BB desenvolve Agrobot, aplicativo exclusivo destinado ao setor agrícola

Publicado em: 04/10/2018

Detentor de um DNA empreendedor, o Banco do Brasil inova mais uma vez. O BB criou o Agrobot, um aplicativo exclusivo destinado ao setor agrícola que disponibiliza aos produtores rurais um consultor virtual inteligente para ajudá-los na gestão dos negócios. Pelo aplicativo, é possível, de forma rápida, segura e a qualquer hora, ter acesso a diversas informações, como plano financeiro, cotação do produto, tendências de mercado, produtividade por região, condições climáticas, notificações sobre a safra, linhas de custeio e até opções de culturas alternativas. Assim, os agricultores contam, sem custos, com um aliado para obter orientações sobre a melhor forma de administrar a sua produção.

Com o Agrobot, apresentado na 41ª Expointer, em Esteio (RS), em agosto, o Banco do Brasil estreita mais a sua relação com o agronegócio do país – segmento responsável por índices positivos da economia nacional, em meio à crise dos últimos anos –, fornecendo dados fundamentais para que os agricultores tomem decisões assertivas e obtenham, consequentemente, maior rentabilidade.

Tudo pensado pelo banco, que completa 210 anos em 2018, para oferecer conhecimentos mercadológicos que possam impactar positivamente no planejamento dos produtores.

O agronegócio representa cerca de 20% da atividade econômica brasileira. De acordo com dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP, divulgados em julho último, o PIB (Produto Interno Bruto) do agronegócio deverá crescer 3,4% este ano. Índice menor se comparado ao de 2017 (7,6% graças, principalmente, à safra recorde de soja e milho), mas ainda assim acima da alta prevista para o PIB geral em 2018, de 1,5%, segundo a última pesquisa Focus, do Banco Central. Desta forma, com o Agrobot, o Banco do Brasil inova para ajudar a incrementar os resultados não só do setor, mas da economia como um todo.

Fonte: Agronovas

Diretoria do Creci no Estado do Piauí discute parcerias com Banco do Brasil

Publicado em:

A diretoria do Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Piauí (CRECI-PI) esteve reunida nessa terça-feira, dia 2 de outubro, com o novo superintendente do Banco do Brasil no Estado do Piauí, Ivan Cerqueira Suzart, para discutir futuras parcerias visando o aquecimento do mercado imobiliário.

1-1

O diálogo com a instituição financeira tem como objetivo beneficiar a categoria, os construtores e principalmente os clientes, que vão adquirir seu imóvel com mais facilidade. O presidente do CRECI-PI, Nogueira Neto, destacou que esse diálogo é de suma importância para o Conselho, porque o Banco do Brasil é uma instituição financeira de muita credibilidade.

“Essa parceria proporcionará bons resultados. A categoria será beneficiada com esses financiamentos imobiliários e também com financiamentos de produtos para o desenvolvimento profissional dos corretores. Mas também os construtores e principalmente a sociedade, que vai poder adquirir o seu imóvel com mais facilidades”, pontuou.

Segundo o superintendente Ivan Cerqueira Suzart, o Banco do Brasil tem interesse em intensificar sua participação no mercado imobiliário. “O banco tem todas as condições, seja através de prazos, como também em taxas de juros. E essa proximidade com o CRECI objetiva ampliar os negócios garantindo mais fluidez e atendimento pleno aos clientes que querem ter acesso as linhas de créditos da instituição financeira”, finalizou.

Fonte: Portal Creci/PI

Falta compromisso do BB para combater o assédio moral, afirma sindicato

Publicado em:

O Banco do Brasil promoveu recentemente um gerente-geral que tem no currículo uma série de denúncias por assédio moral. Ele passou de uma agência nível B (Heitor Penteado) para uma agência empresa (Itaim Bibi). A prática vai na contramão do que o banco propagandeia.

Ao visitar as agências da região oeste da capital, o Sindicato tomou conhecimento da extensão dos danos psicológicos causados aos funcionários que foram subordinados ao “administrador”. Ao longo de vários anos, os rituais de humilhação de bancários na frente de colegas de trabalho e de clientes foram corriqueiros nas agências por onde o gestor passou, principalmente na da Heitor Penteado. Além disso, o gerente proferia comentários ofensivos, muitos deles machistas, contra funcionários e funcionárias e utilizava-se do cargo para prejudicar subordinados.

“Fui vítima de assédio moral por parte desse gerente-geral, que me humilhou na frente de outros colegas. Fiquei tão mal que acabei afastada por alguns dias”, relata uma das vítimas. “Por vezes, ele deixava claro na agência que não queria os subordinados que lá trabalhavam, ameaçando a troca da equipe. Em outras, depreciava os funcionários, com comentários agressivos e por vezes machistas na frente de clientes”, acrescenta.

