Câmara Federal quer explicação do Banco do Brasil sobre fechamento de agências

Publicado em: 24/06/2021

Após ampla divulgação sobre os prejuízos que o fechamento de várias agências do Banco do Brasil vão provocar, o presidente da comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara, deputado federal Hildo Rocha virá pessoalmente a Alagoas nesta segunda-feira, dia 28. Acompanhado do presidente da AMA, Hugo Wanderley, prefeitos e representantes da bancada federal alagoana, CNM , entidades de classe e sindicato dos Bancários, o parlamentar fará visita técnica as agências do Banco do Brasil que foram fechadas em Alagoas.

A Comissão, com subscrição dos Deputados Jorge Solla, Elias Vaz e Leo de Brito também aprovou a realização de Audiência Pública para debater o fechamento de agências do Banco, que acontecerá, logo após a visita a cidade de Maribondo, dia 28, às 12 horas, na cidade de Dois Riachos, Sertão.

Esse debate importante começou após reivindicação do presidente da Associação dos Municípios Alagoanos (AMA) à Confederação Nacional a ao Congresso, através da bancada federal do Estado, levando em consideração o prejuízo para as comunidades afetadas.

Além da AMA, o presidente da comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara, deputado federal Hildo Rocha convidou a Superintendência do Banco do Brasil em Alagoas, Associação Comercial, Federação do Comércio, Câmara de Lojistas locais, Sistema S e sindicato dos Bancários.

O presidente da AMA, Hugo Wanderley diz que o fechamento “é um retrocesso. O banco deve cumprir o seu papel social. O fechamento das agências e postos é ruim para economia local e durante pandemia estimula ainda mais a aglomeração e a circulação de pessoas entre os municípios, quando no momento o isolamento social é peça fundamental para evitar o contágio. Diz o gestor que também se preocupa também com a segurança do cidadão.

Segundo mapeamento preliminar feito pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf), serão pelo menos 160 unidades em todo país, sendo o Nordeste a região mais afetada.

Fonte: Correio Notícia

BB Seguridade fará aumento de capital de R$ 600 mi na Brasilprev por alta da inflação

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A BB Seguridade informou nesta terça-feira que seu conselho de administração aprovou um reforço de capital de até 600 milhões de reais na Brasilprev, que concentra os negócios de previdência complementar aberta.

“Considerando a manutenção da participação acionária de 74,995%, caberá à BB Seguros, subsidiária integral da BB Seguridade que detém o investimento direto na Brasilprev, subscrever e integralizar um valor de até 449,97 milhões do referido aumento”, afirma a BB Seguridade no fato relevante.

A empresa explicou que, embora não prevendo insuficiência de capital, por prudência os sócios BB Seguros e Principal Financial Group optaram pelo reforço, “em virtude da volatilidade do cenário macroeconômico e do aumento do IGP-M, que acumula alta de 14,4% no ano”.

Por isso, o conselho aprovou a distribuição de 1,04 bilhão de reais aos acionistas em dividendos, que serão pagos em data a ser anunciada após a divulgação dos resultados do segundo trimestre, prevista para 2 de agosto.

Fonte: IstoÉ Dinheiro

BB abre concurso com 4.480 vagas para escriturários; salários chegam a R$ 3 mil

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O Banco do Brasil divulgou, nesta quinta-feira (24/6), edital de novo concurso público para a carreira administrtiva, no cargo de escriturário. O salário iniciail é de R$ 3.022,37.

A Fundação Cesgrario é organizadora da seleção. As chances são para os Estados o Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe, Tocantins e no Distrito Federal.

As chances são distribuídas da seguinte forma:

– 2 mil vagas para Escriturário – Agente Comercial, mais 2 mil de cadastro reserva, para atuação nas unidades de negócios;

– 240 vagas de Escriturário – Agente de Tecnologia, e outras 240 de cadastro de reserva, com foco em Conhecimentos de TI.

Segundo o banco, o cargo de escriturário possui nomenclaturas específicas para uso no relacionamento com o mercado, que variam de acordo com a unidade em que o funcionário está lotado.

