BB firma acordos e anuncia programa focado em reduzir emissão de gases

Publicado em: 27/05/2022

Para colaborar com a meta global de redução das emissões de gases do efeito estufa (GEE), o Banco do Brasil (BB) firmou dois acordos na sexta-feira (20), durante o Congresso Mercado Global de Carbono – Descarbonização & Investimentos Verdes. A meta de redução foi estabelecida durante a Conferência das Nações Unidas sobre Mudança Climática (COP 26).

Um dos acordos é com a Agência de Desenvolvimento Francesa (AFD) e envolve a cifra de 100 milhões de euros. Montante que será usado para expandir as linhas de financiamento a projetos no setor de energia renovável e na redução de emissões de GEE. Além disso, 300 mil euros serão aplicados no desenvolvimento de ferramentas para avaliação das emissões de carbono.

O segundo acordo é um memorando de entendimento com o Banco Mundial para destinar US$ 500 milhões em crédito e fundos voltados para o mercado de carbono. Desse total, US$ 400 milhões serão destinados ao financiamento de pequenas e médias empresas, agricultores e projetos de infraestrutura que tenham como objetivo reduzir as emissões ou gerar créditos de carbono. Estão previstos ainda US$ 94 milhões para a criação de um fundo de dívida climática.

Novo programa

O Banco do Brasil também anunciou nesta sexta-feira um conjunto de iniciativas para apoiar os clientes que geram e negociam créditos de carbono. Serão incentivados projetos desde a identificação do potencial da área até a conclusão final do trabalho e a geração dos créditos.

“Por meio de mapeamento georreferenciado das propriedades, identificamos quem tem excedente de reserva legal, e podemos fazer uma abordagem ativa”, explicou o vice-presidente de Governo e Sustentabilidade Empresarial do BB, Barreto Júnior . “Com a solução, identificamos biomas e especificidades, trabalhando para que o cliente, ao final de um curto ciclo, receba o crédito e o mérito por ter preservado”, concluiu.

O BB também atua como intermediário entre quem quer vender o crédito e quem precisa comprá-lo para compensar suas emissões. “A partir de agora, temos condições de acolher clientes interessados na compra ou na venda e fazer o cruzamento desses interesses de forma rápida, fluida, segura e com a solidez que a marca Banco do Brasil tem”, disse Barreto Júnior.

Fonte: Agência Brasil

Banco do Brasil supera R$ 300 milhões em crédito de Energia Renovável

Publicado em: 22/05/2022

O Banco do Brasil celebra o desembolso de R$ 300 milhões da linha crédito para energia renovável no mês de maio com uma novidade: a ampliação do prazo máximo de 60 para 96 meses. A linha, que já contribui com a transição para a energia verde em cerca de 11 mil projetos residenciais, agora também englobará a aquisição de imóveis localizados fora da área urbana, como chácaras e sítios.

Com a novidade, os clientes podem contar com prestações menores, adequadas às suas necessidades, o que permite, por exemplo, a substituição do valor da conta de energia pela prestação do financiamento, sem aumento do gasto mensal familiar. A ampliação do prazo faz parte das ações de incentivo a soluções financeiras para aquisição de sistemas de energia renovável e eficiência energética, como forma de auxiliar os clientes na transição para uma economia de baixo carbono.

Pessoas físicas podem financiar até 100% do valor de sistemas fotovoltaicos para geração de energia solar em residências, urbanas e não urbanas, com valores que variam de R$ 5 mil a R$ 100 mil. A operação pode ser contratada pelo aplicativo do banco, mas também continua disponível na rede de agências físicas, para o cliente que preferir o modelo presencial. A carência é de até 180 dias para pagamento da primeira parcela. A aquisição dos materiais e a montagem do projeto devem ocorrer em um dos mais de 3 mil fornecedores conveniados ao BB.

Fonte: Money Report

BB atinge marca histórica de R$ 100 bilhões na carteira FCO

Publicado em: 13/01/2022

O Banco do Brasil acaba de atingir o marco inédito de R$ 100 bilhões em operações com recursos do FCO (Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste). Os desembolsos do Fundo são destinados ao desenvolvimento dos estados do Centro-Oeste do país e Distrito Federal.

Entre os anos de 1989 e 2021 foram contratados mais de R$ 100 bilhões em operações com recursos do FCO, distribuídos em mais de um milhão de operações. Desse total, R$ 64 bilhões foram destinados para o setor rural e R$ 36 bilhões para o setor empresarial.

A expectativa do BB é que o montante de recursos previstos para 2022 alcance a soma de R$ 9,6 bilhões a serem distribuídos entre as unidades federativas do Centro Oeste e Distrito Federal.

De acordo com os percentuais definidos pela legislação, foram aplicados R$ 959 milhões (10% da carteira) para o Distrito Federal, 33% (R$ 3,2 bilhões) para o Goiás, 24% (R$ 2,3 bilhões) para o Mato Grosso do Sul e 33% (R$ 3,2 bilhões) para o Mato Grosso. Até novembro/2021, os recursos liberados foram da ordem de R$ 8,36 bilhões.

O desempenho significativo das contratações do FCO apresenta-se como resultado das ações articuladas entre o BB e o Governo Federal, representado pelo Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), e pela Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco), além da participação dos conselhos de desenvolvimento dos estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e do Distrito Federal.

A capilaridade da rede de agências do BB e das demais instituições financeiras que atuam com recursos do FCO, além das condições de financiamento foram fatores preponderantes para alavancagem das contratações ao facilitar o acesso ao crédito por empresários e produtores rurais, especialmente os localizados em municípios de média renda e baixo dinamismo – que integram as prioridades do Fundo.

Legislação

O Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO), instituído por recursos do Governo Federal, foi criado em 27 de setembro de 1989 pela Constituição Federal e regulamentado pela Lei n.º 7.827.

Fonte: Banco do Brasil

BB compensa 100% das emissões de gases de efeito estufa

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O Banco do Brasil (BB) chegou mais sustentável ao final de 2021, ao compensar 100% das emissões diretas de gases do efeito estufa produzidos pelo conglomerado. Para alcançar a marca, o BB adquiriu, por meio de licitação, créditos de carbono equivalentes a 55 mil toneladas de CO2. O montante corresponde ao uso de veículos corporativos, ar-condicionado e combustível para gerador de energia elétrica. A compensação de gases do efeito estufa é vinculada ao aumento do cuidado ambiental, um dos 10 compromissos de longo prazo em sustentabilidade assumidos pelo BB no começo deste ano.

Os créditos de carbono obtidos são provenientes do projeto de gerenciamento de gases do aterro sanitário Bandeirante, localizado na região metropolitana de São Paulo, e são reconhecidos pelo Mecanismo de Desenvolvimento Livre (MDL), implementado pelo protocolo de Kyoto, para garantir a comprovação de sua origem, padrão de certificação e rastreabilidade.

Em maio, o BB havia comprado 523,9 mil I-RECS (International Renewable Energy Certificate) que, junto com as emissões de suas usinas fotovoltaicas em Minas Gerais e no Pará, compensaram 100% os efeitos do consumo de energia elétrica de suas dependências.

Com isso, o BB compensa as emissões diretas dos chamados escopo 1, provenientes de fontes que pertencem ou são controladas pela organização, como veículos e aparelhos de ar-condicionado, e 2, que envolve as emissões resultante do uso de energia elétrica.

“Ao compensar integralmente os gases que emite, o BB inova e amplia as práticas ASG, e isso é fundamental para garantir resultados calcados na sustentabilidade, tanto para o Banco quanto para toda a sociedade”, afirma Eder Faria, Diretor de Suprimentos, Infraestrutura e Patrimônio.

Dos créditos de carbono adquiridos, 27 mil compensarão as emissões de 2020, enquanto o restante será utilizado na compensação das emissões de 2021, que ainda estão sendo contabilizadas.

Além da compensação de 100% das emissões de gases de efeito estufa, o plano de ação do BB inclui o uso de 90% de energia renovável até 2024 e redução das emissões em 30% até 2030.

O BB está entre as empresas públicas e privadas que possuem grande maturidade tanto no quesito transparência quanto na qualidade da publicação do inventário de emissões.

Boas práticas

A atuação do BB não está orientada apenas à compensação, uma vez que tem o compromisso de incentivar soluções inovadoras e boas práticas em suas dependências. Desse modo, a partir de maio deste ano, alterou a recomendação de abastecimento de veículos da frota corporativa, estimulando o uso de etanol e, consequentemente, promovendo a redução de emissões de gases de efeito estufa.

O BB ainda recebeu, pelo 11º ano consecutivo, o selo ouro para o Inventário Corporativo de Emissões de Gases do Efeito Estufa, concedido pelo Centro de Estudos em Sustentabilidade (GVces), da Escola de Administração de Empresas da Fundação Getúlio Vargas (FGV-EAESP). E pelo 13º ano consecutivo, o BB foi selecionado para fazer parte do Índice Carbono Eficiente (ICO2) da B3 – Brasil, Bolsa, Balcão, que é composto por empresas participantes do IBrX 100 e que possuem melhor gestão e transparência em relação ao reporte das emissões dos Gases do Efeito Estufa e preparo para a economia de baixo carbono.

Além de tornar acessíveis os métodos e as ferramentas que auxiliam empresas na tomada de decisão para a mitigação de seu impacto sobre o clima, o inventário também é utilizado em outros relatos ambientais de mercado, dos quais o Banco atualmente participa, como é o caso do índice Dow Jones de sustentabilidade, da bolsa de Nova Iorque, o DJSI, o Carbon Disclosure Project – CDP, e o Índice de Sustentabilidade Empresarial – ISE da Ibovespa.

