Prestação de contas do Economus no período da quarentena

Publicado em: 29/04/2020

Conforme divulgado anteriormente, seguindo orientações do poder público em relação à pandemia do Coronavírus, estamos trabalhando no sistema de teletrabalho (home office), até o dia 10/05.

Desta forma, com a finalidade de manter nossos participantes e demais públicos de interesse informados e prestar contas sobre o que está sendo feito no Instituto durante este período, preparamos um material que apresenta, de forma resumida, como estamos trabalhando, bem como as medidas que tomamos para gerenciar esta crise ocasionada pela covid-19.

Neste documento, descrevemos nossa atuação em relação aos processos de:

Gestão de Pessoas;
Compras e contratações;
Sistemas e infraestrutura (Tecnologia da Informação – T.I.);
Governança;
Investimentos;
Previdência;
Análise do cenário da saúde;
Riscos;
Comunicação;
Jurídico.

Clique aqui e confira!

Fonte: Economus

Banco do Brasil deve crescer mais que concorrentes no crédito, diz presidente

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A pandemia de covid-19 deve fazer o Banco do Brasil (BB) voltar a crescer mais que seus concorrentes privados no crédito neste ano, algo que não acontecia desde 2015. Enquanto os pares estão mais retraídos, a instituição não descarta chegar ao fim de dezembro com uma carteira maior do que havia projetado — as estimativas do banco eram expandir o volume de operações entre 5,5% e 8,5%.

“É provável que vejamos o crescimento de crédito no BB acima do que planejamos no início do ano, puxado principalmente pelo aumento da demanda por liquidez de setores empresariais”, afirmou o presidente do BB, Rubem Novaes, numa entrevista concedida ao Valor por escrito, como é praxe do executivo.

A prioridade, no entanto, é atender clientes com quem o banco já tinha relacionamento — leia-se, cujo risco já é conhecido pela instituição. Isso não evitará, entretanto, um impacto na rentabilidade do banco, dado o maior volume de provisões.

Economista liberal e defensor do isolamento vertical da população, Novaes reiterou que um “lockdown” prolongado pode ser pior que a crise de saúde em si. O presidente do BB também disse que o impacto da pandemia reforça a necessidade de reformas e afirmou temer que deixe um legado fiscal perverso. “Confesso estar preocupado: grandes crises assanham os piores instintos intervencionistas e expansionistas do Estado”, ressaltou.

Fonte: Valor Econômico

Cliente BB tem acesso simplificado à plataforma digital gov.br

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Só um login, só uma senha. Todos os 25 milhões de brasileiros que utilizam os canais digitais do Banco do Brasil (BB) já podem facilmente solicitar serviços públicos online no portal gov.br, utilizando sua agência, conta e senha de oito dígitos. A Secretaria de Governo Digital do Ministério da Economia e o BB desenvolveram um sistema seguro para que usuários com a autenticação bancária não precisem criar novas senhas no acesso aos serviços públicos digitais. Com a integração do BB ao login único do Governo Federal, que ocorre agora, eles passam a utilizar o acesso do próprio home banking do Banco do Brasil, digitalmente, sem necessidade de deslocamentos.

A ação aproxima o governo do cidadão, sobretudo àquele que está em casa devido à Covid19. “Todos aqueles que já são clientes do BB poderão criar seu perfil com um único login e senha. Ampliaremos a base de usuários dos serviços digitais, com elevada segurança e boa experiência de uso para o cidadão, que já está acostumado a utilizar o site ou aplicativo do Banco regularmente”, ressalta o secretário de Governo Digital, Luís Felipe Monteiro.

Há no login único serviços públicos do Governo Federal, do Distrito Federal e de oito estados: Alagoas, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Pernambuco e Bahia. As 27 Juntas Comerciais espalhadas pelo país também já estão integradas ao sistema, além de quatro municípios: São Paulo (SP), Recife (PE), Blumenau e Rio do Sul (SC). Não haverá ícone na página do BB referente aos serviços públicos.

Na prática, todos os serviços que o Governo Federal, estados e municípios adicionarem no login único – como, por exemplo, o pagamento do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) ou do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), taxas de limpeza e iluminação pública – poderão ser acessados por meio da senha do home banking do BB.

“Os dados cadastrais e financeiros do cidadão, assim como sua senha bancária, continuam sob a guarda do Banco e sob nenhuma hipótese serão repassados ao Governo. Os únicos dados trocados entre o BB e o gov.br são o nome e o CPF, após a autorização do cliente BB, de forma a viabilizar a criação de sua conta na plataforma de autenticação do login único”, acrescenta o diretor do Departamento de Serviços Públicos Digitais da Secretaria de Governo Digital, Luiz Miyadaira Ribeiro.

“Nesse momento de incertezas, nada melhor do que contar com o apoio do seu banco para te dar a segurança e a comodidade em resolver serviços governamentais sem precisar sair de casa. O Banco do Brasil está ao lado dos brasileiros em todos os momentos, inclusive nessa crise. Essa estratégia vem ao encontro da necessidade de pessoas impossibilitadas de se deslocarem,” acrescenta Enio Mathias Ferreira, diretor de Governo do Banco do Brasil.

Mais de um quarto da população brasileira já tem cadastro no login único – 58,5 milhões de pessoas, ao todo – e faz uso dessa facilidade. Somente no primeiro trimestre deste ano, 3,66 milhões de pessoas a cada mês, em média, criaram novos perfis de acesso. Um dos principais serviços recentemente inseridos é o do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), do Ministério da Educação.

Fonte: Banco do Brasil

BB adiciona mais de 1,5 milhão de usuários em canal digital durante a pandemia

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O Banco do Brasil viu a demanda por seus canais digitais saltar em meio à pandemia do novo coronavírus no Brasil, que reduziu o atendimento na rede física. Foram adicionados mais de 1,5 milhão de novos usuários no aplicativo da instituição desde março, quando tiveram início as medidas de isolamento para conter a propagação da doença no País e as agências bancárias passaram a fechar as portas duas horas antes.

Assim, a adesão que o BB tradicionalmente registrava ao redor de quatro meses ocorreu em apenas 40 dias. A maior demanda nos canais digitais empurrou o total de clientes que acessam o APP do banco para um total de 15,6 milhões de usuários.

“As adversidades sanitárias que atravessamos contribuem para a aceleração do comportamento digital dos nossos clientes. Aqueles mais habituados com o atendimento físico incorporaram em sua rotina a utilização de canais bancários digitais de forma surpreendente”, destaca o presidente do BB, Rubem Novaes, em nota exclusiva ao Broadcast.

De acordo com ele, os números do banco comprovam a mudança no comportamento dos clientes, que veio para ficar, mas que também são respaldados pela segurança das ferramentas digitais da instituição. “Esta mudança comportamental certamente terá efeitos perenes, para além da crise temporária do covid-19”, avalia o executivo.

Com a pandemia, a média de novos usuários no aplicativo do BB por dia em abril teve um salto de 358% à observada nos seis meses anteriores. Além disso, o uso do canal cresceu. O número de acessos diários ao APP teve aumento de 25% por dia em abril.

Fonte: Seu Dinheiro

BB impõe férias sem negociação; sindicato quer esclarecimentos

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O Banco do Brasil vem aplicando a Medida Provisória 927 da pior maneira possível: sem negociação com os funcionários. Em uma orientação enviada aos gestores recentemente, o BB concede férias antecipadas a um grupo enorme de trabalhadores e trabalhadoras, de forma arbitrária.

Diz o comunicado que os funcionários que estiverem retornando das férias nos próximos dias deverão, caso o gestor assim entenda, dentro do seu planejamento, permanecer em férias. O funcionário será “comunicado”, segundo a orientação do Banco, com antecedência mínima de 48 horas (dois dias úteis), por escrito ou por meio eletrônico, com a indicação do novo período a ser utilizado, que poderá incluir o saldo atual de férias e a quantidade de dias que será adquirida referente ao período aquisitivo em curso.

De acordo com o assessor jurídico da Fetrafi-RS, Milton Fagundes, esta orientação merece ser examinada com bastante atenção, porque ela pode ser interpretada de modo ainda mais prejudicial para os empregados e empregadas. “Isso porque, o empregador só tem o poder unilateral (pela MP 927) de antecipar períodos já adquiridos até o momento da concessão das férias”, afirma.

Para dar um exemplo do que isso significa: se tiver transcorrido apenas três meses do “novo período aquisitivo” do empregado ou empregada, o tempo de férias que pode ser antecipado é, no máximo, de sete dias, ou seja, 3/12 das férias. Portanto, o empregador só poderá conceder um período maior de férias, caso haja a concordância do funcionário (a), expressa em um acordo escrito. Havendo a antecipação de alguns dias de férias, o mais provável é a utilização das regras de férias coletivas, ou seja, recomeçar um novo período aquisitivo.

