Justiça de RO assegura a gratificação de função de um gerente do BB

Publicado em: 03/07/2019

A juíza do Trabalho Luzinália de Souza Moraes, em decisão monocrática, deferiu liminar que reformou sentença de primeira instância (2ª Vara do Trabalho – Processo 0000395-10.2019.5.14.0002) e garantiu, provisoriamente, a manutenção do recebimento da gratificação de função no salário de um gerente do Banco do Brasil, em Porto Velho.

O bancário, que trabalhou como gerente por 15 anos ininterruptos, no dia 1º de abril de 2019 foi informado pela direção do BB que perderia sua função comissionada, e que após quatro meses ele perderia o direito a receber a gratificação de função em seus vencimentos, o que aconteceria agora, em julho. Essa gratificação de função representa, aproximadamente, 75% do salário do trabalhador.

A nova lei trabalhista, vigente desde 11 de novembro de 2017, permite que os empregadores destituam os seus funcionários de qualquer função e, com isso, retirem gratificações dos seus salários. No entanto, a magistrada é enfática ao afirmar que a ‘reforma trabalhista’ não se aplica a ações ajuizadas antes de 11 de novembro de 2017, principalmente em casos de trabalhadores que recebem gratificações por mais de 10 anos seguidos, pois isso fere o inciso VI do artigo 7º da Constituição Federal de 1988, que proíbe a irredutibilidade salarial, ou seja, quando o empregado atingiu uma estabilidade financeira que não pode ser violada pelo empregador.

E esse é mesmo entendimento da Súmula nº 372, I, do Tribunal Superior do Trabalho (TST), de que “percebida a gratificação de função por dez ou mais anos pelo empregado, se o empregador, sem justo motivo, revertê-lo a seu cargo efetivo, não poderá retirar-lhe a gratificação tendo em vista o princípio da estabilidade financeira”.

“Não se trata de ingerência no poder diretivo do empregador. Contudo, importante salientar que tal poder não é absoluto, encontrando limites nos demais princípios que convivem de forma harmônica na Justiça do Trabalho, dentre eles, o da irredutibilidade salarial, até porque caso acolhido o pedido do Autor se restringe a sua estabilidade salarial e não no cargo que ocupava… Defiro liminar para que o banco mantenha o pagamento da gratificação de função ao autor, devendo esta permanecer incorporada ao seu salário para todos os fins legais até a prolação da sentença pelo Juízo de primeiro grau”, sentenciou a magistrada em julgamento realizado no dia 30 de junho de 2019. Cabe recurso ao banco.

Banco descomissiona funcionário com ação

O portal Causa Operária, por sua vez, traz matéria revelando que a Superintendência Regional do BB de Brasília está pressionando as dependências do banco destitua o funcionário da sua função comissionada se o mesmo tiver ação na justiça contra o banco em relação ao pagamento das 7ª e 8ª horas, dos funcionários, trabalhadas e não pagas pela instituição (a jornada de trabalho do bancário é de 30h semanais, o banco vinha sistematicamente descumprindo a lei o que gerou um enorme passivo trabalhista).

Há denúncias dos trabalhadores, de dependências do banco, em Brasília, de descomissionamentos de funcionários, pelas gerências, por pleitearem na justiça o seu direito de receber essas horas trabalhadas e não pagas. As ameaças e descomissionamentos têm como principal fundamento eliminar o passivo trabalhista, segundo o portal.

Fonte: Rondônia Dinâmica (Com Causa Operária)

É falsa a mensagem sobre Plano de Adequação de Quadros no BB

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É falsa a mensagem que tem circulado nos últimos dias sobre um possível Plano de Adequação de Quadros (PAQ) no Banco do Brasil. A falsa mensagem tenta passar credibilidade ao citar como fonte da informação o jornal Extra, do Rio de Janeiro. A informação não é encontrada no site do jornal, como conta a Contraf-CUT.

