Celular ajuda BB a vender consórcio e financiamento a veículos

Publicado em: 29/06/2017

SÃO PAULO – Os dispositivos móveis se tornam um importante canal de vendas para os bancos e isso tem se demonstrado inclusive em operações que tradicionalmente era feitas por outros meios ou mesmo pessoalmente. No caso do Banco do Brasil, as vendas de cotas de consórcio por celular atingiram no primeiro mês de oferta R$ 23 milhões, valor que superou o que foi feito no internet banking. As contratações de financiamentos de automóveis por mobile já respondem por um terço do total.

As vendas dos consórcios começaram há apenas um mês e a maior parte das cotas vendidas foi de contratos relacionais a automóveis, o equivalente a 71% do total. Essa predominância também é vista na carteira total do BB Consórcios. Em seguida, as cotas mais vendidas são as de imóveis e depois de motos e serviços.

— O resultado superou a expectativa por se tratar de um canal novo. A referência era as vendas pela internet, que existe há mais de dez anos — disse Paulo Ivan Rabelo, diretor comercial de consórcios do BB. As vendas pelo canal internet somaram 17,2 milhões.

No ano, até o acumulado de maio, o BB comercializou R$ 3,4 bilhões em cotas de consórcios, um crescimento de 80% na comparação com igual período do ano passado.

Dados da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (ABAC) mostra que, em meio a crise econômica, os consumidores desse produto estão mais preocupados com o planejamento financeiro. Com isso, passou de 67% para 82% a fatia dos cotistas que se programou para fazer a compra de uma cota de consórcio – que garante os recursos para o pagamento de um bem no futuro (a carta de consórcio pode ser antecipada por meio de lance ou sorteio).

USO DO CELULAR PARA FINANCIAR VEÍCULO

Os aparelhos móveis como ferramenta de venda já era usado pelo BB para outros produtos. No caso do financiamento de veículos, que teve início em 2015, o total de operações feitas neste ano já chega a 15 mil contratos. Esse número mostra que a cada três concessões de empréstimos para compra de um veículo, uma é feita por esse canal.

O valor já chega a R$ 500 milhões no acumulado do ano e a expectativa é que chegue a R$ 1 bilhão até o final do ano.

O aplicativo do BB conta com 12 milhões de clientes. Dos que contrataram financiamento de imóveis, a resposta ocorreu de forma automática para 84%, já que a operação estava pré-aprovada.

Fonte: EXTRA

Banco do Brasil trabalha com BNDES em nova linha de financiamento para pequenas empresas

Publicado em: 22/06/2017

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) deve lançar no segundo semestre uma linha de crédito voltada para micro, pequenas e médias empresas com juros provavelmente mais baixos, que terá o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal como repassadores, disse o presidente do BB nesta terça-feira.

O presidente do BB, Paulo Rogério Cafarelli, afirmou que a ideia é que os recursos da linha possam ser utilizados também por outros bancos que atuariam como agentes repassadores dos recursos do BNDES.

“Estamos trabalhando fortemente em conjunto Banco do Brasil, BNDES e outros bancos também para trabalharmos fortemente na retomada do crescimento, através de pequenas, médias e micro”, disse Caffarelli a jornalistas em evento no Rio de Janeiro.

“Provavelmente será uma linha do BNDES que será aplicada aos bancos que tiverem interesse. Vamos adaptar a linha para que ela seja mais atrativa e pode ter juros menores”, adicionou ele.

Mais cedo, o presidente do BNDES, Paulo Rabello de Castro, defendeu no mesmo evento a capilarização dos recursos do banco de fomento e destacou que o banco precisa ser mais íntimo dos empreendedores anônimos do Brasil.

Rabello de Castro anunciou ainda que na semana que vem vai lançar um novo canal de informações com apoio de BB e Caixa para disseminar informações do banco que possam ajudar na concessão de futuros financiamentos.

Segundo ele, o banco quer alcançar a capilarização de seus recursos e financiamentos. “Vamos disseminar a palavra desenvolvimento e encruar essa palavra na cabeça das pessoas…precisamos criar uma mentalidade do desenvolvimento do pais”, declarou ele em evento na sede do BNDES.

