BB e Fundação BB realizam ação de apoio aos atingidos pelas chuvas em Alagoas

Publicado em: 17/07/2023

A Fundação BB já doou R$ 500 mil e mobiliza a sociedade em geral para participar da ação. Essa iniciativa faz parte do programa estruturado Ajuda Humanitária, destinado a ações de assistência em situações de calamidade e emergência.

Os valores arrecadados serão destinados à Cáritas Brasileira Regional Nordeste II, instituição sem fins lucrativos que atua na região. Essa organização será responsável por adquirir e distribuir itens essenciais para as pessoas que necessitam de auxílio neste momento.

O Banco do Brasil e a Fundação BB convidam a todos para se juntarem a esse movimento solidário. A participação é essencial para ampliar o impacto social positivo e ajudar as comunidades afetadas. Para fazer sua doação, você pode utilizar os seguintes dados bancários:

Enchentes Alagoas:
Banco do Brasil 001
Agência: 1607-1
Conta: 82.000-8
Chave PIX: pix.enchentesal@fbb.org.br

Também é possível fazer sua doação diretamente através do link BB Pay, acessando o aplicativo BB pelo celular: https://bbpay.apps.bb.com.br/m/#/cm49eyJvcHIiOiJDQ0siLCJzb2xpY2l0YXRpb25OdW1iZXIiOiIyMzk2MDM2NiJ9

Fonte: Banco do Brasil

Prefeito de Gravatá recebe visita de gerente do Banco do Brasil

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O prefeito de Gravatá, Joselito Gomes, recebeu no Gabinete, no Paço Municipal, na quinta-feira (21), a gerente da agência do Banco do Brasil em Gravatá, Daiane Tiné. Na ocasião, o secretário de Finanças do município, Fábio Romero participou do encontro.

A visita institucional da representante da instituição financeira teve entre os assuntos abordados, o desenvolvimento do município e a parceria entre o banco e a gestão municipal. Esse foi o primeiro contato da gerente da agência de Gravatá do Banco do Brasil com o gestor do executivo municipal.

Sobre o encontro com o prefeito de Gravatá, a gerente do destaca: “Esse foi um encontro muito satisfatório, era algo que a gente já precisava ter se reunido. E aí eu inicialmente parabenizei o prefeito por essa gestão tão próxima às pessoas. É percebido a melhoria constante no dia a dia da cidade. E agradecer ainda mais e reafirmar a parceria que o Banco do Brasil tem com o setor público como um todo e não seria diferente com a Prefeitura de Gravatá”.

Para Joselito Gomes, é fundamental estar em contato com todos os segmentos, para juntos trabalharem para o desenvolvimento do município. “Recebi a gerente do Banco do Brasil de Gravatá, Daiane Tiné, que na ocasião nos parabenizou pelo serviço realizado em nosso município. É importante estar junto, para caminhar e trabalhar pelo município. E as parcerias são sempre bem-vindas, tanto com as instituições financeiras como com as empresas, que junto com a gestão municipal devem trabalhar sempre em busca do desenvolvimento do nossa Gravatá”.

A agência do Banco do Brasil em Gravatá está localizada à Praça Aarão Lins de Andrade e funciona com atendimento interno de segunda a sexta, das 10h às 15h. O autoatendimento funciona das 08h às 22h. O telefone para atendimento é o 4004-0001.

Fonte: Prefeitura Municipal de Gravatá

Justiça extingue a punibilidade de ex-gerente geral do BB em Araguaína

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O desembargador federal Marcus Bastos, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), relator de ação penal contra um ex-gerente geral do Banco do Brasil em Araguaína, declarou a extinção da punibilidade do réu ao reconhecer a prescrição do processo. Desse modo, ele está livre de qualquer tipo de punição referente ao caso.

O ex-gerente foi denunciado pelo Ministério Público Federal (MPF) por crimes contra o sistema financeiro nacional, supostamente praticados mediante fraude para a obtenção de financiamentos de programas de incentivos à pecuária, na época em que ele atuava como gestor do banco.

De acordo com o desembargador, entre a data dos fatos e a denúncia transcorreu prazo superior a oito anos (prazo de prescrição do crime denunciado), fato que implica na extinção da pretensão punitiva do Estado em razão da prescrição.

O advogado de defesa, criminalista Maurício Araújo, afirmou que o ex-gerente foi acusado injustamente e teve a vida profissional totalmente prejudicada. Ele destacou que todos os empréstimos liberados aos pecuaristas da região foram devidamente pagos e não houve nenhum prejuízo ao banco.

“Todas as testemunhas confirmaram que solicitaram o financiamento e pagaram ao banco dentro do prazo prescrito em contrato”, afirmou a defesa ao ressaltar que o ex-gerente foi vítima de perseguição.

Segundo a denúncia apresentada pelo MPF à Justiça Federal, o ex-gerente teria contratado em nome próprio, mediante fraude, uma operação de custeio pecuário no valor de R$ 70 mil, o que seria vedado para funcionários do banco. Os fatos teriam ocorrido em 2008, mas a denúncia só foi apresentada em abril de 2017, ou seja, quase 10 anos depois.

Desse modo, ele foi denunciado pelos crimes de “gerir fraudulentamente instituição financeira” (art. 4º da Lei 7.492/1986) e de “obter, mediante fraude, financiamento em instituição financeira”, (art. 19 da mesma lei).

Fonte: AF Notícias

Individualização dos planos de previdência por CNPJ no Economus

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O Economus informa que a partir de 01/07/2023, em atendimento à Resolução CNPC nº 46, de 1º de outubro de 2021 (alterada pelas Resoluções CNPC nº 56/2022 e nº 57/2023), realizou a individualização dos planos de benefícios de caráter previdenciário por CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica).

A instituição de CNPJ por plano tem como principal objetivo reforçar a independência patrimonial dos planos de previdência administrados pelas Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPCs), segregando-os entre si e os distinguindo da própria entidade gestora, bem como dotar a gestão patrimonial a cargo das EFPCs de maior transparência. Além disso, o novo registro facilita a identificação dos planos perante a Receita Federal, o Poder Judiciário e demais órgãos competentes.

Veja abaixo o CNPJ de cada um dos planos de benefícios de caráter previdenciário administrados pelo Economus:

Assim, informamos que as cobranças, boletos e pagamentos serão gerados, a depender do plano, com o CNPJ acima discriminado/mencionado.

