Banco do Brasil terá maiores dividendos da bolsa até 2025?

Publicado em: 21/06/2024

Em novo relatório sobre ações de dividendos, o Itaú BBA seguiu recomendando ações do Banco do Brasil (BBAS3). A casa listou sete ações de dividendos dado o contexto atual. Além das ações do Banco do Brasil, o BBA recomenda: CPFL (CPFE3), Cury (CURY3), Randon (RAPT4), Direcional (DIRR3), PetroReconcavo (RECV3) e Santos Brasil (STBP3).

Os analistas apontam que o IDIV, índice de dividendos, tem superado o Ibovespa nos últimos anos. Considerando uma janela de 5 anos, o IDIV apresento uma rentabilidade de 55%, ao passo que o Ibovespa mostra uma valorização de 22% em igual período.

Além disso, o BBA aponta que o rendimento projetado para o índice de dividendos tem um spread em relação às taxas reais de 10 anos, que atualmente ficam em cerca de 260 pontos-base (bps), enquanto o Ibovespa mostra um spread menor.

A expectativa do consenso é de um rendimento de 9% para o IDIV. O BBA ainda acrescenta que os maiores dividendos devem vir de empresas e setores menos voláteis do que a média do Ibovespa.

“De certa forma, faz sentido que setores cuja expectativa de crescimento é maior tenham dividendos mais baixos, seja por bases de comparação mais baixas de 2023, com menor lucratividade retendo o dinheiro a ser distribuído, ou pela disponibilidade de oportunidades de crescimento, inclinando decisões de alocação de capital para oportunidades de reinvestimento em vez de remuneração de acionistas”.

Em se tratando dos dividendos do Banco do Brasil, a expectativa do BBA é de que o banco ostente o maior dividend yield (DY) entre 2024 e 2025.

A projeção é de que o yield de BBAS3 fique em 12,1% nessa janela, ante 11,2% da Petrobras (PETR4) e da CPFL, que vem logo em seguida no ranking.

Fonte: Suno

BB chega a 12 mil inscritos em curso de IA, e intenção é capacitar todos os funcionários

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O Banco do Brasil chegou a 12 mil funcionários inscritos em um programa para o uso de inteligência artificial. A ambição do banco é que no futuro próximo, todos os 87 mil funcionários do banco, número que sobe a 125 mil se consideradas outras empresas do conglomerado, estejam capacitados para utilizar a tecnologia tanto no atendimento aos clientes quanto no dia a dia do trabalho.

O programa, chamado de AcademIA, tem treinamentos em inteligência artificial e analítica abertos a todos os funcionários que queiram participar. Os conteúdos serão transmitidos ao vivo, e essas “aulas” ficarão gravadas. A turma deste ano já é três vezes maior que a de 2023, em uma amostra da popularidade do assunto. As inscrições vão até 16 de julho.

“Temos dados suficientes para entender o comportamento do cliente. Tudo isso gera mais proximidade”, afirma o gerente geral de Inteligência Artificial e Analítica do banco, Rafael Rovani. “A aposta do banco é que vamos gerar mais resultado colocando as pessoas mais voltadas para o relacionamento com o cliente do que fazendo tarefas repetitivas ou cuidando de processos”.

Segundo ele, o BB não vê a IA como um vetor de redução do contingente de funcionários. A ideia é requalificar essas pessoas e realocá-las em outros tipos de atividade. Rovani diz que com a base ampla de clientes, na casa dos 80 milhões, o banco ainda pode levar atendimento humano a vários segmentos.

Para além da requalificação, um dos objetivos do curso é apresentar as possibilidades de uso das novas plataformas a quem trabalha no BB. Segundo o gerente geral, os funcionários precisam entender como a IA utiliza dados para simular o comportamento dos clientes e, em um passo seguinte, entender quais comportamentos ele pode vir a ter.

Os bancos têm modelos que utilizam inteligência artificial e aprendizado de máquina nas áreas de mensuração de riscos. São plataformas que avaliam o perfil de crédito dos clientes e também seus comportamentos, para evitar fraudes e fazer ofertas mais certeiras. O próximo passo para o setor, ainda em andamento, é levar a IA ao atendimento direto ao público.

Fonte: Invest Talk

Banco do Brasil quer empresa média no mercado de capitais através do ‘novo’ BB-BI

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O mercado de capitais ganhou peso no balanço das empresas brasileiras com a fila puxada pelas de grande porte. O Banco do Brasil quer aproveitar da estrutura e capilaridade no País para abrir espaço para as companhias médias, um contingente de 3.500 empresas que já são clientes. Essa estratégia vai utilizar a estrutura do BB-BI, recriado “oficialmente” no final do ano passado.

“O que nós temos procurado fazer é levar um conhecimento maior para as empresas que chamamos de ‘middle’, entre R$ 200 milhões e R$ 1,3 bilhão em receita operacional bruta (anual)”, afirma o CEO do BB-BI, Geraldo Morete. Com 37 anos de BB, ele assumiu o cargo em outubro do ano passado, um mês após o BB-BI ser constituído.

O BB atua no mercado de banco de investimento por meio do UBS BB, joint venture com o suíço UBS, desde 2020. A parceria prevê que o UBS BB estruture as ofertas e que o banco público entre com a chamada garantia firme, que é a garantia de compra de parte dos papéis da operação caso o mercado não absorva a emissão inteira.

Para prover essa garantia, o BB constituiu o BB-BI. Desta forma, as operações de mercado de capitais envolvem os dois bancos, mas algumas não têm escala para a estrutura do UBS BB. Com um banco de investimentos montado e os termos da sociedade ajustados, o BB viu a oportunidade de estimular empresas médias a recorrerem ao mercado, através primeiro de emissões de renda fixa, das notas comerciais às debêntures.

“Conversamos o tempo todo, atuamos de forma sempre complementar”, diz Morete. “O que buscamos é fazer com que as necessidades das empresas, independente do tamanho que elas tenham, sejam atendidas, seja na estrutura do UBS BB ou do BB-BI.”

No ano passado, as duas marcas atuaram em 127 ofertas, com volume total de R$ 107,6 bilhões e garantia firme dada pelo BB-BI de R$ 37,8 bilhões. Neste ano, os volumes estão em alta: em 113 ofertas, são R$ 121,5 bilhões em recursos, com R$ 39 bilhões em garantia firme. A resiliência das ofertas de renda fixa tem puxado os números para cima.

O BB-BI tem 56 pessoas, recrutadas de diferentes áreas do conglomerado, e passou a ser responsável pelas equipes de pesquisa de ações e renda fixa do banco. Atividades como as de tesouraria, custódia e outras são desempenhadas nas estruturas do BB.

“Temos um ganho de eficiência, porque essas áreas conduzem outras atividades que se somam às do banco de investimento”, diz Morete. Eficiência é a palavra-chave no negócio: para chegar às empresas de médio porte, o BB-BI utiliza de forma ampla da estrutura do banco.

É através das equipes que atendem a esse público no dia a dia bancário que as operações podem ser originadas, em um exemplo. “Queremos levar uma capacitação cada vez maior para os nossos gerentes de relacionamento, para que a cultura do mercado de capitais se faça presente nos interlocutores com todas as empresas que atendemos no Atacado”, afirma Morete.

O BB tem cerca de 400 gerentes que são dedicados às empresas com faturamento anual entre R$ 50 milhões e R$ 1,3 bilhão, distribuídos entre 80 escritórios no País. Na frente bancária, um dos objetivos é ser o banco não apenas dessas empresas, mas também de suas cadeias de fornecedores e de clientes.

Fonte: Invest Talk

BB, Tesouro e Serpro lançam o Desafio Fiscal Inovador para Startups e MPEs

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O Tesouro Nacional lança, em parceria com o Serpro e o Banco do Brasil, o Programa Desafio Fiscal Inovador, que visa aprimorar a gestão fiscal de Estados e Municípios, por meio do desenvolvimento e implementação de soluções tecnológicas que promovam inovação e eficiência nos processos e serviços dos entes subnacionais. Os proponentes terão o prazo de até 30 (trinta) dias corridos após a publicação do edital para se credenciarem.

Os projetos contemplados poderão receber recursos, com valores de R$ 500 mil a R$ 600 mil, divididos em três etapas: “Concepção, Levantamento de Requisitos e Design”, “Desenvolvimento da Solução e Prova de Conceito” e “Testes e Aplicação Comercial Piloto”.

Poderão participar startups, microempresas e empresas de pequeno porte brasileiras, da área de Tecnologia da Informação (TI), e os proponentes deverão apresentar detalhes sobre o trabalho de cooperação, podendo incluir informações sobre capacidade técnica, histórico de implementações, entre outros.

As soluções devem contribuir significativamente para melhorar a qualidade da gestão fiscal e financeira destes entes, além de possuir potencial de replicação, para que sejam escaláveis e possam ser aplicadas em outros Estados e Municípios que possuam desafios similares.

O primeiro edital do Programa Desafio Fiscal Inovador divide as soluções em três frentes principais:

_Planejamento Fiscal: Desenvolvimento de soluções para planejamento fiscal de curto, médio e longo prazo, incluindo modelos automatizados e escaláveis para estimação de despesas, receitas e fluxos de caixa.
_Integração de Bases de Dados: Soluções tecnológicas que aprimorem a integração e consolidação de bases de dados, otimizando processos e a gestão de custos.
_Gestão Contábil: Soluções para verificação automatizada de consistência contábil e identificação de falhas.

De acordo com o secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, “a iniciativa é o embrião de um programa inédito de inovação tecnológica em rede voltada ao setor público, por meio do fomento para que startups desenvolvam soluções tecnológicas disruptivas, utilizando tecnologias de Inteligência Artificial, Blockchain, IoT, entre outras”.

Para o presidente do Serpro, Alexandre Amorim, a união de conhecimentos e experiências das instituições e empresas envolvidas é um diferencial impulsionador da inovação. “Vamos ampliar os horizontes em busca de soluções inovadoras, tendo como objetivo aprimorar ainda mais a gestão fiscal no país. E a interação com startups e outras empresas marca essa abertura de espaço à inteligência e às novas ideias do empreendedorismo brasileiro”, declara.

O Programa, operacionalizado pelo Banco do Brasil, ocorre no âmbito das Portarias MF nº 808/2023 e STN/MF nº 1.478/2023, normativos do Ministério da Fazenda que visam fomentar o apoio das instituições financeiras a estados e municípios em temas de gestão pública. De acordo com os normativos, a concessão de garantias da União em operações de crédito contratadas pelos estados, Distrito Federal e municípios está condicionada a contrapartidas das instituições financeiras.

Márcio Chiumento, Gerente Geral da Unidade Estratégia Governo do Banco do Brasil, “o BB é o maior parceiro do Setor Público. Estar junto com o Serpro e com a STN no Desafio Fiscal Inovador reforça o compromisso e o pioneirismo do BB em levar soluções que irão promover eficiência aos processos dos entes subnacionais para que eles possam entregar melhores serviços à população, proporcionando ao cidadão uma melhor experiência na interação com o poder público.”

