Fundação BB e Prefeitura lançam ação social em benefício dos fazedores de cultura

Publicado em: 09/07/2020

A Prefeitura de Rio Branco, no Acre, por meio da Fundação de Cultura Garibaldi Brasil (FGB), em parceria com a Fundação Banco do Brasil e a Federação de Teatro do Acre (Fetac), lançaram ação social que beneficiará 160 familiares de membros de entidades culturais e sociais com doações de cestas básicas, itens de higiene e limpeza, e assistência social.

A iniciativa é possível graças ao apoio do BB Seguros, Banco BV, Cooperativa de Crédito Mútuo (Cooperforte) e Banco do Brasil, que doaram todos os itens. Ao todo, serão mais de 800 pessoas diretamente atendidas.

“Estamos contribuindo com os artistas, essa classe que foi uma das primeiras a parar e não sabemos quando vai retornar. Entendemos e sabemos da importância dessa iniciativa para o bem-estar comum da sociedade e para a proliferação da cultura enquanto instituição de incentivo a esse setor”, disse o superintendente do Banco do Brasil, Marcio Carioca.

O representante direto da iniciativa, Lenine Alencar, que é também presidente da Federação de Teatro do Acre (Fetac), destacou a importância dessa doação para o movimento cultural: “É uma experiência nova para nós fazer uma atividade relacionada a solidariedade, ajudando principalmente os trabalhadores da cultura, que nesse momento passam por uma situação muito difícil. Isso envolve a sobrevivência das pessoas, então a intenção dessa ação será de minimizar as consequências causadas pela pandemia”.

De acordo com o presidente da FGB, Sérgio de Carvalho, as parcerias em momentos como esse são fundamentais. “A gente sabe o quanto o movimento cultural e outros setores estão sofrendo muito. E graças a parceiros como o Banco do Brasil e a Fetac, que fazem esse tipo de articulação, muitos que estão em situações difíceis serão contemplados”, relatou.

Além dos fazedores de cultura, familiares de Hansenianos da Souza Araújo, famílias de alunos do Dom Bosco e membros da Associação de Homossexuais do Acre também serão beneficiados.

Fonte: Prefeitura de Rio Branco

Fundação BB com CTA-ZM distribuem 21 toneladas de alimentos em Viçosa

Publicado em: 17/06/2020

O gerente geral da agência Banco do Brasil em Viçosa, Diego Lima, destaca que uma ação tão importante como esta só é possível porque existem várias pessoas e empresas envolvidas: “A iniciativa do CTA tem o apoio da BB Seguros e o Banco BV, empresas do conglomerado Banco do Brasil, além da cooperativa de crédito COOPERFORTE, que destinaram recursos à Fundação Banco do Brasil para ações de assistência social, prevenção e combate à pandemia de Covid-19. Além destas empresas, tivemos ainda o importante apoio da ActionAid e da Rede Raízes da Mata na articulação logística”.

As famílias agricultoras agroecológicas da Zona da Mata mineira também são grandes protagonistas desta ação, fornecendo o que nós chamamos de comida de verdade: alimentos frescos, saudáveis e sem uso de agrotóxicos. “Isto nos proporcionou a oportunidade de conseguir produtos de alta qualidade, de culturas agroecológicas, ao mesmo tempo que geramos renda na região”, destaca Diego Lima.

As cestas contêm feijão, fubá, canjiquinha, inhame, batata doce, abóbora, limão, mexerica, laranja, limão doce, banana, abacate, açúcar mascavo, farinha de mandioca, farinha de milho crioulo e barras de sabão caseiro. Além de cinco toneladas do famoso arroz agroecológico do MST. Tudo produzido com todo carinho pelas famílias do campo para ajudar as famílias da cidade.

Esta ação foi muito especial para a presidente da Cooperativa de Produção da Agricultura Familiar Solidária de Espera Feliz (Coofeliz), Sandra Hottes Alves: “A nossa sensação é do dever cumprido. Muitas pessoas foram beneficiadas e isso pra nós, enquanto cooperativa, é o que nos realiza, é o que coloca pra gente a certeza de que o nosso trabalho está sendo valorizado e ao mesmo tempo a gente está ajudando pessoas”.

Sandra, que também é coordenadora geral do CTA, se emocionou ao contar sobre a reação das famílias agricultoras quando foi buscar os alimentos: “Ver o brilho no olhar de cada um foi uma perfeição. Não tem preço a alegria dos agricultores de saber que outras famílias estão sendo beneficiadas com esses produtos, além de poder melhorar a renda da sua própria família”.

Diego Lima acrescenta o quanto é importante que “cada vez mais agentes da sociedade tenham consciência que juntos poderemos atravessar esta situação”. E, para quem pode contribuir, “a Fundação Banco do Brasil continua recebendo doações para apoiar ações de prevenção e combate ao novo Coronavírus. Os recursos serão utilizados para assistência social, alimentação, cuidados com a saúde, aquisição de insumos e equipamentos hospitalares e repassados à sociedade por meio de entidades privadas sem fins lucrativos e com notória atuação nas áreas de assistência social e saúde”.

Fonte: Centro de Tecnologias Alternativas

Fundação Banco do Brasil e MDDF entregam doações em Santo André

Publicado em: 21/05/2020

Moradores de comunidades e conjuntos habitacionais de Santo André começaram a ser beneficiados com uma ação social promovida pela Fundação Banco do Brasil e o MDDF (Movimento de Defesa dos Direitos de Moradores em Núcleos Habitacionais), instituição que atua no município há mais de 30 anos em defesa de direitos e interesses da população em situação de vulnerabilidade social.

Ao longo desta semana, serão doadas 900 cestas básicas e kits de higiene e limpeza para mais de 3,5 mil pessoas que moram em 64 comunidades, totalizando cerca de 25 toneladas. Dentre as comunidades beneficiadas estão a Tamarutaca (Vila Guiomar), Favelinha do Amor (Vila Luzita), Morro do Kibon (Sítio Cassaquera), Ciganos (Utinga), Eucaliptos (Cata Preta), além dos conjuntos habitacionais Prestes Maia e Gonçalo Zarco (Vila Sacadura Cabral), Procópio Ferreira (Vila Humaitá), Guaratinguetá (Jardim Alzira Franco) e Jorge Beretta (Vila Curuça).

“Essa ação surgiu como uma demanda do Comitê das Comunidades, criado pelo MDDF para dar apoio a periferias neste momento de pandemia do novo coronavírus. As iniciativas governamentais ainda não conseguem atingir toda a população, por isso, como entidade da sociedade civil, buscamos alternativas para que as famílias tenham acesso a algum benefício e alimento na mesa”, explica o líder do comitê, Edinilson Ferreira dos Santos, 39.

A ação de assistência social foi possível com o apoio do Banco do Brasil, BB Seguros, Banco BV e Cooperforte, que investiram R$ 100 mil para ajudar pessoas mais atingidas pela crise da Covid-19. Outro parceiro foi o Sindicato dos Bancários do ABC, que ajudou no apoio logístico para montagem e distribuição das cestas.

Livro para alimentar a alma

As doações ainda contaram com um componente especial. A Rede Beija-Flor de Pequenas Bibliotecas Vivas, uma associação da sociedade civil de Santo André em defesa do direito à leitura e à literatura, doou 400 livros para alimentar a alma, trazer informações e entretenimento para adultos e crianças.

“Essas doações vão me ajudar muito porque a minha situação financeira ficou um pouco prejudicada. Vou aproveitar para ler o livro e me distrair”, afirma a costureira Maria das Graças Leite, 51, moradora do Conjunto Habitacional Prestes Maia, na Vila Sacadura Cabral.

Doações

A Fundação Banco do Brasil continua recebendo doações para apoiar ações de prevenção e combate ao novo coronavírus. Os recursos serão utilizados para assistência social, alimentação, cuidados com a saúde, aquisição de insumos e equipamentos hospitalares e repassados à sociedade por meio de entidades privadas sem fins lucrativos e com notória atuação nas áreas de assistência social e saúde.

Fonte: JRS Digital

Fundação BB faz doação para produtores rurais e 5 mil famílias em Mogi

Publicado em: 14/05/2020

Uma ação considerada inovadora e ágil pelos participantes uniu a Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, por meio da Coordenadoria de Desenvolvimento Rural Sustentável (CDRS) Regional Mogi das Cruzes, a Fundação Banco do Brasil, a Prefeitura de Mogi das Cruzes e, principalmente, os produtores rurais, para entregar 10 mil cestas de alimentos para cinco mil famílias em situação de vulnerabilidade. A primeira entrega ocorreu nos dias 6 e 7. Outras seis entregas serão feitas dentro de um mês, em uma ação que teve o aporte de R$ 1 milhão repassados pela Fundação Banco do Brasil para pagamento dos produtores rurais.

