BB fecha acordos de cooperação técnica com ICS e com Ministério do Meio Ambiente

Publicado em: 25/04/2024

O Banco do Brasil anunciou, na semana passada, no evento “Impulsionando a Sociobioeconomia da Amazônia”, promovido em parceria com o Instituto Clima e Sociedade (ICS), no Mangal das Garças, em Belém, uma série de acordos e iniciativas negociais com foco no fomento da bioeconomia, com potencial de impacto para mais de 2 milhões de pessoas. 

“Nossos compromissos em sustentabilidade passam por questões relevantes em gestão ASG (Ambiental, Social e Governança). Nossa atuação com crédito e investimentos se coloca, neste aspecto, de forma robusta. Estes acordos são exemplos que concretizam nossos compromissos públicos, com metas concretas, para uma atuação cada vez mais sustentável”, afirma a presidenta do BB, Tarciana Medeiros.

As questões ASG são parte inerente a todo relacionamento que o Banco do Brasil mantém com seus públicos. “Somos o banco com uma das maiores carteiras de negócios sustentáveis do País. Queremos chegar a R$ 500 bilhões de saldo nesta frente”, destaca Tarciana, sobre as metas do BB em sustentabilidade.

A intenção dos acordos é ampliar a atuação de agentes de crédito nas comunidades localizadas na região, desenvolvendo soluções de fomento e de crédito, levando em consideração a perspectiva integrada da cadeia de valor, não se limitando aos produtos e processos de crédito já conhecidos. Confira os destaques dos acordos de cooperação técnica firmados:

Banco do Brasil fecha acordo com o Instituto Clima e Sociedade (ICS)
Visando impulsionar a sociobioeconomia na região amazônica, esta parceria do BB e do ICS busca fomentar a produção sustentável de pequenos agricultores, extrativistas, cooperativas e outros agentes da região amazônica, impulsionando a economia da região e preparando esses clientes para o crédito e linhas de financiamento para bioeconomia.

Para Thais Ferraz, diretora de programas do ICS, “buscar alianças como essa, feita com o Banco do Brasil, representa a união de esforços para desenvolver a sociobioeconomia na região amazônica. Essa parceria com o BB é muito relevante, pois o banco tem capilaridade e relevância suficiente para disponibilizar crédito onde mais se precisa, além de ter um alinhamento com as políticas públicas”.

Banco e MMA esperam, com este acordo, ampliar o acesso ao crédito na região
Aumentar a educação financeira e a bancarização dos clientes é um dos objetivos do acordo do Banco do Brasil com o Ministério do Meio Ambiente. A parceria firmada em Belém nesta semana vai fortalecer as cadeias da bioeconomia e da sociobiodiversidade com oferta de novos serviços financeiros, além de proporcionar ampliação do sistema de assistência técnica integrada ao planejamento financeiro e de crédito. O acordo também prevê o incentivo à inovação tecnológica e a melhoria dos serviços ecossistêmicos mantidos nos territórios de manejo da bioeconomia e da sociobioeconomia.

ASG no BB: compromissos públicos com metas concretas
Além desses acordos, o BB também anunciou novo Hub Financeiro para impulsionar a sociobioeconomia na região amazônica, além de formalizar operação de US$ 250 milhões com o BID para aplicação em financiamentos sustentáveis na região. Acesse www.bb.com.br/imprensa e saiba mais. E clique em www.bb.com.br/sustentabilidade e confira todas as ações do BB nas frentes ASG.

Fonte: Banco do Brasil

BB, Embrapa e CCGL assinam acordo de cooperação pela sustentabilidade

Publicado em: 10/01/2024

O Banco do Brasil, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e a Cooperativa Central Gaúcha Ltda (CCGL) firmaram acordo de cooperação no dia 19 de dezembro, para fomentar o desenvolvimento e a adoção das boas práticas de manejo em produção de grãos, de forma a incentivar a sustentabilidade e a beneficiar agricultores familiares.

Pelos termos do acordo, haverá disseminação de conhecimentos e assistência técnica estruturados e a viabilização de estratégias para recuperação de áreas degradadas, buscando melhoria da qualidade física, química e biológica dos solos e redução dos riscos na atividade dos produtores rurais. Além disso, a cooperação também prevê soluções financeiras e de crédito para a implementação dos projetos de investimento associados a essas iniciativas.

Todas essas medidas estão alinhadas com o recente programa do Governo Federal de conversão de áreas degradadas para sistemas de produção agropecuárias e florestais sustentáveis, contribuindo para o aumento da produção, a segurança alimentar, a preservação do meio ambiente, e a resiliência climática, entre outros benefícios para o país.

A cerimônia de assinatura foi realizada no evento Embrapa 50 anos: Ciência e Governo unidos pela sustentabilidade e inclusão produtiva no campo, que reuniu na sede da Embrapa, em Brasília, autoridades do Governo Federal e a diretora-presidente da Embrapa, Silvia Massruhá, além de dirigentes de organizações do setor agropecuário.

O Banco do Brasil foi representado por Luiz Gustavo Braz Lage, vice-presidente de Agronegócios e Agricultura Familiar, para quem “a parceria reforça o protagonismo histórico do BB e da Embrapa em atuações conjuntas na viabilização de soluções inovadoras para a inclusão produtiva e a sustentabilidade na agropecuária do Brasil.”

Para Silvia Massruhá, “o acordo de cooperação formalizado para recuperar áreas degradadas com produção sustentável de alimento é o início de um grande movimento nacional para expandir a produção agropecuária sem a derrubada da floresta nativa”.

“O estímulo à agricultura familiar é uma das prioridades de nossa gestão. A parceria com a Embrapa é mais uma demonstração desse compromisso”, afirma a presidenta do BB, Tarciana Medeiros. “Ao apoiar os agricultores familiares, que em sua maioria são pessoas pretas ou pardas, que produzem os alimentos que estão nas mesas das pessoas todos os dias, contribuímos diretamente para melhorar a segurança alimentar da nossa população”, acrescenta.

O ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira, celebrou a assinatura do acordo. “É importante que a tecnologia avançada chegue aos produtores rurais, através de um ambiente de assistência técnica e extensão rural, e os novos convênios assinados veem com esse grande desafio”, disse.

Fonte: Banco do Brasil

BB fecha acordo com o ministério para fomentar bioeconomia no país

Publicado em: 15/12/2023

O Banco do Brasil e o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA) assinaram um protocolo de intenções neste domingo, 10 de dezembro, em Dubai, durante as reuniões da COP 28, em que se comprometem a investir em soluções para o fomento e promoção da bioeconomia brasileira, com destaque para a produção na região amazônica. A partir do protocolo, o BB, com apoio do MMA, concentrará esforços em disponibilizar novas soluções de financiamento e apoio financeiro para as cadeias produtivas, para a bioeconomia e resiliência climática, especialmente considerando os desafios da Amazônia, para adoção de ações conjuntas, incluindo captações e parcerias nacionais e internacionais.

O acordo de cooperação tem duração inicial prevista de dois anos, com possibilidade de prorrogação, e prevê, dentre outras ações, o compartilhamento de experiências relacionadas à bioeconomia amazônica, a promoção de eventos como visitas técnicas e rodadas de atração de investimentos para a região e, também, incentivar o intercâmbio de especialistas, com o objetivo de facilitar a assistência técnica e a troca de informação e de conhecimento sobre o tema.

A parceria com o Ministério do Meio Ambiente também prevê captação de doações e recursos não reembolsáveis para desenvolvimento socioambiental na região.

Para José Ricardo Sasseron, vice-presidente de Negócios Governo e Sustentabilidade Empresarial do BB, “a atuação integral do BB na cadeia da bioeconomia na região amazônica, aliado ao potencial de incremento a partir dos novos acordos gerados, revertem-se em geração de emprego, renda e uso sustentável dos recursos naturais através do fomento às cadeias de produtos amazônicos e manejo sustentável da floresta”. Por sua vez, Carina Pimenta, secretária de Bioeconomia do MMA, comenta que “são audaciosos, os planos que o Banco do Brasil tem traçado em torno de apoiar a bioeconomia, juntando parceiros que entendem o processo de desenvolvimento. A experiência toda com o financiamento na Amazônia diz que precisamos construir essas bases e trabalhar juntos, e o Banco tem essa capilaridade incrível e uma capacidade fantástica de poder chegar nesses empreendimentos que estão nas diferentes regiões da Amazônia.”

Atualmente o Banco do Brasil aplica mais R$ 52 bilhões em projetos com adicionalidades sociais e ambientais na região amazônica, sendo cerca de R$ 2 bilhões de reais em projetos de Bioeconomia de produtos extraídos da floresta, como por exemplo, açaí, castanha-do-pará, cacau, palmito, dentre outros.

Como forma de impulsionar a aplicação de recursos e desenvolvimento na região, o Banco do Brasil firmou em setembro, em Nova York, protocolo de intenções com o BID e o Banco Mundial para captação de funding de até US$ 1,4 bilhão de dólares, para aplicação em projetos de bioeconomia com foco no bioma Amazônia.

Fonte: Banco do Brasil

BB propõe linha para cumprir metas sustentáveis para o setor público

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O Banco do Brasil formalizou protocolo de intenções com destaque para linha de crédito voltada a estados e municípios com alternativa de redução de taxas à medida que o ente atingir metas de sustentabilidade. Trata-se do modelo conhecido como Empréstimo Vinculado à Sustentabilidade (da sigla em inglês Sustainability-Linked Loan – SLL). Nesse caso, os juros são reduzidos de acordo com o atingimento de indicadores-chave de desempenho de sustentabilidade (em inglês, Key Performance Indicators – KPI).

A solução é inovadora e foi apresentada nesta semana, por representantes do BB, durante a na 28ª edição da Conferência das Partes (COP), em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos.

Protocolo de intenções firmado durante a COP 28

O primeiro estado brasileiro a manifestar interesse nesse modelo de financiamento foi o Pará, para captação dos recursos da ordem de R$ 350 milhões. O investimento será aplicado na preservação dos rios paraenses e na redução do desmatamento por meio do programa Pró-Rios (Política Estadual de Conservação de Rios do estado), que também é a primeira iniciativa nesses moldes no Brasil.

O financiamento pode servir de modelo para incentivar a implementação de indicadores de desempenho ambientais na região amazônica. Além disso, reforça as ações de mitigação e adaptação às mudanças climáticas a partir do nexo floresta-água – com implicações para a agenda global de clima e biodiversidade.

Para o vice-presidente de Negócios Governo e Sustentabilidade Empresarial, José Ricardo Sasseron, que representa o Banco do Brasil na COP 28, “a participação ativa do BB na Conferência é mais uma das diversas iniciativas do Banco do Brasil rumo à transição para uma economia mais verde, inclusiva, sustentável e de baixo carbono. Ações como essa, levam ao reconhecimento internacional do BB como um dos bancos mais sustentáveis do mundo, com atuação marcante no Crédito Sustentável, Investimento Responsável, Gestão ASG e Climática, Diversidade e Impactos Positivos na Cadeia de Valor”.

O governador do estado do Pará, Hélder Barbalho destacou: “Ao lançar essa iniciativa, o Pará é mais uma vez pioneiro no país e inova tanto ao aplicar o SLL no setor público, quanto ao implementar uma política específica de preservação de rios, no que é considerado, após a redução do desmatamento, o novo capítulo da pauta ambiental. Por isso estamos felizes de celebrar esse acordo com o Banco do Brasil, que demonstrou interesse nessa parceria”.

O Banco do Brasil e a Sustentabilidade

Em outubro, o BB criou a Unidade ASG que concentra a atuação da instituição no tema ambiental, social, governança e diversidade, além do desenvolvimento de novos negócios ASG.

O BB está presente na COP 28, onde participa dos principais painéis do Pacto Global da ONU. Além disso, contribui na convecção nos seguintes eventos: painel da Coalizão Verde, aliança de Bancos de Desenvolvimento da Região Amazônica e se destaca no encontro com empresas especializadas em Crédito de Carbono, juntamente com outras instituições financeiras brasileiras e estrangeiras.

Fonte: Banco do Brasil

BB e Natura fecham parceria em prol da bioeconomia na Amazônia

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O Banco do Brasil e a Natura assinaram, nesta semana, protocolo de intenções para promoção do desenvolvimento da cadeia produtiva da companhia na região amazônica. A ação conjunta visa apoiar cooperativas e produtores de matérias-primas e insumos utilizados na fabricação dos produtos da empresa. A expectativa é de que toda cadeia de valor da Natura seja contemplada, sendo inicialmente três comunidades fornecedoras do Pará. As cooperativas também serão incluídas na esteira de avaliação de implantação de projetos para originação de créditos de carbono. A parceria é celebrada durante participação do BB na 28ª edição da Conferência das Partes (COP), em Dubai, nos Emirados Árabes.

A diretora de sustentabilidade de Natura &Co América Latina, Angela Pinhati, destaca que conexão entre a conservação da biodiversidade e a valorização de comunidades tradicionais da Pan Amazônia é fator fundamental para o caminho de mitigação e adaptação às mudanças climáticas. “A Amazônia está no centro das discussões da COP28, logo, ter a conferência como palco desse anúncio é muito significativo. A parceria com o BB reflete nosso compromisso com a sustentabilidade e apoio às comunidades locais, que são uma parte fundamental do nosso negócio”, reforça.

Desenvolvido no âmbito do Programa de Bioeconomia na Amazônia Legal do BB, o protocolo visa inicialmente apoiar cooperativas e produtores, podendo estender-se às consultoras da Natura. A parceria com o banco busca iniciar com um aporte de R$ 3 milhões em crédito para cooperativas no Pará, podendo ser ampliada para outras 41 cooperativas fornecedoras de insumos amazônico para a Natura.

Os recursos podem ser provenientes de parcerias anunciadas durante a Assembleia Geral da ONU, tais como Banco Mundial, Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), e da Coalizão Verde, da qual o BB se tornou signatário. As cooperativas serão avaliadas para projetos de créditos de carbono, enquanto a Fundação Banco do Brasil (FBB) considera aplicar tecnologias sociais nos projetos.