Fonte: Economus

 

Economus: faça a atualização cadastral pelo autoatendimento

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O Economus iniciou uma campanha para atualização cadastral de participantes titulares e pensionistas. O objetivo é tornar a comunicação mais eficaz e segura, com integridade de dados e facilidade no envio e recebimento de informações.

Ao abrir o autoatendimento e realizar o login, será possível visualizar, na tela de entrada, as lacunas para preenchimento de endereço, telefone e e-mail.

Depois de preencher os dados, confira se estão corretos e marque a caixa com a opção “Clique para aceitar os termos”, que demonstra a sua concordância em utilizarmos as informações pessoais para nos comunicarmos com você. Esse fator é importante para respeitarmos as diretrizes da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Depois, é só clicar em “atualizar”.

Importante: evite utilizar dados corporativos em seu cadastro, tais como: endereço comercial, telefone/celular corporativo e e-mail corporativo. Essa prática dificulta a comunicação do Instituto com você.

A atualização é simples e rápida. Acesse agora o autoatendimento e atualize seu cadastro!

Fonte: Economus

União indica Paulo Roberto Bijos e Dario Carnevalli Durigan para o Conselho do BB

Publicado em: 10/07/2023

O governo federal indicou Paulo Roberto Simão Bijos e Dario Carnevalli Durigan para o conselho de administração do Banco do Brasil (BBAS3). A indicação ocorre após a renúncia de Gabriel Galípolo, que obteve aprovação para diretoria do Banco Central.

Segundo o banco, os indicados serão apresentados à eleição da Assembleia Geral de Acionistas, para completar o mandato 2023/2025, integrando o colegiado como membros não independentes.

A indicação de Bijos foi aprovada previamente pela Casa Civil; avaliada pelo Comitê de Pessoas, Remuneração e Elegibilidade do BB, que, em sua análise, considerou o preenchimento dos requisitos e a ausência de vedações; e contou com manifestação favorável do conselho de administração do Banco do Brasil.

Já a indicação de Durigan foi aprovada previamente pela Casa Civil e sua eleição está condicionada à avaliação pelo Comitê de Pessoas, Remuneração e Elegibilidade e manifestação do colegiado.

Bijus é doutorando em Ciência Política pela Universidade de Brasília (UnB) e Mestre em Poder Legislativo pelo Centro de Formação, Treinamento e Aperfeiçoamento (CEFOR) da Câmara dos Deputados. Desde 2016, é consultor de Orçamento e Fiscalização Financeira da Câmara dos Deputados.

Durigan é secretário-executivo do Ministério da Fazenda. No serviço público atuou na Secretaria de Governo da Prefeitura de São Paulo, na Subchefia para Assuntos Jurídicos da Casa Civil da Presidência da República e na Advocacia-Geral da União – em vários órgãos, enquanto membro efetivo da AGU. Foi também Procurador da Universidade de São Paulo.

Na iniciativa privada, foi diretor de Políticas Públicas do WhatsApp no Brasil, tendo colaborado na definição da estratégia de atuação do aplicativo no Brasil. Tem graduação em direito pela Universidade de São Paulo e é mestre em direito constitucional pela Universidade de Brasília. Tem ampla participação na vida acadêmica, como professor e conferencista.

Fonte: Infomoney

Conselho de diversidade do Banco do Brasil se reúne pela 1ª vez

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A presidente do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, realizou, no domingo (9/7), a primeira reunião do Conselho Consultivo de Diversidade, Equidade e Inclusão, formado por um grupo de conselheiros externos voluntários. O encontro acontece no mesmo dia em que é realizada a 24° Parada do Orgulho de Brasília.

Segundo o banco, o encontro abordou causas LGBTQIAPN+ com representantes da sociedade, especialistas de mercado e referências no tema em questão, que estão dispostos a compartilhar experiências, tendências, boas práticas, anseios, conhecimento.

Esses indivíduos não são fixos e são escolhidos por se destacarem em seus segmentos sociais. O mandato também não é remunerado, de acordo o Banco do Brasil.

Tarciana Medeiros ressalta que a iniciativa foi tomada porque, em uma sociedade em profunda transformação, o banco busca melhorar a satisfação e a experiência de todos os seus públicos de relacionamento. Tarciana é a primeira mulher a assumir o cargo na história da instituição financeira.

Ela tomou posse em cerimônia com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Também estavam presentes a primeira-dama, Janja, e a ministra da Cultura, Margareth Menezes.

Programa de Diversidade

A primeira reunião do Conselho Consultivo de Diversidade, Equidade e Inclusão faz parte do cronograma do Programa de Diversidade, lançado pelo Banco do Brasil em março de 2023, com a construção de uma estrutura de governança dedicada ao tema na empresa.

O programa contempla, além da temática LGBTQIAPN+, questões relacionadas a gênero, geração, raça/etnias, pessoas com deficiência e neurodivergentes, com a dimensão transversal geográfica-cultural em todos os grupamentos.

A escolha das causas LGBTQIAPN+ como assunto da primeira reunião temática do Conselho Consultivo de Diversidade do BB soma-se a uma série de ações afirmativas relacionadas ao Dia Internacional do Orgulho LGBT, celebrado em 28 de junho.

Fonte: Metrópoles

Antiga reivindicação do movimento sindical, BB apresenta novas regras de substituição interina

Publicado em: 07/07/2023

O Banco do Brasil apresentou as novas regras de designação interina (substituição temporária) para gerentes de relacionamento, gerentes de serviços e supervisores de atendimento, quando os funcionários desses cargos tiverem que se ausentar para o cumprimento de férias, abonos ou por motivos de saúde. O pedido para acionar substitutos será possível somente para ausências programas para os períodos iguais ou maiores que 10 dias úteis consecutivos.

“Desde 2007, nós reivindicamos um mecanismo de substituição temporária de funcionários que precisassem se ausentar, para não haver sobrecarga da equipe. Foi naquele ano que o BB retirou a regra, que até então havia para escalar um trabalhador que assumia temporariamente a função do afastado”, explica a coordenadora da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), Fernanda Lopes.

A medida, que altera a Instrução Normativa (IN) 368-1, ampliando a designação interina para todas as funções de 3º nível gerencial, foi apresentada aos representantes da CEBB, nesta quarta-feira (5), alguns dias após a publicação na agência de notícias do banco.

