BB Seguridade fará aumento de capital de R$ 600 mi na Brasilprev por alta da inflação

Publicado em: 24/06/2021

A BB Seguridade informou nesta terça-feira que seu conselho de administração aprovou um reforço de capital de até 600 milhões de reais na Brasilprev, que concentra os negócios de previdência complementar aberta.

“Considerando a manutenção da participação acionária de 74,995%, caberá à BB Seguros, subsidiária integral da BB Seguridade que detém o investimento direto na Brasilprev, subscrever e integralizar um valor de até 449,97 milhões do referido aumento”, afirma a BB Seguridade no fato relevante.

A empresa explicou que, embora não prevendo insuficiência de capital, por prudência os sócios BB Seguros e Principal Financial Group optaram pelo reforço, “em virtude da volatilidade do cenário macroeconômico e do aumento do IGP-M, que acumula alta de 14,4% no ano”.

Por isso, o conselho aprovou a distribuição de 1,04 bilhão de reais aos acionistas em dividendos, que serão pagos em data a ser anunciada após a divulgação dos resultados do segundo trimestre, prevista para 2 de agosto.

Fonte: IstoÉ Dinheiro

Planalto deve barrar nome para BB Seguridade e obrigar nova indicação

Publicado em: 18/06/2021

O Palácio do Planalto deve barrar o nome de Amauri Aguiar de Vasconcelos, ex-diretor superintendente do Economus, fundo de pensão do antigo Nossa Caixa, para presidir a holding de seguros do banco público, BB Seguridade. Teria pesado na decisão a relação de Vasconcelos com a família do senador cearense Cid Gomes (PDT-CE), adversário do presidente Jair Bolsonaro.

O Executivo tem sido bastante ativo nas indicações e vetos a cargos de comando em estatais. Apesar de a indicação para a chefia da área de seguros ser do presidente do BB, o nome só é oficializado após a bênção da Casa Civil. O veto, contudo, não deve impedir a troca no comando. Com o provável veto a Vasconcelos, o nome do diretor da BB Seguridade, Pedro Bramont, voltou a circular nos bastidores. Outro possível candidato é o diretor de marketing e comunicação da Brasilprev, Ullisses Assis.

Certo mesmo é que o atual presidente da BB Seguridade, Marcio Hamilton, já está com o pé fora e com destino certo. Ele irá para a bandeira de cartões Elo, sociedade do BB com Bradesco e Caixa Econômica Federal. A mudança deve ocorrer ainda neste mês.

Fausto Ribeiro assumiu o comando do BB em abril e já trocou a maior parte da alta cúpula do conglomerado. Mais recentemente, tem mexido nas coligadas. Sua promessa era de uma gestão técnica – inclusive na escolha do quadro de executivos.

A mudança mais recente foi na presidência do fundo de pensão dos funcionários do BB, o Previ, o segundo posto mais importante no banco público. O ex-presidente da Economus, Daniel André Stieler, tomou posse na segunda-feira da fundação que gere cerca de R$ 250 bilhões em ativos e tem participações em empresas como Petrobras, Vale, Embraer e Gerdau. Procurado, o BB não comentou. O Palácio do Planalto também não se manifestou.

Fonte: Estadão

 

BB Seguridade tem lucro de R$ 977 milhões no 1º trimestre, alta de 10,7%

Publicado em: 07/05/2021

A holding BB Seguridade, braço de seguros, previdência privada e capitalização do Banco do Brasil, registrou um lucro líquido de R$ 977,1 milhões no primeiro trimestre de 2021. A cifra representa uma elevação de 10,7% ante o mesmo período de 2020 e uma alta trimestral de 6,54%.

O resultado operacional consolidado das empresas do grupo, que incluem Brasilseg, Brasilprev e Brasilcap, cresceu 7,4% entre janeiro e março deste ano frente ao mesmo período de 2020 e atingiu R$ 912 milhões. Na comparação com o trimestre imediatamente anterior, o resultado operacional apresentou recuo de 11,1%. A companhia explicou ter ocorrido um agravamento da pandemia e do aumento dos sinistros relacionados à Covid-19.

“O lucro líquido foi um bom resultado, considerando que o primeiro trimestre de 2020 foi pouco impactado pelas adversidades impostas pela pandemia da Covid-19, enquanto o primeiro trimestre de 2021 foi impactado na sua totalidade”, ressaltou o grupo em comunicado.

O resultado financeiro combinado cresceu 33% em relação ao mesmo período de 2020, ajudado, de acordo com a BB Seguridade, por um movimento mais benéfico dos índices de inflação que atualizam os ativos e passivos dos planos de previdência tradicionais. Entre janeiro e março deste ano, o resultado financeiro alcançou R$ 65 milhões frente a R$ 49 milhões um ano antes e a um prejuízo de R$ 109 milhões no quarto trimestre do ano passado.

Seguro rural e de vida são destaques

Os prêmios emitidos de seguros (valor pago por quem contrata) subiram 7,3% no primeiro trimestre, impulsionados pelo desempenho comercial do seguro rural, que cresceu 29,4% ante o mesmo período de 2020.

A BB Seguridade explicou que “o produto foi ajudado pela liberação antecipada do custeio da safra 2021/2022 em volume superior ao disponibilizado no mesmo período do ano passado”.

O seguro de vida, com alta anual de 14,6% também ajudou a impulsionar o resultado do segmento de seguros. Segundo a companhia, assim como o rural, o produto teve bom desempenho de vendas devido ao lançamento do novo portfólio em maio do ano passado. O seguro residencial também apresentou forte avanço de 28,2%, puxado pelo aumento de vendas no varejo.

A sinistralidade, que é a taxa de sinistros em relação aos prêmios emitidos, registrou aumento de 8,1 pontos percentuais ante o primeiro trimestre de 2020 para 37,8%. A BB Seguridade atribuiu a elevação à piora no cenário da pandemia “que elevou as perdas nos produtos com cobertura de morte”.

Na previdência privada, as contribuições aumentaram 6% na comparação anual, para R$ 11 bilhões. No entanto, se comparadas ao quarto trimestre de 2020, houve queda de 11%. A captação líquida alcançou R$ 1 bilhão entre janeiro e março, com queda anual de 44%.

As reservas de previdência da BB Seguridade ficaram relativamente estáveis no primeiro trimestre na comparação com os últimos três meses de 2020, em R$ 307 bilhões frente a R$ 308 bilhões no quarto trimestre. Em relação aos três meses iniciais do ano passado, houve alta de 7%.

As reservas de PGBL e VGBL expandiram-se 6,4%, ajudadas pela rentabilidade dos fundos de investimentos onde estão alocados os recursos dos clientes. Conforme a companhia, “com o lançamento de uma nova família de fundos, em dezembro de 2020, e a ampliação da estratégia de arquitetura aberta, a captação para fundos multimercado cresceu 71,2% em relação ao primeiro trimestre de 2020”.

Fonte: Portal G1

2021 será um ano de recuperação para BB Seguridade

Publicado em: 18/02/2021

O Safra atualizou a tese de investimento da BB Seguridade (BBSE3), incorporando os últimos resultados da companhia e as expectativas para o cenário macroeconômico no modelo. Mais otimista com os ganhos da empresa, que se mostraram fracos em 2020, a instituição reiterou a recomendação de outperform (desempenho esperado acima da média do mercado) da ação, com novo preço-alvo de R$ 38 para 2021.

“Após um ano fraco para o lucro da BB Seguridade, negativamente impactado pelo resultado financeiro da Brasilprev, 2021 deve ser um ano de recuperação para a companhia”, comentaram os analistas Luis F. Azevedo e Silvio Dória, em relatório divulgado na quarta-feira.

Para o Safra, o desempenho operacional da BB Seguridade continuará mostrando uma boa performance neste ano, em linha com o guidance da empresa. Já o resultado financeiro não deve pesar tanto nos números.

Com isso, o banco prevê que o lucro da BB Seguridade avançará 12,2% e 8,2% em 2021 e 2022, respectivamente.

