Diretoria da Previ começa apresentação de resultados pelo país

Publicado em: 28/03/2019

Na última segunda-feira, 18/3, os participantes do Previ Futuro e do Plano 1 do Rio de Janeiro puderam conhecer os números da Entidade em 2018. O giro pelas cidades para realizar as apresentações de resultado teve início na cidade onde fica a sede da Previ e que concentra um dos maiores números de associados.

Com quase 200 mil participantes e dois planos de previdência complementar, a Diretoria Executiva da Previ visita anualmente diversas capitais do país para apresentar seus números. Em 2019 serão 15 cidades: Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília, Belo Horizonte, Porto Alegre, Salvador, Vitória, Curitiba, Florianópolis, Goiânia, João Pessoa, Recife, Fortaleza, Belém e Campo Grande. Uma rotina que já existe há pelo menos dez anos, até mesmo quando os números são ruins.

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Em 2016, quando a Entidade estava com um déficit de R$ 16,1 bilhões e o setor de fundos de pensão enfrentava acusações de má administração, as apresentações também aconteceram. Algumas das frases repetidas à exaustão nas exposições explicavam que aqueles números eram fruto de uma conjuntura econômica difícil, que os investimentos da Previ eram sólidos e resilientes. “Esse quadro será revertido”, explicavam. E ele realmente foi. Naquele mesmo ano os resultados anuais começaram a ser positivos. O déficit foi completamente sanado em 2018, com um superávit de R$ 6,5 bilhões, sem que os participantes da Previ precisassem fazer contribuições extraordinárias.

Desde 2015 as apresentações são segmentadas por público, divididas entre Plano 1 e Previ Futuro. Na manhã do dia 18/3 a Diretoria esteve presente no Edifício Sedan, no centro da cidade, para falar aos participantes do Previ Futuro e, no período da tarde, na AABB Lagoa para se comunicar com os associados do Plano 1. As apresentações de resultado são uma oportunidade para os associados acompanharem de perto a gestão do plano de benefícios, conhecer os resultados do exercício anterior e os desafios do ano que se inicia, além da possibilidade de esclarecimento de dúvidas diretamente com os membros da Diretoria Executiva. Uma oportunidade bem aproveitada pelo público: após a apresentação os participantes encaminham perguntas para os diretores. As respostas são dadas na hora, para todos os presentes.

O tempo destinado para os questionamentos acaba sendo maior do que a apresentação propriamente dita. São quase duas horas de sabatina, em que todas as dúvidas são sanadas. As duas apresentações contaram com a presença do Previ Itinerante, com funcionários especializados prestando serviços aos associados. Foram 48 atendimentos no total, sendo 13 do Previ Futuro e 35 do Plano 1. Além disso, foram recebidos sete formulários da Capec, que contemplam elevações de cobertura e adesões ao pecúlio.

Ao falar sobre os números e a gestão de cada plano na abertura da apresentação de resultados do Previ Futuro, o presidente José Maurício frisou a importância de planejar seu benefício para os participantes do plano mais jovem da Entidade. “No Previ Futuro, é necessário um protagonismo forte do participante nas decisões importantes da gestão do seu benefício. É preciso planejar o seu futuro e definir quanto você quer ter de renda lá na frente e quanto você pode poupar hoje para usufruir no futuro”.

Para Israel Golim, funcionário da Diretoria de Finanças do BB, esse contato entre Diretoria e associados é muito importante. Frequentador assíduo das apresentações de resultados, Israel avalia que os números do Previ Futuro foram satisfatórios para seu perfil este ano. “Meu perfil é o Moderado, com máximo de 10% dos investimentos em renda variável”, explica. “Por isso, acho que a rentabilidade de 12,87% foi boa, um pouco abaixo dos perfis Arrojado e Agressivo, mas com uma boa relação entre risco e retorno para o que eu escolhi”.

A aposentada Daisy de Lima David, 66 anos, compareceu à apresentação na AABB pela primeira vez. “Achei uma ótima oportunidade para sanar minhas dúvidas e saber como anda a gestão do Plano 1. Estou aposentada há 22 anos e, por estar afastada do dia a dia do BB, eu acho fundamental me manter bem-informada. Afinal, a Previ é de todos nós”.

Leonardo Barros, com 19 anos de filiação ao Previ Futuro, comemorou o resultado do plano, destacando ainda o bom desempenho dos investimentos nos últimos anos. Participante proativo que conhece e lança mão dos serviços oferecidos pela Previ, ele aproveitou a presença do Previ Itinerante para se filiar à Capec. “Já queria fazer isso há um tempo e aproveitei a oportunidade”, diz, elogiando a rapidez do atendimento. “Vale a pena, porque o custo é realmente mais baixo do que as opções que a gente vê no mercado por aí”, pontuou.

Assuntos como o superávit do Plano 1 e questionamentos dos participantes foram tratados pela Diretoria da Previ. A apresentação de resultados conta também com o Previ Itinerante, uma estrutura especializada de atendimento da Entidade que está presente para sanar dúvidas e viabilizar adesões à Capec e ao Previ Futuro, bem como alterações nos planos ou nos pecúlios contratados.

Transparência

A Transparência é um dos Valores Corporativos da Previ que gera confiança e embasa a prestação de contas como um compromisso da Entidade com seus associados. Além das apresentações, a Previ também divulga seu resultado anual em seu site, no App Previ e em um Relatório Anual, documento que apresenta de forma consolidada informações sobre o seu desempenho financeiro e socioambiental.

Apesar de a obrigação legal ser apenas a divulgação anual dos resultados, os participantes da Previ recebem mensalmente o Boletim de Desempenho, um informativo com a atualização mensal dos números. Outra ação de fortalecimento e transparência do relacionamento com os associados é a existência de uma estrutura especializada para atender aos participantes que conta com central telefônica, site e ouvidoria.

Confira aqui a apresentação de resultados realizada para o Plano 1 e para o Previ Futuro e veja abaixo a agenda das próximas apresentações e como garantir a sua participação no evento.

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Funcionários da ativa recebem convites apenas por e-mail, enquanto aposentados e pensionistas recebem os convites por carta também. A Previ pede aos participantes que se inscrevam previamente por e-mail e informem nome e matrícula. Cabe lembrar que os endereços de e-mail dos eventos são exclusivamente para confirmação de presença dos associados na Apresentação de Resultados.

Após solicitar sua inscrição, aguarde o e-mail de confirmação da Previ. Sem ele, a inscrição não está confirmada. A participação nas apresentações de resultados está sujeita à capacidade de lotação dos auditórios. As confirmações obedecem à ordem de recebimento dos pedidos de inscrição. A lista de espera é acionada em casos de desistência ou não comparecimento até o horário de início da apresentação. Se solicitar a inscrição, evite atrasos.

Fonte: Previ

Proposta final do BB traz mudanças na governança e no custeio da Cassi

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Em reunião realizada na quarta-feira (27), no Rio de Janeiro, o Banco do Brasil apresentou proposta final na mesa de negociação da Caixa de Assistência (Cassi) com as entidades representativas dos funcionários da ativa e aposentados.

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O processo negocial foi retomado no dia 31 de janeiro e, após diversas rodadas com debates e estudos técnicos, o BB apresentou na mesa a proposta que inclui mudanças na governança e no custeio da Cassi por parte do banco e dos associados.

Governança

Na estrutura de governança apresentada, foi aceita a proposta feita no Grupo de Trabalho das entidades na Cassi, sem a troca entre diretorias de eleitos e indicados.

O BB também apresentou o detalhamento sobre o voto de decisão em itens específicos da Diretoria Executiva, a exigência de experiência mínima para ocupação de cargos nos Conselhos e Diretoria Executiva, bem como a segregação da eleição do Conselho Fiscal.

Custeio

Na parte do custeio, a proposta inclui a cobrança por dependentes com contribuição dos associados e do banco sobre a folha de pagamento dos ativos. A cobrança por dependente passa a ser por percentual do salário e a correção anual será pelo reajuste salarial.

Demais itens

Compromisso de ampliar e aprimorar o modelo da Estratégia Saúde da Família para alcançar todos os participantes do Plano de Associados em até quatro anos.

Criar em até 30 dias da aprovação do novo estatuto uma mesa específica para debater o ingresso na Cassi dos funcionários egressos de instituições financeiras incorporadas.

Abertura do Plano Associados aos novos Funcionários admitidos a partir de 1º de janeiro de 2018, com a possibilidade de permanência da Cassi na aposentadoria com pagamento das contribuições em auto patrocínio, arcando com a parte pessoal e parte patronal. As entidades farão avaliação da proposta para orientação aos associados.

Confira aqui a proposta completa.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Governo quer menos BB no setor de crédito rural, e mais bancos privados

Publicado em: 27/03/2019

O governo, via Ministério da Economia e o ministro Paulo Guedes, deseja reduzir a fatia do Banco do Brasil (BBAS3/BB) no mercado de crédito rural. Com a medida, o governo objetiva aumentar o espaço dos bancos privados neste segmento. Atualmente, o BB é líder do mercado, com participação de 57,4%, segundo o Banco Central (BC).

A orientação do governo indica que a contração pode ser expandida, e englobar também o mercado de taxas livres. Apesar de esclarecer que a participação do Banco do Brasil no segmento de crédito rural será menor, o governo não objetiva retirar completamente o banco da concorrência.

Opinião do ministério da Economia

“Queremos fazer com o BB o que estamos fazendo com o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social)”, afirmou o secretário especial de Fazenda do ministério da Economia, Waldery Rodrigues, ao “Valor Econômico”. O secretário especial referiu-se às novas políticas implementadas no BNDES para reduzir seu tamanho no mercado. Assim, o intuito é que mais espaço esteja disponível para instituições financeiras privadas e para o mercado de capitais. “A gente precisa, de maneira célere, priorizar o aumento do crédito privado”, defendeu Rodrigues.

