Comissão de Valores Mobiliários e Banco do Brasil celebram Acordo de Cooperação

Publicado em: 12/09/2022

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e o Banco do Brasil S.A. (BB) celebraram nesta segunda, 5/9, Acordo de Cooperação para a movimentação temporária de empregados do BB a fim de compor a força de trabalho da CVM. O Acordo tem por objetivo permitir a troca de experiências e o aprimoramento de capacitações técnicas entre equipes de servidores da CVM e empregados do Banco.

“A troca de experiências entre servidores da CVM e empregados do BB será benéfica para os participantes e as instituições envolvidas, que terão oportunidade de aprender e aprimorar o conhecimento em áreas complementares”, afirmou o presidente da CVM, João Pedro Nascimento.

A movimentação de empregados do BB para a CVM será voluntária, atendendo aos interesses dos envolvidos, e será realizada pelo prazo inicial de 24 meses. As instituições iniciarão as discussões para início do processo de seleção dos movimentados tão logo possível.

A iniciativa está em linha com a estratégia da CVM de viabilizar e atrair servidores e empregados qualificados de entidades da administração pública federal para a Autarquia, de forma a permitir a troca de conhecimento e experiências entre os participantes.

“Esta ação vai ao encontro do Plano de Gestão Estratégica da CVM, mais especificamente do chamado pilar ‘Pessoas’, que busca valorizar e dar oportunidades aos profissionais que fazem o dia a dia da nossa Autarquia. Agradeço a parceria e a colaboração do Banco do Brasil, na figura do presidente Fausto Ribeiro, que compreendeu a relevância desse acordo e da movimentação de profissionais entre as instituições”, concluiu o presidente da CVM.

Fonte: Comissão de Valores Mobiliários

Clientes do BB já podem transferir dinheiro de outros bancos sem sair do App BB

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O Banco do Brasil disponibilizou o serviço de iniciação de pagamentos via Pix para clientes realizarem transferências de dinheiro de outras instituições financeiras diretamente pelo aplicativo BB. O BB foi o primeiro grande banco a ser habilitado a operar como instituição ITP (iniciador de transações de pagamento) e passa a ser também o primeiro banco a ofertar essa possibilidade associada a outro serviço.

Com a solução, o cliente pode transferir dinheiro de outro banco para sua conta no BB, sem sair do aplicativo do BB. A transação facilita o uso da solução de gestão financeira do BB, o Minhas Finanças Multibancos que permite ao cliente que compartilhou dados com o BB via Open Finance consultar os extratos de suas contas de qualquer banco. Nesta primeira fase, a solução está disponível para transferências de recursos de 18 instituições financeiras, inclusive dos maiores bancos, e será expandida gradualmente.

Com isso, clientes do BB, que já podiam acompanhar suas movimentações financeiras no Extrato Multibancos ou na Agenda Multibanco, podem também transferir recursos para o BB, utilizando o saldo de contas em outros bancos, diretamente no App BB. Tudo de forma integrada com o ecossistema seguro do Open Finance.

O banco une a gestão financeira multibanco com o escopo transacional do Open Finance, permitindo uma experiência ainda melhor na gestão de várias contas por meio do aplicativo do BB. “A estrutura integrada do Open Finance irá permitir que, no futuro, os clientes escolham o App de banco que mais gostam e centralizem ali a gestão de suas finanças. Já temos um dos Apps mais bem avaliados entre os bancos e continuaremos trabalhando para ser essa plataforma que vai centralizar a gestão financeira do cliente”, destaca Fausto Ribeiro, presidente do Banco do Brasil.

Como funciona

O cliente pode acessar a transação “Receber e transferir de outras instituições” no menu “Open Finance” ou ainda acessar a opção diretamente na solução Minhas Finanças, no “Extrato Multibanco”. Ali, ele poderá, por exemplo, identificar que possui saldo em uma conta de outro banco e acionar ali mesmo a opção de transferência para o Banco do Brasil. Em seguida, ele será direcionado para a jornada de transferência em um fluxo único, incluindo a confirmação da transação na instituição que enviará o recurso, sem sair do App BB.

Caso o cliente ainda não tenha autorizado o compartilhamento de dados de outros bancos com o BB, ele pode realizar a adesão pelo próprio aplicativo do banco, na opção Open Finance. Entretanto a adesão para compartilhamento de dados não é pré-requisito para utilizar o iniciador de pagamentos, cuja autorização ocorre na própria jornada, pela autenticação e confirmação do cliente.

“Esse é o primeiro uso do Pix pelo Open Finance que estamos oferecendo ao cliente BB. Outras soluções de pagamento para produtos do BB e de recebimento para empresas virão na sequência”, afirma Ribeiro.

Pioneirismo e geração de valor para o cliente

O BB já gerencia mais de R$ 8 bi em saldos consolidados com outros bancos no Minhas Finanças Multibanco, o que já gerou recomendações de economia para os clientes da ordem de R$ 2,8 bilhões.

Em se tratando de Open Finance, o Banco do Brasil conquista diversas marcas, que o colocam como uma referência no tema:

Destaques do BB no Open Finance

•     1º banco da América Latina a fazer uma operação estruturada de Open Banking, em 2017, com lançamento do Portal do Desenvolvedor (developers.bb.com.br)
•     1º banco a estabelecer uma parceria de Open Banking negocial no Brasil, em 2017
•     1ª instituição a oferecer a jornada do consentimento completa no Open Banking regulatório em todos os canais (agosto/21)
•     1º grande banco habilitado a operar como iniciador de pagamentos (abril/22)
•     1º banco do mundo a disponibilizar a jornada do consentimento do Open Finance no WhatsApp BB (61 4004-0001) (agosto/22).

Fonte: Banco do Brasil

BB contribui para combate à violência doméstica com iniciativa pelo Whatsapp

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O Banco do Brasil lançou uma solução digital para apoio ao combate à violência doméstica: no WhatsApp BB (61-4004-0001), basta digitar ‘x’ e o assistente disponibiliza um link direto para registro de denúncia.

A partir deste mês de setembro, além do WhatsApp, o Portal BB, em sua página destinada ao apoio ao empreendedorismo feminino, com o projeto BB pra Elas, (https://www.bb.com.br/site/promocoes/bb-pra-elas/) também passa a direcionar queixas de violência doméstica para registro de apoio no âmbito da campanha do Sinal Vermelho, que ainda segue acolhendo, nas agências do Banco, as vítimas de violência doméstica.