Posteriormente, será realizado um webinar para apresentação de detalhes do programa. As datas serão divulgadas em breve na página do Desafio Fiscal Inovador, bem como nas redes e plataformas da Secretaria do Tesouro Nacional.

Todos os detalhes e desafios estão disponíveis via plataforma InovaStudio do Serpro, no endereço eletrônico Desafio STN (serpro.gov.br).

Fonte: Banco do Brasil

Acordo entre MTE e Fundação BB vai promover cooperativas de trabalho

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Associações e cooperativas de catadores do Rio Grande do Sul podem ser os primeiros beneficiados pelo acordo firmado nesta terça-feira (18) pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e a Fundação Banco do Brasil, em Brasília. De acordo com o ministro Luiz Marinho, um dos primeiros projetos que serão discutidos é justamente o que propõe a recuperação dos meios de produção de cooperativas de recicladores afetadas por enchentes.

O desenvolvimento de uma plataforma digital que beneficie motoristas de carros e motos, que utilizam aplicativos, criados a partir do conceito de cooperativas de plataforma, também foi incluído como sugestão dentro das primeiras ações a serem viabilizadas pelo acordo.

“O desenvolvimento do país não passa só pelos grandes bancos, pelas grandes empresas, passa pelas pequenas empresas, pelas empresas sociais, as cooperativas de trabalhadores, trabalhadoras, os catadores, recicladores, os artesãos, a pequena empresa ou média empresa cooperativada”, afirmou o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, após a assinatura do acordo.

Segundo o ministro, a economia solidária oferece alternativas importantes para a inclusão e disputa no espaço econômico brasileiro, não sendo um campo restrito às grandes corporações. “Este acordo de cooperação representa um passo significativo para o fortalecimento da economia solidária no Brasil, promovendo o desenvolvimento sustentável e a melhoria da qualidade de vida da população através do apoio a iniciativas coletivas e locais”, sublinhou Luiz Marinho. Ele também ressaltou a necessidade de inclusão social e combate à pobreza, destacando o papel da Fundação Banco do Brasil em estimular tecnologias sociais que beneficiem os trabalhadores e os pequenos negócios.

O Presidente da Fundação Banco do Brasil, Kleytton Guimarães, destacou que o acordo entre as duas instituições congrega esforços para o fortalecimento do capital social e de iniciativas importantes e desafiadoras do mundo do trabalho. “Que possamos assegurar as condições de desenvolvimento e de inclusão para iniciativas de economia solidária que beneficiam toda a população”, concluiu Guimarães.
Acordo de cooperação

Com abrangência em todo o território nacional e duração de cinco anos, o acordo utilizará instrumentos de divulgação para valorizar aspectos regionais. Os principais públicos-alvo incluem associações, cooperativas, assentados da reforma agrária, produtores locais, juventudes e mulheres, trabalhadores de entrega de bens e produtos, e motoristas de veículos compartilhados, incluindo aqueles que utilizam plataformas de intermediação via aplicativos. A articulação será realizada por meio das Redes de Organizações Sociais, Solidárias, Produtivas e Econômicas locais e regionais.

As ações serão implementadas por meio da articulação e cooperação entre os participantes, seguindo as obrigações comuns e específicas detalhadas nas cláusulas do acordo e no plano de trabalho. Serão elaboradas e propostas ações específicas, considerando as normativas vigentes, a participação social, dentre outros. As ações serão implementadas por meio de editais de chamamento público ou outras formas de parceria e cooperação entre organizações da sociedade civil e o poder público. A coordenação e gestão do acordo serão responsabilidade da Secretaria Executiva do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e da Fundação Banco do Brasil (Fundação BB). Os resultados esperados incluem a geração de oportunidades de negócio, fortalecimento da economia local, organização e capacitação para autogestão sustentável das iniciativas econômicas regionais, diagnósticos locais de vocação econômica, gerenciamento eficiente das ações, fortalecimento e ampliação das redes econômicas locais, e articulação de políticas e programas integrados.

Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego

BB registra R$ 110 mi em crédito emergencial para produtores do RS

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O Banco do Brasil, reforçando sua posição de liderança e maior parceiro do agro, atingiu nesta quarta-feira, 12, a marca de R$ 110,2 milhões em recursos internalizados para crédito emergencial aos produtores rurais do Rio Grande do Sul que tiveram perdas materiais em decorrência das enchentes. Desse total, R$ 81,3 milhões via Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) e R$ 28,7 milhões via Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp).

“Nessas duas semanas desde o início da contratação do crédito emergencial aos produtores gaúchos, pudemos testemunhar o início da reconstrução e da retomada das atividades produtivas no Rio Grande do Sul. Nossas ações buscam recuperar a renda e melhorar as condições dos agricultores familiares e das empresas afetadas pela calamidade, gerando um impacto positivo na economia das áreas atingidas”, afirma Tarciana Medeiros, presidenta do BB.

Os primeiros contratos de crédito emergencial foram formalizados no último dia 28, em cerimônia na superintendência do BB em Porto Alegre. Esses recursos contam com condições especiais, via subvenção econômica e recursos de equalização, visando reduzir os custos financeiros dos empréstimos e favorecer a recuperação das atividades produtivas e das economias de regiões impactadas no Estado, em situação de calamidade e emergência.

Até o momento, são 47 municípios em estado de calamidade e mais 323 em estado de emergência. Estão disponíveis R$ 1,9 bilhão em linhas do Pronaf, nas linhas do Pronaf Investimento (Mais Alimentos) e de Crédito de Investimento em Sistemas de Exploração Extrativistas, de Produtos da Sociobiodiversidade, Energia Renovável e Sustentabilidade Ambiental (Pronaf Bioeconomia), além do Pronamp Investimento.

São beneficiários os agricultores familiares enquadrados no Pronaf e os médios produtores rurais enquadrados no Pronamp, PF e PJ, que tiveram perdas ou danos de, no mínimo, 30% (trinta por cento) do valor da estrutura produtiva de sua unidade de produção rural, com destaque para máquinas, equipamentos, construções, instalações, animais e solos das áreas de produção agrícola e pecuária.

A contratação permanece disponível e o desconto será aplicado no ato da contratação sobre o valor financiado das operações de crédito rural a serem contratadas a partir de agora e até o dia 31 de dezembro de 2024 nas áreas afetadas pelos eventos climáticos extremos ocorridos no estado do Rio Grande do Sul.

“Em apenas duas semanas de crédito emergencial, conseguimos contratar um volume significativo de financiamentos para os produtores rurais gaúchos”, destaca Luiz Gustavo Braz Lage, vice-presidente de Agronegócios e Agricultura Familiar do BB. “Esse crédito, somado às outras ações negociais e operacionais diferenciadas em apoio à população atingida, reforça o papel do BB como maior parceiro do agronegócio brasileiro e gaúcho”.

Condições negociais
Pronaf Investimento – Agricultura Familiar

  • Teto da Linha: R$ 210 mil
  • Prazo: 10 anos, com até 3 anos de carência
  • Taxa de Juros: a partir de 4% a.a.

Desconto de 30% (trinta por cento) sobre o valor financiado, limitado a R$ 25 mil por beneficiário/unidade de produção familiar, desde que o empreendimento produtivo do agricultor familiar esteja localizado em município reconhecido em estado de calamidade pública;

Desconto de 30% (trinta por cento) sobre o valor financiado, limitado a R$ 20 mil por beneficiário/unidade de produção familiar, desde que o empreendimento produtivo do agricultor familiar esteja localizado em município reconhecido em situação de emergência.

Pronamp Investimento – Médios Produtores

  • Teto da Linha: R$ 600 mil
  • Prazo: 8 anos, com até 3 anos de carência
  • Taxa de Juros: 8% a.a.

Desconto de 25% (trinta por cento) sobre o valor financiado, limitado a R$ 50 mil por beneficiário/unidade de produção familiar, desde que o empreendimento produtivo esteja localizado em município reconhecido em estado de calamidade pública;

Desconto de 25% (trinta por cento) sobre o valor financiado, limitado a R$ 40 mil por beneficiário/unidade de produção familiar, desde que o empreendimento produtivo esteja localizado em município reconhecido em situação de emergência.

Demais medidas de apoio do BB

O Banco do Brasil foi uma das primeiras instituições financeiras a manifestar apoio às pessoas atingidas pelas enchentes no RS. Desde o dia 2 de maio, já foram anunciadas uma série de ações que vão desde doações que já ultrapassam a casa dos R$ 60 milhões entre valores do conglomerado BB e o arrecadado por campanha de mobilização social; além de ações humanitárias, para arrecadação de alimentos, água potável, kits de higiene e limpeza, colchões, gás de cozinha, cobertores, bens e utensílios, bem como o acolhendo de desabrigados em alojamentos em diversas Associações Atléticas do Banco do Brasil (AABB) no Estado; e com uma série de flexibilizações negociais, que podem ser consultadas nos releases, com medidas para pessoas físicas, jurídicas, agricultores da região e até mesmo com R$ 3,5 bilhões disponíveis para reconstrução de municípios gaúchos.

Fonte: Banco do Brasil

BB anuncia projeto piloto de teletrabalho na CRBB São Paulo

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Após muita luta do Sindicato e dos trabalhadores, o Banco do Brasil anunciou nesta segunda-feira 17 que vai implementar o projeto piloto de TRI (Trabalho Remoto Institucional) na CRBB (Central de Relacionamento do Banco do Brasil) de São Paulo.

Inicialmente, o projeto piloto será realizado com um grupo de trabalhadores da CRBB em São Paulo, mas o objetivo é que a maior parte dos atendentes atue em regime híbrido de trabalho.

“O teletrabalho na CRBB, este projeto piloto, é uma conquista das negociações específicas sobre as condições de trabalho no setor. Uma vitória da mobilização dos trabalhadores e de suas entidades representativas”, celebra Antonio Netto, bancário do BB, dirigente do Sindicato e representante da Fetec-CUT/SP na CEBB (Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil).

O dirigente do Sindicato lembra que o teletrabalho para os bancários da CRBB foi uma pauta ignorada pela gestão anterior do Banco do Brasil.

“Durante a gestão anterior do BB a reivindicação pela TRI na CRBB foi completamente ignorada. Com a mudança de governo, a pauta andou. No início de 2023, o BB anunciou a ampliação do teletrabalho para mais áreas do banco, incluída a CRBB. Agora, após muita luta e diversas negociações, o projeto piloto será implementado”, relata Antônio Netto, informando ainda que a atual gestão do Banco do Brasil justificou a demora para a implementação do projeto na CRBB por questões relacionadas com a ferramenta de trabalho remoto.

“Vamos acompanhar a implementação do projeto piloto na CRBB e continuaremos cobrando a ampliação do teletrabalho também para o SAC, área para a qual o banco informou que está sendo realizado um período de testes para a implementação do TRI”, conclui o representante da Fetec-CUT/SP na CEBB.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Sindicato tem vitória para bancários do BB em ação sobre gratificação

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O Sindicato dos Bancários do Tocantins obteve uma importante vitória judicial em favor dos bancários do Banco do Brasil, garantindo a preservação do direito à incorporação da gratificação de função para aqueles que a receberam por mais de 10 anos antes da Reforma Trabalhista de 2017.