A falsa mensagem também alega que as entidades sindicais foram comunicadas sobre o tal PAQ. A Contraf-CUT não foi comunicada pelo Banco do Brasil sobre qualquer processo de redução de funcionários via PAQ, mas entrou em contato com o BB. O banco disse que a informação é falsa e que, havendo qualquer movimento de redução de funcionários, as entidades sindicais serão comunicadas.

A Contraf-CUT esclarece que nunca negociou programa de demissão com o Banco do Brasil, ou com qualquer outro banco, uma vez que defende a ampliação do quadro de funcionários, não a redução. Quando os planos de demissão são lançados, a Contraf-CUT e os sindicatos pedem esclarecimento aos bancos, orientam os funcionários atingidos e colocam seus departamentos jurídicos à disposição dos bancários, em busca de qualquer reparação necessária.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Funcionários do BB articulam no Congresso limites a privatizações

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A Anabb (Associação Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil) está fazendo pressão no Congresso por mudanças na legislação para vetar a privatização de estatais e subsidiárias sem aval do Legislativo.

Na semana passada, após intensa articulação da Anabb, o relator do projeto de lei que trata do tema, o senador Eduardo Braga (MDB-AM), apresentou parecer favorável sobre o assunto. A Anabb tem defendido que privatizações sejam debatidas no Legislativo e pela sociedade. No caso de processos que possam envolver a privatização do Banco do Brasil e suas subsidiárias, a associação tem defendido que eles podem comprometer o resultado do banco, porque são relevantes para a competitividade da instituição financeira.

Estatais

O ministério da Economia fechou um plano que definiu o destino das mais de 130 estatais brasileiras. As empresas que hoje consomem cerca de R$ 20 bilhões anuais dos cofres da União foram divididas em três grupos: as que serão mantidas, as que serão fechadas e as que serão vendidas.

Segundo envolvidos nos estudos, Correios e Eletrobras fazem parte do último grupo. A EBC (Empresa Brasil de Comunicação) deve ser mantida, mas em um tamanho muito menor que o atual.

Apesar da lista da Economia, o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, disse em março que seu plano para a estatal de energia não era a privatização, mas a capitalização, seguindo um modelo parecido com o que ocorreu com a Embraer no passado.

A ideia da equipe de Paulo Guedes é dar início às privatizações depois que a reforma da Previdência for aprovada

Impostos

Guedes poderá dar um aval para a Camex (Câmara de Comércio Exterior) baixar uma resolução que prevê zerar alíquotas de importação de bens de informática, telecomunicações e capital que tenham produtos nacionais semelhantes. Isso significa que importar celular ou notebook poderá ficar mais barato em breve.

A medida faz parte da abertura comercial prometida pelo ministro Paulo Guedes durante a campanha ao lado do atual presidente Jair Bolsonaro, afirma a Folha de S.Paulo. Caso seja implementada, será a primeira iniciativa do tipo.

Segundo a publicação, pessoas envolvidas nas discussões sobre o imposto zero dizem que a resolução ainda não entrou em vigor porque Paulo Guedes espera a aprovação da reforma da Previdência. Por outro lado, há a possibilidade de um revés: hoje (1º) acontece uma votação capitaneada pela banca que defende a indústria local.

O que foi aprovado pela Camex: alterar o regime atual de ex-tarifário que tem um modelo que zera, temporariamente, alíquotas para importação de máquinas, equipamentos e insumos de tecnologia sem similares na indústria local. Isso significa que eletrônicos importados com equivalentes na indústria nacional deixariam de ser taxados.

Fonte: O Sul

BB: alienação da participação na Neoenergia resultará em R$ 1,775 bilhão

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O Banco do Brasil (BBAS3) divulgou em comunicado nesta sexta-feira (28) que na última quinta-feira (27) foi fixado em R$ 15,65 o preço por ação da oferta pública secundária de ações da Neoenergia (NEOE3).

