Banco do Brasil divulga indicados para compor diretoria da instituição

Publicado em: 12/05/2023

O Banco do Brasil (BB) informou ontem os administradores indicaram os nomes para compor a diretoria do banco. As indicações estão em trâmite nas instâncias competentes de governança com vistas à deliberação pelo Conselho de Administração.

Segundo o comunicado, os diretores que atualmente ocupam as respectivas posições continuam exercendo suas funções regularmente até a investidura dos indicados.

Os nomes indicados são Luiz Gustavo Braz Lage para ocupar o cargo de Vice-Presidente de Agronegócios, atualmente vago.

Pedro Bramont para ocupar o cargo de Diretor de Soluções em Meios de Pagamentos e Serviços em substituição a Rodrigo Felippe Afonso, que apresentou renúncia, com efeitos a partir de 31/05/2023.

Rodrigo Costa Vasconcelos para ocupar o cargo de Diretor de Negócios Digitais em substituição a Pedro Bramont.

João Vagnes de Moura Silva para ocupar o cargo de Diretor de Finanças, atualmente vago.

Rosiane Barbosa Laviola para ocupar o cargo de Diretora de Controladoria em substituição a João Vagnes de Moura Silva.

Julio Cesar Vezzaro para ocupar o cargo de Diretor de Corporate Bank em substituição a Jayme Pinto Junior.

Jayme Pinto Junior para ocupar o cargo de Diretor de Agronegócios em substituição a Antonio Carlos Wagner Chiarello.

Antonio Carlos Wagner Chiarello para ocupar a posição de Diretor de Soluções em Empréstimos e Financiamentos em substituição a Daniela de Avelar Gonçalves.

Kamillo Tononi Oliveira Silva para ocupar o cargo de Diretor Comercial Varejo em substituição a Thompson Soares Pereira Cesar, que apresentou renúncia, com efeitos a partir de 22/05/2023.

Alberto Martinhago Vieira para ocupar o cargo de Diretor Comercial Alto Varejo em substituição a Guilherme Alexandre Rossi.

Fonte: Monitor do Marcado

Luiz Gustavo Braz Lage será VP de Agronegócios do Banco do Brasil

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O Banco do Brasil anunciou na noite de segunda-feira que Luiz Gustavo Braz Lage ocupará o cargo de vice-presidente de Agronegócios na instituição financeira. Essa posição era a única vaga de vice-presidência restante na gestão da atual presidente, Tarciana Medeiros, e era aguardada pelo setor desde o início do ano. Com a sua nomeação, todos os oito vice-presidentes da gestão atual são funcionários de carreira do banco.

Em um comunicado recente, o BB também divulgou que Jayme Pinto será o novo diretor de Agronegócios. Em março, o Valor já havia relatado que Pinto era um dos candidatos ao cargo de vice-presidente, que estava vago há três meses desde a saída de Renato Naegele.

Segundo divulgado pelo BB, o novo VP de Agro foi funcionário de carreira do banco por 36 anos (de 1981 a 2017). Ele é graduado em Ciências Contábeis e Administração de Empresas pela PUC Minas e possui MBA Executivo em Finanças pelo Ibmec e MBA em Negócios Internacionais pela Fipecafi/USP. Possui Educação Executiva – AMP-Advanced Management Program pela Iese – Business School.

Fontes do setor disseram que o novo VP de Agro tem ligações com Adézio de Almeida Lima, que foi vice-presidente de crédito do BB e é tido como um “petista histórico”. Além disso, foi informado que Braz Lage desde 2021 exerce a posição de diretor da Cooperforte. No período de 2009 a 2017, foi diretor comercial da Brasilveículos Cia de Seguros e, no Grupo Segurador Banco do Brasil e Mapfre, foi diretor e diretor geral de Riscos, Atuária, Controles Internos, Governança e Legal. Antes disso, no período 2004 a 2009, exerceu o cargo de diretor de Crédito do BB.

Em recente entrevista ao Valor, a presidente Tarciana Medeiros destacou que “alguns direcionamentos no mercado de agro” demandavam uma análise criteriosa do novo indicado. “Pretendemos conceder crédito cada vez mais verde, como também trabalhar a cadeia do agro sustentável, expandindo a agricultura familiar. Então, há uma discussão das características para a vice-presidência”, falou a executiva na ocasião.

A ex-senadora Kátia Abreu também chegou a ser cotada para o cargo, mas existia uma avaliação no governo de que sua nomeação poderia encontrar empecilhos por conta das regras previstas na lei das estatais. O Fato Relevante divulgado há alguns minutos ainda informa a troca de 11 nomes na diretoria do banco.

Fonte: Suinocultura Industrial

BB é acusado de financiar desmatadores no PA apesar de política climática para investimentos

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Em junho de 2022, o Banco do Brasil aprovou uma política de responsabilidade social, ambiental e climática que deveria proteger a estatal de realizar negócios com quem represente riscos para o meio ambiente. No entanto, desde então, segundo informações da Repórter Brasil, o banco investiu US$ 370 milhões em sete empresas controversas do setor agrícola associadas ao desmatamento da Amazônia e do Cerrado e à exploração de mão de obra em condições análogas à escravidão.

Embora o Banco do Brasil afirme que suas operações de crédito contam com cláusulas que permitem a suspensão imediata dos desembolsos em caso de infração socioambiental, documentos obtidos pela reportagem indicam que essas cláusulas podem não ter sido acionadas no caso de um empréstimo concedido ao pecuarista Rogério de Paula Leite, dono de propriedades desmatadas e embargadas no Pará.

Em junho de 2016, o fazendeiro pegou um empréstimo de quase R$ 1 milhão do Banco do Brasil, utilizando uma linha de crédito do BNDES. Embora não se saiba exatamente qual fazenda recebeu o dinheiro, informações indicam que ele possuía apenas uma propriedade registrada no Cadastro Ambiental Rural (CAR) em São Félix do Xingu, que foi embargada desde 2017 por desmatamento ilegal de uma área grande.

Se o dinheiro realmente foi destinado a essa propriedade, a dívida deveria ter sido cobrada imediatamente após o embargo, de acordo com as regras do Manual de Crédito Rural, que proíbe empréstimos para fazendas embargadas e é aplicável a todos os bancos que operam no Brasil. No entanto, segundo o BNDES, o financiamento só foi pago em maio de 2022.

“O BNDES não recebeu qualquer notificação de irregularidades do agente financeiro credenciado [o BB], responsável pela análise, aprovação e acompanhamento do financiamento”, informou o banco de desenvolvimento.

Sem comentários

O Banco do Brasil não quis comentar o caso específico de Leite “em respeito ao sigilo bancário, comercial e empresarial” – e por isso, não foi possível obter a comprovação do número do CAR utilizado para solicitar o empréstimo, informação necessária para comprovar a irregularidade.

De acordo com o Banco do Brasil, desde 2019 ele realiza consultas automáticas a bases geográficas públicas para impedir a contratação de operações em terras indígenas, áreas embargadas e áreas de desmatamento ilegal.

No entanto, parece que o banco ignorou os alertas do sistema de satélites do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), que registrou pelo menos 19 desmatamentos na fazenda financiada desde 2008. Dois desses desmatamentos ocorreram em 2020, após a vigência das consultas automáticas do banco. A reportagem não encontrou nenhuma autorização de desmatamento nos sistemas públicos do Pará que justificasse essas supressões.

Como já publicamos aqui no Pará Terra Boa, o Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon) estima que 90% da área desmatada na Amazônia até 2019 foi destinada a pastagens. Outra estatística produzida pela ONG revela que entre 2016 e 2018, quase todos os animais abatidos nos frigoríficos da região vieram das áreas de maior risco de desmatamento da floresta.

Histórico de crimes

Em 2014, Rogério de Paula Leite já havia sido multado por desmatar 72 hectares em outra fazenda paraense em Cumaru do Norte e a área foi embargada. No entanto, ele não respeitou a proibição de cessar atividades na parcela e, em 2015, foi novamente autuado por impedir a reconstituição da vegetação natural. O sistema de Cadastro Ambiental Rural mostra apenas uma propriedade em seu nome neste município, para onde o BNDES enviou mais de R$ 600 mil em empréstimos entre 2012 e 2013, incluindo o período em que a multa e o embargo ocorreram.

Apesar dos históricos de desmatamento e embargos de propriedades ligadas a Leite, se o financiamento concedido a ele fosse avaliado à luz da política ambiental e climática do Banco do Brasil, não seria negado. Isso ocorre porque a política do banco só impede operações com terceiros que comprovadamente tenham causado danos intencionais ao meio ambiente, o que limita a capacidade do banco de evitar investimentos em áreas de alto risco de desmatamento.

O auxílio concedido ao fazendeiro em São Félix do Xingu foi proveniente do Programa ABC, que oferece juros com subsídios para incentivar a prática de agricultura com baixa emissão de carbono. No entanto, é possível que o dinheiro tenha sido utilizado em desacordo com o propósito da linha de crédito: apesar de possuir multas e embargos por desmatamento, Leite é criador de gado para abate, e foi essa atividade que ele apresentou como justificativa para obter o financiamento público em 2016.

A Repórter Brasil entrou em contato com Rogério de Paula Leite e com seus advogados por e-mail, telefone e mensagens de texto, mas não recebeu nenhum comentário sobre o caso até o fechamento desta matéria.

Fonte: Pará Terra Boa

Banco do Brasil facilita jornada internacional do cliente PJ

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Dando continuidade ao apoio para um melhor desempenho das empresas brasileiras no mercado internacional, está disponível na Plataforma BB Digital PJ o Finimp Digital – linhas de crédito especiais para importação de bens de capital, máquinas, equipamentos, mercadorias e serviços, com taxas de juros do mercado internacional. O produto é destinado aos clientes importadores do BB, já o canal de autoatendimento BB Digital PJ está disponível para todos clientes PJ via web ou mobile.

A iniciativa facilita a jornada internacional do cliente, pois simplifica o seu processo de contratação do financiamento à importação, permitindo a simulação da operação (cotação), o envio de proposta e vinculação dos documentos da importação no BB Digital PJ. A funcionalidade propicia uma melhor experiência para o cliente em negócios internacionais, utilizando toda a estrutura e expertise do Banco no comércio exterior.

Entre os itens financiáveis estão bens, produtos, serviços do exterior; gastos locais como tributos, taxas, despesas pecuárias, frete doméstico ou internacional; seguro de transporte internacional; etc, além de outras despesas indiretas, passíveis de legítima comprovação documental, referentes à importação financiada. A partir de USD 10 mil já é possível financiar, sendo um máximo de USD 1 milhão. O prazo de financiamento é de até 360 dias, com amortização semestrais, trimestrais, ou única no final.

A precificação segue critérios personalizados de acordo com o risco do cliente e tem como base o custo de linhas captadas no exterior. A solução está disponível em: BB Digital PJ menu: Exterior>Central de Câmbio>Finimp Digital.

Fonte: Banco do Brasil

Fora do Banco do Brasil, Kátia Abreu deve ganhar cargo no governo Lula

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Convidada por Lula para assumir a vice-presidência de Agronegócios do Banco do Brasil, a ex-senadora Kátia Abreu não pôde assumir o cargo por conta de um impedimento da Lei das Estatais. Mas recebeu um convite do presidente para ocupar outro posto no governo. Nesta segunda, o BB anunciou o nome de Luiz Gustavo Braz Lage como novo vice-presidente do banco.

A vedação se deve a um dispositivo da Lei 13.303, de 2016, que proíbe a indicação para o Conselho de Administração e para a diretoria de estatais “também aos parentes consanguíneos ou afins até o terceiro grau” de quem tiver mandato. É o caso de Kátia, que é mãe do senador Irajá (PSD-TO).

Em março, o ex-ministro do STF Ricardo Lewandowski concedeu liminar liberando a nomeação de ex-mandatários, em uma ação apresentada pelo PCdoB. Mas o inciso que impede Kátia não foi alcançado pela decisão.