Em 2023, o Tribunal Regional do Trabalho concedeu ganho de causa ao sindicato. O Banco do Brasil recorreu ao Tribunal Superior do Trabalho (TST), porém, perdeu o recurso. Esta decisão reafirma a posição do sindicato em proteger os direitos dos bancários, assegurando a manutenção de seus direitos adquiridos.

A ação foi motivada pela alteração inserida pela Reforma Trabalhista, que afetou os bancários ao estabelecer que a reversão ao cargo efetivo não garantia a manutenção da gratificação de função, independentemente do tempo em que a mesma fosse recebida.

No entanto, fundamentado no princípio da estabilidade financeira e na Súmula 372 do Tribunal Superior do Trabalho, que proíbe a redução salarial sem justo motivo, o Sindicato dos Bancários do Tocantins conseguiu preservar o direito adquirido dos bancários do Banco do Brasil que acumularam 10 anos de gratificação de função até novembro de 2017.

A decisão foi publicada no TST e o Banco do Brasil ainda pode recorrer ao STF.

Fonte: Sintec-TO

Petrobras demite diretores e traz executivo da Previ para área financeira

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A presidente da Petrobras, Magda Chambriard, indicou nesta sexta-feira (14 de junhho) três nomes para compor sua diretoria. Nesse processo, dois membros da diretoria anterior serão demitidos. Um terceiro havia pedido para sair junto com o ex-presidente Jean Paul Prates.

Entre os nomes indicados por Magda há duas mulheres: Renata Baruzzi foi escolhida para a diretoria de Engenharia, Tecnologia e Inovação e Sylvia dos Anjos, para a diretoria de Exploração e Produção, dona da maior fatia do orçamento da estatal. Ambas são empregadas da empresa.

Os cargos eram ocupados por Carlos Travassos e Joelson Mendes, nomeados por Prates e que já esperavam não prosseguir com Magda.

O terceiro nome indicado pela presidente da Petrobras é Fernando Melgarejo, que foi escolhido para a diretoria Financeira e de Relações com Investidores, já vaga desde a saída de Sergio Caetano Leite, homem de confiança de Prates.

Melgarejo é funcionário do Banco do Brasil. Atualmente, ocupa a diretoria de Participações da Previ, fundação que administra os planos de previdência privada do banco.

Em nota, a Petrobras informou que “as indicações serão submetidas aos procedimentos internos de governança corporativa, incluindo as respectivas análises de conformidade e integridade necessárias ao processo sucessório da companhia”.

Fonte: Portal MSN

FGV inicia MBA em PPPs e Concessões Sustentáveis

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O MBA Executivo em Parcerias Público-Privadas (PPPs) e Concessões Sustentáveis iniciou neste mês, e a aula inaugural, na sede da FGV em Brasília, contou com a presença do Secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, do Gerente Geral da Unidade Estratégia Governo do Banco do Brasil, Marcio Antônio Chiumento, do Diretor do FGV Cidades, Ciro Biderman e de Patrícia Alencar, Coordenadora Acadêmica do MBA. Essa é a primeira capacitação derivada da iniciativa do Ministério da Fazenda de fomentar o apoio a estados e municípios em temas de gestão pública e parcerias público-privadas, também com olhar para as questões ambientais e sustentáveis no setor.

Com um programa que combina análises de casos reais e simulações, o curso permite que os alunos vivenciem tanto os desafios quanto os êxitos das PPPs contemporâneas. Esta experiência prática é complementada por uma abordagem interdisciplinar que integra conhecimentos de economia, direito e políticas públicas, incentivando métodos inovadores para abordar e resolver problemas públicos complexos. Durante o curso, os alunos desenvolverão um projeto de PPP sustentável a ser implementado pelo ente que representam.

O MBA, voltado para servidores e empregados públicos estaduais e municipais e funcionários do Banco do Brasil, é financiado pela aplicação da contrapartida de 0,5% das operações de crédito com garantia da União, operacionalizada via Banco do Brasil, com recursos previstos nas Portarias MF nº 808/2023 e STN/MF nº 1.478/2023. O curso visa fomentar a formação de quadro técnico especializado no setor público na área, por meio de capacitação inovadora e apta a reduzir lacunas de conhecimento na administração pública estadual e municipal.

O secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, destacou a importância da iniciativa em seu discurso: “É uma ação em prol dos entes da federação que parte da esfera federal. Trará benefícios para estados e municípios, que vão poder desenvolver seus projetos, contando com mentoria especializada, para que possam dar o passo seguinte e transformar esses projetos em realidade.”

“O MBA representa mais um capítulo de sucesso em uma longa história de parceria entra o BB e a FGV. Estamos muito honrados em participar junto com o FGV Cidades desta importante iniciativa do BB e da STN para viabilizar a capacitação de profissionais dos entes subnacionais no desenvolvimento e implementação de projetos de PPP”, disse João Lins, Diretor do FGV In Company.

“Ao atuar como agente patrocinador do MBA em PPPs, com os recursos da portaria 808 do Ministério da Fazenda, o BB fomenta a inovação neste setor. O curso tem foco especial em sustentabilidade e inclusão social, possibilitando a especialização e qualificação dos agentes públicos para serem estruturadores e gestores dessas PPPs, multiplicando o conhecimento por todas as regiões do país.” Comenta Márcio Chiumento, gerente geral da Unidade Estratégia Governo do BB.

Seleção

Os alunos foram selecionados mediante apresentação de projetos, por meio de edital publicado pela FGV, que conduziu toda a análise, com base em parâmetros definidos conjuntamente com o Tesouro Nacional.

Foram contemplados 30 projetos, abrangendo 10 estados e 13 municípios, em todas as regiões do país, nas áreas de educação, energia renovável, habitação, meio ambiente e florestas, mobilidade urbana, resíduos sólidos, saneamento, saúde e turismo, dentre outros. A seleção também buscou a equidade de gênero, com 45% dos alunos sendo mulheres.

Sob a ótica da sustentabilidade, os projetos contemplam também 8 dos 17 objetivos de desenvolvimento sustentável da ONU: Água Potável e Saneamento, Cidades e Comunidades Sustentáveis, Consumo e Produção Responsáveis, Educação de Qualidade, Energia Limpa e Acessível, Saúde e Bem-estar, Trabalho Decente e Crescimento Econômico, Vida Terrestre.

“Estamos orgulhosos de lançar um programa inovador, que avança em tecnologias jurídicas, econômicas e operacionais, combinando estrategicamente insumos e ações públicas e privadas para enfrentar desafios que ameaçam o desenvolvimento sustentável. Nosso objetivo é formar talentos públicos capazes de atuar em ecossistemas de inovação, integrando lógicas públicas, privadas e científicas para gerar uma cultura de inovação para futuros desafios cada vez mais complexos que ameaçam a vida”, finaliza Patrícia Alencar, Coordenadora Acadêmica do MBA.

Fonte: Banco do Brasil

BB injeta R$ 950 milhões na revitalização urbana do Rio de Janeiro

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No atual cenário econômico brasileiro, ações de grande impacto como a concessão de crédito do Banco do Brasil (BB) se destacam. Um recente acordo firmado fornecerá R$ 950 milhões para a Prefeitura do Rio de Janeiro, sinalizando um forte impulso para projetos urbanos na cidade.

A negociação, que ocorreu com a presença de figuras importantes do cenário político e financeiro, incluindo a presidente do BB, Tarciana Medeiros, marca um avanço significativo no compromisso do banco com o desenvolvimento urbano sustentável. Com o aval da União, tal operação se mostra segura para o banco e extremamente benéfica para o município.

O montante destinado à cidade maravilhosa é parte de um projeto maior que busca revitalizar e melhorar a infraestrutura urbana. Spefificamente, os fundos serão utilizados em diversas áreas, incluindo a urbanização de favelas e aprimoramento de sistemas de mobilidade e drenagem urbana, todos enquadrados no eixo de Cidades Sustentáveis e Resilientes do Novo PAC.

Segundo declarações de Tarciana Medeiros, as intervenções financiadas em 2023 incluíram investimentos de R$ 1,2 bilhão nodalmente no sistema de BRT (Bus Rapid Transit), que têm contribuído significativamente para a melhoria do transporte público. Essas melhorias envolveram a aquisição de veículos novos, a requalificação de corredores e a criação de novas infraestruturas como terminais e garagens públicas.

Operações de crédito que contam com aval da União reduzem substancialmente os riscos para os bancos e resultam em taxas de juros mais baixas para os tomadores. No caso do Banco do Brasil, isso significou a possibilidade de contratar R$ 6,5 bilhões em 184 operações apenas no último ano, beneficiando diversas esferas do governo. A presidente do BB ressaltou que tais práticas incentivam a cidadania e promovem a igualdade social através do acesso a infraestruturas de qualidade.

Em resumo, a concessão deste crédito pelo Banco do Brasil para a Prefeitura do Rio de Janeiro não apenas facilita a realização de importantes projetos urbanísticos, como também reforça o papel do banco como agente de desenvolvimento no Brasil. Estas ações refletem um compromisso contínuo com a melhoria da qualidade de vida dos cidadãos e com a sustentabilidade das cidades brasileiras.

Fonte: BMC News

Atendimento via WhatsApp cresce 47% no Banco do Brasil

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O Banco do Brasil registrou, nos cinco primeiros meses de 2024, mais de 20,1 milhões de usuários atendidos via WhatsApp. A marca representa um crescimento de 47,16% em relação ao mesmo período do ano passado e é um reflexo da estratégia do BB de integrar o contato entre o aplicativo de mensagens e a Central de Relacionamento do Banco do Brasil, na jornada de atendimento omnichannel, possibilitando ao cliente um atendimento contínuo e único em canais diferentes.

Um exemplo de atuação integrada com o WhatsApp aconteceu em 2023, com o Programa Desenrola. Na ocasião, os clientes que buscaram o canal do BB para regularizar suas dívidas vencidas receberam uma mensagem no WhatsApp com as orientações sobre o programa e puderam continuar sua jornada pelo aplicativo, sem a necessidade de falar com um atendente. Desde então, outras cinco opções negociais da Central de Relacionamento já foram integradas com o WhatsApp: atendimento de cartão, contestação de compras no cartão, dicas de segurança, empréstimos e financiamentos, além da disponibilização de chave Pix para doação de recursos aos atingidos pelas enchentes no Rio Grande do Sul.

“O BB se relaciona com seus clientes oferecendo atendimento personalizado no canal que ele escolher, seja presencial, remoto ou digital e tem o objetivo de proporcionar a melhor experiência por meio de uma jornada de atendimento omnichannel: contínua, consistente e integrada”, afirma Bárbara Freitas, head da Unidade de Atendimento e Canais Físicos e Digitais do BB.

O Banco do Brasil tem se destacado quando o assunto é o WhatsApp. Primeiro banco a fazer atendimentos por meio do aplicativo, em 2018, o BB foi pioneiro ao oferecer no WhatsApp a jornada completa de Pix, entender mensagens de voz, oferecer renegociação de dívidas sem interação humana, serviços de INSS, cobrança bancária, Informe de Rendimentos Pessoa Física, contratação de empréstimo pessoal, assistente virtual especializado em PJ, jornada de consentimento do Open Finance, entre outros temas.

