Banco do Brasil retorna ao circuito de feiras presenciais na 44ª Expointer

Publicado em: 10/09/2021

De volta ao circuito presencial de feiras agropecuárias, o Banco do Brasil está no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio (RS), para a 44ª Expointer, com uma forma híbrida de atuação: acolhimento de propostas em formato físico e virtual. Desde o dia 4 e até 12 de setembro, o BB está presente com seu estande, com a plataforma broto.com.br e na Esteira Agro, reforçando o movimento de digitização do agronegócio.

O Banco espera um bom desempenho da feira considerando a forte demanda do setor por recursos. Em apenas dois meses, o BB já superou os R$ 30 bilhões liberados do total de R$ 135 bi anunciado para o Plano Safra 2021/2022, o maior plano safra de todos os tempos. Além disso, anunciou reforço às ações de apoio ao agronegócio com R$ 10,5 bilhões de recursos adicionais para financiamentos rurais, no final de agosto, por meio do Programa BB Investimentos Agro, do BB Consórcio Armazenagem a apoio aos agricultores afetados pelas geadas de julho.

Para o vice-presidente de Agronegócios, Renato Naegele, a retomada das feiras presenciais é um passo importante: “As feiras agropecuárias têm grande relevância para o setor. Além de inovação, troca de conhecimento e experiências, trazem também oportunidades de negócios. Estamos satisfeitos com a retomada desses eventos e nos preparamos muito para atender toda a demanda de crédito de nossos clientes.”

As agências do BB no Rio Grande do Sul estão aptas para o atendimento aos clientes produtores rurais e às revendas de máquinas e implementos agrícolas. Para fomentar os negócios, uma equipe especializada trabalha com exclusividade na condução das operações originadas no período da Expointer, agilizando a contratação e liberação dos recursos, que pode ocorrer no mesmo dia.

Expointer 2021

A maior feira de exposição de animais, máquinas e implementos agropecuários do estado marca a retomada das grandes feiras presenciais, com protocolos rígidos de segurança e capacidade limitada a 15 mil visitantes por dia. Tradicional patrocinador e expositor da Expointer, o Banco do Brasil reforça sua parceria, estando presente com soluções digitais, recursos e estrutura de atendimento para atuar de forma especializada.

Além de respeito aos protocolos sanitários, a maioria dos eventos está sendo transmitida virtualmente. Assim, quem estiver a muitos quilômetros de distância do parque de exposições pode acompanhar a programação técnica. Já no pavilhão dos bovinos de corte, a Expointer apresenta nove exemplares da raça estreante em feiras – Murray Grey.

“A presença do Banco do Brasil na 44ª edição da Expointer, com patrocínio, estande e equipe de atendimento, reforça nosso posicionamento de maior parceiro do agro de todos os tempos. Seguimos sempre presentes e com todos os cuidados necessários, mesmo em 2020 com a edição digital da Feira e o Drive Thru da Agricultura Familiar, e estamos juntos em 2021 fortalecendo essa crescente retomada econômica, na construção de um plano safra recorde. Temos certeza de que esta Expointer será outro grande marco de sucesso do agronegócio do Rio Grande do Sul”, destaca o superintendente estadual no RS, Everton Kapfenberger.

O Rio Grande do Sul tem grande representatividade no agronegócio brasileiro e responde por cerca de R$ 21,9 bilhões dentro da carteira agro do BB (R$ 205,9 bi). Atualmente, o Banco do Brasil possui 60 carteiras especializadas em agronegócio em todo o estado.

Fonte: Banco do Brasil

 

TJ anula dívida de produtores de cacau e condena BB a pagar indenização

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O Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) anulou dívidas de produtores de cacau do Programa de Recuperação da Lavoura Cacaueira da Bahia (PRLCB) e condenou o Banco do Brasil a pagar indenização por danos materiais e morais. A decisão foi publicada no Diário de Justiça da Bahia desta quarta-feira (1) e, apesar de se tratar de uma ação individual, serve de base para outros processos que estão em curso, movidos por produtores que sofrem com a consequência da crise que a vassoura de bruxa provocou no Sul da Bahia.

De acordo com o advogado Rogério Brandão, autor do processo, a ação teve início em 2005. O principal objetivo era conseguir a anulação dos contratos estabelecidos entre produtores e o banco em função da impossibilidade da realização do objeto, que seria o cultivo de cacau, já que as terras foram arrasadas pela doença vassoura de bruxa.

“Ainda que os cacauicultures soubessem da vassoura de bruxa, não pediram por ela e não podiam evitar que ela chegasse”, disse o advogado em entrevista à TV Cacau. “A sentença é um alento para a comunidade produtora de cacau e uma porta aberta porque essa decisão tem que alcançar a todos que sofreram o mesmo dano”, acrescentou.

A vassoura de bruxa é uma praga que colocou fim aos tempos áureos da produção cacaueira na Bahia. Ela deixa os ramos da planta secos, com aparência de uma palha ou vassoura e, assim, dizimou pés de cacau em 1989 e fez a produção cair de 400 mil toneladas para 92 mil toneladas em 1990, levando os coronéis à falência. Desde o grande desastre, a região nunca se recuperou totalmente e vem lutando para combater a praga, que nunca foi completamente extinta.

Em 1995, o governo de Fernando Henrique Cardoso lançou o Programa de Recuperação da Lavoura Cacaueira Baiana (PRLCB), com o objetivo de promover a recuperação das plantações, conter o avanço da vassoura de bruxa e aumentar a produção de cacau.

Para receber o financiamento, o produtor precisava adotar um pacote estabelecido pela Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac), criada em 1957 pelo Governo Federal para renegociar dívidas de produtores de cacau com o Banco do Brasil. Apesar da intervenção do governo com o programa de recuperação, que durou quatro anos, não houve sucesso. Com isso, os devedores não tiveram recursos para quitar os financiamentos.

Procurada através do Ministério da Agricultura, a Ceplac respondeu que “disponibilizou tecnologias para solucionar os desafios enfrentados pela cacauicultura e, desde então, continua com seu trabalho de aperfeiçoamento dessas tecnologias e hoje concentra o foco na pesquisa e na inovação, com a difusão e transferência de tecnologias com o objetivo de modernização da cadeia produtiva do cacau e do chocolate”. “Todas as medidas possíveis e cabíveis foram implementadas, buscando atender da melhor forma as necessidades dos produtores frente ao avanço da doença”, acrescenta a nota.

O CORREIO entrou em contato com a assessoria do Banco do Brasil, que informou que “sobre ação judicial em curso, somente se manifesta nos respectivos autos”

Fonte: Correio 24 Horas

 

BB é desleal com os funcionários de Bauru e Maranhão, diz Contraf-CUT

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O Banco do Brasil deu mais uma demonstração de deslealdade com os trabalhadores. Depois de participar da audiência de instrução – realizada em 23/08/2021 -, onde lhe foi concedido prazo para cumprir a tutela de urgência na íntegra, o obrigando a restabelecer a função de caixas para todos os funcionários do Banco do Brasil no país, o BB entrou com Mandado de Segurança contra o ato do juiz no Tribunal Regional do Trabalho 10. O pedido de liminar foi negado pelo Desembargador do TRT da 10ª Região.

A surpresa ficou por conta da postura do banco, que na audiência confirmou, em relação ao descumprimento parcial da liminar, que não compreendeu que a decisão abrangia efetivamente todos os caixas do Banco, sem nenhuma exceção, limitando-se à adoção de medidas de cumprimento às agências que estavam em locais abarcados pela representação territorial da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT). Ou seja, alegou, involuntário descumprimento da liminar.