Nesse caso, apenas o Congresso poderia alterar a norma. A mudança na lei já foi aprovada pela Câmara, mas ainda não foi votada pelo Senado, que não sinalizou disposição para votar a matéria.

Durante a viagem que fez a Portugal, no mês passado, Lula encontrou Kátia e disse que ficou muito sentido com a impossibilidade, porque achava que ela poderia fazer um bom trabalho junto ao agronegócio. Mas já aproveitou para convidá-la para assumir outro posto no governo, que ela classificou como “muito interessante”.

A ex-ministra da Agricultura do governo Dilma Rousseff, por sua vez, agradeceu a confiança de Lula. A interlocutores, ela isentou o presidente de qualquer culpa no episódio.

Fonte: Veja

Funcionários do BB criticam realocação de diretores indicados por Bolsonaro

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As trabalhadoras e os trabalhadores do Banco do Brasil foram pegos de surpresa nesta semana com a realocação de dois diretores no Banco do Brasil: Pedro Bramont e Antonio Carlos Wagner Chiarello. O primeiro, do círculo próximo à família Bolsonaro, deixou a Diretoria de Governança, Riscos e Controles da BB Seguridade, cargo para o qual foi nomeado em 2019, para assumir a Diretoria de Meios de Pagamento. O segundo, conduzido da Diretoria de Agronegócios para a Diretoria de Soluções em Empréstimos e Financiamentos, se destacou por ajudar na rápida ascensão de Antônio Mourão, filho do então vice-presidente da República, dentro do banco.

“Essas pessoas foram colocadas em cargos estratégicos do BB para atender anseios políticos do governo passado, que trabalhou para diminuir a participação banco público no mercado de crédito, por exemplo, além de diminuir o número de agências e funcionários. Tudo isso apontava para atingir propostas do antigo ministro da Economia, Paulo Guedes, que nunca escondeu que o BB estava na lista das empresas que deveriam ser privatizadas”, explica a representante da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) na Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), Fernanda Lopes, ao lembrar que de 2016 até o ano passado, o BB passou por processos de reestruturação que levaram ao fechamento de 1.500 unidades e cerca de 10 mil postos de trabalho. “Então, nos preocupa quando assistimos essas mesmas pessoas, que praticaram a gestão por assédio moral e apoiaram as demissões e fechamentos de agência, sendo mantidas nos altos cargos. Ainda mais porque não é novidade que tanto Bramont quanto Chiarello são pessoas muito próximas ao ex-presidente Bolsonaro, que apareceu em diversos eventos e feiras acompanhado por ambos”, completa.

Os trabalhadores também questionam a competência dos nomes nos altos cargos do BB, em especial de Pedro Bramont, que assumiu a Diretoria de Governança, Riscos e Controles da BB Seguridade, no início de 2019, três dias após a posse de Jair Bolsonaro na Presidência da República. Também em janeiro de 2019, Antônio Mourão foi o indicado da Diretoria de Agronegócios do BB, então sob o comando de Wagner Chiarello, para o cargo de assessor especial da presidência do banco. Mourão segue no BB, agora na gerência executiva do setor de agronegócios da instituição.

“No BB, bolsonaristas estão sendo realocados, assediadores continuam em seus cargos e não foi esse o compromisso assumido pela nova gestão”, ressalta Fernanda Lopes. “O presidente Lula, reiteradas vezes, recomendou o afastamento de pessoas, com postos em estatais, que não estão em linha com a proposta de fortalecer as empresas públicas, para que essas mesmas empresas retomem o papel importante que têm para o crescimento do país. Ignorar essa orientação atrapalha, em muito, a implementação das novas diretrizes políticas do atual governo”, pontua.

Fonte: Sindicato dos Bancários do ABC

Lideranças discutem Programa Performa e a verba VTVF em mesa de negociação

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Em mesa de negociação mediada pela FEBRABAN na última segunda-feira, dia 8, diretores do SindBancários de Porto Alegre e Região e Fetrafi-RS e representantes do Banco do Brasil conversaram acerca do Programa Performa e suas consequências. Também esteve em pauta a VTVF (Verba Temporária Variável de Função), criada em substituição ao VR (Valores de Referência).

Implementado no início de 2020, o programa Performa extinguiu a função avançada para a gerência média, criando um novo VR para diversos cargos, com a garantia de não haver perdas salariais. No entanto, com o passar do tempo, segundo o movimento sindical, a verba que mantinha o salário daqueles que tiveram novo VR de função com valor reduzido, a VTVF passou a ser decrescida proporcionalmente, conforme as demais verbas salariais eram reajustadas. Assim como o avanço do mérito passou a ser contado de forma mais lenta em função do deságio da função nova em comparação com a anterior, bem como a PLR e demais programas com base no VR.

Após diversas mesas de negociação infrutíferas com o Banco do Brasil desde 2020, as entidades representativas dos bancários montaram uma ação judicial e encaminharam ofício em cumprimento da cláusula 67 da CCT, cuja resposta da FENABAN deu origem à mesa desta segunda.

Paralelamente, houve a primeira mesa de negociação presencial em 2023 entre a Comissão dos Empregados do Banco do Brasil e a nova equipe do banco, que assumiu em 20 de abril deste ano. Conforme a diretora da Fetrafi-RS, Priscila Aguirres, a representação do BB ouviu os questionamentos e se comprometeu a fazer o levantamento e rever os estudos que originaram o Performa para avaliar possibilidades. Na ocasião, foi marcada para 11 de setembro uma reunião específica para tratar deste tema.

“Da nossa mesa desta semana saiu o compromisso do Banco do Brasil de dar prosseguimento ao acordado em mesa de negociação com a Comissão de Empresa dos Empregados do Banco do Brasil, trazendo atualização em nova mesa mediada pela FENABAN no dia 12 de julho”, informou a dirigente.

Conforme o representante da Diretoria Jurídica, Ronaldo Zeni, o Sindicato dos Bancários de Porto Alegre e Região aguarda o encerramento da mediação para o atendimento das demandas de manutenção das perdas originadas pelo Programa Performa. “Na sua impossibilidade, a entidade fará o encaminhamento para a judicialização do pleito”, afirma o diretor.

Fonte: Sindicato dos Bancários de Porto Alegre

Com R$ 2,9 bi prospectados, BB supera estimativa de negócios na Agrishow

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O Banco do Brasil informa balanço consolidado da sua atuação comercial na Agrishow 2023, que terminou nesta sexta-feira (5), em Ribeirão Preto. O BB registrou recorde de $ 2,9 bilhões em propostas para financiamento de máquinas e implementos. O número quase dobrou as expectativas do próprio Banco, que trabalhava com potencial de negócios da ordem de R$ 1,5 bilhão.

“Nossa presença comercial na Agrishow firma a parceria histórica com o setor, criando mais um capítulo de sucesso com novos recordes em negócios prospectados”, ressalta a presidente do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros. A CEO do BB ressalta que o Banco consolida cada vez mais sua vocação de apoio à agricultura e à pecuária, com trabalho forte em toda a cadeia produtiva, com destaque para a agricultura familiar.

Maior parceiro do agronegócio brasileiro, o Banco do Brasil oferece linhas de crédito para toda a cadeia do agronegócio, do pequeno produtor até as agroindústrias e cooperativas, de modo a atender todas as fases dos empreendimentos nas finalidades de custeio, investimento, comercialização, industrialização e giro.

Plano Safra

O Banco do Brasil comemora mais um recorde de negócios no âmbito do Plano Safra. Até esta quarta-feira, 3 de maio, o BB acumula desembolsos superiores a R$ 154 bilhões (posição mais recentemente atualizada e pública) para o financiamento da safra 2022/23, desempenho que representa incremento de 29% na comparação com o mesmo período da safra anterior. São mais de 500 mil operações em mais de cinco mil municípios em todas as regiões do País, sendo 70% desses contratos realizados com agricultores familiares (Pronaf) e médios produtores (Pronamp). Os desembolsos no primeiro trimestre de 2023 para a agricultura familiar cresceram 36% em relação ao mesmo período de 2022, com R$ 4,4 bilhões liberados. O apoio do Banco do Brasil ao agronegócio brasileiro resulta na geração de negócios, renda para o produtor rural e fomento à toda a cadeia de valor do agro.

BB na Agrishow

A atuação do BB na Agrishow começou ante mesmo da presença física do seu time de gerentes na feira. Como forma de reforçar a proximidade com os produtores rurais o BB promoveu ações comerciais em 377 eventos pré-feira, cinco deles com a presença das Carretas Agro BB, mobilizando produtores rurais e empresas do agro para realização de negócios e dinamizando a economia nas localidades. Durante a feira, o Banco promoveu ações de relacionamento e de negócios, como a assinatura de operações rurais, eventos com clientes e realização de palestras técnicas.

Fonte: Banco do Brasil

 

Banco do Brasil apresenta projeto de readequação de processos da rede CESUP

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A Comissão de Negociação da CONTEC se reuniu nesta quarta-feira (10/05), a partir das 16 horas, com o Banco do Brasil para apresentação pelo BB do projeto de readequação de processos da rede CESUP, cuja implementação deverá ser iniciada no próximo semestre.

Os representantes do Banco do Brasil explanaram a respeito dos sete centros de Cesup, esclarecendo que três são voltados para infraestrutura, que há centros distintos responsáveis pelas manutenções, obras e projetos.

O projeto de revisão dos processos não prevê corte de dotação, nem remoção de funcionários, todos os cargos serão mantidos bem como a sua localização com uma exceção prevista de um gestor de Curitiba que irá para Brasília.

Hoje os Cesup se encontram presentes em sete localidades e o projeto prevê a manutenção das mesmas com uma vinculação única entre Centro e unidade atendida. O projeto prevê um centro que cuidará dos Grandes Prédios e outros dois que cuidarão das Agências, independentemente da necessidade de investimento ou de manutenção.

Com a manutenção dos três Centros a redução ocorrerá no número de prefixos de dez para três.

Espera se que a readequação de processos da rede cesup traga reflexos positivos para os colegas das agências melhorando significativamente a comunicação e ganho de tempo, evitando que a demanda transite de um centro para outro.

Representaram o Banco na reunião a gerente de soluções Sheyla Watrin Hesketh, a gerente executiva Luciana Elias Rezende Ramos e os gestores Lucas Diniz Morais e André Correia Santos.

A CONTEC foi representada pelo Coordenador Gilberto Antonio Vieira, acompanhado dos seguintes dirigentes: Crispim Batista Filho, Dejair Besson, Elsie de Andrade Farias, Ivanilson Batista Filho, Luana Narimatsu da Silva, Antonio Ribas Maciel Júnior, Marcelo Araújo, Marcelo Pizzo, Michael, Regis Tatsch Killian, Valéria Ferreira de Oliveira, Valderlan Galindo Ramos e Walter Augusto Hofelmann.

Fonte: Contec

Bancos brasileiros fecham 2022 com lucro de R$ 139 bilhões

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Em 2022, os bancos tiveram lucro líquido de R$ 139 bilhões, alta de 2% em relação a 2021. Entretanto, após a recuperação a níveis pré-pandemia em 2021 e um crescimento no primeiro semestre de 2022, a rentabilidade no segundo semestre do ano passado teve redução.

De acordo com o Banco Central (BC), a razão principal para o recuo foi o aumento das despesas com provisões (reserva sobre riscos de crédito), acentuada devido ao caso das Lojas Americanas. As informações são do Relatório de Estabilidade Financeira do BC, referente ao segundo semestre de 2022, que foi divulgado hoje (10).

Em recuperação judicial desde janeiro, as Lojas Americanas enfrentam uma crise desde a revelação de “inconsistências contábeis” de R$ 20 bilhões. Posteriormente, o próprio grupo admitiu que os débitos com os credores podem chegar a R$ 43 bilhões.

