Banco do Brasil destinou R$ 13,3 bi para financiar 165 obras públicas neste ano

Publicado em: 10/08/2023

O Banco do Brasil já financiou R$ 13,3 bilhões em obras públicas neste ano, segundo a presidente do banco, Tarciana Medeiros. Em uma rede social, ela disse que o valor representa um crescimento em relação a anos recentes, e comemorou o crescimento do banco nesse tipo de financiamento.

“Já financiamos R$ 13,3 bilhões, em 165 obras públicas de Norte a Sul, Leste a Oeste do Brasil”, escreveu. “São recursos que contam com o aval da União e possibilitam o acesso a taxas de juros mais reduzidas, ampliando o acesso de Estados e municípios ao crédito.”

Medeiros afirmou que o volume liberado pelo BB para esse tipo de financiamento em 2023 já é maior do que o contratado nos últimos dois anos. “Tem obra no Paraná, Rio de Janeiro, Tocantins, Piauí, Amazonas”, adicionou.

A presidente do banco disse que as obras são importantes porque geram empregos e renda nas regiões em que acontecem. De acordo com ela, o financiamento a obras públicas é uma das vocações do BB. “É dar condições de prover uma vida melhor para as pessoas, estar próximo e fazer história ao lado delas. Afinal, somos o Banco do Brasil, o maior parceiro do setor público.”

O governo representa parte importante da carteira de crédito do BB. Em março deste ano, chegava a R$ 52 bilhões em operações, ou cerca de 6% da carteira total do banco, que era de mais de R$ 1 trilhão.

Fonte: Terra

Banco do Brasil elege novos membros para Conselho de Administração

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O radar corporativo da segunda-feira (7 de julho) traz a prévia operacional da empresa de logística portuária Wilson Sons (PORT3) em julho de 2023. Já os acionistas do Banco do Brasil (BBAS3) elegeram novos membros para o Conselho da instituição financeira.

Na temporada de balanços, a BB Seguridade (BBSE3) lucrou R$ 1,84 bi no 2º trimestre, alta de 30,9%; seguradora pagará R$ 3,2 bilhões em dividendos.

Acionistas do Banco do Brasil elegeram Paulo Roberto Simão Bijos e Dario Carnevalli Durigan, indicados pelo acionista Controlador, para o Conselho de Administração, para completar o prazo de gestão 2023/2025.

Também foram eleitos como membros do Conselho Fiscal: Bernard Appy, como titular, e Manoel Nazareno Procópio de Moura Júnior, como suplente; e Tatiana Rosito, como titular, e Ivan Tiago Machado Oliveira, como suplente.

Acionistas também ratificaram o Sr. Renato da Motta Andrade Neto, como membro titular do Conselho Fiscal, representante do Tesouro Nacional, para o prazo de atuação 2023/2025, e destituiu o Lincoln Moreira Jorge Junior, como suplente do Conselho Fiscal.

Fonte: Infomoney

Bancários do Banco do Brasil elegem 12 novos delegados; todos já tomaram posse

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Os novos delegados eleitos pelos bancários e bancárias do Banco do Brasil iniciaram seus mandatos na segunda-feira, 7 de agosto. Os sete delegados e as cinco delegadas, de unidades da Grande Vitória e do interior (veja relação dos eleitos abaixo), vão cumprir mandato por um ano, até 6 de agosto de 2024. A votação, iniciada no dia 26 de julho, foi encerrada na quinta-feira, 3.

A diretora do Sindicato dos Bancários/ES Bethânia Emerick, após parabenizar os eleitos e as eleitas, agradeceu a participação dos bancários que votaram. Ela destacou a importância do delegado para o movimento sindical. “O delegado sindical é estratégico para a luta porque é ele quem faz a ponte entre a base e o Sindicato. São os delegados, muitas vezes, que trazem as demandas dos funcionários para os debates que realizamos na entidade. É sempre importante reforçar que o delegado de base é uma conquista dos trabalhadores e das trabalhadoras. Todo o processo, da eleição ao cumprimento do mandato em si, está previsto no Acordo Coletivo de Trabalho”, ressalta a dirigente.

Confira abaixo os delegados e as delegadas eleitos e as respectivas agências/unidades às quais pertencem:

Fonte: Sindicato dos Bancários do Espírito Santo

Ex-diretor de marketing do BB vai presidir filial do banco nos EUA

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O ex-diretor de Marketing e Comunicação do Banco do Brasil, Delano Valentim, deu a volta por cima. Depois de ter saído do cargo na gestão de Jair Bolsonaro, após a produção de um comercial que desagradou o ex-presidente, o executivo foi indicado para comandar a presidência da filial do banco nos Estados Unidos, o BB Americas, apurou o Broadcast.

Atualmente, Valentim é vice-presidente do banco argentino Patagônia, controlado pelo BB, com 80,39% das ações. Ainda faltam os trâmites de governança do BB Americas para que ele seja empossado no novo cargo. Além de representar uma reviravolta em sua carreira, a escolha de Valentim está totalmente alinhada com a nova gestão do banco. Ao contrário da antiga, nesta, a diversidade é palavra de ordem.

Em 2019, o executivo era diretor de marketing do BB e renunciou ao cargo após um comercial que tratava de jovens e diversidade. A peça desagradou o então presidente da República e foi retirada do ar a pedido de Bolsonaro. Valentim foi o responsável pela peça publicitária.

Passada a polêmica, ele foi indicado para ocupar uma vice-presidência do Patagônia, onde está desde então. Com 52 anos, Valentim é formado em Administração pela Uneb, de Brasília, e possui MBAs e cursos de extensão no Brasil e no exterior. Prata da casa, chegou ao BB em 1985 como menor aprendiz, aos 14 anos. Desde então, passou por diversas áreas como governo, aquisições, clientes, além de marketing e comunicação.

No BB Americas, o executivo vai suceder o ex-presidente João Fruet, que teve uma rápida passagem pelo banco, de apenas alguns meses, e já voltou ao Brasil no cargo de diretor do BB. Ele havia assumido o comando da unidade nos EUA no fim do ano passado no lugar de Carlos Omine, que se aposentou após 36 anos de casa.

BB Americas passa por reestruturação

A troca de cadeiras ocorreu em meio a um projeto de reestruturação do BB Americas. Nos últimos anos, o negócio nos EUA passou por diferentes visões. Foi, inclusive, colocado à venda. As duas últimas gestões do BB, entretanto, reconheceram o valor do ativo e decidiram reforçar o negócio. Uma das ideias recentes era unificar as estruturas do BB Americas e do BB Miami.

O novo comando do banco nos EUA chega em um momento mais agitado do mercado. Rivais têm se movimentando via aquisições ou o reforço de suas operações para atrair os recursos que devem migrar para o exterior, em especial o mercado americano, em busca de diversificação com a queda dos juros no Brasil.

Procurado, o BB não comentou.

Fonte: Estadão

Governo do Pará terá R$ 400 milhões do BB para investir em obras de asfaltamento

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O Governo do Pará recebeu sinal verde do Banco do Brasil para uma operação de crédito no valor de R$ 400 milhões, voltada à urbanização, para custear obras de pavimentação asfáltica. O crédito foi anunciado na tarde desta terça-feira (8), durante reunião entre a presidente do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, com o governador Helder Barbalho, no Palácio dos Despachos, em Belém.

Tarciana Medeiros destacou o equilíbrio financeiro e o modelo de gestão do Governo do Pará, e afirmou que o Banco do Brasil quer ser parceiro do Estado. “São obras de pavimentação que irão melhorar a mobilidade no Pará. Mobilidade é sempre um grande desafio, e para nós é sempre uma alegria imensa poder assinar com o governo do Estado uma operação complexa como esta”, ressaltou a presidente do BB.

Saúde financeira – A secretária de Estado de Planejamento e Administração, Elieth Braga, disse que a iniciativa vai beneficiar a população com a melhoria da infraestrutura viária, e também com geração de empregos.

“Momento em que celebramos a saúde financeira do Estado com essa possibilidade de poder investir em mobilidade urbana, e avançando cada vez mais por todo o Pará para levar serviços a nossa população”, informou a secretária.

Segundo o secretário de Estado da Fazenda, René Sousa Júnior, “os recursos serão todos utilizados na urbanização de nossas cidades com asfalto. O importante é que essa operação de chamamento público é menos burocrática, muito mais rápida, com aval do Tesouro Nacional e juros mais baixos”.

Fonte: Agência Pará

Agronegócio amplia crescimento da carteira de crédito do Banco do Brasil no Acre

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A superintendência do Banco do Brasil no Acre informou neste domingo, 6, que a carteira de crédito do banco destinada ao agronegócio no estado hoje é de um bilhão e duzentos milhões de reais, um crédito acumulado graças às ações do governo, que tem, segundo o superintendente do Banco, Daniel Rondon, garantido que esse incentivo aumente a cada ano.