Fonte: Banco do Brasil

 

BB e MDR juntos para patrocinar projetos de revitalização de bacias hidrográficas

Publicado em: 02/12/2021

O Programa Águas Brasileiras ganhou mais um parceiro nesta quarta-feira (1º). Trata-se do Banco do Brasil, que firmou protocolo de intenções com o Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) para patrocinar projetos de revitalização de bacias hidrográficas enquadrados na iniciativa.

O documento recebeu as assinaturas do ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, do presidente do BB, Fausto de Andrade Ribeiro, e da secretária de Fomento e Parcerias com o Setor Privado do MDR, Verônica Sánchez.

“A água é o patrimônio mais importante do País. E o que estamos fazendo em conjunto com o Banco do Brasil, a exemplo do que fizemos com outras empresas, é resgatar o compromisso que temos com a sociedade brasileira. Nosso intuito é preservar agora para não faltar no futuro”, destacou o ministro Rogério Marinho.

Já o presidente do Banco do Brasil enfatizou a aderência do Águas Brasileiras aos critérios ASG (ambiental, social e governança). Ele destacou que este é um fator que levou à adesão da instituição financeira à iniciativa coordenada pelo MDR.

“A revitalização de bacias hidrográficas está enquadrada no escopo do ASG e é uma pauta que chegou para ficar. Os investidores, cada vez mais, nos cobram postura sobre esse tema da sustentabilidade e o Banco do Brasil será um braço que vai buscar dar cada vez mais suporte a esse tema. Esse é o primeiro passo para que possamos ampliar nossa contribuição”, afirmou.

Ampliar a quantidade e a qualidade da água disponível para consumo e para o setor produtivo, de forma a fomentar o desenvolvimento regional e garantir mais qualidade de vida para a população. Com esse objetivo, o Governo Federal lançou, em dezembro de 2020, o Programa Águas Brasileiras, que conta com a participação dos ministérios do Desenvolvimento Regional (MDR), da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), do Meio Ambiente (MMA), da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e da Controladoria-Geral da União (CGU), em parceria com estados e municípios.

O programa Águas Brasileiras demonstra a prioridade do Brasil em salvaguardar o acesso sustentável a quantidades adequadas de água de qualidade para os múltiplos usos. A água é o elemento essencial para a sobrevivência e o bem-estar da população, por criar as condições para o desenvolvimento socioeconômico e por ser o elemento essencial para a produção de alimentos, produtos e serviços e para a geração de energia, entre outros usos.

Edital

O ministro Rogério Marinho também falou sobre o segundo edital de chamamento de projetos do Programa Águas Brasileiras. As inscrições se encerram neste sábado (4). Instituições que tenham um projeto de revitalização de bacias e estejam em busca de recursos para implementá-lo podem participar da seleção.

“Tenho certeza de que teremos ainda mais interesse da iniciativa privada em apoiar esse projeto tão importante. Agora estamos abrindo o Águas Brasileiras para o conjunto das bacias hidrográficas do País e, certamente, teremos uma grande adesão para preservarmos esse recurso tão importante que é a água”, reforçou Marinho.

Os interessados em participar deste chamamento deverão efetivar inscrição, por meio do e-mail drhb.snsh@mdr.gov.br, até as 23h59 do dia 4 de dezembro de 2021 (horário de Brasília). A previsão é que o resultado preliminar do edital seja divulgado no dia 17 de dezembro e o final, em 14 de janeiro de 2022.

Neste segundo edital, a principal novidade é a abrangência nacional – o primeiro estava limitado às bacias prioritárias do São Francisco, Parnaíba, Taquari e Tocantins-Araguaia. O programa também vai permitir a utilização de recursos provenientes de mecanismos de conversão de multas ambientais, compensações ambientais e pagamentos por serviços ambientais, seguindo as regras dos processos administrativos vigentes.

Poderão ser inscritos projetos nos seguintes eixos:

Recuperação da vegetação nativa em Áreas de Preservação Permanente (APPs) e áreas de recarga de aquíferos – as iniciativas desse eixo buscam recuperar ambientes naturais e áreas produtivas para garantir a provisão dos serviços ecossistêmicos em microbacias hidrográficas. Serão apoiadas ações integradas para conservação de solo e água, soluções baseadas na natureza, promoção da conectividade da paisagem e fortalecimento da cadeia de produção de sementes e mudas. Adicionalmente, deverão ser realizadas ações de educação ambiental e assistência técnica rural.

Recuperação e manutenção da vegetação nativa para o uso sustentável – as iniciativas desse eixo buscam apoiar usos sustentáveis da floresta como forma de evitar a conversão da vegetação nativa original, a partir do contexto socioprodutivo e ambiental de cada bacia hidrográfica. Serão apoiadas ações integradas que permitam geração de renda para a população, como fortalecimento das cadeias produtivas sustentáveis, ecoturismo, extrativismo, pagamentos por serviços ambientais e manejo florestal sustentável. Adicionalmente, deverão ser realizadas ações de educação ambiental e assistência técnica rural.

No primeiro edital, publicado em fevereiro deste ano, 26 projetos foram selecionados, contemplando mais de 250 municípios de 10 estados do País. Desde então, o Programa firmou parcerias com 12 grandes empresas brasileiras e foram assinados contratos de patrocínio de oito projetos selecionados no primeiro edital, que somam investimentos na ordem de R$ 67 milhões de reais a serem executados para promoção da revitalização das bacias hidrográfica prioritárias do País.

FCO

Durante o ato, o ministro Rogério Marinho também recebeu uma placa em homenagem aos 32 anos de criação do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO). Nesse período, produtores rurais, empresas e empreendedores da região captaram R$ 100 bilhões. A marca foi comemorada pelo titular do MDR.

“Essas ações são importantes porque são do Estado Brasileiro. Ele precisa ter as ferramentas para enfrentar o quadro de desigualdades para impulsionar atividades econômicas que gerem emprego, renda e oportunidade e que permitam que a população brasileira tenha acesso à distribuição das riquezas geradas no nosso País. Tenho muita felicidade de ser o ministro do Desenvolvimento Regional nesse marco dos 32 anos do FCO e ligado a um número tão substancioso de R$ 100 bilhões investidos no desenvolvimento do Centro-Oeste”, afirmou o ministro Rogério Marinho.

Já o superintendente da Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco), Nelson Fraga, destacou o papel do Fundo como catalisador para a geração de riquezas na macrorregião. “O FCO alavanca os setores produtivos, especialmente o rural, que captou 65% do total disponibilizado ao longo dos seus 32 anos. Ele transforma a realidade do Centro-Oeste e melhora a vida da população”, disse.

O FCO é administrado pelo Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), pela Sudeco e pelo Banco do Brasil.

Fonte: Ministério do Desenvolvimento Regional

Banco do Brasil prevê investimento de R$ 15 bi em energias renováveis em 2025

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As previsões do Banco do Brasil para o setor agropecuário são otimistas em relação à demanda, que deve continuar crescendo nos próximos anos, a reafirmação do setor enquanto economia sustentável e o aumento de produtividade com a constante modernização do campo.

“Vamos ter, de um lado, a retomada do consumo, com uma demanda bastante aquecida — o que mostra a importância do setor para o Brasil em 2022”, declarou o vice-presidente de agronegócios do BB, Renato Naegele, durante a abertura da premiação dos Melhores do Agronegócio, realizado de forma virtual na noite desta terça-feira (30/11), em São Paulo.

“A COP 26 (Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima) trouxe uma reafirmação do agro brasileiro como setor sustentável. O país foi capaz de gerar produtividade com o produtor desempenhando um papel de protagonismo na sustentabilidade”, disse Naegele.

O representante deu destaque aos títulos verdes, que hoje correspondem a uma carteira de pelo menos R$ 7 bilhões no banco federal. “Somos o banco mais sustentável do mundo”, afirmou. A expectativa, para 2025, é ter R$ 15 bilhões em investimentos em energias renováveis.

“A década que vem será muito positiva, com a demanda aquecida e benefícios sustentáveis, para o setor”, acrescentou ele. Destacando a conectividade e melhorias nos processos de gestão e eficiência, Naegele prevê que “o agro será mais digital e trará boas respostas para a economia brasileira”.

“A digitalização é uma tendência e realidade — com a sucessão familiar, no campo, o mindset digital já vem inserido nessa dinâmica”, explicou.

Fonte: Globo Rural

BB Seguros anuncia parcerias com foco na sustentabilidade

Publicado em: 24/06/2021

Criado em 2020 pela BB Seguros como um hub de negócios e soluções voltadas para o agronegócio, o Broto apresenta duas novas parcerias em serviços com foco na agricultura sustentável, além dos resultados da plataforma após o marco de um ano do seu lançamento. Nesse período, a plataforma já acumulou mais de 112 mil acessos e recebeu mais de 3 mil orçamentos. Cerca de 13% deles foram efetivados em negócios, totalizando um montante de R﹩ 186 milhões em vendas dentro da plataforma.

“O Broto foi desenvolvido como um ecossistema em que o produtor rural pode encontrar tudo o que necessita para potencializar a sua produtividade e gerenciamento de riscos de sua operação, especialmente em um cenário desafiador como o atual. Com os resultados obtidos nessa primeira fase, vemos uma plataforma consolidada e pronta para continuar apoiando o agricultor brasileiro, inclusive na dimensão da sustentabilidade”, destaca Rodrigo Caramez, CEO da Brasilseg, uma empresa da BB Seguros.

O Broto oferece uma gama de possibilidades aos produtores rurais no ambiente digital, como uma vitrine de produtos e serviços feita em parceria com 43 grandes players do agronegócio do país e 150 revendas ligadas a grandes marcas. Uma das principais ferramentas de gestão de risco no campo, o seguro rural da BB Seguros, líder absoluta no setor, também pode ser contratado diretamente na plataforma.