“Embora o forte aumento das despesas de provisão no último semestre de 2022 esteja relacionado a esse evento [das Americanas], a materialização do risco tem resultado no elevado aumento dessas despesas de forma geral. Também contribuíram para a redução da rentabilidade o declínio do ritmo de crescimento das rendas de serviços e a pressão da inflação sobre as despesas administrativas”, diz o documento, citando ainda leve piora da eficiência operacional das instituições.

De acordo com o BC, a rentabilidade do sistema deve continuar sob pressão no médio prazo, considerando a perspectiva de atividade econômica mais fraca em 2023, de menor crescimento do crédito e de inadimplência e inflação elevadas.

O relatório destaca que, embora o mercado de crédito continue crescendo em ritmo elevado, a desaceleração foi mais acentuada nas operações de maior risco do Sistema Financeiro Nacional (SFN) com pessoas físicas, como as ligadas a cartões de crédito.

“No geral, o crédito às pessoas físicas arrefeceu, exceto o crédito rural e o crédito imobiliário, cujas taxas de crescimento mantiveram-se estáveis. O crédito às empresas desacelerou em ritmo mais suave. Isso porque o crédito seguiu elevado devido aos programas emergenciais para microempresas, ao financiamento de capital de giro e investimento para pequenas empresas e ao financiamento de bens e operações de ‘risco sacado’ para empresas médias”, diz o BC, acrescentando que o mercado de capitais manteve-se como fonte relevante de financiamento, sobretudo para as grandes empresas.

Ainda assim, as instituições financeiras permaneceram apostando em carteiras mais arriscadas. “Apesar do recuo no ritmo de crescimento, o crédito ainda cresceu forte em modalidades mais arriscadas às famílias, como cartão de crédito e crédito não consignado”, diz o documento.

Testes de estresse

O relatório do BC apresenta ainda os resultados de diversas análises de risco e dos testes de estresse do sistema bancário, que “continuam indicando não haver risco relevante para a estabilidade financeira”.

“Os testes de estresse de capital indicam que não há ocorrência de desenquadramentos em montante relevante nos cenários macroeconômicos adversos. Os resultados obtidos nas análises de sensibilidade também indicam boa resistência aos fatores de risco, simulados isoladamente, além de estabilidade de resultados em comparação com testes feitos anteriormente. O teste de estresse de liquidez indica quantidade confortável de ativos líquidos em caso de saídas de caixa em condições adversas ou choque nos parâmetros de mercado no curto prazo”, explicou o BC.

No teste de estresse, o BC simula o quanto uma situação de severa inadimplência e de corrida aos bancos impacta o cumprimento dos limites regulatórios mínimos pelas instituições financeiras e quanto a autoridade monetária precisaria aportar ao sistema financeiro. Entre esses limites estão a manutenção de uma reserva em caixa para garantir que os bancos paguem todos os clientes que forem sacar dinheiro em momentos de crise. São testados também os riscos de crédito, juros, câmbio e desvalorização de imóveis.

O BC considerou dois cenários, o primeiro de queda na atividade econômica e no consumo das famílias, aumento do desemprego, queda da inflação e das taxas de juros; e o segundo cenário de um aumento de incerteza na economia, com deterioração fiscal, alta do câmbio, elevação da taxa de juros e pressão da inflação.

Eventos climáticos

O Banco Central pesquisou também questões relacionadas a riscos climáticos e seus efeitos na estabilidade financeira dos bancos. As secas e as inundações são os eventos climáticos físicos de maior impacto nos ativos das instituições financeiras, sobretudo em horizontes acima de cinco anos.

“Os riscos climáticos de transição são classificados como de baixo impacto nos ativos. A inadimplência é a principal forma pela qual os riscos climáticos podem ameaçar a estabilidade financeira. Em 2022, cerca de 16% das instituições financeiras identificaram impactos de risco climático nas suas operações de crédito. O sistema financeiro tem procurado reduzir tanto a exposição a riscos climáticos quanto o seu próprio impacto ambiental”, diz o BC.

De acordo com o relatório, a inadimplência pode resultar de crise financeira nos setores que dependem de maneira intensiva dos recursos naturais, que podem sofrer um efeito climático severo. Entre os exemplos estão quebra de safras, prejuízo nos transportes, diminuição na prestação de serviços e interrupção das cadeias produtivas.

Fonte: Agência Brasil

Bancos públicos emprestam mais do que privados pela 1ª vez em 7 anos

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O crescimento da carteira de crédito dos bancos públicos ultrapassou neste ano o ritmo dos privados pela primeira vez desde 2016. Para analistas, a estratégia de estímulo ao crescimento via instituições estatais pode dificultar o início do corte de juros pelo Banco Central (BC). A expansão da carteira de crédito dos bancos públicos foi de 13,78% nos 12 meses encerrados em março, contra 10,89% dos privados de controle nacional (ou seja, sem considerar instituições de natureza estrangeira como o Santander), segundo os dados mais recentes da autoridade monetária.

A última vez em que os bancos sob controle estatal haviam registrado um crescimento acima dos privados na janela de um ano foi em julho de 2016 -de 2,8% e 2,2%, respectivamente. Analistas de mercado assinalam que, embora o resultado tenha sido alcançado durante os primeiros meses do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a maior parte do período considerado na janela de comparação corresponde à gestão do governo anterior, de Jair Bolsonaro (PL).

“O intervalo de 12 meses até março abarca um bom período do governo anterior, que também já vinha nessa toada de incentivar a economia, que estava patinando”, afirma João Frota Salles, analista da Senso Investimentos. Analista da Austin Rating, Luis Miguel Santacreu acrescenta que o período analisado de três meses do governo petista ainda é muito curto para cravar que a expansão das carteiras dos bancos públicos se deveu à adoção de uma política voltada à expansão monetária.

“Pela curta janela de atuação do novo governo, acredito que ainda não é possível afirmar que essa maior expansão dos bancos públicos se deve a ele”, concorda Christopher Galvão, analista da Nord Research. Galvão afirma que o ritmo de crescimento dos bancos públicos começou a aumentar ainda em meados de 2022, como provável reflexo da alta da Selic, uma vez que eles têm uma atuação maior no crédito direcionado, voltado para linhas como agronegócio e habitação, que sente menos o efeito do aumento dos juros do que as linhas de crédito livre.

Os dados do BC mostram que, nos 12 meses encerrados em março, o saldo do crédito direcionado registrou expansão de 14,2%, enquanto o livre cresceu 10,5%. “A gente percebe nitidamente que tem tido um aumento maior do crédito direcionado”, diz Santacreu, acrescentando que BB (Banco do Brasil) e Caixa são conhecidos no mercado pela atuação destacada em linhas de crédito para o agronegócio e o mercado imobiliário.

No caso do BB, que divulga os dados de janeiro a março no dia 15, a expectativa dos analistas é de uma forte expansão do lucro no período, impulsionado em boa medida pela carteira agro. Os números do banco público poderão servir como uma primeira sinalização das reais intenções do governo de se valer das instituições financeiras estatais para estimular o crescimento econômico, diz Salles.

Ele afirma que os resultados do BB têm potencial para alimentar o debate sobre a condução da política monetária pelo BC, já que sinais de uma política creditícia expansionista podem dificultar o início do ciclo de corte dos juros defendido pelo presidente da República. “Se há uma desancoragem das expectativas [de inflação], uma postura mais ‘hawkish’ [pró-aperto monetário] do BC, o governo indo contra esta estratégia só gera descasamento [entre política fiscal e monetária]”, afirma Julio Hegedus Netto, economista-chefe da Mirae Asset Wealth Management.

Ele diz que não descarta uma espécie de “remake” dos anos da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), quando o governo optou por estimular a demanda de forma artificial. “Os bancos públicos podem ganhar participação de mercado, mas, de forma concreta, não observamos uma demanda mais forte.” Galvão, da Nord, afirma que sinalizações recentes do governo já indicaram o uso de políticas parafiscais para estimular a economia por meio da oferta de crédito subsidiado pelos bancos públicos.

Em declarações no início de março, Lula afirmou que vai lançar um programa para que os bancos públicos e de desenvolvimento sejam usados para a promoção de investimentos, gerando empregos e contribuindo para um melhor desempenho da economia. Os bancos públicos “vão voltar a investir dinheiro para gerar emprego, gerar desenvolvimento e gerar a distribuição de renda efetiva para esse país”, afirmou o presidente na ocasião.

A depender da magnitude dessa atuação, é uma situação que pode causar distorções no mercado de crédito, diz o analista da Nord. Galvão afirma que, na ata do Copom (Comitê de Política Monetária) divulgada nesta terça-feira (9), o colegiado destaca que o uso de políticas parafiscais tende a elevar o juro neutro da economia, que é aquele que estimula o crescimento sem causar inflação.

“É importante que a política fiscal e monetária atue na mesma direção para controlar a inflação. As sinalizações [do governo] até o momento não corroboram muito essa visão.” Procurados, Caixa e BB não comentaram por estarem em período de silêncio antes da divulgação dos resultados do primeiro trimestre, previstos para os próximos dias 11 e 15, respectivamente.

BANCOS PRIVADOS APERTAM FREIO DIANTE DE JUROS E INADIMPLÊNCIA

Salles, da Senso, afirma que, no caso dos privados, a alta dos juros, com a Selic em 13,75% ao ano, e o consequente avanço da inadimplência, fez com que eles apertassem o freio na concessão do crédito. Episódios envolvendo grandes empresas, como Americanas e Light, também acenderam o alerta entre os bancos, diz o especialista. “Com a taxa de juros permanecendo elevada, os bancos privados vão continuar sendo comedidos e muito cautelosos.”

O analista da Senso afirma também que, nos resultados do primeiro trimestre, já foi possível identificar uma queda no ritmo de expansão dos bancos privados, com aumento nos níveis de provisionamento para possíveis calotes. Ao comentar os resultados do primeiro trimestre em conversa com jornalistas, o presidente do Bradesco afirmou que a inadimplência deve seguir em alta e que o momento ainda exige uma postura cautelosa do banco na concessão de crédito.

Já o presidente do Itaú afirmou que o crescimento da carteira de crédito no período refletiu uma postura mais cautelosa por parte do banco, assim como uma menor procura das empresas. “A gente continua sendo bastante cauteloso, mas não é só uma questão de oferta do banco. Muito pelo contrário. A demanda tem caído e temos percebido em vários segmentos uma redução importante, sobretudo nas empresas”, afirmou Milton Maluhy Filho. (LUCAS BOMBANA/Folhapress)

Fonte: O Tempo

Metade dos bancos espera fechar 2023 com 10% dos clientes no open finance

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Os usuários dos principais bancos, que concentram 84% dos ativos do setor bancário no país, ainda têm uma relação bastante tímida com o open finance, o ecossistema tecnológico que permite o compartilhamento dos dados pessoais e bancários entre as instituições financeiras. Ainda assim, os bancos estão otimistas quanto ao futuro desse novo relacionamento: 53% acredita que até o final do ano terá até 10% da sua base de clientes dizendo “sim” e fazendo a adesão ao chamado sistema financeiro aberto.

Outros 20% acreditam que em 2023 terão mais de 20% dos usuários aceitando compartilhar informações, uma meta bastante ousada, já que atualmente nenhum banco está nesse estágio, segundo a pesquisa Febraban de Tecnologia Bancária 2023, realizada pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban) e pela Deloitte. Atualmente, 80% dos bancos afirmam que até 10% de sua base de clientes estão no open finance.

Uma das promessas do open finance é de que, ao permitir que os dados de transações bancárias sejam conhecidos por diferentes bancos, mesmo não sendo cliente de todos eles, as pessoas tenham acesso a uma maior e mais barata oferta de crédito e de produtos financeiros, por exemplo. Esses objetivos estão no radar dos dezesseis bancos que participaram da coleta de dados realizada entre dezembro de 2022 e março de 2023. Para 75%, a oferta de mais produtos financeiros a partir do open finance está entre as principais formas de geração de valor para atrair os consumidores.

