BB Asset lança mudanças no fundo de criptoativos para ampliar acesso a todos os investidores

Publicado em: 23/05/2024

A BB Asset, gestora de recursos do Banco do Brasil, anuncia importantes alterações no fundo BB Multimercado Criptoativos Full LP FIC FI, ampliando o acesso aos investimentos em criptoativos para todos os públicos. Essas mudanças, que entram em vigor hoje (15), incluem a abertura do fundo para investidores em geral, a melhoria nas condições de liquidez e a redução significativa do valor mínimo de aplicação.

A partir de hoje (15), o fundo, que inicialmente era restrito a investidores qualificados e tinha um valor de aplicação inicial de R$ 1.000,00, agora pode ser acessado por qualquer investidor com apenas R$ 0,01. Além disso, a liquidez foi ajustada para D+1 (cotização de resgate) e D+6 (crédito em conta), facilitando o acesso e a flexibilidade para os investidores.

Mário Perrone, Diretor Comercial e de Produtos da BB Asset, destaca: “Essa mudança é um marco na democratização do acesso aos criptoativos no Brasil. Estamos atendendo a uma demanda crescente por parte de nossos clientes, que desejam diversificar seus investimentos e aproveitar as oportunidades que os ativos digitais oferecem. Com essas alterações, tornamos o investimento em criptoativos acessível a todos, independentemente do valor a ser investido.”

O fundo BB Multimercado Criptoativos Full LP FIC FI é gerido por uma equipe altamente qualificada, focada em antecipar tendências macroeconômicas e identificar oportunidades de investimento no mercado de criptoativos. As alterações realizadas pela BB Asset estão em linha com a Resolução 175 da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que permite que fundos com 100% do patrimônio no exterior sejam acessíveis a todos os investidores.

Isso reflete a adaptação da gestora às novas regulamentações e seu compromisso em oferecer produtos que atendam às necessidades dos investidores modernos, especialmente a geração Z, que demonstra um crescente interesse por moedas e ativos digitais. Segundo a sétima edição do “Raio X do Investidor”, publicado em abril deste ano pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (ANBIMA), as moedas digitais, criptomoedas e criptoativos se destacam entre as opções de investimento para essa geração, representando 8% dos investimentos escolhidos por esse grupo.

Com mais de 35 anos de experiência no mercado financeiro, a BB Asset administra atualmente cerca de R$ 1,6 trilhão em fundos, sendo reconhecida pela sua solidez e expertise por agências de classificação de risco como Fitch e Moody’s.

Fonte: Banco do Brasil

BB Asset estreia em real estate com captação de R$ 1 bi em fundo imobiliário

Publicado em: 15/05/2024

A BB Asset Management, gestora de recursos do Banco do Brasil com R$ 1,6 trilhão em ativos sob gestão, concluiu a oferta pública do fundo de investimento imobiliário (FII) BB Premium Malls, negociado na bolsa com o ticker BBIG11, que marca a entrada da gestora em real estate.

O total demandado pelo mercado de R$ 1 bilhão foi superior à oferta inicial de R$ 800 milhões. Com isso, foi feito exercício do lote adicional no volume de R$ 191 milhões. O total da captação do fundo ficou em R$ 991 milhões. A coordenação da oferta foi dos bancos UBS BB (líder) e Itaú BBA.

O fundo terá gestão e administração da BB Asset e conta com a consultoria imobiliária da Iguatemi, uma das maiores companhias full service no setor de shopping center no País.

O fundo buscará entregar aos cotistas resultados financeiros originados em um portfólio de shopping centers e acompanhará o plano de expansão da Iguatemi no setor imobiliário premium, um mercado que historicamente demonstra uma importante resiliência.

Os resultados esperados para os cotistas serão gerados por meio da distribuição mensal de dividendos, isentos de IR, e da valorização dos imóveis a serem investidos na carteira.

O fundo estará disponível aos investidores a partir de 3 de maio, com cotas iniciais de R$ 10 cada. O primeiro fundo imobiliário da BB Asset foi lançado em dezembro de 2020, o BBFO11, um fundo de fundos (FoF) de papel.

A alta demanda pelo fundo de real estate mostra o momento aquecido do mercado de fundos imobiliários. Nesta semana, a TRX levantou R$ 509 milhões para o seu fundo e na semana anterior a VBI Real Estate levantou quase R$ 220 milhões.

Fonte: Neofeed

BB Asset quer levar finanças sustentáveis a grandes e pequenos investidores, diz CEO

Publicado em: 04/04/2024

Na presidência do G20 e anfitrião da COP30, o Brasil ganha cada vez mais espaço quando se fala em finanças climáticas. Com a atenção de investidores internacionais voltada para o país, a maior gestora de recursos brasileira, com R$ 1,4 trilhão sob gestão, se prepara para abocanhar uma fatia desse dinheiro.

A BB Asset, do Banco do Brasil, quer ajudar a ampliar o alcance de todo o conglomerado na frente ESG, diz o CEO Denísio Liberato ao Reset.

Com os investidores institucionais, o objetivo é estabelecer uma ponte entre o Norte e o Sul global para fazer fluir os recursos que buscam alternativas ‘verdes’. Já para os investidores individuais, o foco estará em oferecer soluções mais customizadas do que as que estão hoje na prateleira do banco.

“Uma das dificuldades nessa temática de finanças sustentáveis é a capacidade de originar ativos. Aqui no Brasil, essas operações ainda são tímidas”, afirma Liberato.

Atacar esse desafio foi um dos gatilhos para a criação de uma nova gestora no início do ano, em uma parceria entre a BB Asset e a JGP, da qual Liberato foi o arquiteto. A nova casa irá focar exclusivamente em produtos com atributos ESG.

A primeira iniciativa da parceria, antes mesmo da criação formal da nova empresa, foi disponibilizar aos clientes do banco o fundo de crédito privado ESG da JGP. O fundo espelho, batizado de BB Espelho Renda Fixa JGP Equilíbrio IS Crédito Privado, captou, em pouco mais de um mês, cerca de R$ 500 milhões – algo impensável sem o poder de fogo do BB (a JGP havia atraído cerca de R$ 80 milhões até então)

Liberato chegou à presidência da gestora em junho passado, com o objetivo claro de aumentar a oferta de instrumentos ESG – antes, foi diretor de investimentos da Previ, maior fundo de pensão brasileiro, que gere a aposentadoria dos funcionários do banco.

Em janeiro de 2023, foi convidado a integrar o conselho do Principles for Responsible Investment (PRI), uma rede global de investidores que conta com o apoio da ONU para fomentar a integração de fatores ambientais, sociais e de governança em investimentos.

Primeiro negro a se tornar presidente da gigante BB Asset, Liberato fala sobre a resiliência para enfrentar diferentes casos de discriminação racial pelo caminho. “A questão racial entra na pauta por ser um vetor de crescimento. O Brasil cresce pouco, é um país pobre com a renda per capita baixa. E é assim há muito tempo, por conta da desigualdade de oportunidades.”

A seguir, os destaques da entrevista:

Quando assumiu a cadeira de CEO, no ano passado, você afirmou querer transformar a BB Asset em um ‘hub ESG’. O que muda em relação ao que já é feito?

Na minha primeira reunião na Asset, a conversa parecia de louco. A turma me olhou um tanto espantada. Aqui, o pessoal tinha essa visão do ‘trade-off’, já que finanças sustentáveis não costumam entregar retorno no curto prazo. Mas entendemos que o que havia, na verdade, era desconhecimento sobre o tema.

Há diversas variáveis macro e microeconômicas que afetam o comportamento de uma ação, e é um exercício muito difícil isolar o efeito das finanças sustentáveis. As pessoas acabam confundindo e, com a febre do tema ESG que surgiu na pandemia, apareceu muita gente se dizendo especialista.

Estou ajudando a desconstruir esse raciocínio na BB Asset, trabalhando para disseminar o conhecimento sobre a pauta e compartilhando o conhecimento que tenho sobre as discussões feitas no exterior. E a mudança já está acontecendo. Os nossos gestores se encantaram quando viram que o primeiro produto que trouxemos nessa linha [junto à JGP] parou em pé, e que, se a construção for bem feita, é possível entregar retorno e impacto.

O Banco do Brasil tem a meta de atingir R$ 22 bilhões em ativos sustentáveis até 2030. Como a gestora vai contribuir para que o banco chegue lá?

O banco está muito bem posicionado em crédito, com operações mais massificadas e pouco customizadas. E uma das dificuldades nessa temática de finanças sustentáveis é a capacidade de originar ativos. Aqui no Brasil, essas operações ainda são tímidas.

Esse foi um fator que serviu de gatilho para nossa decisão de criar uma nova gestora, com a JGP, para explorar alternativas de negócios e empacotar ativos verdes e sustentáveis.

Assim que cheguei à presidência, o conglomerado do BB estava discutindo o planejamento estratégico, e a presidente, Tarciana Medeiros, fez uma provocação para que deixássemos de ser referência em ESG e nos tornássemos protagonistas.

A asset pode contribuir para fazer a ponte entre o capital financeiro do Norte global, que queremos mobilizar, e o capital natural do Sul. A gestora pode fazer isso de forma muito leve, porque os fundos são um veículo que todo mundo conhece e entende.

Os organismos multilaterais também se sentem mais confortáveis em operar em uma instituição com mais de 200 anos, como a nossa, do que em colocar dinheiro em gestoras independentes.

O Banco do Brasil é o maior financiador do agronegócio no Brasil, com quase 70% do market share. A gestora tem trabalhado com esse enfoque?

Sim, conseguimos desenhar uma organização bem bacana. Por ter muitos clientes, às vezes o banco não consegue atender tudo que chega lá. A ideia é que consigamos aumentar a potência e o alcance de todo o conglomerado. Podemos tentar abarcar na gestora um cliente que levaria um ‘não’ por lá.