“O WhatsApp também é um agente importante de democratização do crédito. Dos desembolsos pelo aplicativo de mensagens em 2023, 60% ainda não tinham relação de crédito com o banco. Só em 2024, já liberamos mais de R$ 100 milhões de crédito aos nossos clientes por meio desse canal”, acrescenta Bárbara.

Até o fim de maio, apenas 1,41% das interações no WhatsApp precisaram ser transferidas para atendimento humano, o que demostra a alta capacidade resolutiva do assistente virtual. Hoje, já são mais 135 transações realizadas de maneira conversacional e sem interação humana. E, em uma escala de 1 a 5, a nota média de satisfação dos clientes com o canal é de 4,1.

“O futuro passa pela capacidade de combinar o melhor da atuação humana com o melhor do digital, na medida certa para cada cliente. Fazer isso em escala e com uma visão omnichanel, é a nossa obsessão, evoluindo todos os dias na entrega de um banco para cada cliente”, conclui Carla Nesi, vice-presidente de Negócios de Varejo do BB.

Fonte: Banco do Brasil

Apenas 2,1% dos brasileiros ainda pagam contas em agências bancárias, diz pesquisa

Publicado em: 13/06/2024

Apenas 2% dos brasileiros pagam suas contas de água, luz e gás em agências bancárias, apontam dados de um estudo inédito realizado pela Serasa. Os aplicativos de banco são a opção favorita de 56,8% das pessoas.

Somando os usuários de casa lotérica e de agências bancárias físicas, o percentual de quem sai de casa para pagar contas chega a 18%.

O perfil de quem ainda vai a um estabelecimento para fazer pagamentos é sobretudo de pessoas idosas, desacostumadas com o universo digital. Entre quem vai a agências lotéricas e bancos, 60,7% tem idade superior a 40 anos.

Quando ao método de pagamento, a maior parte das pessoas que responderam afirmaram preferir o Pix.

Os números apontam também que uma porcentagem das pessoas opta por parcelar as contas de água (4%), luz (5%) e gás (6%).

“O parcelamento é uma boa opção quando a pessoa tem mais de uma fatura em aberto, para não entrar em uma opção de corte”, explica Karina Lopes, gerente do Serasa. “A longo prazo, por sua vez, estabelecer um planejamento financeiro é uma excelente iniciativa para evitar qualquer surpresa indesejada”.

As contas de água, luz e gás são hoje o segundo principal segmento de dívidas dos brasileiros (22,2%), atrás apenas bancos e cartões de crédito (29,6%).

O estudo do Serasa, realizado em parceria com o Instituto Opinion Box, ouviu 3.386 pessoas entre os dias 16 e 27 de maio de 2024.

Fonte: IstoÉ Dinheiro

Eleições AGEBB em 2024 vão ocorrer entre os dias 2 e 9 de setembro

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A AGEBB já definiu o período as eleições que vão definir a nova diretoria executiva, bem como os novos membros dos conselhos Deliberativo e Fiscal da associação. A votação ocorrerá entre os dias 2 e 9 de setembro de 2024. O pleito será realizado pela internet, por sistema eletrônico contratado conforme o regulamento aprovado pela Comissão Eleitoral.

As inscrições das chapas para a Diretoria Executiva e para os Conselhos Deliberativo e Fiscal podem ser realizadas no período de 1º a 15 de julho. Os pedidos deverão ser encaminhados à Comissão Eleitoral, na sede da AGEBB, em São Paulo.

As Eleições de 2021 ocorreram no período de 6 a 13 de dezembro. A chapa Novos Rumos, liderada por Adriano Domingos, foi a única inscrita e acabou eleita, tendo como vices Ronald Feres e Denison Jordão Lima.

Em 2021, 11 candidatos disputaram as nove vagas para o Conselho Deliberativo e outros quatro concorreram aos três postos no Conselho Fiscal.

Confira aqui o Edital de Convocação com todas as informações do processo eleitoral.

Fonte: AGEBB

Dirigentes e conselheiros da Previ tomam posse em cerimônia no Rio de Janeiro

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Na segunda-feira, dia 3 de junho, aconteceu o evento de posse dos novos representantes da Previ. A cerimônia marcou o início do mandato nos Conselhos Deliberativo, Fiscal, Consultivo do Plano 1, Consultivo Previ Futuro e Diretoria Executiva. Na Diretoria de Seguridade, tomou posse Wagner Nascimento de Sousa, reeleito em abril; Fernando Sabbi Melgarejo, na Diretoria de Participações; e Claudio Antônio Gonçalves, na de Investimentos, ambos reconduzidos pelo BB.

A solenidade foi realizada na sede da Previ, no Rio de Janeiro, e contou com a presença de membros da diretoria executiva, conselheiros, funcionários e representantes de entidades. Durante a cerimônia, os novos empossados foram apresentados e falaram sobre suas responsabilidades e os desafios que enfrentarão nos próximos anos. O objetivo principal é garantir a continuidade de uma boa governança e a busca por melhores resultados para os participantes dos planos geridos pela Previ.

Wagner Nascimento destacou a importância do voto e da pluralidade na gestão da Previ. “Agradeço aos associados e às associadas que participaram dessas eleições e exerceram sua voz neste processo democrático nas urnas. Tivemos a recondução de diretores indicados pelo banco e novos membros eleitos para nosso colegiado. O período de campanha e as trocas foram fundamentais para falarmos do trabalho que tem sido feito na Previ, que tem foco total no associado e na melhor gestão do nosso futuro”, ressaltou.

A governança é um dos principais pilares da credibilidade da Previ. O processo de renovação dos órgãos colegiados da entidade se repete a cada dois anos. Metade dos membros da Diretoria Executiva e dos Conselhos é eleita pelos participantes. A outra metade é indicada pelo patrocinador, o Banco do Brasil. Esse modelo de paridade torna a Previ ainda mais fortalecida, preparada para os desafios.

Para Claudio Gonçalves, essa governança robusta e o senso de dono e de pertencimento são fundamentais. “Na Previ a gestão, administração e planejamento são feitos por funcionários do próprio BB e isso explica em boa parte o nosso sucesso e solidez ao longo dos anos. Os associados cuidam do seu próprio patrimônio e isso faz toda a diferença”.

Fonte: Previ

Cerimônia no BB celebra posse de diretor e conselhos deliberativos e fiscais da Cassi

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A Cassi celebrou as posses do novo Diretor de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes, Alberto Alves Junior, e dos novos integrantes dos Conselhos Deliberativo e Fiscal, além da recondução de Cláudio Said na presidência da Caixa de Assistência. A solenidade foi realizada nesta terça-feira, 11/6, na sede do Banco do Brasil, em Brasília, e contou com a presença de diversas autoridades da instituição, de entidades parceiras e da Cassi .

Os empossados assumiram mandato de quatro anos (2024-2028) iniciado 2 de junho de 2024. Alberto Alves Junior afirmou que cumprirá, na gestão de planos e relacionamento com os participantes, todos os compromissos apresentados no pleito eleitoral. “Queremos uma gestão transparente, participativa e, sobretudo, comprometida com os interesses de todos os associados”, destacou ao anunciar que já apresentou a toda a Diretoria da Cassi o plano de gestão da área que fica sob seu comando.

Escolhida presidente do Conselho Deliberativo da Cassi, Graça Machado, destacou o comprometimento com a sustentabilidade da Instituição em que já atuou como diretora e conselheira. “É com o coração transbordando de gratidão e alegria que assumo como conselheira titular e mais uma vez presidente do Conselho Deliberativo. Gratidão por, aos 76 anos de idade, ter saúde e energia para junto com meus companheiros buscar o equilíbrio necessário para manter a qualidade desse patrimônio dos funcionários do Banco do Brasil, da ativa e aposentados.”

A nova presidente do Conselho Fiscal, Christianne Maria Marão, reforçou em seu discurso o compromisso de dar continuidade ao trabalho conduzido pela gestão anterior e afirmou que manterá o diálogo como forma de fortalecer a Caixa de Assistência. “Nosso objetivo nesta gestão é garantir a transparência e o cumprimento dos deveres legais e do Estatuto da Cassi, fortalecendo cada vez mais a Cassi, que é o maior patrimônio dos funcionários do Banco.”

O presidente Cláudio Said, que iniciou seu mandato em março de 2023 e foi confirmado pelo BB para mais quatro anos, definiu como desafiadora a missão de conduzir a Caixa de Assistência das Funcionárias e Funcionários do Banco do Brasil. “Essa cerimônia celebra a renovação que ocorre na Cassi cada dois anos, com a chegada de novos dirigentes, todos associados, funcionários ou ex-funcionários do BB. Ao mesmo tempo, é uma festa da manutenção, da sustentabilidade e da governança da Cassi que se estabelece há 80 anos, firme e forte.”

No seu discurso de despedida da Diretoria de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes, Carlos Emilio Flesch destacou inovações da Cassi nos últimos anos na CASSI, como a Telessaúde, e as ações para manutenção de participantes no plano, permitindo à Cassi o menor índice de evasão entre todas as operadoras de saúde do mercado, segundo a ANS.

Também compuseram a mesa de autoridades, os diretores da Cassi, Fernando Amaral, de Risco Populacional, Saúde e Rede de Atendimento e Hugo Pena Brandão, de Administração e Finanças, os presidentes anteriores dos Conselhos Deliberativo, Maryalba Monteiro de Oliveira, e Fiscal, Hamilton Omar Biscalquin. O vice-presidente de Governo e Sustentabilidade Empresarial, José Ricardo Sasseron, representou o Banco do Brasil e o membro da Comissão de Empresa de Funcionários Gustavo Machado Tabatinga, os associados da Cassi que compõe o Corpo Social.

Fonte: Cassi

Economus tem novo presidente: Frederico Queiroz Filho

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O Economus conta com novo presidente em seu quadro executivo: Frederico Queiroz Filho, que tomou posse no dia 24 de maio.

Fred, como prefere ser chamado, é graduado em Ciências Econômicas (UFRN). Possui ampla experiência profissional e acumula cargos de liderança em sua trajetória de mais de 37 anos no Banco do Brasil. Desde 2017, atuava como Diretor da Brasilcap, empresa do segmento de Capitalização do Grupo Segurador do Banco do Brasil.

Também acumula experiência em entidades representativas, tendo passagem pela Febraban e como vice-presidente da Federação Nacional de Capitalização-FENACAP nos últimos sete anos.

O executivo afirmou estar comprometido e focado no desafio de conduzir a entidade. “Chego ao Economus para somar e contribuir com o trabalho de excelência que já vem sendo realizado. Temos grandes desafios à frente e vamos superá-los com gestão eficaz, trabalho e união”, declarou.

Fonte: Economus

Debate sobre diversidade no BB: modelo de gestão tem que ser inclusivo

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A mesa “Igualdade de Oportunidades”, encerrou os debates específicos do 34º Congresso Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil, realizado nos últimos dois dias, na capital de São Paulo. A assessora jurídica da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro, e consultora da Organização Internacional do Trabalho (OIT), Phamela Godoy, fez uma provocação aos presentes ao perguntar: “Nossa riqueza está na diversidade, então vamos construir locais de trabalho que incluem ou excluem?”