Por outro lado, a maior parcela de bancos entende que é mais estratégico atuar como uma plataforma na qual todos os tipos de serviços estejam conectados e sejam oferecidos em um conjunto coerente. Ou seja, não basta ter bons serviços bancários tradicionais, é preciso expandir e inovar para aumentar a satisfação dos clientes.

Mais de 90% das instituições pretendem expandir parcerias até o final do ano “para prover serviços mais completos e até entrar em segmentos novos, como forma estratégica de agregar valor, complementar jornadas e consolidar a busca constante pela inovação”, destaca o relatório. Outro dado é que ao menos 69% desejam conhecer melhor o contexto dos consumidores.

Em dois anos de operação do open finance no Brasil, completados em dezembro de 2022, 17,3 milhões de consentimentos de clientes foram dados para o compartilhamento de seus dados pessoais e bancários entre as instituições financeiras participantes.

Da “porta para dentro” das instituições, a pesquisa que explora os investimentos e tendências em tecnologia – e que chegou a 31º edição – mostra que o open finance é visto como estratégico para melhor definir o preço correto dos produtos (38%), reduzir riscos de crédito (31%) e expandir negócios não financeiros (19%).

Para 2023, a prioridade das instituições financeiras em tecnologia continua sendo, em primeiro lugar, a análise e exploração dos dados obtidos via open finance. Em segundo lugar aparece a transformação cultural do banco. Em seguida, são citados temas como moedas e ativos digitais; expansão de transações via chatbot; e incentivo do consumidor ao compartilhamento de dados.

Fonte: Valor Investe

Einstein Conecta: associado da AGEBB tem atendimento muito ágil e seguro

Publicado em: 11/05/2023

A AGEBB em parceria com o Clube Infinity passou a disponibilizar, sem ônus para os associados, o serviço de orientação médica online Einstein Conecta e Assistência Funeral. Para quem já precisou recorrer ao atendimento médico, ficou espantado com a funcionalidade e, principalmente, a agilidade do serviço, do agendamento à realização da consulta.

Gerente aposentado do BB desde 2021, Luciano Stangherlin, 56 anos, fez o uso do Einstein Conecta no último dia 10 de maio após constatar durante a noite o surgimento de manchas vermelhas nas mãos e nos pés. De madrugada mesmo, para não perder tempo de ir ao hospital ou procurar um consultório, ele baixou o aplicativo pelo aparelho celular, seguiu as instruções de cadastramento (bem fácil e autoexplicativo, como ele próprio revela), agendou a consulta e logo pela manhã, às 8h15, conectou-se a partir de link enviado. “Primeiramente a atendente confirmou meus dados de forma bem rápida e pediu para aguardar que um médico já iria me consultar”, lembra.

O processo do pré-atendimento do Einstein Conecta ao encaminhamento do profissional médico não levou três minutos. “Foi tudo muito rápido e o médico, muito experiente, fez a avaliação de maneira totalmente online. Relatei o problema, ele me examinou pela câmera do meu celular, me passando o diagnóstico”, afirma o gerente aposentado.

Quando a consulta foi finalizada, após 15 minutos, Luciano recebeu no próprio e-mail a receita para impressão e o laudo médico com o seu diagnóstico, assinado digitalmente. “Ele receitou-me a compra de anti-inflamatório”, lembra Luciano, que atuou no BB em Limeira, Tabatinga, Nova Europa, Descalvado, Porto Ferreira, Lençóis Paulista, Areiópolis, Botucatu, Jaú, Ribeirão Preto e Bauru.

Luciano Stangherlin achou o atendimento nota 10. “Tenho convênio médico, mas optei por usar o Einstein Conecta para ganhar tempo. Se fosse a um hospital, perderia horas para me deslocar e ser atendido no local. Fiquei bastante satisfeito, pois foi rápido, cômodo e obtive um diagnóstico bastante assertivo”, afirma o ex-gerente. “Foi tudo nota 10, perfeito mesmo”, completa.

O serviço de orientação médica online é realizado com atendimento pelos médicos do Hospital Israelita Albert Einstein, referência no país, 24 horas, sete dias por semana. O atendimento pode ser feito pelo celular ou computador, de maneira muito rápida, prática e simples, como constato pelo gerente Luciano Stangherlin.

Você que faz parte da AGEBB possui acesso à orientação médica online do Einstein Conecta sem qualquer ônus. É possível estender o benefício para familiares por apenas R$ 19,90 mensais.

Para mais informações sobre o Einstein Conecta, entre em contato com o Clube Infinity pelo e-mail comercial@clubeinfinity.com.br ou ainda pelo telefone (11) 3855-6221. Saiba mais sobre o produto em https://www.agebb.com.br/campanha-einstein-conecta/.

Fonte: AGEBB

AGEBB e Clube Infinity oferecem orientação médica online, sem ônus, para associados

Associado da AGEBB tem condições especiais em produtos do Clube Infinity

AGEBB e Clube Infinity oferecem orientação médica online, sem ônus, para associados

Publicado em: 09/05/2023

Você que faz parte da AGEBB possuí acesso à orientação médica online do Einstein Conecta. A associação, em parceria com o Clube Infinity, disponibilizou desde setembro de 2022, sem qualquer ônus para o associado, o serviço de orientação médica online Einstein Conecta e a Assistência Funeral. Quer mais? É possível estender ambos os benefícios para amigos e familiares por apenas R$ 19,90 mensais.

O serviço de orientação médica online é realizado com atendimento pelos médicos do Hospital Israelita Albert Einstein, referência no país, 24 horas, sete dias por semana. O atendimento pode ser feito pelo celular ou computador, de maneira muito rápida, prática e simples. Assim, para casos de baixa complexidade, não é preciso perder tempo com as longas filas nos hospitais. Há prescrição digital de medicamentos.

Já a Assistência Funeral proporciona um serviço com funeral completo, especialista para acompanhar todo o processo, 24 horas, sete dias por semana, com abrangência nacional. Com esse serviço, o beneficiário dá tranquilidade à família em um momento muito difícil, além de gerar economia, conforto e segurança aos familiares.

Em parceria desde 2011, a AGEBB disponibiliza, por meio do Clube Infinity, uma série de novos produtos com os melhores custo-benefício do mercado para seguros de vida em grupo e de acidentes pessoais. Os associados podem participar de apólices de seguro coletivo, que foram desenvolvidas exclusivamente para o perfil dos sócios da associação, com condições diferentes daquelas aplicadas no mercado.

O seguro de vida oferece proteção financeira para a família, coberturas que podem ser acionadas em vida como, por exemplo, invalidez permanente total ou parcial por acidente, desconto em farmácia, assistência domiciliar com chaveiro, eletricista, encanador e vidraceiro.

Os planos de seguro de acidentes pessoais têm preços a partir de R$ 25,53 mensais, com capital segurado de R$ 50 mil. O segurado ainda pode concorrer a quatro sorteios mensais de R$ 10 mil, e contar com assistência funeral estendida para o titular e cinco beneficiários.

Ainda nos planos de acidentes pessoais, por R$ 35 mensais, com capital segurado de R$ 50 mil, é possível concorrer a R$ 20 mil todo último sábado de cada mês, além de contar com assistência domiciliar, serviços de chaveiro, encanador, eletricista e vidraceiro.

No final de março, o segurado da AGEBB, Carlos Alberto Justiniano, recebeu o prêmio de capitalização no valor de R$ 20 mil por conta da apólice de seguro de vida que mantinha com associação.

Para adesão aos Seguros AGEBB, o interessado pode entrar em contato com a Central de Atendimento do Clube Infinity pelo telefone (11) 3855-6221. Ou ainda na própria AGEBB, no número (11) 3104-4446, e e-mail agebb@agebb.com.br.

Fonte: AGEBB

Kelly Quirino reforça compromisso com pluralidade e inclusão no Banco do Brasil

Publicado em: 08/05/2023

Uma cerimônia marcada pelo simbolismo da reparação histórica e pela emoção marcou a celebração da posse de Kelly Quirino como Conselheira de Administração Representante dos Funcionários (Caref), no Conselho de Administração (CA) do Banco do Brasil (BB). O evento ocorreu na noite desta quinta-feira 4, no Sindicato dos Bancários do Distrito Federal, em Brasília.

Em seu discurso, Kelly agradeceu os mais de 19 mil votos de bancários que a conduziram ao CA do BB, ao movimento sindical, aos seus familiares, seus gestores e aos membros dos coletivos de funcionários BB Black, bancários LGBTQIAP+, Liderança Feminina e PCDs; e reforçou a importância da construção de um banco mais plural, inclusivo e que represente o Brasil.

A Caref também salientou o passado de escravidão do país e as suas consequências que ainda hoje persistem, dentre elas o racismo estrutural e a desigualdade social.

Lembrou que o Banco do Brasil foi responsável por escrever muitas páginas do desenvolvimento econômico e social da nação, mas enfatizou que a instituição financeira contribuiu para a escravidão, ao ter aceito mais de 40 mil escravizados como garantia de operação de crédito, de acordo com registros históricos.

“Quando uma mulher negra se movimenta, toda uma estrutura se movimenta. É isto que estamos fazendo agora. (…) Vou trabalhar para entregar um banco melhor para as futuras gerações. Ao relembrar desse tempo que não se apaga, tenho a clareza de que, se hoje me torno uma conselheira eleita pelos funcionários do BB, não se trata apenas de uma conquista pessoal. Na verdade presenciamos, sem falsa modéstia, um marco para a representatividade racial e de gênero. E um grito contra o racismo e o sexismo que tem sido estrutural e que ainda vivemos no Brasil, em particular no mundo corporativo”, declarou Kelly em seu discurso.

Planos para o mandato

Na sua posse, realizada no dia 27 de abril, Kelly reforçou que mantém suas propostas de campanha, que incluem lutar para que o BB continue forte, ampliando sua participação no mercado sem deixar de lado a ampliação de crédito para desenvolver setores. “O Banco do Brasil tem que ser um aliado no repasse de crédito, incluindo para infraestrutura, agricultura familiar, micro e pequenas empresas. Sou de uma linha com o olhar desenvolvimentista”, pontuou.

A nova Caref destacou ainda que irá colocar em prática a promessa de campanha da criação de um canal direto entre ela e os funcionários do BB, além de ser atuante na promoção da diversidade e no combate ao assédio dentro da empresa.

“Negros e negras compõem 56% da sociedade brasileira, mas apenas 1% de cargos em conselhos de administração. E o Banco do Brasil possui apenas 23% de funcionárias e funcionários negros. Por tudo isto, é muito importante termos uma mulher negra no CA de um banco público a fim de impulsionar a diversidade e a inclusão social e racial no ambiente corporativo, e para que esta evolução se reflita e transforme a sociedade como um todo”, afirma Ana Beatriz Garbelini, diretora executiva do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região e bancária do Banco do Brasil.

Kelly é bancária do BB há 15 anos, atuou por 10 anos na Fundação BB e hoje trabalha na Diretoria de Marketing e Comunicação (Dimac) do banco. Além disso, é pesquisadora associada ao Intercom nas áreas de jornalismo impresso e jornalismo especializado. Em 2020, foi eleita uma das 115 mulheres referência na luta antirracista no Brasil. É doutora em Comunicação pela Universidade de Brasília (UnB) e mestre em Comunicação Midiática pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp).

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Banco do Brasil fecha R$ 3 bilhões em negócios na Agrishow

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O Banco do Brasil conseguiu fechar R$ 2,9 bilhões em negócios na 28ª Edição da Agrishow, a maior feira do agronegócio da América Latina. O evento ocorreu entre 1º e 5 de maio em Ribeirão Preto, no interior paulista, a 315 quilômetros da capital do Estado.