Fonte: InfoMoney

Vitrine digital do BB, “Encontre o seu imóvel”, registra mais de 10 mil acessos por mês

Publicado em: 08/06/2017

No primeiro quadrimestre deste ano, o BB liberou R$ 1,6 bilhão em crédito imobiliário para pessoas físicas. O destaque fica para a linha pró-cotista FGTS, que obteve um crescimento de 82% na comparação com o mesmo período no ano passado.

De janeiro a abril deste ano, a carteira de crédito imobiliário PF do BB cresceu 2%, atingindo R$ 42,6 bilhões. O BB oferece condições diferenciadas de taxas, de acordo com o perfil do cliente e do imóvel a ser financiado.

O site bb.com.br/encontreoseuimovel é uma das novidades que permitem avançar nos desembolsos de crédito com pessoas físicas, ao mesmo tempo em que ajuda na venda dos estoques das construtoras que são clientes PJ do Banco. No ambiente, também acessível via mobile, os clientes podem buscar imóveis de parceiros do BB com condições especiais – estão disponíveis atualmente 4.814 unidades em 229 empreendimentos em todo o país.

Desde o início do ano, são mais de 10 mil acessos por mês, com 410 registros de interesse efetivo a cada mês. É possível consultar por localização, valor ou estágio da obra entre lançamentos, em construção ou imóveis prontos. Nesta semana, 88 negociações estão em andamento. As cidades mais procuradas na plataforma são São Paulo, Rio de Janeiro e João Pessoa. Já o tamanho dos imóveis residenciais mais procurados variam de 45m² até 75m².

Fonte: Assessoria de Imprensa

Governo dará crédito de R$ 5 bilhões a prefeituras por meio de programas de concessões

Publicado em: 01/06/2017

O governo federal decidiu abrir a carteira e deve autorizar financiamentos no total inicial de R$ 5 bilhões para municípios investirem em infraestrutura em parceria com empresas privadas, por meio de programas de concessões. Em meio à maior crise desde que assumiu o Palácio do Planalto, o presidente Michel Temer planeja editar, nos próximos dias, uma medida provisória (MP) com regras para investimentos, que deverão ter os empréstimos assumidos pela iniciativa privada.

Após ampliar as concessões de projetos federais, o governo já discutia com setores de construção civil e com os municípios uma forma de aumentar os investimentos nas cidades. Com a crise política desencadeada pela delação da JBS, o Planalto acelerou as negociações, para angariar apoio tanto de prefeitos como do meio empresarial. A medida provisória vai estabelecer os critérios mínimos para o financiamento, que serão coordenados pela Caixa Econômica Federal.

O financiamento será liberado pelo Banco do Brasil e pela Caixa, cada banco sendo responsável por garantir R$ 2,5 bilhões. O dinheiro, no entanto, não será liberado aos municípios, mas para empresas privadas pactuarem com as prefeituras as concessões. Segundo fontes, esse valor é inicial e pode aumentar, se houver demanda.

Na linha de crédito que será criada, o tomador do financiamento será a empresa privada que assumir a concessão. Os municípios não precisarão apresentar garantias para que o dinheiro seja liberado. Isso tende a acelerar o desembolso, já que muitas prefeituras estão endividadas e têm dificuldades de honrar pagamentos. O alvo principal são serviços de saneamento, pavimentação e aterros sanitários.

Para facilitar os empréstimos e evitar problemas com a Justiça e tribunais de contas, o governo federal deve padronizar as regras para as concessões, com editais e contratos similares.

O governo colocará recursos do Orçamento para compor um fundo para viabilizar o processos de concessão. A conta deverá pagar os estudos técnicos para as obras. Segundo o Ministério do Planejamento, os recursos iniciais do fundo são de R$ 110 milhões — sendo R$ 40 milhões no Orçamento federal de 2017 e R$ 70 milhões para 2018. O governo tem a expectativa de que esses recursos voltem aos cofres do Tesouro, com o pagamento do leilão de concessão feito pelas prefeituras.

O foco do programa serão os municípios com população superior a cem mil habitantes, mas ainda não está definido como serão as distribuições dos recursos entre as prefeituras.

“A maioria das prefeituras enfrenta dificuldades de caixa para pagar projetos. Isso vai ampliar os investimentos e gerar empregos”, disse o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), José Carlos Rodrigues Martins.

