BB Seguridade busca PJ e novos balcões de venda

Publicado em: 29/10/2024

A busca de novos balcões de venda de seguros e o crescimento no segmento de pessoas jurídicas têm sido alguns dos pilares da gestão atual da BB Seguridade, segundo André Haui, que ocupa a presidência da companhia desde fevereiro deste ano. “O Banco do Brasil é nosso principal canal e no qual buscamos, obviamente, ampliar a atuação, mas a gente tem um mundo aqui fora”, disse em entrevista ao Valor concedida em 18 de outubro, antes de a companhia entrar em período de silêncio em razão da divulgação do balanço do terceiro trimestre.

Hoje, a BB Seguridade mantém acordos para vendas fora do canal bancário, com cooperativas e empresas de telefonia, por exemplo. Essa via atualmente representa quase 12% da arrecadação de prêmios, mas Haui diz que tem olhado para uma “política consolidada” junto às controladas. “Precisamos atuar de forma consolidada para ter os melhores parceiros estratégicos e financeiramente rentáveis”, diz. “Colocar os produtos em ecossistemas fora do banco é primordial e é o que vai fazer com que a gente democratize o acesso ao seguro no país”, afirma.

Haui também vê o crescimento no segmento pessoa jurídica como um desafio para os próximos anos da companhia. “Sabemos que temos um grande avanço a ser feito, principalmente no atacado. A gente tem um foco muito grande no varejo, somos líderes nesse balcão, mas pretendemos crescer na venda para clientes corporativos, incluindo as micro e pequenas empresas.”

As empresas de menor porte são vistas como um nicho interessante por ele, considerando o relacionamento estabelecido com o Banco do Brasil pela concessão de crédito. “Queremos olhar com o mesmo cuidado que olhamos para o cliente pessoa física e buscar a customização, a personalização dos produtos. Quando entramos numa empresa grande, olhamos para os grandes riscos, nas menores podemos vender também seguro de vida e previdência”, explica.

Haui assumiu o cargo no lugar de Ulisses Assis, que estava há 23 anos no Banco do Brasil, sendo três como presidente da BB Seguridade. Assis deixou a posição no fim do ano passado para ocupar a cadeira de diretor de negócios do varejo do Itaú.

Também funcionário de carreira do grupo, Haui tem 24 anos de casa. Antes de ser indicado como presidente da holding, para cumprir o mandato que se encerra em 2025, foi responsável pela operação do banco e da corretora do BB nos Estados Unidos. No currículo, também tem uma passagem no Ministério da Fazenda, onde atuou como assessor no período de 2012 a 2018.

No dia 4 de novembro, serão divulgados os resultados da companhia do terceiro trimestre e o desempenho no segmento de rural será um dos pontos de atenção, segundo analistas. O mercado como um todo tem sofrido com a redução das emissões de prêmios nesse segmento, devido a fatores como a menor velocidade de desembolso da subvenção do seguro rural financiada pelo governo.

Em setembro, a Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg) reduziu a projeção de crescimento para o mercado de seguro rural para 1% neste ano, sendo que, em junho, a expectativa era de um avanço de 7,9%. Em dezembro de 2023, o esperado era um crescimento de 23%.

“Percebemos uma desaceleração principalmente no custeio, no seguro agrícola, e acho que isso ocorre muito também pelo delay na liberação do Plano Safra, pelas condições sazonais e climáticas”, avalia Haui. “A gente entende que isso é sazonal e, no nosso caso, estamos com uma performance razoável, mas para o resto do mercado eu acho que é mais difícil.”

Em relatório divulgado na última terça-feira, a equipe de analistas do Itaú BBA disse que o crescimento do prêmio da BB Seguridade nos últimos meses enfrentou a volatilidade no crédito rural, reforçando que as condições climáticas estão atrasando o plantio, o que afeta diretamente a concessão de crédito e a contratação de seguros. A recomendação deles para as ações da companhia é neutra.

Analistas do BTG Pactual, que recomendam a compra dos papéis, também destacam em relatório recente o comportamento do segmento rural, mas afirmam que o impacto do lucro no terceiro trimestre deve ser limitado. “No entanto, se os prêmios emitidos no segmento rural não acelerarem nos próximos meses, o impacto nos ganhos naturalmente ganhará relevância”, afirmam. A expectativa, dizem, é que o lucro do terceiro trimestre fique em torno de R$ 2,1 bilhões, em linha com o apresentado um ano antes e também dentro do que é previsto pelo mercado.

No primeiro semestre, o lucro líquido da BB Seguridade foi de R$ 4,2 bilhões, o que representa um crescimento de 11,8% em relação ao mesmo período do ano anterior. Já o lucro gerencial ajustado, que não considera os efeitos da norma contábil IFRS 17 e eventos extraordinários ocorridos no semestre, cresceu 3%, para R$ 3,7 bilhões.

Fonte: Valor Econômico

BB negocia R$ 11 bi com multilaterais e bate recorde em captação externa no ano

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O Banco do Brasil está em negociação de R$ 11 bilhões junto a organismos multilaterais para apoiar a agenda de desenvolvimento econômico e sustentável no País. Dentre as operações estão dois projetos voltados à bioeconomia: o primeiro é com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), no valor de US$ 250 milhões, e outro com o Banco Mundial, de US$ 420 milhões.

Neste ano, o BB já obteve mais de R$ 9,5 bilhões em captações no exterior, um volume recorde e que está sendo canalizado para financiar projetos de infraestrutura, energia e sustentabilidade no País. O banco levantou recursos com organismos multilaterais e bancos nacionais de desenvolvimento (NDBs, na sigla em inglês) de diferentes partes do mundo, incluindo chinesas como o China Development Bank, e americanas, a exemplo da Agência Multilateral de Garantia de Investimentos (MIGA), do Banco Mundial.

Em setembro, a alta cúpula do banco esteve em reuniões em Nova York para novas captações estimadas em cerca de R$ 5 bilhões para financiar projetos que enderecem a agenda climática e o agronegócio sustentável no País.

“O banco tem trabalhado em uma agenda sustentável há muitos anos, quando outros players ainda não estavam tão abertos a esta temática”, diz o vice-presidente de Negócios de Atacado do BB, Francisco Lassalvia, em entrevista ao Broadcast , às margens das reuniões anuais do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Banco Mundial, em Washington.

Em Washington, os executivos do BB cumprem uma agenda com cerca de 40 reuniões com bancos e organismos internacionais. Os encontros anuais do Fundo são importantes uma vez que permitem estreitar o relacionamento com players estrangeiros e, consequentemente, abrir caminhos para novos acordos que possam atrair recursos do exterior para financiar projetos que apoiem o crescimento do Brasil, diz Lassalvia, que lidera a delegação do banco na capital americana.

O executivo lembra que, no início, o BB teve um trabalho mais duro para endereçar a agenda sustentável mundo afora e desbravar novas operações no mercado. Mas admite que os frutos têm sido relevantes, a exemplo da captação recorde no exterior neste ano, e que vai ajudar a financiar a agenda de desenvolvimento no País. “Consolidamos uma posição importante para ser a ponte para muitos players estrangeiros que querem investir no Brasil”, diz Lassalvia.

Ele cita, como exemplo, um desembolso no valor de US$ 100 milhões a partir de uma captação junto ao canadense BMO, no mês passado. Os recursos foram destinados ao financiamento à exportação de produtos sustentáveis e agricultura de baixo carbono. No total, a linha com o BMO prevê US$ 200 milhões em dinheiro novo.

Em paralelo, o BB foi o banco escolhido para operacionalizar o Eco Invest, programa de hedge cambial do governo e que visa a atrair recursos para projetos sustentáveis de longo prazo, lançado em parceria com o BID. No primeiro leilão, foram alavancados R$ 45 bilhões em financiamentos a projetos sustentáveis.

“Esperamos poder usar o recurso para oferecer opções de financiamento de baixo custo a nossos clientes. O Ecoinvest é mais uma importante fonte de financiamento”, conclui Lassalvia.

Fonte: Invest Talk

Banco do Brasil, Itaú e Bradesco são as três marcas mais valiosas do Brasil

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Itaú, Banco do Brasil e Bradesco são as marcas mais valiosas do país em 2024. Os 3 bancos estavam no top 3 do ranking da Brand Dx de 2023.

Eis abaixo o valor de marca de cada um:

Itaú: R$ 47 bilhões;
Banco do Brasil: R$ 37,5 bilhões; e
Bradesco: R$ 28 bilhões.

O Itaú, 1º lugar do ranking tanto em 2023 quanto em 2024, aumentou 6% de seu valor no período, passando de R$ 44,2 bilhões para R$ 47 bilhões.

O Banco do Brasil, 2º colocado, não teve uma grande variação, aumentando só 0,2% de seu valor em 1 ano. Foi de R$ 37,4 bilhões para R$ 37,5 bilhões.

Mesmo sendo a 3ª empresa mais valiosa do Brasil, o Bradesco perdeu 16% de seu valor de 2023 para 2024. Passou de R$ 33,5 bilhões para R$ 28 bilhões no período.

A Vale foi a empresa que mais cresceu percentualmente em seu valor de marca. Teve alta de 91% de 2023 para 2024, passando de R$ 1,4 bilhão para R$ 2,7 bilhões.

Já a empresa que mais caiu em valor foi a Americanas, que passou de R$ 4,8 bilhões em 2023 para R$ 3,6 bilhões em 2024 –queda de 25%.

O valor das 112 marcas mais valiosas no Brasil cresceu 10% em 2024 em relação a 2023, passando de R$ 532 bilhões para R$ 586 bilhões.

O valor de marca considera a capacidade de monetizar a percepção que os clientes têm. É diferente do valor de mercado, que se refere a quanto uma empresa ou produto está valendo para o mercado. Também é diferente das ações da empresa.

Fonte: Poder 360

Lucro dos grandes bancos deve crescer para R$ 28,4 bilhões no 3º trimestre

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Os grandes bancos brasileiros deverão ter um resultado positivo no terceiro trimestre, ainda sem impacto de fatores que começam a despontar no horizonte. Embora a situação atual ainda seja bastante tranquila, com crédito crescendo em ritmo forte e inadimplência estável, a perspectiva vem se tornando mais incerta nas últimas semanas. Adiante estarão o efeito do novo ciclo de alta de juros – que deverá afetar sobretudo o segmento de pequenas e médias empresas (PMEs), em que os bancos vinham mostrando mais apetite -, um possível aumento no nível de calotes e a desaceleração do PIB prevista para o próximo ano.

