BB anuncia oferta secundária de 132,5 milhões de ações; precificação até o dia 17

Publicado em: 03/10/2019

O BB (Banco do Brasil) anunciou nesta quinta-feira (3) oferta pública com distribuição secundária de 132,5 milhões de ações, estimada para ser precificada em 17 de outubro. De acordo com o prospecto preliminar divulgado ao mercado pelo banco, os acionistas vendedores na oferta serão o próprio banco, com 64 milhões ações, e o FI-FGTS (Fundo de Investimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), com 68,5 milhões ações.

Considerando o preço de fechamento das ações do BB na véspera, de R$ 43,42, a oferta alcança R$ 5,75 bilhões. Às 10h25, as ações do banco subiam 1,57%, a R$ 44,10, na bolsa paulista, enquanto o Ibovespa, referência do mercado acionário brasileiro, avançava 0,23%.

A operação está sendo coordenada por Caixa Econômica Federal, BB Investimentos, Credit Suisse, Itaú BBA, JPMorgan e XP Investimentos.

De acordo com o documento, não será admitida a distribuição parcial no âmbito da oferta, que será cancelada se não houver interesse pela totalidade das ações oferecidas até a data de conclusão do procedimento de “bookbuilding”.

Fonte: Folha de S.Paulo

Banco do Brasil indica nova oferta de ações de R$ 2,9 bilhões

Publicado em: 26/09/2019

O Banco do Brasil (BBAS3) poderá vender até 64 milhões de ações do banco que possui em sua tesouraria, informou em um comunicado enviado ao mercado nesta quarta-feira (25).

De acordo com a nota, o Conselho de Administração irá definir e implementar a melhor estrutura da negociação, “tendo em vista o dinamismo do mercado e a flexibilidade e rapidez necessárias para resguardar os interesses do Banco do Brasil e do conjunto de seus acionistas”.

Ao preço de hoje, a oferta poderia girar em torno de R$ 2,914 bilhões.

Uma das alternativas propostas pela instituição financeira para conduzir a venda seria a participação de uma oferta pública secundária de ações do banco detidas pelo FI-FGTS.

Mais dinheiro

O banco estatal também informou hoje que poderá receber R$ 1,8 bilhão da controlada BB Seguridade (BBSE3) como resultado de uma redução de capital da seguradora no valor de R$ 2,7 bilhões, mostra um comunicado enviado ao mercado nesta quarta-feira (25).

De acordo com a nota, o BB Seguridade considera o capital social “excessivo”. A seguradora também fará um aumento do capital social no montante de R$450 milhões, por meio da capitalização da reserva legal.

“O movimento proposto é resultado do comprometimento da companhia com a gestão eficiente do seu capital”, afirma o BB Seguridade.

Banco de investimento

Ao lado dos últimos desenvolvimentos, o BB anunciou nesta segunda-feira um memorando de entendimento com o banco suíço UBS para formação de uma parceria das instituições na área de banco de investimento e corretora de valores no Brasil e outros países da América do Sul.

“A intenção é que UBS seja acionista majoritário da parceria que seria estabelecida pela contribuição de ativos do BB e do UBS, de acordo com os termos e condições definitivos…ainda em discussão”, afirmou o BB em comunicado ao mercado.

Fonte: Money Times

Banco do Brasil esclarece notícia veiculada pelo Valor sobre oferta de ações

Publicado em: 25/09/2019

O Banco do Brasil (BBAS3) esclareceu em nota nesta terça-feira (24) notícia veiculada no Valor Econômico sobre o lançamento da oferta de ações no próximo dia 3. A precificação ocorreria em 17 de outubro, de acordo com o periódico.

De acordo com a administração do banco, não existe “conhecimento da fonte das informações divulgadas pelo jornal mencionado”.

O banco reafirma a oferta de 20.785.200 ações excedentes à manutenção do controle acionário da União.

Por fim, o Banco do Brasil avalia diversas alternativas para a emissão, inclusive oferecer ações de titularidade do fundo FI-FGTS, administrado pela Caixa Econômica Federal.

Fonte: Money Times

BB nega que venda de ações coloca em risco controle acionário

Publicado em: 11/09/2019

O Banco do Brasil respondeu ao ofício enviado pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) expressando preocupação com o anúncio de venda de ações do Banco do Brasil, ratificando sua posição em defesa do caráter público da instituição e questionando a sobre a possibilidade de perda do controle acionário e de abertura do processo de privatização.

O banco afirmou que “conforme Fato Relevante publicado em 21/08/2019, ‘comunica que por meio de Nota à Imprensa divulgada no sitio eletrônico do Conselho do Programa de Parcerias de Investimentos da Presidência da República, a União, no âmbito da reunião desse Conselho realizada, nesta data, manifestou a intenção de alienar a sua participação que excede ao controle acionário do BB, correspondente à 20.785.200 ações.’ Assim, não se trata de perda do controle acionário.”

Sobre a abertura de caminho para a privatização, o banco diz desconhecer estudos no âmbito do BB sobre este tema e que “tão somente foi informado que a União decidiu alienar a sua participação que excede ao controle acionário do BB”.

“Em outras ocasiões, em reunião com representantes dos funcionários, o banco negou informações divulgadas pela imprensa, como quando negou que seria realizada uma reestruturação do banco. Mas, dias depois, o banco tornou público o plano de fechamento de agências, demissões e realocação de funcionários. Esperamos que, desta vez, não haja nenhum plano velado, feito às escondidas dos funcionários e da sociedade”, lembrou o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil, João Fukunaga.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Governo venderá mais de 20 milhões de ações do Banco do Brasil

Publicado em: 28/08/2019

O governo federal publicou na edição de hoje do Diário Oficial um decreto autorizando a venda de ações detidas pela União no Banco do Brasil, informou o banco por meio de fato relevante. O anúncio acontece após o governo federal ter anunciado na quarta-feira (21) plano de vender esse lote, que corresponde ao valor excedente ao mínimo necessário para manter a condição de acionista controlador do banco, numa operação avaliada em cerca de um bilhão de reais.

Dessa forma, serão vendidas cerca de 20.785.200 milhões em ações aos investidores que tiverem interesse. Assim sendo, a função pública do banco diminuirá um pouco e a influência dos acionistas será relevante. Pois, eles poderão atuar nas decisões do banco, ajudando a melhorar os seus serviços. Essas ações que serão vendidas são consideradas excedentes, ou seja, estão além do necessário para a instituição.

Ademais, os papéis vendidos somam R$ 20,7 milhões e com essa venda o Governo poderá obter até R$ 1 bilhão. Anteriormente eram detidos 57,7% dessas ações do Banco do Brasil (BBAS3), e isso diminuirá um pouco mais.

Além disso, esse excedente não altera o mínimo necessário para a instituição continuar como acionista controlador principal. De fato essa transação chegaria aos R$ 984,2 milhões o que seria um bom valor.

Consequentemente na quarta-feira dia 21 de agosto as ações do banco estavam valendo R$ 47,35 cada. Pois, o mercado é alterado quando surge alguma proposta que pareça ser interessante como a compra e vendas de ações.

Certamente, o resultado sobre Banco do Brasil privatizado será positivo e trará investimentos e retornos financeiros ao país. Nesse sentido, os serviços irão melhorar já que os investidores passaram a influenciar nas decisões da instituição.

Preocupação com as vendas

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) enviou um ofício ao presidente do Banco do Brasil, expressando preocupação com o anúncio de venda de ações do banco e ratificando sua posição em defesa do caráter público da instituição.

O ofício observa que entre as resoluções do Conselho do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) “consta que o controlador do Banco do Brasil S.A., o governo federal, disponibilizará sua participação acionária ao Programa Nacional de Desestatização” e que esse fato traz “grande apreensão à sociedade brasileira e, particularmente, aos funcionários do banco”.