Iniciativas como essas mostram a preocupação do Banco do Brasil em ser protagonista no impulsionamento do empreendedorismo feminino assim como na luta contra a violência doméstica. “Quando se fala em feminicídio e violência doméstica, todos perdem. E o BB é um parceiro de toda a sociedade para um basta a esse tipo de situação. Depois de mais de um ano de parceria nessa campanha, seguimos com a missão de divulgar e conscientizar a acolher mulheres que estejam sofrendo com violência doméstica. Com engajamento do Banco do Brasil, que está em cada canto do país e com muita credibilidade perante a sociedade, unimos esforços ao trabalho que a AMB e o CNJ já vinham realizando”, destacou Fausto Ribeiro no reforço da campanha.

Pelo fim da violência contra mulheres

O Banco do Brasil é referência no apoio para mulheres tanto no âmbito social, como em ações negociais, com o BB pra Elas e fortalecimento do empreendedorismo feminino. Em agosto, o Banco protagonizou a ‘Campanha Agosto Lilás’, que foi criada como parte da luta representada pela Lei Maria da Penha, sancionada em 2006, para combater e inibir os casos de violência doméstica no Brasil.

Com essas ações, inclusive digitais, o BB reforça a parceria de mais de um ano com a Associação dos Magistrados do Brasil (AMB) e o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) pelo fim da violência doméstica.

Entre os principais compromissos do BB está o de auxiliar na divulgação do sinal na palma da mão, além do treinamento de funcionários para acolher as mulheres vítimas de violência. São mais de 30 mil funcionários da linha de frente de atendimento capacitados, via Universidade Corporativa, em atuar no acolhimento em casos deste tipo.

Fonte: Banco do Brasil

 

Entidades da sociedade civil pedem informações sobre superaposentadorias na Previ

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O Fórum de Direitos de Acesso a Informações Públicas, que reúne 28 entidades da sociedade civil, organizações de mídia e pesquisadores, solicitou à Previ esclarecimentos sobre as superaposentadorias pagas pela Caixa de Previdência à ex-dirigentes estatutários do Banco do Brasil. A Associação Contas Abertas e a ANABB subscrevem o pedido.

As entidades, com base na Lei de Acesso à Informação, questionam o pagamento de aposentadorias acima do teto de benefícios para alguns participantes do Plano de Benefícios 1 da Previ, as quais imputam prejuízo financeiro aos demais participantes, assistidos e ao próprio Banco do Brasil.

Entre as dúvidas solicitadas estão a quantidade de assistidos que recebem o benefício acima do teto do salário de participação, quem são essas pessoas que detêm esses privilégios, assim como os valores dessas aposentadorias pagas e o valor apurado da reserva matemática, que é a soma das contribuições dos participantes e da patrocinadora, acrescidas das rentabilidades desse grupo de participantes.

A exigência para que o Banco do Brasil estabeleça um teto nas aposentadorias pagas aos executivos é antiga. Recentemente, o Ministério da Economia divulgou uma resolução determinando a adoção de um teto para salário de participação não superior à maior remuneração de cargo não estatutário da empresa patrocinadora.

Ainda em 2021, a Previ realizou uma alteração no Regulamento do Plano incluindo um teto de benefícios, porém em seu artigo 104 afirmou que o limite “não se aplica aos participantes que, na data de aprovação deste Regulamento, possuam salário-de-participação superior àquele limite, sendo-lhes assegurada sua preservação, nos termos deste Regulamento”. Fato este que gerou uma grande contradição, pois o teto não atinge os ex-dirigentes e nem os atuais.

“Não somos contra a política de remuneração dos executivos do Banco, apenas não concordamos que o cálculo do benefício de alguns participantes recaia sobre todos os associados que não tiveram a incorporação de verbas de caráter não salarial”, disse o presidente da ANABB, Augusto Carvalho.

Há anos, a ANABB vem acompanhando a implantação do teto para os estatutários. A principal premissa da Associação é trabalhar para a defesa dos direitos dos associados em todas as instâncias, cumprindo o seu papel em defesa do equilíbrio da Previ para o presente e para o futuro dos seus associados.

Fonte: Agência ANABB

Conquistas dos bancários na Campanha injetarão R$ 14 bi na economia

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As conquistas econômicas dos bancários em sua Campanha Nacional injetarão, somente em 2022, cerca de R$ 14,2 bilhões na economia. Esse montante é a soma dos reajustes nos salários, na PLR, nos vales e do abono no VA que será pago este ano.

O acordo de dois anos que a categoria fechou nesta Campanha garantiu em 2022: reajuste de 10% no VA e VR; de 13% na parcela adicional e de 8% na regra básica da PLR; e de 8% nos salários e demais verbas (esses 8% correspondem a 91% da inflação, confirmada em 8,83% em 1º de setembro, data-base da categoria), além do bônus no VA de R$ 1 mil. E para 2023: reposição da inflação + aumento real de 0.5% nos salários e todas as demais verbas previstas na CCT: PLR, VA/VR, auxílio-creche/babá, gratificação e auxílio-home office (outra conquista deste ano).

“Esses mais de R$ 14 bilhões aquecem a economia: do bolso dos bancários para o consumo. Isso gera efeito multiplicador da renda, que favorece a criação de empregos, ou seja, beneficia toda a sociedade brasileira”, destaca a presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, Ivone Silva, uma das coordenadoras do Comando Nacional dos Bancários, que representa a categoria nas negociações com a Fenaban (federação dos bancos).

“O papel dos trabalhadores nas suas negociações coletivas vai além do benefício da sua categoria. Há um compromisso com a sociedade. A melhoria na remuneração dos bancários amplia a distribuição de renda e força a discussão da valorização do salário mínimo, que foi menosprezada pelo atual governo”, acrescenta a dirigente.
Entenda a conta

O reajuste salarial de 8% conquistado pelos bancários em 2022 representa um acréscimo anual de cerca de R$ 4,2 bilhões na economia brasileira (a massa salarial anual da categoria soma R$ 56,4 bilhões).

A PLR conquistada pelos bancários injetará por volta de R$ 8,7 bilhões até março de 2023, sendo que deste total, R$ 4 bilhões já serão injetados na antecipação da PLR, em setembro de 2022.

Além disso, o reajuste de 10% nos vales alimentação e refeição terá um impacto adicional de R$ 932 milhões no período de um ano. Anualmente o valor total recebido pela categoria em VA/VR soma R$ 10,3 bilhões.

O abono de R$ 1 mil no VA (apenas em 2022) injetará mais R$ 454,7 milhões na economia.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Publicada lei que eleva CSLL de bancos e corretoras até dezembro

Publicado em: 09/09/2022

O Diário Oficial da União (DOU) desta segunda-feira, 5 de setembro, publica lei que eleva em um ponto porcentual a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) de instituições financeiras. Com o aumento, que tem vigência temporária de 1º de agosto a 31 de dezembro de 2022, a CSLL passará de 20% para 21% para bancos e de 15% para 16% para corretoras de câmbio e companhias de seguro e de capitalização.