Quem conta como tudo ocorreu é o sociólogo da CDRS Regional Mogi das Cruzes, David Rodrigues, que é responsável, no âmbito da Regional, pelas organizações rurais. “A ação toda foi muita rápida. A produtora Simone Silotti, vendo a necessidade de fazer algo para que os produtores rurais do bairro Quatinga pudessem escoar a sua produção e obter renda para sobreviver, organizou uma ‘vaquinha virtual’ para angariar dinheiro. As perdas foram tantas, que chamaram a atenção da mídia e da Fundação Banco do Brasil, a qual estava atenta em busca de ações que pudessem auxiliar os agricultores familiares durante a pandemia”, disse o técnico. Simone afirma que 60 produtores rurais foram envolvidos e estão oferecendo, nesta primeira fase, alimentos frescos e saudáveis para as famílias: “Foram 40 toneladas de folhosas, entre alfaces, agrião e rúcula; 40 toneladas de legumes; 20 toneladas de frutas; e, ainda, cogumelos Shimeji para as primeiras entregas”.

Simone se emociona ao agradecer o apoio recebido: “Foi a maior e mais linda ação da qual eu já pude participar; está permitindo manter a estabilidade dos 65 produtores rurais envolvidos e prover a alimentação para as cinco mil famílias que vão se beneficiar destas cestas”. A produtora, liderança muito ativa no bairro Quatinga, onde 11 famílias de agricultores familiares vivem da produção de olerícolas, reforça que “todos foram remunerados com preço justo”. A produtora de cogumelos Shimeji, Jaqueline Mognon, disse: “Esse projeto trouxe socorro e esperança para as famílias, tanto as que produzem quanto as que estão recebendo os alimentos; além disso, para mim, foi uma oportunidade de propiciar que essas famílias pudessem experimentar e apreciar o Shimeji, um produto que normalmente não está presente na mesa dessas famílias; por tudo isso, é importante que delas. Contem com o nosso comprometimento nesta ação”. Rogério e o pai, Francisco Miranda, produtores de hortaliças hidropônicas no bairro Quatinga, afirmaram: “Nunca vimos nada igual a essa ação, que em pouco tempo mobilizou a todos”.

Para que os produtos pudessem ser adquiridos, entrou em ação o técnico da Secretaria de Agricultura e Abastecimento, que procurou a Cooperativa dos Produtores Rurais de Jundiapeba e Região (Cooprojur), que congrega 32 famílias de produtores rurais, e a Cooperativa dos Produtores de Santa Isabel (Coarpro), outro município atendido pela CDRS Regional Mogi das Cruzes, que tem em seu quadro 22 famílias de produtores de frutas como caqui, goiaba, ponkan e banana, que se somaram aos 11 produtores do bairro Quatinga. “Os produtores de caqui já vinham sofrendo muitas perdas, foi uma forma de integrá-los a essa ação”, conta David Rodrigues, que ficou com a responsabilidade de fazer a interlocução e integração entre os vários atores − produtores, cooperativas, Prefeitura e Fundação Banco do Brasil. “Prestamos assessoria técnica, auxiliamos na documentação necessária e ajudamos a organizar a logística das entregas”, afirmou o sociólogo. O recurso é de R$ 1 milhão e sua gestão ficará a cargo da Cooprojur, que fará a compra dos gêneros alimentícios diretamente dos agricultores.

O Banco do Brasil e a Fundação Banco do Brasil iniciaram o trabalho com o objetivo de manter a renda dos agricultores, garantir a produção e o fornecimento de alimentos, além de promover a segurança alimentar das pessoas impactadas pela pandemia. Segundo a Fundação,“a iniciativa apoia o processo de comercialização dos agricultores do Cinturão Verde de São Paulo, minimiza o impacto da pandemia e promove a geração de trabalho e renda. Diversos produtores estavam impossibilitados de realizar a venda da produção de hortifrutigranjeiros, que anteriormente era destinada aos restaurantes, bares e feiras das cidades da região. A produção de alimentos estava retida no campo e, por se tratarem de produtos perecíveis (alface, rúcula, agrião, couve, dentre outros), poderia ser descartada”, continua a instituição.

“Todos os objetivos foram atingidos com esta ação”, afirma David Rodrigues, que disse ter contado muito com o apoio do diretor da CDRS Regional Mogi das Cruzes, Felipe Monteiro. “A interlocução entre a Secretaria da Agricultura e a Prefeitura vem sendo feita há anos via Regional, temos um ótimo trabalho parceiro que permitiu a agilidade dessa e de outras ações que realizamos”, disse Felipe.

Cada família será atendida em duas ocasiões – nos dias 6, 7 e 8 e nos dias 12, 13 e 14 deste mês – e em mais seis dias do próximo mês (junho). “Essa divisão proporcionou que não houvesse aglomeração e a entrega pudesse ser mais organizada; as entregas em cada dia são feitas nas associações de moradores, que se organizam para buscar as cestas. O recurso será de R$ 250 mil a cada 2.500 cestas, totalizando R$ 1 milhão para confecção de 10 mil cestas”, (inserir o autor da fala).

A ideia é que outros produtos não perecíveis, como arroz, feijão e açúcar, sejam adquiridos de pequenos estabelecimentos, como uma forma de incentivar o comércio local. Para atender às determinações sanitárias, todas as pessoas envolvidas no projeto estão utilizando máscaras, luvas e álcool em gel. Também fazem parte do kit produtos de higiene e limpeza.

“É um trabalho em rede, que une quem está precisando vender no campo às pessoas que, com a pandemia, estão necessitando de alimentação. O objetivo é apoiar o processo de comercialização dos agricultores familiares e o provimento básico de alimentos e material de higiene às pessoas vulneráveis impactadas pela Covid-19”, explicou a secretária municipal de Assistência Social de Mogi das Cruzes, Neusa Marialva.

A Fundação Banco do Brasil vem desenvolvendo diversas ações semelhantes, de assistência social e saúde em meio a crise gerada pela Covid-19, em outras cidades, estados e regiões do País.

Fonte: Secretaria da Agricultura de São Paulo

Lions Clube Uberaba recebe cerca de R$ 120 mil da Fundação BB

Publicado em: 07/05/2020

Parceria entre Lions Clube Uberaba Centro e Fundação Banco do Brasil irá permitir a compra de mil cestas básicas, que serão entregues às famílias mais vulneráveis, cadastradas no Benefício de Prestação Continuada (BPC). As aquisições das cestas serão viabilizadas pelo clube de serviço, já que a Fundação Banco do Brasil já realizou o crédito do recurso. Esta parceria se estende também para os clubes de serviços de Rotary e União das Lojas Maçônicas de Uberaba e Região, que também receberão nas próximas horas a doação.

“Estamos vivendo um momento delicado, devido à pandemia do Covid-19. As pessoas com vulnerabilidade social merecem um olhar especial, e a Fundação Banco do Brasil felizmente se sensibilizou com esta situação”, comemora a presidente da Região 3 – Distrito LB3 e secretária do Lions Clube de Uberaba Centro, CaL Angela Dib.

Ela ainda ressalta que a compra das cestas básicas será realizada no comércio local, a fim de incentivar o micro e pequeno empreendedor. “Os empresários, principalmente dos locais mais periféricos da cidade, também estão vivendo um momento complicado. Por isto vamos comprar no nosso comércio, para amenizar esta situação”, afirma Dib, lembrando que atitudes como estas reforçam o propósito da Fundação BB e do Banco do Brasil, bem como do Lions Clube Internacional, que o de valorizar vidas para transformar realidades.

Para o presidente do Lions Clube de Uberaba Centro, Roger Martins da Costa Miranda, é preciso unir esforços no interesse coletivo, e na promoção social das pessoas que mais precisam. “Este sempre foi nosso foco, e com a pandemia, precisamos nos mobilizar mais e buscar mais parcerias. Agradecemos a Fundação Banco do Brasil pela sensibilidade e o atendimento pontual ao nosso pedido.”

O Lions Clube de Uberaba Centro, juntamente com os demais clubes de serviços Lions da cidade, irá utilizar o recurso de R$ 117.009,87 na compra de mil cestas básicas. Serão adquiridos alimentos não perecíveis, produtos de higiene pessoal e de limpeza. Todos serão adquiridos no comércio local, em vários bairros da cidade, com pequenos e micro empreendedores, visando a contribuir para a sobrevivência dos pequenos negócios.

Fonte: JM Online

Fundação BB investirá R$ 2 mi nas comunidades afetadas por enchentes

Publicado em: 06/02/2020


Poucos dias após o Banco do Brasil divulgar abertura de contas para recebimento de doações, como parte de ação emergencial direcionada a comunidades afetadas pelas enchentes em Minas Gerais e no Espírito Santo, os recursos arrecadados já superam a marca de R$ 384 mil. Adicionalmente, a Fundação Banco do Brasil realizará investimento social de R$ 2 milhões, limitado a R$ 40 mil por município, em projetos sociais.

Em Minas Gerais, o total arrecadado até o momento é de R$ 248.609,24 com 2.514 doações. No Espírito Santo, foram realizadas 1.573 transações, alcançando R$ 135.601,16 em doações.

