Mulheres inovadoras em destaque no Prêmio Fundação Banco do Brasil

Publicado em: 09/10/2019

As iniciativas Programa Educacional de Apoio ao Desenvolvimento Sustentável – PEADS , de Ibimirim (PE), Pitanga Rosa – agroecologia, saúde e qualidade de vida , de Chapecó (SC) e Mulheres Protagonistas no Beneficiamento de Produtos Agroecológicos , de Flexeiras (AL), estão entre as finalistas na categoria Mulheres na Agroecologia do Prêmio Fundação Banco do Brasil de Tecnologia Social, deste ano.

As metodologias foram certificadas como tecnologias sociais por atenderem critérios como participação da comunidade, inovação, facilidade de reaplicação e transformação social. As finalistas concorrem aos prêmios de R$ 50 mil, para a primeira colocação, R$ 30 mil para a segunda e R$ 20 mil para a terceira. Conheça abaixo as finalistas:

A cerimônia de premiação do Prêmio de Tecnologia Social será no dia 16 de outubro na cidade de Brasilia. Todas as iniciativas certificadas já fazem parte do Banco de Tecnologias Sociais (BTS), base de dados on-line que reúne atualmente 1.110 metodologias certificadas por solucionarem problemas comuns às diversas comunidades brasileiras nas áreas de: Alimentação, Educação, Energia, Habitação, Meio Ambiente, Recursos Hídricos, Renda e Saúde.

Nesta edição o Prêmio Fundação BB de Tecnologia Social tem a parceria do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Instituto C&A, Ativos S/A e BB Tecnologia e Serviços, além da cooperação da Unesco no Brasil e apoio da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), Ministério da Cidadania, Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC).

Fonte: Gife

Fundação BB valoriza nove iniciativas de estímulo à primeira infância

Publicado em: 11/09/2019

O Prêmio Fundação Banco do Brasil de Tecnologia Social certificou 118 iniciativas brasileiras e cinco da América Latina e do Caribe, na décima edição do concurso, em julho deste ano. A boa notícia é que nove iniciativas brasileiras foram certificadas na categoria Primeira Infância por causarem impacto positivo e efetivo na vida das pessoas.

“Os programas de primeira infância, como o Criança Feliz, se baseiam na experiência humana e na ciência, na organização das competências cerebrais. É um assunto fantástico, que quanto mais a gente conhece, mais reconhece a importância de um prêmio como esse”, destacou o ministro da Cidadania, Osmar Terra.

Como a ciência comprova, as crianças que recebem apoio para se desenvolver corretamente nos primeiros anos de vida tendem a ter um melhor desempenho escolar e menos chances de envolvimento com drogas e criminalidade no futuro. “Se a criança sofrer algum abuso entre o oitavo e décimo oitavo mês de vida, terá consequências negativas pelo resto da vida. O que torna a pessoa menos agressiva é justamente os cuidados e os limites dados pela família. São os filhos criados por nós que irão mudar o mundo lá na frente. E o que muda o mundo é o desenvolvimento humano, a ciência e a educação”, disse o ministro, durante palestra no 7° Seminário Internacional Pais&Filhos, realizado em maio de 2019.

Com o objetivo de identificar, certificar e multiplicar tecnologias sociais implementadas em esfera local, regional ou nacional,para contribuir na solução de problemas sociais, a premiação é realizada a cada dois anos, desde 2001. Pela primeira vez, por meio de parceria com o Ministério da Cidadania, a Fundação reconheceu tecnologias sociais dedicadas à primeira infância.

Desta vez, a premiação busca identificar iniciativas que promovam ações de desenvolvimento infantil (linguagem, cognição, motricidade e socioafetividade), estimulem o fortalecimento de vínculos familiares e o exercício da parentalidade.

Conheça as iniciativas selecionadas pela FBB:

  • Tecnologia Social: Apoio e Estimulação ao Bebê de Risco
  • Associação de Reabilitação Infantil Limeirense – Limeira/SP
  • Tecnologia Social: Berço Coletivo
  • Casa Lar Luz do Caminho – Florianópolis/SC
  • Tecnologia Social: Grupos de Encontros Família que Acolhe
  • Prefeitura Municipal de Boa Vista – Boa Vista/RR
  • Tecnologia Social: Primeira Infância Um olhar afetivo e educativo
  • Instituto André Franco Vive – São Paulo/SP
  • Tecnologia Social: Programa Municipal de Aleitamento Materno Pró-Mamá
  • Prefeitura Municipal de Osório – Osório/RS
  • Tecnologia Social: Programa Primeira Infância Ribeirinha (PIR)
  • Fundação Amazonas Sustentável – Manaus/AM
  • Tecnologia Social: Tecnologia Assistiva e Estimulação Sensorial de Baixo
  • Custo para PCD -Associação Cultural Educacional Social e Assistencial
  • Capuava – Valinhos/SP
  • Tecnologia Social: Universidade da Criança
  • Prefeitura de Chopinzinho – Chopinzinho/PR
  • Tecnologia Social: Visitação domiciliar na primeira infância
  • Secretaria de Saúde de Porto Alegre – Porto Alegre/RS

As propostas finalistas vão concorrer a R$ 700 mil em prêmios divididos entre as categorias nacionais. A premiação será de R$ 50 mil para o primeiro colocado, R$ 30 mil para o segundo e R$ 20 mil para o terceiro de cada uma das categorias. O evento no dia 23 de outubro deste ano, no Centro Internacional de Convenções do Brasil, em Brasília.

Fonte: Pais e Filhos

Fundação Banco do Brasil investe mais de R$ 117 mi na área social

Publicado em: 17/07/2019

Com quase 130 mil participantes em 389 projetos, a Fundação Banco do Brasil (FBB) foi responsável pelo investimento de R$ 117,7 milhões na área social em 2018. A verba foca a promoção de ações em busca da inclusão socioprodutiva dos segmentos mais vulneráveis da sociedade, assim como a preservação do ambiente e o estímulo à educação.

Dentro dessas ações, a FBB realiza em 2019 a 10ª edição do Prêmio Fundação Banco do Brasil de Tecnologia Social, que tem como objetivo a disseminação do conceito de tecnologia social e mapear iniciativas de impacto no Brasil. Desde 2001, o concurso é feito a cada dois anos, sendo o evento reconhecido como um dos principais do terceiro setor no país.

Em sinergia com essa atuação, a fundação patrocina com exclusividade, pelo quarto ano consecutivo, a categoria Escolha do Leitor, do Prêmio Empreendedor Social.Realizada pela Folha de S.Paulo desde 2005, em parceria com a Fundação Schwab, a premiação seleciona, reconhece e fomenta líderes socioambientais brasileiros, que desenvolvem iniciativas inovadoras de impacto comprovado.

Na Escolha do Leitor, os finalistas das três categorias -Prêmio Empreendedor Social, Prêmio Empreendedor Social de Futuro e Troféu Grão- concorrem lado a lado pelo favoritismo do público. Em 2018, a Editora Mol foi a ganhadora do troféu com 80,1% dos mais de 500 mil votos.

Impacto

Assim como o Prêmio Empreendedor Social, a FBB busca reconhecer iniciativas de impacto social em diferentes áreas. No seu concurso de 2019, certificou 123 tecnologias sociais latino-americanas. As 118 brasileiras se distribuem pelas cinco regiões do país. São 7 no Norte e no Centro-Oeste, 23 no Sul, 30 no Nordeste e 51 no Sudeste.

Em São Paulo, foi reconhecida a tecnologia “Primeira infância: um olhar afetivo e educativo”, do Instituto André Franco Vive, que oferece a crianças de quatro a seis anos de idade, por meio do fortalecimento de vínculos afetivos, condições adequadas para o desenvolvimento físico e cognitivo durante a primeira infância.