A mudança foi objeto de medida provisória editada pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, em abril. Como o texto não sofreu alteração durante a tramitação no Poder Legislativo, foi apenas promulgado pelo presidente do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco, sem precisar de sanção presidencial.

Quando da edição, o governo informou que a MP traria um aumento de arrecadação de R$ 244,1 milhões neste ano, o que garantiria compensar a renúncia de Refis aberto pelo governo para parcelamento de débitos tributários de Microempreendedores Individuais (MEIs) e pequenas empresas.

Fonte: Infomoney

 

Maioria dos bancos usa chatbot para atendimento no WhatsApp

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De acordo com levantamento da Take Blip, plataforma em nuvem de business messaging, 85% dos 27 bancos brasileiros mapeados contam com um serviço de atendimento automatizado no WhatsApp. O uso de chatbot mais utilizado no próprio WhatsApp, mesmo os bancos estando mais presentes no Facebook e no Instagram.

O mapeamento aponta que 100% dos bancos estão presentes com um perfil ou conta no Instagram e Facebook, 85% no WhatsApp e apenas 30% possuem chats online no site. O chatbot é utilizado em todos os bancos que estão no WhatsApp, mas apenas 30% usam a tecnologia de automação em seus chats online e 25% no Messenger do Facebook.

Nenhum deles usa chatbot no Instagram, sendo que este é o segundo canal preferido pelos consumidores brasileiros para se comunicar com as marcas, ficando atrás apenas do WhatsApp, de acordo com o Panorama de Mensageria, do Mobile Time/Opinion Box.

Quando o assunto é a abertura de contas via WhatsApp, apenas 17,4% das instituições financeiras oferecem essa opção: Itaú Unibanco, Banco do Brasil, Banco Pan e Paraná Banco. Já quando o assunto são serviços relacionados ao Pix, o estudo aponta que 73,9% dos bancos que possuem um canal de WhatsApp não ofertam soluções ligadas ao Pix, como cadastro, consulta, envio e recebimento de Pix.

Mais dados

Confira outros dados que o levantamento aponta sobre os principais bancos do Brasil:

  • 39,1% disponibilizam serviços relacionados a consultas de saldo e extrato via WhatsApp para clientes;
  • 13% disponibilizam serviços relacionados a pagamentos, como contas e boletos, via WhatsApp;
  • 95,7% disponibilizam uma FAQ, ou seja, o serviço de perguntas frequentes para tirar dúvidas dos clientes e não clientes, porém, apenas 30,4% possuem este serviço de FAQ relacionado aos temas de cartão de crédito, como solicitação, limite, vencimento, fatura, etc;
  • 34,8% disponibilizam serviços relacionados a renegociação, como 2ª via de boleto, simulação, consulta da renegociação, antecipação ou quitação de parcelas via WhatsApp;
  • 13% disponibilizam serviços relacionados a contratação de produtos e serviços financeiros via WhatsApp.

A Pesquisa Febraban de Tecnologia Bancária 2022, produzida pela Deloitte, divulgou recentemente que os brasileiros utilizam cada vez mais canais digitais para realizar operações bancárias. Em 2021, de acordo com a pesquisa, 119,5 bilhões de transações bancárias foram feitas no país, entre pagamentos, contratações e consultas. Houve um aumento de 23% de operações por canais digitais em relação a 2020. O salto foi de 28% pelos smartphones.

Fonte: TI Inside

 

54% dos bancos no Brasil querem aumentar investimento em cibersegurança

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*Juan Alejandro Aguirre

Com o avanço da tecnologia e o aumento da complexidade de ataques cibernéticos, principalmente os no formato de ransomware, vemos cada vez mais organizações do setor financeiro trabalhando para proteger suas informações, bem como as dos clientes. Prova desse movimento é o dado da pesquisa da Febraban de Tecnologia Bancária 2022, de que 54% dos bancos participantes estão buscando aumentar seus investimentos em cibersegurança na infraestrutura tecnológica. Além disso, 42% prevêem investimentos em tecnologia de prevenção a ameaças cibernéticas e 38% em segurança da nuvem para este ano.

Para fornecer novos insights sobre esses ataques de ransomware, a Sophos, empresa na qual trabalho, publicou o relatório “The State of Ransomware in Financial Services 2022”, que também discute as causas, custos, recuperação e pagamentos de resgate que atingiram as empresas do setor financeiro no último ano. A pesquisa, que reúne incidentes de ransomware enfrentados por profissionais de TI em diversos setores em 31 países, contou com a participação de 5.600 pessoas, das quais 444 trabalham no setor de serviços financeiros e em empresas com entre 100 e 5.000 funcionários.

Entre os achados, o estudo revelou um ambiente de ataque cada vez mais desafiador para essas organizações, dada a crescente carga financeira e operacional que o ransomware vem impondo ao setor financeiro. Além disso, o documento também esclarece a relação entre o ransomware e o seguro cibernético, incluindo o papel que esse tipo de proteção vem desempenhando para tentar fortalecer as formas de se defender desses incidentes.

É importante que as companhias atuantes no segmento estejam atentas ao cenário de ameaças cibernéticas, seja por fontes de notícias ou estudos de mercado, como o da própria Sophos; e que saibam se proteger caso sofram algum tipo de ataque. Para dar mais contexto sobre o momento atual, temos algumas das principais conclusões do “The State of Ransomware in Financial Services 2022”, como:

  • Os ataques de ransomware a serviços financeiros aumentaram no último ano: 55% das organizações foram afetadas em 2021, contra 34% em 2020;
  • Os serviços financeiros registraram a segunda menor taxa de criptografia de dados, com 54%. A média mundial foi de 65%;
  • 52% das organizações de serviços financeiros pagaram o resgate para restaurar os dados, dobrando o número do ano anterior de 25% – e acima da média global de 46%;
  • A quantidade de dados restaurados por companhias do setor financeiro permaneceu constante, em 63%, ao longo de 2020 e 2021 – a média global é de 61%. Entretanto, a porcentagem de organizações do setor que recuperaram todos os seus dados criptografados aumentou para 4% em 2021.
  • O custo médio de remediação para as empresas do setor financeiro foi de US$1,59 milhão, superior à média de US$1,4 milhão para todos os setores;
  • 83% das organizações do setor relataram ter cobertura de seguro cibernético contra ransomware, o que está alinhado à média global;
  • O seguro cibernético está levando os serviços financeiros a melhorar as defesas: 98% das organizações do setor financeiro melhoraram sua capacidade de cibersegurança para garantir a cobertura.