Para este concurso, os candidatos podem concorrer para Agente Comercial, que trabalha na rede de agências do BB, em todo o país, ou para Agente de Tecnologia, que assume na área de Tecnologia, em Brasília.

Inscrições e etapas

As inscrições têm valor de R$ 38,00 e podem ser realizadas no período de 24 de junho a 28 de julho de 2021.

Para participar da seleção, é preciso ter certificado de conclusão ou diploma de curso de nível médio, expedido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação, Secretarias ou Conselhos Estaduais de Educação e idade mínima de 18 anos completos, até a data da contratação.

O concurso será composto de aplicação de provas objetivas, de caracteres eliminatório e classificatório, prova de Redação, de caráter eliminatório, aferição da veracidade da autodeclaração prestada por candidatos (as) pretos (as) ou pardos (as), e procedimentos Admissionais e Perícia Médica.

A realização das provas está prevista para o dia 26 de setembro de 2021 e seguirá os protocolos de prevenção à Covid-19, conforme regras do edital.

As provas irão conter questões de Conhecimentos Básicos (25 questões): Língua Portuguesa, Língua Inglesa, Matemática e Atualidades do Mercado Financeiro e Conhecimentos Específicos (45 questões), de acordo com a vaga pretendida:

– Agente de Tecnologia:
Probabilidade e Estatística, Conhecimentos Bancários e Tecnologia da Informação.

– Agente Comercial:
Matemática Financeira, Conhecimentos Bancários, Negociação e Vendas e Conhecimentos de Informática.

Remuneração e benefícios

A remuneração inicial é de R$ 3.022,37, para jornada de 30 horas semanais, ajuda alimentação/refeição de R$ 831,16 por mês e, cumulativamente com o benefício de ajuda alimentação/refeição, o Banco concede a cesta alimentação, no valor mensal de R$ 654,87, na forma do Acordo Coletivo de Trabalho – ACT. Há possibilidade de ascensão e desenvolvimento profissional; participação nos lucros ou resultados, nos termos da legislação pertinente e acordo sindical vigente; vale-transporte; auxílio-creche; auxílio a filho com deficiência; e previdência complementar.

Os funcionários do BB possuem, ainda, acesso à Universidade Corporativa Banco do Brasil (UniBB), que promoveu 3,5 milhões de ações de capacitação apenas em 2020. “Estamos sempre investindo no encarreiramento dos nossos funcionários. Agora em maio, lançamos um movimento interno, chamado de ‘evolution’, para trazer oportunidades de qualificação profissional, direcionadas para o incremento e desenvolvimento de competências digitais”, destaca o presidente do BB.

O Banco irá oferecer bolsas de idiomas, incentivos para graduação, pós-graduação lato sensu, mestrado e doutorado, oportunidades de mentoria, compartilhamento de experiências e hackathons. “A nossa cultura organizacional é baseada em valores consolidados de foco no cliente, ética, inovação, senso de dono, confiabilidade, eficiência e espírito público”, finaliza Fausto.

O prazo de validade da esgotar-se-á após um ano a contar da data de publicação do Edital de Homologação dos resultados finais, podendo ser prorrogado, uma única vez, por igual período, a critério exclusivo do banco.

“Nosso objetivo é atrair novos talentos, em nível nacional, que se identifiquem com nosso propósito de cuidar do que é valioso para as pessoas. Em decorrência da pandemia, tivemos o cuidado de definir um cronograma mais extenso para realizar a inscrição, possibilitando mais tempo de estudo aos candidatos”, explica Fausto Ribeiro, presidente do BB.

Fonte: Correio Web

 

BB Seguros anuncia parcerias com foco na sustentabilidade

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Criado em 2020 pela BB Seguros como um hub de negócios e soluções voltadas para o agronegócio, o Broto apresenta duas novas parcerias em serviços com foco na agricultura sustentável, além dos resultados da plataforma após o marco de um ano do seu lançamento. Nesse período, a plataforma já acumulou mais de 112 mil acessos e recebeu mais de 3 mil orçamentos. Cerca de 13% deles foram efetivados em negócios, totalizando um montante de R﹩ 186 milhões em vendas dentro da plataforma.