Funcionalidades do Broto tornam a experiência de clientes e parceiros ainda melhor

Todo o processo de orçamentação dos produtos e serviços ofertados é feito diretamente na plataforma Broto. O produtor pede um orçamento e, automaticamente, a revenda responsável pelo atendimento é acionada. O levantamento de necessidades, o envio da proposta e o aceite do comprador ocorrem dentro do Broto, conferindo simplicidade, agilidade e segurança ao processo.

Além disso, a plataforma oferece diversas frentes de negócios para ajudar os agricultores, seja por meio de soluções, serviços ou conhecimento. O Broto traz também uma série de conteúdos relevantes e conversas com as principais lideranças do setor, visando dar suporte ao produtor rural, tanto agronômico quanto administrativo

Parcerias reforçam compromissos ambientais do Broto

Com o intuito de reafirmar o compromisso com uma agricultura mais sustentável, com práticas de preservação e o uso responsável de insumos, o Broto abre as portas para outras companhias do setor, como empresas de armazenagem, irrigação, energia, pulverização, polinização e demais serviços.

É o caso da AgroBee, empresa de Ribeirão Preto (SP) especializada em polinização, que em 2020 participou do Impulso Open, programa da Brasilseg, uma empresa da BB Seguros, que promove a conexão com startups. Dessa maneira, a AgroBee se torna a primeira empresa parceira prestadora de serviços a integrar a plataforma Broto.

Cerca de 75% das culturas agrícolas dependem de polinização natural, sendo as abelhas as protagonistas desta função. Em um cenário em que estudos apontam que a população de insetos nas proximidades de áreas agrícolas vem diminuindo consideravelmente nos últimos anos, o que afeta o volume da produção e a qualidade dos frutos e sementes, a AgroBee conecta criadores de abelhas a agricultores que buscam uma forma alternativa de polinização.

Uma equipe de especialistas seleciona as espécies e quantidades de abelhas mais adequadas à cultura, área e entorno da fazenda. Então, envia ao local as colmeias, acompanhadas de especialistas que garantem a execução do trabalho com segurança e foco na produtividade. É como se fosse o ‘Uber das Abelhas’. O aumento da produção agrícola pode chegar a 30% com a polinização inteligente e assistida, principalmente em culturas de café.

Outra parceira do Broto que ajuda no aumento de produtividade e na mitigação de riscos é a Perfect Flight, primeira plataforma de gestão e rastreabilidade de pulverização aérea do mundo. A empresa é especialista em levar alta tecnologia ao campo por meio de soluções que permitem a assertividade nas aplicações aéreas, além de oferecer uma ferramenta capaz de gerar relatórios instantâneos das pulverizações, com análises de performance contendo índices e gráficos de fácil visualização.

A solução da Perfect Flight faz as leituras pré e pós-aplicação de defensivos, além de monitorar os voos de aeronaves, helicópteros e drones. No pré-voo, é possível selecionar as áreas de aplicação de defensivos. Dentro da rota, a ferramenta indica os lugares proibidos (apiários, florestas, rios, APPs etc). O sistema também oferece um relatório ambiental, que mostra os parâmetros de segurança de áreas restritas. Dessa forma, o cliente tem ganho de performance, reduzindo custos e desperdícios com produtos e melhorando ganhos de produtividade e índices sustentáveis.

“O Broto reforça a estratégia do BB e da BB Seguros de ser relevante para as pessoas e para sociedade, disponibilizando soluções inovadoras para tudo que o cliente imaginar. É uma plataforma de inteligência, baseada em dados, que abrange toda cadeia produtiva do agronegócio, disseminando conhecimento e contribuindo para o aumento de produtividade e para o crescimento sustentável do setor”, destaca Márcio Hamilton, presidente da BB Seguros, holding que concentra os negócios de seguros, previdência, capitalização e planos odontológicos do Banco do Brasil.

Com essas parcerias, a plataforma Broto passa a oferecer mais soluções ao produtor rural brasileiro, contribuindo para sua produtividade e rentabilidade em um meio ambiente mais sustentável.

Fonte: Portal Segs

 

BB lança soluções para estimular o uso de energia renovável no país

Publicado em: 20/05/2021

O Banco do Brasil lançou nesta segunda-feira, 10, uma linha de crédito específica para aquisição de sistemas de geração de energia solar em residências e novos grupos de consórcio que estimulam a chamada Economia Verde.

Além desses lançamentos, o BB tem um portfólio completo de soluções que podem atender as necessidades em energia renovável e eficiência energética de todos os segmentos de clientes: pessoa física, pequenas e grandes empresas, produtores rurais e administração pública.

Crédito Energia Renovável

Elaborada para atender à crescente demanda por produtos de energia sustentável e responder à necessidade energética exigida pelo país, a linha BB Crédito Energia Renovável beneficia clientes pessoas físicas, que podem financiar até 100% do valor de sistemas fotovoltaicos, incluindo a instalação.

A linha de crédito tem as seguintes características:

– financiamento de até 100% do valor dos bens mais a instalação;
– parcelamento em até 60 meses;
– até 180 dias para pagamento da primeira parcela;
– juros a partir de 0,75% ao mês;
– valor contratado de R$ 5.000,00 a R$ 100.000,00.

A contratação é 100% digital e pode ser feita pelo App BB. A aquisição dos materiais e a montagem do projeto devem ocorrer em fornecedores que tenham convênio firmado com o BB. Já são cerca de mil parceiros cadastrados. Mais detalhes estão disponíveis em: bb.com.br/energiarenovavel.

Consórcio Grupo Verde

O BB lança ainda novos grupos de consórcio cujos bens de referência estimulam a eficiência no uso de recursos naturais e baixa emissão de carbono, considerando os aspectos Ambientais, Sociais e de Governança (ASG) na estratégia dos negócios.

A comercialização desses novos grupos terá como consequência uma ação direta no meio ambiente, promovida pela BB Consórcios em parceria com a Fundação Banco do Brasil, no sentido de apoiar financeiramente instituições que realizam projetos na área de Meio Ambiente e que receberão apoio para a recuperação de áreas degradadas por meio do plantio de mudas de árvores. A cada cota de consórcio comercializada no Grupo Verde, serão plantadas dez árvores. Como a expectativa de consumo desses grupos é de 10 mil cotas vendidas até o final do ano, estima-se o potencial de plantio de até 100 mil árvores em 2021.

O novo produto da BB Consórcios está disponível na modalidade Trator/Caminhão e conta com a taxa de administração promocional no período em que estiver com status em formação e os bens de referência possuem índice de atualização pelo IPCA, com reajuste anual.

Vale lembrar que, assim como nos demais grupos e, seguindo a legislação vigente, a utilização da carta de crédito não fica condicionada à compra exclusiva do bem de referência escolhido. O cliente pode optar pela aquisição de qualquer bem móvel e sua contribuição para o meio ambiente já se dá na aquisição da cota e não na utilização da carta de crédito.

Programa Agro Energia

Para os produtores rurais o BB já conta com o Programa Agro Energia, destinado à implantação de usinas geradoras de energias alternativas e renováveis nas atividades solar, biomassa e eólica, permitindo assim aos clientes reduzirem os custos de produção por meio da utilização de energia limpa e renovável. O programa já contratou R$ 1,34 bilhão em operações.

Fonte: Banco do Brasil

 

Banco do Brasil licita serviços de saneamento para prédio do CCBB

Publicado em: 18/03/2021

O BB abriu edital público para contratação de serviços de tratamento de efluentes e disponibilização de água tratada oriunda do processo para reuso, na modalidade BOO (Build, Own and Operate) do Ed. Pres. Tancredo Neves, em Brasília. O local é onde fica o CCBB.

A licitação eletrônica inclui a instalação da Estação Compacta de Tratamento de Esgotos (ETE Compacta), a operação, a manutenção e o descarte adequado do lodo de esgoto) pelo período de 120 meses.

As propostas serão recebidas no endereço https://licitações-e.com.br até às 10h30 do dia 23 de março, com a disputa de preços ocorrendo em seguida, às 11h.

Para ter acesso ao edital, basta acessar o link acima e inserir o número da licitação: 2021/00496.

Recentemente, o BB divulgou seus 10 Compromissos de Sustentabilidade, com metas até 2030.

Fonte: Banco do Brasil

Encontro Previ aborda investimento responsável com valor mensurável

Publicado em: 04/12/2020

Finanças e sustentabilidade são compatíveis? O 20º Encontro Previ de Governança Corporativa, realizado nos dias 24 e 25 de novembro pela primeira vez em formato on-line, mostrou que sim. Com o tema “Investimento Responsável com valor mensurável”, o evento debateu como os critérios ambientais, sociais, de governança e de integridade (ASGI) devem ser utilizados na tomada de decisão nos investimentos.

O presidente da Previ, José Maurício Pereira Coelho, deu as boas-vindas aos convidados do evento destacando a importância do investimento responsável. “Esse é um tema que está em pauta na Previ há muitos anos. Os critérios ambientais, sociais, de governança corporativa e integridade são aspectos do investimento responsável. Cabe aqui lembrar que a sigla ASG ganhou um I de integridade na Previ, para mostrar a ênfase dada ao tema dentro da Entidade. Sabemos que esses pilares são indissociáveis na busca pela sustentabilidade dos negócios. Sem eles, retorno no longo prazo não será maximizado. Esse é o caminho que deve ser trilhado para melhorar a rentabilidade do patrimônio e garantir a perenidade dos investimentos. O investimento responsável tem de ter valor mensurável com métricas objetivas. E, aqui na Previ, ajuda a Entidade a cumprir a sua missão, de pagar benefícios de forma eficiente, segura e sustentável”.