Segundo Rondon, somente na Expoacre foram gerados, em negócios de crédito agro, mais de R$ 80 milhões, tanto para pessoa física quanto jurídica. No entanto, a expectativa é de superar esses números com o fechamento dos negócios das duas últimas noites.

“No ano passado, chegamos aqui com uma expectativa e superamos o dobro da expectativa, e isso nos motiva a continuar vindo”, diz Rondon, para quem a feira aproxima o produtor rural da assistência técnica que o Banco tem disponibilizado em seu estande, além dos parceiros do setor agrícola e as revendas presentes.

Um dos principais motivos desse sucesso, no entanto, é o fato de que a feira hoje é um evento completo, pois aproxima o produtor do financiador. “A feira está completa, pois ela traz conhecimento, traz crédito e aproxima o produtor do fornecedor”, destaca Rondon.

Um dado importante é que desse R$ 1,2 bilhão aplicados da carteira de crédito do Banco do Brasil para o setor agro no Acre, 51% é destinado à agricultura familiar. Com isso, há um investimento tanto para os médios e grandes produtores, que sempre recebem a atenção do agronegócio, como também para os pequenos produtores da agricultura familiar, aqueles que fornecem para o estado e para diversas instituições, além de venderem seus produtos em feiras e supermercados no Acre.
Sucesso da feira

O coordenador da Expoacre, secretário de governo Alysson Bestene, fez questão de agradecer o apoio do Banco do Brasil pelo suporte ao agronegócio acreano, destacando que a feira é uma oportunidade de ampliar as perspectivas para o produtor local.

“O Acre é um estado de grandes oportunidades para o agronegócio e a feira tem mostrado isso. Avançamos muito na cultura do café, do milho e da soja, e temos potencial para crescermos mais. O total dessa carteira de crédito mostra que o governo está no caminho certo ao criar as condições para que o produtor possa escoar sua produção. É notório o crescimento do setor agrícola na gestão do governador Gladson Cameli”, afirmou Bestene.

Fonte: Agência Acre

Bancos lançam contas internacionais e oferecem cartões de débito e crédito especiais

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Com o crescimento da utilização dos aplicativos bancários e das contas digitais, os maiores bancos brasileiros estão lançando ou incrementando o mercado de contas internacionais dos clientes, com acesso a cartões de débito ou crédito que podem ser usados para compras em diversos países. Confira abaixo as condições oferecidas:

Bradesco

O Bradesco, que já oferecia a possibilidade a um grupo de clientes, agora expandiu a iniciativa e estendeu a alternativa para todos. De acordo com o banco, a conta global do Bradesco já está disponível para todos os clientes, e pode ser aberta no próprio app do Bradesco, sem a necessidade de baixar aplicativos.

A My Account oferece, gratuitamente, um cartão de débito de bandeira Visa — válido em mais de 200 países e territórios — para saques em ATMs nas moedas locais e compras de produtos e serviços no exterior por meio da função débito em conta. O cliente poderá também comprar dólar baseado no câmbio comercial no app do Bradesco e transferir os recursos em tempo real de sua conta no banco para sua My Account a qualquer momento que desejar, 24 horas por dia, sete dias por semana.

Para solicitar a abertura da conta, basta acessar a opção My Account no menu inicial do aplicativo do Bradesco. A aprovação é feita em até dois dias. Para começar a usar, é necessário realizar uma remessa mínima de US$ 100. No momento da ativação da conta, o cliente ainda consegue personalizar seu cartão com o nome e a cor que desejar.

C6

O C6 Bank oferece a Conta Global para toda base de clientes pessoa física já tinha, permitindo acesso a uma conta com saldo em dólar e cartão de débito internacional no mesmo aplicativo da conta em real, sem taxa de manutenção. O banco oferece uma conta internacional com saldo em euro no varejo bancário brasileiro.

As duas contas estão integradas ao aplicativo do C6 Bank e são abertas em minutos por qualquer cliente pessoa física. As empresas também podem abrir uma Conta Global no C6 Bank. Por meio dela, é possível pagar despesas e fazer transferências em dólar ou euro para instituições financeiras e titularidades no exterior, além de fazer operações de câmbio 24 horas por dia.

A C6 Conta Global adota câmbio comercial (mais barato que o turismo), spread de 2% a 2,5% sobre as transferências em horário comercial e Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) de 1,1% por transferência, enquanto nas transações com cartão de crédito comuns a cobrança do tributo é de 5,38%.

O cartão de débito internacional permite realizar compras em lojas físicas e virtuais de mais de 210 países e saques em moedas estrangeiras.

Banco do Brasil

O Banco do Brasil oferece dois tipos de contas internacionais. A chamada Easy, em dólar americano, é oferecida pelo Banco do Brasil Américas nos Estados Unidos e destinada aos clientes pessoas físicas, correntistas do BB no Brasil, que não tenham sido clientes do BB Américas nos últimos 12 meses.

A conta Easy é isenta de tarifa de manutenção de conta e exige um depósito inicial de US$ 100. Aberta e movimentada de forma 100% digital, permite criar uma reserva em moeda forte no exterior, bem como o uso de cartão de débito para compras no exterior. As transferências são realizadas entre as duas instituições, não incidindo tarifa sobre o envio ou o recebimento de remessas. Sobre as remessas enviadas para Estados Unidos por mesmo titular incide IOF de 1,1%, (0,38% nos ingressos ou nas remessas entre titulares diferentes).

Já a conta Gold Global mais completa nos Estados Unidos, oferecida a não cidadãos americanos ou não residentes permanentes e que oferece opções para crédito ou investimento, por exemplo. A conta Gold Global é sujeita à cobrança de tarifas de manutenção de conta, mas há possibilidade de isenção conforme recursos mantidos na conta. É necessário um depósito inicial de US$ 3 mil. Não há incidência de tarifa sobre as remessas feitas para o exterior ou do BB Américas para o Banco do Brasil no Brasil.

Caixa Econômica Federal

A Caixa tem cartão de crédito com a funcionalidade de compras internacionais, disponíveis nas bandeiras Elo, Visa e Mastercard.

Os cartões oferecem:
Isenção de anuidade
Milhas
Assistência para casa, carro e até para pets, descontos em lojas e parceiros selecionados, concierge, acesso a salas vip e aeroportos

De acordo com o banco, não é necessário abrir uma nova conta para ter o seu cartão de crédito do banco.

Para quem já é cliente, basta acessar o app Caixa, disponível nas lojas de aplicativo, no internet banking, no WhatsApp pelo número 0800-104-0 104 ou numa agência.

Para a contratação de um novo cartão de crédito, é necessário ser aprovado em avaliação de crédito e comprovar uma renda mínima de R$ 780.

O banco não trabalha com conta internacional (moeda estrangeira).

Fonte: Extra

Seguro de carro: cumpra seus deveres para não ficar sem cobertura

Publicado em: 08/08/2023

Você, associado da AGEBB, tem o seguro auto para o seu carro? Especialmente nas grandes cidades, ele é fundamental para locomover-se com segurança pelas ruas, protegendo-se contra acidentes, quebras, incêndios e furtos. Nessa área, a associação conta com o apoio e a parceria da Boaventura Seguros desde 2011.

Casos recentes que têm sido apresentados pela imprensa levantam um alerta aos proprietários de veículos segurados. Em um dos episódios, o dono do carro chega a um restaurante, entrega as chaves para um “funcionário” que se identifica como sendo do serviço do vallet. Na saída, fica surpreso ao saber que seu carro não está no estacionamento e que tal “funcionário” não faz parte da empresa.

O proprietário do automóvel, nesse caso, acabou sendo enganado por um criminoso que se passou por “funcionário” do estabelecimento. Ele tentou obter a indenização da companhia seguradora, que não a pagou sob a justificativa de que ele foi enganado em uma fraude. O proprietário recorreu, mas acabou perdendo em todas as instâncias, amargando um sério prejuízo financeiro.

Diante desse tipo de episódio, a AGEBB e a Boaventura Seguros lançam o alerta de alguns pontos de atenção essenciais para que, em caso de sinistro, o segurado não tenha problemas com a indenização. É importante, antes de mais nada, ler atentamente o contrato de seguro antes de assiná-lo e verificar quais são as coberturas oferecidas e as exclusões previstas na apólice.

Para que isso não aconteça com você e seus familiares, aí vão algumas dicas importantes para o seguro de automóveis.