A Natura trabalha há mais de 20 anos com a bioeconomia da sociobiodiversidade na Amazônia, desde o lançamento da linha Ekos, mas foi a partir de 2011, com a estruturação do Programa Natura Amazônia (PAM), que a região se consolidou como um vetor de inovação, negócios sustentáveis e referência para a promoção de desenvolvimento local para a companhia. Nesse momento, a empresa brasileira de cosmético fortaleceu e ampliou o modelo de relacionamento com as comunidades agroextrativistas. Hoje, mais de 10 mil famílias integram as comunidades agroextrativistas amazônicas que se relacionam com a empresa.

Já o Banco do Brasil participa de diversas agendas na COP 28 com o intuito de fortalecer o seu posicionamento em sustentabilidade e no enfrentamento às questões climáticas. A comitiva do Banco conta com a presença do vice-presidente de Governo e Sustentabilidade, José Ricardo Sasseron, e do gerente geral da Unidade ASG, Gabriel Santamaria, além de especialistas no tema.

Esse protocolo de intenções mostra que o BB atua para além da geração de valor financeiro, mas também em toda a cadeia de valor das empresas, gerando negócios ao mesmo tempo rentáveis e sustentáveis. “A sustentabilidade está na razão de ser do Banco do Brasil, na nossa essência. Estamos em um momento em que nossas ações e compromissos para um mundo mais sustentável, conectados aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, convidam todos os stakeholders a assumirem responsabilidades diante das mudanças climáticas e seus efeitos na vida das pessoas e comunidades.”, afirma José Ricardo Sasseron, vice-presidente do BB, que participa da conferência.

Gabriel Santamaria, gerente geral da Unidade ASG, que também está em Dubai, complementa que “o BB quer ser protagonista na construção de um mundo mais verde e inclusivo e ser reconhecido por suas práticas e negócios sustentáveis no sistema financeiro. Fomentar a agenda ASG gera retorno para empresa ao mesmo tempo que traz impacto socioambiental positivo para sociedade e meio ambiente, reduzindo os efeitos das mudanças climáticas”.

Entre os eventos previstos na COP 28 com a participação do BB, o painel da Coalizão Verde, aliança de Bancos de Desenvolvimento da Região Amazônica, também se destaca como encontro com empresas especializadas em Crédito de Carbono, outras instituições financeiras brasileiras e estrangeiras, como o Banco ABC e o Banco de Desenvolvimento alemão KFW e uma reunião bilateral com o Fundo Francês de Desenvolvimento (AFD).

Fonte: Banco do Brasil

Corrida ESG pode mudar o jogo para BB? Veja recomendação às ações

Publicado em: 19/10/2023

O Banco do Brasil (BBAS3) concluiu, durante as reuniões anuais do Fundo Monetário Internacional (FMI), uma rodada de captações de cerca de R$ 30 bilhões para apoiar a agenda de sustentabilidade do Brasil.

O banco já divulgou anteriormente que pretende se tornar referência no mercado de carbono, que já engatinha no Brasil.

A analista da Empiricus Research, Larissa Quaresma, participou do Giro do Mercado desta segunda-feira (16) e explicou se a corrida pela sustentabilidade pode trazer alguma “virada de jogo” para o banco.

Segundo ela, a mudança depende da forma com que o banco irá alocar esses recursos.

“Se vai ser transformacional ou não, vai depender de como o banco vai emprestar esse dinheiro. Um lado da equação ele conseguiu fazer muito bem, que foi captar recursos de baixo custo com selo internacional, que ajuda a atrair outros investidores locais/institucionais para esses projetos. Agora, o outro lado é você aplicar e emprestar para bons projetos com baixa inadimplência e com bom retorno para o banco.”

Apesar dos cuidados em relação aos investimentos do banco, a analista conclui que o ESG é uma mega tendência para a próxima década, e o Banco do Brasil deve sim capturar essa onda.

Além dos impactos da notícia, Larissa revelou quais são as perspectivas e qual é a recomendação para a ação do banco brasileiro. Confira a entrevista completa e saiba se vale a pena ter BBAS3 na carteira clicando aqui.
Novidade sobre ETFs faz Bitcoin (BTC) caminhar rumo aos US$ 30 mil

O mercado cripto também foi destaque no Giro do Mercado. A Securities and Exchange Comission (SEC), considerada a CVM norte-americana, não recorreu contra processo que abriu caminho para a conversão de um fundo da Grayscale em um ETF de Bitcoin (BTC).

O mercado de criptomoedas reagiu bem à notícia, e o Bitcoin (BTC) avançou acima dos US$ 28 mil nesta segunda-feira (16).

Fonte: Money Times

BB assina carta de intenções para financiamento de energia renovável

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Neste dia 14 de outubro, em Marrakech, durante reuniões anuais do FMI, o Banco do Brasil assinou uma carta de intenções com o European Investment Bank para captação de recursos para financiar projetos de energia renovável no Brasil. O acordo prevê a captação de 350 milhões de euros (o equivalente a cerca de R$2 bilhões na cotação atual). Deste valor, o acordo prevê que até 30% seja destinado a Micro e Pequenas Empresas.

Para Francisco Lassalvia, vice-presidente de Negócios de Atacado do BB, este recurso se soma a outros em ações recente do Banco, com o objetivo de apoiar clientes em uma transição para um portfólio cada vez mais sustentável. “Nossas agendas globais, como as recentes visitas pela Ásia e NY, comvergem para que o Banco avance nos objetivos públicos e concretos na agenda ASG. Só nos últimos 12 meses, crescemos mais de 10% na nossa carteira de crédito sustentável. Essas captações demonstram que os bancos e investidores globais observam o Brasil e o BB como relevantes para este desafio, que também é global”, afirma.

A agenda do BB em Marrakech envolve mais de 30 reuniões, com bancos de desenvolvimento, assets, bancos comerciais, além de palestras e eventos sobre a agenda ASG do BB, referência global no tema, como Banco mais sustentável do mundo.

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil: sustentabilidade ganha força no agronegócio

Publicado em: 11/10/2023

Segundo o estudo Global Farmer Insights 2022, conduzido pela consultoria norte-americana McKinsey, o Brasil está na vanguarda da adoção de práticas sustentáveis no campo. A pesquisa, que entrevistou mais de 5 mil agricultores da Europa, Ásia, América do Norte e América do Sul, procurou entender melhor seus comportamentos em relação a tópicos-chave que moldam o futuro da agricultura. E os números mostram que nenhum outro país se aproxima do Brasil em relação ao uso de produtos biológicos para controle de pragas e doenças, crescimento das plantas e fertilização dos solos.

Um exemplo é o uso de produtos biológicos na produção agropecuária. Enquanto no Brasil 55% dos produtores rurais já adotam produtos biológicos para proteger suas lavouras, na União Europeia são apenas 23%, na China 8%, nos Estados Unidos 6%, no Canadá 5%, na Argentina 4% e na Índia apenas 3%.Sim, as práticas sustentáveis já fazem parte do dia a dia das lavouras brasileiras, e o , maior parceiro do agronegócio brasileiro, também está fazendo a sua parte.

A sustentabilidade está incorporada nas mais diversas estratégias do BB, que tem por premissa a integração da geração de valor econômico à transparência, à governança corporativa e à responsabilidade socioambiental.

Agenda ESG no Banco do Brasil

O BB reforça sua capacidade de desenvolver e ofertar produtos e serviços voltados para uma economia de baixo carbono e inclusiva, que possam agregar cada vez mais qualidade e inovação ao atendimento de clientes e promover menor impacto social e ambiental. Também fortalece sua governança corporativa, gestão da ética e a transparência, o capital humano, além de valorizar a diversidade e aprimorar as práticas ambientais e de ecoeficiência, assegurando o uso eficiente e sustentável dos recursos naturais.

O compromisso de desenvolver soluções negociais com aspectos sociais, ambientais e climáticos é orientado e declarado na Política de Responsabilidade Social, Ambiental e Climática (PRSAC) do banco. Tem suporte, ainda, nas Diretrizes de Sustentabilidade BB para o Crédito, que estão em sinergia com os compromissos internacionais assumidos pelo Governo Federal, entre eles os relacionados à mitigação e à adaptação aos efeitos das mudanças climáticas.

Com destaque nacional no desenvolvimento de soluções financeiras e modelos de negócios que promovam a transição para uma economia sustentável e inclusiva, o BB considera as mudanças climáticas no planejamento e aproveita oportunidades de negócios para uma economia de baixo carbono.

O Banco do Brasil é, pela quarta vez, o banco mais sustentável do planeta segundo o ranking das 100 Corporações Mais Sustentáveis do Mundo 2023 – Global 100, da Corporate Knights. Em 2023, além da posição de liderança entre os bancos, o BB é a única empresa brasileira classificada, figurando na 15ª posição entre as empresas em geral.

Sustentabilidade no agro

Em linha com os compromissos de longo prazo do banco e com o objetivo de auxiliar os clientes na transição para uma economia mais sustentável, ao final de junho de 2023 o BB atingiu a marca de R$ 321,6 bilhões em operações de crédito sustentáveis, um crescimento de 10% em 12 meses, sendo R$ 141,4 bilhões relativos a negócios sustentáveis agro.

O Plano Safra 2023/2024 será o maior da história, com R$ 240 bilhões disponibilizados pelo Banco do Brasil, volume 26% superior ao da safra passada, reforçando seu papel de maior parceiro do agronegócio brasileiro.

Serão destinados R$ 121 bilhões para o custeio, R$ 42 bilhões para operações de investimento, R$ 24 bilhões para comercialização e industrialização, enquanto títulos, crédito agroindustrial e giro terão R$ 53 bilhões, reforçando a atuação do BB em toda a cadeia de valor do agronegócio. Segundo o Diretor de Agronegócios do Banco do Brasil, Jayme Pinto Junior, “o BB amplia o apoio ao agronegócio destinando também recursos próprios, que possibilitam aos produtores rurais reforçar o financiamento de investimentos em recuperação de áreas degradadas, ampliação de estruturas de armazenagem e de áreas irrigadas, impulsionando assim a transição para uma agricultura ainda mais sustentável, fomentando assim a mudança de nossa matriz energética”.

Para acessar as linhas de crédito, os requisitos variam de acordo com o público-alvo e a finalidade do crédito. É importante que os produtores rurais mantenham seus cadastros atualizados junto ao Banco do Brasil e consultem seus gerentes para obter orientações. No caso dos agricultores familiares, é indispensável a apresentação do CAF vigente.

O BB disponibiliza aos produtores rurais múltiplos canais para que eles possam apresentar suas propostas de crédito rural. Através do APP BB os produtores rurais podem apresentar sua necessidade de crédito de forma digital e agilizar a contratação. Além disso, o BB conta com uma grande rede de agentes de crédito rural que estão aptos a receber as propostas dos produtores.

Fonte: CNN Brasil

BB lidera pauta de sustentabilidade com mercado financeiro global em Nova Iorque

Publicado em: 15/09/2023


Entre os dias 13 e 20 de setembro, representantes do Conselho Diretor do Banco do Brasil estarão em Nova Iorque, onde participam de evento institucional na sede da ONU, às vésperas da assembleia geral, levando a imagem do BB e do país para o mundo; realizam negócios em reuniões com investidores e organismos multilaterais para formar parcerias e captar recursos com finalidade de preservação ambiental, especialmente no que se refere ao bioma Amazônia; e promovem eventos de relacionamento com clientes e com brasileiros que residem no exterior, com a temática “All Amazônia”. Participam Tarciana Medeiros, primeira mulher a presidir o BB em 214 anos de história, além dos vice-presidentes Francisco Lassalvia (Negócios de Atacado); Geovanne Tobias (Gestão Financeira e Relações com Investidores); e José Ricardo Sasseron (Governo e Sustentabilidade Empresarial), além de representantes de outras empresas do conglomerado, como BB Americas e BB Asset.

“O BB vai a Nova Iorque como ator relevante em investimentos sustentáveis. Mas, mais que isso, pretendemos fomentar negócios ao prospectar novos investidores e novas fontes de financiamento, além de promover a disseminação da agenda de sustentabilidade junto à comunidade internacional. O BB quer ser reconhecido como protagonista mundial em práticas e negócios sustentáveis no sistema financeiro, mas lá, estaremos também atuando como um verdadeiro hub entre empresários e investidores. Vamos aproveitar que os holofotes do mundo estarão voltados para a ONU para gerar esses negócios e potencializar ainda mais a sustentabilidade de forma global”, explica Tarciana Medeiros.

Agenda na ONU

A primeira agenda de impacto será a participação, com destaque, no SDGs in Brazil, evento promovido pelo Pacto Global da ONU, no Delegates Dining Room, dentro da Sede da ONU em Nova York, às vésperas da semana da Assembleia Geral das Nações Unidas. O Evento reúne personalidades e alta liderança da sociedade.

Além de representantes indígenas, ele terá a presença da presidenta do BB, Tarciana Medeiros, e do vice-presidente de Negócios de Atacado, Francisco Lassalvia, nos dias 14 e 15. Eles levarão ao público de todo o mundo, que acompanhará o evento da ONU presencialmente ou pela imprensa mundial, o testemunho de como a instituição financeira alcançou o primeiro lugar como banco mais sustentável do mundo pela quarta vez e sobre como o BB pretende seguir fomentando esta agenda ASG, com compromissos pela sustentabilidade e com a adesão a movimentos do Pacto Global da ONU Brasil. Pela amplitude das carteiras voltadas para investimento sustentável, o BB é hoje o principal hub de captação de recursos externos para iniciativas verdes no país. Mais do que isso, o próprio Banco pauta a sua gestão também pela agenda ASG, o que fomenta vantagens comerciais para o Banco.