“A utilização deste mecanismo nefasto de antecipação de férias até se justificaria – e vem ocorrendo – em algumas empresas de baixa lucratividade, como é o caso de pequenos comércios ou indústrias. Mas no caso de um banco, cuja lucratividade é enorme, fazer uso de uma medida tão prejudicial como esta mais parece um ato mesquinho destinado a transferir para os trabalhadores e trabalhadoras o risco da atividade econômica”, ressalta Fagundes.

Para a diretora da Fetrafi-RS Cristiana Garbinatto, que é funcionária do Banco do Brasil, a questão é grave, pois pessoas do grupo de risco para a Covid-19 podem ter como opção as férias, o banco de horas negativo e o uso de abonos, mas qualquer uma delas deve ser negociada entre as partes. Isso está expresso na MP 927: “§ 2º – Adicionalmente, empregado e empregador poderão negociar a antecipação de períodos futuros de férias, mediante acordo individual escrito”.

“A negociação da ampliação do período para reposição do Banco de Horas negativo não andou. Logo, os colegas não terão tempo hábil para pagar as horas e acabarão com descontos no salário. Os abonos da maioria das pessoas já foram usados”, esclarece Cristiana. “Os colegas estão pedindo para trabalhar via Home Office, mas somente alguns estão recebendo a autorização. Outros já estão tão desesperados pensando que ficarão 2, 3 anos sem férias, que estão pedindo para voltar ao trabalho”, reforça.

A Fetrafi-RS vem buscando a autorização do trabalho remoto para todos os(as) funcionários(as) dos grupos de risco para a Covid-19 de todos os bancos. Além disso, orienta que trabalhadores e trabalhadoras procurem negociar seus acordos por escrito e que, caso se sintam lesados, procurem o sindicato da sua cidade ou região para saber como proceder.

Outras entidades representativas dos trabalhadores exigem o reajuste da data de início de gozo das férias dos funcionários do BB. O foco neste momento deve ser o combate a pandemia causada pelo coronavírus. A instituição não pode se aproveitar para descontar os dias trabalhados dos funcionários.

Novo horário

As agências bancárias de todo o País funcionarão em horário restrito até o fim da pandemia do novo coronavírus (Covid-19). A Febraban (Federação Brasileira de Bancos) anunciou que o público poderá ser atendido das 10h às 14h, de segunda a sexta-feira.

Além disso, haverá uma janela, das 9h às 10h, dedicada exclusivamente ao atendimento dos idosos, gestantes e pessoas portadoras de deficiências.

O objetivo, segundo o órgão, é assegurar a prestação do serviço, preservando a segurança no atendimento ao público. As agências trabalharão em regime contingenciado, com limite de pessoas dentro das unidades. Apenas as transações essenciais devem ser feitas.

Fonte: Sindicato dos Bancários de Porto Alegre e Região com Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região

Coronavírus: em live, diretores eleitos da Previ debatem impactos da crise

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Os diretores eleitos da Previ – Marcel Barros (Seguridade), Paula Goto (Planejamento) e Márcio de Souza (Administração) – fizeram uma live nesta para tirar dúvidas e debater os impactos da crise decorrente da pandemia de coronavírus com os associados do Plano 1 e do Previ Futuro.

O diretor eleito de Seguridade, Marcel Barros, tranquilizou os associados do Plano 1 ao assegurar que a política de investimentos da Previ permite que os benefícios dos aposentados sejam pagos durante pelo menos seis meses, sem que o fundo precise se desfazer de patrimônio ou investimentos.

Já o diretor do Sindicato e bancário do BB, Ernesto Izumi, destacou que o momento é de cuidar da saúde, sem ignorar o futuro da previdência dos funcionários. “O principal neste momento é cuidar da saúde e da vida dos colegas do banco. Mas não podemos fechar os olhos para a questão do futuro da previdência dos funcionários. A participação dos associados na gestão da Previ tem garantido bons resultados e boa gestão e nem banco e nem governo podem impor suas vontades sem resistência dos associados, sindicatos e associações. No caso do Plano 1 em que 93% dos associados já são assistidos como aposentados ou pensionistas e que conta hoje com aproximadamente 8 mil funcionários na ativa, o importante é a capacidade de pagar os benefícios até o último dia de vida do último associado do plano”, pontuou o dirigente.

Ernesto ressaltou que quase 12 bilhões de reais são destinados, a cada ano, para pagamentos de benefícios aos associados que contribuíram durante décadas para o plano. “A crise na saúde e na economia preocupa, mas a estrutura da Previ permite manter o fluxo de pagamentos sem ter de se desfazer agora de investimentos, o que seria prejudicial em um momento de queda do valor das empresas investidas. É preciso monitorar dia a dia as mudanças do mercado e operar para que as aposentadorias e pensões não sejam prejudicadas, e com o olho em valorizações futuras e geração de superávits. E é bom lembrar, fiquem em casa até o Covid-19 recuar”, enfatizou Ernesto.

Sobre o Previ Futuro, os diretores eleitos da Previ aconselharam que os associados evitem alterar o perfil de investimentos e mantenham a tranquilidade durante a crise. “A crise sanitária do coronavírus provocou queda profunda nos valores das ações em todo o mundo, inclusive no Brasil e nos investimentos da Previ, impactando os saldos de conta do plano. A Previ já passou por várias crises em seus 116 anos história. A experiência mostra que os investimentos se recuperam posteriormente. Por isso recomendamos manter a tranquilidade e esperar a crise passar. Esse não é o momento para mudar o perfil de investimento”, aconselhou Márcio de Souza.

“A participação dos associados na gestão da Previ, com diretores eleitos e comprometidos com seus interesses, se mostra ainda mais fundamental neste momento de grave crise. Toda a competência e transparência do trabalho destes diretores trazem confiança ao associado em seguir suas recomendações, especialmente em relação ao perfil de investimento do Previ Futuro. A live é mais uma demonstração dessa transparência e relação de confiança com os associados”, acrescentou o diretor do Sindicato e bancário do BB João Fukunaga.

Para amenizar eventuais dificuldades dos associados, a Previ antecipou, neste dia 20 de abril, o pagamento de metade do 13º da Previ e do 13º do INSS. E também abriu aos participantes a possibilidade de suspender o desconto das prestações de maio e junho.

“Com isso, poderemos com certeza ajudar aqueles nossos parentes, aquelas pessoas que nós queremos e que estão passando por alguma dificuldade. Podem ter a certeza de que aqui na Previ estamos cuidando do seu futuro. Cuide de você, da sua família e das pessoas que você ama”, conclui Marcel Barros.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Associações comerciais se reúnem com BB para estratégias durante a crise

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Durante a reunião online, viabilizada pela Federação das Associações Comerciais e Empresariais do Tocantins (Faciet), o superintendente do Banco do Brasil, Raul Abu Bakr Mohamed apresentou soluções financeiras para a categoria empresarial do Estado. No total, 34 associações comerciais participaram do encontro e tiveram a oportunidade de compartilhar suas principais demandas, além de traçar novas estratégias para o setor.

De acordo com o superintendente, o setor de serviços corresponde a 25% do Produto Interno Bruto do Tocantins (PIB) e, portanto, merece uma atenção a mais, no momento atual. “É importante pensar coletivamente. O que nós, do Banco do Brasil, a Faciet e Associações podemos fazer para instigar essas empresas a continuarem produzindo? O setor é responsável por um quarto da Economia tocantinense. Estamos à disposição para atender todas as associações. Oferecemos as linhas de crédito, postergação das parcelas de empréstimos por até 6 meses”, reforçou Raul Abu Bakr Mohamed.

O presidente da Faciet, Fabiano do Vale, reforçou, junto aos presidentes e diretores, que o Banco do Brasil está de portas abertas para contribuir com o empresário. “Esta reunião foi extremamente produtiva, pois conseguimos abordar demandas de toda a classe empresarial do Tocantins. O superintendente vai nos atender em nossas estratégias e temos certeza que será essencial para superarmos este momento”, reforçou o presidente.

Principais dúvidas e demandas

Uma das principais dúvidas dos associados foi a questão das linhas de crédito recentes lançadas pelo Governo Federal. “Importante ressaltar que as linhas de financiamento do BNDES e do Banco do Brasil têm quase a mesma taxa de juros, em função da baixa da Taxa Selic”, afirmou.

Associações

Participaram da reunião presidentes e diretores de Palmas, Formoso do Araguaia, Guaraí, Colméia, Miranorte, Dianópolis, Miracema, Araguaína, Araguaçu, Almas, Araguatins, Augustinópolis, Pedro Afonso, Babaçulândia, Colinas, Cristalândia, Taguatinga, Paraíso e Natividade.

Fonte: Portal Surgiu

Agências do Banco do Brasil fecham após casos confirmados da covid-19

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Duas agências do Banco do Brasil de Recife, capital de Pernambuco, que funcionam no Edifício Capiba, na Avenida Rio Branco fecharam depois que um bancário da agência da prefeitura, que fica no mesmo prédio confirmar infecção pela Covid-19. As unidades vão passar por higienização e serão reabertas com nova equipe de funcionários.