A educação é uma das principais áreas de investimento e, em 2018, foram mais de R$ 25 mil direcionados para projetos desse tipo, segundo o relatório da FBB.A preservação do ambiente também recebe destaque na fundação -no ano passado, foram quase R$ 50 mil. No Pará, em 2019, foi certificado o sistema de recuperação florestal “Ecologia Criativa”, do Instituto Amigos da Floresta Amazônica. A iniciativa visa aproximar a sociedade e gerar sensibilização sobre a importância das florestas, além de promover o retorno da biodiversidade da região através do reflorestamento.

Os finalistas do Prêmio FBB concorrem a R$ 700 mil divididos entre as categorias nacionais: Cidades Sustentáveis e/ou Inovação Digital; Educação; Geração de Renda e Meio Ambiente e as premiações especiais: Mulheres na Agroecologia, Gestão Comunitária e Algodão Agroecológico e Primeira Infância.O prêmio será de R$ 50 mil para o primeiro colocado, R$ 30 mil para o segundo e R$ 20 mil para o terceiro de cada uma das categorias.

Fonte: Folha de Pernambuco

Ministério da Defesa e Fundação BB assinam acordo que beneficia crianças do PROFESP

Publicado em: 06/06/2019

Na tarde de quarta-feira (5), no Centro Cultural Banco do Brasil, o Ministro da Defesa, Fernando Azevedo, o presidente do Conselho Curador da Fundação e presidente do Banco do Brasil, Rubem de Freitas, acompanhados de autoridades dos dois órgãos, participaram da assinatura do Acordo de Cooperação (DOU 15 05 19), que celebra a união de esforços para promover, por meio do Programa Forças no Esporte (PROFESP), o desenvolvimento integral de crianças e adolescentes, com idades entre seis e 18 anos incompletos.

O ato da assinatura ocorreu durante cerimônia no hall do Museu do Banco do Brasil, que contou ainda com a apresentação de 20 crianças do coral do PROFESP do núcleo do Grupamento de Fuzileiros Navais de Brasília. As crianças entoaram músicas conhecidas e emocionaram os presentes.

Ao final do evento, o Ministro da Defesa, Fernando Azevedo, falou sobre a cooperação entre as instituições para proporcionar inclusão social, digital e civismo. “Reforça o programa Força no Esporte, que é um programa exitoso, que está desde 2003, atendendo quase 30 mil crianças e jovens. É um programa de inclusão social que a criança passa metade do tempo na escola e a outra metade em organizações das Forças Armadas. E agora o Banco do Brasil vem reforçar esse programa com inclusão digital”, ressaltou.

Segundo o Diretor do Desporto Militar, General Jorge Antonio Smicelato, “a expertise da Fundação Banco do Brasil vai complementar o trabalho realizado pelas Forças Armadas e pelos parceiros do Ministério, principalmente em organizações militares pequenas como Tiros de Guerra e Destacamentos, no interior do País, onde a população necessita de ações de inclusão social de crianças e jovens”. A Fundação entrará no programa com apoio pedagógico, equipamentos de informática e instrumentos musicais.

“Esta é uma ocasião muito importante para nós do Banco do Brasil e da Fundação Banco do Brasil. Nosso objetivo, talvez principal, seja promover a inclusão social para darmos oportunidade para as nossas crianças. Isto é a razão de ser da nossa Fundação. E nada melhor para esse objetivo do que aderirmos a esse esforço tremendo que as Forças Armadas estão fazendo para nossos jovens. Eu fui aluno interno do Colégio Militar e sei bem a importância de valores fundamentais como disciplina, hierarquia, honra, patriotismo e verdade que vocês podem passar para nossos jovens. Certamente vocês terão da nossa parte o total apoio”, declarou o presidente do Banco do Brasil, Rubem Novaes.

Para o presidente da Fundação Banco do Brasil, Asclepius Ramatiz Soares “a medida que nós nos juntamos, Ministério da Defesa, Banco do Brasil, Fundação Banco do Brasil e Governo locais, nós podemos potencializar os resultados, porque aqui nós estamos trabalhando com a educação integral para crianças e para jovens, garantindo melhor oportunidades no futuro”.

Com atividades educativas e esportivas a parceria beneficiará alunos regularmente matriculados em escolas públicas, prioritariamente, àqueles que vivem em situação de vulnerabilidade social.

O projeto piloto tem previsão de início para agosto deste ano, com duração de 18 meses. As primeiras turmas serão formadas em Brasília (DF), no Centro de Instrução e Adestramento de Brasília – CIAB, e em Mossoró (RN), na instituição militar Tiro de Guerra. Nessa fase, serão atendidas 50 crianças e adolescentes, com idades entre oito e 14 anos incompletos, alunos de escolas públicas, três vezes por semana, quatro horas por dia, no turno vespertino. As atividades envolvem as temáticas de Sustentabilidade (construção de horta, projeto Lixo Zero e água); Cultura e Artes (música, artes visuais, teatro); Jogos e Esportes (brincadeiras, jogos competitivos e não competitivos).

Fonte: Ministério da Defesa

Abertas inscrições para o Prêmio Fundação BB de Tecnologia Social 2019

Publicado em: 27/02/2019

A Fundação Banco do Brasil, com apoio do Instituto C&A, BNDES e Banco do Brasil Tecnologia e Serviços, lança nesta segunda-feira, 25, o Prêmio Fundação Banco do Brasil de Tecnologia Social 2019. A ação tem por objetivo certificar, premiar e difundir tecnologias sociais já aplicadas e em atividade, efetivas para questões relativas a alimentação, educação, energia, geração de renda, habitação, meio ambiente, recursos hídricos e saúde.

Nesta edição, o prêmio contará com condecorações especiais, desenvolvidas pelo Instituto C&A, voltadas à agroecologia, abrangendo, exclusivamente, iniciativas sociais elaboradas no Brasil. São elas: Mulheres na Agroecologia, que avaliará o protagonismo feminino na gestão da produção agroecológica; e Gestão Comunitária e Algodão Agroecológico, que estará focado em modelos de governança de organizações e comunidades na produção do algodão agroecológico em consórcio com outras culturas. Além disso, tanto as categorias, como as premiações específicas, têm sinergia com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).

“No Instituto C&A, buscamos fortalecer iniciativas inovadoras e inclusivas por meio de apoios a atores regionais, que nos ajudam a melhorar a qualidade de vida e a renda de pequenos produtores de algodão sustentável, incentivando a produção e a demanda da matéria-prima”, afirma Luciana Pereira, Gerente de Matérias-Primas Sustentáveis do Instituto C&A.

Cada prêmio receberá um aporte de R$ 100 mil, que será dividido entre três ganhadores. Os primeiros colocados receberão R$ 50 mil, enquanto os segundos e terceiros classificados receberão R$ 30 mil e R$ 20 mil, respectivamente. As propostas apresentadas devem estar em atividade há, pelo menos, dois anos. Também devem possuir evidências efetivas de transformação social, além de ser possível sua replicação em outras comunidades.

“Além disso, a proposta do Prêmio está alinhada com a lente de gênero que aplicamos no Instituto C&A, já que os projetos que promoverem o protagonismo e empoderamento das mulheres receberão um bônus de 5% na pontuação total”, conclui Luciana.

As tecnologias sociais certificadas pela Fundação Banco do Brasil integrarão o BTS, base de dados disponível no site http://tecnologiasocial.fbb.org.br/, que apresenta informações sobre as tecnologias sociais e suas desenvolvedoras. Este é o principal instrumento utilizado pela Fundação Banco do Brasil para disseminar as tecnologias sociais e fomentar a sua reaplicação.

Poderão se inscrever no processo instituições sem fins lucrativos, tais como Instituições de Ensino e de Pesquisa, Fundações, Cooperativas, Organizações da Sociedade Civil e Órgãos Governamentais, de direito público ou privado, legalmente constituídas no Brasil ou nos demais países da América Latina ou do Caribe. As propostas devem ser cadastradas até o dia 21 de abril, somente através do site http://www.fbb.org.br/premio, e a premiação acontecerá em outubro.