Fonte: Época Negócios

Financiamento para empresa encolhe 20,8% no BB em um ano

Publicado em: 19/05/2017

A carteira de crédito para pessoas jurídicas do Banco do Brasil (BB) recuou 20,8% no 1° trimestre em relação a igual período do ano passado. Para melhorar esse item, a instituição tende a ofertar empréstimos a clientes de baixo risco e focar mais no middle market.

Segundo dados da série histórica do BB, a diminuição de financiamentos para empresas foi superior a R$ 74 bilhões (de R$ 354,7 bilhões para R$ 280,7 bilhões).

A expectativa (guidance) do banco é que, em 2017, essa carteira fique com um recuo entre -4% e -1%.

A queda foi atribuída a um “caso específico de pedido de recuperação judicial de uma grande empresa do setor de telecomunicação”.

Para o vice-presidente de controles internos e gestão de risco do BB, Márcio Hamilton Ferreira, excluindo-se “esse caso extraordinário”, os indicadores vieram bastante em linha com o previsto, e a projeção é de melhora.

“O fato de estar em linha com o trimestre anterior já sinaliza um efeito futuro de melhora da carteira. Já chegamos ao topo dos processos de inadimplência do passado e, agora, passamos por um processo de purificação, com clientes de menor risco e em linha com o propósito de rentabilidade”, explica.

Em relação à pessoa jurídica, por outro lado, os executivos ponderam o maior foco em middle market (médias empresas), que são uma grande fatia da carteira de clientes do BB que, no passado, migraram operações para outros bancos.

O presidente do banco, Paulo Caffarelli afirma que, apesar de continuar os processos junto às grandes companhias, o potencial de pagamento das médias ainda é de maior interesse do BB. “Estamos fazendo um trabalho proativo para buscar esses novos negócios e avançar em uma retomada gradual e sustentável”, disse.

“O intuito é trazer um portfolio de prazo menor e mais focado em desconto e garantia de recebíveis. Com o mix ponderando mais o capital de giro, nós já veremos uma estabilidade do índice e uma melhora”, conclui o vice-presidente de distribuição de varejo e gestão de pessoas do Banco do Brasil, Walter Malieni Junior. Ainda relacionado ao “caso específico”, na comparação com o primeiro trimestre de 2017 e igual período de 2016, também é possível ver impactos na inadimplência acima de 90 dias (de 2,59% para 3,89%); nas provisões (de R$ 35,4 bilhões para R$ 36,4 bilhões); no risco médio da carteira (de 4,86% para 5,70%) e no consolidado de crédito do banco (de R$ 688,6 bilhões para R$ 777,4 bilhões, uma queda de 11,4%).

Balanço

Em relação à performance geral do banco, por sua vez, o lucro líquido ajustado apontou um crescimento de 95,6% nos 12 meses finalizados em março, de R$ 1,286 bilhão para R$ 2,515 bilhões), com Retorno sobre Patrimônio Líquido (RSPL) a 12,4% ao ano. A renda de tarifas subiu 12,3% no período (de R$ 5,445 bilhões para R$ 6,117 bilhões), conduzida por conta corrente (+11,3%) e gestão de fundos (+29,3%).

Como exceção, a queda no crédito e a limpeza da carteira, impactaram no market share do BB em relação aos empréstimos, com um recuo de 1 ponto percentual em 12 meses (de 20,6% para 19,6%).

Repetindo a projeção para o crédito às empresas, o movimento, até agora, também é contrário ao guidance do banco. A expectativa é que em 2017, a carteira ampliada cresça entre 4% e 7% (está com queda de 9,2%). Para Caffarelli, porém, a projeção continua. “Entraremos em um período de estabilidade e, a partir do segundo semestre, a retomada vem de forma mais significativa”, completa o presidente.

Fonte: DCI

 

BB intensifica ações para desenvolvimento do setor produtivo de MS

Publicado em: 08/02/2017

O BB mobiliza toda sua estrutura no atendimento, análise e liberação de operações que utilizam recursos do FCO – Fundo Constitucional para Financiamento do Centro-Oeste, visando incentivar o setor produtivo a empregar um volume ainda maior do capital do Fundo. O Banco do Brasil é o banco que mais investe no desenvolvimento do Estado.