O texto lembra que o BB “cumpre importante papel social e é uma das principais instituições financeiras com atuação na prestação de crédito agrícola, no atendimento a programas sociais oficiais e no financiamento à execução de políticas públicas em todas as regiões do país” e que sua manutenção como banco público “é imprescindível à condução das políticas públicas com vistas ao crescimento econômico e o desenvolvimento social do país”.

Dada a importância do banco para a sociedade, a Contraf-CUT questiona se a decisão tomada pelo Conselho do PPI coloca em risco o controle acionário do banco pelo governo federal e se a iniciativa trata-se da abertura do caminho para a privatização do banco.

Nota da Caref

A representante eleita pelos funcionários para o Conselho de Administração (Caref) do Banco do Brasil, Débora Fonseca, também emitiu nota sobre o assunto. Débora observou que em 2015 o governo federal detinha 57,7% das ações do Banco do Brasil e que, antes desse anúncio, o percentual era de 50,7%.

Para Débora, “a medida dificulta a atuação do BB enquanto banco público, aumentando a influência de acionistas privados nas decisões estratégicas do banco”.

Ela diz ainda que a decisão “visa a redução do papel do Estado sem justificativa ou análise e desconsidera o papel fundamental que o BB sempre exerceu no desenvolvimento econômico e social do país”.

Fonte: Uol com Guia do Investidor e Manual Sindical

Banco do Brasil fará remuneração de R$ 1,23 bilhão aos acionistas

Publicado em: 14/08/2019

O Conselho de Administração do Banco do Brasil (BBAS3) aprovou o pagamento de juros sobre o capital próprio complementar de R$ 0,44141315124 por ação, atualizado para R$ 0,44453410609 até 8 de agosto, destacou a estatal em comunicado. A remuneração total aos acionistas será de R$ 1,23 bilhão e terá como base a posição acionária de 21 de agosto, sendo as ações negociadas “ex-direito” a partir de 22 de agosto.

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Assim, para receber esse provento, o acionista deve manter o papel em sua carteira até o fechamento do pregão do próximo dia 21, o que corresponde à ‘data com’ dos direitos, enquanto que no dia 22 as ações serão negociadas “ex-juros”, ou seja, quem investir a partir desta data não poderá receber tais proventos.

O valor do JCP será atualizado pela Selic da data do balanço (30 de junho) até a data do pagamento (30 de agosto). O banco destacou ainda que R$ 476,64 milhões foram pagos em 28 de junho a título de remuneração aos acionistas sob a forma de JCP.

Nesta manhã, o BB informou ter registrado um lucro líquido ajustado de R$ 4,432 bilhões no segundo trimestre de 2019, um valor 36,8% acima ao registrado em igual período de 2018.
O resultado foi influenciado pelos aumentos da margem financeira bruta e das rendas de tarifas além do controle de custos, que desempenharam abaixo da inflação, destacou a instituição financeira.

Fonte: Infomoney

Consultores da UBS consideram as ações do Banco do Brasil atrativas

Publicado em:

A equipe de análise do UBS publicou relatório nesta quinta-feira (8) sobre o Banco do Brasil (BBAS3), no qual os analistas Philip Finch e Kaio Prato avaliam o resultado operacional do segundo trimestre deste ano.

Para o UBS, o Banco do Brasil se beneficiou de menores taxas no segundo trimestre, com seus fundamentos apresentando tendências mistas, com permanência do guidance para 2019.

“Acreditamos que o banco permanece no caminho para fechar o intervalo existente de RoE (Return on Equity) com seus competidores”, afirmam os analistas, destacando ainda que os valuations permanecem atrativos, com P/L (Preço sobre Lucro) de 6,8 vezes para 2020 e P/VPA (Preço sobre Valor Patrimonial) de 1,2 vez para o próximo ano.

Compra

Em adição, o UBS destaca que o lucro líquido veio 8,5% superior às suas estimativas e 4,9% acima do consenso do mercado. Os analistas listam os seguintes pontos negativos: maiores provisões, deterioração na inadimplência e contração no portfólio de empréstimos.

Por último, o banco lista recomendação de compra para as ações do Banco do Brasil, com preço-alvo de R$ 64,00 – upside (potencial de valorização) de 32%.

Fonte: Money Times

Banco do Brasil se prepara para oferta secundária de ações

Publicado em: 08/08/2019

O Banco do Brasil está preparando uma oferta de ações que poderá levantar até R$ 7,9 bilhões segundo a agência Reuters, que escutou três fontes ligadas ao assunto. Segundo a reportagem, bancos já foram contratados para realizar a mediação da oferta. São eles: Itaú BBA, XP Investimentos, Caixa Econômica Federal, Credit Suisse, JPMorgan e Banco do Brasil.

A previsão é de que as instituições financeiras comecem a trabalhar com as minúcias da oferta nesta terça-feira (6), e que a precificação saia até o final de setembro deste ano. Parte da oferta virá do fundo FI-FGTS da Caixa Econômica Federal. O banco pretende vender sua fatia de 2,4% do fundo, que vale cerca de R$ 3,1 bilhões.

Segundo a Reuters, o conselho do FI-FGTS já aprovou a venda.

Há a expectativa de que a União e o próprio Banco do Brasil entrem na oferta. Hoje a União tem uma participação de 50,7% no banco e poderia reduzí-la para 50% mais uma ação. A União está considerando a venda da participação excedente ao controle. O Banco do Brasil está avaliando vender também cerca de 3 bilhões de reais em suas próprias ações que detém em tesouraria, mas a decisão ainda precisa de aprovação interna.

Fonte: IstoÉ Dinheiro

IRB Brasil confirma oferta de ações para dar saída ao BB e União

Publicado em: 17/07/2019

O ressegurador IRB Brasil Re confirmou o anúncio de uma oferta de ações subsequente (follow on) para dar saída à União e ao Banco do Brasil, conforme antecipou o Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, em matéria no dia 6 de junho. Pelo fechamento atual, de R$ 101,45, a operação tem potencial para atingir cerca de R$ 8,5 bilhões. Nessa conta, a fatia do BB vale R$ 4,787 bilhões, e a da União, R$ 3,685 bilhões.

Segundo fato relevante, a precificação da oferta secundária, com esforços restritos, acontecerá na próxima quinta-feira, dia 18. As ações que são objeto do follow on começarão a ser negociadas em 22 de julho.

O lançamento da oferta, o segundo no ano com ações do IRB, foi possível após mudanças regulatórias que permitiram que o ressegurador se tornasse uma empresa com controle pulverizado (corporation) como B3 e Renner. Com a saída de BB e União do bloco de controle, a governança da companhia será revista com a dissolução do acordo de acionistas.

Depois de meses de conversas, com discussões quase que diárias, Itaú Unibanco e Bradesco concordaram em permanecer com suas participações no ressegurador, conforme antecipou nesta quarta-feira, 10, a Coluna do Broadcast. Se comprometeram, inclusive, a não se desfazerem de suas ações pelos próximos 180 dias após a oferta, período conhecido como lockup. Apesar de terem preferência em comprar as fatias da União e do BB, os sócios privados não tiveram interesse em ampliar suas participações no IRB.

O ressegurador é controlado pela União (11,7%) juntamente com Itaú Unibanco (11,1%), Bradesco (15,2%) e Banco do Brasil, por meio da sua holding de seguros, a BB Seguridade, com 15,2%, além do Fundo Barcelona, administrado pela Caixa Econômica Federal e com 3,0%.