Fonte: E-Commerce News

Fundação BB e ONU Mulheres apoiam agricultoras no nordeste do Pará

Publicado em: 31/01/2019

A ONU Mulheres e a Fundação Banco do Brasil assinaram nesta quarta-feira (23), em Santa Maria do Pará (PA), uma parceria para injetar 750 mil reais no Movimento de Mulheres do Nordeste Paraense (MNEPA). Com o objetivo de promover o protagonismo feminino e combater a violência de gênero, a iniciativa vai apoiar a produção agrícola de 43 grupos de mulheres espalhados por 14 cidades do estado.

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A ONU Mulheres e a Fundação Banco do Brasil assinaram nesta quarta-feira (23), em Santa Maria do Pará (PA), uma parceria para injetar 750 mil reais no Movimento de Mulheres do Nordeste Paraense (MMNEPA). Com o objetivo de promover o protagonismo feminino e combater a violência de gênero, a iniciativa vai apoiar a produção agrícola de 43 grupos de mulheres espalhados por 14 cidades do estado. Setecentos participantes receberão atendimento direto por meio da cooperação.

Criada em 1993, em Capanema, a cem quilômetros de Belém, o MMNEPA tem a missão de fortalecer o papel da mulher para superar as desigualdades sociais e garantir o desenvolvimento humano, integrado e sustentável. A instituição atua em prol da justiça social, da emancipação feminina e da igualdade de gênero, por meio da articulação e formação das mulheres.

As beneficiárias do projeto da ONU Mulheres e Fundação Banco do Brasil trabalham nos municípios de Aurora do Pará, Capanema, Bragança, Irituia, Mãe do Rio, Capitão Poço, Ourém, Nova Timboteua, Santa Luzia do Pará, Santa Maria do Pará, São Domingo do Capim, São Miguel do Guamá, Salinópolis, Tracuateua.

“Essa parceria com o Movimento de Mulheres do Nordeste Paraense e a ONU Mulheres amplia a defesa de direitos, promove a inclusão produtiva, o empoderamento econômico e a participação das mulheres em diversos espaços da sociedade”, afirma o diretor de Desenvolvimento Social da Fundação Banco do Brasil, Rogério Biruel.

As participantes da associação são, em sua maioria, mulheres agricultoras, quilombolas e extrativistas. O apoio financeiro da Fundação BB, em colaboração com a ONU Mulheres, permitirá a reforma de dez espaços para o beneficiamento do mel, além da compra de quatro tendas para a comercialização de produtos e a aquisição de um veículo utilitário.

Com o investimento, também serão realizadas capacitações para a difusão de novas práticas de produção e manejo do mel, farinha de milho, produtos agroecológicos e artesanato. As instituições envolvidas no projeto esperam agregar valor aos negócios das mulheres paraenses e aumentar a renda das integrantes do MMNEPA.

Empoderamento

A parceria entre a Fundação Banco do Brasil e a ONU Mulheres faz parte do compromisso da instituição com os Princípios de Empoderamento das Mulheres — o Banco do Brasil é signatário dessas diretrizes. A iniciativa visa mostrar como as fundações empresariais podem contribuir para o cumprimento do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) nº 5 — alcançar a igualdade de gênero e o empoderamento de todas as mulheres e meninas.

A ONU Mulheres avalia que as brasileiras ainda enfrentam muitos desafios, são sobrecarregadas pelas tarefas de cuidado não remuneradas e ainda trabalham muitas vezes na informalidade.

“O empoderamento econômico das mulheres é decisivo para a transformação de suas vidas, de suas comunidades e da economia como um todo. Investir na capacidade produtiva das mulheres, nos seus locais de vida e promover o fortalecimento de grupos de mulheres são iniciativas concretas para alterar a economia com o foco em direitos e sustentabilidade, além de influenciar novas práticas em toda a cadeia produtiva em favor das mulheres”, afirma Nadine Gasman, representante da ONU Mulheres no Brasil.

A dirigente lembra a relação do ODS 5 com todos os objetivos globais, entre eles, o ODS 8, sobre trabalho decente e crescimento econômico, e o ODS 2, sobre agricultura sustentável e o fim da fome. “Esse investimento social e produtivo demonstra como os objetivos globais fazem parte da vida real das brasileiras e como enfrentar as desigualdades de gênero, raça e etnia implica ações em diferentes áreas”, completa Gasman.

Autonomia econômica e fim da violência de gênero

Um diagnóstico realizado em 2010 com as participantes da associação comprovou que mulheres que possuem autonomia financeira sofrem muito menos com a violência. Segundo a ONU Mulheres, o Brasil é o quinto país com a maior taxa de feminicídio (assassinato de mulheres por razões de gênero): 4,8 vítimas para cada 100 mil mulheres. Um levantamento do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) e do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), com dados de 2016, aponta que o Pará tem uma taxa de 7,2 vítimas para cada 100 mil mulheres — o que faz do estado o segundo mais letal para as mulheres.

Rita Teixeira, uma das coordenadoras do MMNEPA, defende que a autonomia financeira é um dos meios para pôr fim a agressões e crimes motivados por questões de gênero. “Costumamos dizer que quando eu pago a conta, eu determino quem senta na minha mesa e isto é o propósito do MMNEPA, acabar com a violência pelo empoderamento social e econômico, para nós, mulheres, vivermos dias melhores”, afirma.

Fonte: Nações Unidas

Produtores orgânicos de Bragança formalizam convênio com Fundação BB

Publicado em: 14/06/2018

A Cooperativa dos Produtores Rurais Entre Serras e Águas (fundada em 2007) e composta por diversos produtores rurais orgânicos de Bragança Paulista e região, firmou convênio com a Fundação Banco do Brasil, no dia 7 de junho.

O convênio nº 16.987 prevê a implantação da Loja Móvel de Orgânicos, ou seja, um sistema móvel de venda de produtos orgânicos na região, através do Projeto de Inclusão Socioprodutiva (PIS 2018).

Marco Antonio Osório, representante da Superintência de Negócios e Varejo São Leste do Banco do Brasil, assinou simbolicamente o cheque no valor do aporte financeiro a ser liberado pela Fundação Banco do Brasil.

De acordo com Evaristo Pereira da Silva, produtor orgânico beneficiário do projeto e presidente da Cooperativa Entre Serras e Águas, a previsão é que o novo sistema de vendas deve iniciar as operações até setembro de 2018.

Idealizador da cooperativa Entre Serras e Águas, Marcel Barros, ex-presidente do Sindicato dos Bancários de Bragança Paulista, Região e atual diretor de Seguridade da Previ (fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil), falou sobre a importância da assinatura deste convênio. “Quanto este sindicato tomou a decisão de fomentar a fundação de uma cooperativa de agricultores familiares, o objetivo foi criar uma oportunidade a agricultores familiares da região se organizarem e ao mesmo tempo beneficiar os consumidores com alimentos mais saudáveis, além de evitar que oportunistas desvirtuassem as políticas sociais voltadas aos pequenos produtores. Hoje, vejo que se abre uma nova porta com a assinatura deste convênio com a Fundação Banco do Brasil”, afirmou.

Isabel Machado, atual presidente do Sindicato dos Bancários de Bragança Paulista e Região, reforçou a importância do apoio à agricultura familiar, para o fortalecimento dos bancos públicos como agentes de desenvolvimento.

A cerimônia de assinatura aconteceu no Auditório do Sindicato dos Bancários de Bragança Paulista e Região e contou com a presença de produtores orgânicos beneficiários do estado de São Paulo e de Minas Gerais, representantes da Fundação Banco do Brasil, Banco do Brasil, Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (Cati), Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural de Bragança Paulista (CMDR).

Ao final, foi servido buffet com alimentos orgânicos, muitos deles sem glúten. Grande parte dos ingredientes dos itens servidos foram produzidos pelos cooperados da Entre Serras e Águas (como os legumes dos salgados, cafés, chás e sucos).

Todos os convidados receberam também uma caixa de morango orgânico, produto da época e um dos carros chefe da produção de frutas da cooperativa.