Com o objetivo de contribuir com o desenvolvimento do setor produtivo através de medidas de incentivos de aplicação do FCO, o Banco do Brasil, em nova ação, está mobilizando os seus funcionários no Mato Grosso do Sul para a realização do dia “D” do FCO Rural e demais oportunidades do agronegócio, entre esta quinta-feira, 02, até o próximo dia 09/02. A ação prevê um intenso movimento de oferta ativa, visitas e uma apresentação das condições da linha de crédito aos produtores rurais e entidades de classe, em todas as agências do BB no Estado.

Notadamente em relação ao FCO Rural cabe destacar que é um conjunto de financiamentos voltados para o atendimento ao setor produtivo agropecuário e agroindustrial, visando contribuir para o desenvolvimento econômico e social da região Centro-Oeste. Com ele você pode financiar a aquisição de materiais e equipamentos de uso destinados à armazenagem, barragens, obras civis, máquinas, implementos, energia, irrigação, entre outras atividades.

A linha de crédito apresenta condições e taxas atrativas a partir 0,71% ao mês, estabelecidas de acordo com o perfil do cliente. Com a aplicação do bônus de adimplência, a taxa mínima fica em 0,60% ao mês.

O prazo de pagamento para operações de investimento pode chegar a 20 anos, incluso até 12 anos de carência para o pagamento da primeira prestação, conforme a atividade financiada. Outro grande diferencial é o bônus de adimplência, benefício que possibilita o rebate mensal de 15% do valor dos juros pagos nas parcelas do empréstimo.

O saldo da carteira de FCO de Mato Grosso do Sul é de R$ 5,5 bilhões. Em 2016, a cada 100 operações contratadas, 98 foram pelo Banco do Brasil, principal agente financeiro, cuja participação no crédito rural do Estado é na ordem de 86,76%.

Com o objetivo de incentivar continuamente o desenvolvimento do Estado, o Banco do Brasil tem realizado nos últimos meses diversas ações que promovam melhorias na eficiência operacional, já refletido no último mês de Dezembro, com a evolução de 79,8% no desembolso de FCO em Mato Grosso do Sul, comparado a média dos demais meses do ano de 2016.

Os recursos disponíveis para o exercício de 2017 representam R$ 2,24 bilhões, sendo R$ 1,12 milhão para o segmento rural e R$ 1,12 milhão para o empresarial. As contratações podem ser realizadas nas agências do Banco do Brasil, por meio de seus gerentes de relacionamento, funcionários qualificados e preparados para prestação de consultoria financeira, sendo necessário possuir conta corrente ativa, cadastro atualizado e limite de crédito com risco adequado as condições da linha.

Fonte: A critica

BB disponibiliza linha de crédito para micro e pequenas empresas financiarem pagamento de tributos

Publicado em: 12/01/2017

O Banco do Brasil disponibiliza linha de crédito para financiar impostos, aquisição de matéria-prima e oportunidades de negócios para as micro e pequenas empresas. A solução atende a necessidade dos empresários que precisam de recursos para quitar os tributos de início do ano, cujos valores são, na maioria das vezes, mais elevados em função do aquecimento das vendas do Natal, férias e volta às aulas.

O prazo de pagamento pode chegar a 24 meses, com até 90 dias de carência para pagar a primeira parcela de capital e com taxa em torno de 2,42% ao mês.

A linha conta ainda com o diferencial do Bônus Parcela em Dia, benefício que devolve 10% dos juros a cada prestação quitada até o vencimento. O valor é creditado na conta corrente no dia seguinte à amortização de cada prestação paga em dia. Com o benefício, a taxa fica ainda mais atrativa, em torno de 2,18% ao mês.

Além disso, as micro e pequenas empresas economizam 70% do valor do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) cobrado, uma vez que o encargo tem alíquota zero sobre a parcela de recursos do Pasep que compõe a linha, tornando-a ainda mais atrativa para o segmento.

O diretor de Micro e Pequenas Empresas do Banco do Brasil, Edmar Casalatina, destaca o compromisso do BB com as empresas. “O apoio oferecido pelo Banco do Brasil, nesse início de ano, é fundamental para que os empresários paguem seus tributos, adquiram matéria prima ou aproveitem oportunidades de negócios com maior tranquilidade. A linha de crédito disponibilizada auxilia no fluxo financeiro das empresas e demonstra o compromisso do BB em viabilizar soluções adequadas às necessidades do segmento”.

Em 2016, foram realizados negócios da ordem de R$ 870 milhões com 20 mil clientes atendidos. A expectativa do BB é superar esse resultado em 2017.

