AGEBB usa WhatsApp para ampliar comunicação com associado

Publicado em: 26/07/2018

Depois do e-mail MKT, e-mail, newsletter, boletim impresso e Facebook, o aplicativo de mensagens instantâneas WhatsApp, que até 2017 reunia uma base de 120 milhões de usuários mensais ativos no Brasil, é o novo meio de comunicação da AGEBB com os seus associados. O canal vem para ampliar o relacionamento da associação com os gerentes e ex-gerentes do BB que já integram a entidade. O número utilizado é o (11) 99420-9219.

De acordo com Francisco Vianna Oliveira Júnior, presidente da AGEBB, o WhatsApp chega para tornar mais ágil o relacionamento e, principalmente, suprir a comunicação com associados sem acesso a e-mails e mídias sociais. “É um número pequeno, mas temos associados que não possuem e-mail e o contato com eles dá-se exclusivamente por telefone ou correspondência”, diz. “Por meio desse dispositivo eles poderão, por exemplo, nos contatar para obter informações e atualizar o seu cadastro”, completa.

O número de 120 milhões de usuários brasileiros do WhatsApp em 2017 representa um crescimento de 20% na comparação com o último dado revelado pela empresa sobre o país. Em dezembro de 2015, em meio a um bloqueio do aplicativo por aqui, o WhatsApp era usado por 100 milhões de brasileiros todos os meses. A companhia também afirmou que tem 1,2 bilhão de usuários em todo o mundo, sendo o segundo aplicativo de mensagens a atingir tal marca no mundo.

Fonte: AGEBB

Funcionário com 32 anos de BB assume como diretor de governo do banco

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Após algumas semanas de espera, o Banco do Brasil indicou anteontem, dia 23, o novo diretor de governo da instituição. O posto será ocupado por Ênio Mathias Ferreira, que está há 32 anos no banco. Ele assume a vaga aberta com a nomeação de João Pinto Rabelo Jr para vice-presidente, na esteira dos anúncios que o BB fez no início do mês.

O BB também aprovou um rearranjo de áreas. Com isso, a diretoria de gestão de pessoas deixa a vice-presidência de distribuição de varejo e passa a integrar a vice-presidência de gestão de pessoas, operações e suprimentos, comandada por Rabelo Jr. Procurado, o BB não comentou.

Fonte: Estadão

Diante da alta no desemprego, bancos públicos emprestam menos dinheiro

Publicado em: 25/07/2018

A crise econômica, o desemprego e a queda da renda afetam os bancos de maneira distinta. Enquanto as instituições financeiras privadas nacionais e estrangeiras registraram, nos últimos 12 meses encerrados em maio, crescimento no estoque de crédito de 6,4% e 10,2%, respectivamente, as públicas amargam uma retração de 3,6% na mesma base de comparação, apontam dados do Banco Central (BC). Especialistas destacam que a demanda por empréstimos ainda está baixa, mas explicam que os banqueiros estão mais cautelosos na hora de liberar recursos.

Conforme a autoridade monetária, a maior parte dessa retração se concentra nos empréstimos às empresas. Nos últimos 12 meses encerrados em maio, o estoque de crédito para a pessoa jurídica encolheu 4% e os financiamentos para os consumidores cresceram 6,3%. No Banco do Brasil, a carteira de crédito total chegou a R$ 625,2 bilhões no primeiro trimestre, uma retração de 1,3% em relação ao mesmo período do ano passado. Apesar disso, o montante destinado a pessoa física cresceu 2,9% e atingiu R$ 177,3 bilhões no período analisado. E para as companhias encolheu 7,3% e chegou a R$ 285 bilhões.

Na Caixa Econômica Federal, a carteira de crédito encolheu 2,1% nos três primeiro meses do ano em relação ao mesmo período de 2017 e atingiu R$ 700 bilhões. Os financiamentos para as famílias despencaram 11,5% e para as empresas 25,2%. As linhas para habitação tiveram alta de 4,9% e para infraestrutura expansão de 4,7%.

O Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) foi ainda mais afetado diante da crise. A carteira de crédito e de repasses interfinanceiros da instituição encolheu nos últimos nove trimestres e totalizou R$ 539,8 bilhões em março de 2018. Desse total, R$ 449,1 bilhões financiam projetos de longo prazo e R$ 90,6 bilhões de curto prazo. O diretor de Finanças do BNDES, Carlos Thadeu de Freitas Gomes, explicou que, nos últimos três anos, a recessão econômica e as incertezas política e jurídicas afetaram a demanda por crédito, que diminuiu, sobretudo, para investimentos.

Na opinião dele, o banco tem vocação para atender essa demanda, com prazo médio dos financiamentos em nove anos. “Com a crise, a procura por empréstimos longos diminui e aumenta a por curtos e médios. Apesar isso, este ano, percebemos um aumento da demanda por projetos de infraestrutura. Temos percebido que a demanda por consultas cresceu”, ressaltou. Segundo o economista-chefe do BNDES, Fabio Giambiagi, as consultas cresceram 4% de janeiro a junho, totalizando R$ 49,7 bilhões, e os desembolsos, no mesmo período, encolheram 17% em relação ao primeiro semestre de 2017 e chegaram a R$ 27,7 bilhões.

Giambiagi ressaltou que parte da queda dos desembolsos ocorreu pela necessidade de adequação de sistemas com a introdução da Taxa de Longo Prazo (TLP). “Durante 23 anos, operamos dentro de um modelo de operação que levava em conta a Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP). Isso trouxe uma nova forma de operar, em particular, quando tratamos com pequenas e médias empresas”, detalhou. Apesar disso, o economista ressalta que mesmo com a redução da carteira de crédito e nas concessões, o banco tem mudado de perfil.

Ele afirmou que em 2015, 27,5% dos desembolsos do banco foram destinados a micro, pequenas e médias empresas e, em 2017, esse percentual chegou 42%. No mesmo período, os repasses para grandes empresas diminuíram de 72,5% para 58%. “Estamos nos transformando em um banco para micros, pequenas e médias empresas. Não ignoramos o fato de que isso está associado a crise dos investimentos. Esperamos que quando os investimentos deslancharem isso vale a mudar”, disse.

Fonte: Correio Braziliense

Vem aí mais um bom trimestre para os bancos

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Começa nesta quarta-feira a temporada de divulgação de balanços dos grandes bancos no Brasil. O primeiro a anunciar seus resultados do segundo trimestre será o Santander. As expectativas para o setor são boas – e são ainda melhores para o Santander.

De forma geral, os bancos têm sido beneficiados nos últimos meses pelo aumento, ainda que tênue, da concessão de empréstimos e pela queda da inadimplência. Por isso, os analistas esperam que o lucro de Banco do Brasil, Bradesco, Itaú e Santander cresça, em média, 11% no segundo trimestre na comparação com o mesmo período de 2018 – o número é uma compilação das estimativas de XP Investimentos, Goldman Sachs, Bradesco BBI e Lopes Filho.

A projeção desses profissionais para a expansão do lucro do Santander é bem maior, de 27%. A explicação são as mudanças feitas por Sergio Rial desde que ele assumiu a presidência do banco, em setembro de 2015. “O Santander apostou na retomada da economia e decidiu se expor mais que os concorrentes”, diz Luis Miguel Santacreu, analista da Austin Rating. Fez isso, principalmente, aumentando os empréstimos para pessoas físicas – que cresceram 34% desde setembro de 2015 – e o financiamento ao consumo, que teve uma expansão de 39%. Para o banco UBS, o Santander deve divulgar uma alta de 9,5% da carteira total de crédito no segundo trimestre deste ano.

Mas, com um crescimento acelerado, os problemas aparecem na mesma velocidade. O Santander liderou o ranking de reclamações do Banco Central de abril a junho deste ano. Para fazer a lista, o BC criou um índice que leva em conta a quantidade de clientes das instituições. O indicador de Santander ficou em 38,14, maior que o da Caixa Econômica (27,68) e Banco do Brasil (20,68).

Uma dúvida para os próximos meses é quais serão os impactos desse crescimento do crédito na inadimplência. Os analistas do UBS preveem um aumento de 19% nas provisões para fazer frente a calotes no segundo trimestre, em relação ao mesmo período de 2017. Entre os quatro bancos, é o único que deve elevar as provisões. “O efeito na inadimplência só deve ficar claro em meados de 2019”, diz Santacreu.

Fonte: Exame

Bancos eliminaram 2.846 vagas no primeiro semestre, diz Caged

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Os bancos eliminaram 2.846 postos de trabalho em todo o país no primeiro semestre de 2018. Foram 13.948 admissões e 16.794 desligamentos no período. Apenas em junho, 171 empregos foram eliminados. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Emprego é o assunto a ser discutido na próxima mesa de negociação com a Fenaban da Campanha Nacional Unificada 2018.

Os bancos múltiplos com carteira comercial – categoria que engloba Itaú Unibanco, Bradesco, Santander e Banco do Brasil – foram responsáveis pelo fechamento de 1.804 postos nos seis primeiros meses do ano. A Caixa eliminou 1.101 postos no período, em grande parte devido ao Programa de Desligamento de Empregados, lançado em 22 de fevereiro. Juntos, esses cinco bancos empregam cerca de 90% dos bancários no país.

Campanha 2018 reivindica defesa dos empregos

A Campanha Nacional Unificada 2018 da categoria bancária começou em maio, com a entrega da pauta de reivindicações à Fenaban no dia 11, e um dos principais eixos é justamente a defesa dos empregos, tema da próxima rodada de negociação com os bancos, na quarta-feira 25.

O lucro dos cinco maiores bancos que atuam no país (Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal, Itaú e Santander) passou de R$ 58 bilhões, em 2016, para R$ 77,4 bilhões em 2017, crescimento de 33,5%.

No 1º trimestre de 2018, foram R$ 20,6 bilhões de lucro, 20,4% de aumento em relação a igual período de 2017, quando essas instituições lucraram R$ 17,1 bilhões.

“Os números demonstram que, apesar do setor da economia que mais lucra, independentemente de qualquer crise, os bancos não contribuem com a sociedade na manutenção e oferta de postos de trabalho. Pelo contrário, eliminam cada vez mais vagas, ao mesmo tempo que aumentam as tarifas e elevam os juros”, salienta Neiva Ribeiro, secretária-geral do Sindicato.

Desde 2012 bancos lucraram R$ 426,4 bilhões

A partir de 2012, assiste-se a nova inflexão no emprego bancário, com o saldo de empregos no setor sistematicamente negativo, acumulando 57.045 postos de trabalho a menos entre janeiro de 2012 e junho de 2018. De 2012 a 2017, houve uma redução de 11,5% na categoria. No mesmo período (2012 a 2017), os cinco maiores bancos lucraram R$ 426,4 bilhões em termos reais. Somente em 2017, estas mesmas instituições financeiras eliminaram 17,9 mil postos de trabalho.

São Paulo registrou 57,8% das admissões e 53,7% do total de desligamentos, apresentando o maior saldo negativo no emprego bancário no período analisado, com 955 postos fechados no ano.

Desigualdade entre homens e mulheres

As 6.729 mulheres admitidas nos bancos entre janeiro e junho de 2018 receberam, em média, R$ 3.452. Esse valor corresponde a 71% da remuneração média recebida pelos 7.219 homens contratados no mesmo período. A diferença de remuneração entre homens e mulheres também é verificada nas demissões. As 8.338 mulheres desligadas dos bancos recebiam, em média, R$ 5.571, o que representou 74% da remuneração média dos 8.456 homens desligados dos bancos.

Faixa Etária

Os bancos continuam concentrando suas contratações nas faixas etárias até 29 anos, em especial entre 18 e 24 anos. Foram criadas, de janeiro a junho, 5.142 vagas para trabalhadores até 29 anos. Acima de 30 anos, todas as faixas apresentaram saldo negativo (ao todo, menos 7.988 postos), com destaque para a faixa de 50 a 64 anos, com fechamento de 3.958 postos no período.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

BB está otimista com resultado dos bancos, com destaque para Itaú e Bradesco

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Em semana que terá como destaques a divulgação dos resultados de importantes bancos, como o Bradesco (BBDC4) e o Santander (SANB11), o Banco do Brasil Investimentos tem estimativas semelhantes com a do primeiro trimestre do ano.