A BB Seguridade encerrou o quarto trimestre do ano passado com lucro líquido de R$ 917 milhões, abaixo do desempenho de R$ 1,1 bilhão reportado nos últimos três meses de 2019.

Os resultados foram impactados pela Brasilprev, cujos números retraíram quase 70% por conta de um resultado financeiro mais fraco devido ao descasamento dos índices de inflação IPCA e IGP-M.

O desempenho negativo da Brasilprev acabou ofuscando a boa performance da Brasilseg, que teve uma expansão de 22,8% nos resultados.

Por que comprar a ação?

Existem diversas razões para comprar a ação da BB Seguridade agora, de acordo com o Safra. Além do perfil defensivo, da baixa volatilidade nos resultados e de uma boa distribuição de dividendos, a seguradora deve apresentar uma melhora considerável nos lucros em 2021, reforçando a confiança dos analistas sobre a capacidade da empresa de entregar um grande crescimento.

Além disso, a BB Seguridade tem muito a crescer apoiada na baixa taxa de penetração de produtos do setor de seguros no Brasil. O Safra destacou que a companhia é líder de mercado em seguros ligados à indústria agro, unidade de negócio com forte desempenho.

Apesar das atuais preocupações envolvendo a Brasilprev, a instituição tem uma perspectiva de longo prazo positiva para a companhia. Os analistas afirmaram que o risco relacionado ao acordo com o Banco do Brasil (BBAS3) está diminuindo com os esforços da BB Seguridade de desenvolver novos canais de distribuição no meio digital. Embora demore a ganhar força, o Safra acredita que o movimento de fortalecer a presença digital se tornará relevante para a empresa.

Fonte: Money Times

BB Seguridade tem lucro de R$ 3,9 bilhões em 2020, queda de 10%

Publicado em: 11/02/2021

A BB Seguridade (BBSE3) encerrou o ano passado com lucro líquido ajustado de R$ 3,877 bilhões, recuo de 10% na comparação com 2019, quando o braço de seguros do Banco do Brasil (BBAS3) havia somado R$ 4,306 bilhões, conforme documento enviado ao mercado nesta manhã de segunda-feira (08).

Em relação ao quarto trimestre, a companhia teve lucro de R$ 917 milhões, contra o desempenho de R$ 1,133 bilhão um ano antes, período anterior à pandemia de Covid-19.

A cifra obtida no intervalo de outubro a dezembro também foi inferior ao montante reportado durante o terceiro trimestre, quando a seguradora havia totalizado R$ 1,096 bilhão.

Segundo a companhia, o resultado operacional das empresas do grupo cresceu 7,5% no ano, mostrando mais uma vez a resiliência do modelo de negócios, atingindo o intervalo de crescimento projetado divulgado no início de 2020.

Segundo a companhia, o resultado operacional das empresas do grupo cresceu 7,5% no ano, mostrando mais uma vez a resiliência do modelo de negócios, atingindo o intervalo de crescimento projetado divulgado no início de 2020.

“Por outro lado, o resultado financeiro manteve-se ainda muito pressionado pela manutenção da taxa Selic em patamar baixo e pela forte alta do IGP-M, que impactou a dinâmica de atualização de ativos e passivos de planos de previdência de benefício definido”, destaca a BB Seguridade no documento.

Com isso, o resultado financeiro combinado das empresas do grupo atingiu a mínima histórica de representatividade para o lucro líquido, chegando a 4,1%.

Para 2021, a companhia espera a sustentação da tendência de crescimento operacional, conforme refletido nas projeções divulgadas hoje ao mercado, que indicam aumento entre 8% e 13%.

Fonte: Money Times

 

Conselho de Administração da BB Seguridade aprova reforço de capital de R$ 1,2 bilhão para Brasilprev

Publicado em: 07/01/2021

O conselho de administração da BB Seguridade aprovou um reforço de capital na Brasilprev de até R$ 1,2 bilhão de reais. Segundo a empresa, “O reforço se faz necessário em virtude da forte alta do IGP-M, ocorrida principalmente no 2º semestre de 2020, com impacto nos planos tradicionais”.

O Fato Relevante foi divulgado pela seguradora (BOV:BBSE3) na  quarta-feira, 30 de dezembro. De acordo com dados divulgados pela FGV nesta semana, o Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) encerrou 2020 com alta acumulada de 23,14%, no resultado mais elevado para um ano em 12 anos.

Nesse contexto, segundo a companhia, considerando a manutenção da participação acionária de 74,995%, caberá à BB Seguros, subsidiária integral da BB Seguridade que detém o investimento direto na Brasilprev, subscrever e integralizar um valor de até R$ 899,94 milhões desse aumento de capital.

A BB Seguridade explicou que tal medida resultou em uma redução pontual do percentual do lucro líquido a ser distribuído aos acionistas da companhia sob a forma de dividendos.

“Nesse contexto, o conselho deliberou pela destinação de 70% do lucro líquido do exercício de 2020 para remuneração aos acionistas, o que implica em uma distribuição de aproximadamente 46% do lucro líquido do 2º semestre de 2020,considerando o pagamento antecipado de 95% do lucro líquido do 1º semestre de 2020 ocorrido no mês de agosto do exercício corrente.”

O braço de seguro e previdência do Banco do Brasil possui valor de mercado de R$ 59,3 bilhões.

Ainda de acordo com o fato relevante, os valores a serem distribuídos e outros detalhes serão informados após a divulgação dos resultados do quarto trimestre de 2020, prevista para o dia 8 de fevereiro de 2021.
Lucro liquido de R$ 1,096 bilhão no 3T20

BB Seguridade registrou lucro líquido de R$ 1,096 bilhão no terceiro trimestre, alta de 1,4% em relação a igual período do ano passado e de 11,6% na comparação com o trimestre anterior.

Entre os negócios da holding, a BB Corretora teve resultado operacional positivo de R$ 57,5 milhões, explicado pela alta nas receitas de corretagem, de 12%, decorrente do aumento nas vendas e melhora da margem operacional.

Fonte: ADVFN News

BB Seguridade focará em resultados operacionais e tecnologia em 2021

Publicado em: 11/12/2020

A BB Seguridade, holding de seguros do Banco do Brasil, vai se debruçar em melhorar seus resultados operacionais e ampliar os investimentos em tecnologia no próximo ano. As informações foram passadas pelo presidente da companhia, Marcio Hamilton, durante conversa virtual com analistas sell-side, aqueles que acompanham e fazem recomendações para ações de empresas listadas na bolsa, na última sexta-feira, de acordo com relatório do banco norte-americano Citi, a clientes.

“Os principais tópicos discutidos na reunião foram a digitalização da empresa, estratégias de distribuição e novo pipeline de produtos”, destacam os analistas Jörg Friedemann, Karina Salva Martins e Gabriel D. Nóbrega, em relatório.

Quanto ao foco na melhoria de resultados operacionais, eles dizem que a BB Seguridade quer impulsionar produtos nos segmentos de seguro de vida, crédito e capitalização lançados neste ano e fazer novas ofertas em 2021. Além disso, também quer aprimorar a distribuição de planos de previdência privada a partir da estratégia de fundos com estrutura aberta.

A BB Seguridade prometeu aos analistas, de acordo com o Citi, investir mais em tecnologia sob a ótica de canais. O foco aqui é ampliar as vendas digitais, que ainda são tímidas no mercado de seguros em geral. Uma das ferramentas para isso, mencionam Friedemann, Martins e Nóbrega, é o uso de análise de dados para uma oferta mais assertiva.

De acordo com eles, o presidente da BB Seguridade disse, na reunião, que os investimentos nos canais digitais foi ampliado – movimento importante durante a pandemia, reduzindo, assim, a dependência do canal bancário – a rede do BB. No entanto, um maior avanço passa por uma mudança cultural. São necessárias “novas formas de fazer negócios – um processo que consome tempo, mas no qual a BB Seguridade tem investido fortemente”, acrescentam os analistas do Citi.

