BB: investidores corporativos podem favorecer melhores práticas, diz presidente

Publicado em: 11/10/2023

Tarciana Medeiros, presidente do Banco do Brasil (BBAS3), afirmou que os investidores corporativos, como os fundos de pensão, tem o potencial de influenciar o mercado na adesão de práticas ESG. Segundo ela, “os grandes investidores institucionais têm posição de liderança no mercado, com capacidade de induzir boas práticas e governança.”

Em participação do Seminário de Investimentos, Governança e Aspectos Jurídicos da Previdência Complementar (Siga), a executiva discursou sobre o tema do ESG e o envolvimento do Banco do Brasil com os pilares de Governança ambiental, social e corporativa (do inglês, “Environmental, social, and corporate governance”).

O evento aconteceu no centro de convenções do Hotel Prodigy Santos Dumont, na região central do Rio de Janeiro, RJ.

Ainda no evento, Tarciana afirmou que a aderência às práticas ESG “melhora a qualidade dos ativos e cria um ambiente de negócios mais saudável”. Frisou também que o Banco do Brasil (BBAS3) demonstra seu compromisso com a boa governança ao se apoiar em decisões colegiadas e segregar funções.

Para ela, a agenda da sustentabilidade não concorre com a busca por rentabilidade. “Não há como ser rentável sem ser sustentável,” disse.

Funcionária de carreira da instituição financeira, Tarciana assumiu o posto em janeiro deste ano após ser indicada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e ocupou o cargo que antes era de Fausto Ribeiro.

Desde 2021, a nova presidente do Banco do Brasil ocupava o cargo de Gerente Executiva na Diretoria de Clientes Pessoa Física (PF) e Micro e Pequenas Empresas (MPE), liderando os ciclos de relacionamento com clientes.

Dentro da instituição financeira, Tarciana Medeiros também atuou no BB Seguros e, em 2017, foi qualificada pelo Programa de Ascensão Profissional de Executivos do BB.

Fonte: Suno

BB deve beirar 10% de pagamento em dividendos em 2024, projeta XP

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Segundo projeções dos analistas da XP, o Banco do Brasil (BBAS3) deve beirar um patamar de 10% em dividend yield (DY) no ano de 2024. As expectativas da casa são de que os dividendos do Banco do Brasil mostrem uma elevação de 9,3% neste ano para 9,8% no ano que vem.

Conforme dados atualizados do Status Invest, as ações BBAS3 deram direito ao recebimento de R$ 4,59 por papel nos últimos 12 meses. Além disso, as ações do Banco do Brasil mostram uma alta de 45% no acumulado de 2023, a uma cotação atual de R$ 48,44.

A recomendação da XP para as ações, apesar disso, ainda é de compra. Segundo os analistas, o banco deve ter o maior DY dentre os bancos e instituições financeiras da bolsa no ano que vem.

As estimativas colocam logo atrás do BB a B3 (B3SA3) e o Itaú Unibanco (ITUB4), com 7,6% e 4,8% de yield projetados para o ano de 2024, respectivamente. Itaú BBA recomenda escolher ações do Banco do Brasil (BBAS3) pelo desconto

Em nova análise sobre o setor de bancos, especialistas do Itaú BBA destacaram que o nicho mostra ‘tendências de lucros dispersos’ e reiterou otimismo com papéis do Nubank (ROXO34) e do BB.

“O Banco do Brasil é o ativo que vemos valorização mais positiva assimetria e risco ascendente para as estimativas do consenso do mercado; a sua carteira de empréstimos e o crescimento do NII deverão destacar-se positivamente nas discussões de grandes bancos em 2024”, diz a casa.

As projeções para o Banco do Brasil incluem estimativa de R$ 125 bilhões de receita para este ano, e R$ 138 bilhões no ano seguinte, além de lucro saltando de R$ 35 bilhões para R$ 38 bilhões.

Os prognósticos do BBA ainda apontam que o dividend yield (DY) do banco deve fechar em 10% neste ano, e ser elevado para 13% no ano seguinte – patamar que deve se estabilizar até 2026, segundo a casa.

“O setor bancário entra em 2024 enfrentando tendências de lucros dispersos, esperanças de retomada dos negócios e discussões regulatórias relevantes. Os valuations comprimidos em geral refletem esse ambiente. Pode ser cedo, mas certamente parece uma janela para os investidores de médio prazo adicionarem ações à sua carteira”, diz o BBA.

Desempenho de BBAS3

As ações do Banco do Brasil caem 0,9% no intradia desta segunda (9), a R$ 48,41. No ano, os papéis mostram alta de 45%.

Fonte: Suno

Banco do Brasil: sustentabilidade ganha força no agronegócio

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Segundo o estudo Global Farmer Insights 2022, conduzido pela consultoria norte-americana McKinsey, o Brasil está na vanguarda da adoção de práticas sustentáveis no campo. A pesquisa, que entrevistou mais de 5 mil agricultores da Europa, Ásia, América do Norte e América do Sul, procurou entender melhor seus comportamentos em relação a tópicos-chave que moldam o futuro da agricultura. E os números mostram que nenhum outro país se aproxima do Brasil em relação ao uso de produtos biológicos para controle de pragas e doenças, crescimento das plantas e fertilização dos solos.

Um exemplo é o uso de produtos biológicos na produção agropecuária. Enquanto no Brasil 55% dos produtores rurais já adotam produtos biológicos para proteger suas lavouras, na União Europeia são apenas 23%, na China 8%, nos Estados Unidos 6%, no Canadá 5%, na Argentina 4% e na Índia apenas 3%.Sim, as práticas sustentáveis já fazem parte do dia a dia das lavouras brasileiras, e o , maior parceiro do agronegócio brasileiro, também está fazendo a sua parte.

A sustentabilidade está incorporada nas mais diversas estratégias do BB, que tem por premissa a integração da geração de valor econômico à transparência, à governança corporativa e à responsabilidade socioambiental.

Agenda ESG no Banco do Brasil

O BB reforça sua capacidade de desenvolver e ofertar produtos e serviços voltados para uma economia de baixo carbono e inclusiva, que possam agregar cada vez mais qualidade e inovação ao atendimento de clientes e promover menor impacto social e ambiental. Também fortalece sua governança corporativa, gestão da ética e a transparência, o capital humano, além de valorizar a diversidade e aprimorar as práticas ambientais e de ecoeficiência, assegurando o uso eficiente e sustentável dos recursos naturais.

O compromisso de desenvolver soluções negociais com aspectos sociais, ambientais e climáticos é orientado e declarado na Política de Responsabilidade Social, Ambiental e Climática (PRSAC) do banco. Tem suporte, ainda, nas Diretrizes de Sustentabilidade BB para o Crédito, que estão em sinergia com os compromissos internacionais assumidos pelo Governo Federal, entre eles os relacionados à mitigação e à adaptação aos efeitos das mudanças climáticas.

Com destaque nacional no desenvolvimento de soluções financeiras e modelos de negócios que promovam a transição para uma economia sustentável e inclusiva, o BB considera as mudanças climáticas no planejamento e aproveita oportunidades de negócios para uma economia de baixo carbono.

O Banco do Brasil é, pela quarta vez, o banco mais sustentável do planeta segundo o ranking das 100 Corporações Mais Sustentáveis do Mundo 2023 – Global 100, da Corporate Knights. Em 2023, além da posição de liderança entre os bancos, o BB é a única empresa brasileira classificada, figurando na 15ª posição entre as empresas em geral.

Sustentabilidade no agro

Em linha com os compromissos de longo prazo do banco e com o objetivo de auxiliar os clientes na transição para uma economia mais sustentável, ao final de junho de 2023 o BB atingiu a marca de R$ 321,6 bilhões em operações de crédito sustentáveis, um crescimento de 10% em 12 meses, sendo R$ 141,4 bilhões relativos a negócios sustentáveis agro.

O Plano Safra 2023/2024 será o maior da história, com R$ 240 bilhões disponibilizados pelo Banco do Brasil, volume 26% superior ao da safra passada, reforçando seu papel de maior parceiro do agronegócio brasileiro.

Serão destinados R$ 121 bilhões para o custeio, R$ 42 bilhões para operações de investimento, R$ 24 bilhões para comercialização e industrialização, enquanto títulos, crédito agroindustrial e giro terão R$ 53 bilhões, reforçando a atuação do BB em toda a cadeia de valor do agronegócio. Segundo o Diretor de Agronegócios do Banco do Brasil, Jayme Pinto Junior, “o BB amplia o apoio ao agronegócio destinando também recursos próprios, que possibilitam aos produtores rurais reforçar o financiamento de investimentos em recuperação de áreas degradadas, ampliação de estruturas de armazenagem e de áreas irrigadas, impulsionando assim a transição para uma agricultura ainda mais sustentável, fomentando assim a mudança de nossa matriz energética”.

Para acessar as linhas de crédito, os requisitos variam de acordo com o público-alvo e a finalidade do crédito. É importante que os produtores rurais mantenham seus cadastros atualizados junto ao Banco do Brasil e consultem seus gerentes para obter orientações. No caso dos agricultores familiares, é indispensável a apresentação do CAF vigente.

O BB disponibiliza aos produtores rurais múltiplos canais para que eles possam apresentar suas propostas de crédito rural. Através do APP BB os produtores rurais podem apresentar sua necessidade de crédito de forma digital e agilizar a contratação. Além disso, o BB conta com uma grande rede de agentes de crédito rural que estão aptos a receber as propostas dos produtores.