Breve histórico

A Cooperativa dos Produtores Rurais Entre Serras e Águas foi fundada em 16 de maio de 2007 e atualmente, possui 92 produtores cooperados (no estado de São Paulo: Vargem, Joanópolis, Socorro, Atibaia, Amparo, Bragança Paulista, Nazaré Paulista, Monte Alegre do Sul, Morungaba, Paraisópolis e Tuiuti. Em Minas Gerais: Cambui, Pouso Alegre, Senador Amaral e Gonçalves.

Fonte: Bragança em Pauta

BB e Fundação BB participam de projeto que formará orquestras de músicos

Publicado em: 24/05/2018

Uma iniciativa do maestro João Carlos Martins levou o Banco do Brasil e a Fundação Banco do Brasil, em parceria com a Fundação Educacional, Cultural e Artística Eleazar de Carvalho, a criar o projeto Orquestrando o Brasil, para apoiar, capacitar e dar visibilidade a orquestras, bandas e conjuntos musicais de todo país.

Lançado nesta quinta-feira (17) em São Paulo, o projeto prevê a capacitação de novos regentes e a criação de uma plataforma digital para distribuir conteúdos e cursos e conectar músicos e grupos.

O Orquestrando o Brasil é uma expansão do projeto Orquestrando São Paulo, criado em 2017, também pelo maestro João Carlos Martins, com a finalidade de potencializar o trabalho dos grupos musicais e capacitar regentes do interior paulista, predominantemente em cidades com menos de 50 mil habitantes.

“Começamos em São Paulo, mas o nosso sonho é o sonho de Villa-Lobos [Heitor Villa-Lobos, compositor brasileiro], fechar o Brasil em forma de um coração através da música, com a frase dele que dizia: ‘Não é um público inculto que vai julgar as artes, mas sim as artes é que vão definir a cultura de um povo’. Vamos mostrar a importância que o maestro tem ao fazer uma transformação social através da música”, disse João Carlos Martins.

Nesta expansão do projeto, o público será formado por músicos, amadores e voluntários, e o investimento social será de R$ 1,6 milhão. Serão priorizados os atendimentos a grupos musicais de municípios de baixo Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM), que usam a música como ferramenta de transformação social e promoção da cultura local nas comunidades com vulnerabilidade social.

“Esse valor investido é para trabalhar com as pessoas que vão acompanhar o projeto, para promover o trabalho de identificação dos grupos musicais e também dos eventos que ocorrerão ao longo dos próximos 18 meses”, afirmou o presidente da Fundação Banco do Brasil (Fundação BB), Asclepius Soares.

Segundo o presidente do Banco do Brasil, Paulo Caffarelli, a ampliação do projeto tem uma importância maior do que o valor investido. “Mais importante que o valor investido é a capilaridade do projeto e a capacidade de mobilização, que será muito efetiva.”

Caffarelli ressaltou que o banco é parceiro da cultura brasileira. “Investimos mais de R$ 100 milhões por ano para manter nossos centros culturais, que propagam e fazem a inclusão cultural. Nossa força com esse projeto, junto com a Fundação BB e o maestro João Varlos Martins, é o que me faz garantir que é um movimento que veio para ficar”, enfatizou.

De acordo com a Fundação BB, a primeira parte será o levantamento e cadastro de grupos musicais com potencial para o projeto (500 grupos de comunidades carentes no Brasil). A segunda etapa prevê o desenvolvimento da Plataforma Digital. Entre os grupos cadastrados no portal, serão selecionados 50, que receberão consultoria customizada.Nulheres e jovens regentes terão prioridade nos cursos de formação.

“São públicos priorizados pelo ODS5 [Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 5: Alcançar a Igualdade de Gênero e Empoderar Todas as Mulheres e Meninas], e seguimos isso. Sempre priorizamos em nossos projetos a equidade de gênero e focamos na inclusão social”, detalhou Asclepius Soares.

Vitrine musical

Em levantamento feito pela Fundação Nacional de Artes (Funarte), foram detectadas quase 3 mil bandas em todo o Brasil. O Orquestrando o Brasil servirá de vitrine para tais grupos, por meio de uma plataforma digital elaborada pela Fundação Educacional, Cultural e Artística Eleazar de Carvalho com apoio da multinacional Ernest Young. A ferramenta vai promover e disseminar conteúdos e capacitações para regentes e músicos, além de proporcionar a constituição de redes para troca de experiências e intercâmbio.

“Através da música, vamos chegar a lugares aonde ninguém vai. Então, vamos unificar esses esforços, grandes músicos vão fazer treinamentos e orientar os músicos do interior, que terão acesso aos grandes nomes da música. O portal vai permitir ampliar e capacitar essas bandas. E também haverá formação técnica para maestros e líderes”, acrescentou o representante da Fundação Educacional, Cultural e Artística Eleazar de Carvalho, José Roberto Walker.

Segundo a Fundação BB, a expectativa é que a ferramenta contribua para transformar os participantes em agentes mobilizadores da cultura musical em diversas localidades. Mais de 5 mil pessoas serão atendidas, entre jovens alunos, músicos e maestros.

Asclepius Soares informou que o projeto prevê capacitação de 600 regentes. “A Fundação Eliazar vai identificar cidades e grupos musicais e, por meio do portal, as orquestras serão capacitadas.” Ele adiantou que, com de seis meses de projeto, haverá uma apresentação com as orquestras e o maestro João Carlos Martins.

Fonte: Agência Brasil

“Parceria no terceiro setor é fundamental”, diz presidente da Fundação Banco do Brasil

Publicado em: 10/05/2018

Em meio ao semiárido, a vida de cerca de 400 mil brasileiros muda com a construção de cisternas de placas, calçadão e enxurrada –estas últimas destinadas à produção de alimentos. A tecnologia social se espalha na região a partir de uma parceria da FBB (Fundação Banco do Brasil) e do BNDES, que finalizará a implantação de 100 mil delas este ano, em um investimento total de R$ 340 milhões.

Parcerias como essa são importantes para o setor social, segundo o presidente da FBB, Asclepius Soares. “No terceiro setor, não existe competição. Trabalhamos sempre com mesmo objetivo”, diz. “Parceira no terceiro setor é fundamental.”

Dentro de seu rol de colaborações, pelo terceiro ano consecutivo a fundação patrocina com exclusividade a categoria Escolha do Leitor, do Prêmio Empreendedor Social. “Entendemos que o envolvimento das pessoas pode fazer com que elas mudem sua realidade. Essa atuação nas comunidades pode resolver problemas sociais.”

Para eleger Hamilton da Silva, fundador do Saladorama, como favorito do público em 2017, a enquete online teve recorde de engajamento, com 391.921 votos registrados. “Essa questão de trabalhar com o leitor e colocar para eles essas tecnologias é muito pertinente. Além de fazer com que as pessoas conheçam um pouco mais, trabalha com o envolvimento de todos. Isso deve ser incentivado.”

Por isso, na nona edição do Prêmio FBB de Tecnologias Sociais, que chancelou iniciativas de toda América Latina, os 100 mil funcionários do Banco do Brasil puderam eleger seu favorito, também como forma de engajar.

Multiplicação

Além do reconhecimento ao terceiro setor, o prêmio realizado bianualmente pela fundação desde 2001 é também um mapeamento de iniciativas de impacto Brasil afora. A partir dele, o Banco de Tecnologias Sociais já certificou mais de 900 delas.

É por meio da replicação dessas tecnologias que organização busca atuar em um trabalho que destinou R$ 142,8 milhões para o investimento social em 2017. As cisternas da parceria com o BNDES, por exemplo, é uma delas e simboliza uma das áreas que mais recebe atenção e recursos: a água.

No ano passado, R$ 31,1 milhões foram investidos diretamente em projetos relacionados a esta área. “A água é um vetor de atuação. Continuamos investindo bastante, com um trabalho forte no semiárido brasileiro. No nosso prêmio, temos uma categoria específica para trabalhar esse tema e tivemos algumas tecnologias importantes no ano passado, como reúso de água e dessalinização”, afirma Soares.