Do lado de seguros, além dos novos produtos, o foco da BB Seguridade, conforme eles, é aproveitar oportunidades de mercado, com ou sem o reforço do BB, principal balcão de vendas da companhia. Já na previdência privada, a companhia admite uma maior concorrência, o que pressiona as receitas da Brasilprev, braço que atua neste segmento – e do qual é líder.

“Devido ao perfil de produtos da Brasilprev (maior concentração em renda fixa), a empresa continua investindo no aumento da diversificação de seu portfólio, o que deve ajudar na monetização da base de clientes em um ambiente de menor taxa de juros”, afirmam os analistas do Citi. Conforme eles, o CEO da BB Seguridade também observou que há uma perspectiva positiva de crescimento para a empresa a partir da base de clientes do Banco do Brasil.

Hamilton assumiu o comando da BB Seguridade em outubro último. Funcionário de carreira do BB, estava desde janeiro na presidência da Brasilprev. Com a dança de cadeiras no banco capitaneada pelo novo presidente da instituição, André Brandão, o executivo foi promovido à presidência da holding de seguros. Em seu lugar, a até então diretora de comunicação e marketing da Brasilprev, foi nomeada presidente da companhia, a primeira mulher no cargo.

Fonte: Dinheiro Rural

BB Seguridade: Banco do Brasil passa de vantagem estratégica a pedra no sapato

Publicado em: 10/12/2020

Quando a BB Seguridade (BBSE3) realizou seu IPO, em abril de 2013, a capilaridade conferida pela rede de agências do Banco do Brasil (BBAS3) foi vista como estratégica para a distribuição de seus produtos. Contar com a retaguarda da instituição foi crucial para que a seguradora realizasse o maior IPO da história da Bolsa verde-amarela até então, movimentando R$ 11,47 bilhões.

Sete anos depois, contudo, o Banco do Brasil deixou de ser um supertrunfo para se tornar sua maior fragilidade, segundo analistas de mercado. Se pretende conquistar mais participação de mercado e diversificar sua clientela, a BB Seguridade precisa depender cada vez menos das agências do banco como pontos de venda.

Essa preocupação do mercado voltou a circular nesta semana com a publicação de um relatório do Banco Safa sobre uma reunião do novo presidente da seguradora, Marcio Ferreira, com analistas de mercado.

Digitalização

A principal aposta de Ferreira para reduzir a dependência do Banco do Brasil é a digitalização da BB Seguridade, recorrendo, para tanto, à experiência que acumulou na BrasilPrev, onde focou na melhoria da experiência dos clientes, por meio de ferramentas digitais.

“A BB Seguridade deverá endereçar as preocupações do mercado, relativas à sua forte dependência das agências do Banco do Brasil”, afirmam Luis Azevedo e Silvio Dória, que assinam o relatório do Safra. Mas o fato de a nova gestão estar atenta ao assunto não significa que o problema será resolvido rapidamente.

Primeiro, porque o acordo com o Banco do Brasil só termina em 2033, lembram os analistas do Safra. Segundo, porque a digitalização da BB Seguridade só trará resultados “relevantes” no longo prazo. Isto porque, segundo os analistas, a transformação digital da companhia ocorrerá em duas frentes: a otimização de ferramentas e plataformas, e a mudança da cultura corporativa.

Oportunidade

Enquanto isso, o Safra observa que há outras iniciativas que servem de exemplo da diversificação dos canais de distribuição. Entre eles, está a venda, pela BB Seguridade, de seguros rurais para cooperativas agrícolas de crédito.

Mesmo que a solução de questões estratégicas esteja apenas no início, o Safra reiterou sua recomendação de outperform (desempenho esperado acima da média do mercado) para as ações, com preço-alvo de R$ 35, o que implica uma alta potencial de 22% sobre a cotação usada como referência pelos analistas.

Eles argumentam que o papel oferece uma combinação atraente de crescimento de lucros e dividendos, por um preço razoável.

Fonte: Money Times

BB Seguridade também elege novo diretor de relações com investidores

Publicado em: 27/11/2020

A BB Seguridade (BBSE3) elegeu Rafael Augusto Sperendio como novo diretor responsável pelas áreas de finanças e relações com investidores, mostra fato relevante enviado ao mercado nesta quinta-feira (26). Rafael Sperendio tem 36 anos e é graduado em Ciências da Computação pela Universidade São Judas Tadeu, com MBA em Finanças pela Fundação Instituto de Administração.

O executivo está na BB Seguridade desde 2013, quando integrou o grupo responsável pela estruturação da oferta pública inicial de ações da companhia, realizada em abril daquele ano. É membro do comitê de auditoria da Brasilcap e atua como membro dos comitês financeiros das empresas do grupo.

Antes de se juntar à BB Seguridade, Rafael atuou nas áreas de Relações com Investidores do Banco do Brasil (BBSA3) (de 2009 a 2012) e do Banco Nossa Caixa (de 2006 a 2009).

Fonte: Money Times

Lucro da BB Seguridade alcança R$1,096 bilhão no 3º trimestre

Publicado em: 05/11/2020

A BB Seguridade registrou lucro líquido ajustado de 1,096 bilhão de reais no terceiro trimestre, um pouco acima do montante de 1,081 bilhão de reais um ano antes e também superior aos 982 milhões de reais de abril a junho.

De acordo com os dados divulgados nesta terça-feira pelo braço de seguros e previdência do Banco do Brasil, O desempenho operacional das empresas do grupo acelerou sua taxa de crescimento ano a ano para 7,9%, enquanto o resultado financeiro combinado das empresas do grupo contraiu 36,3%.

A companhia explicou que tal desempenho ocorreu em “um cenário ainda desafiador, com a atividade econômica se recuperando gradualmente e o resultado financeiro ainda comprometido” e citou adversidades impostas pela pandemia.

No segmento de seguros, os prêmios emitidos cresceram 20,4% em relação ao mesmo período de 2019, para 2,905 bilhões de reais. A sinistralidade registrou aumento de 3,7 ponto percentual, atribuído pela BB Seguridade “majoritariamente pelo volume de avisos de sinistros relacionados à Covid-19”.

De acordo com os dados divulgados nesta terça-feira pelo braço de seguros e previdência do Banco do Brasil, O desempenho operacional das empresas do grupo acelerou sua taxa de crescimento ano a ano para 7,9%, enquanto o resultado financeiro combinado das empresas do grupo contraiu 36,3%.

A companhia explicou que tal desempenho ocorreu em “um cenário ainda desafiador, com a atividade econômica se recuperando gradualmente e o resultado financeiro ainda comprometido” e citou adversidades impostas pela pandemia.

No segmento de seguros, os prêmios emitidos cresceram 20,4% em relação ao mesmo período de 2019, para 2,905 bilhões de reais. A sinistralidade registrou aumento de 3,7 ponto percentual, atribuído pela BB Seguridade “majoritariamente pelo volume de avisos de sinistros relacionados à Covid-19”.

Fonte: Terra

BB Seguridade, valiosa marca do Banco do Brasil, tem novo presidente

Publicado em: 30/10/2020

Uma das mais importantes empresas do conglomerado Banco do Brasil, a BB Seguridade tem relevante participação tanto no mercado de seguros e previdência quanto na composição dos ativos totais do BB.

Recentemente, a BB Seguridade anunciou o nome do novo Diretor-Presidente que completará o mandato 2019-2021. Trata-se de Marcio Hamilton Ferreira, que, desde janeiro de 2020, ocupava a presidência da BrasilPrev, empresa que também integra o conglomerado.

O novo gestor é funcionário com 34 anos de carreira no BB, acumula passagens por diretorias e vice-presidências do BB. Nessa função, vai ocupar o cargo deixado por Bernardo Rothe, que assumiu a vice-presidência de atacado do Banco do Brasil, no dia 20 de outubro. Vale destacar que, durante o período de vacância do cargo, a presidência do BB Seguridade foi exercida de forma interina pelo diretor Comercial e de Marketing, Reinaldo Yokoyama.