“Ele [Banco do Brasil] é um grande agente no financiamento agrícola, área que precisa ser retrabalhada. Esse é um tema que vamos tratar e com certa brevidade […] Precisamos analisar se não há como agentes privados serem incentivados a entrar nesse mercado”, acrescentou Rodrigues.

Contudo, o secretário especial destacou que o banco estatal possui um “componente social importante”, pois o BB tem a função de financiar a agricultura familiar. Tal fatia do mercado de crédito rural não é o foco dos bancos privados.

Os principais bancos privados do País: Bradesco (BBDC3); Santander (SANB3); Itaú Unibanco (ITUB3); e Rabobank.

Mais os dois bancos cooperativos: Sicoob; e Bancoob.

Além dos demais públicos: Caixa Econômica Federal (CEF); e Banco do Nordeste (BNBR3).

Todos estes bancos juntos representam cerca de 40% da fatia restante do mercado de crédito agrícola.

Opinião do presidente do BB

“Podemos até vir a perder share, o que é natural para quem tem mais de 60%. Mas continuaremos crescendo no apoio ao setor”, disse o presidente-executivo do Banco do Brasil, Rubem Novaes. “A competição é sempre bem-vinda. Mais volume de crédito é o que mais deseja a Agricultura. E a concorrência sentirá nossa força no empenho em bem atender ao setor”, completou.

Segundo dados do BC, a parcela do BB no mercado de crédito agrícola é de 57,4%, considerando o saldo de sua carteira de agronegócio acumulada, nos últimos 12 meses encerrados, em dezembro de 2018. O montante é de R$ 188,7 bilhões. Até algum tempo atrás, os bancos privados não viam as operações de crédito rural como rentáveis. Assim, não raramente, o Banco do Brasil comprava (e ainda compra) carteiras de instituições privadas que falhavam em cumprir suas exigibilidades com o crédito rural.

Entretanto, nos últimos 40 anos o agronegócio brasileiro ascendeu. De acordo com a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), agência da ONU, o Brasil poderá ser o maior fornecedor de alimentos para o mundo no futuro. Com tal crescimento do setor agrícola brasileiro, aproxima-se o momento no qual haverá corte de subsídios agrícolas.

Opinião do ministério da Agricultura

O ministério da Agricultura, cuja chefia é da ministra Tereza Cristina, possui política de defesa dos recursos ao agronegócio. Todavia, a pasta está mais alinhada ao pensamento da equipe econômica. O secretário de Política Agrícola, do ministério da Agricultura, Eduardo Sampaio, afirmou ao “Valor Econômico” que a pasta concorda em ampliar a participação dos bancos privados no segmento de crédito rural, por meio de regras regulatórias.

Em adendo, o secretário contou que a Agricultura tem estudado como atrair instituições financeiras não-bancárias, as fintechs, para o financiamento agrícola. “A tendência, que já está em curso, é que o Banco do Brasil diminua sua participação no crédito rural”, afirmou Sampaio. Em adendo, o secretário destacou que o ministério deve aumentar o orçamento de subvenção ao seguro rural para, pelo menos, R$ 1 bilhão. A informação já havia sido adiantada por Tereza Cristina no fim de fevereiro. Segundo a ministra, a medida deve conduzir as possibilidades para que os juros do crédito rural possam baixar, no futuro, as taxas das operações de crédito rural.

Opinião do departamento de Agronegócios do Banco do Brasil

Apesar do setor de Agronegócios do Banco do Brasil concordar e estar cooperando com as mudanças em curso, a grande capilaridade do BB, cuja abrangência atinge regiões interioranas do País (nas quais os bancos privados devem continuar desinteressados), além da positiva imagem da estatal no setor, dão natural vantagem competitiva nessa disputa. Isto é o que a instituição acredita.

Ao “Valor Econômico”, o diretor de Agronegócios do BB, Marco Túlio da Costa, analisa que: caso ocorra a aprovação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) da reforma da Previdência ainda em 2019, há grandes chances de uma nova queda da taxa Selic, a taxa básica de juros. Atualmente em 6,5% ao ano, a taxa Selic está em seu menor patamar histórico.

Nos dias atuais, um financiamento a juros livres no BB pode variar entre 9,75% e 11% ao ano. “É evidente que o Estado quer reduzir o gasto com subsídios e o crédito rural tem um peso grande nessa conta, mas estamos preparados para isso […] Seja com recursos controlados ou livres, o BB continuará atuando no agronegócio. Estamos no jogo”, disse o diretor.

Costa também explicou que o Banco do Brasil tem ampliado as operações de crédito rural, com base em fontes alternativas:

captação de recursos exteriores ao Brasil;
operações na Bolsa de Chicago (CBOT);
uso de títulos do agronegócio, como o Certificado de Recebíveis do Agronegócio (CRA)
e o Certificado de Direitos Creditórios do Agronegócio (CDCA).

Fonte: Suno Research

Bancos acumulam saldo negativo de contratações em 2019, aponta pesquisa do Caged

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Após criar apenas seis postos de trabalho em janeiro, número risível para o setor mais lucrativo da economia, os bancos brasileiros engataram a marcha ré em fevereiro ao cortarem 415 empregos, acumulando assim saldo negativo de 409 vagas nos dois primeiros meses do ano. Os dados são do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), compilados pelo Ministério da Economia.

Em 2018, Itaú, Bradesco, Banco do Brasil e Santander lucraram R$ 73,2 bilhões, aumento de 12,8% em relação a 2017. A Caixa, que completa o grupo dos cinco maiores bancos do país, ainda não divulgou seu resultado do ano passado.

“Os bancos, com seus lucros sempre crescentes, pouco importando a situação econômica enfrentada pelo país, insistem em não gerar empregos para reduzir nosso alarmante índice de desemprego. Contribuir para a geração de empregos é uma contrapartida fundamental dos bancos para com a sociedade. Além disso, aumentar o número de contratações atenuaria a imensa sobrecarga de trabalho a qual os bancários estão submetidos e, por consequência, proporcionaria um atendimento melhor à população. Os bancos podem e devem contratar mais”, avalia a diretora de Imprensa e Comunicação do Sindicato, Marta Soares.

Em dezembro de 2017, de acordo com as demonstrações contábeis das próprias instituições, Banco do Brasil, Itaú, Bradesco e Santander tinham em média 820 clientes por empregado. Um ano depois, essa relação aumentou 3,3%, para 847 clientes por empregado.

Rotatividade

Além de cortar postos de trabalho, os bancos continuam utilizando como forma de cortar custos e maximizar lucros.a rotatividade, que consiste em demitir bancários que ganham mais e contratar funcionários com salários mais baixos. Em fevereiro, o salário médio dos desligados dos bancos equivalia a R$ 6.927, enquanto a remuneração média dos admitidos corresponde a R$ 4.185. Ou seja, novos funcionários foram contratados ganhando 40% menos do que os que deixaram o setor.

“O bancário cumpre metas, se qualifica e cresce na carreira. Ao invés de ter seu esforço e experiência valorizados, o banco o demite para cortar os salários mais altos. É esse tipo de meritocracia tão defendida pelo setor?”, questiona Marta.

Desigualdade de gênero

Os dados do Caged também revelam que a desigualdade salarial entre homens e mulheres ainda persiste no setor financeiro. Em fevereiro, as mulheres foram contratadas ganhando em média R$ 3.602, enquanto os homens admitidos receberam em média R$ 4.662. As demitidas ganhavam em média R$ 5.411, bem menos do que os dispensados (R$ 8.526).

“Apesar de mais escolarizadas que os homens no setor, bancárias ganham salários menores e possuem maior dificuldade para subir na carreira. Infelizmente, o machismo ainda persiste no setor bancário”, diz a diretora do Sindicato.

Na Campanha Nacional Unificada dos Bancários 2018, a categoria conquistou a realização de novo Censo da Diversidade, que deve iniciar este ano e será . O censo é uma ferramenta fundamental no combate às desigualdades de gênero e raça no setor bancário e na promoção de políticas de igualdade de oportunidades para mulheres, PCDs (pessoas com deficiência) e negros.

“O objetivo é que o censo não apenas trace um perfil da categoria, mas seja aplicado como um instrumento de transformação contra a violência e a discriminação que se perpetuam na sociedade e também muitas vezes são constatadas no setor bancário na forma de assédio sexual e moral”, explicou a presidenta do Sindicato, Ivone Silva, que é uma das coordenadoras do Comando Nacional dos Bancários.

A Fenaban também aceitou a proposta da criação do Agente da Diversidade, que será constitúido por um representante em cada local de trabalho responsável por promover os debates sobre diversidade.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Inovação tecnológica reduz custos de bancos, diz presidente do Banco Central

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A inovação tecnológica tem levado os bancos a digitalizar serviços, reduzindo os custos, e a simplificar o acesso ao mercado e à informação, disse hoje (27), em Brasília, o presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, na abertura LiftDay, evento realizado pela autarquia em parceria com a Federação Nacional de Associações dos Servidores do Banco Central (Fenasbac).

A promoção é resultado do Laboratório de Inovações Financeiras e Tecnológicas (Lift), criado para incentivar inovações em tecnologia da informação ligadas ao Sistema Financeiro Nacional.

Campos Neto destacou que o processo de inovação tecnológica se intensificou nos últimos anos devido ao aumento da capacidade de processamento, armazenamento, organização e interpretação da informação e uso de dados.

“Como toda a evolução tem os riscos associados. Para o montante de informação que temos na rede, ainda se fala pouco em cibersecurity [segurança da informação] ”, disse.