A aplicação da IN 368-1 começou pelas unidades de negócios, com potencial para atingir 21 mil funcionários, logo não vale para todas as áreas do banco ainda.

“O movimento sindical avalia que a mudança que a IN 368-1 traz é importante, mas queremos que seja ampliada para todas as áreas e demais cargos o mais rápido possível”, pontuou Fernanda Lopes, que também destacou como positivo o impacto da medida “para a formação de novos gestores, além de remunerar corretamente a pessoa que está desempenhando determinada função nas ausências do colega que precisou se afastar”.

Entenda

  • IN 368-1 amplia a designação interina para todas as funções de 3º nível.
  • As funções beneficiadas são: (1) gerente de relacionamento, (2) gerente de serviços e (3) supervisor de atendimento.
  • A norma valerá para ausências programadas: férias, licença-saúde, abonos e folgas, no período igual ou maior que 10 dias úteis consecutivos.
  • Por enquanto, a designação interina vale apenas para as unidades de negócios, então o movimento sindical segue pleiteando para que todas as áreas do banco sejam contempladas.

Fonte: Contraf_CUT

ANABB recebe presidente da Cassi para debater agenda positiva

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A Diretoria Executiva da ANABB recebeu o presidente da Cassi, Cláudio Said, e o diretor em exercício de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes, Daylton José Gomes, na manhã desta quarta-feira (5 de julho), na sede da Associação, dentro dos esforços de promoção de uma agenda positiva da Caixa de Assistência junto ao Banco do Brasil e entidades ligadas.

As reuniões que estão sendo realizadas buscam reforçar o papel que a Caixa de Assistência cumpre para o seu quadro social, enquanto promotora e gestora da saúde dos funcionários da ativa e aposentados do BB.

Na última quinta-feira (29), a diretoria da Cassi foi recebida pela presidente do BB, Tarciana Medeiros para discussão também de uma agenda positiva entre a Caixa de Assistência e o patrocinador. Essa foi a primeira reunião de trabalho com a nova presidente e os diretores da CASSI, Fernando Amaral, Carlos Flesch, Hugo Brandão e o presidente, Cláudio Said.

Na reunião com Tarciana, foram apresentadas as ações em curso voltadas à sustentabilidade da Caixa de Assistência, à melhoria da assistência à saúde e à qualificação do atendimento aos associados. Também foram debatidas com o patrocinador alternativas conjuntas para o fortalecimento institucional da Cassi.

Ao demonstrar à nova diretoria do Banco a relevância da Cassi para a própria empresa e para a saúde dos funcionários, a governança procura também por alternativas para a alavancagem de captação de receitas que garantirão a sustentabilidade da Caixa de Assistência.

Assim, a pauta positiva Cassi e BB contempla o debate de temas como:

  • Avanço das tratativas para pagamento das contribuições do Banco referentes às ações trabalhistas.
  • Possibilidade de novas formas de comercialização dos planos Cassi, com apoio do BB.
  • Extensão dos planos Cassi aos colaboradores das entidades ligadas ao BB.
  • Incorporação aos planos dos colaboradores da ativa do Economus Instituto de Seguridade Social (oriundos do Banco Nossa Caixa).
  • Promoção da atenção primária em saúde, com aperfeiçoamento dos atendimentos periódicos e da Estratégia Saúde da Família.
  • Ampliação do número de unidades CliniCassi.

Pela Diretoria Executiva da ANABB, participaram o presidente Augusto Carvalho e os vice-presidentes William Bento, Nilton Brunelli, Lissane Holanda e Graça Machado.

Fonte: Agência ANABB

Previ deve encerrar primeiro semestre com superávit de R$ 1 bilhão

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A Previ deve fechar o primeiro semestre com superávit de quase RS 1 bilhão, depois de encerrar os primeiros três meses do ano com déficit de mais de R$ 100 milhões em seu principal plano. Sob a expectativa de queda dos juros, a tendência é de recuperação de investidas como a Vale, além de novas oportunidades de investimentos, segundo executivos que lideram o fundo de pensão.

“Os cenários de investimento e as recentes revisões têm permeado uma melhoria de cenário”, afirma o novo presidente do conselho deliberativo da Previ, Francisco Lassalvia. O executivo, que também é vice-presidente de atacado do Banco do Brasil, e os outros indicados da instituição ao “board” tomaram posse no dia 30 de junho.

No conselho deliberativo, metade dos 12 membros é indicada pelo patrocinador e o restante é eleito pelos participantes. Entre os três efetivos recém-apontados pelo BB estão, além de Lassalvia, a vice-presidente de negócios digitais e tecnologia do banco, Marisa Reghini Ferreira Matos, e o diretor de finanças e relações com investidores, João Vagnes, que era suplente e foi reconduzido como titular. Os três suplentes indicados pelo BB são Julio Vezzaro, Daniel Almeida Bogado Leite e Rosiane Barbosa Laviola, todos executivos do patrocinador.

Primeiro trimestre

O resultado detalhado do seu plano, que já estava disponível na seção Prestação de Contas do site, agora também pode ser visto e ouvido nos canais da Previ. Todos os meses, apresentaremos o contexto dos números em podcasts no Spotify da Previ. E, a cada trimestre, o conteúdo detalhado também será apresentado em nosso canal do Youtube.

Apesar do cenário de volatilidade, o resultado dos planos da Previ se manteve sólido no primeiro trimestre de 2023. A rentabilidade acumulada do Plano 1 foi de 0,88% e do Previ Futuro, de 1,39% no período.

Entre os principais fatores econômicos que refletiram no desempenho até o mês de março, o ponto de atenção é a inflação, que atingiu níveis muito altos em comparação com as últimas décadas. Outro fator é o nível alto da taxa Selic, que desde o ano passado está em 13,75%, o que afeta negativamente o mercado de ações.

No Brasil, um dos temas relevantes nos últimos meses é o novo arcabouço fiscal. Esse é um assunto importante para os investidores, porque trata da regra sobre o controle das receitas e despesas do Governo, com o objetivo de estabilizar a dívida pública no longo prazo. A perspectiva de aprovação traz uma expectativa de um cenário um pouco mais favorável à frente.
Plano 1

O Plano 1 teve rentabilidade positiva de 0,38% em março. No trimestre, o resultado é de 0,88%. Dessa forma, o Plano 1 encerra o trimestre com um com déficit acumulado de R$ 189 milhões. Embora negativo, o resultado mantém o plano em situação de equilíbrio. Isso porque o déficit representa menos de 0,5% do patrimônio, que é de R$ 244 bilhões.

