BB lança ações com medidas de conscientização contra Covid-19

Publicado em: 02/04/2020

Diante do novo cenário mundial, por conta da propagação da Covid-19, o Banco do Brasil (BB) lança ações de comunicação com o objetivo de divulgar medidas práticas para a vida financeira de seus clientes. Com criação da WMcCann, a comunicação traz as facilidades de um banco mais que digital, com dicas e série protagonizada por Renato Aragão.

“Neste momento, voltamos nosso olhar de forma ainda mais cuidadosa para a realidade brasileira. E é por isso que montamos um plano de ação dedicado, principalmente, a ajudar nossos clientes, funcionários e parceiros a preservar o que é mais importante para cada um de nós”, diz Alexandre Alves, diretor de Marketing e Comunicação do Banco do Brasil. “Estamos juntos, seja de forma virtual ou presencial, oferecendo condições para melhorar o dia a dia do brasileiro”, completa.

Além das peças, a campanha conta com ação de influenciadores como Renato Aragão, com uma série de conteúdos para auxiliar pessoas acima de 60 anos a usar os serviços do banco pelo aplicativo BB. De forma bem-humorada, o eterno Didi ensina o passo a passo de como, por exemplo, baixar o aplicativo, fazer transferências, consultar saldo e extrato, além de dar dicas de como fazer compras pelo celular e pagar por aproximação, dispensando, assim, o uso da senha.

De forma integrada, o Banco do Brasil segue com outras ações, como ampliação de crédito, renegociação de dívidas, atendimento exclusivo e abertura de agências para atendimento exclusivo a pensionistas.

Fonte: Revista Press

Covid-19: servidores do Banco do Brasil temem fim do teletrabalho

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Servidores do Banco do Brasil (BB) em Brasília estão preocupados com o possível encerramento do trabalho remoto na instituição. Circula entre os funcionários a informação de que todos terão que voltar a cumprir expediente presencialmente na próxima segunda-feira (30/03). Na capital do país, há prédios do BB que abrigam mais de 6 mil servidores.

O presidente do Banco do Brasil, Rubem Novaes, criticou o isolamento social adotado diante da pandemia do novo coronavírus. “Muita bobagem é feita e dita, inclusive por economistas, por julgarem que a vida tem valor infinito. O vírus tem que ser balanceado com a atividade econômica”, afirmou em um grupo de WhastApp, de acordo com a Folha de S.Paulo.

A assessoria de imprensa do banco, no entanto, nega alterações nas orientações da instituição a respeito da pandemia de coronavírus e afirma que os servidores em home office continuarão trabalhando remotamente.

Fonte: Metrópoles

Coronavírus: bancos se comprometem a manter quarentena

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O Sindicato e demais entidades representativas dos bancários, articulados no Comando Nacional dos Bancários, cobraram, nesta segunda-feira 30, e os bancos se comprometeram a manter o isolamento que já colocou mais de 230 mil bancários para trabalharem em casa, em sistema de home office, durante a pandemia de coronavírus. O compromisso foi assumido durante videoconferência entre os representantes dos trabalhadores e a Fenaban (Federação Nacional dos Bancos).

“Muitos bancários que estão trabalhando em casa têm procurado os sindicatos apreensivos. Buscam saber se a quarentena será mantida, se terão que voltar ao trabalho em suas agências e departamentos, enfim, estão com medo de ficarem expostos ao vírus e serem contagiados”, afirmou a presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, Ivone Silva, que é uma das coordenadoras do Comando Nacional dos Bancários.

Ivone explicou que a apreensão se deve à ameaça feita pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, de que editaria um decreto obrigando o retorno ao trabalho e também porque os bancários sabem que se inicia nesta semana um momento crítico do mês, quando aumenta a demanda pelo atendimento nas agências devido ao pagamento do benefício da Previdência, e que, muitos aposentados precisam do atendimento presencial para retirarem seus cartões, uma vez que será o primeiro pagamento que irão receber.

“O Bolsonaro foi irresponsável ao ir para as ruas defender o fim do isolamento social, contrariando todos os cientistas, as orientações da OMS e tudo que os outros países estão fazendo. O Bolsonaro faz mal à saúde pública”, afirmou a presidenta da Contraf-CUT (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro), Juvandia Moreira, que, juntamente com Ivone, coordena o Comando Nacional dos Bancários.