De forma geral. No geral, os analistas se mostram mais otimistas do que o consenso de mercado e os principais motivos são a melhor dinâmica NII com um melhor mix de empréstimos; menores despesas de provisão; taxa de crédito improdutivo de prazo fixo; e recuperação de receita de taxas, após um primeiro trimestre sazonalmente fraco.

O BB-BI estima que todos os bancos, sob seu universo de cobertura, mostrem crescimento no período que, combinando, podem chegar a 2,8% na comparação trimestral, ficando 4,4% acima da média do mercado.

Na opinião dos analistas, o principal ponto positivo da temporada deve ficar para os números do Itaú (ITUB4) e do Bradesco.

O BB-BI reforça o otimismo em relação ao cenário favorável para os bancos privados, apesar de as incertezas. Dados recentes divulgados pelo Banco Central do Brasil (BCB) corroboram a visão, com empréstimos não direcionados em bancos privados crescendo 11,7% ao ano em maio.

Fonte: Money Times

Bancos médios buscam cliente pessoa física e acirram disputa com corretoras

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O crescente movimento de abertura de plataformas digitais de investimento por bancos médios deve acirrar a competição com as corretoras pelas pessoas físicas. O banco ABC Brasil, historicamente focado em crédito para empresas, entra no terreno do cidadão comum na semana que vem, ao lançar sua própria plataforma de investimento.

São poucas as instituições médias que ainda não fizeram algum estudo sobre o tema. Uma das questões em análise é a do perigo de manter uma estrutura aberta, que oferece produtos de diferentes instituições, o que embute o risco de um banco captar clientes para produto do “vizinho” que eventualmente tenham um melhor retorno.

O crescente movimento de abertura de plataformas digitais de investimento por bancos médios deve acirrar a competição com as corretoras pelas pessoas físicas. O banco ABC Brasil, historicamente focado em crédito para empresas, entra no terreno do cidadão comum na semana que vem, ao lançar sua própria plataforma de investimento.

São poucas as instituições médias que ainda não fizeram algum estudo sobre o tema. Uma das questões em análise é a do perigo de manter uma estrutura aberta, que oferece produtos de diferentes instituições, o que embute o risco de um banco captar clientes para produto do “vizinho” que eventualmente tenham um melhor retorno.

Fonte: Época Negócios

UniBB Família fomenta educação corporativa para funcionários e dependentes

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Lançado no começo de 2013, em comemoração aos 10 anos da Universidade Corporativa do Banco do Brasil, o Portal UniBB Família é uma poderosa ferramenta a serviço da educação corporativa e do aprimoramento dos funcionários e seus dependentes. Você pode acessar em um único ambiente informações e conteúdos dos mais diversos para sua aprendizagem à distância. Desde seu lançamento, já foram publicados mais de 4.900 conteúdos.

Didática e acessível

A ferramenta coloca à disposição do funcionário da ativa e de seus dependentes diretos cadastrados no aplicativo ARH conteúdos educacionais, proporcionando apoio escolar e o desenvolvimento à toda a família. Nesse ambiente virtual, você encontra treinamentos para todas as faixas etárias, desde crianças em fase de alfabetização até pessoas da terceira idade.

São atividades interativas para os mais jovens, experiências cientificas para os mais novos, simulados preparatórios para o Enem e vestibular, cursos com especialistas para impulsionar a carreira, informações úteis para o cotidiano da família, artigos sobre empoderamento da mulher e dicas de bem-estar são alguns dos conteúdos que podem ser encontrados no Portal UniBB Família. Conheça alguns dos cursos disponíveis que são validos para toda a família:

Sapiência Inglês: com um método de aprendizagem exclusivo para brasileiros, o curso é composto por aulas voltadas para iniciantes ou para quem deseja relembrar e se atualizar sobre o idioma. São videoaulas com especialistas do mercado, exercícios com respostas em tempo real e desafios divertidos e missões que exploram diversas regiões dos Estados Unidos.

Vida em movimento: saiba como ter uma vida mais saudável neste curso desenvolvido em parceria com o preparador físico Márcio Atalla, que traz dicas e informações sobre alimentação, sedentarismo e um panorama de como funciona o corpo humano.

Gestor do tempo: aprenda como conduzir melhor o seu tempo e promover uma melhora de resultados na sua vida pessoal e profissional.

O Desafio do Orçamento: entenda o que é e como elaborar um orçamento administrativo, a sua importância para a organização e a necessidade de realizar um controle efetivo de custos. Além disso, você ficará ciente de conceitos, operações e processos para a melhor elaboração e gestão de um orçamento.

Melhor universidade corporativa do mundo

Pela segunda vez, o Banco do Brasil participou do Global CCU Awards, iniciativa internacional realizada a cada dois anos que reconhece as melhores universidades corporativas do mundo. Na última edição, em 2015, a UniBB foi eleita a Melhor Universidade Corporativa do Mundo. Nesse ano, a UniBB recebeu o prêmio de “Best Corporate University Innovation – Gold Award”, melhor universidade corporativa do mundo na categoria Inovação.

Acesso ao UniBB Família

Para acessar o Portal UniBB Família, os aposentados do BB devem clicar no botão “Primeiro Acesso”, no canto superior direito da página, e seguir as instruções. Funcionários da ativa acessam o portal com os mesmos login (matrícula) e senha da UniBB.

O Portal UniBB Família é uma ferramenta de educação a distância desenvolvida para funcionários, aposentados do BB e seus familiares. Voltado para todas as idades, o site oferece cursos em diversas áreas de conhecimento e promove aprendizagem dinâmica e interativa para toda a família.

Fonte: Previ

Correntistas do BB e Caixa vão receber abono do PIS/Pasep antes

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Os trabalhadores que têm direito ao abono do PIS-Pasep 2018, referente ao ano-base 2017, vão começar a semana com uma grana extra. Numa primeira leva, recebem o PIS os nascidos em julho e o Pasep o servidor que têm final de inscrição 0. Nesta segunda-feira, o Banco do Brasil, que paga o Pasep, credita o abono para quem é correntista do banco. Amanhã, é a vez de clientes da Caixa Econômica terem um dinheiro a mais na conta.

Já os beneficiários do abono que não são correntistas dos dois bancos estatais vão poder sacar o dinheiro a partir de quinta-feira. É preciso apresentar um documento de identificação e o número do PIS/Pasep para fazer o saque.

Em todos os casos, a data limite para saque é 28 de junho do ano que vem. O valor do abono varia de R$ 80 a R$954, dependendo do tempo que a pessoa trabalhou formalmente em 2017.

Tem direito ao abono salarial quem recebeu, em média, até dois salários mínimos mensais com carteira assinada e exerceu atividade remunerada durante, pelo menos, 30 dias em 2017. É preciso ainda estar inscrito no programa há pelo menos cinco anos e ter os dados atualizados pelo empregador na Relação Anual de Informações Sociais (Rais). A estimativa é de que sejam destinados R$ 18,1 bilhões a 23,5 milhões de trabalhadores.

O valor do abono é calculado de acordo com o número de meses trabalhados no exercício anterior. Por exemplo: quem trabalhou um mês no ano-base 2017 receberá 1/12 do salário mínimo. Quem trabalhou 2 meses receberá 2/12 e assim por diante. Só receberá o valor total quem trabalhou o ano-base 2017 completo.

Mas, se o período trabalhado foi de 12 meses, vai receber o valor integral do benefício, que é de um salário mínimo (R$ 954). Se trabalhou por apenas um mês, vai receber o equivalente a 1/12 do salário (R$ 80), e assim sucessivamente.

RENDIMENTOS

De acordo com a Caixa, quando o saque do PIS não é efetuado, o valor é incorporado ao saldo de cotas. Ao final do exercício financeiro (28 de junho), após a atualização do saldo, os rendimentos são disponibilizados para saque no novo calendário. Os rendimentos variam conforme o saldo existente na conta do PIS vinculada ao trabalhador.

Para sacar o PIS, o trabalhador que possuir Cartão do Cidadão e senha cadastrada pode ir direto aos terminais de autoatendimento da Caixa ou a uma casa lotérica. Se não tiver o Cartão do Cidadão, pode receber o valor em qualquer agência da Caixa, mediante apresentação de documento de identificação.

Informações sobre o PIS também podem ser obtidas pelo telefone 0800-726-02-07 da Caixa. Ou no site www.caixa.gov.br/PIS, no ícone em Consultar Pagamento. Para isso, é preciso ter o número do NIS (PIS/Pasep) em mãos.

Os servidores públicos que têm direito ao Pasep precisam verificar se houve depósito em conta. Caso isso não tenha ocorrido, precisam procurar uma agência do Banco do Brasil e apresentar um documento de identificação. Mais informações sobre o Pasep podem ser obtidas pelo telefone 0800-729 00 01, do BB.

Cotas serão liberadas em agosto

No próximo dia 14 de agosto vão recomeçar os pagamentos das cotas do programa PIS-Pasep. Assim como ocorre com o abono, o dinheiro ficará disponível antes para correntistas do Banco do Brasil e da Caixa, a partir do dia 8. Os valores foram reajustados em 8,97% e podem ser consultados no site dos bancos pagadores. No caso do PIS, na Caixa em www.caixa.gov.br/cotaspis. O valor do Pasep é visualizado no BB (www.bb.com.br/pasep).

A consulta à cota do PIS também é permitida pelo telefone 0800-726-0207 ou nos caixas eletrônicos da Caixa, desde que o interessado tenha o Cartão Cidadão. No BB, é possível ligar para 4004-0001 ou 0800-729-0001.

E a consulta do saldo pegou o cozinheiro Paulo Roberto Ferreira, de 51 anos, de surpresa.

“Não sabia da possibilidade, não costumo entrar no site da Caixa. No saldo antigo, vi que tinha R$ 600. Vai dar para pagar a conta de água e luz”, afirma Paulo Roberto.

Prazo do abono de 2016 será reaberto quinta-feira

Os trabalhadores dos setores privado e público que não sacaram o abono do programa PIS/Pasep, referente ao ano-base 2016/calendário 2017, terão uma nova oportunidade de retirar o dinheiro. O prazo para receber os valores será reaberto na próxima quinta-feira. Em todo o país, 1,96 milhão de beneficiários poderão ir à Caixa Econômica Federal ou ao Banco do Brasil fazer o saque. No Estado do Rio, 224,5 mil ainda têm direito de receber até R$954 de abono.

De acordo com o Ministério do Trabalho, há um total de R$ 1,44 bilhão disponível para saque, sendo que para os trabalhadores e servidores no Rio são R$ 164,5 milhões. O pagamento do PIS é feito na Caixa Econômica e o do Pasep, nas agências do BB.

O valor que cada trabalhador tem para sacar depende de quanto tempo ele atuou no mercado com carteira assinada em 2016. Quem ficou no emprego, por exemplo, o ano todo vai receber o valor cheio, equivalente a um salário mínimo (R$ 954). Já os que trabalharam por apenas 30 dias terão direito ao valor mínimo de R$ 80.

Tem direito ao abono quem recebeu, em média, até dois salários mínimos mensais em 2016. Também era preciso estar cadastrado no PIS, para quem é contratado por empresa privada e é regido pela CLT, ou no Pasep, destinado ao funcionalismo público, há pelo menos cinco anos. É obrigatório o empregador ter incluído o empregado na Relação Anual de Informações Sociais, entregue ao Ministério do Trabalho todo ano.

Para sacar, é preciso apresentar documento de identificação com foto. Na Caixa, a consulta pode ser feita pessoalmente, pela internet ou por meio do telefone 0800-726 02 07. Os servidores devem ir ao BB ou ligar para 0800-729 00 01.

Fonte: O Dia

Dívidas do IPVA 2018 podem ser pagas em plataformas do BB

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Mais de 191 mil correntistas do Banco do Brasil no Distrito Federal podem pagar dívidas do IPVA 2018 por meio das plataformas digitais do banco a partir desta segunda-feira (23/7). O valor total devido pelos clientes identificados alcança R$ 145 milhões, segundo a Secretaria da Fazenda do DF.

As opções de pagamento são pelo aplicativo do BB no celular, nos terminais de autoatendimento e pelo computador. Cada correntista é avisado sobre a dívida pelo banco.