O governo de Jair Bolsonaro quer se desfazer dos papéis no âmbito dos desinvestimentos que têm feito, mas manter a golden share, ação que lhe dá direitos especiais em relação ao IRB, com algumas modificações. No caso da BB Seguridade, a leitura é parecida, conforme fontes, com o adicional de que a holding vem se focando em segmentos mais voltados aos canais bancários, chamado de bancassurance. Nesse sentido, reviu a sociedade com a espanhola Mapfre no ano passado, saindo de seguro de automóveis e de grandes riscos.

A venda conjunta de BB e União será a segunda oferta com as ações no IRB neste ano. Em fevereiro último, a Caixa capitaneou uma operação de R$ 2,52 bilhões para dar saída ao Fundo de Garantia de Operações de Crédito Educativo (Fgeduc).

Desde então, as ações do IRB se valorizaram em 11,48%. No pregão desta quarta, quando os papéis subiram 6,79%, tal comportamento foi influenciado por informações de que Bradesco e Itaú manteriam suas participações no ressegurador, conforme antecipou essa semana a Coluna do Broadcast.

No acumulado de 2019, os papéis do IRB acumulam alta de 24,40%. Em um ano, as ações mais que dobraram de valor em meio ao reconhecimento do mercado ao desempenho operacional do ressegurador, que tem se expandido internacionalmente.

Além disso, as perspectivas para o desempenho futuro do IRB também são positivas. Um dos motores para seu desempenho operacional é o processo de transferência de riscos do Proagro (uma espécie de seguro agrícola) para a iniciativa privada, por meio da contratação de resseguros. A mudança aumentaria este mercado no País, o que beneficiaria o IRB e suas ações.

O IRB Brasil Re, que completou 80 anos em 2019, abriu capital em julho de 2017. O desembarque na bolsa brasileira foi o ponto final do processo de privatização depois de cerca de 70 anos de monopólio do mercado de resseguros no Brasil. Com a saída de BB e União do bloco de controle do ressegurador, a expectativa do mercado é de que a companhia será definitivamente privada.

Fonte: Terra

Ações da Petrobras e do Banco do Brasil são as preferidas dos analistas em maio

Publicado em: 08/05/2019

Após liderar por muitos meses a preferência dos analistas, Petrobras (PETR4) divide em maio o pódio com Banco do Brasil (BBAS3). Ambas as empresas receberam oito recomendações de casas de análise, segundo levantamento feito pelo InfoMoneycom 13 carteiras de ações. No ano, os papéis sobem 16,58% e 7,63%, respectivamente, ante alta de 7,71% do Ibovespa.

Dentre as justificativas para as escolhas, as equipes de análise apontam o valuation atrativo de Petrobras, com os papéis negociados abaixo de seus pares globais, bem como o processo de desalavancagem da companhia e a sólida geração de fluxo de caixa.

Com relação ao setor bancário, os analistas citam a posição estratégica das instituições financeiras em um cenário de recuperação econômica, com expectativa de crescimento das concessões de crédito nos próximos trimestres, inadimplência sob controle e despesas operacionais comportadas.

Ainda na lista dos papéis mais recomendados para maio, destaque para empresas voltadas à economia doméstica, como Pão de Açúcar (PCAR4), e para papéis com viés de proteção, caso de Suzano (SUZB3).

Confira abaixo as ações mais recomendadas* pelos analistas para maio e as principais justificativas para as escolhas. Para investir nos papéis com taxa zero de corretagem, clique aqui e abra uma conta gratuita na Clear.

Petrobras (PETR4)
Os fundamentos que justificam a escolha dos analistas por Petrobras se baseiam, em grande parte, na desalavancagem em andamento da companhia e na sólida geração de caixa, reforçada pela recuperação nos preços do petróleo neste começo de ano, bem como na resolução do leilão da área excedente da cessão onerosa.

Banco do Brasil (BBAS3)
Assim como em abril, as casas de análise estão otimistas com o setor bancário brasileiro. Banco do Brasil deve se beneficiar da aprovação da reforma da Previdência e da retomada econômica, aumentando sua oferta de crédito no segmento de varejo. O maior otimismo econômico também deve acarretar aumento de empréstimos, níveis de inadimplência comportados, spreads saudáveis e despesas operacionais crescendo abaixo da inflação nos próximos anos. Segundo as equipes de análise, um potencial ganho pode partir ainda das possíveis vendas de subsidiárias, como gestão de ativos e cartões.

Braskem (BRKM5)
Na opinião dos analistas, a estratégia de diversificação de matérias-primas da Braskem é eficiente, contribuindo para uma redução dos riscos causados pela volatilidade da cotação dos insumos e aumentando sua competitividade. Além disso, há forte geração de caixa por conta dos ativos internacionais da companhia e pelas exportações. Outro ponto citado é a expectativa de retomada das negociações entre a Odebrecht e a holandesa LyondellBasell para venda da sua participação na Braskem, em um negócio avaliado em R$ 9 bilhões.

Pão de Açúcar (PCAR3)
Na opinião dos analistas, o “atacarejo” deve ser beneficiado por melhores tendências econômicas, com impacto positivo da recuperação da inflação de alimentos. Resultados fortes de Pão de Açúcar também devem sustentar as ações no curto prazo.

Suzano (SUZB3)
A Suzano exporta praticamente toda sua produção, ou seja, é uma companhia bem exposta ao dólar. Apesar de a empresa ter apresentado performance negativa nos últimos meses por conta das piores perspectivas para o mercado de celulose, Thiago Salomão, analista da Rico Investimentos, diz estar mais confortável para entrar no papel em maio, uma vez que seu preço está descontado, mostrando uma relação risco/retorno atrativa. “O papel surge como uma estratégia defensiva temendo um maio traumático para o mercado”, escreve.

Fonte: Infomoney

Ações do Banco do Brasil caem após Bolsonaro pedir queda de juro

Publicado em: 01/05/2019

As ações do Banco do Brasil caíram nesta segunda-feira (29) depois de o presidente Jair Bolsonaro (PSL) fazer um apelo público para que a instituição reduza os juros para o setor agropecuário. Bolsonaro fez o pedido ao presidente da estatal, Rubem Novaes, durante a Agrishow (Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação), feira do setor agropecuário realizada em Ribeirão Preto (a 313 km de São Paulo).

A fala foi precedida de uma afirmação do presidente de que o homem do campo “precisa de ajuda dos administradores, não apenas que o Estado atrapalhe”. “Agradeço aqui, o nosso prezado Rubem Novaes, presidente do Banco do Brasil, que traz R$ 1 bilhão para investir nessa área. Eu apenas apelo, me deixe fazer uma brincadeira aqui, apenas apelo para o seu coração, para o seu patriotismo, para que esses juros, tendo em vista você parecer um cristão de verdade, caiam um pouquinho mais”, disse o presidente, que foi aplaudido pelos ruralistas presentes à Arena do Conhecimento, espaço da Agrishow que sediou a abertura da feira agrícola.

Em seguida, Bolsonaro afirmou ter certeza “que as nossas orações tocarão seu coração”, referindo-se a Novaes.

Com a fala sobre juro, as ações da companhia, que registravam alta nesta manhã, caíram cerca de 1%. Às 12h39, os papéis recuavam 0,70%, a R$ 49. Na manhã desta segunda, as ações chegaram a R$ 50,30. Por volta das 14h, as ações subiam novamente, a R$ 49,56.

Na semana passada, Bolsonaro já havia intercedido na instituição com o veto à propaganda da empresa votada ao público jovem. Para analistas do mercado, a intervenção não trouxe impactos imediatos para o banco.

Em discurso na cerimônia de abertura da Agrishow, Bolsonaro também afirmou que seu governo está fazendo estudos para conceder e privatizar portos e defendeu que a propriedade privada é sagrada.

Além do R$ 1 bilhão citado por Bolsonaro, outros bancos, como Bradesco e Santander, preveem crescimento de até 20% nos financiamentos até sexta-feira (3). No total, a Agrishow projeta fechar R$ 3 bilhões em intenções de negócios, acima dos R$ 2,7 bilhões da edição do ano passado.