Repasse

A ação já atendeu onze municípios mineiros – Divino, Espera Feliz, Alto Jequitibá, Manhumirim, Matipó, Luisburgo, Carangola, Raul Soares, Caparaó, Muriaé e Orizânia – e quatro no Espírito Santo: Rio Novo do Sul, Iconha, Vargem Alta e Iúna. Os repasses feitos com doações voluntárias e com recursos próprios da FBB totalizam, até agora, R$ 599 mil. E foram utilizados para aquisição de alimentos, água, cestas básicas, itens de higiene e limpeza, medicamentos, vestuários, entre outros.

Nos próximos dias, mais cidades receberão o suporte financeiro, conforme o fluxo de doações. A destinação às entidades sem fins lucrativos contempla necessidades urgentes das comunidades atingidas, com acompanhamento das agências do BB nesses locais e de funcionários voluntários.

Para a efetivação de cada repasse é necessária a apresentação de plano de trabalho pela entidade recebedora, contemplando ações, valores previstos e expectativa de pessoas atendidas. Após a implementação do plano, é realizada a prestação de contas por meio de notas fiscais e comprovantes da efetiva aplicação dos recursos.

Os doadores e a sociedade em geral podem acompanhar os repasses na página enchentes.fbb.org.br, com detalhamento do volume total recebido e dos valores investidos, por estado e por município.

Fonte: Fundação Banco do Brasil

Fundação BB ganha prêmio Aberje em MG com a proposta do Programa Integridade

Publicado em: 30/10/2019


A Fundação Banco do Brasil ganhou o Prêmio Aberje regional Minas Gerais e Centro-Oeste na categoria Ética, Integridade e Compliance. A conquista veio por meio da apresentação do Programa de Integridade – um documento que reúne dispositivos para prevenir e detectar ocorrências de fraudes, corrupção e desvios de conduta.

As ações foram implementadas em setembro de 2018 pela na Fundação BB, e desde então, tem gerado visibilidade externa junto a parceiros interessados em implementar o programa, por meio de ações internas de capacitação e disseminação junto aos funcionários da fundação. Além disso, estas medidas fortaleceram a reputação da instituição gerando mais valor e atratividade para os investidores sociais.

O presidente da Fundação BB, Asclepius Soares, afirma que esta premiação é um grande reconhecimento. “Recebemos este prêmio com grande alegria porque simboliza que o Programa Integridade contribui para a construção de um ambiente ético, alinhado com as políticas do nosso instituidor, o Banco do Brasil, além de trazer repercussões positivas perante nossos parceiros e a sociedade”, avalia.

O Prêmio Aberje é uma iniciativa da Associação Brasileira de Comunicação Empresarial que visa reconhecer as ações de comunicação empresarial em âmbito nacional. Este ano o prêmio completa 45 edições, tendo premiado 915 instituições e reconhecido 2611 projetos de comunicação. A próxima etapa do Prêmio Aberje é a seleção do vencedor nacional que ocorreu em São Paulo, no dia 31 de outubro.

Programa Integridade

O Programa Integridade foi aprovado pelo Conselho Curador (maior instância deliberativa da Fundação BB) em 2018 , mas o início dos trabalhos começou em 2017 como forma de construir um mecanismo de prevenção da prática de atos lesivos contra administração pública nacional ou estrangeira. O objetivo do Programa foi construir medidas para prevenir atos ilícitos, reduzir perdas financeiras, danos à reputação, medidas anticorrupção e disseminar a cultura de integridade para todo o corpo funcional da Fundação BB. O documento está disponível neste link.

Como medidas para disseminação do Programa Integridade, os documentos foram publicados nos canais internos e externos da Fundação BB, foi criado um canal de comunicação para denúncias com indícios de ilicitude de qualquer natureza ( sem necessidade de identificação do denunciante), boletins de divulgação sobre a promoção de ética e integridade, além de palestras de sensibilização aos funcionários.

Nos últimos três anos a Fundação BB tem sido reconhecida regionalmente com as premiações da Aberje. Em 2018, a Fundação BB recebeu o Prêmio na categoria Comunicação e Organização de Eventos com o case Prêmio Fundação Banco do Brasil. Em 2017, a premiação foi na categoria Comunicação e Relacionamento com a Imprensa, com o case 10º Encontro de Jornalistas da Fundação BB . Já em 2016, foi vencedora na categoria Responsabilidade Histórica e Memória Empresarial – Fundação BB com o case Há 30 Anos Transformando a História de quem Transforma.

Fonte: Portal Gife

Mulheres inovadoras em destaque no Prêmio Fundação Banco do Brasil

Publicado em: 09/10/2019


As iniciativas Programa Educacional de Apoio ao Desenvolvimento Sustentável – PEADS , de Ibimirim (PE), Pitanga Rosa – agroecologia, saúde e qualidade de vida , de Chapecó (SC) e Mulheres Protagonistas no Beneficiamento de Produtos Agroecológicos , de Flexeiras (AL), estão entre as finalistas na categoria Mulheres na Agroecologia do Prêmio Fundação Banco do Brasil de Tecnologia Social, deste ano.

As metodologias foram certificadas como tecnologias sociais por atenderem critérios como participação da comunidade, inovação, facilidade de reaplicação e transformação social. As finalistas concorrem aos prêmios de R$ 50 mil, para a primeira colocação, R$ 30 mil para a segunda e R$ 20 mil para a terceira. Conheça abaixo as finalistas:

A cerimônia de premiação do Prêmio de Tecnologia Social será no dia 16 de outubro na cidade de Brasilia. Todas as iniciativas certificadas já fazem parte do Banco de Tecnologias Sociais (BTS), base de dados on-line que reúne atualmente 1.110 metodologias certificadas por solucionarem problemas comuns às diversas comunidades brasileiras nas áreas de: Alimentação, Educação, Energia, Habitação, Meio Ambiente, Recursos Hídricos, Renda e Saúde.

Nesta edição o Prêmio Fundação BB de Tecnologia Social tem a parceria do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Instituto C&A, Ativos S/A e BB Tecnologia e Serviços, além da cooperação da Unesco no Brasil e apoio da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), Ministério da Cidadania, Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC).

Fonte: Gife

Fundação BB valoriza nove iniciativas de estímulo à primeira infância

Publicado em: 11/09/2019


O Prêmio Fundação Banco do Brasil de Tecnologia Social certificou 118 iniciativas brasileiras e cinco da América Latina e do Caribe, na décima edição do concurso, em julho deste ano. A boa notícia é que nove iniciativas brasileiras foram certificadas na categoria Primeira Infância por causarem impacto positivo e efetivo na vida das pessoas.

“Os programas de primeira infância, como o Criança Feliz, se baseiam na experiência humana e na ciência, na organização das competências cerebrais. É um assunto fantástico, que quanto mais a gente conhece, mais reconhece a importância de um prêmio como esse”, destacou o ministro da Cidadania, Osmar Terra.

Como a ciência comprova, as crianças que recebem apoio para se desenvolver corretamente nos primeiros anos de vida tendem a ter um melhor desempenho escolar e menos chances de envolvimento com drogas e criminalidade no futuro. “Se a criança sofrer algum abuso entre o oitavo e décimo oitavo mês de vida, terá consequências negativas pelo resto da vida. O que torna a pessoa menos agressiva é justamente os cuidados e os limites dados pela família. São os filhos criados por nós que irão mudar o mundo lá na frente. E o que muda o mundo é o desenvolvimento humano, a ciência e a educação”, disse o ministro, durante palestra no 7° Seminário Internacional Pais&Filhos, realizado em maio de 2019.

Com o objetivo de identificar, certificar e multiplicar tecnologias sociais implementadas em esfera local, regional ou nacional,para contribuir na solução de problemas sociais, a premiação é realizada a cada dois anos, desde 2001. Pela primeira vez, por meio de parceria com o Ministério da Cidadania, a Fundação reconheceu tecnologias sociais dedicadas à primeira infância.

Desta vez, a premiação busca identificar iniciativas que promovam ações de desenvolvimento infantil (linguagem, cognição, motricidade e socioafetividade), estimulem o fortalecimento de vínculos familiares e o exercício da parentalidade.

Conheça as iniciativas selecionadas pela FBB:

  • Tecnologia Social: Apoio e Estimulação ao Bebê de Risco
  • Associação de Reabilitação Infantil Limeirense – Limeira/SP
  • Tecnologia Social: Berço Coletivo
  • Casa Lar Luz do Caminho – Florianópolis/SC
  • Tecnologia Social: Grupos de Encontros Família que Acolhe
  • Prefeitura Municipal de Boa Vista – Boa Vista/RR
  • Tecnologia Social: Primeira Infância Um olhar afetivo e educativo
  • Instituto André Franco Vive – São Paulo/SP
  • Tecnologia Social: Programa Municipal de Aleitamento Materno Pró-Mamá
  • Prefeitura Municipal de Osório – Osório/RS
  • Tecnologia Social: Programa Primeira Infância Ribeirinha (PIR)
  • Fundação Amazonas Sustentável – Manaus/AM
  • Tecnologia Social: Tecnologia Assistiva e Estimulação Sensorial de Baixo
  • Custo para PCD -Associação Cultural Educacional Social e Assistencial
  • Capuava – Valinhos/SP
  • Tecnologia Social: Universidade da Criança
  • Prefeitura de Chopinzinho – Chopinzinho/PR
  • Tecnologia Social: Visitação domiciliar na primeira infância
  • Secretaria de Saúde de Porto Alegre – Porto Alegre/RS

As propostas finalistas vão concorrer a R$ 700 mil em prêmios divididos entre as categorias nacionais. A premiação será de R$ 50 mil para o primeiro colocado, R$ 30 mil para o segundo e R$ 20 mil para o terceiro de cada uma das categorias. O evento no dia 23 de outubro deste ano, no Centro Internacional de Convenções do Brasil, em Brasília.