Com o resultado, o Banco do Brasil conseguiu novo recorde na Agrishow, de acordo com a revista Globo Rural. A cifra representa quase o dobro da expectativa inicial da instituição: R$ 1,5 bilhão.

Por meio de nota, Tarciana Medeiros, presidente do banco, disse que a presença comercial “firma a parceria histórica com o setor”. Na semana anterior ao início da exposição, o governo federal ameaçou retirar o patrocínio da instituição financeira à feira.

A ameaça ocorreu depois que Carlos Fávaro, ministro da Agricultura escolhido por Lula, disse estar desconvidado para a abertura do evento. Segundo o político, os organizadores o consultaram quanto à possibilidade de a comitiva presidencial alterar a data da visita, após o ex-presidente Jair Bolsonaro confirmar presença no primeiro dia da exposição.

Os organizadores da feira, entretanto, negaram o desconvite em um comunicado oficial publicado na quarta-feira, 26 de abril. O texto reiterou o convite para o ministro participar da abertura da exposição.

Em meio aos acontecimentos, houve o cancelamento da cerimônia de abertura. O ministro da Agricultura do governo não compareceu à exposição, ao contrário de Bolsonaro, que foi recebido por apoiadores no primeiro dia do evento. E o Banco do Brasil, por fim, manteve seu estande em funcionamento durante todos os dias da Agrishow.

Fonte: Revista Oeste

Febraban: Bancos vão investir R$ 45 bilhões em tecnologia em 2023

Publicado em: 05/05/2023

Os bancos brasileiros vão investir R$ 45,1 bilhões em tecnologia neste ano, segundo dados da pesquisa Febraban de tecnologia bancária, realizada pela consultoria Deloitte. Com uma carteira de 8 em cada 10 brasileiros bancarizados, as 16 maiores instituições do país estão de olho no cenário global para replicar no ambiente interno.

De acordo com o estudo, o total de repasses previsto para este ano representa uma alta de 29% em relação ao acumulado do ano passado, quando foram destinados R$ 34,9 bilhões para a tecnologia. A maior parte daqueles recursos foi destinada às despesas com serviços de TI, um gasto que deve se repetir neste ano, de acordo com o levantamento.

Além da segurança cibernética, que está presente em todos os bancos, soluções de inteligência artificial (75%), cloud pública (75%) e blockchain (50%) são as principais soluções embarcadas no setor bancário. No caso da IA, a previsão é que os investimentos subam 28%, de R$ 776 milhões em 2022 para quase R$ 1 bilhão em 2023.

“Os sucessivos crescimentos do orçamento total de tecnologia visam dar suporte à transformação tecnológica baseada em centralidade e segurança do cliente. A diversidade de tecnologias adotadas simultaneamente exige dos executivos uma priorização ampla, mesmo para aquelas com menor grau de maturidade, como 5G e IoT, mas que já estão sendo implantadas e fomentadas para expansões futuras”, destacam Rodrio Mulinari, diretor do comitê de inovação da Febraban, e Sérgio Biagini, sócio-líder da Deloitte para serviços financeiros, que assinam o documento.

Com esses números, o Brasil segue uma tendência global, no qual 11% do PIB da tecnologia vem do setor bancário. Entre as empresas do setor privado, o ecossistema financeiro é o que mais investe em novas ferramentas de inovação, no Brasil e no mundo, atrás apenas dos governos.

Embora esse investimento seja ativo, ainda não há previsão de quando plataformas como a do Metaverso vão de fato causar impacto no setor. Há alguns laboratórios pelo mundo que estão estudando o campo da experiência imersiva, mas sem ferramentas com maturidade suficiente para desenvolver algo concreto.

“O Metaverso tem futuro incerto, apesar de seu desenvolvimento constante. Esta tecnologia pode permitir que as instituições financeiras se diferenciem de variadas formas”. “A indústria bancária ainda analisa benefícios e aplicações possíveis para os diferentes segmentos de clientes e negócios, pois este recurso demanda alto investimento, interoperabilidade no ecossistema e a adoção de padrões tecnológicos comuns”, escreveram os especialistas.

Open Finance

O levantamento da Febraban também evidencia que os bancos têm uma certa dificuldade em levar o Open Finance aos seus correntistas. Nenhuma das instituições participantes registrou adesão de mais de 20% dos seus clientes ao sistema bancário aberto do Brasil.

Por isso, essa que já era a prioridade das instituições no ano passado, continua sendo a principal agenda para 2023, com expectativa de que um quinto dos clientes brasileiros compartilhem seus dados via Open Finance. As empresas acreditam que essa é uma ação que deve mantê-las relevantes com o passar do tempo, indicaram os executivos de tecnologia.

Sobre parcerias, quase todas as empresas entrevistadas fizeram negócios com startups no ano passado e devem repetir esse mesmo relacionamento em 2023. Entre os segmentos mais buscados, estão as fintechs, software houses, agtechs e cleantechs.

Em geral, os objetivos deste relacionamento são: entrar em novos segmentos; completar a jornada do consumidor; e consolidar a busca pela inovação. Além disso, 43% das instituições mantêm laboratórios de inovação, enquanto 31% tem fundos de investimentos e 23% tocam projetos de aceleração.

“A conexão dos players da indústria bancária com seus parceiros do ecossistema tem sido determinante na ampliação das ofertas de serviços e produtos nos canais digitais. Neste contexto, os bancos alavancam o relacionamento com diferentes tipos de parceiros, para prover serviços mais completos”, finalizam Mulinari e Biagini.

Fonte: Infomoney

BB é acusado de não pagar aluguel e fundo diz que rendimentos serão afetados

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O Banco do Brasil (BBAS3) foi acusado pelo BTG Pactual (BPAC11) de não pagar o aluguel do imóvel CARJ, localizado no Rio de Janeiro (RJ). Por isso, os administradores do fundo imobiliário BBFI11B disseram que a distribuição dos rendimentos do mês será afetada. Ao Suno Notícias, o banco negou que esteja inadimplente.

“Até a presente data, o fundo não recebeu a totalidade do pagamento do aluguel referente à competência do mês de abril de 2023, devido pelo Banco do Brasil, pela locação do imóvel CARJ, localizado no Rio de Janeiro. Dessa forma, a distribuição de rendimentos do fundo foi impactada negativamente em, aproximadamente, R$ 7,35 por cota”, disseram os administradores do BBFI11B em fato relevante publicado na sexta (28 de abril).

No comunicado, os administradores do fundo imobiliário também disseram que não receberam os valores da “ação renovatória de aluguel”, tema que segue em discussão na Justiça. De acordo com os gestores, esse débito também será incluso na inadimplência parcial total, que totalizava até a última sexta o valor de R$ 15 milhões, sem considerar juros, multa e correção monetária.

Procurado pelo Suno Notícias, o Banco do Brasil reforçou que o debate em torno deste imóvel está sendo realizado na Justiça e que as chaves da propriedade já foram entregues em juízo. Confira o posicionamento na íntegra:

O BB refuta a informação de que exista inadimplência, já que há um debate judicial em curso sobre o caso, inclusive com a realização da entrega das chaves em juízo. Cabe destacar que a saída do CARJ se trata de decisão administrativa rotineira na gestão imobiliária, que buscou saídas amigáveis ao longo de todo o processo, mas que culminou na necessidade de entrega judicial do imóvel, sem qualquer inadimplência por parte do Banco.

De acordo com o mapeamento do Status Invest, as cotas do fundo com imóveis atrelados ao Banco do Brasil registram queda de 29,39% nos últimos doze meses.

Fonte: Suno

Mais diversidade nos conselhos; Paula Goto é indicada para presidir Conselho da Tupy

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O Valor Econômico desta quinta-feira, 4 de maio, publicou uma reportagem com o presidente da Previ João Fukunaga e com os diretores Fernando Melgarejo e Paula Goto, de participações e planejamento. A ênfase da conversa foi o resultado das assembleias que aconteceram na última semana, em que, de acordo com números preliminares, a Previ indicou cerca de 80 conselheiros nos conselhos de Administração e fiscais das empresas em que investe.

Um dos destaques da matéria é a indicação de Paula Goto como presidenta do Conselho de Administração da Tupy. Além de ser a primeira mulher indicada pela Previ para a posição, Paula também é a primeira chairwoman da companhia. Na Vale, um dos principais ativos da carteira da Previ, foram indicados dois conselheiros: o presidente João Fukunaga e o seu predecessor, Daniel Stieler, que será o presidente do Conselho de Administração. O diretor de Administração Márcio de Souza também foi eleito como um dos conselheiros fiscais da companhia.

A diversidade nos conselhos fortalece o processo de decisão dentro das empresas. A Previ vem aumentando consideravelmente a indicação de mulheres. Em 2015, elas eram apenas 12% das indicações. No último processo seletivo a proporção chegou a cerca de 30%. Vale destacar que não apenas a diversidade de gênero é levada em consideração, mas também a de raça, de origem, idade e experiências.

O diretor de participações Fernando Melgarejo explica: “sabemos que ainda existe um caminho a ser percorrido, mas estamos trabalhando para cada vez mais termos diversidade nos conselhos dos quais fazemos parte. A eleição da diretora Paula como chairwoman, um cargo raro entre mulheres o Brasil, é emblemática de todo o processo que estamos realizando nos últimos anos. Diversidade cria mais valor para as companhias e para a sociedade”, disse.

A presença nos conselhos é uma parte importante na estratégia de governança da Previ, que pretende ampliar sua participação como investidora minoritária, em vez de estar presente em blocos de controle. Os conselheiros eleitos cuidam dos melhores interesses das empresas e, consequentemente, dos investimentos da Previ nessas companhias.

Na reportagem, João Fukunaga falou sobre a importância da participação em empresas para o equilíbrio atuarial da Previ: “Trabalhamos numa perspectiva de investimentos de longo prazo, mas sem esquecer também a importância que a renda variável tem nos nossos planos. Ter de volta uma economia pujante não é bom somente para o país, mas para a própria Previ, já que nossos investimentos em renda variável pagam dividendos maiores”, afirma Fukunaga, ao tratar do atual patamar de juros.

Ter presença em conselhos também é uma forma importante de difundir ações aderentes aos critérios ambientais, sociais, de governança e integridade (ASGI), não apenas nas empresas em que a Previ investe como também no mercado em geral. Essas orientações estão consolidadas no Manual de Melhores Práticas ASGI da Previ, lançado no último encontro de governança, e disponível aqui no site.

Se o trabalho dos conselheiros é bem-sucedido, as empresas dão lucro e geram dividendos que ajudam a cumprir a missão de pagar benefícios a todos os associados de forma segura, eficiente e sustentável. O foco de todos os investimentos da Previ é sempre o propósito de cuidar do futuro das pessoas.

Fonte: Previ

 

Banco do Brasil abre inscrições para startups receberam investimentos

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O Banco do Brasil (BBAS3) anunciou no dia 2 de maio a abertura das inscrições para a primeira chamada do seu programa de Corporate Venture Capital (CVC), o Startup Scouting. As empresas interessadas no programa têm até o dia 26 de maio para se inscrever neste site.

O objetivo do programa de CVC é selecionar e aportar startups que estejam alinhadas às aspirações do BBAS3, que incluem:

  • viabilizar um agro cada vez mais digital
  • fomentar cidades inteligentes
  • ser próximo e relevante na vida das pessoas
  • promover e impulsionar o empreendedorismo

As gestoras de venture capital MSW Capital e Vox Capital, parceiras do Banco do Brasil, serão responsáveis por selecionar as startups.

O perfil das empresas buscadas são aquelas inovadoras e em crescimento, constituídas em estágio Seed ou Série A, “com times apaixonados em resolver dores e problemas complexos e com clientes consumindo seus produtos e serviços”, destaca o comunicado do banco.

Cinco startups investidas

Em pouco mais de um ano de atuação, o programa de CVC do Banco do Brasil já investiu em cinco startups. Sendo elas: Yours Bank, Bitfy, Aprova Digital, Pagaleve e Payfy.

