AGEBB faz reunião com Fusesc para discutir anseios e demandas de trabalhadores incorporados

Publicado em: 16/05/2024

A AGEBB promoveu, no dia 14 de maio, uma reunião online, transmitida pelo Canal AGEBB no YouTube, com o tema “Bancos Incorporados: Demandas e Anseios Comuns”, com a participação especial dos conselheiros eleitos da Fundação Codesc de Seguridade Social (Fusesc), de Santa Catarina. A reunião atraiu egressos das instituições incorporadas pelo Banco do Brasil, principalmente Banco do Estado de Santa Catarina (Besc) e Nossa Caixa.

A reunião teve a participação do vice-presidente da AGEBB, Ronald Feres, também diretor de Comunicação da associação, Luiz Aurélio de Oliveira e Jean Paulo de Deus e Silva Sonza, respectivamente, diretor-superintendente e conselheiro da Fusesc. Mário Valente, eleito como suplente do Conselho Deliberativo do Economus em 2024, também marcou rápida participação.

Ronald Feres aproveitou a ocasião para fazer uma apresentação da AGEBB, seus principais objetivos e as conquistas. Os temas apresentados na reunião online seguem abaixo:

– Objetivo do plano de previdência complementar.

– Modalidades de contribuições vigentes para o Plano Multifuturo I.

– Planos administrados pela Fusesc e seus patrocinadores.

– Diferenças entre o Multifituro I, Previ Futuro e o plano da Fusesc.

– PIP: conceito, objetivo e consequências da não inclusão no Multifuturo I.

– Caso haja a migração para a Previ, o problema da contribuição adicional ao 2B(PIP) estaria resolvido?

– Diferença quantitativa da contribuição adicional à Previ.

– Pedido da ação judicial em tramitação no TRT de Brasília: possíveis desfechos.

– A Fusesc pode acabar por falta de novos participantes?

Para assistir à reunião na íntegra, clique em https://bit.ly/3WC7JIz.

Fonte: AGEBB

BB registra lucro de R$ 9,3 bi no trimestre e abertura de mais de 1,6mil postos em 12 meses

Publicado em: 15/05/2024

O Banco do Brasil teve lucro de R$ 9,30 bilhões nos primeiros três meses de 2024, com um crescimento de 8,8% em relação ao primeiro trimestre de 2023. Por outro lado, representa queda de 1,5% em relação ao trimestre imediatamente anterior, ou seja, de outubro a dezembro de 2023, quando o lucro ficou em R$ 9,44 bilhões.

O relatório mostrou que houve a criação de 1.610 postos de trabalho em 12 meses, com um total de 87.067 funcionários no fim do 1° trimestre de 2024. Além disso, também houve aumento no número de estagiários do banco, chegando a 463 no final do trimestre, com aumento de 44,2% em relação a março de 2023. No mesmo período, o número de agências tradicionais se manteve igual (total de 3.172), mas houve abertura de 18 agências digitais e especializadas.

Segundo Pesquisa do Emprego Bancário (PEB) referente ao primeiro bimestre de 2024, elaborada pelo Dieese com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), os bancos fecharam 4.171 postos de trabalho, em um ano, em todo o Brasil. “Isso mostra a importância dos bancos públicos, para o setor, ao ver que o BB manteve o número de agências formais e aumentou o número de empregados, com perspectiva de abertura de novos concursos públicos”, destaca a coordenadora da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), Fernanda Lopes.

“Nós, inclusive, estamos acompanhando e cobrando de perto o aumento do quadro, porque os lucros do BB são o resultado da atuação das funcionárias e funcionários. E, apesar do aumento de contratações, houve um aumento expressivo no volume de clientes e aqui entramos em outra cobrança do movimento sindical: reformulação do plano de metas e cargos, para não haver cobrança excessiva e que leve ao adoecimento dos empregados”, completou.

Além disso, a concessão de crédito cresceu 10,2% em 12 meses e 6,1% no trimestre, totalizando R$ 1,14 trilhão, em março de 2024. O Agronegócio, que representa um terço de toda a carteira da instituição, foi o que mais cresceu: 15,5%, em um ano, totalizando R$ 372,51 bilhões.

Fonte: Sindicato dos Bancários de BH e Região com Contraf-CUT

Banco do Brasil disponibiliza R$ 3,5 bi em crédito para reconstrução do RS

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O Banco do Brasil vai colocar R$ 3,5 bilhões em limites de crédito à disposição das prefeituras de cidades do Rio Grande do Sul, para apoiar a reconstrução do Estado após as enchentes das últimas duas semanas. Os recursos serão concedidos através do Programa Eficiência Municipal, e o prazo de pagamento será de até 12 anos.

O banco estenderá a carência para o pagamento a até dois anos, e cobrará taxas reduzidas. As análises para os pedidos de crédito serão feitas caso a caso e terão prioridade.

O BB também enviou ao Estado duas unidades de agências modulares itinerantes, as chamadas BB Móvel, que são utilizadas para dar atendimento em localidades atingidas por desastres. Além disso, a cidade de Severiano de Almeida, a 400 quilômetros da capital Porto Alegre, abriga uma das Carretas Agro do banco, que também está prestando atendimento neste momento.

Até aqui, 49 agências do BB no Estado estão fechadas por efeitos das enchentes, sendo que 14 ainda estão alagadas. O banco tem direcionado os clientes para o atendimento através do aplicativo ou das centrais telefônicas.

Na terça-feira, a presidente do banco, Tarciana Medeiros, afirmou em nota ao Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) que o banco está empenhado com a reconstrução do Estado do Rio Grande do Sul, que vive a maior catástrofe climática de sua história. A executiva cancelou sua ida à Brazil Week, em Nova York, devido aos acontecimentos.

“Continuamos acompanhando de perto a situação e estamos empenhados para que o Rio Grande do Sul possa começar a se reconstruir o quanto antes, com o apoio da sociedade brasileira e internacional”, afirma a presidente do BB.

O banco havia anunciado uma série de medidas de postergação de prazos aos clientes, tanto pessoas físicas quanto pessoas jurídicas. Além disso, o banco iniciou uma campanha de arrecadação de doações que já ultrapassou os R$ 60 milhões.

Fonte: UOL

Lucro do Banco do Brasil soma R$ 9,3 bilhões no 1º trimestre e fica acima das projeções

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O Banco do Brasil (BB) registrou lucro líquido ajustado de R$ 9,3 bilhões no primeiro trimestre de 2024, alta de 8,8% em relação a igual período de 2023. O resultado ficou acima da projeção dos analistas ouvidos pelo Valor, de R$ 9,132 bilhões.

O lucro contábil foi de R$ 8,8 bilhões ,no primeiro trimestre, com avanço de 7% em 12 meses.

A margem financeira bruta totalizou R$ 25,7 bilhões no primeiro trimestre, alta de 21,6% na comparação com o primeiro trimestre de 2023. A receita financeira com operações de crédito teve aumento anual de 9,1%, alcançando R$ 46,3 bilhões

As receitas de prestação de serviços totalizaram R$ 8,3 bilhões no primeiro trimestre, alta de 2,6% na comparação com mesmo período do ano passado. As despesas administrativas totalizaram R$ 8,9 bilhões, aumento de 4,9% na mesma base de comparação.

Segundo o BB , a queda no trimestre é explicada pela sazonalidade, enquanto o crescimento anual foi influenciado, principalmente, pelo desempenho positivo nas linhas de comissão de seguros, previdência e capitalização (+11,5%), administração de fundos (+5,8%) e consórcios (+20,3%).

Crédito

A carteira de crédito ampliada do Banco do Brasil atingiu R$ 1,1 trilhão em março, um avanço de 10,2% em 12 meses. A carteira de pessoa física atingiu R$ 317,4 bilhões, alta de 5,8% na comparação anual.

Em pessoas jurídicas, somou R$ 393,5 bilhões, com alta de 8,5%, em igual base de comparação. Em agro, atingiu R$ 372,5 bilhões, aumento de 15,5%, ante o primeiro trimestre de 2023.

A inadimplência terminou março a 2,90%, de 2,92% em dezembro e 2,62% em março do ano anterior. As provisões para crédito de liquidação duvidosa (PCLD) ampliada, compostas pela despesa de PCLD líquida da recuperação de crédito, descontos concedidos e imparidade, totalizaram R$ 8,5 bilhões. Na comparação anual, houve aumento de 45,9%.