A taxa crescente de incidentes de ransomware no setor de finanças demonstra que os cibercriminosos se tornaram consideravelmente mais capazes de executar ataques em escala ao implantar com sucesso o modelo de Ransomware-as-a-Service (RaaS). Diante disso, a maioria das organizações do setor está optando por reduzir o risco financeiro associado a esses tipos de ataques, por meio da aquisição de um seguro cibernético.

Nesse contexto, é fundamental que as organizações saibam que as seguradoras que oferecem esse tipo de cobertura pagam por alguns dos custos em quase todos os sinistros. No entanto, o setor tem uma das menores taxas de pagamento de resgate por parte de seguradoras e está se tornando cada vez mais difícil para as organizações, especialmente no setor financeiro, garantir a cobertura. Isso levou quase todas elas a fazer alterações em suas políticas de segurança para melhorar a posição quanto ao seguro cibernético.

Para ajudar as companhias do setor, há algumas dicas para se proteger de ataques de ransomware e incidentes cibernéticos relacionados. A primeira delas é a instalação e manutenção de defesas de alta qualidade em todos os pontos da organização. É fundamental revisar os controles de segurança constantemente e certificar-se de que eles estão atendendo a todas as necessidades da companhia.

Outro ponto que sempre faz a diferença é procurar proativamente por possíveis ameaças para identificar e conter os cibercriminosos antes que eles possam executar o ataque. E, caso a equipe não disponha de tempo ou habilidades para fazer isso internamente, é extremamente recomendada a terceirização para um especialista em Detecção e Resposta Gerenciada (MDR).

Muitas companhias, infelizmente, acreditam que nunca serão atingidas por esse tipo de ataque, porém, é fundamental que todas estejam preparadas para o pior, pois somente assim é que saberão o que fazer no caso de um incidente cibernético. Tendo isso em mente, é mais fácil que todos entendam a importância da realização de backups e práticas de restauração para que a organização possa voltar a funcionar o mais rapidamente possível, com o mínimo de interrupção.

Assim, a principal mensagem é de que as organizações fortaleçam todo seu ambiente de TI. Dessa forma, será possível buscar e fechar as principais lacunas de segurança, que podem variar de dispositivos desatualizados a máquinas desprotegidas e portas RDP abertas, entre outras. Essas práticas são recomendadas para organizações de todos os setores e tamanhos, inclusive para a área financeira, que tem grande influência na economia do país.

*É gerente Sênior de Engenharia de Vendas da Sophos América Latina

Fonte: Yahoo

 

Empréstimo Economus: redução da taxa de seguro prestamista

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Após conseguir melhores condições para a renovação contratual do seguro prestamista, informamos que desde o dia 01.09.2022, a taxa do seguro reduziu de 0,062% ao mês para 0,041% ao mês. Essa redução se aplica para os empréstimos que estão vigentes e para novos contratos.

Veja abaixo como fica a nova taxa bruta de empréstimo para cada plano:

 

O seguro prestamista garante cobertura total do saldo devedor de empréstimo em causa de morte natural ou acidental conforme item 18 do regulamento, o que traz maior segurança ao patrimônio do plano, em atendimento às legislações vigentes.

“18. Do Óbito do Mutuário
18.1. O ECONOMUS poderá constituir um fundo de quitação por morte e/ou contratar uma apólice de seguro com cobertura por morte, na modalidade Prestamista, com a finalidade de quitar o saldo devedor do empréstimo referente às parcelas vincendas, caso ocorra sinistro antes da quitação da operação contratada”.

Aproveite essa novidade e faça uma simulação de empréstimo no autoatendimento. Basta acessar, clicar no seu plano de previdência, no menu à esquerda, selecionar “Empréstimo” e escolher a opção “Simulador de Empréstimo” para contratos novos ou “Gerenciador de Empréstimo” para renovações de empréstimos vigentes.

Fonte: Economus

Broto, do Banco do Brasil, lança aplicativo para celular

Publicado em: 02/09/2022

O novo app do Broto, a plataforma digital para o agro, já está disponível na App Store e na Google Play. Com navegação simples e amigável, o aplicativo permite mais comodidade aos clientes, que agora contam com todos os conteúdos do Broto ao toque de um ícone no smartphone. O Broto é uma plataforma digital voltada ao agronegócio, que completou dois anos de existência e vem escalando sua operação.

Neste período, foram contratados mais de R$ 2 bilhões em negócios, o que demonstra sua importância em facilitar o acesso dos produtores rurais a produtos e serviços bancários e não bancários. Os produtores podem simular financiamentos por meio da plataforma que apresenta as condições do crédito e, caso o cliente tenha interesse em iniciar o processo de contratação, internaliza a proposta nos sistemas do Banco.

Como o Broto está sempre em constante evolução, novos recursos e funcionalidades estão sendo desenvolvidos para proporcionar ao produtor rural uma experiência cada vez mais completa e, ao mesmo tempo, personalizada, como um ecossistema deve ser. Com o novo App Broto, será possível acessar conteúdos gratuitos como artigos, relatórios, livros digitais, podcasts produzidos diariamente por especialistas agro, vídeos, além de lives com as novidades e lideranças do setor.

Os usuários poderão navegar pela vitrine de produtos e serviços, que já conta com mais de 2.200 itens, de cerca de 500 empresas parceiras. Podem, também, solicitar orçamentos, fazer simulações e enviar intenções de financiamento de investimento ao Banco, tudo on-line e com muita praticidade.

O produtor encontra tudo no novo app, inclusive o Broto Cursos, ambiente de capacitação especialmente desenvolvido para apoiar a atividade rural fornecendo cursos que o produtor também visualiza pelo site. Atualmente, o espaço virtual de treinamentos do Broto conta com 17 cursos, incluindo a recém-lançada capacitação para peritos em seguros rurais, voltada a produtores e profissionais interessados em conhecer sobre vistoria de sinistros agrícolas.

Visando ampliar seu escopo de atuação, em junho, foi assinado um Memorando de Entendimentos de caráter não vinculante entre o Banco do Brasil e a BB MAPFRE Participações S.A., para constituir, de forma conjunta, uma nova sociedade, a Broto S.A., que conduzirá os negócios da Plataforma Digital Broto. Acesse https://broto.com.br/ e saiba mais.

Fonte: Banco do Brasil

 

BB já renegocia dívida de 14 mil MPE em campanha do Sebrae

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O Banco do Brasil participou da Campanha Nacional de Renegociação de Dívidas, promovida pelo Sebrae Nacional, e realizou 14 mil operações de renegociação de dívidas. No total, foram mais de R$ 400 milhões em contratos renegociados.

Durante a campanha, em junho, a procura por renegociação em canais digitais do BB aumentou cerca de 200% na comparação com períodos sem campanha de mobilização. O objetivo da ação foi apoiar micros e pequenos negócios que possuem empréstimos com parcelas em atraso vinculados ao Fundo de Aval do Sebrae (Fampe), além de demais empréstimos e financiamentos eventualmente em atraso.