As contratações podem ser realizadas até 31 de março de 2017 ou até o término dos recursos. Para ter acesso ao empréstimo, a empresa precisa ser correntista do BB e possuir cadastro e limite de crédito analisados.

Diversos setores de MS já podem procurar o BB para contratações do FCO

Publicado em: 06/01/2017

Atendendo às solicitações do governo do Estado feitas no ano passado, o Banco do Brasil abriu nesta terça-feira (03) as operações para contratação de empréstimos do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) na modalidade empresarial, beneficiando os setores da indústria, comércio, serviço, turismo, dentre outros. A informação foi dada na manhã de hoje pelo superintendente do BB em Mato Grosso do Sul, Glaucio Fernandes ao governador Reinaldo Azambuja.

“É uma ótima notícia para o setor empresarial do Estado. No ano passado tivemos dificuldades na utilização desse recurso do FCO, pois o sistema do banco só foi aberto em maio. Com a abertura agora, no início de janeiro, é mais uma condição positiva e atrativa para a viabilização de novos empreendimentos da indústria, comércio e serviços”, avaliou o secretário adjunto de Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico, Ricardo Senna – em exercício como titular da Semade até 1º de fevereiro.

O secretário Ricardo Senna lembra ainda que “temos R$ 2,24 bilhões do FCO para Mato Grosso do Sul neste ano de 2017, com R$ 1,12 bilhão destinado especificamente aos projetos do setor empresarial e o restante para o rural. Além de termos uma disponibilidade bem maior de recursos para o Estado em relação a 2016, também temos condições mais favoráveis aos empreendedores, que foram garantidas pelo governador Reinaldo Azambuja”, lembra.

Entre as novidades positivas para atrair os empresários ao financiamento de novos empreendimentos pelo FCO está a redução nas taxas de juros do FCO empresarial, que caiu de 11,18% para 10% a partir de 1º de janeiro de 2017. Outra mudança que já está em vigor é o financiamento de Capital de Giro Dissociado com a finalidade de subsidiar gastos relativos à administração do empreendimento para empresas de pequeno, médio e de grande porte.

Essa nova regra do FCO permite o uso do recurso financiado para o pagamento de despesas como água, energia, telefone, folha de pagamento, aluguel, aquisição de insumos e matéria-prima, pagamento de tributos, dentre outros vinculados ao negócio), exceto a amortização e/ou liquidação de empréstimo e/ou financiamento no Sistema Financeiro Nacional. O limite de financiamento varia de R$ 270 mil a R$ 800 mil, dependendo do porte da empresa (pequeno, médio ou grande).

Para garantir a celeridade nas análises e aprovações de cartas-consulta, as reuniões do Conselho Estadual de Investimentos Financiáveis pelo FCO (CEIF-FCO) continuarão sendo realizadas quinzenalmente. A primeira do ano de 2017 acontecerá no dia 18 de janeiro, na qual será aprovada e adequada a legislação estadual às deliberações do Fundo para 2017 para dar início às análises dos projetos.

Fonte: idest.com.br

Banco disponibiliza R$ 750 milhões para apoio à comercialização de trigo

Publicado em:

O Banco do Brasil disponibiliza R$ 750 milhões para financiamentos de aquisição e estocagem de trigo, para atender produtores rurais, cooperativas e agroindústrias que beneficiam ou industrializam o produto. Os recursos estarão disponíveis até o final do Plano Safra.

A medida contribui para o escoamento da safra, permitindo aos produtores rurais melhores condições para o planejamento da venda da produção e apoiando o processo de compra pelas agroindústrias, com reflexos positivos no preço de mercado e nos estoques.

Estão disponíveis financiamentos com taxas controladas do crédito rural, de 9,5% a.a. para os produtores rurais e cooperativas enquadrados na linha FEPM (Financiamento para Estocagem de Produtos Agropecuários) e de 11,25% a.a. para as agroindústrias beneficiárias da linha FGPP (Financiamento para Garantia de Preço ao Produtor).

O teto de financiamento com recursos controlados no ano agrícola é de até R$ 4,5 milhões por produtor. No caso de agroindústrias é de 50% da capacidade anual de beneficiamento e industrialização da empresa, limitado a R$ 40 milhões, quando se tratar de unidades de beneficiamento e industrialização não vinculadas a cooperativas de produtores rurais.