Itaú Unibanco, Bradesco, Banco do Brasil e Santander deverão apresentar um lucro consolidado de R$ 28,428 bilhões de julho a setembro, de acordo com a média de oito casas coletada pelo Valor. Isso representa alta de 3,1% no trimestre e de 13,1% em um ano. A temporada começa no dia 29, com Santander, que deve continuar mostrando uma recuperação nos resultados, assim como Bradesco. Itaú tende a seguir registrando recordes, mas BB, que vinha páreo a páreo com o rival privado, deve ficar um pouco para trás. O banco público tem sido mais afetado pelas dificuldades do agronegócio.

Para Carlos Daltozo, diretor de research da consultoria Eleven, o cenário atual para os bancos reflete uma combinação de fatores, tanto de oferta quanto de demanda. Enquanto o desempenho do crédito tem sido melhor do que o esperado, o atual ciclo de aumento da Selic não era previsto no início do ano. De qualquer forma, ele aponta que os bancos entram nesse novo ciclo de aperto monetário mais “leves”, ou seja, com carteiras mais saudáveis, já que fizeram um movimento de redução de risco nos últimos trimestres. “No ciclo anterior [2021 e 2022] os bancos estavam vivendo um momento de alta da inadimplência, mas desta vez eles estão muito mais leves. A questão é como vão se comportar agora com essa alta de juros.”

Na visão dos analistas do Bank of America, o momento é de lucros robustos para os bancos, mas com alguns sinais de alerta. Enquanto a margem com clientes deve continuar crescendo em um bom ritmo e a inadimplência tende a permanecer estável, o cenário de juros mais elevado pode afetar a margem com mercado, o índice de calotes pode subir no segmento rural e será preciso avaliar o apetite dos bancos em meio a um cenário macroeconômico mais incerto.

“Os mercados de capitais devem refletir condições adversas; o segmento de pagamentos terá crescimento sólido de TPV [volumes processados]; e nas seguradoras os índices de sinistralidade devem ficar estáveis”, resume o BofA. A XP tem uma visão semelhante, embora um pouco mais otimista. “No geral, esperamos um conjunto de resultados sólidos para os bancos. Como resultado de uma originação sólida e de um mix mais favorável, estimamos melhorias na margem com cliente, enquanto a margem com mercado pode apresentar volatilidade devido às novas expectativas de taxas de juros.”

Conforme o Valor mostrou na semana passada, a inadimplência em pessoa física, com recursos livres, segue acima dos níveis pré-pandemia. Os dados indicam que isso pode ser reflexo do aumento da fatia da baixa renda na carteira de crédito dos bancos e de mudanças no mix desse portfólio, com presença maior do cartão de crédito, considerada uma linha mais arriscada. Em estudo recente, o Itaú BBA aponta que o impacto de alterações na Selic costuma acontecer com uma defasagem de seis meses. E que o atual ciclo de alta levaria a uma inadimplência entre 0,5 e 1,0 ponto percentual maior ao fim de 2025, partindo de 7,0% agora nesse segmento.

Um ponto que pode chamar atenção nos balanços é o eventual impacto na inadimplência dos gastos de consumidores com apostas esportivas, as “bets”. O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, chegou a indicar que há sinais iniciais de impacto, especialmente na baixa renda, e o presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Isaac Sidney, foi bastante vocal sobre a necessidade de se bloquear o uso do cartão de crédito nessas apostas. Um estudo divulgado pelo BC afirmou que as bets receberam R$ 3 bilhões de beneficiários do Bolsa Família em agosto, mas depois a validade dos dados foi questionada.

O Santander CIB chegou a fazer um estudo para analisar potenciais impactos das bets, sobretudo para o Nubank, que tem clientes de renda mais baixa e que usam muito o cartão. “Nós acreditamos que o risco é que parte material do Pix crédito esteja relacionado às apostas, o que resultaria em um risco de crédito extremamente elevado”, disseram os analistas. Na sequência, o Nubank revelou mais detalhes e rebateu essa tese. O banco afirmou que acompanha de perto seus modelos de crédito para garantir que permaneçam bem calibrados diante do crescimento das apostas on-line. “Registramos menos de 1% do nosso volume financeiro de Pix e Pix Parcelado sendo destinado às maiores empresas do setor.”

No crédito corporativo, os analistas dizem que há novos casos de empresas com problemas, como Agrogalaxy, por exemplo, mas que eles não devem ter impacto significativo nos resultados dos bancos. Há também a possibilidade de que alguns bancos revertam parte das provisões feitas para Americanas, após a implementação do plano de recuperação da companhia, que contou com desconto nas dívidas e aporte dos acionistas. Entretanto, esse não é um consenso nos relatórios do “sell-side”.

O Santander, que abre a temporada de balanços, deve ter lucro de R$ 3,473 bilhões no terceiro trimestre, com a maior alta anual, de 27,3%. Para os analistas da Genial, a trajetória de melhora na rentabilidade deve continuar, mas de forma mais gradual. Para eles, no crédito, o banco deve priorizar rentabilidade, em detrimento de crescimento. “Esperamos uma dinâmica mais arrefecida nas carteiras de atacado e consignado, que juntas representam aproximadamente 40% da carteira total, devido à pressão do teto de taxa no consignado e ao aumento da concorrência no segmento de atacado.”

Bradesco, com lucro de R$ 5,219 bilhões, terá o maior crescimento trimestral, de 8,5%. Na avaliação do Goldman Sachs, o retorno sobre o patrimônio deve subir 0,8 ponto percentual, para 12,6%. “Os resultados devem ser positivamente impactados pela forte margem financeira e a contribuição do setor de seguros no trimestre, enquanto as despesas operacionais devem permanecer sob controle.”

O grande foco da temporada deve estar no BB, que pode sofrer com o agronegócio. Quando foi feita a divulgação dos resultados do segundo trimestre, o banco avaliou que, com a entrada do novo Plano Safra, a inadimplência no setor tenderia a melhorar. Mas, no mês passado, o vice-presidente financeiro, Geovanne Tobias, admitiu que esse processo está um pouco mais demorado do que o esperado. “Essa regularização está mais lenta, houve um atraso na janela hidrológica, temos uma seca histórica. Temos feito um esforço de regularização, mas é fato que o agro está trazendo hoje uma inadimplência maior do que vimos nos últimos anos.” Com um lucro de R$ 9,470 bilhões, o BB deve ter a única queda no trimestre, de 0,4%.

Já o Itaú deve ter novos números inéditos de lucro, com R$ 10,423 bilhões. Nesse caso, o foco dos investidores é se haverá um anúncio de dividendo extraordinário, que o banco já indicou que deve acontecer em algum momento. Nesta semana, informou que exercerá a opção de resgate das notas subordinadas Nível 2 emitidas em 2019, no valor de US$ 750 milhões. O impacto no capital deve ser de 0,3 ponto percentual. “Esperamos mais um trimestre de resultados sólidos, com lucro líquido recorrente aumentando 15% em um ano, apoiado por sólida geração de receitas, despesas controladas e qualidade estável de ativos. […] Mantemos nossa recomendação de ‘compra’, uma vez que a rentabilidade, o capital e as capacidades de execução acima dos seus pares justificam uma avaliação premium”, diz o BofA.

Fonte: Valor Econômico

Banco do Brasil: dividendos devem aumentar nos próximos anos

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O Banco do Brasil (BBAS3) é uma das instituições financeiras que mais atraem atenção dos investidores quando o assunto é dividendos. No mês passado, o banco distribuiu R$ 0,1866 por ação em juros sobre capital próprio aos seus acionistas, após pagar mais de R$ 0,46 por papel em agosto.

Nos últimos 12 meses, o Banco do Brasil possui um dividend yield de 9,49%, com base na cotação de fechamento e no valor bruto dos proventos com data-com entre a última sexta-feira (19) e o mesmo período do ano anterior. Esse termo se refere ao indicador utilizado para calcular os rendimentos dos dividendos de uma empresa em relação ao preço de suas ações.

Desde 2021, o cenário para os dividendos da instituição financeira tem sido positivo. De acordo com dados coletados na plataforma da Status Invest, o banco registrou um dividend yield de 8,26% em 2023, ante 12,01% em 2022 e 7,86% no ano anterior.

Quais são as projeções para os dividendos do Banco do Brasil?

Por meio do Módulo Forecast, ferramenta da Status Invest que reúne avaliações de especialistas de mercado financeiro ao redor do mundo, é possível acompanhar as projeções para os dividendos de diversas empresas listadas na bolsa brasileira. O recurso compila as estimativas publicadas por analistas de diversos países por meio da FactSet, empresa de dados e estatísticas de mercado financeiro.

Para BBAS3, a plataforma aponta para um dividend yield de 10,77% no fim de 2025. Já para o ano seguinte, as projeções são ainda maiores: 12,03%. Dessa forma, as estimativas estão acima do patamar registrado neste ano e em 2023.

O otimismo em relação aos dividendos da companhia também foram reforçados pela XP. No mês passado, a casa divulgou um relatório com projeções para as ações do Banco do Brasil. De acordo com a análise, a empresa deve pagar os maiores dividendos da bolsa de valores no setor de bancos e instituições financeiras neste e no próximo ano. Até o fim de 2024, a casa estima um dividend yield de 13%. Para o ano que vem, a projeção é de 10,5%.

Fonte: Suno

BB participa de Fórum de Comércio e Investimentos no G20

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O Banco do Brasil participou do grupo de técnico (GT) e da reunião ministerial de comércio e investimentos do G20, ocorrido nesta semana, em Brasília. O evento reuniu as maiores economias do planeta e importantes organizações internacionais para discutir questões econômicas e sociais, em busca de soluções para os desafios globais.

Durante o evento, o BB enfatizou as ações estratégicas alinhadas aos temas tratados no G20, destacando que, no último ano, desembolsou cerca de 22 bilhões de dólares em linhas internacionais para apoio aos clientes atuantes no comércio global. O Banco reafirmou seu compromisso com um comércio internacional mais justo e igualitário em consonância com os temas tratados no fórum. Exemplo disso é o Programa Primeira Exportação que já capacitou e habilitou 1300 micro e pequenas empresas a operarem no mercado internacional.