Além da designação de seu novo presidente, a diretoria executiva da empresa também poderá ter novas alterações nas próximas semanas. Isso porque o então diretor de Finanças, Relações com Investidores e Gestão de Participações, Erik da Costa Breyer, apresentou renúncia ao cargo. Seu sucessor, porém, ainda não foi definido.

Por ser uma das marcas mais conhecidas e valiosas do Brasil, é muito importante que todas as empresas que estejam associadas ao Banco do Brasil mantenham a mesma qualidade, eficiência e transparência em sua governança.

Fonte: Agência ANABB

Bernardo Rothe deixa BB Seguridade e vira vice na área de atacado do BB

Publicado em: 16/10/2020

O diretor-presidente da BB Seguridade, Bernardo Rothe, pediu renúncia de seu cargo nesta quinta-feira (15). Rothe deixa seu cargo para assumir a Vice-presidência de Negócios de Atacado do Banco do Brasil. Em comunicado ao mercado, o Banco do Brasil também afirmou que “nomeou o Sr. André Guilherme Brandão para o cargo de Conselheiro de Administração para o mandato 2019-2021”.

O agora vice-presidente de negócios de atacado, Rothe é formado em processos Gerenciais pela FGV, possui MBA em Mercado de Capitais pela FIPECAFI – SP e TRIUM Global Executive MBA pela New York University, London School of Economics e HEC Paris.

Além disso, é funcionário do BB há 38 anos, tendo exercido a função de Diretor Presidente e Conselheiro de Administração da BB Seguridade S.A. de janeiro de 2019 a outubro de 2020. Também foi Vice-Presidente de Gestão Financeira e de Relação com Investidores do BB de novembro de 2017 a janeiro de 2019.

Em nota, a BB Seguridade afirmou que “os procedimentos para indicação do substituto já foram iniciados pelo controlador e o nome do novo Diretor-Presidente será anunciado pela BB Seguridade tão logo todos os trâmites sejam concluídos”.

A instituição também registrou “os agradecimentos ao Sr. Bernardo Rothe pelos serviços prestados ao longo do tempo em que presidiu a Companhia”.

Fonte: Seu Dinheiro

Ação da BB Seguridade tem espaço para subir 42% neste ano, diz Banco Safra

Publicado em: 15/10/2020

A BB Seguridade (BBSE3) deve entregar resultados sólidos nos próximos trimestres, aponta o Banco Safra em relatório enviado a clientes nesta quinta-feira (15). Os analistas do banco, Luis F. Azevedo e Silvio Dória, se reuniram com o gerente de RI (Relações com Investidores) da BB, Felipe Peres, e saíram animados da conversa.

Segundo o cálculo da dupla, a companhia pode atingir um lucro líquido de R$ 4,2 bilhões em 2021. O preço-alvo foi reafirmado em R$ 35 até o final de 2020, potencial de valorização de 42%.

Além disso, Azevedo e Dória disseram que a ação negocia 11,7 vezes o preço sobre o lucro (P/L), o que implica quase 5% de prêmio em relação à média histórica (de 5 anos).

“Portanto, ainda mantemos nosso outperform (desempenho acima da média do mercado), devido aos retornos ainda atraentes e os bons potenciais de distribuição de dividendos”, disseram.

Reformulação

Para eles, a companhia vem acertando a mão com a carteira de seguros. A nova estratégia, chamada de “Mais Que Um Seguro”, para aumentar o valor do cliente, tem agradado.

A empresa reformulou ainda os pacotes: antes, havia uma gama mais ampla de produtos Life, “o que tornava difícil para gerentes e clientes compreendê-los perfeitamente”.

Agora, só existe um produto, com três opções (“Vida Leve”, “Vida Plena” e “Vida Total”), cada uma com um pacote de incentivos e coberturas diferentes.

“Estes novos produtos foram lançados em maio passado, e desde então tem ajudado nas novas vendas desempenho para postar um crescimento significativo”, pontuaram.

Segmento de seguros

Os analistas destacam que o BrasilSeg, o segmento de seguros da BB, têm apresentado crescimentos satisfatórios nos últimos meses, já alcançando o nível pré-pandemia.

“Além de ter melhorado o desempenho no segmento de Vida, o segmento Rural continua com forte desempenho, ajudado por subsídios de seguros do Governo Federal, que contribuiu para a BrasilSeg acessar novos agricultores”, disseram.

Outra boa notícia, de acordo com eles, é o aumento das vendas pelos canais digitais, que teve elevação de 8% para 12% dos prêmios de seguros.

Planos de previdência

No caso dos planos de previdência, a empresa informou que recebeu cerca de R$ 200 por dia em contribuições (bruto) em julho e agosto.

“No entanto, é provável que setembro registre desaceleração, causada pela volatilidade da curva de juros, o que provoca algumas retiradas”, argumentaram.

Não há planos para acelerar a negociação do acordo com o Banco do Brasil para acessar sua rede de agências, que expira em 2033, informou a BB Seguradora.

Fonte: Money Times

Lucro da BB Seguridade recua 9% no 2º trimestre, para R$ 982 milhões

Publicado em: 06/08/2020

A BB Seguridade teve lucro líquido ajustado de R$ 982 milhões no segundo trimestre, queda de 9% em relação ao montante de R$ 1,078 bilhão apurado um ano antes, de acordo com dados divulgados pelo braço de seguros e previdência do Banco do Brasil nesta segunda-feira (3).

De acordo com a empresa, a queda refletiu a alienação do IRB Brasil RE em julho de 2019 e o resultado financeiro da holding, que foi afetado em grande parte pela restituição de capital de R$ 2,7 bilhões e pela menor taxa média Selic.

No segundo trimestre, o resultado financeiro consolidado da BB Seguridade e de suas investidas caiu 29,2%, para R$ 119 milhões. O resultado financeiro da holding (BB Seguridade e BB Seguros) caiu 80,7%, para 8,375 milhões de reais.

“Por outro lado, os efeitos acima foram parcialmente compensados pelo crescimento do resultado da BB Corretora, puxado por um desempenho comercial acima do esperado no período pré-pandemia, e pelo aumento no resultado de equivalência da Brasilcap e da Brasilseg”, ressaltou. O resultado das participações somou R$ 979 milhões, queda de 7,1% ano a ano.

Os prêmios emitidos de seguros cresceram ligeiramente para R$ 2,577 bilhões, de R$ 2,510 bilhões no mesmo período do ano anterior, mas a arrecadação de previdência caiu quase 37%, para R$ 6,783 bilhões. A arrecadação com títulos de capitalização totalizou R$ 1,045 bilhão, queda de 23,5% ano a ano.

O índice de sinistralidade da unidade Brasilseg no segundo trimestre subiu 4,3 pontos percentuais em relação ao mesmo período do ano anterior, para 31,4%, influenciado, entre outros fatores, por perdas decorrentes de estiagem na região Sul e aumento na frequência de avisos ligados a seguros prestamistas incluindo os associados à Covid-19.

Fonte: Portal G1

Venda de seguro de vida aumenta 30% nos canais digitais do Banco do Brasil

Publicado em: 27/07/2020

Pouco tempo atrás, as pessoas faziam seguro torcendo para nunca usar. Afinal, quem em sã consciência iria querer bater o carro ou ver sua própria casa pegar fogo? Mas isso foi mudando conforme as seguradoras incrementaram o pacote de benefícios, acrescentando na apólice do automóvel o conserto da geladeira ou da máquina de lavar. A ideia chegou até os seguros de vida.

“Fizemos uma pesquisa e entendemos que nossa maior barreira era o fato de que as pessoas não viam muito valor. Perguntavam: será que esse produto é para mim?”, conta Pedro Bramont, diretor de estratégia, tecnologia e clientes da BB Seguridade. “Por isso, mais do que indenizar, queríamos trazer benefícios para utilizar em vida.”