Existem algumas regras para que a indenização do seguro seja paga. Quando elas não são cumpridas, o segurado perde o direito a receber os valores. Em primeiro lugar, seja sempre claro com as informações, inclusive do perfil do usuário, e não exclua absolutamente nada, seja em relação ao uso do veículo ou local de residência. Em caso de mudança de perfil, avise sempre a seguradora.

Obviamente, há casos de exclusão de pagamento de sinistros que são explícitos aos segurados, mas por vezes negligenciado por eles. Está previsto em lei e na apólice de seguros que não é permitido dirigir embriagado, por exemplo. Emprestar o carro para um condutor não habilitado também não gera indenização.

Ações consideradas como agravo do risco precisam ser evitadas. Se o carro foi estacionado com o vidro aberto, a chave foi deixada no contato enquanto o motorista estava ausente, ou qualquer outra situação que exponha o carro a um risco desnecessário for constatada, a negação do pagamento da indenização do seguro acontecerá. Qualquer mudança estrutural no veículo que seja realizada após a vistoria também precisa ser comunicada à seguradora.

Você foi a um restaurante que havia serviço de manobrista e esse bateu seu carro? A seguradora também não fará a indenização. Caso seu carro seja exposto a situações de risco, como brigas de torcedores ou manifestações públicas, e seja danificado, você não terá direito a receber a indenização.

No caso do sinistro apresentado no princípio deste texto, é preciso sempre verificar se o manobrista do restaurante realmente é funcionário da empresa, conferir data, horário de entrada e saída, de preferência fazer checklist e pedir o comprovante ou recibo com os dados corretos, verificar se o manobrista possui habilitação e que não seja menor de idade.

Se tiver algum problema para receber os valores que acredita ter direito, converse com a seguradora e entenda o que está acontecendo. Se não entrarem em um acordo, então terá de procurar os seus direitos na justiça.

Fonte: AGEBB com agências

BB Seguridade vê lucro aumentar 30% e distribui R$ 3 bi em dividendos

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A BB Seguridade, holding de seguros controlada pelo Banco do Brasil, registrou um lucro líquido de R$ 1,84 bilhão no segundo trimestre deste ano, de acordo com balanço divulgado nesta segunda-feira (7/8) pela companhia. Com o resultado, o BB Seguridade teve um aumento de 30,9% em relação ao lucro obtido no mesmo período do ano passado (de R$ 1,4 bilhão).

O resultado financeiro consolidado da holding foi de R$ 376,1 milhões, o que representa uma alta de 125,9%, na comparação com o segundo trimestre de 2022. A BB Seguridade fechou o segundo trimestre de 2023 com um patrimônio líquido de R$ 8,063 bilhões, ante R$ 7,77 bilhões do mesmo período do ano passado.

O Conselho de Administração da BB Seguridade aprovou o pagamento de dividendos (parcela do lucro distribuída aos acionistas), referentes ao resultado do primeiro semestre deste ano, no valor de R$ 3,2 bilhões. Os dividendos serão pagos no dia 28 de agosto e terão como base a posição acionária no dia 16 de agosto.

BB Seguridade: o que alavancou o lucro líquido no 1º semestre?

O desempenho comercial em seguros, previdência e capitalização, melhora da sinistralidade e crescimento do resultado financeiro contribuíram para que a BB Seguridade fechasse o primeiro semestre deste ano com alta de 37,7% no lucro líquido na comparação com o mesmo período do ano passado, atingindo a marca de R$ 3,7 bilhões.

“Nosso resultado operacional continua crescendo significativamente e tem sido o principal alicerce porque o financeiro varia de acordo com a Selic, mas, o operacional, a gente pode interferir nele e temos buscado fazer com que este crescimento seja consistente e ele tem acontecido”, afrima Ullisses Assis, CEO da BB Seguridade.

Assis explica que a companhia fechou o semestre com R$ 7,7 bilhões em prêmios (valor que o cliente paga para a seguradora), crescimento de 16% na comparação com primeiro semestre de 2022. “A sinistralidade acumulada foi de 30%, 7,3 pontos percentuais menor do que igual período do ano passado”, destaca o executivo.

O volume de prêmios emitidos registrou evolução em todas as linhas de negócios, impulsionado principalmente pelo aumento de 49,9% no prestamista, com expansão das vendas e redução dos cancelamentos.

Em previdência, as contribuições chegaram a R$ 27 bilhões, com aumento de 9,5% no semestre. A captação líquida ficou positiva em R$ 2,2 bilhões no primeiro semestre deste ano, ante resgate líquido de R$ 748 milhões no primeiro semestre do ano passado.

“A gente estava tendo, nos últimos anos, captação líquida negativa. No ano passado, zeramos, e voltamos a ter captação líquida positiva. Isso é um excelente sinal. Temos menos saída de recursos e uma venda melhor do que tínhamos até então”, afirma.

Em capitalização, a arrecadação ultrapassa R$ 3 bilhões, com alta de 18,4%, movimento explicado pelo aumento das vendas de títulos de pagamento único e pela expansão da base de títulos de pagamento mensal. “Isso tudo fez com que a receita de corretagem crescesse 15%, chegando a R$ 2,4 bilhões, e o resultado gerado é de R$ 3,2 bilhões de dividendos que vamos pagar relativo ao primeiro semestre de 2023, o que representa 86% do nosso lucro”, diz.

Investimentos

De acordo com o executivo, a companhia tem focado, principalmente, em 3 pilares: investimento em transformação digital e tecnologia, experiência na transformação do cliente e novos canais de distribuição. “Investimos no primeiro semestre R$ 250 milhões em tecnologia, 12% superior ao mesmo período do ano passado”, diz.

Ele destacou ainda a importância dos canais digitais, lembrando que 71% dos clientes são ativos nas plataformas. Neste sentido, a companhia tem investido na oferta de produtos também por esses meios. Um exemplo é o remarketing WhatsApp em que o cliente, depois de fazer um Pix, por exemplo, recebe um aviso no próprio aplicativo sobre o seguro Pix.

Além da diversificação na distribuição, Assis comenta que a empresa tem usado dados e a inteligência analítica para oferecer produtos personalizados. “Estamos usando os dados de forma consistente e adotando medidas de personalização”, enfatiza.

Resultado trimestral

Considerando apenas o período de abril a junho deste ano, o lucro líquido alcançou R$ 1,8 bilhão, registrando crescimento de 30,9% em relação ao mesmo período do ano passado.

Na comparação do primeiro semestre de 2023 com o mesmo período de 2022, houve expansão de 32% no resultado operacional gerencial, livre de imposto, o que explica a maior parte do crescimento do lucro, com retração expressiva da sinistralidade do seguro agrícola e forte evolução das vendas dos seguros prestamista e rural, além das captações em previdência e em capitalização.

O resultado financeiro gerencial consolidado, líquido de impostos, de todo o grupo – BB Seguridade e suas investidas – atingiu R$ 714, 3 milhões no semestre. O desempenho representa uma expansão de 79,2% no comparativo com o primeiro semestre do ano passado.

Alguns dos principais fatores que contribuíram com esse aumento foram a deflação do IGP-M, que reduziu o custo do passivo dos planos de benefício definido, e, pelo lado da receita, o aumento da taxa de retorno das aplicações e a expansão do saldo médio de ativos financeiros.

Fonte: Metrópoles com Infomoney

Planos FEAS: contribuições mensais são mantidas para o próximo trimestre

Publicado em: 04/08/2023

O Conselho Deliberativo do Economus, em reunião realizada em 19/07, decidiu manter, para o trimestre de julho a setembro/23, os percentuais de contribuição vigentes para os planos Feas.

As revisões trimestrais de custeio dos planos Feas são necessárias para acompanhar o comportamento dos indicadores e resultados desses planos e adotar medidas para o equilíbrio entre arrecadação e despesas.

Na forma prevista em regulamento, foram realizados estudos técnicos que demonstraram, novamente, que a arrecadação mensal não tem sido suficiente para cobertura das despesas totais. O resultado apontou a necessidade de aumento das contribuições para que os planos tenham condições de oferecer os serviços de assistência médica e o Instituto honre os compromissos com a sua rede credenciada.

Situação dos planos

Conforme divulgado anteriormente, os planos Feas possuem modelo de custeio que não propicia sustentabilidade econômico-financeira, considerando o esgotamento dos recursos do Fundo FEAS. O desequilíbrio decorre da diferença de comportamento entre as contribuições mensais, que são baseadas nos rendimentos dos titulares, e as despesas assistenciais, que variam em razão do envelhecimento dos beneficiários e do aumento dos custos dos procedimentos médicos. Além disso, a redução do número de beneficiários inscritos, em especial aqueles de maior renda, o custeio por grupo familiar no plano Novo Feas e o custo da forte judicialização em face desses planos também são fatores que impactam a situação de desequilíbrio.