Fonte: CNN Brasil

BB sobe no ano, mas passa agora por movimento de lateralização, aponta análise

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As ações Banco do Brasil (BBAS3) acumulam alta de 46% em 2023, mas passaram a andar de lado, em um movimento de “lateralização”, conforme a análise técnica define, desde o início deste semestre – período em que acumulam queda de 1,6%.

Na abertura do pregão desta quinta-feira (5), os papéis abriram em alta, de 1,6%, com as ações cotadas em R$ 47,54, levando os ganhos em outubro a 0,7%. O papel acompanha, hoje, a alta de 0,4% do Ibovespa e de 1,3% do IFNC (índice financeiro da Bolsa).

Para Rodrigo Cohen, analista de investimentos e co-fundador da Escola de Investimentos, com base no gráfico diário, que segue abaixo, é possível observar “uma grande lateralização”, que se iniciou em julho, no dia 5 daquele mês.

Assim, explica Cohen, a ação vem “batendo em cima do intervalo que vai de R$ 45,40 até R$ 48,93”. “Neste momento não há tendência nem de alta, nem de baixa”, explica.

Conforme o analista, a ação se aproximou, no último dia 26 de setembro, da mínima desta lateralização, quando atingiu os R$ 45,57. Na outra ponta, BBAS3 foi à máxima dessa lateralização, no dia 29 de agosto, ao valer R$ 48,94.

BBAS3: Análise técnica

“Em termos de indicadores gráficos, para quem utiliza médias móveis, temos a de 200 períodos – muito utilizada –, batendo agora em R$ 41,84. A gente sabe que os ativos tendem a buscar essas médias e BBAS3 está, de certa forma, um pouco longe, inclusive, dessa média no momento. Está a 10% de distância dela. Então, isso sugere que BBSA3, se começar a perder essas mínimas, se bater R$ 45,30, em torno disso, pode querer buscar essa média em R$ 48,84”, diz.

“De qualquer forma, isso só aconteceria se tivéssemos uma notícia muito ruim de BBAS3. Poderia ser divulgação de algum resultado ruim trimestral ou poderia ser algo do cenário mais macro. A gente chama isso de risco sistêmico, que é uma queda das bolsas em todo o mundo, no Brasil também. E aí, sim, poderia buscar esse ponto, caso BBAS3 caísse”, pondera ele.

BBAS3: resistência

No sentido inverso, ele pontua que o topo anterior foi tocado em 21 de junho, quando BBAS3 testou a máxima, em R$ 50,90, que pode ser “o próximo objetivo de alta”.

“Se olharmos para um período mais para trás, BBAS3 até que não está tão mal assim, porque, nesse ano, o ativo bateu a máxima histórica, exatamente nesse ponto, dos R$ 50,90.”

“Então, mesmo que ainda esteja longe da máxima histórica, estando bem lateral, BBAS3 ainda tem o upside superior a 10%, o que seria próximo à máxima histórica e um ponto de resistência bem interessante para ele vir testar, caso suba”, completou.

Em relação ao gráfico semanal, o analista pontua que a ação “fez um fundo” em janeiro deste ano, nos R$ 30,31 e, desde então, chegou a subir 67%, antes de entrar em “lateralização”.

“Essa lateralidade pode trazer uma figura chamada bandeira. A gente teve uma alta grande, que está sublinhada por essas duas linhas azuis paralelas para cima diagonais [veja no gráfico acima]. Essa alta a gente chama de mastro e agora o BBAS3 perdeu e lateralizou.”

Conforme ele, se BBAS3 romper o topo, de R$ 49,10, que é o topo da linha azul paralela [do gráfico acima], “aí sim BBAS3 pode subir e projetar a máxima histórica, de R$ 50,90, e até subir mais, buscando a casa dos R$ 62 – topo do canal paralelo.

“Então, assim, mesmo no gráfico semanal, BBAS3 está lateral no momento, mas num prazo maior, BBAS3 está em tendência de alta”, conclui.

Fonte: Infomoney

Banco do Brasil inicia atuação na segunda fase do Desenrola

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O Banco do Brasil (BBAS3) começa a atuar nesta segunda-feira, 9, na segunda fase do Desenrola, o programa de renegociação de dívidas do governo federal, como credor. Desde o começo do programa, o banco renegociou R$ 12,5 bilhões em dívidas, atendendo a um total de 663 mil clientes.

O BB afirma que nos leilões que antecederam à nova fase do programa, mais de 2,2 milhões de clientes tiveram dívidas contempladas, e que os descontos podem chegar a até 99% do valor da dívida atualizada.

A nova fase, chamada oficialmente de Faixa 1, engloba dívidas bancárias e não bancárias, de clientes com renda de até dois salários mínimos ou inscritos no CadÚnico, e que podem renegociar dívidas através das instituições financeiras credenciadas.

No caso deste grupo de clientes, o governo garantirá as operações através do Fundo Garantidor de Operações (FGO), o mesmo do Pronampe. Embora estejam incluídas de vários setores, o cliente pagará os débitos renegociados aos bancos, que passarão a ser os credores. A renegociação acontece através do site desenrola.gov.br.

Na Faixa 1, estão incluídas dívidas contraídas entre 1º de janeiro de 2019 e 31 de dezembro de 2022. O limite de renegociação por CPF é de R$ 5.000, que pode ser dividido entre diferentes dívidas.

O Desenrola começou em 17 de julho com dívidas bancárias de clientes com renda mensal entre dois salários mínimos e R$ 20.000. Desde então, o BB renegociou R$ 12,5 bilhões, sendo que R$ 1,7 bilhão foram no público que estava incluído no programa.

Com a maior procura por renegociação por parte dos brasileiros diante da divulgação do Desenrola, o banco estendeu as condições especiais a outros públicos inadimplentes, inclusive micro e pequenas empresas. Ao todo, as pessoas físicas que não estavam enquadradas no programa renegociaram R$ 9 bilhões com o BB, e as MPEs, outros R$ 3,5 bilhões.

Fonte: Estadão

123milhas deve mais de R$ 115 milhões; BB é maior credor

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A 123milhas tem dívidas de empréstimos bancários que somam R$ 115,8 milhões. A informação consta do relatório da CPI das Pirâmides Financeiras. Em nota ao UOL, a empresa reconhece a dívida e nega irregularidade nos balanços. O principal credor é o Banco do Brasil, que possui R$ 97,1 milhões a receber e não quis comentar o assunto.

De acordo com o relatório, a 123milhas era deficitária e insolvente desde 2019. Por este motivo, as dívidas com bancos teriam virado uma “bola de neve”.
O relator da CPI, deputado Ricardo Silva (PSD-SP), ressaltou no texto que os balanços apresentavam resultados positivos, com consequente pagamento de dividendos aos sócios, mesmo com a dívida junto aos bancos superando a casa dos R$ 100 milhões.

O pagamento de milhões em dividendos para os donos da empresa foi confirmado por Augusto Madureira, sócio da 123milhas, durante depoimento à CPI.
O relator da CPI afirmou que os balanços eram alterados para permitir os empréstimos. O principal alvo das supostas maquiagens seria o Banco do Brasil.

O deputado Ricardo Silva escreveu que os recursos obtidos via empréstimos acabaram desviados pelos donos da 123milhas. “Dezenas de milhões de reais foram disponibilizados à 123milhas e acabaram desviados.”

Além de verificar empréstimos milionários, a CPI afirmou que a 123milhas consistia em uma pirâmide financeira. Quando o dinheiro acabou, a base da pirâmide ficou sem receber. Até o momento, 700 mil passagens não foram honradas e o número pode subir.

A 123milhas classificou as conclusões do relatório como descabidas. Acrescentou que sempre seguiu boas práticas e que adquiriu empréstimos como qualquer empresa.

A agência online de viagens informou que faturou R$ 6 bilhões ano passado e que as dívidas estavam num nível baixo comparado à quantia financeira que era movimentada.

Fonte: Uol

Correção do FGTS: julgamento está marcado para o dia 18 de outubro

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O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luís Roberto Barroso, agendou para o próximo dia 18 de outubro o julgamento da ADI 5.090, em que se discute a correção dos rendimentos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS).

A ANABB tem muito interesse no tema e retoma articulações pela aprovação da correção do FGTS no Supremo Tribunal Federal (STF). “Temos expectativa de que o assunto volte a ser deliberado com a importância que merece, dada a sua dimensão social. Defendemos que matéria tão relevante receba uma atenção adequada e celeridade na votação”, complementa Augusto Carvalho.

O julgamento estava suspenso por um pedido de vista do ministro Nunes Marques, que devolveu os autos da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 5090, no dia 31 de agosto. O tema não foi pautado pela então ministra Rosa Weber, que se aposentou no final de setembro. Recém empossado na presidência do STF, o ministro Barroso, relator da ação, trouxe o tema à tona. Até a suspensão do julgamento, o placar estava em 2 a 0 no sentido de que o fundo deve ter rendimentos similares aos da caderneta de poupança e não apenas a TR + 3%, conforme a legislação atual.

Até o momento, os ministros Luís Roberto Barroso, relator da ação, e André Mendonça votaram para que os efeitos da decisão, no entanto, não sejam retroativos e passem a valer a partir da publicação da ata de julgamento. Além disso, discussões sobre perdas passadas no fundo deverão ocorrer no poder Legislativo ou a partir de negociação entre entidades de trabalhadores e o Executivo.