“O Broto foi desenvolvido como um ecossistema em que o produtor rural pode encontrar tudo o que necessita para potencializar a sua produtividade e gerenciamento de riscos de sua operação, especialmente em um cenário desafiador como o atual. Com os resultados obtidos nessa primeira fase, vemos uma plataforma consolidada e pronta para continuar apoiando o agricultor brasileiro, inclusive na dimensão da sustentabilidade”, destaca Rodrigo Caramez, CEO da Brasilseg, uma empresa da BB Seguros.

O Broto oferece uma gama de possibilidades aos produtores rurais no ambiente digital, como uma vitrine de produtos e serviços feita em parceria com 43 grandes players do agronegócio do país e 150 revendas ligadas a grandes marcas. Uma das principais ferramentas de gestão de risco no campo, o seguro rural da BB Seguros, líder absoluta no setor, também pode ser contratado diretamente na plataforma.

Funcionalidades do Broto tornam a experiência de clientes e parceiros ainda melhor

Todo o processo de orçamentação dos produtos e serviços ofertados é feito diretamente na plataforma Broto. O produtor pede um orçamento e, automaticamente, a revenda responsável pelo atendimento é acionada. O levantamento de necessidades, o envio da proposta e o aceite do comprador ocorrem dentro do Broto, conferindo simplicidade, agilidade e segurança ao processo.

Além disso, a plataforma oferece diversas frentes de negócios para ajudar os agricultores, seja por meio de soluções, serviços ou conhecimento. O Broto traz também uma série de conteúdos relevantes e conversas com as principais lideranças do setor, visando dar suporte ao produtor rural, tanto agronômico quanto administrativo

Parcerias reforçam compromissos ambientais do Broto

Com o intuito de reafirmar o compromisso com uma agricultura mais sustentável, com práticas de preservação e o uso responsável de insumos, o Broto abre as portas para outras companhias do setor, como empresas de armazenagem, irrigação, energia, pulverização, polinização e demais serviços.

É o caso da AgroBee, empresa de Ribeirão Preto (SP) especializada em polinização, que em 2020 participou do Impulso Open, programa da Brasilseg, uma empresa da BB Seguros, que promove a conexão com startups. Dessa maneira, a AgroBee se torna a primeira empresa parceira prestadora de serviços a integrar a plataforma Broto.

Cerca de 75% das culturas agrícolas dependem de polinização natural, sendo as abelhas as protagonistas desta função. Em um cenário em que estudos apontam que a população de insetos nas proximidades de áreas agrícolas vem diminuindo consideravelmente nos últimos anos, o que afeta o volume da produção e a qualidade dos frutos e sementes, a AgroBee conecta criadores de abelhas a agricultores que buscam uma forma alternativa de polinização.

Uma equipe de especialistas seleciona as espécies e quantidades de abelhas mais adequadas à cultura, área e entorno da fazenda. Então, envia ao local as colmeias, acompanhadas de especialistas que garantem a execução do trabalho com segurança e foco na produtividade. É como se fosse o ‘Uber das Abelhas’. O aumento da produção agrícola pode chegar a 30% com a polinização inteligente e assistida, principalmente em culturas de café.

Outra parceira do Broto que ajuda no aumento de produtividade e na mitigação de riscos é a Perfect Flight, primeira plataforma de gestão e rastreabilidade de pulverização aérea do mundo. A empresa é especialista em levar alta tecnologia ao campo por meio de soluções que permitem a assertividade nas aplicações aéreas, além de oferecer uma ferramenta capaz de gerar relatórios instantâneos das pulverizações, com análises de performance contendo índices e gráficos de fácil visualização.