Já a agência Banco do Brasil Camaragibe está funcionando parcialmente, sem atendimento no caixa, depois que funcionários foram afastados em razão de um caso suspeito. As agências poderiam ser reabertas até a quinta-feira (30), caso o protocolo de higienização seja concluído.

Fonte: CBN Recife

Sindicato conquista incorporação de gratificação para bancário do BB

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A pedido do Sindicato dos Bancários de Bauru e Região, a juíza Edma Alves Moreira, da 4ª Vara do Trabalho de Bauru, condenou o Banco do Brasil a incorporar a gratificação de função à remuneração mensal de um funcionário que foi descomissionado em setembro de 2017. A sentença foi disponibilizada no dia de ontem, 27 — apesar do Sindicato já ter obtido, ainda no início do processo, a tutela de urgência para que o banco continuasse pagando a verba.

Na ação que o Sindicato ajuizou logo depois do descomissionamento, a entidade argumenta que o bancário atuou em função comissionada por mais de dez anos (a partir de fevereiro de 2004) e que, por isso, adquiriu o direito de ter a verba extra incorporada à sua remuneração — em conformidade com a Súmula nº 372 do Tribunal Superior do Trabalho e com os princípios da estabilidade financeira e da irredutibilidade salarial.

Em sua sentença, a juíza destacou que “embora a questão acerca da incorporação de função tenha sido alterada pela reforma trabalhista, é certo que o autor completou os 10 anos de exercício ininterrupto da função comissionada antes da entrada em vigor da Lei nº 13.467/2017, que alterou dispositivos da CLT, inclusive o artigo 468. Desse modo, ao contrário do sustentado pela ré, a alteração promovida pela Lei nº 13.467/2017, ao introduzir o § 2º ao Art. 468 da CLT, não prejudica aqueles empregados que completaram 10 anos de exercício na função comissionada antes da data de vigência do referido dispositivo legal (em 11/11/2017)”.

A condenação determina não apenas a incorporação da verba à folha de pagamento, mas também que o BB pague as parcelas vencidas com os respectivos reflexos sobre férias, 13º salário, FGTS, entre outros.

Fonte: Sindicato dos Bancários de Bauru e Região

Vara do Trabalho de Goiânia afasta competência para analisar ação sobre Cassi

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A Justiça do Trabalho em Goiás se declarou incompetente para apreciar uma ação trabalhista em que um aposentado pedia a manutenção do plano de saúde oferecido pelo antigo emprego. A decisão, proferida pelo juiz do trabalho Eduardo Thon, da 6ª Vara do Trabalho de Goiânia (GO), aplicou o entendimento firmado no Incidente de Assunção de Competência (IAC) 5, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), e determinou a remessa dos autos para uma das Varas Cíveis de Goiânia.

Na ação, um aposentado da Caixa de Assistência dos funcionários do Banco do Brasil (Cassi) pedia a manutenção do plano de saúde Funci Cassi, por ter pertencido ao quadro de funcionários da Cassi.

O magistrado, ao analisar a tutela antecipada, citou que o IAC 5 definiu a competência da Justiça comum para apreciar as demandas relativas a plano de saúde de autogestão empresarial, exceto quando o benefício for instituído por meio de convenção coletiva ou acordo coletivo de trabalho. Nessas hipóteses, a competência será da Justiça do Trabalho, ainda que figure como parte trabalhador aposentado ou dependente do trabalhador. “O que não ocorre no caso vertente”, disse Eduardo Thon.

Por tal razão, o magistrado declarou a incompetência absoluta da Justiça do Trabalho e encaminhou o processo para uma das Varas da Cíveis da Comarca de Goiânia.

STJ

​Agora em março, o acórdão da Segunda Seção do STJ, que decidiu o Incidente de Assunção de Competência (IAC5), foi publicado. No julgamento, ficou definido ser da Justiça comum a competência para julgamento de demandas relativas a plano de saúde de autogestão empresarial, exceto quando o benefício for instituído por meio de convenção coletiva ou acordo coletivo de trabalho. Em tais hipóteses, a competência será da Justiça do Trabalho, ainda que figure como parte trabalhador aposentado ou dependente do trabalhador.

O tema, que envolvia a definição da competência da Justiça do Trabalho e da Justiça comum, foi originado em um recurso interposto no STJ pela Fundação Saúde Itaú para questionar uma decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) que declinou, de ofício, da competência para a Justiça do Trabalho em ação que buscava a manutenção de ex-empregado em plano de saúde coletivo previsto em acordo coletivo de trabalho. Para o Tribunal paulista, seria competência da Justiça do Trabalho analisar e julgar demandas relativas ao direito de permanência do trabalhador em plano de saúde de ex-empregador.

No recurso, a fundação defendia que a competência relacionada a contrato de plano de saúde seria da Justiça comum.

De acordo com o julgamento do STJ, a jurisprudência da Segunda Seção reconhece a autonomia da saúde suplementar em relação ao Direito do Trabalho, pois o plano de saúde coletivo disponibilizado pelo empregador ao empregado não é considerado salário. Para a Seção, a operadora de plano de saúde de autogestão, vinculada à instituição empregadora, é disciplinada no âmbito do sistema de saúde suplementar, e o fundamento jurídico para avaliar a procedência ou improcedência do pedido está estritamente vinculado à interpretação da Lei dos Planos de Saúde, o que evidencia a natureza eminentemente civil da demanda.

Decisão

“Compete à Justiça comum julgar as demandas relativas a plano de saúde de autogestão empresarial, exceto quando o benefício for instituído por meio de convenção coletiva ou acordo coletivo de trabalho, hipótese em que a competência será da Justiça do Trabalho, ainda que figure como parte trabalhador aposentado ou dependente do trabalhador.”

Fonte: TRT da 18ª Região (GO)

BB vai ter que pagar R$ 100 mil por deixar de oferecer serviços no Piauí

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A 2ª Promotoria de Justiça de Barras, no Piauí, obteve decisão judicial favorável em ação civil pública movida contra o Banco do Brasil. Em sentença, o juiz da Vara Cível da comarca condenou a instituição financeira ao pagamento de danos morais coletivos no valor de R$ 100 mil, montante a ser revertido ao Fundo Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor.

O Ministério Público ingressou com a ação em 2018, quando já fazia mais de um mês que a agência do BB em Barras estava inoperante, em decorrência de um furto realizado em abril daquele ano. “O fato de não estar sendo possível realizar operações bancárias que envolvam dinheiro em espécie vem gerando enormes prejuízos aos consumidores, seja por conta da necessidade de utilização de correspondentes bancários, os quais não são apenas escassos como também não atendem a todas as necessidades da população; seja pelo pagamento de custos extras de tarifas relativas a transferências interbancárias (DOC, TED); ou até mesmo por terem que percorrer, às suas custas, longas distâncias para conseguir atendimento bancário em municípios vizinhos, incrementando a exposição aos riscos inerentes ao deslocamento rodoviário”, argumentou o promotor de Justiça Glécio Setúbal, em sua petição inicial.

O representante do MPPI destacou ainda que os usuários do serviço não haviam recebido qualquer informação formal, por parte do banco, sobre a reativação das atividades da agência. Ele frisou que havia sido interrompido um serviço público de natureza essencial, de caráter contínuo, sem oferta de alternativa aos consumidores, o que provocou muitos transtornos e prejudicou a economia local, principalmente os comerciantes que dependiam de dinheiro em espécie para realizar transações.

Na sentença, o juiz de Direito Markus Schultz considerou, com fundamento no Código de Defesa do Consumidor e na jurisprudência, que cumpre à instituição financeira permitir aos consumidores a prática de atos bancários de toda natureza, como levantamento de valores em terminais de atendimento, abertura e encerramento de contas, celebração e quitação de empréstimos, consultas aos prepostos da instituição a fim de dirimir eventuais dúvidas, entre outros. Assim, os transtornos causados pelo fechamento momentâneo de agências ultrapassam a esfera meramente negocial, promovendo ofensa à função social da propriedade. O magistrado pontuou também que, apesar de a instituição ter sido vítima de furto com arrombamento e vandalização, os crimes patrimoniais incluem-se na faixa previsível de riscos inerentes à atividade bancária, de modo que tal fato não justifica a interrupção do serviço e nem afasta a necessidade de compensação aos consumidores.

No decorrer do processo, os representantes do banco não informaram expressamente a data em que a agência de Barras foi plenamente reaberta. O juiz considerou, como marco seguro da retomada das atividades, o dia 01 de janeiro de 2019, por ser a data em que passou a valer a aprovação da Polícia Federal para o novo plano de segurança da unidade bancária. Ou seja, o serviço teria sido interrompido por quase nove meses, desde 08 de abril de 2018, quando ocorreu o furto.