A oferta de recursos reafirma o compromisso do Banco do Brasil em apoiar a cadeia produtiva do trigo e o agronegócio brasileiro, contribuindo para o fortalecimento dos produtores e a dinamização do mercado.

Os recursos estão disponíveis nas agências do BB. Caso ocorra necessidade de suplementação de recursos, o BB alocará valores adicionais para atender a demanda de crédito.

Fonte: Banco do Brasil

BB disponibiliza site de imóveis com condições especiais

Publicado em: 02/12/2016

O BB disponibiliza um site voltado para pessoas físicas, construtoras e incorporadoras clientes do banco, onde oferta imóveis com condições especiais. Ao todo, são mais de 10,4 mil unidades, em mais de 210 empreendimentos, localizados em 20 estados do país. Os valores variam entre R$ 100 mil e R$ 11,1 milhões.

Em quatro meses, o BB contabiliza 11.8 mil usuários da ferramenta, alguns deles localizados nos Estados Unidos e até na Índia, e avalia que o volume de negociações já chega a R$ 65 milhões.

“A plataforma proporciona mais rapidez no processo de financiamento, já que todos os imóveis possuem informações de documentos do vendedor e do imóvel ofertado. Assim, para a conclusão do processo, é necessária apenas a análise do comprador. A novidade tem aderência com o crescimento das soluções digitais implementadas pelo Banco do Brasil e usa a tecnologia para automatizar soluções, proporcionando maior comodidade e conveniência aos clientes.”, explica Edson Cardozo, diretor de empréstimos, financiamentos e crédito imobiliário do BB.

As opções de financiamento são de até 90% do valor, e os prazos de até 420 meses, dependendo do enquadramento do imóvel e da linha de financiamento escolhida. As taxas iniciam a partir de 5,116% para os imóveis enquadrados no PMCMV.

O Crédito Imobiliário do BB atingiu saldo de R$ 53,1 bilhões no terceiro trimestre do ano, crescimento de 13,2% em relação ao mesmo período de 2015. Este desempenho permitiu ao Banco elevar sua participação de mercado para 8,73%, de acordo com os últimos dados divulgados pelo Banco Central.

Black Friday

Até o dia 30 de novembro, o BB oferece 1,5% de desconto no valor de imóveis de uma das construtoras parceiras. Esta promoção no financiamento faz parte das ações da Black Friday e o BB estima que gere R$ 2 milhões em negócios. Para conhecer os imóveis disponíveis e consultar os que participam da promoção Black Friday, acesse bb.com.br/encontreoseuimovel.

Fonte: http://www.bb.com.br/pbb/pagina-inicial/imprensa/n/53972/site-do-bb-para-localizar-imoveis-tem-potencial-de-negocios-de-r-2-32-bilhoes#/

 

Diretor do BB diz que inadimplência na alta renda é menor

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As condições gerais de crédito custam a apresentar alguma melhora, mas a fonte não seca para um grupo de mais alta renda que, pelo bom histórico de pagamento, está sempre na mira dos bancos. Enquanto as concessões gerais do crédito direto ao consumidor caíram 8,3% nos 12 meses até setembro, o varejo de alta renda – atendido por meio de bandeiras como Personnalité, Prime, Premier, Estilo, Van Gogh e Select – segue recebendo ofertas de crédito, muitas vezes de maneira bastante insistente, por diferentes canais.

É um tipo de abordagem comum, dizem especialistas, mas que se acentua em cenário de risco elevado, no qual o bom histórico de pagamento da alta renda fala mais alto e favorece o grupo. O Banco Central não abre as informações sobre inadimplência por faixas, mas um exemplo do que ocorre em algumas linhas de crédito do Banco do Brasil (BB) ilustra bem esse movimento.

No cheque especial, por exemplo, enquanto o índice de inadimplência do banco está ao redor de 7%, entre os clientes com renda acima de R$ 8 mil não chega a 1%, diz Edmar Casalatina, diretor de empréstimos e financiamentos do Banco do Brasil. No consignado, a inadimplência está em 1,3% na linha geral. Para esse público, ela cai para 0,7%.