O tema está dentro um escopo maior do objetivo de trabalho da FBB. Além de educação, a organização tem grande foco no ambiente. “Sempre trabalhamos com conceito de que o ser humano tem que estar inserido nesse contexto. Não é uma atuação meramente ideológica ou crua e purista. Cuidamos do ambiente por meio das pessoas.”

Fonte: Folha de S.Paulo

Fundação BB e BNDES lançam edital para projetos de geração de emprego

Publicado em: 20/04/2018

A Fundação Banco do Brasil e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) lançam nesta quarta-feira, 18, um edital inédito para selecionar projetos de reaplicação de tecnologias sociais com foco em geração de trabalho e renda em qualquer parte do País. O investimento total na seleção será de R$ 10 milhões. As inscrições vão até 29 de junho.

Podem concorrer entidades sem fins lucrativos, com mais de 2 anos de existência e sede ou experiência comprovada de atuação na região onde pretendem implantar o projeto.

Além disso, a reaplicação deve ser necessariamente de iniciativas listadas no Banco de Tecnologias Sociais, acervo online que reúne todas as metodologias certificadas pela Fundação BB, desde 2001.

Segundo a Fundação BB explica, tecnologia social é toda solução – produto, técnica ou metodologia – desenvolvida para superar desafios sociais que reúne conhecimento científico e popular e é implementada com a participação da comunidade e de fácil adaptação em outra localidade.

Um exemplo é a Rede Bodega de Comercialização Solidária, que funciona em cinco municípios do Ceará. Essa bodegas são espécies de mercearias, onde há grande variedade de produtos à venda.

Articulada pela Rede Cáritas, a iniciativa abriga trabalhos de 220 famílias de agricultores familiares, extrativistas, costureiras, artesãos, escritores e poetas, reunidos em cooperativas e associações. A Rede Bodega é uma das cerca de mil metodologias integrantes do banco online da Fundação.

O edital que será lançado nesta quarta, em Brasília, vai investir recursos em projetos como esse. Cada proposta concorrente deverá ter valor mínimo de R$ 500 mil e máximo de R$ 1 milhão.

“As entidades com diretorias compostas por, no mínimo, 50% de mulheres ou que possuam tecnologia certificada pela Fundação BB vão receber bonificação extra, conforme os critérios do edital”, ressalta a entidade.

Fonte: Exame

TCU pode fiscalizar parte dos repasses a terceiros da Fundação Banco do Brasil

Publicado em: 13/04/2018

A 2ª turma do STF decidiu nesta terça-feira, 10, sobre a possibilidade do TCU, em procedimento de controle externo, determinar que a Fundação Banco do Brasil observe os princípios que regem a Administração Pública quando repassar recursos a terceiros por meio de convênios.

O colegiado analisou agravos interpostos em MS no qual o ministro Toffoli, relator, concedeu parcialmente liminar para anular acórdão do Tribunal de Contas (2071/2013) no ponto em que determina à Fundação a adoção de procedimentos formais de controle dos recursos repassados, em caráter de generalidade, a terceiros -, mantida a deliberação apenas quanto aos recursos provenientes do BB ou do Poder Público.

A liminar do ministro faz a seguinte distinção: os recursos da Fundação que têm origem no BB ou no Poder Público podem ser fiscalizados pelo TCU, e quanto aos recursos de outras origens não compete ao TCU fazer a fiscalização, dada a natureza jurídica de entidade privada do BB.

A União argumentou que a Fundação do BB submete-se em quaisquer hipóteses ao princípio da Administração Pública, sustentando a mesma posição do TCU, e que todas as verbas da Fundação se sujeitam ao controle do órgão.

Já a Fundação sustentou que era o caso de anulação integral do acórdão do TCU sobre os repasses do BB por possuírem natureza estritamente privada.

O ministro Toffoli manteve o entendimento externado na decisão monocrática no sentido de que o BB é sociedade de economia mista devendo sua eficiência ser aferida não só pela capacidade de gerar lucros mas de percepção dos interesses públicos que nortearam sua criação.

Para o ministro, não há dúvidas que quanto aos recursos de origem pública há obrigatoriedade de fiscalização pela Corte de Contas quanto da subserviência da entidade aos postulados da Administração Pública, uma vez que se assenta em postulado democrático a conclusão de que, havendo recurso público envolvido, impõe-se que dele se preste contas ao competente órgão público de controle externo.

“Socorre razão a impetrante ao alegar que não necessita submeter-se aos postulados da Administração Pública quando repassar recursos próprios a terceiros por meio de convênios. Entretanto, ressalto que tal necessidade se emerge, a toda evidência, quando se tratar de recursos provenientes do Banco do Brasil, eis que – ao contrário do que afirma a impetrante – são dotados de natureza pública.”

A turma acompanhou o relator, vencido o ministro Fachin apenas no agravo da União.

Fonte: Portal Migalhas

Fundação Banco do Brasil investe em projeto voltado a famílias no MS

Publicado em: 28/12/2017

Instituto oferece atividades de esporte, cultura e lazer para crianças, adolescentes, jovens e mulheres

Em breve, as famílias atendidas pelo Instituto de Desenvolvimento Humano Social Econômico e Cultural Irmã Emiliana, da cidade de Paranaíba (MS), terão um novo espaço para atividades esportivas, culturais e de lazer. A nova conquista faz parte do projeto “Quadra Viva”, que tem a parceria da Fundação Banco do Brasil.

O projeto vai receber R$ 180 mil para a conclusão da quadra esportiva, ampliação do prédio do Instituto – com cozinha, sala de música e informática – e compra de máquinas, equipamentos e instrumentos musicais. O objetivo é desenvolver talentos, potencialidades e oferecer subsídios para o enfrentamento das situações de vulnerabilidade psicossocial.

A entidade atende 170 crianças em três faixas de idade: de 2 a 5 anos, na educação infantil, por meio do Lar Tereza Spinelli; de 9 a 15 anos, no serviço de convivência e fortalecimento de vínculos, com oficinas de artes, contação de histórias, música, esporte e lazer; e jovens a partir de 18 anos, nos cursos de capacitação, esportes diversos e artes maciais. O projeto oferece ainda cursos de artesanato para mulheres. As ações desenvolvidas tem o acompanhamento de uma equipe técnica composta por assistente social, psicólogo e educadores sociais.

Sônia Maria Barbosa e seu filho Giovani Gabriel Nunes da Silva, de 15 anos, fazem parte do grupo de beneficiados. Ela escolheu o artesanato, enquanto o filho era atendido no Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos. Lá, a dona de casa aprendeu a fazer tapetes de crochê com barbante. “Eu e meu filho somos gratos por tudo que o projeto fez por nós. Quando cheguei não sabia nem pegar numa agulha e hoje já consigo fazer algumas peças. Meu filho também era muito tímido e hoje está bem mais solto, até aprendeu a fazer bolachas e panetones no projeto. A minha torcida é para que o projeto nunca se acabe, porque ele tem ajudado muito as famílias como a minha”, disse.

De acordo com a freira, Irmã Andrea Ferreira, as portas do Instituto estão abertas para todos, e em especial para as crianças, adolescentes e adultos em situação de vulnerabilidade social. “O convênio com a Fundação Banco do Brasil por meio do projeto “Quadra Viva” tem um grande significado para nós, pois nos permitirá melhorar os serviços ofertados pela nossa entidade ao município de Paranaíba. A quadra será um espaço de interação com os participantes das nossas obras, ofertando um serviço de maior qualidade e também com novos focos, como a inclusão digital e o projeto de culinária”, declarou a religiosa.