Judicialização

O custo do cumprimento das decisões judiciais em torno dos planos Feas tem sido o principal vetor de consumo de recursos do Fundo FEAS. Os planos Feas Básico e Feas Pamc são os mais impactados, na medida em que 93% dos beneficiários não pagam contribuições em razão de decisões judiciais que condenaram solidariamente o Economus. Além disso, houve, ainda, outras decisões liminares que impediram o encerramento do plano Novo Feas e congelaram, desde maio/22, o percentual de contribuição para 75% dos beneficiários desse plano, impossibilitando a necessária revisão periódica do percentual de contribuição e não indicando o responsável financeiro pelo custeio da diferença de arrecadação.

Destaque-se a natureza do Economus, como operadora de autogestão sem fins lucrativos, que administra os planos de saúde dos aposentados na modalidade “Coletivo por Adesão” e que, diante do esgotamento dos recursos do Fundo FEAS, depende das contribuições dos beneficiários para manter o equilíbrio econômico-financeiro da operação. Nesse contexto, as sentenças judiciais que condenam solidariamente o Economus e aquelas que não indicam o responsável pelo custeio impactam diretamente todos os beneficiários dos planos envolvidos.

Fonte: Economus

Previ reverte déficit, e Plano 1 fecha semestre com superávit de R$ 3,12 bi

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A Previ, fundo de previdência dos funcionários do Banco do Brasil, reverteu o déficit acumulado de R$ 3 bilhões no Plano 1, registrado em maio, e encerrou o primeiro semestre com superávit de R$ 3,12 bilhões no plano. No semestre, a rentabilidade foi de 4,45% no ano.

Apesar da conjuntura econômica mais favorável, o Plano 1 teve resultado negativo nos meses de abril e maio, principalmente pela forte queda nas ações da Vale, um de seus principais investimentos. A mineradora vem sofrendo com o recuo no preço do minério de ferro e as incertezas sobre a economia chinesa.

Mesmo com a alta da bolsa nos últimos meses, o resultado da renda variável do Plano 1 segue impactado negativamente pela mineradora. O balanço da Vale no segundo trimestre mostrou queda de 78% no lucro líquido, na comparação anual, e de 51% na trimestral.

Por outro lado, outras participações importantes, como Neoenergia, Petrobras e Banco do Brasil, tiveram valorizações expressivas no segundo trimestre.

O plano Previ Futuro também se recuperou das perdas do início do ano. Todos os perfis superaram o atuarial do plano, de INPC + 4,75% a.a. (ou 5,03% no semestre), e o Ibovespa (valorização de 7,61% no ano). Entre os perfis com maior valorização, o destaque fica para o Conservador, que encerra o semestre com rentabilidade de quase 10%.

O Plano 1 tem R$ 225 bilhões em investimentos, e o Previ Futuro, mais novo, está se aproximando de R$ 30 bilhões. Os dois foram beneficiados pelos sinais de recuperação da economia.

Os principais fatores de impacto foram a divulgação do PIB do primeiro trimestre, que indicou aquecimento da atividade econômica, e a redução do preço dos combustíveis, que favoreceu a queda da inflação.

A aprovação do novo arcabouço fiscal e o avanço da reforma tributária, aprovada pela Câmara e que agora tramita no Senado, também impactaram de forma favorável a bolsa no Brasil.

Fonte: Click RBS

Revisão de estratégia do BB terá meta de participação feminina e de negros na liderança

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A revisão da estratégia corporativa do Banco do Brasil este ano contará com metas para elevar a participação de mulheres, pessoas negras e indígenas em cargos de liderança do banco, disse a presidente do BB, Tarciana Medeiros, durante participação na instalação da Comissão de Combate às Desigualdades do Conselho de Desenvolvimento Econômico Sustentável, o Conselhão.

Na cerimônia, o banco e o Ministério da Igualdade Racial assinaram um protocolo de intenções para unir esforços em ações direcionadas à superação da discriminação racial, à inclusão e à valorização das mulheres negras, que prevê prevê programas, projetos, eventos, materiais informativos, campanhas publicitárias, entre outras medidas análogas.

“O BB é disciplinado com a estratégia corporativa, que é construída de forma colaborativa com os funcionários. É uma estratégia de longo prazo com revisões anuais. Na revisão deste ano, vamos criar indicadores que aumentem a participação de mulheres, pessoas negras, indígenas, e outros grupos sub-representados em cargos de liderança.”

Segundo Tarciana, o banco vai firmar o compromisso de chegar a 30% de mulheres e de pessoas negras e outros grupos sub-representados até 2025. Além disso, a meta é atingir 100% de salário digno para todos os funcionários até 2030, algo que também vão cobrar dos fornecedores.

A revisão estratégica ocorre em conjunto com a adesão do banco como empresa embaixadora dos três movimentos da Rede Brasil de Pacto Global da ONU: Elas lideram, raça e equidade e salário digno. “Coloco o BB à disposição para que busquemos cada vez mais soluções em conjunto para que tenhamos a busca de um País mais democrático, com mais igualdade e inclusão”, disse a presidente do banco no evento do Conselhão.

Principais objetivos

O objetivo do protocolo entre BB e MIR é desenvolver diretrizes de atenção às mulheres autodeclaradas pretas ou pardas e promover:

  • fomento a ações de formação e capacitação de jovens negras e periféricas
  • ingresso de jovens negras no mercado de trabalho
  • evolução do empreendedorismo e fortalecimento de micro e pequenos negócios de mulheres negras
  • valorização de iniciativas e produções de mulheres negras, sobretudo relacionadas a projetos culturais
  • estímulo à ocupação equilibrada de espaços de liderança no BB, considerando o respeito à diversidade étnica e de gênero
  • apoio mútuo e intercâmbio de experiências para ampliar as políticas afirmativas internas de raça e gênero no BB, trazendo perspectiva interseccional às iniciativas realizadas pela Empresa

O protocolo de intenções para combate e superação do racismo e promoção da diversidade e da equidade foi celebrado pelo prazo de 24 meses, contados da data de sua publicação, podendo ser prorrogado mediante novo acordo. As ações serão realizadas em cooperação mútua, e não haverá quaisquer remunerações específicas para execução do protocolo, nem transferência de recursos financeiros ou cessão de funcionários e servidores entre o BB e o MIR.

A assinatura acontece na semana no Dia Internacional da Mulher Negra Latino-americana e Caribenha, celebrado em 25 de julho, em homenagem à Tereza de Benguela, líder quilombola brasileira, símbolo de resistência e de luta contra a escravidão. A data é significativa por celebrar a força, a resiliência, as contribuições das mulheres negras e por ser uma oportunidade de evidenciar suas conquistas.

“Estamos muito felizes por fechar essa parceria com o BB, algo que eu e Tarciana [presidenta do Banco do Brasil] temos dialogado há bastante tempo. Fazer essa entrega no mês da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha é algo que muito me alegra; e é muito simbólico ser feito pela primeira mulher negra presidente do Banco do Brasil e pela primeira ministra da igualdade racial. Sabemos que a valorização de profissionais negros e negras no mercado de trabalho e em suas carreiras é fundamental e temos atuado incessantemente para que a população negra seja visibilizada e representada em todos os espaços. Queremos oferecer oportunidades, fomento a iniciativas e incentivo às tecnologias sociais, que sabemos que as mulheres negras constroem no dia a dia” destaca Anielle Franco, ministra da igualdade racial do Brasil.

Tarciana Medeiros, autodeclarada negra e primeira mulher a presidir o Banco do Brasil nos 214 anos de história da instituição, comenta sobre o papel de protagonismo histórico do BB na sociedade brasileira. “Somos uma empresa bicentenária. Puxando pela história, poucos dias após comemorarmos 80 anos da criação do Banco, vimos ser proclamada a abolição da escravatura. Já éramos o maior banco do país nesse dia histórico. Nos 130 anos que se seguiram até hoje, participamos dos principais acontecimentos que impulsionaram o crescimento do país. Mas sabemos que as lutas contra o racismo e contra a desigualdade ainda hoje estão longe de serem concluídas”, afirma. “Não podemos mudar o passado que castigou grande parte de nossa sociedade com tantas injustiças, mas temos o dever de transformar o presente e construir um futuro diferente para as próximas gerações, com mais igualdade, mais tolerância e mais respeito à diversidade. Por isso, parcerias como essa que firmamos hoje são tão relevantes para pavimentar uma sociedade mais justa”, considera.