Ivone ressaltou que, mais do que nunca, é importante que os bancos implantem um sistema eficiente de controle de aceso às agências e o atendimento presencial exclusivo para clientes agendados. “É preciso ter um comunicado geral informando que serão atendidos presencialmente apenas serviços essenciais e casos de extrema necessidade que tiverem sido previamente agendados. Isso dá mais segurança não apenas para o bancário, mas também para o cliente, que não precisará ficar em filas na parte externa das agências”, disse.

Medidas já implementadas

A representação da categoria também cobrou respostas sobre as demais reivindicações de enfrentamento à pandemia causada pelo novo coronavírus, que vem sendo apresentadas pelo movimento sindical aos bancos desde o dia 12 de março, quando Sindicato e o Comando enviaram um ofício à Fenaban com os pedidos iniciais e a solicitação de uma reunião para discutir o assunto.

Durante a reunião, a Fenaban informou ainda que cerca de 2.200 agências foram fechadas em todo o Brasil, como medida para evitar a propagação do vírus. Também foram fechados postos de atendimento bancários em aeroportos e hospitais e que voltará a negociar o fechamento daqueles que ainda não foram fechados por solicitação de outras categorias.

A pedido do Sindicato e Comando dos Bancários, o Banco Central reduziu o horário de atendimento ao público pelos bancos.

Também a pedido da representação dos bancários, os bancos realizam uma campanha na mídia para orientar os clientes sobre o uso dos meios digitais; caixas eletrônicos, assim como sobre os riscos da contaminação pelo coronavírus.

Os bancos disponibilizam álcool gel para os bancários que continuam trabalhando para manter as atividades essenciais do serviço financeiro e atender os casos de extrema necessidade.

“Algumas medidas negociadas foram implementadas, porém ainda precisam ser cumpridas com mais eficiência. Não pode, por exemplo, faltar álcool gel nas agências. Sem isso, o bancário não pode trabalhar para não ficar sujeito ao contágio”, alertou Juvandia.

“Também existem pessoas com suspeita de contágio, mas gestores não querem afastá-las; descumprindo aquilo que negociamos. Portanto é preciso que todas as unidades sigam as determinações,” cobrou a presidenta da Contraf-CUT. O Sindicato e o Comando também cobraram procedimentos para que os clientes mantenham a distância um do outro nas filas, pois isto não está sendo realizado em muitos locais.

“Os bancários continuam trabalhando no autoatendimento. E isso os coloca diretamente em risco e vai contra aquilo trabalhamos desde o primeiro dia”, completou Juvandia.

Suspensão das demissões, das metas e manutenção dos direitos
Na semana passada, dois dos três maiores bancos privados do país comunicaram que não demitirão funcionários enquanto durar a pandemia.

Juvandia ressaltou a importância da manutenção dos empregos, não somente para a categoria, mas para toda a sociedade, mas cobrou o compromisso também dos demais bancos privados, a exemplo do Bradesco que ainda não falou nada.

Outra reivindicação da categoria foi a suspensão da cobrança pelo cumprimento metas. Os bancos disseram que priorizaram o debate sobre questões que envolvem a saúde dos trabalhadores e clientes e o assunto não foi discutido ainda. Mas, que foi orientado para que os bancos atuem com razoabilidade.

Alertada que até poucos dias tinha banco cobrando até prospecção de clientes, a Fenaban disse que voltará a pedir razoabilidade aos bancos e que isso não vai mais acontecer.

A presidenta da Contraf-CUT lembrou ainda que o governo tem tomado medidas para atender o setor bancário e dar mais liquidez aos bancos, liberando R$ 1,2 trilhões pro setor financeiro. “Agora, os bancos precisam dar retorno à sociedade para que o Brasil consiga superar essa situação o quanto antes e a economia possa se reerguer depois que pandemia passar”, disse Juvandia.

Deu um trabalho enorme esse governo liberar recursos pro povo. Não fosse a pressão e articulação das centrais sindicais não teria saído os R$ 600,00. Porém, as medidas de crédito às pequenas e médias empresas são insuficientes. “Serão R$ 40 bilhões ao todo e exclui as micros empresas que tem arrecadação menor que os 360 mil. O que vai deixar muitos sem receber nada. Defendemos também que esse recurso não tenha que ser devolvido e seja a fundo perdido”, finalizou Juvandia.