Fonte: Agência ANABB

ANABB atua pelo fortalecimento da previdência complementar

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A ANABB está entre as entidades nacionais que lutam pelo fortalecimento da previdência complementar no Brasil. Por isso, na tarde desta quinta (5), durante o evento SIGA, realizado pela Previ, no Rio de Janeiro, a Associação participou da entrega de um estudo sobre o tema ao Ministro das Minas e Energia, Alexandre Silveira.

Ao lado da ANABB, estavam representantes de entidades que são protagonistas do sistema de previdência complementar, entre eles Previ, Petros, Vale, Anapar, Neoenergia, Valia e Vinci Partners.

O documento entregue ao ministro foi assinado pelas entidades que representam fundos de pensão – Afubesp, ANABB, Anapar, ContrafCut e Fenae – e reúne importantes ações que merecem ser debatidas pelos atores que defendem uma agenda positiva de previdência complementar.

O estudo indica que nos últimos 10 anos o sistema vem sofrendo com diversas iniciativas de agentes do mercado e de entes do governo que desejam “harmonizar” as normas entre os sistemas aberto e fechado. Tal situação tem levado a alterações normativas que descaracterizam o sistema fechado.

Para mudar essa realidade, o estudo propõe ações de educação financeira e a poupança previdenciária, e define a alçada de fiscalização na Previc, sem superposições de tribunais estaduais e da União como vem ocorrendo, provocando retrabalho e insegurança às entidades e seus gestores.

Atualmente, 274 entidades fechadas de previdência complementar administram cerca de 1.100 planos e um patrimônio estimado em R$ 1,2 trilhão, o equivalente a cerca de 12% do PIB. Esse sistema fechado congrega cerca de 3,7 milhões de pessoas e pagou, em 2022, R$ 78 bilhões em benefícios para 880 mil beneficiários.

Fonte: Agência ANABB

AABB Santos comemora 90 anos com festa no dia 7 de outubro  

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A Associação Atlética Banco do Brasil (AABB) de Santos, no litoral de São Paulo, comemorou no dia 7 de outubro seus 90 anos de fundação com a realização de um grande baile em sua sede, na Avenida Ana Costa, no bairro do Gonzaga. A festa teve animação da banda Trilha Sonora.  

Segundo o presidente da AABB santista, Lauro Leite Soares Júnior, “essa foi uma oportunidade ímpar de estarmos com muitos colegas, da ativa e aposentados, que tanto colaboram com o crescimento do BB e da associação da qual fazem parte”. O baile faz parte de uma programação mais ampla de atividades, com a realização de vários torneios esportivos.  

Fundada no dia 7 de outubro de 1933, o objetivo inicial era ser um centro para atrair os funcionários do BB e seus familiares com várias opções de atividades nas áreas social, esportiva e cultural. A partir de 1987, a associação alterou seu estatuto e passou a receber associados não oriundos do Banco do Brasil. 

Hoje, a AABB Santos dá continuidade àquele mesmo sonho de ter um espaço para o entretenimento, bem-estar e qualidade de vida, em um ambiente de amizade e confraternização. Com cerca de 2 mil associados, a sede oferece serviços e atividades destinadas a todas as faixas etárias.  

Além de ser referência em eventos sociais de qualidade, ela é uma das mais tradicionais agremiações esportivas da cidade, apoiando mais de 10 modalidades esportivas diferentes. As instalações da AABB Santos incluem três piscinas, duas churrasqueiras, um amplo salão social para 460 pessoas, quadra poliesportiva, diversas salas multiuso, brinquedoteca, lanchonete e um estúdio de pilates completo. 

Fonte: AGEBB 

Veja abaixo as fotos da festa realizada no dia 7 de outubro 

4º Reencontro de Funcionários, Ex-Funcionários e Aposentados será na AABB de Santos em novembro

Publicado em: 06/10/2023

A AABB de Santos, no litoral de São Paulo, será palco no dia 24 de novembro, a partir das 17 horas, do 4º Reencontro dos Funcionários da Ativa, Aposentados e Ex-Funcionários do BB. O convite custa R$ 30,00 e inclui bebidas e salgadinhos.

O evento é uma iniciativa de funcionários da região. As inscrições estão abertas até o dia 20 de novembro. O pagamento poder ser feito diretamente no caixa da AABB ou por transferência bancária para a conta corrente 111551-0, agência 3146-1. O CNPJ é o 58.226.986/0001-00.

Mais informações pelo telefone (13) 3289-4334. A AABB de Santos fica na Avenida Ana Costa, 442, no bairro do Gonzaga.

Fonte: AGEBB

BB reforça atuação ASG e empodera papel da Ouvidoria com reorganização de unidades na estrutura da sede

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O Banco apresenta nesta segunda-feira, 2 de outubro, uma nova configuração de seu organograma de estrutura para as Unidades Estratégicas. As mudanças visam aumentar o foco em temas de relevância estratégica, além de realizar ajustes em processos, subordinações e responsabilidades para maior integração entre as áreas e mitigação de sombreamentos. Entre os destaques, está o reforço da atuação do Banco do Brasil ASG e o empoderamento do papel da Ouvidoria.

O novo desenho visa também consolidar as estratégias de CRM, Analytics, Indução Digital e Mesa de Performance, além de facilitar a transição para o modelo operacional ágil, conduzido pelo Projeto Aceleração Digital. Há ainda mudanças para aprimorar os processos orçamentários, considerando a interface entre áreas gestoras de clientes, produtos, canais e controladoria.

As mudanças favorecem a visão omnichannel, com maior sinergia das estratégias de atendimento ao cliente nos canais físicos e digitais, maior destaque à gestão dos clientes MPE, em parcerias estratégicas e no desenvolvimento de novos negócios. O objetivo é proporcionar uma experiência unificada e conveniente ao cliente, independentemente de como ele escolha se relacionar com o BB nos diversos canais, tais como agências, site, APP, chat online, TAA e demais frentes.

Cabe destacar, que o movimento foca o aperfeiçoamento das atividades desenvolvidas no Banco, sem gerar impacto em pessoas. Com as mudanças, será possível focar em temas estratégicos, a partir de adequações de áreas, que promoverão maior integração das atividades e responsabilidades.

Confira o novo organograma: Estrutura Organizacional – Banco do Brasil RI (bb.com.br)

Com a mudança, o BB anuncia novos gerentes gerais de unidades compõem a nova configuração de estrutura estratégica.

Conheça os novos gestores:
Karine Etchepare Wernz assume a Unidade de Ouvidoria que reunirá as atividades da Gerência Executiva Autônoma Ouvidoria Externa (Ouvid) e da Ouvidoria Interna. Com 23 anos de BB, Karine é natural do Rio Grande do Sul e formada em Administração de Empresas com Especialização em Negócios Financeiros pela Fundação Getúlio Vargas. Gerente Executiva desde 2019, com vasta experiência em gestão de pessoas (Ouvidoria Interna, ética e relações sindicais) e sustentabilidade, tem passagens pela Auditoria, Ditec e Dipes.

Gisele Barbosa Pessoa assume a Unidade Empréstimos e Financiamentos PJ que terá como foco o equilíbrio entre os portfólios PF e PJ e desenvolvimento de soluções para o público MPE. Com experiência em gestão de produtos PJ e gerenciamento do risco de crédito, Gisele está no BB desde 1998. Executiva do Banco desde 2014, atualmente na Diretoria de Crédito, responsável pelo desenvolvimento das estratégias de crédito PJ. Atuou como executiva na Diretoria de Empréstimos e Financiamentos e na extinta Diretoria Soluções Empresariais, possui formação em Direito e MBA Executivo Em Negócios Financeiros.

Analaura Neves de Morais Gontijo é a nova gerente geral da Unidade CRM e Indução de Clientes, responsável pelo B-Commerce, CRM, coordenação da Mesa de Performance e indução digital. A brasiliense Analaura possui 21 anos de Banco, com atuação em projetos estruturantes que implementaram o CRM, trabalhou no Projeto BB 2.0 e na Diretoria de Estratégia e Organização. Atualmente gerente executiva na Diretoria Clientes Varejo sendo responsável pela estratégia digital e onboarding de clientes PF. Possui especialização em Gerenciamento de Projetos, MBA Executivo em Negócios Financeiros além da formação no Programa de Desenvolvimento da Alta Liderança pelo ISE Business School.

Gabriel Maceron Santamaria assume a Unidade ASG que reforça a atuação do Banco do Brasil nos temas ambiental, social, governança e diversidade, além do desenvolvimento de novos negócios ASG. Paulista, Gabriel está no BB desde 2009 após a incorporação do Banco Nossa Caixa, possui ampla experiência em sustentabilidade empresarial, atuando desde 2012 no tema nos cargos de assessoramento e gerência. Atualmente é executivo da Gerência Executiva Autônoma Sustentabilidade Empresarial (Gesem). Formado em Publicidade e Marketing, com especialização em Gestão de Pessoas pela FIA-USP e MBA em Gestão de Negócios pela FGV, possui também formação no Programa de Desenvolvimento da Alta Liderança pelo ISE Business School. Gabriel também é membro de comitês do Sustentabilidade/ASG da Cielo, BV e Febraban.

Christianne Maria Pires Ferreira Marão assume o Programa Inova Varejo, a estrutura terá como finalidade avaliar e implementar novos modelos de relacionamento e atendimento no contexto Figital. Chris Marão está no Banco desde 1993, maranhense, tomou posse na Agência Tutoia e tem sua carreira marcada pela atuação em projetos estruturantes nas áreas de varejo, logística e suprimentos. Gerente Executiva desde 2015, trabalhou na Diretoria de Suprimentos Infraestrutura e Patrimônio, Unidade Novo Varejo e Diretoria de Estratégia e Organização. Entre 2019 e 2021 foi cedida como Diretora para a BBTS. Atualmente gerente executiva da Diretoria Gestão da Cultura e Pessoas. Chris é formada em Ciências da Computação com MBA em Administração Estratégica de Sistemas de Informação e Especialização em Gestão Empresarial.