A solução da Perfect Flight faz as leituras pré e pós-aplicação de defensivos, além de monitorar os voos de aeronaves, helicópteros e drones. No pré-voo, é possível selecionar as áreas de aplicação de defensivos. Dentro da rota, a ferramenta indica os lugares proibidos (apiários, florestas, rios, APPs etc). O sistema também oferece um relatório ambiental, que mostra os parâmetros de segurança de áreas restritas. Dessa forma, o cliente tem ganho de performance, reduzindo custos e desperdícios com produtos e melhorando ganhos de produtividade e índices sustentáveis.

“O Broto reforça a estratégia do BB e da BB Seguros de ser relevante para as pessoas e para sociedade, disponibilizando soluções inovadoras para tudo que o cliente imaginar. É uma plataforma de inteligência, baseada em dados, que abrange toda cadeia produtiva do agronegócio, disseminando conhecimento e contribuindo para o aumento de produtividade e para o crescimento sustentável do setor”, destaca Márcio Hamilton, presidente da BB Seguros, holding que concentra os negócios de seguros, previdência, capitalização e planos odontológicos do Banco do Brasil.

Com essas parcerias, a plataforma Broto passa a oferecer mais soluções ao produtor rural brasileiro, contribuindo para sua produtividade e rentabilidade em um meio ambiente mais sustentável.

Fonte: Portal Segs

 

Banco do Brasil anuncia R$ 135 bilhões para a Safra 2021/2022

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O Banco do Brasil vai destinar R$ 135 bilhões para a safra 2021/2022, 17% a mais que o volume aplicado na safra anterior. Com mais recursos para os produtores da agricultura familiar, médios, grandes, cooperativas rurais e empresas do agronegócio, o objetivo é garantir o dinamismo do crédito e firmar o compromisso do BB com a produção dos clientes.

O Banco vai operar com as taxas divulgadas no anúncio do Plano Safra do Ministério da Agricultura, ocorrido nesta terça-feira, 22. Pequenos produtores rurais, no âmbito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), contarão com juros que variam de 3% a 4,5% ao ano para operações de custeio.

Para os médios produtores rurais vinculados ao Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp), as taxas de juros praticadas com custeio serão de 5,5% ao ano. Para os grandes produtores, a taxa de custeio serão de até 7,5% ao ano.

O anúncio oficial do Plano Safra do Banco do Brasil ocorrerá na manhã de segunda-feira, 28, com a participação do presidente da República Jair Bolsonaro, da ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina, e do presidente do Banco do Brasil, Fausto Ribeiro.

Safra 20/21 tem recorde de liberação

No Plano Safra 2020/2021, o Banco do Brasil estima superar a marca de R$ 115 bilhões de desembolso, R$ 12 bilhões a mais do que foi anunciado inicialmente. O vice-presidente de Agronegócios do BB, Renato Naegele, destaca os resultados recordes nos meses de abril (R$ 11,2 bi), maio (R$ 12 bi) e atribui o desempenho ao foco estratégico dado ao setor na atual gestão. “Com o BB mais forte no agro, vamos ampliar os recursos com todos os programas e desembolsar R$ 135 bilhões na safra 21/22”, estima.

Em maio deste ano, o BB atingiu a marca histórica de R$ 200 bilhões no volume da Carteira de Crédito de Agronegócios, o que corresponde a cerca de 54% de todo o crédito rural disponibilizado no sistema financeiro nacional.

Circuito Virtual Agro

O Banco do Brasil, em parceria com a BB Seguros, lançou em 2020 o Circuito Virtual Agro BB, disponível na plataforma Broto (broto.com.br), oferecendo ao público um ecossistema de agronegócio onde os produtores rurais podem fazer a aquisição de máquinas de forma totalmente virtual e realizar o financiamento junto ao BB. O Circuito busca impulsionar os negócios e fomentar o desenvolvimento regional. Em 2021, já foram realizadas duas etapas, nas regiões Sul, Centro-Oeste e Norte, gerando mais de R$ 500 milhões em negócios. A próxima etapa está prevista para iniciar no dia 28 junho, com o lançamento do Plano Safra, e seguirá até o dia 23 de julho.