Fonte: Jornal do Brasil

Banco do Brasil venderá ações que detém na Neoenergia em IPO

Publicado em: 25/04/2019

O Banco do Brasil informou que seu conselho de administração aprovou a venda de sua participação na empresa de energia elétrica Neoenergia por meio de oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês).

A posição do banco estatal na empresa de energia elétrica, detida por meio de sua controlada BB Banco de Investimentos, equivale a 9,35% do capital da Neoenergia, atualmente controlada pelo grupo espanhol Iberdrola.

“A realização da mesma dependerá de condições favoráveis dos mercados de capitais nacional e internacional”, destacou o BB.

A venda da fatia do BB na companhia faz parte da nova diretriz do banco de promover uma série de desinvestimentos.

Em comunicado em paralelo, a Neonergia disse que o conselho de administração da companhia aprovou a submissão, para deliberação em assembleia no dia 29 de abril, do pedido de adesão da elétrica ao segmento especial de listagem do Novo Mercado e do pedido de registro de oferta pública de ações, “dentre outras matérias atinentes aos atos preparatórios para a potencial oferta”.

Neoenergia registra lucro de R$ 509,7 milhões no 1º trimestre

A elétrica Neoenergia teve lucro líquido 69,5% maior no primeiro trimestre, na comparação com igual período de 2018, totalizando R$ 509,7 milhões, conforme demonstração de resultados divulgada na noite de terça-feira (23).

O grupo Neoenergia atua no segmento de distribuição por meio das suas controladas Coelba, no Estado da Bahia, a Celpe, em Pernambuco e Paraíba, a Cosern, no Rio Grande do Norte, e Elektro, em São Paulo e Mato Grosso do Sul.

No primeiro trimestre, a Neoenergia, por meio das quatro distribuidoras do Grupo, alcançou o patamar de 13,9 milhões de consumidores ativos, registrando um crescimento de 1,7% no número de clientes.

Entre outros indicadores, a Neonergia fechou o trimestre com investimentos de R$ 1,13 bilhão (alta de 74,7%) e dívida bruta consolidada, incluindo empréstimos, debêntures e instrumentos financeiros, de R$ 19,8 bilhões, o que representa avanço de 4,74%, destaca a agência Reuters.

Ainda de acordo com o balanço, a empresa fechou o trimestre com alavancagem de 3,43 vezes, leve redução ante a de 3,49 vezes há um ano.

Fonte: G1

BB pode ser o mais prejudicado do setor com “efeito-Vale” após tragédia em Brumadinho

Publicado em: 31/01/2019

O desastre com o rompimento da barragem de rejeitos da Mina do Feijão, em Brumadinho (MG), deve ter impacto pouco significante na maior parte dos bancos brasileiros, segundo nota a clientes assinada pelo analista do Itaú BBA, Thiago Bovolenta Batista. No entanto, a exposição indireta do Banco do Brasil (BBAS3) às ações da mineradora deve impactar negativamente a estatal.

Isto porque a Previ (Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil) é atualmente um dos maiores acionistas da Vale por meio da Litel Participações, veículo de investimento que possui cerca de 18% do capital da mineradora. A Previ detém 80,6% de participação na Litel.

“O Banco do Brasil é responsável por 50% do superávit e déficits do Plano I da Previ e, portanto, a mudança no valor de mercado da Vale deve afetar indiretamente o Banco do Brasil. Observe que o Banco do Brasil marca o valor dos ativos e passivos da Previ duas vezes ao ano (segundo e quarto trimestres) e, portanto, deve afetar os resultados do banco no segundo trimestre, caso o preço das ações da Vale permaneça no nível atual”, escreve o analistas em relatório enviado a clientes.

Nesta segunda-feira (28), os ativos da Vale (VALE3 -24,52%) ficaram em leilão por cerca de meia hora, para abrirem em forte baixa de 19,98%, a R$ 44,93. Com essa queda, a companhia perde cerca de R$ 59,29 bilhões de valor de mercado. Durante o pregão, os papéis da Vale amenizam as perdas. Já as ações do BB registram queda de cerca de 1% nesta sessão, enquanto Bradesco (BBDC3 +2,35%;BBDC4 +0,81%) e Itaú Unibanco (ITUB4 +1,79%) têm baixas menos expressivas.

Outros bancos

O Bradesco também tem ligação indireta com a Vale desde julho de 2015, quando um fundo de investimentos do Bradesco BBI comprou 36,4% da MBR (Minerações Brasileiras Reunidas), uma das subsidiárias da Vale. Contudo, o Itaú BBA não acredita que o fluxo de pagamentos dessa estrutura seja afetado pela tragédia em Brumadinho.

Para outros bancos, o risco de crédito permanece baixo, segundo o Itaú BBA, uma vez que a alavancagem da Vale é “bastante baixa”, de 0,7 vezes a dívida líquida/Ebitda do terceiro trimestre de 2018. “Esse acidente não parece aumentar substancialmente o risco de inadimplência da empresa”, afirma o analista. Assim, o cenário-base do Itaú BBA não inclui impacto relevante no balanço de bancos devido ao risco de crédito da Vale.

Fonte: Infomoney

Queda de ações da Vale não compromete pagamento de benefícios, diz Previ

Publicado em:

A Previ, fundo de pensão do Banco do Brasil e uma das principais sócias da Vale, informou que, apesar da forte queda das ações da Vale no mercado acionário, não terá problema de pagar os benefícios de seus associados, e que também não há necessidade de vender as ações da mineradora. Os papéis da Vale fecharam em queda de 24,52%, impactados pela tragédia do rompimento de uma barragem da Vale em Brumadinho, Minas Gerais.

“Sobre o impacto negativo da desvalorização das ações da companhia no Balanço da Previ, a Entidade informa que possui uma carteira de ativos diversificada, capaz de absorver os efeitos de curto prazo desse evento”, disse a Previ em nota.

O fundo de pensão afirmou que segue acompanhando os desdobramentos do acidente de Brumadinho, “que afetou fortemente o preço das ações da Vale, na qual é sócia relevante”, explicou. “A Previ reafirma sua solidariedade com o sofrimento das vítimas e seus familiares”, concluiu a entidade em nota.

Fonte: Infomoney

STJ livra bancos de indenizarem clientes por ações de golpistas

Publicado em: 09/10/2018

Cada vez mais, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) tem sido favorável aos bancos, negando indenizações a clientes por compras em lojas físicas feitas por golpistas — usando o cartão com chip e a senha pessoal da vítima — e por saques irregulares contestados pelos correntistas. A justificativa é que as fraudes são decorrentes de desleixo das vítimas com o sigilo de suas contas.

Recentemente, a Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) deu uma decisão favorável a um banco público, numa ação em que a cliente não reconhecia saques feitos em sua caderneta de poupança. No processo, houve inversão do ônus da prova. A cliente teve que provar que as movimentações foram realizadas por fraudadores, sob a justificativa de que “a responsabilidade da instituição financeira deve ser afastada quando o evento danoso decorre de transações que, embora contestadas, são realizadas com a apresentação física do cartão original e mediante uso de senha pessoal do correntista”.

Em outra decisão do STJ, publicada no mês passado, em favor de um banco privado, o juiz entendeu que a responsabilidade por um empréstimo no valor de R$ 40 mil e por saques na boca do caixa, realizados na conta de um cliente que estava internado num hospital, inconsciente, não era da instituição bancária. O julgamento concluiu que, como não havia documento informando ao banco que o correntista estava em coma, as transações foram feitas por parentes que tinha acesso ao cartão e à senha.