A primeira medida adotada foi enxugar os nove seguros de vida e transformá-los em três: vida leve, vida plena e vida total. Depois, de acordo com o produto escolhido, o assegurado pode optar entre ter terapia online (com psicólogo ou coach), instruções de como viver mais e melhor e até fazer teste de DNA para analisar a ancestralidade, entre outros.
“Seguro costuma ser um produto que é pouco comprado nos meios digitais, mas, com essa mudança, vimos que de janeiro a junho houve um aumento de 30% na contratação em relação ao ano passado. Isso foi possível, porque o seguro saiu da esfera da necessidade e foi para o campo do desejo.”

O aumento das contratações chama a atenção principalmente porque o seguro está intimamente atrelado ao desempenho do produto interno bruto. Quando a economia começa a patinar, é comum que as vendas de apólices sigam pelo mesmo caminho. “Tem mostrado resiliência. Não observamos cancelamento nos produtos de proteção.”

O próximo passo da BB Seguridade vai ser incorporar a calculadora de seguros no aplicativo, funcionalidade que já está disponível na rede de agências.

Fonte: Exame

Esqueça as ações dos bancos e invista em BB Seguridade e Porto Seguro

Publicado em: 09/07/2020

Neste momento, há alguns motivos para você trocar as ações de bancos pelas de seguradoras, que sinalizam com perspectivas melhores de geração de valor. Esta é a avaliação do BTG Pactual (BPAC11), em relatório assinado por Eduardo Rosman e Thomas Peredo, que destaca duas companhias do setor: a BB Seguridade (BBSE3) e a Porto Seguro (PSSA3). “Como temos defendido nos últimos 30-45 dias, vemos a BB Seguridade e a Porto Seguro como boas alternativas aos bancos, para os investidores que procuram por valor”, afirmam os analistas.

A dupla lista os motivos: as seguradoras apresentam um nível de alavancagem “muito menor”; a visibilidade de seus resultados pelos próximos 12 a 18 meses é “muito maior”, o retorno esperado com dividendos e o payout (porcentagem do lucro que é distribuída aos acionistas) é “maior” que a dos bancos, já que o Banco Central proíbe que essas instituições distribuam lucros além do limite mínimo determinado em seus estatutos.

Por último, as seguradoras correm “muito menos” riscos regulatórios e políticos que os bancos. Isso explica, do ponto de vista do BTG Pactual, porque seria melhor comprar ações de seguradoras. O próximo ponto é entender por que os analistas preferem a BB Seguridade e a Porto Seguro.
Crise? Que crise?

O otimismo vem dos números divulgados pela Susep (Superintendência de Seguros Privados), relativos a maio, e que apontam um mês positivo para o mercado de seguros em geral. Com base neles, o BTG Pactual estima que suas duas favoritas tiveram um segundo trimestre “muito bom”.

Para fazer essa suposição, os analistas assumiram que junho (cujos números ainda não foram divulgados pela Susep) foi ainda melhor que maio e abril. Nesse caso, a BB Seguridade poderia apresentar lucro líquido de R$ 927 milhões no segundo trimestre, 5% acima do cenário básico do BTG Pactual.

A Porto Seguro, por sua vez, destaca-se pela forte queda na taxa de sinistros. No acumulado de abril e maio, a taxa recuou 10 pontos percentuais em relação ao mesmo período do ano passado, um desempenho classificado pelo BTG de “impressionante”.

Segundo os analistas, a redução dos sinistros, “combinada com um grande aumento dos ganhos financeiros levaria a um trimestre excepcional”.

Fonte: Money Times

BB Seguridade tem lucro líquido ajustado de R$ 1,1 bilhão no 4º trimestre de 2019

Publicado em: 13/02/2020

A BB Seguridade (BBSE3) reportou nesta segunda-feira lucro líquido ajustado de 1,13 bilhão de reais no quarto trimestre de 2019, uma alta de quase 35% em relação ao mesmo período do ano anterior, desempenho atribuído pela empresa, entre outros fatores, à dinâmica favorável dos índices de inflação que atualizam os ativos e passivos dos planos de benefício definido.

A empresa de seguros e previdência do Banco do Brasil (BBAS3) também citou efeito base de comparação resultante do desinvestimento do segmento de seguros patrimoniais e automóvel, concluído em novembro de 2018.

De outubro a dezembro do ano passado, os prêmios, contribuições e arrecadação, contudo, totalizaram 14,66 bilhões de reais, abaixo dos 15,12 bilhões de reais do último trimestre de 2018.

O resultado financeiro consolidado da BB Seguridade e de suas controladas e coligadas apresentou expansão de 20,7% na comparação ano a ano, na base ajustada, a 52 milhões de reais.

“O resultado financeiro mais forte que o esperado no quarto trimestre, foi um dos principais fatores que levaram a companhia a superar seu guidance 2019 de crescimento do lucro líquido ajustado (+13,0% a +17,0%)”, afirmou a BB Seguridade no material de divulgação do balanço à imprensa.

Em 2019, a BB Seguridade teve lucro líquido ajustado de 4,3 bilhões de reais, contra 3,5 bilhões de reais em 2018. Os prêmios no ano subiram a 56,4 bilhões de reais, contra 54,9 bilhões de reais no ano anterior. O resultado financeiro totalizou 185,8 milhões de reais, alta de 14,2% ante 2018, em base ajustada.

A companhia disse que espera um crescimento de 7% a 13% no somatório, ponderado pela sua participação societária, do resultado operacional antes de impostos de suas empresas, exceto as holdings. Para os prêmios emitidos pela Brasilseg, excluindo o DPVAT, a previsão é de alta de 5% a 10%.

A BB Seguridade também espera que as reservas de planos de previdência PGBL e VGBL da Brasilprev mostrem elevação de 10% a 13%.

Fonte: Portal Contec

Lucro da BB Seguridade sobe 21% para R$ 1,1 bilhão no terceiro trimestre

Publicado em: 06/11/2019

A BB Seguridade, braço de seguros, previdência e capitalização do Banco do Brasil, informou na segunda-feira (4) que seu lucro líquido ajustado teve alta de 21,3% no terceiro trimestre e elevou sua projeção de crescimento do resultado em 2019.

A companhia teve lucro líquido ajustado de cerca de 1,08 bilhão de reais ante projeção média de analistas compilada pela Refinitiv de 992,4 milhões de reais.

A empresa, que divulgou seus números trimestrais antes do Banco do Brasil, afirmou que agora espera que o lucro líquido ajustado deste ano cresça no intervalo entre 13% e 17% ante projeção anterior de expansão de 8% a 13%. No acumulado dos primeiros nove meses do ano, a BB Seguridade teve alta de 17,1% no lucro ajustado para 3,17 bilhões de reais.

Segundo a BB Seguridade, o lucro avançou em parte por “aumento de 44,4% no resultado operacional da BB Corretora, decorrente tanto do forte desempenho comercial, potencializado pelo reconhecimento do bônus de performance em função da superação das metas de vendas dos seguros prestamista e vida do produtor rural, como da melhora de 3 pontos percentuais na margem operacional”.

Além disso, o resultado foi apoiado pela redução de alíquota de impostos nas unidades Brasilseg, Brasilprev e Brasilcap; e incremento dos prêmios ganhos e melhora na sinistralidade.

Fonte: Exame

BB Seguridade propõe redução de capital com restituição a acionistas

Publicado em: 26/09/2019

A BB Seguridade informou nesta quarta-feira que seu conselho de administração aprovou proposta para redução de 2,7 bilhões de reais do capital social da empresa de seguros e previdência do Banco do Brasil, com parte do valor sendo restituído a acionistas.

Segundo a companhia, os acionistas receberão 1,35 real por ação da BB Seguridade se o plano de redução de capital, sem cancelamento de ações, for aprovado, “a título de restituição de parte do valor de suas ações”.”O movimento proposto é resultado do comprometimento da companhia com a gestão eficiente do seu capital”, afirmou a BB Seguridade em comunicado ao mercado.