Com isso, o banco informa que a alienação da participação da BB Investimentos, controlada do Banco do Brasil, equivalente a 9,35% das ações da Neoenergia, registrado a R$ 1,795 bilhão no banco (segundo posição de 31 de março de 2019), resultará em R$ 1,775 bilhão.

“Estimamos que os impactos no resultado e no índice de Capital Principal serão residuais. A transação foi realizada com o objetivo de otimizar o valor dos investimentos estratégicos do conglomerado BB”, completa a nota.

A saída do Banco do Brasil do controle da Neoenergia, viabilizada pela oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês), é um passo na evolução natural da companhia e não vai resultar em mudança da estratégia de crescimento da empresa, disse o diretor-presidente da companhia, Mario Ruiz-Tagle.

“A estratégia não vai mudar, a estratégia tem sido crescer organicamente em distribuição, continuar fazendo investimentos em energias renováveis e aproveitar todas as oportunidades que o Brasil apresenta para continuar apoiando o desenvolvimento da infraestrutura energética do Pais”, afirmou o executivo a jornalistas, após participar de cerimônia que marcou o início das negociações da ação da companhia na B3.

Ele salientou que o IPO foi a conclusão do processo de reestruturação da companhia, iniciado em 2017, quando foi feita a incorporação entre a holding Neoenergia e a Elektro, permitindo a “tomada do controle da Iberdrola”. A operação também já vislumbrava a abertura de capital da empresa, de maneira a permitir que o Banco do Brasil deixasse a empresa e que a Previ tivesse uma “janela de liquidez”. “O Banco do Brasil é um banco de investimento, um banco que não tem no core business continuar 22 anos num investimento”, acrescentou.

Ruiz-Tagle também salientou que a abertura de capital favorecerá a comunicação com o mercado, permitindo explicar melhor os movimentos executados. A Neoenergia foi criticada nos últimos anos por sua estratégia de participação em leilões de transmissão, com a aquisição de projetos com lances questionados pelo mercado, e também pela disputa pela distribuidora paulista Eletropaulo, que acabou perdendo para a Enel. O executivo considerou as críticas “injustas”. “Somos uma companhia disciplinada, formamos parte de um grande grupo que é a Ibedrola e temos disciplina de alocação de capital. Entendemos a crítica do mercado, porque não nos conhece, agora vamos ter abertura comunicacional mais fluida e ter mais espaço para explicar”, disse, salientando que quando os projetos forem entregues vão trazer crescimento com rentabilidade para o grupo.

Fonte: Money Times (com Jornal DCI)

Bolsonaro retira BNDES e BB de comitê que liberou financiamento para Cuba

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A partir de uma determinação do presidente da República Jair Bolsonaro, o BNDES e o Banco do Brasil foram retirados do comitê de decisão que aprovou os financiamentos de obras de empreiteiras brasileiras na Venezuela e em Cuba durante os governos do PT.

Conforme a Folha de S. Paulo, através de um decreto publicado no fim do mês de maio, o presidente modificou a composição do Comitê de Financiamento e Garantia das Exportações (Cofig). O órgão é o responsável por aprovar os parâmetros, incluindo juros subsidiados, prazos e garantias de financiamentos a exportadores.

Com a saída do BB e do BNDES, as instituições perderam o direito de indicar membros para o Cofig e frequentar as reuniões. Anteriormente eles eram os principais executores de programas governamentais de apoio à exportação, a exemplo do Programa de Financiamento à Exportação (Proex) e o Fundo de Garantia à Exportação (FGE).

Fonte: Bahia Notícias

BB volta a liberar empréstimo consignado para servidores do Tocantins

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Após negociação com o Governo do Tocantins, o Banco do Brasil voltou, na tarde desta sexta-feira, 28, a liberar empréstimo consignado para os servidores públicos do Estado. A ação ocorreu devido ao fato do Executivo estadual negociar e pagar os valores que estavam em atraso com a instituição bancária.