A iniciativa buscou dar condições para que eles pudessem colocar dívidas em dia e regularizar os fluxos de pagamento das suas empresas. Os micros, pequenos e médios empreendedores são responsáveis por mais de 50% dos empregos formais do país. O Banco do Brasil conta cerca de 2,8 milhões de clientes MPE e desde o início da pandemia desembolsamos cerca de R$ 200 bilhões para esse público.

OBB continua com condições atrativas e personalizadas para buscar o equilíbrio financeiro dos micro e pequenos empresários. O BB oferece crédito e dá assessoria financeira e de gestão do negócio. Diante disso, mesmo com o fim da campanha, o BB informa que seus canais digitais e agências seguem ativos para atendimento de micro e pequenos empresários que eventualmente tenham a necessidade de buscar maior equilíbrio financeiro, contando com o apoio de especialistas para ajudar a adequar o fluxo de caixa das empresas para uma vida financeira mais saudável.

Os pequenos empresários interessados em renegociar seus débitos podem utilizar os canais de atendimento do BB, com cada caso sendo analisado pontualmente. No Whatsapp (61 4004-0001) basta informar a hastag #renegociepj para falar com um especialista ou acessar o AppBB, o Gerenciador Financeiro (Gefin) e o site solução de dívidas (bb.com.br/renegociepj). O contato pode ser feito ainda pela Central de relacionamento (CRBB) 4004-0001 (capitais e regiões metropolitanas) ou 08007290001 (demais localidades) e nas agências de relacionamento do cliente.

Fonte: Banco do Brasil

 

Ex-presidente da Fundação Banco do Brasil defende volta de ações para PMEs

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O ex-presidente da Fundação Banco do Brasil Jacques Pena e o atual presidente do Sindicato dos Bancários do Distrito Federal, Kleytton Morais, escreveram recentemente um texto sobre a importância das pequenas e médias empresas (PMEs) para a recuperação e desenvolvimento da economia brasileira.

No texto “Reflexões sobre a importância das micro e pequenas empresas e o papel do Banco do Brasil”, Pena e Morais indicam também como uma estratégia pensada para o setor precisa ser retomada pela instituição financeira.

Os dois iniciam lembrando que as PMEs “representam 30% do PIB nacional” e “geram 54% dos empregos com carteira assinada e 44% de todos os salários pagos no país em empregos formais”.

“Com tamanha relevância e importância, sobretudo na geração de emprego e renda, seria de se esperar uma atuação mais ativa do Banco do Brasil no apoio às MPEs”, defendem.

Para os autores, a partir do golpe de 2016 houve uma inflexão na política do Banco do Brasil para o setor.

“A criação da Diretoria de Micro e Pequenas Empresas ocorreu durante o Governo Lula, com o objetivo de aumentar a participação de mercado por meio de estratégias de fidelização, melhorar o relacionamento com o segmento e consolidar a atuação em crédito para as micro e pequenas empresas. A extinção da Diretoria ocorreu em 2019, no Governo Bolsonaro”, indicam eles.

Pena e Morais defendem como solução para um possível novo governo Lula a recriação da Diretoria, bem como de unidades regionais voltadas para o desenvolvimento sustentável.

Fonte: Portal Recontaaí

 

BB Seguridade aumenta desafio do IRB, diz BTG Pactual

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O BB Seguridade (BBSE3) está aumentando ainda mais o desafio do IRB (IRBR3) ao reduzir sua exposição à empresa, disse o BTG Pactual. A companhia é um dos principais clientes da resseguradora.

O desafio do IRB, lembrou o BTG, é continuar elevando prêmios para melhorar os resultados futuros. O banco comentou que esperava que o IRB estivesse em uma situação mais confortável agora.

“Nossa capacidade de prever resultados até agora se mostrou muito baixa”, escreveram Eduardo Rosman e equipe em relatório a clientes.

O comentário foi feito em um momento em que o IRB promove uma oferta de ações, após prejuízo e desenquadramento em métricas regulatórias.

“Se o IRB acabar emitindo o número máximo de ações permitido, para chegar a R$ 1,2 bilhão, estaríamos falando de um preço de ação de R$ 0,66″, calcularam analistas do BTG.

Fonte: Money Times

 

Banco do Brasil pagará 10% em dividendos em 2023, projeta XP

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Segundo as estimativas da XP Investimentos, o Banco do Brasil (BBAS3) deve pagar um dividend yield (DY) anualizado de 10,1% no acumulado de 2023. Para 2022, a estimativa é que o banco distribua 8,5% em DY.

As ações do Banco do Brasil possuem recomendação de compra pelos analistas da casa, com preço-alvo de R$ 57 – ante uma cotação atual de pouco acima de R$ 41. Ou seja, se a estimativa for concretizada os papéis subiriam cerca de 37%.

Os papéis BBAS3, atualmente, pagam um DY de 8,42%, segundo dados do Status Invest. Somente em 2022 foram R$ 3,02 pagos por ação em dividendos do Banco do Brasil.

Em 2021, o banco pagou uma média de R$ 2,26 por ação BBAS3. Vale lembrar que ainda na segunda semana de agosto o BB revisou seu guidance, o que foi bem visto pela XP.

“Apesar do crescimento robusto da carteira de crédito nos últimos trimestres e do incremento marginal da inadimplência para 2,00% as provisões aumentaram levemente no período e levaram seu índice de cobertura a cair para 271% (ainda a mais alta do setor)”, dizem os analistas Renan Manda e Matheus Guimarães.

“A combinação de um NII mais forte e menor custo de crédito elevou seu lucro líquido recorrente para R$ 7,8 bilhões. Isso implica um ROAE de 20,6%, um incremento considerável de +2,5pp no comparativo trimestral e +6,1pp no comparativo anual”, seguem.

Fonte: Suno Research

Funcionários do Banco do Brasil aprovam novo acordo coletivo

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Com 61,21% dos votos, os funcionários do Banco do Brasil aprovaram, em assembleias realizadas em todo o país, o novo Acordo Coletivo de Trabalho (ACT), nesta quinta-feira (1º de setembro). O documento segue, agora, para a fase de assinatura, prevista para esta sexta-feira (2).

“Foram dez rodadas de discussões intensas, onde sofremos várias tentativas do banco de reduzir direitos, a principal delas, foi a tentativa de reduzir os ciclos de avaliação da Gestão de Desenvolvimento por Competências (GDP). Esse resultado para nós é um reconhecimento da base, formada por trabalhadoras e trabalhadores de todo o país, desse esforço para consolidar os direitos já conquistados”, avaliou o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukuaga.