A presidenta destaca que o reforço ao compromisso com a diversidade e a equidade na Empresa evidencia-se também pela formação dos Conselhos de Administração e Diretor do BB. “Nosso CA é um dos mais diversos do mercado. São oito membros, sendo dois negros, dois LGTB+, quatro homens e quatro mulheres. O Conselho Diretor, pela primeira vez, possui três mulheres entre os oito cargos de vice-presidente. Até dezembro de 2022, apenas uma mulher havia ocupado essa posição em toda a história do BB. Além disso, desde o início do ano, nomeamos seis mulheres para ocupar cargos de direção e de gerência geral de unidades estratégicas dentre as 11 vagas desse nível surgidas em 2023 por aposentadorias ou renúncias. São ações práticas que já surtem efeito”, relata Tarciana, ao lembrar ainda que o atual Programa de Ascenção de Executivos do BB selecionou 34 mulheres entre 60 aprovados. Em 2021, processo mais recente até então, foram apenas 25% de mulheres.

Tarciana também comemora que 40% dos classificados na atual seleção externa do BB, cujos resultados foram divulgados neste mês, autodeclaram-se pretos ou pardos e que 10,28% do total de vagas foram conquistadas por pessoas com deficiência. “E todas essas pessoas podem chegar com a certeza de serem recebidas em uma empresa comprometida com a promoção de um ambiente e uma cultura organizacional de respeito e igualdade de oportunidades. Temos um caminho desafiador a percorrer, é verdade, mas os dados demonstram que temos avançado muito nesse sentido, sobretudo com nosso Programa de Diversidade. Na nossa gestão, a diversidade está sendo vivida na prática”, ressalta.

Para materialização das intenções do protocolo, o BB contará também com a Fundação Banco do Brasil, o coração social do BB desde 1985. A Fundação participará com ações afirmativas, como inclusão de bonificação especial para a temática de gênero e raça no edital do Prêmio FBB de Tecnologia Social 2023, intensificação da valorização de projetos sociais com foco em igualdade racial e resgate do legado do Projeto Memória, com destaque para Lélia González. O desenho das ações e os subsídios para elaboração das políticas de ações afirmativas foram construídos em parceria com o Ministério da Igualdade Racial.

Programa Diversidade do BB

O Programa de Diversidade do BB conta com um Comitê Estratégico de Pessoas, Equidade e Diversidade, fórum deliberativo interno multidisciplinar, que concretiza iniciativas em prol da diversidade e de avanços quanto ao tema entre os funcionários do BB. O Comitê integra funcionários e a alta administração para dar foco, apoiar a gestão e avançar as questões que envolvem diversidade, equidade, inclusão e pertencimento. Além disso, conta com Conselhos Consultivos temáticos. Saiba mais sobre uma das reuniões.

Fóruns de Diversidade

No último mês, foram realizados os primeiros Fóruns Regionais de Diversidade. Foram 38 encontros de funcionários, presencial e virtualmente, com abordagem de temas sobre gênero, gerações, LGBTQIAPN+, pessoas com deficiência, etnias e neurodiversidade em todas as regiões do Brasil. Em fase experimental, esses encontros contribuem para que o BB identifique as melhores maneiras de integrar os funcionários com o board. Os fóruns são formados por funcionários de diversas áreas e grupos de afinidade, que analisam demandas coletadas na Empresa e debatem novas necessidades e anseios, além de definir pautas passíveis de desenvolvimento.

Capacitação

O Portal da Universidade Corporativa Banco do Brasil (UniBB) também conta com um espaço dedicado à diversidade, com uma série de ações educacionais que vão além da base convencional de aprendizagem. Nesse ambiente, há conteúdo para refletir, compreender e evoluir a partir de histórias que representam os dilemas enfrentados diariamente pelas pessoas dos grupos de diversidade.

Atenção à saúde mental

Como apoio complementar aos funcionários em seus tratamentos psicoterapêuticos, a plataforma on-line contratada pelo Banco fez uma curadoria de profissionais qualificados para atendimento especializado ao público dos grupos de diversidade.

Mulheres no topo, um espaço pensado nas mulheres empreendedoras

Segundo dados do Sebrae e de pesquisa realizada pelo Global Enterpreneurship Monitor (GEM), no Brasil, 40% das micro e pequenas empresas são geridas por mulheres, e 85% dessas administram sozinhas seus negócios. Neste final de julho e durante todo o mês de agosto, o Banco do Brasil, apoiador do empreendedorismo feminino, oferece oportunidades especiais às mulheres empreendedoras. Serão aulas exclusivas e gratuitas no Capacita MPE, além de promoções envolvendo produtos e serviços do Banco e seus parceiros. Saiba mais no site Mulheres no Topo.

Fonte: Banco do Brasil e Estadão

BB é listado pela 8ª vez no Índice de Sustentabilidade da Bolsa de Valores

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O Banco do Brasil foi listado pelo oitavo ano consecutivo no FTSE4 Good Index Series, índice da bolsa de valores de Londres que avalia e classifica as empresas com melhores práticas ambientais, sociais e de governança corporativa (ESG, na sigla em inglês).

O indicador é utilizado por investidores do mundo todo para identificar companhias que pratiquem esses valores e serve de referência para fundos de investimento sustentáveis.

Na edição 2023, o BB foi avaliado nos temas Mudanças Climáticas (Dimensão Ambiental); Cadeia de Fornecedores, Práticas Trabalhistas, Direitos Humanos e Comunidade (Dimensão Social); e Gestão de Riscos, Governança Corporativa e Anticorrupção (Dimensão Governança).

A nota geral do Banco do Brasil foi 4.1 (em uma escala de zero a cinco), com evolução de 0.5 ponto em comparação com a nota de 2022 (3.6). O destaque ficou para a dimensão “Ambiental”, em que o Banco atingiu a nota máxima de 5 pontos.

Compromisso

O vice-presidente de Governo e Sustentabilidade Empresarial do BB, José Ricardo Sasseron, a valia que o resultado reflete o compromisso do BB com um mundo mais sustentável, declarado no Plano de Sustentabilidade – Agenda 30 BB e nos Compromissos de Longo Prazo em Sustentabilidade, com metas estabelecidas até 2030.

“Este reconhecimento é resultado da atuação de todas as áreas do Banco. Nosso destaque no mercado nos incentiva a buscar a melhoria contínua das nossas práticas administrativas e negociais, com o objetivo de auxiliar os nossos clientes, investidores, parceiros e sociedade na transição para um portfólio cada dia mais sustentável.”

Transparência

A permanência do BB no FTSE4 Good Index Series também foi comemorada por Geovanne Tobias, vice-presidente de Gestão Financeira e RI, para quem essa nova listagem é reconhecimento do mercado à decisão do BB de incorporar sustentabilidade à estratégia corporativa, refletindo no equilíbrio entre a geração de resultados econômicos e atuação socioambientalmente responsável.

“A melhoria contínua de nossos processos, produtos e serviços com foco na sustentabilidade dos negócios têm contribuído para que o BB permaneça em posição de destaque em índices, ratings e rankings de mercado”, ressalta Geovanne.

Para o CFO do BB, integrar o FTSE4Good Index é sinalização do reconhecimento às melhores práticas ASG e a transparência de informações do Banco pelo mercado investidor.”

Além deste ranking, o BB está listado em outros índices de sustentabilidade, entre eles o Índice Dow Jones de Sustentabilidade (DJSI), da Bolsa de Nova Iorque, e no Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), da B3. Ainda, foi a única empresa brasileira a integrar o ranking das 100 corporações mais sustentáveis do mundo – Global 100 2023 pela Corporate Knigths e foi considerado o Banco mais sustentável da América do Sul pela Capital Finance Internacional (CFI.co).

Fonte: Banco do Brasil

BB lança solução que concilia as vendas por cartão de todas as maquininhas

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O Banco do Brasil anuncia nesta segunda-feira, 31 de julho, que ampliará a disponibilidade da ferramenta que concilia vendas por cartão para todos os clientes Pessoa Jurídica (PJ), após testes realizados nos últimos meses. A funcionalidade permite aos empresários a conciliação centralizada das vendas de qualquer maquininha de cartão do mercado, melhorando o controle do seu fluxo de caixa, e pode beneficiar mais de 400 mil micro e pequenas empresas.

Na sua modalidade gratuita, o cliente já pode realizar a gestão de seu fluxo de caixa, vendas, recebimentos, PIX, boletos e despesas, incluindo a visão de outros bancos através da autorização de compartilhamento de dados no Open Finance. A solução tem potencial para auxiliar a gestão financeira de cerca de 2,9 milhões de clientes MPE.

