CEBB discute avanços e pendências em reunião com o banco

Publicado em: 23/01/2025

No dia 22 de janeiro, representantes da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB) se reuniram com representantes do banco para discutir o andamento das questões acordadas durante a campanha e as pendências em aberto. A reunião contou com a participação de Rubens Gonçalves, Gerente Executivo da Divar, Carol Lopes, da Diope, e dos negociadores Fabrízio e Sheila. O encontro teve como foco as ações já implementadas e a discussão sobre demandas pendentes, especialmente a questão dos caixas.

O banco iniciou a reunião apresentando o status das promessas feitas durante a campanha. Entre os avanços, destacaram-se a implementação da PLR acima do teto, a implantação do mérito em janeiro, o pagamento dos novos VRs em fevereiro, entre outros benefícios resultados das negociações da campanha salarial. Também foram pontos discutidos a expansão do teletrabalho, prevista para março, a nomeação de um executivo responsável pelo projeto e a reunião com o Economus, prevista para a próxima semana.

“Estamos acompanhando de perto o cumprimento das promessas feitas e o andamento das negociações. É fundamental que o banco continue cumprindo com os compromissos assumidos com os trabalhadores”, Lucas Passos de Lima, representante da Feeb SP/MS.

Questão dos caixas

Confira os principais pontos reivindicados

Durante a reunião, os representantes dos bancários ressaltaram a necessidade de um posicionamento mais assertivo do banco com relação às seguintes demandas:

  • Extensão do prazo de pagamento para os caixas
  • Ampliação das vagas para assistentes, a fim de garantir atendimento a todos
  • Abertura de canal para reavaliação dos casos de incorporação com 10 anos ou mais de serviço

Em resposta, os negociadores se comprometeram a levar essas reivindicações à diretoria do banco, que teria uma reunião subsequente para deliberar sobre os pontos mencionados.

A expectativa dos representantes do CEBB é de uma devolutiva por parte do banco já na próxima semana, quando novas respostas sobre as pendências serão apresentadas.

Fonte: FEEB SP/MS

Caref: AGEBB apoia Sunhiga em eleição que termina no dia 28

Publicado em:

O primeiro turno da eleição para Conselheiro de Administração Representante dos Funcionários do Banco do Brasil (Caref), para o Conselho de Administração da empresa, vai chegando ao fim. A votação, que teve início no último dia 22, termina em 28 de janeiro. A AGEBB apoia o seu diretor Jurídico, Luiz Gustavo Sunhiga.

Todos os funcionários ativos podem participar do processo, que é realizado exclusivamente pelo sistema eletrônico disponibilizado pelo BB, garantindo segurança e praticidade. Para votar basta o funcionário acessar o SISBB, no aplicativo pessoal 48, escolha a votação com o código 219 e use o F4 para visualizar a lista de candidatos e procure pelo nome Luiz Gustavo Sunhiga.

O Conselho de Administração do BB é formado por oito membros: a presidenta, três indicados pelo Ministério da Fazenda, um indicado pelo Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, um eleito pelos funcionários ativos do BB (Caref) e dois indicados pelos acionistas minoritários. Em 2025, foram 172 candidaturas habilitadas para a eleição.

Uma vez eleito no Caref, Sunhiga pretende atuar na defesa de um banco público diverso, inclusivo, sustentável e cada vez mais pujante, além de uma instituição próxima e relevante na vida dos clientes, funcionários e parceiros em todos os momentos. “Essas são algumas posições que pretendo seguir e discutir junto ao nosso Conselho de Administração, ‘viesado’ pelo olhar e experiência de atuação no pujante varejo do banco”, argumenta.

Sunhiga tem 22 anos de BB, 14 deles como gerente-geral em agências de varejo em São Paulo e Minas Gerais. Ele também é membro atualmente do Comitê Inova, destinado à defesa permanente da Previ, Cassi e ANABB. Ele é graduado em Direito, e tem pós-graduação em Gestão de Pessoas, Gestão Empresarial e MBA em Negócios Financeiros.

Fonte: AGEBB

Grandes bancos fecharam quase 1,8 mil pontos de atendimento em 2024

Publicado em:

Os cinco grandes bancos brasileiros (Itaú, Banco do Brasil, Caixa, Bradesco e Santander) fecharam 1.774 pontos de atendimento — agências e postos — em 2024, segundo apontaram em relatório os analistas do UBS BB. O grande destaque ficou com o Bradesco, que eliminou 1.358 unidades.

“Acreditamos que a tendência de queda no número de pontos deve continuar a ajudar os bancos incumbentes a reduzir a lacuna de eficiência em relação aos novos entrantes”, dizem os analistas.

O número de agências bancárias no Brasil atingiu um pico em março de 2015, com 23.154 unidades. Desde então, vem caindo de maneira praticamente ininterrupta até os dias de hoje. Atualmente são 16.573 agências, com queda de 28,4%, ou 6.581 unidades desde então.

Além das agências, existem atualmente no país 11.537 postos de atendimento (PAs) físicos. Em março de 2015, eram 10.474, ou seja, houve uma alta de 1.063 (ou 10,1%).

Os PAs são estruturas mais simples, subordinados a uma agência, e que não contam, por exemplo, com serviços como câmbio, operações de tesouraria, fundos de investimentos para clientes qualificados, entre outros. Além disso, muitos não são abertos ao público geral, são pontos de atendimento dentro de determinadas empresas, repartições públicas, universidades etc, destinados única e exclusivamente aos membros daquela instituição.

Muitas agências são transformadas em PAs, que, por ter uma estrutura menor — como não lidam com numerário, não precisam de cofre, porta giratória, entre outrs itens — exigem gastos bem inferiores.

Fonte: Valor Econômico

Banco do Brasil passa a integrar a solução digital Cadastro Rápido e facilita investimentos no Tesouro Direto

Publicado em:

O Banco do Brasil acaba de se tornar agente custodiante para investidores que desejam adquirir títulos do Tesouro Direto por meio da solução Cadastro Rápido (Cad&Pag). A solução integra os sistemas do Tesouro Direto, da B3, do Gov.br e de instituições financeiras, simplificando a experiência do investidor na compra de títulos públicos.

A nova opção permite aos investidores que ainda não possuem conta no Banco do Brasil adquirir títulos no portal do Tesouro escolhendo o BB como agente custodiante. O cadastro do investidor é realizado utilizando o login do Gov.br e o pagamento ocorre via Pix, diretamente para o Tesouro Nacional. Após a compra, o investidor não correntista recebe um e-mail do BB com o convite para completar seu cadastro e abrir uma conta na instituição. Todo o processo é 100% digital e necessário para que o investidor possa resgatar seus ativos ou receber os rendimentos por ele gerados.

A integração ao Cadastro Rápido complementa a estratégia do BB para o produto Tesouro Direto que já inclui soluções digitais focadas na comodidade do investidor, como o Assistente BB no WhatsApp, que permite aos clientes do Banco investirem no ativo por meio desse canal com uma assessoria completa. As contratações de Tesouro Direto no WhatsApp do banco já somam mais de R$ 7 milhões desde que a solução foi lançada em 2024. A novidade representa mais uma alternativa para os investidores, novos ou já experientes, que ainda não acessam o mercado de títulos públicos pelos canais tradicionais da instituição.

Para Fabrício Reis, head de Investimentos e Captação do Banco do Brasil, “a partir da integração à solução Cadastro Rápido, o BB disponibiliza mais um canal com experiência digital fluida para que os brasileiros tenham acesso a instrumentos financeiros que aliam segurança, liquidez e planejamento financeiro de longo prazo. Essa iniciativa é um importante passo para seguirmos incentivando a cultura de investimentos e a educação financeira no país, pilares fundamentais para o fortalecimento de um mercado de capitais maduro e eficiente”.

Rogério Ceron, secretário do Tesouro Nacional, destaca a importância da iniciativa. “A integração do Banco do Brasil ao Cadastro Rápido do Tesouro Direto representa um avanço importante na nossa missão de democratizar o acesso aos títulos públicos e simplificar a experiência dos investidores. Esse movimento facilita o acesso, investimento e experiencia do usuário, permitindo que mais brasileiros, mesmo sem conta bancária no BB, tenham acesso aos produtos do Tesouro Direto. Parcerias como esta são essenciais para promover a educação financeira da sociedade.”

Com opções variadas, inclusive de baixo risco, alta liquidez e valor inicial acessível, o Tesouro Direto se destaca como uma alternativa para investidores que desejam iniciar sua trajetória no mundo dos investimentos. Ao integrar a solução Cadastro Rápido, o Banco do Brasil amplia o acesso a esses títulos, reforçando seu compromisso com a democratização dos investimentos e facilitando a jornada de novos investidores.

Fonte: Banco do Brasil

Bancões: perspectivas de 2025 mais difícil deve ofuscar bom 4º tri

Publicado em:

Os principais bancos brasileiros começam a divulgar na primeira semana de fevereiro seus resultados do último trimestre e de todo o ano passado, mas o foco dos agentes financeiros estará voltado de fato para as perspectivas para 2025 presentes nos balanços e declarações de executivos ao comentar os números.

“Para a maior parte (dos bancos), antecipamos alguma continuação das tendências anteriores – ou seja, alguma cautela na originação, provisionamento controlado e tendência ainda positiva para NII (margem financeira) com mercado – para a última parte do ano (passado)”, afirmaram analistas do Citi.

Mas, destacaram Gustavo Schroden e equipe do Citi, a maioria dos investidores se concentrará em narrativas para 2025, quando os analistas veem a combinação de condições macroeconômicas mais difíceis e um ciclo de crédito estendido reduzindo o espaço para revisões positivas nas previsões para os lucros.

“Nossas discussões com bancos apontaram recentemente para um tom mais moderado em direção a 2025, explicado principalmente por um cenário macro mais desafiador com taxas de juros mais altas e uma potencial desaceleração econômica”, reforçaram em relatório enviado a clientes na semana passada.

O Banco Central começou 2024 reduzindo a taxa Selic, mas reverteu o movimento, terminando o ano com um movimento de alta e sinalizando mais aperto em 2025, o que traz receios sobre o efeito no crescimento econômico e possíveis impactos em variáveis como inadimplência e concessões de crédito.

Economistas do Itaú mantiveram a previsão de expansão do PIB em 2,2% para 2025, mas a taxa representa uma desaceleração ante o crescimento estimado para 2024, de 3,6%. Para 2026, a previsão passou para 1,5%, de 2%, ano em que eles esperam que o efeito defasado da política monetária seja mais pronunciado.

A equipe chefiada pelo ex-BC Mario Mesquita agora também prevê que a taxa Selic atinja o patamar de 15,75% ao ano ao final do primeiro semestre deste ano, de 15% anteriormente, e permaneça nesse nível até final. Para 2026, calculam queda da taxa de juros para 13,75%. Atualmente, a Selic está em 12,25%.

“Nós esperamos um cenário mais difícil para os bancos em 2025 na sequência de uma contração nas margens guiada pelo aumento dos custos de funding”, reforçaram analistas do Safra, chamando a atenção para a deterioração na perspectiva fiscal brasileira e aumento na inclinação positiva da curva de juros.

Lembrando que, no varejo, os juros dos empréstimos normalmente levam seis meses para se ajustar aos rápidos aumentos da Selic, os analistas do Safra apontaram que, esse atraso, combinado com novos limites impostos em linhas de crédito rotativas, provavelmente agravará a compressão de margem em 2025.

“Como os ‘incumbentes’ não estavam aumentando agressivamente o portfólio recentemente, acreditamos que a inadimplência aumentará, mas não esperamos que a qualidade dos ativos individuais seja um problema”, acrescentaram Daniel Vaz e Maria Luisa Guedes em relatório no último dia 14.

Na ocasião, eles cortaram a recomendação das ações do Bradesco (BBDC4) para “neutra”, citando pressão em margens e menor visibilidade para a recuperação do ROE. Itaú (ITUB4) permaneceu com “outperform”, assim como BB (BBAS3) e Santander Brasil (SANB11) continuaram com classificação “neutra”. Todos os preços-alvo foram reduzidos.

O Santander Brasil, como de costume, inicia a temporada de balanços do setor no próximo dia 5, antes da abertura do mercado no Brasil. Itaú Unibanco divulga na mesma quarta-feira, mas após o fechamento. Bradesco reporta no dia 7 e Banco do Brasil em 19 de fevereiro.