A indenização de R$ 100 mil a ser paga pelo banco corresponde aos danos extrapatrimonais sofridos pela coletividade. A partir do Fundo Estadual de Proteção e Defesa do Consumidor, o valor poderá ser empregado na criação e aparelhamento de Procons ou em outras atividades correlatas, voltadas à promoção dos interesses sociais.

Fonte: Portal 180Graus

Após 16 meses, BB é forçado pela Justiça a reabrir conta de corretora de bitcoin

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Em mais um episódio da guerra entre corretoras de criptomoedas e bancos, a Bitcambio conseguiu — ao menos temporariamente — reaver a conta no Banco do Brasil que foi fechada em dezembro de 2018 sem aviso prévio.

De acordo com o processo, que corre na Justiça de Niterói (RJ), a decisão em favor da exchange havia sido tomada em 30 outubro de 2019. No entanto, o Banco do Brasil se negava a reativar a conta desde então.

Segundo a Citar Tech, que opera a corretora Bitcambio, somente nesta segunda-feira (27) que a conta foi reaberta, quase seis meses depois. Em janeiro passado, a empresa pediu à Justiça a aplicação de multa contra o Banco do Brasil pelo descumprimento da decisão.

Apesar da liberação da conta da corretora, o banco recorreu da decisão, levando o caso para a segunda instância.

Banco do Brasil e a corretora

A conta da Bitcambio no Banco do Brasil foi fechada sem aviso prévio pela instituição financeira em 27 de dezembro de 2018. O fato de o encerramento ter ocorrido no intervalo entre as festas de fim de ano, quando o Judiciário está em recesso, gerou ainda mais estranhamento.

Em outubro de 2019, o juiz Rodrigo José Meano Brito, da 5ª Vara Cível da Comarca de Niterói (RJ), deu ganho de causa à corretora e determinou a reabertura da conta.

Mesmo acionado, inclusive por meio de edital, o Banco do Brasil não se manifestou no processo, levando a Justiça a decretar revelia — quando não é apresentada defesa.

A persistência do Banco do Brasil em não se manifestar no processo foi criticada pelo juiz. “O réu que, não responde aos termos da ação e não comparece aos atos processuais demonstra verdadeiro descaso ao contribuir na manutenção de turbação do direito subjetivo alheio”.

Ainda na decisão, Brito acrescentou que tal postura autoriza o magistrado a julgar os fatos conforme alegados e não pelo comprovado, como deveria ser.

“A revelia traz consigo a presunção, embora relativa, da veracidade dos fatos narrados na inicial”.

Apesar da decisão da Justiça, o Banco do Brasil ainda manteve a conta da exchange inativa até esta segunda-feira (27), impedindo a utilização do saldo — descrito em R$ 212 mil.

“Isso cria um problema, porque ao fechar uma conta os pagamentos atrasam e prejudicam os clientes”, explica a operadora da Bitcambio em contato com a reportagem.

Outros bancos, outros problemas

O Banco do Brasil não é o único com o qual a Bitcambio teve problemas recentemente. Caixa Econômica Federal e Santander são outras instituições bancárias que também fecharam contas da exchange.

No caso do Santander, a conta tem sido mantida por força de decisão liminar, que chegou a ser descumprida temporariamente pelo banco —que foi ameaçado de multa.

O problema não se restringe à corretora. Conforme a Citar Tech, Itaú, Bradesco, Caixa, Sicoob e Banco do Brasil também fecharam a conta da DysPaga, fintech que faz serviços de processamento de saques para a exchange.

Fonte: Portal do Bitcoin

Lava Jato: Ex-gerente do BB e doleiros são denunciados por lavagem de dinheiro

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O Ministério Público Federal (MPF) apresentou denúncia, nesta segunda-feira (27), contra um ex-gerente do Banco do Brasil e dois operadores financeiros por lavagem de dinheiro, corrupção, organização criminosa e gestão fraudulenta de instituição financeira.

A denúncia se refere à 66ª fase da Operação Lava Jato, que investiga operações realizadas por funcionários e ex-funcionários do banco para burlar o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) e o fornecimento de dinheiro em espécie a doleiros.

Segundo a denúncia da força-tarefa, o ex-gerente José Eiras abriu e movimentou contas de empresas de fachada em favor dos doleiros Raul Srour e Carlos Arturo.

As investigações apontam que a prática ocorreu pelo menos entre 2011 e 2014, resultando na lavagem de mais de R$ 9 milhões.

O MPF informou que dados das contas bancárias, trocas de e-mails e históricos de mensagens indicam que os doleiros pagaram pelo menos R$ 551 mil ao então gerente do banco em contrapartida dos serviços de lavagem de dinheiro.

O que dizem os citados
O Banco do Brasil informou que colabora com as autoridades desde o início da operação e que prestou todas as informações solicitadas no âmbito da investigação

O G1 tenta contato com as defesas dos denunciados.

Fonte: Portal G1

Alexandres Alves deixa diretoria de Marketing e Comunicação do BB

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O diretor de Marketing e Comunicação do Banco do Brasil, Alexandre Alves de Souza, renunciou ao cargo nesta segunda-feira (27/04).

O anúncio foi feito pelo gerente-geral de Relações com Investidores e Sustentabilidade, Daniel Alves Maria.

Alexandre deixa as atividades do banco na próxima quinta-feira (30/04).

Segundo o Banco do Brasil, Alexandre Alves é funcionário concursado e está na instituição desde 1985.

Fonte: Metrópoles

Prefeitura de Corrente recebe doação de computadores do BB

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A Prefeitura de Corrente, no Piauí, através da Secretaria Municipal de Trabalho e Cidadania, recebeu doação de cinco micro computadores da agência do Banco do Brasil no município de Corrente. Além da Prefeitura, a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) também foi contemplada com a doação de outras cinco máquinas.

Os equipamentos serão utilizados para a qualificação dos grupos que integram os programas sociais do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS). Os computadores foram entregues na última sexta, dia 24, por meio de um “termo de doação” realizado pela agência do Banco do Brasil de Corrente.

A Secretária Daine Teles, agradeceu ao Banco do Brasil pela parceria, ressaltando o papel social dos programas desenvolvidos no Município. “Recebemos esses cinco computadores do Banco do Brasil com muita felicidade. Tivemos a satisfação de assinar o termo de recebimento em nome da Secretaria Municipal do Trabalho e Cidadania, e iremos agora fortalecer nossos aparelhos nos programas” disse a Secretária.

Trabalho solidário

Já em Fortaleza das Nogueiras, no Maranhão, a Fundação Banco do Brasil, em parceria com a BB Seguros, Banco BV e Banco do Brasil, distribuiu, numa ação através da Associação Precavi – 1083 cestas básicas com itens essenciais de alimentação, higiene e limpeza à população carente.

Fonte: Portal R10

Convênio de reciprocidade Cassi: renovação das carteirinhas médicas

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As carteiras médicas do convênio de reciprocidade, mantido entre Economus e Cassi, utilizadas pelos beneficiários que residem e/ou trabalhem fora do estado de São Paulo, têm validade até 30/04/2020.

Diante da impossibilidade de envio dos novos cartões físicos neste momento, em virtude de pandemia de coronavírus, disponibilizaremos, no autoatendimento do nosso site, as numerações das carteirinhas, que também serão encaminhadas aos respectivos beneficiários, via SMS e/ou e-mail, até que a situação seja regularizada e o envio dos plásticos possa ser feito.

Caso seja seu primeiro acesso ao autoatendimento, clique em “Primeiro Acesso” e realize o cadastro. Em caso de dúvidas, confira o passo a passo de como se cadastrar, clicando aqui.

Dependentes menores de 18 anos

As informações relacionadas a dependentes menores de 18 anos serão inseridas no autoatendimento vinculado ao titular do plano, conforme demonstrado abaixo:

Atendimentos médicos

Ressaltamos que os atendimentos médicos não serão impactados. Em caso de necessidade, procure um prestador credenciado, munido de sua documentação de identificação com foto, e o número de sua carteirinha, que poderá ser obtido conforme orientações acima.

Caso não consiga acessar o autoatendimento, tenha outras dúvidas, ou, por motivo de divergência cadastral, não receba SMS com seu número de carteirinha até 29/04, entre em contato com nossa Central de Relacionamento, que prestará todos os esclarecimentos sobre o tema.

Fonte: Economus

BB e Caixa farão pagamento de benefício em programa de redução de salário

Publicado em: 23/04/2020

O governo prepara Medida Provisória (MP) para estabelecer que o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal sejam responsáveis pelo pagamento do benefício emergencial do programa que abre a possibilidade de as empresas reduzirem salário e jornada dos trabalhadores, segundo três fontes com conhecimento do assunto.

Falando à Reuters em condição de anonimato, uma das fontes disse que a iniciativa virá para conferir segurança jurídica ao pagamento.