Para Renata Cabral, advogada da Contraf-CUT, do escritório Crivelli Advogados, a medida adotada pelo banco é absolutamente incongruente com o que aconteceu em audiência, pois “o banco admitiu que estava descumprindo a liminar parcialmente, se justificou como se o descumprimento fosse involuntário e ainda conseguiu prazo para a implementação da medida. Ora, o Juiz partiu da boa-fé do banco e esclareceu, ainda em audiência, que tanto na primeira decisão de concessão da liminar quanto na decisão que a ratificou, o alvo da tutela de urgência não eram apenas os bancários associados a Sindicatos atrelados à Contraf, mas a todos os caixas bancários em atividade em 11/01/2021, sem qualquer segregação ou limitação”. A advogada acrescenta que “o banco esteve presente em audiência e, inclusive, tratou dos prazos concedidos para o cumprimento da decisão. Impugnar essa decisão, via Mandado de Segurança, chega a ser deslealdade processual”.

Para coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga, é mais uma demonstração da deslealdade da atual gestão do banco. “O Banco do Brasil se comprometeu a pagar as diferenças desde a primeira decisão. Mas, novamente usa desculpas para não pagar os bancários de Bauru e Maranhão, não reconhece esses direitos. Ele foi desleal com a própria postura da audiência. ”
Histórico

Em fevereiro, a Contraf-CUT entrou com uma Ação Civil Pública pedindo à Justiça do Trabalho que o Banco do Brasil fosse impedido de extinguir a função e a gratificação dos caixas executivos, previsto no Plano de Reestruturação divulgado em janeiro. O juiz da 6ª Vara do Trabalho de Brasília deferiu a tutela de urgência requerida pela Contraf-CUT, decisão em plena vigência.

No Plano de Reestruturação, a administração do BB determinava que todos os caixas executivos migrassem de suas funções, voltando à função de escriturários. Quando necessário, poderiam atuar como caixas, recebendo a gratificação apenas pelos dias trabalhados nessa função. “O banco, mais uma vez, usa a tática de individualizar uma discussão que é coletiva, que é nacional e técnica, ao querer propor trazer testemunhas para dizer o quanto o banco é generoso ao ofertar vaga, que há um processo seletivo que permite ascensão e que as pessoas sejam realocadas, mesmo nós sabendo que, no fundo, o banco cortou a gratificação de caixa”, observou o coordenador da CEBB.

“Se olharmos mais ainda, é terrível essa proposta do banco de Reestruturação, uma vez que atinge boa parte dos caixas que estavam em home office. Então, a partir do momento em que a Reestruturação foi imposta, os funcionários estão sem a gratificação de caixa, porque eles não abrem o caixa e não tem perspectiva de promoção. O banco quer esconder essa crueldade e dizer que é supergeneroso, mas nós sabemos que a Reestruturação não teve nada disso”, completa o coordenador da CEBB.

Na decisão em favor da Contraf-CUT, o magistrado Antonio Umberto de Souza Junior destacou que o Banco do Brasil tem o direito de definir o número de empregados em cada função, mas não de “promover tamanha insegurança jurídica e financeira, deixando de ter o caixa interino qualquer noção do que efetivamente receberá pelo mês trabalhado, dependendo do fluxo de clientes e dos humores ou bom senso de seu superior hierárquico”, explicou.

Ainda segundo o juiz, a tutela para suspender a alteração nos contratos de trabalho dos caixas, parte da Reestruturação, foi conferida porque existe Instrução Normativa do banco e norma coletiva, se referindo ao Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) 2020/2022, conquistado com a mobilização sindical e que garante uma série de proteções aos funcionários do BB. O magistrado ponderou ainda que as soluções para ganhos de eficiência, argumento principal da direção do BB no Plano de Reestruturação, não podem simplesmente menosprezar os aspectos humanos e humanitários, menos ainda os direitos fundamentais sociais como são os direitos trabalhistas.

Fonte: Contrf-CUT

 

“Mais Acesso” é cortina de fumaça para desviar denúncias de má gestão na Cassi

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A atual diretoria da Cassi lançou recentemente um novo programa, chamado “Mais Acesso”, com a promessa de ampliar a rede de credenciados. No entanto, com a proposta, o grupo que hoje administra a Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil tenta desviar a atenção das denúncias graves de esvaziamento e enfraquecimento da entidade e de participantes que tiveram que entrar na Justiça para prosseguirem com tratamentos médicos.

Um dos casos recentes, e mais chocantes, foi de uma mulher de 37 anos que, por uma doença rara, perdeu o estômago e parte do intestino e teve o tratamento negado pela Cassi. Somente após recorrer à Justiça a entidade concedeu o tratamento para a moça, que quase perdeu a vida.

Outra denúncia grave foi o caso de um homem com câncer em estado de metástase, onde havia a possibilidade de uma laparoscopia, mas a Cassi optou por fazê-lo sofrer uma cirurgia a céu aberto, por conta da pandemia, e que gerou maior tempo de internação para o paciente.

“Os atuais diretores e conselheiros da Cassi apontam uma preocupação exagerada com a contenção de gastos, sob o argumento de gestão dos recursos, como se a entidade dos trabalhadores do BB fosse semelhante aos planos de saúde do mercado”, observou o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga. “Só que essa visão viola o princípio de solidariedade e isonomia que pautam a todos os colegas de banco e que fez da Cassi o maior plano de autogestão do país”, completou.

O que o anúncio sobre o programa “Mais Acesso” não mostra é que, desde 2016, a Cassi descredenciou cerca de 5.400 prestadores de serviço. E, nos últimos anos, cerca de 1.800 medicamentos de uso continuado foram cortados da lista de medicamentos abonáveis (limaca) para os participantes.

Um exemplo do esvaziamento das capacidades de atendimento da Cassi ocorreu em Bragança Paulista, interior de São Paulo, onde um importante aparelho do município que se tornou polo de agrupamento das cidades menores do entorno, o Hospital Husf, foi descredenciado, restando para os associados recorrerem à Santa Casa, que já trabalha com sobrecarga nos atendimentos.

Outra denúncia, levantada pelas entidades sindicais, é o perigo do Cassi Essencial para a existência de toda a Cassi.

Lançado em junho, o plano de mercado não foi criado apenas para atender os parentes por afinidade e consanguinidade dos funcionários, ex-funcionários e aposentados do BB. Pessoas que tiveram ou ainda possuem vínculos de trabalho com o Banco do Brasil poderão trocar o Plano Associados pelo Essencial.

“Quanto mais funcionários do BB o novo plano atrair, mais fraco ficará o sistema de solidariedade que sustenta a Caixa de Assistência dos Funcionários do BB, isso porque o Cassi Essencial viola o princípio de solidariedade e isonomia, onde os mais jovens ajudam a custear os mais velhos e o Banco do Brasil ajuda a arcar com as despesas”, explicou Fukunaga.

O trabalhador que aderir ao Cassi Essencial não contará com o patrocínio do banco via contribuições patronais. Além disso, terá que pagar uma franquia de R$ 250 reais toda vez que usar o plano dentro da sua região contratual e de R$ 350 quando precisar dos serviços de saúde fora da sua região contratual, fazendo com que o Cassi Essencial alcance custos semelhantes ou até superiores aos dois planos Família.