A presidenta da Contraf-CUT cobrou ainda que os bancos não cumpram as medidas previstas nas Medidas Provisórias 927 e 928/2020, do governo federal, que autorizam as empresas a negociarem diretamente com os trabalhadores, sem a intermediação dos sindicatos.

“Valorizamos muito nossa mesa de negociações, que é um exemplo de como é importante patrões e trabalhadores decidirem juntos sobre questões que envolvem a classe trabalhadora. É por isso que questionamos a medida provisória do governo e vamos usar todos os recursos para que ela não seja implementada”, concluiu.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Presidente do BB tem de tratar de liquidez e não sobre isolamento, diz Maia

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O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), aproveitou a videoconferência que realizou na manhã desta quinta-feira, promovida pelo Santander, para criticar a postura do presidente do Banco do Brasil, Rubem Novaes. “O presidente do Banco do Brasil tem de tratar de liquidez e não sobre isolamento vertical”, disse Maia nesta quinta-feira em “live”.

Mais cedo, o presidente do BB encaminhou, via WhatsApp, a seguinte mensagem: “Caiam na real”, acompanhada do vídeo postado pelo presidente Jair Bolsonaro com o apelo de uma apoiadora pela reabertura do comércio no País, em meio à pandemia da covid-19. Indagado sobre a postagem, disse que governadores e prefeitos deveriam “cair na real”, pois “impedem a atividade econômica e oferecem esmolas, com o dinheiro alheio, em troca”, e destacou que “esmolas atenuam o problema, mas não o resolvem”. “E pessoas querem viver de seu esforço próprio”, concluiu.

Antes de cobrar que o Banco do Brasil atue na questão de liquidez e não na defesa da linha defendida pelo presidente Jair Bolsonaro, de flexibilização da quarentena, Maia falou sobre o Banco Central e sobre a Caixa. A respeito do BC, disse que é importante a autoridade monetária atuar na maior transparência neste momento de crise aguda provocada pelo coronavírus. “Neste momento espero que ele atue ajudando empresas, microcrédito e com a responsabilidade que seu corpo técnico sempre teve”.

“Roberto Campos (presidente do BC) é experiente, tem bom diálogo, mas não pode entrar no mercado para quem especulou, óbvio que ele não vai entrar nisso, mas o BC precisa garantir liquidez que o sistema financeiro não tem conseguido para quem precisa do apoio para funcionar e prestar seus serviços”, afirmou Maia.

Ao falar da Caixa, disse que a instituição está na linha correta, mas faltam ainda mais ações. “Ela tem tido alguma agilidade e trabalhado para garantir crédito para as Santas Casas.”

Na videoconferência, o presidente da Câmara dos Deputados disse que liberar coisas a conta-gotas (falando do governo federal) causa muita confusão, cobrando novamente uma ação coordenada de todos os entes federativos. “Nossa preocupação (Parlamento) deve ser blindar nossa pauta para focar no que tem relação com a crise, no que é provisório e no que é preciso para ter os melhores resultados, isso é o que temos de ter em mente.”

Maia citou e elogiou o poder moderador do presidente do STF, Dias Toffoli, e num recado ao mandatário do País, disse que este momento de crise aguda não é de “tensionamento nas relações, mas de moderação e trabalho conjunto”.

Fonte: IstoÉ Dinheiro

Banco do Brasil cancela assembleia geral ordinária e extraordinária

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O Banco do Brasil (BBAS3) anunciou na última quarta-feira (1) o cancelamento de sua Assembleia Geral Ordinária (AGO) e Extraordinária, marcada para o dia 30 deste mês. A decisão foi tomada pelo Conselho de Administração da instituição em razão do avanço da pandemia de coronavírus (Covid-19).

O BB destaca que, sendo assim, o edital de convocação publicado na última terça-feira (31) perdeu o efeito. A realização da AGO deverá ser em 30 de julho.