A aplicação é chamada de Arrecadação por Lista de Débitos. Não há necessidade de os clientes informarem códigos de barras, placas ou Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam).

A forma de pagamento está em teste, a partir do cruzamento de dados da Secretaria da Fazenda e do Banco do Brasil. Nessa fase, que engloba o imposto de 2018, o serviço prestado pelo BB não vai gerar custos à Fazenda.

Passo a passo

O cliente Banco do Brasil poderá acessar a funcionalidade nos terminais de autoatendimento, na internet ou no aplicativo BB do celular.

Devem ser selecionadas, na seguinte ordem, as opções: pagamento; sem código de barras; lista de débitos; consulta/pagamento.

Após esses passos, o correntista terá acesso à lista dos débitos detalhados vinculados ao seu CPF. Nesse momento, o cliente deve selecionar o débito, confirmar as informações e realizar o pagamento.

Fonte: Metrópoles

Negociação entre BB e Comando dos Bancários traz poucos avanços

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A terceira mesa de negociações entre Comando Nacional dos Bancários, representado pela Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil, e o banco aconteceu nesta segunda 23, na sede do BB em Brasília. Conforme divulgado no calendário das negociações, o encontro tratou dos temas da Minuta de Reivindicações do Acordo Coletivo Aditivo (ACT) relacionados a Saúde do Trabalhador e Segurança Bancária.

A Comissão de Empresa abriu a reunião fazendo um relato dos problemas de afastamentos e adoecimento dos funcionários que, em muitas das situações são causados pela forma de cobrança das metas. Muitas delas são estabelecidas no BB fora do acordo de trabalho das equipes e com o controle e solicitação exclusiva do gestor, sem ligação com as metas das agências, no caso do BB, o sistema Conexão.

Os funcionários reclamam que as metas geralmente não precificam o mês de férias, o que faz com que até no período de gozo da folga o funcionário não descanse por aquele mês constar como queda de rendimento.

O banco ficou de avaliar essas situações com as áreas gestoras para entender melhor os problemas.

Cobrança de metas de caixas fora do horário

A Comissão de Empresa relatou ainda que tem recebido muitas reclamações de caixas, cuja cobrança de metas tem sido feita pelos chamados caixas líderes, em muitos casos, fora do horário de trabalho e descumprindo o ACT. Essas cobranças são incentivadas pela Plataforma de Suporte Operacional, mas os exageros não estão sendo coibidos. O banco solicitou que a representação dos bancários informasse as situações pontuais para que a prática seja coibida.
Correspondentes bancários dentro das agências

Foram denunciadas também várias situações de correspondentes bancários dentro das agências, atuando nas salas de autoatendimento e até nas mesas de trabalho. Há uma reivindicação na minuta para que essa prática seja proibida, uma vez que traz para o ambiente interno uma concorrência de venda de produtos e serviços que prejudica a realização das tarefas dos funcionários, além de trazer insegurança jurídica para a empresa.

O banco foi categórico ao afirmar que o correspondente bancário não é para atuar dentro da agência e vai orientar as unidades a cumprir o que determina a norma do Banco Central.

Sem avanços nas questões de saúde

Nas questões específicas de saúde, não houve avanços e o banco se comprometeu a renovar as cláusulas do ACT que tratam desse tema.

Algumas cláusulas tratadas também sem avanços ainda serão objeto de discussão sobre redação.

Intervalo intrajornada ou intervalo de almoço

Uma novidade colocada pelo banco foi a proposta de flexibilização do intervalo de almoço. Ao funcionário de 6 horas passaria a possibilidade de intervalo de 15 até 30 minutos e para os funcionários de 8 horas, seria permitida a redução do intervalo para até 30 minutos. Em ambos os casos, normatizado no ponto eletrônico e sem opcional pelo funcionário, não sendo obrigatória a flexibilização.

Proposta para a Cassi

A representação dos trabalhadores protocolou ao banco uma nova proposta para a Cassi, construída junto aos sindicatos, com o objetivo de mais uma vez chamar o banco à negociação na Mesa Específica da Cassi. Desde que a mesa foi interrompida, não houve nenhum avanço concreto de propostas e isso tem causado insegurança aos funcionários.

Para Wagner Nascimento, coordenador da Comissão de Empresa, a mesa não trouxe avanços significativos, o que frustra os funcionários, principalmente no que se refere às questões de saúde, afastamentos e em relação às metas abusivas. “A perda de comissão no retorno de licença saúde é um ponto que assombra muitos bancários e esperávamos um avanço maior. Esperamos que ainda no decorrer do processo de negociação, tenhamos respostas efetivas sobre saúde e segurança.”

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Associados promovem ato na sede da Cassi em Brasília

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Um ato em defesa da Caixa de Assistência, promovido pelo Sindicato dos Bancários de Brasília, pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e pela Federação dos Bancários do Centro Norte (Fetec-CUT/CN), surpreendeu a diretoria da Cassi na manhã da sexta-feira 20. A atividade aconteceu no dia em que os conselheiros eleitos e indicados apreciariam as propostas do BB que retiram direitos dos associados.

Em nome da Contraf-CUT, os diretores do sindicato entregaram um documento aos membros do Conselho Deliberativo para orientar e balizar a decisão acerca do aumento da coparticipação e da proposta do BB de revisão estatutária que implementa a CGPAR 23, que o movimento sindical está lutando para derrubar. O documento resgata a decisão do Supremo Tribunal Federal que suspendeu, na segunda-feira 16, as novas regras da Agência Nacional da Saúde (ANS) sobre a elevação dos valores na coparticipação e franquia dos planos de saúde.

O coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil, Wagner Nascimento, afirma que o documento entregue aos conselheiros da Cassi traz um chamamento à responsabilidade daquele conselho em aprovar temas contrários às decisões dos funcionários nos seus congressos representativos e também contra os debates nos diversos conselhos de usuários e associações de aposentados. “Precisamos unir nossas forças em achar soluções construídas com os associados e não apenas fabricadas nos gabinetes do BB, quebrando princípios históricos como o da solidariedade”, afirmou.

O secretário de Saúde da Fetec-CUT/CN, Wadson Boaventura, esclarece que a coparticipação como fator de arrecadação para o custeio da Cassi somente onera o associado, sem a participação da empresa. Diante disso e da decisão do STF, diz o dirigente, “na discussão desta sexta-feira do Conselho Deliberativo, queremos que o assunto seja retirado de pauta”.

“Vamos continuar na luta em defesa da Cassi, que é dos associados. Precisamos chegar a uma solução para a nossa Caixa de Assistência, e que não seja no afogadilho das horas. Que a gente possa ter uma discussão para que seja tomada a melhor decisão sobre a sustentabilidade do plano”, defende a diretora do sindicato e da Contraf-CUT Zezé Furtado.

As proposições do BB para a Cassi visam, entre outras medidas, onerar somente o associado com a alteração do modelo de custeio sem a contrapartida do patrocinador. O aumento das despesas da Cassi, o fim do modelo de gestão paritária, a destruição do princípio de solidariedade e o fechamento do plano de associados também estão entre as propostas do banco.

“Se aprovadas essas medidas, estarão sendo quebrados os princípios essenciais de existência da Cassi. Será a Cassi da exclusão. Não podemos permitir isso, pois compromete a vida de milhares de pessoas. Saúde não é mercadoria. É direito”, arrematou Martha Tramm, diretora do Sindicato, cobrando que a diretoria da Caixa de Assistência e do BB sentem-se com os representantes dos trabalhadores para encontrar uma solução negociada.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Justiça condena BB a indenizar vizinha de agência no interior do CE

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Microempresária cobrou na Justiça ressarcimento de seu prejuízo depois de ter o muro de sua casa derrubado durante explosão em assalto à agência bancária do Banco do Brasil na cidade de Itapiúna, a 115 km de Fortaleza. Caso aconteceu na madrugada do dia 31 de dezembro de 2014, enquanto a família dormia. Decisão veio após apelação que condenou o Banco do Brasil (BB) a ressarcir a reclamante em R$ 15 mil.

A primeira negativa aconteceu na Comarca de Itapiúna, que alegou que a forma como os criminosos agem impede que o banco tome medidas de segurança eficazes, acatando a argumentação da defesa, que disse que o Estado que deveria prover segurança e defendeu não ter responsabilidade no caso.

A microempresária apelou para o Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE), em Fortaleza, solicitando reparação dos danos morais, uma vez que a situação tem causado insegurança “ao ponto de ter medo de dormir na própria casa” e “passar por sofrimento físico e emocional”, conforme afirma os autos.

A decisão foi proferida nesta quarta-feira, 18, pela 1ª Câmara de Direito Privado do TJCE. Nela, o relator do processo, desembargador Heráclito Vieira de Sousa Neto, condenou o Banco do Brasil a pagar R$ 15 mil. “O sofrimento resultante de diversos sentimentos negativos do temor de residir vizinho à agência bancária é apto a autorizar reparação por dano extrapatrimonial”, afirmou o magistrado ao julgar o recurso, quando ainda alegou “falha, falta ou defeito da ação ou omissão” por parte do BB.

O POVO Online buscou contato com o banco, que afirmou que espera publicação da decisão e notificação da Justiça cearense. “O Banco do Brasil aguarda a publicação do Acórdão do TJCE para avaliar a decisão e as medidas judiciais cabíveis”, respondeu o BB por meio de sua assessoria de imprensa.

Fonte: O Dia

BB fechado após assalto é obrigado a instalar caixas eletrônicos

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Fechada há mais de um ano por causa de um assalto, a agência do Banco do Brasil em Taguatinga, região sul do Tocantins, terá que instalar pelo menos dois caixas eletrônicos num prazo de 10 dias. A decisão é do juiz Gerson Fernandes Azevedo e atende a um pedido do Ministério Público Estadual. Segundo o documento, o fechamento da agência tem causado sérios prejuízos à população e ao comércio local.

O Banco do Brasil confirmou o recebimento da notificação e informou que está tomando providências internas em relação ao assunto.

O assalto aconteceu no dia 4 de julho do ano passado. Criminosos invadiram a cidade de madrugada, atiraram no pelotão da Polícia Militar e detonaram caixas eletrônicos das agências do Banco do Brasil e do Bradesco.

Desde então, a agência está fechada. Serviços como impressões de saldos e extratos, emissão de cheques, saques, pagamentos de boletos não estão sendo realizados.

Mesmo assim, segundo o Ministério Público Estadual, o banco estava cobrando taxas de manutenção de conta. Por causa disso, o juiz também determinou que a agência pare de cobrar as tarifas dos serviços que não estão sendo ofertados até que o funcionamento seja normalizado. Em caso de descumprimento, o banco terá que pagar uma multa diária de R$ 10 mil.

A decisão é provisória e cabe recurso. No documento, o juiz ressaltou que o município de Taguatinga já foi alvo de criminosos por quatro vezes, mas que este é um risco ligado à atividade. Argumentou também que a cidade, por muitos anos, possuía apenas uma agência, a do Banco do Brasil e que, por causa disso, grande parte dos moradores possui conta na instituição.

O MPE disse que em fevereiro deste ano foi feita uma audiência pública para discutir os problemas que impediam à reabertura da agência. Segundo a promotoria, ficou claro que a instituição não tinha interesse em voltar o atendimento ao público, já que apenas alguns clientes proporcionam lucros e as metas e faturamentos estavam sendo mantidos mesmo com a agência fechada.

Na decisão, o juiz argumenta que isso configura crime contra a economia popular. Na cidade tem um correspondente bancário, mas não consegue suprir as demandas dos moradores.

Fonte: Portal G1

Entidades do setor publicitário solicitam impugnação de edital do BB

Publicado em: 20/07/2018

A Federação Nacional das Agências de Propaganda (Fenapro) protocolou nesta terça-feira (17) um pedido de impugnação do edital do Banco do Brasil que licitará a conta de publicidade da estatal. Segundo informações da coluna Mercado Aberto, da Folha de S. Paulo, a Associação Brasileira de Agências de Publicidade (Abap) também deve protocolar uma solicitação nesta quarta.

No valor de R$ 500 milhões, o edital prevê a contratação de quatro agências. À publicação, a representante da Fenapro, Helena Zoía, afirmou que o principal questionamento é a exigência de patrimônio líquido mínimo de R$ 12,5 milhões para as licitantes. Outro ponto é o modelo de remuneração, que prevê apenas pagamento a partir do valor cobrado pela veiculação das peças publicitárias.