Fonte: Contraf-CUT

 

Brasil tem novas regras para pagamentos e transferências internacionais

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O Conselho Monetário Nacional (CMN) e o Banco Central (BC) alteraram a regulamentação cambial e de capitais internacionais para alinhá-las às inovações tecnológicas e aos novos modelos de negócios sobre pagamentos e transferências internacionais. “As novas regras buscam promover um ambiente mais competitivo, inclusivo e inovador para a prestação de serviços aos cidadãos e empresas que enviam ou recebem recursos do exterior”, informou o BC.

As novas medidas permitirão que as instituições de pagamento (IPs), as fintechs, autorizadas a funcionar pelo BC, também possam operar no mercado de câmbio, atuando exclusivamente em meio eletrônico. Atualmente, somente bancos e corretoras podem fazer as operações. Essa permissão entrará em vigor em 1º de setembro de 2022 e as demais medidas em 1º de outubro deste ano.

De acordo com o BC, as instituições não bancárias autorizadas a operar no mercado de câmbio, como corretoras e distribuidoras de títulos e valores mobiliários e corretoras de câmbio e instituições de pagamento, poderão utilizar diretamente suas contas em moeda estrangeira mantidas no exterior para liquidar operações realizadas no mercado de câmbio.

Os exportadores brasileiros também poderão receber suas receitas em conta de pagamento mantida em seu nome em instituição financeira no exterior ou em conta no exterior de instituição não bancária autorizada a operar no mercado de câmbio

As novas regulamentações também permitem que o recebimento ou entrega dos reais em operações de câmbio, sem limitação de valor, também possa ocorrer a partir de conta de pagamento do cliente mantida em instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo BC ou em IPs participantes do PIX.

Ainda será permitido que residentes, domiciliados ou com sede no exterior sejam titulares de contas de pagamento pré-paga em reais.

Serviços de transferência

Em nota, o BC explicou que também será consolidada e modernizada a regulamentação dos serviços de pagamento ou transferência internacional no mercado de câmbio, conferindo tratamento uniforme para as aquisições de bens e serviços realizadas com a participação de emissores de cartão de uso internacional, de empresas facilitadoras de pagamentos internacionais e de intermediários e representantes em aquisições de encomendas internacionais. Tais serviços passarão a ser referidos na regulamentação cambial pelo termo eFX.

Nesse sentido, será permitida, por meio da plataforma eFX, a realização de transferências unilaterais correntes e de transferências de recursos entre contas mantidas pelo cliente no país e no exterior de até US$ 10 mil.

As normas aprovadas foram objeto da Consulta Pública nº 79/2020, disponível entre 12 de novembro de 2020 e 29 de janeiro de 2021. A modernização do sistema de câmbio e a introdução de novas tecnologias também abrem caminho para a implementação do PIX internacional, ferramenta ainda em estudo no BC que permitirá a transferência em tempo real de recursos do Brasil para o exterior.

Fonte: Agência Brasil

 

Bancos se preparam para novas medidas de segurança do PIX

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A novas medidas de segurança do Pix, meio de pagamento digital, para frear ação de criminosos em fraudes, golpes e sequestro-relâmpago, ainda não entraram em vigor. Uma delas é o limite de R$ 1 mil nas transferências noturnas, entre 20h e 6h. Além do Pix, o limite também será aplicado em outras transferências, em compras pelo cartão de débito e em TEDs.

O anúncio das medidas foi feito pelo Banco Central no dia 27 de agosto. Segundo a Febraban (Federação Brasileira de Bancos), ainda não há uma data prevista para as regras entrarem em vigor, porque as instituições financeiras ainda estão se preparando para colocá-las em prática.

“Após o detalhamento das novas regras de segurança do Pix via normativo do Banco Central, as instituições financeiras irão se preparar tecnicamente para a implementação”, afirmou a Febraban em nota.

As mudanças também preveem um prazo mínimo de 24 horas e máximo de 48 horas para a efetivação de pedido do usuário, feito por canal digital, para aumento de limites de transações com meios de pagamento (TED, DOC, transferências intrabancárias, Pix, boleto, e cartão de débito), impedindo o aumento imediato em situação de risco.

Segundo o Banco Central, os bancos vão oferecer aos clientes a opção de estabelecer limites transacionais diferentes no Pix para os períodos diurno e noturno, permitindo limites menores durante a noite.

Outra alteração, de acordo com o BC, é que será determinado que as instituições ofertem uma funcionalidade que permita aos usuários cadastrarem previamente contas que poderão receber Pix acima dos limites estabelecidos, permitindo manter seus limites baixos para as demais transações.

O BC também afirma que o Pix conta com vários elementos de segurança, como limites para transações que podem ser estabelecidos pelo próprio usuário e total rastreabilidade para auxiliar no combate a fraudes e a outros crimes.

Veja as novas medidas

– Limite de R$ 1 mil para operações entre pessoas físicas (incluindo MEIs) utilizando meios de pagamento em arranjos de transferência no período noturno (das 20 horas às 6 horas), incluindo transferências intrabancárias, Pix, cartões de débito e liquidação de TEDs;

– Prazo mínimo de 24 horas e máximo de 48 horas para a efetivação de pedido do usuário, feito por canal digital, para aumento de limites de transações com meios de pagamento (TED, DOC, transferências intrabancárias, Pix, boleto, e cartão de débito), impedindo o aumento imediato em situação de risco;

– Os clientes passam a estabelecer limites transacionais diferentes no Pix para os períodos diurno e noturno, permitindo limites menores durante a noite;

– Determina que as instituições ofertem funcionalidade que permita aos usuários cadastrar previamente contas que poderão receber Pix acima dos limites estabelecidos, permitindo manter seus limites baixos para as demais transações;

– Estabelece prazo mínimo de 24h para que o cadastramento prévio de contas por canal digital produza efeitos, impedindo o cadastramento imediato em situação de risco;

– Permite que os participantes do Pix retenham uma transação por 30 minutos durante o dia ou por 60 minutos durante a noite para a análise de risco da operação, informando ao usuário quanto à retenção;

– Torna obrigatório o mecanismo, já existente e hoje facultativo, de marcação no Diretório de Identificadores de Contas Transacionais (DICT) de contas em relação às quais existam indícios de utilização em fraudes no Pix, inclusive no caso de transações realizadas entre contas mantidas no mesmo participante;

– Permite consultas ao DICT para alimentar os sistemas de prevenção à fraude das instituições, de forma a coibir crimes envolvendo a mesma conta em outros meios de pagamento e com outros serviços bancários;

– Exige que os participantes do Pix adotem controles adicionais em relação a transações envolvendo contas marcadas no DICT, inclusive para fins de eventual recusa a seu processamento, combatendo assim a utilização de contas de aluguel ou “laranjas”;

– Determina que os participantes de arranjos de pagamentos eletrônicos compartilhem com autoridades de segurança pública as informações sobre transações suspeitas de envolvimento com atividades criminosas;

– Exige das instituições reguladas controles adicionais sobre fraudes, com reporte para o Comitê de Auditoria e para o Conselho de Administração ou, na sua ausência, à Diretoria Executiva, bem como manter à disposição do Banco Central tais informações;

– Exige histórico comportamental e de crédito para que empresas possam antecipar recebíveis de cartões com pagamento no mesmo dia (D+0), para evitar ocorrência de fraudes.

Fonte: R7

 

Economistas de mercado analisam cenário macroeconômico de 2022

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A BB Previdência realizou um ciclo de debates com economistas de renomadas instituições financeiras para a análise do cenário macroeconômico de 2022.