A atuação do BB junto às empresas estrangeiras que desejam investir no Brasil também foi destaque, já que o Banco oferece assessoria completa em operações de project finance relacionadas aos segmentos de energia e infraestrutura no país. O Banco do Brasil é o principal parceiro estratégico do comércio exterior brasileiro, oferecendo um portfólio completo de soluções que atendem às necessidades de exportadores, importadores e dos integrantes de suas cadeias de valor.

“Estamos presentes em vários países do G20, com operações na Argentina, Estados Unidos, Reino Unido, Japão, Alemanha, Portugal e Áustria, e o único banco brasileiro com agência na China. Além disso, o BB está presente em Grand Cayman e no Paraguai e operando com diversos bancos correspondentes e parceiros no mundo todo. Em cada um desses países onde o Banco está presente, atua fortalecendo as relações comerciais e de investimentos com o Brasil, financiando as cadeias globais de valor, o que por sua vez contribui para segurança alimentar, geração de empregos, redução da pobreza, e com o fluxo global de suprimentos em diversos países.” afirma Juliano Marcatto, gerente geral da Unidade de Negócios Internacionais do BB.

E o Banco do Brasil quer ir além. “Estamos aprofundando estudos para identificar oportunidades de atuação em novos países que tenham fluxos de comércio e investimentos expressivos com o Brasil e que sejam relevantes para os negócios de nossos clientes, afinal, temos que estar onde nossos clientes estão”, avalia Francisco Lassalvia, vice-presidente de Negócios de Atacado do BB.

Jornada da Sustentabilidade

Em consonância com tudo que foi tratado no fórum, o Banco apresentou ainda o projeto a Jornada de Sustentabilidade Internacional, projeto que será lançado ainda este ano, e que está sendo desenvolvido para os exportadores brasileiros, clientes do BB. O objetivo é fomentar a adoção de práticas ASG nas empresas exportadoras para que elas permaneçam competitivas e conquistem novos mercados internacionais. A Jornada incluirá capacitação digital, workshops e assessoria nos temas ASG, como: mercado de carbono, selos verdes, descarbonização e finanças sustentáveis.

Mulheres no Mundo

Ações voltadas ao fortalecimento das mulheres nos negócios internacionais também foram destaque do BB durante participação no Fórum. Sabendo que as mulheres enfrentam obstáculos adicionais para participar do comércio internacional, o BB lançou neste ano uma nova edição do programa Mulheres no Mundo, que, em parceria com a Apex-Brasil, já impactou 400 empresas lideradas por mulheres e apoia a inserção delas no mercado internacional, através de capacitação digital e assessoria para a 1ª exportação.

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BB amplia apoio aos pequenos negócios com o Programa Acredita

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Desde o lançamento em abril, o Programa Acredita já apoiou mais de 92 mil micros e pequenas empresas (MPEs) e microempreendedores individuais (MEIs), fortalecendo o empreendedorismo e impulsionando a economia nacional. O Banco do Brasil tem sido um dos principais parceiros do Programa, oferecendo soluções que vão desde novos créditos até renegociações, proporcionando um novo fôlego financeiro para esses negócios. Com isso, o BB reforça seu compromisso com o desenvolvimento econômico do país.

Entre as iniciativas de apoio ao crédito, o Procred 360 beneficiou 4,3 mil empresas com um desembolso total de R$ 130 milhões. As contratações para esta linha foram reabertas nesta semana, oferecendo novas oportunidades de financiamento. Já por meio do Pronampe (Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte) foram liberados, desde abril, R$ 3,7 bilhões para 51 mil empresas. Além disso, pelo Peac FGI, foram destinados R$ 1,8 bilhão para 5 mil empresas desde a sua reativação.

Outro destaque dentro do programa é o Cartão MEI. O BB já emitiu mais de 7 mil cartões desde o lançamento, em 16 de setembro. Os principais setores atendidos são o comércio varejista e os serviços. O cartão oferece benefícios como anuidade zero e parcelamento da fatura, facilitando o controle financeiro e o fluxo de caixa dos pequenos negócios. Além disso, simplifica o pagamento de contas, auxilia na organização e equilíbrio das finanças e proporciona educação empreendedora.

Já em relação a dívidas, o programa Desenrola Pequenos Negócios, iniciado em maio, renegociou R$ 1,6 bilhão com 31,4 mil clientes MPE e MEI em todo o país. Também foram renegociados R$ 4,95 bilhões em dívidas com 36,9 mil clientes dos demais segmentos PJ, totalizando R$ 6,55 bilhões renegociados com 68,3 mil empresas.

“A retomada do Programa Acredita mostra o compromisso do Banco do Brasil em fomentar o crescimento econômico e apoiar nossos empreendedores, que têm um papel essencial no desenvolvimento do país. Queremos continuar ao lado dos pequenos negócios, oferecendo as melhores soluções para garantir sua sustentabilidade e prosperidade”, afirma Marcelo Gomes, gerente geral da Unidade de Clientes MPE do Banco do Brasil.

O Programa Acredita, instituído pelo Governo Federal e consolidado com a sanção da Lei nº 14.995, oferece linhas de crédito especiais para pequenos empreendedores, incluindo usuários do Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico), microempreendedores individuais, microempresas e empresas de pequeno porte. Entre os eixos do programa estão o “Acredita no Primeiro Passo”, que oferece suporte aos novos empreendedores, e o “Procred 360”, que facilita o acesso ao crédito para microempresas e MEIs com taxas inferiores ao Pronampe. Além disso, o programa inclui iniciativas para promover o crescimento do mercado imobiliário, como a criação de um fundo que visa aumentar a liquidez e proporcionar melhores condições de oferta de crédito, estimulando o setor, gerando empregos e contribuindo para a riqueza do país.

Os resultados alcançados refletem o empenho do Banco do Brasil em apoiar a recuperação e o crescimento sustentável dos pequenos negócios no país. Com a retomada do programa, a expectativa é aumentar ainda mais a adesão e ampliar os benefícios, proporcionando melhores condições para a quitação de dívidas e a recuperação de empresas em todo o território nacional. O BB acredita firmemente nos pequenos negócios e segue atuando como um elo essencial entre os micro e pequenos empreendedores e o Governo Federal.

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil amplia benefícios para cartões Premium

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O Banco do Brasil anuncia novidades para seus clientes de cartões Premium. A primeira é a ampliação para até quatro visitas anuais gratuitas às salas VIP para portadores dos cartões Ourocard Visa Infinite, proporcionando aos viajantes mais oportunidades de desfrutar de espaços exclusivos. Este benefício também se estende ao Smiles Visa Infinite.

A segunda novidade diz respeito ao incremento na pontuação dos cartões da categoria Premium. Agora, os clientes que possuem o Ourocard Visa Infinite, Ourocard Mastercard Black, Ourocard Elo Nanquim ou Ourocard Elo Nanquim Diners podem acumular até 3 pontos por dólar em suas compras: 2 pontos em compras nacionais e 3 em internacionais. Isso possibilita um acúmulo mais rápido e eficiente, à medida que os clientes concentrem seus gastos nos cartões elegíveis do Banco do Brasil. Para os cartões Ourocard Elo Nanquim Diners, a pontuação permanece em 2,2 pontos por dólar para compras no Brasil. Já para o cartão Elo Nanquim, a nova pontuação de 2,0 pontos por dólar no país entrará em vigor a partir de 01/02/2025.

“No BB, nossa missão é a de evoluir nosso portfólio de forma contínua, seja proporcionando melhorias em produtos e funcionalidades, ou agregando experiências e benefícios que nossos clientes realmente valorizem. A ampliação de acessos gratuitos às salas VIP e a pontuação diferenciada em compras são reflexos dessa política, e evidenciam nossa ambição de sermos o cartão principal na mente e carteira dos nossos clientes, seja ela física ou digital”, diz Raquel Ferrari, gerente executiva de cartões no Banco do Brasil.

As novas vantagens se somam a outras já implementadas para clientes com cartões Premium da Instituição. Entre elas, destacam-se o IOF reduzido para 1,1% em compras no exterior e a facilidade do Parcelamento de Compra à Vista. Esta última é especialmente valiosa para quem compra em sites internacionais que normalmente não oferecem parcelamento, permitindo dividir a compra em até 12 vezes pelo App BB. Esses diferenciais chegam no período mais importante do ano para o comércio, com a proximidade da Black Friday e Natal e prometem aumentar o engajamento dos clientes com os cartões do BB.

Acesso gratuito às salas VIP

Para acessar as salas VIP com os cartões Ourocard Visa Infinite e Smiles Visa Infinite, basta baixar o App Visa Airport Companion, disponível na App Store e Google Play para iOS e Android, e cadastrar o cartão. Após o login, o cliente pode localizar a sala VIP de sua preferência. O cartão deve estar ativo na função crédito e habilitado para transações no exterior. Um QR Code será gerado para permitir o uso da sala VIP.

Alternativamente, os clientes podem optar por utilizar o benefício em restaurantes disponíveis em mais de 450 aeroportos em 140 países, além de aproveitar descontos em restaurantes, lojas, serviços e muito mais.
Os cartões Ourocard Elo Nanquim, Elo Nanquim Diners e Mastercard Black do BB também oferecem acesso a salas VIP de forma gratuita. Acesse https://www.bb.com.br/site/pra-voce/cartoes-de-credito/use-ourocard/sala-vip/ e confira as condições.

Pontuação diferenciada

Com a pontuação diferenciada, é possível acumular 3 pontos por dólar em compras internacionais, mesmo quando realizadas a partir do Brasil. Os pontos acumulados podem ser utilizados de forma flexível para trocas por passagens aéreas, hospedagens ou outros produtos e serviços, permitindo que o cliente economize em viagens e despesas, já que os pontos podem cobrir custos que normalmente seriam pagos em dinheiro.

Para receber a recompensa, o cliente deve realizar a compra e pagar a fatura em dia. Os pontos são acumulados com base nos gastos e creditados automaticamente após o pagamento da fatura, conforme regras do Programa de Relacionamento do BB.

Para mais informações sobre esses e outros benefícios Ourocard, acesse bb.com.br/meucartao

Fonte: Banco do Brasil

Operação desmonta esquema de fraudes bancárias no Banco do Brasil

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Uma operação da Polícia Civil, que ocorre nesta terça-feira (29), visa desarticular um esquema de fraudes bancárias. Segundo apurado, o prejuízo causado pelo grupo seria de mais de R$ 40 milhões.

Os agentes da Delegacia de Roubos e Furtos (DRF) buscam cumprir seis mandados de busca e apreensão, na capital, na Baixada Fluminense e no estado do Mato Grosso.