Fonte: Valor Investe

Banco do Brasil anuncia medidas de apoio para clientes do RS

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O Banco do Brasil (BBAS3) anunciou no dia 7 de maio novas medidas de apoio aos clientes do Rio Grande do Sul. As medidas incluem prorrogação de parcelas e de saldos de faturas de cartão, bem como a isenção ou o estorno de tarifas. Em doações, o banco já destinou mais de R$ 5 milhões para a aquisição de bens de primeira necessidade, e segue arrecadando doações.

O banco permitirá que clientes pessoas jurídicas das regiões afetadas pelas fortes chuvas das últimas semanas tenham três parcelas prorrogadas, de modo extraordinário, para determinadas linhas de renegociação. A extensão de prazo pode chegar a seis parcelas para linhas de capital de giro e de financiamento.

O BB também concederá isenção ou estorno de tarifas cobradas na prestação de determinados serviços para estes clientes.

Outra medida é a prorrogação do saldo devedor de faturas não pagas dos cartões Ourocard, que será transportado para o mês seguinte sem encargos. Além disso, o banco suspenderá ações de cobrança e de negativação de clientes que estejam nos municípios afetados pelas enchentes. Essas medidas se somam a outras, anunciadas pelo banco público no domingo (5).

O BB afirma que 25 agências do banco foram alagadas na região. Nas próximas semanas, serão instaladas unidades temporárias de atendimento nos municípios em que a retomada do atendimento presencial não for possível nas unidades tradicionais.

O banco tem arrecadado doações através de unidades fora do País. No Japão, por exemplo, anunciou que fará a devolução de tarifas das remessas feitas para agências no Rio Grande do Sul até o dia 31 deste mês. O Japão tem uma grande comunidade de brasileiros.

Fonte: E-Investidor

GEPES Paraná faz campanha de apoio aos funcionários e terceirizados do BB atingidos pelas enchentes no RS

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Após a iniciativa de alguns funcionários da GEPES Paraná de fazerem um vídeo falando sobre a situação de colegas do RS e pedindo doações, o material viralizou e chegou a colegas do BB em todo o país, que já começaram a fazer suas doações. A chave PIX (sosfuncisbb.rs@gmail.com) para a campanha criada está em nome de Nádia Brugnara Soares, gerente geral da GEPES Rio Grande do Sul.

O Banco do Brasil também já anunciado um pacote emergencial para ajudar os trabalhadores da empresa, incluindo os terceirizados, e clientes atingidos pela tragédia ambiental que assola o Rio Grande do Sul.

Segundo matéria publicada no portal da Contraf_CUT, dados iniciais do banco são de que 181 de trabalhadores (107 funcionários e 74 terceirizados) foram impactados pelas inundações no estado. “Mas esses números estão crescendo, a cada dia, então ainda não é possível determinar o número certo”, explicou Priscila Aguirres, representante da Federação dos Trabalhadores e Trabalhadoras em Instituições Financeiras do Rio Grande do Sul (Fetrafi-RS) na Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB).

“Esse é um momento muito grave, que os nossos colegas gaúchos estão enfrentando, por causa de uma crise climática sem precedentes na história da humanidade. É muito importante a atuação de todas as entidades, sobretudo do BB, como banco público fundamental ao desenvolvimento”, avaliou a coordenadora da CEBB e dirigente da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Fernanda Lopes.

As medidas anunciadas para os trabalhadores foram:

  1. Reforço no atendimento das redes de gestão de pessoas (Gepes), com prioridade aos funcionários do Rio Grande do Sul;
  2. Liberação do Programa de Assistência Social (PAS), um mecanismo de crédito do banco, voltado aos funcionários;
  3. Flexibilização de antecipação de férias para os trabalhadores do Rio Grande do Sul, em caso de solicitação pelo próprio funcionário;
  4. Abono 478, mecanismo interno para justificar as faltas em situações específicas, nesse caso por causa da situação de calamidade pública. Essa proposta também inclui a possibilidade do home office;
  5. Flexibilização do trabalho remoto;
  6. Adição de funcionários de outras localidades do país como reforço nas dependências do RS;
  7. Substituição de todas as funções gerenciais, em dependências do RS, para compor um comitê, com objetivo de estruturar e atender melhor as demandas;
  8. Adiantamento salarial, considerando a margem consignável de cada funcionário.

No dia 9 de maio, a presidenta do BB, Tarciana Medeiros, anunciou que o banco irá alocar mais de R$ 50 milhões em apoio aos clientes, por meio da Fundação Banco do Brasil (FBB). “Essa notícia é muito importante. Mas precisamos também de recursos direcionado para os funcionários e terceirizados, esses últimos estão ainda mais descobertos, porque não têm acesso nem ao PAS”, ressaltou a dirigente do Rio Grande do Sul.

Priscila destacou também que algumas medidas precisarão ser implementadas por um prazo longo, tendo em vista os balanços iniciais de que a população gaúcha levará muito tempo para se recuperar. “A medida 7, por exemplo, de substituição das funções gerenciais para compor um comitê, entendemos como muito necessária, principalmente nos locais com poucos funcionários. Inclusive, deveria ser permanente”, observou.

Além do pacote, que ficará em funcionamento enquanto vigorar no estado o decreto de calamidade pública, o banco adiantou para esta sexta-feira (10) os benefícios alimentação/refeição e cesta alimentação de junho aos trabalhadores do RS.

Comunicação

O banco também apresentou medidas de comunicação interna, que incluem (1) SMS aos funcionários, para divulgação de contatos da Gepes Atendimento; (2) uso do aplicativo do BB como geolocalizador, para divulgação de telefone da Gepes Atendimento aos funcionários do RS; (3) e orientação para administradores de funcionários em férias no RS.

A empresa ainda destacou que manterá os sindicatos do Rio Grande do Sul informados sobre a implementação das ações já anunciadas no pacote e também sobre novas ações que forem necessárias no decorrer do estado de calamidade.

Campanhas de doação

Para dar apoio mais apoio neste momento, as Associação Atlética Banco do Brasil (AABBs) foram mobilizadas: oito delas para acolher os desabrigados e 16 para receber a doação de alimentos, água, roupas e produtos de limpeza na região, entre elas as AABBs de Porto Alegre, Canoas, São Leopoldo, São Jerônimo e Ijuí.

O banco também está ajudando na divulgação dos canais de doação, como o organizado pelo GEPES (PIX Solidário RS – sosfuncisbb.rs@gmail.com), organizado pelos trabalhadores para distribuir aos colegas, sejam funcionários ou terceirizados.

Fonte: AGEBB com Contraf_CUT

BB lucra R$ 9,3 bi no 1º tri; sindicato cobra contratações e valorização

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O Banco do Brasil registrou lucro líquido ajustado de R$ 9,3 bilhões no 1º trimestre de 2024, crescimento de 8,8% na comparação com o mesmo período do ano passado. Já o retorno sobre o patrimônio líquido (RPSL), ajustado anualizado, aumentou 0,7 pontos percentuais (p.p) em doze meses, chegando a 21,7%.

“O lucro do Banco do Brasil, construído dia após dia por seus trabalhadores, mostra que uma empresa pública pode ser altamente lucrativa e muito eficiente. O retorno sobre o patrimônio líquido, de 21,7%, foi muito acima do projetado pelo mercado. Um número excepcional”, avalia o dirigente do Sindicato e bancário do Banco do Brasil Diego Pereira.

Emprego

Ao final do primeiro trimestre, o Banco do Brasil contava com 87.067 funcionários, com abertura de 1.610 postos de trabalho em 12 meses. Destes, 847 foram abertos nos três primeiros meses de 2024.

“A abertura de postos de trabalho é um bom sinal. Porém, ainda é muito abaixo da necessidade do banco. Nas agências, escritórios e departamentos, os funcionários seguem sobrecarregados, exaustos com metas que não param de subir. Portanto, o BB precisa seguir contratando mais”, pontua Diego Pereira.

Somente com o que arrecada com prestação de serviços e tarifas bancárias, uma receita secundária, o Banco do Brasil cobre em 123,92% o total de suas despesas com pessoal, incluindo a PLR.

Valorização

De acordo com o dirigente do Sindicato, o resultado do Banco do Brasil prova que o banco possui todas as condições para valorizar e atender reivindicações históricas dos bancários.