Na abertura do evento o presidente do Banco do Brasil, André Brandão, também falou sobre o papel do tema na conjuntura que estamos vivendo. “Investimento responsável é importante na sociedade. E essa agenda ficou ainda mais fortalecida por causa da pandemia. Os aspectos ambientais, sociais e de governança (ASG) estão aqui para ficar. A visão do aspecto social ficou ainda mais presente na vida de todos. Se antes o foco quando falávamos de ASG era basicamente a parte ambiental, sabemos agora que o social também tem um peso grande. Ele precisa ser incrementado e a pandemia está ajudando nessa aceleração”.

Brandão ainda comentou como BB e Previ podem atuar nesse cenário. “As empresas que não estão ligadas a uma economia de baixo carbono vão ter dificuldades neste novo cenário. E podemos ajudá-las na transição do portfólio de alto carbono para baixo carbono”.

Em sua origem, o Encontro de Governança tinha como público apenas os conselheiros indicados pela Previ nas empresas em que participava. Com a evolução da governança corporativa, surgiu a necessidade de ampliar o público, incluir outros players do mercado: gestores de investimento e de empresas, representantes de órgãos reguladores etc. O objetivo não é trazer respostas, nem receitas, mas provocar o debate e, dessa forma, ajudar a evolução do mercado como um todo.

Na programação do Encontro estavam palestras e painéis com especialistas renomados, como Carlos Nobre, climatologista que atualmente é pesquisador colaborador do Instituto de Estudos Avançados da USP e do Instituto de Estudos Climáticos da UFES; Affonso Pastore, economista e sócio-fundador da A. C. Pastore & Associados; Marcio Correia, gestor da JGP Gestão de Recursos; Eduardo Flores, professor na FEA USP; Sonia Favaretto, presidente do Conselho Consultivo na GRI Brasil; Viviane Mansi, presidente na Fundação Toyota Brasil; Jaime Gornsztejn, diretor na Área Stewardship na Federated Hermes – International; e Rafael Castro, gerente executivo de Conformidade e Controles Internos da Previ. Confira a programação completa.

Alguns dos temas debatidos no Encontro foram como o desenvolvimento sustentável demanda uma mudança de cultura e o desafio de parametrizar e mensurar o investimento responsável, como explicou o diretor de Participações da Previ, Denísio Liberato. “Em nossas análises percebemos que o grande desafio atual é a identificação de métricas que permitam o monitoramento e o acompanhamento da implantação da cultura ASGI no ambiente de negócios e, especialmente, em cada um dos ativos. A Previ é uma investidora de longuíssimo prazo. Temos de pagar benefícios pelas próximas décadas. Precisamos de investimentos rentáveis, resilientes e que nos permitam pensar num futuro de tranquilidade para nossos associados. Estamos num momento de maturidade que nos permite afirmar: apenas a análise financeira clássica não é mais suficiente para demonstrar a resiliência de um ativo. É necessário que, conjuntamente, seja analisado como a empresa se relaciona com seus vários stakeholders: como ela se relaciona com seus funcionários e com a comunidade a seu redor; como o seu processo produtivo afeta o meio ambiente gerando externalidades, qual o grau de integridade e transparência empregam em seus processos internos”.

Para Izabel Gribel, conselheira fiscal suplente na Gerdau e uma das espectadoras do evento, participar do Encontro “reforça os conhecimentos, atualiza dados e informações importantes para trabalharmos para os resultados sustentáveis das empresas que têm participação da Previ”. Segundo a conselheira, conhecer mais sobre investimento responsável faz toda a diferença em seu trabalho. “É fundamental ter critérios claros e embasados para discernir ante as diferentes oportunidades, seus impactos e a sobrevida daquelas oportunidades. O resultado sustentável de uma empresa passa necessariamente pelas suas posturas ambientais, sociais e de governança”, disse.

“O 20º Encontro Previ de Governança Corporativa escolheu o tema mais apropriado para este momento”, explicou Vicente Rauber, conselheiro fiscal suplente na Itausa, que também assistiu ao evento. E complementou: “ASG hoje é tema imperativo. Teremos de encontrar as formas mais adequadas de realizar os respectivos investimentos, inclusive obtendo os valores mensuráveis correspondentes, complementando o que já está sendo feito”.

Candidatura ao PRI

A Previ foi uma das fundadoras dos Princípios para Investimento Responsável, uma iniciativa global construída pela ONU em 2006, que reúne 3,4 mil signatários pelo mundo com uma carteira de investimentos de mais de US$ 103 trilhões. Pioneira, a Entidade sempre reconheceu a importância da sustentabilidade e vê que os aspectos ASGI (ambientais, sociais, de governança e de integridade) são fundamentais para garantir o investimento responsável. Neste ano, Rafael Castro, gerente executivo de Conformidade e Controles Internos da Previ, é o candidato a uma vaga no board da organização na categoria Asset Owner.

Promover um ambiente sustentável de negócios é uma preocupação cada vez mais presente nas organizações. Por isso mesmo, a Previ busca um processo contínuo para aprimorar seus critérios ao investir, uma trajetória que vem se intensificando nas últimas duas décadas, para que todos possam trabalhar em prol de um círculo virtuoso, onde o investimento com propósito não gere apenas retorno financeiro, mas sustentabilidade e benefícios para a sociedade como um todo.

Fonte: Previ

 

BB é novamente reconhecido como uma das empresas mais sustentáveis do mundo

Publicado em: 20/11/2020

O Banco do Brasil foi selecionado para compor o Índice Dow Jones de Sustentabilidade (DJSI) da Bolsa de Valores de Nova York, nas carteiras World e Emerging Markets. A premiação é o reconhecimento do mercado internacional à atuação em sustentabilidade do Banco e à iniciativa em incorporar o tema na estratégia corporativa e nas práticas administrativas e negociais.

O BB integra a carteira World que reúne as empresas com as melhores práticas de sustentabilidade de todo o mundo. O DJSI é revisado anualmente e na avaliação de 2020, o BB foi considerado referência mundial em 7 dos 23 temas avaliados nas dimensões Econômica, Ambiental e Social. Além do BB, foram listados outros 24 bancos no mundo.

“Trata-se de importante resultado, que reforça a nossa posição como uma das empresas líderes em sustentabilidade no mercado internacional, e vai ao encontro das crescentes demandas de investidores, clientes e demais públicos de relacionamento do BB por incorporar questões ambientais, sociais e de governança (ASG) à geração de resultados econômicos”, comemora Daniel Alves Maria, gerente geral da Unidade Relações com Investidores e Sustentabilidade do BB.

A carteira World do DJSI é composta por apenas 10% das empresas participantes com melhor performance em cada um dos setores avaliados e é um importante reconhecimento internacional da liderança do Banco no tema. Desde sua criação, em 1999, o DJSI tornou-se uma das maiores referências para instituições administradoras de recursos, que se baseiam neste índice para suas decisões de investimentos.

Entenda melhor o DJSI

Criado em 1999, o Índice Dow Jones de Sustentabilidade (DJSI) da Bolsa de Nova Iorque é um indicador de performance financeira das empresas líderes em sustentabilidade em nível global. É um dos mais importantes índices mundiais de sustentabilidade. A composição do DJSI decorre de uma avaliação feita pela S&P Global, empresa especializada em investimentos. Oferece um portfólio abrangente de produtos, entre os quais, índices de sustentabilidade e avaliações de sustentabilidade corporativa.

Para compor estes índices, as empresas precisam de fato alinhar-se às melhores práticas de mercado, por meio do desenvolvimento de uma série de iniciativas que vão desde a concepção de produtos e serviços que contribuam com a transição para uma economia inclusiva e de baixo carbono, passando por práticas administrativas ecoeficientes e investimentos em melhorias contínuas.

Para conhecer mais sobre a atuação do BB em sustentabilidade acesse aqui.

Fonte: Banco do Brasil

A prática da sustentabilidade no Banco do Brasil

Publicado em: 12/11/2020

A sustentabilidade tem sido pauta de muitos debates políticos, econômicos e sociais. E o Banco do Brasil tem se mostrado uma referência em sustentabilidade empresarial e responsabilidade socioambiental. Durante a Teleconferência dos resultados do 3º trimestre, o presidente do BB, André Brandão afirmou que 23% da carteira de crédito do Banco está focada em investimentos sobre temas ambientais, sociais e de governança (ASG).

“Isso foi uma grata surpresa quando cheguei aqui. É um tema que temos discutido muito. A nossa agenda ASG é substancial, tanto para potenciais internos, como redução da emissão de carbono e a troca da energia elétrica para solar nas agências bancárias, entre outras questões internas e externas”, disse Brandão.

No relatório, o Banco do Brasil, enfatizou que estão previstas medidas de ecoeficiência energética como geração e distribuição de energia, usinas fotovoltaicas e uso de Internet das Coisas (IoT) que, segundo o BB, nos próximos cinco anos, serão fundamentais para reduzir os impactos no meio ambiente e ainda gerar eficiência ao negócio.

Exemplos no dia a dia

Este ano, o BB se tornou-se a primeira instituição da administração pública do país a ter a própria usina de energia solar com o objetivo de abastecer suas agências bancárias. Duas usinas foram inauguradas e vão garantir fornecimento de energia renovável para 141 agências bancárias. Outras cinco usinas estão previstas para os próximos meses.

“Ambos os empreendimentos possibilitarão redução média de 45% na conta de energia de nossas agências e contribuirão com a diversificação da matriz energética renovável no Brasil. Quando todas as usinas estiverem em operação, 3.150 toneladas de dióxido de carbono deixarão de ser emitidas por ano, o que corresponde ao plantio de cerca de 21 mil árvores. A soma das três ações de eficiência e sustentabilidade citadas trarão uma economia líquida de R$ 3,3 bilhões até 2025”, enfatiza o BB no relatório do trimestre.