O BB é pioneiro nessa iniciativa inovadora no mercado e única instituição financeira a oferecer o serviço, que endereça algumas das dores mais relevantes dos pequenos empreendedores: a gestão simplificada das suas vendas e o crescimento dos negócios.Trata-se da primeira funcionalidade contratada sob demanda do Painel PJ, plataforma multisserviços B2B, que integra serviços financeiros e não financeiros, próprios ou de terceiros conectados via API, ampliando o posicionamento do BB em atuar como BaaP e o conceito de finanças abertas.

“De forma simples e intuitiva, o BB ajuda na conferência de todas as vendas e respectivos pagamentos processados por mais de 90 adquirentes, além de acompanhar se as condições acordadas estão vigentes. Uma economia de tempo para os clientes, com monitoramento completo de suas finanças. O Painel PJ com essa nova ferramenta reforça nosso compromisso de apoio a gestão financeira das micro e pequenas empresas”, explica Marcelo Gomes, gerente geral da Unidade de Clientes Micro e Pequenas Empresas do BB.

Fonte: Banco do Brasil

Governo formaliza acordo com BNDES e Fundação BB para o Programa Cisternas

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A parceria Fundação Banco do Brasil, BNDES e Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate a Fome visa o acesso à água de produção de alimentos para a agricultura familiar. O investimento total é de R$ 46,4 milhões, sendo R$ 6,4 milhões do MDS, R$ 20 milhões da Fundação BB e R$ 20 milhões do BNDES. Serão construídas 1.400 Cisternas de água de produção em propriedades rurais, beneficiando 1.400 famílias de 17 municípios do semiárido brasileiro.

Este projeto prevê também assistência técnica e o repasse de R$ 4,6 mil por família para o desenvolvimento de propostas produtivas a serem viabilizadas com a água das Cisternas que serão construídas. Além de proporcionar a produção de alimentos para consumo e comercialização, a iniciativa irá favorecer a geração de renda aos participantes.

O edital público que selecionará as instituições executoras tem previsão de lançamento para início de agosto.

Alinhada a critérios Ambientais, Sociais e de Governança (ASG), e aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), a Fundação BB disponibiliza à sociedade a consulta gratuita às Tecnologias Sociais certificadas, entre elas as TS Cisternas de água de produção, na plataforma transforma.fbb.org.br

Fonte: Banco do Brasil

Kleytton Guimarães é novo presidente da Fundação Banco do Brasil

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O Banco do Brasil escolheu Kleytton Guimarães como novo presidente da Fundação do banco, braço social da instituição. Na instalação da Comissão de Combate às Desigualdades do Conselho de Desenvolvimento Econômico Sustentável, o Conselhão, a presidente do BB, Tarciana Medeiros, cumprimentou Guimarães, na figura de presidente da fundação.

Ela agradeceu pela dedicação da equipe em iniciativas como o protocolo de intenções assinado hoje com o Ministério da Igualdade Racial, que vai unir esforços em ações para combater o racismo e promover a inclusão e valorização de mulheres negras.

Guimarães é funcionário de carreira do BB desde 2009. De 2012 a 2017, trabalhou na Fundação Banco do Brasil na área de prospecção de parcerias, modelagem e assessoramento a projetos socioambientais, especialmente nos temas mudanças climáticas, resíduos sólidos e educação. Foi eleito, em 2019, presidente do Sindicato dos Bancários de Brasília e foi membro do Comando Nacional dos Bancários.

Iniciativa conjunta com Ministério da Igualdade Racial

O Ministério da Igualdade Racial e o Banco do Brasil assinam nesta quinta-feira, 27, um protocolo de intenções inédito para unir esforços em ações direcionadas à superação da discriminação racial, à inclusão e à valorização das mulheres negras. A assinatura ocorre no Palácio do Planalto, durante a Instalação da Comissão de Combate às Desigualdades do Conselho de Desenvolvimento Econômico Sustentável, o Conselhão.

A iniciativa conjunta do ministério e do banco público, que terá duração inicial de 24 meses, prevê programas, projetos, eventos, materiais informativos, campanhas publicitárias, entre outras medidas análogas. As ações serão de cooperação mútua e não envolvem cessão de recursos financeiros ou de pessoal entre as duas partes nem mesmo remuneração.

Fonte: Mercado e Consumo

Naturatins, Seplan e BB tratam do licenciamento ambiental na TO-255

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A licença ambiental para a obra de pavimentação asfáltica da rodovia TO-255, que liga o município de Lagoa da Confusão à Comunidade Barreira da Cruz (Rio Javaés), na divisa com a Ilha do Bananal, foi a pauta da reunião entre o vice-presidente do Instituto Natureza do Tocantins (Naruratins), José Anibal Lamattina; o secretário do Planejamento e Orçamento, Sergislei Silva de Moura; o gerente geral em escritório de negócios com o setor público do Banco do Brasil, Márcio Correa; e o diretor de Gestão e Regularização Ambiental (DGRA) do Naturatins, Felipe Mansur Pimpão.

Durante o encontro, realizado nessa quinta-feira, 27, no gabinete da presidência do Naturatins, ocorreu o alinhamento de detalhes técnicos relativos ao licenciamento ambiental da obra, que é uma antiga reivindicação do setor produtivo de Lagoa da Confusão e que está sendo atendida pelo Governo do Estado, por meio da Agência de Transportes, Obras e Infraestrutura (Ageto).

As tecnicidades necessárias ao licenciamento ambiental da obra, como questões de coordenadas geográficas da região abrangida pela rodovia, foram apresentadas pelo diretor Felipe Pimpão ao secretário Sergilei Silva, responsável pela liberação do orçamento; e ao gerente geral em escritório de negócios com o setor público do Banco do Brasil, Márcio Correa, agente financeiro da obra. Com os esclarecimentos, os detalhes serão alinhados e remetidos ao Naturatins para finalização do processo da licença ambiental em questão.

Com os resultados satisfatórios da reunião, o vice-presidente do Naturatins, José Anibal Lamattina, observou que o licenciamento ambiental é um dos procedimentos realizados pelo Instituto, que atua, primordialmente, na defesa dos recursos naturais aliada ao desenvolvimento econômico sustentável do Estado do Tocantins.

O trecho em pavimentação tem uma extensão de 47,29 km. Pela rodovia, passam diariamente cerca de 250 caminhões, transportando calcário, melancia, arroz, feijão e soja. A estrada é também um importante trajeto para o transporte escolar e para as comunidades indígenas da região da Ilha do Bananal.

Fonte: Clic Noroeste

ANABB e IVC participam dos 30 anos do Comitê de Cidadania do BB em Campinas

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Com o objetivo de fortalecer a participação social e o voluntariado, a ANABB e o Instituto Viva Cidadania (IVC) participaram da celebração dos 30 anos do Comitê de Cidadania dos Funcionários do BB em Campinas (SP).

O evento aconteceu nesta quinta (13) no auditório da Gepes, no município paulista, e contou com a presença do presidente e da diretora de projetos do IVC, Nilton Brunelli e Graça Machado, respectivamente, que também são vice-presidentes da ANABB, e do diretor regional (SP-64), Juvenal Antunes.

A celebração foi organizada pelos colegas do Banco que atuam no Comitê de Cidadania dos Funcionários do BB em Campinas, entre eles a presidente, Maria Socorro, a contadora Rosane de Arazão e o fundador, João Daujarval do Amaral. O presidente da AABB Campinas, Paulino Hashimoto, também esteve no evento.

Criado em 1993, o comitê nasceu motivado pela campanha contra a fome idealizada pelo sociólogo Herbert de Souza, o Betinho, que teve o apoio da ANABB. Atualmente, o Comitê de Campinas tem a participação de colegas da ativa e aposentados, sendo um dos poucos ainda em atividade, o que reforça a importância do trabalho social e do voluntariado realizados na região.

Nessa história de 30 anos, o personagem maior é o colega João Daujarval (89 anos recém completados). Ele é uma liderança no Comitê de Cidadania dos Funcionários do BB em Campinas e carrega um lema muito compartilhado pelo saudoso Betinho: “O que somos é um presente que a vida nos dá. O que nós seremos é um presente que daremos à vida.”

Com as ações realizadas até hoje, o Comitê alcançou a marca de mais de 1,2 toneladas de alimentos doados às famílias carentes da região e quase 90 mil cobertores distribuídos em campanhas.

Fonte: Agência ANABB

Aumenta número de jogos à venda no app Banco do Brasil

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Os recentes movimentos realizados pelo Banco do Brasil favorecem a proximidade com o público jovem ligado ao mundo gamer. Só no mês de julho, foram adicionados 95 novos jogos para aquisição na Área Gamer do Shopping BB, disponível no aplicativo do BB. São centenas de jogos das mais diversas plataformas, como Nintendo, Playstation, Xbox, Steam, além de conteúdos de publishers e de mobile, como Ubisoft, Roblox, Free Fire, Ragnarok, Bomb Me, Avakin, Perfect World, entre outros.