Analistas do Itaú BBA liderados por Pedro Leduc também afirmaram que a safra de resultados quarto trimestre deve ser de modo geral positiva para o setor, uma vez que indicadores macroeconômicos permaneceram aquecidos no final do ano.

“No entanto, não vamos nos empolgar, pois os ventos contrários da atividade estão aumentando. As divulgações do quarto trimestre devem importar muito menos do que os indicadores subjacentes ou comentários da administração para 2025”, afirmaram em relatório neste mês.

Os analistas do Itaú BBA também rebaixaram na ocasião a recomendação para Bradesco, para “market-perform”, enquanto manteve Santander Brasil com “outperform” e BB com “market-perform”.

Estimativas sobre o resultado do quarto trimestre de 2024 compiladas pela Lseg apontam lucro líquido de 10,882 bilhões de reais para o Itaú, de 5,346 bilhões para o Bradesco, de 9,550 bilhões para o Banco do Brasil e de 3,719 bilhões para Santander Brasil.

Um ano antes, Itaú teve lucro líquido recorrente de 9,401 bilhões de reais, Bradesco registrou 2,878 bilhões, Banco do Brasil apurou 9,012 bilhões e Santander Brasil apresentou 2,204 bilhões.

Fonte: Infomoney

BB vê desempenho do agronegócio em 2025 com otimismo

Publicado em:

A melhora esperada para o agronegócio brasileiro neste ano, com previsão de safra recorde de grãos no ciclo 2024/25 e recuperação das margens dos produtores rurais, mantém o Banco do Brasil, líder em crédito rural, otimista com o desempenho no setor. “Após cinco anos de boom do agronegócio, a safra 2023/24 foi um momento de reacomodação, com adversidades climáticas que afetaram a safra e o retorno dos preços a patamares de normalidade. Entende-se que o setor volte para uma situação mais conjuntural, de níveis históricos”, avalia o vice-presidente de Agronegócios e Agricultura Familiar do banco, Luiz Gustavo Braz Lage, em entrevista exclusiva.

“Há oportunidades no agronegócio nacional. A perspectiva é positiva, de maneira geral no setor, com os grãos em um cenário mais equilibrado e boas expectativas para as cadeiras de pecuária, café, açúcar e suco de laranja. O dólar também contribuiu para recompor a margem do agronegócio exportador e ajuda na precificação interna das commodities”, acrescentou Braz Lage.

Volume financiado

Como mostrou a Coluna do Broadcast Agro, o BB já liberou R$ 138 bilhões em financiamentos ao agronegócio na safra 2024/25, dos R$ 260 bilhões previstos. O resultado no acumulado da safra é 2,5% maior na comparação com igual período do ano-safra anterior. A cifra inclui empréstimos de crédito rural, financiamentos para a cadeia de valor do agronegócio e títulos agrícolas.

Do montante total, R$ 98,769 bilhões foram desembolsados pelo BB em linhas de crédito rural no primeiro semestre da safra 2024/25, que representaram 71,36% do total. O valor é 5% menor que o reportado em igual período do ano-safra anterior, mas ainda uma queda inferior à do mercado em geral, que foi de 20% de julho a dezembro, segundo dados do Sistema de Operações do Crédito Rural e do Proagro (Sicor/BCB) do Banco Central.

No período, o banco registrou crescimento de 33% nos financiamentos contratados por agricultores familiares e de médio porte, que representaram 70% das operações firmadas pelo banco. Outro destaque foi o incremento de 16% nas linhas de crédito para investimento.

O Banco do Brasil recebeu R$ 60,2 bilhões em recursos equalizados no Plano Safra 2024/25. O banco já aplicou 60% do total na concessão de financiamentos aos produtores rurais com taxas de juros menores, ou seja, parte subvencionada pelo Tesouro. O banco, que é líder em crédito rural no País, abocanhou, no acumulado da safra, 50% de todo o volume equalizado em crédito rural.

Dentro do crédito subsidiado, a participação de mercado do BB cresceu nos principais programas de financiamento, como o Programa de Financiamento a Sistemas de Produção Agropecuária Sustentáveis (Renovagro), o Programa para Construção e Ampliação de Armazéns (PCA), Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp). “Há um trabalho de reconquista de clientes. Há uma avenida de oportunidades para apoiar os produtores rurais, em biocombustíveis, em descarbonização, em agricultura de precisão”, resume Braz Lage.

Para o executivo, o desempenho do banco em desembolsos ao agronegócio até o fim do ano-safra, em junho, vai depender também do apetite dos produtores rurais por novos investimentos em meio ao cenário de reacomodação das margens e elevação dos juros.

“É inevitável (impacto dos juros ao produtor), mas estamos bem posicionados em relação à taxa de juros, já que respondemos por uma fatia importante dos recursos equalizados, com taxas atrativas e competitivas. Nesse cenário em que o produtor está fazendo contas e buscando as melhores alternativas, a precificação dos bancos ante a concorrência vai ser crucial”, observou.

“Sabemos que o produtor está mais cauteloso, com alguns tendo investido de forma agressiva nos últimos anos e agora precisando recompor a questão financeira, adequando a capacidade de pagamento a esse novo cenário (de juros). Mas seguimos otimistas quanto ao posicionamento do banco”, acrescentou o vice-presidente de Agronegócios e Agricultura Familiar do BB.

Monitoração da inadimplência

Em meio à perspectiva de uma conjuntura mais favorável ao agronegócio, o Banco do Brasil enxerga também sinais de normalização da inadimplência do setor. Ao fim de setembro de 2024, números mais recentes divulgados, a inadimplência da carteira de agro alcançou 1,97% ante 0,7% de igual mês do ano anterior. No histórico, a média gira em torno de 1,7%.

O aumento da inadimplência do setor é, em parte, reflexo das adversidades climáticas que atingiram a safra passada e da queda da lucratividade de algumas cadeias agropecuárias. “É um indicador que acompanhamos muito de perto, reforçando a cobrança, reforçando os bunkers regionais e também com o monitoramento dos financiamentos. Assim, 98% dos produtores seguem pagando as dívidas em dia”, explicou o executivo.

Por meio de inteligência analítica de dados, o BB monitora o cronograma de vencimento das operações e identifica se há sinais de eventual dificuldade nos pagamentos.

Outra estratégia para blindar a carteira agropecuária é a própria diversificação da carteira em mais de 200 atividades, em todos os elos da cadeia produtiva e em 5,4 mil municípios e também pela mitigação de riscos da carteira. “Aproximadamente 60% dos financiamentos de custeio possuem mecanismos de mitigação de risco, como o seguro. O próprio fundo garantidor é um instrumento importante para manter a qualidade da carteira. A nossa carteira é muito resiliente”, detalhou.

Conscientização sobre recuperação judicial

O banco acompanha também o comportamento das recuperações judiciais do agronegócio – movimento concentrado sobretudo em Mato Grosso e Goiás. Os números de pedidos de recuperações judiciais de produtores rurais deferidos, no mercado de forma geral, mostram desaceleração no último trimestre de 2024, após o aumento observado ao longo do ano.

“Temos feito um trabalho de conscientização junto aos produtores e lideranças do setor, porque a RJ é uma ruptura no relacionamento e existem outros mecanismos para renegociação das dívidas. Alertamos que a RJ pode não ser o melhor caminho ao produtor”, pontuou Braz Lage.

De acordo com o executivo, o banco tem atuado de forma proativa junto aos clientes, mostrando que há condições para renegociação de financiamentos com aumento de prazos, condições de carência e ajustes na capacidade de pagamento.

Atualmente, o BB detém uma fatia de mercado de aproximadamente 57% junto aos produtores rurais pessoa física e de cerca de 50% na carteira ampliada. Ao fim de setembro, o saldo da carteira ampliada de agronegócio do banco somava R$ 386,6 bilhões, incremento de 13,7% em 12 meses, em linha com o guidance do banco. Os resultados anuais do BB serão divulgados em fevereiro.

Fonte: Invest Talk

Banco do Brasil é o banco mais sustentável do planeta pela 6ª vez

Publicado em:

Pela 6ª vez o Banco do Brasil foi reconhecido como o Banco mais sustentável do planeta, no ranking das 100 Corporações Mais Sustentáveis do Mundo 2025 – Global 100, da Corporate Knights, e em 17° lugar na posição geral. As 100 empresas líderes em sustentabilidade foram divulgadas nesta quarta-feira, 22, durante jantar executivo organizado pela Corporate Knights em Davos, na Suíça, no contexto do Fórum Econômico Mundial.

Fatores como o resultado financeiro, o volume da carteira de crédito sustentável, a compensação de emissões de carbono, o uso de energia limpa, as práticas de governança e a diversidade do corpo funcional contribuíram para que o BB alcançasse a posição 17 no ranking geral e se mantivesse como líder entre os bancos por seis vezes na última década.

A presidenta do BB, Tarciana Medeiros, reforça que a sustentabilidade está incorporada à Estratégia Corporativa do Banco do Brasil e que tem desdobramentos na gestão dos negócios e riscos. “Nossas ações fazem a diferença no cotidiano do nosso país e do mundo. Só para ter uma ideia, já contabilizamos R$ 1,7 bilhão em saldo de financiamentos voltados para a bioeconomia na região da Amazônia legal. Isso representa um crescimento de 55% em um ano. Isso nos proporciona mudar a vida das pessoas em aspectos sociais e ambientais. Trabalhamos por um futuro mais diverso, inclusivo e verde para todos e esse caminho nos leva a sermos reconhecidos o Banco mais sustentável do planeta”.

Desde 2005, a Global 100 tem sido uma das classificações de sustentabilidade mais valorizadas do mundo, e nesta edição, foram avaliadas 8.359 empresas de capital aberto com receita bruta mínima de US$ 1 bilhão, por meio da combinação de 15 indicadores de desempenho, entre os quais: receitas sustentáveis, produtividade energética, impostos pagos, produtividade de carbono e diversidade racial e de gênero.

Como atuamos enquanto Banco mais sustentável do planeta?

Desde nossa fundação, somos uma empresa com forte papel na construção e no desenvolvimento econômico e social do país. Seguimos as melhores práticas de gestão e governança, aderindo a compromissos nacionais e internacionais de incentivo ao crescimento sustentável e apoiando a execução de políticas públicas e promovendo negócios de relevância para a sociedade.

Alinhada aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, a Agenda 30 BB atende ao chamado internacional para a construção de um mundo direcionado por gestão adequada dos recursos naturais, respeito aos direitos humanos e geração de valor para os diversos públicos de relacionamento.

O BB exerce papel transformador por meio da oferta de crédito consciente e se destaca pelo volume da sua carteira de crédito sustentável que alcançou aproximadamente R$ 370 bilhões de saldo, em setembro de 2024. Esse montante foi contratado em linhas de crédito com elevada adicionalidade ambiental ou social, ou para financiar atividades e/ou segmentos que tenham impactos sociais e ambientais positivos, como energias renováveis, eficiência energética, construção, transportes e turismo sustentáveis, água, pesca, silvicultura, agricultura sustentável, gestão de resíduos, educação, saúde e setores de desenvolvimento local e regional.

Em 2024, o Banco do Brasil recebeu diversos reconhecimentos sobre nossa atuação em sustentabilidade, como MSCI, rating da Morgan Stanley Capital International, padrão de referência do mercado utilizado para avaliar o desempenho de empresas, com aumento do score de 5.0 para 5.3, além do FTSE, da bolsa de valores de Londres, com score subindo de 4.1 para 4.2, Sustainalytics, rating de classificação de risco, quanto menor o score, menor o risco. O score do BB reduziu para 19.2 pontos, com classificação de baixo risco, pelo segundo ano consecutivo e DJSI, da bolsa de valores de Nova Iorque, que listou o BB na carteira world pelo 13° ano consecutivo.

Fonte: Banco do Brasil

Itaú e Banco do Brasil estão entre as 500 marcas mais valiosas do mundo

Publicado em:

O Itaú (ITUB4) e o Banco do Brasil (BBAS3) estão entre as 500 marcas mais valiosas do mundo em 2025. Os bancos são os únicos representantes do Brasil e da América do Sul no ranking elaborado pela Brand Finance.

“Itaú Unibanco e Banco do Brasil são consistentemente classificados como as marcas mais valiosas do Brasil devido ao seu amplo alcance, forte reputação de marca e posicionamento estratégico no setor de serviços financeiros”, comentou a consultoria inglesa.

De acordo com o levantamento, o Itaú tem uma marca avaliada em US$ 8,6 bilhões. Isto é, quase R$ 52 bilhões no câmbio atual.