Além dos representantes do Banco do Brasil, nos dois dias do SDGs in Brazil, estão confirmadas as presenças de especialistas e personalidades, como Amy Webb (futurista norte-americana, fundadora e CEO do Future Today Institute), John Elkington (consultor britânico, precursor da sustentabilidade ambiental e social), Gavin Schmidt (climatologista britânico, modelador climático e diretor do NASA Goddard Institute for Space Studies em Nova York), DJ Alok (presidente do Instituto Alok), Roberto Brito Mendonça (Líder Comunitário da Amazônia), Luiza Helena Trajano (empresária), Rachel Maia (presidente do Conselho de Administração do Pacto Global da ONU no Brasil), entre outras lideranças.

Reuniões com investidores e órgãos multilaterais

O vice-presidente de Gestão Financeira e de Relações com Investidores do BB, Geovanne Tobias, destaca: “Nossos resultados financeiros têm impacto positivo na economia brasileira e encontram ainda mais relevância ao evidenciarmos todas as iniciativas que temos promovido na Agenda ASG. Esse é um tema vital para nossa empresa e que suporta a geração de valor para nossos acionistas, clientes e sociedade”.

Por isso, além da participação institucional do BB no evento na ONU, o Banco do Brasil cumprirá uma intensa agenda em Nova Iorque, com investidores, parceiros comerciais, bancos de desenvolvimento globais e instituições multilaterais. Recentemente, o BB declarou que espera negociar mais de R$ 23 bilhões em crédito para a economia verde até o fim o primeiro semestre de 2024, em parceria com bancos de desenvolvimento globais, ao vislumbrar oportunidades para empresas brasileiras com projetos de descarbonização, com linhas relacionadas ao financiamento climático, energias renováveis e eficiência energética, além de recuperação ambiental.

“A pauta verde é cada vez mais indispensável e cheia de oportunidades para o Banco e para as companhias brasileiras. Somos o banco com uma das maiores carteiras de negócios sustentáveis do mundo, com R$ 321,6 bilhões de saldo, o que corresponde a mais de um terço da carteira total classificada do BB. Queremos ser reconhecidos como o protagonista mundial em práticas e negócios sustentáveis no sistema financeiro. Temos em pauta uma série de iniciativas que buscam mobilizar empresas e organizações para o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável”, afirma o vice-presidente de Negócios de Atacado do Banco do Brasil, Francisco Lassalvia.

Neste contexto, cabe destacar que o BB conta com tradicionais posições estratégicas em todo o mundo e que participou, entre o final de julho e o início de agosto, de uma missão internacional à Ásia, junto com representantes do Governo Federal, na captação de investimentos para recuperar 40 milhões de hectares de pastos com algum nível de degradação e, assim, quase dobrar a área cultivada do país, de 52 para mais de 90 milhões de hectares pelos próximos 10 anos, por exemplo.

“Participamos de diversas reuniões com clientes, investidores, agências de fomento, bancos e organismos multilaterais da Coréia do Sul, Japão e de países do oriente médio”, conta o vice-presidente. Representantes de entidades governamentais e de classe, líderes de cooperativas e cerca de 60 empresários do setor de proteína animal também fizeram parte da comitiva dessa missão que, paralelamente, objetivou a abertura de mercados e a ampliação das exportações para a Ásia. Aproximadamente 100 mil clientes do Banco já demonstraram interesse e estão aptos a acessar os recursos do programa para a recuperação de pastagens, com uma esteira de captação que, em apenas algumas semanas, já é de cerca de R$ 2 bilhões.

Já o vice-presidente de Governo e de Sustentabilidade Empresarial do BB, José Ricardo Sasseron, reforça que “no âmbito da estratégia para uma economia cada vez mais verde e inclusiva, o Banco vem apoiando seus clientes e conta com um robusto Plano de Sustentabilidade, conhecido como Agenda 30, que, dentre outros pontos, traz os novos compromissos do BB pela sustentabilidade em ações de crédito, investimento responsável, gestão ASG e impacto positivo, como a ênfase na realização de negócios com estados e munícipios que tragam contribuições ao meio ambiente e a sociedade”. Ele ainda reforça a adesão recente do BB a movimentos importantes de Direitos Humanos do Pacto Global da ONU. “Conciliando atividade financeira e compromisso social, o Banco do Brasil oficializou sua nova atribuição como embaixador de três movimentos ligados ao Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU) no Brasil, e que promovem ações de equidade racial e de gênero, trabalho decente e crescimento econômico: Elas Lideram 2030, Raça é Prioridade e Salário Digno. É um compromisso público, com metas concretas para promoção da equidade racial e de gênero, trabalho decente e crescimento econômico, dentro dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS)”, finaliza.

All Amazônia: relacionamento com clientes e com brasileiros em NY

Fechando a turnê de negócios e posicionamento institucional do Banco junto a investidores e empresários globais, o Banco do Brasil promoverá também a ação All Amazônia, como um verdadeiro chamamento global com um manifesto audiovisual nos telões da Times Square e que também estará em veiculação nos canais do BB. Além disso, representantes do Banco se encontrarão com empresários e representantes do governo brasileiro com reforço de seu posicionamento institucional, com ações de visibilidade de toda a diversidade cultural e étnica do Brasil, reforçando posicionamento de marca do Banco, como apoiador da cultura brasileira há mais de 30 anos junto aos seus clientes. O objetivo é complementar a agenda de negócios ao falar ao mundo sobre a necessidade de proteção da Amazônia, com a união de todos os países e responsabilidade compartilhada em relação ao desenvolvimento social e ao meio ambiente. As ações com clientes e brasileiros no exterior contará com participação de representantes dos povos originários, como Glicéria Tupinambá, Jéssica Silva e Djuena Tikuna, além de previsão de participação de Raoni Metuktir e Txai Suruí.

Saiba mais sobre sustentabilidade no BB em: www.bb.com.br/sustentabilidade

Fonte: Banco do Brasil

BB atinge R$ 7,7 bilhões no saldo de carteira de Project Finance voltado a energias renováveis

Publicado em: 11/09/2023


O Banco do Brasil ultrapassou a marca de R$ 7,7 bilhões em seu saldo de carteira de Project Finance voltado a energias renováveis. Tratam-se de soluções de crédito e garantias para empresas dos segmentos Corporate, Large Corporate e middle market em todas as regiões do país.

O vice-presidente de Negócios de Atacado do Banco do Brasil, Francisco Lassalvia, destaca a atuação comercial do banco vinculada aos aspectos da agenda ASG. “Esses valores se relacionam com projetos mais de 250 parques de geração de energia, com o seguinte destaque: criação estimada de 130 mil empregos diretos e indiretos”, destaca.

Fomento à energia renovável
Além deste destaque específico na carteira de Project Finance, cabe destacar que o Banco do Brasil declarou ao mercado, na última semana de agosto, seus novos compromissos alinhados às prioridades globais de desenvolvimento sustentável, com destaque especial para investimentos em energias renováveis, além de compromissos com aumento do crédito sustentável, agricultura de baixo carbono e reflorestamento estão entre as metas até 2030, assim como ações em prol da diversidade e de atuação socioambiental.

“O BB quer ser reconhecido como protagonista mundial em práticas e negócios sustentáveis no sistema financeiro e já estamos fomentando captações em negócios sustentáveis, incluindo aí toda a cadeia de crédito de carbono, além de nossa atuação ampla em mercado de capitais e no agronegócio e na agricultura familiar brasileiros! Por isso, na próxima semana, estaremos em Nova Iorque participando de reuniões com diversos investidores externos e organismos multilaterais para formar parcerias e captar recursos com finalidade de preservação ambiental, especialmente no que se refere à Amazônia”, adianta Tarciana, indicando mais uma agenda de negócios que o Banco vem liderando não apenas no Brasil, mas no mercado internacional.

Sobre o fomento à energia renovável, a nova meta declarada pelo BB é de atingir um saldo de R$ 30 bilhões até 2030. Uma marca que já atinge R$ 13,2 bilhões.

Saiba mais em bb.com.br/sustentabilidade.

Fonte: Banco do Brasil

BB protege mais de 500 mil hectares de florestas com o ciclo do mercado de carbono

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O Banco do Brasil atua no mercado de crédito de carbono, com ações que vão da originação à comercialização. No âmbito desta estratégia para uma economia cada vez mais verde e inclusiva, o Banco vem apoiando seus clientes na elaboração de projetos geradores de crédito de carbono, principalmente na modalidade desmatamento evitado – REDD+, o que representou até a agosto deste ano, a proteção de mais de 500 mil hectares protegidas a partir da atuação comercial do BB, com olhar para a sustentabilidade em sua agenda ASG.

“Apenas com esses projetos em andamento, vamos gerar mais de 60 milhões em créditos de carbono ao longo de 30 anos”, destaca o vice-presidente de governo e de sustentabilidade empresarial do BB, José Ricardo Sasseron.

“Estes créditos de carbono com toda certeza se juntarão a outros, oriundos de demais projetos que temos analisado, o que marca nossa posição de liderança no cuidado com o meio ambiente e com as pessoas”, considera.

“Além disso, esses projetos contam com selo social, o que garante investimentos em projetos de melhoria da qualidade de vida das comunidades que habitam as áreas em seu entorno. Como exemplo dessas ações, podemos citar a construção de escolas, saneamento básico, energia renovável e instalação de infraestrutura para internet”, complementa Sasseron.

O BB, juntamente com uma rede de parceiros, também tem promovido a implementação de projetos de crédito de carbono a partir de fontes de energia renovável e biodigestores. E, recentemente, realizou leilão de imóveis em que aceitou créditos de carbono como pagamento desses ativos imobiliários.

Sustentabilidade no BB

O Banco do Brasil tem atuado com a valorização de práticas que aliam preservação ambiental e produtividade, permitindo acesso dos clientes a mecanismos que remunerem seu trabalho de conservação e valorização de ativos ambientais. Para além do mercado de carbono, o BB lançou novos compromissos alinhados às prioridades globais de desenvolvimento sustentável na última semana de agosto.

Em destaque, o aumento do crédito sustentável, investimentos em energias renováveis, agricultura de baixo carbono e reflorestamento estão entre as metas até 2030, assim como ações em prol da diversidade e de atuação socioambiental. São compromissos a serem alcançados até 2030, alinhados às prioridades globais como os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e Acordo de Paris, e que compõem o Plano de Sustentabilidade do Banco do Brasil, a Agenda 30 BB. Todos os compromissos podem ser consultados em bb.com.br/sustentabilidade.

Tarciana Medeiros, primeira mulher a presidir o BB em 214 anos de história, destaca que o Banco do Brasil dá ainda mais ênfase em desafios de crédito sustentável e investimento responsável, além de colocar metas importantes sobre os impactos positivos nas cadeias de valor nos segmentos da economia em que o Banco atua.

“Nossos compromissos passam por questões relevantes em gestão ASG (Ambiental, Social e Governança). Nossa atuação com crédito e investimentos se coloca, neste aspecto, de forma robusta. Nas questões climáticas, também temos novas metas relevantes para redução das emissões diretas de gases de efeito estufa, assim como em metas que terão impacto direto em inclusão financeira, investimento social privado e diversidade”, considera a CEO do BB.

“O BB quer ser reconhecido como protagonista mundial em práticas e negócios sustentáveis no sistema financeiro e já estamos fomentando captações em negócios sustentáveis, incluindo aí toda a cadeia de crédito de carbono, além de nossa atuação ampla em mercado de capitais e no agronegócio e na agricultura familiar brasileira.

Por isso, nos próximos dias, estaremos em Nova Iorque participando de reuniões com diversos investidores externos e organismos multilaterais para formar parcerias e captar recursos com finalidade de preservação ambiental, especialmente no que se refere à Amazônia”, adianta Tarciana, indicando mais uma agenda de negócios que o Banco vem liderando não apenas no Brasil, mas no mercado internacional.

Confira os 12 Compromissos 2030 para um Mundo + Sustentável do Banco do Brasil:

Carteira de crédito sustentável: atingir saldo de R$ 500 bilhões até 2030;

Fomento à Energia Renovável: atingir saldo de R$ 30 bilhões até 2030;

Incentivo à Agricultura Sustentável: atingir saldo de R$ 200 bilhões até 2030;

Ampliação da eficiência estadual e municipal: desembolsar R$ 40 bilhões em operações de crédito até 2030 em setores como agricultura, cultura, defesa civil, educação, eficiência energética e iluminação pública, esporte e lazer, infraestrutura viária, limpeza pública, meio ambiente, mobilidade urbana, saúde, segurança e vigilância sanitária;

Produtos de investimento sustentável: atingir saldo de R$ 22 bilhões em fundos de investimento sustentável até 2030, em alinhamento à alteração regulatória dos fundos de investimento sobre o tema;

Originação de recursos sustentáveis: originar R$ 100 bilhões em recursos sustentáveis para o BB e para os clientes do Banco até 2030;

Emissão diretas de GEE: compensar 100% das emissões do escopo 1 e 2. 100% de utilização de energia renovável – usinas próprias, mercado livre e RECs – a partir de 2023. Reduzir em 42% as emissões diretas (escopo 1) até 2030;

Diversidade: Alcançar 30% de mulheres em cargos de liderança no BB até 2025 e 30% de pretos, pardos, indígenas e outras etnias sub-representadas em cargos de liderança até 2025;

Maturidade digital: atingir 17 milhões de clientes com maturidade digital até 2025;

Inclusão financeira: renegociar dívidas de 2,5 milhões de clientes com renda até 2 salários mínimos até 2025. Alcançar um milhão de empreendedores, com crédito, até 2025;

Investimento social privado: investir R$ 1 bilhão em educação, cuidado com meio ambiente, inclusão socioprodutiva, incentivo ao voluntariado e tecnologias sociais por meio da Fundação Banco do Brasil até 2030;

Reflorestamento e conservação florestal: Alcançar um milhão de hectares conservados e/ou reflorestados até 2025. Reforçar práticas que promovam a recuperação de pastagens e áreas degradadas e assegurem o desmatamento ilegal zero nos financiamentos do BB.

Plano de Sustentabilidade – Agenda 30 BB

Desde 2005, o Banco do Brasil conta com um Plano de Sustentabilidade, chamado de Agenda 30 BB. Ele é um instrumento fomentador de negócios e práticas ASG (Ambiental, Social e Governança) na instituição, que busca fortalecer seu papel transformador na promoção de economia de baixo carbono, verde e inclusiva e na ampliação de nossa atuação com criação de valor.