Ela destacou que, apesar de já existir o entendimento do que é trabalho digno e as condições para tal, ainda há muitos desafios a serem superados para que mulheres, pessoas com deficiência (PcDs), negros e LGBTQIA+ não sofram mais violência no ambiente laboral. “Isso é resultado de um forte controle social que nos é imposto, que exige um único modelo que todos devem seguir, não olhando para a realidade que é a diversidade, nossa verdadeira riqueza”, completou.

Esse controle social ressaltado por Phamela Godoy se reflete dentro do Banco do Brasil nas suas formas mais variáveis de violência, lembrando que, em média, no mercado de trabalho do país, as mulheres recebem cerca de 21% menos que os homens, segundo 1º Relatório de Transparência Salarial, divulgado neste ano pelos ministérios do Trabalho e Emprego (MTE) e das Mulheres. “Já segundo levantamento do Dieese, com dados de 2022, na categoria bancária a mulher recebe em média 22% menos que os homens colegas bancários. Se for mulher negra, então, ela recebe em média 40% menos”, pontuou.

Mecanismos de expulsão – Na avaliação de Phamela, os ataques contra a diversidade “são mecanismos de expulsão, formas de deslegitimar a ocupação de espaços por mulheres, por PcDs, que muitas vezes são esvaziados nas suas funções, e por pessoas LGBTQIA+”, ressaltou. Ainda em sua análise, esses tipos de ataques também acontecem no ambiente sindical, e a construção de medidas para combatê-los precisa ser aprofundada entre os trabalhadores organizados. “Precisamos seguir avaliando nossas próprias condutas nos sindicatos, nas nossas federações, para não refletir a sociedade que queremos mudar”, pontuou.

Sem letramento não há evolução – O papel do letramento (processo de reeducação de práticas), para alcançar uma sociedade sem discriminação e com igualdade de oportunidade para todxs, todas e todos, foi ressaltado pela Conselheira de Administração Representante dos Funcionários (Caref), no Conselho de Administração (CA) do BB, Kelly Quirino, primeira mulher negra a ocupar esse cargo no banco público.

“As pautas de diversidades, dentro do banco, não têm que ser pensadas somente na perspectiva do encarreiramento. Há pessoas com dificuldades dentro da empresa, simplesmente por não se sentirem seguras para se apresentarem como são. A vida delas está em jogo por causa disso. Um exemplo é sobre a população trans, que têm, no Brasil, expectativa de vida de 35 anos”, ressaltou.

Respeito, não violência – Como Caref, Kelly Quirino observou que os desafios contra a violência dentro do BB são grandes, em se tratando de uma estrutura nacional e com cerca de 120 mil funcionários. Mas destacou, também, evoluções importantes, sobretudo a partir da mudança na gestão do BB. “Temos hoje a primeira mulher, mulher negra e lésbica a ocupar a presidência do BB, em 215 anos de existência da instituição. E isso por indicação do presidente Lula, que não teria sido eleito não fossem as mulheres, negros e nordestinos desse país”, destacou.

Quirino pontuou ainda que, graças à atuação do movimento sindical, a categoria conseguiu alcançar avanços na questão da diversidade e igualdade de oportunidade, nas mesas de negociação com os bancos, e que já trouxeram impactos no BB. Por outro lado, reconheceu que ainda há muito a ser enfrentado, uma vez que as empresas também refletem os problemas da sociedade.

“Ainda estamos extremamente polarizados como sociedade. Não faz muito tempo, tivemos que enfrentar uma situação em que um homem, dentro do banco, falou no Dia da Consciência Negra: ‘pra que dia da consciência se negro não tem consciência?’. Conseguimos que essa pessoa fosse penalizada e demitida. Mas ainda teve gente que quis defendê-lo”, contou.

Cassi e o programa inédito LGBTQIA+

Também participou da mesa Igualdade de Oportunidades a gerente de Risco Populacional da Cassi, a Caixa de Assistência dos Funcionários do BB, Ana Lucia Gurgel, que apresentou dados sobre o “Núcleo de saúde para a população LGBTQIA+”, projeto anunciado pelo Banco do Brasil no final de maio, durante lançamento conjunto com a Secretaria Nacional dos Direitos das Pessoas LGBTQIA+, do Governo Federal, do “LGBTQIA+ Cidadania”.

Ela contou que o projeto começou a ser desenvolvido a partir da busca por resposta à necessidade de uma usuária da Cassi, do Paraná, que está vivendo o processo de transição de gênero. “Com isso, começamos a pensar caminhos. Montamos um Grupo de Trabalho no Paraná, ampliado para a gerência de saúde. Em janeiro deste ano, fizemos um conselho consultivo acadêmico e, em maio, um conselho consultivo social, que nos ajudou a ter um panorama geral para soluções de saúde para esses usuários e usuárias da Cassi”, contou.

Ela reconheceu que existe muito a evoluir, para desenvolver um programa integral de saúde específico à população LGBTQIA+. “A invisibilidade dessas pessoas está presente nas entidades de saúde no geral”, pontuou. “Precisamos superar protocolos atribuídos somente por gênero no sistema, para que a gente não negue o direito a procedimentos importantes e específicos a essa população”, continuou.

Atualmente, o programa na Cassi está na fase de capacitação técnica e formação de equipes pelo Brasil. “Iniciamos também um mapeamento de rede, importante nesse processo de qualificação de pessoas das CliniCassi. A ideia central é avançar nessa sensibilização entre nossos profissionais de saúde, buscar e credenciar serviços para ampliar e aprofundar o atendimento às pessoas LGBTQIA+”, concluiu.

A funcionária do BB e coordenadora da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), Fernanda Lopes, destaca que, além de estar nos debates da mesa Igualdade de Oportunidade, conquistada pelos trabalhadores em 2000, a proposta de saúde voltada à população LGBTQIA+ faz parte da minuta específica de reivindicações dos funcionários do Banco do Brasil. “Nosso compromisso, como movimento sindical bancário, no combate às desigualdades contra a população LGBTQIA+ é histórico. E avaliamos que esse projeto dialoga diretamente com nossas pautas”, ressaltou.

Lucia Gurgel destacou ainda outras importantes ações da Cassi no campo da diversidade, especificamente para às PcDs e pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) – “Em relação às pessoas com deficiência, nossa política está sendo orientada pelo tema ‘nada sobre nós sem nós’. Desde 2023, a Cassi realizou, segundo Lucia, 27 conferências nacionais para a construção de um trabalho voltado para PcDs, além de oficinas e uma consulta aberta para os associados e associadas, que ficou aberta até o final de maio e que teve 90% de aceitação.

“O próximo passo será uma Conferência Nacional sobre o tema, entre os dias 27 e 28 desse mês. No dia 21 de setembro, dia que marca a luta da pessoa com deficiência, nosso objetivo é lançar o programa”.

Sobre a população com alguma condição do espectro autista, a gerente de Risco Populacional da Cassi, destacou que os trabalhos estão sendo direcionados com base em “uma ampla base de mais de 90 estudos científicos”, a partir da qual um protocolo foi lançado, em dezembro de 2023, para qualificar os prestadores das clínicas da Cassi. “Nesse programa, buscamos olhar para o que é essencial, que é construir um plano terapêutico singular, fundamental para acompanhar a pessoa TEA no seu cuidado e nos seus diversos espaços”, disse.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários do Rio de Janeiro

BB e Americanas vão romper contrato para emissão de cartões

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O Banco do Brasil e a Ame vão romper o contrato que mantêm para a emissão de cartões de crédito com a marca da fintech da Americanas. A venda de cartões na prática parou ano passado com a crise da varejista, que teve efeitos ainda mais profundos sobre a Ame. O contrato iria até 2030, mas as partes farão um distrato, e a Americanas busca um novo parceiro, provavelmente uma empresa que atue somente com cartões “de loja”.

A carteira envolvida no contrato tem cerca de R$ 2 bilhões em crédito, uma parte pequena dos R$ 54,3 bilhões que o BB concedia através do produto no final de março. O fim do contrato não levará ao cancelamento dos cartões existentes, que continuarão sendo geridos pelo BB.

Com a crise da Americanas, o BB “fechou a torneira” da emissão do cartão. Embora seja um dos maiores emissores de cartões do País, o banco público tem um viés mais conservador na venda do produto que os demais grandes bancos, e fez nos últimos meses uma revisão dos acordos de emissão que possui com empresas de varejo e consumo.

Crise teve efeitos profundos na subsidiária

Na Ame, a crise teve efeitos profundos. De acordo com fontes, a fintech passou pelos maiores ajustes entre todas as áreas da Americanas após a recuperação judicial da varejista, iniciada em janeiro do ano passado. Com isso, parou de conceder crédito com capital próprio. A maior mudança foi na política de cashback: o saldo obtido pelos clientes passou a ter validade, o que significa que créditos não utilizados voltam para o caixa da Ame após certo tempo.

Daqui em diante, a fintech deve operar como um shopping virtual em que bancos e financeiras concederão crédito com produtos como a antecipação do saque aniversário do INSS. O cartão de crédito operará sob a mesma lógica, mas com apenas um parceiro.

Procurado, o BB informou que não comentaria devido às cláusulas de confidencialidade do contrato com a Americanas. A Americanas não comentou.

Fonte: Contec

Impacto no Banco do Brasil com liberação de crédito para agricultores

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Recentemente, o Banco do Brasil (BVMF:BBAS3) anunciou a abertura de novas linhas de crédito no valor de R$ 2 bilhões destinadas a agricultores do Rio Grande do Sul. Essa iniciativa visa apoiar o setor agrícola, especialmente em tempos de dificuldades econômicas e climáticas. No entanto, a concessão de crédito nesse montante gera preocupações quanto à inadimplência e seus possíveis efeitos sobre as ações do banco, especificamente o ticker BBSA3.

O risco de inadimplência

A inadimplência ocorre quando os tomadores de empréstimos não conseguem honrar suas dívidas nos prazos estipulados. No contexto dos agricultores do Rio Grande do Sul, vários fatores podem contribuir para um aumento na inadimplência, incluindo:

1 – Condições climáticas adversas: Fenômenos como secas ou enchentes podem devastar colheitas, reduzindo drasticamente a capacidade de pagamento dos agricultores.

2 – Flutuações de preço no mercado agrícola: A variação nos preços das commodities agrícolas pode impactar a receita dos agricultores, dificultando o pagamento dos empréstimos.

3 – Condições econômicas gerais: Uma economia em recessão pode limitar o acesso dos agricultores a mercados lucrativos, bem como aumentar os custos operacionais.
Impacto nas ações BBSA3

A inadimplência elevada pode ter diversos efeitos negativos sobre o Banco do Brasil, refletindo-se diretamente no preço das ações BBSA3:

1 – Aumento nas provisões para perdas: O banco teria que aumentar suas provisões para perdas com inadimplência, o que impactaria negativamente seus lucros.