Fonte: A Crítica

Renovação de convênio garante programa social em Três Lagoas até 2020

Publicado em: 01/11/2017

Com direito a música cantada pelo Coral Vozes do Brasil e moda de viola tocada pelo Grupo de Violão, os alunos do Programa Integração AABB Comunidade comemoraram a assinatura de renovação do convênio de cooperação financeira entre a Fundação Banco do Brasil e a Prefeitura de Três Lagoas no valor de quase R$ 5 milhões com validade até 2020.

Tendo como interveniente o Banco do Brasil S.A., a Federação Nacional das Associações Atléticas Banco do Brasil (FENABB) e a Associação Atlética do Banco do Brasil (AABB) em Três Lagoas, o convênio tem como objetivo dar continuidade ao Programa Integração AABB Comunidade de Três Lagoas que visa promover o desenvolvimento integral de 450 crianças e adolescentes de família de baixa renda, por meio de ações educacionais que favoreçam a inclusão socioprodutiva e ampliem a consciência cidadã.

No total, serão investidos durante o quadriênio de 2017 a 2020 R$ 4.858.336,38 no desenvolvimento das atividades do projeto que incluem transporte, alimentação e outros custos de execução. “Quero agradecer o empenho de todos os envolvidos, em especial a administração de Três Lagoas, pois precisamos de mais dedicação à causa social, afinal a nossa cidade carece do trabalho social para se desenvolver bem. Agradeço também a participação dos pais dos alunos e a toda a minha equipe que se mostra incansável em levar esse programa a frente”, comenta a coordenadora do Programa, Evalda dos Reis Ferreira.

Para o vice-prefeito de Três Lagoas, Paulo Salomão, que no ato representou o chefe do executivo municipal, Angelo Guerreiro, esse é mais um indício de como a administração de Três Lagoas trabalha, “pois damos foco ao investimento na saúde, na infraestrutura, na educação, mas não apenas investindo por investir e sim, visando a humanização. É com isso que vamos levar Três Lagoas e esse Programa adiante, que hoje é o terceiro maior do país, mas que pode ser o primeiro”, enfatiza Salomão.

“Se depender de mim e da gestão da Prefeitura, esse programa não terá apenas 450 crianças nos próximos anos e sim, muito mais, pois estamos aqui para dar o devido respaldo e sabemos da necessidade de mais vagas, afinal a lista de espera é grande. Isso é de extrema importância, pois a criança que tem a oportunidade de participar de um projeto, é criança longe das drogas e do crime”, explica a secretária municipal de Educação e Cultura, Maria Célia Medeiros.

Conforme o representante da Fundação Bando do Brasil e do Branco Brasil, Julio Junior Jara, esse é um momento de comemoração e de grande importância, “afinal garante o funcionamento do Programa por mais quatros anos. Temos que agradecer a grande parceria da Prefeitura de Três Lagoas, pois são 20 anos de AABB e foram parcerias como essa que permitiram o crescimento e desenvolvimento do Programa, o levando a ser o terceiro maior do Brasil”, finaliza.

Fonte: Jornal Dia a Dia

Fundação BB e ONGs investem R$ 4 milhões em projetos sociais em São Paulo

Publicado em: 11/10/2017

Cinco projetos da cidade de São Paulo que beneficiam catadores de materiais recicláveis, pessoas em situação de rua, educadores de escolas municipais e moradores de empreendimento habitacional de interesse social receberão investimento de R$ 3,5 milhões da Fundação Banco do Brasil e R$ 500 mil das organizações realizadoras das iniciativas. Os convênios foram assinados ontem (5) de manhã entre organizações da sociedade civil, a prefeitura de São Paulo e a fundação e devem beneficiar cerca de 4,5 mil pessoas.

O convênio com a Associação Nacional dos Catadores (Ancat) prevê a inclusão social e geração de renda para 1.130 catadores de materiais recicláveis, por meio da regularização de 50 cooperativas que hoje não prestam o serviço de coleta e triagem para a prefeitura. Atualmente, somente 28 cooperativas conseguem atender às exigências da Autoridade Municipal de Limpeza Urbana (Amlurb). Com a regularização, a expectativa das entidades é aumentar a taxa de reciclagem no município de São Paulo, que hoje fica em torno de 300 toneladas por dia.

Situação de rua

Há dois projetos sobre a inclusão de pessoas em situação de rua. No convênio com a Rede Cidadã, o objetivo é mobilizar empresas, movimentos sociais e o Poder Público para preparar e encaminhar cerca de 2 mil pessoas para o mercado de trabalho ou atividades empreendedoras.

O segundo projeto voltado à população de rua visa a capacitação e implantação de uma horta escola agroecológica em espaço urbano ocioso. De acordo com a Fundação Banco do Brasil, em parceria com a Associação de Resgate à Cidadania por Amor à Humanidade (Arcah), os 200 participantes serão certificados e poderão ser encaminhados ao mercado de trabalho.

Mais hortas

O plantio de hortas também está previsto em outro projeto, que pretende levar a iniciativa a 200 escolas da rede municipal de ensino. Haverá formação para 600 educadores implantarem os canteiros orgânicos com a participação dos alunos para melhorar os hábitos alimentares e também promover a educação ambiental, em parceria com a Associação Paulista dos Gestores Ambientais (Apgam).

Capacitação

Já o convênio com a Secretaria Municipal de Habitação (Sehab) vai levar capacitação aos moradores do Empreendimento Habitacional de Interesse Social América Sul, no bairro do Grajaú, zona sul da capital paulista, com 1.188 moradias inauguradas em março deste ano.

A comunidade terá acesso a cursos de agente comunitário, capacitação e gestão condominial, desenvolvimento social e empoderamento de mulheres e jovens, além de resolução de conflitos comunitários. O projeto, que prevê a formação de 600 pessoas, busca ampliar a representatividade dos moradores.

Fonte: Agência Brasil/O Nortão

Natura e Fundação BB firmam parceria inédita para beneficiar comunidades da Amazônia

Publicado em: 10/08/2017

A Natura e a Fundação Banco do Brasil assinaram nesta quinta-feira parceria inédita para fortalecer o uso de produtos e serviços da sociobiodiversidade da Amazônia, a partir do apoio a projetos nas áreas de inovação, pesquisa e produção sustentável, atendendo diretamente às comunidades agroextrativistas da região.

O primeiro projeto do convênio, com ênfase na produção sustentável, irá atender mais de 200 famílias de quatro comunidades da região do Baixo Tocantins, no Pará, contribuindo para a capacitação técnica das cooperativas e à adoção de tecnologias sociais adaptadas à agricultura familiar e ao agroextrativismo sustentável.

O investimento inicial no projeto, de R$ 190 mil, será aportado pela Fundação Banco do Brasil para a construção de 10 secadores solares de alta eficiência, que vão melhorar a qualidade da produção de andiroba e murumuru, ingredientes da biodiversidade usados pela Natura em seus produtos. A parceria prevê ainda fornecimento de 40 cadeiras para a coleta de patauá das palmeiras pelas comunidades extrativistas da região.

Em contrapartida a Natura irá fornecer, por meio de sua área de Gestão de Relacionamento e Abastecimento com Comunidades, capacitações e assistência técnica para essas famílias, de forma que consigam melhorar a qualidade dos óleos e tenham maior segurança na coleta do patauá.

A iniciativa será desenvolvida no âmbito do Programa Amazônia, criado pela Natura em 2011, com o objetivo de impulsionar um novo modelo de desenvolvimento, mais inclusivo e sustentável, partindo do princípio de que a floresta pode ter mais valor em pé do que derrubada. Ao longo dos últimos seis anos, a Natura já investiu mais de R$ 1 bilhão na região por meio do programa, beneficiando mais de 2 mil famílias em 28 comunidades.

“O convênio entre Natura e Fundação Banco do Brasil soma esforços; ele é uma sinergia entre empresas que acreditam que os negócios podem estar à serviço da geração de impacto positivo no meio ambiente e na sociedade”, afirma Josie Romero, vice-presidente de Operações e Logística da Natura. “Lado a lado, vamos alavancar a inovação na região amazônica, contribuir com a capacitação técnica de cooperativas e beneficiar a população local”, complementa.