Fonte: Banco do Brasil

Contribuições mensais dos planos Feas serão mantidas para o próximo trimestre

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Em reunião realizada no dia 22 de setembro, o Conselho Deliberativo do Economus decidiu não alterar os percentuais de cálculo das contribuições dos planos vinculados ao Fundo FEAS (Feas Básico, Feas Pamc e Novo Feas) para o último trimestre deste ano. Este é o segundo trimestre consecutivo que os planos não terão ajuste nas contribuições, mesmo com os estudos atuariais apontando essa necessidade. A primeira, conforme publicado anteriormente, foi no dia 19 de julho.

As revisões trimestrais de custeio dos planos Feas, realizadas de acordo com o previsto em regulamento, são importantes para acompanhar o comportamento dos indicadores e buscar o equilíbrio entre as despesas e a arrecadação. Os estudos técnicos atualizados demonstraram que a arrecadação mensal das contribuições permanece insuficiente para cobrir as despesas desses planos, o que torna necessário o ajuste nas contribuições para evitar o esgotamento total do Fundo FEAS. Sem o ajuste, a situação fica agravada, na medida em que aumenta o consumo de recursos do Fundo e pode impactar a capacidade do Economus manter os serviços de assistência médica aos beneficiários desses planos.

Situação dos Planos Feas

Conforme divulgado anteriormente, os planos Feas possuem modelo de custeio que não propicia sustentabilidade econômico-financeira, considerando a indisponibilidade de recursos financeiros do Fundo FEAS. O desequilíbrio decorre da diferença de comportamento entre as contribuições mensais, que são baseadas nos rendimentos dos titulares, e as despesas assistenciais, que variam em razão do aumento dos custos dos procedimentos médicos e do envelhecimento dos beneficiários. Além disso, outros fatores como, a redução do número de beneficiários inscritos, em especial aqueles de maior renda, o custeio por grupo familiar no plano Novo Feas e o custo da forte judicialização em face desses planos, também impactam a situação de desequilíbrio.

Judicialização

O custo do cumprimento das decisões judiciais em torno dos planos Feas tem sido o principal vetor de consumo de recursos do Fundo FEAS. Os planos Feas Básico e Feas Pamc são os mais impactados, na medida em que 92% dos beneficiários não pagam contribuições em razão de decisões judiciais que condenaram solidariamente o Economus. Além disso, houve, ainda, outras decisões liminares que impediram o encerramento do plano Novo Feas e congelaram, desde maio/22, o percentual de contribuição para 77% dos beneficiários desse plano, impossibilitando a necessária revisão periódica do percentual de contribuição e não indicando o responsável financeiro pelo custeio da diferença de arrecadação.

Destaque-se a natureza do Economus, como operadora de autogestão sem fins lucrativos, que administra os planos de saúde dos aposentados na modalidade “Coletivo por Adesão” e que, diante do esgotamento dos recursos do Fundo FEAS, depende das contribuições dos beneficiários para manter o equilíbrio econômico-financeiro da operação. Nesse contexto, as sentenças judiciais que condenam solidariamente o Economus e aquelas que não indicam o responsável pelo custeio impactam diretamente todos os beneficiários dos planos envolvidos.

Fonte: Economus

Fundos de pensão planejam diversificar investimentos com critérios ESG

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A mudança do cenário macroeconômico, com inflação sob controle e queda na taxa de juros, vai levar os fundos de pensão do país a diversificar investimentos.

É o que acredita João Luiz Fukunaga, presidente da Previ, o fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil. Ele participou do Seminário de Investimentos, Governança e Aspectos Jurídicos da Previdência Complementar (Siga), realizado nesta terça (3), no Rio de Janeiro.

Fukunaga afirma que os fundos estão preocupados com a agenda ESG (Environmental, Social and Governance, na sigla em inglês, que significa Ambiente, Social e Governança).

“Esse é o momento de avaliar nossos investimentos. Com a queda nos juros, a rentabilidade não pode estar mais somente na renda fixa. E precisamos ter um olhar mais abrangente”, afirmou.

Ainda segundo Fukunaga, projetos do governo federal devem criar boas oportunidades de investimento no futuro próximo.

O presidente da Previ deu como exemplo empreiteiras que atuam com infraestrutura e economia verde, que devem ser beneciadas pelo novo Programa de Aceleração de Crescimento (PAC).

Frederico Schulz, diretor de Seguridade interino do Fundo de Pensão dos Funcionários da Petrobras (Petros), afirmou que a instituição passa por um processo de fortificação da carteira.

E que agora os títulos públicos representam 80% dos investimentos, um montante estimado em 120 bilhões de reais.

“É crucial avançar nas práticas de governança e gerar valores sustentáveis no longo prazo”, disse Schulz.

Já o presidente do Fundo de Pensão dos Funcionários da Caixa (Funcef), Ricardo Pontes, disse que a agenda verde deve guiar a diversificação dos investimentos.

“É um tema que temos de associar aos investimentos. Além de todos os desafios, precisamos olhar para a questão da sustentabilidade na economia”, afirmou.

Fonte: Veja

Banco do Brasil defende diálogo em favor de reparação por escravidão

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O Banco do Brasil considera que a história do país e suas relações com a escravidão das comunidades negras precisam ser um processo de reflexão permanente. Em relação à reparação histórica, o BB entende que essa é uma responsabilidade de toda a sociedade.

É essa necessidade de amplo envolvimento do país com o tema que norteou a criação dos ministérios dos Direitos Humanos, Dos Povos Indígenas, da Igualdade Racial e Da Mulher. Também foi recriado o Ministério da Cultura. Tudo isso para acelerar a tomada de consciência e a criação de medidas efetivas de reparação.

O Banco do Brasil tem sido uma das empresas brasileiras que mais tem contribuído nesse sentido. Em julho deste ano, o BB assinou Protocolo de Intenções com o Ministério da Igualdade Racial, a fim de unir esforços em ações direcionadas à superação da discriminação racial, à inclusão e à valorização das mulheres negras, com o objetivo de fixar e promover:

  • o ingresso de jovens negras no mercado de trabalho;
  • a valorização de iniciativas e produções de mulheres negras, sobretudo aquelas que se referirem a projetos culturais;
  • ações de fomento ao empreendedorismo e fortalecimento de micro e pequenos negócios de mulheres negras;
  • o estímulo à ocupação equilibrada de espaços de lideranças no BB, considerando o respeito à diversidade étnica e de gênero;
  • e apoio mútuo e intercâmbio de experiências no sentido de ampliar as políticas afirmativas internas de raça e gênero, trazendo uma perspectiva interseccional às iniciativas em curso ou a serem realizadas no BB.

Em agosto deste ano, o Banco do Brasil tornou-se embaixador de três importantes movimentos de Direitos Humanos da Rede Brasil do Pacto Global da ONU: “Elas lideras 2030”, “Raça é Prioridade” e “Salário Digno”, que buscam mobilizar empresas e organizar empresas para o alcance do ODS.

No mesmo mês, o BB foi selecionado para compor a carteira do índice de diversidade da B3 (iDiversa B3), que inclui 79 ativos de 75 empresas, abrangendo dez setores econômicos. O BB ocupa lugar de destaque, com maior peso na composição do índice, pois possui um dos conselhos de administração mais diversos do mercado, composto por 50% de mulheres e 25% de pessoas autodeclaradas negras.

Também em agosto, em parceria com a Universidade Zumbi dos Palmares, o Banco do Brasil, renovando a parceria assinada em 2018, assinou a carta de adesão à Iniciativa Empresarial pela Igualdade Racial, que é um movimento formado por empresas e instituições comprometidas com a promoção da inclusão racial e a superação do racismo no ambiente corporativo e em toda a sua cadeia de valor.

Como empresa que busca promover a igualdade racial, o Banco do Brasil está à disposição do Ministério Público Federal para continuar protagonizando e envolver toda a sociedade na busca pela aceleração do processo de reparação.

Fonte: Banco do Brasil

Entenda a investigação sobre o papel do BB na escravidão no século 19

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Após um trabalho que envolveu 14 historiadores de 11 universidades, o Banco do Brasil foi notificado de uma ação inédita do Ministério Público Federal sobre a abertura de um inquérito para investigar o envolvimento da instituição no mercado escravagista no século 19.

“A gente espera que essa ação, que essas pesquisas, que a utilização dessas pesquisas para embasar a ação, elas sirvam, de fato, para fomentar esse debate e que não silencie essa história mais”, disse Clemente Penna, da Universidade Federal de Santa Catarina e da Fapesc, Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina.

Clemente, um dos historiadores envolvidos no trabalho, falou em entrevista ao podcast O Assunto desta segunda-feira (2). “A gente não pensa em sistema financeiro e escravidão, isso é uma discussão que é até relativamente recente […] e é um processo de silenciamento que quase produz uma inércia.”

Banco responderá sobre traficantes de escravizados

A existência da ação foi revelada com exclusividade por reportagem da BBC News Brasil na semana passada. Agora, o banco precisa responder se reconhece a ligação com traficantes de escravizados, se financiou esses traficantes e o que pretende fazer daqui em diante sobre o tema.