Revisado a cada dois anos e estruturado em torno de desafios em sustentabilidade, o plano se desdobra em compromissos estabelecidos para o período de três anos. Em 2023, a Agenda 30 BB foi atualizada para sua nona versão, resultando em 47 ações e 100 indicadores vinculados a 25 desafios em sustentabilidade.

Saiba mais em bb.com.br/sustentabilidade

Fonte: Banco do Brasil

Luiza Trajano e presidente do BB vão debater sustentabilidade na ONU

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O Pacto Global da ONU no Brasil fará, em 14 e 15 de setembro, o evento SDGs in Brazil, na sede das Nações Unidas, em Nova York.

A presidente do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, a empresária Luiza Trajano e outros convidados serão entrevistados no segundo dia do evento por Gabriela Prioli, Maju Coutinho e Maria Clara.

O grande debate será sobre o avanço dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) por meio de iniciativas de empresas, além de outros temas ligados à Agenda 2030, como direitos humanos, meio ambiente e governança.

Sob a gestão de Tarciana Medeiros, o Banco do Brasil quer se tornar protagonista mundial em práticas e negócios sustentáveis no sistema financeiro.

A presidente da instituição aproveitará a atenção e o fluxo global em torno da Assembleia Geral da ONU para discutir parcerias e captação de recursos com investidores externos e organismos multilaterais para a preservação da Amazônia.

Em sua fala às entrevistadoras no dia 15, Tarciana compartilhará práticas de sua gestão no BB, como a entrada no índice iDiversa da B3.

Fonte: Veja

BB lança novos compromissos alinhados às prioridades globais de desenvolvimento sustentável

Publicado em: 31/08/2023


O Banco do Brasil deu mais uma demonstração do seu compromisso com a sustentabilidade ao anunciar seus “12 Compromissos 2030 para um Mundo mais Sustentável”. Considerada a instituição financeira mais sustentável do mundo pelo ranking Global 100, da Corporate Knights, o Banco lançou novas metas neste dia 29 de agosto em evento na sede do Banco, em Brasília.

Tarciana Medeiros, primeira mulher a presidir o BB em 214 anos de história, destaca que o Banco do Brasil dá ainda mais ênfase em desafios de crédito sustentável e investimento responsável, além de colocar metas importantes sobre os impactos positivos nas cadeias de valor nos segmentos da economia em que o Banco atua.

“Nossos compromissos passam por questões relevantes em gestão ASG (Ambiental, Social e Governança). Nossa atuação com crédito e investimentos se coloca, neste aspecto, de forma robusta. Nas questões climáticas, também temos novas metas relevantes para redução das emissões diretas de gases de efeito estufa, assim como em metas que terão impacto direto em inclusão financeira, investimento social privado e diversidade”, considera a presidenta do BB.

“Nossos compromissos em sustentabilidade não só se renovam, nesta tarde, como se colocam de forma mais desafiadora. Um deles, por exemplo, trata da agricultura sustentável, que já era um de nossos compromissos e que foi uma meta atingida. Por isso, agora declaramos o desejo de alcançar um saldo de R$ 200 bilhões em operações de crédito em agricultura sustentável, uma carteira que, em junho deste ano, bateu R$ 141,4 bilhões”, afirma.

As questões ASG são parte inerente a todo relacionamento que o Banco do Brasil mantém com seus públicos. “Somos o banco com uma das maiores carteiras de negócios sustentáveis do País, com mais de R$ 321,6 bilhões de saldo, o que corresponde a cerca de um terço da carteira total classificada do BB. E queremos chegar a R$ 500 bilhões de saldo”, exemplifica Tarciana, ao citar mais um dos 12 compromissos lançados nesta terça-feira (29).

São compromissos a serem alcançados até 2030, alinhados às prioridades globais como os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e Acordo de Paris, e que compõem o Plano de Sustentabilidade do Banco do Brasil, a Agenda 30 BB.

“O BB quer ser reconhecido como protagonista mundial em práticas e negócios sustentáveis no sistema financeiro e já estamos fomentando captações em negócios sustentáveis, incluindo aí toda a cadeia de crédito de carbono, além de nossa atuação ampla em mercado de capitais e no agronegócio e na agricultura familiar brasileiros! Por isso, em setembro, estaremos em Nova Iorque participando de reuniões com diversos investidores externos e organismos multilaterais para formar parcerias e captar recursos com finalidade de preservação ambiental, especialmente no que se refere à Amazônia”, adianta Tarciana, indicando mais uma agenda de negócios que o Banco vem liderando não apenas no Brasil, mas no mercado internacional.

Confira os 12 Compromissos 2030 para um Mundo + Sustentável do Banco do Brasil:

  • Carteira de Crédito Sustentável: atingir saldo de R$ 500 bilhões até 2030;
  • Fomento à Energia Renovável: atingir saldo de R$ 30 bilhões até 2030;
    Incentivo à Agricultura Sustentável: atingir saldo de R$ 200 bilhões até 2030;
  • Ampliação da Eficiência Estadual e Municipal: desembolsar R$ 40 bilhões em operações de crédito até 2030 em setores como agricultura, cultura, defesa civil, educação, eficiência energética e iluminação pública, esporte e lazer, infraestrutura viária, limpeza pública, meio ambiente, mobilidade urbana, saúde, segurança e vigilância sanitária;
  • Produtos de investimento sustentável: atingir saldo de R$ 22 bilhões em fundos de investimento sustentável até 2030, em alinhamento à alteração regulatória dos fundos de investimento sobre o tema;
  • Originação de Recursos Sustentáveis: originar R$ 100 bilhões em recursos sustentáveis para o BB e para os clientes do Banco até 2030;
  • Emissão diretas de GEE: compensar 100% das emissões do escopo 1 e 2. 100% de utilização de energia renovável – usinas próprias, mercado livre e RECs – a partir de 2023. Reduzir em 42% as emissões diretas (escopo 1) até 2030;
  • Diversidade: Alcançar 30% de mulheres em cargos de liderança no BB até 2025 e 30% de pretos, pardos, indígenas e outras etnias sub-representadas em cargos de liderança até 2025;
  • Maturidade digital: atingir 17 milhões de clientes com maturidade digital até 2025;
  • Inclusão financeira: renegociar dívidas de 2,5 milhões de clientes com renda até 2 salários mínimos até 2025. Alcançar um milhão de empreendedores, com crédito, até 2025;
  • Investimento social privado: investir R$ 1 bilhão em educação, cuidado com meio ambiente, inclusão socioprodutiva, incentivo ao voluntariado e tecnologias sociais por meio da Fundação Banco do Brasil até 2030;
  • Reflorestamento e conservação florestal: Alcançar um milhão de hectares conservados e/ou reflorestados até 2025. Reforçar práticas que promovam a recuperação de pastagens e áreas degradadas e assegurem o desmatamento ilegal zero nos financiamentos do BB.

Plano de Sustentabilidade – Agenda 30 BB

Desde 2005, o Banco do Brasil conta com um Plano de Sustentabilidade, chamado de Agenda 30 BB. Ele é um instrumento fomentador de negócios e práticas ASG (Ambiental, Social e Governança) na instituição, que busca fortalecer seu papel transformador na promoção de economia de baixo carbono, verde e inclusiva e na ampliação de nossa atuação com criação de valor.

Revisado a cada dois anos e estruturado em torno de desafios em sustentabilidade, o plano se desdobra em compromissos estabelecidos para o período de três anos.

O Plano de Sustentabilidade – Agenda 30 BB 2023-2025 conta com 47 ações e 100 indicadores, distribuídos entre as dimensões sociais, ambientais e de governança. Além disso, o Banco do Brasil também anunciou que se tornou embaixador de 3 movimentos do Pacto Global da ONU.

Projetos apoiados promovem equidade racial e de gênero, trabalho decente e crescimento econômico, dentro dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).

Confira todos os detalhes em www.bb.com.br/sustentabilidade.

Fonte: Banco do Brasil

BB negocia R$ 23 bilhões para financiar projetos ‘verdes’, diz executivo do banco

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Os olhos do mundo estão voltados aos investimentos verdes – e o Banco do Brasil diz estar atento a esta oportunidade. O banco deve obter R$ 23 bilhões com organizações financeiras internacionais até o meio de 2024 a fim de financiar projetos verdes no Brasil, de energia renovável à recuperação de áreas degradadas. No futuro, o banco enxerga nas captações com bancos de fomento globais e multilaterais uma via importante para obter recursos que financiem também a expansão do agronegócio – já que o Plano Safra e os recursos do banco são “finitos”.

O vice-presidente de Atacado do BB, Francisco Lassalvia, afirma que há demanda: o Brasil tem se destacado em relação aos demais emergentes com o avanço de reformas, e os estrangeiros têm mostrado interesse em financiar o crescimento sustentável no País. “O balanço dos bancos é finito, o Plano Safra do governo é finito e não cresce como a economia brasileira. Vemos cada vez mais latente a busca de investimentos externos para serem aportados no Brasil”, disse.

Lassalvia comanda a área do BB que atende às médias e grandes empresas, pessoas físicas e megaprodutores rurais do segmento private, que atende aos clientes de maior renda dentro do banco, e também cuida da tesouraria global e da área de negócios internacionais do BB. Ao todo, são R$ 300 bilhões em ativos no Atacado do banco. Veja a seguir os principais trechos da entrevista ao Estadão/Broadcast:

Alguns bancos têm preferido, no atacado, fazer operações com emissão de dívida no mercado que podem colocar em carteira, se necessário, para consumir menos capital. É essa a estratégia do BB? Como o banco olha para o crédito a grandes empresas?

Não temos teto de capital que inviabilize o crescimento dos segmentos corporate e do large corporate, então essa elasticidade permite fazer um movimento estratégico de reposicionamento de carteira e de papéis, mas não temos o objetivo de carregar esse papel, podemos até carregar por algum tempo. O que é importante dizer é que o nosso RAR (retorno ajustado a risco) em operações de atacado cresceu mais de 10 pontos porcentuais em um ano. Pensamos na operação muito mais olhando para o retorno e, obviamente, ganhamos com a distribuição no mercado secundário. Talvez o banco esteja em uma situação mais privilegiada, em carregar papel se for necessário. Quando olho o banco todo, é muito melhor emprestar em uma linha de varejo de baixo risco do que para um large corporate do atacado, o retorno é muito maior. Mas o banco está remando exatamente para o que perseguimos: um crescimento mais robusto na carteira agro, que tem inadimplência muito mais baixa do que nas carteiras em geral, navegando muito bem nas linhas de consignado, e clientes de baixo risco no atacado.

O que há de soluções para o agronegócio, em que o banco é líder, no atacado?

Fizemos algumas reuniões com o governo e o ministro da Agricultura trouxe isso novamente. O balanço dos bancos é finito, o Plano Safra do governo é finito e não cresce como a economia brasileira. Vemos cada vez mais latente a busca de investimentos externos para serem aportados no Brasil. Não vamos conseguir, em balanço de banco, cobrir esse crescimento econômico que se avizinha. Conversamos com muitas instituições multilaterais e bancos de desenvolvimento. Estive no Japão e na Arábia Saudita para levantarmos recursos para a recuperação de áreas degradadas. Temos uma série de ações para captar dinheiro talvez abaixo do custo de oportunidade que temos aqui no Brasil, a Selic, para investirmos em projetos verdes que sequestram carbono. Temos aproximadamente R$ 23 bilhões em negociação com esses multilaterais, alguns já desembolsados, outros para sair nos próximos dois meses.

O banco esteve na comitiva da viagem do ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, à Ásia, no início de agosto. A viagem foi com esse objetivo?

Havia mais de 30 empresários, agricultores. O objetivo era falar com bancos de desenvolvimento do Japão, da Coreia do Sul, da Arábia Saudita e dos Emirados Árabes, para internalizar dinheiro. Tínhamos uma pauta específica, que era a recuperação de áreas degradadas, que é de 40 milhões de hectares. Temos hoje 50 milhões de hectares produtivos, ou seja, praticamente dobraríamos a área de produção sem entrar nos biomas e florestas. A recuperação de áreas degradadas em três anos, inclusive, passa a gerar créditos de carbono. Dessas reuniões, já houve retorno: a Jica (Agência de Cooperação Internacional do Japão), que nos recebeu, já veio para o Brasil. Estamos avançando com o Eximbank da Coreia do Sul em algumas linhas de crédito para a recuperação de pastagem. Nossa carteira de agro no atacado cresceu de R$ 66 bilhões para R$ 82 bilhões e o Plano Safra não acompanha isso. Ou capto lá fora e faço mercado de capitais ou não vamos conseguir dar continuidade ao crescimento do agronegócio.

E o mercado lá fora está receptivo ao Brasil, considerando as turbulências internacionais recentes?

Há uma liquidez extrema lá fora. Em outubro, vamos a Marrakesh, sede da próxima reunião do FMI, para conversar com esses multilaterais. No mundo, em mercados emergentes, vemos pouquíssimas oportunidades de alocação. E vemos o governo fazendo as reformas e caminhando com assuntos estruturais. Vemos o investidor estrangeiro com outro olhar para o Brasil e acreditamos que esses recursos vão vir, alguns deles abaixo do nosso custo de oportunidade. Mas mirando na Selic a 11% (11,75%) no final do ano, acho que ainda vamos ter muita atração de recursos para o Brasil, em especial para negócios verdes. E o banco sai como beneficiário, porque um terço da nossa carteira, R$ 321 bilhões, é verde.

A busca por recursos lá fora para financiar o agro está acontecendo há algum tempo. De onde os recursos podem vir?