2 – Deterioração da qualidade dos ativos: Empréstimos inadimplentes reduzem a qualidade dos ativos do banco, podendo levar a uma reavaliação negativa por parte de agências de rating.

3 – Redução na confiança dos investidores: A percepção de risco elevado pode levar a uma venda massiva das ações por parte dos investidores, pressionando o preço para baixo.

4 – Custos de capital mais elevados: Com uma percepção de risco maior, o custo de captação de recursos pelo banco pode aumentar, afetando a lucratividade futura.

Medidas mitigadoras

Para minimizar os riscos associados à inadimplência, o Banco do Brasil pode adotar algumas medidas estratégicas:

1 – Avaliação rigorosa de crédito: Implementar critérios rigorosos na concessão de crédito para assegurar que apenas os agricultores com maior capacidade de pagamento sejam beneficiados.

2 – Seguro agrícola: Incentivar os agricultores a adquirirem seguros agrícolas para mitigar os impactos financeiros de eventos climáticos adversos.

3 – Diversificação de carteira: Diversificar a carteira de crédito para diluir o risco específico do setor agrícola.

4 – Monitoramento contínuo: Manter um monitoramento constante da saúde financeira dos tomadores de crédito para agir preventivamente em casos de risco de inadimplência.
Conclusão

A concessão de R$ 2 bilhões em linhas de crédito para agricultores do Rio Grande do Sul pelo Banco do Brasil é uma medida importante para sustentar o setor agrícola, mas não está isenta de riscos. A inadimplência pode ter impactos significativos nas ações BBSA3, afetando desde os lucros do banco até a confiança dos investidores. No entanto, com medidas de mitigação adequadas, o Banco do Brasil pode minimizar esses riscos e continuar a desempenhar um papel crucial no apoio ao desenvolvimento agrícola no Brasil.

Fonte: Investing

Bradesco e BB aumentam fatia na Cielo antes do fechamento de capital

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O Bradesco e o Banco do Brasil aumentaram suas participações na Cielo na semana passada através de instrumentos de swap, um tipo de derivativo existente no mercado financeiro. As operações já estavam previstas quando os bancos divulgaram ao mercado o projeto de fechamento de capital da credenciadora, e na prática, enxugam a liquidez e portanto a quantidade de ações que terão de comprar.

A operação aconteceu através da Livelo, empresa de fidelidade em que os bancos também são sócios, e que será uma das compradoras das ações da Cielo na oferta pública de aquisição (OPA), que deve acontecer em agosto. No caso do BB, a participação indireta subiu para 32,45%, contra 28,65% anteriormente. O Bradesco também aumentou a participação, mas segundo fontes, o aumento foi menor, e por isso, não há obrigatoriedade de divulgação. Antes, o banco possuía pouco mais de 30% das ações da empresa.

As regras da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) valem inclusive para aumentos de fatias acionárias que se dão através de instrumentos derivativos. No caso da Cielo, Bradesco e BB montaram através da Livelo um swap de total retorno (TRS, na sigla em inglês). Essa operação permite ganhar o retorno de uma empresa mesmo sem comprar a ação. O detentor do papel recebe uma taxa pré-acordada, e o beneficiário do swap, o retorno do papel no mercado.

Sem chamar a atenção

Segundo apurou a Coluna, a operação foi montada para que os bancos ganhassem espaço na base da Cielo sem chamar a atenção do mercado. Além disso, aproveitou-se o preço baixo do papel e o excesso de caixa da Livelo. “Não é nada fora do script”, diz uma fonte. Diferentes fontes ressaltam que no pedido de OPA, havia descrições sobre o derivativo.

Bradesco e BB pagarão R$ 5,60 por ação da Cielo para fechar seu capital, mais a correção pelo CDI até o fechamento da operação. Na época da aprovação pelos minoritários deste preço, estimava-se que os bancos desembolsariam R$ 6,4 bilhões para fechar o capital da credenciadora. Este valor será pago pela EloPar, holding em que os bancos são sócios na Livelo, na Alelo e na bandeira Elo, e sob a qual a Cielo será integrada após a OPA. Bradesco e BB deterão, indiretamente, metade das ações da empresa cada um.

Com a fixação do preço, o papel tem andando de lado na B3, com muitos investidores preferindo ganhar o CDI em títulos públicos, que são menos arriscados do que as ações. Procurados, Bradesco e Cielo não comentaram. O BB não retornou até o fechamento desta nota.

Fonte: Estadão

BB supera meio bilhão de desembolso no Pronampe Emergencial RS

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Nos primeiros sete dias após liberação dos recursos do Pronampe Emergencial para Micro e Pequenas Empresas no Rio Grande do Sul, o Banco do Brasil já desembolsou R$ 535 milhões. Os recursos beneficiaram mais de 5 mil clientes que tiveram perdas materiais em decorrência das enchentes na região. As contratações vão favorecer a recuperação das atividades econômicas nos municípios em estado de calamidade e em estado de emergência, conforme Portaria 1.802 de 31/05/2024 do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional.

Para a presidenta do BB, Tarciana Medeiros, “Nossa agilidade e capilaridade do BB no RS estão sendo fundamentais para o êxito nas liberações em apoio aos clientes do Banco na região. Em apenas uma semana, beneficiamos mais de 5 mil clientes. E agora essas micro e pequenas empresas poderão começar a refazer seus negócios, voltando a gerar trabalho e renda, participando efetivamente na recuperação da economia local. Seguimos mobilizados para continuar prestando todo o apoio aos nossos clientes”.

Pronampe Emergencial RS conta com subvenção da União

A União disponibilizou R$ 1 bilhão em subvenção que permite contratar R$ 2,5 bilhões em operações. Desse montante de R$ 1 bilhão, o BB recebeu R$ 400 milhões, que permite a contratação de R$ 1 bilhão em potencial de crédito nos municípios em estado de calamidade. A subvenção no Pronampe é de 40% do valor contratado, utilizados uma única vez por empresa.

Para a contratação da linha de crédito, a empresa deverá comprovar que a sede da empresa é nos municípios afetados e fazer a declaração de perdas materiais decorrentes das chuvas. O teto de contratação no Pronampe para essas empresas é de até R$ 150 mil, limitado a 60% da receita bruta anual informada à Receita Federal.

Para assegurar agilidade e permitir se antecipar a demandas relacionadas aos eventos climáticos que prejudicam as atividades, o Banco do Brasil mantém o monitoramento dos impactos nas empresas por meio de corpo técnico qualificado. Assim, oferecemos soluções rápidas e simplificadas, de acordo com a necessidade dos empreendedores.

Além disso, o Banco do Brasil continua oferecendo todas as alternativas de crédito para atendimento às mais diversas necessidades das micro e pequenas empresas.

Demais medidas de apoio creditício

  • Disponibilização de crédito em linhas governamentais e próprias com condições diferenciadas;
  • Pula parcela de até 6 parcelas para as linhas de crédito BB e repactuação das operações de Pronampe;
  • Suspensão das ações de cobrança e linhas de renegociação de dívidas com condições diferenciadas, com prazo de até 120 meses;
  • Linhas de repactuação de dívidas (Reperfilamento PJ), com prazo de até 60 meses para as empresas do RS;
  • Bloqueio de protesto cartorário de boletos de cobrança vencidos e não pagos no período de maio/2024 nos cartórios do Estado do RS.

Atendimento aos clientes micro e pequenas empresas

O Banco do Brasil reforça às empresas que está pronto para o atendimento e disponibilização dos recursos, tanto nas agências que estão funcionando quanto nos canais remotos e digitais.

A rede de atendimento do BB no Estado do Rio Grande do Sul conta com 349 agências comprometidas e capacitadas para atender qualquer solicitação de apoio às micro e pequenas empresas gaúchas, de cliente e não clientes, assim como as solicitações das pessoas físicas e produtores rurais.

A empresa se sensibiliza com toda essa situação e entende que apoiar as micro e pequenas empresas é apoiar o Estado do Rio Grande do Sul, afinal, os pequenos negócios são os maiores geradores de emprego e renda no país.

Com todas essas ações o BB reafirma seu compromisso com seus funcionários e com as comunidades afetadas, trabalhando para oferecer o suporte necessário e contribuir para a recuperação da região e de sua população.

Permanecem disponíveis todos os Canais de Atendimento:

Site: bb.com.br/bbapoia
Central de Relacionamento BB: 4004 0001 / 0800 729 0001
Deficientes Auditivos: 0800 729 0088
SAC: 0800 729 0722
WhatsApp: 61 4004 0001
Ouvidoria BB: 0800 729 5678
Canal de Denúncias BB: 0800 300 4455

Demais medidas de apoio do BB

O Banco do Brasil foi uma das primeiras instituições financeiras a manifestar apoio às pessoas atingidas pelas enchentes no RS. Desde o dia 2 de maio, já foram anunciadas uma série de ações que vão desde doações que já ultrapassam a casa dos R$ 60 milhões entre valores do conglomerado BB e o arrecadado por campanha de mobilização social; além de ações humanitárias, para arrecadação de alimentos, água potável, kits de higiene e limpeza, colchões, gás de cozinha, cobertores, bens e utensílios, bem como o acolhendo de desabrigados em alojamentos em diversas Associações Atléticas do Banco do Brasil (AABB) no Estado; e com uma série de flexibilizações negociais, que podem ser consultadas nos releases, com medidas para pessoas físicas, jurídicas, agricultores da região e até mesmo com R$ 3,5 bilhões disponíveis para reconstrução de municípios gaúchos.

Fonte: Banco do Brasil

BB e Ministério das Comunicações juntos no programa Computadores

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O ministro das Comunicações, Juscelino Filho, e a presidente do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, assinaram um acordo nesta terça-feira (4) para ampliação do programa Computadores para a Inclusão. O banco irá doar equipamentos para que sejam utilizados para aumentar a capacitação de jovens e adultos em situação de vulnerabilidade econômica em todo o país.

A iniciativa viabiliza a doação de computadores para o recondicionamento e distribuição de equipamento para pontos de inclusão digital. Durante a cerimônia, o ministro destacou a importância da doação para a conectividade dos brasileiros.

“Essa parceria com o Banco do Brasil é fundamental para milhares de brasileiros que vão ter acesso a esses equipamentos e ao mundo digital”, ressaltou.

O ministro Juscelino também reforçou que a ampliação do programa é muito especial porque vai na direção do que o presidente Lula determinou desde o início do Governo.

“Atuar para levar a inclusão digital, porque entendemos que quando levamos inclusão digital também levamos a inclusão social. O programa, além de ter o recondicionamento de máquinas por meio dos Centros de Recondicionamento de Computadores, está presente em 23 estados da Federação e a nossa meta é fazer com que os Centros estejam em todos os estados do país até o fim do ano”, afirmou.

A presidente do Banco do Brasil enfatizou que a doação é de fundamental importância para a sustentabilidade e inclusão digital.

“O exemplo de contribuição conjunta e de atuação fará diferença na vida de muitos jovens que buscam profissionalização em um mercado com tanto potencial como o da tecnologia”, disse. “Quando a gente vê programas como o CRC, que é possível entregar os equipamentos e fazer um descarte adequado dos resíduos e entregar equipamentos que serão recondicionados para inclusão digital e social, isso tangibiliza o que é ser um banco mais sustentável do mundo. Temos unidades em todos os estados da federação e com certeza todas as unidades terão parcerias com os Centros”, completou.