Além do Economista-Chefe do Banco do Brasil, Ronaldo Távora, foram convidados Artur Wichmann, CIO da XP Private, e Eduardo Yuki, Superintendente Executivo de Macroeconomia do Banco Safra.

As análises de grandes nomes do mercado dão ainda mais subsídios à equipe da BB Previdência na elaboração de sua Política de Investimentos 2022-2026. Também participaram do encontro os conselheiros fiscais e deliberativos recém-empossados para novo mandato.

Importância para a Política de Investimentos

Responsável pela mediação dos encontros, Gustavo Lellis, Diretor Financeiro e de Investimentos da BB Previdência, destacou a importância de se ouvir diferentes perspectivas na análise do atual cenário macroeconômico do país.

“Diante da volatilidade que temos enfrentado nos últimos meses, a pluralidade de informações e visões é essencial para a construção da Política de Investimentos dos nossos Planos para os anos de 2022 a 2026”, afirmou.

Retomada em meio a riscos

Na visão dos economistas convidados, as projeções para 2022 indicam uma retomada em meio a riscos. A expectativa é de que as condições para a atividade econômica doméstica seguirão favoráveis, mas será fundamental avaliar corretamente questões como o processo inflacionário e o cenário eleitoral.

A retomada da economia brasileira teve início ainda em 2021, em um movimento considerado até surpreendente. As análises projetam a manutenção do ritmo de crescimento até o fim do ano, que poderia ser comprometido somente por um grave evento, como um eventual desdobramento inesperado da crise hídrica.

Para 2022, no entanto, há a necessidade de manter a atenção em relação aos riscos, principalmente o processo inflacionário. Mais persistente e intenso do que se previa, o aumento de preços já vem demandando uma reação contracionista na política monetária – o que, mais adiante, poderá impactar a atividade econômica.

Cenário global de crescimento

No ambiente externo, os economistas destacaram que, sob a liderança de Estados Unidos e China, as políticas econômicas adotadas em virtude da pandemia e o avanço da vacinação levaram a uma retomada global em ritmo acelerado.

No caso norte-americano, por exemplo, projeções já apontam que o crescimento tende a se manter nos próximos trimestres, com produção, emprego e consumo caminhando para os níveis antes da pandemia.

É consenso entre os economistas ouvidos que o Brasil poderia tirar melhor proveito do cenário externo positivo. No entanto, o país não vem conseguindo se juntar de forma mais sustentável ao ciclo de crescimento global.

Para eles, questões domésticas têm comprometido o desempenho brasileiro. Ainda assim, as previsões para 2022 indicam um crescimento moderado tanto de investimentos, quanto da produção.

Fonte: BB Previdência

 

Aprenda a fazer um planejamento financeiro de longo prazo

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Ao pensar no futuro, é importante que você aprenda a fazer um planejamento financeiro de longo prazo porque a execução dos seus planos pode depender de recursos dos quais você ainda não dispõe. Além disso, como sempre lembramos aqui, o custo de vida aumenta ao longo dos anos, especialmente após a aposentadoria, muito por conta de despesas médicas e de saúde.

Há diferentes caminhos para ver o seu futuro mais concretamente, mas todos dependem de uma boa organização financeira – e é sobre isso que vamos falar aqui.

Como definir objetivos?

Uma pergunta pode ajudar a enxergar com mais clareza o longo prazo: qual é a realidade financeira que você quer ter quando chegar à aposentadoria? Imaginar o padrão de vida desejado para um momento tão importante como este é um ótimo ponto de partida para desenhar o caminho que te levará até lá.

Esta é uma trajetória longa e desafiadora, mas o exercício de traçar o percurso vale a pena. Os primeiros benefícios, quase que imediatos, são a clareza sobre os seus objetivos de vida e o entendimento de quais devem ser suas prioridades em diferentes momentos do futuro.

À medida que seus planos de longo prazo vão se concretizando, você reforça sua autoestima e se torna cada vez mais confiante, afinal, as realizações são consequências do seu desenvolvimento pessoal e profissional – que se tornam nítidos.

Confira alguns passos fundamentais para planejar e colocar em prática o seu planejamento:

Faça uma lista

Não deixe os seus objetivos de longo prazo apenas na cabeça: registre-os em uma lista e esteja sempre em contato com ela. Pode ser em um papel, em uma planilha, em aplicativos próprios para isso ou até mesmo no fundo de tela do celular – o importante é sempre lembrar o que está buscando.

Tenha metas de curto prazo

Ao dividir sua trajetória em etapas, você sempre terá ações e metas de curto prazo para serem cumpridas. Isso é fundamental para manter a motivação, pois reforça a percepção de avanço no seu plano. Começar a contribuir para a Previdência Complementar é um exemplo de resultado possível no curto prazo, ainda que o acesso ao benefício pago seja apenas alguns anos depois.

Pense em metas realizáveis

Um problema recorrente em um planejamento de longo prazo é estabelecer metas muito difíceis de serem cumpridas, seja pelo prazo estabelecido ou mesmo pela sua complexidade. Busque sempre desafios realizáveis para não perder a motivação.

Revise seu planejamento

Em um projeto tão longo, é absolutamente normal se deparar com imprevistos e frustrações. Você pode evitar situações negativas ao revisar periodicamente as suas metas. Esta é mais uma forma, inclusive, de estar sempre em contato com elas.

Desfrute das conquistas

Valorize cada meta realizada e trate-a como uma conquista. Reconhecer os seus feitos fará com que você consiga aproveitar melhor o caminho.

A Previdência Complementar é um investimento para que você tenha uma renda adicional durante a sua aposentadoria, por isso é importante que você aprenda a fazer um planejamento financeiro de longo prazo. Conheça os planos da BB Previdência e veja como podemos ajudar você a construir o seu futuro.

Fonte: BB Previdência

 

Senado derruba resolução que podia acabar com planos de saúde de estatais

Publicado em: 02/09/2021

Em sessão realizada nesta quarta-feira (1º de setembro), o plenário do Senado aprovou o Projeto de Decreto Legislativo (PDL) 342/2021, que suspende os efeitos da Resolução 23/2018, da Comissão Interministerial de Governança Corporativa e de Administração de Participações Societárias da União (CGPAR), que acaba com planos de saúde de trabalhadores de estatais e seus dependentes.

Foi mais uma vitória da classe trabalhadora, que se mobilizou para derubar a resolução nas ruas e nas redes, além de atuar junto aos parlamentares no Congresso Nacional. A outra vitória, também consequência da luta dos trabalhadores, no mesmo dia, foi a rejeição, por 47 contrários e 27 a favor, da reforma Trabalhista do governo de Jair Bolsonaro (ex-PSL) que a Câmara dos Deputados contrabandeou no texto da Medida Provisória (MP) nº 1.045, em conluio com o ministro da Economia, Paulo Guedes.

Resolução 23 rejeitada

No papel, a Resolução 23, rejeitada pelos senadores, trata das regras do custeio das empresas estatais federais sobre benefícios de assistência à saúde aos empregados.

De fato, era mais um ataque do governo aos direitos dos trabalhadores e trabalhadoras, uma vez que representava o fim de diversos planos de saúde de estatais. Para os que os trabalhadores permanecessem nos planos, previa a divisão dos custos, meio a meio, com a empresa. Isso afetaria mais de 3 milhões de trabalhadoras das estatais, especialmente aposentados e pensionistas, que corriam o risco de ficar sem plano de saúde.