A carteira de Renda Variável, com rentabilidade de -2,03% no mês e -4,11% no trimestre, puxou para baixo o resultado do plano. Somente em março, o Ibovespa caiu 2,9%, e a Vale, principal ativo do plano, teve queda de 3,8%.¿

A carteira de renda fixa, por outro lado, teve resultado positivo. O segmento teve uma rentabilidade de 1,67% em março e teve resultado de 3,41% no trimestre.

Fonte: Valor com Previ

 

Planos de saúde vinculados ao Fundo FEAS: desequilíbrio continua

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Conforme divulgações realizadas em nossos canais de comunicação, o FEAS Fundo Economus de Assistência Social, mantenedor dos planos de saúde Feas, passa por uma situação de esgotamento de recursos e impacta o equilíbrio econômico-financeiro dos planos de saúde a ele vinculados. A diretoria do Economus permanece em busca de soluções que assegurem a manutenção da cobertura assistencial aos aposentados e a sustentabilidade da operação de saúde do Economus.

O cumprimento de decisões judiciais dos planos Feas tem sido o principal fator de consumo de recursos do Fundo FEAS nos últimos anos. O custeio das despesas de aproximadamente 1.800 beneficiários abrangidos pelas sentenças que condenaram o Economus e o Banco do Brasil, de forma solidária, à manutenção dos planos de saúde Feas Básico e Feas Pamc, sem a cobrança de contribuições, totalizou R$ 39,8 milhões em 2022, sendo que desse total R$ 28,8 milhões foram suportados pelo Fundo FEAS e R$ 10,7 milhões pagos pelo Banco do Brasil.

A participação do Banco do Brasil no custeio das despesas dos beneficiários que não contribuem por decisão judicial foi definida por meio de um convênio firmado com o Economus, em março/22, no qual estão abrangidas as ações judiciais com trânsito em julgado, envolvendo 1.198 beneficiários. Em decorrência desse convênio, em julho/22, o Banco do Brasil ressarciu ao Economus, R$ 74 milhões, referentes à 50% das despesas do período de janeiro/2010 a dezembro/2022, atualizadas monetariamente.

Esse aporte de recursos ao Fundo FEAS, foi fundamental para regularização da delicada situação da operação de saúde, com patrimônio líquido negativo nos meses de maio e junho/22. No entanto, não resolveu a situação de insustentabilidade dos Planos Feas, pois o desequilíbrio desses planos decorre do modelo de custeio que tem gerado déficits sucessivos ao longo dos últimos anos.

No caso do plano Novo Feas, existe também a situação das liminares judiciais que suspenderam o encerramento do plano e impediram a aplicação da necessária revisão trimestral das contribuições para os associados da Afaceesp, mantendo o percentual congelado em 22,5%. Em decorrência disso houve um déficit de R$ 14,4 milhões, entre junho/22 e abril/23, que foi custeado com recursos do Fundo FEAS.

Destaque-se ainda o registro contábil de provisão contingencial, na ordem de R$ 56 milhões, realizado em maio/22, decorrente de uma ação judicial coletiva, movida pela Afaceesp em 2011, que obteve, em dezembro/21, decisão de segunda instância condenando o Economus e o Banco do Brasil, de forma solidária, à manutenção das condições dos planos Feas, anteriores a 2010, ou seja, sem a cobrança de contribuições, e o Economus à devolução dos valores arrecadados dos beneficiários desde fevereiro/2010.

As ações judiciais envolvendo o Plano Novo Feas e a ação coletiva Afaceesp 2011, por não terem transitado em julgado, estão sendo suportadas somente com recursos do Fundo FEAS. Nesse contexto, o patrimônio do Fundo FEAS registra situação de esgotamento de recursos disponíveis, com impacto também na sustentabilidade de toda a operação de saúde do Economus.

Continuidade da situação de desequilíbrio dos Planos Feas

O setor de saúde suplementar brasileiro tem enfrentado um cenário de forte instabilidade nos últimos anos, impactado pela evolução da inflação médica, pelo agravamento dos índices de sinistralidade pós-pandemia e pela extensão do rol de procedimentos cobertos pelos planos de saúde.

No caso dos planos Feas esse impacto é ainda mais relevante, na medida em que a idade média dos beneficiários supera 67 anos e as contribuições são baseadas na renda dos titulares. Nos planos Feas Básico e Feas Pamc o percentual de contribuição vigente é de 54,92%, per capita, e no Novo Feas 59,07%, por grupo familiar. A insustentabilidade desses planos atingiu um estágio em que a necessária revisão de custeio causa a saída de beneficiários com maior rendimento e, consequentemente, o agravamento da situação de desequilíbrio.

Alternativas de solução

A decisão pelo encerramento do plano Novo Feas e o lançamento do Economus Futuro, com um modelo de custeio que propicia melhores condições de equilíbrio financeiro e perenidade, foi um passo importante para a manutenção da cobertura assistencial aos aposentados. Por isso, o Instituto tem buscado judicialmente reverter as liminares que impedem o encerramento do Plano Novo Feas e a aplicação da revisão de custeio.

O Economus tem buscado melhorias constantes na gestão das despesas assistenciais e administrativas, implementando controles e gerando eficiência nas negociações, com o objetivo de conter a evolução dos custos e o agravamento do desequilíbrio dos planos de saúde dos aposentados.

Adicionalmente, a diretoria do Economus tem mantido negociações com o Banco do Brasil na tentativa de estender os efeitos do convênio de custeio, firmado em março/22, para as decisões judiciais de condenação solidária, ainda sem trânsito em julgado, como é o caso da ação coletiva movida pela Afaceesp em 2011 e outras 22 ações individuais e de pequenos grupos de beneficiários, que têm sido custeadas exclusivamente pelo Economus. Um entendimento nesse sentido, resultaria em novo aporte de recursos ao Fundo FEAS, essenciais para a manutenção da cobertura assistencial aos aposentados, até que seja possível a construção de uma solução entre as entidades de representação de participantes e o Banco do Brasil.

Fonte: Economus

 

BB: desvios leves de comportamento passam a ser tratados pela ética corporativa

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Em reunião com a Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), representantes da direção do BB apresentaram a nova política para coibir desvios de comportamento leve. Esse tipo de comportamento no trabalho, que antes era conduzido no âmbito disciplinar, da Instrução Normativa (IN) 383, agora passa a ser tratado pela Ética Corporativa (IN 734).