Para João Augusto Salles, da consultoria Lopes Filho, a inadimplência nas faixas mais baixas de renda está mais elevada, especialmente em razão do desemprego. Como os gerentes de banco continuam sendo extremamente cobrados para engordar a carteira, acabam voltando suas baterias à alta renda. “O banco refuta a base da pirâmide e faz estratégia agressiva na outra ponta”, afirma.

Mesmo tendo vendido suas operações de varejo para o Itaú e aguardando apenas a chancela do regulador ao negócio, o Citibank entrou outubro com ofertas agressivas de crédito pessoal. Para um cliente com renda mensal a partir de R$ 10 mil, os valores chegavam a R$ 50 mil ou R$ 60 mil. Tudo em 48 meses, ou dez meses acima da média registrada pelo crédito pessoal geral, segundo o BC.

O Valor teve acesso a propostas com taxas de juros de 3,9% ao mês, ou taxa efetiva de 63,72% ao ano. O percentual fica muito abaixo da taxa média cobrada em empréstimo pessoal feito com recursos livres que, segundo o BC, subiu quase três pontos percentuais de agosto para setembro, chegando a 135,1% ao ano – de longe, a maior da série histórica iniciada em 2011.

Um pouco antes do Dia das Crianças, o Bradesco oferecia uma linha especial a seus clientes Prime reforçando a ideia de “tornar a data inesquecível”. Um deles, recebeu uma oferta, por mala direta, de um limite de crédito pessoal capaz de marcar o dia de não uma, mas de várias crianças. O folheto oferecia R$ 24,8 mil e indicava que as condições do empréstimo precisavam ser consultadas na agência ou por telefone – algo que o cliente não fez.

Bastante agressivo, o Santander tem buscado convencer os seus clientes de alta renda, especialmente por telefone, a aceitar ofertas que chegam a R$ 100 mil. A insistência do banco tem incomodado parte dos clientes que, na tentativa de se desvencilhar da oferta, não querem nem ouvir as condições do empréstimo. “Sinto que meu banco tenta me pegar pelo braço. Aperto o botão para sacar R$ 100 e tem R$ 30 mil disponíveis para mim”, conta uma fonte.

Os bancos se defendem dizendo que, mesmo em um cenário difícil, não deixam ninguém, nem mesmo os clientes de menor renda, na mão. “Não fizemos nenhuma restrição quanto à renda”, diz Casalatina, do BB. Segundo o executivo, o que existe são taxas de juros diferenciadas para clientes que têm grau de relacionamento maior com o banco, o que é comum no mercado.

Cássio Schmitt, diretor de produtos de créditos e recuperação para pessoa física do Santander, explica que o banco tem mantido e estimulado o crédito independentemente da faixa de renda, após um período de ajustes internos no segmento. A taxa de inadimplência da carteira de pessoa física, diz Schmitt, saiu de 7% em 2012 e hoje está em 4,5%.

Schmitt reconhece que o banco faz aproximações com clientes sem que tenha sido provocado, mas diz que boa parte das ofertas tenta, na verdade, detectar as vontades do público. “Se o cliente faz a cotação de crédito em um dos nossos canais faz mais sentido ofertar para ele”.

Segundo o executivo do Santander, o objetivo é retomar de uma maneira que chama de “consciente” as ações de estímulo ao crédito, em especial os menos voláteis, como o imobiliário ou com garantia de imóvel ou veículo. O balanço do terceiro trimestre banco sinalizou melhora do crédito nessas linhas.

No geral, as condições de crédito pessoal com recursos livres pioraram de uma maneira significativa nos últimos dois anos. Uma olhada mais atenta aos números mostra, porém, que os juros subiram bem mais rápido do que os atrasos. Enquanto a inadimplência subiu pouco mais de dois pontos, de 7,24% em setembro de 2104 para 9,61%, os juros cobrados ao ano saltaram quase 40 pontos, de 96% para 135,1%.

Salles, da Lopes Filho, avalia que a inadimplência só não é maior porque os bancos estão empenhados em renegociar dívidas e repactuar o crédito para outras linhas mais baratas, como o consignado privado. Mas a retomada das operações deve ficar para o segundo trimestre do ano que vem. “Os bancos têm abundância de recursos e querem emprestar, mas a demanda está muito reprimida. Não vemos melhoria no curto prazo”.

Fonte: http://www.valor.com.br/financas/4765029/oferta-de-credito-alta-renda-vira-estrategia