O programa Computadores para Inclusão tem como intuito apoiar e viabilizar iniciativas de promoção da Inclusão digital por meio dos Centros de Recondicionamento de Computadores, que são os espaços físicos adaptados para a recuperação de equipamentos eletrônicos e para a realização de cursos e oficinas.

“Hoje celebramos um acordo de cooperação técnica com o Banco do Brasil para dar suporte ao nosso programa Computadores para a Inclusão. Este é um programa importantíssimo que leva a inclusão digital para os brasileiros, por meio da doação de computadores para as comunidades carentes e também para a realização de treinamentos e descarte de parte de produtos”, comentou o secretário de Telecomunicações do Ministério, Hermano Tercius.

Computadores para Inclusão

Por meio do programa, equipamentos de instituições e empresas públicas que não estão mais em condições de uso, por estarem obsoletos ou com alguma avaria, são encaminhados para Centros de Recondicionamento de Computadores (CRCs) para serem preparados para novo uso por estudantes – majoritariamente jovens em situação de vulnerabilidade social – durante as aulas de formação profissional.

O Computadores para Inclusão já doou 40 mil equipamentos para 2,6 mil Pontos de Inclusão Digital em 805 municípios em todo o Brasil. Mais de 150 cursos foram oferecidos, capacitando mais de 36,4 mil alunos para a era digital.

Fonte: Ministério das Comunicações

Concurso Banco do Brasil já convocou mais de 5 mil aprovados

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Com edital válido até julho deste ano, o concurso Banco do Brasil já convocou 5.072 candidatos aprovados na seleção de 2022. Os dados foram divulgados pelo próprio BB.

Além do quantitativo de convocações já realizadas, no documento acessado pela Folha Dirigida por Qconcursos, o Banco do Brasil ainda reforça que não há previsão de realização de novos concursos.

O último concurso Banco do Brasil ficará válido até o mês de julho. Os estudos pela prorrogação da seleção já foram iniciados. A decisão, no entanto, ainda não foi fechada.

Caso o concurso de 2022 tenha a validade estendida, a seleção ficará vigente por mais um ano.

Realizado em 2022 e organizado pela Fundação Cesgranrio, o último concurso Banco do Brasil ofertou 6.525 oportunidades para o cargo de escriturário, cuja exigência era o nível médio completo.

Na época, o edital do concurso Banco do Brasil passou por mudanças e acrescentou 525 postos para Pessoas com Deficiência (PcD).

Com a mudança, o perfil profissional de agente comercial passou a contar com 3.300 vagas, enquanto o agente de tecnologia teve a oferta elevada para 3.225 postos.

O salário inicial oferecido no último concurso Banco do Brasil foi de R$5.436,03, sendo R$3.622,23 de vencimento, R$1.014,42 de auxílio-alimentação/refeição e R$799,38 de cesta alimentação.

Os candidatos foram avaliados por meio de provas objetivas e uma redação. O exame contou com 70 questões, sendo 25 de Conhecimentos Básicos e 45 de Conhecimentos Específicos.

Já as disciplinas variaram conforme o perfil profissional escolhido (agente comercial ou de tecnologia).

A redação teve caráter eliminatório. O exame foi realizado no modelo de texto dissertativo-argumentativo. A avaliação contou uma pontuação igual a 100, sendo necessário obter 70 pontos ou mais para ser aprovado.

Fonte: Folha dos Concursos

Economus Futuro: revisão de custeio para o período de junho a agosto

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De acordo com o regulamento do Economus Futuro, a cada trimestre são realizados estudos técnicos que analisam o equilíbrio financeiro do plano e buscam assegurar a sustentabilidade e a manutenção da qualidade dos serviços oferecidos.

O estudo observou o comportamento das despesas, a movimentação de beneficiários e a reserva de capital sob risco, no período de abril/2023 a março/2024, resultando na necessidade de um pequeno ajuste de 0,84% no valor da cota para o próximo trimestre.

Nesse contexto, foi aprovado o ajuste no valor da cota, que passa de R$ 463,98 para R$ 467,90, com validade para o trimestre de junho a agosto/2024.

O Economus Futuro foi criado como alternativa para a manutenção da assistência à saúde aos aposentados, tendo como prioridade o equilíbrio financeiro. O plano é coletivo por adesão, com formação de preço pós-estabelecida, individual e por faixa etária, com revisão trimestral do valor da cota que forma a tabela de contribuições.

Além da evolução das despesas, em razão da inflação médica e da faixa etária do grupo, a movimentação de beneficiários é ponto de grande importância na análise de sustentabilidade do plano. Nesse cenário, a evasão de beneficiários tem sido fator preponderante nos ajustes do valor da cota.

O Economus reforça o seu compromisso com a eficiência na gestão e a busca por soluções que assegurem a manutenção da cobertura assistencial aos beneficiários.

Fonte: Economus

Alvo de questionamentos, presidente da Previ ganha vaga em conselho

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Enfrentando questionamentos na Justiça sobre sua competência para presidir a Previ, o fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, João Fukunaga ganhou um assento no conselho de administração do Aeroporto Internacional de Guarulhos (SP).

Ele conseguiu a vaga justamente por causa da Previ. O fundo de pensão faz parte da Invepar (Investimentos e Participações em Infraestrutura SA), gestora que ganhou a concessão do aeroporto. O dirigente terá mandato no posto até agosto de 2026.

O conselho do Aeroporto Internacional de Guarulhos, o maior do Brasil em pousos e decolagens, é formado por nove membros eleitos e destituíveis pela assembleia geral.

Em seu site, a Previ afirma que os critérios para seleção de conselheiros das empresas “parametrizam os principais aspectos” que o fundo “entende ser relevantes para identificação dos candidatos com experiências e conhecimentos diversificados”.

“Os critérios de seleção de conselheiros parametrizam os principais aspectos que a Previ entende ser relevantes para identificação dos candidatos com experiências e conhecimentos diversificados para indicação às vagas em Conselhos de Administração e/ou Fiscal de suas empresas participadas”, diz o site do fundo de pensão do Banco do Brasil.

Questionamentos na Justiça

Fukunaga chegou a ser afastado duas vezes do comando da Previ pela Justiça nos últimos meses, após não conseguir comprovar sua competência para ocupar o cargo. O último afastamento foi suspenso em fevereiro de 2024 pelo TRF-1.

Na ocasião, o desembargador Rafael Paulo Soares Pinto decidiu que Fukunaga deve manter a posição de presidente da Previ até que seu caso seja julgado em definitivo. O pedido de afastamento partiu do deputado estadual paulista Leo Siqueira (Novo).

O atual presidente do fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil é formado em história pela PUC-SP. Ele nunca trabalhou no ramo aeroporturário. Além do aeroporto de Guarulhos, ele integra o conselho da Vale.

Fonte: Metrópoles

BB capta US$ 100 mi com francês Natixis em formato sustentável inédito

Publicado em: 02/06/2024

O Banco do Brasil deu o pontapé a uma nova estrada de emissões no universo das finanças sustentáveis. O conglomerado público acaba de levantar US$ 100 milhões junto ao banco de investimento francês Natixis Corporate & Investment Banking em uma captação internacional denominada ‘Triple Sustainable Repo’, a primeira desse perfil no mundo.

De acordo com o BB, a operação é considerada inédita por reunir em uma única emissão três elementos sustentáveis. O primeiro deles é a destinação dos recursos, que serão usados ao refinanciamento da carteira de crédito sustentável do banco, em especial, projetos de moradia social.

O segundo é o compromisso público do conglomerado com metas ESG – boas práticas e ações relacionadas ao meio ambiente, sociais e de governança, sigla que também pode ser usada em português como ASG (Ambiente, Social e Governança).

O terceiro e último é o fato de que a operação contou com a garantia dos títulos verdes do Tesouro Nacional, emitidos em novembro do ano passado, o que eleva a segurança para o investidor, neste caso, o francês Natixis CIB, e ainda chancela o compromisso do BB com práticas sustentáveis.

De acordo com o vice-presidente de Negócios de Governo e Sustentabilidade Empresarial do Banco do Brasil, José Ricardo Sasseron, a emissão vai ajudar a apoiar a agenda verde dos clientes. A operação foi feita a um custo atrativo, segundo ele, considerando as práticas de mercado. O banco não abre, porém, a taxa por se tratar de uma operação bilateral. “Essa precificação diferenciada a partir da transação inovadora destaca como a inclusão de critérios ASG pode mitigar riscos financeiros, sociais e climáticos, tornando os ativos ainda mais atrativos”, diz Sasseron, em nota ao Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.

“Além do ineditismo e do custo atrativo, essa transação reforça a importância do Brasil para o mercado global de finanças sustentáveis, colocando o BB em destaque e liderança dessa agenda, com apoio de um parceiro internacional, como o banco Natixis CIB nesta oportunidade”, acrescenta o diretor da Tesouraria Global do BB, Daniel Bogado.

Além de investidor, o francês Natixis CIB atuou ainda como coordenador de sustentabilidade da operação.

Da parte do BB, a operação também inaugura o novo Framework de Dívidas Vinculadas à Sustentabilidade do banco, atualizado em fevereiro último. Trata-se do arcabouço de regras para guiar as emissões da instituição, no qual o banco se comprometeu em elevar os seus investimentos em negócios sustentáveis a R$ 320 bilhões até 2030. No fim do ano passado, a cifra estava em R$ 207 bilhões.

O mercado de dívidas sustentáveis global deve quebrar a marca inédita de US$ 1 trilhão neste ano, projeta a S&P Global Ratings, em relatório recente.

Fonte: Época Negócios

Banco do Brasil pagará mais R$ 1,1 bilhão em juros sobre o capital próprio

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O Banco do Brasil (BBAS3) anunciou um novo pagamento de juros sobre capital próprio (JCP), no valor de mais de R$ 1,165 bilhão. Conforme comunicado na sexta-feira (24), os proventos foram aprovados no dia 17 de maio de 2024.

Os JCP do Banco do Brasil são relativos ao segundo trimestre de 2024, e serão pagos a título de remuneração antecipada aos investidores, no valor de R$ 0,2042404444 por ação.

A distribuição será realizada em 28 de junho de 2024. O valor se destina somente aos investidores que tiverem ações da companhia até o fechamento da data de corte, que será em 13 de junho de 2024. Assim, a partir do pregão seguinte (14), as ações serão negociadas como “ex” JCP, ou seja, sem direito a receber os proventos.

Sobre os juros sobre capital próprio do Banco do Brasil, haverá retenção de imposto de renda na fonte, conforme legislação vigente e aplicável a esse tipo de rendimento.

No caso dos investidores que estiverem dispensados dessa tributação, eles precisam comprovar tal condição até o dia 13 de junho indo até uma das agências do banco.

JCP do Banco do Brasil

Valor: R$ 1.165.792.500,00
Valor por ação: R$ 0,20424044440
Data de corte: 13 de junho de 2024
Data de pagamento: 28 de junho de 2024

Como vai funcionar o pagamento do Banco do Brasil?