“Essa iniciativa responde demandas nossas, do movimento sindical. Uma punição grave, a abertura de um processo administrativo, que fica ali registrado na carreira, tem um impacto muito ruim para a pessoa, inclusive para ascensão dentro da empresa. Nós entendemos que muitas coisas poderiam ser resolvidas numa conversa, num reposicionamento. Erros ocorrem, mas não dá para considerar que todos os erros são por má-fé. Então, é importante que essa recondução seja feita em forma de diálogo e não de forma punitiva, com um processo administrativo, que fica registrado e passa por uma apuração extensa e tem impactos na carreira”, avalia a coordenadora da CEBB, Fernanda Lopes.

Atualmente, o banco define como comportamento leve “condutas inadequadas, com baixo potencial lesivo, que não apresentam elevado risco de imagem, nem prejuízos, porém não estão de acordo com as premissas do Código de Ética”. A empresa também diz que o objetivo da mudança, para que esse tipo de comportamento seja tratado no âmbito da Ética Corporativa, “é oferecer aos funcionários oportunidades de reposicionamento por meio de orientações ofertadas por líderes”.

A ação inclui estímulo ao diálogo entre todos os funcionários e debate sobre o tema na formação dos gestores, sem, no entanto, gerar impactos na carreira dos funcionários. “A gente considera a iniciativa positiva, mas a mudança tem de ser cultural e formativa dentro da empresa, principalmente dos líderes e gestores que precisam, realmente, começar a dialogar com os funcionários”, completa Fernanda.

“Estaremos acompanhando os casos, pois é um avanço se considerarmos gestores com habilidades no gerenciamento de pessoas. Hoje, essa falta de habilidade é um problema que precisa ser enfrentado”, afirma a representante da Fetrafi-RS na CEBB, Priscila Aguirres.

Pela dinâmica apresentada pelo banco, os passos para solucionar um desvio de comportamento leve passará por três etapas: (1) conversa com o funcionário responsável pela ação negativa, (2) seguido pela NI de Instrução Ética e (3) Termo de Ciência Ético. “A ausência de reposicionamento [ou seja, mudança de comportamento por parte do funcionário] poderá ser tratada por meio da abertura de Ação Disciplinar (IN 383)”, explicou o BB em nota compartilhada com os representantes dos trabalhadores.

Veja quais comportamentos são considerados pelo BB como desvios leves:

Descortesia – Comunicação violenta com clientes, colegas, parceiros, terceirizados, etc.

Descumprimento de jornada de trabalho – Não observância recorrente das regras de jornada de trabalho, mesmo após orientações.

Postura inadequada – Prática de atividades pessoais fora do interesse do serviço; envio de mensagens inadequadas; disseminação de ideologia partidária nas dependências do banco, subterfúgios em processos internos de encarreiramento e formação, etc.

Fonte: Contraf-CUT

Gabriel Galípolo deixa conselho do Banco do Brasil antes de sabatina no Senado

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O Banco do Brasil informou nesta segunda-feira que Gabriel Galípolo renunciou ao seu cargo no Conselho de Administração da empresa, com efeito imediato.

Mesmo já tendo sido indicado pelo governo para assumir a diretoria de Política Monetária do Banco Central do Brasil, o ex-secretário-executivo do Ministério da Fazenda foi eleito presidente do conselho do banco estatal em maio deste ano.

Ele havia dito anteriormente à Reuters que, quando fosse nomeado para o BC, deixaria o conselho do BB. A sabatina de Galípolo na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado está marcada para esta terça-feira (4).

Também será sabatinado, no mesmo dia, Ailton de Aquino Santos, indicado para a diretoria de Fiscalização da autarquia. Após aprovação pela CAE, os nomes seguem para apreciação do plenário do Senado, em votação secreta.

Galípolo chegou ao governo para fazer parte da equipe do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e foi confirmado no início de maio como o indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para a cadeira de política monetária do BC.

Fonte: Portal G1

BB anuncia maior Plano Safra da história, com R$ 240 bi alocados para temporada 2023/2024

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O Banco do Brasil irá destinar R$ 240 bilhões para o financiamento da Safra 2023/2024. O volume, 27% superior ao observado na safra passada, reforça o compromisso histórico do Banco do Brasil com o agro brasileiro.

Os agricultores familiares e médios produtores contarão, inicialmente, com R$ 48 bilhões, enquanto a agricultura empresarial terá R$ 139 bilhões.

Para o custeio, será destinado R$ 121 bilhões. As operações de investimento, que levam tecnologia ao campo, receberão R$ 42 bilhões. Outros R$ 24 bilhões estão destinados para comercialização e industrialização, enquanto que títulos, crédito agroindustrial e giro terão R$ 53 bilhões.

Safra 2022/23

O Banco do Brasil desembolsou R$ 188 bilhões na Safra 2022/2023. No período, foram contratadas mais de 590 mil operações, sendo 53% dessas contratadas com agricultores familiares.

A presidenta do BB, Tarciana Medeiros, afirma que os valores disponibilizados corroboram a força e a importância do agronegócio, bem como o protagonismo do BB no setor.

“É o maior volume de recursos que uma instituição financeira destina aos produtores rurais e empresas do agronegócio. O apoio ao campo é prioridade para o Banco do Brasil. E, quando digo isso, penso em toda a cadeia do agronegócio. Desde o agricultor familiar, passando pelos grandes empresários e alcançando os conglomerados do agronegócio, o BB está, e se manterá, presente com todas as soluções financeiras necessárias para que esse setor da nossa economia continue a prosperar”, diz a CEO do BB.

Em março desse ano o BB atingiu a marca de R$ 300 bilhões em saldo de carteira de crédito agro, demonstrando a relevância do agro nos negócios do Banco e o compromisso em atender as demandas dos produtores.

Negócios sustentáveis

O Banco do Brasil reafirma seu compromisso com a agricultura sustentável, finalizando março/23 com saldo de R$ 150,4 bilhões em saldo de carteira de negócios sustentáveis agro, crescimento de 23% nos últimos doze meses. A carteira é composta por operações de crédito e empréstimos para os setores de energias renováveis, eficiência energética, entre outros.