E a BB Asset vai concentrar toda a atuação ESG na nova joint-venture com a JGP ou também fará coisas de forma independente?

Tudo o que for de gestão ativa de finanças sustentáveis estará nessa nova casa, cuja marca ainda estamos decidindo. Essa nova empresa vai atacar crédito, ativos líquidos e ilíquidos, private equity, venture capital, empresas listadas com engajamento…

Há um mês, nós lançamos um primeiro fundo, como piloto, e a captação está chegando a R$ 500 milhões.

Antes da parceria, esse fundo tinha menos de R$ 100 milhões. Está andando bem rápido…

Sim, está. Quem está entrando no fundo são pessoas físicas, por conta da boa rentabilidade. Tivemos vários debates até chegar em um formato que entendemos ser um novo padrão.

Nessa operação, tem muitas coisas ilíquidas incluídas, como recuperação de área degradada na Amazônia, com instrumentos mais líquidos, como debêntures verdes e CRAs. Assim, estamos conseguindo dar uma saída de cinco ou dez dias para o investidor individual. É uma maneira de levar para a pessoa física operações sofisticadas que outrora não seriam acessíveis.

Você acha que é preciso subir a barra aqui no Brasil para os produtos financeiros que se dizem de finanças sustentáveis?

Sim, e acredito que esse seja um caminho natural. O mercado vai amadurecer, mas ainda estamos no início da jornada, do ponto de vista de estruturação, e há essa dificuldade de originação de ativos [sustentáveis]. O mercado de bancos é um oligopólio no Brasil, enquanto o de capitais é um pouquinho mais competitivo.

Como o fee é sobre o tamanho de cada operação, a maioria dos bancos de investimento sequer olha quando aparece uma de R$ 20 milhões. É preciso ver o lastro, a certificação, o impacto para a comunidade… Dá trabalho, o ticket é pequeno e a conta não se paga. Então, quando você consegue captar um fundo para fazer esse investimento, pode dar escala e multiplicar essa operação.

Quais outros produtos a nova gestora está preparando nessa linha?

Ainda não podemos falar muito, mas vão ser criadas outras famílias desses fundos com uma liquidez mais dilatada, ou seja, voltadas para um investidor que não precise do dinheiro em cinco dias e aceite ficar preso por um ano. O nível da rentabilidade muda, a sofisticação da estruturação muda.

E para o investidor institucional?

Alcançar esses bolsos nas economias do Norte é um objetivo que temos. Eles estão bem posicionados na gestão passiva por aqui, mas na ativa, a alocação ainda é tímida, e todo o mundo está atrás de ativos com essas características sustentáveis.

Estamos trabalhando fortemente para entender o que cada investidor busca e qual o ângulo ideal para os produtos que estamos construindo. Uma vez que a identidade e a parte burocrática da nova gestora esteja pronta, traremos mais detalhes. Só então faremos um roadshow para apresentar para o investidor institucional o que estamos conversando aqui.

Isso também vale para o mercado local, mas por aqui ainda estamos em um trabalho de educação, enquanto o investidor estrangeiro já está mais acostumado com essa conversa, principalmente o europeu.

Vamos tentar dialogar com esses dois mundos. Lá fora, às vezes o sarrafo é mais alto por já haver uma tradição em buscar esse tipo de investimento. A taxa de juros real ficou negativa por muito tempo, só agora está chegando ao zero a zero, e a questão cambial está sendo endereçada. Tudo isso nos ajuda.

No Brasil, os grandes investidores institucionais não estão engajados nas finanças sustentáveis. Você veio da Previ, um fundo de pensão. Na sua opinião, o que precisa acontecer para esse capital fluir?

Falta uma atualização no aspecto regulatório. O governo está avançando bem no plano de transição ecológica e taxonomia. Mas, nas fundações, um avanço relativamente simples seria a alocação mandatória em ativos de finanças sustentáveis.

Tem um material bem bacana que foi produzido pelo UNEP-FI que diz que o dever fiduciário [dos gestores de recursos] no século XXI inclui prestar atenção nas finanças climáticas. Um fundo de pensão, uma seguradora de vida, um fundo soberano, e mesmo um family office ou endowment de faculdade, essa turma quer deixar dinheiro para gerações futuras, eles têm que ser os primeiros a levantar a bandeira das finanças sustentáveis.

Lá fora, os fundos de pensão já precisam mostrar o seu portfólio e a pegada de carbono. Falta aqui uma regra. A Previ foi o primeiro fundo a fazer mapear a pegada de carbono de seu portfólio, mas deveria haver mais gente fazendo esse trabalho.

Você é o primeiro CEO negro da BB Asset. Como foi sua trajetória para chegar à presidência?

Sou de uma família muito humilde de Ponte Nova, no interior de Minas Gerais. Filho de pai servente de pedreiro e mãe dona de casa. Fui estudar na Universidade Federal de Viçosa (UFV) e, no meio da graduação, passei no concurso para o Banco do Brasil. Comecei como escriturário. Foi assim que começou minha carreira no banco.

Houve muita discriminação, obviamente, nessa trajetória.

Hoje existem cotas, mas na minha época não tinha nada disso. Fiz mestrado na Fundação Getúlio Vargas (FGV), em 2004, um ambiente super elitista em que eu era o único negro da turma.

Quando cheguei, meus colegas levaram um susto. Os outros negros lá eram, de fato, o pessoal da limpeza e da segurança. Também era assim na alta hierarquia do banco, na minha época. Desde cedo, venho aprendendo a ter resiliência para seguir apesar dos diversos casos de racismo ao longo desse caminho.

Acho que tem um simbolismo estar nessa posição que ocupo hoje na gestora. A BB Asset é líder em uma indústria predominantemente masculina e branca. Acredito que estar aqui passa a mensagem aos meus semelhantes de que com muito estudo, dedicação e um tanto de sorte, que é também necessária, as coisas acabam acontecendo.

Temos visto você bem vocal sobre o tema racial, em comunicações do banco e em redes sociais.

Por estar em uma gestora, não mais em um fundo de pensão, tenho participado mais da comunicação. Falar da questão racial entra na pauta por ser um vetor de crescimento. O Brasil cresce pouco, é um país pobre com a renda per capita baixa. E é assim há muito tempo, por conta da desigualdade de oportunidades.

A resposta mais direta é investir na educação, só que o impacto será sentido daqui a 50 anos. Se você der espaço e oportunidade para os negros também no mercado de trabalho, o impacto será muito mais rápido.

E como essa visão será incorporada nos fundos da asset?

Nós vamos fazer um trabalho de engajamento com as companhias para avançar nessa pauta e estimular as empresas principalmente na parte da inovação, pelo braço de private equity e venture capital. Não tem nada pronto, mas vamos usar o capital catalítico para dar escala.

Fonte: Capital Reset

BB Asset lança primeiro fundo em parceria com a gestora JGP

Publicado em: 29/02/2024

A BB Asset, líder da indústria nacional de fundos de investimento, acaba de lançar o BB Espelho Renda Fixa JGP Equilíbrio IS Crédito Privado. Trata-se do primeiro produto fruto da parceria entre a gestora do Banco do Brasil com a JGP, uma das mais tradicionais gestoras independentes do país, firmada em janeiro deste ano.

Constituído por um portfólio diversificado, o fundo financia iniciativas que causem impacto positivo no meio ambiente e na sociedade, investindo essencialmente em títulos destinados a projetos climáticos e ambientais.

Faz parte da estratégia o desenvolvimento de engenharia financeira capaz de financiar projetos que atuam diretamente no cerne do maior problema de emissões de gases de efeito estufa no Brasil, o desmatamento.

Um dos exemplos foi a criação de um certificado de recebível do agronegócio (CRA) para a Oakberry, empresa de alimentação saudável com foco em açaí, para impulsionar a bioeconomia da região Amazônica. Os recursos foram utilizados para verticalizar a produção, promovendo a aquisição do fruto de cooperativas e comunidades ribeirinhas na Amazônia que adotam as melhores práticas de manejo sustentável. Além disso, a companhia se propõe a direcionar recursos para infraestrutura de educação e serviços básicos, como saúde, água tratada e inclusão de mulheres em programas de treinamento.

Outro exemplo é o financiamento de um projeto da Belterra, empresa voltada para a restauração de áreas degradadas por meio da implementação de sistemas agroflorestais, em parceria com pequenos e médios agricultores. Com essa iniciativa, é esperada a geração de cerca de 700 empregos diretos em regiões socioeconomicamente vulneráveis, restaurando quatro mil hectares. O primeiro estágio do projeto será realizado nos biomas amazônico e Mata Atlântica. A iniciativa irá remover 545 mil toneladas de carbono da atmosfera em dez anos, o equivalente a compensar a emissão anual de mais de 430 mil carros movidos à gasolina.

Ações como essas não apenas fortalecem a economia local, mas também contribuem significativamente para a preservação dos biomas brasileiros, gerando impactos positivos de longo prazo.

A carteira do BB Espelho Renda Fixa JGP Equilíbrio IS Crédito Privado é composta por títulos de dívida corporativa e financeira, com baixo risco de crédito no mercado local, e por bonds emitidos no exterior. O objetivo do fundo é buscar retornos diferenciados aplicando, no mínimo, 80% dos seus recursos em ativos relacionados à variação da taxa Selic. Um dos destaques é que mesmo sendo uma estratégia de crédito privado, o fundo possui boa liquidez.

Denísio Liberato, CEO da BB Asset, “O lançamento do BB Espelho Renda Fixa JGP Equilíbrio IS Crédito Privado está alinhado ao nosso compromisso com a Agenda 2030 do BB cuja meta é superar R$ 20 bilhões em fundos de investimentos sustentáveis até 2030. Estamos focados em promover a inovação em nossas soluções e oferecer aos nossos clientes estratégias que alinham performance com responsabilidade dos investimentos”.