Os alvos são integrantes de uma organização criminosa altamente especializada na prática de invasão de dados, alteração de informações cadastrais e subtração de valores diretamente do sistema do Banco do Brasil.

As investigações conduzidas pela DRF revelaram que a quadrilha contava com a colaboração direta de um gerente da instituição financeira, lotado no Mato Grosso, um funcionário da área de tecnologia da informação e terceirizados do banco.

Esses colaboradores facilitavam a inserção de scripts maliciosos nos sistemas, permitindo que os criminosos acessassem remotamente computadores da instituição e obtivessem controle sobre informações sigilosas.

Com esse acesso, os envolvidos realizavam transações bancárias fraudulentas em nome dos clientes, cadastravam equipamentos, alteravam dados cadastrais e modificavam dados biométricos.

Fonte: Enfoco

Abrapp e Previ avançam em Pacto ASGI para fomentar práticas sustentáveis

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Com o objetivo de fomentar o investimento sustentável dentro das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC) e adoção de boas práticas ambientais, sociais de governança e integridade, a Abrapp e a Previ se uniram no chamado Pacto ASGI.

A parceria ocorre para estimular cada vez mais que as fundações, como investidores institucionais, não apenas mitiguem riscos atrelados a problemas climáticos, éticos, sociais e similares, como também incentivem boas práticas nessa direção em suas empresas investidas.

Para isso, será compartilhada uma metodologia criada pela Previ na análise dos ativos. O selo e a marca ASGI foram lançados no final do ano passado pela fundação, sendo considerados “um marco do compromisso da Previ com associados, com o mercado e com a sociedade como um todo”, conforme disse o Diretor-Presidente, João Fukunaga, em entrevista ao Blog Abrapp em Foco – leia mais.

O Pacto ASGI foi celebrado no momento em que a Previ foi reconhecida com o 27º Prêmio Nacional de Seguridade Social, durante o 45º Congresso Brasileiro de Previdência Privada (CBPP). “Esse é um instrumento que a Previ desenvolveu para medir as questões ASGI nas entidades. Através desse pacto com a Abrapp, a Previ vai nos disponibilizar essa ferramenta para que nós possamos oferecer para todas as associadas, que poderão medir realmente a preocupação com práticas sustentáveis nas empresas investidas”, explicou o Diretor-Presidente da Abrapp, Jarbas de Biagi, na ocasião.

O Diretor-Presidente da Previ também discursou e ressaltou que a fundação busca entregar soluções que não se limitem ao benefício previdenciário, mas que também proporcionem cuidado com os participantes e seus familiares em todas as fases da vida.

A partir da iniciativa, a expectativa é que a agenda ASGI tenha maior peso no momento das EFPC escolherem ativos nos quais deve investir, considerando esses critérios em benefício de todos os stakeholders e estimulando ainda uma gestão mais eficiente do setor, alinhada às melhores práticas de investimento responsável.

Fonte: Abrapp

Previ quer terceirizar parte da gestão de renda variável e faz seleção de assets

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O maior fundo de pensão do país, Previ – Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil, está em processo para terceirizar uma pequena parte de sua carteira de renda variável, de acordo com apuração da Funds Society.

A fundação, que administra hoje aproximadamente R$ 280 bilhões, confirmou a existência de um estudo para a terceirização de carteiras, mas não quis abrir detalhes, afirmando que ele ainda está num estágio muito incipiente.

Segundo pessoas a par do assunto, a fundação começou há alguns meses diligenciar gestoras para escolher parcerias. A entidade deve também, em breve, atualizar sua política de investimentos.

Estratégias complementares

A reportagem apurou que uma das assets que já teve uma pré-aprovação da entidade, nesse processo, é a Trígono Capital, especializada em Small Caps.

Nesse processo, especificamente, a Previ quer uma gestora para uma estratégia de dividendos, que trabalhe com outros papéis que a companhia não possui na carteira. Mas também há outros em estudo.

Com as gestoras parceiras, a fundação deverá criar fundos exclusivos, realizando pequenos aportes, advindo de carteiras mais jovens da fundação, de planos de contribuição definida.

O foco será melhor a gestão, colocando estratégias e especializações que não existem dentro da asset da fundação.

Previ: alocação será de até 1% da carteira de renda variável (R$ 743 milhões)

Após publicação desta reportagem, o fundo de pensão divulgou um comunicado, em seu site, afirmando que irá terceirizar “até 1%” de sua carteira de renda variável, alocando no curto prazo. A fundação não informou valores.

Considerando o valor total da renda variável seus dois planos somados (R$ 74,3 bilhões), o valor alocado deverá ser de até R$ 743 milhões.

A fundação afirma que o processo de seleção de gestores começou em dezembro de 2023, e que o processo “ainda não terminou”.

“Foram mais de dois mil fundos analisados, dos quais 12 foram chamados para uma análise mais aprofundada, nove foram aprovados e uma parte poderá receber alocação a curto prazo”, diz a entidade.

Fonte: Funds Society

Bancos terão de oferecer a modalidade de Pix Agendado Recorrente

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O serviço de Pix Agendado Recorrente passa a ser obrigatório a passou a ser um serviço obrigatório desde a última segunda-feira, 28 de outubro. Com isso, as instituições financeiras terão que fornecer o serviço obrigatoriamente a todos os correntistas. A medida foi determinada em resolução publicada pelo Banco Central (BC), em dezembro de 2023 e atualizada em julho deste ano.

O Pix Agendado Recorrente permite o agendamento, por qualquer pessoa, de pagamentos de mesmo valor de forma recorrente, para cair na conta do recebedor sempre no mesmo dia de cada mês.

A medida vale para o repasse de valores a pessoas físicas e também para quem tem CNPJ (Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica), como profissionais autônomos ou empresas, que poderão receber os valores de forma agendada.

A modalidade já existia, mas era praticada de forma facultativa pelas instituições bancárias. Para realizar o PIX Agendado Recorrente, o usuário deverá fornecer as informações de pagamento na hora de cadastrar a recorrência.

Fonte: Bem Paraná

Banco do Brasil emite 6,7 mil cartões de crédito para MEIs no primeiro mês

Publicado em: 18/10/2024

O Banco do Brasil emitiu 6.757 cartões de crédito e débito para Microempreendedores Individuais (MEIs) no primeiro mês do programa. A expectativa da instituição financeira é que o total de emissões ultrapasse 7 mil até sexta-feira (18), segundo balanço obtido pela CNN.

De acordo com o Banco do Brasil, microempreendedores individuais ligados aos setores de comércio varejista e de serviços foram os que mais solicitaram o cartão MEI. O produto foi lançado em 16 de setembro.

O cartão oferece os seguintes benefícios para os usuários:

zero anuidade para a manutenção do cartão;
parcelamento de compras à vista;
parcelamento de faturas;
ferramenta que centraliza o pagamento de contas e boletos.

A modalidade de pagamento é emitida automaticamente para contas MEI abertas no aplicativo da instituição financeira, mas os pequenos empreendedores que já são clientes do Banco do Brasil também podem solicitá-lo.

Aceno aos empreendedores

Após um mês do lançamento do cartão MEI, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) prepara um novo aceno aos pequenos empreendedores. O chefe do Executivo participa nesta sexta-feira (18) do relançamento do programa Acredita no Primeiro Passo em São Paulo, que concede crédito e renegocia dívidas de pequenos negócios.

Lula sancionou o projeto de lei (PL) que institui o Acredita no Primeiro Passo em 10 de outubro. O programa foi lançado inicialmente em abril a partir da assinatura da medida provisória, cujo conteúdo foi transformado posteriormente em PL após ter perdido a validade, em agosto.

Durante a suspensão da MP, as operações de crédito do programa de crédito Procred 360 — efetuadas pela Caixa Econômica Federal e pelo Banco do Brasil — foram interrompidas.

Fonte: CNN Brasil

Visão imediatista atrapalha escolha de plano de aposentadoria, diz presidente da Previ

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João Fukunaga, diretor-presidente da Previ, fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, defendeu nesta quinta-feira a personalização cada vez maior do atendimento ao associados. Isso para adequar melhor a escolha do perfil de investimentos de cada plano.

Segundo ele, hoje a maior parte dos planos está dividida pelos perfis arrojado (49,52%), conservador (24,82%), moderado (12,42%) e agressivo (4,92%).

Os que levam em conta o ciclo de vida, cuja tese principal é diminuir a exposição aos investimentos de risco gradualmente, têm participação muito pequena no total da Previ.

Dessa forma, a escolha está diretamente ligada à data-alvo de aposentaria do participante. O plano de 2030 tem apenas 0,93% dos associados, o de 2040, 2,21%. de 2050, 3,73% e de 2060, 1,45%.

Para fazer essa adequação, a Previ criou uma assessoria previdenciária. “Esse atendimento é importante porque, ao olhar esses perfis disponíveis, a pessoa tende a olhar de forma imediatista sua carreira laboral, seu tempo de vida. E muitas vezes fazem escolhas erradas que impactam sua previdência e levam a perder recursos”, disse Fukunaga no 45º Congresso Brasileiro da Previdência Privada (CBPP).

O evento foi promovido pela Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Abrapp), em São Paulo. “Pensando o ciclo de vida, o ponto de aposentadoria e fazendo o planejamento estratégico, o resultado pode ser muito melhor.”

A Previ tem R$ 267 bilhões sob gestão, R$ 16,1 bilhões em benefícios pagos em 2023 e 200 mil associados entre ativos e aposentados. “Os fundos de pensão devem incentivar o olhar de longo prazo para seu plano.”

Fonte: Inteligência Financeira

Banco do Brasil reabre contratação de crédito via Procred 360

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Após um desembolso inicial acima de R$ 120 milhões entre os meses de julho e agosto, o Banco do Brasil reabriu nesta quarta-feira, 16, as contratações do BB Capital de Giro Pronampe Procred 360, agora amparado pela publicação da Lei 14.995, de outubro de 2024. Na primeira etapa da oferta da solução de crédito, o BB atendeu aproximadamente 4 mil pequenas empresas.

Com taxas reduzidas, o BB Capital de Giro Pronampe Procred 360 é voltado para empresas e microempreendedores individuais (MEI) com faturamento anual de até R$ 360 mil. Além disso, a linha de crédito incentiva o empreendedorismo feminino e tem limites ampliados para empresas com mulheres dirigentes ou como sócias majoritárias.

O Procred 360 faz parte do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe) e visa democratizar o acesso ao crédito para MEI e microempresas.