Circuitos de negócios e treinamentos agro

Os Circuitos de Negócios e Treinamentos Agro estão levando conhecimento e capacitação a milhares de agricultores familiares de todo o país.

As cinco carretas agro participam ativamente da construção de um agro sustentável promovendo a combinação da teoria e da prática, levando exemplos e orientações que contribuam para o crescimento da renda das famílias, movimentando a economia das cidades em todas as regiões do Brasil.

Fonte: Banco do Brasil

Nova campanha do Banco do Brasil reforça apoio ao Agronegócio com Plano Safra

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O BB retorna à mídia e lança nova campanha, assinada pela Lew’Lara\TBWA. O foco é o Plano Safra 2023/2024, projeto de incentivo ao agronegócio nacional, sob o conceito “O agro é da gente, e o nosso apoio é para todos do Agro”.

A campanha reforça a importância econômica do setor e, para reforçar que o Plano Safra é realmente para todos, o BB exibe mulheres produtoras rurais dentro do quadro “Belezas da Terra”, do programa “É de Casa”, da TV Globo. Com a apresentadora do quadro, Juliana Sana, uma gerente BB conhece algumas propriedades rurais pelo Brasil, lideradas por mulheres, e apresenta as soluções de crédito do Banco com o Plano Safra. Durante a ação, a gerente resolve as principais dúvidas das produtoras rurais de quem pode e como contratar o crédito com o Banco do Brasil.

Clique aqui e confira o filme da campanha. Além de filme, a campanha conta com peças no digital, rádio e ação de merchan.

Segundo semestre de BB, Itaú e outros bancos: qual ação comprar?

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Depois de um rali das ações instituições financeiras como Itaú Unibanco (ITUB4), Banco do Brasil (BBAS3), Santander (SANB11) e Bradesco (BBDC4), analistas ainda falam em cautela com o setor bancário.

A deterioração da qualidade do crédito, com impacto sobre a inadimplência, preocupa parte do mercado, que diz preferir ações de empresas com retornos mais previsíveis, como as do setor elétrico, enquanto aumenta a exposição a algumas empresas da economia doméstica.

Bancos digitais também são citados como possíveis melhores escolhas por serem mais sensíveis ao ciclo de corte de juros. Santander, segundo analistas, seriam um banco para não comprar neste momento, enquanto a avaliação sobre outros nomes do setor varia.

O Bradesco BBI, por exemplo, disse que prefere o BTG Pactual porque, segundo o banco, deve ser o maior beneficiado da queda dos juros.

Já o Banco do Brasil é frequentemente citado como uma ação “barata”, mesmo após alta de cerca de 50% neste ano, por causa da precificação excessiva de um risco político no passado recente. Além disso, segundo o Itaú BBA, foram exagerados os temores sobre o efeito de uma Selic menor na NII (margem financeira) e nos resultados de 2024.

O Itaú BBA elevou recentemente o preço-alvo das ações do Banco do Brasil ao fim de 2023, de R$ 48 para R$ 56, com recomendação outperform – desempenho esperado acima da média do mercado, equivalente a “compra”.

Vantagens do Banco do Brasil

O analista da Guide Investimentos, Eduardo Siqueira, conta que a corretora gosta do Banco do Brasil por causa de, entre outros fatores, a carteira “mais saudável” da instituição, com exposição ao agronegócio e crédito consignado. Ele lembra também do Plano Safra renovado, que deve beneficiar o banco.

Já o Itaú, avalia, tem um bom guidance para esse ano. “O diferencial está na qualidade da carteira”, afirma, destacando que a instituição e o banco estatal já apresentaram balanços melhores do que a concorrência no primeiro trimestre.

Entre empresas menores do setor, a Guide diz que prefere o Banco ABC por conta dos dividendos. Os neobanks melhores são XP, Inter e BTG Pactual, avalia o analista da corretora.

No geral, no entanto, a preferência está em empresas como Ecorodovias (ECOR3) e Simpar (SIMH3), que tem potencial de crescimento no longo prazo e algumas small caps. “Estamos fugindo de commodities para buscar mais setores da economia doméstica”, afirma Siqueira.

Fonte: Money Times

Banco do Brasil: consultoria XP ‘aumenta aposta’ em dividendos

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Em novo relatório sobre sua carteira de dividendos, a XP elevou a posição em ações do Banco do Brasil (BBAS3) de 10% para 15%, tornando-a a segunda empresa com uma fatia deste patamar na carteira – ante 5% ou 10% para as demais recomendações. Atualmente a casa mantém recomendação de compra para as ações do Banco do Brasil, com preço-alvo de R$ 61, ao passo que os papéis são negociados pouco acima de R$ 50.

Sobre os dividendos do Banco do Brasil, a XP destaca o patamar do dividend yeidl (DY) de cerca de 10% dos papéis. Vale destacar que, simultaneamente ao aumento da recomendação de BBAS3 na carteira de dividendos, os especialistas cortaram o peso da posição em Itaú (ITUB4) de 15% para 10%.

“Embora mantenhamos a visão positiva de ambos os nomes, em grande parte devido ao momento operacional positivo, vemos as ações do BBAS3 negociando com múltiplos excessivamente descontados dados os níveis atuais de ROEs entregues por ambos. Por fim, esperamos um dividend yield maior para o BB nos próximos anos”, diz a casa.

Segundo análise da XP, a tese é de que a distribuição de dividendos do banco deve se tornar relevante, pois o banco deve aumentar seu Payout em um cenário de maior capitalização, manutenção da tendência positiva de lucros e defensividade da carteira de crédito refletida em menores índices de inadimplência.

“Acreditamos que a carteira do BB seja defendida com uma margem financeira estável nas carteiras de crédito rural, consignado e CDC para funcionários públicos. Além disso, o banco também é menos dependente de volumes de varejo e tem uma base de clientes mais protegida”, diz a casa.

“O banco também possui índice de cobertura acima de 90 em níveis confortáveis, boa adequação de capital com índice de capital nível I de 15%, a melhor liquidez dos últimos anos e uma baixa exposição ao câmbio”, completa.

A XP, por fim, destaca que o Banco do Brasil também está mais protegido contra interferências políticas por meio de comitês de capital e da Lei das estatais.

Fonte: Suno Research

Banco do Brasil e Visa lançam Campanha Ouro Agro BB com prêmios de até R$ 35 mil

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Clientes produtores rurais do BB terão a chance de concorrer a prêmios incríveis que poderão auxiliá-los em seus negócios e facilitar o trabalho diário, além de pontuarem no programa Benefícios BB com a promoção Ouro Agro BB.