Fonte: Banco do Brasil

 

Banco do Brasil atinge 100% de compensação de gases gerados por energia elétrica

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Com produção própria e aquisição de certificados no mercado, o Banco do Brasil (BB) alcançou 100% de compensação das emissões de gases de efeito estufa oriundos do consumo de energia elétrica das dependências. Ao longo do ano passado, foram consumidos um total de 532,8 mil MWh. Com a operação, o BB neutraliza a emissão de 33 toneladas de gás carbônico, o que equivale ao consumo de energia de uma cidade de 222 mil residências em um ano ou ao reflorestamento relativo ao plantio de 75.336 árvores.

Para compensar sustentavelmente o volume de 532,8 mil MWh, o BB adquiriu, por meio de licitação, em contratação inédita na Administração Pública, 523,9 mil I-REC (International Renewable Energy Certificate) da Distribuidora Digital de Energia Matrix, cujos certificados são provenientes do complexo eólico Serra da Babilônia (BA) e Baixa do Feijão (RN). O montante se une aos 8,9 mil RECs decorrentes da geração de energia da usina solar inaugurada em março do ano passado em Porteirinha (MG).

O I-REC é uma plataforma internacional de transações que permite aos consumidores adquirirem o certificado de uma energia de fonte renovável rastreada para compensar as emissões pelo consumo de energia elétrica.

A ação integra um dos 10 compromissos sustentáveis assumidos pelo BB, especificamente o ‘Fomento à Energia Renovável’ que prevê, além da compensação de 100% das emissões de gases de efeito estufa oriundos do consumo de energia elétrica, chegar a 90% de energia renovável até 2024.
Energia renovável

Para 2021, as duas usinas fotovoltaicas do BB em funcionamento, a de Porteirinha (MG) e a de São Domingos do Araguaia (PA), inaugurada em outubro de 2020, gerarão 16 mil I-RECs.

Ainda neste ano, o BB tem prevista a inauguração de mais quatro usinas: na Bahia, no Ceará, em Goiás e no Distrito Federal, além de outras quatro em 2022, a serem licitadas, gerando mais energia e compensando o consumo de um número maior de dependências.

Quando concluídas, as seis unidades entregues até 2021 fornecerão 32 GWh de energia por ano, total semelhante ao consumo de 13,3 mil residências. Com essas medidas, o BB deixará de emitir cerca de 1,6 mil toneladas anuais de dióxido de carbono, o que equivale ao plantio de aproximadamente 4,5 mil árvores.

Fonte: Governo do Brasil

Apex-Brasil e BB ensinam caminhos bancários para a internacionalização aos EUA

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A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e as equipes do Banco do Brasil de Nova Iorque e do BB Americas mostrarão às empresas brasileiras os caminhos bancários para a internacionalização aos Estados Unidos. O webinar Aspectos Bancários na Internacionalização de Empresas Brasileiras para os EUA será realizado no dia 1º de julho e as inscrições estão abertas pelo link até o dia 30 de junho.

A equipe do Banco do Brasil apresentará os serviços disponíveis para empresas e empresários brasileiros com atuação nos Estados Unidos ou que queiram abrir suas operações por lá. O Senior Relationship Manager do BB NY, Marcello Peixoto, explicará sobre os diversos serviços e possibilidades que o banco oferece às empresas exportadoras de grande porte.

Já a equipe do BB Americas Bank, representado pelo presidente Carlos Omine e pela gerente da Agência de Aventura, Eveline Martins, apresentarão serviços que atendem principalmente pessoas físicas, micro e pequenas empresas. “Essas duas equipes do BB atuam tanto no apoio ao empreendedor brasileiro nos EUA como no atendimento à comunidade brasileira que está buscando se instalar no exterior”, detalha Omine.

A Gerente de Competitividade e Ensino da Apex-Brasil, Deborah Rossoni, acredita que a realização do webinar, fruto da parceria entre a Agência e o BB, facilitará o acesso das empresas a informações importantes para a internacionalização. “Trabalhando em conjunto fortalecemos o suporte à internacionalização das empresas brasileiras, especialmente para um mercado competitivo como o dos Estados Unidos”, destaca Deborah.