“O ritmo de crescimento do lucro e ativos totais do BB, dobrando de tamanho a cada quatro anos, indica que é totalmente possível valorizar todas as carreiras na empresa e atender reivindicações históricas como, por exemplo, Cassi para todos. O banco aumentou a remuneração do acionista de 40% para 45%, na distribuição de dividendos e JCP (juros sobre o capital próprio). Ou seja, o resultado do sobre-esforço está na conta dos acionistas, mas não está na conta dos trabalhadores. Queremos e merecemos valorização”, conclui Diego Pereira.

Outros números

A carteira de crédito ampliada do BB cresceu 10,2% em 12 meses e 6,1% no trimestre, totalizando R$ 1,14 trilhão. A carteira Pessoa Física aumentou 5,8% em 12 meses, totalizando R$ 317,40 bilhões. Já a carteira Pessoa Jurídica registrou crescimento de 8,5% em relação a março de 2023, totalizando R$ 393,50 bilhões.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Lucro da BB Seguridade vai a R$ 2 bilhões e sobe 10,4% no 1º trimestre

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A BB Seguridade (BBSE3.SA) registrou um lucro líquido de R$ 2 bilhões no primeiro trimestre deste ano, o que representa um crescimento de 10,4% sobre o mesmo período de 2023, segundo divulgou nesta segunda-feira, 6, o braço de seguros e previdência do Banco do Brasil.

Segundo a instituição, o resultado se deve a evolução dos prêmios ganhos e melhora da sinistralidade em seguros, crescimento das receitas de corretagem e aumento dos volumes arrecadados em previdência e capitalização.

Ainda de acordo com a BB Seguridade, o resultado operacional não decorrente de juros foi a alavanca de crescimento da companhia, aumentando 10,9% no período, acima do guidance divulgado.

Em nota, o braço de previdência e seguros do Banco do Brasil diz que a evolução do operacional mais do que compensou a retração do resultado financeiro causada pelo descasamento temporal de índices de inflação que corrigem os planos de previdência de benefício definido, pela marcação a mercado negativa nas posições em títulos de renda fixa e pela queda da taxa Selic.

Também segundo a instituição, o efeito da queda da taxa Selic foi parcialmente anulado pela expansão de aproximadamente 10% no saldo médio de posições pós-fixadas de todas as empresas do grupo, afirmou a BB Seguridade, em nota.

Outros destaques do balanço da BB Seguridade:

Previdência

De acordo com a companhia, as contribuições atingiram um recorde trimestral histórico. Entre janeiro e março deste ano, as contribuições para planos de previdência cresceram 13,5% na comparação com o mesmo trimestre do ano passado e totalizaram R$ 16,8 bilhões, número que representa o maior volume trimestral da série histórica.

O índice de resgates atingiu 8,6% – menor patamar trimestral desde o 4T20 – e a portabilidade reduziu 0,5 p.p. O volume recorde de entradas e a redução nas saídas de recursos levaram a uma captação líquida de R$5,6 bilhões, quase o triplo do que foi registrado no 1T23, com as reservas de planos PGBL e VGBL expandindo 15,2%.

Capitalização

A arrecadação com títulos de capitalização cresceu 16,4%, com alta no ticket médio dos títulos. O lucro líquido da operação evoluiu 12,8% em relação ao registrado no mesmo período do ano anterior, atingindo R$ 70,7 milhões, impulsionado pelo crescimento de 32,9% do resultado financeiro.

Fonte: IstoÉ Dinheiro

BB Asset estreia em real estate com captação de R$ 1 bi em fundo imobiliário

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A BB Asset Management, gestora de recursos do Banco do Brasil com R$ 1,6 trilhão em ativos sob gestão, concluiu a oferta pública do fundo de investimento imobiliário (FII) BB Premium Malls, negociado na bolsa com o ticker BBIG11, que marca a entrada da gestora em real estate.

O total demandado pelo mercado de R$ 1 bilhão foi superior à oferta inicial de R$ 800 milhões. Com isso, foi feito exercício do lote adicional no volume de R$ 191 milhões. O total da captação do fundo ficou em R$ 991 milhões. A coordenação da oferta foi dos bancos UBS BB (líder) e Itaú BBA.

O fundo terá gestão e administração da BB Asset e conta com a consultoria imobiliária da Iguatemi, uma das maiores companhias full service no setor de shopping center no País.

O fundo buscará entregar aos cotistas resultados financeiros originados em um portfólio de shopping centers e acompanhará o plano de expansão da Iguatemi no setor imobiliário premium, um mercado que historicamente demonstra uma importante resiliência.

Os resultados esperados para os cotistas serão gerados por meio da distribuição mensal de dividendos, isentos de IR, e da valorização dos imóveis a serem investidos na carteira.

O fundo estará disponível aos investidores a partir de 3 de maio, com cotas iniciais de R$ 10 cada. O primeiro fundo imobiliário da BB Asset foi lançado em dezembro de 2020, o BBFO11, um fundo de fundos (FoF) de papel.

A alta demanda pelo fundo de real estate mostra o momento aquecido do mercado de fundos imobiliários. Nesta semana, a TRX levantou R$ 509 milhões para o seu fundo e na semana anterior a VBI Real Estate levantou quase R$ 220 milhões.

Fonte: Neofeed

BB: eleição dos delegados para o 34º CNFBB será no sábado 18

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No sábado 18 será realizado o encontro para eleger os delegados e delegadas que irão representar no 34º Congresso Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil (CNFBB) os bancários e bancárias lotados na base de atuação do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região.

O encontro será realizado a partir das 10h do sábado 18, na sede do Sindicato dos Bancários de São Paulo (rua São Bento, 413, Centro). Também serão discutidas no encontro as propostas dos bancários para o 34º CNFBB. Elas serão recebidas no dia do encontro, por escrito.

Durante o 34º CNFBB, que ocorrerá nos dias 5 e 6 de junho, será definida e aprovada a pauta específica de reivindicações para a renovação do Acordo Coletivo de Trabalho dos funcionários do Banco do Brasil, no âmbito da Campanha Nacional dos Bancários 2024, que irá debater também a renovação da Convenção Coletiva de Trabalho da categoria bancária.

“É muito importante a participação dos funcionários do Banco do Brasil em todas as etapas da Campanha Nacional dos Bancários, a começar respondendo a Consulta Nacional, que irá balizar os debates nas conferências estaduais e nacional e norteará as negociações com a Fenaban [federação dos bancos]. A mobilização de toda a categoria será fundamental para que possamos construir uma campanha forte e vitoriosa que resulte na manutenção de todos os nossos direitos e na ampliação de conquistas”, enfatiza Antônio Netto, dirigente sindical e bancário do BB.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Clientes do BB podem acessar descontos do Desenrola Pequenos Negócios

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O Desenrola Pequenos Negócios, voltado para a regularização de dívidas bancárias de MEI, Micro e Pequenas Empresas com faturamento bruto anual de até R$ 4,8 milhões, começa nesta segunda-feira, 13. Clientes do BB tem acesso a condições especiais para renegociação de dívidas como parte de uma iniciativa do governo federal, que conta com o apoio da Febraban, do Banco do Brasil e de outras instituições financeiras e entidades de proteção ao crédito.

A presidenta do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, destaca que o Desenrola Brasil já foi um sucesso. “Em 2023, como parte do Desenrola BB, o Banco já havia oferecido condições especiais para clientes MPE, resultando em mais de R$ 7 bilhões renegociados pelo Conglomerado para mais de 80 mil pequenas empresas”, lembra. “Agora, o Desenrola Pequenos Negócios traz o potencial de ampliar ainda mais os benefícios da renegociação de dívidas de pequenos negócios, o que garante a manutenção e a geração de trabalho e renda em diversas regiões do país, movimentando a economia”, acredita.

Para atender às necessidades dos clientes e reforçar a atuação do Banco no novo Programa, o BB oferta condições negociais mais favoráveis, como desconto de até 20% nas taxas de juros com prazo de até 120 meses e de até 96% para liquidação à vista de operações inadimplentes, para os clientes pessoa jurídica que se enquadrarem nas regras do Programa.

Os clientes podem utilizar o App BB, o Internet Banking nos endereços www.bb.com.br/renegocie (pessoas físicas) ou www.bb.com.br/renegociepj (pessoas jurídicas), a Central de Relacionamento pelos números. 4004 0001 (Capitais) e 0800-729-0001 (demais regiões), o WhatsApp enviando uma #renegociepj para o número 61 4004 0001 e também a rede de agências.