Ao realizar transações agro com o cartão Ourocard Visa, o cliente receberá números da sorte, de acordo com o somatório das transações aprovadas no período, e concorrerá ao sorteio de cartões pré-pagos que poderão ser convertidos em premiações que contribuam para a expansão da sua produção agropecuária.

Entre as sugestões de prêmios temos: motobombas elétricas, centrífugas, assinatura iRancho (um sistema de gestão de pecuária de corte), medidores de umidade de grãos, cortadores de grama, roçadeiras a gasolina, podadores de cerca, kits geradores de energia solar, quadriciclos e, o grande prêmio final, um drone no valor de R$ 35 mil.

O período da campanha é de 04/07/2023 a 30/12/2023 para as transações aprovadas nas funcionalidades agro custeio, agro investimento ou agro débito, realizadas nas agências ou estabelecimentos comerciais, e os sorteios dos prêmios serão realizados através da Loteria Federal.

Além da promoção Ouro Agro BB, a cada US$ 15 gastos em transações agro com o cartão Ourocard Visa, o cliente acumula um ponto no programa Benefícios BB. Essa promoção é válida de 01/05/2023 a 30/12/2023.

Para acompanhar a geração dos números da sorte, regulamento de campanha e outras informações, o cliente pode acessar o hotsite www.ouroagrobb.com.br.

Fonte: Banco do Brasil

Subcomissão discute suspensão das contribuições extraordinárias nos fundos de pensão

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A Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) apresentou, nesta segunda-feira (3/7), proposta que possibilita a suspensão, até abril de 2024, das contribuições extraordinárias relativas aos planos de equacionamento de déficits dos fundos de pensão.

O documento foi apresentado na Subcomissão 1, do Grupo de Trabalho de revisão dos normativos, criado pelo decreto nº 11.543/2023, assinado pelo presidente Lula e pelo ministro da Previdência, Carlos Lupi. A ideia é ganhar tempo para rever as regras (Resolução CNPC nº 30/2018) de equacionamento de déficit atuarial, a partir de uma análise das melhores experiências internacionais e dotando a regra de padrão anticíclico. A adesão das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC) não seria obrigatória. Cada fundação avaliará as possibilidades de suspensão dos descontos, com base em critérios de solvência e liquidez, conforme a proposta em estudo na Subcomissão.

Para o diretor-superintendente da Previc, Ricardo Pena, a situação é dramática. A autarquia tem recebido associações de aposentados e pensionistas com queixas de muitos descontos por equacionamento – chegam a levar toda a renda, num total de até sete débitos acumulativos por mês. “O segmento de previdência complementar não está aguentando plano de equacionamento todo ano. Isso tem impacto direto na renda dos assistidos e na credibilidade do setor”, disse durante a reunião da Subcomissão, realizada por videoconferência.

O objetivo da proposta é permitir às EFPC a suspensão temporária do recolhimento das contribuições extraordinárias. Dessa forma, seria possível recompor o valor do benefício do assistido, proporcionando alívio temporário também para as empresas patrocinadoras, enquanto se discutem as regras de solvência para equacionamento de déficit. Para isso, a proposta prevê alguns parâmetros a serem observados, como o Índice de Solvência (IS) maior ou igual a 0,75; Índice de Liquidez (IL) maior ou igual a 1 (um); estudo técnico específico demonstrando capacidade de honrar os pagamentos durante a suspensão; e que a entidade não tenha decisão judicial determinando o pagamento das parcelas do déficit em equacionamento.

A discussão sobre a proposta continua na próxima reunião da Subcomissão 1, programada para sexta-feira (7/7), às 9:30, também por videoconferência. Os indicados da Anapar para a Subcomissão 1 são os economistas José Roberto Ferreira (ex-superintendente da Previc) e Luiz Felippe Fonseca. Participaram ainda Ricardo Pena e Alcinei Cardoso Rodrigues (diretor de Normas), pela Previc; o secretário do Regime Próprio e Complementar Paulo Roberto Santos, Narlon Gutierre, Frederico Viana e Denise Viana, pelo Ministério da Previdência Social; Rafael Roda, pela Casa Civil; Daniel Góes e Mariana Arozo, pelo Ministério da Fazenda; Alano Guedes, pelo Ministério de Gestão e Inovação; Silvio Rangel e Cláudia Trindade, pela Abrapp; e Antônio Gazzoni e Marcelo Bispo, representantes das patrocinadoras.

Fonte: Editora Roncatti

Bradesco tem a maior remuneração entre bancos; Nubank paga mais por executivo

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Entre os bancos brasileiros, o Bradesco é o que paga a maior remuneração anual a seus executivos, desembolsando R$ 818 milhões em salários e bônus — quase o dobro do Itaú. É isso o que mostra um estudo feito pela XP, que analisou e comparou a remuneração dos executivos dos principais bancos e instituições financeiras.

Segundo o levantamento, o Itaú paga uma remuneração total de R$ 445 milhões para seus executivos, seguido pelo Santander (R$ 331 milhões), e o Nubank, que paga R$ 169 milhões/ano, já excluindo o pacote de ações do qual o fundador David Vélez abriu mão no ano passado. Entre os bancos incumbentes, o Banco do Brasil é o que paga a menor remuneração total aos executivos (R$ 75 milhões), o que é explicado em parte pelo fato do banco ser uma estatal. O Inter paga R$ 33 milhões, o BTG, R$ 19,6 milhões, e a BR Partners, R$ 8,4 milhões. (O BTG, no entanto, reporta em seu formulário de referência apenas a remuneração fixa de seus executivos. A parte variável é feita por meio da holding dos sócios, e por isso não é pública).

Os analistas Bernardo Guttman, Matheus Guimarães e Rafael Nobre notam que a remuneração elevada do Bradesco tem a ver com o fato do banco ter o maior número de executivos entre os pares — são 95 pessoas em posição de top management, que entram na conta da remuneração total. Para efeito de comparação, o Itaú tem 31 pessoas e o Santander, 55. Essa discrepância no número de executivos tem a ver com o fato de não haver uma regra que defina quem o banco pode classificar como top management.