O valor da marca do Itaú cresceu 3% em relação a 2024. Ainda assim, o banco perdeu 11 posições no ranking das 500 marcas mais valiosas do mundo, caindo da 263ª para a 274ª posição.

Apesar do baque, o Itaú ainda é a empresa brasileira mais bem posicionada no ranking. Além disso, o banco aparece à frente de nomes como Spotify (S1PO34), Fox (FOXC34) e Renault.

Na avaliação da Brand Finance, “o Itaú investiu pesadamente na transformação digital, oferecendo experiências bancárias móveis perfeitas e produtos financeiros inovadores. Esses esforços aumentaram a satisfação e a retenção do cliente, principalmente entre os consumidores mais jovens e experientes em tecnologia”.

Além disso, a marca do banco é fortalecida pelos resultados financeiros robustos, sustentados por um portfólio diversificado de serviços. Campanhas de marketing que associam a marca a eventos como o Carnaval e a celebridades como Madonna e Ronaldo Fenômeno também ajudam, segundo a Brand Finance.

Já o Banco do Brasil aparece na 467ª posição do ranking das 500 marcas mais valiosas do mundo, com uma marca avaliada em US$ 5,2 bilhões. Isto é, pouco mais de R$ 31 bilhões no câmbio atual.

O resultado é inferior ao registrada em 2024. Isso porque o valor da marca do Banco do Brasil caiu 4% em relação ao ano passado, levando a instituição a perder 36 posições no ranking.

A Brand Finance disse, por sua vez, que, “como uma das instituições financeiras mais antigas do país, o Banco do Brasil desfruta de patrimônio e credibilidade inigualáveis”.

Segundo a consultoria, a extensa rede de agências da instituição “consolida seu papel como pedra angular do sistema financeiro brasileiro”. Já a sua participação em políticas públicas, como financiamento agrícola e programas de crédito para pequenas empresas, “reforça sua relevância e valor aos olhos do público”.

O Bradesco (BBDC4), por outro lado, deixou o seleto grupo das 500 marcas mais valiosas do mundo neste ano. O banco havia ficado com o 477º lugar do levantamento em 2024, mas não aparece desta vez.
As marcas mais valiosas do mundo

Divulgado nesta terça-feira (21), o levantamento da Brand Finance é dominado por marcas dos Estados Unidos e liderado por big techs.

Segundo a consultoria, a Apple (AAPL34) ainda apresenta a marca mais valiosa do mundo, apesar de estar brigando com a Nvidia (NVDC34) pelo título de empresa com maior valor de mercado do planeta.

A Nvidia, por sinal, entrou no “top 10” do ranking, com uma marca avaliada em US$ 87,8 bilhões.

A rede social chinesa TikTok também está no “top 10”. Afinal, o valor da sua marca disparou 79% nos últimos três anos, passando de US$ 59 bilhões em 2022 para US$ 105,8 bilhões em 2025.

Além do TikTok, outras 68 empresas chinesas aparecem entre as 500 marcas mais valiosas do mundo. O número só é menor do que o dos Estados Unidos, que tem 194 representantes no ranking.

Veja as 10 marcas mais valiosas do mundo em 2025, segundo a Brand Finance:

Apple (AAPL34): US$ 574,5 bi;
Microsoft (MSFT34): US$ 461,1 bi;
Google (GOGL34): US$ 413,0 bi;
Amazon (AMZO34): US$ 356,4 bi;
Walmart (WALM34): US$ 137,2 bi;
Samsung: US$ 110,6 bi;
TikTok: US$ 105,8 bi;
Facebook, da Meta (M1TA34): US$ 91,5 bi;
Nvidia (NVDC34): US$ 87,8 bi;
State Grid Corporation of China: US$ 85,6 bi.

Fonte: Investidor 10

BB lança funcionalidades no app para promover inclusão e acessibilidade

Publicado em:

O Banco do Brasil anuncia o lançamento de novas funcionalidades no app, com o objetivo de promover a inclusão e a acessibilidade para todos os seus clientes pessoas físicas. A partir de agora, os usuários podem personalizar o tamanho da fonte em todo o aplicativo e aumentar a área de toque dos atalhos na tela inicial, tornando a navegação mais confortável e adaptada às necessidades individuais.

Com essa inovação, o Banco se torna a primeira instituição financeira a permitir o aumento da fonte diretamente dentro do aplicativo. Esse avanço é uma demonstração do compromisso do BB com a inclusão, especialmente focado no atendimento ao público PcD (pessoas com deficiência) e grupos em situação de vulnerabilidade. No entanto, as novas funcionalidades beneficiam todos os clientes, independentemente de suas condições específicas.

Além das opções de personalização de fonte e área de toque, a nova tela inicial do app apresenta o recurso “Fale com o BB”, que oferece atendimento direto via WhatsApp com opções voltadas para o público PcD.

As opções de acessibilidade do aplicativo do Banco do Brasil garantem uma experiência mais prática para pessoas com baixa visão e atendem clientes que preferem interfaces com fontes e áreas de toque maiores, demonstrando o cuidado do Banco com a experiência do cliente.

“A acessibilidade é parte essencial da construção do app BB, permitindo ao Banco ser próximo e relevante na vida das pessoas, em todos os seus momentos de vida. Estamos ainda no começo, mas esse avanço nos coloca à frente no mercado de apps financeiros quando o tema é acessibilidade”, afirma Carla Nesi, vice-presidente de Negócios de Varejo do BB.

“Tecnologia e acessibilidade são temas complementares aqui no BB. Nossos desenvolvimentos passam por testes e pelo aval de um time de funcionários PcD, garantindo que atendam o mais próximo possível as reais necessidades de inclusão. Seguimos comprometidos em oferecer uma experiência mais acessível e intuitiva para todos”, acrescenta Marisa Reghini, vice-presidente de Negócios Digitais e Tecnologia do BB.

Segundo dados do IBGE de 2022, mais de 18,6 milhões de pessoas no Brasil têm algum tipo de deficiência. Em 2023, o BB contabilizava 60 mil clientes identificados como PcD, e em 2024, após possibilitar a Autodeclaração PcD pelo app BB, esse número cresceu para mais de 74 mil clientes.

Para acessar a novidade o cliente precisa fazer login no app, clicar em Perfil e depois no campo Acessibilidade. A funcionalidade está disponível para todos os clientes PF do BB a partir da versão 9.47 ou superior.

Fonte: Banco do Brasil

Concurso Banco do Brasil avança e deve ter edital após o Carnaval

Publicado em:

O Banco do Brasil está com preparativos bem avançados para a realização do novo concurso BB, com vagas para escriturário. A seleção teve etapas importantes concluídas nos últimos dias e o edital deve ser anunciado após o Carnaval.

De acordo com fontes ligadas ao banco, há grandes possibilidades de o edital ser publicado em março. No entanto, essa previsão depende da conclusão dos ajustes finais, que ocorrerão nas próximas semanas.

Embora informações do mercado de concursos apontem para a publicação do edital em fevereiro, a fonte considera “improvável” que o documento seja divulgado antes do Carnaval.

Atualmente, o Banco do Brasil não vê mais as convocações do último concurso como um impedimento para a realização de uma nova seleção. Isso porque o cadastro de reserva para o cargo de agente comercial (escriturário tradicional) já foi encerrado.

As fontes confirmaram ainda que o banco já finalizou algumas etapas importantes relacionadas ao concurso. No momento, os últimos ajustes estão sendo realizados para viabilizar a elaboração do edital junto à banca organizadora.

Por falar em banca, está 100% confirmado que a Fundação Cesgranrio será a responsável pela organização da nova seleção. Procurada pela reportagem, a instituição não se manifestou.

O BB possui 1.041 aprovados no último concurso, que ainda podem ser chamados. Todos esses alcançaram a pontuação necessária para o cargo de agente de tecnologia (escriturário com foco em TI).

A validade do concurso vigente se encerra em julho de 2025, sem possibilidade de prorrogação. Até lá, o Banco do Brasil ainda poderá realizar novas convocações dos aprovados.

Outro prazo próximo do fim é o contrato vigente com a Fundação Cesgranrio, que permanece válido até dezembro de 2025 e permite a realização de novos concursos até essa data.

Fonte: Folha Concursos

Contraf-CUT solicita à Justiça suspensão de cobrança da Cassi

Publicado em:

Suspensão imediata das cobranças da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil (Cassi) feitas aos funcionários do Banco do Brasil associados à entidade. Este o principal objetivo da ação judicial movida pela Contraf-CUT. As cobranças são referentes a valores recebidos em ações trabalhistas e acordos firmados em Comissão de Conciliação Voluntária (CCV) ou Comissão de Conciliação Prévia (CCP) entre julho de 2010 e setembro de 2023.

Na época, o Banco do Brasil deixou de recolher sua parte e também não descontou dos funcionários os valores devidos à Cassi, apesar dos alertas do movimento sindical sobre a obrigatoriedade desse recolhimento. Agora, a Cassi está cobrando dos associados esses valores, gerando grande preocupação entre os trabalhadores.

Saiba mais – O secretário-geral da Contraf-CUT, Gustavo Tabatinga Jr., explicou: “Após tentativas de negociação com a Cassi sem sucesso e diante da ameaça de cobrança automática e da possibilidade de tornar os associados inadimplentes, não nos restou outra alternativa. Acionamos judicialmente a Cassi para buscar o que sempre pedimos: a suspensão dessas cobranças.”

A Contraf-CUT continua orientando os bancários a não aderirem a qualquer proposta da Cassi enquanto o processo judicial estiver em andamento. Para quem já efetuou a adesão, a recomendação é procurar a Cassi para cancelá-la. “Agora, esperamos que a Justiça suspenda essa cobrança imediatamente”, completou Tabatinga.

Sindicato envia ofício – Além disso, a confederação e também o Sindicato dos Bancários do Rio de Janeiro, enviaram ofícios ao BB solicitando a não realização dos descontos automáticos para os bancários que não aderiram às propostas da Cassi, especialmente para aqueles que estão sendo cobrados diretamente via débito em conta. “Não sabemos qual marco legal a Cassi adotou para realizar tais débitos. Por isso, comunicamos ao banco a necessidade de não realizar débito automático sem a expressa autorização das bancárias e dos bancários”, afirmou Tabatinga.

Em outro ofício, a entidade solicitou a abertura imediata de uma mesa de negociação com a Comissão de Empresa dos Funcionários do BB para buscar uma solução para as cobranças. “Os funcionários do BB não podem ser responsabilizados pela omissão dolosa do banco”, destacou a coordenadora da CEBB, Fernanda Lopes.

Acordo da Previ – Após anos de negociações, a Previ e Banco do Brasil chegaram a um acordo sobre a recomposição da reserva matemática do Plano 1 em razão de acréscimos nos benefícios decorrentes de ações judiciais movidas pelos associados contra o banco ou contra a Previ. Com o acordo, o BB se compromete a recompor a reserva matemática do Plano 1 no mesmo montante a ser realizado pelos beneficiados das ações transitadas em julgado e para eventuais ações futuras cujas sentenças se tornem definitivas. A informação foi publicada no site do fundo de previdência complementar.

Fernanda Carisio, membro do conselho consultivo do plano 1 da Previ, destaca a importância desse acordo. “A transparência e a clareza da informação para cada um dos envolvidos no processo é essencial. É importante compreender que todo e qualquer benefício que o associado recebe da Previ resulta da correta contribuição do patrocinador, o BB e do associado”, afirmou.

A Previ cobrará a recomposição da reserva matemática junto aos associados que tiveram revisão de benefício, excluindo o Grupo Pré-67, cuja recomposição da reserva matemática será feita integralmente pelo Banco do Brasil. Os benefícios deste grupamento já são pagos exclusivamente pelo BB, na forma prevista pelo Acordo de 1997.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários do Rio de Janeiro e Região

Economus divulga a rentabilidade 2024 dos Planos de Previdência

Publicado em:

Em 2024, a gestão do Economus alcançou resultados importantes na rentabilidade dos planos. Mesmo em meio a um cenário econômico desafiador, a rentabilidade dos planos BD superou as respectivas metas, conforme tabela a seguir:

A rentabilidade dos Planos BD do Economus superou a média observada no segmento das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPCs) em 2024, conforme publicação da Revista Investidor Institucional, com dados da Consultoria Aditus. Enquanto a rentabilidade consolidada dos Planos BD do Economus superou os 10% em 2024, a média de retorno das demais EFPCs foi de 9,1%.