Fonte: Banco do Brasil

BB desembolsa recorde de R$ 200 bilhões em 10 meses do Plano Safra 23/24

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O Banco do Brasil alcançou uma marca inédita no Plano Safra 2023/2024, com um desembolso recorde de R$ 200 bilhões em apenas 10 meses do ano safra. Em todo o Plano Safra anterior, foram desembolsados R$ 196,6 bilhões. No mesmo período do ano anterior, o volume desembolsado foi de R$ 167,4 bilhões, com um crescimento de 19%. Desse total, R$ 179,1 bilhões são em operações de crédito rural e outros R$ 20,9 bilhões foram destinados ao financiamento da cadeia de valor agro. Esse feito representa um novo marco para o ano safra, já que é a primeira vez que uma instituição financeira ultrapassa a casa dos R$ 200 bi.

Ao todo, são mais de 550 mil operações contratadas no período, destacando-se os financiamentos para agricultores familiares (Pronaf) e médios produtores (Pronamp), que juntos representam 58% do total. “Atingimos em 10 meses o valor desembolsado em toda a safra 22/23. Esse recorde reforça o compromisso do Banco do Brasil com o agronegócio e a agricultura familiar brasileiros. Seguiremos sempre ao lado de cada produtor e produtora, levando crédito, prestando consultoria e compartilhando conhecimento com as pessoas que trabalham no campo, para sermos cada vez mais relevantes e próximos no dia a dia de seus negócios”, ressalta a presidenta do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros.

O vice-presidente de Agronegócios e Agricultura Familiar, Luiz Gustavo Braz Lage, reforça que o agro está no DNA do Banco do Brasil. “Esse número confirma o protagonismo do BB. Acreditamos na agricultura familiar e em toda a cadeia de valor do agronegócio. São mais de 200 culturas e atividades agropecuárias que financiamos em todas as regiões do país, fazendo o crédito rural chegar a mais de 5,3 mil municípios, a maior capilaridade e capacidade de concessão de crédito do mercado”.

Outros diferenciais da atuação do Banco estão no portfólio completo de soluções, no processo fluido e eficiente de contratação de crédito e na especialização do atendimento da rede de agências, com carteiras agro especializadas e que conta também com mais de 200 profissionais das ciências agrárias, distribuídos em todas as regiões, levando apoio e assessoramento técnico, lado a lado dos homens e das mulheres do campo.

Negócios em feiras e eventos pelo país

A atuação do BB nos tradicionais Circuitos BB Agro de Negócios e Treinamentos, em centenas de eventos e feiras do agro, leva bons negócios e práticas sustentáveis, novas tecnologias e capacitação aos produtores, principalmente da agricultura familiar. Desde o começo do ano, o BB já acolheu cerca de R$ 12,5 bilhões em propostas nas grandes feiras agro e no circuito de negócios da carreta BB.

Agro sustentável

O Banco do Brasil reafirma ainda seu compromisso com a agricultura sustentável, finalizando o 1T24 com saldo de R$ 163,5 bilhões em saldo de carteira de negócios sustentáveis agro – um crescimento de 9% nos últimos doze meses.

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil aposta em linguagem lúdica para falar de investimentos

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Em sua nova campanha, lançada nessa segunda-feira, 13 de maio, o Banco do Brasil produziu uma série de filmes digitais focado em investimentos para o público jovem.

Utilizando personagens lúdicos e estética despretensiosa, os filmes concentram-se na audiência das plataformas digitais, como o Tik Tok, Instagram, Facebook e Linkedin.

Produzidos pela Malala Filmes, três filmes já foram apresentados, trazendo personagens como uma Sereia, um Cientista e um Homem Multitarefa abordando a descomplicação e a democratização do acesso à investimentos no Brasil.

Fonte: Making Off

Aposentadoria: vale a pena investir nos fundos de pensão?

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Os fundos de pensão são opções de investimento que proporcionam uma aposentadoria complementar, tendo em vista o objetivo de aumentar os recursos disponibilizados pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Essa modalidade faz parte do sistema de previdência fechada. Sendo assim, apenas as pessoas que trabalham na empresa com esse serviço podem adquiri-la.

Segundo a Previdência Social, esse fundo possui um regime de capitalização, o que possibilita a constituição de reservas ao longo de determinado período de tempo e que, futuramente, são utilizadas para o pagamento de benefícios.

Eles atuam sob a forma de fundações de direito privado ou de sociedade civil e não possuem fins lucrativos. Dessa forma, o dinheiro recebido é investido para acumular os recursos que serão pagos no futuro.

A modalidade pode ser adquirida por empregados vinculados a alguma empresa ou a associados/membros de pessoas jurídicas de caráter profissional, classista ou setorial.

Existem dois tipos de de fundos de pensão: o patrocinado e o instituído. No primeiro, a contribuição é feita pela empresa e pelos empregados para cooperativas, entidades de classe e outras organizações com previdência complementar para seus associados.

No segundo caso, é a empresa que cria o plano para seus associados, cabendo a estes realizar as contribuições necessárias à formação de suas reservas na forma e no período previsto no regulamento do plano.

Segundo o Senado, existem três tipos de planos oferecidos para a contribuição desses fundos: benefício definido, contribuição definida e misto.

O de benefício definido consiste em calcular previamente os valores a serem recebidos na aposentadoria a partir de operações atuariais. As contribuições podem ser ajustadas para garantir o pagamento dos benefícios. Já o de contribuição definida fixa previamente esses pagamentos, e os benefícios são definidos em função dos recursos acumulados atingidos pelo fundo. Já o último congrega características dos dois planos.

De acordo com informações do Senado, quem quiser ter aposentadoria complementar à do INSS e não trabalha em empresas com fundos de pensão pode fazer uma previdência complementar aberta, oferecida por instituições financeiras. A contribuição para essa opção, no entanto, tem valor mais elevado do que a destinada a um fundo de pensão, pois é paga somente pelo participante.

Fonte: E-Investidor

Política de Investimentos da Previ veda investimentos em FIPs

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Um post publicado no Blog da Abrapp em 6 de maio, sobre o evento PrevInfra, que teve a presença do diretor de Participações Fernando Melgarejo, afirmou incorretamente que todos os executivos que participaram do painel “Rumo ao futuro” estavam prontos para voltar a investir em FIPs, os Fundos de Investimentos em Participação. A Previ esclarece que investir por meio de FIPs continua vedado na Política de Investimentos.

“A Previ entende que o investimento por meio de FIPs é inadequado com esse arcabouço regulatório. Defendemos um debate amplo com os órgãos reguladores para criar um ambiente definido e seguro de investimentos.”, explicou Melgarejo. No evento, o diretor falou sobre a importância de existir segurança jurídica para os investimentos por meio de FIPs, e também mencionou os critérios utilizados nas decisões de investimentos da Previ. São levados em conta a rentabilidade esperada, a liquidez para o cumprimento das obrigações previdenciárias, a sustentabilidade dos investimentos, além dos aspectos jurídicos. A Abrapp efetuou a correção na publicação realizada.

A Previ investe de forma responsável, seguindo os critérios Ambientais, Sociais, de Governança e Integridade. Essa é uma forma de ter sustentabilidade nos planos e cumprir a missão de “Garantir o pagamento de benefícios e prover soluções que proporcionem proteção aos associados e seus familiares, de forma integral, segura e sustentável”.

Fonte: Previ

Eleições Economus: candidatos apoiados pela AGEBB ficam na suplência dos conselhos

Publicado em: 03/05/2024

Foram encerradas no dia 29 de abril as Eleições Economus 2024, que definiram os dois novos membros do Conselho Deliberativo e um do Conselho Fiscal do Economus. Os candidatos apoiados pela AGEBB ficam na suplência. Com 2.227 votos (14,69%), Mario Valente terminou como o quarto candidato mais votado, encerrando sua participação como segundo suplente do Conselho Deliberativo. Silvana Cyrilo, com 3.026 votos (39,93%) ficou na segunda colocação do Conselho Fiscal, na condição de suplente.

Adriana Maria Ferreira, com 3.176 votos (20,96%) foi a candidata mais votada para o Conselho Deliberativo, seguida por Rogério Perna, com 2.931 (19,34%). Max Freddy Frauendorf, com 3.635 votos (47,97%), foi eleito no Conselho Fiscal. Outro candidato apoiado pela AGEBB, Silvio Luiz de Lima, obteve 556 votos (3,67%) na corrida ao Conselho Deliberativo.