Segundo Campos Neto, vários projetos do Lift tratam da questão da segurança da informação.

Propostas válidas

Na primeira chamada de projetos do Lift, ocorrida em maio de 2018, o BC recebeu 79 propostas válidas e 18 delas foram selecionadas.

Dessas, 12 concluíram projetos relacionados a plataforma descentralizada para registro de direitos creditórios, sistema de pagamentos instantâneos, uso de inteligência artificial para configurar o perfil adequado para tomada de crédito, plataforma para obtenção de crédito rural com consulta a diferentes ofertas no celular pelo produtor; plataforma de detecção de fraudes; sistema de auxílio a jovens a partir de 10 anos no desenvolvimento de habilidades de sustentabilidade financeira; plataforma de integração entre usuários e fintechs [empresas de inovação no mercado financeiro]; iniciativa para oferecer empréstimos pessoais garantidos por ativos financeiros ou valores mobiliários; plataforma para gestão centralizada dos processos do Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro); autenticação de pagamentos e serviços financeiros utilizando reconhecimento facial e algoritmos de inteligência artificial; e sistema de transferência de valores.

A próxima edição do Lift terá inscrições abertas entre 2 de abril e 31 de maio, através do site

Fonte: Agência Brasil

Governadora Fátima Bezerra negocia com BB para pagar servidores

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A governadora Fátima Bezerra e o secretário de Planejamento, Aldemir Freire, se reuniram com diretores do Banco do Brasil e receberam a primeira proposta de negociação para pagamento da folha salarial do servidores estaduais. No Instagram do Governo do RN, uma foto foi postada dos chefes do executivo do Estado com os diretores do BB, em Brasília, onde Fátima também participou do Fórum dos Governadores.

A expectativa é de que a negociação, que ainda envolve outras instituições bancárias, seja finalizada dentro dos próximos 40 dias. A ação renderá receita extra para o Estado e faz parte do esforço do Governo do Estado para colocar os salários em dia.

Fonte: Portal no Ar

Bancos oferecerão crediário no cartão de crédito como alternativa às compras parceladas

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Os bancos passarão a oferecer uma nova linha de parcelamento no cartão de crédito. A intenção é substituir o crediário sem juros praticado pelos lojistas, a prazos mais longos. As compras no débito e à vista no crédito continuarão disponíveis, mas o novo crediário – com juros – será oferecido como uma alternativa às compras parceladas nas lojas.

O consumidor que optar pela modalidade terá três opções de parcelamento no momento da compra e poderá escolher a mais vantajosa pelas próprias “maquininhas”.

Será possível simular as taxas e prazos do crédito por meio dos equipamentos, de acordo com a Abecs, entidade que representa os emissores de cartões e ajudou a idealizar a implantação da linha.

As prestações do crediário costumam variar de duas a 12 vezes, dependendo do varejista. Hoje, há um prazo de 30 dias para o lojista receber o pagamento das compras no crédito, parceladas ou não. Pela nova modalidade, o lojista receberá os recursos da compra de forma antecipada, em até 5 dias. O risco da operação ficará com o emissor do cartão.

Para o presidente da Abecs, Pedro Coutinho, uma das expectativas é que o consumidor consiga negociar um desconto com o varejista, já que ele vai receber antes o valor total da compra.

Condições

Segundo a Abecs, os juros e os limites do crediário no cartão serão definidos por cada instituição financeira, de acordo com o perfil de risco do consumidor. Quatro bancos já aderiram a modalidade: Bradesco, Itaú, Santander e Votorantim. Nubank não vai participar.

Cielo, Gerber e Rede são as três credenciadoras que já implementaram o produto. Na Cielo, a habilitação estará completa até maio.

Bancos

O Itaú informou que as parcelas poderão chegar a 24, mas não informou a taxa de juros. A linha já está disponível, mas vai depender da habilitação nas máquinas.

O Bradesco informou que os clientes já podem utilizar as novas linhas desde fevereiro, com taxas entre 0,99% até 3,99%, de acordo com o perfil do cliente. O prazo vai de 2 a 24 vezes. O banco estabeleceu um valor mínimo de R$ 20 para o crediário no cartão e de R$ 10 no valor da parcela.

O Santander afirmou que vai oferecer o crediário a partir de 1º de abril, com taxa inicial de juros de 1,99% e prazo de até 36 meses.

O Banco do Brasil informou que vai oferecer o crediário a partir de 4 abril, com prazo de até 24 meses. As taxas de juros ainda não foram informadas.

Para a Associação Comercial de São Paulo (ACSP), o serviço é uma alternativa a mais para os empresários.

“Cabe aos lojistas verificar se o serviço é vantajoso, de acordo com as necessidades específicas de cada um e dentro das várias opções de crédito que eles têm. Nossa única preocupação é de que o novo serviço resulte em aumento da concentração das operações de cartão de crédito, um mercado que já é muito concentrado”, declarou a entidade por nota.

Fonte: G1

BNDES libera R$ 320 milhões para grupo dos bancos Itaú, Bradesco e Santander

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Coluna Painel S.A., na edição desta quarta-feira (27) da Folha de S.Paulo, revela que sob a batuta do governo Jair Bolsonaro (PSL), o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) liberou cerca de R$ 320 milhões ao Quod, novo birô de crédito que reúne os cinco maiores bancos do país — Itaú Unibanco, Bradesco, Santander, Caixa e Banco do Brasil.

O recurso servirá para implantar uma plataforma tecnológica. É um financiamento à modernização de uma empresa que quer investir em inovação, diz o BNDES.

Segundo a reportagem, a empresa reunirá dados de bons e maus pagadores e se beneficiará da nova lei do cadastro positivo, que aguarda sanção presidencial, competindo com Boa Vista SCPC, Serasa e SPC Brasil.

Fonte: Revista Fórum

Banco do Brasil perde na Justiça e é obrigado a reabrir conta da Foxbit

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O Banco do Brasil foi condenado pela Justiça de São Paulo a reabrir conta corrente da corretora de criptomoedas Foxbit. A sentença foi fundamentada no argumento de que não há lei que proíba a transação com criptomoedas e de que a autonomia de vontade nos contratos não deve passar por cima do direito do consumidor.

O Portal do Bitcoin entrou em contato com a assessoria de imprensa da empresa estatal, que postergou a resposta por duas vezes. Quando o comunicado finalmente foi enviado disse: “O Banco do Brasil não comenta nem emite opiniões sobre processos em andamento no âmbito do Judiciário”.

O processo está em segredo de justiça e por isso indisponível para consulta no site do Tribunal de Justiça de São Paulo. A decisão, contudo, pode ser vista no Diário Oficial do Estado, uma vez que ela foi publicada nessa segunda-feira (25).

Na publicação não há informação sobre a vara ou o juiz da causa. Nela, consta apenas que a Justiça acolheu os pedidos da corretora, que havia argumentado que “receberam notificação extrajudicial da ré informando o encerramento suas contas correntes firmadas de forma imotivada”.

O Banco do Brasil havia apresentado como um dos motivos para o fechamento da conta, a disparidade entre os valores transacionados pela corretora e aqueles que eram declarados à instituição bancária.

“A Foxbit transacionou mais de R$1.000.000.000,00 no último ano e que tal quantia é superior aos valores declarados”.

Conforme consta na sentença, o banco declarou:

“A comercialização de criptomoedas gera consideráveis riscos para instituição financeira, em decorrência de transações que ocorrem de maneira praticamente anônima, além da ausência de fiscalização por autoridade governamental”.

De acordo com a decisão judicial não há “prova de que exista risco decorrente de anonimato das pessoas que participam das operações” como estava sendo defendido pelo Banco do Brasil.
Banco do Brasil sem razão

A Foxbit, por meio de sua petição inicial, afirmou que o encerramento de conta corrente torna totalmente inviável as suas atividades. A empresa “depende do uso e manutenção das contas para realizar a sua atividade empresarial”.

O argumento apresentado pela instituição bancária de que ela não tem o dever de manter a prestação de serviços aos autores sob força de que não há lei que a obrigue a isso, foi rechaçado pela Justiça.

O juiz afirmou na decisão que a conta corrente “apresenta caráter de essencialidade e não pode violar direito do consumidor com simples aplicação do princípio da autonomia da vontade”.

Nisso ficou decidido que o banco agiu com abuso de direito por cancelar a conta corrente de modo unilateral e sem comprovar o motivo que foi alegado, “já que a utilização da conta-corrente configura requisito essencial e imprescindível para o desenvolvimento dos serviços da ré”.

Responsabilidade da corretora

Outro argumento que caiu por terra foi o de que a atividade exercida pela exchange não teria previsão legal. Segundo a sentença, o princípio da legalidade trazida pelo Banco do Brasil em suas alegações finais vai contra a própria instituição.

“Inexiste lei ou determinação judicial vinculante que declare ou mesmo induza que a atividade desenvolvida pela autora seja ilegal. E se tal declaração não há, é porque é legal”.

O argumento de que apenas empresas de criptomoedas podem incorrer em crimes como lavagem de dinheiro não condiz com a realidade, conforme foi apontado na decisão judicial.

“A alegação genérica que transação com criptomoedas é arriscada sob o ponto de vista mercadológico e institucional, em razão do efeito negativo que prejudicaria a reputação da ré e possíveis envolvimentos em atividades ilícitas, não tem o condão de afastar o caráter abusivo da medida”.

A afirmação de que o banco tem a responsabilidade sobre a ação dos usuários da corretora de criptomoeda não serve de motivo para encerramento unilateral da conta desse tipo de empresa, conforme está na sentença.