Uma segunda fonte afirmou que, pelo texto, os depósitos poderão ser feitos por meio de poupança social digital, com possibilidade de pelo menos uma transferência eletrônica grátis ao mês para qualquer conta bancária.

A MP também deverá impedir que haja desconto sobre o pagamento em caso de dívidas na conta do beneficiário.

Com a investida, o governo consolida o uso dos bancos públicos como pilares de seus políticas para enfrentamento aos impactados do Covid-19 na economia.

No início deste mês, o governo havia anunciado o programa de preservação de empregos em meio à crise do coronavírus que permite redução de salário e jornada por um período de três meses, com o pagamento de compensação parcial pelo governo aos trabalhadores, ou a suspensão do contrato de trabalho por até 60 dias.

O impacto fiscal da medida será de 51,6 bilhões de reais, conforme cálculos mais recentes do Ministério da Economia.

O programa já está vigente pela MP 936, que estabeleceu que, após o registro pela empresa do acordo no aplicativo “Empregador Web”, o trabalhador receberia seu benefício num prazo de até 30 dias.

O governo compensará o trabalhador com o pagamento de um benefício que corresponderá a uma parte do seguro-desemprego a que ele teria direito em caso de demissão. Hoje, o seguro desemprego varia de um salário mínimo (1.045 reais) a 1.813,03 reais.

Cortes inferiores a 25%, no entanto, não serão complementados.

No caso da possibilidade de suspensão do contrato, o trabalhador vai receber 100% do valor equivalente ao seguro-desemprego caso a empresa tenha receita bruta anual inferior a 4,8 milhões de reais. Com faturamento acima desse patamar, as empresas deverão manter o pagamento de 30% da remuneração dos empregados, que receberão, adicionalmente, 70% do seguro-desemprego.

No caso de redução de jornada e salário, o programa prevê três faixas de compensação. Para reduções iguais ou superiores a 25% e menores que 50%, o pagamento do governo corresponderá a 25% do que o trabalhador teria direito caso fosse demitido.

Para reduções iguais ou maiores que 50% e menores que 70%, o pagamento complementar será de 50% do seguro. E no caso de reduções iguais ou superiores a 70%, o benefício será de 70% do seguro.

Fonte: Money Times

BB investe em solução digital para empresas que atuam no mercado internacional

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Está disponível mais uma solução digital para as empresas brasileiras que atuam no mercado internacional e que necessitam pagar os seus compromissos no exterior. Trata-se da Central de Câmbio e Comércio Exterior, solução acessível no gerenciador financeiro para empresas de todos os segmentos, que permite a realização de pagamentos de importação e envio de remessas financeiras para o exterior de forma rápida e 100% digital.

A solução otimiza o tempo para o processamento das operações, pois tanto no envio de remessas financeiras como no pagamento de importação, a transação de até US$ 3 mil é contratada imediatamente. Para valores acima de US$ 3 mil, os especialistas do BB analisam em até 1 hora, e a contratação é feita automaticamente após a aprovação, caso a operação tenha sido registrada por pessoa com poderes para autorizar débito na conta da empresa. Caso contrário, a operação aprovada retorna para confirmação pela empresa.

Nos últimos 12 meses, o BB processou cerca de 153 mil pagamentos de importação por meio de cotação via mesa de câmbio e processamento no BackOffice de comércio exterior. Com a Central de Câmbio e Comércio Exterior, a expectativa é que o número de operações seja superior, considerando a experiência única proporcionada ao cliente.

Antes da solução, o cliente realizava as suas cotações e posteriormente enviava a documentação necessária para efetuar os seus pagamentos no exterior em dois ambientes distintos, necessitando ligar para mesa de câmbio e enviar os documentos para processamento pelo BackOffice de comércio exterior, e aguardava pela análise. Com a Central de Câmbio e Comércio Exterior, o cliente realiza a cotação no gerenciador financeiro de forma online, faz o envio automático dos documentos para análise do BB e acompanha o processo, tudo em um único ambiente.

As empresas brasileiras que possuem funcionários a serviço no exterior, por exemplo, poderão realizar pagamento de salários aos seus funcionários em outros países de forma online. É possível também realizar o envio de remessas financeiras por meio da solução para outras finalidades, como seguros, impostos, contribuições a seguridade social, doações, serviços de educação e saúde em viagem, entre outras. Da mesma forma, todos os clientes importadores poderão pagar seus fornecedores no exterior, seja na fase pré-embarque (pagamento antecipado), ou pós embarque (à vista, antes do desembaraço aduaneiro ou a prazo, após o desembaraço aduaneiro), também de forma 100% digital.

Para as moedas dólar americano e dólar canadense, os pagamentos podem ser feitos até no mesmo dia no exterior. No caso das moedas euro, libra esterlina, iene japonês, dólar australiano e franco suíço, o pagamento no exterior é feito no dia seguinte, em função da diferença de fuso horário.

O Serviço está disponível no gerenciador financeiro para todos os clientes pessoa jurídica do Banco do Brasil em dias úteis, das 9h às 15h. Gradualmente, novas transações serão integradas à Central, como operações de recebimento de remessas do exterior, sejam com finalidade financeira ou de exportação, operações de crédito, cobrança de exportação, dentre outros produtos e serviços de comércio exterior.

Fonte: Banco do Brasil

BB desembolsa R$ 83,8 bi em crédito novo e prorrogações em meio à pandemia

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O Banco do Brasil registrou R$ 83,8 bilhões em desembolso de crédito novo e prorrogações de operações de crédito nos últimos 30 dias, disse o banco em nota. Houve desembolsos de novos recursos no valor de R$ 44,3 bilhões e em renovações e prorrogações para pessoas físicas e empresas, no de R$ 39,5 bilhões.

Para as médias e grandes empresas, o desembolso totalizou R$ 21,62 bilhões. Desembolso para esse segmento foi motivado por aumento na demanda por recursos para capital de giro, por empresas que atuam em setores mais atingidos pela retração da atividade econômica, ou para investimentos.

Para as micro e pequenas empresas, o desembolso de recursos novos nos últimos 30 dias totalizou R$ 4,82 bilhões, destinado às linhas de antecipação de recebíveis e de capital de giro. Número acima de 91 mil micros e pequenas empresas foram atendidas com soluções de crédito nesse período, diz a instituição.

Para as pessoas físicas, o desembolso de recursos novos foi de R$ 9,99 bilhões, com destaque para as linhas de crédito consignado e crédito salário. A companhia deu carência de 60 a 180 dias para pagamentos das primeiras parcelas em novas operações de crédito, além de prazos maiores, de até 72 meses no crédito automático e a 96 meses no crédito salário.

No setor de agronegócios, desembolsos de recursos novos totalizaram R$ 7,8 bilhões nos últimos 30 dias. O BB destaca as linhas de custeio que desembolsaram R$ 4,7 bi e as de investimento, com R$ 1,4 bi.

Em meio à pandemia do novo coronavírus, os dados mostram a manutenção da “oferta de crédito aos seus clientes nesse período de redução momentânea da atividade econômica, com foco naqueles que mantêm histórico de relacionamento com o BB”, informa o banco.

Segundo a nota, o BB já atendeu a pedidos de 321 mil clientes de todos os segmentos. Houve prorrogação de 1,1 milhão de parcelas de 436 mil operações de crédito por um prazo que variou de 60 dias para empresas a 180 dias para pessoas físicas.

As operações registraram volume de crédito contratado superior a R$ 39,5 bilhões: R$ 31,9 bilhões para empresas e R$ 7,6 bilhões para pessoas físicas, disse o BB.

Fonte: Seu Dinheiro

ANABB quer saber sobre possível redução nas receitas da Cassi

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Para buscar esclarecimentos sobre uma possível redução no valor pago pelo patrocinador à Cassi nos serviços de saúde ocupacional, a ANABB encaminhou, nesta quinta-feira (16/4), ofício ao presidente do Conselho Deliberativo da Cassi.

Na correspondência, a Associação quer saber se o BB estaria reduzindo em mais R$ 10 milhões o valor do convênio com a Cassi para a prestação de serviços de saúde ocupacional e Programa de Assistência Social. Essa redução equivaleria a um deságio de quase 15% em relação ao valor praticado no ano anterior, representando perda de receitas para a Caixa de Assistência.

Segundo informações que a ANABB teve conhecimento, a justificativa para redução do valor pago pelo BB seria o corte de cerca de 40 médicos, enfermeiros e fonoaudiólogos dos ambulatórios que a Cassi mantém nas dependências do Banco do Brasil. Caso a informação proceda, a ANABB entende que as alterações propostas para a renovação do convênio, além de reduzir as receitas da Cassi, podem implicar a queda de qualidade dos serviços relativos à saúde dos funcionários.