“[As especificações] Vão restringir a participação de agências até relativamente grandes. Há uma quebra do princípio de isonomia”, criticou Paulo Gomes de Oliveira Filho, que representa a Abap e o Sindicato das Agências de Propaganda de São Paulo (Sinapro-SP).

O Banco do Brasil afirmou, em nota, que o patrimônio líquido mínimo atende à necessidade de contratação de empresa com porte adequado para os próximos 5 anos. Em lei anterior que regia o certame, o teto que poderia ser exigido é de 10%. No edital, o valor de R$ 12,5 milhões é 2,5% do orçado. A estatal reforçou que há, pelo menos, 20 empresas que atendem a essa exigência. Quanto à remuneração, a nota diz apenas que o modelo já é praticado.

Fonte: Bahia Notícias

Seis das principais estatais têm possível débito trabalhista de R$ 43,8 bilhões

Publicado em: 19/07/2018

O julgamento de uma ação bilionária com ganho de causa para funcionários da Petrobras nas últimas semanas evidenciou a dimensão dos passivos trabalhistas que ameaçam as finanças das estatais. Levantamento feito pelo GLOBO com as seis principais empresas públicas do país — Petrobras, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Eletrobras, Correios e BNDES — mostra débito possível de R$ 43,8 bilhões (dados do 1º trimestre de 2018). Desse montante, R$ 14,2 bilhões são considerados como “risco de perda provável”. Ou seja, são dados como praticamente perdidos e têm que ser provisionados dentro do balanço financeiro das empresas.

O débito possível representa 7,6% do total do patrimônio líquido (que exclui as dívidas e mostra a saúde financeira) dessas empresas. Por outro lado, só o passivo provável corresponde a quase todo o lucro que as estatais tiveram no primeiro trimestre deste ano, de R$ 14,9 bilhões. Isso significa que, apesar de deixarem provisionados em seus balanços os valores que consideram perdidos, qualquer surpresa nas decisões judiciais que não estão provisionadas pode representar um aperto no manejo financeiro dessas estatais. Em última instância, a situação pode prejudicar decisões de investimento e afetar a imagem de empresas perante investidores.

— Uma empresa com um passivo desses no balanço perde valor em Bolsa. O risco nesses casos é grande, porque a Justiça do Trabalho é protetiva (ao trabalhador) no sentido de que essas verbas discutidas são consideradas como de natureza elementar — diz a advogada Maria Lúcia Benhame, sócia do escritório Benhame Sociedade de Advogados.

Em empresas menores, a fragilidade é ainda maior e ameaça efetivamente o patrimônio das estatais. No Serpro, responsável pelo processamento de dados federais, dois acordos fechados com funcionários e uma decisão judicial a favor de um grupo de empregados, no fim do mês passado, geraram uma conta milionária para a empresa, de R$ 351 milhões. O número não só é bem maior que o lucro obtido pela estatal no trimestre, de R$ 73 milhões, como representa metade de todo o patrimônio líquido da empresa. Os acordos foram feitos para evitar prejuízo muito maior: a empresa calculava que, se perdesse esses processos integralmente na Justiça, a conta seria superior a R$ 1 bilhão.

Para os especialistas, os passivos altos refletem uma combinação de fatores, que vão desde falhas de gestão estratégica até a morosidade da Justiça no país, que leva processos a tramitarem por décadas e a atingirem cifras vultosas após correção monetária. No caso do Banco do Brasil, por exemplo, só a atualização monetária engordou o passivo provável em R$ 56 milhões no período de um ano. Nos Correios, o aumento foi de R$ 1,8 milhão apenas entre dezembro de 2017 e março de 2018.

O Globo

Os passivos trabalhistas são corrigidos pela Taxa Referencial e por juros (simples) de 1% ao mês. No caso do Serpro, um dos acordos, feito em processo que se alongava há quase 30 anos no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) do Rio, deu a dez empregados da empresa o direito de receber R$ 80 milhões, após todas as correções e juros referentes às três décadas. Eles foram demitidos em 1989 e pediam reintegração. Há casos em que um único empregado receberia R$ 25 milhões, conforme revelou o colunista do GLOBO Ascânio Seleme.

PETROBRAS E ELETROBRAS TÊM OS MAIORES PASSIVOS

O maior passivo é o da Petrobras, que tinha provisionados, até março, R$ 4,7 bilhões para perdas prováveis. O número é mais da metade do lucro da estatal no primeiro trimestre, de R$ 6,96 bilhões. Outros R$ 24 bilhões são questionados em ações judiciais, mas são considerados como “saída de recursos não provável ou para os quais não seja possível fazer uma estimativa suficientemente confiável do valor da obrigação”.

A principal dessas ações foi julgada há 15 dias pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST), que deu ganho de causa para os funcionários da Petrobras. O processo, que envolve um conjunto de ações coletivas movidas por trabalhadores de 15 estados, discute o cálculo de remunerações adicionais dos empregados da estatal e contempla 51 mil funcionários ativos e inativos da petroleira. Os sindicatos querem que adicionais, como periculosidade, fiquem de fora do cálculo da remuneração mínima e sejam pagos separadamente. Se não conseguir sucesso em seu recurso no Supremo Tribunal Federal (STF), a Petrobras poderá ter um impacto nas contas de R$ 17 bilhões: gastos de R$ 15,2 bilhões com salários retroativos e um aumento de R$ 2 bilhões na folha de pagamento a cada ano.

Um outro processo, movido pelo Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense contra a estatal, quer que a companhia pague como hora extra tudo que ultrapassar as 12 horas diárias de jornada aos trabalhadores embarcados nas plataformas e navios. A ação, que está no TST, quer também que a companhia seja obrigada a respeitar “intervalo interjornada” (período entre a saída do trabalho e sua volta ao serviço) de 11 horas. Ou seja, no dia em que o funcionário tiver que extrapolar sua jornada, terá de entrar mais tarde no dia seguinte. A Petrobras estima que esse processo lhe custará R$ 1,3 bilhão.

A Eletrobras tem o segundo maior passivo da lista, estimado em R$ 6,6 bilhões. Destes, R$ 2,2 bilhões são considerados como prováveis. Entre as ações sofridas pela empresa de energia está um processo movido pela Federação Nacional dos Urbanitários (FNU) contra o presidente da empresa, Wilson Ferreira Júnior, após ele ter chamado de “vagabundos” e “safados” parte da chefia da empresa. A federação pede indenização equivalente a dez salários mínimos (R$ 9.540,00) para 23 mil trabalhadores, além de indenização por dano moral coletivo. A ação tramita em fase inicial.

A Caixa tem estimados R$ 4,5 bilhões provisionados para 63,9 mil processos trabalhistas. O Banco do Brasil e os Correios têm passivos de R$ 2,7 bilhões e R$ 992,8 milhões, respectivamente. E o BNDES, R$ 57,8 milhões, em 187 processos que envolvem o banco. A maior parte deles, 126, já está no TST. Mesmo que as empresas percam as ações, o pagamento dos passivos não deve se dar em única parcela. Ele costuma ser dividido em vários anos.

HORAS EXTRAS, O PRINCIPAL QUESTIONAMENTO

Entre as estatais analisadas pelo GLOBO, o principal motivo que leva os funcionários a entrarem na Justiça é o questionamento de horas extras. O advogado trabalhista Fernando Peluso, do escritório Peluso, Stüp e Guaritá Advogados, explica que as horas extras estão no topo das reclamações trabalhistas do país. E ressalta que, no caso dos bancos, é uma discussão sujeita a interpretações variadas, uma vez que há uma série de questionamentos sobre a jornada desse tipo de profissional:

— O empregado está executando as tarefas e, quando vê, passou. Além disso, casos de horas extras ficam mais comuns à medida que as empresas estão com quadros de empregados mais reduzidos. Nas instituições financeiras, existe ainda uma discussão jurídica ampla sobre o tamanho da jornada.

Também estão na lista de processos contra as estatais questionamentos sobre indenizações, complementação de aposentadoria, descaracterização de jornada de trabalho, adicional de gratificação de função, benefícios, participação nos lucros e responsabilidade subsidiária.

Para Maria Lúcia Benhame, há descuido por parte das empresas, tanto do setor privado quanto do público, na gestão estratégica de questões trabalhistas. Para ela, há pouca preocupação com uma atuação preventiva, para evitar que tantos casos parem na Justiça. A advogada explica que muitos dos problemas são resultado de acordos mal gerenciados.

— Faltam coisas básicas, como o cuidado de documentar ata de assembleia, votação e apuração — diz, completando: — O problema é uma má gestão diária e um total desprezo da área executiva das empresas em relação à área trabalhista. Ela é vista como uma área menor, que só traz despesa. Não se investe em informação, em construir uma expertise em negociação sindical, para que isso seja bem feito.

O advogado Domingos Fortunatto, sócio do escritório Mattos Filho, ressalta, no entanto, que há um esforço perceptível das estatais na busca de acordos e conciliações:

— Antes, ninguém dava atenção para isso. Agora, os números são grandes, e as empresas têm tomado cada vez mais cuidado. As empresas públicas têm liderado iniciativas para celebrar acordos. Existe uma conscientização para diminuir a litigiosidade.

A Caixa, por exemplo, está dando andamento a uma política de conciliação judicial e extrajudicial com o objetivo de diminuir os litígios e os valores:

“Visando reduzir o litígio judicial e diminuir os valores despendidos nos processos, a Caixa continua executando sua política de conciliação judicial e extrajudicial, realiza o cumprimento espontâneo de certas decisões judiciais e faz a análise das perdas incorridas a fim de mitigar novos litígios de causas semelhantes. Em virtude disto, as ações relevantes não são individualmente divulgadas para não inviabilizar a realização de acordos”, diz a empresa em seu demonstrativo financeiro.

Procuradas, as empresas se limitaram a reiterar as informações de seus balanços. O Tribunal de Contas da União (TCU) disse que não tem nenhum processo ou investigação relacionados aos passivos trabalhistas das estatais.

Fonte: Jornal O Globo

Banco do Brasil amplia oferta de fundos de arquitetura aberta

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Nesta quarta-feira, 18, o BB inaugura a comercialização de três fundos de arquitetura aberta para os seus clientes. Os fundos escolhidos pelo banco para o lançamento são das gestoras Bahia AM Maraú, Gávea e SPX Nimitz.

É a primeira vez que clientes do segmento Estilo, com renda a partir de R$ 10 mil, terão acesso a fundos de outras casas. A iniciativa representa a ampliação da estratégia do banco, disponível para clientes Private há mais de dez anos.

Para Paula Mazanék, gerente geral de investimentos e captação do BB, a abertura é uma forma de colocar uma gama ainda maior de opções de investimentos à disposição dos clientes, “O lançamento dos novos fundos confirma o nosso compromisso em oferecer opções de investimento em linha com as expectativas de nossos clientes investidores”, ressalta.

Para selecionar os gestores e seus respectivos fundos, a BB DTVM, líder da indústria nacional de fundos de investimento e carteiras administradas, analisou aspectos qualitativos de avaliação das equipes de gestão, conformidade e riscos dos gestores. Além do nível de volatilidade, histórico de rentabilidade e evolução do patrimônio líquido dos fundos.

Saiba mais sobre os novos fundos:

multimercadogavea

Site da gestora: http://www.gaveainvest.com.br/pt
Site do fundo: http://www.gaveainvest.com.br/pt/fundo/gavea-plus-fic-fim/perfil

multimercadobahia

Site da gestora: http://www.bahiaasset.com.br/institucional/bahiaasset/
Site do Fundo: http://www.bahiaasset.com.br/produtos/multimercados/marau-fic-de-fim/

multimercadospx

Site da gestora: http://www.spxcapital.com.br/
Site do fundo: http://www.spxcapital.com.br/nimitz

Fonte: Banco do Brasil

BB se junta a Bradesco e Itaú na oferta de gestor independente

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O Banco do Brasil (BB), líder no segmento de gestão de recursos no país, com R$ 876 bilhões ao fim de junho, vai passar a oferecer a partir de hoje fundos de terceiros para a segmentação Estilo – com renda a partir de R$ 10 mil. A grade começa com três gestoras independentes conhecidas no universo dos multimercados: Bahia AM Maraú, Gávea e SPX Nimitz. É a primeira vez que o banco federal desce para o varejo um tipo de oferta que até aqui era restrita ao grupo dos mais afortunados do private banking.