Fonte: Pais e Filhos

Ministério da Defesa e Fundação BB assinam acordo que beneficia crianças do PROFESP

Publicado em: 06/06/2019


Na tarde de quarta-feira (5), no Centro Cultural Banco do Brasil, o Ministro da Defesa, Fernando Azevedo, o presidente do Conselho Curador da Fundação e presidente do Banco do Brasil, Rubem de Freitas, acompanhados de autoridades dos dois órgãos, participaram da assinatura do Acordo de Cooperação (DOU 15 05 19), que celebra a união de esforços para promover, por meio do Programa Forças no Esporte (PROFESP), o desenvolvimento integral de crianças e adolescentes, com idades entre seis e 18 anos incompletos.

O ato da assinatura ocorreu durante cerimônia no hall do Museu do Banco do Brasil, que contou ainda com a apresentação de 20 crianças do coral do PROFESP do núcleo do Grupamento de Fuzileiros Navais de Brasília. As crianças entoaram músicas conhecidas e emocionaram os presentes.

Ao final do evento, o Ministro da Defesa, Fernando Azevedo, falou sobre a cooperação entre as instituições para proporcionar inclusão social, digital e civismo. “Reforça o programa Força no Esporte, que é um programa exitoso, que está desde 2003, atendendo quase 30 mil crianças e jovens. É um programa de inclusão social que a criança passa metade do tempo na escola e a outra metade em organizações das Forças Armadas. E agora o Banco do Brasil vem reforçar esse programa com inclusão digital”, ressaltou.

Segundo o Diretor do Desporto Militar, General Jorge Antonio Smicelato, “a expertise da Fundação Banco do Brasil vai complementar o trabalho realizado pelas Forças Armadas e pelos parceiros do Ministério, principalmente em organizações militares pequenas como Tiros de Guerra e Destacamentos, no interior do País, onde a população necessita de ações de inclusão social de crianças e jovens”. A Fundação entrará no programa com apoio pedagógico, equipamentos de informática e instrumentos musicais.

“Esta é uma ocasião muito importante para nós do Banco do Brasil e da Fundação Banco do Brasil. Nosso objetivo, talvez principal, seja promover a inclusão social para darmos oportunidade para as nossas crianças. Isto é a razão de ser da nossa Fundação. E nada melhor para esse objetivo do que aderirmos a esse esforço tremendo que as Forças Armadas estão fazendo para nossos jovens. Eu fui aluno interno do Colégio Militar e sei bem a importância de valores fundamentais como disciplina, hierarquia, honra, patriotismo e verdade que vocês podem passar para nossos jovens. Certamente vocês terão da nossa parte o total apoio”, declarou o presidente do Banco do Brasil, Rubem Novaes.

Para o presidente da Fundação Banco do Brasil, Asclepius Ramatiz Soares “a medida que nós nos juntamos, Ministério da Defesa, Banco do Brasil, Fundação Banco do Brasil e Governo locais, nós podemos potencializar os resultados, porque aqui nós estamos trabalhando com a educação integral para crianças e para jovens, garantindo melhor oportunidades no futuro”.

Com atividades educativas e esportivas a parceria beneficiará alunos regularmente matriculados em escolas públicas, prioritariamente, àqueles que vivem em situação de vulnerabilidade social.

O projeto piloto tem previsão de início para agosto deste ano, com duração de 18 meses. As primeiras turmas serão formadas em Brasília (DF), no Centro de Instrução e Adestramento de Brasília – CIAB, e em Mossoró (RN), na instituição militar Tiro de Guerra. Nessa fase, serão atendidas 50 crianças e adolescentes, com idades entre oito e 14 anos incompletos, alunos de escolas públicas, três vezes por semana, quatro horas por dia, no turno vespertino. As atividades envolvem as temáticas de Sustentabilidade (construção de horta, projeto Lixo Zero e água); Cultura e Artes (música, artes visuais, teatro); Jogos e Esportes (brincadeiras, jogos competitivos e não competitivos).

Fonte: Ministério da Defesa

ONU Mulheres e Fundação Banco do Brasil apoiam agricultoras rurais do RN

Publicado em: 10/03/2019


A Fundação Banco do Brasil, em parceria com a ONU Mulheres, vai apoiar a Associação de Comercialização Solidária Xique Xique, que atua no comércio de produtos agroecológicos de mulheres produtoras rurais da região de Mossoró (RN).

Intitulado “Mulheres em Rede: fortalecendo a auto-organização, produção, comercialização e autonomia socioeconômica”, o projeto pretende contribuir para mobilização, empoderamento e geração de renda das agricultoras rurais.

A solenidade de assinatura do convênio ocorreu na quinta-feira (28) na cidade de Mossoró, e teve a presença de representantes de Fundação BB, ONU Mulheres, do secretário de Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar do RN, Alexandre de Oliveira, além de autoridades e parceiros locais.

O aporte financeiro da Fundação BB será de 750 mil reais, que dará condições para a entidade construir a sede da associação, que irá funcionar como um espaço multiuso para capacitação e comercialização. O projeto também vai contemplar a construção de uma cozinha para beneficiamento e armazenamento de alimentos agroecológicos. Cerca de 300 agricultoras devem ser beneficiadas diretamente com esta iniciativa.

Para o coordenador do projeto, Adriano Cavalcanti, as ações propostas serão importantes para o fortalecimento dos empreendimentos de economia solidária. O projeto, com duração de um ano, será desenvolvido em dez cidades: Mossoró, Governador Dix-Sept Rosado, Baraúna, Tibau, Grossos, Apodi, São Miguel, São Miguel do Gostoso, Messias Targino e Janduís.

Para a representante interina da ONU Mulheres Brasil, Ana Carolina Querino, é emblemática a dotação da Fundação Banco do Brasil para a Associação de Comercialização Solidária Xique Xique às vésperas do Dia Internacional das Mulheres.

“Empoderar trabalhadoras e mulheres rurais e investir recursos financeiros contribui para viabilizar projetos coletivos que gerem autonomia econômica, com foco no desenvolvimento sustentável de comunidades”, destacou ela, ao lembrar o compromisso entre ONU Mulheres e FBB para o empoderamento econômico das mulheres.

Segundo Ana Carolina, ao longo de março, a ONU Mulheres enviará mensagens enfatizando ser preciso investir nas mulheres e construir soluções inteligentes, inovadoras com tecnologias sociais e digitais voltadas para o acesso delas a serviços, proteção social e infraestrutura.

O presidente da Fundação Banco do Brasil, Asclepius Soares, destacou que o apoio às mulheres da Rede Xique Xique vai gerar renda e também contribui para o desenvolvimento da economia local destes municípios, o que gera transformação social. “Fortalecer a atuação das mulheres e a agroecologia traz inúmeros benefícios para as comunidades locais, como é o caso da Rede Xique Xique”, avaliou Asclepius.

Reaplicação de Tecnologias Sociais

Além de produção de produtos agroecológicos, a rede de mulheres irá reaplicar tecnologias sociais. Para Francisca Eliane, coordenadora da Rede Xique Xique, o projeto vai proporcionar uma maior autonomia dos grupos de mulheres participantes, promovendo a inclusão social e geração de renda além de melhorar os indicadores socioeconômicos das produtoras rurais.

As ações do projeto também irão contemplar a implantação de tecnologias sociais de convivência com o semiárido como os Sistemas de Reuso de Água Cinza, Energia Solar e Banco de Sementes Crioulas. “O reuso de água nos permite gerir um destino sustentável, ao aproveitarmos a água cinza, onde após tratada, poderá ser utilizada nas frutas e hortaliças que garantem a comida em nossa mesa e ainda diminui o desperdício de água”, avaliou Francisca.

Ela acredita que as mulheres da Rede Xique Xique possuem muito conhecimento sobre agroecologia, e as tecnologias sociais podem ser aliadas para a gestão dos recursos de forma sustentável. “Ainda acredito que nós mulheres precisamos nos apropriar das tecnologias sociais de energias renováveis, como a energia solar e as sementes crioulas, para criarmos um banco de sementes que possa servir de referência para todo estado do Rio Grande do Norte”, declarou.

O evento também celebrou a parceria com a Secretaria de Assuntos Fundiários e Apoio a Reforma Agrária (SEARA), do governo estadual, através de um termo de cooperação que tem como objetivo oferecer apoio técnico e auxílio logístico para o desenvolvimento das ações do projeto Mulheres em Rede, potencializando os processos de comercialização, inserção dos produtos nos mercados, acompanhamento das atividades de formação, e da certificação participativa da produção orgânica.