Julia Bretz, responsável pelas verticais de Agro e Crédito ESG da JGP, afirma que investindo no fundo o cotista pode se beneficiar de algumas das mais inovadoras oportunidades de investimento, equilibrando a busca por resultados e impacto positivo na sociedade no longo prazo. “As alocações da estratégia ajudam a financiar projetos de energia renovável, incluindo bioenergia, bioinsumos e uso do solo; restauração produtiva de áreas degradadas; extrativismo florestal não madeireiro; financiamento estudantil, mobilidade urbana, entre outros”.

Informações básicas do fundo:
Taxa de administração: 0,88% a.a.
Taxa de performance: 20% sobre o excesso do CDI
Aplicação inicial: R$ 100,00
Valores de movimentação: R$ 100,00
Horário para Movimentação: 13h
Aplicação: D+0
Resgate: D+5
Crédito em conta: D + 6
Público-alvo: investidores PF e PJ em geral

Sobre a BB Asset
A gestora de fundos do Banco do Brasil tem demonstrado um compromisso contínuo com a integração de práticas ESG em sua operação. Desde 2010 é signatária dos Princípios para o Investimento Responsável (PRI), iniciativa dos investidores em parceria com a Iniciativa Financeira do Programa da ONU para o Meio-Ambiente (UNEP FI) e o Pacto Global da ONU. O CEO da BB Asset, Denísio Liberato, desde janeiro de 2023, faz parte do colegiado máximo do PRI, sendo o único latino-americano com assento no Conselho Global. A gestora é também signatária do Código Brasileiro Stewardship (CBS), desde 2016, dos Princípios de Empoderamento das Mulheres (Women´s Empowerment Principles – WEPs), desde 2018, detentora do selo WOB (Women on Board), em 2022, e mais recentemente, em 2023, signatária do compromisso Investidores pelo Clima – IPC. A BB Asset, conhecida por sua liderança de mercado há mais de 30 anos, com mais de 1200 fundos geridos pela casa e mais de cinco milhões de investidores que escolheram as estratégias desenvolvidas pelo time da BB Asset. Sua excelência em gestão é atestada por duas renomadas agências de rating – Fitch Rating e Moody’s.

Sobre a JGP
A JGP, uma das maiores e mais longevas gestoras independentes do Brasil, com mais de R$ 36 bi sob gestão, com vasta experiência em investimentos no Brasil e no exterior. A asset conta com uma equipe experiente e multidisciplinar que faz a gestão de uma grade completa de fundos: multimercado, fundos de ações, fundos de crédito privado, fundos imobiliários e fundos de previdência. Nos últimos três anos, a gestora esteve na vanguarda do anúncio de compromissos internacionais no Brasil, como o Net Zero Asset Managers Initiative e Financial Sector Deforestation Action, assim como na inovação de produtos financeiros para blended finance, bioeconomia, agricultura regenerativa e transição energética. A empresa foi fundada em 1998 por um grupo de profissionais que trabalha junto desde o início dos anos 90. Desde 2019, a JGP adota Política de Investimento Responsável para todos os fundos sob gestão, que leva em consideração o impacto que as empresas investidas causam ou poderão causar à sociedade e ao meio ambiente, e tem aumentado a sua participação no engajamento ativo e na originação e estruturação de ativos que combinam bom retorno e alto impacto.

Fonte: Banco do Brasil

BNDES aplica R$ 37 milhões em fundo da BB Asset voltado à diversidade

Publicado em: 02/02/2024

A BNDESPar, braço de participações do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), aplicou R$ 37 milhões no fundo de índice (ETF, na sigla em inglês) BB ETF iDiversa, da BB Asset, que replica o índice da B3 que reúne empresas que adotam boas práticas em diversidade de raça e de gênero. O investimento total do BNDES no fundo pode chegar a R$ 100 milhões.

Segundo a diretora de Mercado de Capitais e Finanças Sustentáveis do banco de fomento, Natália Dias, os aportes vão espelhar a captação que o ETF obtiver junto ao mercado, e o BNDES terá um teto de 50% de participação no fundo. Até aqui, a distribuição foi na rede do Banco do Brasil, e os recursos vieram de pequenos investidores. Com o investimento do BNDES, o patrimônio líquido chegou a R$ 70,4 milhões.

Sob a gestão do presidente Aloizio Mercadante, o BNDES tem retomado a posição de investidor no mercado de capitais. Neste processo, Dias afirma que a BNDESPar quer se tornar “verde, sustentável e inovadora”, e que deve levar essas pautas aos conselhos das empresas em que investe. O maior investimento da carteira, hoje, é na Petrobras, em que a BNDESPar detém 7,9% do capital. O segundo ativo mais valioso é a fatia de 20,8% na JBS.

Gestora quer avançar em ETFs
A BB Asset também deve buscar esse papel, ao mesmo tempo em que avança em ETFs. Com oito produtos, a gestora é a quinta maior do País no segmento, com R$ 1,9 bilhão em patrimônio gerido. “A BB Asset, por ser a maior gestora brasileira, tem de ocupar esse espaço. Vamos buscar sermos líderes”, diz o CEO da gestora, Denísio Liberato.

O mercado de ETFs no Brasil abocanha 0,5% da indústria de fundos, contra 22% nos Estados Unidos. Liberato acredita que é possível ganhar espaço com o impulso de grandes investidores, em especial os estrangeiros, que estão mais acostumados a aplicar em fundos de índice.

Fonte: Estadão

BB Asset e JGP: parceria para impulsionar investimentos sustentáveis

Publicado em: 28/01/2024

Em um movimento significativo para o mercado financeiro, a BB Asset, líder da indústria de fundos de investimento no Brasil, e a JGP, uma das mais tradicionais gestoras de ativos independentes, anunciam parceria estratégica focada na estruturação e gestão de fundos sustentáveis. O objetivo é ampliar a oferta desses produtos para investidores nacionais e estrangeiros, desempenhando importante papel no ecossistema de financiamento de projetos e empresas comprometidos com práticas ESG. O acordo comercial entre a BB Asset e a JGP se dá por meio de instrumento de dívida conversível em ações para a criação de uma nova gestora focada em fundos integrados e sustentáveis.

A parceria estratégica nasce combinando a capacidade ímpar de distribuição, liderança de mercado e representatividade internacional do Conglomerado Banco do Brasil com a experiência de estruturação e gestão de produtos complexos de finanças sustentáveis da JGP. As duas instituições acreditam que a parceria terá impacto significativo no setor de investimentos brasileiro, aumentando a captação no segmento ESG, uma vez que já nasce com algumas estratégias consolidadas, como mandatos ativos de crédito, ações ESG e fundos dedicados ao financiamento de soluções baseadas em natureza.

Denísio Liberato, CEO da BB Asset, destaca que, “a BB Asset tem o compromisso declarado de ser um hub de investimento ASG. Diante da urgente necessidade de descarbonização dos portfólios e, tendo o Brasil todas as condições para se tornar um protagonista nesse cenário como ofertante natural de ativos para a transição ecológica, a união com a JGP representa um passo significativo. Estamos unindo forças para estabelecer um novo padrão em investimentos responsáveis.”

“Essa parceria impulsionará a Agenda 2030 do Banco do Brasil, cuja meta é superar R$ 20 bilhões em fundos de investimentos sustentáveis até 2030. Temos captado recursos ao redor do mundo para impulsionar projetos sustentáveis, diversos e inclusivos. E é nesse sentido que esta parceria fomenta o desenvolvimento social, econômico e ambiental em diversas regiões do país”, afirma Tarciana Medeiros, presidenta do BB. “Nossa gestão tem compromissos públicos e metas concretas em sustentabilidade.

Neste mês, fomos mais uma vez reconhecidos como o único banco brasileiro na lista das 100 corporações mais sustentáveis do mundo, sendo a instituição financeira mais bem posicionada em escala global. Ser considerado o Banco mais sustentável do mundo pela quinta vez nos enche de orgulho e nos incentiva a sempre inovar nessa frente. Recentemente, lançamos o ETF IDiversa (DVER 11) para investidores que desejam investir em empresas mais diversas. Agora, esta nova parceria agrega ainda mais em nossa atuação que tem colocado o ASG de forma estratégica e transversal em toda a empresa”, complementa.

Alexandre Muller explica que “A nova parceria será posicionada para a criação de produtos financeiros considerando o grande potencial que o Brasil dispõe para se consolidar como uma referência internacional em investimentos alinhados a objetivos sustentáveis. Fatores como a enorme biodiversidade, amplas regiões inseridas em economias verdes, empresas pioneiras em energia renovável e um sofisticado mercado de capitais deixam o nosso país em condição privilegiada para ocupar papel de destaque na agenda ASG”.

André Jakurski comenta que “O mundo vem passando por grandes transformações e o ESG é uma frente de oportunidades de negócios inovadores ainda pouco explorados no mundo. A megadiversidade brasileira dá condições ao nosso país de ser muito relevante na transição para uma economia de baixo carbono e de encurtar a distância para as sociedades mais igualitárias e justas. Mas para que isso aconteça, o mercado financeiro local precisa fornecer as inovações financeiras, financiamentos e engajamento ativo necessários. Uma parceria estratégica entre JGP e BB Asset, com foco em sustentabilidade, tem um potencial extraordinário de oferecer produtos que combinem retornos financeiros diferenciados e geração de impacto, em escala e com riscos controlados”.