O movimento vem na sequência de outros grandes conglomerados financeiros. O Itaú tem mais de três dezenas de fundos de terceiros na prateleira, incluindo multifundos, carteiras espelho e os portfólios da Kinea, gestora de classes alternativas do próprio banco. O Bradesco começou a testar em janeiro a distribuição para o topo da segmentação Prime, com aplicações entre R$ 1 milhão e R$ 5 milhões, com nomes como Pimco, Gávea, SPX, Kapitalo e Adam Capital, mas planeja logo estender a oferta para a alta renda como um todo, apurou o Valor. Paralelamente, a corretora Ágora vem sendo repaginada para ter uma plataforma completa de investimentos, acessando clientes fora do banco.

Chegar mais tarde do que os seus pares diretos na abertura da plataforma é uma resposta a uma mudança de comportamento identificada dentro da base do próprio banco, segundo a gerente geral de captação e investimentos do BB, Paula Mazanék, e se pauta menos pelo movimento dos competidores. Este é, contudo, um passo sem volta, reconhece, especialmente após a Selic cair de 14,25% para 6,5%, com o aplicador se tornando mais inclinado a experimentar ativos além da renda fixa tradicional com que já está familiarizado. “O investidor está mais informado e passou a ser mais assediado pela concorrência”, diz.

De um ano para cá, o BB manteve a primeira posição no ranking de gestão de recursos, mas perdeu alguma participação de mercado, saindo de uma fatia de 25,2% em junho de 2017 para 23,99% no fechamento do primeiro semestre de 2018. Os dados são da Morningstar e não excluem fundos de fundos e carteiras “feeder”, criadas para acolher recursos de uma estratégia principal como um fundo em cotas ou um fundo espelho.

De acordo com a executiva, o banco mapeou com ferramentas analíticas o tipo de cliente que teria maior propensão à tomada de risco e identificou um universo de 100 mil investidores potenciais para alocar de 5% a 10% dos seus recursos em fundos de terceiros. Ainda que seja uma gota no oceano num universo de 22 milhões de clientes, dois anos atrás essa quantia era irrisória, diz. Na segmentação Estilo, que reúne cerca de R$ 65 bilhões em fundos sob gestão do BB, se 5% da base com perfil moderado e arrojado optasse pela diversificação, as estratégias de terceiros poderiam atingir R$ 2,3 bilhões.

Não há, entretanto, nenhuma meta estabelecida para essa grade específica e a oferta não vai contemplar todo esse conjunto, diz Paula. Só no perfil moderado, o Estilo conta com 99 mil clientes, com R$ 38 bilhões investidos, enquanto no grupo dos arrojados estão 24 mil correntistas, que reúnem R$ 8 bilhões.

“São produtos com volatilidade acima dos [fundos] mais tradicionais, o que inspira um pouco mais de cuidado sob a perspectiva do investidor, acompanhando o cenário conjuntural. Mas ao mesmo tempo ele deve tomar a decisão olhando não 2018 nem 2019, mas um horizonte de 24 a 36 meses.” Na rede, os gerentes da segmentação e os assessores especialistas têm metas de incrementar ativos sob gestão, que não é voltada para produtos específicos. No private banking, que oferece fundos de terceiros há dez anos, o patrimônio chega a R$ 2 bilhões.

No topo da pirâmide são 15 gestoras aprovadas, o que significa que a oferta na alta renda ainda pode ser ampliada. Os fundos espelho Gávea Macro, SPX Nimitz e Bahia Maraú chegam com aplicação mínima de R$ 50 mil e taxa de administração de 1,975%, 2,20% e 1,90%, respectivamente.

O Itaú, o primeiro top 5 do setor bancário no país a avançar no chamado modelo de arquitetura aberta do fim de 2016 para cá, acrescentou recentemente novos nomes à lista de fundos de terceiros distribuídos na segmentação Personnalité – com investimentos entre R$ 100 mil e R$ 10 milhões. SPX Nimitz, Neo Multi Estratégia, Adam Macro e Canvas Enduro passaram a compor a oferta. No grupo de portfólios globais, a novidade trazida foi um espelho da gigante internacional BlackRock com o seu “macro opportunities”, que se soma a outro nome de referência em gestão global, a carteira Pimco Income, há um ano na grade e que reúne R$ 993 milhões.

No conjunto do varejo de alta renda, já são mais de R$ 10 bilhões em fundos de terceiros, segundo Bruno Stein, superintendente do Itaú Unibanco. No fim de maio, o varejo de alta renda do banco reunia R$ 114,5 bilhões, segundo dados da Anbima.

De acordo com o executivo, a oferta de produtos de terceiros, que se estende a títulos de renda fixa, teve um papel relevante no ganho de “market share” no segmento de varejo. “Não tenho dúvida nenhuma de que foi um fator decisivo. Eu estou dando poder de escolha para o investidor.”

Apesar de a captação de um fundo próprio trazer mais receita para o banco que um portfólio de terceiro, na rede os gerentes não têm incentivos diferenciados para vender uma carteira ou outra, afirma Stein, apenas metas de captação líquida.

Pelos dados da Morningtar, no conjunto o Itaú fechou o primeiro semestre com R$ 588 bilhões em gestão de recursos, saindo de uma participação de 16,93% em junho de 2017 para 16,09% na fotografia mais atual. Ocupava o segundo lugar, enquanto o Bradesco caiu para a terceira posição, com 15,75% do mercado, ante 17,5% de um ano atrás. A Caixa saiu de 7,66% para 7,94% e o Santander de 6,55% para 6,57%.

Fonte: Valor Econômico

Conheça as 10 empresas mais bem avaliadas por funcionários; BB fica na vice-liderança

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Volvo, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal são as empresas mais bem avaliadas por quem trabalha ou trabalhou nelas, segundo um levantamento do site de empregos Indeed.

A pesquisa tem como base 1,5 milhão de avaliações de empregados ou ex-funcionários das companhias feitas no site. Quando se cadastram na plataforma, profissionais dão notas a seus empregadores em critérios como equilíbrio entre vida pessoal e profissional, remuneração, desenvolvimento de carreira, gestão e cultura.

O mercado financeiro e o setor automotivo se destacaram na lista brasileira. A Volvo ficou em primeiro lugar, seguida do Banco do Brasil e da Caixa. A Ford, a Caterpillar e o Banco do Nordeste completam o top 5.

Sem título

Fonte: Valor Econômico

Procon notifica BB após cliente reclamar de demora na Bahia

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Fiscais do Procon notificaram, na manhã desta quarta-feira (11) a agência do Banco do Brasil da Avenida Getúlio Vargas, em Feira de Santana, após o cliente Cláudio Carneiro, de 59 anos, entrar em contato com o órgão reclamando da demora do atendimento.

O cliente informou que aguardou cerca de duas horas pelo atendimento, e depois ligou para o Procon. Ainda conforme o cliente, ao perceber a presença dos fiscais, o gerente solicitou ao caixa que não realizasse o atendimento e ele chegou a ser agredido pelo segurança da agência com socos e pontapés, após uma grave discussão.

Em entrevista ao Acorda Cidade, o chefe de fiscalização do Procon, Camilo Cerqueira, afirmou que ao constatar o descumprimento do Código de Defesa do Consumidor através das senhas de outros clientes, notificou o banco.

“Recebemos uma ligação e fomos pessoalmente à agência e constatei o fato de que o consumidor estava há quase duas horas de relógio esperando. Constatamos que através das senhas dos outros usuários existia um lapso temporal muito grande. Notificamos a instituição e cumprimos o nosso papel de órgão fiscalizador”.
De acordo com Camilo Cerqueira, o papel do Procon é fazer cumprir o que o Código de Defesa do Consumidor rege, que os caixas têm 15 minutos e os outros serviços têm 20 minutos para realizar o atendimento.

“Estamos durante a manhã e tarde fazendo a fiscalização in loco e aceitando as denúncias pelo telefone do Procon. Só nesse primeiro semestre nós notificamos em torno de 48 agências, e são sempre as mesmas. Em decorrência das penalidades que elas sofrem, nós fazemos essa fiscalização quase toda semana, fora as denúncias. Sabemos que os bancos estão com o atendimento precário”, destacou.

O chefe de fiscalização do Procon ressalta que algumas agências bancárias estão fechando, o número de bancários está reduzido. A demanda é muito grande, e a população de Feira é flutuante durante a semana, e os bancos não estão conseguindo atender à demanda.

“Não existe nenhuma tolerância para os bancos. Há um tempo, havia um entendimento que se fosse por vontade do cumprimento da lei, se fechariam as agências, mas fechar agências traz um transtorno muito maior. Então a gente trabalha com a fiscalização para adequar as agências à prestação de serviço respeitosa ao consumidor”, salientou.

Camilo Cerqueira orientou ainda que os clientes ao perceberem a demora podem solicitar no ato do atendimento o registro da senha.

“Isso é obrigação do caixa ou o gerente, de dar uma ficha de atendimento como se fosse um protocolo, que demonstra o horário que o cliente entrou e o horário que foi atendido. Mediante isso, leve ao Procon, e como somos um órgão administrativo, fazemos a fiscalização, as sanções e multas, até o fechamento. Mas o consumidor pode também buscar o Juizado de Defesa do Consumidor e buscar danos morais e materiais”.

Fonte: Portal Acorda Cidade

Com crise, bancos têm sobra de R$ 100 bilhões para crédito imobiliário

Publicado em: 18/07/2018

A lenta retomada do setor imobiliário, aliada à resistência do consumidor em assumir dívidas longas, gera uma situação inédita no mercado de crédito para a compra da casa própria: vão sobrar mais de R$ 100 bilhões em recursos para financiamento, entre esse ano e o próximo ano, segundo estimativa da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip).

Essa montanha de recursos ociosos é reflexo do ritmo lento de recuperação da economia, que, por consequência, emperra a venda de imóveis. Ao mesmo tempo, a poupança, de onde sai parte dos recursos usados pelos bancos nos empréstimos imobiliários, voltou a registrar no primeiro semestre, após quatro anos, um volume maior de depósitos do que de saques.

“Teremos nos próximos dois anos, uma liberação de recursos da ordem de R$ 239 bilhões. O financiamento imobiliário, na melhor das hipóteses, vai chegar a R$ 125 bilhões. Ou seja: vão sobrar R$ 114 bilhões no sistema inteiro”, calcula o presidente da Abecip, Gilberto Duarte.

O dinheiro que os bancos emprestam para financiar a casa própria vem, sobretudo, da poupança. As instituições usam cerca de 65% do que é aplicado na caderneta com o crédito imobiliário. A segunda fonte é o Fundo de Garantia de Tempo de Serviço (FGTS), recolhido de quem tem carteira assinada.

Durante os anos de pujança, antes da recessão, os empresários do mercado imobiliário chegaram a defender a necessidade de se buscar fontes alternativas de recursos para suprir a demanda por crédito.

Consumidor

A disponibilidade recorde de recursos, no entanto, não beneficia diretamente o comprador de imóvel neste momento. Segundo Duarte, se as perspectivas para a economia fossem positivas, a consequência seria uma redução da taxa de juros por parte dos bancos. Com o cenário de incerteza, o movimento tende a ser o oposto. “Como os financiamentos podem durar mais de 30 anos e a previsão é de que os juros subam lá na frente, ninguém quer baixar mais”, diz.

Nos últimos dois anos, os bancos já vinham reduzindo os juros do crédito imobiliário, acompanhando o movimento de queda da Selic, a taxa básica de juros da economia, que passou de 13,75% no fim de 2016 para 6,5% ao ano. A disputa por clientes nesse segmento também aumentou, principalmente entre os bancos privados que aproveitaram o recuo da Caixa Econômica Federal.

Para Feliciano Giachetta, da FGI Negócios Imobiliários, houve uma leve melhora para o consumidor. “Quem comprova que está apto para financiar consegue o dinheiro. Há três anos, o banco levava 90 dias para liberar o financiamento. Hoje, um crédito sai em 45 dias. O que segura o consumidor hoje é mesmo a incerteza.”