Além de manter direitos, o novo ACT também obteve avanços à categoria, sendo o principal delas a revisão da tabela PIP, da Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (Previ), que impactará em mais recursos à aposentadoria dos trabalhadores do BB. Clique aqui para ver as demais conquistas do novo ACT específico do BB.

Fonte: Contraf-CUT

 

Funcionários do BB conquistam a revisão da tabela PIP na Campanha Nacional 2022

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A Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB) conquistou, na mesa de negociações para a renovação do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) específico do BB, a revisão do critério da Pontuação Individual do Participante (PIP), sistema de cálculos usados na Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (Previ) que permite aos trabalhadores somarem mais recursos à aposentadoria.

“Essa foi uma vitória importante de uma reivindicação que foi colocada dentro da entidade pelos diretores e conselheiros eleitos na Previ. Um levantamento inicial feito para embasar a importância dessa conquista mostra que, logo de início, as mudanças na PIP devem beneficiar mais de 14 mil trabalhadoras e trabalhadores do BB, que são associados à entidade de previdência e na fase de acumulação, do plano Previ Futuro”, destacou o coordenador da CEBB, João Fukunaga.

O diretor eleito de Seguridade da Previ, Wagner Nascimento, lembrou que, “desde que o Previ Futuro foi criado, em 1998, não houve alteração da metodologia de cálculo da PIP, mesmo após várias alterações nos planos de cargos e salários. Isso explica por que, até o momento, apenas executivos com altos salários têm conseguido obter 10% na parte 2B”.

A 2B é calculada mensalmente por meio da PIP. É uma contribuição adicional que o associado do Previ Futuro pode realizar a medida em que for evoluindo na sua carreira funcional. A contribuição pode variar de 1% a 10% do salário de participação e o BB contribui com o mesmo percentual que o participante.

No texto aprovado à renovação do ACT sobre a PIP, o banco assume o compromisso de viabilizar a proposta, apresentada pelos eleitos, de revisão do critério de pontuação, por meio dos seus representantes na Previ. O Comando Nacional dos Bancários indica a aprovação da proposta. “A conquista é uma proposta dos representantes eleitos na Previ e foi negociada pela Comissão de Empresa com o banco”, pontuou Fukunaga.

Fonte: Contraf-CUT

CGPAR 42 não altera a atual situação dos funcionários do BB

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O Ministério da Economia do governo Bolsonaro, comandado por Paulo Guedes, editou uma série de resoluções que alteram questões relativas à governança das empresas estatais e de direitos dos trabalhadores destas empresas.

Uma destas resoluções, a CGPAR 42, determina os parâmetros que devem ser observados para o corte de direitos dos funcionários das empresas estatais, inclusive em relação aos planos de saúde, quinquênios e anuênios, planos de cargos e salários, percentuais de horas-extras, adicional de férias, dentre outros.

A CGPAR 42 revogou a Resolução CCE 09, de 08 de outubro de 1996, editada há 26 anos pelo Governo Fernando Henrique Cardoso. A CGPAR 42 não trouxe nenhuma alteração significativa naquela de 1996 – as principais foram a redução do percentual de quinquênio de 5% para 1%, o que deve valer somente para novos PCS (planos de cargos e salários) das empresas; e a exclusão da determinação de que os direitos a serem cortados não deveriam constar de futuros Acordos Coletivos de Trabalho.

A partir de 2003, o Banco do Brasil foi obrigado pelo movimento sindical a aderir à Convenção Coletiva Nacional dos Bancários, melhorando uma série de direitos que não estavam previstos em acordos coletivos anteriores entre o BB e os sindicatos, derrotando na prática algumas previsões da CCE 09.

A assessoria jurídica do Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região analisou as resoluções, inclusive a CGPAR 42, e verificou que não alteram em nada a atual situação dos funcionários do Banco do Brasil, pois uma série de direitos foram cortados e outros mantidos graças à resistência dos funcionários e à luta sindical.

Com relação à Cassi, a CGPAR 42 determina que o Banco deve arcar com no máximo 50% das despesas com o plano de saúde.

“Desde 1996, os funcionários vêm resistindo aos cortes e as entidades sindicais e associativas vêm pressionando o banco e conseguindo manter direitos e contribuições do banco”, avalia Felipe Garcez, funcionário do BB e secretário de Assuntos Jurídicos do Sindicato. “A nova resolução não tem novos impactos para os funcionários, mas ficaremos vigilantes para evitar retrocessos e resistir aos ataques do banco”, completa.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Banco do Brasil já desembolsou R$ 42,5 bilhões na safra 2022/2023

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O Banco do Brasil destinou R$ 200 bilhões para a Safra 2022/23, valor que é 48% superior aos R$ 135 bilhões anunciados na safra anterior. É o maior valor já disponibilizado pelo Banco para o financiamento ao setor. Com destacado desempenho, o BB já desembolsou até agora R$ 42,5 bilhões, crescimento de 51% na comparação com o mesmo período da safra anterior.

Foram contratadas mais de 126 mil operações em 4.532 municípios em todas as regiões do País. Os financiamentos contratados com os médios produtores (Pronampe) e agricultores familiares (Pronaf) representam 70%do total de operações.

Compromisso

O volume recorde de recursos já aplicados na Safra 2022/23 resulta da vocação e do compromisso do Banco do Brasil com o apoio ao agronegócio, o que demonstra conhecimento do mercado agro, a capacidade comercial e operacional para uma rápida, efetiva e abrangente aplicação de recursos em todos os estados.

São mais de 3,9 mil agências e 4,1 mil correspondentes agro, em todo o país, levando recursos e orientação técnica para impulsionar o crescimento dos produtores e ampliar a produção de alimentos.

Além dos recursos financeiros, o Banco seguirá com sua atuação próxima ao produtor através do Circuito de Negócios e Treinamento Agro, que, além da realização de negócios, tem como objetivo capacitar os produtores rurais por meio da realização de cursos e palestras envolvendo as mais diferentes áreas de atuação do agronegócio, impulsionando a utilização de novas tecnologias para aumento da produtividade no campo.

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil na cidade baiana de Itabuna tem novos gerentes

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A Superintendência Regional do Banco do Brasil, com sede em Itabuna, apresentou este mês a clientes, autoridades e empresários, os novos gerentes das agências Itabuna-Centro e Itabuna-Jardins, respectivamente os executivos Gideão Nogueira e Euler Oliveira Paiva.

O primeiro, Gideão Nogueira, ocupou sua última gerência na cidade de Teixeira de Freitas, no extremo-sul baiano e o segundo, Euler Paiva, trabalhava no sudoeste, na cidade de Brumado.

Durante a apresentação de Euler Paiva, na sexta, 20, a Superintendente Regional, a paranaense Carme Pressoto, graduada em Administração, com Pós em Administração de RH e formação em Altos Executivos e a primeira mulher a ocupar esse cargo na Bahia, disse da responsabilidade que cada novo gerente recebe ao assumir a função num momento impar para o Banco do Brasil na história econômica do país.