“O que a gente tenta na ideia da responsabilização é um pouco também que as instituições reconheçam que existe um peso muito forte da escravidão no estabelecimento de todas essas instituições”, complementa Clemente.

Clemente também explica que o sistema financeiro brasileiro se sustentou no século 19, em grande parte, por meio de ativos vindos do mercado de escravizados, e que o chamado “segundo Banco do Brasil”, criado na década de 1850, “surgiu para alocar dinheiro antes investido no tráfico [de escravos] de volta para o mercado”.

“A gente sabe que o sistema financeiro inteiro daquele período era ligado aos negócios da escravidão e o banco ele entra praticamente lavando esse dinheiro, com uma operação de quase lavagem de dinheiro do tráfico ilegal na instituição do próprio banco.”

O que pode acontecer agora?

O podcast também ouviu Leandro Machado, repórter que primeiro revelou a ação do MPF, que explicou que uma reunião entre o órgão e a presidência do banco deve acontecer ainda em outubro com participação do governo para discutir medidas de reparação e também o reconhecimento dessa história.

“A partir daí, o que o Ministério Público Federal diz é que como é um inquérito civil público, isso pode terminar em uma ação judicial, caso o banco se recuse a dar uma resposta, ou pode terminar em uma espécie de acordo, que seria o banco reconhecer sua participação no período e tomar medidas de reparação como o financiamento de pesquisas ou outros tipos de política para a comunidade negra.”

Fonte: G1

BB oferece acesso digital a extrato do INSS para usuários de cartão benefício

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O Banco do Brasil lança nesta semana uma solução inédita no sistema financeiro para consulta digital aos extratos e saldos para segurados que recebem seus pagamentos do INSS pelos cartões-benefício. 

Até então, para quem não era correntista do Banco, a transação só era possível com o deslocamento do cliente até os canais físicos – agências e terminais de autoatendimento.

A partir de agora, esses beneficiários do INSS, também chamados de cartonistas, podem acessar os dados do seu benefício na Plataforma Setor Público BB, canal que centraliza serviços públicos financeiros e não financeiros a correntistas e não correntistas.

O BB é o domicílio bancário de 5,5 milhões de beneficiários do INSS, sendo 2,3 milhões que recebem via cartão INSS – sem vinculação a uma conta corrente ou poupança. 

No último ano, a média mensal de consultas de saldos e extratos de benefícios nos canais físicos do Banco foi de 4 milhões.

Para acessar o serviço de forma digital, basta acessar bb.com.br/minhapagina -> Recebimentos -> Consultar benefício do INSS. O acesso é feito por meio do login e senha da plataforma do Governo Federal- gov.br, sendo necessário nível de segurança prata ou ouro.

De acordo com José Ricardo Sasseron, vice-presidente de governo e sustentabilidade, “a inclusão digital desse público é um passo importante, já que muitos enfrentam dificuldades com a distância e locomoção para chegarem até os pontos físicos de atendimento. O acesso digital oferece mais segurança, autonomia e comodidade.”

A consulta está disponível para qualquer cidadão que tenha seu benefício pago pelo BB, correntista ou não. “A solução proporciona uma melhor experiência do cliente, possibilitando que todos os beneficiários do INSS, que recebem o benefício via cartão pelo Banco do Brasil, consultem seu extrato no conforto do seu lar, além de ganho de eficiência para o BB”, destaca Carla Nesi, vice-presidente de negócios de varejo.

Para a executiva do BB, a iniciativa gera valor no relacionamento com esse público que tem buscado o atendimento por meio de canais digitais.

Fonte: Banco do Brasil

BB reúne Conselho Consultivo de Diversidade para debate sobre neurodivergências

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Na sexta-feira, 29 de setembro, o Banco do Brasil realizou a terceira edição do Conselho Consultivo de Diversidade, Equidade e Inclusão. Desta vez, os assuntos abordados serão as neurodivergências, como transtorno de déficit de atenção com hiperatividade (TDAH), transtorno do espectro autista (TEA), transtorno afetivo bipolar, altas habilidades, entre outros. No mês de atenção à saúde mental, um grupo de conselheiros externos voluntários e de representantes da alta administração do BB está em São Paulo para compartilhar experiências, conhecimentos e percepções que contribuam para acelerar a compreensão, a aceitação e a efetiva inclusão social das pessoas neurodiversas, especialmente no mercado de trabalho.

“Um dos papéis do BB, como empresa aceleradora do respeito e da valorização da diversidade, é formar seus funcionários e a sociedade em geral quanto às especificidades das pessoas neurodivergentes. Assim, contribuímos para quebrar tabus e combater estereótipos”, afirma Ana Cristina Garcia, vice-presidenta corporativa do Banco. Ana comenta ainda que o BB tem trabalhado fortemente com a premissa de que a compreensão e a aceitação da neurodiversidade nos move em direção a uma sociedade mais inclusiva e justa para todos e todas.

Em março de 2023, o BB instituiu o Programa de Diversidade, o qual integra, além do Conselho Consultivo, o Comitê Estratégico de Pessoas, Equidade e Diversidade, fórum deliberativo interno multidisciplinar que concretiza iniciativas em prol da diversidade e de avanços quanto ao tema em processos internos e ações mercadológicas.

A proposta dos encontros do Conselho Consultivo de Diversidade, Equidade e Inclusão é unir a experiência do Banco do Brasil a olhares externos, para evoluções positivas dos marcadores sociais da diferença nas dimensões da diversidade. As discussões abordam tendências e melhores práticas focadas em raças e etnias, equidade de gênero, pessoas com deficiência, gerações, LGBTQIAPN+, e o tema de setembro: neurodivergentes. Os primeiros Conselhos Consultivos do BB ocorreram em Brasília (LGBTQIAPN+) e em Belém (equidade de gênero).

Nesta edição, o Conselho Consultivo conta com a participação de:

Convidados externos

Adrianna Reis
Psicóloga formada há quase 24 anos, especialista em saúde mental, possui mestrado em saúde coletiva pela UNB, com área de estudo gênero e maternidade. Também é neuropsicóloga, especialista em capacitação de grandes grupos pela FAO/ONU. Adrianna elaborou o Projeto 7 portas para autonomia e inserção no mercado de pessoas autistas e é avaliadora parecerista de laudos PCDs.

Bruno Nunes
Bruno é uma pessoa com Transtorno do déficit de atenção com hiperatividade diagnosticado desde o início da sua fase adulta. É professor de Letras, pós-graduado em Neurolinguística e treinador comportamental. É referência de TDAH na internet brasileira, promovendo conscientização, educação e informação sobre o transtorno.

Jéssica Borges
Brasiliense, mãe do Ravi de 9 anos que é autista. Educadora de formação, coordenadora de inclusão e acessibilidade no IBAC (Instituto Brasiliense de Análise do Comportamento), além de ser ativista pelos direitos das pessoas com deficiência. É membra da ABRAÇA (Associação Brasileira para Ação por Direitos das Pessoas Autistas). É mulher neurodivergente e com deficiência.

Marcelo Vitoriano
Psicólogo, mestre em Psicologia da Saúde pela UMESP, especialista em Terapia Comportamental Cognitiva em Saúde Mental, pelo IPQ da USP. Atualmente é CEO da Specialisterne Brasil, empresa que atua na inclusão profissional de pessoas autistas no mercado de trabalho. É membro do Board Advisor da Parças Developer School. Foi head de diversidade da Sodexo, gerente de Capacitação e Inclusão da AVAPE e participou do Programa Ciência e a Exceção, NGO Partnerships for Sustained Economic Development in Brazil and the USA.

Selma Silva
Criadora de conteúdo e empreendedora no projeto multimídia Mundo Autista D&I, escritora e radialista. É especialista em Comunicação e Gestão Empresarial (IEC/MG), atua como editora no site O Mundo Autista e é articulista na Revista Autismo (Canal Autismo). Em 2019, recebeu o prêmio de Boas Práticas do programa da União Europeia Erasmus. É membro da UNESCOSOST movimento de sustentabilidade Criativa, desde 2022 e da SGI -Soka Gakkai Internacional, ONG para criação de valores humanos, desde 2005.

Tio Faso (Fábio Sousa)
Em 2018, aos 35 anos, descobriu que é autista e desde então vem palestrando e divulgando a “palavra do stim” através das redes do projeto “Se eu falar não sai direito”. Bonequeiro e designer de formação, desde 2007 está à frente da empresa .marcamaria (www.marcamaria.com), uma bonecaria especializada em bonecos com design próprio e diferenciado, com criação de histórias e personagens próprios.

Banco do Brasil

Tarciana Medeiros, presidenta
Mulher, Paraibana, Mãe, 44 anos. Tarciana Medeiros foi feirante e professora antes de iniciar a carreira no Banco do Brasil em março de 2000. Assumiu o primeiro cargo de gestão no BB em 2002 e, desde janeiro deste ano, é a primeira CEO mulher da Companhia. É bacharel em Administração de Empresas, pós-graduada em Administração, Negócios, Marketing, Liderança e Inovação; Possui MBA em BI e Analytics, além de formação para atuação em cargos de alta gestão executiva. Por 10 anos, exerceu diversas funções pelo país. Foi responsável pelo desenvolvimento de estratégias para distribuição de produtos ligados principalmente aos mercados de pessoas físicas e de agronegócios. Atuou em projetos para prospecção, gestão e automação de convênios para concessão de crédito, expansão da atuação com correspondentes bancários e na implementação de estratégias de relacionamento com clientes.