No ano passado, fechamos parcerias com a AFD (Agência Francesa de Desenvolvimento) e com o KfW (banco de desenvolvimento da Alemanha). Esse dinheiro já foi desembolsado. Além dessas casas, pegamos com o Banco Mundial. É uma operação que tem de passar pelo Senado, mas depois que passa pela primeira vez, é mais simples. A tranche inicial era de US$ 500 milhões, mas agora vamos fazer mais uma tranche de US$ 1 bilhão. Estão batendo na nossa porta e existe uma demanda inversa. Quando olhamos o pipeline de R$ 23 bilhões, é muito pouco na carteira de ativos do banco, mas é um movimento crescente. Quem largou na frente, vai sair na frente.

Esses R$ 23 bilhões são voltados para iniciativas verdes?

São multilaterais de fomento, bancos internacionais de fomento e agências de fomento à exportação, tudo isso misturado nessa proposta. Algumas operações são para trade finance, a minoria. A grande parte, R$ 16 bilhões a R$ 18 bilhões, é para financiamento climático. Aí entram descarbonização, transição energética.

Como vocês estão na parte de infraestrutura? Como estão se posicionando? Como estão desenhando parcerias com o BNDES?

O Banco do Brasil tem um R$ 100 bilhões no PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) para os próximos três anos, praticamente dividido meio a meio para mercado de capitais, para projetos de infraestrutura, principalmente privados. A outra metade para financiamento de infraestrutura e energia para os Estados e municípios, conduzido pela vice-presidência de governo. O banco vem forte para essa pauta do PAC, olhando para projetos e governo de forma sustentável. Nosso saldo de project finance, nossa carteira só para projetos de energia renovável foi de R$ 7 bilhões, cresceu 34% de um ano para o outro. Estamos sofisticando essa equipe, porque muita coisa acontece pré-leilão, precisamos acompanhar essas empresas desde a origem. São projetos que compreendem crédito para cerca de 250 parques de geração de energia no País, com a criação estimada de 120 mil empregos diretos e indiretos. Estamos aproveitando a estratégia do PAC para apoiar o governo federal no sentido de estar dentro de grandes empresas, olhar para grandes projetos de infraestrutura e financiar aqueles que têm um bom risco/retorno e a viabilidade, contribuindo para o desenvolvimento social do País.

No ano passado, vocês fizeram o movimento de concentrar a operação nos EUA no BB Americas e havia uma possibilidade de parceria com o UBS para pensar em advisory, com o objetivo de fazer algo similar na Europa. Como é que está isso?

Nos Estados Unidos, a operação está extremamente saudável. O resultado de 2023 vai ser o recorde da operação, que cresceu 140% em ativos em um ano. E está atendendo nossos clientes dentro do que esperamos. Cada vez mais sofisticamos nosso atendimento, principalmente para a área de mercado de capitais internacional. O acordo com o UBS é uma parceria discricionária e não obrigatória como no Brasil, em que temos uma parceria exclusiva. É uma parceria discricionária para oferecermos alguns produtos mais sofisticados, principalmente do wealth management. E ela está em andamento e não me impede de fazer parceria com outros players. A minha operação de private normal caminha muito bem. Operações de linha, aplicação, produtos, serviços, financiamento imobiliário que o cliente private faz também. É uma célula muito boa para fazer financiamento imobiliário no BB Américas e é sempre muito bem elogiado. Nos Estados Unidos, estamos avançando dentro da nossa expectativa e o resultado vai ser incrível este ano.

E na Europa?

Estive lá exatamente para entender a nossa operação. Portugal é uma praça importante, se não me engano só perde para os Estados Unidos e Paraguai em termos de brasileiros que moram fora do País. E temos uma operação muito antiga. Não só de pessoa física, mas também jurídica. A ideia é fortalecer a operação. Alguns investimentos vão ser feitos de forma orgânica e, se necessário for, pode ter algum investimento inorgânico, a depender do mercado. A ideia é que a gente atenda os clientes que querem ser atendidos na Europa e queiram fazer negócios em euro na Europa. Então quando a gente olha para complementaridade da operação de pessoa física do mundo, é muito importante manter a operação no Japão, com 90 mil clientes, manter a operação no BB Americas, com 47 mil clientes, e aumentar a operação em Lisboa, seja de forma orgânica ou inorgânica, no sentido de atender o cliente na sua completude. Essa reunião que tivemos foi para sedimentar a nossa visão de que temos de continuar investindo na Europa e não necessariamente atender via Londres e sim via Portugal.

Mas quando o sr. fala em aquisições, seria algo como o Bradesco fez com o BAC Florida (hoje Bradesco Bank)?

Não desenvolvemos nada disso. Nem está no pipeline. Só se precisar. Pela expertise que temos, conseguimos avançar muito no que é a expectativa para o brasileiro. Na verdade, nós já temos contas do private do wealth management lá que movimentam muito dinheiro. O que queremos fazer é continuar sofisticando a operação.

E quanto à operação da Argentina em meio às turbulências políticas e econômicas? O Itaú está saindo.

Continuamos com uma operação extremamente rentável na Argentina. O nosso ROE (retorno sobre o patrimônio) está adequado à expectativa do banco. Então, por mais que o mercado argentino tenha suas dificuldades e particularidades, a nossa operação vem muito forte e apoiando principalmente o importador argentino já com o balanço do Banco Patagonia. Inclusive, com inadimplência baixa, muito abaixo da média do sistema financeiro argentino. E a operação está crescendo, o resultado está crescendo, foi recorde no ano passado. Precisamos da complementaridade, estamos na Argentina porque temos empresas brasileiras e argentinas, às vezes abrimos uma carta de exportação para amparar uma importação que a empresa argentina venha a fazer e que tem algum lastro de uma empresa brasileira trabalhando lá. Temos uma série de clientes do corporate, large corporate, que têm operação na Argentina, operam aqui e operam lá com eles. É importante e talvez sejamos um dos únicos bancos que conseguem fazer isso hoje dentro dessa parceria Brasil e Argentina.

E quanto ao projeto do governo para financiar exportadores brasileiros que queiram vender para a Argentina, como o ministro Haddad mencionou?

O governo tem insistido que a Argentina é o principal porto para as importações de manufaturas brasileiras, isso é importantíssimo. É um produto de valor agregado que vai para Argentina. Então a ideia do governo é criar uma linha que permita que o exportador brasileiro continue embarcando produtos manufaturados para a Argentina. Estamos conversando com o Ministério da Fazenda ao longo dos últimos meses uma forma de apoiar o governo como agente financeiro na construção dessa operação.

O desenho passaria pela troca de yuanes por real? Como seria?

O desenho é que façamos, na nossa estrutura de Londres, o swap das captações que a Argentina tem em yuan, que o governo argentino está fazendo com a China. E esse dinheiro viria para o Brasil em reais e seria a contragarantia de uma linha de crédito aberta para exportação do brasileiro transitado via Proex (Programa de Financiamento às Exportações), do qual somos operadores exclusivos. O banco em si não tem risco e o governo teoricamente também não vai ter risco porque o dinheiro vai estar internalizado em reais no Brasil e vai ser contraparte desse valor que seria dado para o financiamento ao exportador dentro da modalidade do Proex.

Depende só da aprovação do governo argentino?

O governo brasileiro ainda está aguardando o ok da Argentina. Mas a nossa ideia, como Banco do Brasil, é sermos um apoiador do governo no trânsito dessa operação, como prestador de serviço da União e como agente financeiro do Proex, nada além disso.

Então não mudou nada com os últimos desenvolvimentos na Argentina tanto econômicos quanto políticos?

Como é público e notório, eles têm uma dificuldade de balanço de pagamentos. E como a China está fazendo empréstimos em yuan, a ideia que tivemos junto com o Ministério da Fazenda foi pegar esse yuan e fazer o swap que internalizamos no Brasil até porque o risco de execução aqui é mais controlado do que se deixarmos esse dinheiro lá fora. E será uma decisão do governo se vai ser 100% para lastrear 100% ou 120% para lastrear 100%, por exemplo. Até onde vimos, a ideia é que não se tenha exposição a risco soberano. Eles estão aguardando essa resposta (do governo argentino) para a gente criar essa estrutura interna, abertura de conta aqui no Brasil.

Fonte: Estadão

 

BB se torna embaixador de três movimentos do Pacto Global da ONU no Brasil

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Conciliando atividade financeira e compromisso social há mais de 214 anos, o Banco do Brasil oficializa sua nova atribuição como embaixador de três movimentos ligados ao Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU) no Brasil, e que promovem ações de equidade racial e de gênero, trabalho decente e crescimento econômico: Elas Lideram 2030, Raça é Prioridade e Salário Digno. A adesão será anunciada pela presidenta do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, em evento no edifício sede do BB em Brasília.

Empresas embaixadoras do Pacto Global precisam promover o avanço dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) onde atuam, assumindo compromissos e contrapartidas especiais com um ou mais dos movimentos propostos pelo Pacto Global.

O movimento Elas Lideram 2030 está atrelado ao ODS Igualdade de Gênero e tem o objetivo de ajudar as empresas a atingirem metas pela equidade de gênero. O Salário Digno busca garantir 100% de remuneração justa para funcionários e funcionárias, incluindo operações, contratados ou terceirizados, e engajar toda a cadeia de suprimentos nas metas para atingir o ODS Trabalho Decente e Crescimento Econômico. Já o movimento Raça é Prioridade trabalha para promover mais pessoas negras, indígenas, quilombolas ou pertencentes a outros grupos étnicos sub-representados em cargos de liderança, até 2030.

Nesta terça-feira, 29 de agosto, o Banco do Brasil também dá mais uma demonstração do seu compromisso com a sustentabilidade ao anunciar seus 12 Compromissos 2030 para um Mundo mais Sustentável. São metas que estão em sintonia com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU) e compõem o Plano de Sustentabilidade do Banco do Brasil, a Agenda 30 BB. Dois desses compromissos se vinculam diretamente aos movimentos do Pacto Global da ONU no Brasil, como alcançar 30% das mulheres em cargos de liderança no Banco do Brasil até 2025 e 30% de pretos, pardos, indígenas e outras etnias sub-representadas em cargos de liderança também até 2025.

“Nossos resultados financeiros ajudam a demonstrar que a ampla atuação do Banco do Brasil na economia brasileira encontra ainda mais relevância ao observarmos todas as iniciativas que temos promovido na Agenda de sustentabilidade. Temos uma longa trajetória no tema e queremos acelerar ainda mais essa nossa contribuição para uma economia mais justa e inclusiva”, afirma a presidente Tarciana Medeiros. “Esse é um tema vital para nossa empresa e totalmente aderente aos interesses dos nossos funcionários, acionistas, clientes e sociedade”, considera.

“Somos participantes do Pacto Global da ONU no Brasil, desde 2003. Mobilizamos esforços para a promoção de valores fundamentais nas áreas de direitos humanos, trabalho e meio-ambiente. E, agora, tenho a satisfação de anunciar que assumimos o compromisso de nos tonar embaixadores destes três importantes movimentos de Direitos Humanos do Pacto Global, são eles: Elas Lideram 2030; Raça é Prioridade; E Salário Digno. São iniciativas que buscam mobilizar empresas e organizações para o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Essa adesão reflete na prática o nosso compromisso com a valorização da diversidade. Além disso, é um chamado às empresas brasileiras para reconhecerem a urgência e necessidade de promover ações concretas”, considera.

Plano de Sustentabilidade – Agenda 30 BB

Desde 2005, o Banco do Brasil conta com um Plano de Sustentabilidade, chamado de Agenda 30 BB. Ele é um instrumento fomentador de negócios e práticas ASG (Ambiental, Social e Governança) na instituição, que busca fortalecer seu papel transformador na promoção de economia de baixo carbono, verde e inclusiva e na ampliação de nossa atuação com criação de valor. Revisado a cada dois anos e estruturado em torno de desafios em sustentabilidade, o plano se desdobra em compromissos estabelecidos para o período de três anos.

O Plano de Sustentabilidade – Agenda 30 BB 2023-2025 conta com 47 ações e 100 indicadores, distribuídos entre as dimensões sociais, ambientais e de governança. Além disso, o Banco do Brasil também lançou novos compromissos alinhados às prioridades globais de desenvolvimento sustentável. Aumento do crédito sustentável, investimentos em energias renováveis, agricultura de baixo carbono e reflorestamento estão entre as metas até 2030, assim como ações em prol da diversidade e de atuação socioambiental.

Confira todos os detalhes em www.bb.com.br/sustentabilidade

Sobre o Pacto Global da ONU

Como uma iniciativa especial do Secretário-Geral da ONU, o Pacto Global das Nações Unidas é uma convocação para que as empresas de todo o mundo alinhem suas operações e estratégias a dez princípios universais nas áreas de direitos humanos, trabalho, meio ambiente e anticorrupção. Lançado em 2000, o Pacto Global orienta e apoia a comunidade empresarial global no avanço das metas e valores da ONU por meio de práticas corporativas responsáveis. Com mais de 21 mil participantes distribuídos em 65 redes locais, reúne 18 mil empresas e 3.800 organizações não-empresariais baseadas em 101 países, sendo a maior iniciativa de sustentabilidade corporativa do mundo, com abrangência e engajamento em 162 países.

Para mais informações, siga @globalcompact nas mídias sociais e visite nosso website em www.unglobalcompact.org. O Pacto Global da ONU no Brasil foi criado em 2003, e hoje é a segunda maior rede local do mundo, com mais de 1.900 participantes. Os mais de 50 projetos conduzidos no país abrangem, principalmente, os temas: Água e Saneamento, Alimentos e Agricultura, Energia e Clima, Direitos Humanos e Trabalho, Anticorrupção, Engajamento e Comunicação. Para mais informações, siga @pactoglobalbr nas mídias sociais e visite nosso website em www.pactoglobal.org.br

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil adere à Coalizão Verde em evento pré-Cúpula da Amazônia

Publicado em: 10/08/2023


No início desta semana, o BB aderiu à Coalizão Verde – aliança de Bancos de Desenvolvimento da Região Amazônica – e assinou a “Declaração da Coalizão Verde de Bancos de Desenvolvimento”, que visa a promover soluções financeiras potencializadoras de atividades produtivas inclusivas e viabilizadoras de empreendimentos sustentáveis, respeitando características e potencialidades regionais e locais. A participação do BB na Coalizão Verde reforça o compromisso do Banco com a preservação da Amazônia e com a geração de valor para as cadeias produtivas locais, com consequente melhoria na qualidade de vida da população amazônica. A assinatura foi realizada em evento pré-Cúpula da Amazônia, em Belém (PA). No mesmo dia, iniciou-se um grupo de trabalho entre as instituições participantes. A adesão do BB conecta-se à robusta estratégia ASG já aplicada pelo Banco, disponível em detalhe em www.bb.com.br/sustentabilidade.