“A responsabilidade objetiva em caso de qualquer ação dos usuários cadastrados na empresa autora não será do banco e, sim da própria Foxbit, o que inviabiliza a possibilidade de encerramento unilateral com base em tal motivação”.

Esse ganho de causa, entretanto, para a corretora pode ser modificado, uma vez que se trata de uma decisão em 1ª instância e que o Banco do Brasil pode apresentar um recurso contra essa decisão, levando o caso à 2ª instância do Tribunal de Justiça de São Paulo.

Batalhas travadas

Assim como outras corretoras de criptomoedas, a Foxbit tem travado batalhas para manter suas contas abertas. No último dia 19, a Caixa Econômica Federal havia bloqueado a conta da exchange sem aviso prévio.

A empresa, que não informou o valor bloqueado pela Caixa, afirmou que entraria com uma ação judicial para solucionar esse problema. O fato, é que ainda não há qualquer ação ainda movida pela empresa.

Algumas contas da Foxbit têm sido mantidas por força de liminar à exemplo de uma no Bradesco. A corretora apresentou um agravo em recurso especial contra a decisão monocrática proferida pelo desembargador Hélio Nogueira, da 22ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP).

Enquanto se discute a causa, a conta corrente se mantém aberta. A decisão sobre esse caso que envolve a corretora e o Bradesco será do Superior Tribunal de Justiça, que já havia enfrentado tema semelhante no ano passado com a discussão entre o Mercado Bitcoin e o Banco Itaú.

Neste caso, o banco conseguiu ganhar a causa e o STJ trouxe um precedente que pode influenciar em novas discussões.

Fonte: Portal do Bitcoin

Agência do BB é autuada por desobedecer lei das filas, em João Pessoa, diz Procon

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Uma agência do Banco do Brasil, em João Pessoa, foi autuada pelo Procon-JP com uma multa em torno de R$ 30 mil por desrespeitar a lei das filas. De acordo com o secretário Helton Renê, os clientes esperaram por mais de duas horas até serem atendidos. A autuação aconteceu após uma denúncia feita por clientes.

O G1 entrou em contato com a superintendência regional do Banco do Brasil e aguarda um posicionamento. O banco tem até dez dias para recorrer e apresentar defesa.

Em João Pessoa, a Lei 8.744 de 1998 estabelece o atendimento em até 20 minutos em dias normais e em 30 minutos nos dias de pagamento de funcionários públicos municipais, estaduais e federais, de vencimento de contas de concessionária de serviços públicos e de recebimento de tributos municipais, estaduais e federais, e de 35 minutos nos dias considerados atípicos (como pagamento dos servidores públicos, vésperas e após feriados).

Quem se sentir prejudicado de alguma forma por conta das demoras em filas, em João Pessoa, o Procon orienta que o cidadão entre em contato com o órgão. Existe dois telefones para atendimento ao público: 3214-3042 e 0800 083 2015. A outra opção é ir ao Procon, que fica na Avenida Pedro I, 331, no Centro, das 8h às 14h.

Fonte: Portal G1

Secretário da Justiça do Paraná determina multas a bancos que lesam consumidores

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O Secretário da Justiça, Família e Trabalho, Ney Leprevost, determinou nesta terça-feira (26) que bancos e instituições financeiras sejam multados pelo Procon-PR em razão de reclamações apresentadas pelos consumidores. As multas aplicadas aos Bancos Bradesco, Itaú e Santander chegam ao valor de aproximadamente R$ 350 mil no período de janeiro a março de 2019.

A aplicação da sanção de multa aos fornecedores que desrespeitam a lei, diz Leprevost, demonstra o comprometimento do Procon com o consumidor. “Trabalhamos incansavelmente para resolver os problemas dos consumidores pelos canais preliminares de solução de conflitos e este é o nosso dever. E quando o fornecedor recusa o acordo ou a solução do problema, se sujeita a aplicação das sanções previstas na lei”, disse.

Os principais problemas que geraram a aplicação das multas são referentes a cobranças indevidas e prestação de serviços sem solicitação, além de cobranças abusivas. Ainda de acordo com Leprevost, “as empresas foram notificadas, sendo assegurada a ampla defesa e o contraditório, mas como os recursos apresentados pelos bancos nos processos administrativos não foram acatados, as multas aplicadas foram mantidas”.

“Os valores resultantes das multas são destinados ao Fundo Estadual de Defesa ao Consumidor (Fecon) e revertidos em benefícios para os consumidores, como a produção de material de orientação e conscientização”, explica a diretora do Procon-PR, Claudia Silvano.

ATENDIMENTOS

O Procon-PR oferece ao consumidor diversas formas de atendimento: a Simples Consulta, que tem como objetivo o esclarecimento de dúvidas na compra de produtos ou contratação de serviços; a CIP (Carta de Informações Preliminares), que demanda uma intervenção do órgão para solucionar de forma rápida as reclamações apresentadas pelos consumidores (no prazo médio de 10 dias); e o Processo Administrativo, que requer a realização de uma audiência de conciliação entre as partes e sujeita o fornecedor às sanções previstas no Código de Defesa do Consumidor.

Para reclamações, o caminho mais fácil é acessar a plataforma online www.consumidor.gov.br, também disponível em aplicativo gratuito para Android e iOS.

Mais informações sobre os Direitos do Consumidor estão no site www.procon.pr.gov.br.

Fonte: Dease

Superintendência do BB avalia reabertura de agência em Malhada após atos criminosos

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A Superintendência do Banco do Brasil avalia reabrir a agência na Malhada, no sudoeste da Bahia, mas tudo dependerá de uma pesquisa de satisfação,conforme informação é de um funcionário de alto escalão da instituição.

A agência está fechada desde 6 de dezembro de 2017,após criminosos fortemente armados explodiram o prédio.

A fonte confidenciou ao portal Folha do Vale, que o banco do Brasil perdeu clientes acima do esperado para o Bradesco nos últimos meses, principalmente depois que o município transferiu a folha de pagamento.

Conforme essa fonte, o Bradesco tem feito investimento no sentido de melhorar o atendimento, o que tem atraído mais clientes. Nos próximos dias o posto avançado do Bradesco de Malhada, localizado na Praça de Santa Cruz, será inaugurado para suprir a demanda que já não era mais comportada pelas instalações anteriores, possibilitando um melhor e mais eficiente atendimento para cairuenses e turistas.

Procurado pelo portal Folha do Vale, o superintendente Estadual do Banco do Brasil, Carlos Motta da Silva, não foi localizado, mas o espaço fica à disposição para os devidos esclarecimentos.

Fonte: Folha do Vale

BB terá financiamento especial para leilões da ExpoZebu em Uberaba

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Representantes da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Banco do Brasil e Emater se reuniram na manhã desta segunda-feira, 25 de março, na sede da ABCZ, em Uberaba, MG, para definir as próximas ações em torno da agência especializada, que será inaugurada no dia 27 de abril, no Parque Fernando Costa, durante a ExpoZebu.

O encontro também marcou a apresentação oficial do novo superintendente do Banco do Brasil em Minas Gerais, Ronaldo Alves de Oliveira, que chegou garantindo novidades. Entre elas, a criação de uma linha de crédito especial para leilões que acontecem durante a ExpoZebu.

“O banco já possui algumas linhas convencionais, mas durante a ExpoZebu nós teremos algumas condições especiais que estamos alinhando com a nossa diretoria, para que sejam disponibilizadas em tempo”, garante Oliveira.

O superintendente também reafirmou a parceria com outro programa da ABCZ, o Pró-Genética, garantindo a participação do banco em todas as feiras realizadas em Minas. “O Banco do Brasil, como catalisador junto a ABCZ e outras entidades, estará à disposição para participar de todos os eventos”, diz ele.

Para o diretor da ABCZ, Rivaldo Machado Borges Júnior, que coordenou a reunião, todas essas garantias além de reforçar a parceria entre as entidades, representam um grande avanço para o setor. “Tudo isso para nós é muito importante! O Banco do Brasil está abrindo ainda mais as portas para atender a demanda dos pequenos e médios produtores rurais”, conta ele.

Fonte: Portal BDO

Banco do Brasil cancela cartão de crédito de clientes no SPC/Serasa

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Embora suas inadimplências nada tenham a ver com cartão de crédito e com o seu banco, desde que você mantenha os pagamentos em dia, algumas instituições têm cancelado os cartões de crédito de seus clientes, como por exemplo, o Banco Brasil.

Para melhor entendimento, o cliente tem o nome limpo e possui um bom score de crédito, então solicita o cartão de crédito, e por algum motivo deixa de pagar suas contas. Cabe ressaltar – sejam elas de qualquer espécie. Quando isso ocorre, o banco cancela o seu crédito.

Parece injusto, não é mesmo? Contudo, legalmente os bancos podem sim agir desta maneira, inclusive outras instituições além do Banco do Brasil cancela cartão de crédito. Por exemplo, o Banco Santander tem reduzido o limite dos cartões de crédito dos clientes. E a situação é mais grave, pois não necessita aviso prévio, pois em outubro de 2018, o Conselho Monetário Nacional (CMN) decidiu alterar as regras.

Ou seja, com a mudança, o limite de crédito poderá ser reduzido mais rapidamente, em caráter excepcional. Principalmente naqueles casos em que ocorre uma considerável deterioração do perfil de risco de crédito do cliente. Portanto, tenha muito cuidado quando atrasar as suas contas, para evitar que o seu crédito seja perdido.

Entretanto, cabe mais uma ressalva especificamente no caso do Banco do Brasil. Assim que o CPF não tenha mais pendências, o cartão de crédito do cliente é reativado automaticamente.