Para a dirigente do Sindicato e funcionária do BB Priscilla Semencio, é espantoso o despreparo de alguns gestores em lidar com subordinados. “Nós apuramos que há tempos esse gerente tem atitudes que envolvem constrangimento, irresponsabilidade no trato com colegas, agressões verbais e outras ações, entre elas a utilização da ferramenta de avaliação de desempenho GDP para descomissionamentos sem justo motivo”, salienta.

A dirigente sindical acrescenta que a Gepes (Gestão de Pessoas) afirma nunca ter tomado conhecimento das atitudes do “administrador”. E ressalta que a Superintendência de SP Capital, ao promover um gerente-geral com esse tipo de comportamento, faz vista grossa em relação à realidade pela qual passam seus colegas de trabalho. “Ou então este funcionário tem costas quentes, pois é impossível tais atitudes e adoecimentos passarem despercebidos”, enfatiza Priscilla.

“Nesse sentido, o Banco do Brasil autoriza implicitamente as ações praticadas no local de trabalho. Não considero apropriado e normal um gestor, claramente sem nenhum respeito no trato com seus colegas, se achar acima do bem e do mal e fazer da empresa uma extensão de suas relações pessoais, como se estivesse no quintal da sua casa! Gritar e se utilizar de comentários inadequados na frente de clientes e colegas não nos parece a forma mais ética que a diretoria do banco diz valorizar”, acrescenta a dirigente.

Priscilla Semencio informa que o Sindicato está monitorando todas as agências onde surgem apontamentos de casos coletivos ou individuais de humilhação e desrespeito.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Devido demora no atendimento, Banco do Brasil deve pagar R$ 5 mil à cliente

Publicado em:

O Banco do Brasil foi condenado a indenizar no valor de R$ 5 mil, um cliente de Várzea Grande, devido à demora de 3 horas para o mesmo ser atendido. Na denúncia consta que A.S.D, no dia 01 de junho de 2017 foi até a agência bancária, localizada na avenida Gonçalo Botelho de Campos, no bairro Cristo Rei, tendo entrado no local às 12h53, recebendo a senha A 022.

Na denúncia, consta que o cliente foi atendido após três horas na fila. A juíza da 1ª Vara Cível de Várzea Grande, Ester Belém Nunes Dias, decidiu conforme conta na a Lei Municipal n. º 2.757 de 11 de maio de 2005, a condenação da instituição ao pagamento de indenização por danos morais, fixados em 5.000,00.

Fonte: Folha de MT

Justiça Federal obriga Banco do Brasil a pagar alvarás de levantamento

Publicado em:

A 20ª Vara Federal Cível da Justiça Federal concedeu liminar, nesta quinta-feira (27/9), obrigando o Banco do Brasil a pagar alvarás de levantamento de advogados após pedido da seccional do Distrito Federal da Ordem dos Advogados do Brasil.

Na ação, a OAB-DF alegou que a comunidade do Distrito Federal, por si próprio ou seus advogados, tem sofrido com comportamento abusivo praticado pelo banco, como demora em horas para prestar atendimento ao recebimento e coleta de dados de alvarás judiciais para pagamento imediato emitido pela Judiciário do Distrito Federal.

Além disso, haveria problema na concessão de prazo de 48 horas para pagamento dos valores mínimos solicitados para levantamento por meio de alvará judicial e obrigatoriedade de depósito dos valores somente nas contas indicadas, ainda que com formal indicação de outras por parte do destinatário do valor.

Probabilidade do Direito

Na decisão, a juíza Adverci Rates afirmou que a probabilidade do direito decorre de expressa previsão legal, onde destacou que, se tratando de agências bancárias, o tempo razoável de atendimento será de até 20 minutos em dias normais e até 30 nos dias de pagamento de pessoal, dia de vencimento de contas de concessionárias, de tributos e em véspera ou após feriados prolongado.

“Há, ainda, diversas notícias narrando ocorrência recente de situações similares por todo país, repetidas ao longo dos anos, causando inegável dano ao advogado ao perder horas e horas nas agências bancárias apenas para conseguir o levantamento de um simples alvará, fato que lhe subtrai precioso tempo que seria dedicado a suas ocupações habituais e evidencia inegável violação ao preceito legal, supramencionado, cuja mens lege tem como intuito garantir que as instituições bancárias tratem com o devido respeito os usuários de seus serviços”, explicou.

Para a magistrada, não se mostra razoável a prática dos estabelecimentos bancários “movidos pelo interesse em reduzir os custos de suas operações reduzindo o número de funcionários, transferir para o usuário os ônus dessa decisão”.