José Ricardo Sasseron, vice-presidente de governo e sustentabilidade do BB, afirma que o Banco do Brasil reforça o seu papel de protagonista no fomento de negócios socialmente inclusivos e ambientalmente corretos. “Atualmente já investimos mais de R$ 1 bilhão em bioeconomia e apoiamos projetos de carbono que preservam uma área total de mais de 500 mil hectares na região amazônica. Participando da Coalizão Verde, vamos expandir ainda mais nossa atuação econômica e social”, diz o vice-presidente, ao lembrar que o BB já tem investido em bioeconomia na Amazônia e que planeja potencializar as ações voltadas para crédito e financiamentos locais, além de apoiar assistências técnicas e produtivas para o desenvolvimento das comunidades amazônicas.

“Temos cerca de 33% de toda a nossa carteira em crédito sustentável e queremos avançar na agenda com a Amazônia, preservando a floresta, reduzindo as emissões de gases de efeito estufa no Brasil e, assim, melhorar a vida das pessoas que atualmente vivem nesta região”, ressalta Sasseron.

A Cúpula da Amazônia contempla debates sobre desmatamento, combate ao crime organizado e financiamento externo ao desenvolvimento sustentável da Amazônia.

Banco mais sustentável do mundo

Em 2023, o BB foi eleito o banco mais sustentável do mundo, pela quarta vez, conforme ranking Global 100 da Corporate Knights, que reúne as 100 empresas globais mais sustentáveis. O Banco do Brasil é a única empresa brasileira a integrar o ranking. Também neste ano, o Banco foi o eleito o mais sustentável da América do Sul, pela segunda vez, pela CFi.co. Além disso, o Banco do Brasil é o banco mais bem colocado das Américas no principal índice global de sustentabilidade, o DJSI da Bolsa de Nova Iorque.

O BB também recebeu o selo Terra Carta concedido pelo Rei Charles, que reconhece empresas globais que têm ações efetivas na transição sustentável. Em julho último, o BB foi listado mais uma vez no FTSE4Good Index da bolsa de Londres; é o 8º ano consecutivo que o Banco aparece na lista.

Fonte: Banco do Brasil

 

BB inaugura sua 12ª usina solar na cidade de Iaciara, em Goiás

Publicado em: 18/07/2023


O Banco do Brasil (BB) inaugurou nesta segunda-feira, 17, mais uma usina de energia fotovoltaica, na modalidade de geração distribuída. O empreendimento fica em Iaciara, cidade no nordeste de Goiás. Trata-se da 12ª usina solar do Banco do Brasil. Com ela, a instituição passa a compensar o consumo de 781 agências em nove estados brasileiros e no Distrito Federal. Desde a ligação da primeira planta, em 2020, as usinas solares do BB já geraram cerca de 43,5 GWh, deixando de emitir mais de 4,2 mil toneladas de CO2 na atmosfera, o equivalente ao plantio de uma floresta de 30 mil árvores.

O empreendimento tem capacidade instalada de 2GWh/ano. A energia limpa gerada nessa planta vai compensar o consumo de 28 agências do BB no estado, deixando de emitir, em média, 58 toneladas de CO2 por ano na atmosfera.

O dióxido de carbono é um dos Gases de Efeito Estufa responsáveis pelo aquecimento global. “Ao deixarmos de emitir o CO2, contribuímos para frear as mudanças climáticas, que já vêm impactando nosso planeta. Por isso, estamos empenhados na transição de nossa matriz energética para fontes renováveis”, ressalta Luciana Elias, gerente executiva da Diretoria de Suprimentos, Infraestrutura e Patrimônio. O Banco já compensa 100% das suas emissões diretas de GEE desde 2021, um dos compromissos da Agenda 30 do BB.

A iniciativa prevê, ainda, uma contrapartida social, além de levar outros benefícios como a geração de empregos diretos e indiretos, uma maior arrecadação de tributos no município e a melhoria da rede de energia na região onde o empreendimento é instalado. Além do ganho socioambiental, o projeto também traz uma economia financeira. A expectativa do Banco é reduzir o desembolso com energia elétrica em aproximadamente R$ 16 milhões, ao longo dos 15 anos previstos de contrato.

Além desse, o BB tem outro projeto que, desde 2019, traz energia limpa para os grandes prédios. O Banco já migrou 63 edifícios para o mercado livre de energia, modelo que prevê a aquisição certificada de energia de fontes 100% renováveis.

Iniciativas como essas fortalecem o posicionamento do BB em sustentabilidade. O Banco foi a única empresa da América Latina a receber, em 2023, o Selo Terra Carta, da Sustainable Markets Initiative (SMI), iniciativa do Rei Charles III que reconhece organizações do setor privado que lideram a aceleração global para uma transição sustentável. O Banco também foi listado pela 7ª vez no ranking das 100 Corporações Mais Sustentáveis do Mundo 2023 – Global 100, da Corporate Knights. Nessa edição, foram avaliadas mais de 6 mil empresas, sendo o Banco a única instituição brasileira classificada. Novamente o BB foi reconhecido como o banco mais sustentável do mundo, pela quarta vez.

Fonte: Banco do Brasil

BB vai permitir compra de imóveis rurais em leilão com créditos de carbono

Publicado em: 02/06/2023


O Banco do Brasil vai permitir, pela primeira vez, que o pagamento por imóveis rurais leiloados seja feito com créditos de carbono, de modo parcial ou integral. Os lances estão abertos, e a sessão de disputa online ocorrerá em 7 de junho, pelo site www.lancenoleilao.com.br.

Segundo o banco, os créditos poderão ser usados com valor unitário máximo de R$ 88,27. Para serem aceitos no pagamento, eles devem ser gerados de acordo com padrões e termos reconhecidos pelo mercado regulado ou pelo mercado voluntário, como o “Verified Carbon Standard”. Também é possível pagar pelos imóveis totalmente em dinheiro.

Serão vendidos seis imóveis, em Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná e Santa Catarina. Os descontos serão de até 55% em relação ao valor de mercado.

O banco afirma que a novidade visa fomentar o mercado de créditos de carbono. Também permite que geradores dos créditos invistam em imóveis rurais sem se descapitalizar.

No ano passado, o BB começou a auxiliar produtores rurais que são clientes da instituição na geração de créditos de carbono.

“Fomos os primeiros a investir em uma parceria com uma startup do segmento e oferecer uma experiência totalmente digital para os compradores”, diz em nota o diretor de Suprimentos, Infraestrutura e Patrimônio do banco, Gustavo Lellis. “Agora, alinhamos o aspecto ambiental a essas vendas, o que reforça o compromisso assumido pelo banco por meio da sua Agenda 30 de sustentabilidade.”

A nova modalidade de pagamento permitirá ao BB ter uma nova fonte de aquisição desse tipo de ativo, que utiliza desde 2021 para compensar emissões de gases causadores do efeito estufa dos escopos 1 e 2. O banco tem investido ainda em energia renovável, e deve inaugurar 20 novas usinas fotovoltaicas para atender à demanda das agências neste ano.

Fonte: Estadão

Banco do Brasil quer investir ainda mais em energias renováveis

Publicado em: 27/02/2023


O Banco de Brasil vem há tempos investindo em fazendas solares, que agrega eficiência ao negócio, para abastecer as agências da rede. O resultado tem sido tão positivo que a instituição quer agora atingir um nível de suprimento de energia 90% renovável até 2024. O objetivo será alcançado por meio de geração distribuída remota, com 22%, e pelo mercado livre, com 68%.

De acordo com Mauro Ribeiro Neto, vice-presidente Corporativo da instituição, trata-se de um compromisso do banco com a eficiência e com a sustentabilidade dos seus negócios. “É uma meta desafiadora, mas plenamente factível de ser cumprida até 2024″, afirmou.

Atualmente, 10% da eletricidade consumida pelo banco já é solar. Outros 20% são adquiridos no mercado livre, a partir de fontes renováveis – a energia vem da comercializadora da EDP, selecionada por meio de licitação.

Até o momento, sete fazendas solares foram contratadas no Distrito Federal, Goiás, Pará, Bahia e Ceará, além de duas em Minas Gerais. Outras três devem ser licitadas em breve em São Paulo, Paraná e Santa Catarina. O investimento também deve gerar ao BB uma economia de quase R$ 200 milhões em gastos com energia até 2025.

O modelo de fazendas solares é o de geração distribuída remota, em que pequenas usinas de até 5 megawatts (MW) produzem energia a clientes distantes desses locais. A eletricidade injetada na rede gera créditos que são usados pelos edifícios do BB.

Em paralelo, o banco atua para reduzir o consumo de energia, com substituição de lâmpadas, modernização de equipamentos e um projeto de inteligência artificial e automação de aparelhos de ar condicionado. “Sensores instalados nos edifícios que otimizam o consumo e mantêm a refrigeração já reduziram os gastos em 30%”, comentou o diretor de Suprimentos, Infraestrutura e Patrimônio do BB, Ricardo Forni. “Nosso projeto de ecoeficiência energética está prospectando continuamente soluções de mercado que viabilizem ações concretas que se traduzam em eficiência e sustentabilidade”, afirmou.

O Banco do Brasil tornou-se a primeira instituição administração pública do país a ter a própria usina de energia solar com o objetivo de abastecer as próprias agências. Com capacidade de geração de 14 gigawatts-hora (GWh), inaugurou a usina de energia solar de Porteirinha, no norte de Minas Gerais em março deste ano.

Licitada pelo banco e construída pela empresa de energia EDP, a usina vai garantir o fornecimento de energia renovável para 100 agências no estado, permitindo à instituição economizar R$ 80 milhões em 12 anos. O local tem 19 mil painéis solares concentrados em 20 hectares, o suficiente para abastecer 5.833 residências com consumo médio anual de 2.400 kWh.

A energia produzida entra no sistema da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig). A distribuidora usa essa energia em sua rede e devolve o serviço como crédito na conta de luz do Banco do Brasil. Segundo a instituição financeira, o empreendimento permitirá a redução de 58% na conta de energia das agências em Minas Gerais e diminuirá a emissão de dióxido de carbono em 1 mil toneladas por ano, o equivalente ao plantio de cerca de sete 7 mil árvores.

Fonte: Portal Solar

BB é reconhecido como banco mais sustentável da América do Sul pela segunda vez

Publicado em: 03/02/2023


O Banco do Brasil recebeu pela segunda vez consecutiva o título de Banco Mais Sustentável da América do Sul, pela Capital Finance International (CFI.co). O prêmio contou com a votação de leitores, assinantes e funcionários do periódico inglês CFI.co, além de entidades como o Grupo Banco Mundial, órgãos da ONU e da União Europeia. O BB também foi líder no prêmio em 2021, e em 2016 venceu na categoria de Melhor Equipe de Gestão ESG Brasil.

A premiação busca identificar lideranças bancárias que enfrentam demandas de criação de valor para os acionistas e que fornecem atendimento ao cliente de forma sustentável, com produtos que ofereçam oportunidades de inovação e crescimento.

O painel de seleção do prêmio CFI.co usa uma ampla gama de critérios para apoiar nas decisões sobre a premiação, com base em informações coletadas pela própria equipe de pesquisa, como Criação de Valor e Inovação; Atendimento ao Cliente; Governança Corporativa; Liderança Executiva; Uso de Tecnologia; Responsabilidade Social; Estabilidade Financeira e Desempenho e Estratégia Climática.

Referência em sustentabilidade

Além da premiação feita pela Capital Finance Internacional, em janeiro de 2023, o Banco do Brasil também foi reconhecido pelo ranking Global 100 de 2023, da Corporate Knights, como o banco mais sustentável do Planeta pela quarta vez. O BB também foi a única empresa brasileira premiada, aparecendo na 15ª posição do ranking geral.

Saiba mais sobre o reconhecimento em: https://cfi.co/awards/banking/2023/banco-do-brasil-best-sustainable-bank-south-america-2022/

E saiba mais sobre a atuação do BB em sustentabilidade, aqui: bb.com.br/sustentabilidade

BB é novamente selecionado no Índice Dow Jones de Sustentabilidade

Publicado em: 15/12/2022


O Banco do Brasil informou que foi selecionado novamente para compor o Indice Dow Jones de Sustentabilidade (DJSI) da Bolsa de Valores de Nova York, nas carteiras World e Emerging Markets.

O banco participa da categoria Emerging Markets, ininterruptamente, desde a sua criação em 2013, e está listado na categoria World pela nona vez, desde 2012, tendo sido considerado benchmark mundial, no setor “bancos”, nos temas Influência Política, Medidas de Prevenção ao Crime, Relato Ambiental, Relato Social, Inclusão Financeira e Gestão do Relacionamento com o cliente.

O índice é revisado anualmente, abrange as maiores empresas do mundo por valor de mercado baseado no free float e tem por objetivo avaliar e levar aos investidores as melhores opções de investimento em empresas que adotam boas práticas de sustentabilidade.

“A listagem do Banco do Brasil no DJSI é mais um reconhecimento do mercado internacional à sua atuação em sustentabilidade e à iniciativa em incorporar o tema na estratégia corporativa, gerando valor para os acionistas no longo prazo por meio de uma gestão de riscos e oportunidades associados aos fatores econômicos, ambientais e sociais”, destacou o comunicado.

Fonte: Monitor do Mercado

 

Crédito do BB para energia renovável supera R$ 500 milhões em desembolso

Publicado em: 27/11/2022


O Banco do Brasil chegou nesta semana ao valor de desembolsos de R$ 530 milhões da linha BB Crédito Energia Renovável, que contribui com a transição para a energia verde em mais de 24 mil projetos de energia renovável.