Fonte: Comex Brasil

 

BB e Rico tem a melhor avaliação em qualidade de atendimento em abril

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Levantamento do FGVcef (Centro de Estudos em Finanças da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas), em parceria com a Toluna, empresa que fornece insights em tempo real sobre os consumidores, revela que o Banco do Brasil é o banco que tem a melhor avaliação por seus clientes em abril, seguido pelo Itaú. Entre as plataformas, a Rico foi a melhor, seguida pela Inter e Nubank+Easyinvest.

O IQA FGV TOLUNA, como é chamado o levantamento, foi baseado em 706 entrevistas com investidores realizadas entre os dias 20 e 30 de Maio de 2021.

Outro ponto importante do levantamento é que o Índice de Qualidade de Atendimento de Bancos e Plataformas caiu 1,45% em maio, na comparação com abril. Os critérios Aconselhamento (1,17%) e Realização (0,05%) tiveram a melhor evolução. Por outro lado, Lealdade (−3,62), Valor Percebido (−2,88) e Privacidade (−2,69), foram os piores avaliados.

“Destacamos que Privacidade vem sendo um tópico de muita preocupação de clientes, considerando o âmbito da LGPD e também de históricos de vazamento de dados”, disse o FGVcef.

Fonte: Space Money

Governo do MS e BB assinam contrato de R$ 100 mi para investimentos em rodovias

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O governador do Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja, e o secretário de Infraestrutura, Eduardo Riedel, reuniram-se nesta quarta-feira (23) com representantes do Banco do Brasil para a assinatura do contrato de operação de crédito para investimentos na pavimentação de rodovias do Estado.

Ao todo, os recursos do crédito concedido pela instituição financeira serão aplicados em aproximadamente 60 quilômetros, em duas frentes, a primeira iniciando por Ribas do Rio Pardo e outra por Camapuã, em uma extensão que representa uma importante via de escoamento de commodities agrícolas.

O crédito, segundo alinhamento realizado entre os dirigentes do banco e o governador, tem liberação imediata. “A MS-338 liga Ribas a Camapuã, e cruza com a MS-245, que dá acesso a Bandeirantes, alcançando a nova fronteira agrícola. Isso poderá levar a uma mudança na atividade, incentivando o plantio de soja”, salientou o governador.
O cruzamento citado por Azambuja refere-se, inclusive, ao trecho da MS-245 que já está em fase de licitação do projeto.

Riedel acrescentou: “É a infraestrutura a serviço do desenvolvimento que resulta em empregos e oportunidades de investimentos de novas empresas, levando ao produtor, por exemplo, alternativas de produção, com um escoamento mais efetivo, seguro, e com melhor custo. É o que já está acontecendo”.

Participaram da reunião o superintendente estadual do BB, Marcel Figueiredo, o gerente geral do setor público do Banco do Brasil, Ricardo Santa Cruz César e o gerente de relacionamentos do setor público da instituição bancária, Dair Pereira dos Santos. “Esse valor será destinado À modernização das nossas rodovias, da malha rodoviária do Estado, auxiliando no desenvolvimento feito a todo vapor por nosso governador. Um estado rico, pujante, um celeiro de farturas, que vem crescendo a passos largos”, afirmou Ricardo Santa Cruz.

Fonte: Governo do MS

 

Inteligência artificial pra tudo o que você imaginar no Banco do Brasil

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O pioneirismo do Banco do Brasil em soluções tecnológicas para as atividades bancárias está presente na 31ª edição do CIAB Febraban, realizada entre os dias 22 e 25 de junho. No evento, sete representantes do BB debatem sobre a importância do ESG, a consolidação dos assistentes virtuais como a principal tecnologia bancária, a relevância dos dados para os negócios e a particularização da experiência do cliente.

“O mundo contemporâneo, da interação por meio do uso intensivo da IA, nos estimula a entender cada vez mais o comportamento dos clientes, possibilitando um atendimento mais ágil e personalizado. No BB, buscamos aprimorar a inteligência que alimenta nossos assistentes virtuais, demonstrando nosso compromisso com o desenvolvimento da tecnologia bancária”, afirma Marcelo Cavalcante, vice-presidente de Desenvolvimento de Negócios e Tecnologia do Banco do Brasil.