Segundo a advogada especialista em Defesa do Consumidor, Danielle Coimbra, quando a compra é feita com cartão e senha, mesmo sem autorização do cliente, fica configurada a culpa exclusiva do consumidor.

— No caso de perda ou roubo, a atitude imediata é fazer o registro na delegacia e informar o problema ao banco, por e-mail, solicitando o bloqueio. Se não houver essa comunicação, a instituição não é responsabilizada — disse Danielle.

Violência deve ser comprovada para reembolso

No ano passado, a Quarta Turma do Superior Tribunal de Justiça decidiu contra uma consumidora idosa que teve cartão e senha furtados ao deixar que estranhos entrassem em sua casa. Após a decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo favorável a um banco privado — que alegava negligência da cliente, o STJ também acabou decidindo contra ela, ao não aceitar julgar o recurso.

Em situações de coação, como assaltos e sequestros, são necessárias provas – como imagens de câmeras de segurança da agência bancária – e uma perícia que comprovem a violência, para que o banco seja responsabilizado pelo valor subtraído. Já em fraudes virtuais, de acordo com a advogada, em que o número do cartão de crédito é usado para compras, as instituições bancárias ainda são condenadas a devolverem o montante.

— Quando é comprovado que houve atividade criminosa por parte de terceiros, tanto de fraudadores quanto dos próprios funcionários do banco, a instituição é responsabilizada — afirmou.

Modelo é passível de fraude

Na contramão do STJ, o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ), em decisão de setembro desse ano, entendeu que o chip implantado em cartões não elimina o risco de fraudes porque, à medida que há progresso na tecnologia dos bancos, a técnica dos bandidos também avança. No processo, o desembargador Fernando Cerqueira Chagas reconheceu que “é fato notório que os cartões, mesmo contendo chip, podem ser objeto de clonagem”.

Mesmo assim, a diarista Maria das Dores do Nascimento, de 48 anos, tenta desde o ano passado ser reembolsada por compras que não fez na internet.

— Quando a fatura chegou, vi que havia lançamentos num valor muito alto. Fiquei nervosa, fui à delegacia e procurei uma advogada — disse ela.

Por conta dos juros do rotativo do cartão de crédito, a dívida já se multiplicou exponencialmente e levou o nome de Maria das Dores para a lista de pessoas com nome sujo do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). Em primeira instância, a diarista ganhou uma indenização no valor de R$ 8 mil, mas o Itaú recorreu da decisão.

O banco informou, por meio de nota, que investe fortemente em tecnologia de ponta para oferecer segurança e comodidade a seus clientes, e que o cartão Itaú com chip é totalmente inviolável, uma vez que utiliza processos para não permitir que seja clonado.

Em casos em que o consumidor fica com o crédito restrito na praça por conta da movimentação irregulares de terceiros, sendo descartada a negligência, explica a advogada Danielle Coimbra, além do ressarcimento do valor, o banco é condenado a pagar, também, danos morais ao cliente lesado.

O que dizem os outros bancos…

O banco Santander informou, em nota, que as transações efetuadas com cartão de crédito com “chip” e autenticadas com uso senha de pessoal do seu titular são fidedignas, ou seja, sem falha na prestação dos serviços e que compete, única e exclusivamente, ao titular do cartão zelar pela guarda do mesmo e preservar o sigilo da sua senha. Já o Banco do Brasil disse que conta com especialistas para avaliar cenários e identificar ameaças, desenvolvendo e disponibilizando informações, orientações e soluções de segurança gratuitas aos clientes, como o BB Code (solução que utiliza a tecnologia QR Code, para autorizar transações financeiras realizadas pela Internet), biometria e módulo de segurança, além de manter orientações de procedimentos seguros, que estão disponíveis na sua página .

Segundo o Bradesco, em casos de saques sob coação, como em um sequestro relâmpago, por exemplo, só há ressarcimento se o cliente possuir seguro, considerando as coberturas do produto contratado. A instituição oferece o Super Protegido, com cobertura até o limite do cartão e valor máximo de R$ 50 mil. Nesses casos também é necessário que o cliente apresente Boletim de Ocorrência. Em transações não reconhecidas pelo cliente, quando há confirmação de ocorrência de clonagem do cartão, o banco efetua o ressarcimento.

PARA LEMBRAR

Por meio de nota, o Procon RJ orientou os consumidores a buscarem, junto aos bancos, informações sobre horário, local e nome da loja onde o cartão foi usado, a fim de reconhecer ou não a compra, já que, como a razão social à qual a máquina do cartão está vinculada costuma diferir do nome fantasia da loja, podem ocorrer confusões. Se, mesmo assim, a pessoa não reconhecer a operação, pode buscar a Justiça com informações mais consistentes sobre a compra.

PARA SE PROTEGER

Para evitar que senhas e cartões caiam nas mãos de terceiros, as pessoas não devem informar dados pessoalmente nem por telefone. Também não devem anotar as senhas no verso do cartão nem em papel.

Na hora de digitar a senha no ato da compra uma loja, preste atenção se há alguém observando e proteja o teclado com a outra mão.

Fonte: Jornal O Globo

BB Seguridade vai propor premiação a funcionários em ações

Publicado em: 05/09/2018

A BB Seguridade Participações convoca Assembleia Geral Extraordinária para o dia 3 de outubro. Um dos temas será premiação extraordinária em ações para todos os funcionários, “com o objetivo de potencializar e reconhecer o papel dos funcionários da BB Seguridade, na qualidade de componente relevante para a formação de resultado do Banco do Brasil”, conforme a proposta da administração. “A intenção é o fortalecimento do vínculo entre os funcionários e a BB Seguridade, visando incentivar o sentimento de dono e a atuação no melhor interesse da companhia”.

Serão três ações (BBSE3) para cada um dos 154 funcionários (desconsiderando-se os estatutários), as quais ficariam bloqueadas para movimentação até o fim da cessão decorrente do Convênio de Disponibilidade firmado entre o Banco do Brasil e a BB Seguridade.
Ainda o documento diz que a premiação tem baixo impacto orçamentário, no valor de R$ 11 mil, o qual pode mudar na data de operacionalização da transferência devido ao valor da ação e do número de funcionários.

Outro tema da pauta será eleger dois membros para o conselho fiscal e outros dois para o Conselho de Administração, sendo um deles o próprio diretor presidente da companhia, Antonio Maurício Maurano, e um representante do Banco do Brasil, no caso, Gueitiro Matsuo Genso, que é VP de Distribuição de Varejo do BB, para complementar mandato.

Fonte: Rede Gaúcha

Resultado primário de maio será ajudado por venda de ações do BB do Fundo Soberano

Publicado em: 30/05/2018

O secretário do Tesouro, Mansueto de Almeida, afirmou nesta terça-feira que o resultado primário de maio deverá ser beneficiado por venda de ações do Banco do Brasil que estavam no Fundo Soberano, que já somaram 3,5 bilhões de reais.

Em coletiva de imprensa, Mansueto indicou que a venda de outros 500 milhões de reais em ações do BB ainda está faltando. Ele também afirmou que, para o cumprimento da regra de ouro neste ano, a ajuda da extinção do Fundo Soberano será de 27 bilhões de reais no total, incluindo 23 bilhões de reais em receita financeira.

Fonte: Último Instante

As dez melhores corretoras para investir em ações

Publicado em: 27/04/2018

O home broker é uma ferramenta que várias corretoras de valores disponibilizam para que seus clientes possam comprar e vender suas ações na internet sem um contato direto com alguém da empresa. Apesar de, em um primeiro momento, o serviço parecer semelhante entre as várias opções existentes, características como segurança, custos e a experiência do consumidor tornam um home broker mais adequado às necessidades do investidor do que outros.