Em comunicado separado, o BB, que detém dois terços do capital da BB Seguridade, afirmou que a operação deve lhe render a título de restituição cerca de 1,8 bilhão de reais.”O montante não impactará o resultado do BB. Entretanto, elevará em aproximadamente 26 pontos base o índice de capital principal”, afirmou o BB.

Fonte: Jornal DCI

BB Seguridade mira topo da nova projeção de lucro para 2019

Publicado em: 08/08/2019

A BB Seguridade, que reúne os negócios de seguros e previdência do Banco do Brasil, pode atingir a parte superior da faixa revisada da previsão de alta do lucro para este ano, disse nesta quarta-feira o presidente-executivo da companhia, Bernardo Rothe.

“Acho que podemos ficar mais na parte de cima do guidance”, disse Rothe a jornalistas ao comentar a previsão revisada, divulgada na noite da véspera junto com os resultados do segundo trimestre.

A companhia elevou a previsão de alta do lucro líquido ajustado de 2019, do intervalo de 5% a 10% para o de 8% a 13%. Isso depois de seu lucro líquido do segundo trimestre ter somado 1,08 bilhão de reais, alta de 1,5% em relação ao obtido ante igual etapa de 2018. Em termos ajustados, o lucro, de mesma cifra no período, foi 18,6% maior ano a ano. O número veio acima da previsão média de analistas ouvidos pela Refinitiv, de 993,7 milhões.

Segundo Rothe, a previsão anterior era conservadora, porém o resultado operacional veio acima das expectativas, a despeito do ritmo mais lento da economia brasileira na primeira metade do ano.

Fonte: Época Negócios

Governo e BB Seguros levantam R$ 7,4 bilhões em oferta de ações da IRB Brasil Resseguros

Publicado em: 24/07/2019

O governo brasileiro e a BB Seguros , ambos acionistas do IRB Brasil Resseguros, levantaram cerca de R$ 7,4 bilhões com a oferta secundária de ações fechada na noite de quitna-feira, como parte de um plano mais abrangente do presidente Jair Bolsonaro de vender ativos. A resseguradora IRB Brasil estabeleceu preço de ação em R$ 88. As ações distribuídas na oferta começam a ser negociadas na bolsa paulista B3 na próxima segunda-feira.

Em comunicado, o BB disse que estima impacto positivo no resultado do terceiro trimestre de 2019 do banco de aproximadamente R$ 1,6 bilhão com a operação. A BB Seguros é uma subsidiária da BB Seguridade, que por sua vez pertence ao Banco do Brasil.

O preço da oferta teve um desconto ao redor de 2% em relação ao preço de fechamento da ação na quinta-feira, de R$ 90. O papel acumula queda de 8,4% nos últimos 30 dias, após os acionistas divulgarem a intenção de se desfazerem de fatia na empresa.

As unidades de banco de investimentos do Banco do Brasil, Bank of America, Banco Bradesco, Caixa Econômica Federal [CEF.UL], Citigroup, Itaú Unibanco e UBS coordenaram a operação.

Após a oferta, os bancos privados Bradesco e Itaú continuarão como os principais acionistas do IRB, com uma participação de 15,2% cada. Ele não podem vender suas fatias pelos próximos seis meses.

No começo do ano, um fundo gerido pela Caixa Econômica Federal vendeu sua participação de 8,9% no IRB em uma oferta de ações a R$ 91 por papel.

Fonte: O Globo

Lucro da BB Seguridade chega a R$ 1 bilhão e bate recorde no 1º trimestre

Publicado em: 08/05/2019

A holding que concentra os negócios de seguros do Banco do Brasil, BB Seguridade (BBSE3), fechou o primeiro trimestre deste ano com lucro líquido de R$ 1,014 bilhão, o maior valor já registrado para o período. O resultado representa uma alta de 11,7% em um ano.

De acordo com a empresa, o número recorde foi justificado pela evolução de 60,8% do resultado financeiro combinado das empresas do grupo, impulsionado principalmente pela deflação do índice IGP-M no período de atualização das reservas de planos tradicionais, e elevação do IPCA, que afetaram positivamente o resultado financeiro da Brasilprev, de planos de previdência.

Os prêmios emitidos de seguros subiram 15,4% na comparação com o primeiro trimestre de 2018, para R$ 1,8 bilhão, com destaque para o seguro prestamista, com expansão de 82,0%. Os seguros de vida, habitacional e residencial subiram 9%, 10,1% e 9,6%, respectivamente.

A companhia encerrou março com patrimônio líquido de R$ 7,792 bilhões, cifra 20,5% menor em um ano, mas alta de 14,1% sobre o fim de 2018. O retorno ajustado (RSPL) foi a 58,9% no primeiro trimestre, crescimento de 18,5 pontos porcentuais em um ano, de 40,4%. Nos três meses anteriores, estava em 41,4%.

A BB Seguridade somava R$ 7,803 bilhões em ativos totais no primeiro trimestre, queda de 20,4% em um ano. Em relação aos três meses imediatamente anteriores, o montante se reduziu em 28,4%.

Fonte: Infomoney

BB Seguridade projeta crescimento entre 5% e 10% no lucro para este ano

Publicado em: 14/02/2019

A BB Seguridade projeta crescimento de 5% a 10% do lucro líquido ajustado em 2019. A estimativa vem depois de uma queda de 9,3% em 2018 contra 2017. A alta viria pelo desempenho operacional após a reestruturação completa da parceria com a Mapfre.

O lucro da companhia caiu de R$ 3,911 bilhões em 2017 para R$ 3,549 bilhões no ano passado. Especificamente no quarto trimestre, foi de R$ 840 milhões, recuo de 10,7% na mesma base de comparação (frente aos R$ 941 milhões do ano anterior).

De acordo com o superintendente executivo de relações com investidores da BB Seguridade, Rafael Sperandio, as expectativas estão no desempenho da economia ao longo deste ano e não descarta a possibilidade de revisão para cima dessas projeções.

“Consideramos que a Selic [taxa básica de juros] ficará estável, CDI médio próximo ao observado em 2018 e expectativa de que a reforma da Previdência seja aprovada. Também esperamos uma maior confiança do mercado que possa alavancar o emprego. A princípio, o guidance pode ter uma visão um pouco conservadora, mas veremos o desenrolar do País e, se necessários, podemos fazer um ajuste mais para frente”, ressaltou o executivo.

“O resultado da companhia foi aquém do esperado, mas é melhor revisar um guidance pra cima do que para baixo. Mas agora, com a Selic estável, é provável que o resultado financeiro pare de cair e, caso eles consigam aumentar o volume, é possível ter um operacional que sustente esse crescimento esperado”, avaliou o analista setorial da Planner Corretora, Victor Martins.

As ações da companhia repercutiram a leitura dos investidores de que foi um resultado fraco e acabaram o pregão de ontem entre as maiores baixas da B3. Os papéis da BB Seguridade ON caíram 2,54%, cotadas em R$ 28,80.

Resultado operacional

Dentre as projeções da seguradora, porém, a estimativa é de que o retorno operacional venha ancorado nos possíveis resultados com os novos moldes da atuação do Grupo Segurador BB e Mapfre, cuja reestruturação foi concluída em novembro último. O guidance para essa variação de prêmios emitidos na versão pró-forma (números já ajustados para viabilizar a comparação) é de um avanço entre 7% e 12%.

A BB Seguridade teve alta de 4,2% no resultado operacional total não decorrente de juros do último trimestre de 2018 ante igual intervalo de 2017 (de R$ 644 milhões para um total de R$ 671 milhões).

Segundo o diretor de finanças, relações com investidores e gestão de participações da companhia, Werner Süffert, os maiores retornos operacionais vêm embasados na adequação de preços e produtos para a atuação da seguradora no canal bancário. “A BB Mapfre continua sendo o segmento para o qual esperamos uma maior participação e que deve ser nosso motor principal de crescimento de resultado operacional em 2019”, afirma.