O mais provável é que o Bradesco esteja classificando como top management executivos com um menor grau de senioridade em comparação ao Itaú. Ao analisar a remuneração média individual dos executivos, o Bradesco já cai para a quinta posição — atrás do Nubank, Itaú, Santander e B3. A análise de XP mostra que o Nubank paga uma média de R$ 18,9 milhões por executivo, o Itaú, R$ 16,1 milhões, o Santander e a B3, R$ 9,4 milhões, e o Bradesco, R$ 7,7 milhões.

O Banco do Brasil paga R$ 2,3 milhões, o Inter, R$ 3,5 milhões, o BTG, R$ 1,3 milhões e a BR Partners, R$ 1,5 mi. Os analistas também notam que a remuneração do Bradesco representa 3,2% do market cap da companhia, mas vem se mantendo estável nos últimos dois anos, “o que nos parece apropriado dados os desafios atuais que o banco enfrenta.”

Sobre o Banco do Brasil, a XP disse que “aparentemente” há uma divergência entre a diretoria e o controlador (a União). Na proposta de remuneração deste ano, a diretoria havia enviado uma proposta de aumento da remuneração que foi rejeitada pela União, que acabou aprovando uma remuneração consideravelmente menor.

Essa remuneração abaixo dos peers foi apontada por alguns acionistas minoritários durante a AGE que definiu a remuneração dos executivos. Esses acionistas ressaltaram dois pontos na assembleia: a diretoria estatutária não está recebendo nem mesmo o ajuste pela inflação, resultando numa distorção na qual executivos não estatutários podem estar ganhando mais que os estatutários; e, dado que os diretores estatutários recebem uma remuneração média abaixo dos peers privados, isso pode levar a um turnover maior.

Fonte: Brazil Journal

WhatsApp: bancos abraçam a ferramenta; como isso pode beneficiar os clientes

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Crédito, renegociação de dívidas, abertura de contas, assessoria de investimentos. Rapidamente, grandes bancos brasileiros estão em 2023 deixando de usar o WhatsApp apenas para conversas robóticas para tornar o aplicativo numa de suas principais ferramentas transacionais com clientes.

“Está acontecendo uma coisa curiosa no Brasil: os bancos chegaram tarde, mas estão tomando a dianteira”, disse em entrevista à Inteligência financeira o chefe do WhatsApp para a América Latina, Guilherme Horn, sobre o uso do aplicativo para transações comerciais.

Segundo Guilherme Horn, já há mais de 50 aplicações do chamado comércio conversacional em uso por bancos com clientes no país, incluindo Itaú Unibanco, Santander Brasil, Banco Pan, entre outros. Entre elas, estão extratos bancários, simulação para amortizar financiamentos e crédito consignado.

Serviços já testados

Um dos serviços já testados por bancos com sucesso no aplicativo é a interação com clientes que tiveram operações negadas no cartão de crédito por suspeita de fraude, confirmando dados para aprovação numa segunda tentativa.

E essas experiências, segundo ele, são só o começo. “Numa escala de zero a 10, eu diria que estamos hoje entre dois e três”, disse ele sobre o atual estágio do uso do WhatsApp para transações financeiras no Brasil.

Entre as aplicações que bancos poderão fazer por meio do aplicativo mais adiante estarão – logo mais – operações como assinatura de adesão a fundos de investimentos e mesmo ordens de compra e venda de ações.

Cautela antes de oferecer o serviço

De fato, após um período de maior cautela para poderem se certificar do uso seguro da ferramenta, os bancos estão acelerando neste canal desde que o WhatsApp começou, em abril, a operar pagamentos de pessoas para empresas, após aval do Banco Central. O serviço, que utiliza cartões de crédito, débito e pré-pagos, tem participação de 15 bancos.

O Santander Brasil, que tem uma dúzia de serviços na plataforma, incluindo renegociação de dívidas e ouvidoria, diz que mais de nove milhões de seus clientes já fizeram ao menos uma operação pelo WhatsApp nos últimos 12 meses.

Clientes do Itaú já usam o app para pagar contas do cartão de crédito e para obter crédito pessoal. O banco também passou a usar o aplicativo como canal integral para interação com clientes na Argentina, dispensando inclusive o uso do aplicativo. Um piloto do Banco Pan com uma combinação de ChatGPT com WhatsApp aumentou em 117% a taxa de sucesso na oferta de crédito consignado.

“O canal é uma dos principais pontos de contato do banco, somando 43% dos atendimentos realizados”, afirmou o Banco Pan em nota.

Simultaneamente, o WhtasApp vem multiplicando parcerias com outras instituições financeiras, como as credenciadoras e as bandeiras de cartões, para permitir novas formas de pagamentos, enquanto busca ser uma alternativa ao Pix, sistema instantâneo de transferências do Banco Central.

Para Guilherme Horn, pagamentos com uso do Pix por meio do WhatsApp “em algum momento vem”.

A ofensiva da Meta, dona do WhatsApp

O movimento mostra a ofensiva do popular serviço de mensageria da Meta Platforms, também dona do Facebook e do Instagram, para rentabilizar as operações do WhatsApp no Brasil, onde tem mais de 120 milhões de usuários.

O país é o terceiro maior mercado do aplicativo, só atrás de Índia e Indonésia.

O movimento conduzido na América Latina por Guilherme Horn, um veterano da indústria de tecnologia no Brasil, desde que assumiu o comando das operações do aplicativo no Brasil, há dois anos, se alinha aos esforços globais do WhatsApp, que nesta semana anunciou ter atingido a marca de 200 milhões de usuários do WhatsApp Business, com foco principal em empresas pequenas.

As receitas do WhatsApp

A inciativa tem ajudado o WhatsApp a ampliar receitas com anúncios, como o serviço Click-to-WhatsAp, que superou a marca de US$ 1,5 bilhão em 2023, crescendo mais de 80% ano a ano.

Isso vem enquanto a Meta tem sido obrigada a fazer duros ajustes ao seu plano de crescimento, tendo anunciado 10 mil demissões desde novembro passado, dentro dos planos do presidente-executivo Mark Zuckerberg para elevar a eficiência do conglomerado.

Empresas com modelo de negócio de crescimento acelerado, como as gigantes de internet, incluindo Meta, Amazon e Microsoft, já demitiram mais de 200 mil empregados em 2023, segundo o site layoffs.fyi, enquanto se ajustam para atuar num cenário com taxas de juros mais altas no mundo todo, à medida que bancos centrais lutam para controlar a inflação alta.

Fonte: Inteligência Financeira