Para descobrir os melhores home brokers disponíveis no país, a Proteste, associação de defesa do consumidor, avaliou o serviço oferecido por 10 corretoras no Brasil. Todas foram aprovadas no quesito segurança, no qual foi observado se as ações eram registradas no nome do investidor e se o site usado era seguro.

No critério de experiência do investidor, a Proteste enviou questionários, se cadastrou em todas as corretoras, verificaram os recursos disponibilizados e compraram e venderam ações. As corretoras passaram por análises qualitativas e quantitativa com base em cenários de transações de clientes.

“Avaliamos o processo de cadastro ou renovação, o uso pelo celular, a clareza nas informações referentes às operações, à conta, à carteira e à posição financeira do cliente, a facilidade para localizar os papéis para investir, a confirmação da ordem antes de enviar, o quadro de acompanhamento das ordens enviadas, os problemas nas execuções das ordens, os serviços para o investidor, os relatórios e recursos para análises de investimentos, o cardápio de outros investimentos (títulos, fundos, etc.), a navegabilidade, a rapidez na conexão com o home broker e a possibilidade de a conta ser deslogada involuntariamente”, informa a Proteste.

Foram avaliadas as corretoras Ativa, Banco do Brasil, Bradesco, Easyinvest, Itaú, Mirae, MyCap, Rico, Santander e XP Investimentos, esta última ficando em primeiro lugar no ranking. A Rico Investimentos ficou em terceiro lugar no ranking geral e foi eleita “a escolha certa” pela Proteste, com base em seu desempenho em segurança, experiência do cliente e custos – um dos mais baixos.

ranking

Na análise qualitativa, a Mirae e o Santander não puderam ser avaliados em alguns quesitos relacionados às operações. “Isso se deu por problemas de liberação do acesso, apesar de seguirmos todos os passos necessários para começar a operar”, explica a Proteste.

O Banco do Brasil foi o único que exigiu o comparecimento do cliente à agência para abertura de contas e entrega de documentos.

Em relação às transaçaões, as empresas vinculadas a bancos (Banco do Brasil, Bradesco e Itaú) fazem a transação automática com o saldo da conta corrente do cliente – a exceção foi o Santander.

Taxas

As corretoras cobram taxas de corretagem por operação, além das taxas da Bovespa (0,0325% do valor da operação) e o ISS (em geral, de 5%).

Entre as que cobram corretagem fixa, os valores variaram de R$ 0,99 (Mirae) a R$ 20 (Banco do Brasil). O Bradesco cobra corretagem em forma de percentual: de 0,1% a 0,25%. O Itaú e o Santander cobram uma taxa fixa e percentual: R$ 10 + 0,3% do valor da ordem e R$ 10 + 0,25%, respectivamente.

Quando há cobrança de taxa de custódia, ela é mensal e varia de 0,013% sobre o valor (Banco do Brasil) até R$ 30,88 (Santander). A Rico, XP e a Easynvest não cobram essa taxa. A Ativa, o Bradesco e a Mycap podem isentar os clientes de acordo com o volume ou número de operações no mês ou com o plano escolhido.

Fonte: InfoMoney

Governo vende 18 milhões de ações do BB que estavam no Fundo Soberano

Publicado em: 08/03/2018

O governo vendeu mais de 18 milhões de ações do Banco do Brasil que estavam no Fundo Soberano do Brasil (FSB) nos dois primeiros meses de 2018. A posição referente a fevereiro, segundo dados da Comissão de Valores Mobiliários (CMV), estava em 30.762.200 ações ordinárias.

As vendas foram determinadas em maio do ano passado, quando a posição somava 105.024.600 de ações. Em entrevista no fim do ano passado, a Secretária do Tesouro Nacional, Ana Paula Vescovi, afirmou que as vendas devem ser encerradas em 2018. A previsão inicial era ir até 2019 com essas operações.

O patrimônio do Fundo Fiscal de Investimento e Estabilização (FFIE), braço operacional do FSB, estava em R$ 4,088 bilhões em comparação com os R$ R$ 3,631 bilhões quando as vendas começaram. Os recursos obtidos com a venda de ações foram convertidos em operações compromissadas, que somavam R$ 2,76 bilhões, ou 67,5% do patrimônio do fundo. As ações do BB totalizavam R$ 1,285 bilhão, ou 31,4%.

Quando as vendas forem concluídas, a participação da União no capital do BB cairá de 54,4% para 50,73%. O fundo soberano detinha cerca de 3,67% das ações do banco.

Fonte: Valor Econômico

Ações do BB se valorizam com possíveis mudanças do banco

Publicado em: 14/12/2017

Após encerrar o pregão de quinta-feira da Bolsa de Valores de São Paulo (B3) em queda de 3,87%, as ações do Banco Brasil (BB) fecharam ontem em alta de 0,58%. Na abertura das negociações, os papéis da companhia tiveram forte elevação e chegaram a subir 2,66%. O desempenho positivo foi impulsionado, segundo analistas, após o Correio revelar que a instituição financeira prepara uma segunda fase da reestruturação, iniciada no fim do ano passado, para ganhar mais eficiência e rentabilidade.

O resultado negativo da quinta foi impulsionado pela análise de economistas do BGT Pactual de que a recuperação do nível de rentabilidade do banco público será lenta. O relatório foi enviado aos clientes após o presidente o BB, Paulo Rogério Caffarelli, afirmar, em apresentação a membros da Associação dos Analistas e Profissionais de Investimentos e Mercados de Capitais (Apimec), que a recuperação dos ganhos seria uma prioridade.

Na segunda fase da reestruturação — após garantir uma economia de R$ 3,1 bilhões com a saída de 9,4 mil empregados e o fechamento de 402 agências —, o banco estuda a abertura de um novo programa de desligamento incentivado, com pagamentos de até 12 salários extras. A novidade é que o público-alvo ultrapassará os mais de 8 mil empregados que podem se aposentar.

Quem ainda estiver na ativa e quiser deixar de trabalhar na instituição financeira, mesmo sem ter tempo de contribuição suficiente para solicitar benefício do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), poderá aderir ao plano de demissões. A ideia é similar ao programa de desligamento oferecido pelo governo federal aos servidores públicos.

Além disso, o BB fará o remanejamento de pessoal para reforçar o atendimento nas cidades em que há maior demanda. Após a primeira fase do processo, algumas regiões ficaram com excedente de pessoal.

Aval

Tanto o Conselho Diretor do banco, formado pelo presidente e pelos vice-presidentes, quanto o Conselho de Administração precisam dar o aval para que as medidas sejam executadas. Além disso, é necessário o consentimento da Secretaria de Coordenação e Governança de Empresas Estatais (Sest), do Ministério do Planejamento.

Outra medida em estudo é a criação de uma nova remuneração variável para os trabalhadores que vendem produtos e serviços para os clientes tanto nas agências quanto nos escritórios digitais. As comissões já existentes não seriam alteradas. O leque de medidas em estudo ainda inclui a possibilidade de terceirização de alguns setores do banco, entretanto, não há uma definição sobre o tema, e a tendência é de que o assunto não faça parte do programa em debate.

Fonte: Correio Braziliense

BB Investimentos divulga suas 5 ações favoritas para maio

Publicado em: 04/05/2017

SÃO PAULO – A equipe de análise do BB Investimentos divulgou a carteira com suas cinco ações favoritas para maio. Em abril, a Carteira 5+ teve valorização de 9,20% ante a alta de 0,65% do Ibovespa.

Entre as escolhidas deste mês, apenas os papéis do Itaú Unibanco (ITUB4) constavam na lista de abril e acumulam alta de 29,4% nos últimos 12 meses. Cielo (CIEL4), Fibria (FIBR3), Cteep (TRPL4) e Via Varejo (VVAR11) deixam a Carteira 5+.