Os novos moldes de atuação do Grupo BB e Mapfre levaram os produtos de automóvel e grandes riscos de volta para a seguradora espanhola e limitaram a operação das duas companhias como sócias apenas ao grupo SH1, que corresponde às apólices de vida, habitacional, rural e prestamista.

“Nesse sentido, esses produtos começaram a atuar com residencial e empresarial e já conseguimos ver uma recuperação mais forte nessas linhas. Ainda estamos em um período de transição para um modelo cada vez mais voltado para os canais do banco, na segmentação de novo varejo. Com isso, vamos buscar produtos adequados em formas e preços”, complementa Sperandio.

“Já estamos nos especializando à nova modulação e isso passa pela adaptação e simplificação dos nossos produtos. Vamos melhorar a jornada digital da seguradora e crescer”, conclui o presidente da BB Seguridade, Bernardo Rothe.
Para Sperandio, o movimento voltado para o canal bancário também deve trazer patamares melhores para a sinistralidade da companhia, que apresentou alta nas linhas de rural e vida em 2018. “Temos a expectativa de continuar atuando em patamares históricos de sinistralidade, agora focados na construção de um resultado operacional mais forte. Isso vai refletir na reprecificação e melhora dos instrumentos, bem como na eficiência”, disse o superintendente.

Fonte: Jornal DCI

Lucro ajustado da BB Seguridade cai 10,7% no 4º tri, mas empresa prevê aumento em 2019

Publicado em: 13/02/2019

A BB Seguridade, braço de participações do Banco do Brasil registrou nova rodada de resultado trimestral cadente, uma vez que a melhora do resultado operacional seguiu insuficiente para compensar a forte queda da receita financeira.

A companhia anunciou nesta segunda-feira que teve lucro líquido ajustado de 839,8 milhões de reais no quarto trimestre, queda de 10,7 por cento ante igual etapa de 2017. Em termos líquidos, o lucro foi de 716,9 milhões de reais, foi 21 por cento menor ano a ano.

“A queda do lucro líquido ajustado no comparativo pode ser explicada pela contração de 43 por cento do resultado financeiro, parcialmente compensada pela alta de 4,1 por cento do resultado operacional não decorrente de juros”, afirmou a BB Seguridade no relatório de resultados.

Além da menor remuneração de seus títulos, dado que a Selic segue na mínima histórica de 6,5 por cento ao ano, a empresa também acusou os efeitos da elevação na taxa de remuneração dos passivos financeiros da Brasilprev atrelados aos planos de previdência tradicionais.

O volume de prêmios caiu fortemente nas comparações sequencial e anual, desde a conclusão da venda de sua fatia numa joint venture para a sócia Mapfre, negócio que inclui seguros automotivo e de grandes riscos, por 2,4 bilhões de reais.

Assim, os negócios de risco e acumulação atingiram 291,9 milhões de reais no quarto trimestre, queda de 42,6 por cento ante mesma etapa de 2017.

Em contrapartida, a receita com os negócios de distribuição cresceu 27,8 por cento, para 544,6 milhões de reais.

Na comparação ano a ano, a rentabilidade sobre o patrimônio líquido da BB Seguridade caiu 0,8 ponto percentual, para 41,4 por cento.

Juntamente com os resultados, a BB Seguridade previu crescimento de 5 a 10 por cento de seu lucro ajustado de 2019 ante o ano passado. A empresa também previu aumento de 7 a 10 por cento das reservas de previdência da Brasilprev e de 7 a 12 por cento dos prêmios emitidos pró-forma da BB Mapfre SH1.

Fonte: Terra

BB Seguridade escolhe novo presidente; ações caem mais de 2%

Publicado em: 23/01/2019

A BB Seguridade (BBSE3) braço de seguros e previdência do Banco do Brasil (BBAS3), informou nesta sexta-feira que seu conselho de administração elegeu Bernardo Rothe como novo diretor-presidente da companhia. Com isso, as ações figuram entre as maiores baixas do Ibovespa, com queda de 2,46% a R$ 28,92

Rothe, que também fará parte do conselho de administração da companhia, assumirá o cargo em 21 de janeiro, para completar o mandato 2016-19, informou a BB Seguridade. Para assumir o cargo, o executivo deixa a vice-presidência de finanças e de relações com investidores do BB.

Para a Suno Research, a escolha do novo presidente, não deve trazer impactos operacionais para BB Seguridade. Por conta disso, os analistas entendem que o crescimento da empresa deverá permanecer no longo prazo, principalmente quando avaliada a posição ainda subpenetrada do mercado de seguros brasileiro que deverá continuar crescendo a um ritmo interessante, entendemos que as empresas que nele atuam possuem à sua frente um ambiente muito favorável para o desenvolvimento de performance e geração de caixa, além da possibilidade de distribuir dividendos atrativos e crescentes.

A equipe da casa de análises acredita no potencial de crescimento da BB Seguridade, e aguarda ansiosamente pela divulgação de seus resultados operacionais referentes ao quarto trimestre de 2018, previstos para serem revelados no próximo dia 11 de fevereiro.

Fonte: Money Times

IPO da BB Seguridade afetou a rentabilidade do banco

Publicado em: 17/01/2019

Quando o Banco do Brasil abriu o capital da BB Seguridade, havia a crença no mercado de que a operação ajudaria a destravar um valor que estava oculto na instituição financeira. A tese vigente entre executivos da casa e banqueiros de investimento era que a soma das partes era maior que o todo. A operação, realizada em 2013, é até hoje citada como um dos IPOs de maior sucesso da bolsa brasileira.

A oferta de ações movimentou R$ 11,5 bilhões e foi decisiva para atenuar os problemas de capital que o BB enfrentaria nos anos seguintes. No entanto, penalizou a rentabilidade do banco.

Levantamento feito pelo Valor Econômico indica que o retorno sobre o patrimônio líquido (ROAE, na sigla em inglês) do BB nos nove primeiros meses de 2018 teria sido de 14,6%, e não de 13,4%, se fosse contabilizada dentro de casa a totalidade do resultado da BB Seguridade. Esta companhia reúne os ativos da área de seguros, capitalização e previdência do banco, explorados em parceria com sócios privados. O retorno da empresa foi de 39,4%.

Esta é uma questão com a qual a nova diretoria do banco, encabeçada por Rubem Novaes, irá se deparar ao discutir quais ativos podem ser vendidos ou levados a mercado. O executivo já disse que não vai se desfazer das “joias da coroa” — como meios de pagamento, crédito a famílias e pequenas empresas e administração de fundos –, mas indicou que pode fazer parcerias. Uma das possibilidades na mesa é a abertura do capital da gestora de recursos BB DTVM.

No caso da BB Seguridade, o dinheiro embolsado com a venda de ações ajudou o Banco do Brasil a melhorar seus índices de capital, prejudicados pela política de juros artificialmente baixos praticada nos governos Lula e Dilma.

Capital não é um problema para o BB hoje, mas o balanço da instituição ainda tem R$ 8,1 bilhões em instrumentos híbridos. Caso esses recursos tenham de ser devolvidos ao Tesouro, vender ativos será necessário para preencher esse espaço.

Fazer IPO ou atrair sócios privados pode ajudar a melhorar o resultado de determinadas áreas de negócios e vai em linha com a proposta do governo de reduzir o tamanho do Estado, diz Eduardo Cintra, analista da Pacífico Gestão de Recursos. “Mas pode botar para fora do banco uma fonte importante de retorno”, pondera.

Realizada no governo Dilma, a venda de parte da BB Seguridade foi lamentada, em mais de uma ocasião, por Paulo Caffarelli, que presidiu o banco de maio de 2016 até o fim do ano passado. “A gente sente falta da receita recorrente da BB Seguridade. O Bradesco, por exemplo, tem 100% da sua operação de seguridade”, disse o executivo à imprensa numa das vezes.