A quantidade de eleitores foi de 7.578, correspondente a 40.59% do quorum total, tornando-se a maior e mais expressiva votação já registrada naquela entidade. A cerimônia de posse será no dia 31 de maio.

Veja abaixo o resultado, que elegeu representantes para os conselhos e os respectivos suplentes:

Fonte: AGEBB

BB lança programa para incentivar a participação no mercado internacional de empresas lideradas por mulheres

Publicado em:

O Banco do Brasil está lançando o Programa Primeira Exportação Edição Mulheres no Mundo, para incentivar o crescimento das micro e pequenas empresas (MPEs) lideradas por mulheres no mercado internacional. O Programa prioriza 5 mil empresas do segmento MPE com mulheres na liderança – sócias ou dirigentes – e alto potencial para exportação.

As medidas de incentivo a essas empresas contemplam um conjunto de iniciativas gratuitas, como capacitação e assessoria personalizada, durante o ano de 2024. O Programa Primeira Exportação Mulheres no Mundo tem por objetivo reforçar o compromisso social do Banco no fomento ao empreendedorismo feminino e ao comércio exterior brasileiro, incrementar a maturidade internacional dessas clientes e ampliar a quantidade de novas empresas lideradas por mulheres exportando produtos brasileiros.

Para participar, a empresa deve ser correntista do BB e ter mulheres na sua composição societária ou em sua diretoria. De acordo com um estudo realizado pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) de 2023, no Brasil, a parcela de empresas exportadoras e importadoras de propriedade majoritariamente feminina é muito menor do que a de homens. Apenas 14% e 13%, respectivamente, desses empreendimentos possuem preponderância feminina em seus quadros societários.

“Apoiar a inserção de empresas lideradas por mulheres no mercado internacional significa ampliar a produtividade e as possibilidades de geração de receitas, melhorar a qualidade dos produtos, diversificar riscos, e ainda aprimorar a gestão e governança dos negócios dessas empreendedoras”, explica Francisco Lassalvia, vice-presidente de Negócios de Atacado do BB”.

Conforme a diretora de Negócios da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), Ana Paula Repezza, a parceria entre a Agência e o Banco do Brasil é estratégica para que mais mulheres atuem no comércio exterior. “Em 2023, a ApexBrasil lançou o programa Mulheres e Negócios Internacionais com resultados expressivos. Em 2024, com a parceria com o Banco do Brasil, teremos maior capilaridade e expertise para sensibilizar e capacitar mais mulheres para ganhar o mercado internacional”.

Programa Primeira Exportação

O Programa Primeira Exportação foi lançado no ano passado, pelo BB, em parceria com a ApexBrasil, para apoiar o crescimento das micro e pequenas empresas rumo ao mercado internacional. De lá para cá, o programa já capacitou 1300 micro e pequenas empresas e prestou assessoria que viabilizou exportações que já alcançaram 49 países.

Capacitação

O BB desenvolveu uma jornada digital de aprendizagem distribuída em módulos que contemplam temas do mercado internacional, como benefícios e vantagens da exportação, logística e competitividade, habilitação para operar no comércio exterior, análise e segmentação de mercados e produtos Comex que o BB oferece para viabilizar a primeira exportação. Além desta jornada digital, as clientes terão acesso a toda a grade de capacitações em Negócios Internacionais que o Banco do Brasil já oferece ao mercado e a seus clientes, além de curso específico da ApexBrasil para Mulheres além das fronteiras, que integra o Programa Mulheres e Negócios Internacionais, iniciativa da agência para igualdade de gênero.

Consultoria personalizada

Às empresas inscritas, o Banco do Brasil oferecerá consultoria personalizada por meio de seus especialistas em Comércio Exterior para identificarem as necessidades individuais de cada cliente e apoiarem na construção de um plano de exportação customizado.

Inscrições gratuitas

As inscrições são gratuitas e podem ser feitas no site: www.bb.com.br/primeiraexportacaomulheres

Fonte: Banco do Brasil

Petição da Afaceesp obstrui processo de homologação do acordo com a Anapar

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Conforme publicado anteriormente, o Economus entrou em acordo com a Associação Nacional dos Participantes de Fundos de Pensão e dos Beneficiários de Saúde Suplementar de Autogestão – Anapar para encerrar uma ação judicial iniciada há quase 20 anos. Este acordo representa uma grande conquista, porque propicia a continuidade dos planos de saúde dos aposentados e preserva os planos de previdência, sem onerar os participantes por meio de aumentos nas contribuições.

No entanto, no final da tarde de quinta-feira (25/04), recebemos a inesperada notificação de que a Afaceesp registrou uma petição no processo solicitando que a justiça não homologue o acordo sob ameaça de “possíveis alegações de nulidade da avença”.

O Economus esclarece que tomou todas as precauções necessárias antes de firmar o acordo, inclusive consultando previamente a Previc, conforme exigido pelo Conselho Deliberativo. A consulta buscou assegurar a legalidade do uso dos recursos do Plano de Gestão Administrativa (PGA) no acordo. Conforme divulgado amplamente, a Previc não apresentou objeções ao acordo e a origem dos recursos, desde que cumpridos os requisitos de aprovação pelo Conselho Deliberativo, de previsão no regulamento e do caráter previdenciário da despesa, os quais foram devidamente observados na proposta.

O acordo entre Economus e Anapar prevê o pagamento de R$ 186 milhões, com cerca de R$ 170 milhões retornando ao Fundo FEAS. A proposta, já aprovada pelo Conselho Deliberativo, prevê que os recursos para o acordo terão as seguintes fontes: R$ 85 milhões do Fundo de Administração Assistencial – FAA, e R$ 101 milhões do Plano de Gestão Administrativa – PGA.

Discordando da decisão, a Afaceesp cita na petição que formalizou uma nova consulta à Previc, sobre o mesmo tema, e pede que a Justiça não homologue o acordo até que a Previc se posicione sobre sua consulta.

O pedido da Afaceesp atrasa a homologação e até mesmo pode inviabilizar o acordo, o que resultaria em impacto negativo que pode passar de R$ 1 bilhão e com a possibilidade de um novo equacionamento de déficit administrativo para todos os participantes do Economus.

O Economus reitera sua disposição de sempre dialogar e construir soluções para quaisquer questões com a Afaceesp, mas a Associação optou novamente por recorrer à via judicial.

O Economus continuará monitorando de perto o desenrolar deste processo e manterá os participantes informados.

Fonte: Economus

CEBB quer fim das distorções que prejudicam encarreiramento e remuneração

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A CEBB (Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil) se reuniu com representantes do Banco do Brasil, no dia 24 de abril, para exigir resoluções às distorções provocadas no encarreiramento dos trabalhadores desde 2020, por conta do Performa, e que levou ainda ao acúmulo de funções.

A reunião foi solicitada por conta da repercussão negativa do pedido de aumento salarial para o Conselho Diretor do Banco, aprovado pelo Conselho de Administração.

“Nós destacamos que, desde 2020, as distorções provocadas pelo Performa, que trouxe perdas significativas salariais no processo de encarreiramento de todos os demais funcionários, não foram solucionadas. Também pedimos celeridade para que o banco resolva a situação dos caixas, supervisores de atendimentos e gerentes de serviço”, destacou a coordenadora da CEBB, Fernanda Lopes.

Para o representante da Fetec-CUT/SP na CEBB, Getúlio Maciel, é preciso avançar em diversas demandas dos trabalhadores apresentadas ao banco “Além das pendências referentes as questões sobre renda e encarreiramento, é necessário avançar sobre questões sobre metas abusivas, combate ao assédio, especificidades dos diversos grupos de funções dentro da empresa e a situação dos egressos de bancos incorporados em relação à Previ e Cassi. Nada nesse sentido avançou até agora, e o funcionalismo foi surpreendido com o pedido de “aumento” da alta administração do Banco”, destacou.
Pautas do movimento sindical

Recentemente, em um encontro com cerca de dois mil gerentes, a presidenta do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, apresentou uma série de medidas aos funcionários e que são pautas do movimento sindical, levadas às mesas de negociação desde antes da atual gestão. Entre essas medidas estão a revisão de funções, cargos e salários, resolução de questões de previdência de incorporados e revisão do teto da PLR.