Segundo a autora do projeto, deputada federal Erika Kokay (PT-DF) aprovado ontem, a resolução — agora revogada — limitava a contribuição das empresas estatais aos planos de saúde dos empregados que forem organizados sob a forma de autogestão.

De acordo com ela, a resolução exorbitava o poder regulamentar do Executivo por contrariar as regras da Lei dos Planos de Saúde (Lei 9.656, de 1998) e ferir direitos adquiridos dos empregados das estatais, que estariam assegurados em negociações coletivas e em estatutos.

Relator da matéria no Senado, Romário (PL-RJ) apresentou voto favorável ao projeto de Erika Kokay. O senador afirmou que a resolução é inconstitucional por restringir indevidamente o direito dos empregados à saúde e violar direitos adquiridos dos trabalhadores à manutenção das condições do contrato de trabalho.

“Apesar de declarar que estabelece diretrizes e parâmetros para o custeio das empresas estatais federais sobre benefícios de assistência à saúde aos empregados, na realidade [a resolução] restringe o direito à saúde dos empregados de empresas estatais”, disse Romário ao ler seu relatório.

“Com a citada resolução, o que se tem é o empregador simplesmente declarando que contribuirá a menor para o citado plano, sem qualquer tipo de compensação, contrapartida ou mesmo transição”, acrescentou o senador, que também argumentou que a resolução, por ter status normativo-hierárquico infralegal, não pode contrariar o que diz a lei.

“Ora, se a lei não exige esse requisito e, mais ainda, expressamente exclui essa exigência, jamais poderia uma resolução instituí-lo. Ao fazer isso, nitidamente exorbita do poder regulamentar, o que exige sua sustação pelo Congresso Nacional.”

Antes da edição da resolução, era comum que estatais bancassem mais de 90% dos custos, sem qualquer coparticipação – hoje, o limite é de 50%. Várias empresas aceitavam que os funcionários incluíssem como dependentes pais, mães e filhos sem qualquer limite de idade. Agora, a inclusão dos dependentes foi limitada a cônjuges e filhos com até 24 anos – desde que estivesse cursando ensino superior.

Fonte: Agência Senado

 

Único banco público na Abag, BB fica na entidade após críticas ao governo

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Apesar do tom grave assumido publicamente pelo presidente da Associação Brasileira do Agronegócio (Abag), Marcello Brito, na crítica ao governo e de seu endosso ao manifesto liderado pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) em prol de harmonia entre os três poderes da República, o Banco do Brasil (BB) não pretende arredar pé dessa associação. No fim de semana, o banco público ameaçou deixar a Federação Brasileira dos Bancos (Febraban), caso a entidade assinasse o manifesto da Fiesp.

A distinção entre o tratamento dispensado às entidades se deve a um só fato: na Abag, o BB não tem a companhia da Caixa Econômica Federal, como na Febraban. Por isso, não se vê impelido a acompanhar o levante dos bancos públicos.

No BB, refuta-se essa tese. Teria pesado sobre o caso da Febraban o papel que o banco tem na direção da entidade. Na Abag, é somente membro, sem interferência na tomada de decisão de subscrever o texto no epicentro da polêmica.

Permanecer ou não na Abag também não faria qualquer diferença para o banco ou para a entidade. Apesar da busca por negócios no agro ser crescente por parte de outras instituições, inclusive a Caixa, o BB vem batendo recordes de desembolsos nesse ramo e não vê seu reino ameaçado. Procurado, o BB não comentou.

Fonte: Estadão

BB deverá devolver valores descontados de trabalhadores que participaram de greve

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Verificando a ausência de abusos por parte dos funcionários que aderiram à greve, a 2ª Vara do Trabalho de Blumenau (SC) determinou que o Banco do Brasil devolva os valores descontados dos que participaram do movimento e retire dos documentos funcionais a expressão “falta não abonada/não autorizada”, substituindo-a pela expressão utilizada nas demais ausências por greve.

No caso, o Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários de Blumenau e Região ajuizou uma ação civil pública contra o Banco do Brasil. O pedido foi pela restituição dos valores descontados dos empregados pela instituição. Buscava, ainda, a retirada da marcação do ponto e dos demais documentos funcionais dos funcionários a expressão “falta”, substituindo por outra que indique ausência decorrente de greve.

O juiz, Oscar Krost, pontuou que a greve é a forma que os trabalhadores possuem de tornar públicas suas reivindicações e anseios como categoria, não apenas ao empregador, mas à sociedade. No caso concreto, a reivindicação objetivou a preservação dos direitos dos empregados do Banco do Brasil em face de reformas prejudiciais.

Além disso, o magistrado ressaltou que o artigo 7º da Lei nº 7.783/89 deixa claro que as relações obrigacionais durante o período de suspensão do contrato de trabalho (greve), devem ser regidas pelo acordo, convenção, laudo arbitral ou decisão da Justiça do Trabalho.

Ausentes as três primeiras opções, cabe ao juízo a decisão sobre as consequências da adesão dos trabalhadores do réu à greve geral quanto aos aspectos obrigacionais das partes, afirmou o juiz.

Não existindo nos autos nenhuma prova sobre eventual abusividade da referida greve, Krost condenou o réu a proceder à devolução dos valores descontados dos substituídos processuais participantes do movimento grevista, inclusive sábados, domingos e FGTS, nos limites do pedido.

Fonte: Consultor Jurídico

Banco do Brasil e Caixa poderão ter mais greves caso deixem Febraban

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A desfiliação da Caixa Econômica Federal e do Banco do Brasil (BB) da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) poderá tornar os bancos públicos mais suscetíveis a greves de funcionários. Atualmente as negociações salariais são feitas conjuntamente pela Febraban, independente da natureza do banco.

A expectativa, segundo autoridades dos dois bancos, sob sigilo, é que estas entidades voltem ao padrão anterior a 2006, quando, com negociações salariais separadas dos bancos privados, Caixa e BB tinham mais paralisações ou greves mais longas que as dos bancos privados.

Desde 2006, a campanha salarial de todos os bancários é conduzida pela Federação Nacional de Bancos (Fenaban), que é o braço sindical do sistema financeiro. A pauta de reivindicações é unificada com assinatura de convenção coletiva de trabalho, válida em todo o país.

Contudo, não é possível vislumbrar nenhuma greve no curto prazo. A atual convenção coletiva dos bancários tem validade até setembro de 2022.

Caixa e Banco do Brasil ameaçam se desligar da entidade em reação ao manifesto articulado por empresários, endossado pela Febraban, em defesa de uma harmonia entre os Poderes, após ataques às instituições democráticas. Os dirigentes dos bancos viram no texto um ataque ao governo de Jair Bolsonaro, embora ele não seja citado no documento.

Outros bancos federais, o Banco da Amazônia (Basa) e o Banco do Nordeste (BNB) também são associados da Febraban. A assessoria do Basa informou que o assunto não está em discussão no momento. Já a assessoria do BNB não quis comentar.

O presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, que está liderando a saída dos bancos públicos da Febraban, disse nesta segunda-feira a interlocutores acreditar que a entidade vai recuar. Os dois bancos privados representam 22,5% do orçamento anual da Febraban. Procurada, a assessoria de imprensa também disse que a Caixa não iria se manifestar, mesmo posicionamento do Banco do Brasil.