Prorrogação de dívidas de pequenas empresas pelo Banco do Brasil

O BB anunciou, no dia 23 de março, que iria prorrogar, por dois meses, o vencimento das parcelas de linhas de financiamento de micro e pequenas empresas.

De acordo com o comunicado divulgado pelo Banco do Brasil, a providência foi tomada como forma de garantir a liquidez destas empresas em meio à pandemia do novo coronavírus. Com essa medida, as duas próximas parcelas a vencer poderão ser pagas somente na data de vencimento das dívidas. Ademais, a instituição financeira informou que os juros serão diluídos ao longo do cronograma de pagamento.

Fonte: Suno Research

BB oferece carência em linhas de crédito para clientes Pessoa Física

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Para apoiar os clientes em eventuais necessidades financeiras durante este período de impacto econômico em virtude do coronavírus, o Banco do Brasil disponibiliza linhas de Crédito Direto ao Consumidor – CDC, com carência para o pagamento:

  • BB Crédito Salário: carência de até 180 dias para pagar a primeira parcela, e até 72 meses para pagar;
  • BB Crédito Automático: carência de até 60 dias para pagar a primeira parcela, e até 96 meses para pagar;
  • BB Crédito Consignado: carência de até 180 dias para pagar a primeira parcela, conforme condições de cada convênio, e até 96 meses para pagar.

As renovações de operações já contratadas poderão ter os mesmos prazos de carência. Há também a possibilidade de flexibilizar o cronograma de pagamento (Pula Parcela), ficando 1 ou 2 meses sem pagamento de parcela em todos os anos da vigência do contrato.

A possibilidade de renovação está disponível nos canais digitais (App BB e internet).

No App BB: Acesso pelo menu Empréstimos – Crédito Consignado/Pessoal – Contratar – Renove seu crédito.

Na Internet: Acesso pelo menu Empréstimo – Renovação de empréstimos.

Mais informações estão disponíveis em https://www.bb.com.br/emprestimo

Reforço em linhas de crédito

O Banco do Brasil já havia disponibilizado, no último dia 18 de março, R$ 24 bilhões para reforçar suas linhas de crédito voltadas para pessoas físicas.

O reforço de recursos ocorre nas linhas de crédito pessoal (crédito consignado, crédito salário e crédito automático). Os recursos podem ser contratados por todos os clientes que possuam limite de crédito definido no BB para essas linhas, até o valor aprovado para cada cliente. Como medida adicional, o BB também ampliou os limites de crédito de 13 milhões de clientes pessoas físicas, o que adicionou mais R$ 18 bilhões aos limites atualmente concedidos.

Fonte: Banco do Brasil

OAB-PE consegue liminar para BB pagar alvarás, RPVs e precatórios

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A OAB-PE conseguiu, nesta segunda-feira (30), uma decisão liminar na 21ª Vara Federal em Pernambuco para obrigar o Banco do Brasil a processar e pagar alvarás, precatórios, Requisições de Pequeno Valor (RPVs) ou qualquer ordem judicial de pagamento. A decisão veio em uma ação civil pública ajuizada pela Ordem contra o banco para obrigá-lo a abrir um canal de atendimento eletrônico (não presencial) a estas demandas.

Na decisão, o Juízo Federal da 21ª vara determinou ao banco que “restabeleça os serviços de cumprimento de ordens judiciais de pagamento (alvarás, requisições de pequeno valor, precatórios e similares), mediante canal eletrônico adequado” em cinco dias úteis, sob pena de pagamento de multa diária de R$ 5 mil, “sem prejuízo das sanções por ato atentatório à dignidade da Justiça, a serem aplicadas à empresa e aos seus gestores, em caso de descumprimento”.

A liminar foi deferida no mesmo dia da propositura da ação, que é assinada pelo presidente da OAB-PE, Bruno Baptista, e pela equipe do departamento jurídico da Ordem pernambucana. O Banco do Brasil não havia aberto um canal eletrônico para atender estas demandas. Na decisão, há uma sugestão para que o banco adote a proposta da OAB-PE de formalizar um termo de cooperação técnica nos mesmos moldes do firmado com a Caixa Econômica Federal, para o processamento de alvarás, RPVs e precatórios por meio da Central de Alvarás Digital que a Ordem lançará esta semana.