Fonte: Diário da Bahia

Banco do Brasil começa nova etapa de renegociação de dívidas do Fies

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O Banco do Brasil iniciou nesta quinta-feira, 1º de setembro, as renegociações de dívidas em atraso de estudantes com contratos de financiamento estudantil do Fies.

A novidade desta etapa de renegociação do crédito estudantil é a possibilidade de repactuação também para os estudantes adimplentes, que podem quitar o saldo devedor, em parcela única, com rebate de 12% sobre o saldo do contrato.

A contratação dos descontos e parcelamentos estará disponível para adesão de forma digital pelo App BB ou pela rede de agências, se necessário, e pode ser solicitada até 31 de dezembro deste ano.

Os estudantes que contrataram o Fies até o 2º semestre de 2017, que estejam com parcelas em atraso acima de 90 dias em 30 de dezembro de 2021, e que não tenham aderido a renegociação anterior, podem aderir e regularizar suas pendências, com as opções de liquidação ou parcelamento da dívida previstas na resolução emitida pelo Fundo no último mês de julho.

Descontos

Para os contratos com mais de 90 dias em atraso nos pagamentos na data de publicação da Medida Provisória que instituiu a nova renegociação será concedido desconto de 100% dos encargos por atraso e de 12% do valor principal, para pagamento à vista. Há, ainda, a opção de parcelamento em até 150 prestações mensais, com desconto de 100% de encargos por atraso.

Para os estudantes em atraso há menos de 5 anos e vinculados ao Cadastro Único, ou que tenham sido beneficiários do auxílio emergencial 2021, é possível solicitar descontos de 92% do valor saldo da dívida, inclusive do principal, mediante liquidação integral do saldo devedor.

Para esse público também é possível a liquidação do saldo devedor em até 15 prestações mensais e sucessivas, corrigidas pela taxa média Selic.

Quem tem atrasos há mais de cinco anos, com adesão ao Cadastro Único e/ou que tenham sido beneficiários do auxílio emergencial 2021 tem desconto de 99% do saldo total da dívida, inclusive do principal, mediante liquidação integral do saldo devedor. Outra opção é a liquidação do saldo devedor em até 15 prestações mensais e sucessivas, corrigidas pela taxa média Selic.

Para os demais casos, o desconto autorizado é de 77% do saldo total da dívida, inclusive do principal, mediante liquidação integral do saldo devedor, com a possibilidade de liquidação do débito em até 15 prestações mensais e sucessivas, corrigidas pela taxa média Selic.

Fiança

Estudantes que contrataram garantia por fiança convencional ou solidária e queiram aderir ao parcelamento em até 150 meses, devem encaminhar suas solicitações pelas agências do BB em todo o país. Mais informações podem ser obtidas no portal bb.com.br/fies.

Fonte: Banco do Brasil

 

Banco do Brasil tem melhor atendimento de cartão via WhatsApp

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Em pesquisa divulgada pela CardMonitor, empresa especializada em fornecer informações e análises estruturadas sobre o mercado de meios eletrônicos de pagamento, o Banco do Brasil se destacou como o emissor de cartões de crédito com atendimento mais completo dentre as 21 instituições que oferecem o serviço pelo WhatsApp.

O resultado reconhece que o atendimento do Banco pelo WhatsApp é o mais completo do mercado. O assistente virtual do BB no WhatsApp segue em constante desenvolvimento, para atender às principais necessidades dos clientes.

O estudo

Das 39 instituições financeiras selecionadas, 21 possuem atendimento por meio do WhatsApp para correntistas e não correntistas com cartão. Nos comparativos, foram analisadas seis funções que são responsáveis pela maior parte dos atendimentos nas centrais telefônicas, com destaque para a resolutividade de cada um. As funções analisadas foram essas:

  • Consulta de limite disponível no cartão (terceira maior transação no WhatsApp do BB em 2022);
  • Código de barras da fatura (sexta maior transação no WhatsApp do BB em 2022);
  • Segunda via de fatura em PDF (segunda maior transação no WhatsApp do BB em 2022);
  • Desbloqueio de cartão;
  • Parcelamento da fatura;
  • Falar com atendente no WhatsApp.

Além de ser a única instituição a disponibilizar todas as funções analisadas, o Banco do Brasil ainda se destacou como o mais resolutivo do mercado de meios de pagamentos. O assistente do Banco no WhatsApp tem mais de 20 transações sobre cartões e de vários outros serviços e produtos BB, e está em constante desenvolvimento para inovar cada vez mais e se tornar um canal ainda mais completo, relevante e resolutivo para os clientes.

INOVAÇÕES DO ASSISTENTE VIRTUAL NO WHATSAPP BB
1º banco a oferecer contratação de CDC;
1º banco a entregar Informe de Rendimentos;
1º banco com jornada completa do Pix;
1º banco com serviços de INSS;
1º banco a entender mensagens de voz;
1º banco com renegociação de dívidas;
1º banco do mundo a ter consentimento de Open Finance;
1° banco com registro de boleto;
1° banco com autorização de débito automático;
1º banco a disponibilizar a consulta e pagamento de obrigações DDA;
1º banco a disponibilizar a solicitação de portabilidade de salário.

Saiba mais sobre o WhatsApp BB (61 4004 0001) em https://www.bb.com.br/site/pra-voce/whatsapp-bb/

Fonte: Banco do Brasil

Governo do RN atrasa repasses e Banco do Brasil suspende consignados

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O governo do Rio Grande do Norte voltou a atrasar repasses dos valores que são descontados no contracheque dos servidores referentes a créditos consignados. Com isso, mais uma vez o Banco do Brasil interrompeu empréstimos para os funcionários estaduais. A denúncia foi feita pelo Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Público da Administração Direta do Estado (Sinsp/RN) desde o dia 19 de agosto.

Nesse tipo de empréstimo, as parcelas do crédito consignado são debitadas diretamente da folha de pagamento do servidor, em vez de serem descontadas em sua conta corrente. O Governo liberou em agosto de 2019 a operação pelo Banco do Brasil com carência de seis meses. O valor das parcelas precisa estar dentro da margem consignável. Parte do empréstimo é debitado na folha de pagamento do funcionário.

Em outra modalidade dentro do consignado, é oferecido o cartão de crédito, em no qual é descontado um percentual do valor na folha, parte fixa, além de parcelas extras do que foi comprado com o cartão.

Ocorre que o Sinsp denuncia que desde 2020 o governo vem atrasando os repasses, levando à suspensão da operação com os bancos. “A justificativa está na recorrente prática do governo de descontar as parcelas do contracheque dos servidores e não repassar os valores para as instituições bancárias”, denunciou o sindicato.