Outras consequências

Quando se está com o nome sujo, não só o cartão de crédito pode ser “cortado”. O cliente pode perder o direito de usar cheques, limites de crédito e demais linhas de crédito, como empréstimo pessoal e financiamentos. Por fim, fica a dica que a atitude mais sensata é sempre pagar as contas em dia, com o intuito de manter um bom score de crédito, e então poder usufruir de benefícios em diferentes instituições financeiras.

Fonte: Seu Crédito Digital

Funcionários do BB dão ponta pé inicial à campanha do agasalho em Iretama

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Os funcionários do Banco do Brasil, agência de Iretama PR, promovem desde 1º de março, até o dia 10 de maio, a “Campanha do Agasalho 2019”, que tem por objetivo a arrecadação de agasalhos e cobertores, os quais serão destinados em parceria com a Secretaria Municipal de Assistência Social, às pessoas em situação de vulnerabilidade social de nosso município.

As doações devem ser encaminhadas a Agência do Banco do Brasil de Iretama, ou a Secretaria Municipal de Assistência Social até o dia 10 de maio de 2019.

Fonte: Cidade Portal

Para presidente do BB, instituição estaria melhor no setor privado

Publicado em: 21/03/2019

O presidente do Banco do Brasil, Rubem Novaes, defendeu nesta sexta-feira, 15, a privatização das principais empresas estatais, incluindo o próprio BB, a Caixa Econômica Federal e a Petrobras, mas ressaltou que “não se cogita” no governo a desestatização dessas companhias atualmente. Novaes disse que é papel dos economistas liberais do governo Jair Bolsonaro defenderem a privatização dessas estatais.

“O governo, ao longo da história, atrapalhou mais do que ajudou o BB. Minha conclusão é que se o BB fosse privado, ele seria muito mais eficiente, teria melhor retorno e poderia alcançar todos os objetivos que hoje alcança”, afirmou Novaes, em palestra durante o seminário “A Nova Economia Liberal”, na Fundação Getulio Vargas (FGV) do Rio.

Segundo Novaes, nenhum dos objetivos do BB definidos pelo governo, como a atuação no crédito rural, deixaria de ser alcançado caso o banco fosse privatizado. “Estou convencido de que o BB estaria bem melhor e deveria se privatizado. Defendo a privatização da Caixa e o ‘phasing out’ do BNDES”, completou o presidente do BB.

Processo de privatização em andamento

A liberdade para demitir e contratar foi um dos principais pontos explorados por integrantes da equipe econômica do governo ao defender a privatização de grandes empresas estatais, como Petrobrás, Banco do Brasil, Caixa e BNDES. Os presidentes dos bancos deixaram claro que a estratégia é enxugar quadros e privatizar.

“No BB, por exemplo, me sinto com as mãos atadas e como se tivesse bolas de chumbo na perna. Não tenho a mesma liberdade de contratação e de demissão”, afirmou Novaes. O processo de privatização dos bancos públicos está em pleno andamento, com o desmantelamento da empresa pública e a diminuição do seu papel.

A Caixa, por exemplo, já perdeu 15 mil trabalhadores de 2014 para cá. E, em três anos, o BB demitiu mais de 12.380 funcionários e fechou cerca de 700 agências em todo o país.

“A privatização das estatais beneficia apenas o mercado, que compra as empresas a preços mais baixos que seu real valor. Esse ataque ao patrimônio público resulta em piora da qualidade e redução de cobertura dos serviços, prejudicando clientes e usuários. Em 55 países, constata-se uma reversão das privatizações devido à precarização e encarecimento dos serviços”, explica o diretor do Sindicato Kleytton Morais.

Adoecimento do trabalhador

A facilidade de demissão e de contratação apontada pelos presidentes dos bancos públicos, ao defenderem a privatização das estatais, é rechaçada pelos dirigentes sindicais. “Isso só vai favorecer a sobrecarga de trabalho, o assédio moral e, consequentemente, o adoecimento do bancário e da bancária”, avalia Antonio Abdan, diretor do Sindicato.

“Não tem sentido a redução de empregados, assim como a intenção de privatizar a Caixa. O banco não dá prejuízo aos cofres públicos. Ao contrário, exerce um importante papel para o desenvolvimento socioeconômico do país e é lucrativo”, enfatiza Abdan.

Fim dos concursos públicos

Além de reforçar a intenção de privatizar as empresas públicas, o governo anuncia que vai travar os concursos públicos, decisão que já era prevista. Por ocasião da liberação da terceirização irrestrita de trabalhadores para atividades-fim nas empresas, proposta por Temer, especialistas alertaram que essa medida poderia acabar com os certames e a substituição por terceirizados vai inviabilizar a aposentadoria dos atuais servidores.

“Os concursos serão realizados quando for estritamente necessário. A ideia, por ora, é não ter concurso, e sim trabalhar para a melhoria operacional”, informou à imprensa o secretário especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital do Ministério da Economia, Paulo Uebel. Segundo ele, antes de conseguir autorização para abrir novas vagas, os órgãos terão de cumprir 12 etapas de exigências. Entre os requisitos, estará a digitalização de serviços.

Desligamentos

Em 2018, foram fechados 2.929 postos de emprego bancário em todo o país. O saldo é resultado da contratação de 29.392 novos bancários e o desligamento de 32.321. Rio de Janeiro, Paraná e Distrito Federal apresentaram os maiores saldos negativos. Apenas em dezembro, os bancos fecharam 1.540 postos de trabalho no país, sendo 1.435 pela Caixa, em função do reeditado Plano de Desligamento Voluntário (PDV).

A análise por Setor de Atividade Econômica (CNAE) revela que a Caixa foi responsável pelo fechamento de 2.493 postos em 2018, enquanto os “Bancos múltiplos com carteira comercial”, categoria que engloba bancos como Itaú Unibanco, Bradesco, Santander e Banco do Brasil, fecharam 607 postos no ano passado. No caso da Caixa, esse saldo é reflexo do PDV de 2017.

Fonte: Infomoney“>Fonte: Infomoney (com Sindicato dos Bancários de Brasília)

Luiz Fernando Figueiredo aceita convite de Guedes para presidir conselho do BB

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O presidente-executivo da Mauá Capital, Luiz Fernando Figueiredo, aceitou o convite do ministro da Economia, Paulo Guedes, para presidir o conselho de administração do Banco do Brasil, informou nesta quarta-feira a gestora em comunicado.

“A nova função não terá qualquer impacto em sua atuação na liderança da Mauá Capital”, disse a companhia, acrescentando que Figueiredo assumirá o cargo nos próximos dias.

Ele foi diretor do Banco Central entre 1999 e 2003 e atualmente atua como conselheiro na B3 e diretor da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima).

Fonte: Reuters

Banco do Brasil apresenta ampliação dos escritórios digitais

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O Banco do Brasil apresentou, na terça-feira (19), os detalhes da ampliação dos escritórios digitais para mais de cem novas praças, sendo basicamente no interior e regiões metropolitanas, em reunião com os representantes dos trabalhadores.

O banco informou sobre o processo de migração de carteiras para os novos prefixos, o que inclui a mudança de localidade para muitos funcionários.

Os sindicatos solicitaram informações sobre como está acontecendo o processo de nomeação e posse e impacto para os funcionários.

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O banco informou que somente no primeiro dia, mais de 80% dos funcionários envolvidos já haviam feito a opção de migração de prefixos e que o processo está tranquilo até o momento, e que os problemas que surgirem nas bases sejam reportados para tentativa de solução.

Foram apresentadas as tabelas de migração de carteiras, bem como a lista das praças envolvidas.

Condições de trabalho

Os sindicatos apresentaram as reclamações dos funcionários em relação ao clima organização e a piora das condições de trabalho nos escritórios digitais. Foram apresentadas reclamações quanto ao grande número de clientes por carteira, bem como a pressão em relação às metas e ameaças de descomissionamento.

Também foram relatados os problemas detectados nas plataformas PJ, que tem dificultado a execução dos serviços de forma satisfatória.

Descomissionamentos

Os sindicatos apontaram a deterioração das condições de trabalho atrelada ao grande número de descomissionamentos, o que cria uma sensação de insegurança muito grande para bancárias e bancários.

Foi citada a manifestação dos funcionários em São Paulo em frente à Gepes, com participação de mais de 100 funcionários de escritórios digitais.

Um dos itens apontados pelos funcionários dos escritórios digitais é que a distância das Superintendências, na nova configuração, tem ocasionado cobranças mais exageradas e aumento das ameaças de descomissionamento, trazendo uma relação distante e descompromissada com o clima e saúde dos funcionários, por parte dos novos superintendentes nacionais.

PDG

Os representantes dos funcionários cobraram do BB atenção e retorno aos bancários e bancárias quanto aos pedidos de revisão do pagamento de PDG, pois tem chegado reclamações que os critérios são revisados sem comunicação prévia.

O Banco informou que tem procurado dar retorno aos funcionários.

A Contraf-CUT mais uma vez cobrou do Banco que haja negociação e contratação do PDG em acordo, algo que já acontece com diversos bancos, o que dá mais segurança sobre o modelo e regras utilizadas.

Para Wagner Nascimento, coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB, a preocupação principal em todo processo de mudança de prefixos é com a mobilidade e garantia dos cargos dos funcionários. “Estamos fazendo o acompanhamento das movimentações agora e continuaremos o monitoramento das condições de trabalho nessas unidades.”

Fonte: Contraf-CUT

Ministro Paulo Guedes defende privatização do BB e Petrobras

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Em evento sobre liberalismo econômico nesta sexta-feira, 15, integrantes da equipe econômica do governo voltaram a defender a privatização de grandes empresas estatais, como Petrobras e Banco do Brasil, apesar de determinação contrária do governo Jair Bolsonaro.