Para a OAB-DF, o atendimento bancário na entrega dos alvarás judiciais aos advogados, seja relacionado aos seus honorários ou créditos de seus constituintes, deve ser tratado de modo prioritário porque representa verbas de natureza essencialmente alimentar, e o Banco do Brasil não estava dando o atendimento adequado ao caso, fazendo com que a OAB-DF se manifestasse judicialmente para obrigar o respeito às leis e prerrogativas dos advogados.

De acordo com o advogado Fernando Bontempo, conselheiro da OAB-DF, a decisão é motivo para comemorar. “Comemoramos bastante a liminar obtida junto à Justiça Federal que garante o atendimento nos termos da lei. Vamos continuar lutando para garantir que essa decisão não seja apenas mantida, mas efetivamente cumprida, favorecendo milhares de advogados e seus respectivos clientes”, destacou.

O presidente da OAB-DF, Juliano Couto, considerou a ação mais uma vitória em favor da advocacia. “Ganha ainda mais importância quando tratamos do ato final das ações, de pagamento e percepção de honorários”, disse.

Uniformização

Em maio, a Corregedoria Nacional de Justiça uniformizou procedimentos referentes ao levantamento de depósitos judiciais para evitar prejuízos de difícil reparação a qualquer das partes envolvidas em processos.

De acordo com o Provimento 68, de 3 de maio de 2018, as decisões que deferem pedido de levantamento de depósito condicionam-se necessariamente à intimação da parte contrária para, querendo, apresentar impugnação ou recurso. O provimento se estende a todos os ramos da Justiça, tais como Federal, estadual e do Trabalho.

Ainda conforme o normativo, o levantamento somente poderá ser efetivado dois dias úteis após o esgotamento do prazo para recurso.

Depósito judicial é a “guarda” do valor discutido no processo em uma conta bancária antes da decisão final da ação. Ele pode ser utilizado em qualquer processo em que esteja sendo discutida uma obrigação de pagamento de uma parte à outra, sempre que o juiz entender que há risco de o pagamento, ao final, não ser efetivado ou se a própria parte optar por depositar o valor discutido como forma de garantia do juízo.

Fonte: Consultor Jurídico

MP e sociedade conseguem retorno do serviço do BB em Itapetim

Publicado em:

Depois de quase dois anos funcionando sem realizar operações com dinheiro em espécie, o Banco do Brasil de Itapetim, no Sertão do Pajeú, vai voltar a oferecer o serviço aos correntistas. A ação foi resultado de uma série de reuniões promovidas pela Promotoria de Justiça local, com a participação da Prefeitura, Polícia Militar, gerente do Banco do Brasil e a população de Itapetim.

Em audiência pública, os presentes decidiram por manter a agência funcionando apenas com dinheiro em circulação no município, ou seja, sem a realização do transportes de grandes valores por meio de carros-forte. A alternativa é considerada pela promotora de Justiça Lorena de Medeiros Santos um meio-termo entre a proposta defendida pelo banco, que era a realização de pagamentos apenas por meio de cartão de débito, e o funcionamento da agência nos moldes tradicionais.

“A opção de realizar os pagamentos somente por meios eletrônicos foi descartada pela população, porque é algo que ainda não está na cultura das pessoas e em razão de haver custos para os comerciantes aceitarem o cartão de débito. Já o banco alegou que não havia segurança para voltar à operação padrão”, explicou a promotora de Justiça.

Em atendimento às solicitações do Banco do Brasil, o município implantou o Conselho Municipal de Segurança Pública e a Polícia Militar providenciou reforço no efetivo que atende a cidade. “Essa medida é positiva para a população como um todo; para os clientes, deixa de haver a necessidade de se deslocar 18 quilômetros, até São José do Egito, para sacar dinheiro; e para os comerciantes, o movimento deverá ter uma melhora, já que os compradores poderão realizar suas compras na própria cidade”, complementou Lorena Santos.

Fonte: Ministério Público de Pernambuco

Bancos e Justiça farão mutirão para acelerar acordos das perdas da poupança

Publicado em:

A adesão de poupadores ao acordo para restituir as perdas da poupança nos planos Bresser (1987), Verão (1989) e Collor II (1991) também poderá ser presencial. Problemas operacionais na plataforma online criada especialmente para essa etapa fizeram a Advocacia-Geral da União (AGU), em parceria com os bancos, sugerir a medida como uma alternativa aos poupadores.

A ideia é que sejam realizados mutirões em Tribunais de Justiça de todos os Estados. Em nota, a AGU informou que a logística dessa operação ainda será decidida. Uma reunião está marcada para a próxima terça-feira (9), quando detalhes devem ser divulgados. Mas a intenção é reforçar que a adesão presencial será um apoio à plataforma, que seguirá funcionando e sofrendo ajustes. De acordo com a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), o primeiro mutirão será realizado em São Paulo, na segunda quinzena de outubro, com foco nos poupadores com documentação completa.