Outra ação interna lançada pelo Banco é a Plástico Zero, em que a distribuição dos copos plásticos descartáveis, tanto para café e lanche dos funcionários, como nas máquinas de café dos prédios corporativos será inibida gradativamente, até a eliminação completa. Segundo o Banco, no terceiro trimestre, foi possível a redução de 35% nas despesas com compras de descartáveis em relação ao trimestre anterior. A campanha acontece no Distrito Federal e será ampliada para todo o país.

Fonte: Agência ANABB

 

Previ cria Plano Diretor de Sustentabilidade e Comitê de Sustentabilidade

Publicado em: 18/09/2020

Com o objetivo de dar materialidade às diretrizes contidas na Política de Sustentabilidade e Melhores Práticas ASGI (Ambientais, Sociais, de Governança e Integridade) e aprofundar a transversalidade do tema nas diversas áreas de negócio da Previ, a Diretoria Executiva aprovou a criação do Plano Diretor de Sustentabilidade 2020-2030 e do Comitê de Sustentabilidade e Melhores Práticas ASGI.

O Plano Diretor considerou o caráter principiológico da Política de Sustentabilidade e foi desenvolvido para definir um escopo mais focado na atuação da Previ, no intuito de dar a necessária materialidade estratégica às suas práticas ASGI e estabelecer focos de atuação. O Plano Diretor de Sustentabilidade define o posicionamento da Previ frente às ações a serem buscadas pela Entidade no curso da próxima década.

Já o Comitê, formado por representantes de todas as diretorias da Previ, tem por objetivo discutir, avaliar e propor ações de sustentabilidade e melhores práticas ASGI sob a ótica de riscos ou oportunidades e tem como base a Política de Sustentabilidade e o próprio Plano Diretor. Devido à celeridade do tema, o Comitê já se reuniu duas vezes em agosto, nos dias 13/8 e 28/8.

A manutenção de um legado

Para José Maurício Coelho Pereira, presidente da Previ, a criação do Plano Diretor e do Comitê são ações balizadoras para fortalecer os critérios ASGI e possibilitar o planejamento, o acompanhamento, a integração e o incentivo à inovação e ao investimento responsável. “Analisar investimentos duradouros e elaborar uma estratégia responsável no relacionamento com o meio ambiente é um passo fundamental para que a Previ seja sustentável também no longo prazo”, afirma.

Rafael Castro, gerente executivo da Gerência de Controles Internos e Compliance (Conin), representante da Presidência no Comitê de Sustentabilidade e candidato a conselheiro do Principles for Responsible Investiment (PRI), entende que o compromisso de uma gestão estratégica alinhada com o investimento responsável vem de longa data na Previ, e o Plano Diretor vem para reforçá-lo. “O Plano Diretor aprofunda o foco da Previ nas questões ASGI e ajuda a manter um direcionamento nos temas que consideramos importantes para garantir que eles sejam implementados. É refinar, garantir e consolidar uma estratégia que está sendo revista permanentemente na Previ”, declara.

Para Mônica Duarte, gerente de núcleo na Gerência de Controladoria e Controle Financeiro (Gecot) e representante da Diretoria de Administração no Comitê, a grande importância do Comitê de Sustentabilidade é trazer um debate amplo e consciente e a revisão de estratégias dentro da Entidade. “O Comitê se propõe a falar sobre a sustentabilidade em uma forma global e de como a Previ pode realizar seus investimentos e ainda contribuir para o meio ambiente. Falar sobre sustentabilidade é trazer à tona a consciência de qual é o nosso papel como investidores e coautores na criação de um futuro melhor”, pondera.

A perenidade da Previ e seu legado

Debater e elaborar uma estratégia sustentável faz parte do DNA da Previ. Em sua jornada de mais de 116 anos de história, a Previ publica o Balanço Social desde a década de 1990, inicialmente tendo como referência o modelo do Ibase. Em 2004, foi lançado o primeiro Código de Melhores Práticas de Governança, que já trazia questões ambientais, sociais e de governança. Em 2005, a Previ se tornou signatária do Instituto Ethos, do Carbon Disclosure Project (CDP) e foi convidada pela ONU para participar da fundação do PRI. Em 2009, a Previ publicou a sua primeira Política de Responsabilidade Socioambiental (Política de RSA), que foi atualizada em 2019 com o objetivo de acompanhar a evolução do tema de maneira integrada.

A Previ também participa ativamente de diversas iniciativas voltadas para o engajamento das questões ASGI no meio corporativo. Dentre elas, destaque para o trabalho realizado em conjunto com o PRI e outros investidores, que visa incentivar as boas práticas de integridade em diversas empresas do mercado nacional, e a recente adesão ao código Stewardship da Amec, que incentiva o engajamento dos investidores na gestão das empresas investidas. Todas essas ações demonstram o esforço contínuo de reforçar o compromisso da Previ com as questões ASGI.

Fonte: Previ

BB abre edital para locar usinas de energia solar na Bahia e no Ceará

Publicado em: 24/01/2020

O Banco do Brasil (BB) abre edital de licitação para locação de usinas de energia fotovotaica na Bahia (BA) e no Ceará (CE). Os estados são os primeiros do Nordeste a abrigar o modelo adotado pelo BB em outras regiões do país, com instalação, manutenção e distribuição de eletricidade, por meio de recursos sustentáveis e renováveis. As chamadas públicas serão realizadas por pregão eletrônico no dia 03 de fevereiro de 2020, no endereço: www.licitacoes-e.com.br.

A previsão é de que 122 agências baianas e 33 cearenses tenham a sua energia compensada com as novas usinas, proporcionando uma economia de R$ 46 milhões para o caso da Bahia e R$ 10 milhões para o Ceará, ao longo dos 15 anos possíveis do contrato a ser firmado.

Dentre as regras previstas no edital estão a capacidade de geração de energia elétrica de fonte fotovoltaica de no mínimo 8GWh/ano para a Bahia e 2GWh/ano para o Ceará. Outra exigência é a de que o serviço prestado seja locação de sistema de geração distribuída, pelo qual o BB só começará a pagar após o funcionamento das usinas.

A realização dos certames por pregão eletrônico, no dia 03 de fevereiro, começará pelo Estado do Ceará, às 9h30, seguida pelo da Bahia, às 13h.

BB mais sustentável

Com a licitação das usinas na Bahia e no Ceará, o BB chegará a sete unidades de geração de energia solar, em um movimento que começou no ano passado, com a contratação da primeira geradora. Instalada na cidade de Porteirinha (MG) pela EDP Brasil, tem sua inauguração marcada para ocorrer em fevereiro deste ano.

A segunda, localizada na cidade de Araçuaí (MG), está em fase de instalação pela Sices Brasil S.A., também responsável pelas minigeradoras no Distrito Federal (DF) e no Estado de Goiás (GO). Completa o quadro a Yes Energia Solar UFV 01 Ltda, vencedora da licitação para o Estado do Pará (PA).

Fonte: Banco do Brasil

BB é a empresa brasileira mais sustentável do mundo

Publicado em:

Nesta terça-feira, 21, o Banco do Brasil foi reconhecido como um dos bancos mais sustentáveis do mundo, no ranking Global 100, de 2020, da Corporate Knights. O ranking foi divulgado durante o Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça. Após uma rigorosa avaliação de 7.395 empresas, com mais de US$ 1 bilhão de receita, o BB ficou na nona posição entre as 100 Corporações Mais Sustentáveis do Mundo, sendo a única empresa financeira da América Latina a integrar o índice e a empresa brasileira mais bem colocada.

“Este é mais um resultado que coloca o BB em evidência no cenário internacional, demonstrando a relevância do tema e o compromisso de incorporarmos critérios ambientais, sociais e de governança (ESG – Environmental, Social and Governance -, na sigla em inglês) na estratégia e nos negócios do Banco. Os investidores estão cada vez mais atentos aos fatores ESG em suas análises e decisões de investimento”, destaca o gerente geral da Unidade Relações com Investidores do BB, Daniel Maria.

A conquista é resultado do trabalho integrado do Banco e se soma a outros reconhecimentos, como fazer parte do Dow Jones Sustentability Index da Bolsa de Nova Iorque nas categorias global e mercados emergentes, o FTSE Good Index Series da Bolsa de Londres e o Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3.

Sobre o Global 100

O Global 100 é um índice anual da Corporate Knights, lançado em 2005, que classifica as empresas pelo desempenho em sustentabilidade, avaliando as dimensões econômica, ambiental e social. O ranking é baseado em dados públicos disponibilizados pelas empresas. A metodologia considera 21 indicadores de desempenho, entre os quais: gestão financeira, de pessoal e de recursos; receita obtida de produtos/serviços com benefícios sociais e/ou ambientais; e desempenho da cadeia de fornecedores.

Do total de 100 empresas do Global 100 em 2020, 49 são da Europa. Os Estados Unidos e o Canadá contam com 29, enquanto 18 empresas são da Ásia. A América Latina tem apenas três membros na lista, todos do Brasil, sendo o BB a única instituição financeira.

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil projeta economia de R$ 67 milhões com troca de lâmpadas

Publicado em: 23/10/2019

Com o intuito de aumentar a eficiência energética, o Banco do Brasil moderniza a iluminação de suas dependências e, até o final de 2020, substituirá, em todo o país, aproximadamente 1,5 milhão de lâmpadas fluorescentes por luminárias LED. A expectativa é de que, ao longo dos 30 meses do projeto, a iniciativa gere uma economia financeira acumulada de até R$ 67 milhões.