A parceria estratégica firmada entre a BB Asset e a JGP marca o compromisso dessas duas tradicionais marcas do mercado brasileiro de capitais na construção de soluções financeiras compatíveis com o tamanho e a complexidade do desafio de tornar o Brasil um protagonista na arena global de finanças sustentáveis.Estima-se que a transição da economia global para padrões compatíveis com o Acordo de Paris demandará entre 5 e 7 trilhões de dólares por ano até 2050, um volume de investimentos que dependerá de um papel ativo do setor financeiro

Agenda 30 BB

A Agenda 30 BB é o plano de sustentabilidade do Banco do Brasil composto por 47 ações e 100 indicadores. Esta agenda reflete o compromisso do banco em ser relevante na vida das pessoas, promovendo uma economia mais justa, inclusiva e de baixo carbono. O BB revisou os Compromissos BB 2030 para um Mundo mais Sustentável, com 12 compromissos voltados para auxiliar clientes na transição para um portfólio mais sustentável, contribuir para investimentos em companhias com impactos socioambientais positivos, e promover as melhores práticas ASG. Classificado como o banco mais sustentável do planeta pelo ranking Global 100 de 2023, o BB tem sido pioneiro em ações sociais, ambientais e climáticas. Para saber mais acesse: bb.com.br/sustentabilidade

Sobre a BB Asset

A gestora de fundos do Banco do Brasil tem demonstrado um compromisso contínuo com a integração de práticas ESG em sua operação. Desde 2010 é signatária dos Princípios para o Investimento Responsável (PRI), iniciativa dos investidores em parceria com a Iniciativa Financeira do Programa da ONU para o Meio-Ambiente (UNEP FI) e o Pacto Global da ONU. O CEO da BB Asset, Denísio Liberato, desde janeiro de 2023 faz parte do colegiado máximo do PRI, sendo o único latino-americano com assento no Conselho Global. A gestora é também signatária do Código Brasileiro do Stewardship (CBS), desde 2016, dos Princípios de Empoderamento das Mulheres (Women´s Empowerment Principles – WEPs), desde 2018, detentora do selo WOB (Women on Board), em 2022, e mais recentemente, em 2023, signatária do compromisso Investidores pelo Clima – IPC. A BB Asset, conhecida por sua liderança de mercado há mais de 30 anos, com mais de 1200 fundos geridos pela casa e mais de cinco milhões de investidores que escolheram as estratégias desenvolvidas pelo time da BB Asset. Sua excelência em gestão é atestada por duas renomadas agências de rating – Fitch Rating e Moody’s.

Sobre a JGP

A JGP, uma das maiores e mais longevas gestoras independentes do Brasil, com mais de R$ 35 bi sob gestão, com vasta experiência em investimentos no Brasil e no exterior. A asset conta com uma equipe experiente e multidisciplinar que faz a gestão de uma grade completa de fundos: multimercado, fundos de ações, fundos de crédito privado, fundos imobiliários e fundos de previdência. . Nos últimos três anos, a gestora esteve na vanguarda do anúncio de compromissos internacionais no Brasil, como o Net Zero Asset Managers Initiative e Financial Sector Deforestation Action, assim como na inovação de produtos financeiros para blended finance, bioeconomia, agricultura regenerativa e transição energética.

A empresa foi fundada em 1998 por um grupo de profissionais que trabalha junto desde o início dos anos 90 e gere atualmente R$ 35 bilhões. Desde 2019, a JGP adota Política de Investimento Responsável para todos os fundos sob gestão, que leva em consideração o impacto que as empresas investidas causam ou poderão causar à sociedade e ao meio ambiente, e tem aumentado a sua participação no engajamento ativo e na originação e estruturação de ativos que combinam bom retorno e alto impacto.

Fonte: Banco do Brasil

BB Previdência e BB Asset promovem encontro para discutir planos com patrocinadoras

Publicado em: 15/12/2023

BB Previdência e BB Asset Management, empresas que integram o Conglomerado Banco do Brasil, realizaram, na última quarta-feira (6 de dezembro), um encontro com as Patrocinadoras de planos de previdência com sede em Brasília para analisar as perspectivas e oportunidades no cenário financeiro de 2024.

Eder Faria, Diretor-Presidente da BB Previdência, deu as boas vindas aos convidados destacando a importância da parceria com a BB Asset: “Em um cenário de desafios constantes, contar com a BB Asset é essencial para a segurança dos nossos planos de previdência e o futuro financeiro dos nossos participantes”, afirmou.

O Economista-chefe da BB Asset, José Maurício Pimentel, apresentou uma análise sobre como a conjuntura geopolítica mundial, as questões climáticas, o processo de desglobalização e aspectos fiscais impactarão a economia global e brasileira e fundamentarão as projeções para 2024.

A BB Asset é a gestora dos fundos de investimentos da BB Previdência, alinhando suas ações às diretrizes e políticas da Entidade para desenvolver soluções de investimento adequadas aos planos de previdência.

“Esses encontros são importantes para discutir e avaliar as perspectivas e oportunidades de investimentos. Nesse contexto, a BB Previdência tem a oportunidade de alinhar os objetivos específicos em relação aos investimentos dos participantes, considerando fatores que impactam nas metas de retorno”, afirmou Edson Chini, Diretor de Investimentos da BB Previdência, que aproveitou a oportunidade para colocar a equipe de investimentos da Entidade à disposição para encontros personalizados com as Patrocinadoras.

Além dos gestores da BB Previdência, participaram do encontro pela BB Asset os gestores Flávio Murashima e Bruno Larrubia, e os gerentes da BB Previdência.

A BB Previdência tem como um de seus compromissos, oferecer opções de investimento de qualidade e que atendam às necessidades específicas de nossos participantes, buscando maximizar retornos e minimizar riscos, contando com a experiência da BB Asset para administrar e gerir os fundos investidos em nossa Entidade.

Fonte: BB Previdência

BB Asset lança primeiro fundo atrelado ao índice de diversidade da B3

Publicado em: 28/09/2023


Desde o dia  26 de setembro, os investidores que desejarem investir no mercado acionário por meio de empresas que valorizam a diversidade, equidade e inclusão contam com o Fundo BB Ações Diversidade IS. Com aplicação inicial a partir de R$ 0,01 e taxa de administração de 0,8% a.a., o fundo replicará em sua estratégia a carteira do novo índice de diversidade da B3, o IDIVERSA B3.

O indicador, lançado no mês passado, é o primeiro índice latino-americano a combinar critérios de gênero e raça para selecionar as empresas que irão compor a carteira, sendo uma forma de reconhecer as companhias listadas em bolsa que se destacam em diversidade, além de promover maior representatividade de grupos sub-representados (gênero feminino, pessoas negras e indígenas) no mercado.

A iniciativa reforça a estratégia da Asset e do Banco do Brasil de contribuir para que os investidores escolham de forma mais assertiva empresas ligadas à agenda ASG (Ambiental, Social e Governança Corporativa) para aplicar os seus recursos, promovendo a adoção de melhores práticas e incentivando o progresso das empresas nesse sentido.

Denísio Liberato, CEO da BB Asset, afirma que a agenda ASG é uma prioridade na gestora e, por esse motivo, o lançamento da solução está sendo feito em menos de um mês da criação do IDIVERSA pela B3. “Empresas atentas a questão da Diversidade, Equidade e Inclusão (DE&I) além de endereçarem aspectos de imperativo moral e reparação histórica, impulsionam a qualidade do seu capital humano e devem igualmente ocupar um lugar central na pauta de negócios.”

Uma das exigências para que as empresas possam fazer parte do novo índice é que elas tenham, no mínimo, um membro de grupos sub-representados em seu conselho de administração. Além disso, empresas que apresentam maior diversidade em cargos de liderança recebem uma pontuação mais alta na avaliação. O Banco do Brasil se destaca como líder na lista das dez empresas mais inclusivas do Brasil, o que confere maior peso à sua presença na carteira, conforme estabelecido pelo novo índice da B3.

Para a presidenta do BB, Tarciana Medeiros, esta iniciativa pioneira se junta às demais que fazem do BB uma empresa diversa, e é mais uma ação concreta no sentindo da promoção e reconhecimento da diversidade na sociedade. “Como eu gosto de reafirmar, este é um tema totalmente aderente aos interesses dos nossos acionistas, clientes e sociedade. Empresas diversas têm retornos financeiros melhores. Os resultados negociais do BB encontram ainda mais relevância quando são observadas todas as iniciativas que conciliem atividade financeira e compromisso social”, enfatiza Tarciana.

Confira as informações básicas do fundo:
Público-alvo: Investidores em geral
Aplicação Inicial: R$ 0,01
Risco: Alto
Horário limite: Até as 15h
Custos: Taxa de administração de 0,8% a. a

Cotização e Liquidez
Aplicação: D+0
Resgate: D+0
Crédito em conta: D+2

Mais sobre o IDIVERSA B3
O índice inicialmente é composto por 79 ativos de 75 empresas, abrangendo dez setores econômicos. Foi construído com base em dados públicos disponíveis no Formulário de Referência (FRe), um requisito anual para empresas de capital aberto.

Neste ano, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) passou a exigir a apresentação, nos formulários, do número de funcionários e de integrantes dos órgãos de administração e conselhos das companhias agrupados por gênero e raça. São selecionados para compor o IDIVERSA B3 os ativos de empresas que atendam a critérios como, por exemplo, ter pelo menos um representante dos grupos sub-representados no CA (Conselho de Administração), como membro efetivo. Além disso, empresas com maior diversidade em altas lideranças têm maior peso na avaliação.

Pacto Global da ONU
Recentemente, o Banco do Brasil oficializou sua nova atribuição como embaixador de três movimentos ligados ao Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU) no Brasil, e que promovem ações de equidade racial e de gênero, trabalho decente e crescimento econômico. Empresas embaixadoras do Pacto Global precisam promover o avanço dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) onde atuam, assumindo compromissos e contrapartidas especiais com um ou mais dos movimentos propostos pelo Pacto Global.

Sobre a BB Asset
A BB Asset é a maior gestora do Brasil e lidera o ranking ANBIMA com patrimônio líquido superior a R$ 1,4 trilhão e um market share de 19.23%. São mais de cinco milhões de investidores que escolheram as estratégias desenvolvidas pelo time da BB Asset. Sua excelência em gestão é atestada por duas renomadas agências de rating – Fitch Rating e Moody’s.