“A linha de crédito foi lançada em maio de 2021 e esse marco de contratações faz parte das ações do BB para auxiliar clientes de todas as regiões do Brasil, na transição para uma economia de baixo carbono. Estamos falando de energia verde, mais barata, que responde ainda às necessidades energéticas exigidas pelo país”, destaca Renato Naegele, vice-presidente de Agronegócios do BB.

Pessoas físicas podem financiar até 100% do valor de sistemas fotovoltaicos para geração de energia solar em residências, urbanas e não urbanas, com valores que variam de R$ 5 mil a R$ 100 mil, com prazo de pagamento em até 96 meses.

A carência é de até 180 dias para pagamento da primeira parcela do financiamento. A aquisição dos materiais e a montagem do projeto devem ocorrer em um dos 3.382 mil fornecedores conveniados ao BB. A operação pode ser contratada pelo App BB ou na rede de agências físicas.

Energia limpa

“As chamadas energias renováveis, como a solar e a eólica, são alternativas consideradas limpas por serem menos poluentes e por contar com recursos que se regeneram espontaneamente no meio ambiente, viabilizando a nossa qualidade de vida de forma sustentável. Temos o compromisso de incentivar soluções financeiras para aquisição de sistemas que viabilizem isso”, explica Daniela Avelar, diretora de soluções em empréstimos e financiamentos do BB.

Aos revendedores pessoas jurídicas de sistemas fotovoltaicos que queiram ser conveniados ao Banco do Brasil, a orientação é que procurem uma agência BB para firmar o convênio. Após isso, o conveniado terá sua empresa divulgada no site do BB.

Fonte: Banco do Brasil

 

Bancos com mulheres em cargos de gestão são mais verdes

Publicado em: 24/10/2022


Mais diversos e mais verdes: os bancos que possuem um número maior de mulheres em suas diretorias e cargos de liderança também têm maiores preocupações com o meio ambiente – e fazem menos empréstimos para empresas poluentes.

Foi o que revelou um novo estudo do Banco Central Europeu (BCE), que analisou os dados de empréstimos feitos por bancos na Zona do Euro em 2019. Eles dividiram as instituições em dois grupos: as diversas, em que mais de 37% dos cargos de diretoria eram ocupados por mulheres, e as pouco diversas, em que esse percentual é menor.

Os resultados mostraram que os bancos com maior presença feminina em seus conselhos emprestaram cerca de 10% menos para empresas com histórico negativo de poluição, enquanto instituições menos diversas são mais amigáveis com negócios poluentes.

A pesquisa se soma a uma série de evidências de que mulheres dão mais importância do que homens a temas de longo prazo e impacto social amplo, como mudanças climáticas – e que elas são capazes de gerar mudanças perceptíveis na tomada de decisões quando ocupam cargos de liderança em empresas, bancos e até governos.

Sim, governos: o estudo também mostrou que o impacto ambiental positivo gerado pela diversidade de gênero nos bancos é maior quando eles estão localizados em países com maior representação feminina na política (como os do norte da Europa, em oposição aos do sul). Ou seja: o benefício ecológico combinado de mulheres na política e no sistema bancário é maior que o de mulheres apenas no sistema bancário.

Fonte: Você SA

Previ publica seu primeiro inventário de emissões de gases do efeito estufa

Publicado em:


Na segunda-feira, dia 17/10, foi divulgado oficialmente o primeiro inventário de emissões de Gases do Efeito Estufa (GEE) da Previ, no evento anual do Programa Brasileiro GHG Protocol (PBGHG) ciclo 2022. A Instituição é a primeira Entidade Fechada de Previdência Complementar brasileira a medir e publicar sua pegada de carbono.

Esse trabalho reforça o protagonismo da Previ frente às ações a serem buscadas no decorrer da próxima década para o cumprimento da sua Política de Sustentabilidade e melhores práticas ASGI e em consonância com os desafios do Acordo de Paris e com os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU).

Categoria Prata

A Previ produziu seu inventário de emissões de Gases do Efeito Estufa na categoria Prata do Programa Brasileiro GHG Protocol. De acordo com a Política de Qualificação dos inventários, a categoria Prata estabelece que as organizações façam a publicação de um inventário de GEE completo. O inventário completo deve incluir, além de dados obrigatórios, como as emissões diretas de GEE da organização e as emissões associadas a aquisições, transmissões e distribuição de energia, dados de informação opcional como as emissões relativas à cadeia de valor e suprimentos.

No caso de uma Entidade Fechada de Previdência Complementar como a Previ, a maior parte das emissões está justamente nessa parte da cadeia de valor, pois inclui as emissões declaradas pelas empresas que compõem a carteira de investimentos de seus planos. A base de dados do inventário da Previ contemplou as emissões realizadas em 2021.

Um compromisso inédito no setor

A adesão da Previ ao Ciclo 2022 do Programa faz parte da sua estratégia integrada de sustentabilidade, segue a recomendação do Comitê de Sustentabilidade da Entidade e está alinhada às diretrizes da Política de Sustentabilidade e Melhores Práticas ASGI e ao Plano Diretor de Sustentabilidade. Por meio do inventário de GEE, é possível quantificar as emissões, avaliar o impacto dos esforços de mitigação das emissões e fornecer informações necessárias para que sejam elaboradas estratégias mais eficientes para a transição do portifólio para uma economia de baixo carbono, no longo prazo.

A produção do inventário também reafirma o compromisso da Previ com a transparência junto aos seus stakeholders, além de possibilitar a troca de informações com outras iniciativas em que a Entidade é signatária como o Carbon Disclosure Project (CDP), Global Reporting Initiative (GRI) e Principles for Responsible Investment (PRI).

O Programa Brasileiro GHG Protocol foi criado em 2008 e é responsável pela adaptação do método GHG Protocol ao contexto brasileiro e desenvolvimento de ferramentas de cálculo para estimativas de emissões de gases do efeito estufa. Foi desenvolvido pelo Centro de Estudos em Sustentabilidade da FGV e pelo World Resources Institute (WRI), em parceria com o Ministério do Meio Ambiente, Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável, World Business Council for Sustainable Development e 27 Empresas Fundadoras, entre elas, o Banco do Brasil.

A gravação do evento anual do Programa Brasileiro GHG Protocol ciclo 2022, em que foi lançado o inventário da Previ, está disponível no canal do Youtube da FGV.

Para conhecer o inventário da Previ, acesse o site do Registro Público de Emissões (RPE). Nessa plataforma, são divulgados de forma transparente, rápida e simples, os inventários corporativos de emissões de GEE das organizações participantes.

Fonte: Previ

 

BB passa a atuar em todo ciclo do mercado de carbono com ações que vão da originação à comercialização

Publicado em: 03/10/2022


De forma inédita, o Banco do Brasil anuncia seus primeiros projetos e negócios no mercado de créditos de carbono. Foram firmados, na manhã desta quinta-feira (29), no Edifício Sede BB em Brasília, três contratos de projetos de originação de créditos de carbono nos biomas Amazônia e Cerrado. Ainda, também assinou seu primeiro negócio de comercialização de créditos na região Sul do país.

De acordo com o presidente do Banco do Brasil, Fausto Ribeiro, a proximidade do Banco com clientes permite atuar gerando valor em diversas etapas do ciclo do mercado de carbono. “A partir de análises em 80 propriedades por todo o país, nossas equipes técnicas mapearam cerca de 500 mil hectares de terra que podem ser habilitadas para o Mercado de Carbono. Desse total, 150 mil hectares ganharam o status de pré-avaliados para viabilidade de projetos”, explica Ribeiro.

Fausto Ribeiro destaca que a celebração dos contratos conta com proprietários rurais de todas as regiões do Brasil. “A amplitude da localização dos projetos demonstra capilaridade do Banco do Brasil, a força da nossa atuação no agronegócio e capacidade de aproximação com clientes e parceiros”, diz o executivo.

A iniciativa é desdobramento do evento Mercado Global de Carbono, que aconteceu em maio deste ano, no Jardim Botânico do Rio de Janeiro, quando o BB anunciou um conjunto de iniciativas para apoiar seus clientes na originação e comercialização de créditos de carbono.

Comercialização

Em uma das frentes anunciadas hoje, o Banrisul assinou uma intenção de parceria na área de sustentabilidade para a aquisição de créditos de carbono para compensação de suas emissões diretas de gases de efeito estufa (escopo 1), com foco em mudanças climáticas. Em um primeiro momento, está prevista a utilização da plataforma de intermediação de compra de crédito de carbono do Banco do Brasil para compensar as suas emissões diretas relativas ao ano de 2021.

O presidente do Banrisul, Cláudio Coutinho, afirma que “compreendemos a importância dessas ações para avançar em direção a uma economia de baixo carbono. Nesse sentido, estamos unindo forças e contando com a expertise do Banco do Brasil, que já realiza importantes projetos neste novo mercado”.

Para a compensação, prevê-se a utilização de um projeto desenvolvido no próprio Rio Grande do Sul, por meio da intermediação do BB na contratação de energia de uma hidrelétrica localizada na divisa entre os estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina.

Originação

Na ponta da originação, o BB também firmou contratos com três grandes proprietários rurais nos biomas Amazônia e Cerrado, com áreas potenciais de preservação que somam mais de 70 mil hectares e expectativa de geração de 290 mil créditos de carbono/ano.

Esses projetos coordenados pelo BB e parceiros contempla a categoria desmatamento evitado, mas já há projetos mapeados de outras categorias como eficiência energética, reflorestamento e agricultura de baixo carbono. Os projetos são desenvolvidos e estruturados por empresas parceiras com expertise de atuação no mercado voluntário de carbono.

A metodologia utilizada para elaboração dos projetos são a de desmatamento evitado REDD+ – reduções de emissões de gases de efeito estufa e aumento de estoques de carbono florestal.

Certificação

O Banco do Brasil utiliza o padrão Verra, largamente utilizado no mercado voluntário de carbono e que atualmente tem sido o mais valorizado. Criada em 2005, a Verra é reconhecida internacionalmente pela sua expertise e excelência técnica em certificar projetos de redução de emissões de gases do efeito estufa (GEE), com benefícios positivos sociais e à natureza gerados pelos projetos de carbono.

Um dos projetos prospectados pelo BB é de uma propriedade localizada no município de Ipixuna (AM), com área preservada de 17,3 hectares de floresta amazônica, com potencial para geração de cerca de 112 mil créditos de carbono por ano, durante vinte anos.

O outro é de projeto com área preservada de 16.280 hectares de no bioma Cerrado, com potencial para a geração de cerca de 50 mil créditos de carbono por ano, durante vinte anos. O terceiro projeto é de produtor agrícola com área preservada de 28,1 mil hectares de floresta amazônica e potencial para a geração de cerca de 124 mil créditos de carbono por ano, durante vinte anos.

Prospecção

O Banco dá suporte a clientes, sobretudo produtores rurais, com a identificação do potencial da área até a conclusão final do projeto e a geração de créditos. O BB utiliza em suas análises metodologias internacionalmente reconhecidas e já validadas.

A metodologia de desmatamento evitado é aquela em que o BB detecta casos em que os clientes dispõem de áreas de floresta nativa preservada excedente a reserva legal em suas propriedades, e que, por não desmatarem, façam jus aos créditos de carbono anualmente.

“Prospectamos clientes que possuam áreas de floresta nativa preservada para projetos de desmatamento evitado, além das demais metodologias de geração de créditos, casos da energia renovável, agricultura de baixo carbono e reflorestamento”, explica o vice-presidente de Governo e Sustentabilidade Empresarial do Banco do Brasil, Barreto Junior.

Os créditos podem ser originados em atividades como preservação de matas nativas, regeneração e reflorestamento, práticas agropecuárias de baixo impacto, além de projetos de energias renováveis.

A ideia é valorizar práticas que aliam preservação ambiental e produtividade, permitindo acesso dos clientes a mecanismos que remunerem seu trabalho de conservação e valorização de ativos ambientais.

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil prepara primeiras emissões de créditos de carbono

Publicado em: 19/09/2022


O Banco do Brasil anuncia no fim deste mês as primeiras emissões de crédito de carbono. Sua estreia como originador nesse mercado será com quatro operações num total de 500 mil toneladas e valor de R$ 25 milhões. O horizonte à frente é bem maior. O BB já mapeou 80 transações em seu portfólio de agronegócio, setor do qual é líder no Brasil.

As emissões devem ser oferecidas a investidores locais e também internacionais. De acordo com o presidente do BB, Fausto Ribeiro, há interesse de grandes gestoras norte-americanas e também de bancos na Europa, regiões onde esse mercado é mais desenvolvido.

“Nós juntamos as duas pontas, o lado que tem excesso de crédito de carbono e o outro que precisa compensar. Mapeamos todo esse excedente e demanda e vamos lançar as primeiras quatro emissões no fim do mês”, afirmou o executivo ao Broadcast.

Operações são originadas na carteira de agro do banco

De acordo com Ribeiro, as operações são todas originadas na carteira de agronegócio do banco e se referem apenas a áreas regularizadas, que combinam floresta e lavoura. As emissões serão certificadas pela norte-americana Verra.

A expectativa do BB é lançar as 80 operações até meados do ano que vem. Segundo o presidente do banco, o mercado de crédito de carbono pode triplicar no Brasil com o avanço do segmento voluntariado, quando as empresas não têm obrigação de fazê-lo, para o regulado. O Brasil assumiu o compromisso de endereçar essa questão em até 24 meses na Conferência das Partes das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP26), realizada em Glasgow, Escócia, em novembro de 2021. Faltam 12 meses e a ideia, segundo Ribeiro, é estabelecer metas para os diferentes setores econômicos.

Mercado regulado permitirá triplicar segmento

“Quando tivermos um mercado de crédito de carbono regulado, aí poderemos triplicar esse segmento no Brasil”, afirmou. “Ainda temos 12 meses para regular, e, então, ser aprovado no Congresso. Há muita gente envolvida neste tema, na definição das metas”.