A troca das lâmpadas pelo BB começou em 2017. Até agora, foram substituídas mais de 1,2 milhão, o que vem promovendo a redução de despesas acumuladas de aproximadamente R$ 42 milhões e redução na emissão de quase 400 toneladas de gases de efeito estufa. Ao todo, 374 toneladas de CO2 deixaram de ser emitidos pelo BB, o equivalente ao plantio de 2.600 árvores.

Quando concluído, esse movimento vai proporcionar uma redução do consumo de energia de cerca de 6 GWh por mês, o equivalente ao gasto de mais de 30 mil residências com consumo médio de 2.400 kWh/ano (similar ao teto da tarifa social). Outro ponto importante é que as lâmpadas de LED são fabricadas com uma estrutura 95% reciclável, o que torna o descarte muito mais fácil em relação às fluorescentes. O modelo ainda gera uma economia de até 12,5% na conta de energia e dura cerca de 25 mil horas, contra oito mil horas das lâmpadas fluorescentes.

Fonte: O Debate

BB é reconhecido como uma das empresas mais sustentáveis do mundo

Publicado em: 18/09/2019

Em anúncio realizado na última sexta-feira, 13, em Zurique (Suíça), pela RobecoSAM Sustainability Investing, o Banco do Brasil foi listado pelo sétimo ano no Índice Dow Jones de Sustentabilidade (DJSI) da Bolsa de Nova Iorque. Em 2019, o BB voltou a integrar a carteira World que reúne as empresas com as melhores práticas de sustentabilidade de todo o mundo. Foram listados 25 bancos de todo o mundo, entre eles o BB.

A listagem na carteira World do DJSI é um importante reconhecimento internacional da liderança do Banco no tema. Desde sua criação, em 1999, o DJSI tornou-se uma das maiores referências para instituições administradoras de recursos, que se baseiam neste índice para suas decisões de investimentos.

O DJSI é revisado anualmente e são listadas apenas 10% das empresas participantes com melhor performance em cada um dos 24 setores avaliados. Essa análise é feita com base em questionários respondidos pelas empresas, e em informações públicas disponíveis em relatórios anuais e websites de relações com investidores.

Para Márvio Melo Freitas, diretor de Estratégia e Organização do BB, estar listado na carteira World do DJSI faz com que o Banco do Brasil se apresente ao mercado internacional como empresa referência em sustentabilidade. “Este reconhecimento é resultado de um trabalho que vem sendo construído e aprimorado ao longo dos anos, com a participação de todas as áreas do Banco”, diz. Ele reforça que o comprometimento de cada funcionário com as ações da Agenda 30 BB e com as iniciativas sustentáveis levaram o Banco do Brasil a um patamar de excelência no tema, o que enche todos de orgulho e incentiva ainda mais a busca por práticas e processos sustentáveis.

Na avaliação de 2019, o BB foi referência mundial nos temas Materialidade, Influência Política, Estratégia Fiscal, Política/Medidas de Prevenção ao Crime, Estabilidade Financeira e Risco Sistêmico, Relato Ambiental, Relato Social, Filantropia e Cidadania Corporativa, Saúde e Segurança Ocupacional e Inclusão Financeira.

Fonte: Monitor Digital

As regras do jogo: como o setor bancário falha na sustentabilidade

Publicado em: 10/03/2019

Restringir o crédito para propriedades em áreas desmatadas pode quebrar o estado de Mato Grosso. Esta era a visão, em 2008, do então governador do Mato Grosso, Blairo Maggi, logo após o Conselho Monetário Nacional estabelecer as primeiras restrições para os bancos financiarem desmatadores. Decorridos dez anos, os temores de Maggi não se concretizaram: o Mato Grosso não foi à bancarrota. Mas os desmatadores tampouco tiveram seu crédito totalmente cortado. Repetidas normas do Banco Central e dos próprios bancos foram criadas com esse objetivo, mas diversas delas foram adiadas ou jamais foram cumpridas.

As primeiras restrições ao crédito agrícola apareceram há uma década, quando o Banco Central criou exigências às quais todos os bancos deveriam cumprir ao financiar empréstimos dentro da Amazônia, que na época somavam R$ 2,6 bilhões anuais. A aprovação da Resolução 3.545, no dia 29 de fevereiro de 2008, ocorreu num cenário de pressão externa para que o sistema financeiro fizesse sua parte no combate ao desmatamento. Naquele momento, o Ibama conduzia, junto à Polícia Federal, a sua maior ação contra o desmatamento até então, a operação Arco de Fogo.

Entre as primeiras exigências, constava a apresentação de documentos ligados à regularidade fundiária e à ambiental, como o Certificado de Cadastro de Imóvel Rural (CCIR) e uma declaração de que não havia embargos dentro das fazendas. Parte do setor agropecuário criticou a norma e se mobilizou para derrubá-la, sem sucesso, enquanto a sociedade civil apontava que a exigência era insuficiente para coibir o desmatamento.

A norma era parte uma política que havia começado com um conjunto de ações, em dezembro de 2007. Na ocasião, o governo havia estabelecido medidas para prevenir e punir o desmatamento, como os embargos de fazendas onde tivessem acontecido infrações ambientais e a responsabilização de quem adquirisse produtos delas.

Norma cortou crédito, mas não foi totalmente aplicada

As normas regem todos os empréstimos a agricultores e pecuaristas feitos por bancos de mercado no Brasil, que também podem criar as suas próprias regras.

Um estudo liderado pela PUC-Rio e pela Climate Policy Iniciative mostra que a resolução do Banco Central inicialmente, teve bons efeitos, especialmente na pecuária.

“Estimamos que cerca de R$ 2,9 bilhões de crédito (US$1,4 bilhão) a menos foram emprestados entre 2008 e 2011 em consequência das restrições impostas pela resolução. A maior parte desse total, R$ 2,6 bilhões (US$ 1,3 bilhão), refere-se a pecuária”, dizia o texto publicado em 2013.

Mas ainda que a norma pudesse ter tido um efeito geral positivo, os bancos continuavam a emprestar dinheiro a desmatadores. O Ministério Público Federal já apontava que o Banco do Brasil e o Banco da Amazônia não cumpriam a norma do Banco Central em sua totalidade. O Banco do Brasil teria feito ao menos 55 empréstimos irregulares para produtores, em um total de R$ 8 milhões. Já o Basa teria feito 37 empréstimos, somando R$ 18 milhões para fazendas com o mesmo tipo de prática insustentável.

Na ação, o MPF enfatizava a diferença entre o discurso e a prática dos bancos.

“As propagandas de serviços e linhas de crédito que abusam dos termos ‘responsabilidade socioambiental’ e ‘sustentabilidade’ não retratam essa realidade nas operações de concessão desses financiamentos a diversos empreendimentos situados na Amazônia”, concluía, implacável, uma das ações civis públicas da época, assinada por nove procuradores da região.

Os procuradores da República pediam, além da punição às instituições financeiras, mudanças na efetivação dessa política e do controle de crédito. Até hoje, oito anos depois, os processos contra os dois bancos seguem tramitando na Justiça Federal e aguardam decisões.

O Banco Central também encontrou problemas nos empréstimos feitos por bancos. Segundo a assessoria de imprensa da instituição, foram encontradas 38 operações até hoje que infringiram as regras do Conselho Monetário Nacional (CMN) criadas há dez anos. O Banco Central, porém, não especifica quais foram os bancos, quais seriam as infrações e quais foram as punições sofridas por eles.

Regulação fundiária adiada

A maior mudança já feita na norma do Banco Central desde a sua criação foi a incorporação do Cadastro Ambiental Rural, o CAR. Criado junto ao Código Florestal, em 2012, o instrumento serve para formar uma base de dados das propriedades rurais no Brasil que ajuda no controle e no monitoramento do desmatamento.

O código previa que só os produtores com o cadastro poderiam contratar empréstimos a partir de maio de 2015. A medida daria uma possibilidade de monitoramento sem precedentes para os bancos e o próprio governo. Por quatro vezes, o governo adiou a obrigatoriedade do CAR. Em janeiro de 2019, a apresentação do CAR finalmente passou a ser obrigatória. O governo adiou a implantação do Programa de Regularização Ambiental, mas manteve os prazos para a obrigatoriedade do cadastro.

Principal organização do setor produtivo no campo, a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) manifestou-se diversas vezes contra essa obrigatoriedade. A entidade argumenta que os menores produtores ainda não conseguiram aderir ao cadastro, e que os estados tampouco fizeram a sua parte nesse processo.

Para Roberta del Giudice, secretária executiva do Observatório do Código Florestal, a implantação do CAR deve trazer melhorias, mas não é suficiente para solucionar o problema. “A nova regra provoca um maior nivelamento na base dos produtores e das instituições financeiras. Quem precisa do crédito vai ter que se cadastrar, e isso acaba tendo um impacto positivo no conhecimento sobre esses imóveis,” diz Giudice.

Muita punição, pouco resultado

Enquanto as regulações do estado são pouco cumpridas, a principal estratégia dos bancos brasileiros é criar a sua própria regulação, e deixar o governo fora desse jogo. Isso acontece em um grupo formado na Febraban, entidade que reúne, segundo ela própria, “98% dos ativos totais e 97% do patrimônio líquido das instituições bancárias brasileiras”. Neste grupo, há uma equipe de 10 bancos que discutem atualizações e padronizações em suas normas socioambientais.

Quem comanda essa operação é o diretor de relações institucionais da Febraban, Mario Sérgio Vasconcelos. Ele enfatiza a necessidade de o Estado trabalhar na repressão a crimes ambientais, mas descarta a necessidade de novas leis e regulamentações.