A ANABB solicitou posicionamento do Conselho Deliberativo da Cassi, tendo em vista que nos últimos anos o BB vem realizando fortes ajustes na sua estrutura de cargos e salários, política esta que traz como consequência a diminuição progressiva das receitas do Plano de Associados da Cassi, comprometendo a sua sustentabilidade.

Fonte: ANABB

Economus evolui no Índice de Desenvolvimento de Saúde Suplementar da ANS

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A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) divulgou o resultado do Índice de Desempenho da Saúde Suplementar – IDSS 2019 (ano-base 2018), no qual o Economus obteve evolução em relação à pesquisa anterior.

IDSS é o índice que avalia o desempenho das operadoras de planos de saúde e faz parte do Programa de Qualificação da Saúde Suplementar definido pela ANS. Ele é constituído por um conjunto de indicadores, que compõem uma nota final, distribuídos em quatro dimensões:

Qualidade e Atenção à Saúde (IDQS): avaliação do conjunto de ações em saúde que contribuem para o atendimento das necessidades de saúde dos beneficiários, com ênfase nas ações de promoção, prevenção e assistência à saúde prestada;

Garantia de Acesso (IDGA): condições relacionadas à rede assistencial que possibilitam a garantia de acesso, abrangendo a oferta de rede de prestadores; Sustentabilidade de Mercado (IDSM): monitoramento da sustentabilidade da operadora, considerando o equilíbrio econômico-financeiro, passando pela satisfação do beneficiário e compromissos com prestadores;

Gestão de Processo e Regulação (IDGR): afere o cumprimento das obrigações técnicas e cadastrais das operadoras junto à ANS.
O principal objetivo do IDSS é demonstrar como o mercado está se comportando em relação às questões assistenciais, sendo um importante parâmetro de avaliação para os beneficiários de planos de saúde.

Resultado

No IDSS, cada operadora recebe uma nota que a enquadra em uma faixa de avaliação por ordem crescente de desempenho: nota 0 – pior resultado; e nota 1 – melhor resultado. O cálculo do IDSS de cada operadora é realizado pela média ponderada dos índices de desempenho das dimensões, conforme os pesos de cada dimensão descritos no Art. 2º da Resolução Normativa – RN nº 423, de 11 de maio de 2017, que alterou a RN nº 386 de 09 de outubro de 2015.

A nota do Economus em 2019 ficou em 0,7704, representando um avanço em relação ao resultado de 2018 (ano base 2017), quando o índice ficou em 0,7021.

Veja o resultado completo de 2019:

IDSS – Índice de desempenho de saúde suplementar: 0,7704

Qualidade em atenção à saúde (IDQS) 0,7093
Garantia de acesso (IDGA): 0,8157
Sustentabilidade no mercado (IDSM): 0,7375
Gestão de processos e regulação (IDGR): 0,9166

Mais informações podem ser obtidas no site da ANS: http://www.ans.gov.br/planos-de-saude-e-operadoras/informacoes-e-avaliacoes-de-operadoras/qualificacao-ans

Fonte: Economus

Economus disponibiliza serviços de previdência em seu aplicativo

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O aplicativo Economus está cheio de novidades. Agora, além dos recursos de saúde, você também pode acessar os principais serviços relacionados ao seu plano de previdência.

Estas funcionalidades são algumas das que estão disponíveis no autoatendimento do nosso site, mas com a facilidade de acessá-las em qualquer dispositivo móvel, de onde estiver, pelo aplicativo Economus.

Veja abaixo o que você vai encontrar nesta nova versão:

– Consultas e extratos: demonstrativos de pagamentos e extrato de contribuição;

– Empréstimos: simulador e gerenciador de empréstimos;

– Imposto de Renda: informes, demonstrativos de rendimentos e empréstimos.

Como atualizar o aplicativo?

Se você já possui o aplicativo Economus instalado em celular ou tablet, basta acessar a loja do seu aparelho (Google ou IOs) e efetuar a atualização do app.

Como baixar o aplicativo?

Se você ainda não instalou o aplicativo Economus, acesse a loja do seu dispositivo móvel e instale agora mesmo:

Aparelhos Android: Clique aqui!

Aparelhos Apple: Clique aqui!

Ficou com dúvidas sobre como baixar ou utilizar o Aplicativo Economus?

Acesse aqui a página exclusiva, que traz mais detalhes dos serviços oferecidos e um tutorial de navegação.

Importante: a senha para utilização do app é a mesma utilizada no autoatendimento.

Fonte: Economus

Previ: boa governança e visão de longo prazo para enfrentar a crise

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Na segunda-feira, 13/4, foi publicada entrevista do presidente da Previ, José Maurício Pereira Coelho, no blog Abrapp em Foco. Entre os temas abordados na conversa estão as estratégias utilizadas pela Previ para mitigar os impactos da pandemia do coronavírus. José Maurício também ressaltou que a Entidade tem condições de manter todos os pagamentos dos benefícios e exaltou as empresas participadas que estão contribuindo com ações voltadas ao combate da pandemia. Confira a entrevista na íntegra:

Abrapp em Foco – Como avalia os desafios dos investimentos da Previ diante do impacto da pandemia sobre o mercado financeiro?

José Maurício Coelho – O início da década de 20 deste século será lembrado como um período muito difícil para a humanidade. Estamos presenciando a combinação de uma severa crise de saúde, com perda de milhares de vidas, que deverá ser seguida de uma grave crise econômica ao redor do globo. Algo similar ocorreu há mais de um século, portanto longe das nossas memórias, no período da Primeira Guerra Mundial e da pandemia da gripe espanhola, em 1918. No contexto econômico da crise, há de se ter em mente que investidores institucionais como a Previ e algumas dezenas de outros iguais ao redor do mundo são as organizações com a maior capacidade de absorver choques de crises, as “descidas de elevador” que sempre ocorrerão, e depois aproveitar as retomadas paulatinas, as ditas “subidas de escada”.

Abrapp em Foco – Comente a vantagem do perfil de longo prazo das carteiras de investimentos da Previ e outros fundos de pensão.

José Maurício – A razão dessa capacidade reside no fato de possuírem obrigações de longuíssimo prazo, muitas vezes superando 50 ou 60 anos. Em outras palavras, são os raros agentes de mercado que, durante as crises, reservam caixa para compromissos de curto prazo, não se veem obrigados a vender ativos e, por outro lado, têm até a prerrogativa de comprá-los, muitas vezes a preço de ocasião. Ao longo de seus 116 anos a Previ já enfrentou muitas crises. Entender a dinâmica dos mercados e adicionar doses de temperança na hora da crise faz com que possamos nos debruçar no que realmente importa, ou seja na preparação para a paulatina subida que certamente ocorrerá depois que tudo isso passar. E, com certeza, vai passar!

Abrapp em Foco – Como o alto nível de governança corporativa da fundação está ajudando a superar os desafios do cenário atual?

José Maurício – Nossas normas, processos e controles internos, não raramente, ultrapassam os requisitos da legislação e as exigências feitas pela Previc. Temos Políticas de Investimentos robustas,que norteiam a gestão dos ativos dos planos de benefícios. Temos um alto nível de engajamento dos funcionários, que continuam a se dedicar trabalhando remotamente. Levamos em consideração os princípios para investimento responsável, assim como os critérios ambientais, sociais, de governança e de integridade (ASGI). Todos esses fatores ajudam a superar desafios como o que estamos vivendo agora.

Abrapp em Foco – Comente a importância da prorrogação dos prazos de envio de informações para a Previc em 30 dias após demanda da Abrapp e da Ancep.

José Maurício – Tempo é um recurso fundamental neste momento, em que vivemos uma pandemia que afetou consideravelmente a conjuntura socioeconômica. Neste momento, a prorrogação dos prazos traz benefícios para todo o setor, que pode ter mais tempo para trabalhar adequadamente as informações para encaminhá-las. Mesmo no regime de teletrabalho, nossos funcionários continuam a se dedicar e trabalhar para cumprir os prazos originais ou o mais próximo deles, ainda que trabalhando remotamente.

Abrapp em Foco – Comente o incentivo que a Previ está promovendo para as empresas investidas desenvolverem ações de combate à pandemia.

José Maurício – Enviamos correspondência para os Presidentes de Conselhos e Conselheiros indicados pela Previ nas empresas participadas incentivando debater este tema com atenção, não somente no ambiente interno, mas como parte importante da sociedade. Verificamos que diversas empresas participadas estão realizando ações efetivas, como as doações de testes de coronavírus, equipamentos hospitalares e álcool em gel para o Ministério da Saúde, além de ajudas humanitárias, como distribuição de cestas básicas e produtos de higiene para as comunidades mais impactadas. Sabemos que é fundamental que toda a sociedade some esforços para passarmos por esta crise.

Abrapp em Foco – E a atuação dos conselheiros indicados pela Previ tem sido importante para incentivar tais ações?