Essas empresas atuam em áreas como educação financeira, soluções de infraestrutura de blockchain, serviços públicos digitais, meios de pagamento digitais e gestão e conciliação de despesas corporativas.

Os investimentos são realizados por meio de Fundos de Investimento em Participações (FIPs), de acordo com a tese de investimento de cada fundo. Com o Startup Scouting, o banco público busca impulsionar o empreendedorismo e apoiar soluções financeiras que agreguem conveniência, comodidade e segurança no dia a dia dos clientes.

Além disso, a iniciativa do Banco do Brasil também busca fomentar cidades inteligentes e um agro cada vez mais digital — com acesso a fontes de financiamento e tecnologias pelos produtores rurais, desde o pequeno até o megaprodutor, ajudando na transição para uma atuação cada vez mais sustentável e eficiente.

Fonte: Portal Suno

 

 

Banco do Brasil cumpre ultimato e derruba dividendos de fundo imobiliário

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Pelo segundo mês consecutivo, o Banco do Brasil (BBAS3) cumpriu um ultimato enviado ao fundo imobiliário BB Progressivo (BBFF11) e não pagou integralmente o aluguel de um centro administrativo no Rio de Janeiro. Com isso, a distribuição de rendimentos do FII foi negativamente afetada em R$ 7,35 por cota.

Vale destacar que o fundo e o banco travam há cerca três anos uma batalha judicial a respeito da renovação do aluguel do imóvel. Mas o BB decidiu em março que não iria mais esperar o fim da tramitação do processo e desocupou 100% do empreendimento.

De acordo com o BBFF11, a saída do banco representa um impacto de 55% em suas receitas e derruba de 60,9% para 14% a taxa de ocupação do portfólio, composto por dois empreendimentos. O valor do aluguel de abril foi incluído nos cálculos do fundo, que cobra do banco na Justiça pouco mais de R$ 15 milhões a título de inadimplência parcial.

Já o Banco do Brasil refuta, em nota enviada ao Seu Dinheiro, a informação de que exista inadimplência, “já que há um debate judicial em curso sobre o caso, inclusive com a realização da entrega das chaves em juízo.

“Cabe destacar que a saída do CARJ se trata de decisão administrativa rotineira na gestão imobiliária, que buscou saídas amigáveis ao longo de todo o processo, mas que culminou na necessidade de entrega judicial do imóvel, sem qualquer inadimplência por parte do banco”, diz o BB.

Entenda o impasse entre o Banco do Brasil e o fundo imobiliário
O contrato original entre as partes, que envolve a locação de nove blocos do imóvel, foi firmado em 2015 e encerrou-se em outubro de 2020. Cinco meses antes do prazo final, o banco ajuizou uma ação com o objetivo de renovar o aluguel de apenas dois blocos do conjunto. Já o fundo defende a renovação nos termos originais.

O processo ainda tramita na Justiça, o BBFI11 já sofre os efeitos negativos em suas finanças desde 2021, quando o Banco do Brasil alegou que, em seu entendimento, o índice de reajuste daquele ano não seria devido e passou a pagar um valor menor que o previsto.

O FII obteve um parecever favorável sobre o tema na Justiça e considera a instituição financeira inadimplente, cobrando o valor total devido. “A administradora [do fundo] informa que fará todos os esforços para fazer jus aos valores inadimplidos parcialmente pelo locatário desde 05/10/2021 no âmbito da ação renovatória”, diz o comunicado.

Vale destacar que o outro imóvel que compõe o portfólio do BBFI1, um prédio em Brasília, também está parcialmente locado para o Banco do Brasil, com contrato válido até janeiro de 2025.

Fonte: Seu Dinheiro

BB Asset lança fundo Multimercado Global ESG em parceria com a BlackRock

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A BB Asset anuncia o lançamento de uma nova estratégia em parceria com a BlackRock, o BB MM BRL BlackRock Multi-Asset ESG. Trata-se de um fundo Multimercado global que busca por meio de uma única estratégia oferecer aos investidores qualificados Pessoa Física e institucionais uma alocação global diversificada.

O fundo investe no exterior em títulos de renda variável (como ações), renda fixa (por exemplo, em títulos de dívida) e alternativos de uma forma consistente, seguindo os princípios do investimento ambiental, social e de governança (ASG ou ESG em inglês) para buscar retornos resilientes e de longo prazo.

A estratégia, que também conta com proteção cambial, realiza a filtragem dos investimentos escolhidos de acordo com critérios de excelência em ASG, considerando investimentos que podem ajudar a impulsionar mudanças positivas e aumentar a diversificação, além de seguir uma política de não investir em setores que violam os objetivos globais da ONU.

A solução busca as melhores oportunidades no mercado global para criar uma carteira balanceada para o investidor que deseja expandir os seus investimentos, e é ofertado pela BB Asset por meio de duas estruturas, uma de fundo de investimento em cotas (FIC), destinada a investidores qualificados Pessoa Física, Jurídica, Regime Próprio de Previdência Social (RPPS) e investidores institucionais. A outra estrutura é de Fundo de Investimento (FI), exclusiva para investidores institucionais (Fundações) e RPPS.

Para Mário Perrone, diretor Comercial e de Produtos da BB Asset, o lançamento faz parte da estratégia da gestora de oferecer aos clientes do Banco do Brasil soluções destacadas em parceria com grandes Assets. “Atuamos ativamente junto aos nossos parceiros na busca das melhores soluções de investimentos para os nossos clientes. A BlackRock é uma grande parceira com atuação e expertise global e, nesse produto, traz uma boa seleção de ativos, com portifólio pautado nos critérios ASG”.

Segundo Cristiano Castro, diretor do segmento Wealth da BlackRock no Brasil, “a BB Asset é um parceiro de longa data da BlackRock e sempre buscamos oferecer de maneira conjunta produtos inovadores para os portfólios dos investidores, que buscam resiliência, diversificação e acesso aos mercados internacionais e que, além disso, possam tomar decisões que sejam coerentes com seus perfis e objetivos financeiros”.

Mais informações sobre a estratégia:

BB MM BRL BlackRock Multi-Asset ESG FIC
Público-alvo: investidores qualificados Pessoa Física, Jurídica, Regime Próprio de
Previdência Social (RPPS) e Investidores Institucionais
Taxa de administração: 0,60%
Aplicação inicial: R$ 0,01
Movimentação: R$ 0,01
Cotização: D+1
Financeiro Resgate: D+6
Horário limite de aplicação: 15h
BB MM BRL BlackRock Multi-Asset ESG (FI)Público-alvo: investidores institucionais (Fundações) e RPPS.
Taxa de administração: 0,20%
Aplicação inicial: R$ 1 milhão
Movimentação: R$ 1 mil
Cotização: D+1
Financeiro Resgate: D+6
Horário limite de aplicação: 16h

Mais informações no site do Fundo: www.bb.com.br/blackrockesg

Sobre a BB Asset

Transformar objetivos de vida em realidade por meio da gestão eficiente e inovadora dos fundos de investimentos dos nossos clientes é o nosso propósito. Com um time de profissionais altamente qualificado, oferecemos um amplo e diversificado portfólio, acessível a todas as pessoas. Temos um atendimento de excelência e exclusividade, que adequa soluções às necessidades específicas para cada perfil de investidor. Fazemos parte da família Banco do Brasil e também estamos presentes em diversas plataformas do mercado financeiro. Somos a maior gestora do Brasil, reconhecidos por renomadas agências internacionais de rating e temos mais de R$ 1,4 trilhão de recursos sob nossa gestão.

Sobre a BlackRock

O propósito da BlackRock é ajudar cada vez mais pessoas a vivenciar o bem-estar financeiro. Como fiduciários para investidores e líderes em tecnologia financeira, a empresa trabalha para tornar o investimento mais simples e acessível e ajudar milhões de pessoas a construir patrimônios para suas vidas. Para mais informação sobre a BlackRock, visite www.blackrock.com/br ou siga-nos @BlackRock_BR.

Fonte: Banco do Brasil

Liderança: por que mulheres são mais especializadas do que os homens?

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O processo de equidade de gênero ainda permanece lento no Brasil, mas aos poucos as mulheres conquistam espaço nos conselhos das companhias listadas naBolsa de Valores brasileira. Até o momento, a presença feminina corresponde a apenas 14% das cadeiras dos conselhos de administração, fiscal e de diretoria dessas empresas.

No entanto, o que chama atenção é a formação das executivas que chegam a esses postos. De um modo geral, elas costumam ser mais especializadas do que os homens. É o que mostra uma pesquisa da Teva Indices, realizada a pedido do E-Investidor.

De acordo com o estudo, as mulheres que ocupam os altos cargos de liderança possuem um grau de especialização maior do que as dos homens em todos os níveis da educação superior. A diferença é maior em relação entre os executivos com mestrado. Entre os homens, esse nível de formação está presente nos currículos de 44,5% dos membros de conselhos. Já entre as mulheres, esse porcentual salta para 60,2%.

O estudo analisou 4.605 cargos de Conselho de Administração, Conselho Fiscal e de Diretoria de 326 empresas brasileiras listadas na Bolsa de Valores. As companhias em recuperação judicial ou extrajudicial não foram consideradas na análise.

“As empresas enviam os dados para a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e conseguimos ler todos esses dados. Ou seja, a metodologia da pesquisa não é de amostra”, diz Thalita Silva, analista de pesquisas quantitativas da Teva Índices

Por que elas são mais especializadas?

A predominância masculina no ambiente corporativo parece exigir das mulheres um esforço além do necessário para ocuparem esses espaços. A especialização é vista como uma alternativa para reforçar e até validar a competência profissional, mesmo quando há uma trajetória em outros níveis de liderança, para exercer os cargos de alto escalão.

“As mulheres acham que estão a quem das características dos cargos de liderança, de um modo geral. Então, sempre ouço algumas mulheres buscando se especializar para chegar a estas posições. Ao contrário dos homens que já se sentem preparados”, afirma Nicole Dyskant, advogada especialista em regulação e compliance de mercado.

Os dados também refletem um movimento que ultrapassa o ambiente do mercado financeiro. Segundo Jacqueline Resch, consultora e sócia-diretora da RESCH RH, em 2017, as mulheres ultrapassaram os homens em níveis de formação de mestrado e de doutorado no Brasil. Logo após a esse movimento, as discussões da agenda ESG ganharam força no país, inclusive, entre as companhias listadas na bolsa de valores.

“Atualmente, há muitas empresas (listadas ou não na B3) que possuem a política de igualdade de gênero. Pedem durante o processo de seleção que o número de candidatas para qualquer cargo seja igual ao dos homens. Isso já é uma demanda”, ressalta Resch.

Mas o reconhecimento da necessidade de que os ambientes profissionais, em especial os corporativos, precisam ser mais diversos não será o grande responsável em quebrar a hegemonia masculina das empresas de capital aberto. O movimento para ganhar força precisa de exemplos de mulheres que ousaram ir além do que o “senso comum” lhe permitia.

No atual momento, o público feminino possui pouco mais de 640 exemplos de profissionais que conseguiram chegar até os conselhos das companhias listadas na bolsa em um universo de 4,6 mil cargos. Tarciana Medeiros, presidente do Banco do Brasil (BBAS3), faz parte desse grupo de pioneiras e, no caso dela, desfruta um título ainda mais significativo para esse movimento de conquista. Ela é a primeira mulher a ser presidente do Banco do Brasil em 215 anos.

“Quando uma mulher chega no topo abre caminho para que outras também cheguem lá. Sei que não sou a primeira mulher a presidir uma empresa no País, mas sou a primeira mulher a presidir o Banco do Brasil”, afirma Medeiros com orgulho e ciente da sua responsabilidade. “Isso significa que estamos ainda falando de um pioneirismo coletivo das mulheres e que estamos dando os primeiros passos”, acrescenta.