“A gente pesquisou em onze países e a conclusão que a gente chega é a seguinte: a legislação brasileira é de longe a mais exigente e a mais crítica, a que mais penaliza. Mas isso não significa que o Brasil, no conjunto desses países, esteja mais bem situado do ponto de vista ambiental”, diz Vasconcelos.

Vasconcelos acredita que o próprio mercado seria capaz de fazer sua regulação sobre o assunto.

“No fundo, é assim: o produtor, o comprador, o supermercado e o consumidor tomam boa parte das suas decisões em bases econômicas. Quando você coloca isso dentro do business e diz o seguinte: ‘Essa coisa de não cumprir o compliance vai lhe custar mais caro, vai lhe custar o mercado’, com lei ou sem lei, o cara faz [a prevenção ao desmatamento]”, diz o diretor da entidade.

A Febraban mantém uma série de normas referentes à política socioambiental que todos os bancos filiados à entidade devem seguir desde 2014. Segundo Vasconcelos, a própria entidade faz a verificação se os bancos estão cumprindo, inclusive enviando clientes “falsos” para saber se instituições estão seguindo essas políticas. Os resultados e auditorias, porém, não são tornados públicos.

Parte do grupo da Febraban, o Banco do Brasil afirma que também estimula o combate ao desmatamento com o financiamento para a intensificação da produtividade para a pecuária. O banco argumenta que a linha de investimento ABC, voltados a sistemas de integração entre lavoura e floresta, corresponde a 41% dos desembolsos na região amazônica.

Maior financiador agrícola do país, o Banco do Brasil destinou R$ 103 bilhões para o financiamento da safra agrícola 2018/2019. Apesar de liderar o financiamento direto ao produtor rural brasileiro, o banco até hoje tem políticas tímidas no combate ao desmatamento.

Fonte: Portal Oeco

Banco do Brasil é eleito como instituição financeira mais sustentável do mundo

Publicado em: 23/01/2019

O Banco do Brasil foi considerado a instituição financeira mais sustentável do mundo e está entre as top 10 Corporações Mais Sustentáveis no ranking Global 100 de 2019, da Corporate Knights. O anúncio foi feito hoje (22), no Fórum Mundial Econômico em Davos, na Suíça.

Dentre as mais de 7.500 empresas avaliadas, o BB ficou em primeiro lugar no segmento financeiro e em oitavo no ranking mundial.

Segundo o BB, um dos destaques do banco para a classificação na lista de 2019 foi a alocação de R$ 193 bilhões em setores da chamada economia verde, que tem como caraterísticas a baixa emissão de carbono, eficiência no uso de recursos e busca pela inclusão social.

O Global 100 é um índice que classifica as empresas pela excelência em sustentabilidade, considerando as dimensões econômica, social e ambiental. A metodologia de avaliação é baseada em 21 indicadores de desempenho como: práticas de governança corporativa; racionalização de recursos naturais, resíduos e emissões; gestão de fornecedores; boas práticas com funcionários; capacidade de inovação; receita obtida de produtos ou serviços com benefícios sociais ambientais, entre outros.

Para determinar o ranking, foram analisadas 7.536 empresas de 21 países diferentes com base em dados públicos (dados financeiros e relatórios de sustentabilidade, dentre outros) e por meio do contato direto com empresas com ações negociadas em bolsas de valores, com receita bruta anual superior a US$ 1 bilhão e questionário específico, onde as empresas selecionadas são convidadas a complementar suas informações.

Economia Verde

Segundo o Banco do Brasil, integram essa carteira as operações de crédito relacionadas a investimentos e empréstimos para energias renováveis, eficiência energética, construção sustentável, transporte sustentável, turismo sustentável, água, pesca, floresta, agricultura sustentável e gestão de resíduos. Para fomentar uma economia inclusiva também fazem parte da carteira áreas de cunho social, como educação, saúde e desenvolvimento local e regional.

A metodologia foi desenvolvida pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban) e considera setores de acordo com a classificação do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) e também produtos temáticos e específicos de atividades relacionadas à economia verde.

São as seguintes as 10 corporações mais sustentáveis no ranking Global 100 de 2019:
1. Chr Hansen Holding – Dinamarca
2. Kering – França
3. Nestle Corporation – Finlândia
4. Orsted – Dinamarca
5. GlaxoSmithKline – Reino Unido
6. Prologis – Estados Unidos
7. Umicore – Bélgica
8. Banco do Brasil – Brasil
9. Shinhan Financial Group – Coreia do Sul
10. Taiwan Semiconductor – Taiwan

Fonte: Época Negócios

Salutis Consultoria confirma que Proposta Cassi garante sustentabilidade

Publicado em: 27/09/2018

O parecer técnico da Salutis Consultoria, elaborado a pedido do Conselho Deliberativo da CASSI, confirmou que o modelo de custeio proposto na reforma estatutária, que será votado pelos associados entre os dias 24 de setembro e 5 de outubro, garante a sustentabilidade da Caixa de Assistência até agosto de 2024. Cumprindo assim, o período já divulgado pela CASSI.

Pela avaliação da Salutis, a alteração de custeio também afasta o risco de insuficiência dos ativos garantidores, exigidos pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), por meio da entrada imediata de novos recursos após aprovação – haverá aporte extraordinário do Banco do Brasil, incluindo pagamento por dependentes e taxa de administração de 10% retroativos a julho de 2018 (veja contribuições do BB).

O documento está disponível para consulta em www.cassi.com.br, na área exclusiva para associados, após CD autorizar a divulgação. Para acessar, é necessário fazer login no site (clique aqui).

Fonte: Cassi

BB é listado no índice de sustentabilidade de Londres pelo 3º ano seguido

Publicado em: 05/09/2018

O Banco do Brasil foi listado no índice de sustentabilidade da Bolsa de Londres, o FTSE4 Good Index Series, pelo terceiro ano seguido. Além de ser uma referência para fundos de investimento com políticas sustentáveis, também serve de espelho para investidores que buscam companhias com as melhores práticas ambientais, sociais e de governança corporativa (ESG, na sigla em inglês).

Dentre os 128 indicadores em que foi avaliado tais como gestão de risco, anticorrupção e outros, o BB obteve nota quatro numa escala que vai de zero a cinco. Nos quesitos Governança” e “Ambiental”, sua pontuação foi ainda maior, de 4,3 e 5, respectivamente.

A permanência do BB no indicador, na visão do diretor de Estratégia e Organização do banco, Carlos Netto, é um “reconhecimento do mercado à decisão da instituição de incorporar sustentabilidade à estratégia corporativa, refletindo no equilíbrio entre a geração de resultados econômicos e atuação socioambientalmente responsável”. Além deste ranking, o BB está listado em outros índices de sustentabilidade como o Índice Dow Jones de Sustentabilidade da Bolsa de Nova Iorque – carteira Mercados Emergentes, e o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), da B3.

Fonte: O Estado de S.Paulo

BB e BID iniciam parceria para financiamentos verdes em três áreas

Publicado em: 28/06/2018

O Banco do Brasil e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) estabeleceram uma parceria para financiamentos verdes e anunciam nesta terça-feira, 26, a primeira fase desse contrato em três áreas: Direitos humanos e risco socioambiental, Finanças verdes, e mensuração de impactos econômicos, sociais e ambientais do crédito. Trata-se de uma cooperação técnica e financeira, com a finalidade de mobilizar investimento privado nas ações de mitigação e modelos de negócios sustentáveis e de baixo carbono. A parceria está alinhada à estratégia de negócios do Banco do Brasil e ao seu Plano de Sustentabilidade – Agenda 30 BB, em seu desafio de desenvolver soluções financeiras e modelos de negócio que promovam a transição para uma economia verde, sustentável e inclusiva.

Com base em metodologia desenvolvida pela Federação Brasileira de Bancos (FEBRABAN), que trata da mensuração e identificação de recursos alocados na Economia Verde, em 2017 a carteira de negócios verdes do BB apresentou um saldo de R$ 197 bilhões. Integram essa carteira as operações de crédito relacionadas a investimentos e empréstimos para energias renováveis, eficiência energética, construção sustentável, transporte sustentável, turismo sustentável, água, pesca, floresta, agricultura sustentável e gestão de resíduos. Também fazem parte da carteira áreas de cunho social, como educação, saúde e desenvolvimento local e regional.

“Captamos oportunidades em reflorestamento, infraestrutura urbana, mobilidade, geração descentralizada de energia, eficiência energética e cadeias produtivas sustentáveis em atividades agrícolas e pecuárias. Nossa Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA) prevê a atuação em conjunto com empresas, governos e sociedade na definição de iniciativas voltadas à redução de riscos e ao aproveitamento de oportunidades relacionadas às questões socioambientais”, explica Carlos Netto, diretor de estratégia e organização do Banco do Brasil.

O BID busca apoiar o setor privado dos países da América Latina e do Caribe financiando empresas e projetos sustentáveis para maximizar o desenvolvimento social e ambiental dessas regiões. “As finanças verdes representam uma oportunidade de negócio com múltiplos benefícios, desde geração de receita ao uso mais eficiente dos recursos naturais. Nesse sentido, os bancos têm um papel chave na propagação desta agenda porque sua atuação ajuda a criar o entorno que favorece os investimentos de longo prazo necessários. Acreditamos que esta parceria com o Banco do Brasil corresponde a uma parte importante das necessidades de investimento verde no Brasil”, disse Maria Netto, Especialista em Mercado Financeiro do BID.

Agenda 30 BB

A partir de 2017, o Plano de Sustentabilidade do Banco do Brasil passou a ser denominado Agenda 30 BB, refletindo as premissas da Agenda 2030 global e em consonância com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), lançados pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 2015. O Plano colabora diretamente para o aprofundamento do compromisso e da incorporação de variáveis socioambientais na gestão e nos negócios do BB, tendo papel fundamental para melhores resultados e, como consequência, melhor performance em índices do Mercado de Capitais como o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), da B3, e Índice Dow Jones de Sustentabilidade (DJSI), da Bolsa de Valores de Nova Iorque.