Procred 360 segue com as mesmas condições especiais

O BB Capital de Giro Pronampe Procred 360 conta com garantia facilitada do Fundo Garantidor de Operações (FGO) e taxas de juros reduzidas: Selic + 5% ao ano. O limite de contratação diferenciado para empresas que tenham mulheres como sócia-dirigente ou sócia majoritária também permanece: até 50% da receita bruta anual (RBA) registrada na Receita Federal no ano de 2023, com valor máximo de até R$ 150 mil. Os demais públicos seguem com teto de até 30% da RBA do ano passado, valor máximo de contratação.

Para contratar a linha, basta a empresa compartilhar seu faturamento anual com o BB pelo site do e-CAC e entrar em contato com qualquer agência. A sócia ou sócio administrador da empresa deve ter acesso ao portal Gov.br, com conta nível Prata ou Ouro, e deve compartilhar o faturamento fiscal do ano de 2023. O procedimento é feito no site do e-CAC (cav.receita.fazenda.gov.br), da Receita Federal.

Soluções para as pequenas empresas

Para apoiar o crescimento das pequenas empresas, o Banco do Brasil vai além da oferta de serviços tradicionais. O BB conta com sua ampla rede especializada, com mais de 7,2 mil funcionários dedicados às MPEs, e oferece uma gama de soluções inovadoras e diferenciadas, que passam por assessoria, capacitação e benefícios exclusivos.

O Liga PJ – uma plataforma de capacitação e apoio ao empreendedorismo – conta com conteúdo e benefícios abordando temas como liderança, planejamento, habilidades empresariais, produtividade, finanças, entre outros.

Outra solução diferenciada que o Banco do Brasil disponibiliza é o Painel PJ, uma plataforma online multisserviços que facilita a gestão do caixa dos clientes do BB. Isso significa que os clientes podem acessar todas as informações de boletos, Pix, transferências e cartões, tanto do BB quanto de outras instituições, em um só lugar. Em 2024, o BB lançou também a Área de Recomendações Inteligentes (ARI), que utiliza inteligência artificial para oferecer recomendações personalizadas para os clientes a partir dos dados do seu fluxo de caixa.

O Banco do Brasil também possui o seu programa próprio de relacionamento para as pequenas empresas. O Benefícios BB Empresas é um programa de relacionamento em que os clientes pessoa jurídica acumulam pontos na contratação e utilização de produtos e serviços do BB e que podem ser trocados por diversos benefícios.

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil lança Poupança Social para pagamento de benefícios

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O BB lança uma nova conta digital para pagamento dos benefícios sociais, a Poupança Social. Com a solução, os beneficiários passam a ter acesso às principais transações oferecidas pelo Banco, como Pix, transferências, pagamento de contas, recarga de celular, compras com cartão digital e saques, inclusive na rede de correspondentes bancários Mais BB.

A conta é aberta de forma automatizada pelo ente público responsável pelo programa social. Os beneficiários podem ativar a conta diretamente pelo app BB. Os novos usuários cadastram suas senhas digitalmente. Para os beneficiários que já possuem conta no BB, uma nova variação de poupança é aberta, permitindo a utilização de cartões e senhas já existentes.

A Poupança Social contempla programas pagos pelas esferas municipal, estadual e federal com objetivos distintos, como custear aluguel, medicamentos, alimentação, material escolar e tantas outras necessidades. Os recursos podem ser destinados a público vulnerável ou para quem necessita de ajuda para ampliar perspectivas futuras, desde mulheres em situação de violência doméstica até um pequeno futuro atleta.

Para o vice-presidente de Negócios Governo e Sustentabilidade Empresarial do BB, José Ricardo Sasseron, “Além de parceiros do Setor Público, somos também parceiros da sociedade. Quando lançamos soluções como a Poupança Social, que possibilita o acesso ao crédito de forma rápida e segura, reforçamos nosso compromisso de sermos presentes na vida das pessoas. Atuamos para promover inclusão financeira e social, autonomia e dignidade”.

O atendimento aos beneficiários pode ser realizado pela Central de Relacionamento BB (4004-0001, opção 4), ou pelo chatbot BB no WhatsApp, cadastrando o número 4004-0001 e iniciando conversa com o tema Poupança Social, além de informações disponíveis no site bb.com.br/poupancasocialbb.

Fonte: Banco do Brasil

BB Digital Week traz personalidades do mundo digital para Brasília

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O público de Brasília terá a oportunidade de acompanhar, ao vivo e de graça, apresentações de algumas das principais personalidades do mundo digital durante o BB Digital Week, nos dias 29, 30 e 31 de outubro, no Ulysses Centro de Convenções.

Kondzilla, Marcos Piangers, Leandro Karnal, Átila Iamarino, Paulo Silveira e Isabela Matte serão as principais atrações da terceira edição do maior evento de tecnologia, inovação, negócios e sustentabilidade da região Centro -Oeste

As inscrições para o evento sobre tecnologia, inovação, negócios e sustentabilidade já estão abertas e podem ser feitas pelo portal https://bbdw.com.br.

Basta se cadastrar para acompanhar as palestras – a participação será por ordem de chegada em cada sala.

O tema desta edição do BB Digital Week é “Tecnologias Sustentáveis na Era da Multiexperiência”.

Programação e estrutura

Além de mais de 80 palestras e mais de 130 painéis de debate, além de workshops divididos em nove trilhas de conhecimento:

• Agile
• ASG & Pessoas
• Governança & Gestão de TI
• Cibersegurança & Proteção de Dados
• Experience
• Inovação
• Infraestrutura
• Desenvolvimento
• IA & Analytics

A expectativa é que o evento deste ano alcance 21 mil pessoas em três dias de realização. Nas edições passadas, em 2022 e 2023, o BBDW reuniu mais de 16 mil participantes no total.

Para atrair e acolher esse público, o Banco do Brasil prepara uma estrutura com mais de 10 mil m² de área, com 13 espaços para conteúdos simultâneos, arena gamer, espaço para hackathons, área gastronômica, lounges e estandes para interação com grandes empresas – como BB Seguros, Cateno, Elo, IBM, Microsoft, Oracle, entre outras.

Palestras – Personalidades do mundo digital
(programação sujeita a alterações)

29/10

Paulo Silveira (11h)
CEO e cofundador da Alura. Conselheiro da FIAP, da PM3 e da Reprograma.

Atila Iamarino (15h)
Palestrante e comunicador científico. Escreve e produz vídeos de educação e ciência.

Marcos Piangers (16h)
Autor com mais de um milhão de livros vendidos sobre tecnologia, educação e paternidade.

30/10
Isabela Matte (11h)
Empreendedora, fundadora da edtech IMATIZE, palestrante, autora e criadora de conteúdo.

Kondzilla (16h)
Fundador da produtora e selo musical Kondzilla, tem 67 milhões de inscritos em seu canal no YouTube. É criador, produtor e diretor da série Sintonia (Netflix).

31/10
Leandro Karnal (16h)
Historiador, Professor, Escritor, Palestrante, Apresentador e YouTuber.

BB DIGITAL WEEK (BBDW)
Evento do Banco do Brasil sobre tecnologia, inovação, negócios e sustentabilidade.
Data: 29, 30 e 31 de outubro
Horário: das 8h às 20h
Inscrições: pelo portal https://bbdw.com.br (vagas limitadas)
Local: Ulysses Centro de Convenções
Painéis, palestras e workshops: a participação será por ordem de chegada em cada sala

Fonte: Banco do Brasil

BB libera R$ 1,5 bilhão pelo RenovAgro no 1º trimestre da Safra

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Desde o lançamento do Plano Safra 2024/2025, no início de julho, o Banco do Brasil soma R$ 1,5 bilhão em financiamento por meio do RenovAgro – Programa de Financiamento a Sistemas de Produção Agropecuária Sustentáveis. O montante representa aproximadamente 80% de todo o volume contratado pelo sistema financeiro nessa modalidade nos 3 primeiros meses da atual safra.

O Programa RenovAgro tem juros a partir de 7% ao ano, prazo de até 12 anos para reembolso e carência de até 3 anos, a depender do item financiado, e é destinado a produtores rurais e cooperativas de produção, abrangendo investimentos sustentáveis para redução das emissões de gases de efeito estufa, contribuindo para a recuperação de pastagens, lavouras e áreas degradadas, implantação e melhoramento de planos de manejo florestal sustentável e plantio direto, além de regularização ambiental de propriedades rurais.

A modalidade apoia também os produtores que tiveram suas propriedades impactadas pelas recentes queimadas em vários estados brasileiros, possibilitando a recuperação de áreas e correção de solos e a retomada das atividades e produção.

“Com essa atuação, em alinhamento com os programas do Governo Federal, o Banco do Brasil reforça sua proximidade com os produtores rurais e a sua posição de liderança e de maior parceiro da agricultura familiar e empresarial, apoiando as melhores práticas no campo e o aumento da produção agropecuária em bases sustentáveis, impulsionando o desenvolvimento socioeconômico e ambiental”, destaca Luiz Gustavo Braz Lage, vice-presidente de Agronegócio e Agricultura Familiar do Banco do Brasil.

Fonte: Banco do Brasil

Sindicato pede que BB reavalie a transferência de bancários da Audit para Brasília

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O Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região cobrou do Banco do Brasil que reveja a decisão de transferir bancários de uma das gerências da Audit de São Paulo para Brasília. O banco fechará esta gerência de São Paulo, que será unificada em novo modelo em Brasília.

A movimentação impacta cerca de 17 bancários. A prazo para a mudança ocorrerá é junho de 2025, e os trabalhadores transferidos receberão 4 meses de VCP (Verba de Carácter Provisório). De acordo com o banco, haverá funções para todos em Brasília.

Neste momento, o banco apresenta como alternativa para aqueles trabalhadores que não desejem ou não podem se mudar a possibilidade de buscar outras funções na capital paulista, o que pode acarretar em diminuição de salário ou até mesmo no descomissionamento.

“O Sindicato não concorda com esta movimentação. Os trabalhadores que nos procuraram estão revoltados. Uma mudança para Brasília não é algo simples. Envolve família e até mesmo um tratamento de saúde dos trabalhadores. Cobramos respeito e sensibilidade do Banco do Brasil”, enfatiza a dirigente do Sindicato e bancária do BB, Adriana Ferreira.