Em sua palestra, na qual disse que privatizações e venda de ativos são uma das prioridades da gestão, o ministro da Economia, Paulo Guedes, chegou a dizer que “no final, vai a (privatização da) Petrobras também, vai o Banco do Brasil”. “Tem que ir tudo”, defendeu.

“Como liberais, somos contrários a empresas estatais. Com exceção do Banco Central, bancos públicos deveriam ser privatizados e o BNDES extinto. A Petrobras também deveria ser privatizada”, disse o presidente da Petrobras, Roberto Castello Branco, para depois citar refrão dos Rolling Stones que diz “nem sempre se pode ter tudo”.

Também presente, o presidente do Banco do Brasil, Rubem Novaes defendeu a privatização dos dois maiores bancos estatais, o BB e a Caixa, argumentando que as instituições seriam mais eficientes com gestão privada. “Ao longo da história, o governo mais atrapalhou do que ajudou o Banco do Brasil”, afirmou. “Não vejo nada que não pudesse ser alcançado como prioridade do governo por todo o sistema bancário”, completou o executivo.

O presidente da Caixa, Pedro Guimarães, que participou da mesma mesa em que estava Novaes, não citou privatização, mas falou em saída de segmentos não prioritários e abertura de capital de subsidiárias. O banco pretende lançar em setembro operação para atrair investidores para a Caixa Seguridade.

O seminário, chamado ‘Nova Economia Liberal’ foi realizado pela FGV (Fundação Getúlio Vargas) do Rio e discutiu a reforma da Previdência, o papel dos bancos públicos e do setor de óleo e gás na nova política econômica brasileira.

Ao convidar Guedes para comandar a área econômica de seu governo, Bolsonaro prometeu carta branca ao economista, mas determinou a manutenção de Petrobras, Banco do Brasil e Caixa como estatais. A decisão tem apoio da ala militar do governo, principalmente em relação à Petrobras.

Ainda assim, as gestões das grandes estatais vêm sinalizando uma postura mais agressiva com relação a vendas de ativos. Na Petrobras, por exemplo, Castello Branco já anunciou que vai rever o plano de desinvestimentos, acelerando a saída de segmentos e reduzindo ao menos à metade sua participação no refino brasileiro.

Guedes convidou o empresario Salim Mattar, dono da Localiza, para assumir a secretaria de Privatizações do ministério e estabeleceu a meta de vender US$ 20 bilhões (cerca de R$ 76 bilhões) ainda em 2019. “Eu trouxe o Salim Mattar, com apetite enorme, doido para privatizar o máximo possível, doido para passar a faca”, afirmou o ministro da Economia, no evento desta sexta. Ele calcula que a venda a venda de todas as empresas e imóveis do governo poderiam render R$ 1,2 trilhão.

Com a restrição à venda das três maiores estatais, porém, a principal operação na mira do governo atualmente é a venda de ações da Eletrobras, proposta pelo governo Temer, que reduziria a fatia do governo na companhia. O negócio deve render R$ 12 bilhões, segundo projeção feita ainda pelo governo anterior.

Outro foco é a venda de imóveis. No evento desta sexta, Guedes brincou que preferiu deixar Mattar morando em um hotel para vender a residência em Brasília para a qual ele poderia se mudar.

Fonte: Amazonas Atual

Privatização do BB pode prejudicar financiamentos e políticas sociais

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A mais recente declaração do presidente do Banco do Brasil, Rubem Novaes, só confirma o que desde o início de sua gestão vem sendo receio dos funcionários do BB, o despreparo de Novaes para assumir um banco público, como ressalta o diretor da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) Wagner Nascimento, em entrevista ao jornalista Rafael Garcia, da Rádio Brasil Atual.

Em evento no Rio de Janeiro na sexta-feira (15), o presidente do banco disse estar “convencido” de que é preciso privatizar a instituição. Novaes chegou a afirmar que no Banco do Brasil se sente de mãos atadas. “É como se tivesse bolas de chumbos nas pernas para competir com bancos privados”, ressaltou.

“Uma declaração equivocada, de alguém que chegou agora e não conhece o banco”, rebateu Nascimento contestando, por exemplo, que mesmo não sendo da natureza da instituição pública competir com outras instituições, ela é altamente rentável. “Ele (Novaes) esquece que o retorno dado pelo banco, os dividendos pagos aos acionistas e ao próprio governo, isso é revertido em ações e políticas”, afirma o bancário e diretor da Contraf-CUT.

Responsável pelo financiamento de projetos de desenvolvimento, como agricultura familiar e até o agronegócio, o Banco do Brasil tem, sendo público, a responsabilidade com funções sociais, algo que poderá ser posto em xeque se for privatizado. “É um banco que não pode ser privatizado, ele tem seu papel na economia do país, não é um banco que está simplesmente concorrendo com um outro para ver quem lucra mais”, defende. “A gente estará deixando uma parte da sociedade considerável que precisa desse banco, à mercê de agentes de mercado que vão cobrar muito caro para fazer isso.”

Fonte: Rede Brasil Atual

Fenae defende bancos públicos da privatização

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Os sinais de privatização do Governo Federal estão mobilizando a Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa (Fenae) em defesa dos bancos públicos e sua função social sob o controle do Estado.

Nesta terça-feira (19), o Sindicato dos Bancários de Pernambuco recebeu o debate “Bancos públicos sob ataque: desafios, riscos e perspectivas”, com a presença do presidente da Fenae, Jair Ferreira, do economista e professor da Unicamp, Luiz Gonzaga Beluzzo, do escritor e jornalista Xico Sá e da professora de Direito da Universidade Federal de Pernambuco, Liana Cirne Lins. “Estamos tentando envolver toda a sociedade para garantir o papel dos bancos como ferramenta de políticas públicas e fomento”, afirmou Ferreira.

O Recife foi a nona capital a sediar o debate que foca na Caixa Econômica Federal por sua participação na economia local e nos programas sociais como o Bolsa Família que atende a 1,1 milhão de famílias em Pernambuco.

Dos 17 bancos do Estado, somente quatro são públicos – o Banco do Brasil (BB), o Banco do Nordeste, o Banrisul e a Caixa que responde por 88% dos financiamentos imobiliários realizados em Pernambuco no ano passado. “Bancos como a Caixa ou o BB podem perder metade das agências com a venda de seus ativos e participações. O governo já anunciou que, até 2020, quer vender as áreas mais rentáveis da Caixa: Seguros, Cartões, Loteria e Ativos de Terceiros”, declarou Jair Ferreira.

Fonte: Folha de Pernambuco

Levy atrela repasse de R$ 126 bi à União a pagamento de BB, Caixa e Estados

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O presidente do BNDES, Joaquim Levy, diz que a devolução dos recursos do banco à União deve estar atrelada ao pagamento dos financiamentos que a instituição concedeu com aportes feitos pelo Tesouro. “Tem dinheiro que está emprestado à Caixa, ao Banco do Brasil, e a algumas agências de fomento, além de Estados e municípios. Aí depende de esses devedores poderem devolver, por conta do programa a que estão associados”, diz. Segundo ele, o banco vai antecipar o pagamento dos recursos à União desde que essa devolução não coloque em risco a saúde financeira da instituição.

O ministro da Economia, Paulo Guedes, cobrou, em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, a antecipação de mais de R$ 100 bilhões neste ano. O secretário da Fazenda, Waldery Rodrigues Júnior, afirmou que enviou ofício “cristalinamente claro” ao banco com o pedido de devolução de R$ 126 bilhões. Segundo ele, o banco tem condições de devolver essa quantia sem descumprir nenhuma regra de solvência.

O BNDES começou a devolver os mais de R$ 500 bilhões que a União aportou no banco em 2015, quando Levy era o ministro da Fazenda. Na época, ele encerrou o Programa de Sustentação do Investimento (PSI), que financiava grandes empresas, as “campeões nacionais”, com taxas subsidiadas.

Agora, à frente do BNDES, Levy diz que, para devolver uma parcela maior do que a que estava prevista inicialmente neste ano, vai precisar do pagamento dos financiamentos que foram desembolsados pelo banco. Juntos, Estados, municípios, Caixa, BB e a agência de fomento de pesquisa Finep devem R$ 36,52 bilhões ao BNDES.

Segundo os dados do banco, do total que a União aportou, R$ 205,7 bilhões estão contratados em operações de crédito. A devolução dos recursos ao Tesouro é “uma prioridade para o banco”, diz Levy.

Segundo ele, o BNDES tem dinheiro em caixa, porque, com o fim do subsídio da Taxa de Juros de Longo Prazo, que foi substituída pela Taxa Longo Prazo (TLP), algumas grandes empresas fizeram as contas e preferiram antecipar o pagamento dos empréstimos à instituição.

Mudança

Na avaliação de Levy, até 2014, o governo usou o banco para muitas atividades “porque parecia muito fácil se alavancar via BNDES”. “O Tesouro botava dinheiro no BNDES e depois mandava emprestar para uma porção de coisas. Nós temos que desfazer várias dessas coisas, ao mesmo tempo em que mantemos a sustentabilidade financeira do banco.”

O presidente diz ainda que a venda de ações pertencentes à instituição está caminhando muito bem e num ritmo mais rápido do que “alguns pensam”. Segundo ele, o banco está vendendo grandes fatias, assim como pequenas posições que estavam negligenciadas.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Fonte: Zero Hora

ABCS realiza audiência com diretoria do Agronegócio do BB

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Com o objetivo de atender as demandas da suinocultura nacional, em uma agenda positiva, o presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS), Marcelo Lopes, apresentou ao vice-presidente de agronegócios do Banco do Brasil (BB), Ivandré Montiel, e ao diretor de agronegócios, Marco Túlio da Costa, as prioridades dos produtores de suínos no que tange à instituição financeira. O encontro aconteceu na segunda-feira (18), na sede do Banco, em Brasília, e também contou com a presença das consultoras do departamento de política da ABCS.