“Essas são uma série de demandas dos trabalhadores, levadas para as mesas de negociação. O banco sempre afirmou que as medidas para soluções estavam em estudo, mas é importante que os representantes dos trabalhadores acompanhem o andamento, inclusive pela valorização da mesa de negociação”, destacou Fernanda Lopes.

Por fim, os membros da CEBB exigiram do banco uma resposta rápida para as pautas discutidas na reunião de 24 de abril, tendo em vista a proximidade do congresso dos funcionários, que acontece no início de junho e irá definir a minuta de reivindicações para o acordo coletivo específico com o BB, que será renovado neste ano.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

União concede reajuste parcial à diretoria do Banco do Brasil

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Por orientação da União, a assembleia geral ordinária (AGO) do Banco do Brasil (BBAS3) concedeu reajuste apenas parcial aos membros da diretoria do banco. A remuneração fixa da presidente, dos vice-presidentes e dos diretores para o período entre abril deste ano e março do ano que vem recebeu aumento de 4,62%, em linha com a inflação.

O montante global que o BB poderá destinar à remuneração dos administradores será de R$ 76,2 milhões, mais de 19% abaixo do que o banco havia proposto, de R$ 94,5 milhões. O total fixado seguiu orientação do acionista controlador, o governo, de acordo com ata da assembleia publicada pelo banco.

A remuneração da diretoria do BB está abaixo da média praticada pelos bancos privados de porte similar. No ano passado, o banco foi autorizado a desembolsar R$ 73,7 milhões, enquanto o Itaú Unibanco recebeu aval para fazer pagamentos de R$ 495 milhões; o Bradesco, de até R$ 732,3 milhões; e o Santander Brasil, de até R$ 517,5 milhões.

Nos últimos anos, o BB tem solicitado reajustes nos salários de membros da diretoria sob a argumentação de que a remuneração dos diretores está muito próxima dos gerentes de unidades estratégicas, cargos mais altos entre os funcionários celetistas do banco, apesar de os diretores estatutários acumularem responsabilidades maiores.

A proximidade se dá pelo fato de que entre 2016 e 2022, a remuneração da diretoria do banco não foi reajustada. Os pedidos do banco têm sido rejeitados pela União, que concede reajustes menores que os solicitados ao longo desse período. Essa discrepância tem feito com que executivos deixem o banco rumo à iniciativa privada.

Os montantes que os bancos e as empresas de capital aberto são autorizados a destinar aos executivos de alto escalão não necessariamente são desembolsados em sua totalidade. Boa parte das remunerações é variável, e só é paga mediante o cumprimento de metas de desempenho.

Fonte: E-Investidor

Banco do Brasil: entenda o ‘alívio’ dos impactos negativos do agro

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Em relatório recente, a XP destacou que o Banco do Brasil (BBAS3) tem uma parcela significativa da sua carteira de crédito vinculada ao agronegócio e, ao mesmo tempo, aumentou a preocupação dos investidores com relação à dinâmica do setor.

A visão da casa é que, de modo geral, embora as preocupações sejam justificáveis, o Banco do Brasil está relativamente bem protegido.

Segundo a XP, isso se dá graças ao “tamanho, à diversificação e à qualidade de sua carteira de agronegócios”.

“Com um portfólio diversificado, tanto em termos de culturas quanto geográficos, o risco de uma piora esperada na situação de crédito dos produtores de grãos não é relevante e pode se traduzir em uma oportunidade para o Banco do Brasil”, diz a casa.

“Em nossa opinião, as margens estão retornando aos níveis históricos, de modo que os agricultores devem retomar os investimentos assim que os estoques atuais forem vendidos e a perspectiva de demanda melhorar”, completa.

Com isso, a recomendação da casa para as ações do Banco do Brasil segue de compra, com preço-alvo de R$ 36,50. Os papéis BBAS3 negociam a cerca de R$ 27 atualmente.

Segundo a XP, o complexo de grãos brasileiro é o subsetor que mais preocupa, principalmente nas cadeias de suprimento de soja e milho.

“Nos últimos dois anos, as margens agrícolas foram reduzidas, refletindo principalmente a queda nos preços da soja e do milho, custos mais altos de insumos e frete e estratégias erráticas de venda dos agricultores em uma grande parte dos produtores brasileiros”, observa a casa.

“A tendência de queda nas margens, aliada à falta de prudência financeira de alguns produtores rurais – destacada por investimentos excessivos em maquinário, terras, insumos e outros – contribuiu para um aumento acentuado dos processos de Recuperação Judicial (RJ), especialmente em Mato Grosso, o estado com a maior produção do Brasil e o mais afetado pelas adversidades climáticas”, completa.

Fonte: Suno

BB estima R$ 3 bilhões em propostas na Agrishow 2024

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O Banco do Brasil espera acolher R$ 3 bilhões em propostas durante a 29ª edição da Agrishow, a maior feira de tecnologia agrícola da América Latina que acontece anualmente em Ribeirão Preto (SP). A estimativa é a maior já registrada pelo BB para uma feira agro.

O BB apoia a Agrishow desde a primeira edição, realizada em maio de 1994. Para a edição deste ano, o Banco vem realizando ações negociais há cerca de um mês, com a organização de 320 eventos pré-feira que contaram com a participação de produtores e de empresas locais.

Ao todo, cerca de 100 funcionários do Banco do Brasil estarão mobilizados para atuar no atendimento aos clientes ou junto dos estandes das revendas. Além disso, o BB contará com um amplo estande próprio, com salas de reunião, auditório, lounge, café e espaço para ativações promocionais.

“Estamos muito confiantes em gerar bons negócios em mais uma edição da Agrishow. Somos o maior parceiro do agronegócio brasileiro e, ao marcar presença há 30 anos na maior feira de tecnologia agrícola da América Latina, mostramos que sempre estivemos e sempre estaremos fazendo negócios ao lado do pequeno, do médio e do grande produtor. O Banco do Brasil segue comprometido em oferecer soluções financeiras para impulsionar o crescimento do agronegócio e da agricultura familiar, impulsionando a economia brasileira”, afirma Tarciana Medeiros, presidenta do Banco do Brasil.

“Com o empenho do nosso time, vamos estar presentes em todos os momentos junto aos produtores e produtoras rurais durante a Agrishow. Além disso, preparamos uma programação especial em nosso estande para compartilhar conhecimento e inovação. Abordaremos temas como educação financeira, cenários sobre a cana-de-açúcar e outras culturas, opções de crédito para os negócios internacionais, pecuária de precisão e rastreabilidade de carne”, acrescenta Luiz Gustavo Braz Lage, vice-presidente de Agronegócios e Agricultura Familiar.

Confira os destaques do Banco do Brasil para a Agrishow 2024:

Mulheres no Topo
Assim como nas outras feiras agro, o BB organizará um evento, com a participação da Liderança Feminina do Banco, para apresentar as principais soluções visando o empreendedorismo feminino.

Plataforma Broto
Durante a Agrishow, os consultores do Broto (plataforma digital agro do Banco do Brasil) promoverão as vantagens e comodidades oferecidas tanto aos produtores rurais quanto às empresas participantes, com o objetivo de impulsionar os negócios. Além disso, as empresas parceiras do Broto vão oferecer condições especiais durante o evento para produtos e serviços disponíveis na plataforma. O processo de envio de solicitações de financiamento rural será simplificado e digital, feito pelos produtores por meio do Simulador de Financiamento, e pelos parceiros da cadeia agropecuária por meio do Formulário Simplificado de Registro de Intenção de Negócios. Além disso, o Broto oferece a opção de pagamento de compras por meio da Cédula de Produto Rural (CPR). Para mais informações, visite broto.com.br e acompanhe o Broto nas mídias sociais.

BB Seguros
A BB Seguros e Ourocard Visa seguem com a promoção Colheita de Prêmios que realizará um sorteio de veículo Rampage 0km para os clientes que formalizarem propostas de contratação de seguros, conforme regulamento da promoção.

Loja Fundação BB
Ao longo dos cinco dias de evento, os visitantes poderão, dentre os diversos produtos disponíveis, adquirir também produtos de parceiros já apoiados em outros projetos junto a Fundação Banco do Brasil. As doações poderão ser realizadas via Pix e os recursos arrecadados serão destinados para projetos desenvolvidos no âmbito do Programa Carbono Neutro.