Em um primeiro momento, o BB vai atuar como o banco originador das emissões de crédito de carbono. À frente, porém, a instituição quer ir além. De acordo com Ribeiro, o banco também quer assumir o papel de certificador. Atualmente, há apenas certificadores internacionais no mercado de crédito de carbono, o que torna o processo de venda e compra mais oneroso aos participantes brasileiros.

“Quero ser certificador por meio de associações com universidades. Podemos ter uma certificação interna respeitada internacionalmente”, acrescentou.

Os preços da unidade do crédito de carbono brasileiro podem variar de US$ 15 a US$ 25 para créditos de áreas reflorestadas, segundo o presidente do BB. Sobre se esse valor pode ser influenciado pela imagem ambiental do Brasil, impactada pelos recordes de desmatamento na Amazônia, Ribeiro disse que a precificação ainda não é muito perfeita, uma vez que o mercado é voluntário. Segundo ele, no caso de emissões originadas pelo banco, o impacto poderia, ao contrário, ser positivo dada a características dos ativos atrelados.

O mercado de crédito de carbono brasileiro está em discussão nesta semana em Nova York no Brazil Climate Summit, evento que acontece na Universidade de Columbia e que reúne especialistas, alunos, investidores e executivos de companhias brasileiras.

Fonte: Estadão

 

BB é o banco mais associado ao conceito de sustentabilidade, diz pesquisa

Publicado em: 25/08/2022


Um estudo da consultoria Walk The Talk buscou identificar as empresas mais associadas ao tema ASG — termo que tem relação direta com conceitos de sustentabilidade e responsabilidade social —, por meio de pesquisa realizada com 4.421 pessoas, homens e mulheres, de 16 a 64 anos, das cinco regiões do Brasil, das classes A, B e C. O Banco do Brasil (BB) obteve um total de 335 pontos na pesquisa, figurando como banco mais bem posicionado e sétima empresa mais bem colocada no quadro geral, conforme análise de desempenho do BB divulgada neste mês de agosto.

No primeiro semestre, o BB também foi reconhecido como o banco mais sustentável do planeta pelo Corporate Knights, somos membro dos Índices Dow Jones de Sustentabilidade, FTSE4Good e ISE — da Bolsa de Valores do Brasil B3 — e temos ainda a classificação AA em um grupo de empresas líderes em sustentabilidade a partir das classificações MSCI.

De acordo com o Banco do Brasil, foi atingindo no fim de junho deste ano, R$ 292,2 bilhões em operações de créditos sustentáveis, crescimento de 13,3% em 12 meses.

Esse montante foi contratado em linhas de crédito com elevada adicionalidade ambiental e/ou social, ou destinado a financiar atividades e/ou segmentos que possuem impactos socioambientais positivos para os setores de energias renováveis, eficiência energética, construção, transporte e turismo sustentáveis, água, pesca, floresta, agricultura sustentável, gestão de resíduos, educação, saúde e desenvolvimento local e regional.

Ecoeficiência Energética

Investindo em fontes renováveis para chegar em 2024 com 90% de energia descarbonizada, o BB migrou 47 prédios administrativos para o Ambiente de Contratação Livre (ACL), garantindo o consumo de energia limpa e economia acumulada de R$ 39 milhões de 2018 a 2022. Até o fim do ano, outras 17 unidades serão migradas, com expectativa de redução de despesa de R$ 60 milhões até 2024. Atualmente, possui duas usinas fotovoltaicas operacionais que geram 16 GWh/ano, gerando uma economia de R$ 11,6 milhões de 2020 a 2022.

Outras sete estão em implantação e mais 20 usinas estão em licitação. Até 2024, serão 29 unidades em operação. Atualmente, o Banco do Brasil compensa 100% das emissões diretas com a aquisição de certificados I-Recs (International Renewable Energy Certificate), plataforma internacional que permite aquisição de energia de fonte renovável rastreada para compensar as emissões pelo consumo de energia elétrica.

Fonte: Correio Braziliense

 

Sustentabilidade é uma das marcas do Banco do Brasil

Publicado em: 04/08/2022


A busca por soluções em sustentabilidade, aplicadas a negócios que priorizem a eficiência e boas práticas de gestão dos recursos, é uma das marcas do Banco do Brasil. Os cuidados adotados em relação ao meio ambiente e o foco em metas que privilegiem um mundo mais sustentável orientam a atuação do BB enquanto instituição pública que possui papel central no fomento ao desenvolvimento nacional.

Como consequência disso, em 2022, por exemplo, o Banco do Brasil foi novamente reconhecido como a instituição financeira mais sustentável do planeta, integrando o ranking Global 100 da Corporate Knights – empresa de consultoria de mídia e investimento, sediada em Toronto (Canadá). O lugar de liderança já havia sido conquistado em 2021.

A posição pró-sustentabilidade exercida pelo BB em nível global também pode ser exemplificada no memorando de entendimentos celebrado recentemente junto ao Banco Mundial. A instituição mantém hoje 160 projetos voltados a questões climáticas e ao mercado de carbono, abrangendo 65 países. O acordo com o BB prevê a concessão de um empréstimo de 500 milhões de dólares, com prazo de pagamento de até 20 anos.

A maior parte dos recursos, cerca de 400 milhões de dólares, deve compor linhas de crédito direcionadas ao setor privado, para redução da emissão de gases de efeito estufa. Outros 94 milhões de dólares devem formar um fundo de dívida climática, referente ao mercado de créditos de carbono. O valor restante será destinado à assistência técnica para projetos de geração de créditos de carbono e o desenvolvimento de plataforma para a comercialização dos mesmos.

O Banco do Brasil lançou em maio o fundo BB Multimercado Carbono, com o objetivo justamente de favorecer investimentos neste tipo de mercado, ao mesmo tempo que apoia o combate às mudanças climáticas.

O novo fundo integra o conjunto de iniciativas adotadas pelo Banco do Brasil para promover investimentos com base nas chamadas Práticas ASG (Ambiental, Social e Governança). A sigla se refere à adoção de condutas mais responsáveis na gestão corporativa e maior consciência em relação aos impactos do negócio no meio ambiente.

A aplicação de Práticas ASG no planejamento de investimentos e em modelos de negócios é um dos dez compromissos de longo prazo em sustentabilidade assumidos pelo Banco, com meta de R$ 20 bilhões em alocação de recursos até 2025. O portfólio ASG do BB possui atualmente 26 fundos, com investimentos tanto no Brasil quanto no exterior.

Com ações deste tipo, o Banco do Brasil busca expandir o financiamento à economia verde, apoiando empresas e projetos para a geração de créditos de carbono e a redução da emissão de gases de efeito estufa. As linhas de crédito são oferecidas tanto a pequenas e médias empresas e a agricultores quanto a projetos de infraestrutura, ampliando o acesso ao crédito. Dessa forma, o BB cumpre seu papel de instituição pública, gerando empregos e incentivando a sustentabilidade.

Fonte: Agência ANABB

IDR e Banco do Brasil promovem semana das energias renováveis

Publicado em: 24/06/2022


Foi realizada entre os dias 20 e 21 de junho a programação da Semana das Energias Renováveis, evento criado para estimular o uso de formas sustentáveis de geração de energia. A ação está acontecendo na Praça Presidente Vargas, entre as 9h e às 16h.

De acordo com Marco Antônio da Silva Reis, coordenador regional de projetos do IDR-PR, um dos objetivos do evento é divulgar o programa Paraná Energia Rural Renovável (Renova PR), iniciativa do Governo do Estado que subsidiará a compra de equipamentos de geração de energia fotovoltaica em propriedades rurais.

Ainda que esteja disponível para todos os agricultores, um dos objetivos principais do programa é oferecer uma alternativa aos produtores rurais beneficiados pela Tarifa Rural Noturna, que deixará de existir no final de 2022. Este programa oferece 60% de desconto na fatura de energia elétrica para o consumo realizado entre as 21h30 e às 6h. De acordo com Reis, cerca de 10.400 agricultores recebem esta subvenção no Paraná.

Por meio do Renova PR, o governo subsidiará o pagamento dos juros da contratação de financiamentos para compra e instalação de equipamentos de geração de energia fotovoltaica.

Para ter acesso ao Renova PR, o agricultor precisa procurar o IDR-PR, com as faturas de energia dos seus imóveis emitidos pela mesma concessionária. Com isso é feito um cálculo da estrutura necessária para suprir a necessidade de consumo por meio de geração fotovoltaica. “Nós temos uma lista de mais de 200 empresas credenciadas neste programa, através de um edital do estado, inclusive estas que estão aqui hoje. Essas empresas estão aptas a fornecer a placa solar para os agricultores.

O agricultor escolhe a empresa de sua preferência e o IDR-PR, ou uma empresa de assistência técnica privada, realizam o plano de crédito.

Na praça está havendo exposição de empresas locais de equipamentos de geração fotovoltaica cadastradas no programa, assim como estandes do IDR-PR e do Banco do Brasil, onde é possível fazer o cálculo da estimativa de energia e custo do projeto, a partir de uma fatura de energia elétrica.

A programação também contou com apresentação de projetos, depoimentos de experiências de clientes, entre outras atividades, que serão realizadas novamente nesta terça-feira (21). A intenção é oferecer informações principalmente para agricultores, porém, as empresas estão apresentando seus produtos para todos os interessados.

De acordo com informações do Banco do Brasil, além de esclarecer sobre as linhas de financiamento para o agronegócio, voltadas para a geração de energia, a semana também tem o objetivo de estimular a utilização de energias renováveis, especialmente a do biogás e a fotovoltaica.

Mercado

De acordo com representantes comerciais de empresas expositoras no evento, o mercado de painéis de geração de energia fotovoltaica está em crescimento. Alex da Silva, representante da Energy Sol, calcula que nos últimos cinco anos o mercado tem crescido pelo menos 40%. “A tendência é isso ser predominante daqui a uns 10 anos. A grande maioria das residências, indústrias, comércios, já terão a sua produção própria”, complementa.

Silva analisa que esse crescimento se relaciona com a diminuição do valor do investimento para adquirir equipamentos fotovoltaicos e o aumento da oferta de crédito para esse segmento.

Rafael Lopes, representante da E3 Energia Solar, acredita que além do fator econômico, existe uma consciência cada vez maior da população com relação a importância do uso de energias renováveis e a preservação do meio ambiente.

Fonte: Diário do Sudeste

Banco do Brasil oferece financiamento para carros elétricos e híbridos

Publicado em: 16/06/2022


O Banco do Brasil começou a oferecer financiamento para carros elétricos e híbridos no país visando incentivar a sustentabilidade e como apoio à semana do Dia Mundial do Meio Ambiente.

Para fomentar a compra de carros elétricos no país, o Banco do Brasil divulgou uma redução de até 0,5% nas taxas para financiamento de carros elétricos e híbridos, com até dois anos de fabricação ou novos. A iniciativa tem como foco a aquisição de veículos que utilizam energia limpa e que não emitem poluentes, além de contribuir com a expansão da carteira de negócios sustentáveis do Banco do Brasil, que já ultrapassa os R$ 289 bilhões em saldo. Com expansão de 10,8% em um ano, o valor equivale a quase um terço de toda a carteira de crédito do BB.

As taxas mínimas da linha de financiamento para carros elétricos e híbridos do BB são de 1,09% a.m. Poderá ser financiado até 100% do valor do veículo, com parcelamento de 2 a 60 meses, e com disponibilidade de carência de até 180 dias para o pagamento da primeira prestação.

Segundo a diretora do setor de empréstimos, Daniela Avelar, a iniciativa faz parte de uma nova fase de negócios do Banco do Brasil no mercado de financiamento de veículos, que estima outras ações e melhorias para este ano.

É importante ressaltar que os carros elétricos e híbridos são uma forma de apoio às ações globais de sustentabilidade e consumo de energia renovável, possuindo baixa ou nenhuma dependência de combustíveis fósseis, não ficando suscetível aos frequentes aumentos de preço dos combustíveis e também apresentam isenção total ou parcial de IPVA em diversos estados.

O financiamento para carros elétricos e híbridos está alinhada à Estratégia Corporativa do BB, ao Plano de Sustentabilidade, Agenda 30 e aos 10 Compromissos de Longo Prazo em Sustentabilidade do Banco, e também ocorre em apoio ao Dia Mundial do Meio Ambiente, celebrado no último domingo, 5.

Banco do Brasil busca ser a instituição mais sustentável do mundo

Para o vice-presidente do Governo e Sustentabilidade Empresarial do BB, Barreto Jr., a instituição busca ser um dos bancos mais sustentáveis do mundo, mas, sua atuação tem sido cada dia mais pautada em auxiliar seus clientes, sociedade e parceiros a focarem na sustentabilidade.

Incentivá-los com o financiamento para carros elétricos e híbridos, que não emitem grandes proporções de gases de efeito estufa contribui com a geração de uma economia verde, de baixo carbono, e reforça seu compromisso com o desenvolvimento sustentável do país.

Consoante as estimativas da Associação Brasileira do Veículo Elétrico, a ABVE, até o fim de julho, o mercado brasileiro deve atingir a frota de 100 mil carros elétricos. A ABVE também afirma que, hoje em dia, o segmento de carros elétricos já passa das 90 mil unidades.

Apenas no último mês, o setor registrou mais de 3,3 mil emplacamentos de veículos leves eletrificados no Brasil, retomando a curva ascendente do começo do ano e recuperando parte da queda de abril em relação ao mês anterior.

Outros bancos também focam na sustentabilidade

Além do financiamento para carros elétricos do BB, o Itaú desenvolveu o projeto VEC, que se trata de um serviço de aluguel de carros elétricos compartilhados para incentivar o uso dos mesmos.

O projeto será aberto primeiramente para empresas ainda este ano, e o público geral terá acesso apenas no próximo ano.

Atualmente há diversas formas de mobilidade e várias pessoas não compram veículos para economizar com combustíveis e impostos, sendo assim, o projeto do Itaú pode ser um grande benefício tanto para as pessoas quanto para o meio ambiente.

Fonte: Click Portal Gás e Petróleo