Pesa o fato de as perspectivas para o desempenho do Produto Interno Bruto (PIB) terem piorado. O mercado tem relação direta com o andar da economia: quando ela vai bem, as pessoas têm mais renda, ficam otimistas e compram mais casas.

A despeito de as expectativas para expansão do PIB neste ano terem caído praticamente pela metade, os bancos mantêm as projeções para o crédito imobiliário. O volume de financiamento deve subir 15%, totalizando R$ 116 bilhões, considerados os empréstimos com recursos da caderneta de poupança (SBPE) e do FGTS, de acordo com projeções da Abecip. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Fonte: Correio Braziliense

Empresas contestam BB no Tribunal de Contas da União

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A Associação Nacional das Empresas de Recuperação de Crédito (Aserc) protocolou uma representação no Tribunal de Contas da União (TCU) na qual contesta um procedimento do Banco do Brasil e uma licitação da empresa Cobra Tecnologia, subsidiária da instituição – cujo nome fantasia é Banco do Brasil Tecnologia e Serviço (BBTS). O documento foi registrado na Corte em 3 de julho e está sob relatoria do ministro José Múcio.

A entidade pede ao TCU que declare a nulidade a um procedimento do Banco do Brasil que repassou a carteira de cobranças para subsidiária. A Aserc requereu também a nulidade de um edital de licitação eletrônica publicado pela Cobra Tecnologia.

Em resposta ao Estadão (veja abaixo), o Banco do Brasil é taxativo. “Não houve nenhuma irregularidade. Ao utilizar sua subsidiária integral, a BBTS, o BB espera redução de R$ 400 milhões por ano em despesas com recuperação de crédito.”

Ao TCU, a associação questiona o repasse das atividades de telemarketing e cobrança extrajudicial feitos pelo Banco do Brasil à Cobra ‘por meio de um único contrato administrativo’.

A entidade narra à Corte que a cobrança era terceirizada a 117 empresas ‘há mais de vinte anos, mediante processos de credenciamento’.

“(O) Banco do Brasil SA, está repassando, mediante dispensa de licitação, a uma de suas subsidiárias (Cobra Tecnologia), uma atividade que, anteriormente, era realizada, de forma eficiente, por 117 empresas, as quais, além de ampla qualificação técnica, recebiam apenas na condição de sucesso (materializada a cobrança). E mais: eram submetidas, previamente, a um rígido processo de credenciamento e, de forma posterior, de controle (por meio de avaliação de metas)”, relata a Associação Nacional das Empresas de Recuperação de Crédito.

De acordo com a entidade, em 4 de maio deste ano, o Banco do Brasil revogou o edital 2017/0019, que credenciava pessoas jurídicas ‘para a prestação de serviços relativos à cobrança extrajudicial de créditos’. Na ocasião, nota da Diretoria de Reestruturação de Ativos Operacionais (Dirao), da instituição financeira, apontou ‘razões de interesse público decorrente de fato superveniente’.

“Com a contratação da BBTS, ora proposta, há a previsão de redução das despesas com comissionamento em aproximadamente 25% (média atual de R$ 320 milhões ano), pois no caso de Acordos/Renegociações, a BBTS seria remunerada apenas pelos contratados em seu próprio canal. Nesta lógica, a estimativa de despesas é de R$ 240 milhões anos, totalizando R$ 960 milhões no período de até 4 anos considerados os atuais patamares de performance de geração de Caixa”, informou a Dirao, em outra nota, na época.

Na representação ao TCU, a associação afirma que o objeto do contrato entre Banco do Brasil e Cobra ‘foi descrito de forma obscura’.

A primeira cláusula do acordo cita a realização de ‘estudos estratégicos diversos na prestação de serviços de cobrança extrajudicial de dívidas do Conglomerado BB’ e também de ‘tarefas constantes no Documento nº 1’ – localização do cliente e cobrança administrativa da dívida estão na lista.

“Por meio da leitura do Documento de nº 01 que acompanha o contrato, restou comprovado que a atividade de cobrança extrajudicial do Representado Banco do Brasil SA foi repassada, sem o devido processo de credenciamento, para a Cobra Tecnologia S.A”, aponta a associação.

“O objeto da contratação da Cobra Tecnologia SA – realizada por dispensa – é exatamente o mesmo dos Editais de Credenciamento de nºs 2006/0067, 2017/7419 e 2017/00192 (revogado). Tal fato por si só comprova a violação às regras contidas na Lei das Estatais (13.303/2016), como na Lei de Licitações (Lei de nº 8666/93). Ambas determinam como regra: a contratação mediante o processo de Licitação ou mesmo credenciamento (como ocorria há mais de vinte anos).”

‘Direcionada’. Perante a Corte de Contas, a associação questiona ainda uma licitação da Cobra Tecnologia. Segundo a Aserc, a subsidiária está ‘repassando para uma única empresa (a BS Tecnologia e Serviços Ltda) toda a atividade de cobrança do Banco do Brasil, mediante remuneração fixa’.

“A remuneração, para tanto, será fixa, pouco importando, quanto a empresa contratada vai ou não reaver para os cofres do representado, Banco do Brasil S.A (não há exigência de cumprimento de metas no edital de nº 35-2018-05-15, como havia nos editais de Credenciamento)”, afirma. “A Cobra Tecnologia S.A., por meio do Contrato Administrativo de nº 8550-0668, foi contratada, pelo Banco do Brasil SA, mediante remuneração por sucesso. Sendo assim, quem está assumindo todo o risco do negócio é a subsidiária.”

A Aserc destaca que o edital parece mais ‘de concurso público do que uma concorrência ou leilão eletrônico’ e afirma que a BS Service foi beneficiada no ‘esquema de direcionamento do edital’.

Um dos exemplos citados pelas empresas ao TCU é a contratação de ‘4.662 postos de serviço em três localidades distintas – Rio de Janeiro, Brasília e Salvador’, estabelecida pelo edital. Na licitação revogada, o prazo para início das atividades era de 90 dias. No edital da Cobra Tecnologia, o prazo caiu para cinco dias.

“A empresa que obtiver sucesso no certame deverá procurar estruturas já existentes, em especial, nos moldes já exigidos pela Cobra Tecnologia SA. Neste sentido, quem sai ganhando, novamente, é a BS Tecnologia e Serviços Ltda, que já possui a estrutura montada, justamente, nos três locais indicados”, aponta a representação.

“O objeto do Edital Eletrônico de nº 35-2018-05-15 foi formatado para: (i) tentar justificar a dispensa de licitação em relação à contratação da Cobra Tecnologia S.A; (ii) burlar a impossibilidade de subcontratação da representada Cobra Tecnologia S.A; (iii) encobrir a ausência de qualificação técnica da representada Cobra Tecnologia S.A; (iv) direcionar a licitação em prol da representada BS Tecnologia e Serviços Ltda.”

Ao Tribunal de Contas da União, a associação afirmou ainda que o Banco do Brasil ‘está abandonando um mecanismo eficiente de cobrança para absorver um mecanismo contratual frágil, sem exigências, tendo o pleno conhecimento que a sua nova contratante (Cobra Tecnologia SA) sequer tem o conhecimento do modus operandi da atividade de cobrança’.

“Tal conduta parece econômica ou eficiente? Tal conduta assemelha-se a uma mera conduta de gestão discricionária? Por óbvio que não, pois há interesses escusos. Daí a importância da presente representação”, afirma.

COM A PALAVRA, O BANCO DO BRASIL

“Não houve nenhuma irregularidade. Ao utilizar sua subsidiária integral, a BBTS, o BB espera redução de R$ 400 milhões por ano em despesas com recuperação de crédito. A BB Tecnologia e Serviços é o nome de fantasia da empresa Cobra Tecnologia S.A, que é uma subsidiária integral do Banco do Brasil. O objeto de sua atuação está definido no estatuto social e prevê a prestação de serviços em diversas funções relacionadas a tecnologia da informação, atividades de suporte bancário (o que inclui cobrança extrajudicial de dívidas), gestão de call center, atuação como correspondente bancário, entre outras. Desde 1998, a BBTS presta serviços de call center ao Banco do Brasil. A partir de fevereiro de 2014, a BBTS passou a atuar também no contato com clientes responsáveis por operações em atraso. Por ser uma subsidiária integral do Banco do Brasil, a contratação da empresa pode ser realizada com dispensa de licitação, conforme previsto na legislação. Lei 13.303/2016, art. 29, Inciso XI: “é dispensável a realização de licitação por empresas públicas e sociedades de economia mista: nas contratações entre empresas públicas ou sociedades de economia mista e suas respectivas subsidiárias, para aquisição ou alienação de bens e prestação ou obtenção de serviços, desde que os preços sejam compatíveis com os praticados no mercado e que o objeto do contrato tenha relação com a atividade da contratada prevista em seu estatuto social.” Além das questões legais, a contratação da BBTS pelo Banco do Brasil observou aspectos de vantajosidade, economicidade e eficiência.”

COM A PALAVRA, A BBTS

“A licitação da BBTS para contratação de serviços de apoio para teleatendimento em operações de Help Desk, Contact Center e Cobrança Extrajudicial foi iniciada em 25/06/2018 e ainda está em andamento. Trata-se de licitação na modalidade pregão eletrônico, dividida em 3 lotes, que contou com participação de 47 licitantes. As empresas que apresentaram as menores ofertas de preço para cada lote seguem agora para a fase de avaliação de propostas e documentação. O processo de licitação segue integralmente a legislação (lei 13.303/16) e orientações de órgãos de controle externos e internos. Nenhuma irregularidade foi identificada até o momento. A empresa BS Service participa de processo licitatório promovido pela BBTS e que ainda não foi concluído, conforme mencionado. A empresa atualmente presta serviços de apoio para teleatendimento à BBTS, tendo sido sua última contratação celebrada em 11/12/2013, após a empresa vencer licitação pública. Os serviços atualmente prestados pela BS Service à BBTS atendem aos requisitos previstos em contrato.”

COM A PALAVRA, A BS SERVICE

A reportagem fez contato por telefone com a empresa BS Service às 15h10 desta sexta-feira, 13, e conversou com um interlocutor que se identificou como Sebastião Rodrigues da Silva. O interlocutor não quis se posicionar naquele momento e nem informar um e-mail para que fosse enviado um pedido de posicionamento. Sebastião Rodrigues da Silva solicitou que a reportagem enviasse uma carta com o pedido de manifestação, mas se recusou a fornecer um endereço.

Nesta segunda-feira, 16, a BS Tecnologia e Serviços enviou um posicionamento à reportagem.

“A BS TECNOLOGIA E SERVIÇOS LTDA possui 18 anos de experiência no mercado e sempre participou de licitações públicas. Também prima pelo princípio da transparência, da qualidade dos serviços prestados, e nunca teve sua idoneidade questionada.”

“A BS participa de licitação que tem como objetivo a contratação de empresa “para fornecimento de postos de serviços para apoio às atividades de Teleatendimento realizadas pela COBRA TECNOLOGIA S.A” e cumpre todas os requisitos exigidos na legislação e no Edital.”

“As afirmações de que a subsidiária está repassando para a BS TECNOLOGIA E SERVIÇOS toda a atividade de cobrança do Banco do Brasil, não são verdadeiras, uma vez que várias empresas participaram do pregão e apenas um lote pode ser arrematado, por empresa.”

“É importante salientar que dos três lotes disponíveis na licitação, a BS arrematou um e dispõe de capacidade e condições técnicas para executar os serviços exigidos.”

Fonte: Estadão Conteúdo

Banco do Brasil tem novo superintendente regional em Ponta Grossa

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Desde a última segunda-feira, 9, o Banco do Brasil em Ponta Grossa tem um novo superintendente regional. Felício Leovan Stefani veio da gerência regional de Londrina para assumir no lugar de Eduardo Camargo Hoog, que retornou à gerência de Cascavel. De acordo com Felício, o trabalho que a superintendência vem realizando terá continuidade e isto em todos os setores da economia, tendo em vista que a regional tem forte ligação com o agronegócio.