Temas como inteligência artificial a serviço do cliente; LGPD, privacidade dos dados e a segurança; e os próximos passos da inteligência artificial, estão no cardápio do BB, que ainda vai abordar Pix, open banking e o futuro dos meios de pagamento.

Para o público, o BB apresenta novidades, como o Mappiá, para o mundo agro, o BB View para a ambiência e a Análise de Sentimento para os adeptos das redes sociais. Esses temas estão em destaque junto com inovações já aprovadas pelos usuários, como Prova de Vida pelo App, transferência de Pix pelo WhatsApp e abertura de Conta Fácil.

Quem visitar o estande do BB, pode se servir de experiências virtuais, participar de workshops e ainda interagir com bots treinados e cada dia mais integrados ao universo bancário.

O futuro do presente na tecnologia bancária

Mappiá – O Banco do Brasil lança iniciativa para monitorar áreas cultivadas por produtores rurais a partir da análise de imagens de satélites públicos.

BB View – A solução BBView usa Visão Computacional (campo da Inteligência Artificial) para identificar, por meio de imagens capturadas por câmeras, os riscos de exposição ao Covid-19, como distanciamento entre pessoas e uso de máscaras nas condições recomendadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS), apontando rapidamente violações. O projeto começou a ser experimentado no final de 2020 e segue em estudo para entrar em funcionamento na rede de agências do BB. A proposta tem potencial para outras análises em monitoramento de ambientes. O teste de poder computacional é um caminho para o uso via tecnologia 5G.

Análise de Sentimentos em texto – O Banco do Brasil utiliza Inteligência Artificial, a partir de modelos com técnicas de Processamento de Linguagem Natural e Machine Learning, para classificar mensagens em seus mais diversos canais de atendimento. O objetivo é identificar sentimentos, produtos e intenções dos clientes para, assim, melhorar o atendimento, adaptando-o a cada situação e a cada perfil.

Os modelos adotados foram desenvolvidos a partir de um dicionário próprio, capaz de entender os jargões bancários e o contexto de palavras como: Agradecimento; Aplicativo; Atendimento; BB Exterior; Cadastro; Cartão; Consórcio; Conta Corrente; Conta Fácil; Cultura; Elogio; Empréstimo Financiamento; Esporte; Informação; Investimento; Negativa; Pacotes Serviços; Ponto Para Você; Previdência; Problemas Técnicos; Profanidades ou xingamentos; Reclamação; Renegociação Dívidas; Segurança; Seguros; Título Capitalização; e Transferência.

Escola de robôs – O BB foi a primeira instituição financeira a oferecer o Pix, serviços de INSS, atendimento especializado em PJ e renegociação de dívidas completa com assistentes virtuais, sem necessidade de interação humana. Além disso, inovou ao usar inteligência artificial para aceitar comandos de voz no WhatsApp e App, construir a jornada mais completa de cartão, esclarecer e orientar sobre open banking utilizando texto e voz.

Por meio do WhatsApp, Google Assistente, Twitter, Facebook, além de chatbots presentes em seu portal bb.com.br, internet banking e Carteira bB, atendeu mais de 12 milhões de clientes PF e PJ nos últimos 12 meses. Os clientes podem realizar mais de 30 transações bancárias nesses canais.

É essa expertise que o BB disponibiliza para os participantes nos quatro dias de Ciab, por meio do workshop sobre criação de chatbots oferecido por sua Escola de Robôs. Criada em 2019, a Escola funciona em Brasília e São Paulo. Dentro de um contexto de negócios digitais, seus 70 funcionários atuam na evolução dos chatbots para torná-los cada vez mais relevantes e significativos aos clientes, oferecendo experiências completas e sem a necessidade de interação humana.

O chatbot é atração também do bate papo com especialistas em Inteligência Artificial sobre a aplicação dessa tecnologia em soluções bancárias. No chat, é possível fornecedores e startups agendarem reuniões de trabalho com os representantes da tecnologia do BB.