Veja as cinco favoritas de maio:

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Fonte: InfoMoney

BB está melhor preparado para se adequar a Basileia, diz Moody’s

Publicado em: 23/03/2017

São Paulo – Os esforços do Banco do Brasil para moderar o ritmo de crescimento e reduzir custos colocaram-no em melhor posição para cumprir com padrões de capital de Basileia que entrarão integralmente em vigor até 2019, afirmou a Moody’s em relatório nesta quarta-feira.

Estas melhorias refletiram-se na recente afirmação do rating Ba2 do banco estatal e na revisão da sua perspectiva para estável, de negativa, afirmou a agência.

Mas o BB terá que ser ainda mais conservador na concessão de empréstimos, além de controlar custos e procurar oportunidades para ampliar spreads de crédito e aumentar a receita de taxas, afirmou a Moody’s.

Os comentários vêm após o BB ter anunciado em novembro um amplo pacote de medidas destinado a reduzir custos, incluindo um plano de aposentadoria incentivada que envolveu cerca de 10 mil funcionários e o fechamento ou redução de cerca de 800 agências, na tentativa de elevar sua rentabilidade.

Para a Moody’s, os riscos de ativos continuarão a diminuir à medida que a economia brasileira começa a se recuperar, permitindo uma melhora da carteira do BB de grandes corporações e pequenas e médias empresas, que se enfraqueceu bastante.

“Mas graças à sua decisão de reduzir sua exposição a segmentos de mercado de alto risco no ano passado, as métricas de qualidade de ativos do banco estão mostrando sinais iniciais de melhora, com a formação de empréstimos inadimplentes caindo nos últimos dois trimestres”, disse a Moody’s no relatório.

As provisões para perdas com empréstimos, que subiram para 4,6 por cento da média dos empréstimos em 2016, ante 2,7 por cento dois anos antes, começarão a cair este ano como resultado das melhorias já mencionadas na qualidade dos ativos, disse a agência.

Para cumprir sua meta de capital, o banco terá que manter um ritmo disciplinado de crescimento. O objetivo do BB é manter seu índice de capital principal de nível 1 igual ou superior a 9,5 por cento, próximo do nível atual.

A Moody’s calcula que o banco terá que limitar o crescimento dos chamados ativos de risco a um ritmo anual de 7,1 por cento nos próximos três anos. Este cenário pressupõe que o lucro do siga em elevação nos próximos anos.

As ações do BB fecharam em alta de 3,38 por cento nesta quarta-feira, ante alta de 0,86 por cento do Ibovespa.

 

Fonte: EXAME

Deutsche Bank recomenda compra para BB mesmo após revisão de ganhos

Publicado em: 12/01/2017

O banco alemão Deutsche Bank manteve a recomendação de compra para as ações do Banco do Brasil (BOV:BBAS3), apesar de a instituição estatal ter revisto para baixo suas projeções para o retorno sobre o patrimônio líquido e as receitas de prestação de serviços e aumentado a despesa com provisões. Para o banco alemão, o BB está querendo limpar o balanço deste ano e do próximo, concentrando os ajustes mais pesados para o ano resultado do ano passado. Por isso, o Deutsche reduziu a previsão de lucro do BB para 2016, mas manteve as para 2017 e 2018.

O banco afirmou que conversou com representantes do BB que explicaram que o aumento das provisões reflete a um novo sistema de classificação de risco (rating) dos empréstimos, que passou de nove categorias para 30. Esses sistema vai provocar um aumento das provisões agora, mas uma redução no médio prazo. O BB também destacou que a provisão maior não foi provocada por problemas com casos específicos de empresas. Para o Deustche, as mudanças permitirão ao BB crescer mais se a economia brasileira se recuperar.

O banco aumentou as estimativas de despesas com provisões para o BB em 3%, para R$ 31,8 bilhões. Também foi reduzida a projeção para o lucro do banco, em 17%, para R$ 8,1 bilhões, incluindo um impacto de despesas não recorrentes de R$ 1,4 bilhão relacionados ao programa de demissões voluntárias e cortes de despesas. Já o resultado recorrente do banco foi reduzido em 7%, para R$ 9,2 bilhões. O Deutsche prevê um retorno sobre o patrimônio no ano de 9,6%, ou 8,4% ajustados com as despesas da Previ, fundo de pensão do banco. Esse número significará que o lucro do BB no quarto trimestre será muito baixo, de R$ 1 bilhão, ou 4,6% de retorno sobre o patrimônio, com o lucro recorrente atingindo R$ 2 bilhões, ou 9,2% de retorno.

Mas o Deutsche reduziu as projeções para 2017 e 2018 em apenas 1%, o que implica em um crescimento do lucro recorrente de 20% neste ano e 18% no ano que vem. O retorno sobre o patrimônio deve crescer para 12,1% este ano e 13,1% em 2018.

O Deutsche acredita que a rentabilidade do banco deve começar a melhorar este ano e a avaliação do banco segue atrativa. O banco estima um preço justo de R$ 33 para a ação ON do BB,

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Fonte: Infomoney

Ações do Banco do Brasil devem valorizar em 2017

Publicado em: 26/12/2016

O Santander divulgou um relatório com as perspectivas para os bancos do país em 2017. Os analistas que assinam o relatório, Henrique Navarro, Olavo Arthuzo e Bruno Mendonça, afirmam estarem otimistas com o setor no próximo ano.

O cenário positivo previsto se deve, principalmente, ao processo de impeachment de Dilma Rousseff, a melhoria nos índices de confiança, o ciclo de afrouxamento monetário e resultados favoráveis apresentados pelos bancos no terceiro trimestre deste ano.

“Analisando 2017, mantemos nosso otimismo a respeito dos bancos brasileiros, com a expectativa de possíveis revisões para cima nas projeções de resultados do mercado”, diz o relatório.

Entre os papéis analisados (Itaú, Bradesco, Banco do Brasil e Itaúsa) todos tiveram recomendação de compra pelos analistas. Entretanto, a principal recomendação é o Banco do Brasil.

Para o BB, o preço-alvo é das ações é de 37 reais. Hoje, os papéis são comercializados na casa dos 25 reais. A estimativa da valorização das ações do banco se deve ao indicador de retorno sobre o patrimônio, que é apontado como sustentável pelo Santander ficando acima de seu custo de capital próprio, o que elimina a necessidade de capital adicional para cumprir totalmente às exigências mínimas das normas Basileia.

Bradesco
Para o Bradesco, o preço alvo estimado dos papéis é de 40 reais. Atualmente, as ações preferenciais são comercializadas na casa dos 27 reais. Os analistas destacam as perspectivas de crescimento devido a aquisição do HSBC.

Itaú e Itaúsa
Em relação ao Itaú Unibanco, o preço alvo apontado para as ações no próximo ano é de 44 reais. O valor bem acima do preço atual das ações, que é de 32 reais.

“Dentre os bancos, o Itaú tem o ROAE (retorno sobre o patrimônio) histórico mais elevado no Brasil, o qual é uma consequência de sua próspera franquia bancária.”

Já para o holding do Itaú, o Itaúsa, o preço alvo estimado é de 12,60 reais.

“Em nossa opinião, os investidores que buscam 100% de exposição ao Itaú podem começar a reconsiderar suas posições, pois acreditamos que seja possível que o Itaú possa representar uma parte menor da carteira da Itaúsa no longo prazo, o que tornaria a Itaúsa, em termos aproximados, mais um fundo de investimentos que um proxy de investimento do Itaú.”

Fonte: Exame

Caffarelli diz que BB prepara venda de ações do Banco Patagonia

Publicado em: 20/12/2016

O Banco do Brasil está preparando uma oferta pública de ações de pelo menos uma fatia de sua participação majoritária no banco argentino Patagonia como parte da iniciativa de vender ativos para levantar capital.