Segundo o diretor de Gestão de Pessoas, Controladoria e Logística da Fundação Banco do Brasil, Valter Coelho de Sá, “a parceria inédita com a Natura agrega esforços para trazer a melhoria de vida das pessoas por meio de iniciativas que promovam a inclusão socioprodutiva e o desenvolvimento sustentável. Além disso, reaplica tecnologias sociais, metodologias simples que têm baixo custo e alta eficiência na solução de problemas sociais. A experiência e a atuação das duas empresas na região possibilitam uma maior transformação social”.

Essa iniciativa destaca a importância de alianças multissetoriais para o fortalecimento das cadeias produtivas sustentáveis do bioma da Amazônia.

As comunidades beneficiadas no Pará pelo primeiro projeto são:

– Cooperativa Mista Agroextrativista de Santo Antônio do Tauá – Camtauá – Santo Antonio do Taúa

– Cooperativa dos Fruticultores de Abaetetuba(Cofruta) – Abaetetuba

– Cooperativa de Resistência de Cametá (CART) – Cametá

– Associação de Moradores e Agricultores de Jauari Caminhando com Cristo – J Mojú

Fonte: O Nortão

Especialistas debatem conservação de recursos hídricos durante evento em São Paulo

Publicado em: 06/07/2017

Evento reúne representantes do WWF-Brasil, Agência Nacional de Águas, Instituto Terra, Banco do Brasil e Fundação Banco do Brasil

Nesta sexta-feira (03), o Programa Água Brasil reúne especialistas para discutir o futuro das águas do país. Iniciativa do Banco do Brasil em parceria com a Fundação Banco do Brasil, WWF-Brasil e Agência Nacional de Águas (ANA), a iniciativa comemora o Dia Mundial do Meio Ambiente (5/6) com painéis sobre os desafios hídricos enfrentados hoje, as oportunidades de ação e as parcerias entre empresas, governo e sociedade.

O evento para convidados conta com a presença do secretário-geral do WWF-Brasil, Carlos Nomoto; do Presidente da Agência Nacional de Águas, Vicente Andreu Guillo; do diretor da Fundação Banco do Brasil, Marcos Melo Frade; e dos gerentes do Banco do Brasil, Wagner de Siqueira Pinto e Dulcejane de Souza Vaz. A condução dos debates fica a cargo do multiartista Tadeu Jungle.

No encontro, o economista e ambientalista Sérgio Besserman, hoje presidente do Jardim Botânico do Rio de Janeiro, faz uma análise sobre o cenário da qualidade e quantidade de água disponível no Brasil e quais as tendências para os próximos anos.

Também participa do encontro Henrique Lobo, membro do Conselho Diretor do Instituto Terra. A organização criada por Sebastião Salgado desenvolveu ao lado do Banco do Brasil o Cartão OuroCard Origens. Feito com material reciclado, possibilita ao cliente a doação para o Instituto Terra na aquisição e no arredondamento de fatura. Além disso, é ilustrado com imagens do projeto fotográfico Gênesis, de Sebastião Salgado.

Programa Água Brasil
O Programa Água Brasil é uma iniciativa do Banco do Brasil, em parceria com a Fundação Banco do Brasil, WWF-Brasil e Agência Nacional de Águas (ANA), que dissemina ações sustentáveis, desenvolve modelos de negócios e mobiliza a população para a melhoria da qualidade e ampliação da quantidade de água no país.

Em seus primeiros cinco anos (2010-2015), mais de 11 milhões de pessoas foram beneficiadas direta e indiretamente com a iniciativa. No segundo ciclo, iniciado em março, serão investidos R$ 50 milhões, desta vez com foco no Cerrado, para disseminar ações sustentáveis no campo, implantar boas práticas no meio rural, desenvolver modelos de negócios e mobilizar toda a população para ampliar a quantidade e melhorar a qualidade de água no país.

Cartão Origens e Instituto Terra
O BB apoia o Instituto Terra (IT) nas suas atividades de recuperação da Mata Atlântica na região da Bacia do Rio Doce desde 2009. A primeira ação de apoio ao Instituto Terra aconteceu com o lançamento da transação de Arredondamento de Fatura. Por meio dessa transação, os clientes podem optar por arredondar os centavos do saldo da fatura do seu cartão no mês para o valor acima. Os centavos decorrentes da diferença são doados diretamente ao IT;
Em 2011, a associação entre o BB e o IT foi ampliada, o Banco lançou o cartão temático Ourocard Origens, um cartão feito com material reciclado em que o cliente pode escolher uma foto do Sebastião Salgado para compor o fundo do cartão, entre 10 licenciadas pelo fotógrafo do seu projeto fotográfico Gênesis.
Neste segundo ciclo do Programa Água Brasil, será aprofundada a parceria com o Instituto Terra para apoiar processos de restauração na Bacia do Rio Doce.
Dia Mundial do Meio Ambiente: Importância de Parcerias no Investimento de

Sobre a Fundação Banco do Brasil
Em 30 anos de existência, a Fundação Banco do Brasil estruturou sua atuação de forma a identificar e mobilizar diferentes atores sociais na busca por soluções efetivas para aspectos fundamentais do desenvolvimento sustentável das comunidades brasileiras. Nos últimos anos, entre 2004 e 2015, mais de três milhões de pessoas tiveram suas vidas transformadas pelos quase seis mil projetos apoiados e pelos investimentos sociais, que totalizam R$ 2,3 bilhões. A missão é melhorar a vida das pessoas, promovendo a inclusão socioprodutiva, o desenvolvimento sustentável e as tecnologias sociais.

Sobre o WWF
O WWF-Brasil é uma organização não governamental brasileira dedicada à conservação da natureza, com os objetivos de harmonizar a atividade humana com a conservação da biodiversidade e promover o uso racional dos recursos naturais em benefício dos cidadãos de hoje e das futuras gerações. Criado em 1996, o WWF-Brasil desenvolve projetos em todo o país e integra a Rede WWF, a maior rede mundial independente de conservação da natureza, com atuação em mais de 100 países e o apoio de cerca de 5 milhões de pessoas, incluindo associados e voluntários.

Sobre a Agência Nacional de Águas (ANA)
A ANA tem como missão implementar e coordenar a gestão compartilhada e integrada dos recursos hídricos e regular o acesso à água, promovendo o seu uso sustentável em benefício da atual e das futuras gerações. A instituição possui outras definições estratégicas centrais, tendo como foco o uso sustentável da água e o objetivo de ser reconhecida pela sociedade como a referência na gestão e regulação dos recursos hídricos e na promoção de seu uso sustentável.

Fonte: Assessoria de Imprensa do BB

Fundação BB e ONU abrem inscrições para prêmio sobre desenvolvimento sustentável

Publicado em: 05/04/2017

Até 31 de maio, o Prêmio Fundação Banco do Brasil de Tecnologia Social 2017 recebe inscrições de iniciativas desenvolvidas para resolver problemas em seis áreas — água e meio ambiente, agroecologia, economia solidária, educação, saúde e bem-estar, cidades sustentáveis e inovação digital — que formam as categorias temáticas do concurso. Premiação tem o apoio de quatro agências da ONU no país.

Até 31 de maio, o Prêmio Fundação Banco do Brasil de Tecnologia Social 2017 recebe inscrições de iniciativas desenvolvidas para resolver problemas em seis áreas — “água e meio ambiente”, “agroecologia”, “economia solidária”, “educação”, “saúde e bem-estar”, “cidades sustentáveis” e “inovação digital” — que formam as categorias temáticas do concurso. Premiação tem o apoio de quatro agências da ONU no país.

Podem participar organismos sem fins lucrativos, como fundações, organizações da sociedade civil e instituições de ensino e pesquisa. Todos os inscritos precisam ser legalmente constituídos no Brasil, de direito público ou privado, e devem ter implementado a iniciativa concorrente em território brasileiro.