PrevMais

Com relação aos perfis PrevMais, a rentabilidade alcançada foi muito próxima da meta, ainda que para os perfis menos conservadores a rentabilidade nominal tenha ficado em patamares abaixo de 10%. Esse resultado se deu, principalmente, devido ao cenário adverso observado para a carteira de Renda Fixa marcada a mercado, especialmente no mês de dezembro, e da variação negativa da maioria dos ativos de renda variável (IBRX).

Já o PrevMais Benefício de Risco, que representa a parcela BD do Plano, alcançou rentabilidade 10,9%, superando sua meta para o ano de 2024, que era de 9,0%.

Para entender mais sobre os impactos da “marcação a mercado” nos ativos de Renda Fixa e como isso pode afetar os rendimentos das aplicações, assista ao nosso vídeo no youtube https://www.youtube.com/watch?v=QOcU98x4tE0&t=2s .

Fonte: Economus

Previ revisa premissas atuariais; parâmetros são essenciais para cálculos

Publicado em:

A Previ concluiu recentemente a revisão anual de suas premissas atuariais. Os estudos apontaram a necessidade de mudanças na tábua de mortalidade de inválidos de ambos os planos, na rotatividade do Previ Futuro e na Família de Pensionistas dos Planos 1 e Previ Futuro.

A realização de estudos técnicos de adequação das premissas é uma exigência legal para as Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC) e, em geral, deve ter validade máxima de três anos. Porém, anualmente, a Previ indica quais premissas e hipóteses atuariais devem ser objeto de estudo para que estejam sempre adequadas às características das populações dos planos de benefícios.

As premissas e hipóteses atuariais definidas estarão refletidas nos resultados do fechamento de 2024 e serão consideradas ao longo do exercício de 2025.

E o que mudou?

Quanto às taxas reais de juros, os estudos atestaram a adequação das taxas adotadas atualmente nos planos, que permanecem em 4,75% a.a. no Plano 1 e 4,62% a.a. no Previ Futuro. A manutenção das taxas se justifica não só pelas incertezas presentes nos atuais cenários, mas também pela expectativa de que, ao longo do tempo, as taxas reais de juros no Brasil se aproximem das praticadas na maior parte dos países do mundo, inclusive nos países emergentes comparáveis, ou seja, que retornem a patamares mais baixos nos médio e longo prazos.

Em relação à Família de Pensionistas (Hx), realizamos a atualização da base de ambos os planos para 2024, refletindo a realidade atual das famílias dos associados. Essa premissa é utilizada para estimar o encargo das pensões a conceder, ou seja, o compromisso dos planos com os futuros pensionistas.

No campo biométrico, o estudo sobre a longevidade dos participantes e assistidos do Plano 1 atestou que a atual tábua de mortalidade de válidos, BR-EMSsb-2015, continua sendo a mais aderente ao comportamento observado na população do plano. O mesmo acontece no Previ Futuro, onde foi indicada a manutenção da tábua BR-EMSsb-2015 Suavizada em 10%.

Já na tábua de mortalidade de inválidos, observamos que a tábua RP-2014 Female está mais adequada ao perfil de mortalidade dos inválidos dos planos da Previ. Para a tábua de entrada em invalidez, não foi apontada necessidade de estudo em 2024, tendo em vista a atualização no exercício anterior, ocasião em que passamos a utilizar a tábua Experiência Previ 2019 Suavizada em 10%.

Sobre a rotatividade, foi adotada a tábua de Rotatividade Previ 2024 apenas para o plano Previ Futuro, refletindo os movimentos de desligamento dos últimos 8 anos. Para o Plano 1 foi mantida a premissa de rotatividade zero, considerando que o plano está fechado para novas adesões desde 1997, com uma população madura e com participantes ativos representando apenas 3% do total, quase todos já elegíveis à aposentadoria.

Por fim, citamos as demais premissas que não foram estudadas ou não sofreram alteração nos estudos de 2024: crescimento real de salários, idade estimada de entrada em aposentadoria, taxa de carregamento e inflação de longo prazo.

É importante ressaltar que a revisão das premissas atuariais é feita para dar mais segurança aos planos no longo prazo e assegurar o cumprimento da nossa Missão de garantir o pagamento de benefícios e prover soluções que proporcionem proteção aos associados e seus familiares, de forma integral, segura e sustentável.

Fonte: Previ

Diretor da AGEBB concorre ao Caref para biênio 2025/2027

Publicado em: 19/01/2025

Empossado novo diretor Jurídico na nova gestão da AGEBB, Luiz Gustavo Sunhiga vai concorrer à vaga de Conselheiro de Administração Representante dos Funcionários do Banco do Brasil (Caref). A eleição, que ocorre a cada dois anos, será realizada no período de 22 a 28 de janeiro. Se houver necessidade de um segundo turno, o pleito será entre 21 e 27 de fevereiro.

O Conselho de Administração do BB é formado por oito membros: a presidenta, três indicados pelo Ministério da Fazenda, um indicado pelo Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, um eleito pelos funcionários ativos do BB (Caref) e dois indicados pelos acionistas minoritários. Em 2025, foram 172 candidaturas habilitadas para a eleição.

É importante que os funcionários participem do processo para escolha de Caref e indiquem de maneira qualificada seu representante no CA, principal instância decisória do banco em relação ao seu direcionamento estratégico. O candidato eleito, ao tomar posse como membro do Conselho de Administração do BB, irá atuar na defesa dos interesses da organização, exercendo plenamente todas as competências de guardião dos princípios, valores, objeto social e sistema de governança da organização.

Uma vez eleito no Caref, Sunhiga pretende atuar na defesa de um banco público diverso, inclusivo, sustentável e cada vez mais pujante, além de uma instituição próxima e relevante na vida dos clientes, funcionários e parceiros em todos os momentos. “Essas são algumas posições que pretendo seguir e discutir junto ao nosso Conselho de Administração, ‘viesado’ pelo olhar e experiência de atuação no pujante varejo do banco”, argumenta.

Quem é o candidato Luiz Gustavo Sunhiga

Nomeado diretor Jurídico da AGEBB pelo presidente da associação, Adriano Domingos, o candidato Sunhiga tem 22 anos de BB, 14 deles como gerente-geral em agências de varejo em São Paulo e Minas Gerais. Ele também é membro atualmente do Comitê Inova, destinado à defesa permanente da Previ, Cassi e ANABB.

A trajetória profissional de Sunhiga é marcada por uma gestão focada em resultados sustentáveis, no desenvolvimento de equipes e excelente clima organizacional. Ele é graduado em Direito, e tem pós-graduação em Gestão de Pessoas, Gestão Empresarial e MBA em Negócios Financeiros.

Fonte: AGEBB

Presidente do Banco do Brasil anuncia projetos com bancos europeus no valor de € 750 milhões

Publicado em:

O Banco do Brasil aposta mira em projetos com bancos europeus de € 750 milhões em sustentabilidade e vê “uma África e uma Ásia inteiras” de oportunidades para exportação de biocombustíveis, como relatou sua presidente, Tarciana Medeiros, à RFI.

Presidente do Banco do Brasil desde 2023, Tarciana Medeiros, afirma que a instituição trabalha com sustentabilidade há pelo menos 20 anos, é uma das maiores do mundo no segmento e pretende expandir cada vez mais sua atuação. O banco acaba de firmar parceiras com instituições europeias para projetos de sustentabilidade que podem chegar a € 750 milhões.

No prédio do Centro Cultural do Banco do Brasil no Rio, ela contou à RFI Brasil que o banco tem uma carteira total de crédito para pessoas físicas, jurídicas e grandes empresas de R$ 1,2 trilhão. Desse total, 30% são crédito sustentável. Do crédito voltado ao agro, 50% é sustentável. O BB também quer estimular as exportações da Petrobras de biocombustíveis, setor para o qual Tarciana enxerga uma África e uma Ásia inteira inteira de oportunidades.

RFI: Chegamos num momento muito crítico da mudança do clima. E um dos problemas da COP e do G20 foram financiamento. O BB está se lançando em parceira com bancos estrangeiros. Como funciona e qual é o papel de um banco com o BB em sustentabilidade?

Eu diria que o banco trabalhar em sustentabilidade com parceria com organismos internacionais já acontece há pelo menos 20 anos. Temos diversas parcerias de longa data com o BID e com outros organismos que atuam no exterior e que têm sede aqui no Brasil. Mas desde 2023, quando eu assumi, um dos compromissos foi fortalecer um pilar já muito forte do Banco do Brasil, que é a sustentabilidade. Mas buscar fortalecê-lo de uma forma ainda mais inclusiva. A gente quando pensa sustentabilidade, a gente sempre pensa num ambiental, e aí é o ambiental, é o social e a governança. A gente não tem condições de cuidar do ambiental, sem cuidar das pessoas. A gente estava falando agora das atividades. São tantas atividades na floresta. A Amazônia tem que ficar de pé. As árvores que têm que ficar de pé, até porque elas são muito mais importantes para nós de pé do que no chão. Só que a gente não pode esquecer do povo, da economia que gira ali abaixo das árvores. Nós temos a ação do extrativismo. Nós temos os ribeirinhos, nós temos as cooperativas, os quilombolas, os coletores. Então, são muitas atividades econômicas que precisam de fomento, de apoio aos seus projetos e, principalmente, precisa de financiamento para continuar preservando, para continuar sobrevivendo e que para que tenham vida digna mesmo. Então, há um papel muito importante do banco nesse processo de entender as diversas comunidades e isso, para nós, acaba sendo acontecendo de uma forma mais orgânica, mais diferente, porque nós estamos inseridos nas diversas comunidades brasileiras desde sempre.

RFI: Eu me lembro que a matéria que eu fui fazer na Amazônia era sobre inclusão financeira. E o Banco do Brasil era o único que chegava em certas cidades. Hoje, com o Pix, acho que a gente não tem mais esse problema de cidades que não estão no sistema financeiro?

Temos. Até porque nós temos um outro problema que se chama conectividade. Esse problema também é social. Então, quando a gente fala do de cuidar do ambiental sem perder de vista em nenhum instante, no mesmo nível de importância, o social, questões como fome, pobreza. E aí, inclusão financeira, conectividade são questões muito sérias. É, nós temos regiões do país em que ainda é necessário levar numerário físico. Nós temos ainda cidades em que não há comunicação via antenas de celulares.

RFI: E numa cidade como essa, é difícil chegar a um financiamento do Banco do Brasil.

O financiamento só chega numa cidade se for por causa do Banco do Brasil.

RFI: Vocês tem um mapa de onde são necessários esses financiamentos para sustentabilidade?

Nós não só temos esse mapa e continuamos trabalhando com essa matriz, mas nós passamos a fazer mais. Nós passamos a fomentar que boa parte do crédito concedido pelo banco já ocorra de forma sustentável. A gente tem trabalhado bastante para que a gente capacite os produtores para que a exigência para para tomada de crédito em relação às questões legais, elas sejam cada vez mais rígidas. Então, o banco não só adota a legislação federal em relação à concessão de crédito, como também observa a legislação estadual e padrões internacionais. Por que isso? A gente quer que o nosso produto também chegue de qualidade para o exterior. E o banco tem esse papel.

RFI: Qualidade em que sentido?

Em pé de igualdade com os produtos que os países demandam em exportação e importação. Então a gente tem trabalhado muito forte, por exemplo, num programa chamado primeira exportação. É um programa que não é voltado para as megaempresas, porque nessas nós já temos toda uma atuação no mercado de capitais e campo Internacional. Mas é voltado para o pequeno produtor, que produz é de forma sustentável, com manejo adequado da terra, com energia renovável, e aí falando de energia renovável, boa parte dos créditos que nós estamos fazendo na área da Amazônia legal, é voltado para financiamento de energia solar. A gente tem 93% da matriz energética do país. Já renovável, já sustentável. Mas a gente quer que esse produtor já produza com energia 100% limpa.

RFI: Tem um problema de inadimplência entre os produtores rurais. Como é que vocês resolvem a coisa da inadimplência de produtores rurais de maneira sustentável? Quer dizer, se o produtor que já precisa de um financiamento, não tem dinheiro. Se ele está inadimplente, não tem acesso a recursos, ele pode, tentar queimadas para poder abrir lá na terra dele. Quer dizer, o fato da saúde financeira da família, vamos dizer, não está em dia, pode prejudicar o ambiente. De certa forma, não é? Como é que vocês lidam com esses produtores?