Fonte: Portal IG

Bancos não arredam o pé e impasse na Febraban sobre manifesto prossegue

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O impasse entre bancos privados e públicos continua na Federação de Bancos Brasileiros (Febraban), apesar da tentativa de entendimento para amenizar o ruído causado pelo manifesto da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), assinado pela entidade dos bancos, que pede harmonia entres os três poderes. Até aqui, a Febraban decidiu seguir com o voto da maioria de seu conselho diretor e manter o apoio ao texto, sem críticas diretas ao governo, mas que cobra paz em Brasília. As instituições públicas têm, em contrapartida, a expectativa de que o manifesto seja arquivado.

O presidente do Banco do Brasil, Fausto de Andrade Ribeiro, convocou a reunião na segunda-feira à noite e chamou diretamente bancos privados. Segundo interlocutores, ele teria dito que a conversa foi mantida com os dois lados menos tensos e dogmáticos do que a situação dava a entender. Por isso, a expectativa em Brasília é que haja uma solução para o impasse nos próximos dias, provavelmente após o feriado do dia 7, data em que apoiadores do presidente Jair Bolsonaro prometem manifestações pelo País.

Desembarque

Entre os bancos privados, as posições divergem. Para parte dos banqueiros, é possível haver “mediações” que evitem um cenário de saída dos bancos públicos da Febraban. No entanto, se a federação cumprir sua promessa e mantiver a adesão ao documento, que na verdade já é praticamente público, o desfecho deve ser o desembarque de Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil da entidade.

A Caixa foi uma das instituições fundadoras da federação, enquanto o BB aderiu ao grupo em 1970. No governo Lula, o BB entrou na comissão de campanha salarial da Febraban, ou Fenaban, e os acordos salariais fechados pelos bancos privados passaram a valer para os públicos.

Com isso, diminuíram as tensões em torno de salários e greves para os bancos ligados ao governo. Dessa forma, alguns especialistas entendem que a saída das instituições financeiras públicas da federação pode causar algum barulho nos sindicatos que representam os bancários.

Dentro da Febraban, uma eventual saída de ambos é lamentada, mas o clima é vida que segue. Ambas instituições representam 23% do orçamento da Febraban. Procurados, Caixa e BB não comentaram. A Febraban esclareceu nesta quinta-feira (02), que a frase “vida que segue” não pode ser atribuída à entidade, que não emitiu qualquer declaração nesse sentido.

Fonte: Estadão

 

Concurso Banco do Brasil: trabalho remoto promete economia de R$ 1 bilhão

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Ao que tudo indica, os próximos aprovados no concurso Banco do Brasil podem se preparar para a possibilidade de trabalharem em home office. Projetos recentes do banco trazem foco no trabalho remoto e remodelação dos escritórios.

De acordo com Gustavo Henrique, gestor de engenharia e patrimônio do Banco do Brasil, o banco instaurou um projeto, que se transformou em um programa, focado em melhorar a forma de trabalhar e os conceitos de transformação dos espaço.

Com o trabalho remoto, o banco se esforçou para equalizar e melhorar os ambientes e os conceitos de trabalho. Os pilares foram eficiência mobiliária, mudança organizacional e cultura e uma transformação digital com itens de tecnologia

Com isso, os modelos dos escritórios passaram por mudanças. Ao todo, 43 prédios foram utilizados como público alvo, em que foram utilizados o conceito de open space, de compartilhamento de assentos.

Por exemplo, um funcionário do Banco do Brasil, ao trabalhar em home office, poderia agendar uma sala e uma estação de trabalho, compartilhando com outros colegas, em datas pré-definidas.

Estas medidas otimizaram os espaços e em torno de 40% dos edifícios do Banco do Brasil poderão passar por desocupações ou vendas.

“O trabalho remoto é a alavanca que vai trazer a otimização do espaço”, comentou o gerente. “Ao longo de 10 anos, teremos uma economia e eficiência de mais de 1 bilhão de reais”.

Fonte: Direção Concursos

Banco do Brasil pagou PLR aos funcionários no último dia 31 de agosto

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O Banco do Brasil divulgou no dia 30 a tabela com valores da Participação nos Lucros e/ou Resultados referente ao primeiro semestre de 2021. Os valores totais por cargo foram de R$ 7.672,68 para escriturários e R$ 8.307,49 para caixa executivo.

Pelas regras definidas no Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) dos funcionários do Banco do Brasil, o pagamento da PLR só ocorre 10 dias após o pagamento aos acionistas, ou juros sobre capital próprio, aos acionistas – incluindo o governo, que detém 50% das ações do BB; investidores estrangeiros com 21,5%; investidores nacionais com 28,1%; e ações em tesouraria, com 0,4%. Mas, atendendo solicitação da Contraf-CUT, o pagamento será realizado nesta terça-feira (31), no mesmo dia em que será efetuado o pagamento da complementação dos Juros sobre Capital Próprio (JCP) aos acionistas.

“O pagamento antecipado da PLR é uma grande ajuda para os funcionários, que pode fazer uso do recurso que lhe pertence de forma antecipada. Mas, é também o reconhecimento do trabalho que eles desempenham para que o banco obtenha os bons resultados que vem obtendo, mesmo em meio a uma pandemia que está deixando toda a economia em frangalhos”, ressaltou o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga.

Regras da PLR do BB

A PLR do banco é composta pelo módulo Fenaban e pelo módulo BB.

Pelo módulo Fenaban, o funcionário recebe 45% do salário paradigma definido no acordo, acrescido de parcela fixa a ser definida pelo banco, para cada semestre.

O módulo BB constitui-se de uma parcela composta pela divisão entre os funcionários de 4% do lucro líquido verificado no semestre, mais uma parcela que varia conforme cumprimento do Acordo de Trabalho (ATB) ou Conexão.

Em linhas gerais, não é possível simular previamente a PLR do Banco do Brasil 2021 porque este cálculo depende de diversas variáveis que somente o banco tem as informações, como separar e distribuir o montante para os acionistas; calcular o salário paradigma e a quantidade de salários e o módulo bônus para enfim, fazer o pagamento da PLR.

Fonte: Contraf-CUT

ANABB homenageia seu primeiro presidente, José Flávio Ventrice Berçott

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É com pesar que a ANABB comunica o falecimento do associado José Flávio Ventrice Berçott, ocorrido nesta quarta-feira, 25/8. O colega aposentado do Banco do Brasil teve um papel importantíssimo na história da Associação: foi um dos idealizadores da entidade e o primeiro presidente que a ANABB teve, em 1986, ano da sua criação.

José Flávio era economista e foi um lutador incansável na luta pelo BB e seus funcionários. Natural de Bauru, tomou posse no BB em 1964, na cidade de Paranaíba (MS). Em 72, foi transferido para Brasília, tendo atuado na Presidência da República, no Ministério da Indústria e Comércio, na Inger, até chegar à ANABB. A preocupação com o futuro do Banco e do funcionalismo motivou sua participação na criação da entidade.

Na época de idealização da ANABB, o debate girava em torno do Sistema Financeiro Nacional que sufocava o Banco e os interesses do povo. Foi nesse ambiente de pressão que um grupo de funcionários, do qual José Flávio fazia parte, se uniu para defender a instituição dos ataques econômicos e políticos e preservar a integridade dos seus recursos humanos.

A ANABB nasceu a partir da luta e da resiliência de colegas como José Flávio, que enfrentaram as adversidades catalisando os anseios latentes de todos os colegas. Vale lembrar a intensa mobilização dos funcionários do Banco diante da criação da ANABB, fato que comprova o desejo manifestado pelo grupo idealizador de que a entidade seria um “retrato fiel da vontade do funcionalismo do Banco”.