Assim como as outras executivas, o currículo de Medeiros é extenso. Possui bacharel em Administração de Empresas e pós-graduação em Administração, Negócios e Marketing e em Liderança, Inovação e Gestão. Nos seus 20 anos como funcionária do BB, ocupou os cargos de gerente executiva na diretoria de clientes de varejo, assumiu a superintendência executiva comercial da BB Seguros e atuou na diretoria de soluções em empréstimos e financiamentos do banco.

“Mostrei para pessoas próximas a mim que eu era capaz de passar no concurso do banco, há mais de 20 anos. Depois, mostrei que eu daria conta de dar bons resultados em cada espaço que ocupei”, afirmou Medeiros. A trajetória até a presidência foi longa, mas durante o caminho ressaltou o apoio de colegas de profissão que lhe ajudaram a sonhar alto.

Agora, como presidente, esperar fortalecer esse ambiente colaborativo para que outras mulheres tenham a oportunidade de chegarem onde quiserem. “Saber jogar junto faz a diferença”, acrescentou.

A diversidade traz resultados

A diversidade nos ambientes corporativos das empresas listadas na Bolsa já mostrou que pode trazer resultados interessantes. A performance do ETF ELAS 11, formado apenas por companhias com maior representatividade feminina em seus conselhos, é um exemplo desse impacto. No acumulado do ano, ETF apresentou uma desvalorização de 6,5%, enquanto o IBOV recuou 8,7% durante o mesmo período.

As razões para esta diferença estão associadas a percepção de risco mais aguçada das mulheres em relação a dos homens, característica que influencia na entrega de melhores resultado aos acionistas, como mostramos nesta reportagem.

Fonte: E-Investidor

Banco do Brasil: duas empresas migram para Oracle Cloud Infrastructure

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A Brasilcap e a BB Tecnologia e Serviços, duas empresas vinculadas ao Banco do Brasil, fizeram migrações recentes para a Oracle Cloud Infrastructure (OCI) e participaram do Oracle CloudWorld, evento global da marca que teve edição em São Paulo na última semana.

No caso da Brasilcap, focada no mercado de capitalização, a empresa tinha o seu ambiente legado de sustentação em uma infraestrutura on premise há mais de 20 anos. Isso inclui servidores de aplicação, servidores do SAP, ambiente de backup, servidores e ambientes de bancos de dados.

Ao perceber que a opção estava consumindo muito mais recursos do que o desejado, o time avaliou qual seria a melhor solução e decidiu migrar para a nuvem da Oracle.

“A complexidade de um trabalho desse é muito grande, mas nós sabíamos que era necessário. Exigiu muita avaliação prévia. Nós tínhamos vários desafios, como o de não mexer nas nossas aplicações”, conta Fred Queiroz Filho, diretor de produtos e tecnologia da Brasilcap.

A migração levou 12 meses, entre 2021 e 2022, período em que foi preciso sincronizar o ambiente físico com a nuvem sem a empresa parar por nenhum dia.

“O planejamento permitiu que nós cumpríssemos quase que fielmente todas as etapas. A fase de manutenção foi o fim de semana da migração em si, de desligar o ambiente físico e ligar o ambiente cloud de uma sexta para um domingo à noite. E funcionou sem nenhum percalço. Claro que alguns passaram três noites sem dormir, mas funcionou”, conta Queiroz.

Após quase um ano de ambiente consolidado, o diretor destacou como melhorias um maior poder de processamento, maior estabilidade nas aplicações, redução de ociosidade e melhor experiência do usuário por conta da melhora dos tempos de resposta.

“Nós tivemos redução do tempo de processamento e, com isso, informações sendo geradas mais rapidamente para toda a companhia. Hoje, às 7 horas da manhã, nós estamos com todos os relatórios, todas as informações prontas, situação que a gente não vivia anteriormente”, destaca Queiroz.

Apesar disso, o executivo acredita que a maior vantagem da migração foi sair do modelo de custo fixo para a capacidade modular, que pode ser gerenciada de acordo com as necessidades.

Com a migração, a Brasilcap buscou uma nova solução de backup com a Oracle e também passou a rodar o sistema SAP na OCI.

“Não foi um ativo que a gente tinha colocado dentro do projeto, mas aproveitamos porque iríamos ter um ganho significativo nisso. Nós não migramos para o ambiente cloud da SAP em nenhum sistema, mas estamos rodando com SAP na OCI. Então, é um ambiente híbrido nesse sentido”, explica Queiroz.

A Brasilcap está há mais de 30 anos no mercado e tem caráter de economia mista, contando com a BB Seguros como acionista. A empresa é líder no segmento em termos de reservas, detendo quase um terço (R$ 10 bilhões) do mercado de capitalização.

Em 2022, a companhia faturou R$ 6 bilhões e distribuiu R$ 57 milhões de prêmios, contando com mais de 3 milhões de clientes ativos. Seu carro chefe é o Ourocap, título de capitalização tradicional do BB.

Já a BBTS, empresa de Tecnologia da Informação do banco, migrou as aplicações Peoplesoft e Oracle E-Business Suite (EBS), que estavam na Oracle Exadata on premise, para a OCI em 2022.

Agora, a companhia está com um projeto piloto para também migrar o PSIM, sistema desenvolvido internamente para fazer toda a recepção de mais de 100 mil câmeras instaladas nas agências do Banco do Brasil.

Fonte: Baguete

 

Banco do Brasil e terceirizada são condenados por assédio moral e sexual

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Em decisão de primeira instância na Justiça do Trabalho, o Banco do Brasil e uma empresa de terceirização foram condenados – solidariamente, no jargão jurídico – a pagar indenização a uma vigilante que sofreu assédio moral e sexual. Ela foi vítima de investidas do próprio gerente. Cabe recurso.

A sentença é da juíza Thereza Christina Nahas, da 2ª Vara do Trabalho de Itapecerica da Serra, na Grande São Paulo. Ela condenou o banco e a terceirizada a pagar, a título de danos morais, 10 vezes o último salário da trabalhadora. A magistrada considerou que o contrato foi rescindido por culpa do empregador.

Além da indenização, banco e empresa deverão instituir “plano de formação e educação contra assédio sexual e moral voltado a todos os trabalhadores (com participação obrigatória de ocupantes de cargo de chefia e recursos humanos)”.

Também deverá ser criado um canal de denúncia, que garanta a privacidade de vítimas e denunciantes. Pela sentença, isso deve ser feito nos municípios de Itapecerica da Serra, Embu Guaçu, São Lourenço da Serra e Juquitiba, áreas de competência daquela vara trabalhista.

Um ano de assédio

“No processo, a mulher conta que sofria investidas sexuais por parte do gerente da agência havia cerca de um ano. Embora tenha se queixado, nenhuma providência contra o acusado foi tomada pelo banco”, relata o Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (TRT-2). “Quando a situação piorou, ela abriu boletim de ocorrência, que foi juntado aos autos. A terceirizada, por sua vez, ofereceu outro posto de trabalho à vigia em município distante 20 quilômetros do anterior.”

Assim, a juíza considerou prova oral, e citou o descumprimento do Pacto sobre Empresas e Direitos Humanos das Nações Unidas e o Convênio 190 da Organização Internacional do Trabalho. “As empresas preferiram se calar: a 1ª ré optou por oferecer a solução que importaria em um sacrifício maior à trabalhadora, já humilhada e desgastada; ofereceu-lhe um distanciamento ainda maior procurando abafar os fatos; a 2ª simplesmente ‘descartou’ a trabalhadora, devolvendo-a ao seu empregador direto e ‘lavando as mãos’ num gesto que, apesar de ser o agente agressor seu trabalhador e tudo ter se passado dentro de suas dependências, o ‘problema’ não seria seu.”

Fonte: CUT

Banco do Brasil lidera debate sobre mulheres na TI no Web Summit

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Durante a realização do Web Smmit 2023, evento de tecnologia e inovação que terminou na quinta, 4, no Rio de Janeiro, o Banco do Brasil foi o anfitrião do espaço Women in Tech. Destinado a encontros, networking e troca de experiências, esse também foi o palco de uma série de painéis sobre a participação das mulheres no mercado de trabalho de tecnologia da informação.

A ideia foi consolidar práticas e integrar ideias entre empresas, organizações não governamentais e academia com foco na importância da participação feminina para a inovação e aceleração da transformação digital no país.

A programação do lounge foi feita com o apoio do Movimento Mulheres na TI, do BB. Esse, por sua vez, foi criado com o objetivo de realizar ações para despertar o interesse e incentivar as mulheres a trabalhar com tecnologia.

A iniciativa reforça o foco no futuro do mercado de TI e sua sustentabilidade, concretizando assim o propósito do BB, de ser próximo e relevante na vida das pessoas em todos os momentos.

Confira como foi a programação do Lounge Women in Tech

03/05

12h – BB e líderes de mercado que constroem espaços de participação feminina na tecnologia
Com: Marisa Reghini (BB), Marcelle Paiva (Oracle), Gisele Ilchechen  (BB Asset).

15h – Compartilhando experiências: a relevância da participação feminina no desenvolvimento de soluções de TI
Com Paula Moura (BB), Wania Vaz (BB), Duda Davidovic (Elo).

04/05

12h – A importância de inspirar jovens mulheres a seguirem carreira em TI – compartilhando experiências
Com: Sanmya Noronha (BB), Cynthia Zanoni (Microsoft), Maria Eduarda Oliveira (Oxente Girls).

15h – Diversidade e Inovação: como a presença de mais mulheres melhora os processos de inovação corporativa
Com: Carla Nesi (BB), Fabiana Schurhaus (IBM), Angela Grochenisk (BB).

BB no Web Summit

Além do lounge Women in Tech, o Banco do Brasil marca presença no evento com um estande, onde ocorrem debates e conversas com startups. Além disso, o público poderá conhecer mais de algumas soluções do BB, como o Minhas Finanças, o mais completo agregador e gerenciador financeiro pessoal do mercado.

A presidenta Tarciana Medeiros e o diretor de negócios digitais, Pedro Bramont, participaram de painéis na quinta-feira, 4.

Fonte: Banco do Brasil

 

Fundação ArcelorMittal e Fundação BB fazem parceira na área de educação

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A Fundação ArcelorMittal fez uma parceria com a Fundação Banco do Brasil para ampliar a Liga Steam, um programa de educação baseada em uma abordagem que integra os ensinos de Ciências, Tecnologia, Engenharia, Artes e Matemática. Essa abordagem é difundida em diversos países, como Estados Unidos, China, Austrália e Reino Unido, e busca, por meio de projetos para solucionar problemas do dia a dia, aplicar conhecimentos integrando habilidades de diferentes áreas. Com a parceria, os investimentos no programa vão dobrar, para R$ 6 milhões em dois anos, e dobrar o número de beneficiados.

O programa Liga Steam foi criado em 2022 pela Fundação ArcelorMittal e consiste na formação de educadores da rede pública de municípios selecionados, em parceria com as secretarias de Educação municipais, e treinamento para um grupo de 50 profissionais de educação em todo o país neste ano, e mais 50 em 2024. O programa também conta com o Prêmio Liga Steam, que reconhece projetos realizados em escolas que já adotam a abordagem Steam de ensino. Cada professor pode inscrever até cinco turmas de alunos.

O diretor superintendente da Fundação ArcelorMittal, Herik Marques, disse que todos os inscritos recebem um treinamento de 20 horas para elaborar os projetos. Neste ano, a formação de professores será feita em seis municípios por ano, onde o Grupo ArcelorMittal atua, ante 2 cidades em 2022. A premiação também foi ampliada, com a criação da categoria educação infantil. Antes a premiação era para escolas públicas dos ensinos fundamental e médio.