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Felício já se reuniu com os gerentes regionais, onde salientou a necessidade de o banco focar em todos os produtos como Plano Safra (recém-lançado regionalmente), consórcios, financiamentos e demais serviços. “O Banco do Brasil tem uma carteira ampla de serviços e produtos”, diz.

O superintendente frisa a importância de trabalhar em equipe “para buscar o crescimento, parceria e novos negócios”. Na última quarta-feira, 11, Felício se reuniu com produtores rurais de Castro, para apresentação do Plano Safra, e nesta sexta-feira,13, esteve em Irati divulgando as novidades. “Precisamos facilitar a comunicação com o cliente; fortalecer o relacionamento para que tudo possa fluir bem”, observa.

Felício está divulgando também o novo serviço do banco, o Banco do Brasil Mais que Digital, que já está funcionando em Ponta Grossa. Os clientes conseguem se comunicar com os gerentes diariamente das 8h às 22horas. “A implantação deste serviço vem acontecendo em praças maiores”, explica.

Fonte: Diário de Campos

BB divulga normas para financiamentos e crédito rural no Rio de Janeiro

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A Gerência de Assessoramento Técnico ao Agronegócio – Regional Sul Fluminense – do Banco do Brasil reuniu, na quinta-feira (12), representantes de diversos setores para o lançamento da Safra 2018/2019. O objetivo do evento, que aconteceu na UFF (Universidade Federal Fluminense), na Vila Santa Cecília, foi divulgar normas e ações a serem implementadas para a concessão de financiamentos e crédito rural. O evento teve diversas palestras durante todo o dia e reuniu autoridades de toda a região.

Para o estado do Rio de Janeiro, o Banco do Brasil anunciou que vai destinar R$ 340 milhões de recursos para a safra 2018/19, podendo chegar a R$ 600 milhões, beneficiando pequenos, médios e grandes produtores. A expectativa, de acordo com técnicos do BB, é atingir pelo menos 20 mil agricultores da Região Sul Fluminense, que poderão ter acesso à linha de crédito com juros oscilando entre 4,6% a 7% ao ano, percentuais bem abaixo das transações comuns, cujas taxas de juros giram em torno de 18,64% podendo chegar a 21,24% ao ano.

Outra boa notícia para o setor é a redução dessa taxa em até 1,5 ponto percentual para as operações de crédito rural, linhas de custeio, investimento e comercialização da agricultura empresarial. Os pequenos agricultores poderão captar recursos para custeio de até R$ 250 mil. Já os médios agricultores podem lançar mão de financiamentos para custeio de até R$ 430 mil e os grandes produtores podem ter acesso à linha de crédito para custeio com valores que chegam a R$ 3 milhões.

Os juros para os pequenos produtores oscilam em até 4,6% ao ano. O valor taxado para os médios e grandes produtores é um pouco maior oscilando entre 6% a 7% ao ano. O programa ofertado pelo BB tem outros atrativos como, por exemplo, atendimento diferenciado, exclusivo para produtores rurais, com gerente e equipe capacitada e apoio de mais de 240 agrônomos e demais técnicos que já contam com 652 carteiras especializadas, distribuídas por todo o país, com clientes de diversos portes.

Para dinamizar o programa o BB está promovendo encontros com produtores rurais, assistências técnicas e gerentes de relacionamento, revendas e associações em 60 municípios no País. Dessa forma técnicos fornecem consultoria e divulgam conhecimentos específicos para o setor como armazenagem, irrigação, produtos e serviços bancários, entre outros.

Outro facilitar ofertado é a Esteira Agro, cujo modelo de negócio, simplifica e agiliza o processo de contratação de crédito rural, reduzindo o período de contratação para até 2 dias. A solução já conta com mais de R$ 1 bilhão em operações liberadas para o financiamento de máquinas isoladas, na Safra 2017/2018 (134% a mais que a anterior) e tem sido o fator determinante para impulsionar a liberação de recursos, com alguns recordes no calendário de feiras agropecuárias do ano.

País

O BB vai destinar R$103 bilhões de recursos para a safra 2018/19 em todo o país. Desse total, R$ 11,5 bilhões serão destinados para as empresas da cadeia do agronegócio e R$ 91,5 bilhões em crédito rural aos produtores e cooperativas, dos quais R$ 72,8 bilhões são para operações de custeio e comercialização e R$ 18,7 bilhões para créditos de investimento agropecuário.

Para programas como o PRONAMP (Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural), em continuidade à política de apoio ao Médio Produtor Rural, são destinados R$ 14,3 bi nesta safra. Para o PRONAF (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar) o BB estima aplicar R$ 13,1 bi e redução das taxas para financiamento através do Pronaf que será entre 2,5% a.a. e 4,6% a.a. Para a ABC (Programa Agricultura de Baixo Carbono), o Banco do Brasil projeta conceder mais de R$ 1,5 bi em financiamentos com esta finalidade.

Para o Programa de Construção e Ampliação de Armazéns (PCA) na safra 2018/19, o BB estima aplicar R$ 650 milhões. Já no INOVAGRO (Programa de Incentivo à Inovação Tecnológica na Produção Agropecuária), que incentiva a incorporação de inovação tecnológica no campo, a adição de boas práticas agropecuárias e a agregação de valor no campo, o financiamento deve chegar a R$ 650 milhões bilhão.

Em continuidade ao apoio à modernização no agronegócio, o Banco do Brasil estima aplicar ainda mais R$ 1,1 bi para operações de investimento por meio do Programa de Modernização da Frota de Tratores Agrícolas e Implementos Associados e Colheitadeiras (Moderfrota).

Fonte: Diário do Vale

Santander, Caixa e BB lideram ranking de reclamações contra bancos

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O Santander, a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil são as instituições que aparecem na liderança do mais recente Ranking de Instituições por Índice de Reclamações, divulgado nesta segunda-feira, 16, pelo Banco Central. No topo do ranking, referente ao segundo trimestre de 2018, está o Santander, com índice de reclamações de 38,14. Nesta lista, são consideradas as instituições com mais de 4 milhões de clientes.

Pela metodologia do BC, este índice é calculado com base no número de reclamações consideradas procedentes, dividido pelo número total de clientes do banco e multiplicado por um fator fixo (1.000.000). No caso do Santander, foram 1.576 reclamações consideradas procedentes no segundo trimestre, numa base total de 41.311.632 clientes.

Na segunda posição entre os bancos que foram alvos de reclamações aparece a Caixa, com índice de 27,68 (2.475 reclamações procedentes e 89.400.030 clientes). Na terceira posição do ranking está o Banco do Brasil, com índice de 20,85, resultado de 1.301 reclamações procedentes numa base de 62.371.119 clientes.

Na sequência do ranking, ainda considerando os bancos e as financeiras com mais de 4 milhões de clientes, aparecem Bradesco (índice de 19,61), Itaú (18,61), Banrisul (18,57), Votorantim (14,10), Banco CSF (5,84), Pernambucanas (4,55), Midway (4,38%) e Banco do Nordeste (0,61).

Reclamações

Entre os assuntos que mais motivam reclamações por parte dos clientes, o campeão é o item “irregularidades relativas a integridade, confiabilidade, segurança, sigilo ou legitimidade das operações e serviços, exceto as relacionadas a cartão de crédito, cartão de débito, internet banking e ATM”. Ao todo, de acordo com o BC, este assunto gerou 1.656 reclamações com indícios de descumprimento das regras em vigor.

Na sequência dos assuntos mais reclamados aparecem “oferta ou prestação de informação a respeito de produtos e serviços de forma inadequada” e, em seguida, “irregularidades relativas a integridade, confiabilidade, segurança, sigilo ou legitimidade das operações e serviços relacionados a cartões de crédito”.

Instituições menores

Entre as instituições financeiras com menos de 4 milhões de clientes, a Agiplan está no topo do ranking de reclamações do segundo trimestre, com índice de 143,57. Na sequência aparecem Paraná Banco (133,75), BRB (130,16), PAN (88,28) e Safra (78,42).

Fonte: Jornal do Brasil

Como é viver numa cidade sem agência bancária

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Depois do terror, a realidade. A cidade de Surubim, no Agreste, a 119 quilômetros do Recife, passou pelo trauma de ter agências bancárias explodidas por ação violenta dos bandidos. Foi na última terça-feira (10), quando cerca de 50 homens, armados e encapuzados, investiram de madrugada contra quatro, das cinco agências bancárias da cidade. Passado o pânico, ficam os transtornos para os moradores e o prejuízo para o comércio. Com os bancos fora de operação, a vida nas cidades do interior muda bastante.

É o caso de Riacho da Almas, pequena cidade do Agreste, vizinha a Surubim, e distante 136 quilômetros do Recife. Há quase três anos, o Banco do Brasil, única agência bancária da cidade, fechou as portas, depois de ter o cofre explodido em um assalto violento que destruiu parte do prédio onde a agência funcionava. O banco já havia sofrido outros ataques com explosivos. O prefeito de Riacho da Almas, Mário Mota (PSB), conta que esteve por três vezes na Superintendência do Banco do Brasil no Recife, e uma vez na sede, em Brasília, tentando fazer com que o Banco do Brasil não deixasse a cidade. A maior parte dos 3.204 aposentados, pensionistas e beneficiários do INSS residentes no município recebiam seus pagamentos na agência. Os 700 funcionários da Prefeitura também eram pagos por lá.

O banco concordou apenas em colocar em operação um posto de atendimento, em substituição à agência. Mario Mota conta que cedeu uma das salas da prefeitura. “Reformamos o local e entregamos as chaves. O banco levou seis meses para se instalar. Depois de aberto, o posto só funcionou dois meses”, lamentou o prefeito. Todas as contas foram transferidas para o BB de Caruaru, a 22 quilômetros de Riacho das Almas. O resultado pôde ser visto no comércio da cidade. Hoje, Riacho das Almas conta apenas com um miniposto do Bradesco com um caixa eletrônico, e uma casa lotérica e três correspondentes bancários onde podem ser feitos pagamentos de contas e boletos de até, no máximo, R$ 1 mil.

AGÊNCIA BANCÁRIA

Luiz Filipe Melo, dono da Panificadora São Severino, afirmou que o movimento no comércio nunca mais foi o mesmo. “Caiu uns 40%. Alguns comerciantes novos, gente que abriu lanchonete, restaurante… fechou as portas. Ficaram os mais antigos, que tem empresa familiar ou não pagam aluguel”. Filipe explica ainda que o dinheiro deixou de circular na cidade porque boa parte da população, de 20 mil habitantes, segundo o IBGE, mora na Zona Rural. “Esse povo antes recebia o dinheiro na cidade e gastava aqui mesmo. Agora, como precisam ir para Caruaru, fazem as compras por lá e nem entram mais em Riacho”, diz Filipe.

Para não ter que se deslocar até Caruaru, a aposentada Jalva Maria da Silva, 70 anos, transferiu a aposentadoria dela do Banco do Brasil para o Bradesco. Ela passou a receber o salário através de um lojista que funciona como correspondente bancário na cidade. Mas o que deveria facilitar a vida da aposentada se transformou em outro transtorno. “Eu só posso receber se o dono da loja tiver dinheiro no caixa dele pra pagar. Então eu tenho que esperar que ele apure o suficiente para fazer os pagamentos. Ás vezes preciso voltar durante vários dias até receber”, queixa-se a aposentada.

NÚMEROS

Somente este ano, o Sindicato dos Bancários de Pernambuco contabiliza 103 ataques a instituições bancárias em 25 municípios (veja mapa). Em 2017 foram 185 investidas. O levantamento inclui ainda assaltos a carros-forte, arrombamentos e estelionato. O Agreste é a região onde os bandidos mais atuam. Foram 46 ocorrências este ano (até 11 de julho). É exatamente o dobro do registrado no Sertão e na Região Metropolitana do Recife (23 ocorrências cada). Os bandidos não fazem distinção entre bancos públicos ou privados mas, segundo os números fornecidos pelo Sindicato dos Bancários, o Banco do Brasil é o segundo em investidas de bandidos, com 22 ataques este ano, ficando atrás apenas do Bradesco, com 23 ocorrências. No caso do Banco do Brasil, as consequências sociais são mais impactantes pois o banco detém a conta de grande número de aposentados e funcionários públicos.