Nesta Central, os advogados podem efetuar eletronicamente todo o processamento prévio de liberação das ordens de pagamento. Em seguida a OAB enviará os dados e a Caixa, se não houver pendências de documentos ou informações, fará o depósito na conta indicada pelo beneficiário, sem a necessidade de comparecer pessoalmente à agência bancária, somente utilizando o certificado digital do advogado.

Esta medida atende as normas das autoridades públicas, de evitar a disseminação do novo coronavírus (Covid-19). Mesmo assim, o Banco do Brasil recusou o acordo de cooperação técnica e ainda informou que não iria proceder com atendimentos presenciais sobre ordens judiciais de pagamento.

Na decisão judicial, ficou enfatizado que é injustificada a recusa do banco em adotar canais eletrônicos de atendimento e que o pagamento de ordens judiciais é atividade essencial.

“Foi uma grande vitória da OAB Pernambuco em prol da advocacia e da sociedade. Os alvarás, RPVs e precatórios possuem nítido caráter alimentar e é fundamental que esses recursos cheguem aos seus beneficiários, especialmente em um momento de tanta dificuldade”, afirma Bruno Baptista.

Fonte: OAB de Pernambuco

Banco do Brasil resiste à proposta de fundos para compra da Atvos

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O Banco do Brasil (BBAS3) é o único credor que resiste à proposta apresentada pela Lone Star Funds e o Castlelake para assumir a unidade de açúcar e etanol da Odebrecht, a Atvos, de acordo com pessoas com conhecimento do assunto.

Os fundos dos EUA, que têm um empréstimo garantido na unidade, ofereceram a outros credores e à empresa um plano para assumir a Atvos e reestruturar sua dívida.

A proposta deixaria os fundos com uma participação de cerca de 35% na empresa, disseram três pessoas, pedindo para não serem identificadas, já que as negociações são privadas.

Os fundos trarão pelo menos R$ 300 milhões para injetar capital de giro na empresa e buscam uma gestão profissional para administrá-la, substituindo a equipe da Odebrecht, disseram as pessoas.

O BNDES já concordou com o plano, mas o Banco do Brasil quer que os fundos estrangeiros detenham menos de 30% da Atvos, disseram as pessoas, acrescentando que o limiar é muito baixo para os fundos concordarem.

O BB diz, por meio da assessoria de imprensa, que não tem conhecimento da proposta.

A Atvos diz, em nota por email, que continua negociando com os credores e segue comprometida em obter uma solução definitiva que permita retomar o ciclo de produção e investimento, a fim de alcançar a capacidade máxima das unidades industriais.

Castlelake e BNDES não responderam aos pedidos de comentário. Lone Star não quis comentar.

A Atvos, que entrou com pedido de recuperação judicial em maio, tem uma assembleia marcada para o dia 16 de abril, que provavelmente será adiada em meio ao surto de Covid-19.

A proposta a ser votada nessa reunião não é a que está sendo negociada fora dos tribunais entre credores, disseram as pessoas.

Embora todos os credores tenham um objetivo comum – tirar a família Odebrecht do controle da empresa açucareira – o Banco do Brasil não está convencido de que os fundos estrangeiros possam assumir a empresa, disseram as pessoas.

Fonte: Money Times

Banco do Brasil anuncia ação para facilitar acesso ao crédito rural

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O Banco do Brasil anunciou ações para facilitar o acesso ao crédito e ao seguro rural por conta das medidas de isolamento social determinadas pelo Ministério da Saúde. Nos próximos 120 dias, produtores não vão precisar apresentar registros no cartório para ter acesso a créditos e outros serviços bancários. O acesso ao seguro rural também foi simplificado.

Por conta de os técnicos do banco estarem impedidos de ir até as lavouras para realizar a vistoria, o processo migrou para o espaço digital. Documentações podem ser enviadas pela internet a fim de que a liberação do seguro ocorra mesmo com o isolamento.

Antonio da Luz, economista da Federação de Agricultura e Pecuária do Rio Grande do Sul (Farsul), elogiou a excelente medida tomada pelo Banco do Brasil. “É uma medida muito positiva, não deixa as coisas pararem por terceiros, e espero que demais instituições financeiras sigam a atitude”, disse.

Fonte: Canal Rural