Na gestão de Caffarelli, o foco voltou-se para a venda de ativos não estratégicos — que acabou não acontecendo — e para mudança nos modelos de crédito. Com o objetivo de melhorar a rentabilidade do banco, as medidas tiveram como ponto central elevar as taxas cobradas nas operações de crédito para patamares compatíveis com a média do mercado.

Embora tenha melhorado nos últimos dois anos, o BB ainda trabalha com retorno muito aquém da faixa de 19% a 22%, ostentada por Bradesco, Santander e Itaú. Em seu discurso de posse, Novaes disse que o objetivo é “superar” a rentabilidade exibida pelos pares privados.

Com um modelo verticalizado no país, os grandes bancos concentram dentro de casa suas operações de seguros, cartões e gestão de recursos. Essas atividades, em geral, são mais rentáveis que o crédito, além de atenuarem o impacto de freadas bruscas na economia.

O Itaú, por exemplo, reportou que as operações de crédito geraram retorno de 15% de janeiro a setembro do ano passado, enquanto a rentabilidade dos negócios de seguridade e serviços foi de 37%. O BB hoje é o banco mais dependente de resultado de crédito”, afirma Carlos Daltozo, chefe de análise de renda variável da Eleven Financial Research.

Para um ex-executivo do BB, a oferta da BB Seguridade cumpriu seu papel ao mostrar que havia valor oculto dentro do banco, cujas ações eram negociadas — e ainda são — com desconto em relação às dos pares privados. A premissa, segundo essa fonte, era que a abertura de capital daria à BB Seguridade maior flexibilidade e que o crescimento decorrente mais que compensaria a renúncia de receitas do banco. Porém, isso ainda não aconteceu. Embora tenha resultados crescentes, a companhia ainda não gera para o controlador um retorno superior ao que ele teria se fosse o único dono.

Isso não quer dizer que tenha sido mau negócio. “O crescimento acelerado da BB Seguridade nos primeiros anos muito provavelmente não teria acontecido se ela fosse departamento do BB”, diz Daltozo.

A participação de mercado da BB Seguridade, que era de 23,8% em 2013, chegou a 28,6% em 2016, recuando para 22,3% no último terceiro trimestre.

Para o ex-ministro da Fazenda Maílson da Nóbrega, que escreveu no fim do ano passado sobre a venda de ativos do BB, esse é um tema que deve ser visto com muita cautela. “Não é tão simples [vender partes do banco]. Não se trata de defender o BB, mas é preciso ter lógica.”

Procurado pelo Valor, o BB não se manifestou até o fechamento desta edição.

Fonte: Valor Econômico

BB Seguridade elege novos executivos para cargos na diretoria

Publicado em: 10/01/2019

A BB Seguridade informou que seu conselho de administração aprovou a nomeação de Pedro Bramont para o cargo de diretor de governança, riscos e controles, para complementar o mandato 2016-2019, após a renúncia de Antonio Rugero Guibo.

Bramont tem 36 anos e ocupa, desde 2014, o cargo de Superintendente Executivo de Finanças e Desenvolvimento Corporativo na BB Seguridade. Antes de entrar na companhia, atuou como Gerente de Planejamento e Formulação Estratégica do Banco do Brasil, além de ter assessorado uma série de projetos estratégicos, como a constituição da Bandeira Elo e a aquisição de instituições financeiras pelo BB. Possui formações em Administração (UFSC) e Engenharia (PUC-PR), além de Mestrado em Gestão do Conhecimento e TI (UCB-DF).

O conselho da BB Seguridade também elegeu Reinaldo Kazufumi Yokoyama para o cargo de diretor de clientes, comercial e de produtos, para complementação do mandato 2016-2019, após a renúncia de André Renato Viard Fortino. No BB desde 1985, ele atuou em várias posições, incluindo como diretor de distribuição. É formado em Administração de Empresas, com especializações nas áreas de Controladoria, Gerência Financeira e Marketing.

Além disso, o conselho da BB Seguridade comunicou que recebeu a renúncia de Gueitiro Matsuo Genso ao cargo de membro do colegiado. A posição permanecerá vaga até que o controlador, ou seja, o BB, indique o substituto.

Fonte: Valor Econômico

BB Seguridade anunciou um presente aos acionistas: R$ 2,7 bilhões em dividendos

Publicado em: 13/12/2018

A BB Seguridade, empresa que detém as participações do Banco do Brasil em seguros, anunciou um presente e tanto aos acionistas: o pagamento de R$ 2,7 bilhões em dividendos extraordinários.

Esse valor representa R$ 1,352 por ação da companhia, e ainda é isento de imposto de renda.

O anúncio vem em boa hora, já que a BB Seguridade ficou bem para trás no rali das seguradoras na bolsa neste ano.

O desempenho da companhia neste ano decepcionou os analistas. De janeiro a setembro, o lucro da BB Seguridade foi de R$ 2,709 bilhões, uma queda de 8,8% em relação ao mesmo período do ano passado.
Enquanto as ações da empresa do BB acumulam alta de apenas 4% neste ano, a resseguradora IRB Brasil, por exemplo, mais que dobrou de valor. Eu te conto em detalhes o que aconteceu com as ações do setor de seguros nesta reportagem.

Não por acaso, logo depois do anúncio dos dividendos os papéis da BB Seguridade subiam mais de 1% hoje pela manhã, em um dia de queda expressiva da bolsa.

A empresa vai pagar os dividendos no dia 2 de janeiro. Mas para ter direito aos dividendos, você precisa ter ações da BB Seguridade no dia 11 de dezembro.

Fonte: Seu dinheiro

BB Seguridade: Antônio Maurano renuncia ao cargo de presidente

Publicado em: 05/12/2018

A BB Seguridade Participações divulgou nota na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) o pedido de demissão de Antônio Maurício Maurano. Ele renunciou aos cargos de diretor-presidente e de membro do Conselho de Administração, com efeito a partir de hoje, 28 de novembro de 2018. Werner Romera Süffert, atual diretor de Gestão Corporativa e Relações com Investidores, vai acumular interinamente a função.

Süffert, 45 anos, é funcionário de carreira do Banco do Brasil desde 1993, tendo atuado como Gerente Geral da agência de Paris, Gerente Executivo nas áreas de cartões, novos negócios de varejo e marketing além de ter exercido a função de gestor nas áreas de finanças, gestão de riscos, distribuição e logística. Ingressou na BB Seguridade em 2013 como Gerente Executivo de Finanças, Controladoria e Relações com Investidores, função esta que exerceu até fevereiro de 2014 quando assumiu a posição de Diretor de Gestão Corporativa e Relações com Investidores. É graduado em Administração de Empresas pela Universidade de Brasília – UnB, possui MBA em Negócios Internacionais pela FIPE-USP e Mestrado em Administração pelo COPPEAD- UFRJ.

Fonte: IstoÉ Dinheiro

BB terá lucro extra de R$ 466 mi após acordo de BB Seguridade com Mapfre

Publicado em: 08/11/2018

O Banco do Brasil anunciou nesta quarta-feira terá um lucro extraordinário de 466 milhões de reais após a conclusão do acordo da BB Seguridade com a seguradora espanhola Mapfre.

Braço de seguros e previdência do BB, a BB Seguridade anunciou na véspera que obteve da Superintendência de Seguros Privados (Susep) a última aprovação regulatória para concluir o negócio anunciado em junho, por meio do qual vendeu sua fatia numa joint venture com a Mapfre por 2,4 bilhões de reais. A transação já tinha sido aprovada pelo Banco Central.

O BB detém 66,36 por cento de participação acionária na BB Seguridade. Com os avais regulatórios, a BB conclui o negócio que lhe dará uma liberação de capital de 2,1 bilhões de reais, passíveis de distribuição a acionistas.

“É estimado impacto positivo no resultado de equivalência patrimonial do BB de 466 milhões de reais considerando a posição terceiro trimestre de 2018”, afirmou o banco em comunicado.

Fonte: Jornal Extra