Xique Xique – Rede de Mulheres na agroecologia

A Rede Xique Xique é uma articulação de trabalhadoras rurais que busca manter os princípios da agroecologia e da economia solidária para produção, comercialização e consumo, afirmando a organização da luta pela transformação do mundo. Criada em 1999, na cidade de Mossoró, a entidade foi criada para fazer entrega de hortaliças orgânicas sem intermediários.

Organizada em 12 núcleos municipais, através de feiras agroecológicas, da agricultura familiar, economia solidária e loja de produtos, a rede oferece atividades de formação, práticas agroecológicas, intercâmbios, acompanhamento a comercialização, vendas de produtos e feiras.

Atualmente, são mais de 50 grupos articulados, com mais de 300 agricultoras e com uma produção bastante diversa. Em sua sede, a rede realiza uma feira de hortaliças, queijos, doces, ovos caipiras, frutas e polpas e verduras da agricultura familiar que acontece semanalmente.

Fonte: Nações Unidas

Abertas inscrições para o Prêmio Fundação BB de Tecnologia Social 2019

Publicado em: 27/02/2019


A Fundação Banco do Brasil, com apoio do Instituto C&A, BNDES e Banco do Brasil Tecnologia e Serviços, lança nesta segunda-feira, 25, o Prêmio Fundação Banco do Brasil de Tecnologia Social 2019. A ação tem por objetivo certificar, premiar e difundir tecnologias sociais já aplicadas e em atividade, efetivas para questões relativas a alimentação, educação, energia, geração de renda, habitação, meio ambiente, recursos hídricos e saúde.

Nesta edição, o prêmio contará com condecorações especiais, desenvolvidas pelo Instituto C&A, voltadas à agroecologia, abrangendo, exclusivamente, iniciativas sociais elaboradas no Brasil. São elas: Mulheres na Agroecologia, que avaliará o protagonismo feminino na gestão da produção agroecológica; e Gestão Comunitária e Algodão Agroecológico, que estará focado em modelos de governança de organizações e comunidades na produção do algodão agroecológico em consórcio com outras culturas. Além disso, tanto as categorias, como as premiações específicas, têm sinergia com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).

“No Instituto C&A, buscamos fortalecer iniciativas inovadoras e inclusivas por meio de apoios a atores regionais, que nos ajudam a melhorar a qualidade de vida e a renda de pequenos produtores de algodão sustentável, incentivando a produção e a demanda da matéria-prima”, afirma Luciana Pereira, Gerente de Matérias-Primas Sustentáveis do Instituto C&A.

Cada prêmio receberá um aporte de R$ 100 mil, que será dividido entre três ganhadores. Os primeiros colocados receberão R$ 50 mil, enquanto os segundos e terceiros classificados receberão R$ 30 mil e R$ 20 mil, respectivamente. As propostas apresentadas devem estar em atividade há, pelo menos, dois anos. Também devem possuir evidências efetivas de transformação social, além de ser possível sua replicação em outras comunidades.

“Além disso, a proposta do Prêmio está alinhada com a lente de gênero que aplicamos no Instituto C&A, já que os projetos que promoverem o protagonismo e empoderamento das mulheres receberão um bônus de 5% na pontuação total”, conclui Luciana.

As tecnologias sociais certificadas pela Fundação Banco do Brasil integrarão o BTS, base de dados disponível no site http://tecnologiasocial.fbb.org.br/, que apresenta informações sobre as tecnologias sociais e suas desenvolvedoras. Este é o principal instrumento utilizado pela Fundação Banco do Brasil para disseminar as tecnologias sociais e fomentar a sua reaplicação.

Poderão se inscrever no processo instituições sem fins lucrativos, tais como Instituições de Ensino e de Pesquisa, Fundações, Cooperativas, Organizações da Sociedade Civil e Órgãos Governamentais, de direito público ou privado, legalmente constituídas no Brasil ou nos demais países da América Latina ou do Caribe. As propostas devem ser cadastradas até o dia 21 de abril, somente através do site http://www.fbb.org.br/premio, e a premiação acontecerá em outubro.

Fonte: E-Commerce News

Fundação BB e ONU Mulheres apoiam agricultoras no nordeste do Pará

Publicado em: 31/01/2019


A ONU Mulheres e a Fundação Banco do Brasil assinaram nesta quarta-feira (23), em Santa Maria do Pará (PA), uma parceria para injetar 750 mil reais no Movimento de Mulheres do Nordeste Paraense (MNEPA). Com o objetivo de promover o protagonismo feminino e combater a violência de gênero, a iniciativa vai apoiar a produção agrícola de 43 grupos de mulheres espalhados por 14 cidades do estado.

P1070133-2_Movimento_Mulheres_Para-e1548252827899

A ONU Mulheres e a Fundação Banco do Brasil assinaram nesta quarta-feira (23), em Santa Maria do Pará (PA), uma parceria para injetar 750 mil reais no Movimento de Mulheres do Nordeste Paraense (MMNEPA). Com o objetivo de promover o protagonismo feminino e combater a violência de gênero, a iniciativa vai apoiar a produção agrícola de 43 grupos de mulheres espalhados por 14 cidades do estado. Setecentos participantes receberão atendimento direto por meio da cooperação.

Criada em 1993, em Capanema, a cem quilômetros de Belém, o MMNEPA tem a missão de fortalecer o papel da mulher para superar as desigualdades sociais e garantir o desenvolvimento humano, integrado e sustentável. A instituição atua em prol da justiça social, da emancipação feminina e da igualdade de gênero, por meio da articulação e formação das mulheres.

As beneficiárias do projeto da ONU Mulheres e Fundação Banco do Brasil trabalham nos municípios de Aurora do Pará, Capanema, Bragança, Irituia, Mãe do Rio, Capitão Poço, Ourém, Nova Timboteua, Santa Luzia do Pará, Santa Maria do Pará, São Domingo do Capim, São Miguel do Guamá, Salinópolis, Tracuateua.

“Essa parceria com o Movimento de Mulheres do Nordeste Paraense e a ONU Mulheres amplia a defesa de direitos, promove a inclusão produtiva, o empoderamento econômico e a participação das mulheres em diversos espaços da sociedade”, afirma o diretor de Desenvolvimento Social da Fundação Banco do Brasil, Rogério Biruel.

As participantes da associação são, em sua maioria, mulheres agricultoras, quilombolas e extrativistas. O apoio financeiro da Fundação BB, em colaboração com a ONU Mulheres, permitirá a reforma de dez espaços para o beneficiamento do mel, além da compra de quatro tendas para a comercialização de produtos e a aquisição de um veículo utilitário.

Com o investimento, também serão realizadas capacitações para a difusão de novas práticas de produção e manejo do mel, farinha de milho, produtos agroecológicos e artesanato. As instituições envolvidas no projeto esperam agregar valor aos negócios das mulheres paraenses e aumentar a renda das integrantes do MMNEPA.

Empoderamento

A parceria entre a Fundação Banco do Brasil e a ONU Mulheres faz parte do compromisso da instituição com os Princípios de Empoderamento das Mulheres — o Banco do Brasil é signatário dessas diretrizes. A iniciativa visa mostrar como as fundações empresariais podem contribuir para o cumprimento do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) nº 5 — alcançar a igualdade de gênero e o empoderamento de todas as mulheres e meninas.

A ONU Mulheres avalia que as brasileiras ainda enfrentam muitos desafios, são sobrecarregadas pelas tarefas de cuidado não remuneradas e ainda trabalham muitas vezes na informalidade.

“O empoderamento econômico das mulheres é decisivo para a transformação de suas vidas, de suas comunidades e da economia como um todo. Investir na capacidade produtiva das mulheres, nos seus locais de vida e promover o fortalecimento de grupos de mulheres são iniciativas concretas para alterar a economia com o foco em direitos e sustentabilidade, além de influenciar novas práticas em toda a cadeia produtiva em favor das mulheres”, afirma Nadine Gasman, representante da ONU Mulheres no Brasil.

A dirigente lembra a relação do ODS 5 com todos os objetivos globais, entre eles, o ODS 8, sobre trabalho decente e crescimento econômico, e o ODS 2, sobre agricultura sustentável e o fim da fome. “Esse investimento social e produtivo demonstra como os objetivos globais fazem parte da vida real das brasileiras e como enfrentar as desigualdades de gênero, raça e etnia implica ações em diferentes áreas”, completa Gasman.

Autonomia econômica e fim da violência de gênero

Um diagnóstico realizado em 2010 com as participantes da associação comprovou que mulheres que possuem autonomia financeira sofrem muito menos com a violência. Segundo a ONU Mulheres, o Brasil é o quinto país com a maior taxa de feminicídio (assassinato de mulheres por razões de gênero): 4,8 vítimas para cada 100 mil mulheres. Um levantamento do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) e do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), com dados de 2016, aponta que o Pará tem uma taxa de 7,2 vítimas para cada 100 mil mulheres — o que faz do estado o segundo mais letal para as mulheres.