Rolê que Rende
Sucesso na Tecnoshow, o Banco do Brasil, em parceria com a BB Asset, realizará nova edição do evento. A iniciativa reforça a importância da gestão financeira consciente entre os jovens e universitários e está alinhado ao direcionador estratégico de conquistar e fidelizar novas gerações de clientes.

BB Consórcios e Sala VIP
Sucesso de atratividade nas demais feiras agropecuárias realizadas este ano, A BB Consórcios levará também para a Agrishow o robô que interage com o público da feira, destacando as condições diferenciadas do consórcio para os visitantes da feira e divulgando as soluções de atendimento virtual disponíveis nos canais BB.

Além disso, durante o período da feira, os consorciados do Banco do Brasil terão acesso exclusivo a Sala Vip no Aeroporto de Ribeirão Preto.

Também, durante o evento, estarão abertos grupos com condições especiais.

Fonte: Banco do Brasil

John Deere lança loja oficial no Broto, plataforma agrodigital do BB

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Em um movimento estratégico, o Broto, plataforma agrodigital do Banco do Brasil dedicada ao avanço da agricultura, anuncia sua mais recente colaboração com a John Deere, empresa global de tecnologia que fornece software e equipamentos para os setores agrícola, construção e florestal. O acordo consiste na inauguração de uma “Loja Oficial” da John Deere dentro da plataforma Broto, marcando a união de duas gigantes do setor.

“A parceria com a John Deere é um marco significativo para o Broto. Isso não apenas reforça nosso compromisso com a inovação no agronegócio, mas nos posiciona como um catalisador para a transformação digital na agricultura brasileira”, afirma Michel Jorge Samaha, CEO do Broto. “Trazendo a John Deere para mais perto de nossos usuários, estamos facilitando o acesso a equipamentos de ponta e soluções tecnológicas avançadas, essenciais para o crescimento sustentável do setor”, acrescenta.

“A loja oficial da John Deere no Broto oferecerá aos agricultores e parceiros do agronegócio acesso direto ao que há de mais moderno em tecnologia agrícola, incluindo tratores, colheitadeiras, equipamentos para gestão de cultivos e soluções de agricultura de precisão. Esta parceria destaca a importância da digitalização na agricultura e enfatiza o compromisso conjunto de Broto e John Deere em apoiar o desenvolvimento sustentável do agronegócio”, completa Michel.

O acordo entre as empresas não é apenas um feito comercial para ambas, mas um testemunho da relevância do avanço do uso de plataformas digitais e da busca de tecnologia pelos produtores rurais brasileiros. Com jornadas que conectam as linhas de crédito e esteiras de processamento de operações do maior financiador do agronegócio brasileiro, o Broto cumpre seu papel de levar crédito e soluções de um jeito digital, simples e rápido para produtores e empresas que vendem produtos e serviços em seu marketplace.

A parceria promete não só revolucionar o acesso a tecnologias agrícolas, como fortalecer a agricultura brasileira, preparando-a para enfrentar os desafios do setor. Para mais informações sobre esta parceria inovadora e o que ela significa para o futuro do agronegócio, visite https://broto.com.br/ e https://www.deere.com.br/pt/.

Sobre o Broto

O Broto é a plataforma digital de agronegócio do Banco do Brasil. Criada em 2020, reúne, em um só lugar, tudo que o produtor precisa para expandir seus negócios, com soluções para todas as etapas da cadeia produtiva, conta com uma loja virtual com milhares de produtos e serviços de diversas categorias, como máquinas, implementos, energia, armazenagem, insumos e agricultura de precisão. Ainda, facilita o acesso a soluções financeiras e de proteção do BB e empresas coligadas. O Broto também disponibiliza ferramentas para ajudar na gestão rural, como os simuladores de safra, plantio, energia solar, clima e balanço hídrico, bem como cursos gratuitos, notícias do setor e eventos virtuais.

Fonte: Banco do Brasil

BB anuncia ações de apoio aos atingidos pelas chuvas no RS

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O Banco do Brasil anuncia nesta quinta-feira, 2, ações de apoio às pessoas e aos municípios atingidos pelas fortes chuvas no Rio Grande do Sul. As medidas envolvem a doação de R$ 400 mil, por meio da Fundação BB, flexibilizações em diversos produtos e serviços do BB, como crédito, operações do agronegócio e seguros, além de uma campanha nacional para arrecadação de recursos.

Os clientes PF contam com carência de até seis meses para pagamento da primeira parcela na contratação do BB Crédito Consignado ou do BB Crédito Salário. As micro e pequenas empresas atingidas terão acesso à crédito com linhas governamentais e próprias, além de condições diferenciadas. Além disso, será mantido o amparo ao crédito para pessoas físicas e jurídicas, produtores rurais e municípios.

Também será possível renegociar dívidas utilizando taxas diferenciadas, com até 180 dias de carência e 120 meses para pagamento. As empresas dos municípios gaúchos atingidos também contarão com linhas de repactuação, com prazos de 30, 36 ou 48 meses, nas operações convencionais, ou até 72 meses, para as contratações via Pronampe. Já as operações de financiamento imobiliário e empréstimo com garantia de imóvel poderão ter até quatro parcelas de capital e encargos básicos repactuadas e transferidas para o final do cronograma.

Os produtores rurais dos municípios afetados também terão as operações prorrogadas, de acordo com a necessidade e manutenção dos encargos originais, havendo medidas simplificadoras, focadas principalmente nos financiamentos da agricultura familiar, que dispensam até mesmo a apresentação de laudos individuais. Além disso, haverá uma esteira diferenciada para o acionamento dos seguros/Proagro.

Ainda na área de seguridade, a esteira de assistências e de sinistros foi reforçada e priorizada. Nos seguros Residencial e Empresarial, foram ampliados os valores dos serviços de limpeza, cobertura de telhados e desentupimento previstos nas apólices. A BB Seguros também enviou reguladores e peritos para as regiões atingidas, com possibilidade de realizar a vistoria presencial ou de forma remota.

O Banco do Brasil também estornará a tarifa de emissão de segunda via dos cartões e dará tratamento diferenciado para encargos e saldo devedor dos clientes das regiões afetadas.

“Acompanhamos com muito zelo a situação das pessoas que foram afetadas por essa tragédia, e expressamos toda nossa solidariedade”, afirma Tarciana Medeiros. “O Banco do Brasil, como não poderia deixar de ser, está mais uma vez comprometido em oferecer apoio. Estamos mobilizando recursos necessários para prestar assistência imediata e contínua, e permaneceremos próximos durante todo o tempo, com uma série de ações negociais e de apoio social”.

“Ao anunciar essas ações, o Banco do Brasil se faz presente mais uma vez para fornecer o suporte necessário e expressar solidariedade a todos os atingidos pelas chuvas”, acrescenta José Ricardo Sasseron, vice-presidente de negócios governo e sustentabilidade empresarial do Banco do Brasil.

Doações

O Banco do Brasil também disponibilizou uma conta para o recebimento de doações:

Banco do Brasil – 001
Agência 1607-1
Conta 51.000-9
Pix: pix.enchentesrs@fbb.org.br

As doações voluntárias serão revertidas em alimentos, kits de higiene e limpeza, entre outros, conforme necessidades da população impactada, e as entregas serão realizadas por parceiros da Fundação BB organizados na região.

Fonte: Banco do Brasil

BB Previdência avança no setor público em busca de R$ 10 bilhões

Publicado em: 02/05/2024

A BB Previdência, fundo de pensão multipatrocinado que é parte do conglomerado do Banco do Brasil, venceu o processo licitatório para gerir o Regime de Previdência Complementar (RPC) dos servidores do estado do Rio Grande do Norte.

Com cerca de R$ 8,5 bilhões sob gestão, esse é um passo importante na estratégia da fundação de alcançar R$ 10 bilhões sob gestão até o fim deste ano e ser a principal entidade do setor público.
O Rio Grande do Norte era o último estado da federação sem um regime complementar e agora aguarda aprovação da Previc (Superintendência Nacional de Previdência Complementar) para regulamentar o seu plano.

Ele foi o 258° ente federativo a estar na carteira da BB Previdência, um salto de 559% frente aos 39 que havia em 2021. Mas ainda há uma massa de municípios que ainda estão de fora do regime complementar que podem ser conquistados.