Ana Cristina Garcia
Vice-presidente Corporativa. Ana Cristina Rosa Garcia foi funcionária de carreira do Banco do Brasil por 27 anos, tendo se aposentado em 2021. É graduada em Psicologia pela Universidade de Brasília (UnB), com especialização em Administração de Recursos Humanos pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). De 2019 a 2021 foi Diretora de Administração e Finanças da Cassi. No BB, de 2012 a 2019, atuou como Gerente Executiva na Diretoria de Gestão de Pessoas nas áreas de Ascensão Profissional, Ética, Disciplina e Ouvidoria, tendo sido coordenadora do Programa Pró-equidade de gênero por 5 anos e participado de diversas ações e discussões sobre o tema no Brasil e no Exterior. O trabalho realizado de Pró-equidade de gênero e raça foi premiado no Brasil e reconhecido pela ONU Mulheres.

Geovanne Tobias
Vice-presidente de Gestão Financeira e de Relações com Investidores. Marco Geovanne Tobias da Silva foi funcionário de carreira do Banco do Brasil por 23 anos (1987 a 2010). É graduado em Economia na Universidade de Brasília (UnB), possui MBA em Marketing pelo COPPEAD e mestrado em Administração pelo Ibmec. Foi Vice-Presidente do Bank of America no Brasil de 2015 a 2022, atuando em negócios para os mercados de M&A, Dívida e Ações, e Diretor de Participações na Previ de 2010 a 2015. No BB, foi Gerente Geral de Relações com Investidores de 1999 a 2010, sendo premiado como Melhor Profissional de Relações com Investidores pela IR Magazine. Antes disso, atuou nas áreas de Finanças, Mercado de Capitais, Estratégia e Marketing. Foi Presidente do Conselho de Administração da Neoenergia (2011 a 2015) e membro do Conselho de Administração da Vale (2011 a 2015).

Marisa Reghini
Vice-presidente de Negócios Digitais e Tecnologia. Funcionária de carreira do Banco do Brasil há mais de 20 anos. É graduada em Sistemas de Informação pela Universidade Estadual Paulista (UNESP), possui MBA em Engenharia de Software e Governança de TI e pós-graduação em Gestão Empresarial. Possui formação de Executivos pelo Insper e formação para Conselheiros de Administração e Governança Corporativa pelo IBGC. Desde 2021 é Gerente Geral da Diretoria de Tecnologia na área de Construção de Aplicativos, Diretoria na qual exerceu previamente diversas posições. É também Conselheira Fiscal da Cassi.

O BB abraça as diferenças e apoia a diversidade

A Associação de Pais, Amigos e Pessoas com Deficiência, de Funcionários do Banco do Brasil e da Comunidade (Apabb) é uma instituição sem fins lucrativos, criada em 8 de agosto de 1987 por um grupo de funcionários da Agência Centro do Banco do Brasil, em São Paulo. Todos enfrentavam um desafio comum: eram pais de crianças que precisavam de tratamento e cuidados especiais.

O grupo começou a se reunir em meados de 1986 para trocar ideias, experiências e informações. Os encontros aconteciam na casa de um dos fundadores e giravam em torno do papel que uma entidade voltada para as pessoas com deficiência desempenharia e como deveria ser a atuação de seus integrantes. O apoio mútuo era essencial para romper com o isolamento e criar novas alternativas.

Na fase inicial, as reuniões permitiam a troca de experiências, procedimentos e indicações educacionais, médicas e terapêuticas. Ao mesmo tempo, esses encontros foram consolidando uma prática solidária e profícua.

Quando foi fundada, a Apabb recebeu o nome de Associação de Pais e Amigos de Pessoas Portadoras de Deficiência dos Funcionários do Banco do Brasil. Mais tarde a denominação mudou para Associação de Pais, Amigos e Pessoas com Deficiência, de Funcionários do Banco do Brasil e da Comunidade, para abarcar a crescente participação da comunidade nas atividades da organização. O BB é parceiro da Apabb e reuniões como a do Conselho visam debater boas práticas, além de construir avanços em pautas deste tipo.

Conheça a Apabb em: https://www.apabb.org.br

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil lança 6ª edição da MPE Week, que vai até outubro

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Nesta segunda-feira, 2, o Banco do Brasil lançou a sexta edição da MPE Week, uma iniciativa criada para apoiar a jornada empreendedora das micro e pequenas empresas brasileiras, com o propósito de fomentar a economia e potencializar o comércio local.

O movimento, que já se tornou um dos mais importantes para o segmento, teve início na semana em que se comemora o Dia Nacional das Micro e Pequenas Empresas e celebra a proximidade do BB com os empreendedores. O objetivo é impulsionar os negócios das empresas participantes e gerar um ciclo virtuoso de benefícios: as pessoas físicas aproveitam as promoções e as empresas promovem suas marcas, criam engajamento e, consequentemente, aumentam suas vendas.

“Trata-se de mais uma estratégia beyond banking do BB, que disponibiliza uma plataforma digital gratuita para conectar empresas aos consumidores de todo o Brasil. A solução, elaborada especialmente para a MPE Week, permite a criação de uma vitrine virtual para o empreendedor apresentar seus produtos e serviços, expandir seus negócios, ganhar novos clientes, elevar o engajamento digital ou até mesmo iniciar no mercado de vendas online”, explica Marcelo Gomes, gerente geral da Unidade Clientes Micro e Pequena Empresa do BB.

“Os pequenos negócios fortalecem a economia local, geram e mantem postos de trabalho e transformam comunidades. Esta ação cumpre dupla função estratégica: apoiar os empreendedores de micro e pequenas empresas e impulsionar seus negócios, por meio da qualificação oferecida pelo Sebrae. A união entre Sebrae e Banco do Brasil na MPE Week coloca estas duas instituições em sintonia com o compromisso de transformar a realidade a partir do empreendedorismo, gerando emprego e renda”, afirma o presidente do Sebrae, Décio Lima.

Duas fases

A campanha acontece em duas fases. A primeira: cadastramento das empresas e suas ofertas para a MPE Week no hotsite mpeweek.bb.com.br, de 2 a 13 de outubro; a segunda: convite ao público geral para aproveitar as promoções cadastradas pelas empresas em duas semanas repletas de ofertas. A MPE Week vai até o dia 31 de outubro.

Empresas que são clientes e até mesmo aquelas que não tem conta no BB podem participar gratuitamente com o cadastramento de ofertas, aproveitar ações especiais e benefícios exclusivos durante todo o período do evento, a começar pelo curso online Up Digital, para apoiar os empreendedores.

O curso de marketing digital foi disponibilizado pelo Sebrae de forma gratuita e está disponível para inscrição em mpeweek.bb.com.br. Com a capacitação, os empreendedores têm a oportunidade de aprender mais sobre conceitos, passos e ferramentas para impulsionar a presença digital da empresa e potencializar seus resultados.

Além de oferecer descontos e ofertas especiais em produtos e serviços do seu portfólio, com condições especiais para crédito, soluções de fluxo de caixa (Pix, maquininha e boletos), seguros, consórcios e investimentos, o Banco do Brasil mobilizou diversos parceiros. Sebrae, CNDL – Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas, grandes varejistas e programas de milhas aéreas também aderiram ao movimento, com vantagens, benefícios e divulgação.

MPE no BB

Na última edição em 2022, a MPE Week teve a participação de mais de 90 mil empresas, com mais de 20 milhões de consumidores impactados com a ação.

Hoje, contando apenas as empresas clientes do BB, são mais de 2,9 milhões de micro e pequenas empresas que podem participar e contar com o apoio do Banco na divulgação da MPE Week, para ganhar mais visibilidade e aumentar as vendas.

“O Banco do Brasil reforça seu compromisso de fortalecer os pequenos negócios, que exercem papel fundamental na economia brasileira e são protagonistas na geração de emprego e renda no país. Com a MPE Week, o BB utiliza sua força para se posicionar, mais uma vez, como o maior parceiro das micro e pequenas empresas, estimulando a realização de negócios, hoje e no futuro”, completa Marcelo Gomes.

No dia 4 de outubro, o Banco promove um evento em Brasília (DF), com diretores, executivos e superintendentes do BB, entidades parceiras e clientes convidados, para marcar o início da MPE Week e também o Dia Nacional das Micro e Pequenas Empresas. O evento será transmitido ao vivo no canal do BB, pelo YouTube, a partir das 10h30.

Também serão realizados eventos presenciais de lançamento da MPE Week em diversos municípios, envolvendo Superintendências do BB e entidades locais com o apoio do Sebrae e Câmaras de Dirigentes Lojistas (CDL).

Fonte: Banco do Brasil

BB e Fundação BB doam R$ 1 milhão e realizam ação contra a estiagem no Amazonas

Publicado em: 05/10/2023

O Banco do Brasil e a Fundação BB lançam campanha em apoio às pessoas atingidas pela forte estiagem no estado do Amazonas. A campanha conta com apoio de unidades do conglomerado BB para a divulgação em canais múltiplos que abrangem clientes PF, PJ e demais segmentos negociais. As doações serão revertidas em alimentos e água potável que chegará aos amazonenses que estão mais precisando. A campanha já inicia com R$ 1 milhão em caixa, a partir de doação do BB e da Fundação BB.