Rita Teixeira, uma das coordenadoras do MMNEPA, defende que a autonomia financeira é um dos meios para pôr fim a agressões e crimes motivados por questões de gênero. “Costumamos dizer que quando eu pago a conta, eu determino quem senta na minha mesa e isto é o propósito do MMNEPA, acabar com a violência pelo empoderamento social e econômico, para nós, mulheres, vivermos dias melhores”, afirma.

Fonte: Nações Unidas

Apae Jataizinho e Fundação BB inauguram sala de informática

Publicado em: 13/12/2018


A Apae (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais) de Jataizinho (Região Metropolitana de Londrina) inaugurará nesta sexta-feira (7), às 9h, na sede da entidade, uma sala de informática cujos equipamentos foram adquiridos por meio de convênio com a Fundação Banco do Brasil.

O investimento da FBB no projeto Apae Digital totalizou R$ 72 mil, e dotou a entidade de uma sala de informática com o objetivo de incluir digital e socialmente as pessoas atendidas pela entidade.

A sala conta com sete microcomputadores adaptados, com softwares e periféricos individualizados, compatíveis às necessidades dos usuários, duas mesas de atividades digitais, lousa digital e projetor multimídia.

O investimento compreendeu também a infraestrutura de redes lógica e elétrica, ar condicionado e mobiliário. São 72 beneficiados, sendo 23 jovens e 28 mulheres.

Fonte: Folha de Londrina

Produtores orgânicos de Bragança formalizam convênio com Fundação BB

Publicado em: 14/06/2018


A Cooperativa dos Produtores Rurais Entre Serras e Águas (fundada em 2007) e composta por diversos produtores rurais orgânicos de Bragança Paulista e região, firmou convênio com a Fundação Banco do Brasil, no dia 7 de junho.

O convênio nº 16.987 prevê a implantação da Loja Móvel de Orgânicos, ou seja, um sistema móvel de venda de produtos orgânicos na região, através do Projeto de Inclusão Socioprodutiva (PIS 2018).

Marco Antonio Osório, representante da Superintência de Negócios e Varejo São Leste do Banco do Brasil, assinou simbolicamente o cheque no valor do aporte financeiro a ser liberado pela Fundação Banco do Brasil.

De acordo com Evaristo Pereira da Silva, produtor orgânico beneficiário do projeto e presidente da Cooperativa Entre Serras e Águas, a previsão é que o novo sistema de vendas deve iniciar as operações até setembro de 2018.

Idealizador da cooperativa Entre Serras e Águas, Marcel Barros, ex-presidente do Sindicato dos Bancários de Bragança Paulista, Região e atual diretor de Seguridade da Previ (fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil), falou sobre a importância da assinatura deste convênio. “Quanto este sindicato tomou a decisão de fomentar a fundação de uma cooperativa de agricultores familiares, o objetivo foi criar uma oportunidade a agricultores familiares da região se organizarem e ao mesmo tempo beneficiar os consumidores com alimentos mais saudáveis, além de evitar que oportunistas desvirtuassem as políticas sociais voltadas aos pequenos produtores. Hoje, vejo que se abre uma nova porta com a assinatura deste convênio com a Fundação Banco do Brasil”, afirmou.

Isabel Machado, atual presidente do Sindicato dos Bancários de Bragança Paulista e Região, reforçou a importância do apoio à agricultura familiar, para o fortalecimento dos bancos públicos como agentes de desenvolvimento.

A cerimônia de assinatura aconteceu no Auditório do Sindicato dos Bancários de Bragança Paulista e Região e contou com a presença de produtores orgânicos beneficiários do estado de São Paulo e de Minas Gerais, representantes da Fundação Banco do Brasil, Banco do Brasil, Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (Cati), Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural de Bragança Paulista (CMDR).

Ao final, foi servido buffet com alimentos orgânicos, muitos deles sem glúten. Grande parte dos ingredientes dos itens servidos foram produzidos pelos cooperados da Entre Serras e Águas (como os legumes dos salgados, cafés, chás e sucos).

Todos os convidados receberam também uma caixa de morango orgânico, produto da época e um dos carros chefe da produção de frutas da cooperativa.

Breve histórico

A Cooperativa dos Produtores Rurais Entre Serras e Águas foi fundada em 16 de maio de 2007 e atualmente, possui 92 produtores cooperados (no estado de São Paulo: Vargem, Joanópolis, Socorro, Atibaia, Amparo, Bragança Paulista, Nazaré Paulista, Monte Alegre do Sul, Morungaba, Paraisópolis e Tuiuti. Em Minas Gerais: Cambui, Pouso Alegre, Senador Amaral e Gonçalves.

Fonte: Bragança em Pauta

BB e Fundação BB participam de projeto que formará orquestras de músicos

Publicado em: 24/05/2018


Uma iniciativa do maestro João Carlos Martins levou o Banco do Brasil e a Fundação Banco do Brasil, em parceria com a Fundação Educacional, Cultural e Artística Eleazar de Carvalho, a criar o projeto Orquestrando o Brasil, para apoiar, capacitar e dar visibilidade a orquestras, bandas e conjuntos musicais de todo país.

Lançado nesta quinta-feira (17) em São Paulo, o projeto prevê a capacitação de novos regentes e a criação de uma plataforma digital para distribuir conteúdos e cursos e conectar músicos e grupos.

O Orquestrando o Brasil é uma expansão do projeto Orquestrando São Paulo, criado em 2017, também pelo maestro João Carlos Martins, com a finalidade de potencializar o trabalho dos grupos musicais e capacitar regentes do interior paulista, predominantemente em cidades com menos de 50 mil habitantes.

“Começamos em São Paulo, mas o nosso sonho é o sonho de Villa-Lobos [Heitor Villa-Lobos, compositor brasileiro], fechar o Brasil em forma de um coração através da música, com a frase dele que dizia: ‘Não é um público inculto que vai julgar as artes, mas sim as artes é que vão definir a cultura de um povo’. Vamos mostrar a importância que o maestro tem ao fazer uma transformação social através da música”, disse João Carlos Martins.

Nesta expansão do projeto, o público será formado por músicos, amadores e voluntários, e o investimento social será de R$ 1,6 milhão. Serão priorizados os atendimentos a grupos musicais de municípios de baixo Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM), que usam a música como ferramenta de transformação social e promoção da cultura local nas comunidades com vulnerabilidade social.

“Esse valor investido é para trabalhar com as pessoas que vão acompanhar o projeto, para promover o trabalho de identificação dos grupos musicais e também dos eventos que ocorrerão ao longo dos próximos 18 meses”, afirmou o presidente da Fundação Banco do Brasil (Fundação BB), Asclepius Soares.

Segundo o presidente do Banco do Brasil, Paulo Caffarelli, a ampliação do projeto tem uma importância maior do que o valor investido. “Mais importante que o valor investido é a capilaridade do projeto e a capacidade de mobilização, que será muito efetiva.”

Caffarelli ressaltou que o banco é parceiro da cultura brasileira. “Investimos mais de R$ 100 milhões por ano para manter nossos centros culturais, que propagam e fazem a inclusão cultural. Nossa força com esse projeto, junto com a Fundação BB e o maestro João Varlos Martins, é o que me faz garantir que é um movimento que veio para ficar”, enfatizou.

De acordo com a Fundação BB, a primeira parte será o levantamento e cadastro de grupos musicais com potencial para o projeto (500 grupos de comunidades carentes no Brasil). A segunda etapa prevê o desenvolvimento da Plataforma Digital. Entre os grupos cadastrados no portal, serão selecionados 50, que receberão consultoria customizada.Nulheres e jovens regentes terão prioridade nos cursos de formação.

“São públicos priorizados pelo ODS5 [Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 5: Alcançar a Igualdade de Gênero e Empoderar Todas as Mulheres e Meninas], e seguimos isso. Sempre priorizamos em nossos projetos a equidade de gênero e focamos na inclusão social”, detalhou Asclepius Soares.

Vitrine musical

Em levantamento feito pela Fundação Nacional de Artes (Funarte), foram detectadas quase 3 mil bandas em todo o Brasil. O Orquestrando o Brasil servirá de vitrine para tais grupos, por meio de uma plataforma digital elaborada pela Fundação Educacional, Cultural e Artística Eleazar de Carvalho com apoio da multinacional Ernest Young. A ferramenta vai promover e disseminar conteúdos e capacitações para regentes e músicos, além de proporcionar a constituição de redes para troca de experiências e intercâmbio.

“Através da música, vamos chegar a lugares aonde ninguém vai. Então, vamos unificar esses esforços, grandes músicos vão fazer treinamentos e orientar os músicos do interior, que terão acesso aos grandes nomes da música. O portal vai permitir ampliar e capacitar essas bandas. E também haverá formação técnica para maestros e líderes”, acrescentou o representante da Fundação Educacional, Cultural e Artística Eleazar de Carvalho, José Roberto Walker.

Segundo a Fundação BB, a expectativa é que a ferramenta contribua para transformar os participantes em agentes mobilizadores da cultura musical em diversas localidades. Mais de 5 mil pessoas serão atendidas, entre jovens alunos, músicos e maestros.