Hoje com uma história que ultrapassa 35 anos, a ANABB vem se fortalecendo, mas sempre bebendo da fonte que foi construída por José Flávio – seu mandato como presidente da Associação foi até 1989. Zelar pela integridade do Banco do Brasil, tendo como fundamento a valorização de seus recursos humanos foi o objetivo principal da Associação, que permanecerá como base da nossa luta.

A Diretoria Executiva da ANABB registra suas mais sinceras condolências à família e amigos pela perda e agradece o legado deixado por José Flávio.

Fonte: Agência ANABB

Estado do PR migra folha de pagamento de inativos e pensionistas para o BB

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As contas nas quais aposentados e pensionistas recebem o crédito de benefícios do Governo do Estado serão migradas para o Banco do Brasil. A mudança se fez necessária depois que o contrato entre o Executivo Estadual, firmado por meio da Secretaria da Fazenda, e a instituição bancária foi ampliado.

O diretor-presidente da Paranaprevidência, Felipe Vidigal, explica que os termos anteriores do contrato previam o pagamento de salários dos servidores ativos e que, com a ampliação, o alcance chega também aos aposentados e pensionistas. “A renovação e ampliação do contrato foi efetivada no final do mês de julho. Desde então a parceria entre as instituições tem sido para facilitar e agilizar a migração das contas”, afirma.

A migração completa deve ser concluída até o dia 15 de outubro e requer alguns procedimentos. O primeiro deles é a validação da nova conta, que pode ser feita por meio do aplicativo da instituição bancária e nas agências e, em Curitiba, nos postos de atendimento instalados no Shopping Estação ou diretamente no posto que funciona na Paranaprevidência. Nos atendimentos presenciais não é necessário agendamento prévio.

Caso os beneficiários optem pela modalidade de atendimento presencial, devem levar o RG, contracheque e o comprovante de endereço. “O Banco do Brasil abriu um horário especial para atendimento dos aposentados e pensionistas, das 8h às 10h da manhã, além do horário padrão de atendimento dos bancos, que vai das 10h às 16h”, ressalta Vidigal.

Aposentados e pensionistas que já são correntistas do Banco do Brasil terão suas contas regularizadas automaticamente e aqueles que optarem pela portabilidade, no momento da validação da conta, deverão informar a instituição bancária e número da conta de destino do crédito.

Durante todo este período de migração os beneficiários podem tirar dúvidas diretamente nas centrais de atendimento do Banco do Brasil pelos números 4003.5289 (capitais e regiões metropolitanas) ou pelo 0800.729.5289 (demais regiões). O Call Center da Paranaprevidência também está à disposição pelo 0800.643.0037.

Fonte: Agência Estadual de Notícias

Cliente BB pode contestar compras não reconhecidas no WhatsApp

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Disponível para tirar dúvidas sobre produtos e serviços, o assistente virtual do Banco do Brasil no WhatsApp disponibiliza ainda uma série de outras transações para facilitar a vida do cliente. E agora é possível contestar uma compra com cartão não reconhecida pelo aplicativo de conversas preferido do brasileiro, sem a necessidade de atendimento humano, a qualquer hora e dia da semana. Neste primeiro momento, a novidade está disponível apenas para clientes pessoas físicas.

A funcionalidade, que também está disponível no app BB e no app Ourocard, vale para os casos em que o cartão físico está com o cliente, mas ele não teve participação na compra. Solicitar bloqueio de cartão perdido, roubado ou extraviado também está disponível pelo WhatsApp.

Além disso, o usuário tem atendimento completo pelo canal. Para cartões, por exemplo, é possível receber sua fatura em PDF, verificar o limite do cartão de crédito, alterar o tipo de recebimento da sua fatura, solicitar código de barras para pagamento ou pedir ao assistente que realize o pagamento online do cartão.

No último ano o número de clientes ativos no WhatsApp cresceu cerca de 112% chegando a mais de 5 milhões de usuários em julho de 2021. Só no primeiro semestre desse ano já foram mais de 14,5 milhões de conversas com o assistente virtual, um aumento de 120% em relação ao primeiro semestre de 2020.

Novas funcionalidades no WhatsApp

Demanda frequente dos clientes ao assistente virtual, correntistas e não correntistas já podem solicitar a segunda via de cartão também pelo WhatsApp. Além disso, agora os cartões de algumas parcerias também podem ser liberados pelo canal. Por meio de um link no app do parceiro, os clientes não correntistas são direcionados ao WhatsApp BB e podem fazer a liberação por lá.

O BB tem investe em tecnologia para ganhar eficiência no atendimento em todos os canais, garantindo a conveniência para os clientes, independentemente do canal de sua preferência. Para conversar com o WhatsApp BB, basta salvar o número (61) 4004-0001 e iniciar uma conversa.

Pelo WhatsApp, dá pra fazer as seguintes transações:

• Pix – Cadastrar e Consultar Chave, Enviar, Receber e Extrato
• Consultas – Saldos, Extratos, Código IBAN e Código SWIFT
• Pagamentos – Contas, Boletos, Impostos e IPVA
• Transferências – Entre contas BB
• Cartões – Limite, Vencimento, Fatura, Pagamento, Rastreio e Consulta de Benefícios
• Benefícios – BEM e Auxílio Emergencial
• Dívidas – Renegociação e 2ª Via de Boleto
• Recargas – Celular e Bilhete Único SPTrans
• Encontre o BB – Pesquisar Dados de uma Agência
• Open Banking – Informações, Como Aderir, Vantagens e Portal do Desenvolvedor
• INSS – Portabilidade do benefício

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil inova e lança cobrança bancária pelo WhatsApp

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Os clientes do Banco do Brasil agora podem registrar boletos, fazer comando de instrução e consultas pelo WhatsApp. De forma simples e intuitiva, o BB é a primeira instituição financeira a permitir a emissão de boletos em uma tela de conversas pelo WhatsApp.

Para utilizar a funcionalidade, o cliente acessa o WhatsApp do BB (61) 4004-0001, inicia uma conversa com o especialista PJ, o assistente virtual do BB no aplicativo, digitando “#PJ” e escreve “Preciso registrar um boleto”. Na tela de conversas, serão solicitadas as informações do pagador do boleto (CPF, nome, endereço, complemento) e os detalhes de pagamento (valor, vencimento). Confirmadas as informações, o boleto é gerado e o cliente já pode encaminhar ao pagador.

Além do registro, também é possível realizar consultas, bastando digitar “Preciso consultar um boleto”, e alterar boletos registrados com comandos de instrução “Preciso alterar um boleto”. As duas opções permitem a geração de um PDF para compartilhamento.

“Imagine o pequeno empreendedor, que já usa o WhatsApp para atender clientes e lidar com fornecedores. Ele tem que fazer tudo, está sempre envolvido com seu negócio. Vende, entrega, atende os clientes, lida com sua equipe. Com essa solução via WhatsApp, com pouquíssimos dados, ele conseguirá emitir um boleto e enviar para seus próprios clientes. Ou seja, estamos ajudando nosso cliente PJ a aumentar sua chance de receber pagamentos com uma solução de extrema simplicidade e facilidade, suportada por inteligência artificial”, conta Pedro Bramont, diretor de negócios digitais do Banco do Brasil.