Tarciana Medeiros, presidente do Banco do Brasil, destaca o apoio recorrente do BB em causas humanitárias, como em recente caso de enchentes no RS. Ela também destaca que o Banco do Brasil retornou, em setembro, de uma intensa agenda institucional e de negócios em Nova Iorque em prol da Amazônia. “O cenário de extrema escassez de chuvas na região amazônica reforça a importância das ações ASG abrangerem o cuidado ambiental e o amparo às pessoas que ali vivem. Estivemos em Nova Iorque em setembro, onde captamos recursos para a aplicação em recuperação de áreas degradadas, apoio às MPE e à agricultura sustentável na amazônia. Agora, esta ação humanitária é urgente e pede nosso apoio também”, destaca a presidente. “Nesta ação, vamos ter um foco prioritário nas pessoas que mais precisam a partir da distribuição de alimentos e água potável. Em um mesmo movimento vamos apoiar a população em vulnerabilidade e de pequenos produtores locais”, afirma.

Os rios amazonenses estão próximos dos menores níveis registrados, cenário que está configurando impactos sociais, ambientais e econômicos. A mortandade de peixes está promovendo crise econômica para pescadores e crise alimentar para a população em geral. Os baixos níveis pluviométricos, ou popularmente falando a falta de chuva, ocasionam cenas incomuns para uma região reconhecida pela imensidão verde da floresta Amazônica e pela imensidão azul dos grandes rios brasileiros: Amazonas, Negro, Solimões, e seus afluentes. Moradias em casas flutuantes, navios, barcos e pequenas embarcações estão encalhadas em areais onde antes havia igarapés, rios e curso d’água.

Situação de Emergência

  • 23 municípios, calhas do Alto Solimões, Baixo Solimões, Juruá, Médio Solimões e Purus
  • População: 174,7 mil pessoas;
  • Em alerta: 35 cidades

A perspectiva é que a estiagem possa abranger no total 50 municípios e 500 mil pessoas.
Essa iniciativa faz parte do programa estruturado Ajuda Humanitária, destinado a ações de assistência em situações de calamidade e emergência. A Fundação BB já doou R$ 1 milhão e mobiliza a sociedade em geral para participar da ação. A expectativa é que este valor proporcione a distribuição de ajuda para 4 mil famílias amazonenses. A parte de logística, que envolve o armazenamento e distribuição aos beneficiários finais, será apoiada por meio de representações locais das forças armadas. Este apoio logístico é de extrema importância devido aos impactos de navegabilidade e da necessidade de chegar a locais de difícil acesso. Os valores arrecadados serão destinados a instituições sem fins lucrativos que atuam na região e que será responsável pela aquisição e distribuição de alimentos e água potável.

Kleytton Morais, presidente da Fundação BB destaca nesta ação o pronto alinhamento obtido com o Banco do Brasil e faz um convite para a participação ativa nesta junção de forças. “Neste momento em que moradores do estado do Amazonas estão em extrema necessidade é importante trazermos o espírito público do BB, e a real dimensão de trazermos no nome institucional o nome do país, de dimensões continentais, riqueza na diversidade, sensibilidade social e sentido de união”, declarou.

O Banco do Brasil e a Fundação BB convidam a todos para se juntarem a esse movimento solidário. A participação é essencial para ampliar o impacto social positivo e ajudar as comunidades afetadas.

Fonte: Banco do Brasil

SindBancários quer reparação de prejuízos aos empregados do BB pelo Performa

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Após negociação frustrada com o Banco do Brasil, o SindBancários Porto Alegre e Região decidiu recorrer à Justiça para solucionar os prejuízos causados pela implementação da parcela da Verba Transitória Vinculada à Função (VTVF) pelo programa Performa. A entidade entrará com ação coletiva na Justiça do Trabalho para pôr fim à referida ilegalidade, que, para alguns empregados, acarretou a redução da gratificação de função.

Segundo o diretor jurídico do Sindicato, Ronaldo Zeni, também empregado do Banco do Brasil, “em fevereiro de 2020, o BB alterou a remuneração fixa das funções de confiança/gratificadas (Valor de Referência). Em paralelo, o banco instituiu o pagamento da VTVF, apurada na razão da diferença entre o valor da remuneração até então percebida e o novo Valor de Referência do cargo fixado naquela oportunidade”.

Na sistemática adotada pelo Banco do Brasil, quaisquer acréscimos salariais experimentados nas parcelas de anuênio e adicional por mérito acarretam a diminuição da VTVF em face da compensação entre as parcelas. Assim, apesar da remuneração bruta dos trabalhadores não ter sofrido diminuição, houve redução nominal do valor pago pelo banco à título de gratificação de função (AF e complemento de AF), a partir de fevereiro de 2020.

Os empregados que mantiveram seus cargos e, no decorrer do tempo, passaram a receber valores maiores, por exemplo, à título de anuênio e adicional por mérito, tiveram reduzido o valor de VTVF. A diminuição da VTVF com a anterior redução da gratificação de função acaba por não permitir a correta evolução da remuneração do bancário, acarretando, assim, redução salarial ilícita.

Tratativas sobre o Performa ocorrem há três anos

A representação sindical está em negociação com o Banco do Brasil a respeito do programa Performa desde a sua implantação, em 2020. Na gestão anterior, o banco não se manifestava a respeito, sendo que na última mesa não houve negociação sobre isso. O BB foi então oficiado neste ano e duas mesas realizadas, mediadas pela Fenaban.

Na primeira negociação, em maio, representantes do banco disseram que precisavam de tempo para se apropriar do assunto e trazer elementos para o debate. Na mesa de julho, apresentaram dados genéricos, sem proposta, e informaram que o fariam até setembro, quando ocorreria a mesa com a Comissão de Empresa dos Funcionários do BB (CEBB).

“Aconteceu a mesa no dia 13 de setembro, não houve nenhuma proposta e os representantes do banco falaram que ainda não tinham nada. Com isso, nós dissemos que cumprimos o rito da mediação com a Fenaban, não foi apresentada proposta, então agora vamos entrar com ação judicial”, informou a dirigente da Fetrafi-RS, Priscila Aguirres.

“Diante da postura do Banco do Brasil de não regularizar os prejuízos causados pela implementação da VTVF, não resta outra opção que não buscar o Judiciário, no intuito de defender os interesses e garantir os direitos dos trabalhadores do banco”, afirmou o presidente do SindBancários, Luciano Fetzner.

Fonte: SindBancários

“Fora do Ponto AGEBB” estreia na Baixada Santista com 25 gerentes presentes

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Um encontro informal e descontraído, com boa comida e muito networking. Assim foi o evento de estreia do “Fora de Ponto AGEBB”, uma iniciativa para aproximar a associação dos gerentes do Banco do Brasil que ainda desconhecem o propósito e o trabalho da entidade. Ele ocorreu em Santos, na sede da AABB, e reuniu 35 convidados, entre gerentes que trabalham na região da Baixada Santista e dirigentes da AGEBB. O presidente e o vice-presidente administrativo do clube, Lauro Leite Soares Júnior e Valter Silvestre Martinho, também prestigiaram o evento, que teve no menu uma maravilhosa paella. 

A avaliação do evento de estreia foi bastante positiva, tanto na opinião dos participantes, quanto do objetivo da iniciativa. Isso porque mais gerentes do BB tiveram a oportunidade de conhecer pessoalmente quem os representa e fala em seu nome junto à diretoria do banco, entidades como Previ e Cassi e superintendentes e gerentes regionais da instituição.
“A receptividade dos colegas foi além das expectativas, e o feedback dos participantes foi bastante positivo. Houve quem perguntasse quando vai ocorrer o próximo evento”, diz o gerente na agência de Cubatão e vice-presidente da AGEBB, Ronald Feres, anfitrião do jantar na Baixada Santista. 

“Foi uma experiência fantástica conhecer colegas da Baixada Santista. Nada como conversar e estar pessoalmente com quem compartilhamos as mesmas alegrias e as dores do dia-a-dia profissional em agências, escritórios, departamentos e coligadas. Sem falar da experiência e boas histórias dos gerentes aposentados. São eles os profissionais que representamos e damos voz”, afirma o presidente da AGEBB e gemod na agência Bairro Ipiranga, em Ribeirão Preto, no interior paulista, Adriano Domingos. 

Todos os participantes foram convidados a se associar à AGEBB, para aumentar ainda mais a representatividade da classe gerencial do BB em quaisquer fóruns em todo o Brasil. “Esperamos que respondam positivamente ao convite de juntar-se a nós para que cumpramos a missão da associação: ‘Buscar a valorização da classe gerencial e o fortalecimento da instituição Banco do Brasil’.” 

A próxima edição do “Fora do Ponto AGEBB” deve ocorrer em uma região do interior paulista, no início do ano de 2024, quando o evento deverá ter periodicidade trimestral e será realizado em diferentes localidades do país. “Vamos aonde os gerentes do BB estiverem, em busca de conhecê-los e ouvi-los, além de propagar o nosso propósito e as realizações da única entidade representativa dos executivos do Banco do Brasil. Juntos somos mais eficientes e bem-sucedidos”, afirma o presidente da AGEBB. 

Vejas as fotos da primeira edição do “Fora do Ponto AGEBB”, realizada na Baixada Santista, em 29/9/2023. 

Concurso Banco do Brasil tem mais 740 chamadas previstas este ano

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Homologado em julho deste ano, o concurso Banco do Brasil já conta com 1.833 aprovados convocados. Os números foram revelados à Folha Dirigida por Qconcursos nesta quarta-feira, 27.

Ainda segundo o BB, até o fim do ano, mais de 700 aprovados devem ser convocados, totalizando 2.573 nomeações só neste segundo semestre. “Informamos que até este momento, o Banco do Brasil convocou 1833 candidatos. A previsão para este ano é de convocarmos mais 740 candidatos”, disse o BB.