Asclepius Soares informou que o projeto prevê capacitação de 600 regentes. “A Fundação Eliazar vai identificar cidades e grupos musicais e, por meio do portal, as orquestras serão capacitadas.” Ele adiantou que, com de seis meses de projeto, haverá uma apresentação com as orquestras e o maestro João Carlos Martins.

Fonte: Agência Brasil

“Parceria no terceiro setor é fundamental”, diz presidente da Fundação Banco do Brasil

Publicado em: 10/05/2018


Em meio ao semiárido, a vida de cerca de 400 mil brasileiros muda com a construção de cisternas de placas, calçadão e enxurrada –estas últimas destinadas à produção de alimentos. A tecnologia social se espalha na região a partir de uma parceria da FBB (Fundação Banco do Brasil) e do BNDES, que finalizará a implantação de 100 mil delas este ano, em um investimento total de R$ 340 milhões.

Parcerias como essa são importantes para o setor social, segundo o presidente da FBB, Asclepius Soares. “No terceiro setor, não existe competição. Trabalhamos sempre com mesmo objetivo”, diz. “Parceira no terceiro setor é fundamental.”

Dentro de seu rol de colaborações, pelo terceiro ano consecutivo a fundação patrocina com exclusividade a categoria Escolha do Leitor, do Prêmio Empreendedor Social. “Entendemos que o envolvimento das pessoas pode fazer com que elas mudem sua realidade. Essa atuação nas comunidades pode resolver problemas sociais.”

Para eleger Hamilton da Silva, fundador do Saladorama, como favorito do público em 2017, a enquete online teve recorde de engajamento, com 391.921 votos registrados. “Essa questão de trabalhar com o leitor e colocar para eles essas tecnologias é muito pertinente. Além de fazer com que as pessoas conheçam um pouco mais, trabalha com o envolvimento de todos. Isso deve ser incentivado.”

Por isso, na nona edição do Prêmio FBB de Tecnologias Sociais, que chancelou iniciativas de toda América Latina, os 100 mil funcionários do Banco do Brasil puderam eleger seu favorito, também como forma de engajar.

Multiplicação

Além do reconhecimento ao terceiro setor, o prêmio realizado bianualmente pela fundação desde 2001 é também um mapeamento de iniciativas de impacto Brasil afora. A partir dele, o Banco de Tecnologias Sociais já certificou mais de 900 delas.

É por meio da replicação dessas tecnologias que organização busca atuar em um trabalho que destinou R$ 142,8 milhões para o investimento social em 2017. As cisternas da parceria com o BNDES, por exemplo, é uma delas e simboliza uma das áreas que mais recebe atenção e recursos: a água.

No ano passado, R$ 31,1 milhões foram investidos diretamente em projetos relacionados a esta área. “A água é um vetor de atuação. Continuamos investindo bastante, com um trabalho forte no semiárido brasileiro. No nosso prêmio, temos uma categoria específica para trabalhar esse tema e tivemos algumas tecnologias importantes no ano passado, como reúso de água e dessalinização”, afirma Soares.

O tema está dentro um escopo maior do objetivo de trabalho da FBB. Além de educação, a organização tem grande foco no ambiente. “Sempre trabalhamos com conceito de que o ser humano tem que estar inserido nesse contexto. Não é uma atuação meramente ideológica ou crua e purista. Cuidamos do ambiente por meio das pessoas.”

Fonte: Folha de S.Paulo

Fundação BB e BNDES lançam edital para projetos de geração de emprego

Publicado em: 20/04/2018


A Fundação Banco do Brasil e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) lançam nesta quarta-feira, 18, um edital inédito para selecionar projetos de reaplicação de tecnologias sociais com foco em geração de trabalho e renda em qualquer parte do País. O investimento total na seleção será de R$ 10 milhões. As inscrições vão até 29 de junho.

Podem concorrer entidades sem fins lucrativos, com mais de 2 anos de existência e sede ou experiência comprovada de atuação na região onde pretendem implantar o projeto.

Além disso, a reaplicação deve ser necessariamente de iniciativas listadas no Banco de Tecnologias Sociais, acervo online que reúne todas as metodologias certificadas pela Fundação BB, desde 2001.

Segundo a Fundação BB explica, tecnologia social é toda solução – produto, técnica ou metodologia – desenvolvida para superar desafios sociais que reúne conhecimento científico e popular e é implementada com a participação da comunidade e de fácil adaptação em outra localidade.

Um exemplo é a Rede Bodega de Comercialização Solidária, que funciona em cinco municípios do Ceará. Essa bodegas são espécies de mercearias, onde há grande variedade de produtos à venda.

Articulada pela Rede Cáritas, a iniciativa abriga trabalhos de 220 famílias de agricultores familiares, extrativistas, costureiras, artesãos, escritores e poetas, reunidos em cooperativas e associações. A Rede Bodega é uma das cerca de mil metodologias integrantes do banco online da Fundação.

O edital que será lançado nesta quarta, em Brasília, vai investir recursos em projetos como esse. Cada proposta concorrente deverá ter valor mínimo de R$ 500 mil e máximo de R$ 1 milhão.

“As entidades com diretorias compostas por, no mínimo, 50% de mulheres ou que possuam tecnologia certificada pela Fundação BB vão receber bonificação extra, conforme os critérios do edital”, ressalta a entidade.

Fonte: Exame

Parceria BB e fundação leva acessibilidade e interatividade ao Jardim Botânico

Publicado em: 04/01/2018


Projeto desenvolvido por meio de parceria entre o Banco do Brasil, Fundação Banco do Brasil, Jardim Botânico do Rio de Janeiro e Associação dos Amigos do Jardim Botânico visa promover ações de educação ambiental e ampliar a experiência dos visitantes no Jardim Botânico. A iniciativa está alinhada com o esforço do BB e entidades ligadas em contribuir para a inclusão e transformação digital da sociedade brasileira, e terá o investimento total de R$ 3,4 milhões.

Entre os destaques estão o desenvolvimento de um aplicativo, com passeios por trilhas virtuais interativas, realidade aumentada, geolocalização dos principais pontos, game educativo e a ampliação da rede Wi-fi gratuita para acesso aos visitantes. Além disso, será possível comprar ingressos para o Jardim por meio de cartão de débito.

O projeto traz maior acessibilidade aos visitantes por meio da reativação dos carrinhos elétricos para o transporte de pessoas com dificuldades de locomoção.

O app irá permitir ainda a visitação do Jardim Botânico à distância, via realidade virtual. O projeto prevê que, além das visitas presenciais, alunos da rede pública de ensino poderão desfrutar de passeios virtuais, com óculos de realidade aumentada.

Patrimônio vivo

O Jardim Botânico do Rio de Janeiro é reconhecido como patrimônio nacional pelo Iphan e reserva da biosfera da Mata Atlântica pela Unesco e considerado um dos mais importantes centros de pesquisa mundiais nas áreas de botânica e conservação da biodiversidade. Recebe cerca de 700 mil visitantes por ano.

Foi fundado em 1808, assim como o Banco do Brasil, a partir da vinda da família real portuguesa ao Brasil. Hoje, tem 570 mil metros quadrados de área verde abertos à visitação e cerca de 3.350 espécies de plantas cultivadas, de ecossistemas brasileiros e de outros países. A planta mais conhecida do Jardim, que se tornou seu símbolo, é a palmeira-imperial. O espaço abriga ainda seis jardins temáticos, 15 lagos e uma área remanescente da Mata Atlântica.

O público também pode apreciar a paisagem de prédios históricos e monumentos, como a Casa dos Pilões, as estátuas de Eco e Narciso, de autoria de Mestre Valentim, e o portal da Academia de Belas Artes, projetado pelo arquiteto francês Grandjean de Montigny, entre outros. Outro atrativo é o Museu do Meio Ambiente, espaço de exposições, programas de educação ambiental e debates.

Inclusão e transformação digital da sociedade brasileira

Complementar aos próprios esforços que o Banco do Brasil vem realizando para a transformação digital de seus processos e negócios, o Banco decidiu contribuir também para a transformação do Brasil por meio de Inovação e Inclusão Digital da sociedade, promovendo a democratização do acesso aos meios digitais e às tecnologias da Informação, de forma a permitir aos indivíduos e às suas comunidades o aproveitamento das oportunidades e dos benefícios decorrentes da era da informação.

Nesse sentido, são desenvolvidas iniciativas pelo BB e seus parceiros que estejam correlacionadas a um dos objetivos:

a) Inovação e Empreendedorismo: Contribuir para a educação financeira e educação no ambiente digital e para o estímulo a Inovação, Empreendedorismo e Inclusão Socioprodutiva, via tecnologias e meios digitais;

b) Acesso Digital: Apoiar a Inclusão Digital disponibilizando e estimulando o acesso à internet e às tecnologias digitais;

c) Cultura Digital: Ampliar oportunidades culturais e de acesso ao conhecimento desenvolvendo abordagens transversais, a partir de conteúdo do BB e de seus parceiros, de relevante alcance cultural e social por intermédio de tecnologias e meios digitais.