O Plano é revisado a cada dois anos. “Neste mês, iniciamos o sétimo processo de atualização para o período 2019-2021. Os desafios são mapeados a partir da avaliação de tendências nacionais e internacionais de sustentabilidade, índices de mercado, demandas da sociedade em geral, nossa estratégia corporativa e, principalmente, da conexão das nossas estratégias de negócios com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, das Nações Unidas”, completa o diretor do BB, Carlos Netto.

Fonte: Banco do Brasil

BB é o banco brasileiro melhor posicionado em ranking de sustentabilidade

Publicado em: 25/01/2018

Pela terceira vez, BB está os 100 maiores líderes mundiais em sustentabilidade corporativa

O Banco do Brasil está entre os 100 maiores líderes mundiais em sustentabilidade corporativa, segundo o ranking Global 100, da Corporate Knights. O anúncio aconteceu ontem, dia 23, durante o Fórum Econômico Mundial realizado em Davos, na Suíça.

O BB ocupa a 49ª colocação e é o banco brasileiro com melhor posicionamento no ranking desse ano, sendo esta a terceira vez que participa do Índice. Trata-se da melhor colocação obtida pelo Banco, resultado que representa um reconhecimento de importância internacional em se tratando de sustentabilidade empresarial corporativa.

A listagem é feita com a análise prévia de cerca de 6 mil empresas e é divulgada anualmente com base em dados públicos (dados financeiros e relatórios de sustentabilidade, dentre outros) das empresas com ações negociadas em bolsas de valores, com receita bruta anual superior a US$ 1 bilhão e questionário específico, onde as empresas selecionadas são convidadas a complementar suas informações.

O Global 100 é um ranking de sustentabilidade corporativa lançado em 2005 pela Corporate Knights (CK), uma companhia de comunicação e pesquisa de investimento sediada em Toronto, no Canadá. A divisão de produtos financeiros da Corporate Knights Capital disponibiliza dados para detentores de ativos e corporações visando subsidiar decisões de investimento e benchmarking interno, enquanto a divisão de comunicação da empresa é responsável pela publicação da revista Corporate Knights, que tem como foco principal a interseção entre negócios e sociedade.

Carlos Netto, diretor de Estratégia e Organização do Banco do Brasil, ressalta que o resultado alcançado pelo BB no ranking Global 100 2018 é uma demonstração de reconhecimento do mercado à decisão de incorporar sustentabilidade à estratégia da empresa, refletindo no equilíbrio entre a geração de resultados econômicos, a justiça social e responsabilidade ambiental. “Ter clareza dos desafios que são apresentados e da posição que ocupamos no mercado se faz decisivo para alcançarmos mais resultados positivos e mantermos posição de vanguarda na temática sustentabilidade. Estamos entre as instituições financeiras mais sustentáveis do mundo, e isso é motivo de orgulho para todos os colaboradores”.

Fonte: SEGS

Fundação BB e ONU abrem inscrições para prêmio sobre desenvolvimento sustentável

Publicado em: 05/04/2017

Até 31 de maio, o Prêmio Fundação Banco do Brasil de Tecnologia Social 2017 recebe inscrições de iniciativas desenvolvidas para resolver problemas em seis áreas — água e meio ambiente, agroecologia, economia solidária, educação, saúde e bem-estar, cidades sustentáveis e inovação digital — que formam as categorias temáticas do concurso. Premiação tem o apoio de quatro agências da ONU no país.

Até 31 de maio, o Prêmio Fundação Banco do Brasil de Tecnologia Social 2017 recebe inscrições de iniciativas desenvolvidas para resolver problemas em seis áreas — “água e meio ambiente”, “agroecologia”, “economia solidária”, “educação”, “saúde e bem-estar”, “cidades sustentáveis” e “inovação digital” — que formam as categorias temáticas do concurso. Premiação tem o apoio de quatro agências da ONU no país.

Podem participar organismos sem fins lucrativos, como fundações, organizações da sociedade civil e instituições de ensino e pesquisa. Todos os inscritos precisam ser legalmente constituídos no Brasil, de direito público ou privado, e devem ter implementado a iniciativa concorrente em território brasileiro.

O primeiro lugar de cada uma das categorias será premiado com 50 mil reais, e as 18 instituições finalistas vão receber troféu e vídeo retratando sua iniciativa. Além disso, as tecnologias sociais que promovem o protagonismo e o empoderamento feminino vão receber um bônus de 5% na pontuação total obtida.

Realizado a cada dois anos, o Prêmio é considerado um dos principais do terceiro setor brasileiro. Em 2017, o concurso tem a cooperação da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), do Banco Mundial, da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), do Programa da ONU para o Desenvolvimento (PNUD) e do Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF).

Todas as categorias da premiação estão relacionadas aos Objetivos de Desenvolvimento das Nações Unidas (ODS). Saiba mais sobre as metas da ONU clicando aqui.

Categoria internacional

A novidade deste ano é a categoria internacional “Água e Meio Ambiente, Agroecologia ou Cidades Sustentáveis”, destinada a iniciativas realizadas em um ou mais países da América Latina e do Caribe. Projetos participantes precisam ter potencial de replicação no Brasil. Serão três finalistas, e o vencedor será conhecido na premiação, em novembro.

Representantes das experiências finalistas participarão também do Fórum Internacional de Tecnologia Social, a ser realizado em Brasília (DF), ainda em novembro deste ano. Especialistas, entidades de tecnologias certificadas, integrantes do Banco de Tecnologias Sociais (BTS) da Fundação do Banco do Brasil estarão entre os convidados. O objetivo do encontro é debater o conceito de tecnologia social como instrumento do desenvolvimento sustentável.

Para serem certificadas, as iniciativas precisam ser reconhecidas como soluções capazes de causar impacto positivo e efetivo na vida das pessoas, já implementadas em âmbito local, regional ou nacional e passíveis de serem reproduzidas.

As metodologias certificadas passam a integrar o BTS da Fundação BB, que já tem 850 iniciativas. O banco é uma base de dados online que reúne metodologias reconhecidas por promoverem a resolução de problemas comuns entre diferentes comunidades brasileiras. No acervo, as experiências desenvolvidas por instituições de todo o país podem ser consultadas por tema, entidade executora, público-alvo, região e outros parâmetros de pesquisa.

O conteúdo está disponível também nas versões em inglês, francês e espanhol e pode ser consultado no celular, pelos sistemas operacionais iOS e Android.

Os resultados de cada etapa do Prêmio serão divulgados no site da Fundação Banco do Brasil (www.fbb.org.br) e no BTS (www.tecnologiasocial.fbb.org.br).

Visite o site do Prêmio Fundação Banco do Brasil de Tecnologia Social 2017 clicando aqui.

Fonte: ONUbr

Grupo BB e MAPFRE apaga as luzes para marcar a “Hora do Planeta”

Publicado em: 23/03/2017

Por mais um ano, o Grupo Segurador Banco do Brasil e MAPFRE participará do movimento “Hora do Planeta”, iniciativa mundial promovida pelo Fundo Mundial para a Natureza (WWF) para conscientização sobre os impactos das mudanças climáticas por meio de uma atitude simples: desligar as luzes durante o período de uma hora.

A sede da companhia, localizada da Avenida das Nações Unidas, próximo à estação Morumbi da CPTM, zona Sul de São Paulo, e as 102 sucursais distribuídas por todo o país farão o ato simbólico de apagar as luzes em apoio ao movimento, que em 2016 chegou a 178 países e territórios e 9.000 cidades e vilas, segundo a organização.

A edificação do condomínio WT Morumbi, onde está localizada a sede do Grupo, é certificada LEED (principal selo de construção sustentável) Core and Shell – Silver, assim como o projeto de interiores do grupo, que acaba de ser certificado LEED-CI – Gold. Tanto o projeto quanto a execução de obras seguiram requisitos e métodos que geram maior eficiência energética, racionalização de água, redução da geração de poluentes e qualidade do ambiente para o usuário.

A participação do grupo no movimento Hora do Planeta está alinhada à sua estratégia de promover sustentabilidade em todas as esferas de atuação. Desde o início de suas operações, em 2011, esse cuidado está presente por meio da promoção de diversas iniciativas para reduzir o impacto ambiental na realização de suas atividades.

“Participar da Hora do Planeta estimula o engajamento de pessoas, cidades e empresas em ações que façam a diferença para a preservação ambiental. Mais do que simplesmente apagar as luzes durante uma hora, a iniciativa pode ajudar a potencializar a mobilização em busca de iniciativas concretas em favor das questões climáticas”, afirma Fátima Lima, diretora de Marketing e Sustentabilidade do grupo.

A companhia é certificada pela norma ISO 14001, que atesta que o sistema de gestão ambiental da companhia segue padrões internacionais e demonstra sua preocupação com a proteção do meio ambiente, por meio de um compromisso formal e internacionalmente reconhecido. Para recebê-la, o grupo estabeleceu novas metas e indicadores ambientais para as áreas, investiu em treinamentos para os colaboradores e adequou processos aos padrões internacionais pré-estabelecidos pela norma.

“A busca por alternativas inteligentes e sustentáveis é uma responsabilidade de toda a sociedade e o grupo, que pauta suas ações e decisões buscando sempre o equilíbrio socioambiental, procura investir em iniciativas que geram valor para a empresa e para a sociedade, garantindo a mitigação de riscos socioambientais na sua operação”, conta Fátima.

 

Fonte: Revista JRS