Fonte: Banco do Brasil

BB Asset lança primeiros fundos em parceria com a Trígono

Publicado em: 21/09/2023


A BB Asset lançou nesta terça-feira, 19 de setembro, seus primeiros fundos com a Trígono Capital após o anúncio da parceria entre as duas empresas em junho. Feito por meio de nota comercial conversível em ações, o acordo foi o primeiro da gestora do Banco do Brasil, que tem R$ 1,4 trilhão sob administração, com uma asset independente no segmento de renda variável. O BB Espelho Ações Trígono Flagship Small Caps e o BB Espelho Ações Trígono Verbier replicam carteiras da gestora.

O BB Espelho Ações Trígono Flagship Small Caps investirá predominantemente em empresas com valor de mercado abaixo de R$ 10 bilhões e/ou liquidez diária abaixo de R$ 10 milhões. Além da melhor relação de risco e retorno, o fundo busca oportunidades de investimentos em empresas que podem evoluir em termos de governança. O pagamento dos resgates será feito em D+32. Segundo a gestora do BB, em todos os outros distribuidores do mercado a liquidez acontece em D+62 ou D+92.

Já o BB Espelho Ações Trígono Verbier tem o objetivo de superar o Ibovespa. De acordo com a BB Asset, as duas estratégias que deram origem aos fundos espelhos são premiadas com cinco estrelas pela Morningstar, empresa de análise de investimentos. A taxa de administração em ambos é de 2% ao ano e o pagamento dos resgates também será feito em D+32.

Para Mario Perrone, diretor comercial e de produtos da BB Asset, a ideia é conciliar a expertise das duas gestoras. “Nosso objetivo é ofertar o produto que enderece a necessidade de cada investidor. Por isso temos buscado expandir a atuação da BB Asset em estratégias mais sofisticadas”, destaca.

A Trígono Capital, fundada em 2017 e com R$ 2,6 bilhões sob gestão, foi escolhida para o projeto após um processo de análise com mais de 165 gestoras focadas em fundos de ações no país. Frederico Mesnik, cofundador e CEO da asset independente, ressaltou a importância do lançamento dos produtos como parte estratégica da parceria. “A parceria com a BB Asset aumentará a capilaridade e distribuição de produtos além do óbvio, descorrelacionados dos demais fundos de ações existentes”, ressalta.

Fonte: Valor Investe

Novo presidente Denísio Liberato quer fazer da BB Asset um ‘hub’ de ESG

Publicado em: 18/08/2023


O novo presidente da BB Asset, Denísio Liberato, planeja transformar a gestora do Banco do Brasil em um “hub” de investimentos que seguem as práticas ESG (sigla em inglês representa sustentabilidade ambiental, social e de governança corporativa). O executivo assumiu o cargo há um mês e criou um grupo de trabalho que se reunirá pela primeira vez nesta semana para discutir a criação de uma vertical na área.

A ideia é atrair grandes fundos de pensão, seguradoras e fundos soberanos estrangeiros: “Temos fundos que seguem os conceitos ESG em todas as classes, mas ainda é muito incipiente. E queremos aumentar a sinergia com o BB, que vai gerar ativos verdes de forma muito forte nos próximos anos”, afirma.

Fonte: Valor Investe

Diretor da Previ, Denísio Liberato assume presidência do BB Asset

Publicado em: 27/06/2023


Denísio Liberato, diretor de Investimentos da Previ, foi convidado no dia 19 de junho, pela presidenta do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, para assumir a presidência da BB Asset. Ele será o primeiro negro a comandar a maior gestora de recursos do Brasil, que tem R$ 1,4 trilhão sob sua gestão.

A nomeação ainda será aprovada de acordo com os ritos de governança da BB Asset. Até tomar posse no novo cargo, Denísio continuará o seu trabalho como diretor de Investimentos na Previ.

Para o presidente da Previ, João Fukunaga, a indicação de Liberato é a marca um novo tempo no conglomerado: “a valorização da diversidade nas lideranças do BB e de suas coligadas é motivo de muito orgulho. Além de proporcionar mais igualdade, a diversidade traz a soma de pontos de vista diferentes à gestão. O debate fica mais rico, e o processo de tomada de decisões sai fortalecido. Denísio fez um ótimo trabalho em seus três anos na Previ, tanto na Diretoria de Participações quanto na de Investimentos. Em nome da Previ, desejo sucesso nessa nova jornada na BB Asset”.

Currículo

Com 23 anos de carreira no BB, Denísio Liberato tomou posse no interior de Minas, em Ubá, onde ficou por um ano, e depois atuou por mais um ano como escriturário em Ponte Nova. Graduado em Economia pela Universidade Federal de Viçosa, detém os títulos de Mestre e Doutor em Economia pela Fundação Getúlio Vargas.

O executivo trabalhou na Diretoria de Finanças (Difin), em Brasília, na Diretoria Internacional (Dirin) e no segmento Private, em São Paulo. A partir de 2013, Denísio foi cedido ao Governo Federal por três anos, para atuar na Secretária de Política Econômica do Ministério da Fazenda. Em seu retorno ao BB, trabalhou um ano na Diretoria de Governança (Direg) e na Diretoria de Mercado de Capitais (Dimec).

Denísio chegou na Previ em junho de 2020, quando foi indicado pelo BB como diretor de Participações. Desde junho de 2022 está à frente da Diretoria de Investimentos. Em dezembro de 2022, foi eleito para o colegiado da iniciativa Princípios para o Investimento Responsável, da ONU.

Fonte: Previ

BB Asset e Banco Inter: estratégia conjunta para distribuição de fundos atrai investidores

Publicado em: 02/06/2023


A atuação conjunta entre a Inter Invest, plataforma de investimentos do Inter, e a BB Asset, gestora de ativos do Banco do Brasil, para a distribuição de fundos de investimento por conta e ordem tem ganhado força, contribuindo para o sucesso da gestora em sua estratégia de distribuição e na consolidação da Inter Invest como um dos principais canais de venda de fundos digitais.

Nesse formato, em que o investidor pode aplicar em fundos BB por meio do Inter, a BB Asset ampliou a sua base de cotistas não-correntistas do BB, alcançando incremento de 290% em 2022. O relacionamento entre as duas instituições teve início em agosto de 2022, quando o Inter passou a recomendar alguns fundos da gestora do Banco do Brasil nas carteiras digitais disponíveis na sua plataforma de investimentos. Desde então, consolidou-se como um dos principais parceiros de distribuição de fundos da BB Asset fora do Banco do Brasil, seu principal distribuidor.

O objetivo do trabalho conjunto entre as duas empresas é a troca de experiências e o fortalecimento das duas marcas. De um lado, a BB Asset é reconhecida, principalmente, pela sua expertise em gestão de fundos, pela sua liderança no mercado, com participação de 20% na indústria, e pelo seu portifólio destacado, que vai além da renda fixa, ofertando soluções offshore com parcerias renomadas internacionalmente.

O Inter, por sua vez, tem se destacado com sua plataforma de investimentos, a Inter Invest, reconhecida por sua distribuição 100% digital e por já contar com mais de 2,9 milhões de investidores. De acordo com Felipe Bottino, diretor da Inter Invest, o principal ganho para as duas empresas é o intercâmbio de experiências e conhecimentos. “Estamos honrados em atuar com a BB Asset, principalmente porque temos segurança da representatividade e solidez da gestora no mercado” afirma Bottino.

“Do nosso lado, sabemos que podemos contribuir com o nosso dinâmico e disruptivo modelo de distribuição digital de investimentos, que tem atraído um público cada vez maior. As duas empresas contam com interesses cruzados e essa tem sido uma excelente oportunidade de crescermos juntos” complementa Bottino.

Para Mário Perrone, Diretor Comercial e de Produtos da BB Asset, “Esta é mais uma demonstração do quanto estamos empenhados na centralidade do cliente. Expertise e inovação são valores que a BB Asset e Inter compartilham e por isso, a parceria vem dando tão certo! Com essa colaboração, promovemos uma cultura contínua de transformação digital por meio da qual os clientes têm acesso a produtos de investimento cada vez mais sofisticados, diversificados e acessíveis. Uma prova viva de que cada vez mais as marcas precisam pensar juntas e cocriar soluções.

Para 2023, a estratégia é ampliar essa parceria por meio de diversas interações entre as equipes de ambas as instituições para promover novas soluções e informações relevantes para os investidores e a oferta digital de fundos de investimento.

Fonte: Banco do Brasil

BB Asset lança fundo Multimercado Global ESG em parceria com a BlackRock

Publicado em: 05/05/2023


A BB Asset anuncia o lançamento de uma nova estratégia em parceria com a BlackRock, o BB MM BRL BlackRock Multi-Asset ESG. Trata-se de um fundo Multimercado global que busca por meio de uma única estratégia oferecer aos investidores qualificados Pessoa Física e institucionais uma alocação global diversificada.

O fundo investe no exterior em títulos de renda variável (como ações), renda fixa (por exemplo, em títulos de dívida) e alternativos de uma forma consistente, seguindo os princípios do investimento ambiental, social e de governança (ASG ou ESG em inglês) para buscar retornos resilientes e de longo prazo.

A estratégia, que também conta com proteção cambial, realiza a filtragem dos investimentos escolhidos de acordo com critérios de excelência em ASG, considerando investimentos que podem ajudar a impulsionar mudanças positivas e aumentar a diversificação, além de seguir uma política de não investir em setores que violam os objetivos globais da ONU.

A solução busca as melhores oportunidades no mercado global para criar uma carteira balanceada para o investidor que deseja expandir os seus investimentos, e é ofertado pela BB Asset por meio de duas estruturas, uma de fundo de investimento em cotas (FIC), destinada a investidores qualificados Pessoa Física, Jurídica, Regime Próprio de Previdência Social (RPPS) e investidores institucionais. A outra estrutura é de Fundo de Investimento (FI), exclusiva para investidores institucionais (Fundações) e RPPS.