O apoio da Fundação Banco do Brasil ao Jardim Botânico do RJ reforça o objetivo de fomentar a inovação e a cultura digital, fortalecendo os laços com a sociedade brasileira.

Fonte: Banco do Brasil

Fundação Banco do Brasil investe em projeto voltado a famílias no MS

Publicado em: 28/12/2017


Instituto oferece atividades de esporte, cultura e lazer para crianças, adolescentes, jovens e mulheres

Em breve, as famílias atendidas pelo Instituto de Desenvolvimento Humano Social Econômico e Cultural Irmã Emiliana, da cidade de Paranaíba (MS), terão um novo espaço para atividades esportivas, culturais e de lazer. A nova conquista faz parte do projeto “Quadra Viva”, que tem a parceria da Fundação Banco do Brasil.

O projeto vai receber R$ 180 mil para a conclusão da quadra esportiva, ampliação do prédio do Instituto – com cozinha, sala de música e informática – e compra de máquinas, equipamentos e instrumentos musicais. O objetivo é desenvolver talentos, potencialidades e oferecer subsídios para o enfrentamento das situações de vulnerabilidade psicossocial.

A entidade atende 170 crianças em três faixas de idade: de 2 a 5 anos, na educação infantil, por meio do Lar Tereza Spinelli; de 9 a 15 anos, no serviço de convivência e fortalecimento de vínculos, com oficinas de artes, contação de histórias, música, esporte e lazer; e jovens a partir de 18 anos, nos cursos de capacitação, esportes diversos e artes maciais. O projeto oferece ainda cursos de artesanato para mulheres. As ações desenvolvidas tem o acompanhamento de uma equipe técnica composta por assistente social, psicólogo e educadores sociais.

Sônia Maria Barbosa e seu filho Giovani Gabriel Nunes da Silva, de 15 anos, fazem parte do grupo de beneficiados. Ela escolheu o artesanato, enquanto o filho era atendido no Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos. Lá, a dona de casa aprendeu a fazer tapetes de crochê com barbante. “Eu e meu filho somos gratos por tudo que o projeto fez por nós. Quando cheguei não sabia nem pegar numa agulha e hoje já consigo fazer algumas peças. Meu filho também era muito tímido e hoje está bem mais solto, até aprendeu a fazer bolachas e panetones no projeto. A minha torcida é para que o projeto nunca se acabe, porque ele tem ajudado muito as famílias como a minha”, disse.

De acordo com a freira, Irmã Andrea Ferreira, as portas do Instituto estão abertas para todos, e em especial para as crianças, adolescentes e adultos em situação de vulnerabilidade social. “O convênio com a Fundação Banco do Brasil por meio do projeto “Quadra Viva” tem um grande significado para nós, pois nos permitirá melhorar os serviços ofertados pela nossa entidade ao município de Paranaíba. A quadra será um espaço de interação com os participantes das nossas obras, ofertando um serviço de maior qualidade e também com novos focos, como a inclusão digital e o projeto de culinária”, declarou a religiosa.

Fonte: A Crítica

Fundação BB e ONU abrem inscrições para prêmio sobre desenvolvimento sustentável

Publicado em: 05/04/2017


Até 31 de maio, o Prêmio Fundação Banco do Brasil de Tecnologia Social 2017 recebe inscrições de iniciativas desenvolvidas para resolver problemas em seis áreas — água e meio ambiente, agroecologia, economia solidária, educação, saúde e bem-estar, cidades sustentáveis e inovação digital — que formam as categorias temáticas do concurso. Premiação tem o apoio de quatro agências da ONU no país.

Até 31 de maio, o Prêmio Fundação Banco do Brasil de Tecnologia Social 2017 recebe inscrições de iniciativas desenvolvidas para resolver problemas em seis áreas — “água e meio ambiente”, “agroecologia”, “economia solidária”, “educação”, “saúde e bem-estar”, “cidades sustentáveis” e “inovação digital” — que formam as categorias temáticas do concurso. Premiação tem o apoio de quatro agências da ONU no país.

Podem participar organismos sem fins lucrativos, como fundações, organizações da sociedade civil e instituições de ensino e pesquisa. Todos os inscritos precisam ser legalmente constituídos no Brasil, de direito público ou privado, e devem ter implementado a iniciativa concorrente em território brasileiro.

O primeiro lugar de cada uma das categorias será premiado com 50 mil reais, e as 18 instituições finalistas vão receber troféu e vídeo retratando sua iniciativa. Além disso, as tecnologias sociais que promovem o protagonismo e o empoderamento feminino vão receber um bônus de 5% na pontuação total obtida.

Realizado a cada dois anos, o Prêmio é considerado um dos principais do terceiro setor brasileiro. Em 2017, o concurso tem a cooperação da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), do Banco Mundial, da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), do Programa da ONU para o Desenvolvimento (PNUD) e do Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF).

Todas as categorias da premiação estão relacionadas aos Objetivos de Desenvolvimento das Nações Unidas (ODS). Saiba mais sobre as metas da ONU clicando aqui.

Categoria internacional

A novidade deste ano é a categoria internacional “Água e Meio Ambiente, Agroecologia ou Cidades Sustentáveis”, destinada a iniciativas realizadas em um ou mais países da América Latina e do Caribe. Projetos participantes precisam ter potencial de replicação no Brasil. Serão três finalistas, e o vencedor será conhecido na premiação, em novembro.

Representantes das experiências finalistas participarão também do Fórum Internacional de Tecnologia Social, a ser realizado em Brasília (DF), ainda em novembro deste ano. Especialistas, entidades de tecnologias certificadas, integrantes do Banco de Tecnologias Sociais (BTS) da Fundação do Banco do Brasil estarão entre os convidados. O objetivo do encontro é debater o conceito de tecnologia social como instrumento do desenvolvimento sustentável.

Para serem certificadas, as iniciativas precisam ser reconhecidas como soluções capazes de causar impacto positivo e efetivo na vida das pessoas, já implementadas em âmbito local, regional ou nacional e passíveis de serem reproduzidas.

As metodologias certificadas passam a integrar o BTS da Fundação BB, que já tem 850 iniciativas. O banco é uma base de dados online que reúne metodologias reconhecidas por promoverem a resolução de problemas comuns entre diferentes comunidades brasileiras. No acervo, as experiências desenvolvidas por instituições de todo o país podem ser consultadas por tema, entidade executora, público-alvo, região e outros parâmetros de pesquisa.

O conteúdo está disponível também nas versões em inglês, francês e espanhol e pode ser consultado no celular, pelos sistemas operacionais iOS e Android.

Os resultados de cada etapa do Prêmio serão divulgados no site da Fundação Banco do Brasil (www.fbb.org.br) e no BTS (www.tecnologiasocial.fbb.org.br).

Visite o site do Prêmio Fundação Banco do Brasil de Tecnologia Social 2017 clicando aqui.

Fonte: ONUbr

Cidades do AM recebem projetos de saneamento e tratamento de água

Publicado em: 16/03/2017


Cerca de duas mil famílias ribeirinhas e rurais do Amazonas receberão projetos nas áreas de saneamento básico, tratamento de água e saúde como parte da iniciativa “Tecnologias Sociais no Amazonas”, lançado na sexta-feira (10).

Os moradores de Borba, Nova Olinda e Itacoatiara serão os beneficiários do programa, realizado por meio de uma parceria entre Fundação Banco do Brasil e Idis (Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social), apoiadores do Prêmio Empreendedor Social, e que terá investimento de R$ 1 milhão.

Os primeiros a receberem o projeto serão os moradores de Axinim, no município de Borba –a 6 horas de barco de Manaus. A tecnologia social que ajuda na rápida identificação e tratamento da anemia ferropriva (deficiência de ferro no organismo) chega para os alunos da rede pública já no fim de março.

As outras iniciativas desenvolvidas são o tratamento da água por raios solares e o banheiro ecológico, uma forma de saneamento descentralizado para comunidades ribeirinhas.

ATUAÇÃO

As tecnologias sociais são soluções desenvolvidas com comunidades locais e que resolvem um determinado problema social. Os criadores desses projetos podem se inscrever no Prêmio Fundação Banco do Brasil de Tecnologia Social. Após uma seleção, elas passam a integrar o Banco de Tecnologias Sociais.

A escolha das iniciativas para as comunidades do Amazonas foi feita a partir de diagnóstico preliminar, realizado com a participação das populações locais, que auxiliaram na identificação das demandas e carências dessas comunidades.

O Idis já trabalha com as comunidades ribeirinhas do Amazonas há seis anos, quando criou o PIR (Primeira Infância Ribeirinha) junto com outros parceiros . O programa foi um piloto que teve como objetivo o estabelecimento de uma política pública para a primeira infância no estado.

Após a capacitação de agentes comunitários de saúde para orientar famílias sobre cuidados básicos de gestantes e crianças, o governo criou, no ano passado, o Programa Primeira Infância Amazonense, que expande esse atendimento para todos os municípios do Amazonas.

Fonte: Folha de São Paulo