Assistente PJ

Em 2020, o BB saiu na frente e foi o primeiro banco a oferecer um assistente especializado em pessoa jurídica no WhatsApp. Além das transações da cobrança, o assistente realiza atendimentos sobre crédito, capital de giro, desconto de títulos, desconto de cheques, folha de pagamentos, conta corrente, cartão de crédito, suporte técnico e realiza consultas de saldo, extrato e limite do cartão.

Fonte: Banco do Brasil

 

Banco do Brasil terá que prestar esclarecimento ao Procon do RJ sobre pane

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O Banco do Brasil foi notificado pelo Procon Carioca a prestar esclarecimentos sobre problemas no sistema da instituição, no último dia 27, que deixou por cera de sete horas os 54 milhões de clientes do banco sem acesso ao aplicativo, a cartões de crédito e débito, a operações via internet banking e Pix.

O Procon Carioca informa ter relatos de usuários com dificuldades de realizar saques e transferências inclusiva nas agências bancárias.

Em nota, Igor, Costa, diretor executivo do Procon Carioca, diz que o objetivo é apurar se houve infração ao Código de Defesa do Consumidor, já que a falta dos serviços levou muitos clientes a passar por constrangimento, como não ter suas comprar autorizadas ao usar cartões débito ou credito.

O órgão de defesa do consumidor quer saber quais as providências o banco irá tomar nos casos em que os usuários não conseguiram realizar suas transações e, consequentemente, perderam os prazos. Outra questão que a instituição terá que responder é sobre a estratégia de comunicação do problema aos clientes.

O BB terá 10 dias, a partir da notificação, para apresentar a defesa ao Procon Carioca.

Procurado, o Banco do Brasil informa que “ainda não consta o registro em seus sistemas da notificação emitida nesta data pelo Procon Carioca, mas antecipa que vai prestar todas as informações requeridas no prazo determinado pela autarquia”.

Fonte: Jornal Extra

 

Concurso BB: mais de 40 mil inscritos no cargo de Agente de Tecnologia

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Ao todo, mais de 40 mil candidatos se inscreveram no concurso Banco do Brasil para o cargo de Agente de Tecnologia, que oferta 240 vagas imediatas para lotação de Brasília.

O número exato de inscritos é de 40.224 para o cargo de Agente de Tecnologia, sendo a divisão por ampla, cotas de negros e de pessoas com deficiência:

  • Ampla concorrência: 31.734 inscritos
  • Pessoas Negras: 7.932 inscritos
  • Pessoas com Deficiência: 558 inscritos

Com isso, a demanda total de candidatos por vaga é de aproximadamente 167 candidatos/vaga. Considerando o valor das vagas imediatas e de Cadastro de Reserva, a demanda seria de 83,8 candidatos/vaga.

Enquanto isso, a quantidade de inscritos ao cargo de Agente Comercial foi de 1.605.751 candidatos. A região Sudeste contou com a maior quantidade de interessados, com 595.690 inscritos.

O prazo final para o pagamento da taxa de inscrição do concurso Banco do Brasil ocorreu no dia 9 de agosto. Agora, candidatos se preparam para aplicação das provas previstas para o dia 26 de setembro.

O edital do concurso Banco do Brasil foi publicado com a oferta de 2.240 vagas imediatas e 2.240 para formação de cadastro de reserva no cargo de escriturário, que exige nível médio. A remuneração inicial é de R$ 3.022,37.

Fonte: Direção Concursos

 

Fundação Banco do Brasil é sinônimo de transparência para o terceiro setor

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A Fundação Banco do Brasil tem sido apontada constantemente como referência no que diz respeito à governança e à transparência no terceiro setor no Brasil, sendo reconhecida, por exemplo, pelo selo ‘ONG Transparente’, emitido pelo Instituto Doar, e pelo Prêmio Aberje regional Minas Gerais e Centro-Oeste na categoria Ética, Integridade e Compliance, no ano de 2019.

O motivo disso, explica Humberto de Almeida Maciel, diretor do Sindicato dos Bancários de Brasília, é a forte estrutura de governança reforçada com a atuação e cumprimento pelos funcionários da promoção das boas práticas de governança, que asseguram efetividade na gestão do investimento socioambiental pela Fundação, na medida em que contempla as etapas de planejamento, modelagem, prospecção, seleções públicas, análise, formalização, acompanhamento da implementação, monitoramento da execução, liberação de recursos financeiros, avaliação da efetividade e encerramento dos projetos, assegurando as exigências legais de prevenção e combate a desvios na aplicação dos recursos nos projetos.

O Programa de Integridade da Fundação BB foi instituído de forma a sistematizar, em único documento, todos os mecanismos para promover boas práticas de governança, assim como evitar riscos, fraudes e corrupção na própria atuação e nos projetos realizados com parceiros.

Fonte: Contraf-CUT

PrevMais: período para alteração de perfil de investimento vai até o dia 15

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Participantes do PrevMais, entre os dias 1 e 15 de setembro, será possível realizar a alteração do perfil de investimento.

Esse é um momento importante para uma reavaliação do seu o perfil de investimento, adequando-o, se necessário, ao seu perfil de risco. Para auxiliá-lo na identificação do perfil mais adequado, disponibilizamos uma ferramenta de autoavaliação, o Teste de Perfil de Investidor, clique aqui para acessá-lo.

Conheça também as características de cada perfil na Cartilha de Perfis de Investimento e não deixe de ver o desempenho dos perfis de investimento. Lembre-se sempre que a rentabilidade passada não é garantia de rentabilidade futura.

A definição do perfil não restringe as opções de investimento, mas indica o que seria mais adequado para você. Conforme a legislação em vigor, caso a opção de investimento atual ou a pretendida não estiverem alinhadas ao resultado do teste, será apresentada declaração para que manifeste estar consciente dos riscos que serão assumidos, inerentes ao perfil escolhido.

Em caso de dúvidas, solicitamos que entre em contato conosco através dos nossos canais de atendimento.

Como realizar a alteração?

Basta acessar o autoatendimento do site do Economus, clicando aqui, e escolher sua nova opção. Caso seja seu primeiro acesso ao autoatendimento, clique em “Primeiro Acesso” e realize o cadastro. Em caso de dúvidas, confira o passo a passo de como se cadastrar, clicando aqui.

O processo é completamente automatizado, sem a necessidade de envio do formulário físico ao Economus.
Atenção: É possível cancelar o pedido de alteração de perfil dentro do período da campanha, ou seja, entre os dias 01 e 15 de setembro. Basta entrar em contato com o Economus, preferencialmente por meio do Fale Conosco (clicar em “Previdência”, escolher o campo “Solicitação” e em “Assunto” colocar “Previdência – Alteração de Perfil de Investimento”), formalizando o pedido de cancelamento da alteração realizada no autoatendimento.

Perguntas frequentes

Quando é possível alterar meu perfil de investimento?
R: Entre os dias 01 e 15 dos meses de janeiro, maio e setembro.

Como faço minha alteração de perfil?
R: Para fazer a alteração, basta acessar o autoatendimento, clicando aqui.

Necessito entregar alguma documentação para efetivar minha alteração?
R: Não.

Quando a alteração do perfil de investimento entra em vigor?
R: No dia 05 de outubro de 2021.

O Economus pode indicar um perfil de investimento adequado para mim?
R: Não. Esta é uma escolha exclusiva de cada participante. No entanto, disponibilizamos diversos materiais de apoio para ajudá-lo em sua escolha, conforme explicado anteriormente.

Fonte: Economus