Agora, a fundação já conta com sete estados (Acre, Amazonas, Amapá, Paraíba, Pernambuco, Tocantins e Rio Grande do Norte), 11 capitais (Aracaju, Boa Vista, Campo Grande, Cuiabá, João Pessoa, Recife, Vitória, Teresina, Rio Branco, São Luís e Porto Velho) e centenas de municípios que patrocinam a previdência em até R$ 1 para uma contribuição de R$ 1 – limitado a até 8,5% do salário.

O estado do Rio Grande do Norte, com mais de 15,7 mil servidores elegíveis, era importante para elevar o patrimônio do BBPrev Brasil, o plano de contribuição definida criado pela instituição a partir da Reforma da Previdência de 2019, que tornou a adesão a um RPC obrigatória como forma de gestão das aposentadorias acima do teto previdenciário (R$ 7.786,02 em 2024).

“Nossa principal estratégia hoje é crescer no setor público, um segmento muito interessante por ter sido recém regulamentado e contar com planos jovens, em fase de acumulação, com grande expectativa de crescimento”, afirma Sandro Grando, diretor-presidente da BB Previdência, em sua primeira entrevista, ao NeoFeed.

Dos 241 mil participantes da fundação, apenas cerca de 5 mil já são beneficiários de aposentadoria. É uma característica diferente dos grandes fundos de pensão, como Previ, Petros e Funcef, que possuem uma carteira muito grande, mas com uma obrigação de pagamentos muito maior, o que limita o crescimento dos planos e torna a gestão muito focada no pagamento de benefícios em vez da alocação de recursos para o longo prazo.

Há ainda um grande potencial de mercado a ser conquistado. Cerca de 40% dos municípios brasileiros ainda não contratou o seu Regime de Previdência complementar para cumprir a regulação. Para continuar a expansão em lugares mais remotos do País, a fundação conta com o apoio do Banco do Brasil e sua capilaridade nacional para ser o primeiro porta-voz técnico do plano previdenciário. Depois, havendo o interesse, uma equipe própria é mandada ao município.

Como diferencial, a fundação usa a sua expertise com os RPCs e com resultados acima da meta atuarial nos últimos anos, além de uma taxa de administração competitiva para novos planos de 0,5% ao ano – a média de mercado é de 0,6%. Mas possui outros competidores como a Prevcom, fundação paulista que também tem crescido em municípios e estados pelo País, administrando as previdências do Mato Grosso, Rondônia e Pará, por exemplo.

Apesar do foco estar no crescimento no setor público, que já conta com a administração de 16 planos, a BB Previdência tem 25 planos privados de diversos setores. E não pretende fechar essa porta de crescimento.

Até o fim deste ano, a BB Previdência quer chegar a 285 mil participantes. Se atingir a meta de R$ 10, ela ficaria entre os 20 maiores fundos de pensão do País.

“Estamos promovendo uma grande transformação digital para conseguir atender muito mais participantes com a mesma qualidade e sem aumentar muito os custos, tanto no atendimento como na gestão. É um negócio de escala, mas é preciso estar preparado para crescer”, diz Grando.

Fonte: Neofeed

TJDFT e BB discutem aprimoramento de tecnologias entre os órgãos

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Na tarde desta terça-feira, 30 de abril, o Presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), Desembargador Waldir Leôncio Júnior, recebeu o Superintendente Comercial de Governo do Banco do Brasil, Rui Mesquita; o Gerente Geral da Agência Setor Publico, Fernandinho de Paiva; e o Gerente de Relacionamento do TJDFT, Leandro de Souza, todos do Banco do Brasil, para uma visita de cortesia de boas-vindas à nova gestão.

“Quero desejar sucesso à nova gestão e colocar o Banco do Brasil à disposição do Tribunal”, declarou o Superintendente Comercial, Rui Mesquita. Por sua vez, o Presidente do TJDFT afirmou que o Tribunal está de portas abertas à instituição. “Sempre fomos parceiros. Temos uma tradição que nos une e continuaremos juntos”.

Durante a visita, os representantes da instituição financeira e o Presidente do Tribunal iniciaram as conversas sobre novos estudos e aprimoramento de tecnologias entre os órgãos. Entre os temas discutidos, estão credenciamentos, segurança cibernética, interligação entre os sistemas do TJDFT e do BB, pix, alvará, folha de pagamento, entre outros.

O Secretário-Geral do TJDFT, Celso Neto, também participou da reunião.

Fonte: Tribunal de Justiça do Distrito Federal

Chapa 1 “Previ Para os Associados” vence as Eleições Previ

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Com 54.512 votos (51,77% do total de votantes), a chapa 1 “Previ Para os Associados” ganha eleições para o mandato 03/06/2024 a 31/05/ 2028. Também foram computados 4.847 votos em branco e 7.268 nulos. O número total de eleitores votantes foi de 105.306, contra 91.198 abstenções.

Total de votos computados nas Eleições Previ 2024:

Chapa 1: Previ Para os Associados 54.512 – 51,77%
Chapa 2: Somos Previ 38.679- 36,73%
Brancos 4.847 – 4,60%
Nulos 7.268 – 6,90%
Total 105.306 – 100%

A votação ocorreu entre os dias 12 e 26 de abril, havendo sido eleitos o Diretor de Seguridade, além de dois Conselheiros Deliberativos titulares e dois suplentes, um Conselheiro Fiscal titular e um suplente, bem como dois Conselheiros Consultivos titulares (um do Plano 1 e um do Previ Futuro) e dois suplentes.

COMPOSIÇÃO DA CHAPA VENCEDORA
Diretoria de Seguridade
Wagner Nascimento

Conselho Deliberativo
Nilton Brunelli – Titular
José Eduardo Marinho – Titular
Fábio Ledo – Suplente
Rene Nunes – Suplente

Conselho Fiscal
Rafael Leite – Titular
Priscila Aguirres – Suplente

Conselho Consultivo do Plano de Benefícios 1
Claudio Zucco – Titular
Fernanda Carísio – Suplente

Conselho Consultivo do Plano de Benefícios Previ Futuro
Juliana Carminato – Titular
Daniele Bittencourt – Suplente

Fonte: Previ

PrevMais: início de novo período de alteração do perfil de investimento

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Entre os dias 1 e 15 deste mês de maio, temos um novo período para os participantes ativos, autopatrocinados ou em Benefício Proporcional Diferido (BPD) do PrevMais realizarem uma troca em seu perfil de investimento.

Esse é um momento importante para reavaliar o seu perfil. Para auxiliá-lo nesse processo, disponibilizamos o Teste de Perfil de Investidor, clique aqui para acessá-lo e realize a sua autoavaliação. Conheça também as características de cada um na Cartilha de Perfis de Investimento e não deixe de ver o desempenho dos perfis de investimento.

Perfil de investimento

A definição do perfil não restringe as opções de investimento, mas indica o que seria mais adequado para cada participante. No processo de escolha, é importante ter a ciência de que a rentabilidade passada não é garantia de rentabilidade futura. Conforme a legislação em vigor, caso a opção de investimento atual ou a pretendida não estiverem alinhadas ao resultado do teste, será apresentada uma declaração para que você manifeste estar consciente dos riscos que serão assumidos, inerentes ao perfil escolhido.

Para entender como realizar a alteração do seu perfil, clique aqui.

Veja as perguntas e respostas frequentes sobre esse tema aqui.

Veja também o nosso vídeo sobre os perfis de investimentos aqui.

Em caso de dúvidas, solicitamos que entre em contato conosco através dos nossos canais de atendimento.

Fonte: Economus

Cassi faz consulta pública para construir política de relacionamento com PcD

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Até o dia 26 de maio, a CASSI promove uma consulta pública aberta, para subsidiar a construção da Política de Relacionamento com a Pessoa com Deficiência (PcD), e todos os cidadãos poderão enviar contribuições. A manifestação é feita via formulário (clique aqui), onde os participantes se manifestam sobre problemas e soluções previamente apontados durante as 27 conferências estaduais, durante sete meses.

Cerca de 1000 problemas foram levantados nesses encontros estaduais, ao longo de sete meses, e foram apresentadas mais de 960 soluções, que foram base para construir a proposta que está em Consulta Aberta.

O objetivo desta consulta é identificar pontos fortes, oportunidades de aprimoramento e áreas que necessitam de revisão para atender os participantes da CASSI. As sugestões serão analisadas e debatidas na Conferência Nacional que será realizada em junho, com a participação dos delegados eleitos como representantes dos estados.

Fonte: Cassi