A turma que tiver o projeto vencedor receberá R$ 10 mil para viabilizar o projeto apresentado. No ano passado, 1,8 mil professores inscreveram projetos para o prêmio. Para este ano a previsão é chegar a 2,5 mil inscritos. O projeto vencedor de 2022 foi de uma turma do quinto ano do ensino fundamental de uma escola em Piracicaba (SP). O projeto era de revitalização de uma praça ao lado da escola, que havia se tornado ponto viciado de lixo, e foi implantado. “A metodologia parte de um problema para buscar as soluções possíveis e identificar as ferramentas de conhecimento para serem aplicadas. Os projetos acabam envolvendo mais de um desafio da sociedade, como disponibilidade de água, reciclagem, economia de energia. As ODS estão conectadas na sociedade”, afirmou Marques.

O programa conta com gestão técnica da Associação Voluntários para o Serviço Internacional (AVSI Brasil) e consultoria técnica da Tríade Educacional. O diretor de desenvolvimento social da Fundação Banco do Brasil, Rogério Biruel, ponderou que os alunos das redes públicas de ensino tiveram perdas com a migração das aulas para o ensino online durante a pandemia. “O resultado no ensino online não foi comparável ao presencial e no ensino público foi pior. Não adianta achar que vamos resolver isso de maneira tradicional, daí a proposta de adotar um modelo inovador. Nossa expectativa é muito boa em relação aos resultados”, afirmou Biruel.

O diretor disse que a Fundação Banco do Brasil atende mais de 26 mil alunos no país com 190 projetos, quase todos em parceria com prefeituras. “Trabalhamos principalmente com a oferta de atividades de reforço escolar, esportes e atividades lúdicas fora do turno escolar. A metodologia Steam casa muito com nossos projetos porque trabalha competências socioemocionais dos estudantes”, afirmou o executivo. A Fundação Banco do Brasil tem entre os seus programas sociais o Educação para o futuro, que faz capacitação para crianças, adolescentes e jovens.

Criada em 1988, a Fundação ArcelorMittal mantém iniciativas nas áreas de educação, cultura e esporte. No ano passado, destinou mais de R$ 73 milhões em recursos próprios a projetos nessas áreas. A Fundação Banco do Brasil, fundada em 1985, promove ações nos seguintes eixos: tecnologia social, educação para o futuro, meio ambiente e renda, saúde e bem-estar, ajuda humanitária e voluntariado. Nos últimos dez anos, a instituição investiu R$ 2,6 bilhões em 10 mil iniciativas, com impacto em 6,6 milhões de pessoas.

Fonte: Valor Econômico

Previ busca ter mais voz nos conselhos de administração das empresas

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Longe dos blocos de controle das empresas, a Previ, maior fundo de pensão do país, pretende ser um acionista minoritário mais atuante.

Nesta temporada de assembleias, a fundação dos funcionários do Banco do Brasil (BB) deu passos importantes para atingir esse objetivo, com a eleição de dois assentos no conselho de administração da Vale – o do atual presidente da Previ, João Fukunaga, e o de seu antecessor, Daniel Stieler, escolhido presidente do colegiado. Na Tupy, a diretora de planejamento do fundo de pensão, Paula Goto, foi eleita “chairwoman” (presidente do conselho), cargo raro entre mulheres no Brasil.

De acordo com números prévios, a Previ emplacou cerca de 80 nomes para os colegiados das companhias em que tem participação (entra titulares e suplentes dos conselhos de administração e fiscal) na temporada de assembleias de 2023. Um ano atrás, elegeu 63 indicados.

Em entrevista ao Valor, Fukunaga menciona a importância da renda variável como pagadora de dividendos para a fundação e como veículo para fomentar os princípios ambientais, sociais e de governança (ESG, na sigla em inglês, aos quais a Previ quer acrescentar um I, de integridade). Somente no maior plano, de benefício definido (Plano 1), os investimentos representam mais de R$ 70 bilhões. Além disso, há uma busca por maior diversidade de gênero e raça nos conselhos de administração.

Fonte: Capitólio

Bancos deixarão de oferecer transferências via DOC e TEC até fevereiro de 2024

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Os bancos associados à Federação Brasileira de Bancos (Febraban) deixarão de oferecer transferências via DOC (Documento de Ordem de Crédito) até 29 de fevereiro de 2024. A medida é válida para pessoas físicas e jurídicas.

Além do DOC, os bancos também deixarão de oferecer a Transferência Especial de Crédito (TEC), que são operações realizadas exclusivamente por empresas para o pagamento de benefícios a funcionários. Atualmente, o valor máximo permitido para qualquer transação via DOC ou TEC é de R$ 4.999,99. Não foram anunciadas mudanças nas operações de Transferência Eletrônica Direta (TED).

No DOC, as operações são efetivadas um dia após o recebimento da ordem de transferência pelo banco, enquanto no TEC, a transferência é efetuada, no máximo, até o final do dia em que foi dada a ordem.

Prazo para encerramento das funções

  • As ofertas dos serviços de transferências via DOC ou TEC aos clientes pode acontecer até às 22h do dia 15 de janeiro de 2024;
  • Os clientes podem agendar o envio do DOC ou TEC para até 29 de fevereiro de 2024;
  • Os bancos encerrarão os sistemas de recebimento e processamento de DOC e TEC no mesmo dia 29.

Utilização de meios de pagamento

Segundo a Febraban, as operações via DOC, sistema criado em 1985 pelo Banco Central do Brasil , vêm sendo cada vez menos utilizadas nos últimos anos, principalmente depois do lançamento do PIX, em novembro de 2020.

A federação destaca também que a descontinuação dos serviços está relacionada ao custo/benefício para os clientes.

“Com o surgimento do PIX e a alta movimentação bancária com menores taxas, tanto a TEC quando o DOC deixaram de ser a primeira opção dos clientes, que têm dado preferência ao PIX, por ser gratuito e instantâneo”, afirma Isaac Sidney, presidente da Febraban.

Um levantamento da instituição mostra que o DOC não configura nem entre os principais meios de pagamento usados no ano passado:

  • PIX foi a escolha preferida dos brasileiros, com 24 bilhões de operações;
  • Cartões de crédito somaram 18,2 bilhões de operações;
  • Cartões de débito tiveram 15,6 bilhões de operações;
  • Boletos registraram 4 bilhões de operações;
  • Transferências via TED tiveram 1,01 bilhão de operações;
  • Cheques somaram 202,8 milhões de operações;
  • As transações via DOC foram 59 milhões, apenas 3,7% do total.

Fonte: G1

 

BB espera gerar R$ 1,5 bilhão em negócios durante a Agrishow 2023

Publicado em: 02/05/2023

O Banco do Brasil está presente na 28ª edição da Agrishow. Sediado na cidade de Ribeirão Preto (SP), o evento será realizado entre os dias 1º e 5 de maio. A expectativa do BB é de gerar R$ 1,5 bilhão em negócios.

Ao longo da tarde desta sexta-feira (28), diante de questionamentos da imprensa sobre patrocínio à feira, o BB emitiu, à noite, o seguinte posicionamento sobre manutenção de sua presença: “O Banco do Brasil informa que estará presente na Agrishow por meio de sua atuação comercial para realização de negócios e atendimento aos seus clientes. O Banco do Brasil tomará as medidas cabíveis se, durante a feira, houver qualquer desvio das finalidades negociais previstas”

Presente no dia a dia dos produtores rurais, o BB atua em eventos como a Agrishow, levando sempre as melhores condições para que os clientes ampliem a produção de maneira sustentável. Durante a feira, o Banco do Brasil promove ações de relacionamento e de negócios, como a assinatura de operações rurais, eventos com clientes e realização de palestras técnicas. Destaque para a apresentação Mulheres no Topo, que abordará o papel das lideranças femininas no agro com a participação de clientes produtoras rurais.

Antes mesmo da presença física na feira, o BB promoveu ações comerciais em 377 eventos pré-feira, sendo 5 com a presença das Carretas Agro BB, mobilizando produtores rurais e empresas do agro para realização de negócios e fomentando a economia nas localidades.

Desembolsos

O BB liberou, até 19 de abril, o montante de R$ 154 bilhões na safra 2022/23, crescimento de 29% na comparação com o mesmo período da safra 2021/22. São cerca de 500 mil operações em mais de 5 mil municípios em todas as regiões do País, sendo 70% desses contratos realizados com agricultores familiares (Pronaf) e médios produtores (Pronamp).

“Estamos cada vez mais consolidando nossa vocação de apoio à agricultura e pecuária. Estamos trabalhando forte em cadeia produtiva, desde o pequeno produtor até o financiamento da indústria que exporta. Nossos desembolsos para a agricultura familiar cresceram 36% em relação a 2022, com R$ 4,4 bilhões liberados. Tudo isso sem descuidar do agronegócio empresarial, com liberações superiores a R$ 35 bilhões até o mês de abril, 34% de crescimento em relação ao mesmo trimestre do ano passado”, ressalta a presidente do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros.

O apoio do Banco do Brasil ao agronegócio brasileiro resulta na geração de negócios, renda para o produtor rural e fomento à toda a cadeia de valor do agro. O BB vai fortalecer a parceria histórica com o setor, criando mais um capítulo de sucesso com novos recordes em negócios prospectados.

Desconvite ao ministro

O evento do agronegócio sugeriu na semana passada que ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, não participasse da abertura para priorizar presença de Bolsonaro, que terá primeira agenda pública no Brasil após ser acusado de instigar tentativa de golpe. O Banco do Brasil, assim, comunicou que retiraria o patrocínio da Agrishow. A informação foi confirmada na sexta-feira (28/04) pelo ministro da Secretaria de Comunicação da Presidência, Paulo Pimenta.

Tradicionalmente, o titular da pasta da Agricultura é um convidado de destaque da abertura da Agrishow, ainda mais no início de um novo governo. Já a presença de ex-presidentes na abertura é inédita. Em 2022, o setor do agronegócio, em sua maioria, apoiou a candidatura à reeleição de Jair Bolsonaro.

Segundo relatou o ministro Carlos Fávaro, o presidente da feira, Francisco Matturro, entrou em contato com a pasta para informar sobre a presença de Bolsonaro na abertura, e que isso poderia causar desconforto ou manifestações contrárias ao governo.

“Eu fui desconvidado talvez para evitar algum mal-estar. Foi pedido se não seria melhor eu ir no dia 2. Eu entendi o recado, compreendo”, disse o ministro. “Entendo que o Brasil precisa avançar, lá é uma feira de negócios não é um palanque político. Mas se em determinado momento quiserem transformar a Agrishow num palanque político isso é direito de seus organizadores que podem fazê-lo com tranquilidade”, criticou Fávaro.

À jornalista Andréia Sadi, o ministro afirmou acreditar que toda a situação foi coordenada com o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), um aliado de Bolsonaro, numa tentativa de constranger o governo politicamente.

O presidente da feira negou que tenha desconvidado Fávaro para a abertura da Agrishow. Ao Globo Rural, Matturro disse que era sua “obrigação informar o ministro do movimento que está acontecendo em Ribeirão Preto”. “Ligamos com a preocupação de informá-lo de que o ex-presidente virá à feira e queremos apenas informar que pode haver um constrangimento para todo mundo”, disse.

Bolsonaro deve comparecer à feira na companhia do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), um aliado do ex-presidente. Segundo o jornal Folha de S.Paulo, o convite para Bolsonaro visitar Ribeirão partiu do presidente do Sindicato Rural de Ribeirão Preto, Paulo Junqueira, que também preside a Associação Rural de Ribeirão e é vice-presidente da Associação Rural Vale do Rio Pardo.

A atitude da organização levou o governo a rever o patrocínio do Banco do Brasil à feira. O primeiro movimento público nesse sentido foi feito pelo ministro Márcio França (Portos e Aeroportos), que contestou no Twitter o patrocínio do banco. “Se a Agrishow não quer o governo federal no evento, não sei se Banco do Brasil e o Governo Federal deveriam continuar patrocinando o evento”, escreveu.

Fonte: Banco do Brasil com IstoÉ Dinheiro