Mais uma vez vem o nosso foco no social. A gente desenvolveu uma série de mecanismos de repactuação, de recuperação da dignidade financeira desses produtores daqui. Se o produtor não conseguir apoio, se ele não tiver o financiamento disponível, ele vai lançar mão, de práticas não sustentáveis? E aí o nosso maior foco é trazer esse produtor de forma tecnicamente capacitado para que ele desenvolva a cultura, desenvolva a produção dele, embarque mais tecnologia, porque hoje tecnologia de pequenas máquinas é realidade, mas que de um outro lado ele tenha condições de honrar com as despesas financeiras. O Brasil é um país riquíssimo, com mais de 200 culturas. E a gente tem investido nas culturas de todos os tamanhos, de todos os níveis e em todos os locais do país.

RFI: Como é que vai ser essa parceria com esses bancos estrangeiros?

São 3 grandes parcerias. A gente fechou agora um acordo com o banco da Alemanha e com a KfW (Kreditanstalt für Wiederaufbau), que é um banco de desenvolvimento alemão, e nós vamos firmar um memorando para financiar iniciativas de bioeconomia na Amazônia. E aqui muito voltado para os projetos que nós já aprendemos a fazer, nos projetos que nós já aprendemos a como capacitar o produtor, o pequeno produtor.

RFI: Quer dizer, são projetos que vocês já fizeram, que vocês tenham expertise para fazer.

Nós começamos a fazer, já entendemos como faz e aí nós vamos expandir porque vimos uma necessidade muito grande do povo.

RFI: Quanto tem para isso, ou ainda não tem o valor?

Para esse acordo, € 50 milhões. Mas já foram investidos na Amazônia legal, mais de R$ 1,4 bilhão. Esse número cresceu, só esse ano 39%. Isso significa que nós temos aí mais de 40.000 operações voltadas para esses projetos. Então, são pelo 160.000 pessoas já beneficiadas. Cinquenta milhões de euros é a parceria que eles estão trazendo para operacionalizar via Banco do Brasil. E aí eu acho que vale ressaltar uma coisa: a importância de termos no país uma instituição com governança global reconhecida para conseguir receber e distribuir esses recursos. O outro é de € 250 milhões com o CDP (Cassa Depositi e Prestiti), que é o banco de fomento da Itália, e a SACE, agência de garantia italiana. Aqui, esses primeiros € 250 milhões serão voltados para investimento em projetos de recuperação do Rio Grande do Sul, muito focado ali na recuperação de micro e pequenos empreendedores, micro e pequenas empresas. E também alguns projetos ali no agro para pequenos agricultores, pequeníssimo agricultores. A partir da nossa performance de distribuição desde € 250 milhões, nós temos com eles já aberta a possibilidade de mais € 250 milhões. Então, são € 500 milhões, até porque eu já estou contando que a gente vai ter uma boa performance.

RFI: Se a gente considerar o universo necessário de investimentos em sustentabilidade, o Banco do Brasil hoje em dia é dos maiores aqui do Brasil?

É um dos maiores do mundo. Quando a gente fala de sustentabilidade, o Banco do Brasil é reconhecido como o banco mais sustentável do mundo. Pela quinta vez consecutiva.

RFI: E tem mais uma terceira parceria…

Temos um acordo técnico para fortalecer a cadeia de biocombustíveis que será firmado entre o Banco do Brasil e a Petrobras biocombustíveis, a PBio. Essa parceria é para promover práticas sustentáveis e explorar oportunidades do setor de biocombustíveis. Então, a gente tem, o Brasil já é referência também no mundo na produção de biocombustíveis, e a gente aqui no país também quer expandir a utilização. E aí, quem sabe também trabalhar junto com a Petrobras para exportação? Tem uma África inteira de oportunidades. Tem uma Ásia inteira inteira de oportunidades.

RFI: Sustentabilidade não é mais uma coisa apenas de proteção, são negócios. Então, assim, o mercado financeiro está atrás disso. Bancos grandes, fundos de investimento, quer dizer, esse é o negócio do futuro.

Esse é o negócio do presente. Não há mais evolução econômica que não sei que não se preocupe com a sustentabilidade. E aí não é mais só por uma questão financeira, mas é por uma questão de sobrevivência do planeta mesmo. Então, auferir lucro não é pecado, desde que a gente observe como esse lucro tem acontecido.

RFI: Se a gente tem gente do mercado financeiro que queira fazer parcerias com o Banco do Brasil para viabilizar isso, como é que isso funciona?

Fazemos porque essa pauta não é concorrente, ela é uma pauta urgente do mundo. Então, qualquer instituição financeira que queira entrar conosco em parceria, em quaisquer projetos, a gente faz, a gente recebe os projetos através da nossa vice-presidência de negócios com o governo, que tem nela a unidade ESG. Esse não é um não, é um procedimento complexo, mas aí vai depender do negócio. As pautas e as os pilares da negociação depende de cada negócio. Mas é algo simples que a gente sabe fazer. A gente ajuda o parceiro se ele não tiver expertise. Mas toda parceria é muito bem-vinda.

Fonte: UOL

Maior banco privado do Brasil entra na mira do UBS BB para “compra”

Publicado em:

O Itaú Unibanco (ITUB4) está mais uma vez no centro das atenções do mercado financeiro. Os analistas do UBS BB elevaram a recomendação das ações do maior banco privado do Brasil para “compra”, enxergando um bom momento para os investidores que buscam dividendos e valorização no longo prazo.

Segundo o banco, o Itaú está sendo negociado a um preço atrativo, considerando sua solidez financeira e a perspectiva de lucratividade.

A estimativa é de umretorno sobre o patrimônio líquido (ROE) de 23% a 24%, além de um dividend yield de dois dígitos. Ou seja, os acionistas podem esperar receber uma fatia considerável dos lucros do banco.
Mas por que o UBS BB está tão otimista com o Itaú?

O banco suíço destaca a combinação de lucratividade razoável com um payout (percentual de lucro distribuído aos acionistas) atrativo. Além disso, a equipe de análise acredita que o banco está bem-posicionado para aproveitar as oportunidades de crescimento do mercado brasileiro.

No entanto, nem tudo são flores. Apesar da recomendação de compra, o UBS BB reduziu levemente o preço-alvo das ações do Itaú, em função do aumento do custo de capital próprio.

Essa mudança também impactou os preços-alvos de outros grandes bancos brasileiros, como Bradesco (BBDC4) e Santander (SANB11).

As ações ordinárias do banco registraram alta de 0,93% na Bolsa por volta das 15h15 (horário de Brasília), enquanto os papéis de Bradesco e Santander apresentaram desempenho mais fraco.

Vale lembrar que o desempenho de uma ação pode ser influenciado por diversos fatores, além das recomendações dos analistas.

As perspectivas para o Itaú podem mudar ao longo do tempo, por isso é fundamental acompanhar de perto as notícias e os indicadores econômicos. Em resumo, o UBS BB vê um bom potencial de valorização para as ações do Itaú Unibanco.

Fonte: Investidor 10

Banco do Brasil ratifica compromisso com caixas executivo

Publicado em:

O Banco do Brasil tem o compromisso com a transparência e reforça os pontos sobre os movimentos e oportunidades na rede de negócios. Especificamente sobre as ações que envolvem os caixas executivos, o Banco tem adotado iniciativas de comunicação e proximidade, com o envolvimento de gestores, para estes colegas.

Na sexta-feira, 10 de janeiro, cada um dos funcionários com gratificação de caixa (nos códigos 288 e 394) foi comunicado sobre sua situação particular e os administradores das dependências também receberam informações específicas de seus respectivos prefixos como forma de apoiar as equipes durante este movimento.

Em grandes números, dos 6.861 funcionários lotados nos códigos 288 e 394, 5.638 vão permanecer atuando no caixa, recebendo a gratificação de forma mensal, de acordo com a decisão liminar vigente. Para os funcionários lotados nos 18% de unidades que tiveram redução na demanda de clientes por atendimento de caixa, estão abertas mais de 1.693 vagas no Banco em funções que oferecem remuneração igual ou superior à atual.

Ratificamos o compromisso firmado de que há vagas em número suficiente para os caixas que não manterão a gratificação nessas unidades. Este movimento está alinhado às atuais necessidades dos clientes e contexto de mercado.

Nos últimos anos o número de transações de caixas tem apresentado uma redução significativa, conforme dados da Febraban. No BB, o uso dos canais digitais já responde por 93,7% das operações dos clientes, refletindo a tendência global de digitização bancária.

Diante deste cenário, o BB vem evoluindo seus modelos de negócio, relação com cliente e de abertura de caixa de acordo com a necessidade do prefixo.

Para estimular o processo de aprendizado contínuo dos funcionários, o BB lançou o Programa de Desenvolvimento e Orientação Profissional que já conta com 4.339 funcionários engajados e priorizados em oportunidades como assistente de atendimento e negócios e as demais que compõem os GFMs 19 e 20.

A Rede Gepes também está em contato com os gestores e equipes de forma a apoiar as pessoas envolvidas neste movimento.

A Gepes Atendimento está pronta para responder todas as dúvidas pelos telefones 4003-5291 (capitais e regiões metropolitanas) ou 0800 881 5291 (demais localidades). Se preferir, fale pelo Assistente BB Funci no Whatsapp (61 4003-5291).

Fonte: Contec

BB avança com reestruturação entre os funcionários

Publicado em:

O Banco do Brasil anunciou oficialmente no dia 7 de janeiro o plano de reestruturação da instituição. As medidas irão afetar diretamente os funcionários e funcionárias do banco, que seguem com dúvidas sobre as novas funções e os critérios de migração para vagas abertas. Segundo o BB, as informações vão auxiliar os funcionários com as movimentações. “Na prática, ainda há dúvidas sobre as medidas. Avaliamos que o processo de reestruturação deveria primar pela transparência e garantir mais segurança para os funcionários tomarem suas decisões sobre as movimentações”, afirma a dirigente do Sindicato dos Bancários, Goretti Barone.

Glória Dias de Souza, também dirigente do Sindicato, critica a forma como o banco vem impondo as mudanças estruturais. “Essa forma adotada pelo BB quebra a unidade da categoria. A reestruturação segmenta”. Ela acrescenta que para além dos valores da remuneração, os funcionários estão apreensivos porque não entenderam exatamente quais tarefas irão desempenhar nas novas funções. Goretti completa: “As pessoas ainda estão com um grande ponto de interrogação na cabeça. É muito desconfortável ter que tomar uma decisão quando você ainda tem dúvidas. A reestruturação não está respeitando o tempo dos funcionários”.

Caixas

A dirigente citou como exemplo a situação dos caixas. “Não é segredo para ninguém que o banco está decidido a extinguir a função de caixa. Quando essa discussão veio à tona durante a campanha salarial do ano passado, o BB garantiu que haveria vagas para todos os caixas migrarem para a nova função de assistente. Na prática, porém, há dúvida se as vagas abertas serão suficientes. Outro ponto que causa apreensão aos caixas, é sobre o que irá acontecer depois de 31 de janeiro, data limite do pagamento da gratificação de caixa”, afirma Goretti.

Judicialização

Uma decisão judicial em função de uma ação da Contraf, segue garantindo a mensalização da comissão de caixa. A decisão contempla quem era caixa efetivo em 2021, na época da reestruturação, na ocasião da retirada da mensalização dos caixas. A decisão judicial também se estende a quem era caixa em 2021, mas já tinha 10 anos na função em 2017. Esses funcionários terão a função de caixa incorporada.

Excesso

Na última quarta-feira (8), relata Goretti, a Gepes se manifestou, em reunião com o Sindibancários em Vitória, sobre os funcionários em excesso. Segundo Glória, a Gepes garantiu que a transferência só será compulsória dentro da mesma praça. “Ou seja, de acordo com a Gepes, não haverá transferência compulsória para fora do município. Nesses casos, o funcionário permanece como excesso”, explica a dirigente do Sindibancários.

Outras funções

As funções de Assistente Operacional Júnior e Pleno terão seus VRs reajustados em 20,9% e 15,6%, respectivamente.

Assistente de Tesouraria – Será criada a função com VR de R$ 5.964,01.

Movimentações

Flexibilização de movimentações em dependências com mais de 10% de vagas. Nomeações devem levar em conta a preservação da capacidade operacional mínima para o funcionamento do prefixo de origem.

Caixas

Para os caixas lotados nos códigos 288/394, passa de 4.300 adesões e já há 3.300 funcionários com as vagas priorizadas. O pagamento da gratificação de caixa será mantido até 31 de janeiro.