Com intuito de garantir a permanência de grande parte dos suinocultores na atividade, o encontro trouxe como tema principal a prorrogação do vencimento das parcelas de investimento adquiridas nos últimos anos. O presidente da ABCS, explicou à diretoria do Banco do Brasil que devido às crises cíclicas do setor suinícola, muitos produtores utilizaram recurso para investir nas propriedades, mas ainda não tiveram o retorno do mercado para quitar as dívidas. “Devido a demandas do mercado consumidor, muitos produtores investiram em tecnificação nas granjas, entretanto a venda da proteína no mercado não foi tão positiva. Dessa forma, a ABCS reitera o pedido para prorrogar as parcelas de investimento”, destacou Lopes.

O vice-presidente de agronegócios do BB, Ivandré Montiel, explicou que a orientação da instituição financeira é que cada caso seja resolvido pessoalmente com sua agência. “O que nós vamos fazer é chamar os superintendentes dos municípios que estão com problemas de endividamento nas parcelas de investimento e pedir para que a agência daquela unidade analise particularmente a situação do correntista e converse com ele sobre o que pode ser feito”, explicou.

Ainda durante a reunião, o vice-presidente reforçou a importância de buscar as agências financeiras, caso os produtores estejam com problemas de endividamento de modo geral. “Os suinocultores representam uma parcela quantitativa dos nossos clientes e ,por isso, vamos buscar analisar os casos e tentar atender da melhor forma possível. Mas, para isso, é necessário que cada produtor que esteja com problemas de inadimplência converse com o seu gerente, senão ele poderá ter problemas com a retirada de outras linhas de crédito no Banco”, ponderou.

Mais recurso para o suincultor no INOVAGRO

Ainda na agenda positiva, o presidente da ABCS solicitou à diretoria do Banco do Brasil mais recurso para o Programa de Incentivo à Inovação Tecnológica na Produção Agropecuária (INOVAGRO), que é uma das linhas de crédito do Plano Agrícola e Pecuário (PAP) mais procuradas para inovações na área de sustentabilidade e bem-estar animal. “Atualmente poucos produtores conseguem acessar o INOVAGRO, devido à alguns entraves na sua contratação. Por exemplo, não é permitido fazer reformas civis e estruturais nas granjas, sendo que a suinocultura mundial passa por muitas inovações para o atendimento do mercado globalizado. Por conta desses entraves é necessário termos dentro do Programa alguns incentivos/mudanças”, destacou.

Montiel disse que não é complicado resolver o processo do INOVAGRO, mas que a demanda deve ser levada primeiramente ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) para que o banco construa depois a melhor forma de atender o setor.

Ao final da reunião o presidente da ABCS avaliou o encontro como produtivo, pois, segundo Lopes, o Banco se mostrou disposto a construir juntamente com o setor os melhores acessos ao INOVAGRO e as questões de investimento que interessam ao setor. “O que faremos agora é construir argumentos cada vez mais sólidos e com dados técnicos para que possamos evoluir mais nas agendas junto ao BB”, finalizou.

Fonte: O Presente Rural

Petrobras anuncia pré-pagamento de R$7 bi em notas de crédito à exportação junto ao BB

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A estatal Petrobras informou que realizou um pré-pagamento de notas de crédito à exportação com o Banco no Brasil que venceriam em 2022 no valor total de 7 bilhões de reais, segundo comunicado da companhia nesta segunda-feira.

“A operação está em linha com o Plano de Resiliência e com a estratégia de gerenciamento de passivos da companhia, que visa à melhora do perfil de amortização e do custo da dívida”, disse a petroleira.

Fonte: Jornal DCI

Disputa entre BB, Itaú e Bradesco contra exchanges é adiada pelo Cade

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O governo adiou a decisão da investigação sobre a conduta anticoncorrencial de bancos como Itaú, Banco do Brasil, entre outros, contra as corretoras brasileiras de criptomoedas. O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) emitiu na sexta-feira (15) uma nota técnica afirmando que vai prorrogar o inquérito administrativo.

De acordo com a Nota Técnica nº18/2019 do Cade, nesse inquérito administrativo é necessário se ter “um prazo maior para aprofundar a análise dos documentos apresentados pelas partes e, se necessário, oficiar outras empresas”.

O motivo, de acordo com a superintendência geral do órgão regulador, é que a matéria em investigação envolve uma atividade econômica nova e não há regulação desse setor. Isso, sem contar que há informações novas trazidas “recentemente e ao longo da instrução, pela Representante, pelas diversas corretoras de criptomoedas e pelos seis Bancos Representados”.

O documento mostra que há uma grande complexidade que cerca esse caso, que envolve “catorze situações de encerramento unilateral de conta corrente e ao menos oito recusas de contratar (abrir conta corrente)”.

Itaú, Banco do Brasil, etc

Esses números se referem aos seis bancos que foram oficiados pelo Cade: Banco do Brasil, Santander, Bradesco, Itaú, Inter e Sicredi. A questão é que as corretoras relataram durante o andamento do inquérito “diversas dificuldades de uso e acesso a suas contas correntes que se mantiveram ativas por força de decisão judicial.”

Essas instituições bancárias, ao apresentarem suas respostas ao órgão, alegaram que o motivo para o encerramento das contas das corretoras de criptomoedas se deu por elas não seguirem as precauções necessárias para evitar atividades ilícitas.

Os bancos também afirmaram como justificativa para seu ato “a ausência de regulação do setor (de criptomoedas) e de uma Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) para essa atividade”.

Defesa do bancos

Isso, contudo, trouxe uma reação da Associação Brasileira de Criptoativos e Blockchain (ABCB). Fernando Furlan, presidente da ABCB e ex-presidente do Cade, afirmou há época que: “O fato de inexistir até o momento uma CNAE específica não pode ser considerado como indício de prática de lavagem de dinheiro. É absurdo conceber que uma descrição aproximada (por falta de descrição mais específica) do ramo de atividade de um cliente possa levantar suspeita da prática de ilícitos e gerar postura e atitude tão radicais por parte da instituição financeira”.

A defesa dos bancos de que a ausência de Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) das exchanges traria a suspeita de prática de ilícitos e que “a falta de regulamentação do setor também aumentaria o risco para as instituições financeiras” foi também rechaçada pela Superintendência-Geral do Cade.

Isso, na verdade, foi o que fez com que o órgão regulador iniciasse o inquérito administrativo. A Superintendência Geral do Cade afirmou que havia fortes indícios de conduta anticoncorrencial, os quais deveriam ser apurados.

Novas informações

O órgão regulador justificou a prorrogação do inquérito administrativo por causa da complexidade da matéria, uma vez que ela não possui regulação e também pelo fato de cada vez mais se ter informações novas acerca dessa discussão.

Na última quarta-feira (13), Fernando Furlan levou ao Cade cópia da decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo, o qual manteve a decisão da Juíza Renata Baião, da 19ª Vara Cível de São Paulo, para ordenar o Santander a desbloquear mais de R$1 milhão das contas do Mercado Bitcoin.

“Neste caso, o Judiciário Paulista definiu que a responsabilidade pelo controle de valores, procedimentos de compliance anti-lavagem de divisas e outros ilícitos financeiros, é antes das instituições financeiras, do que dos operadores de criptoativos, ônus que os bancos sugerem transferir às exchanges e mais, usam como ‘desculpa’ para encerrar contas, sem qualquer justificativa comercialmente aceitável”, afirma Furlan.

A ABCB tem demonstrado pelas informações levadas ao órgão que a conta corrente para essas corretoras é um elemento essencial para a continuidade de sua atividade empresarial.

Furlan disse que o “poder de fogo” dos bancos é muito forte no setor financeiro. “Parece que eles não estão dispostos a ceder espaço. Há uma clara estratégia de fechamento de mercado por parte dos grandes bancos”.
A associação mostrou que em outros lugares do mundo como Chile e Coreia do Sul, os órgãos e a justiça têm decidido à favor das corretoras por vislumbrarem que a conduta dos bancos viola a ordem econômica.

O que pode também favorecer as corretoras nessa discussão é a resposta do banco Sicoob Coopercredi que ao explicar ao Cade o porquê de excluir a Coinbr de seu quadro de associados afirmou que a corretora exercia “atividade concorrente aos investimentos ofertados pelo Sicoob Coopercredi-SP”.

Essa justificativa dada pelo Sicoob mostra que, pelo menos, por parte deles há uma conduta anticoncorrencial, o que é negado por outros bancos.
Esses pontos estão sendo considerados pelo Cade. O órgão se referiu a essas nuances como algo que precisasse de mais tempo para ser apurado.

“Os fatos analisados até o momento por esta SG (Superintendência Geral) podem, em tese, constituir indícios de infração à ordem econômica, matéria de competência desta autarquia antitruste”.

Fonte: Portal do Bitcoin

Banco do Brasil de Bodoquena divulga linhas de crédito para 2019

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Desde o início de ano, empresários e produtores rurais já têm acesso a linhas exclusivas de crédito do Banco do Brasil de Bodoquena, localizado na Rua 13 de Maio, 317. Entretanto, muitos ainda não se atentaram para a disponibilidade dos recursos disponíveis para a região. Dessa forma, o gerente da unidade, Newton Nogueira, concedeu entrevista ao jornal O Pantaneiro para tirar dúvidas sobre as linhas de crédito disponíveis e também quanto ao horário de atendimênto na agência, que atualmente fecha às 13 horas. Acompanhe a entrevista:

Quais são as linhas de crédito disponíveis para 2019?