Em novembro de 2021, além do Banco do Brasil, a Caixa Econômica Federal, outra instituição bancária que realiza a operação, interrompeu o empréstimo consignado para servidores do Estado por conta da falta do repasse das parcelas retiradas dos funcionários para os bancos. Havia três meses atrasados, segundo o sindicato. A situação só foi regularizada no mês seguinte.

Os servidores descobrem o problema sempre que são notificados a pagar o que já foi descontado ou quando tentam refazer algum empréstimo e a instituição financeira nega. Em casos mais graves, descobrem restrições ao seu nome no Banco Central e entidades de proteção ao crédito.

Agora o sindicato volta a reclamar. “O desconto e não repasse dos empréstimos consignados aos bancos se caracteriza como crime de apropriação indébita e o Estado pode responder por danos morais, segundo o artigo 168 do Código Penal Brasileiro. Além disso, a governadora Fátima Bezerra pode responder por crime de responsabilidade fiscal Já os servidores correm o risco de serem negativados pelos bancos, e ter seus nomes inseridos no SPC”, diz a entidade.

O Banco do Brasil só deve voltar a fazer o consignado depois que o pagamento for regularizado. A Secretaria Estadual de Planejamento (Seplan) confirmou o atraso, mas garantiu que se trata de apenas uma parcela e essa será repassada ao banco nesta quarta-feira (31). Contudo, não houve respostas sobre as razões pelas quais ocorreram os descontos nos contracheques sem que tenha ocorrido a transferência para a instituição financeira.

Fonte: A Tribuna do Norte

 

Prefeito de Itupeva recebe visita institucional de gerentes do Banco do Brasil

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O prefeito de Itupeva, interior de São Paulo, Marcão Marchi recebeu, na manhã desta terça-feira (30 de agosto), visita institucional de membros da equipe do Banco do Brasil, composta pelo gerente geral de Itupeva, Alessandro Valerio e os gerentes da agência do Setor Público da Região de Campinas, Ricardo Cruz e Cinthia Sorgon.

O encontro em questão – realizado no Paço Municipal – também contou com a presença dos secretários municipais, Alexandre Aluízio Marchi (Fazenda) e Juliana Aleixo Mantovani (Gestão).

Durante a reunião foram tratados diversos assuntos, dentre eles, a implantação do sistema de pagamento via Pix (QR Code), integrado à arrecadação do município. Tal ferramenta representa uma inovação, facilitando a vida do contribuinte no pagamento dos tributos municipais.

“Agradeço a visita dos membros do Banco do Brasil, considerando que esta instituição já é parceira do município de longa data e, hoje, tivemos a oportunidade de conhecer a nova equipe que atuará em nossa cidade”, destacou o prefeito Marcão Marchi.

Por sua vez, o gerente geral da agência do Banco do Brasil em Itupeva, Alessandro Valerio, ressaltou que o encontro foi positivo. “Além disso, reforçamos que o Banco do Brasil seguirá atuando forte na cidade, tanto no atendimento de pessoa física, jurídica e agro, bem como questões ligados à Prefeitura de Itupeva, visando sempre o bom relacionamento entre as partes”, disse.

Fonte: Prefeitura Municipal de Itupeva

 

Confira o desempenho da Previ no segundo trimestre com Daniel Stieler

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O resultado do segundo trimestre foi impactado pelo cenário global desafiador, em que volatilidade é uma das palavras mais frequente nos mercados. Para que os associados entendam melhor o resultado e a conjuntura que estamos vivenciando, o presidente da Previ, Daniel Stieler, fez um vídeo para o Plano 1 e outro para o Previ Futuro, apresentando o desempenho do segundo trimestre de 2022.

Plano 1

O superávit acumulado nos três primeiros meses de 2022, de R$ 7,7 bilhões, formou um colchão de proteção importante para absorver os impactos da crise, e manter o plano equilibrado no difícil contexto do último trimestre.

O Plano 1, que tem R$ 235 bilhões em ativos, está com a rentabilidade acumulada no ano positiva, de 4,67%. Neste momento o plano está em déficit de R$ 4,9 bilhões, um valor que representa um percentual pequeno do total do plano, de apenas 2%. Esse valor mantém a Previ distante de qualquer possibilidade de equacionamento, algo que jamais tivemos na Previ.

Previ Futuro

O Previ Futuro é um plano em que cada participante tem o seu próprio saldo de conta enquanto está na ativa – ou seja, até se aposentar. O plano tem R$ 24,84 bilhões, que são alocados levando em consideração a escolha que cada associado faz ao optar por um dos perfis de investimento oferecidos pela Previ.

A diferença entre os perfis é grau de exposição ao risco de mercado, que se reflete no preço dos ativos. Por isso, é tão importante que além da rentabilidade geral do plano, também seja observado o desempenho do perfil escolhido. No acumulado do ano, todos os perfis apresentaram rentabilidade positiva, apesar de toda volatilidade do cenário.

Seguimos confiando no potencial de rentabilização da nossa carteira e já visualizamos uma melhora em julho e no começo de agosto.

Cenário desafiador

O mês de junho foi marcado pela continuidade da pressão inflacionária, intensificando o aumento dos juros no mundo todo. A economia global passa por um dos períodos de maior estresse das últimas décadas, com choque do lado da oferta e da demanda ao mesmo tempo, algo poucas vezes visto na história. É em momentos assim que a resiliência da Previ fica ainda mais importante, pois os nossos investimentos continuam sólidos.

As cadeias produtivas ainda estão em fase de reorganização, tanto pela pandemia quanto pelos impactos geopolíticos, principalmente na Europa e na Ásia. No Brasil, a Bolsa de Valores sofreu uma queda de 11,5% e a preocupação com a inflação também tem sido o centro das discussões. No curto prazo, a inflação tende a apresentar um alívio devido a implementação das medidas de corte no ICMS sobre combustíveis e energia elétrica. Contudo, no mês de junho a pressão dos preços de serviços continuou elevada e os preços de bens industrializados não mostraram fortes sinais de diminuição.

Transparência

A transparência é um valor fundamental para a Previ. Uma prova disso é a divulgação mensal de resultados, que vai muito além da obrigação legal de publicação anual desses números. Nosso compromisso é de longo prazo. No meio dele, retribuímos a confiança que você tem na Previ, que é do tamanho do seu futuro e dos seus sonhos.

Para conhecer o desempenho dos planos é só acessar a seção Prestação de Contas, aqui no site ou pelo aplicativo. Compartilhe os vídeos dos resultados com os seus colegas e siga a Previ nas redes sociais, para ficar sempre atualizado sobre o seu plano.

Fonte: Previ