No último dia 13 de maio deste ano, o Governador do Estado do Tocantins, Mauro Carlesse, se reuniu com o superintendente comercial do Banco do Brasil, Raul Abu Bakr Wahbe para discutir o pagamento de uma dívida de R$ 28 milhões que vinha se arrastando desde gestões passadas.

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De acordo com o Raul Abu Bakr Wahbe, as taxas do Banco do Brasil, nesta modalidade de empréstimo são atrativas, e três servidores do Estado já conseguiram solicitar e receber o dinheiro do consignado. “O servidor precisa acessar o Sistema de Consignação do Tocantins [Siconsig] – e gerar uma chave. Com ela em mãos, ele deve procurar uma agência do Banco do Brasil para solicitar o empréstimo”, explicou o superintendente.

Recursos

Desde que assumiu a Gestão do Tocantins, o Governador do Estado, Mauro Carlesse, tem trabalhado para regularizar as dívidas do Estado. Para isso, uma reforma administrativa foi realizada com corte de custos e redução de despesas com pessoal.

De acordo com o Governo, sem a readequação da máquina pública, não teria sido possível realizar ações como o pagamento de dívidas que vem se arrastando há anos.

“Com esse corte de gastos, está sendo possível quitar dívidas como essa dos consignados, que já estavam desde a gestão passada, e pagar contrapartida de obras que estavam paradas”, ressaltou o governador Mauro Carlesse.

Fonte: Portal Surgiu

Banco do Brasil começa testes de reconhecimento facial em agências

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O Banco do Brasil está testando o uso de reconhecimento facial em duas frentes: em app no smartphone e com câmeras nas agências. Em ambos os casos, as provas são realizadas com os funcionários da instituição bancária, como explica Auro Magnan, gerente executivo de TI do banco.

“Estamos testando primeiro com uma base de funcionários. A ideia é rodar bastante com eles para depois levar ao cliente final até o final do ano”, explicou o executivo.

Uso

A solução de app é usada para desbloquear o acesso do funcionário na área de funcionários do banco. Para reconhecer uma pessoa, a solução no app analisa 68 pontos da face. E a solução com câmeras nas agências reconhece e analisa o fluxo dos funcionários no recinto. O app está em testes com os trabalhadores em uma agência, e as câmeras estão funcionando em outras três agências. A solução foi desenvolvida por uma equipe do banco que foi criada no começo do ano.

Possibilidades

O gerente do banco ainda vê alguns desafios antes de seu lançamento para o público final. Uma dos pontos a ser melhorado é a acurácia, atualmente em 75%. Ela pode ser usada no controle de fluxo de pessoas com câmeras das agências, mas precisa superar 90% para ser usada em reconhecimento facial no app.

Além disso, para o monitoramento de fluxo de pessoas, é preciso atualização na infraestrutura de algumas agências, uma vez que a solução precisa de câmeras com boa qualidade de imagem e PCs com capacidade de processamento.

Com essas barreiras ultrapassadas, o gerente do BB acredita que será possível usar as soluções em outros casos de uso, como integrar a câmera ao CRM para reconhecer o cliente e oferecer produtos quando ele está na fila do banco.

Fonte: Mobile Time

BB disponibiliza R$ 11,9 bilhões a produtores rurais paranaenses

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O Banco do Brasil (BB) irá disponibilizar um total de R$ 11,9 bilhões aos produtores rurais do Paraná na safra 2019/20. Os valores serão divididos em R$ 10 bilhões para custeio, comercialização e industrialização e R$ 1,9 bilhão para investimentos. Os números foram apresentados no lançamento do Plano Safra da instituição, no dia 27 de junho, em Curitiba. O evento contou com a presença de representantes do Sistema FAEP/SENAR-PR, autoridades do governo e integrantes de outras entidades representativas de produtores e empresas rurais.