Para a Pessoa Jurídica, nós temos as linhas de capital de giro e também as linhas do FCO que estão abertas desde janeiro. É necessário que a empresa realize seu o cadastro para que possamos analisar quais os valores estão disponíveis a fim de elaborar uma proposta direcionada ao que a empresa precisa, como uma implantação, melhoria, uma reforma, entre outros, dentro da linha de capital de giro, o próprio giro da empresa, pagamentos de tributos, inclusive, décimo terceiro de funcionários, além de despesas administrativas.

Quais são os requisitos necessários para essa linha de crédito?

É preciso atualizar o cadastro, dessa forma, o empresário deve procurar seu contador e providenciar sua relação de faturamento, os dados de cadastro da empresa, com declaração de imposto individual, contrato social e cartão do CNPJ. Nós fazemos a abertura da conta, quando a empresa ainda não tem e quando tem a gente atualiza o cadastro, calcula-se o limite de crédito e vamos determinar conforme o faturamento qual o valor máximo e mínimo que é possível liberar.

Levando em consideração a quantidade de assentamentos em Bodoquena, e em todos eles temos pequenos produtores, qual a linha de crédito que o BB oferece aos produtores de Bodoquena?

Esses produtores já são atendidos hoje pelo PRONAF (Programa de Fortalecimento da Agricultura Familiar), tanto para custeio de sua produção, quanto para investimentos em suas propriedades, como por exemplo, construção, ampliação, reforma entre outros.

Quem tem direito a esse crédito?
Todo cliente que não tenha restrição financeira, que tenha um cadastro rural e possua imóvel, mesmo que arrendado. Depois de feito cadastro junto a AGRAER (Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural ), já tem acesso a essas linhas de crédito.

Porque o BB de Bodoquena fecha o atendimento ao público às 13 horas?
Esse horário foi estipulado desde a inauguração da agencia. Certa vez foi pleiteada uma mudança, mas para que isso ocorra, tem que haver uma concordância de todos os bancos da praça, passar por uma aprovação junto à Câmara municipal, pra que isso possa acontecer. Na época não deu certo em razão da questão de disponibilidade de tempo e funcionário também,
inclusive estamos com poucos funcionários, sendo hoje eu (gerente) mais dois funcionários para atender nossos clientes e ainda tratar a parte interna do banco, porém já estamos revendo esta questão. Embora tenhamos poucos funcionários , nós temos no desdobrado para oferecer um melhor atendimento.

Existe alguma previsão, algum projeto que visa a mudança de horário ao publico, inclusive que se enquadre com as demais cidades da região, que tem horário de atendimento até as 15 horas?

Se nós conseguirmos essa unanimidade perante toda a comunidade, é possível a mudança sim.

Mas o que seria preciso para essa mudança no horário de atendimento, a comunidade precisa se manifestar? Procurar a agência? Como seria essa manifestação?
É necessário abrir uma demanda. Por exemplo: a Câmara de Vereadores nos solicita via oficio essa mudança, nós a encaminhamos à Superintendência e ela faz a avaliação. Seria preciso uma adequação em nosso pessoal, aumento de funcionários, mas não vejo dificuldade, é possível. Durante a implantação, não conseguimos essa adequação de pessoal, mas hoje é diferente e existe até uma previsão de melhoria.

Fonte: O Pantaneiro

Diretoria da Cooperativa São Gabriel do Oeste busca apoio do BB

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A fim de tratar sobre estratégias para captação de recursos financeiros para o exercício de 2019, os membros do Conselho de Administração da COOASGO (Cooperativa Agropecuária São Gabriel do Oeste) se reuniram com o Gerente Geral André Luiz Otten da Roza e o Gerente de Relacionamento Thiago Serpa Boynard da Agência Corporate Centro Oeste do Banco do Brasil, nesta quarta-feira (13).

“Estamos pleiteando recursos para viabilizar projetos que trarão ampliação a nossa produção, trazendo crescimento e fortalecimento da COOASGO”, afirma Sérgio Marcon, presidente da cooperativa.

Após a reunião, a equipe se deslocou para visitar a área destinada a construção da Multiplicadora na cidade de Rio Verde de Mato Grosso – MS. Essa unidade irá operar como Granja Multiplicadora. Serão cinco mil fêmeas alojadas, entre avós e bisavós, naquela que será uma das mais modernas unidades de produção de suínos do País.

Quando entrar em operação, no início de 2020, a granja da COOASGO responderá por uma produção de mais de 40 mil matrizes Camborough por ano.

Fonte: Enfoque MS

BB vai passar a exigir CPF no guichê do caixa a partir de abril

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A partir da segunda quinzena de abril, as agências do Banco do Brasil de todo o país vão passar a exigir a apresentação de CPF de quem procurar o guichê do caixa. O objetivo, segundo a instituição financeira, é prevenir a lavagem de dinheiro.

O documento será requerido tanto de clientes com contas-correntes ou poupanças quanto de usuários de serviços do BB. A apresentação do CPF não vai dispensar a entrega de um documento de identificação com foto ao caixa. Os dois serão exigidos.

Fonte: Jornal Extra

BB oferece dois acessos gratuitos a salas VIP aos cartões Visa Infinite

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A partir de agora quem tem os cartões Visa Infinite do Banco do Brasil passa a contar com dois acessos gratuitos por ano a salas VIP através do LoungeKey. O benefício já está valendo.

O LoungeKey é um programa que oferece acesso mais de 1.000 salas VIP, bem como 760 ofertas exclusivas em alimentação, compras e spas em aeroportos no mundo todo, através de cartões de crédito elegíveis.

Como vai funcionar o acesso para o Visa Infinite do Banco do Brasil?

Basta apresentar o cartão Visa Infinite na sala VIP. O atendente irá passar a tarja magnética/chip do cartão no leitor para validar a qualificação de acesso ao LoungeKey. Para funcionar o cartão deve estar ativo, com limite disponível e habilitado para uso no exterior.

Atenção neste passo: apesar de contar com duas visitas gratuitas, será agendado o pagamento da taxa de visitação, de US$ 27. O lançamento do pagamento será informado ao portador do cartão por SMS ou notificação no aplicativo do Banco do Brasil. No entanto, a cobrança será isentada e não será lançada na fatura.

Validade da oferta

No site do Banco do Brasil consta que o benefício é válido até 31/12/2019, ou seja, somente este ano. Porém isso é comum a outros cartões e deriva do contrato que cada emissor faz com o LoungeKey. Nada impede que o contrato seja renovado sucessivas vezes.

Outros cartões que possuem o acesso gratuito ao LoungeKey

No Brasil os cartões que dão acesso ilimitado sem custo são o Porto Seguro Visa Infinite e Mastercard Black, Santander Unlimited Mastercard Black, Sicredi Mastercard Black, Itaú Personnalité Multiplus Visa Infinite, Safra Mastercard Black e Visa Infinite (o acesso começará a ser cobrado a partir de abril de 2019), Unicred Mastercard Black e Visa Infinite e Banco Inter Mastercard Black.

Os cartões Bradesco Aeternum Visa Infinite; Santander AAdvantage Mastercard Black; Caixa Mastercard Black ou Visa Infinite e agora o Banco do Brasil Visa Infinite oferecem, respectivamente, 6, 4 e 2 acessos gratuitos por ano ao LoungeKey. Já a bandeira Elo Nanquim oferece 2 acessos por passagem internacional comprada com o cartão de crédito, além de acessos ilimitados à sala Advantage no Aeroporto de Congonhas nos voos domésticos.

Fonte: Melhores Destinos

BB busca parcerias para unidades de gestão de ativos, banco de investimento e cobrança de dívidas

Publicado em: 13/03/2019

O Banco do Brasil está buscando parcerias em suas unidades de gestão de ativos, banco de investimento e cobrança de dívidas, em vez de listar esses negócios em bolsa, disseram analistas em notas a clientes nesta segunda-feira. Analistas do Itaú BBA disseram que o vice-presidente de Gestão Financeira do BB, Carlos Hamilton, afirmou em reunião que as parcerias seriam semelhantes às forjadas pela BB Seguridade antes de sua oferta pública inicial de ações.

A BB Seguridade tem parcerias com empresas como Principal Financial, Mapfre e Icatu Hartford, que detêm participações em seguradoras junto com a BB Seguridade. “Uma estrutura semelhante pode ser aplicada a outros segmentos, particularmente os de gestão de ativos e de banco de investimento”, escreveram analistas do Itaú BBA.

A Brasil Plural disse que o banco não pretende vender qualquer participação em seu negócio de cartões e destacou que Hamilton também mencionou a unidade de cobrança de dívidas do Banco do Brasil como um potencial alvo para parceria. “Ficou claro que o banco prevê a oportunidade de melhorar a lucratividade desses ativos, como aconteceu com a BB Seguridade”, escreveram analistas do Banco Safra.

Falando em condição de anonimato, uma fonte disse à Reuters que uma análise preliminar mostrou que o BB poderia destravar um valor maior para seus negócios se primeiro buscasse parcerias com renomadas instituições financeiras. Em uma segunda etapa, o banco poderia listar suas subsidiárias.

A BB Seguridade vale 53,2 bilhões de reais, quantia que dificilmente alcançaria dentro do BB se não tivesse sido listada em 2013, acrescentou a fonte.

O presidente do BB, Rubem Novaes, disse mais cedo neste ano que o banco venderia fatias em negócios-chave com o objetivo de agregar valor às unidades. O banco, no entanto, buscará a venda total de ativos considerados não essenciais, como da empresa de energia Neoenergia e do Banco Patagonia, da Argentina.

O Banco do Brasil não comentou o assunto.

Fonte: Jornal DCI