Novo quadro de Agentes Comerciais

Segundo o BB, serão atualizadas as dotações de Agentes Comerciais (escriturários) de todos os prefixos das redes Varejo e PSO, adequadas ao atual nível de demanda em cada ponto de atendimento.

Fonte: Sindicato dos Bancários do Espírito Santo

Após mobilizações, BB chama movimento sindical para reunião

Publicado em:

Logo após o Dia Nacional de Luta no Banco do Brasil nesta quinta-feira, 16 de janeiro, com atos em todo o país, a Diretoria de Gestão da Cultura e de Pessoas (Dipes) convidou a Comissão de Empresa dos Funcionários do BB (CEBB) para uma reunião nesta semana.

Na reunião, será debatida a proposta de reestruturação do banco, que desrespeita os acordos feitos com o movimento sindical durante a Campanha Nacional de 2024 e deixa os caixas sem alternativas viáveis de realocação.

“Essa reunião é necessária, pois essa reestruturação fere o que foi acordado com o movimento sindical, trazendo insegurança quanto ao cumprimento do que foi negociado. Já apuramos vários problemas e arbitrariedades de administradores na condução do processo”, destacou Rogério Tavares, funcionário do BB e diretor do Sindicato.

As demandas apresentadas por bancárias e bancários da base do Sindicato serão levadas para a reunião, com a cobrança de que o banco cumpra os acordos estabelecidos.

Fonte: Sindicato dos Bancários de Belo Horizonte e Região

Banco do Brasil apresenta benefícios e oportunidades para professores

Publicado em:

O Banco do Brasil é um dos apoiadores do Programa Mais Professores para o Brasil, apresentado pelo Governo Federal nesta terça-feira, 14, e que tem como objetivo promover ações integradas para a valorização e qualificação do magistério e incentivo à docência no Brasil. Parceiro na frente Valorização do programa, o BB preparou uma série de vantagens e benefícios para os profissionais da educação de todo o país.

“Fui professora antes de entrar no BB e acredito que a valorização dos nossos mestres seja um pilar fundamental para o desenvolvimento da nação”, afirma Tarciana Medeiros, presidenta do Banco do Brasil. “Só no BB, temos mais de 1,3 milhão de professores entre nossos clientes. Como parceiros do Programa, vamos oferecer benefícios e condições especiais para apoiar cada vez mais nossos docentes. Que eles possam continuar transformando a educação e o país.”

Confira a relação de benefícios e oportunidades:

Acesso ao crédito*
Os professores têm acesso ao BB Crédito Realiza, que oferece financiamento para uma ampla gama de itens, incluindo tecnologia, papelaria, equipamentos gamer, eletrodomésticos, educação, construção e reforma, decoração, viagens, itens pessoais, medicamentos, exames laboratoriais, vacinas, serviços de eventos, equipamentos automotivos e médicos, e muito mais.

Com mais de 47 mil empresas conveniadas em todo o Brasil, é possível financiar até 100% do valor da compra, com prazos de pagamento de até 60 meses. O valor mínimo para financiamento é de R$ 100,00, e o máximo, de R$ 50 mil por operação com taxas a partir de 2,03% ao mês.

Já o BB Crédito Imobiliário oferece financiamento para aquisição de bens imóveis urbanos, com prazos de pagamento de até 420 meses. As taxas de juros começam a partir de 4,074% ao ano no âmbito do Programa Minha Casa Minha Vida. Para professores com renda acima dos limites do PMCMV, as taxas partem de 9% ao ano no Programa Pro-Cotista (para imóvel novo) e 11,89% ao ano. Professores que recebem salário no Banco do Brasil contam com condições diferenciadas, incluindo a possibilidade de utilização de recursos do FGTS para entrada, amortização ou liquidação do financiamento. Também está disponível o crédito pessoal com garantia de imóvel, permitindo pagamento em até 240 meses e taxas a partir de 1,43% ao mês.

Além disso, o BB Crédito Pessoal oferece condições exclusivas nas linhas BB Crédito Automático e BB Crédito Salário, com contratação simples e ágil via App BB e outros canais de atendimento. Professores que recebem salário no banco e pagam as parcelas em dia ainda podem usufruir de cashback na contratação.

As condições de crédito são personalizadas e adaptadas ao perfil do cliente, com diferentes modalidades disponíveis, como crédito consignado, crédito pessoal, cartão e financiamentos. Além disso, o BB oferece ações direcionadas para renegociação de dívidas e restabelecimento de crédito.

*condições sujeitas à análise de crédito.

Meios de pagamento
Professores contam com isenção de anuidade para os cartões Ourocard Visa Gold, Visa Platinum, Elo Mais e Elo Grafite enquanto mantiverem o cartão ativo, o salário no Banco do Brasil e ao menos uma chave Pix cadastrada no BB. Os cartões geram pontos ou cashback e acesso a vantagens gratuitas, como proteção de compra, garantia estendida e seguro de emergência médica no exterior, além de benefícios em show e eventos, de acordo com cada modalidade. Também será possível personalizar o cartão gratuitamente com imagem alusiva ao Programa Mais Professores para o Brasil.

Outro benefício para os professores com o cartão Ourocard Visa Platinum será a mensalidade gratuita para até duas Tags BB, meio de pagamento automático para pedágio e estacionamentos desenvolvida em parceria com a Veloe.

Investimentos
O Banco do Brasil oferece condições especiais para professores realizarem investimentos em Letras de Crédito Imobiliário (LCI), com taxas diferenciadas e superiores às de balcão, a partir de 1 ponto percentual na modalidade pós-fixada (vencimento em 1.095 dias com possibilidade de resgate após 280 dias). Além disso, os educadores passam a ter acesso à assessoria especializada em investimentos, de acordo com o nível de relacionamento, e a um amplo portfólio de soluções em investimentos financeiros. O BB também realiza eventos voltados à educação financeira, reforçando seu compromisso com a capacitação dos investidores.

Demais benefícios
O Centro Cultural Banco do Brasil promoverá encontros e capacitações exclusivas para professores, além de parcerias com secretarias estaduais e municipais de Educação para formação em arte e educação. Os professores também contam com o benefício de meia-entrada em todos os eventos realizados nos CCBB.

Professores podem aproveitar condições exclusivas no Shopping BB, marketplace do Banco do Brasil que oferece cashback em compras realizadas por meio das lojas parceiras. O cupom PROFESSORESBB (vigente de 14/01/2025 a 14/02/2025) oferece descontos que variam de 7% a 30% nas compras realizadas por meio de link específico, com sortimento alinhado com as necessidades do público. Além disso, é possível comprar produtos diretamente pelo App BB alongando o parcelamento em até 12x sem juros com o Ourocard.

O programa Benefícios BB, em parceria com a Livelo, oferece vantagens exclusivas para professores, como cupons de desconto em catálogo exclusivo personalizado para os educadores, além de cashback com pointsback em compras, desconto para compra de pontos e em pacotes, passagens, hotéis e aluguéis de carro.

O BB Seguro Auto passa a contar com o grupo de afinidade “Professor(a)”, com descontos e condições exclusivos. Professores também têm 72% de desconto no Seguro Viagem e 21% de desconto no Seguro Celular ao utilizar o cupom MAISPROFESSORES na plataforma www.ciclic.com.br.

A plataforma Ourocard Smiles Viagens oferece descontos exclusivos e condições especiais para professores que são clientes Ourocard. É possível adquirir passagens, ingressos, transfers e passeios em um único lugar.

A plataforma de corrida de rua Running Land oferece descontos exclusivos para professores com cartão Ourocard, tanto em inscrições para corridas quanto em produtos exclusivos vendidos na página www.runningland.com.br.

Professores contam com os benefícios da parceria do Banco do Brasil com a Leapfone, que oferece um serviço de assinatura de smartphones com condições especiais e vantagens únicas, abrangendo diversas marcas e faixas de preço. O serviço inclui seguro contra roubo, furto qualificado e danos físicos ao aparelho. Os clientes BB contam com atendimento exclusivo pelo número (15) 99807-6598 e podem acessar mais informações na página www.leapfone.com.br/bb.

Os benefícios reforçam o papel do BB como o Banco da Educação, fortalecendo a parceria com o Setor Público e valorizando os professores do país.

Fonte: Banco do Brasil

Nova gestão da ANABB: em defesa do Banco do Brasil e dos funcionários

Publicado em:

A Associação Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil (ANABB), maior entidade de uma única classe de trabalhadores da América Latina, está com nova governança, a partir do dia 15 de janeiro. Estão sendo empossados os membros da Diretoria Executiva, dos Conselhos Deliberativo e Fiscal e os diretores regionais.

Valmir Camilo retorna à presidência da Diretoria Executiva da ANABB com mais de 30 anos de experiência e participação nas maiores conquistas alcançadas para aposentados e funcionários da ativa do Banco do Brasil.

Advogado e jornalista, Valmir já foi presidente da associação em outros mandatos, conselheiro deliberativo da Previ, maior fundo de pensão do Brasil, e presidente do Conselho de Administração dos grupos Acesita, Beto Carrero World, Bombril e da Paranapanema, além de conselheiro da Neoenergia. “Quero fazer o melhor mandato da minha vida”, destaca o novo presidente.

Também integram o time, como vice-presidentes da ANABB: Graça Machado, Lissane Holanda, Marcel Barros e Augusto Carvalho, todos colegas do Banco do Brasil com forte liderança e experiência entre o funcionalismo do BB.

Com mais de 82 mil associados, a ANABB é uma entidade sem fins lucrativos, sem vinculação político-partidária, independente e pluralista, que tem como missão proteger um dos maiores patrimônios do povo brasileiro: o Banco do Brasil.

Para isso, ocupa os principais espaços de discussão, seja no Legislativo, seja no Executivo, seja no Judiciário, para defender o papel social do BB como ente público, robusto e eficiente para o desenvolvimento econômico do país.

A associação representa uma comunidade que alcança um universo de 2 milhões de brasileiros, incluindo familiares dos 200 mil funcionários do Banco do Brasil, entre aposentados, pensionistas e funcionários da ativa.

Resgatando o posicionamento de origem, a ANABB obteve participações recentes em momentos decisivos no Parlamento e no Judiciário. Entre as principais vitórias está a isenção de tributação conquistada para os fundos de pensão e os planos de saúde de autogestão na regulamentação da Reforma Tributária.

A partir de um diálogo construtivo nas Cortes Judiciais, a associação defendeu os direitos dos associados e participou da interlocução com parlamentares de diversas correntes ideológicas.

Há de se ressaltar também o desfecho da luta pela mudança do índice de correção do FGTS, que beneficiará os bancários e todos os assalariados brasileiros. A decisão do STF estancou a corrosão do patrimônio dos trabalhadores e será incorporada como conquista definitiva.

A posse da nova gestão marca a renovação da liderança da ANABB e reforça o compromisso da entidade com a contínua luta pelos direitos dos funcionários do Banco do Brasil. “Temos muitos desafios e a nossa luta está só começando”, afirma Valmir.

Além da Diretoria Executiva, a governança da ANABB é organizada da seguinte forma: 21 membros no Conselho Deliberativo; 6 membros no Conselho Fiscal (três titulares e três suplentes); e 66 diretores regionais – todos colegas do Banco do Brasil, entre homens e mulheres, funcionários da ativa e aposentados.

Fonte: Metrópoles

Cassi tem novas regras para cobrança das contribuições de reclamações trabalhistas

Publicado em:

A Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Empresas de Crédito (Contec) se reuniu no último dia 10 de janeiro com a Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil (Cassi), ao lado de outras entidades representativas dos associados. O encontro teve como objetivo a apresentação das novas regras para a cobrança das contribuições referentes a ações trabalhistas.

Durante a apresentação, foram discutidos os encaminhamentos da reunião anterior, cujas propostas da Cassi aguardavam aprovação do Conselho Deliberativo. Após a exposição, foi aberto espaço para questionamentos, permitindo que as entidades esclarecessem dúvidas e apresentassem suas posições.

A Cassi informou que o Banco do Brasil ainda não respondeu sobre a possibilidade de os associados utilizarem o Programa de Assistência Social (PAS) para quitar os débitos. A expectativa é de que uma definição ocorra nos próximos dias.

Quando questionada sobre as consequências para os associados que se recusarem a efetuar o pagamento, a Cassi esclareceu que ainda não há uma decisão tomada. Ressaltou, no entanto, que busca uma solução negociada por considerar o valor devido essencial para manter a qualidade dos serviços prestados.