O pagamento dos proventos do Banco do Brasil será realizado por meio de conta corrente, poupança-ouro ou caixa. Os investidores que estão com seus cadastros desatualizados vão ter suas remunerações retidas até que a devida regularização seja efetivamente concretizada em uma das agências da instituição financeira.

Nesse sentido, a regularização do cadastro pode ser feita por meio da apresentação de um documento de identidade, CPF e comprovante de residência, caso seja um investidor pessoa física. No caso de ser pessoa jurídica, deve-se mostrar o estatuto ou contrato social, assim como a prova de representação.

No caso dos investidores com ações do Banco do Brasil custodiadas na Central Depositária da B3, os pagamentos serão feitos primeiramente para esta entidade que, por sua vez, vai repassar os valores para os investidores através dos agentes de custódia.

Fonte: Suno

BB opera crédito para MPE com subvenção da União no valor de R$ 1 bilhão

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O Banco do Brasil anuncia que já está aberto para contratações, com subvenção da União, de crédito para Micro e Pequenas Empresas que tiveram perdas materiais em decorrência das enchentes no Rio Grande do Sul. São créditos com condições especiais, via Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe) Emergencial RS, que vão favorecer a recuperação das atividades econômicas de regiões impactadas no Estado, são 46 municípios em estado de calamidade e mais 320 em estado de emergência, declarados na Portaria 1.587 de 13/05/2024 do Governo Federal.

De acordo com a presidenta do BB, Tarciana Medeiros, “assim como as MPE, o BB é feito de pessoas. Essa é a nossa essência, a nossa base. Por isso, este apoio às MPE significa garantir e gerar trabalho e renda nesses diversos municípios que foram impactados pelas enchentes. As MPE movimentam a economia, não apenas no RS, mas em todo o país. Com mais este apoio – que se soma às doações, ajuda humanitária e demais flexibilizações negociais – estamos botando em prática o nosso propósito, de ser relevante na vida das pessoas em todos os momentos, inclusive agora”, afirma.

“Todas as ações de apoio ao Estado do Rio Grande do Sul são fundamentais para amparar e apoiar o reestabelecimento da normalidade e reerguer a economia local e mais uma vez o BB será protagonista no apoio às empresas impactadas, por meio da nossa presença ‘fígital’, com nosso atendimento na rede física ou nos nossos canais digitais”, considera Carla Nesi, vice-presidente de Negócios de Varejo do BB.

A União disponibilizou R$ 1 bilhão em subvenção que permite contratar R$ 2,5 bilhões em operações. Desse montante de R$ 1 bilhão, o BB recebeu R$ 400 milhões, que permite a contratação de R$ 1 bilhão em potencial de crédito nos municípios em estado de calamidade. A subvenção no Pronampe é de 40% do valor contratado, utilizados uma única vez por empresa.

Para a contratação da linha de crédito, a empresa deverá comprovar que a sede da empresa é nos municípios afetados e fazer a declaração de perdas materiais decorrentes das chuvas.

As empresas sediadas nos municípios em estado de calamidade e emergência contarão com novos recursos para o Pronampe. O teto de contratação no Pronampe para essas empresas é de até R$ 150 mil, limitado a 60% da receita bruta anual informada à Receita Federal.

Para assegurar agilidade e permitir se antecipar a demandas relacionadas aos eventos climáticos que prejudicam as atividades, o Banco do Brasil mantém o monitoramento dos impactos nas empresas por meio de corpo técnico qualificado. Assim, oferecemos soluções rápidas e simplificadas, de acordo com a necessidade dos empreendedores.

Além disso, o Banco do Brasil continua oferecendo todas as alternativas de crédito para atendimento às mais diversas necessidades das micro e pequenas empresas.

Demais medidas de apoio creditício

  • Disponibilização de crédito em linhas governamentais e próprias com condições diferenciadas;
  • Pula parcela de até 6 parcelas para as linhas de crédito BB e repactuação das operações de Pronampe;
  • Suspensão das ações de cobrança e linhas de renegociação de dívidas com condições diferenciadas, com prazo de até 120 meses;
  • Linhas de repactuação de dívidas (Reperfilamento PJ), com prazo de até 60 meses para as empresas do RS;
  • Bloqueio de protesto cartorário de boletos de cobrança vencidos e não pagos no período de maio/2024 nos cartórios do Estado do RS.

Atendimento aos clientes micro e pequenas empresas

O Banco do Brasil reforça às empresas que está pronto para o atendimento e disponibilização dos recursos, tanto nas agências que estão funcionando quanto nos canais remotos e digitais.
A rede de atendimento do BB no Estado do Rio Grande do Sul conta com 349 agências comprometidas e capacitadas para atender qualquer solicitação de apoio às micro e pequenas empresas gaúchas, de cliente e não clientes, assim como as solicitações das pessoas físicas e produtores rurais.

A empresa se sensibiliza com toda essa situação e entende que apoiar as micro e pequenas empresas é apoiar o Estado do Rio Grande do Sul, afinal, os pequenos negócios são os maiores geradores de emprego e renda no país.

Com todas essas ações o BB reafirma seu compromisso com seus funcionários e com as comunidades afetadas, trabalhando para oferecer o suporte necessário e contribuir para a recuperação da região e de sua população.

Permanecem disponíveis todos os Canais de Atendimento:
Site: bb.com.br/bbapoia
Central de Relacionamento BB: 4004 0001 / 0800 729 0001
Deficientes Auditivos: 0800 729 0088
SAC: 0800 729 0722
WhatsApp: 61 4004 0001
Ouvidoria BB: 0800 729 5678
Canal de Denúncias BB: 0800 300 4455

Demais medidas de apoio do BB

O Banco do Brasil foi uma das primeiras instituições financeiras a manifestar apoio às pessoas atingidas pelas enchentes no RS. Desde o dia 2 de maio, já foram anunciadas uma série de ações que vão desde doações que já ultrapassam a casa dos R$ 60 milhões entre valores do conglomerado BB e o arrecadado por campanha de mobilização social; além de ações humanitárias, para arrecadação de alimentos, água potável, kits de higiene e limpeza, colchões, gás de cozinha, cobertores, bens e utensílios, bem como o acolhendo de desabrigados em alojamentos em diversas Associações Atléticas do Banco do Brasil (AABB) no Estado; e com uma série de flexibilizações negociais, que podem ser consultadas nos releases, com medidas para pessoas físicas, jurídicas, agricultores da região e até mesmo com R$ 3,5 bilhões disponíveis para reconstrução de municípios gaúchos.

Fonte: Banco do Brasil

Cinco maiores bancos brasileiros lucram R$ 29,2 bi no 1ºtri 2024

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Os cinco maiores bancos brasileiros lucraram R$ 29,186 bilhões no primeiro trimestre deste ano, um crescimento de 15,2% em relação ao mesmo período do ano passado e de 8,9% na comparação com o trimestre imediatamente anterior.

O número mostra uma temporada em que as instituições mostraram ritmos novamente dissonantes no crescimento da carteira de crédito, antes de um período de incertezas quanto ao rumo das taxas de juros, e de possíveis impactos das enchentes no Rio Grande do Sul sobre a qualidade dos ativos.

Os maiores crescimentos de lucro entre 2023 e 2024 foram da Caixa Econômica Federal, com um salto de 49% no resultado, e do Santander Brasil, com avanço de 41,2%. O único banco que teve queda no lucro foi o Bradesco, mas o recuo, de 1,6%, foi menos intenso que o observado em trimestres anteriores.

O crescimento dos resultados reflete um arrefecimento mais amplo da inadimplência, em especial no segmento de pessoas físicas. Em alguns bancos, houve aumentos nos atrasos das carteiras de pessoas jurídicas e, no caso do Banco do Brasil, na de crédito rural. Entretanto, essa piora acabou diluída pelo arrefecimento dos atrasos das famílias.

“Nós esperamos uma certa estabilidade na inadimplência”, disse o presidente do Itaú Unibanco, Milton Maluhy, em coletiva de imprensa na semana passada. O controle da qualidade dos ativos deve fazer com que o maior banco da América Latina retome um crescimento mais robusto da carteira de crédito que, no trimestre, subiu 5,6%, abaixo das projeções fornecidas pelo Itaú para o ano.

Neste quesito, houve uma separação dos bancos entre dois grupos. Junto com o Itaú, o Bradesco apresentou um avanço (+1,2%) abaixo do guidance para o ano. O Santander, que não divulga projeções, cresceu 8,1%, enquanto o BB teve alta de 10,2%, e a Caixa voltou a apresentar o maior crescimento, de 10,4%.

No BB, o crescimento foi novamente puxado pelo agro, mas o banco também tem avançado em pessoas físicas, com foco em operações garantidas. “Nós expandimos em 16% o consignado do INSS em relação ao primeiro trimestre de 2023”, afirmou o vice-presidente Financeiro e de Relações com Investidores do banco, Geovanne Tobias, em coletiva de imprensa na semana passada.

Ambiente mais incerto

Os balanços do primeiro trimestre não refletem os possíveis efeitos de uma redução no ritmo de queda da Selic, que entrou no radar do mercado após a última reunião do Copom, e das enchentes no Rio Grande do Sul, Estado que representa 6% do PIB brasileiro, e que tem a quinta maior economia do País.

No primeiro caso, a redução da Selic é um ponto importante: a estratégia dos bancos de voltar a ganhar tração em crédito e, consequentemente, em margens, está bastante correlacionada à queda dos juros, que tende a aumentar a demanda por crédito. Além disso, juros mais baixos ampliam a renda disponível das famílias e sua capacidade de pagamento, além de aliviarem as despesas financeiras das empresas.

O caso das enchentes no Rio Grande do Sul é mais complexo. Na semana passada, o Bank of America (BofA) estimou em relatório que entre os cinco maiores, a Caixa tinha a maior exposição de crédito ao Sul do Brasil, com 20% da carteira total nos três Estados da região. O BB vinha em seguida, com 18%, e o Bradesco logo depois, com 15% do total.

O BB afirmou que 4% de sua carteira vem do Rio Grande do Sul, e disse não ter estimativa dos impactos. Ainda assim, considerou que devem ser pequenos. “Não é o Rio Grande do Sul que deve mexer no ponteiro do nosso índice de cobertura contra a inadimplência”, disse o vice de Controles Internos e Gestão de Riscos, Felipe Prince, em coletiva.

Na segunda, 13, o Conselho Monetário Nacional (CMN) e o Banco Central aprovaram medidas que amenizam os impactos da calamidade sobre os balanços dos bancos. Permitiram, por exemplo, que créditos renegociados no Estado durante a calamidade deixem de ser classificados como ativos problemáticos, o que evita despesas maiores com provisões.

Medida similar foi tomada no estouro da pandemia da covid-19, em 2020. Naquele momento, os bancos renegociaram prazos e ampliaram a concessão de crédito em linhas mais garantidas. A inadimplência surgiu apenas dois anos depois, momento em que a alta dos juros e da inflação acertou em cheio as famílias e empresas mais endividadas.

Fonte: Estadão