Na temporada 2018/19, o Banco do Brasil fez contratos com produtores rurais dentro do Plano Safra que totalizaram R$ 10,6 bilhões, divididos em: R$ R$ 8,8 bilhões em custeio, comercialização e industrialização e R$ 1,8 bilhões em investimentos. Caso a estimativa de R$ 11,9 bilhões para o ciclo 2019/20 em crédito se confirme, haverá um aumento nominal de 17,8% no montante a ser negociado pela instituição financeira com pequenos, médios e grandes produtores, além de cooperativas agropecuárias.

“Para nós, essa é uma fase de esperança, de renovação de um ciclo da vida. A cada ano, reafirmamos nossos propósitos de sermos cada vez melhores. E isso num momento decisivo, do qual saímos de uma safra de verão com problemas, mas já refeitos com os bons resultados da safrinha de milho. Com toda a diversidade e força da produção do Estado, para nós, tudo é oportunidade”, lembrou o secretário estadual de Agricultura e Abastecimento, Norberto Ortigara.

O vice-governador do Paraná, Darci Piana, reforçou a necessidade de valorizar todas as pessoas que trabalham no agro, formando uma corrente forte que faz a economia girar de forma mais robusta. “Fazemos alusão às vezes somente às cifras dos bilhões de recursos e deixamos de fazer uma avaliação da importância na distribuição desses recursos, em cada pessoa envolvida, em todo o Paraná e em todos os segmentos. O dinheiro que circula no agro passa para a indústria, para a transformação da matéria-prima, comércio e para salários. Quando o agro vai bem, toda a economia vai bem”, apontou.

O superintendente em varejo no Banco do Brasil, Fabrício Cazali Reis, comentou que a virada da safra representa um novo ciclo das parcerias e da esperança de um Brasil cada vez melhor. “Nós, ao longo da nossa história, dedicamos empenho intenso na busca de melhorar não só o processo, mas as linhas de crédito e a forma como nos relacionamos com o produtor rural. É um orgulho estar reunido com pessoas que têm feito o agronegócio desempenhar um papel tão significativo nos últimos anos. Estaremos cada vez mais próximos, nos mais diversos serviços, mitigadores de risco, crédito e todos os meios de pagamento que o BB vem oferecendo”, enfatizou.

R$ 11 bilhões para o Mato Grosso

Em lançamento do Plano Safra 2019/2020 realizado no auditório da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso (Famato), nesta terça-feira (26), representantes do Banco do Brasil explicaram como a instituição irá distribuir os R$ 11 bilhões destinados a Mato Grosso para pequenos e médios produtores.

De acordo com o superintendente do Banco do Brasil no Estado, Pedro Marques Junior, o agronegócio será tratado como prioridade e o recurso será usado para atender a todos os seguimentos do setor.

“Com estes R$ 11 bilhões, serão separados R$ 600 milhões para o pequeno agricultor, R$ 500 mil para o médio produtor e R$ 9,9 bilhões serão destinados para os demais produtores para podermos trabalhar o agronegócio nesta nova safra”, esclareceu Marques, que também deixou claro que o recurso será dividido em comercialização e investimento.

“Deste valor, são R$ 8,5 bilhões em comercialização e industrialização, e R$ 2,5 bilhões para investimentos”, disse.

Fonte: Notícias Agrícolas (com Cenário MT)

Curitiba é a próxima cidade a receber as apresentações de resultados da Previ

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A Diretoria Executiva da Previ realizará as apresentações de resultados do Plano 1 e do Previ Futuro em Curitiba no dia 12/7. O encontro entre diretores e associados acontecerá no Auditório da Gepes Curitiba. O evento contará ainda com o Previ Itinerante, uma equipe de atendimento que fica disponível para esclarecer dúvidas e orientar os associados sobre pecúlio, contribuições, benefícios, cadastro, empréstimo simples e financiamento imobiliário.