O mercado de games no Brasil tem apresentado um crescimento exponencial nos últimos anos. O país é o quarto maior mercado de jogos eletrônicos do mundo, com uma receita estimada em US$ 1,6 bilhão em 2022. Além disso, mais de 75% dos brasileiros se consideram jogadores, o que demonstra a popularidade e a influência dos games na sociedade atual.

“A oferta de soluções personalizadas para esse público está alinhada à estratégia do BB de rejuvenescimento da base e evolução das ferramentas que reforçam o posicionamento junto ao público jovem, de ser um banco inovador. Hoje temos cerca de 2,4 milhões de clientes com esse perfil gamer e queremos ser relevantes para o momento de vida em que se encontram, atendendo suas aspirações e necessidades”, comenta Larissa Novais, diretora de clientes varejo do BB.

Entre outras ações relevantes para o rejuvenescimento da base estão o patrocínio do BB a eventos e festivais do mundo gamer, como o BIG, que aconteceu no final do mês de junho, em São Paulo.

“A expansão da área gamer reforça o posicionamento do app BB como o super app dos brasileiros. Além das lojas e produtos do Shopping BB, nossos clientes contam com assessoria financeira gratuita integrada ao Open Finance no Minhas Finanças, uma plataforma de benefícios completa e soluções bancárias para todos os momentos de vida. Tudo isso com uma das melhores experiências digitais do mercado”, comenta Rodrigo Vasconcelos, diretor de negócios digitais do BB.

O Shopping BB também oferece condições de compra com cashback para aquisições realizadas a partir dos links disponíveis no marketplace do Banco. O valor do cashback é creditado na conta corrente do cliente, o que proporciona maior liberdade para a utilização do recurso da maneira que desejar.

Atualmente, há mais de 120 opções de lojas disponíveis. São e-commerces que vão desde grandes nomes do varejo, equipamentos eletro e eletrônicos, móveis, pets, moda, telefonia, entre outros.

As novidades no aplicativo BB vão além da oferta personalizada e aprimoramento da experiência junto ao público jovem, elas também buscam proporcionar conveniência e praticidade a todos os perfis de clientes BB usuários da solução.

Fonte: Banco do Brasil

AFABB-DF se reúne com diretoria da Cassi para discutir assistência à saúde

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A diretoria da AFABB-DF, na companhia da presidente da Federação das Associações de Aposentados e Pensionistas do Banco do Brasil (FAABB), Isa de Noronha, reuniu-se, na quarta-feira (26), com o presidente da Cassi, Cláudio Said e com os diretores Carlos Flesch (Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes) , Fernando Amaral (Risco Populacional, Saúde e Rede de Atendimento) e Hugo Brandão (Administração e Finanças). O objetivo foi debater ações de melhoria à assistência aos associados e à saúde financeira da Entidade.

O encontro tratou das seguintes demandas: (i) situação das negociações para pagamento das contribuições do Banco relativas às ações trabalhistas; (ii) medidas para ampliação da rede credenciada, especialmente nas regiões em princípio mais críticas; (iii) expansão do número de unidades CliniCASSI; (iv) ampliação e/ou incorporação de especialidades médicas nas unidades CliniCASSI e na Telemedicina; (v) resultado das ações de promoção da Atenção Primária à Saúde-APS; (vi) novos planos CASSI Vida, e (vII) prioridades estabelecidas para as unidades CliniCASSI nos locais onde foram encerradas atividades da Unidade Estadual.

Sobre o pagamento da parte patronal decorrente de ações trabalhistas, tema que interessa de perto aos participantes do Plano Associados, foi informado que há sinalização favorável. O acordo, no entanto, ainda depende de decisões em instâncias da governança da instituição.

A diretoria da Cassi mostrou-se sensível às dificuldades de credenciamentos médicos no interior do estado do Mato Grosso; em Barbacena e Três Corações, no estado de Minas Gerais; em Lajeado e na região de fronteira do Rio Grande do Sul; em Chapecó (SC); e nas regiões de Araçatuba, Presidente Prudente, Marília e litoral Norte e Sul do estado de São Paulo.

Nos estados onde foram encerradas atividades da Unidade Estadual, a diretoria da Cassi informou que foi mantido um executivo de negócios para dar suporte às unidades CliniCASSI e que o processo de fechamento das Unidades Estaduais passa por reavaliação.

Outro tema importante exposto pela presidente da FAABB foi a recente adoção das duas etapas de autenticação para acesso à área logada do website e do App Cassi. Isa de Noronha sustentou que a deliberação precisaria ser suspensa para permitir aos associados oportunidade de atualizar informações de e-mail e celular.

O adiamento proposto, esclareceu, preservaria principalmente aqueles com idade mais avançada e dificuldades devido à pouca afinidade com o universo digital, e que precisam da ajuda de parentes em procedimentos do tipo. A diretoria da Cassi se comprometeu a interromper a medida e conceder um tempo para que os participantes possam regularizar seus dados.

Na oportunidade, foi também disponibilizado ao presidente da Cassi documento assinado pela FAABB e pela AFABB-DF com sugestões para o aperfeiçoamento de ações relacionadas ao aplicativo (App) Cassi, a atenção à saúde, o processo de comunicação, a telemedicina e novos planos de saúde.

Na avaliação do presidente da AFABB-DF, Arnaldo Fernandes de Menezes, a reunião foi muito oportuna e produtiva. “Agradeço o presidente Cláudio Said e os demais gestores da Cassi pela receptividade e trato cordial no encaminhamento de todos os temas pautados”, declarou Menezes.

Pela AFABB-DF, além do presidente Menezes, participaram os diretores Eudócia Lopes (Social), José Mariano (Administrativo), Manoel Costa (Relações Institucionais), Mário Tavares (Assuntos Assistenciais e Previdenciários), Paulo Eduardo Lima (Financeiro), a conselheira deliberativa Maria Aparecida Costa e Osmar Fumagali, membro do Conselho de Usuários da Cassi.

Fonte: ASCOM AFABB-DF

 

Com ambiente favorável da economia, Banco do Brasil reduz juros

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O Banco do Brasil anunciou nesta quarta-feira, 2, redução nas suas taxas de juros, em linha com a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom). O Copom reduziu a Selic em 0,50 ponto percentual ao ano, em anúncio realizado no início da noite desta quarta-feira (2). No BB, essa redução pode chegar até 10 bps ao mês, conforme as características da linha e estará disponível para os clientes a partir do dia 4.

Na pessoa física, os juros estão mais atrativos nas linhas de crédito consignado, automático, salário, benefício, renovação e 13º Salário, com destaque para redução no Consignado INSS, de 1,80% ao mês para 1,76% ao mês, na faixa mínima, e de 1,95% ao mês para 1,89% ao mês no patamar máximo. Na pessoa jurídica/MPE, temos reduções no desconto de títulos, capital de giro, conta garantida e em outros produtos. As reduções variam de acordo com o relacionamento com os clientes e as consultas poderão ser realizadas já no dia 4 por todos os canais de atendimento do BB.

A presidenta do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, ressalta que a trajetória de queda da Selic quebra o ciclo de alta da taxa básica de juros no país, iniciado em março de 2021, e promove movimentos ainda mais consistentes para a retomada do crescimento. “A queda da taxa de juros no país está apoiada em condições positivas, construídas ao longo de todo o primeiro semestre deste ano. Elas possibilitam crédito mais barato para as famílias e para as empresas – especialmente as MPE – o que nos permite vislumbrar perspectivas de ainda maior dinamismo da economia, com mais crescimento e geração de emprego”, considera. “Nossa redução observa boas práticas bancárias. O cenário macroeconômico favorável se soma ainda ao nosso monitoramento permanente das taxas de produtos de crédito, com o propósito de estabelecer sempre as condições mais adequadas para nossos clientes”, destaca.

Fonte: Banco do Brasil

 

Previdência do Brasil é a 65ª pior do mundo em lista com 75 países

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Mesmo após a reforma da Previdência de 2019 o Brasil não conseguiu avançar em um ranking de Previdência global preparado pelo Grupo Allianz. O país ocupa a 65ª pior colocação entre 75 países.

O sistema previdenciário brasileiro obteve 4,3 pontos no Relatório Global de Previdência —API (Allianz Pension Index)—, pontuação pior do que os 4 pontos recebidos em 2020, último ano em que o ranking foi publicado. Para o Allianz, o país precisa de mais reformas.