Para Mário Perrone, diretor Comercial e de Produtos da BB Asset, o lançamento faz parte da estratégia da gestora de oferecer aos clientes do Banco do Brasil soluções destacadas em parceria com grandes Assets. “Atuamos ativamente junto aos nossos parceiros na busca das melhores soluções de investimentos para os nossos clientes. A BlackRock é uma grande parceira com atuação e expertise global e, nesse produto, traz uma boa seleção de ativos, com portifólio pautado nos critérios ASG”.

Segundo Cristiano Castro, diretor do segmento Wealth da BlackRock no Brasil, “a BB Asset é um parceiro de longa data da BlackRock e sempre buscamos oferecer de maneira conjunta produtos inovadores para os portfólios dos investidores, que buscam resiliência, diversificação e acesso aos mercados internacionais e que, além disso, possam tomar decisões que sejam coerentes com seus perfis e objetivos financeiros”.

Mais informações sobre a estratégia:

BB MM BRL BlackRock Multi-Asset ESG FIC
Público-alvo: investidores qualificados Pessoa Física, Jurídica, Regime Próprio de
Previdência Social (RPPS) e Investidores Institucionais
Taxa de administração: 0,60%
Aplicação inicial: R$ 0,01
Movimentação: R$ 0,01
Cotização: D+1
Financeiro Resgate: D+6
Horário limite de aplicação: 15h
BB MM BRL BlackRock Multi-Asset ESG (FI)Público-alvo: investidores institucionais (Fundações) e RPPS.
Taxa de administração: 0,20%
Aplicação inicial: R$ 1 milhão
Movimentação: R$ 1 mil
Cotização: D+1
Financeiro Resgate: D+6
Horário limite de aplicação: 16h

Mais informações no site do Fundo: www.bb.com.br/blackrockesg

Sobre a BB Asset

Transformar objetivos de vida em realidade por meio da gestão eficiente e inovadora dos fundos de investimentos dos nossos clientes é o nosso propósito. Com um time de profissionais altamente qualificado, oferecemos um amplo e diversificado portfólio, acessível a todas as pessoas. Temos um atendimento de excelência e exclusividade, que adequa soluções às necessidades específicas para cada perfil de investidor. Fazemos parte da família Banco do Brasil e também estamos presentes em diversas plataformas do mercado financeiro. Somos a maior gestora do Brasil, reconhecidos por renomadas agências internacionais de rating e temos mais de R$ 1,4 trilhão de recursos sob nossa gestão.

Sobre a BlackRock

O propósito da BlackRock é ajudar cada vez mais pessoas a vivenciar o bem-estar financeiro. Como fiduciários para investidores e líderes em tecnologia financeira, a empresa trabalha para tornar o investimento mais simples e acessível e ajudar milhões de pessoas a construir patrimônios para suas vidas. Para mais informação sobre a BlackRock, visite www.blackrock.com/br ou siga-nos @BlackRock_BR.

Fonte: Banco do Brasil

“O dinheiro nunca saiu do meu controle”, diz Marise Reis Freitas, da BB Asset

Publicado em: 12/03/2023


Tímida, de cabelos longos e soltos, risada larga. Assim é Marise Reis Freitas, Head de Fundos de Renda Fixa Indexados da BB Asset Management, que é a gestora do Banco do Brasil. Sob seu comando estão seis analistas, 47 fundos de renda fixa e… R$ 600 bilhões. Sim: 600 bilhões de reais. Esse dinheiro equivale:

  • ao financiamento ao de todo o agronegócio em 2020;
  • a 10 vezes a fortuna dos 29 acionistas bilionários da WEG (WEGE3);
  • e a quase 3 vezes o volume bilionário de dividendos que a Petrobras (PETR3, PETR4) vai distribuir neste ano.

Poderíamos ficar linhas e mais linhas falando sobre o que cabe em R$ 600 bilhões, mas vamos para a fase seguinte. Vamos falar sobre Marise.

Marise tem dois filhos e dois netos e trabalha no Banco do Brasil desde 1998, quando passou em um concurso. A fortuna que está sob sua gestão é a classe de ativos para onde todo o mercado financeiro está olhando: a renda fixa. Com juros de 13,75% ao ano, os fundos lastreados em Selic ganharam a atenção dos investidores.

E sabe o que Marise faz de melhor? Ela analisa. Então, ela olha para o risco dos títulos de renda fixa que estão em sua prateleira, e bate o martelo sobre quando e quanto comprar ou vender.

Isso para escrever de uma maneira muito resumida. Porque o dia a dia é tenso e complexo, cheio de gráficos, contas com juros compostos, análise de risco e do cenário político, acompanhamento dos concorrentes. E sempre lembrando que na outra ponta estão milhões de clientes de todas as idades, de todos os cantos do Brasil, que dependem daquele dinheiro para pagar contas e realizar sonhos. É um jogo de xadrez bem complicado.

E, no mês em que se comemora o Dia Internacional da Mulher, a Inteligência Financeira conversou com Marise para entender como funciona a cabeça de uma das gestoras mais poderosas do país.

Em uma conversa franca e sem pretensão, ela nos contou como controla o próprio dinheiro e – pasme – já tem até uma reserva separada para pagar o próprio funeral. Abaixo, veja os principais trechos desta entrevista exclusiva que Marise concedeu à IF:

Alguém da sua família trabalha no mercado financeiro?

Ninguém. Meu pais nasceram em Diamantina, terra de Juscelino Kubitschek e de Chica da Silva. Meu pai era médico e minha mãe, dona de casa. Sou a filha mais nova, tenho duas irmãs e um irmão. Aos 14 fui estudar em Belo Horizonte e me casei aos 17. Estudei economia no Rio de Janeiro, fiz pos-graduação também em economia no Coppead e mestrado na Fundação Getulio Vargas.

Há quanto tempo você trabalha no BB?

Meu primeiro e único emprego foi no Banco do Brasil e completo 25 anos de casa em maio. Comecei trabalhando em análise de macroeconomia. Vim para a BB DTVM (Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários, atual BB Asset Management) porque era um desejo meu estar mais presente na gestão, e também porque eu tive muito incentivo de um chefe.

Como você se tornou a mulher forte do Banco do Brasil?

Encontrei poucas mulheres na minha trajetória. Mas meus chefes queriam que os economistas trabalhassem em gestão e, aos poucos, as portas foram se abrindo. Fiquei na renda fixa por 4 anos, depois fui para a área de fundo de fundos e voltei para renda fixa. As coisas foram acontecendo.

Você se sente uma inspiração para outras mulheres?

Não me vejo guru de nenhuma mulher. Vivo no meu mundo, com minha equipe. Não sei se as pessoas conhecem meu trabalho. Mas vejo o trabalho das minhas colegas com muito orgulho. Uma coisa que eu gosto muito é quando eu vejo as meninas crescendo. Me dá orgulho enorme. A gente pode,basta querer. Tem que ter esforço, dedicação. Mas nós mulheres podemos estar em qualquer lugar.

Em quem você se inspira?

Tem várias pessoas que eu admiro. Também admiro algumas casas de investimentos e os colegas que estão aqui. Não consigo citar, mas eu acompanho a indústria e algumas pessoas bem de perto.

O que você faz quando alguma coisa dá errada?

É preciso aprender a recomeçar, a respirar e seguir a vida. Perdi minha mãe com 10 anos em um acidente de carro. Você não se prepara para essa situação. Você só recebe a informação. Talvez isso tenha criado uma casca em mim. Com 14 anos fui para Belo Horizonte para estudar. Mas desde os 10 anos eu aprendi a tomar decisões.

Qual foi seu grande acerto?

Tem duas coisas que eu fiz que foram interessantes: trabalhar em gestão e também na área de fundo de fundos. Tudo isso me deu uma nova visão sobre o mundo dos investimentos. Foram as duas decisões mais acertadas da minha carreira.

Que recado você daria para outras mulheres?

O pulo do gato é fazer o que você gosta e ponto. Quando eu batalhei pra vir pra cá, eu pensei em trabalhar em algo que eu estudei por muito tempo. Mas é preciso ter paciência e foco. Não dá para ser diferente. E posso te garantir: eu sou muito feliz!

O que é ter inteligência financeira?

É uma coisa que meu pai já fazia. Ele era um médico no interior de Minas que anotava todo dinheiro que gastava e o que entrava. Ali foi o meu primeiro contato com as finanças. Ter inteligência financeira é isso: é ter controle sobre seu fluxo de caixa, sobre seu orçamento. Não adianta você saber tudo sobre o mercado. O ponto principal é o fluxo de caixa.

E como você faz isso com seus gastos pessoais?

Tenho minha previsão de gastos para os próximos dois anos. Eu até montei um kit funeral, com uma aplicação que vai pagar tudo quando eu morrer, é uma reserva de emergência. Já faz uns 5 anos que eu tenho tudo organizado. Numa caixinha, já dividi o que vai para os filhos, a nora e para os netos. O dinheiro nunca saiu do meu controle, nem quando penso neste momento. Ainda hoje, vou para o supermercado com calculadora, e controlo o quanto posso gastar. Ponho limite até quando estou num restaurante. Eu controlo bem meu fluxo de caixa.

Fonte: Inteligência Financeira

 

Novo fundo da BB Asset oferece estratégia diferenciada na categoria ASG

Publicado em: 05/01/2023


A BB Asset anunciou na quarta-feira (28 de dezembro) uma parceria com a Pictet AM para o lançamento de um novo fundo de investimento, o BB Ações Pictet Global Environmental Opportunities IE. A sua estratégia investe em aproximadamente 50 empresas que buscam minimizar o impacto ecológico negativo e melhorar a eficiência na utilização dos recursos.

O Principal diferencial desse fundo, destinado a investidores institucionais, é o fato dele estar enquadrado na categoria ASG mais rigorosa da União Europeia, classificado pela SFDR – Sustainable Finance Disclosure Regulation como Artigo 9.