“Em contato com o banco, fizemos três cobranças. Em primeiro lugar, que o banco reveja essa movimentação e permita que estes trabalhadores sigam em São Paulo, com as suas funções. Não havendo esta possibilidade, que seja garantido o modelo de TRI aos auditores. E, por fim, que o Banco do Brasil apresente com mais transparência e dê prioridade aos trabalhadores que não desejem mudar na busca por novas funções”, acrescenta o representante da Fetec-CUT/SP na CEBB ((Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil), Antonio Netto.

O Sindicato aguardo um retorno do BB sobre as cobranças apresentadas em relação à transferências dos bancários para Brasília, e seguirá acompanhando e atuando no caso.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Brasileiros terão 6 meses para sacar dinheiro esquecido nos bancos

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Pessoas físicas e empresas que perderam o prazo para sacar os R$ 8,6 bilhões de recursos esquecidos nas instituições financeiras ainda terão 6 meses para reclamar os valores. O limite era até 4ª feira (16.out.2024). As informações para requerer o dinheiro estarão em edital que será publicado pelo Ministério da Fazenda.

O SVR (Sistema de Valores a Receber) é um serviço do BC (Banco Central), no qual é possível consultar se empresas, mesmo aquelas que foram encerradas, e pessoas físicas, inclusive falecidas, têm dinheiro esquecido em algum banco, consórcio ou outra instituição e, caso tenha, saber como solicitar o valor. De acordo com a Lei 2.313 de 1954, caso os recursos não sejam requeridos no prazo de 25 anos, poderão ser incorporados à União.

O governo declara que isso não representa um confisco. No caso dos valores informados atualmente no SVR do Banco Central, os recursos não sacados serão transferidos para a conta única do Tesouro Nacional. A ação tem o objetivo de atender à lei que compensa a prorrogação da desoneração da folha de pagamento de 17 setores da economia e de 156 municípios, aprovada em setembro pelo Congresso Nacional.

De acordo com o Ministério da Fazenda, o novo edital trará a relação dos valores recolhidos, a instituição onde estão esquecidos, a natureza do depósito, a agência e o número da conta.
Prazo de 30 dias

Será estabelecido, então, prazo de 30 dias, contado da data da publicação do edital, para que os respectivos titulares contestem o recolhimento dos recursos. O interessado precisa acionar as instituições financeiras para reaver o dinheiro esquecido.

As pessoas e as empresas ainda terão 6 meses para requerer judicialmente o reconhecimento do direito aos valores. O prazo também se inicia depois da publicação do edital pela Fazenda. Depois disso, os valores serão recolhidos pela União.

O Banco Central e o Ministério da Fazenda ainda não divulgaram balanço de quanto faltou ser resgatado dos R$ 8,6 bilhões que estavam disponíveis até 4ª feira (16.out). Desse total, R$ 6,62 bilhões referem-se a valores não retirados por pessoas físicas e R$ 1,97 bilhão por empresas.

Depois de ficar fora do ar por quase 1 ano, o SVR foi reaberto em março de 2023, com novas fontes de recursos, um novo sistema de agendamento e a possibilidade de resgate de valores de pessoas falecidas. Até agosto de 2024, o BC promoveu a devolução de R$ 8 bilhões, de um total de R$ 16,6 bilhões postos à disposição pelas instituições financeiras.

Fonte: Poder 360

Novas regras de segurança do Pix entram em vigor em 1º de novembro

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Entrarão em vigor a partir de 1º de novembro uma série de novas regras que visam aperfeiçoar os mecanismos de segurança do Pix e tornar mais difícil a vida dos criminosos e fraudadores, em meio ao aumento do vazamento de dados pessoais vinculados ao método de pagamento.

Segundo dados do Banco Central, entre janeiro e setembro deste ano, quase 126 mil dados pessoais vinculados a chaves Pix foram vazados no Brasil, um aumento de 44% em relação ao registrado em todo o ano de 2023.

As novas regras buscam amenizar esse problema, estabelecendo um limite para transações Pix em dispositivos não cadastrados pelos clientes junto aos bancos, além de exigir mecanismos mais rígidos de controle das transações por parte das instituições financeiras.

A seguir, veja as principais mudanças:

Dispositivos de acesso

A nova regra prevê que a realização de transações via Pix por dispositivos (celulares ou computadores) não cadastrados no banco do cliente terão um limite de R$ 200,00, respeitando um limite diário de R$ 1.000,00. Para transações fora destes limites, o dispositivo de acesso deverá ter sido previamente cadastrado pelo cliente junto ao banco.

Se o cliente trocar de celular ou computador, deverá cadastrá-lo no banco para poder fazer as transações Pix sem o limite imposto pela nova regra. Para quem não for trocar de dispositivo e já o tem cadastrado no banco, nada muda.

“Essa medida minimiza a probabilidade de fraudadores usarem dispositivos diferentes daqueles utilizados pelo cliente para gerenciar chaves e iniciar transações Pix. Isso dificultará a fraude em que o agente malicioso consegue, por meio de roubo ou de engenharia social, as credenciais, como login e senha, das pessoas”, explica o Banco Central na normativa.

Novas regras para bancos

O BC também fará a partir de novembro exigências adicionais aos bancos e instituições financeiras, que deverão:

Utilizar solução de gerenciamento de risco de fraude que contemple as informações de segurança armazenadas no Banco Central e que seja capaz de identificar transações Pix atípicas ou não compatíveis com o perfil do cliente;

Disponibilizar em canal eletrônico de acesso amplo informações sobre os cuidados que os clientes devem ter para evitar fraudes;

Verificar, pelo menos uma vez a cada seis meses, se seus clientes possuem marcações de fraude na base de dados do BC.

No caso desses clientes, o BC orienta os bancos a tratá-los de forma diferenciada, por meio do encerramento do relacionamento ou bloqueio cautelar para as transações recebidas, entre outras medidas.

Fonte: Invest Talk

Conab e Banco do Brasil assinam acordo para desenvolvimento de informações

Publicado em: 13/10/2024

A fim de qualificar ainda mais os dados do setor agropecuário brasileiro, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e o Banco do Brasil (BB) assinaram um acordo de cooperação técnica para desenvolvimento de informações entre as instituições. O acordo visa desenvolver atividades de colaboração técnico-científica para elaboração e divulgação de informações agropecuárias e participação conjunta em feiras e eventos do agronegócio.

“Até aqui conseguimos retomar todas as políticas da Conab que tinham sido findadas ou diminuídas para todo o campo agrícola. Agora damos um passo a mais. A partir desta parceria, nós vamos, além de dar uma robustez para os nossos dados, ser mais assertivos. Isso é bom para o nosso produtor, é bom para o governo e também para outros países que dependem do que a gente produz aqui. E poder colocar também toda a expertise do Banco do Brasil sobre o mercado agrícola, oferecer essas informações para a sociedade e para o governo vai ser muito importante para a agropecuária brasileira”, reforça o presidente da Conab, Edegar Pretto.

O acordo irá abranger as atividades de pesquisa, desenvolvimento, treinamento, transferência de tecnologia para elaboração e divulgação de informações agropecuárias. Ainda segundo o documento assinado, estão previstas ações promocionais conjuntas em feiras e eventos que as instituições definirem como estratégicas. O Acordo possui validade de 36 meses, podendo ser prorrogado mediante a celebração de Termo Aditivo.

“Esta parceria inédita entre Conab e Banco do Brasil vai possibilitar, dentre outras iniciativas, a melhoria de processos e a geração e divulgação de informações com subsídios mais qualificados e enriquecidos, contribuindo para o aprimoramento da previsibilidade e da administração no campo, para o planejamento financeiro, para os controles e a gestão de riscos, para as tomadas de decisão e a atuação em geral nas diversas atividades do dia a dia no campo, analisa o Vice-presidente de Agronegócios e Agricultura Familiar do Banco do Brasil, Luiz Gustavo Braz Lage. “Acho importante a união de forças e expertise dessas duas grandes instituições, importantes e estratégicas para o país. Temos várias outras oportunidades e vamos avançando nessa parceria”.

Entre as ações previstas no Acordo, também está a disponibilização de treinamentos para capacitação das equipes das instituições. “Nós temos uma expectativa muito grande de qualificar ainda mais os nossos trabalhos, em especial os de levantamentos de safras. Nós temos um desafio enorme em relação ao que será a próxima safra em função das questões climáticas, mais uma vez. Esta parceria, buscando qualificação e precisão, é fundamental para que a gente consiga fazer um trabalho de muita qualidade e entregá-lo ao governo e sociedade na forma exigida pela relevância que a questão da produção agrícola tem no país. Mas que este seja o ponto de partida e que possamos avançar para outros produtos”, ressalta o diretor de Política Agrícola e Informações da Companhia, Sílvio Porto.

A gerente executiva da Diretoria de Agronegócios e Agricultura Familiar do BB, Ketlin Sfair Antunes, destaca a importância do trabalho em parceria entre as instituições para o setor agrícola brasileiro. “Uma palavra para destacar aqui é conquista. O agro não se faz sozinho e é importante ter essa sinergia. Nós temos mais 200 profissionais de ciências agrárias no campo, no dia a dia dos produtores, mais de 5 mil agências, mais de 5 mil parceiros, muita proximidade com os clientes e isso somado a expertise, ao conhecimento e aos números que a Conab tem fomenta cada vez mais o setor. O setor precisa de números, de assistência, de empreendedores, de crédito e a gente enxerga isso tudo nessa parceria”, afirma.

Fonte: Conab

Banco do Brasil: Aplicativo chega a 24 mi usuários, e crédito via app soma R$ 46 bi este ano

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O aplicativo do Banco do Brasil chegou a 24 milhões de usuários pessoas físicas, de acordo com o banco. Neste ano, até aqui, a liberação de crédito através desse canal ultrapassou a casa dos R$ 46 bilhões, enquanto a captação de recursos foi de R$ 76 bilhões e a prestação de serviços, de R$ 1,8 bilhão.
O banco afirma que o aplicativo permite ter um entendimento melhor dos clientes, o que abre possibilidades de geração de negócios.

“Conhecer nossos clientes permite melhorarmos o atendimento, a comunicação e o relacionamento, oferecendo soluções, produtos e serviços mais adequados à realidade de cada um”, diz em nota a gerente geral da Unidade de Canais de Atendimento do BB, Bárbara Freitas.

A instituição tem uma versão do aplicativo especificamente para clientes jovens, com menu mais enxuto, atendimento integrado via WhatsApp e ferramentas de educação financeira. Em paralelo, tem aplicativos específicos para os cartões Ourocard e para a plataforma de investimentos.