Parâmetros para Cobrança das Contribuições

Público-alvo: Associados titulares de planos ativos ou cancelados
Período de apuração: Julho de 2010 a setembro de 2023
Valor mínimo de cobrança: R$ 20,00
Atualização monetária: Índice INPC
Isenção de encargos: Até o vencimento da fatura
Cobrança à vista: Automática para valores até R$ 150,00
Demais valores: Conforme manifestação do associado

Tabela de Desconto Regressivo:

10% de desconto para pagamento à vista até 31/01/2025 (manifestação até 28/01/2025)
9,5% de desconto para pagamento à vista até 28/02/2025 (manifestação até 20/02/2025)
9% de desconto para pagamento à vista até 31/03/2025 (manifestação até 20/03/2025)
8,5% de desconto para pagamento à vista até 30/04/2025 (manifestação até 20/04/2025)

Opções de Parcelamento:

Até 12 vezes, sem juros
Valores iguais ou superiores a R$ 300,00: parcelamento em até 72 vezes, com parcela mínima de R$ 150,00
Valores entre R$ 150,01 e R$ 299,99: parcelamento em até 2 vezes

Forma de Cobrança:

Planos ativos: Débito em conta corrente
Planos cancelados: Boleto bancário

Associados que já aderiram ao pagamento poderão migrar para as novas condições a partir de 20/01/2025, por meio da Plataforma Digital de Cobrança. A Cassi enviará comunicações por e-mail e via WhatsApp.

Fonte: Sindicato dos Bancários de Maringá e Região

Benefícios do Plano 1 e do Previ Futuro têm reajuste

Publicado em:

Os benefícios dos aposentados e pensionistas dos Planos 1 e Previ Futuro são reajustados anualmente em janeiro, com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), indexador dos planos de benefícios da Previ. O pagamento desse mês de janeiro já inclui a correção aplicável.

Para os benefícios concedidos até 31/01/2024, o reajuste deste ano será de 4,768115%, incidindo sobre os complementos e rendas de aposentadoria ou pensão.

Confira os percentuais de reajuste de cada plano:

Percentuais de Reajuste e Regras de Aplicação

Para realizar o cálculo do reajuste em 2025, a Previ aplicou o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) acumulado entre os 12 meses imediatamente anteriores, entre 01/01/2024 e 01/01/2025, com seis casas decimais, observando as seguintes premissas:

Plano 1

  • Benefícios concedidos até 23/12/1997 (inscritos na Previ até 03/03/1980): o reajuste de 4,768115% é aplicado sobre o valor total do benefício da Previ somado ao do INSS. Para determinar o complemento da Previ reajustado, subtrai-se o valor do benefício pago pelo INSS do total.
  • Benefícios concedidos após 23/12/1997 (inscritos em qualquer data): o reajuste de 4,768115% incide apenas sobre os complementos e rendas pagos pela Previ.
  • Benefícios concedidos há menos de um ano: o primeiro reajuste é pro rata e considera o INPC acumulado entre o primeiro dia do mês de início do benefício até 01/01/2025. Por exemplo: se o benefício começou em 15/05/2024, é aplicado o INPC acumulado entre 01/05/2024 e 01/01/2025, que é 2,761132%. A exceção fica para as pensões por morte de participantes que já estavam aposentados, pois o primeiro reajuste leva em conta o INPC acumulado entre 01/01/2024 e 01/01/2025.
    Plano Previ Futuro

Benefícios concedidos há menos de um ano:

  • Se for complemento de aposentadoria por invalidez ou de pensão por morte de participante que estava na ativa na data do seu falecimento, o primeiro reajuste é pro rata e calculado pelo INPC acumulado entre o primeiro dia do mês de início do benefício e 01/01/2025. Por exemplo: se o benefício começou em 15/05/2024, é aplicado o INPC acumulado entre 01/05/2024 e 01/01/2025, que é 2,761132%.
  • Para rendas de aposentadoria e de pensão por morte de participantes que já estavam aposentados, o reajuste é pro rata e considera o INPC acumulado entre a data de início do benefício e 01/01/2025. Por exemplo: se o início do benefício da Previ é 15/05/2024, o reajuste utiliza o INPC acumulado entre 15/05/2024 e 01/01/2025.
    Benefícios do INSS

Os benefícios pagos pelo INSS também são reajustados anualmente, na mesma data de reajuste do salário-mínimo, levando em conta as respectivas datas de início ou o último reajustamento. O Instituto utiliza a variação do INPC do ano anterior e outros critérios definidos pela legislação federal.

Quem recebe o benefício do INSS na folha de pagamento da Previ vai ter seu valor reajustado na folha de janeiro.

INPC ou IPCA?

Desde maio de 2004 a Previ adota o Índice Nacional de Preços ao Consumidor, o INPC, como indexador dos planos de benefícios. Esse é o índice utilizado na correção dos benefícios, contribuições e no cálculo da meta atuarial dos planos. Mas você sabe como ele funciona e por que foi escolhido? Qual indexador é melhor?

Fonte: Previ

Cyntia Ramos de Lima, ouvidora da Previ, assume Gerência Executiva da Cassi

Publicado em:

Cyntia Ramos, ouvidora da Previ, tomou posse, no dia 13 de janeiro, como Gerente Executiva da Secretaria Executiva da Cassi. “Estou muito feliz com a perspectiva de assumir novos desafios e de poder expandir meu trabalho para outra Caixa muito importante para todos nós, funcionários e ex-funcionários do Banco do Brasil. Aproveitei toda a jornada da minha carreira com entusiasmo e vontade de aprender. Os últimos desafios foram sensacionais de serem vividos. Ser a Ouvidora da nossa Previ e participante do Programa de identificação de talentos negros do nosso conglomerado foram oportunidades sem igual. Continuo com olhar inaugural para a vida e para todas as possibilidades que ela oferece; sigo querendo melhorar processos e fazer a diferença na vida das pessoas. Ser a primeira nomeada do Programa Raça é Prioridade é, para mim, motivo de orgulho. Dentro de mim, só há gratidão por todas essas oportunidades”, disse Cyntia.

Rafael Vieira de Matos, gerente executivo da Secex, fez parte da caminhada de Cyntia e compartilha sua alegria. “É um momento importante para a Cyntia, por seus méritos, história, trajetória e trabalho. É também um momento importante para a Previ. Pude participar como seu mentor no Programa Raça é Prioridade do banco e trabalhar com ela pela vinculação da Ouvidoria à Secex, que por sua vez está ligada ao Conselho Deliberativo da Previ. Foi uma experiência muito positiva e posso dizer que mais aprendi do que ensinei nesse processo. A nossa Entidade é um espaço de excelência em formação de talentos dentro do conglomerado do BB. Além disso, poder participar de um programa de ascensão no BB com chances de se movimentar na carreira para qualquer entidade ligada ao banco é uma possibilidade incrível para cada funcionário que reforça a aproximação entre o BB e a Previ. Desejo que a Cyntia continue com a mesma energia e dedicação à sua carreira. Todos temos a ganhar com isso.”

Cyntia é mestre em Análise do Discurso pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro -UERJ, com MBA em Gestão de Processos, Inovação Corporativa e Gestão de Negócios para o Desenvolvimento Sustentável, além de pós-graduação em Língua Portuguesa. É certificada em Gestão de Mudanças (Human Change Management Institute – HUCMI), em investimentos (CPA-20) e em Ouvidoria pela Associação Brasileira de Ouvidores – ABO.

Ingressou no Banco do Brasil em 2006 e dedicou 16 anos da carreira à Previ, onde passou pelas Diretorias de Seguridade, Planejamento e Administração. Recentemente estava vinculada ao Conselho Deliberativo. Tem experiência significativa na coordenação de projetos estruturantes e na temática de melhoria contínua de processos.

Fonte: Previ

Ex-dirigentes da Previ são absolvidos em caso do FIP GEP

Publicado em:

No dia 17 de janeiro, ex-dirigentes da Previ foram absolvidos pela Justiça no caso do Fundo de Investimento de Participações Global Equity Properties, o FIP GEP. Também foram absolvidos ex-dirigentes de outros fundos, como Funcef, Petros e Fapes.

Os ex-dirigentes eram apontados pelo Ministério Federal, no âmbito da Greenfield, como responsáveis ou participantes de análises e aprovações irregulares de investimentos. Na sentença, o juiz federal Antonio Claudio Macedo da Silva, da 10ª Vara Federal Criminal de Brasília, destacou que as “práticas irregulares realizadas no FIP não tinham como ser de conhecimento dos gestores das Entidades Fechadas de Previdência Complementar, nem tampouco ser detectadas pelas áreas técnicas”.

A sentença também ressalta que o investimento não estava em desacordo com a Política de Investimento da época, não comprometia a necessidade de diversificação, assim como com a produção de retornos compatíveis com as metas atuariais. Desde 2016, os investimentos em FIP são vetados nas Políticas de Investimento da Previ.

Em 2015, quase um ano antes da Operação Greenfield ser deflagrada, a Previ liderou o processo de substituição do gestor do FIP GEP, assim que foram identificados problemas na gestão. O objetivo era reforçar o acompanhamento e a diligência sobre os recursos investidos. Desde então, a Previ sempre esteve à disposição das autoridades para contribuir e prestar todas as informações necessárias para o completo esclarecimento dos fatos.

FIPs: necessidade de regulação fortalecida

No último ano a Previ tem levado para debate em diversos fóruns qualificados e, também na imprensa, a importância de melhorar a regulação em FIPs para que seja possível voltar a investir nesse tipo de instrumento. “É por uma falta de arcabouço fortalecido que a Previ tem uma vedação para invetir em FIP. Essa vedação vai continuar enquanto a legislação não mudar, por mais recomendado que seja esse tipo e investimento”, disse o presidente João Fukunaga em entrevista para o jornal Valor, em agosto de 2024, em que também destacou: “A Previ aqui está provocando a Anapar, Abrapp e inclusive os outros fundos de pensão para discutir o que nós queremos de arcabouço junto com a Comissão de Valores Mobiliários. Queremos segurança jurídica, queremos responsabilização daqueles que administram o fundo e não a criminalização do gestor do fundo de pensão”.

Fonte: Previ

Citi tem uma previsão para os bancos brasileiros em 2025

Publicado em:

O Citi prevê que 2025 será um ano desafiador para os bancos brasileiros. A combinação de condições macroeconômicas mais “difíceis” e um ciclo de crédito estendido, segundo o banco, induz a revisões negativas para os lucros das empresas.

No caso do Bradesco (BBDC3;BBDC4), o banco reduziu em 9% a estimativa do lucro líquido de 2025, para R$ 21,3 bilhões. Para o Banco do Brasil (BBAS3), a previsão é alta de 5% no ano, para R$ 40,7 bilhões. Para o Nubank (ROXO34), embora as estimativas tenham permanecido inalteradas, o Citi continua 11% abaixo do consenso, em US$ 2,5 bilhões.

O Itaú Unibanco (ITUB4) e o BTG Pactual (BPAC11) são as top picks (preferidas) do banco. Em relação ao Itaú, o Citi espera uma exposição limitada ao ciclo de aumento de juros, devido aos seus clientes de renda mais alta e a menor sensibilidade no tesouro. Já sobre o BTG, o banco espera que siga entregando melhorias moderadas de retorno sobre o capital (ROE), por meio de seu fluxo de receita diversificado.

“O ciclo do aumento de juros não afeta apenas as taxas de inadimplência no Brasil, mas também os resultados do tesouro para alguns bancos”, resumem os analistas Gustavo Schroden, Arnon Shirazi e Brian Flores.

A recomendação permanece neutra para o Banco do Brasil, Bradesco e Santander (SANB11), com respectivos preços-alvo de R$ 26, R$ 12,70 e R$ 26. O Citi reitera compra para BTG Pactual e Itaú, com preço-alvo de R$ 40 para ambos. E para o Nu, a recomendação é de venda, com preço-alvo de US$ 11.

Fonte: E-Investidor

Participação do BB entre os jovens investidores cresce 13% em 12 meses

Publicado em: 10/01/2025

O Banco do Brasil registrou em 2024 um crescimento de 13% no número de clientes até 18 anos com saldo em investimentos. Esse avanço foi impulsionado por estratégias que levaram os fundos voltados a esse público a um crescimento de 126% no patrimônio investido, hoje em R$ 77 milhões. Esses fundos contribuem para o rejuvenescimento do resultado do BB, uma vez que 86% de seus cotistas têm menos de 18 anos.