O Artigo 9 integra a regulação da União Europeia responsável por promover maior transparência sobre os objetivos de investimento dos produtos, estabelecendo critérios rígidos para a classificação dos fundos como sustentáveis.

Essa avaliação considera o impacto positivo do fundo por meio de seu investimento, principalmente em atividades econômicas que contribuem para um objetivo ambiental e/ou social, como por exemplo, energia renovável, controle da poluição, agricultura sustentável, entre outros temas.

Para Aroldo Medeiros, CEO da BB Asset Management, esse lançamento, em conjunto com a Pictet AM, contribuirá para gerar ainda mais valor para os investidores. “Esse novo fundo chega para ampliar a nossa oferta de soluções que apoiam o investidor institucional com estratégias de negócios mais sustentáveis, algo que tem sido a sua principal demanda no cenário atual. Por meio da parceria com o Pictet, conseguimos inovar ainda mais, expandindo o nosso portfólio com foco em ASG”, compartilhou Aroldo.

Segundo Tiago Forte Vaz, CFA responsável da gestora Suíça para o Brasil, “Esta parceria com a BB Asset é mais uma oportunidade de unir a expertise da Pictet AM em temas ESG com a força, presença e a liderança da BB Asset no Brasil. Não poderíamos estar mais contentes.”

Informações básicas do fundo:
Taxa de Administração FI: 0,30% a.a.
Taxa de Performance: não há
Investimento Inicial: R$ 1 mil
Movimentação: R$ 1 mil
Horário para Movimentação: 16h
Aplicação: D+0 / D+1
Resgate: D+1 / D+6
Público-alvo: Investidores Institucionais

Sobre a BB Asset
A BB Asset é líder da indústria de fundos de investimento, com patrimônio líquido sob gestão de R$ 1,46 trilhão em recursos e 20% de participação de mercado, conforme ranking de Gestores de Fundos de Investimentos da Anbima, de novembro de 2022. Sua excelência em gestão é atestada por duas renomadas agências de rating – Fitch Rating e Moody’s.

Sobre a Pictet AM
Pictet Asset Management é um gestor de recursos independente e parte do Grupo Pictet, um dos maiores grupos financeiros privados da Suíça. A Pictet AM gera cerca de 212b USD a 30 setembro de 2022 para clientes dentro de uma gama alargada de estratégias de ações, renda fixa, alternativos e multiativos. Providenciamos serviços de investimento espacializados através de contas segregadas, fundos de investimento para alguns dos maiores fundos de pensões, instituições financeiras e fundos soberanos do Mundo, assim como intermediários e seus clientes.

Fonte: Banco do Brasil

BB Asset firma parceria com Allspring para lançar fundo de Renda Fixa Global

Publicado em:


Na quinta-feira (29 de dezembro), a BB Asset lançou o BB Multimercado Allspring Climate Transition IE em parceria com a gestora Allspring. Trata-se de um fundo de renda fixa global que tem como objetivo investir no mínimo 2/3 do portfólio em crédito com grau de investimento, ou seja, com boa classificação de crédito. O fundo também visa alcançar a descarbonização total do portfólio até 2050.

O acordo com a Allspring, responsável por administrar mais de US$ 463 bilhões em ativos, é o primeiro da gestora norte-americana no Brasil e ampliará o leque de parceria da BB Asset com gestores internacionais renomados.

Para Aroldo Medeiros, CEO da BB Asset Management, a parceria é uma continuidade da estratégia da gestora do Banco Brasil de buscar soluções que contribuam para a sustentabilidade dos negócios. “Estamos focados em promover a inovação em nossas soluções e por isso, a parceria com a Allspring vai oferecer aos nossos investidores uma estratégia que alinha diversificação com sustentabilidade nos negócios.”, comenta Aroldo.

Segundo Martha Delgado, Head de Desenvolvimento de Negócios para a América Latina, a Allspring está muito satisfeita por ter sido selecionada para essa parceria. “Nossa estratégia de crédito de transição climática tem o propósito de oferecer retorno financeiro atrativo ao mesmo tempo que ajuda investidores, companhias e a transição da economia global “real” alcançarem net zero até 2050. Nós estamos honrados com essa parceria com a BB Asset que vai levar essa solução inovadora aos investidores brasileiros”.

Informações básicas do fundo:
Taxa de Administração FI: 0,30% a.a.
Taxa de Performance: não há
Investimento Inicial: R$ 1 mil
Movimentação: R$ 1 mil
Horário para Movimentação: 16h
Aplicação: D+0 / D+1
Resgate: D+1 / D+6
Público-alvo: Investidores Institucionais

Sobre a BB Asset
A BB Asset é líder da indústria de fundos de investimento, com patrimônio líquido sob gestão de R$ 1,46 trilhão em recursos e 20% de participação de mercado, conforme ranking de Gestores de Fundos de Investimentos da Anbima, de novembro de 2022. Sua excelência em gestão é atestada por duas renomadas agências de rating – Fitch Rating e Moody’s.

Sobre a Allspring
A Allspring Global Investments™ é uma empresa norte-americana independente de gestão de ativos com mais de US$ 463 bilhões em ativos sob gestão, escritórios em todo o mundo e equipes de investimento apoiadas por 450 profissionais de investimento. A Allspring está comprometida com o investimento criterioso, o planejamento orientado e a inspiração de uma nova era de investimento, que busca retornos financeiros e resultados positivos.

Fonte: Banco do Brasil

 

BB Asset aponta caminhos para investir em ações em 2023; saiba quais

Publicado em: 15/12/2022


O cenário para renda variável no Brasil não é nada trivial e deve seguir assim em 2023. O próximo ano do mercado de capitais está mais para uma continuidade do segundo semestre deste ano, com uma demanda de consumo enfraquecida no varejo, juros elevados punindo os ativos de risco e empurrando o investidor para a renda fixa. O país continuaria no mesmo ritmo de 2022, o que abre ainda mais espaço para um setor que vem em alta desde o início do ano: o de commodities. Para a BB Asset (ex BB DTVM, gestora de recursos do Banco do Brasil), mesmo que o ambiente exija cautela, ainda há oportunidades interessantes (e bem familiares) na bolsa.

Em seminário virtual promovido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), a gestora apresentou suas projeções para a renda variável em 2023. Para Victor Penna, chefe de Equity Research no BB Investimentos, o cenário futuro com a política fiscal no eixo, reabertura da China – após os relaxamentos da política de controle da covid – e uma leve desaceleração global, especialmente nos Estados Unidos, é aquele em que o Brasil tem tudo para dar certo na bolsa.

Para a BB Asset, os espaços para quem quiser entrar ou seguir na renda variável estão ligados ao setor de commodities, dois subsegmentos do setor de energia e ao setor de bancos, que também podem trazer boas surpresas em 2023.

Commodities

“Um nome que gostamos muito é o da WEG (WEG3), que é uma multinacional com mais de 50% de receita vinda de fora e tem liderança na produção de equipamentos para transição energética, uma demanda que deve vir muito forte nos próximos anos”, conta Penna. Mas ele destaca também outros segmentos:

Óleo e gás: mesmo com a recente desaceleração dos preços do petróleo, os valores tendem a se manter em um patamar saudável, segundo a BB Asset, porque a oferta está bastante restrita, não há muita capacidade ociosa e, por outro lado, a volta da China ao mercado deve alavancar a demanda. “Temos que considerar a população voltando a andar de carro, de avião, além da retomada dessa circulação de forma mais estável no ano que vem”, avalia Penna. O nome destacado pela gestora no segmento é o da Petrobras (PETR34), pelos bons resultados operacionais e cenário vantajoso. “O principal risco para esse ativo é uma eventual mudança de política de preço ou de alocação fora do foco de negócio na próxima gestão”, avalia.

Mineração: um dos segmentos favoritos da BB Asset para 2023, principalmente com a Vale (VALE3) bem posicionada na produção de minério de ferro de alta qualidade e exposição em metais básicos. “O níquel, por exemplo, que é um produto derivado da companhia, vem sendo usado como componente de bateria de carros elétricos, então a demanda para os próximos anos é positiva”, diz.

Siderurgia: mais voltado ao mercado interno, neste segmento, a BB Asset destaca empresas com liderança de mercado e exposição ao mercado externo. É o caso, por exemplo, da Gerdau (GGBR3). “Os EUA vão lançar um pacote de infraestrutura no ano que vem, que vai demandar produção local, ou seja, as empresas com plantas na região acabam sendo beneficiadas.”

Agronegócios / soft commodities: o cenário favorável da agropecuária na América do Sul e desfavorável nos EUA impulsionaria resultados para as empresas frigoríficas e com produção. A gestora destaca a Minerva (BEEF3) neste caso. Já em grãos, “com Rússia e Ucrânia fora do jogo, o consumo no Brasil deve continuar alavancado, especialmente a demanda pelo milho, além da soja e do algodão, que já são muito fortes”.

Setor de energia

Em energia, os subsegmentos que se destacam para a BB Asset são os das geradoras e de transmissoras. “As geradoras estão sendo favorecidas por uma hidrologia mais favorável em 2022, o que é esperado também em 2023. Este cenário impulsiona margens”, conta Penna. Neste caso, ele destaca a AES Brasil.

Já entre as transmissoras, a projeção de crescimento vem dos leilões previstos para acontecer no próximo ano, “aqui já gostamos muito dos papéis da Alupar e não tanto de Taesa, que entendemos que as ações não estão baratas a ponto de valer a pena”, conclui.

O subsegmento de distribuição de energia fica como um destaque negativo, por navegar em um cenário mais punido pelo enfraquecimento da economia, que reduz o consumo e aumenta a inadimplência.