Os interessados em participar das apresentações precisam solicitar a inscrição por e-mail, até o dia 10/7. Lembre-se: o associado precisa aguardar a confirmação da inscrição pela Previ, também enviada por e-mail. Os pedidos de inscrição e confirmações recebidas para a apresentação de 14/6, que foi cancelada, não serão considerados. Para garantir a presença na apresentação de 12/7 é preciso enviar novo pedido.

Confira o endereço, a programação completa e o e-mail de confirmação de presença do Plano 1 e do Previ Futuro:

Previ1

A apresentação de resultados para os funcionários da ativa, que traz importante conteúdo sobre educação previdenciária, conta como duas horas de treinamento para os participantes da ativa.

As apresentações presenciais são um compromisso da Entidade com a prestação de contas permanente e a divulgação de informações importantes e atualizadas sobre cada plano de benefícios aos associados.

Fonte: Previ

Usiminas renegocia dívidas com BB e outros credores, inclusive, japoneses

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A Usiminas (USIM5) acertou a renegociação das suas dívidas com o Banco do Brasil (BBAS3), Bradesco (BBDC4) e Itaú Unibanco (ITUB4), revela um comunicado enviado ao mercado nesta segunda-feira (1º).

O acordo formalizou ainda os entendimentos com o BNDES, o Japan Bank for International Corporation (JBIC), Nippon Usiminas, Mizuho Bank e outras instituições financeiras japonesas, além de detentores de debêntures.

“A administração da companhia considera a renegociação de dívidas um marco importante para a adequação do seu perfil de endividamento às perspectivas de curto, médio e longo prazo, preservando as suas capacidades financeira e operacional”, explica a nota.

A subsidiária Usiminas International irá lançar uma emissão de títulos representativos de dívida (notes), destinados à colocação no mercado internacional, com a finalidade de captação de recursos para a realização dos pré-pagamentos.

Com isso, será feito o pré-pagamento integral da dívida junto ao BNDES e aos credores japoneses, além do parcial junto aos debenturistas.

“Eventuais recursos remanescentes da emissão serão utilizados para o pré-pagamento parcial da dívida da companhia junto aos bancos Brasileiros e/ou debenturistas”, explica a empresa.

A Usiminas também irá liberar a garantia real de hipoteca sobre imóveis em Ipatinga, implementará a exclusão da obrigatoriedade de cash sweep e excluirá a vedação de Capex (investimentos) de expansão mediante cumprimento de covenant financeiro.

“O termo estabelece que tais alterações serão formalizadas entre a companhia e os bancos brasileiros e debenturistas remanescentes em até 30 dias contados da conclusão da emissão”, conclui o texto.

Fonte: Money Times

Bancários do BB: votação para delegados sindicais vai até o dia 12

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Atenção bancários do Banco do Brasil: começou na segunda-feira 1º e vai até o dia 12 de julho a eleição de delegados sindicais nos locais de trabalho. O mandato é de 23 de julho de 2019 a 22 de julho de 2020.

A votação, por urna ou aclamação (dependendo do número de candidatos e da quantidade de vagas), será nos próprios locais de trabalho. Nos prefixos com lotação superior a 300 trezentos funcionários, será observado o limite de até três representantes, buscando garantir representação para cada localidade, em caso de prefixos espalhados geograficamente.

O diretor do Sindicato e funcionário do BB, Renato Carneiro, chama atenção para a importância dos delegados sindicais, uma conquista da mobilização dos bancários nas campanhas da categoria. “O delegado sindical é figura importante na organização dos trabalhadores. Eles têm sido fundamentais para auxiliar o Sindicato, já que leva à entidade e dirigentes as demandas específicas de agências e departamentos, e também levam informações do Sindicato a suas unidades.”

Renato destaca ainda a importância de votar nesse momento de ataques aos bancos públicos e aos direitos de seus funcionários.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região