A pontuação dos países varia de 1, que significa muito bom, a 7, indicando situação muito ruim. São analisados 40 parâmetros, dentro de três pilares básicos, que incluem análise das condições demográficas e fiscais, determinação da sustentabilidade (por exemplo, financiamento e períodos de contribuição) e adequação do sistema previdenciário (por exemplo, grau de difusão e nível de previdência).

Embora o Brasil fique acima de países em expansão econômica como Índia, Emirados Árabes Unidos e Arábia Saudita, perde para nações como China, Argentina e Grécia, e fica bem atrás de localidades com economias e sistemas previdenciários bem consolidados, como Noruega, Suécia e Dinamarca.

Segundo o estudo, embora o país tenha elevado a idade mínima da aposentadoria com a reforma de 2019, o que pode ajudar a melhorar a sustentabilidade do sistema, a pontuação obtida no ranking indica necessidade de reformas adicionais.

“Dada a limitada margem de manobra financeira e a combinação de taxas de contribuição já elevadas e uma parcela alta de gastos públicos com os idosos –mesmo o Brasil tendo uma população ainda relativamente jovem– a sustentabilidade do sistema previdenciário, a longo prazo, é questionável”, diz o relatório.

“Ao mesmo tempo, o Brasil ainda possui um dos sistemas previdenciários mais generosos do mundo, pelo menos em termos do nível de benefício bruto. No entanto, níveis baixos de cobertura e demanda atrasada em termos de acesso a serviços financeiros impedem uma pontuação acima da média no subíndice de adequação, que é 3,6″, completa a análise.

Os dados mostram ainda que, com a mudança do panorama demográfico do Brasil, conforme dados do último censo, que apontam queda no número de filhos por mulheres e avanço da população idosa, até 2050, a taxa de dependência dos idosos deverá mais do que duplicar para 34,7%.”

Para a advogada Adriane Bramante, presidente do IBDP (Instituto Brasileiro de Direito Previdenciário), a reforma da Previdência é muito recente e, como ainda o país vive o período de transição das mudanças, não é possível ter ideia da dimensão total dos efeitos das mudanças.

“A reforma brasileira é recente e entendo que ainda não é possível medir suas consequências, pois estamos na fase de transição. Já temos uma mudança importante na forma de contribuição atual com o aumento da terceirização e dos MEIs (microempreendedores individuais), que receberão no futuro apenas um salário mínimo”, afirma.

Atualmente, quase 70% dos benefícios da Previdência Social são no valor de um salário mínimo, hoje em R$ 1.320. O valor médio pago de aposentadoria no país está em torno de R$ 1.700. Quando se consideram apenas as aposentadorias da área urbana, essa média sobe para R$ 1.900, o que dificulta o dia a dia de quem depende apenas do benefício para sobreviver, observam os especialistas. Os dados mostram ainda que, em três anos, a reforma economizou mais do que o esperado com benefícios.

“Não adianta reformar para tirar direitos, como foi o que ocorreu em 2019. O modelo de contratação de pessoas mudou e a reforma previdenciária não cuidou disso. Precisamos investir mais em educação previdenciária. A reforma desestimulou a contribuição dos jovens e colocou em descrédito a Previdência brasileira. Falta mostrar a importância da Previdência na idade avançada e o quanto ela pode proteger uma família”, diz.

Assim como Adriane, Tonia Galetti, coordenadora do departamento jurídico do Sindnapi (Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos), também acredita que investir em educação —especialmente a tecnológica— é o caminho que o Brasil precisa trilhar para melhorar no ranking e garantir a sustentabilidade do sistema e a qualidade de vida dos idosos no futuro.

“Parece clichê dizer, mas é preciso investir na educação, na ciência e na industrialização do país. Não vejo outro caminho. Se não tirarmos o país desse patamar de Brasil pobre com uma economia toda baseada em serviços e endividamento populacional nós nunca concretizaremos a promessa de um país em desenvolvimento”, afirma.

Tanto Tonia quanto Adriane defendem uma forma ampla de pensar a Previdência, não apenas do aspecto de endurecimento de regras, mas com um custeio que envolva toda a sociedade. A presidente do IBDP preocupa-se com a regulamentação da Reforma Tributária no que diz respeito aos impostos que custeiam a seguridade social.

“A reforma tributária está excluindo PIS e Cofins, que são impostos que custeiam a seguridade social. Os tributos que os substituirão irão suprir esta mudança? A seguridade social é financiada por toda a sociedade de forma direta e indireta. A demografia é importante, sem dúvida, mas não é a única base de financiamento. Precisamos olhar de forma panorâmica e fazer uma reforma pensada tecnicamente e não politicamente”, diz.

Tonia reforça a necessidade de se pensar estratégias mais amplas de custeio à Previdência. “Precisamos mudar a forma de custear a Previdência. Baseada na folha de pagamento como é hoje é realmente é um problema. Temos altos índices de desemprego e uma revolução tecnológica que vai solapar empregos. Então, sem dúvidas é preciso olhar com cuidado, não com foco em reduzir ou dificultar a proteção previdenciária, mas sim para preparar jovens e adultos para os trabalhos que existem e os que serão criados.”
Desafio é global, mas com focos diferentes, diz estudo

Segundo o relatório do Grupo Allianz, o desafio de reformar sistemas previdenciários é global, mas o foco de cada reforma é diferente. “Os formuladores de políticas em países industrializados estão mais preocupados com a sustentabilidade, enquanto aqueles em muitos mercados emergentes enfrentam a importante tarefa de ampliar a cobertura do sistema previdenciário em primeiro lugar”, diz o estudo.

A edição atual do Relatório Global de Previdência é baseada nos últimos dados disponíveis em março de 2023. O primeiro subíndice do ranking avalia o ritmo da mudança demográfica dos países, endividamento público e padrão de vida geral. Este quesito é mais favorável em Israel, Holanda e Noruega.

Em países como Grécia, China, Portugal e Itália, os resultados indicam a necessidade de novas reformas em meio ao rápido envelhecimento da população e margem financeira limitada para custear um sistema social de aposentadorias.

No subíndice de sustentabilidade, que avalia o quanto o sistema previdenciário está preparado para lidar com o ritmo acelerado das mudanças demográficas, os melhores desempenhos são observados em países como Egito e Indonésia, que elevaram a idade da aposentadoria e modificaram o sistema de financiamento das pensões.

O terceiro subíndice avalia a adequação dos sistemas previdenciários, questionando se eles fornecem um padrão de vida adequado na terceira idade. Isso inclui benefícios, pagamento de aposentadorias, acesso a serviços financeiros e integração de trabalhadores mais velhos no mercado de trabalho. Neste quesito, Dinamarca e Holanda lideram.

A conclusão do estudo é de que, em muitos países, as reformas da Previdência devem começar com reformas no mercado de trabalho. “Sem aumentar a participação da população economicamente ativa nos países em desenvolvimento e promover a integração de trabalhadores mais velhos nos países industrializados, até mesmo reformas de pensões bem intencionadas produzirão resultados escassos”, diz o documento.

Fonte: Agência ANABB

Ranking mostra bancos com maior número de reclamações no Brasil

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O Banco Central (BC) divulgou nesta semana o ranking das instituições financeiras com maior número de reclamações. Os dados são do segundo trimestre de 2023 e contemplam ocorrências associadas a reclamações encerradas nesse período. O BC considerou nessas reclamações o indício de descumprimento, por parte da instituição, de lei ou regulamentação cuja competência de supervisão seja do BC.

No topo da lista está o BTG Pactual/Banco Pan, com 1.004 ocorrência, num universo de 23.036.225 clientes, dando à instituição um índice de 43,58. Em segundo lugar, o Bradesco, que registrou 3.229 reclamações no período, em um universo de 104.486.688, ficando com índice 30,9. Já o Ame Digital, por exemplo, ficou em último lugar (15º) no ranking, com 80 reclamações e 32.678.718 clientes, o índice foi de 2,44.

Para o ranking, o BC considerou o cálculo feito a partir do resultado do índice – que é igual ao número de reclamações dividido pelo número de clientes e multiplicado por 1.000.000.

Veja o ranking dos bancos com maior número de reclamações:

Banco – índice

BTG PACTUAL/BANCO PAN – 43,58
BRADESCO – 30,90
INTER – 29,38
C6 BANK – 24,1
PAGBANK-PAGSEGURO – 22,47
ITAÚ – 20,27
SANTANDER – 18,27
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL – 12,5
NEON – 11,88
VOTORANTIM – 9,94
MERCADO CRÉDITO – 9,83
BB – 9,46
NUBANK – 7,82
ORIGINAL – 7,51
AME DIGITAL – 2,44

Fonte: O Tempo