Com as 2.500 chamadas alcançadas, o BB ainda terá mais 3.952 candidatos a serem convocados, totalizando assim as vagas oferecidas no concurso. Conforme já informado pelo BB, os aprovados, que aguardam a convocação, devem ficar atentos ao endereço e ao e-mail informados no momento da inscrição.

Caso precise atualizar esses dados, os candidatos devem procurar o BB pelo WhatsApp (61) 4003-5291 ou presencialmente em uma das agências do Banco.

Ainda segundo o Banco do Brasil, todos os aprovados, nas vagas imediatas, serão convocados durante o prazo de validade da seleção, que é de um ano, com possibilidade de prorrogação por mais um ano.

Ao todo, o concurso teve 2.149 aprovados para agentes comerciais e mais 2.150 para agentes de tecnologia. Há ainda mais habilitados no cadastro de reserva, mas essas chamadas dependem da convocação de todas as vagas imediatas.

BB confirma perfil dos futuros funcionários

Segundo o Banco do Brasil, mais de 85% dos classificados para compor o quadro de funcionários têm até 35 anos de idade. Já 40% se autodeclararam pretos ou pardos.

Do total de vagas, 10,28% foi conquistada por pessoas com deficiência. “A maioria dos potenciais novos funcionários possui nível superior de escolaridade, sendo 43% graduados e 18% pós-graduados com especialização, mestrado ou doutorado, enquanto 38% completaram ensino médio ou técnico”, disse o BB.

Concurso Banco do Brasil ofereceu mais de 6 mil vagas

Ao todo, o concurso Banco do Brasil contou com 6.525 vagas para o cargo de escriturário, de nível médio. O total de oportunidades sofreu alterações, após o BB acrescentar 525 postos para Pessoas com Deficiência (PcD’s).

“O total de vagas reservadas às pessoas com deficiência aumentou de 5% para 12,5%, o que significa que serão acrescidas 299 vagas e 226 para formação de cadastro de reserva para provimento de vagas exclusivamente para pessoas com deficiência”, informou a vice-presidente Corporativo do BB, Ana Cristina Garcia.

Com a mudança, o perfil profissional de agente comercial passou a contar com 3.300 vagas, enquanto o agente de tecnologia teve a oferta elevada para 3.225 postos.

Os aprovados serão contratados em regime celetista. Os salários iniciais serão de R$5.436,03, sendo R$3.622,23 de vencimento, R$1.014,42 de auxílio-alimentação/refeição e R$799,38 de cesta alimentação.

Além disso, o Banco do Brasil oferecerá benefícios como participação nos lucros (geralmente paga duas vezes ao ano), planos de saúde e odontológico; previdência privada com participação do banco, auxílio-creche/babá e auxílio ao filho com deficiência.

Ao longo da carreira, os profissionais ainda poderão se capacitar por meio da Universidade Corporativa Banco do Brasil (UniBB), que oferece bolsas de graduação, pós-graduação, idiomas e outras qualificações. (Fonte: Folha Dirigida)

Fonte: Sindicato dos Bancários de Ponta Grossa e Região

Pernambucanas traz ex-Banco do Brasil como CEO – e quer ser mais banco

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A Pernambucanas está trocando o comando. Depois de sete anos, Sérgio Borriello está deixando a presidência da varejista. Será substituído por Marcelo Labuto, um executivo com uma carreira de mais de 30 anos em bancos. Labuto foi CEO do Banco do Brasil, do BB Seguridade e, pelos últimos anos esteve à frente das operações de varejo do Santander. E essa experiência não é um mero detalhe.

Além do varejo, a empresa está apostando cada vez mais fichas na financeira, a Pefisa. O movimento vai na contramão do que tem feito, por exemplo, a Marisa, outra varejista com maior exposição às classes C e D e que recentemente transferiu sua carteira de crédito — que nos últimos anos vinham drenando recursos — para a Credsystem num acordo de 15 anos.

Na Pernambucanas, a Pefisa é a menina dos olhos. No primeiro semestre, a carteira de crédito da operadora financeira cresceu 15,5%, para R$ 3,8 bilhões, quando comparado ao mesmo período do ano anterior. O temor com a pandemia e, depois, o avanço da inadimplência das famílias com a esticada dos juros fizeram com que a Pernambucanas tirasse o pé das concessões em 2020 e 2021. Mas ao longo de 2022 e deste ano, a operação foi recuperando fôlego.

É ela, aliás, que ajuda a entender o aumento na linha de empréstimos e financiamentos, que passou de R$ 706 milhões para algo na casa de R$ 2 bilhões ao fim de 2022. Para oferecer crédito, a companhia emite letras de câmbio e CDBs oferecidos pelas plataformas de investimento e essas emissões ganharam maior tração desde o ano passado.

Além do crédito oferecido aos clientes da Pernambucanas, seja por empréstimos ou cartões — cuja emissão cresceu 6% com 1,4 milhão de cartões novos no semestre –, a empresa tem crescido sua operação como prestadora de serviços financeiros para clientes de outras marcas.

É o caso, das parcerias com o Palmeiras e a marca de calçados Carmen Steffens. O Palmeiras Pay, lançado em janeiro de 2023, já possui uma base de mais de 350 mil clientes e o cartão Carmen Steffens, lançado em março de 2023, representa uma base de 38 mil clientes ativos. A carteira de parcerias fechou em R$ 230 milhões ao fim de junho.

A ideia da empresa é aumentar esse tipo de negócio, de acordo com uma pessoa próxima à operação ouvida pelo EXAME IN. Isso porque, embora as parcerias aumentem a necessidade de provisões para perdas, o resultado com crédito (receita menos perdas de crédito) cresceu 25% de janeiro a junho. A expectativa é de que duas a três novas parcerias sejam anunciadas entre o fim de 2023 e o começo de 2024.

No varejo, look repaginado

Enquanto a operação financeira vai retomando o protagonismo, o varejo também foi se reajustando. Desde 2018, a empresa já havia parado de vender linha branca, como são chamados produtos como geladeira, fogão e máquina de lavar e vinha reduzindo sua presença física. A varejista criada em 1908 chegou a registrado algo em torno de 700 lojas, mas em 2019 não chegava a 400 pontos.

A Pernambucanas chegou a ensaiar uma ida à Bolsa em meados de 2020, mas precisou engavetar o plano – um movimento que ainda está no horizonte da administração da companhia, mas que saiu da lista de prioridades.

A empresa colocou, então, outra estratégia para rodar: aumentou a participação em vestuário, que já responde pela metade da receita. Itens de cama, mesa e banho respondem por 25% e celulares e eletroportáteis por outros 25%, e foi expandindo a presença física. Ao fim de seu ciclo na Pernambucanas, Borriello pode celebrar o fato de ter cumprido a meta de chegar a 500 lojas, como previu em abril de 2022.

No ano passado, a receita bruta do varejo e da financeira chegou a R$ 4,8 bilhões, um avanço de 17% e o lucro bruto cresceu 22%, para R$ 2,35 bilhões, mostrando que a operação já estava mais rentável. A missão de Labuto, agora, é conseguir entregar ao fim do ano ao menos um crescimento de 5%, apurou o EXAME IN.

Também é de seguir nessa toada ao longo de 2024, conseguindo, além disso, inaugurar mais lojas no Norte e Nordeste do país, onde a Pernambucanas ainda tem pouca presença.

Fonte: Exame

Fundos de pensão podem ter nova regra para cobrir déficit

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Os fundos de pensão poderão passar a ter mais tempo para cobrir eventuais déficits em seus resultados anuais. O assunto vem sendo discutido em um grupo de trabalho no CNPC (Conselho Nacional de Previdência Complementar) e a primeira versão de uma nova resolução já foi escrita.

Desde 2018, as entidades de previdência complementar são obrigadas a criar planos de equacionamento no ano seguinte ao exercício em que houve déficit.

Os representantes dos fundos de pensão no grupo de trabalho defendem a possibilidade de adiar a cobertura do resultado negativo por até dois anos, e também a revisão de planos já em andamento.

A proposta seria discutida em uma reunião do CNPC marcada para o dia 14 de setembro, mas o encontro foi cancelado. O setor espera retomar o debate em até duas semanas.

Jarbas de Biagi, diretor-presidente da Abrapp (Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar), diz que o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos não ficou confortável em seguir com discussão.

“Tenha em mente que é grande a quantidade de entidades [de previdência complementar] que são públicas”, afirma. Os representantes da pasta teriam pedido mais tempo para analisar a proposta de alteração.

O Ministério da Gestão diz que o assunto segue em deliberação. No grupo de trabalho, é a Secretaria de Coordenação das Empresas Estatais quem participa das discussões. Casa Civil, Fazenda e Previdência Social também têm assento.

A proposta de permitir o adiamento do plano de equacionamento prevê que a decisão seja amplamente divulgada e aprovada, passe por um conselho deliberativo e tenha a supervisão da Previc (Superintendência Nacional de Previdência Complementar), conhecido como a xerife dos planos.

Biagi, da Abrapp, diz todos os planos estão trabalhando com premissas sólidas e com governança. A autorização para adiar os equacionamentos e rever os que estão em andamento tenta atender também uma demanda de assistidos que chegam a ter 30% de desconto em seus benefícios para bancar rombos passados.

Em 2022, as entidades de previdência fechada tentaram adiar a compensação do déficit, mas o CNPC aprovou que fossem postergados apenas os prejuízos gerados por investimento em títulos públicos.

Fonte: Folha de S.Paulo