O Banco do Brasil informou, através de nota, que teve várias agências comprometidas em razão das ações criminosas ao longo dos últimos anos, inclusive as que estavam em fase final de obras de recomposição. “Esses eventos têm levado a contingenciamentos, suspensão temporária ou mesmo definitiva do atendimento em alguns municípios do país”, diz o comunicado. A assessoria de imprensa do banco comunicou ainda que, em Pernambuco, ocorreram 103 ataques em dependências da instituição desde maio do ano passado. Sem especificar números ou locais, o texto diz que “várias delas já estão em recomposição e muitas concluídas”. Em relação aos clientes de Riacho das Almas, o BB informou que eles contam com canais alternativos de autoatendimento, como o site www.bb.com.br, o aplicativo para utilização em celulares e tablets, casas lotéricas, Banco Postal e a rede de correspondentes, esses últimos para saques e consulta a saldos e extratos, recebimento de benefício (apenas no correspondente Mais BB) e pagamento de contas.

JUSTIÇA

O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) e a Defensoria Pública do Estado têm atuado para amenizar os estragos econômicos e sociais provocados pelo fechamento de agências no interior. Os órgãos promovem reuniões entre representantes dos bancos e prefeituras, onde são fechados acordos através de Termo de Ajuste de Conduta (TAC), ou, em último caso, com abertura de ações civis públicas. As decisões, dadas pela Justiça em caráter liminar, estão sujeitas a recursos que, na prática, acabam adiando a reabertura das agências.

O subdefensor geral da Defensoria Pública, Henrique Seixas diz que o órgão analisa a situação de cada cidade e, quando constata que não foram oferecidas alternativas para atendimento da população, é feita a ação na Justiça. “Se não me engano fizemos 11 ações. Em Macaparana, Poção e Orocó houve a decisão de reabertura”. Henrique Seixas explica que as ações pedem a reabertura das agências mas os serviços que serão ofertados dependem da realidade de cada localidade. “No caso de Surubim, por exemplo, vamos analisar se houve prejuízo de movimentação financeira. Claro, os prejuízos para a economia local já existem, mas precisamos ver se há alternativas como, por exemplo, outro banco que possa suprir as necessidades ou oferta de correspondentes bancários. Não adianta fazer de imediato porque ela não reflete a realidade”, concluiu Seixas.

A Coordenadora do Centro de Apoio Operacional às Promotorias de Justiça de Defesa do Consumidor, do MPPE, Liliane Rocha, diz que a questão é complexa. “É preciso haver um pacto, pois a solução envolve vários atores. É preciso sentar e conversar, a judicialização é o último recurso, embora o Ministério Público tenha movido ações neste sentido”, explica. Através das ações do MPPE foram determinadas as reaberturas de agências em Vertentes, Santa Maria do Cambucá e Petrolândia, mas ainda cabem recursos. Liliane Rocha disse ainda que o MPPE vai cobrar dos bancos o cumprimento da lei 13.654 de 23/04/2018, que obriga as instituições financeiras a instalarem equipamentos que inutilizam com tinta as cédulas dos caixas eletrônicos em caso de explosão ou arrombamento. A promotora diz que desde 2011 o órgão tem ação contra os bancos do Estado pelo cumprimento de normas de segurança. “É importante que a população denuncie as dificuldades para dar mais legitimidade as ações dos órgãos de defesa do consumidor”, diz a promotora. O MPPE informou através da assessoria que também participa do Pacto Pela Vida e fiscaliza a política de segurança pública do Estado.

Fonte: Portal JC Online

Inadimplência atinge 63,6 milhões de consumidores no primeiro semestre

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A inadimplência em todo o país atingiu 63,6 milhões de consumidores – 42% da população adulta brasileira -, ao final do primeiro semestre deste ano, de acordo com o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). O dado leva em conta brasileiros com o CPF restrito pelo atraso no pagamento de contas.

Em junho, houve crescimento de 4,07% na comparação com o mesmo período do ano passado – o último recuo da inadimplência foi registrado em novembro de 2017 (0,89%). Na comparação entre maio e junho, houve alta de 0,61%, a maior variação positiva desde março deste ano.

Por região, a Sudeste teve crescimento de 9,88% em junho frente ao mesmo período do ano passado. O Nordeste apresentou alta de 4,81% na quantidade de devedores. As variações também foram positivas no Centro-Oeste (2,82%), Sul (2,13%) e Norte (2,02%).

Os estados do Norte concentram, de forma proporcional, o maior número de brasileiros inadimplentes no país, 5,79 milhões de consumidores, que, juntos, somam 48% da população adulta residente. A segunda região com maior número relativo de devedores é o Nordeste, que conta com 17,61 milhões de negativados, ou 44% da população.
Faixa etária

No comparativo por faixa etária, houve queda da inadimplência entre a população mais jovem, mas o número de atrasos aumentou entre aqueles com idade mais elevada. Na faixa dos 18 aos 24 anos de idade, a queda foi de 23,31%, e na faixa dos 25 aos 29 anos, o recuo foi de 5,28%. O maior crescimento no atraso de contas foi observado na população idosa (65 aos 84 anos), com alta de 10,76%. Em seguida estão os consumidores de 50 a 64 anos (7,71%), de 40 a 49 anos (5,58%) e de 30 a 39 anos (2,04%).

As dívidas bancárias, como cartão de crédito, cheque especial, financiamentos e empréstimos, foram as que apresentaram a maior alta em junho, com crescimento de 7,62% na comparação com o mesmo mês de 2017. Em segundo lugar ficaram as contas básicas como água e luz, com alta de 6,69% nos atrasos. A inadimplência com contas de telefone, internet e TV por assinatura aumentaram 3,57%. As compras feitas no boleto ou crediário no comércio foi o único segmento a apresentar queda na quantidade de atrasos, com recuo de 9,24% em junho.

Mais da metade das dívidas pendentes de pessoas físicas, 51%, têm como credor algum banco ou instituição financeira. A segunda maior representatividade fica por conta do comércio, que concentra 18% do total de dívidas não pagas, seguido pelo setor de comunicação (14%). Os débitos com as empresas concessionárias de serviços básicos como água e luz representam 8% das dívidas não pagas no Brasil. Em média, cada inadimplente tem duas dívidas em aberto. A pesquisa utilizou o banco de dados do SPC Brasil e da CNDL, disponíveis nas capitais e interior de 27 estados.

Fonte: Agência Brasil

Maioria dos jovens empreendedores no Brasil tem entre 26 e 35 anos

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Entre os brasileiros com idades entre 18 e 35 anos, a faixa etária com o maior número de empreendedores é entre 26 e 35 anos. Por outro lado, o grupo de 18 a 20 anos tem apenas 3% que se consideram empreendedores.

Os dados fazem parte da pesquisa “Perfil do Jovem Empreendedor Brasileiro”, divulgada hoje pela Confederação Nacional de Jovens Empresários (Conaje), em parceria com a Sicredi.

Dos 5.792 entrevistados, 49,5% residem no Sudeste, 21,9% no Sul, 15,6% no Nordeste, 4,3% no Norte e 8,8% no Centro-Oeste. Os homens representam a maioria, com 65%. Desses jovens, 73% têm ensino superior completo.

O perfil predominante atua em microempresas da área de serviço com faturamento de até R$ 360 mil por ano e nove funcionários. Não havia empresas familiares e apenas 10% atuam no mercado internacional.

No âmbito das dificuldades encontradas para o negócio, os jovens empresários avaliam como maior fator impeditivo de expansão e continuidade as questões burocráticas, a alta carga tributária e a gestão financeira.

Como forma de melhorar as condições adversas, a maioria dos empresários respondeu que busca políticas governamentais que diminuam a burocracia.

A pesquisa mostra ainda que a maioria destes jovens não participa de grupos e programas de inovação.

Por outro lado, em momentos de crise, 31% dos empreendedores buscaram ajuda junto ao Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). Outros 19,4% contrataram consultoria especializada. A internet é uma aliada para 30,3%.

A instabilidade político-econômica nacional gerou duas consequências negativas: queda no faturamento e a redução de investimentos. No entanto, 55% dos jovens que se declaram empreendedores têm interesse em abrir uma nova empresa, entretanto, em outro segmento.

Fonte: Jornal DCI

AGEBB recebe carta da Previ com explicações sobre imbróglio Paula Goto

Publicado em: 12/07/2018

O presidente da AGEBB, Francisco Vianna de Oliveira Júnior, recebeu nesta semana uma carta da Previ, onde a Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil justifica a não posse da diretora de Planejamento eleita, Paula Regina Goto. A carta da Previ (clique aqui para vê-la na íntegra) é uma resposta à CARTA PROTESTO da AGEBB em apoio a Paula. Ela foi impedida de ser empossada em 1º de junho último, mesmo atendendo a todos os requisitos e exigências previstos no estatuto, no Regulamento de Consultas aos Participantes e Assistidos e no edital das eleições.

Na carta encaminhada à presidência da AGEBB, a Previ comunica que “aguarda o julgamento – pela Previc – do recurso interposto contra a decisão que inabilitou a Sra. Paula Goto para o exercício da função de AETQ e, sempre pautada pela transparência que norteia a relação com os associados, divulgará oportunamente os desdobramentos”.

O presidente da AGEBB já havia encaminhado, em junho, uma carta ao presidente do BB, Paulo Caffarelli, onde mencionava ser essencial que o banco intercedesse, manifestando-se FAVORÁVEL à candidata eleita. Paula Goto, por sua vez, aguarda decisão final da Previc. “Precisamos, enfim, que a Previc corrija a decisão anteriormente exarada, que erroneamente não habilitou Paula Goto para exercer o cargo a que foi eleita. Pergunta frequente: como ficam os eleitores dela, afinal o Fundo Previ é dos participantes que o compõe e de ninguém mais”, diz Vianna Júnior.

Ainda de acordo com o presidente da AGEBB, a Previc, que existe para regular as atribuições e obrigações dos fundos de previdência fechada, deveria dar o exemplo e procrastinar uma decisão que envolve a diretoria do maior fundo de previdência privada da América Latina. “Decisão, a nosso ver, muito simples. Basta análise imparcial da documentação apresentada pela candidata eleita pelos pares e habilitada pelo fundo em que vai atuar. Queremos a justiça imediatamente, e a justiça é a posse de Paula Goto para a posição à ela destinada na diretoria da Previ”, argumenta o executivo.

Fonte: AGEBB

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AGEBB defende em carta posse imediata de Paula Goto na Previ

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Associados inadimplentes podem ser excluídos de ações coletivas da AGEBB

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No ano passado, a AGEBB entrou com quatro ações coletivas em favor dos gerentes do BB por conta da reestruturação iniciada em novembro de 2016 e da nova legislação trabalhista, em vigor desde o fim de 2017. As ações correm na 12ª, 14ª e 19ª Varas do Trabalho, em Brasília. Todas as movimentações são acompanhadas de perto pelo Departamento Jurídico da entidade, que lembra aos associados que integram as ações a necessidade de estarem em dia com suas mensalidades.

A AGEBB lembra que os associados que estão em débito com a entidade por mais de dois meses serão automaticamente excluídos das ações coletivas. “Por isso pedimos que todos estejam em dia com suas mensalidades para que continuem com o benefício da representação processual nas ações”, argumenta o vice-presidente da AGEBB, Ronald Feres.

As três primeiras ações coletivas dos gerentes descomissionados foram em razão da reestruturação, que culminou com a fusão de agências, extinção de cargos e mudanças para escritórios digitais. Muitos também não conseguiram realocação para cargos com salários equivalentes e perderam suas comissões. Já a quarta ação coletiva, que é a preventiva, foi protocolada para resguardar o direito dos que já tinham mais de 10 anos em cargo comissionado e que estavam receosos de perder o benefício em razão da reestruturação e da reforma trabalhista.

O vice-presidente da AGEBB lembra aos associados que não estão participando das ações coletivas que ainda podem buscar seus direitos com ações individuais. Para acompanhar a situação de cada uma das ações coletivas, confira a última edição do AGEBB Notícias (clique aqui para fazer download do boletim).

Para mais informações sobre as ações ou para regularizar sua situação na AGEBB, entre em contato com a associação pelo e-mail agebb@agebb.com.br ou pelo telefone (11) 3104-4441.

Fonte: AGEBB