José Maurício – Sem dúvida, ter conselheiros que contribuem efetivamente nas empresas participadas, agregando valor, é um sinal de diligência e foco na missão da Previ, mas também um compromisso com a sociedade como um todo, dentro dos princípios de investimento responsável e dos critérios ambientais, sociais, de governança e de integridade (ASGI).

Abrapp em Foco – A Previ continua em condições de pagar todos os benefícios mesmo com o advento da crise?

José Maurício – Mesmo durante a crise, a Previ continua a trabalhar para garantir o pagamento de benefícios aos associados e conta com recursos suficientes para fazer frente ao seu compromisso. Com uma governança fortalecida, visão de longo prazo e utilização de ferramentas fundamentais, está pronta para enfrentar esta crise. Os investimentos da Previ são sólidos, fortes e resilientes, compostos por empresas da economia real, de setores produtivos e que investem vultosos recursos em seus negócios. Além disso, essas companhias estão dando bons exemplos no cenário atual. Continuaremos a colaborar com a economia, mantendo o fluxo de pagamento de benefícios de cerca de R$ 1 bilhão por mês, enquanto zelamos pela segurança de nossos funcionários, que continuam a se dedicar em regime de teletrabalho.

Abrapp em Foco – Como a Previ está mantendo o atendimento aos participantes e assistidos?

José Maurício – Estamos priorizando o atendimento digital, já que a Organização Mundial de Saúde recomenda o distanciamento social neste período de pandemia. Estão disponíveis o autoatendimento do site e do app, a ouvidoria web e o Fale Conosco (descrição do serviço). Também foram criadas caixas postais para o recebimento exclusivo de documentos digitalizados, que antes precisavam ser enviados para a Previ pelos correios. A comunicação com os participantes foi intensificada pelos veículos da Previ, como o site, App, Resenha, YouTube e LinkedIn. Nossos funcionários continuam trabalhando, mas remotamente, da segurança de suas casas.

Fonte: Previ

Agência do Banco do Brasil lança medidas de contingência em Macaé

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Visando a saúde e o bem-estar da população macaense diante da pandemia do coronavírus, o Banco do Brasil adota medidas de contingência cooperando com o isolamento social, principal medida protetiva no combate à propagação do vírus, evitando que os seus clientes venham a ser contaminados.

Uma das recomendações necessárias no combate ao COVID-19 é que não hajam aglomerações de pessoas em locais públicos e privados e, como as agências bancárias acumulam um grande fluxo de pessoas diariamente, o Banco do Brasil estabelece novos meios para ajudar a conter a disseminação do coronavírus.

Segundo Eduardo Gonçalves, gerente do Banco do Brasil do Centro de Macaé, foi criada a variação 73 na Conta Poupança para recebimento do auxílio emergencial instituído pela Caixa Econômica Federal, aos clientes que já possuíam conta no Banco do Brasil antes da criação desse programa de créditos.

“Ao consultar o aplicativo do site da Caixa, o cliente às vezes recebe a mensagem alegando que o crédito já está na agência do Banco do Brasil, sem ainda estar. É necessário que o cliente antes de ir até à agência, entre no site do Banco do Brasil para checar se o crédito já está processado no mesmo. É preciso clicar no botão ‘clique aqui para saber se você é beneficiário’. Quem tem o cartão e a senha ativos, conseguirá sacar no caixa eletrônico normalmente. Quem não tem, basta se dirigir à agência e explicar a situação a um funcionário”, ressalta.

Ainda de acordo com o gerente, para quem não é cliente do Banco do Brasil e precisa quitar boletos de até R$1.000.00, basta se deslocar ao supermercado Extra, que é correspondente bancário do nosso banco. Além das casas lotéricas para pagamentos dos boletos que estão dentro do prazo de vencimento, tem agora o supermercado Extra que está habilitado a receber boletos do Banco do Brasil fora do vencimento, além dos que estão dentro do prazo.

O Banco do Brasil estabeleceu cinco questões que os clientes devem levar em consideração antes de procurar por uma agência bancária:

O cartão de benefício do INSS realiza compras, então não é preciso ter o dinheiro em mãos para comprar. Basta ir direto ao mercado, padaria ou farmácia e usar a função débito nos estabelecimentos, usando a mesma senha. Isso vale tanto para o Cartão de Benefício do INSS quanto para os Cartões de Poupança.

Avalie a utilização do aplicativo do Banco do Brasil no celular, internet, uso de outros meios de pagamento (cartão de débito ou crédito) ou se precisar realizar uma transferência bancária a um parente ou amigo.

Em caso de necessidade de saque, procure os terminais eletrônicos, Banco 24 horas ou correspondentes bancários mais próximos de sua residência. Evite horários com grande fluxo e mantenha a distância mínima de 2 metros da próxima pessoa.

O Banco do Brasil não fará a prova de vida, não sendo preciso ir até à agência, já que o INSS não bloqueará os benefícios daqueles que não realizaram a prova de vida até o dia 30 de junho.

Para maiores informações ou esclarecimentos de quaisquer dúvidas, basta salvar o número de telefone (61) 4004-0001 e iniciar uma conversa via WhatsApp ou entrar em contato pela central de atendimento pelo telefone 0800-729-0001. Pelo WhatsApp, aplicativo ou internet é possível utilizar serviços como extratos, pagamento de boletos e contas e transferências bancárias gratuitas para qualquer banco.

Fonte: O Debate

Banco do Brasil e Bradesco doam R$ 20 milhões para a Fiocruz

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O Banco do Brasil e o Bradesco, anunciam a doação de R$20 milhões à Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) para a produção de 1 milhão de kits de diagnósticos rápidos para o covid-19, destinados ao Ministério da Saúde. Todos os kits já contam com tecnologia brasileira desenvolvida pela fundação, reconhecida internacionalmente e com amplo histórico nos campos da pesquisa científica e do desenvolvimento tecnológico na área da saúde. A doação ocorre através da holding EloPar, controlada pelo Bradesco e Banco do Brasil, acionista majoritária das empresas Alelo, Livelo, Veloe e Digio, além da Bandeira Elo.

A medida soma mais uma contribuição do BB aos esforços de toda a sociedade brasileira em busca de respostas rápidas no combate ao coronavírus, com todos os funcionários do BB sensibilizados pela urgência desse momento. A ação já repercute na imprensa, em O Globo.

A BB Seguros também fez sua parte, doou R$ 40 milhões para combate ao coronavírus, com recursos alocados à Fundação BB para ações de assistência social. O banco BV também anunciou aporte à FBB, de R$ 15 milhões, e a Cooperforte também destinou recursos à Fundação BB para estas ações, num valor de R$ 1,5 milhão.

Além disso, já foram mais de 15 mil doações voluntárias para serem operadas pela Fundação BB, com doações para pessoas em situação de vulnerabilidade social, num total de mais de R$ 580 mil, incentivados tanto pela campanha do Renato Aragão na mídia, como pelo show na transmissão pelo Youtube da dupla Zé Neto e Cristiano, com mais de 25 milhões de pessoas na audiência.

Como doar?

As doações podem ser realizadas via transferência bancária, incluindo DOC e TED, para conta da FBB, além de cartão de crédito ou débito.
Para saber mais, acesse o site do bb.com.br/vamosajudar ou coronavirus.fbb.org.br.

Fonte: Portal Medium

OAB consegue linha de crédito especial para o setor de advocacia

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A OAB Nacional fechou parceria com o Banco do Brasil (BB), nesta segunda-feira (20), para oferecer condições especiais e linhas de crédito com carências diferenciadas para a advocacia. A iniciativa visa minimizar os impactos financeiros que atingiram vários advogados em todo o país em razão da pandemia do novo coronavírus.

“A crise ocasionada pela Covid-19 atingiu todos os profissionais liberais de forma intensa. A diretoria do Conselho Federal, sensível a esse problema, determinou-me a incumbência de negociar com instituições financeiras para proporcionar acesso facilitado ao crédito aos advogados e advogadas com condições especiais. Após 10 dias de negociações, anunciamos a primeira linha oferecida pelo Banco do Brasil e, nos próximos dias, anunciaremos outras novidades. Vamos trabalhar para tentar minimizar ao máximo os impactos da crise aos colegas que precisam de recursos para a manutenção das suas despesas”, afirmou o diretor-tesoureiro da OAB Nacional, José Augusto Araújo de Noronha.

Entres os serviços ofertados pelo BB estão CDC automático com até 60 dias para pagar a primeira parcela e taxa a partir de 2,75% a.m.; CDC salário com prazo de 60 a 180 dias para pagar a primeira parcela e taxa a partir de de 2,81% a.m.; empréstimo pessoal com garantia de veículo de 59 a 180 dias para pagar a primeira parcela e taxa a partir de 0,94% a.m.; crédito imobiliário; crédito e financiamento de veículo; renovação de operações contratadas sem exigência do mínimo de parcelas pagas; pula parcela: possibilidade de ficar até dois meses por ano sem pagamento; entre outros.