– Achamos que conseguiremos um preço melhor por meio da oferta adicional de ações — disse o presidente do Banco do Brasil, Paulo Rogério Caffarelli, na quinta-feira, em entrevista em São Paulo. A venda pode ocorrer já no ano que vem, dependendo das condições de mercado, disse ele.

O banco vem considerando uma oferta secundária de ações do Patagonia ou uma venda para outra instituição financeira à medida que tenta aumentar sua rentabilidade por meio do fechamento de agências e do incentivo à aposentadoria de seus funcionários. Caffarelli classificou a decisão sobre a operação do banco na Argentina, com valor de mercado de US$ 1,7 bilhão, como uma “espécie de escolha de Sofia”, em referência ao romance de 1979 de William Styron no qual uma mulher polonesa à caminho de um campo de concentração alemão é forçada a decidir qual de seus filhos permaneceria vivo.

Na oferta secundária, o Banco do Brasil poderia vender recibos equivalentes a ações (ADRs, na sigla em inglês) do Banco Patagonia em Nova York e ações da unidade na Bolsa de Buenos Aires, diz Bernardo Rothe, diretor de relações com investidores, na mesma entrevista.

Se o Banco do Brasil decidir vender sua participação a outro banco, o Banco Bilbao Vizcaya Argentaria, que busca aquisições na Argentina, estará entre os potenciais compradores.

— Não há dúvida de que as operações deles são perfeitamente compatíveis com as nossas — disse Martín Zarich, CEO da unidade argentina do BBVA Banco Francés, em 23 de novembro, sobre o Patagonia: — Nós estudaremos os detalhes, o que ainda não fizemos porque não está confirmado que o negócio está na mesa.

O Itaú Unibanco está entre os bancos que estudam adquirir o Patagonia, disseram pessoas com conhecimento do assunto em outubro, em uma aquisição que poderia alcançar cerca de US$ 1,5 bilhão, 2,5 vezes seu valor contábil. O Patagonia, que tem sede em Buenos Aires, atualmente é negociado em cerca de 3,1 vezes seu valor contábil, segundo dados compilados pela Bloomberg. Instituições locais como o Banco de Galicia Y Buenos Aires e o Banco Macro também são potenciais compradores do Patagonia.

Os bancos buscariam um desconto em relação ao valor de mercado devido à inflação na Argentina, disseram as pessoas.

O Banco do Brasil, que tem sede em Brasília e é o maior banco da América Latina em ativos, contratou o JPMorgan para ajudá-lo a vender sua participação de 58,6% no Patagonia, disseram pessoas com conhecimento do assunto em agosto.

— O Patagonia é o sexto maior banco da Argentina, com cerca de 200 agências, por isso precisamos analisar, juntamente com os outros acionistas, a melhor oportunidade e precisamos esperar pelo momento certo para vendê-lo — disse Caffarelli.

Fonte: http://oglobo.globo.com/economia/bb-prepara-venda-de-acoes-do-banco-argentino-patagonia-diz-caffarelli-20633365

Patrimônio do fundo soberano quase dobra com ações do BB

Publicado em: 02/12/2016

O patrimônio do Fundo Soberano do Brasil (FSB) praticamente dobrou devido à valorização ao longo deste ano das ações do Banco do Brasil que compõem a maior parte de sua carteira. A posição mais recente, relativa ao dia 9 de novembro, do patrimônio do FSB era de R$ 3 bilhões, ante R$ 1,6 bilhão no fim do ano passado. Mesmo com as quedas recentes, a ação do BB, que representa 95% do patrimônio do fundo, sobe mais de 66% neste ano.

O governo contabiliza R$ 2,4 bilhões de receitas com o FSB na proposta de orçamento de 2017, recurso que obterá com a venda desses papéis e a liquidação do fundo. O problema é que terá de tomar cuidado quando despejar as ações no mercado para que não haja uma desvalorização excessiva do patrimônio do fundo, o que, na prática, reduziria essa receita. O valor previsto no orçamento é ligeiramente inferior ao saldo que havia na carteira do fundo em agosto, quando a peça foi enviada ao Congresso Nacional.

A estratégia para a redução da carteira de ações ainda não está definida e o assunto é tratado com sigilo pelo Tesouro Nacional. Procurada, a instituição se limitou a dizer que “não se manifesta sobre estratégia de gestão de ativos precificados em mercado”. Uma fonte do governo disse que está se procurando uma alternativa que não gere impacto relevante nos preços das ações. Uma outra fonte disse que uma alternativa que chegou a ser discutida no Banco do Brasil, ainda no governo Dilma Rousseff, seria a venda em bloco dos papéis do BB a um grupo restrito de investidores, como forma de ter maior controle sobre o preço.

Em junho deste ano, a BBDTVM, responsável por gerenciar o Fundo Fiscal de Investimento e Estabilização (FFIE), o braço privado do FSB, fez, sem alarde, consulta à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para ter respaldo jurídico de que não precisaria seguir uma instrução do órgão regulador (Instrução CVM 286/98) que vale para entidades públicas e estabelece regras mais rígidas em operações de ativos, inclusive obrigando-as a seguir, em determinados casos, a lei de licitações.

“Em sua consulta, a BB manifesta o entendimento de que a Instrução 286, que dispõe sobre a alienação de ações de propriedade de pessoas jurídicas de direito público e de entidades controladas direta ou indiretamente pelo Poder Público, não seria aplicável ao FFIE, que possui natureza privada e cujos direito, bens e obrigações não se comunicam com os de seu cotista exclusivo, a União”, informa a ata da reunião do colegiado que discutiu o assunto e aceitou a tese da gestora.

A consulta tinha por objetivo obter uma garantia formal de que a gestora terá liberdade para agir com o fundo do governo como pode atuar com qualquer fundo privado. Com isso, a gestora pode, por exemplo, contratar um prestador de serviços para auxiliar nas diferentes modalidades de venda de ações que podem ser acionadas para ter o menor impacto no mercado, garantindo ao máximo o valor dos ativos. Michael Viriato, coordenador do laboratório de finanças do Insper, considera que, embora o FSB tenha a opção de vender as ações fora do mercado, esta alternativa não seria a melhor por ser menos transparente “No final do dia, o fundo é público.”

Para ele, o caminho é fazer um processo organizado e padronizado, passando pela bolsa, e em um modelo parecido com uma oferta primária ou secundária de ações. Viriato explica que, mesmo com o BB sendo uma empresa largamente conhecida, seria o caso de se contratar uma corretora para fazer “road show” e atrair investidores, explicando o potencial de valorização e ganhos com os papéis. Ele acredita que em um processo aberto e transparente pode até haver algum impacto de curtíssimo prazo no preço, mas que seria passageiro e corrigido à medida que as informações fossem sendo apresentadas ao mercado.

No ano passado, durante a gestão de Joaquim Levy no Ministério da Fazenda, o Tesouro mandou que o FFIE iniciasse a venda das ações do BB sem avisar o mercado. A operação, contudo, foi notada e teve que ser interrompida após a venda de R$ 134 milhões e os preços serem derrubados.

Fonte: http://www.valor.com.br/financas/4775147/patrimonio-do-fundo-soberano-quase-dobra-com-bb

BB Seguridade aprova recompra de até 10 milhões de ações

Publicado em:

A BB Seguridade, que reúne as participações do Banco do Brasil em negócios de seguros e previdência, informou que seu conselho de administração aprovou um novo programa de recompra de até 10 milhões de ações.

O prazo da operação é de 12 meses, valendo a partir desta quinta-feira, até 26 de outubro de 2017.

A companhia também informou ter concluído um programa de recompra que envolveu 3,36 milhões de ações, volume equivalente a 0,5 por cento do capital, pelo preço médio de 24,46 reais.

Fonte: Exame