“Investimos continuamente para escalar o uso do App BB e potencializar nossa relevância, oferecendo soluções financeiras robustas e novas experiências, como o Shopping BB e o Minhas Finanças, solução de gestão financeira pessoal”, diz o gerente geral de Tecnologia e líder das Plataformas Tecnológicas do banco, Wilson Garcia.

Fonte: UOL

Parceria entre BB e UBS completa quatro anos com mais de 740 operações formalizadas

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A parceria entre Banco do Brasil e UBS, no banco de investimento UBS BB, está completando quatro anos neste mês de outubro, e já alcança a marca de mais de 740 transações, somando R$ 800 bilhões, entre fusões e aquisições, emissões de dívidas no Brasil e no exterior e outros serviços de mercado de capitais. As instituições somam forças que se complementam: a abrangência global do UBS, com atividade nos principais centros financeiros do mundo, e o alcance local do Banco do Brasil.

A atuação conjunta do BB e do UBS BB já acumula operações em todos os segmentos de negócios, e vem gerando resultados crescentes, permitindo oferecer mais oportunidades aos clientes BB. O número de transações deve aumentar nos próximos meses, aproveitando a janela pós eleições americanas.

Nova em idade, mas já uma adulta nas posições que ocupa nos rankings de mercado de capitais. De acordo com a fornecedora global americano-britânica de dados e infraestrutura do mercado financeiro – Refinitiv, o banco de investimento foi o primeiro em número de Deals de M&A (Mergers and Acquisitions – processos de fusões e aquisições) neste ano.

O UBS BB também alcançou a segunda posição em volume de International DCM (recursos captados por empresas brasileiras por meio das emissões de títulos de dívida no exterior) em 2024, de acordo com a Bond Radar. Já entre as captações locais, o UBS BB está entre as três maiores em volume captado, de acordo com o ranking Anbima para DCM local.

Para João Fruet, diretor do Corporate and Investment Bank do BB, a parceria tem trazido ganhos relevantes aos negócios do BB. “Estamos muito animados com os negócios realizados. O UBS BB tem se destacado sendo uma das maiores forças do mercado de capitais brasileiro, unindo força de balanço local com expertise global de estruturação e distribuição. Isso tem proporcionado aos clientes Corporate do BB oferta de soluções sob medida para cada situação e necessidade, auxiliando na atração de novos investidores para as operações tanto no Brasil quanto no exterior”.

Daniel Barros, CEO do UBS BB, destaca que a parceria começou com dois pés direitos. “Foi uma mudança de patamar tanto para o UBS como para o BB, basta comparar os rankings antes da parceria. Hoje contamos com mais produtos, mais sofisticação e conseguimos competir pela liderança de igual para igual. Como costumo falar, temos o melhor time do mercado de capitais brasileiro (nosso one team, one dream!) e isso faz toda a diferença para nossos clientes.

Para os próximos anos da parceria, a ideia é acelerar ainda mais os negócios em busca da liderança nos rankings dos serviços oferecidos.

Sobre o UBS BB

Banco de investimento único, que surge da união de duas forças que se complementam: a abrangência global do UBS, com atuação nos principais centros financeiros do mundo, e o alcance local do Banco do Brasil, presente em 99% dos municípios do país. Reunimos, assim, a solidez e o conhecimento local com a capacidade de abrir portas em mercados internacionais, o que nos torna ímpares e nos posiciona entre as instituições líderes do nosso segmento. Temos o propósito de impulsionar o crescimento sustentável das empresas. Por isso, nesse novo banco, nossos clientes encontram soluções inovadoras, experiência em consultoria e execução de operações financeiras e conexão com os mercados internacionais. Como banco de investimentos privado, assessoramos as empresas na captação de recursos, na viabilização de projetos e na criação de valor. Atuamos como Global Banking, desenvolvendo soluções financeiras adequadas aos objetivos das empresas, e Global Market, ajudando os clientes a tomarem as melhores decisões de investimento.

Fonte: Banco do Brasil

BB firma acordo internacional para estreitar relações econômicas e comerciais entre Brasil e Itália

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O Banco do Brasil, a Cassa Depositi e Prestiti (CDP), banco de desenvolvimento italiano, e o SACE, grupo segurador da Itália, assinam Memorando de Entendimento (MoU, na sigla em inglês) para estreitar as relações bilaterais entre os dois países e estimular oportunidades de negócios que tenham impacto positivo nas questões ambiental, social e de governança no Brasil. A assinatura ocorre durante participação do BB no Fórum Empresarial Itália-Brasil, realizado nesta quarta-feira, 9, na sede da Fiesp, em São Paulo.

O memorando prevê apoio mútuo para criação de novas oportunidades de mercado e de financiamentos para o desenvolvimento em território brasileiro, que podem incluir captação de recursos do CDP com garantia da SACE, a serem utilizados em projetos sustentáveis e na recuperação econômica do Rio Grande do Sul após os danos causados pelas chuvas na região. Pelo MoU, os signatários se comprometem também a realizar dois eventos anuais para integração entre empresas italianas e clientes empresariais do BB, a fim de oportunizar negócios.

Para José Ricardo Sasseron, vice-presidente de Negócios Governo e Sustentabilidade Empresarial, “Brasil e Itália têm uma longa e histórica relação de amizade e cooperação. A maioria das empresas italianas tem uma atuação sólida e relevante no Brasil, abrindo grandes oportunidades para negócios sustentáveis. Essa é a nossa prioridade. Também temos a oportunidade de reforçar nossas captações sustentáveis de recursos, juntamente com Cassa Depositi e Prestiti, fomentando nossa carteira de empréstimos sustentáveis e contribuindo para a transição para uma economia mais verde e inclusiva no Brasil, ao mesmo tempo em que aprimoramos nossas relações comerciais com a Itália, por meio da SACE.”

Francisco Lassalvia, vice-presidente de Negócios de Atacado, afirma que “o BB tem atuado fortemente em acordos com instituições e grupos internacionais, como SACE e CDP, com o intuito de mobilizar novas fontes de financiamento. Este MoU objetiva incrementar o fluxo comercial entre empreendedores ítalo-brasileiros, além da captação ser direcionada para operações com impacto ambiental, social e de governança positivos para o Brasil, notadamente no estado do Rio Grande do Sul, afetado pelas enchentes em abril deste ano”.

Banco do Brasil – com mais de 120 mil colaboradores em todo o mundo e com mais de 5 mil pontos de atendimento no país, o Banco do Brasil se importa com a sustentabilidade, com compromissos públicos para um futuro mais sustentável, com metas ousadas até 2030 e alinhadas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e Acordo de Paris. Apoiamos nossos clientes, parceiros e sociedade na transição para uma economia mais verde e inclusiva, com ações de destaque em crédito sustentável, mercado carbono, captações ESG e ações em prol da diversidade e inclusão social. Em junho de 2024, a Carteira de Crédito Sustentável do Banco do Brasil atingiu R$ 358,4 bilhões de saldo, um crescimento de 11% em 12 meses. Deste montante, R$ 150 bilhões alocados em negócios sociais. A carteira de financiamento para energias renováveis do BB ultrapassou os R$ 15,4 bilhões em junho de 2024 (ante R$ 13,2 bilhões em março de 2023), crescimento de 16,6% em 12 meses. O Banco possui, na carteira de bioeconomia na Amazônia Legal, saldo de R$ 1,4 bilhão, considerando apenas os produtos amazônicos. Ao final do primeiro semestre, são mais de 670 mil hectares preservados em projetos de carbono, na metodologia de desmatamento evitado (REDD+).”

CDP – Instituição Promocional Nacional Italiana e a Instituição Financeira para a Cooperação Internacional para o Desenvolvimento confiada pelo Estado italiano para promover o desenvolvimento sustentável da Itália e dos países parceiros. O CDP apoia o crescimento económico, a inclusão social e a transição ecológica, investindo na inovação, na competitividade empresarial, nas infraestruturas e no desenvolvimento local. Para mais informações visite: www.cdp.it.

SACE – grupo segurador e financeiro italiano controlado diretamente pelo Ministério da Economia e Finanças, especializado em apoiar empresas e o sistema económico nacional através de uma ampla gama de ferramentas e soluções para apoiar a competitividade em Itália e no mundo. Há mais de 45 anos, o Grupo SACE tem sido o parceiro de referência para empresas italianas que exportam e crescem em mercados estrangeiros. Também apoia o sistema bancário, facilitando o acesso das empresas ao crédito com as suas garantias financeiras, apoiando a sua liquidez e investimentos para a competitividade e sustentabilidade no âmbito do New Deal Verde italiano, a começar pelo mercado interno. A SACE opera em todo o mundo com 13 escritórios em países-alvo do Made in Italy, com o objetivo de construir relacionamentos com as principais contrapartes locais e facilitar negócios com empresas italianas através de instrumentos financeiros dedicados. Com uma carteira de operações seguradas e investimentos garantidos no valor de 260 mil milhões de euros, o grupo apoia cerca de 50.000 empresas, especialmente PME, no seu crescimento em Itália e em aproximadamente 200 países em todo o mundo. Contatos com a mídia SACE | mediarelations@sace.it

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil completa 35 anos de apoio à cultura

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Inaugurado em 12 de outubro de 1989, o Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro marca o início do investimento do Banco do Brasil em cultura. Instalado em um edifício histórico, projetado pelo arquiteto do Império, Francisco Joaquim Bethencourt da Silva, é um marco da revitalização do centro histórico da cidade do Rio de Janeiro.

São mais de três décadas em que o BB amplia a conexão dos brasileiros com a cultura, com programações relevantes, diversas e regulares nas áreas de artes visuais, artes cênicas, cinema, música e ideias. O CCBB Rio de Janeiro é o primeiro dos cinco centros culturais do Banco. Já o CCBB Brasília chega aos 24 anos, também neste sábado, 12. Além de Rio e da capital federal, o CCBB também tem sedes em São Paulo, Belo Horizonte e, muito em breve, o espaço próprio em Salvador, que buscam estimular a experiência, a criação, a investigação e a reflexão por meio de processos artísticos, além de mostrarem a força e a importância do investimento em cultura no Brasil.

“Esses espaços têm como objetivo a democratização do acesso à arte, além de contribuir para a promoção, divulgação e incentivo da cultura. Ampliamos a conexão do brasileiro com a cultura porque acreditamos que quando a cultura gera conexão ela inspira, sensibiliza, gera repertório e tem o poder de impactar vidas”, comenta Paula Sayão, diretora de marketing e comunicação do Banco do Brasil.