Os advogados vão contar com atendimento especializado de gerentes atentos às necessidades da advocacia. Os serviços podem ser contratados pelos canais digitais do BB, aplicativo e internet. Telefones de atendimento do BB: Central de Relacionamento – 4004 0001/0800 729 0001 – SAC 0800 729 0722 – Ouvidoria BB 0800 729 5678 – Deficientes Auditivos/Fala 0800 729 0088 e WhatsApp (61) 4004 0001.

Fonte: Ordem dos Advogados do Brasil

BB habilita famílias para recebimento do Auxílio Merenda em Casa

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Mais de 50 mil famílias com filhos matriculados na rede estadual de ensino do Piauí e beneficiárias do Programa Bolsa Família podem se cadastrar para receber o Auxílio Merenda em Casa, um programa emergencial e temporário para garantir a alimentação dos estudantes enquanto as escolas estiverem com as aulas suspensas, em função do novo coronavírus.

O cadastro no aplicativo da carteira digital do Banco do Brasil deve ser feito pela pessoa responsável pelo saque do Bolsa Família, nas lojas de aplicativos da Google ou da Apple.

As famílias receberão R$ 60 por estudante com matrícula ativa nas escolas da rede pública do estado do Piauí. O recurso está disponível na carteira digital desde o dia 16. O investimento previsto pelo governo do estado é de cerca de R$ 3,5 milhões.

O cadastro deve ser feito com o CPF do responsável pelo recebimento do Bolsa Família. Para saber se tem direito a benefício, basta acessar o site da Secretaria Estadual de Educação (Seduc) – www.seduc.pi.gov.br/merendaemcasa. A consulta pode ser feita utilizando o CPF do estudante ou do responsável por receber o Bolsa Família. Em caso de dúvidas, entrar em contato pelo e-mail ouvidoria@seduc.pi.gov.br ou pelo WhatsApp (86) 98858-7137.

Carteira digital do Banco do Brasil

A carteira digital do Banco do Brasil (www.carteirabb.com.br) permite o pagamento de contas sem a necessidade de uso de cartão, bastando ao usuário fazer a leitura do código QR presente nos estabelecimentos que recebem o pagamento via carteira digital do BB, ou pelo código QR gerado nas maquininhas Cielo. Também é possível realizar transferências entre os usuários da carteira bem como efetuar pagamento de boletos com leitor de código de barras.

Com a carteira digital do BB não é necessário realizar o saque dos recursos, mas caso seja esta a necessidade dos clientes, a retirada pode ser realizada nos terminais de autoatendimento do BB.

O BB recomenda expressamente que os clientes evitem realizar qualquer deslocamento para utilizar ou sacar os benefícios, o que evitará aglomerações no comércio ou nas agências bancárias.

Fonte: Banco do Brasil

BB consolida modelo de atendimento no novo ranking Bacen

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O Banco Central (Bacen) divulgou nesta quarta-feira, 15, o seu ranking trimestral de reclamações dos clientes bancários e, pela primeira vez, o Banco do Brasil (BB) alcançou a 9ª colocação e o 5º lugar entre os cinco maiores bancos, com 1.258 ocorrências procedentes, o menor número desde 2017, quando o ranking passou a ser divulgado trimestralmente.

A prestação de atendimento qualificado é um dos pilares da estratégia de atuação da instituição. Para tanto, o BB vem fortalecendo seus canais de atendimento alternativos e digitais.

Dentre as facilidades está o atendimento pelo WhatsApp. Para ser atendido por meio do aplicativo de mensagens, basta salvar o número (61) 4004-0001 e iniciar uma conversa. Pelo sistema, é possível utilizar serviços como extrato, pagamento de boletos e contas, bem como transferências gratuitas para qualquer banco. Os clientes também têm à disposição o aplicativo BB para smartphones e a Central de Relacionamento BB (0800-729-0001), além das agências, dos correspondentes bancários e do portal www.bb.com.br.

Para o vice-presidente Corporativo do Banco do Brasil, Mauro Neto, o resultado do ranking reafirma o compromisso da instituição em manter o foco na necessidade do cliente. “A identificação que o cliente cria com o BB, na medida em que reconhece que seus valores estão alinhados aos da nossa marca, garante fidelidade e retorno no longo prazo. Um atendimento de qualidade fortalece ainda mais a relação com o nosso cliente e traz, como consequência, a promoção espontânea dos nossos produtos e serviços”, afirma.

A nona posição obtida pelo BB reflete ainda a atuação inovadora da Ouvidoria como mecanismo de interação entre o Banco e a sociedade, assumindo o protagonismo na solução dos conflitos de forma eficiente.

Fonte: Banco do Brasil

Operações em home office testam defesas de compliance na pandemia

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Negócios de bilhões de dólares estão sendo feitos de mesas de cozinhas ou em quartos uma vez que operadores de mercados financeiros estão trabalhando em casa como medida para evitar a disseminação do coronavírus, colocando sob teste protocolos criados para fazê-los seguirem as regras.

Longe de escritórios, executivos encarregados por regras de compliance descobriram que não podem mais fiscalizar suas equipes, o que tem deixado alguns bancos e corretoras preocupadas sobre as atividades de seus operadores durante medidas de quarentena.

“O pessoal de compliance não pode andar pelos andares para ver o que realmente está acontecendo e ouvir parte das conversas”, disse Rahel Sexton, diretora de serviços forenses e de práticas de integridade da EY, em Londres.

E após enfrentarem multas de bilhões de dólares por manipulação de mercado, empresas financeiras estão dependendo de suas equipes de compliance contra abusos e para se manterem longe do radar de autoridades dos mercados.

“Há uma série de questões em termos de como um banco pode transmitir para uma sala de estar todo o excelente trabalho realizado em promover um comportamento cultural e ético”, disse Martin Pluves, presidente-executivo da Comissão de Padrões de Mercados (CFTC) da britânica FICC.

A entidade foi criada para melhorar a conduta nos mercados de renda fixa e commodities, e Pluves está planejando uma série de ações para que os participantes os ajudem a exitar potenciais armadilhas de conduta.

Enquanto isso, bancos estão cobrando de autoridades garantias de que não sofrerão sanções assim que a pandemia for resolvida, disse um alto executivo da área de compliance de uma corretora global.

A maior tarefa é garantir que os operadores não estejam utilizando seus telefones pessoais e que todas as transações tenham um rastro eletrônico que os reguladores podem verificar em caso de suspeitas.

“A maior parte dos reguladores tem sido compreensiva sobre as questões de auditoria, mas apenas a CFTC deu um alívio real sobre potenciais questões envolvendo gravações de voz”, disse o executivo, acrescentando que há algumas dificuldades como a realização a partir de casa de transações como block trades.

“Trabalhar de casa era muito raro antes da pandemia. Era coisa apenas para um importante operador que tivesse uma grande casa em um bairro chique”, disse Tim Carmody, vice-presidente de tecnologia da IPC, uma empresa norte-americana de sistemas financeiros.

Os ricos operadores novaiorquinos estão recebendo companhia de colegas em apartamentos de cidades como Auckland, London, Boston e São Paulo, em um momento em que bancos e corretoras estão atuando para se manterem ativos durante a pandemia.

Para ajudar os bancos a cumprirem regras de compliance, Carmody disse que a IPC instalou 10 mil gravadores de voz em casas de operadores nos Estados Unidos e Europa entre o começo de março e meados de abril.

“Temos visto quais clientes estavam preparados para isto e quais enfrentam problemas”, disse ele, acrescentando que enquanto grandes instituições financeiras instalaram centenas, se não milhares de kits nas casas de seus operadores, os bancos menores enfrentam dificuldades.

“Os agentes de compliance vão ter de correr para se adaptar e entender que os processos mudaram”, disse Sexton, da EY.

Fonte: Portal Terra

BB libera R$ 83,8 bi em crédito novo e prorrogação nos últimos 30 dias

Publicado em: 17/04/2020

O Banco do Brasil informou nesta quinta-feira (16) que registrou R$ 83,8 bilhões em novas operações de crédito ou prorrogação de operações existentes nos últimos 30 dias.

O período coincide com o início dos efeitos gerados na economia pelo avanço do coronavírus no país.

O banco controlado pelo governo federal afirmou ainda que atendeu 321 mil pedidos de clientes para prorrogação de 436 mil operações de crédito por período de 60 a 180 dias.

O BB também ofereceu o mesmo prazo para pagamentos das primeiras parcelas em novas operações para pessoas físicas. No agronegócio, os novos desembolsos totalizaram 7,8 bilhões de reais nos últimos 30 dias. Para empresas com receita entre 40 milhões e 1 bilhão de reais, o desembolso foi de 21,6 bilhões.

A BB Seguros incluiu o Covid-19 na cobertura de morte dos seguros vida e prestamista, sem acréscimos nas apólices.

Fonte: Portal G1