Um dos fatores de sucesso é o engajamento dos clientes com a BB Cash, conta voltada para o público de 8 a 17 anos lançada em 2022, gratuita e 100% digital. Hoje, 30% dos clientes BB Cash já investem de alguma forma. Parte desses investimentos é realizada por meio do Cofrinho BB, solução que busca democratizar os investimentos e incentivar a educação financeira desde cedo.

Baseado no conceito Goal-Based Investing (GBI), o Cofrinho BB ensina aos mais jovens a estratégia de separação do dinheiro em diferentes objetivos, o que facilita a criação, acompanhamento e conquista das metas financeiras.

O BB já possuía uma ferramenta baseada no GBI, a “Investir com um Objetivo”. Em julho ela foi repaginada, ganhando uma interface rejuvenescida e um fundo de renda fixa simples que busca acompanhar a variação da Taxa Selic com risco muito baixo, pensado especialmente para permitir que esse público juvenil realize aplicações e resgates usando o Cofrinho BB.

Fabrício Reis, gerente geral de Captação e Investimentos do Banco do Brasil, destaca que o Cofrinho BB tem a missão de falar a língua do público mais jovem, difundindo conceitos básicos sobre Investimentos como a diferença entre guardar dinheiro e investir. “A solução desmistifica a ideia de que investir é algo complexo e convida a criança ou adolescente a pensar sobre o que quer alcançar com o dinheiro investido. É uma solução educativa, que gera empoderamento e conscientização sobre uma área de fundamental importância, o uso inteligente das finanças. Fica a lição: desde um videogame, até uma viagem ou a formação na tão sonhada carreira, tudo pode ser obtido com planejamento financeiro”, afirma.

O Banco do Brasil aposta no Cofrinho BB para estabelecer uma conexão real com as novas gerações, ajudando-as a aprender que investir com um objetivo significa transformar aquele sonho em algo alcançável, que conta não só com o dinheiro que você deposita nele todos os meses, mas com a rentabilidade dos investimentos que você escolheu.

Fonte: Banco do Brasil

Conglomerado BB renegociou R$ 11,4 bi no Desenrola Pequenos Negócios

Publicado em:

O conglomerado Banco do Brasil renegociou R$ 11,4 bi em dívidas, por meio do Desenrola Pequenos Negócios. O programa começou no dia 13 de maio e teve prazo de adesão até o dia 31 de dezembro de 2024, para a regularização de dívidas bancárias de MEI, Micro e Pequenas Empresas, com faturamento bruto anual de até R$ 4,8 milhões. Neste período, cerca de R$ 9,6 bi foram renegociados pelo BB e R$ 1,82 bi pela Ativos S.A., empresa do conglomerado BB.

No total, foram mais de 145 mil empresas beneficiadas, sendo 102 mil por meio de renegociações pelo Banco, e mais de 43 mil clientes pessoa jurídica via Ativos S.A..

Clientes do BB tiveram acesso a condições especiais para renegociação de dívidas como parte de uma iniciativa do governo federal, que contou com o apoio da Febraban, do Banco do Brasil e de outras instituições financeiras. O BB ofereceu desconto de até 20% nas taxas de juros com prazo de até 120 meses e de até 96% para liquidação à vista de operações inadimplentes, para os clientes pessoa jurídica que se enquadravam nas regras do Programa.

“O Desenrola e o Desenrola Pequenos Negócios contribuíram para a retomada da dignidade financeira de milhares de empresários e clientes do BB. Foi um movimento enorme do qual temos orgulho de fazer parte. Por meio do programa, foi possível reforçar a capacidade dos pequenos negócios em movimentar a economia e gerar renda e emprego em todo o país”, destaca Tarciana Medeiros, presidenta do Banco do Brasil.

“O Banco do Brasil segue à disposição de seus clientes para renegociar suas dívidas inadimplentes. Estamos comprometidos em oferecer soluções que atendam às necessidades dos nossos clientes e contribuam para a sustentabilidade financeiras de seus negócios.”, complementa Kleuvânio Dias, gerente geral de cobrança e reestruturação de ativos operacionais do BB.

Em 2023, como parte do Desenrola BB, o Banco já havia oferecido condições especiais para clientes MPE, resultando em mais de R$ 7 bilhões renegociados pelo Conglomerado para mais de 80 mil pequenas empresas.

Para informações sobre renegociação de dívidas, os clientes podem utilizar o App BB, o Internet Banking nos endereços www.bb.com.br/renegociepj (pessoas jurídicas) ou www.bb.com.br/renegocie (pessoas físicas), a Central de Relacionamento pelos números. 4004 0001 (Capitais) e 0800-729-0001 (demais regiões), o WhatsApp enviando uma #renegociepj para o número 61 4004 0001 e também a rede de agências.

Fonte: Banco do Brasil

Em reunião com o Sindicato, Banco do Brasil apresenta novas funções

Publicado em:

Nesta terça-feira 7, o Sindicato esteve reunido, por meio da Comissão Executiva dos Empregados do Banco do Brasil (CEBB), com a direção do BB, que apresentou em detalhes os ajustes e novas funções do banco público, uma Conquista da Campanha Nacional dos Bancários 2024.

“Estas movimentações cumprem o que foi conquistado na Campanha Nacional dos Bancários 2024: ampliação de vagas e aumento salarial. Vamos acompanhar a distribuição destas vagas nos locais e garantir que os trabalhadores sejam alocados da melhor forma possível, respeitadas as suas condições pessoais e com capitação adequada para as novas funções”, diz Antônio Netto, dirigente do Sindicato e representante da Fetec/CUT-SP na Comissão Executiva dos Empregados do Banco do Brasil (CEBB).

O Banco do Brasil disponibilizou canais de comunicação para auxiliar os funcionários com as movimentações – seja para orientações, informações ou intervenções em situações não previstas – através da Gepes Assessoramento, para gerentes gerais; e da Gepes Atendimento, para todos os funcionários.

Nas capitais e regiões metropolitanas, o funcionário do BB pode entrar em contato por meio do telefone 4003-5291. Para as demais localidades, o número é o 0800 881 5291. Também é possível entrar em contato pelo WhatsApp (61 4003-5291).

“Caso algum colega ainda tenha alguma dúvida, se sinta prejudicado ou tenha qualquer tipo de prejuízo com as movimentações, ele pode entrar em contato com o Sindicato. Estaremos acompanhando de perto todo este processo”, diz Antônio Netto.

Veja como ficam as mudanças e o cronograma:

Assistente de Atendimento e Negócios

Substituindo a função de Assistente de Negócios UN, a nova posição de Assistente de Atendimento e Negócios possui jornada de 6 horas diárias e valor 23% maior que a anterior. O novo VR do Assistente beneficiará mais de 9,3 mil trabalhadores, sendo priorizados os Assistentes atuais e beneficiando os caixas.

Serão asseguradas vagas na nova função para todos os ocupantes da função extinta.

VR da nova função: R$ 6.377,58

Especialista em Atendimento e Negócios

A nova função de Especialista em Atendimento e Negócios terá jornada de 8 horas diárias e um VR maior que a dos atuais Supervisores de Atendimento UN, função que será extinta.

Serão 408 dotações de Especialistas (conversão de Assistentes) nos Escritórios Leve. Estão asseguradas vagas na nova função para todos os Supervisores efetivos na mesma unidade.

VR da nova Função: R$ 8.186,28

Gerentes de Negócios Digitais

Nos Escritórios Leve será implementada a função de Gerente de Negócios Digitais. Foram acionadas vagas da nova função em número suficiente para alocar todos os atuais Gerentes de Relacionamento lotados nos Escritórios Leve.

VR da nova função: R$ 14.460,61

Valorização das redes de apoio

As funções de Assistente Operacional Júnior e Pleno terão seus VRs reajustados em 20,9% e 15,6%, respectivamente.

Assistente de Tesouraria

Será criada a função de Assistente de Tesouraria, com VR de R$ 5.964,01.

Mobilidade

Flexibilização de movimentações em dependências com mais de 10% de vagas. Nomeações devem levar em conta a preservação da capacidade operacional mínima para o funcionamento do prefixo de origem.

Programa de valorização dos caixas

Para agentes comerciais lotados nos códigos 288/394, serão 4.300 adesões e 3.300 vagas priorizadas. O público alvo são os chamados “caixas engajados”, que atingem as “conquistas periódicas”.O pagamento da gratificação de caixa será mantido até 31 de janeiro.

Estrutura de Rede – Expansões e Oportunidades

Expansão Agro: Serão mais 68 carteiras (24 Estilo Agro e 44 Personalizado Agro); com 136 novas dotações.

Expansão High PJ: Serão mais 78 carteiras; com 142 novas dotações.

Novo quadro de Agentes Comerciais

Serão atualizadas as dotações de Agentes Comerciais de todos os prefixos das redes Varejo e PSO, adequadas ao atual nível de demanda em cada ponto de atendimento.

Cronograma

16/1 – Nomeações da Gerência Média – Expansões.
16/1 – 1º Rodada SACR Municipal para excesso
17/1 – Migração de clientes – Expansões
23/1 – Nomeações dos Assistentes – Expansões
23/1 – 2º Rodada SACR Municipal para excessos
30/1 – 1ª Rodada SACR Nacional Excessos
31/1 – Prazo final de inscrição para as novas funções (Assistentes, Supervisores, Assistentes de Tesouraria e Gerente Leve)
1/2 – Nomeação nas novas funções Reajuste de VR dos Assistentes Operacionais
6/2 – 2ª Rodada SACR Nacional para excessos
7/2 – Acionamento de VCP para quem não optaram para as novas funções

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

BB Securities Londres atinge 2 bilhões de dólares em renda fixa

Publicado em:

A BB Securities Londres, subsidiária do Banco do Brasil no Reino Unido, responsável pela distribuição de papéis de dívida internacional (Bonds), complementarmente ao UBS BB, encerrou o ano superando a marca de dois bilhões de dólares em recursos alocados por meio de sua plataforma de renda fixa. A subsidiária vem diversificando sua atuação e consolida-se como uma opção estratégica para investidores institucionais no mercado internacional.

A plataforma oferece aos clientes uma ampla gama de produtos financeiros, incluindo Certificates of Deposits (CDs) emitidos por dez bancos internacionais, com possibilidade de contratação em até quatro moedas: dólar, euro, libra esterlina e reais. Com aplicação mínima de 100 mil dólares, os CDs atraem fundos de investimento, private banks, tesourarias e family offices, destacando-se como uma alternativa de baixo risco e volatilidade. Em 2024, foram realizadas mais de 1,2 mil operações por meio da plataforma, com prazos que variam de 30 a 1.080 dias, atendendo a diferentes perfis de apetite ao risco e horizontes de investimento.

A BB Securities segue inovando e acompanhando as demandas do mercado. A recente introdução do CD Verde, uma modalidade sustentável de renda fixa, reflete o compromisso do Banco do Brasil com iniciativas ESG (ambiental, social e governança). Emitido pela BB Londres, o CD Verde destina os recursos captados a projetos que promovem sustentabilidade, mantendo as mesmas condições competitivas dos CDs tradicionais.

Além disso, os CDs em Reais, emitidos pela BB Londres, ganharam atratividade em 2025 com o diferencial de rentabilidade proporcionado pela variação das taxas de juros e câmbio entre o Brasil e o mercado externo. Esse produto já demonstra aumento na procura por parte de investidores brasileiros e estrangeiros interessados em maximizar seus retornos.

Os CDs são títulos de renda fixa emitidos por instituições financeiras e negociados no mercado internacional. Com condições predefinidas, como taxas de remuneração e prazos, eles são uma alternativa comparável aos CDBs no mercado doméstico brasileiro, mas com a vantagem de exposição ao mercado global.

“Com a conquista da marca de dois bilhões de dólares em 2024, a BB Securities Londres reforça seu papel como um importante elo entre investidores institucionais, seja brasileiro ou estrangeiro, e o mercado global, oferecendo soluções financeiras inovadoras e alinhadas às melhores práticas de sustentabilidade, ampliando ainda mais o portfólio de produtos de investimento do BB”, Juliano Marcatto, head de Negócios Internacionais do Banco do Brasil.

“A expectativa de crescimento da plataforma continua muito positiva para 2025, impulsionada pelo cenário macroeconômico e pela preferência dos investidores por diversificação e baixa volatilidade”, explica Tiago Cruz, diretor da BB Securities Londres.  

Para mais informações sobre a plataforma de renda fixa da BB Securities Londres e seus produtos, acesse o site bb.com.br/bbsecuritieslondres

Fonte: Banco do Brasil