Fonte: Banco do Brasil

BB aumenta participação nos desembolsos totais do atual Plano Safra

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A atuação do Banco do Brasil na safra 24/25 possibilitou a ampliação da participação para 45% nas contratações de julho a setembro, frente ao share de 39% observado no mesmo trimestre da safra anterior. O resultado consolida ainda mais a liderança no setor e reforça o compromisso do Banco com o desenvolvimento da agricultura familiar e empresarial do país.

Desde o início da safra até 10 de outubro, o BB registrou desembolsos totais para o agro de R$ 81 bilhões, superando a safra anterior, distribuídos em mais de 225 mil operações de crédito. Desse volume, R$ 69,4 bilhões referem-se a crédito rural e títulos (como CPRs) e outros R$ 11,5 bilhões a financiamentos da cadeia de valor do agro. No mês de setembro deste ano, foram R$ 25,5 bilhões em desembolsos – volume 14% superior ao registrado no mesmo mês em 2023.

Vale destacar os desembolsos junto aos agricultores familiares (Pronaf) e aos médios produtores (Pronamp), que somam R$ 21,3 bilhões – valor 22% superior ao mesmo período do ciclo passado.

Trata-se do maior Plano Safra anunciado da história do BB, de R$ 260 bilhões, para o financiamento da safra 2024/2025. As taxas de juros continuam competitivas, variando entre 0,5% e 6,0% ao ano para a Agricultura Familiar, por meio do Pronaf, entre 7,5% e 10,5% ao ano para médios produtores rurais e entre 7,0% a 12,0% ao ano para os demais produtores.

“O aumento de participação do Banco do Brasil nos desembolsos da atual safra reafirma a sua posição de maior parceiro do agronegócio e agricultura familiar e o protagonismo e tempestividade no atendimento ao agro com soluções adequadas para cada produtor e segmento da cadeia produtiva, tão estratégica para o país quanto ao desenvolvimento econômico, geração de divisas, emprego e renda, segurança alimentar e nutricional e combate à fome e inflação, além de mais qualidade de vida no campo e na cidade”, afirma Luiz Gustavo Braz Lage, vice-presidente de Agronegócios e Agricultura Familiar do BB.

Fonte: Banco do Brasil

BB aposta em IA e hiperpersonalização para transformar o CX

Publicado em: 12/10/2024

No CONAREC 2024, o Banco do Brasil (BB) detalhou um processo de transformação digital pelo qual passou recentemente. Nele, a instituição implementou tecnologias de Inteligência Artificial (IA) em busca do conceito de “hiperpersonalização”, a fim de melhorar a experiência geral de uso de suas plataformas para todos os seus 87 milhões de clientes.

Segundo Dalton Spadotto, Gerente Executivo do Projetos do Banco do Brasil e uma das pessoas que liderou a mudança, a ideia do bando era a de atender, de forma eficaz, as necessidades específicas de cada consumidor, integrando e automatizando processos que, antes, tomavam tempo demais de seus usuários.

Transformação digital e modernização tecnológica

A conceitualização do projeto, segundo o gerente, começou com o mapeamento de empresas que pudessem oferecer soluções de IA para fins de automação processual. Depois de uma busca detalhada, o Banco do Brasil fechou uma parceria com a A5 Solutions, que instalou a plataforma Nice CXOne e unificou todos os canais de atendimento ao cliente. Com isso, todas as frentes de relacionamento com o cliente – WhatsApp, app dedicado e até atendimento presencial em agências – passou a funcionar dentro de um único ecossistema digital.

Um dos pilares dessa transformação é a hiperpersonalização. O BB adotou a abordagem de oferecer soluções sob medida para cada cliente, com base em seu perfil e momento de vida. “Nosso objetivo é entregar o produto certo no momento certo”, explica Spadotto. A tecnologia garante que clientes recebam ofertas personalizadas, como crédito para novos empreendedores ou soluções de investimento para clientes mais experientes.

Hiperpersonalização

Bancos normalmente promovem pesquisas demográficas – que consideram fatores como localização, idade, renda gerada versus gastos despendidos, por exemplo – para determinar qual produto seria mais interessante para oferecer a esse ou aquele cliente. Isso tem um nome no campo da Experiência do Consumidor (CX): “personalização”.

A “hiperpersonalização”, consequentemente, seria o passo seguinte a tudo isso: o que o Banco do Brasil fez, essencialmente, foi incluir mais pilares de análise dentro desse processo, por meio da Inteligência Artificial. Outros parâmetros que entram nessa avaliação incluem, por exemplo, o tipo de interações anteriores que um cliente teve com a instituição, como ele foi atendido, o seu feedback da experiência e mais.

Assim, a ideia mudou para o plano de ação, com o BB entregando produtos e ofertas mais assertivas ao perfil de cada cliente.

Inteligência Artificial em foco

A IA teve um peso fundamental nessa transformação: embora ainda não aplicada a todas as áreas do banco, ela já está integrando o atendimento ao cliente de forma otimizada. Chatbots, URA cognitiva e IA em tempo real são algumas das soluções que o BB pretende expandir. “Estamos preparados para usar a IA onde for mais eficaz”, comenta Spadotto.

Os números comprovam o sucesso dessa transformação: houve uma redução de 72% no abandono de ligações e uma economia de 41 mil horas de trabalho no primeiro ano de implementação. A satisfação dos clientes, medida pelo Net Promoter Score (NPS), aumentou 10% no canal de voz, o que reforça a eficácia da modernização e da integração dos serviços.

O BB não planeja parar por aqui. A instituição já está trabalhando em novas integrações de chat e mídias sociais, além de expandir o uso de IA para melhorar ainda mais a omnicanalidade. “Nosso compromisso vai além do lucro”, afirma Spadotto, “Queremos melhorar a experiência do cliente e contribuir para o desenvolvimento do Brasil”.

Fonte: Consumidor Moderno

BB aumenta participação nos desembolsos totais do atual Plano Safra

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A atuação do Banco do Brasil na safra 24/25 possibilitou a ampliação da participação para 45% nas contratações de julho a setembro, frente ao share de 39% observado no mesmo trimestre da safra anterior. O resultado consolida ainda mais a liderança no setor e reforça o compromisso do Banco com o desenvolvimento da agricultura familiar e empresarial do país.

Desde o início da safra até 10 de outubro, o BB registrou desembolsos totais para o agro de R$ 81 bilhões, superando a safra anterior, distribuídos em mais de 225 mil operações de crédito. Desse volume, R$ 69,4 bilhões referem-se a crédito rural e títulos (como CPRs) e outros R$ 11,5 bilhões a financiamentos da cadeia de valor do agro. No mês de setembro deste ano, foram R$ 25,5 bilhões em desembolsos – volume 14% superior ao registrado no mesmo mês em 2023.

Vale destacar os desembolsos junto aos agricultores familiares (Pronaf) e aos médios produtores (Pronamp), que somam R$ 21,3 bilhões – valor 22% superior ao mesmo período do ciclo passado.

Trata-se do maior Plano Safra anunciado da história do BB, de R$ 260 bilhões, para o financiamento da safra 2024/2025. As taxas de juros continuam competitivas, variando entre 0,5% e 6,0% ao ano para a Agricultura Familiar, por meio do Pronaf, entre 7,5% e 10,5% ao ano para médios produtores rurais e entre 7,0% a 12,0% ao ano para os demais produtores.

“O aumento de participação do Banco do Brasil nos desembolsos da atual safra reafirma a sua posição de maior parceiro do agronegócio e agricultura familiar e o protagonismo e tempestividade no atendimento ao agro com soluções adequadas para cada produtor e segmento da cadeia produtiva, tão estratégica para o país quanto ao desenvolvimento econômico, geração de divisas, emprego e renda, segurança alimentar e nutricional e combate à fome e inflação, além de mais qualidade de vida no campo e na cidade”, afirma Luiz Gustavo Braz Lage, vice-presidente de Agronegócios e Agricultura Familiar do BB.

Fonte: Banco do Brasil

BB lança Tap on Phone, que transforma o celular em máquina de cartão

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O Banco do Brasil, em parceria com a Cielo, lança o Tap on Phone, funcionalidade que permite receber pagamentos por aproximação diretamente em celulares com a tecnologia NFC. Esta solução, integrada ao aplicativo BB, elimina a necessidade de maquininha para receber pagamentos com cartão, por meio da tecnologia NFC em cartões ou smartphones com carteira digital. A solução já está em piloto com alguns clientes Pessoa Jurídica (PJ) do Banco do Brasil e está sendo expandida dia após dia.

Disponível inicialmente em dispositivos Android, a funcionalidade aceita cartões de débito e crédito, à vista ou parcelado, das principais bandeiras utilizadas no país. O recebimento das vendas ocorre no dia seguinte, na conta BB do cliente.

Para Pedro Bramont, diretor de meios de pagamento do BB, “as soluções do tipo Tap on Phone já são realidade em outros países e atraíram principalmente profissionais liberais, participantes da Gig Economy e pequenos empreendedores, que são o nosso público-alvo. É a solução que faltava para nossos clientes poderem usar o celular para receber praticamente qualquer tipo de meio de pagamento (cartões, links de pagamento, boletos e Pix)”.

“O Tap on phone é mais uma das soluções inovadoras que já lançamos e faz parte de um conjunto de outras que ainda pretendemos disponibilizar aos clientes por meio do BB Pay, nosso Hub de pagamentos e recebimentos integrado ao App BB. Foi construído com as mais recentes práticas e tecnologias para entregar aos clientes conveniência e facilidade, numa jornada fluída e ótima experiência”, acrescenta Rodrigo Mulinari, diretor de tecnologia do Banco do Brasil.

A solução está embarcada no BB Pay, plataforma de pagamentos e recebimentos do BB, e representa um avanço significativo na facilitação de transações comerciais para os clientes micro e pequenos empreendedores.

“Com esse lançamento, o Banco do Brasil reforça seu propósito de ser próximo e relevante no sucesso de nossos clientes PJs, principalmente os empreendedores e pequenos negócios. Proporcionar soluções inovadoras de recebimento é fundamental para a alavancagem das vendas e fidelização de clientes”, finaliza Marcelo Henrique Gomes da Silva, diretor de Micro e Pequenas Empresas do BB.

Fonte: Banco do Brasil