O primeiro lugar de cada uma das categorias será premiado com 50 mil reais, e as 18 instituições finalistas vão receber troféu e vídeo retratando sua iniciativa. Além disso, as tecnologias sociais que promovem o protagonismo e o empoderamento feminino vão receber um bônus de 5% na pontuação total obtida.

Realizado a cada dois anos, o Prêmio é considerado um dos principais do terceiro setor brasileiro. Em 2017, o concurso tem a cooperação da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), do Banco Mundial, da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), do Programa da ONU para o Desenvolvimento (PNUD) e do Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF).

Todas as categorias da premiação estão relacionadas aos Objetivos de Desenvolvimento das Nações Unidas (ODS). Saiba mais sobre as metas da ONU clicando aqui.

Categoria internacional

A novidade deste ano é a categoria internacional “Água e Meio Ambiente, Agroecologia ou Cidades Sustentáveis”, destinada a iniciativas realizadas em um ou mais países da América Latina e do Caribe. Projetos participantes precisam ter potencial de replicação no Brasil. Serão três finalistas, e o vencedor será conhecido na premiação, em novembro.

Representantes das experiências finalistas participarão também do Fórum Internacional de Tecnologia Social, a ser realizado em Brasília (DF), ainda em novembro deste ano. Especialistas, entidades de tecnologias certificadas, integrantes do Banco de Tecnologias Sociais (BTS) da Fundação do Banco do Brasil estarão entre os convidados. O objetivo do encontro é debater o conceito de tecnologia social como instrumento do desenvolvimento sustentável.

Para serem certificadas, as iniciativas precisam ser reconhecidas como soluções capazes de causar impacto positivo e efetivo na vida das pessoas, já implementadas em âmbito local, regional ou nacional e passíveis de serem reproduzidas.

As metodologias certificadas passam a integrar o BTS da Fundação BB, que já tem 850 iniciativas. O banco é uma base de dados online que reúne metodologias reconhecidas por promoverem a resolução de problemas comuns entre diferentes comunidades brasileiras. No acervo, as experiências desenvolvidas por instituições de todo o país podem ser consultadas por tema, entidade executora, público-alvo, região e outros parâmetros de pesquisa.

O conteúdo está disponível também nas versões em inglês, francês e espanhol e pode ser consultado no celular, pelos sistemas operacionais iOS e Android.

Os resultados de cada etapa do Prêmio serão divulgados no site da Fundação Banco do Brasil (www.fbb.org.br) e no BTS (www.tecnologiasocial.fbb.org.br).

Visite o site do Prêmio Fundação Banco do Brasil de Tecnologia Social 2017 clicando aqui.

Fonte: ONUbr

Cidades do AM recebem projetos de saneamento e tratamento de água

Publicado em: 16/03/2017

Cerca de duas mil famílias ribeirinhas e rurais do Amazonas receberão projetos nas áreas de saneamento básico, tratamento de água e saúde como parte da iniciativa “Tecnologias Sociais no Amazonas”, lançado na sexta-feira (10).

Os moradores de Borba, Nova Olinda e Itacoatiara serão os beneficiários do programa, realizado por meio de uma parceria entre Fundação Banco do Brasil e Idis (Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social), apoiadores do Prêmio Empreendedor Social, e que terá investimento de R$ 1 milhão.

Os primeiros a receberem o projeto serão os moradores de Axinim, no município de Borba –a 6 horas de barco de Manaus. A tecnologia social que ajuda na rápida identificação e tratamento da anemia ferropriva (deficiência de ferro no organismo) chega para os alunos da rede pública já no fim de março.

As outras iniciativas desenvolvidas são o tratamento da água por raios solares e o banheiro ecológico, uma forma de saneamento descentralizado para comunidades ribeirinhas.

ATUAÇÃO

As tecnologias sociais são soluções desenvolvidas com comunidades locais e que resolvem um determinado problema social. Os criadores desses projetos podem se inscrever no Prêmio Fundação Banco do Brasil de Tecnologia Social. Após uma seleção, elas passam a integrar o Banco de Tecnologias Sociais.

A escolha das iniciativas para as comunidades do Amazonas foi feita a partir de diagnóstico preliminar, realizado com a participação das populações locais, que auxiliaram na identificação das demandas e carências dessas comunidades.

O Idis já trabalha com as comunidades ribeirinhas do Amazonas há seis anos, quando criou o PIR (Primeira Infância Ribeirinha) junto com outros parceiros . O programa foi um piloto que teve como objetivo o estabelecimento de uma política pública para a primeira infância no estado.

Após a capacitação de agentes comunitários de saúde para orientar famílias sobre cuidados básicos de gestantes e crianças, o governo criou, no ano passado, o Programa Primeira Infância Amazonense, que expande esse atendimento para todos os municípios do Amazonas.

Fonte: Folha de São Paulo

Fundação do BB abre inscrições para patrocinar eventos em 2017

Publicado em: 26/01/2017

A Fundação Banco do Brasil abriu inscrições para eventos a serem patrocinados em 2017. As propostas precisam estar relacionadas às áreas de atuação da fundação: tecnologia social, agroindústria, agroecologia, água, educação e resíduos sólidos.

Podem se inscrever entidades sem fins lucrativos, exceto clubes e associações de funcionários de empresas públicas e privadas, igrejas ou cultos religiosos.

Os eventos devem ser realizados em território nacional, entre 1º de junho e 31 de dezembro deste ano e ter valor total entre R$ 30 mil e R$ 100 mil.

É possível inscrever um projeto até 23 de fevereiro no site da Fundação Banco do Brasil, pelo endereço eletrônico fbb.org.br. O resultado deve ser divulgado em março.

Fonte: Radioagência Nacional

BB diz que não obrigará funcionários a reduzir jornada

Publicado em: 02/12/2016

O Banco do Brasil assegurou hoje (22) que não obrigará funcionários a reduzir a jornada de trabalho ganhando menos.

A garantia foi dada a representantes de sindicatos que passaram o dia reunidos com a direção da instituição financeira para discutir o plano de reestruturação do banco que prevê um plano incentivado de aposentadorias para 18 mil empregados e o fechamento de 402 agências em todo o país.

De acordo com a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf), vinculada à Central Única dos Trabalhadores (CUT), o Banco do Brasil garantiu que, no remanejamento decorrente da reestruturação, o funcionário poderá optar em permanecer na jornada de oito horas, sem ser obrigado a migrar para a jornada de seis horas.

Os funcionários das áreas afetadas pelo fechamento das agências terão prioridade no sistema interno de recrutamento, concorrência e seleção do banco para serem realocados.

Em relação ao plano de aposentadoria incentivada, a Contraf-CUT informou que o banco concordou em cumprir os regulamentos do plano de previdência complementar de cada funcionário.

O tempo que o funcionário trabalhou no banco depois de conquistar o direito à aposentadoria será incorporado às indenizações.

Na reunião, os representantes dos trabalhadores cobraram garantias de que os funcionários que tiverem cargos e funções cortadas sejam mantidos na mesma localidade sem cortes de salário.

A reivindicação também vale para os empregados que ficarem de excedentes em cada agência.

A Contraf-CUT pediu ao Banco do Brasil que a opção para a redução de jornada de seis horas esteja disponível para outros cargos de analista e de assessores, como engenheiros, arquitetos, funcionários da Previ (fundo de pensão do Banco do Brasil) e subsidiárias como BB Previdência, BB Seguridade, Fundação Banco do Brasil e Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil (Cassi).

Os sindicalistas pediram ainda ao banco mais transparência e informações detalhadas da quantidade de cargos e pessoas envolvidas em cada unidade afetada pela reestruturação.

Segundo a Contraf-CUT, durante a reestruturação na área de logística do banco há menos de um ano, engenheiros foram obrigados a mudar de cidade e poderiam perder os cargos e terem de mudar de local novamente.

Fonte: http://exame.abril.com.br/negocios/bb-diz-que-nao-obrigara-funcionarios-a-reduzir-jornada/