Bancos

A desaceleração econômica pode provocar redução do volume de crédito e impulsionar a inadimplência, mas, no caso dos bancos, esses pontos podem ser compensados pelo aumento dos juros sobre financiamento e empréstimos, o que colocaria esses ativos numa atmosfera mais neutra, segundo a BB Asset. Os papéis do setor, no caso, têm função mais defensiva na carteira, quer dizer, não entregam retorno tão alto, mas têm também menos volatilidade

Os destaques negativos

Setores com empresas muito alavancadas (com endividamento acima do patrimônio), suscetíveis à flutuação em razão do ambiente econômico interno, dependentes do ambiente externo para crescer e com o beta muito elevado, ou seja, cuja razão percentual entre a flutuação de preços do ativo em relação à variação do índice da bolsa é alta.

Neste caso, são especialmente punidas as ações das companhias de consumo. No espectro negativo das projeções para 2023, a BB Asset destaca os seguintes setores:

Varejo: a perspectiva negativa vem da falta de visibilidade sobre o início do corte de juros, fundamental para o setor, que é fortemente dependente de crédito. “Neste caso, se fosse para fazer um stock-picking (seleção de ações), gostamos mais de empresas com mais capacidade de repasse inflacionário, como a Raia Drogasil, que tem uma tese mais defensiva e está mais exposta a classes de renda mais elevadas”, diz Penna.

Construção civil e educação: são dois setores que não performam bem em cenário de juros elevados, um índice que acaba impactando tanto a decisão de compra de imóvel quanto a de investimento em educação formal.
Transporte e logística: setor também fortemente penalizado pelos juros, que, em um patamar mais alto como o atual, penaliza despesas financeiras e os novos investimentos, essenciais para o crescimento dessas empresas.

Fonte: Valor Investe

BB Asset firma parceria inédita com a GuardCap Asset Management Limited no Brasil

Publicado em: 08/12/2022


A BB Asset Management se destaca novamente na distribuição de fundos no exterior, oferecendo estratégias diferenciadas e globais para complementar o portfólio dos clientes do Banco do Brasil. Numa parceria inédita com a inglesa GuardCap Asset Management Limited, foi lançado nesta semana, no dia 5, o fundo BB Ações FX GuardCap Global Equity Investimento no Exterior. Trata-se de um feeder fund, que é um fundo espelho, voltado para investidores profissionais e qualificados.

O fundo replica no Brasil a filosofia e performance de investimento do GuardCapGlobal EquityFund, uma estratégia de mais de US$10 bilhões, que busca entregar retorno no longo prazo, por meio de uma carteira de ações selecionadas de empresas de alta qualidade. Segundo o Diretor Joseph Sweigart, responsável comercial pela América Latina, “O fundo tem atingido historicamente seus melhores resultados com uma carteira composta de 20 a 25 ativos, replicando o crescimento secular da indústria, superiores ao MSCI World, considerando o valuation, a qualidade e o crescimento sustentável das   empresas, numa metodologia destacadamente vencedora há mais de 25 anos”. O portfólio oferecido no Brasil está exposto à variação cambial, pois não é realizado o hedge cambial.

Aroldo Medeiros, CEO da BB Asset Management, destaca que a BB Asset tem feito um trabalho excepcional na escolha de parcerias, com criterioso processo deduediligencena seleção de gestoras. “Buscamos as melhores oportunidades em gestoras renomadas, sempre visando ofertar alternativas eficientes e destacadas para os nossos investidores. Nosso foco é disponibilizar um portfólio cada vez mais completo e oferecer fundos de arquitetura aberta faz parte da nossa estratégia para nos mantermos competitivos no mercado”.

Informações básicas do fundo:

Aplicação inicial e valores de movimentação: R$ 1.000,00

Cotização:
Cota de aplicação: D+0/D+1Cota/Crédito
Resgate: D+1/D+8
Horário limite: 16h

Taxa de Administração:
FIC: 0,50% a.a. Fundo no exterior: 0,80% a.a.

Público-alvo: investidores qualificados

Sobre a BB Asset

A BB Asset é líder da indústria de fundos de investimento, com patrimônio líquido sob gestão de R$ 1,43 trilhão em recursos e 19,99% de participação de mercado, conforme ranking de Gestores de Fundos de Investimentos da Anbima, de setembro de 2022. Sua excelência em gestão é atestada por duas renomadas agências de rating –Fitch Rating e Moody ́s.

Sobre a GuardCap

A GuardCap Asset Management Limited é subsidiária integral do Guardian Capital Group Limited, uma das principais empresas de soluções financeiras do Canadá. Fundada em 1962, a Guardian Capital possui mais de 60 anos de história e é negociada na Bolsa de Toronto

A GuardCap é uma boutique de investimentos especializada em renda variável e com processo de seleção de ativos bastante consolidado.

Patrimônio total do Guardian Capital Group: US$ 54 bilhões sob gestão e administração (setembro/2022).

Fonte: Banco do Brasil

 

Iniciativa apoiada pela ONU reconhece a diversidade de gênero no Conselho de Administração da BB Asset

Publicado em: 16/11/2022


A BB Asset Management, gestora de fundos de investimento do Banco do Brasil, conquistou recentemente o selo WOB (Women on Board), que reconhece as organizações que possuem pelo menos duas mulheres em seus Conselhos de Administração (CA) ou Conselhos Consultivos. Trata-se de uma iniciativa independente, sem fins lucrativos, apoiada pela ONU Mulheres e Pacto Global da ONU, a fim de reconhecer, divulgar e valorizar ambientes corporativos com a presença feminina em seus Conselhos, para demonstrar os benefícios da diversidade ao mundo empresarial e à sociedade.

Paula Sayão, diretora de Marketing e Comunicação do BB e Andrea Kerr, gerente de soluções na gestora, eleita representante dos funcionários no Conselho de Administração da BB Asset, são as mulheres que integram o CA da BB Asset.

Em março deste ano, as integrantes do Conselho de Administração do Banco do Brasil, Iêda Cagni – presidente do CA, Rachel Maia e Debora Nascimento, representaram o BB no recebimento do Certificado WOB.

Paula Sayão avalia que a liderança feminina tem ocupado espaço de maior relevância nas organizações e na sociedade. “Ainda há muito por avançar, mas tenho visto o quanto mulheres das mais diversas origens e culturas têm transformado as organizações. Além de mostrar sua competência, elas trazem novas pautas e abordagens para os rumos das empresas, incentivando a diversidade de ideias e visões de mundo”, comenta.

Para Carol Conway, cofundadora do WOB, a certificação da BB Asset é um marco importante. “Demonstra que a maior gestora de investimentos do país está trabalhando efetivamente no ASG, e entende os benefícios da equidade de gênero na alta liderança para os negócios”.

“Acreditamos, de verdade, que diversidade e inclusão são ativos estratégicos para empresas que pretendem se destacar em eficiência, criatividade e responsabilidade social. Portanto, ter a diversidade em posições de liderança é fundamental! Obter o selo WOB é mais uma demonstração de que aqui na BB Asset, nosso compromisso com ASG é na prática!”, afirma Aroldo Medeiros, diretor-presidente da BB Asset.

A gestora está engajada com a equidade de gênero desde 2018, quando realizou a adesão ao Women’s Empowerment Principals (Princípios de Empoderamento das Mulheres – WEPs), uma iniciativa da ONU em parceria com o Pacto Global, para ampliar a participação feminina em cargos de liderança e empoderar as mulheres no ambiente corporativo.

Ainda em 2018, a BB Asset foi primeira gestora a lançar um fundo com a temática da equidade de gênero no Brasil: o BB Ações Equidade, que possui uma carteira composta por ativos de empresas que adotem ou incentivem a prática de equidade e que sejam signatárias dos WEPs, respeitando as análises fundamentalistas das equipes de pesquisa da BB Asset.

A BB Asset Management é líder da indústria de fundos de investimento, com patrimônio líquido sob gestão de R$ 1,43 trilhão em recursos e 20% de participação de mercado, conforme ranking de Gestores de Fundos de Investimento da Anbima (setembro/2022). Sua excelência em gestão é atestada por duas renomadas agências de rating – Fitch Rating e Moody’s.

Fonte: Banco do Brasil

 

BB Asset anuncia sua primeira parceria com gestora de fundos independente, a Occam

Publicado em: 07/11/2022


A BB Asset, gestora de fundos de investimentos do Banco do Brasil, anunciou a sua primeira parceria comercial com uma gestora de fundos independente, a Occam, com foco em crédito privado. Esse mercado anda amadurecendo no Brasil, ainda mais após a alta da Selic, que aumentou a atratividade desses títulos.

A sinergia é uma medida em direção à modernização da BB Asset, a maior empresa do ramo do país, com R$ 1,5 trilhão sob gestão. A casa é conhecida pelo seu tamanho, mas também por ser mais devagar no processo de sofisticação dos produtos.

As gestoras manterão a gestão de fundos segregada, mas planejam explorar sinergias entre as equipes. Serão criados produtos exclusivos para clientes da BB Asset e outros abertos a diferentes públicos.

A BB Asset afirma que o seu objetivo é expandir a sua atuação em fundos com estratégias mais sofisticadas e suprir a crescente demanda de seus clientes por diversificação.

“Estamos atentos à concorrência e desejamos manter nossa liderança, diversificar nossas receitas e oferecer as melhores opções de investimentos para nossos clientes”, afirma Aroldo Medeiros, diretor-presidente da BB Asset.

Além disso, a empresa disse que estava estruturando áreas para analisar e colocar para dentro das carteiras ativos cada vez mais sofisticados, entre elas, uma mesa de análise e operações de renda fixa ativa, com o objetivo de comprar títulos com retornos acima do CDI.

A Occam possui R$ 10 bilhões em ativos sob gestão e é uma gestora de fundos multimercados, ações, previdência e crédito. A Nova Occam, braço da Occam dedicado a crédito, possui uma equipe com 25 anos de experiência nesse mercado.

Fonte: Valor Investe