Em julho, GaúchaZH revelou que a burocracia vinha emperrando as adesões ao acordo pela internet. A Frente Brasileira Pelos Poupadores (Febrapo) relatou na ocasião que queixas chegavam de todo o Brasil indicando que muitos acordos não eram habilitados no sistema. A plataforma exigia, por exemplo, a digitalização de documentos que já estão nos processos, o que impedia advogados de concluírem a adesão.

Atualmente, o processo de inclusão no acordo está em sua 5ª fase, para poupadores com idades entre 70 e 74 anos – nascidos entre 1944 e 1948. Essa etapa deve ficar aos cuidados, preferencialmente, dos advogados dos beneficiados, já que informações das ações judiciais são solicitadas. Tudo ainda é, exclusivamente, por meio do portal do acordo. Mais de 1 milhão de ações em várias instâncias podem ser encerradas. Por isso, para facilitar o processo, os bancos acordaram receber os pedidos dos poupadores em lotes – 11 no total – de acordo com o ano de nascimento, a começar pelos mais velhos.

Quem tem direito aos recursos

Terão direito a recuperar as perdas todas as pessoas que moveram ações coletivas ou individuais para cobrar dos bancos valores referentes às perdas com os planos Bresser (1987), Verão (1989) e Collor II (1991). A expectativa é de que o acordo injete R$ 12 bilhões na economia.

No caso de ações coletivas, o acordo vale para poupadores que acionaram a Justiça até 31 de dezembro de 2016, dentro do prazo prescricional de cinco anos. No caso das ações individuais, vale para aquelas ajuizadas dentro do prazo de prescrição (20 anos da edição de cada plano). O pagamento será em 11 lotes, separados de acordo com o ano de nascimento do poupador.

Quando o poupador poderá aderir ao acordo?
1º lote – desde 22 de maio: nascidos até 1928
2º lote – desde 21 de junho: nascidos entre 1929 e 1933
3º lote – desde 21 de julho: nascidos entre 1934 e 1938
4º lote – desde 20 de agosto: nascidos entre 1939 e 1943
5º lote – desde 19 de setembro: nascidos entre 1944 e 1948
6º lote – a partir de 19/10/2018: nascidos entre 1949 e 1953
7º lote – a partir de 18/11/2018: nascidos entre 1954 e 1958
8º lote – a partir de 18/12/2018: nascidos entre 1959 e 1963
9º lote – a partir de 17/1/2019: nascidos a partir de 1964
10º lote – a partir de 16/2/2019: sucessores ou inventariantes de poupadores falecidos
11º lote – a partir de 18/3/2019: poupadores que tenham ingressado em juízo entre 1º/1/2016 e 31/12/2016
– Caso se perca o prazo do lote, será possível fazer a adesão nos lotes seguintes ou no prazo de 24 meses a partir do início das habilitações.

Fonte: Portal Gaúcha ZH

Bancos lucram mais em 2018, e só os privados retomam empréstimos, aponta BC

Publicado em:

O lucro dos bancos vem crescendo, de acordo com o Banco Central (BC). Entre os motivos citados pelo BC estão a queda no número de calotes, o aumento dos ganhos com tarifas bancárias e de cartões, além da redução dos gastos com empregados e agências.

No primeiro semestre deste ano, os bancos totalizaram R$ 47,1 bilhões em lucro líquido e pagaram a seus acionistas R$ 26 bilhões em dividendos. O lucro médio por mês foi de R$ 7,85 bilhões em 2018, uma alta de 12% em relação ao do ano passado, quando o lucro médio havia sido de R$ 7 bilhões.

Os dados fazem parte do Relatório de Estabilidade Financeira (REF), divulgado nesta quarta-feira (3) pelo Banco Central. No ano passado, os bancos registraram lucro líquido de R$ 84,2 bilhões, 29,5% a mais que em 2016, e distribuíram R$ 47,4 bilhões em dividendos.

Só bancos privados retomam crédito

O relatório do BC também aponta que os bancos públicos comerciais vêm emprestando menos dinheiro há 32 meses. Desde novembro de 2015 até junho de 2018, a carteira de crédito dessas instituições vem encolhendo. Só nos últimos 12 meses, a queda foi de 6,14%.

O mesmo movimento é visto nos bancos públicos de desenvolvimento – caso do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). São 28 meses consecutivos de queda, desde março de 2016, com recuou de 13% só nos últimos 12 meses até junho.

Somente os bancos privados voltaram a registrar alta nos financiamentos acumulados a partir de janeiro deste ano. Em junho, o crescimento era de 3,75%.

Considerando todos os bancos, houve queda nos financiamentos por 34 meses seguidos, desde setembro de 2015. A queda chegou a 2,55% nos últimos 12 meses encerrados em junho.

Fonte: Uol