Para experimentar como os assistentes virtuais do BB estão afinados e prontos para atender e realizar negócios, basta acessar o atendimento pelo WhatsApp – (61) 4004 0001 – e conversar com o bot sobre produtos e serviços, cadastrar chaves, enviar e receber Pix, fazer transações de cartão, consultar saldo e extrato, recarregar celular e pagar boletos, impostos e IPVA.

Fonte: Banco do Brasil

 

BB e Bauducco abrem espaço de conveniência na Avenida Paulista

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A Casa Bauducco comunica a parceria com o Banco do Brasil e a inauguração de uma loja no prédio localizado na Avenida Paulista, em São Paulo. Essa é a estratégia da unidade de negócios de produtos forneados artesanais pertencente à Pandurata Alimentos, também dona da Bauducco, que já conta com parcerias relevantes na área empresarial, de saúde (hospitais) e bancária.

Nessas novas lojas, os clientes poderão fazer seus pedidos por meio do totem de autoatendimento e encontrar o cardápio tradicional, incluindo fatias doces e salgadas, Pandoro, bebidas quentes e uma linha especial de bebidas proprietárias, os Bauduccinos, preparados à base de leite nas versões fatia de Panettone, fatia de Chocottone®, cookie cioccolato, café com leite, caramelo e morango. Além disso, os deliciosos itens de empório: Crostatas, Focaccias, Grissinis, Biscottis, Pães de Mel e Brownies.

O grande diferencial da Casa Bauducco está na ilha de customização, que oferece fatias de Panettone e Chocottone® servidas na hora, quentinhas, polvilhadas com açúcar e canela, e com toppings, como Nutella, doce de leite ou sorvete, a gosto do consumidor. A chegada do inverno será o momento ideal para apreciar produtos artesanais e opções quentes em um novo ponto de aconchego, para os que buscam uma pausa em uma das áreas mais efervescentes da cidade. Além disso, a loja ainda oferecerá benefícios para clientes que utilizarem o cartão do Banco do Brasil como meio de pagamento.

“Estamos muito contentes em comunicar a parceria com o Banco do Brasil, que amplia nossa estratégia no segmento bancário. Neste ano, seguimos com nosso plano de crescimento em excelência para fortalecer a marca Casa Bauducco no Brasil como sendo referência em cafeteria e itens artesanais e presenteáveis. A conexão com o Banco do Brasil diz muito sobre o nosso plano de expansão. Também temos nos associado à área de saúde, com a Rede Dor Morumbi, Hospital Paulistano, Metropolitano e outros hospitais de primeira linha, com unidades ainda em implantação. São diversos modelos de negócios que possibilitam essa expansão mais segmentada”, comenta Renata Rouchou, diretora de Expansão de Operações da Casa Bauducco.

“Essa parceria com a Casa Bauducco oferece uma experiência diferenciada aos nossos clientes que desejam ir à uma agência, além de otimizar os espaços disponíveis em nossos pontos de atendimento de forma agregadora e prática. Já temos estudos em andamento para expandir esse tipo de solução para outras praças do Brasil”, adianta Thompson Soares, diretor de Atendimento e Canais do BB.

Os produtos oferecidos nas unidades também estão disponíveis através do delivery pelo WhatsApp da loja, Ifood, Rappi e pelo aplicativo da Casa Bauducco, na modalidade take away. A Casa Bauducco possui hoje 86 unidades e se mantém firme no objetivo de chegar a 400 lojas até 2025.

Fonte: Banco do Brasil

Bancos criticam ‘tratamento desigual’ para as fintechs e pedem mais concorrência

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O primeiro dia do Ciab, tradicional evento do setor bancário, foi marcado pelo clamor das instituições financeiras tradicionais por um tratamento mais igualitário em relação às novas empresas participantes do sistema financeiro. Como são considerados como instituições de pagamentos (IP), os “novos entrantes” desfrutam de uma carga tributária mais leve e não precisam cumprir obrigações operacionais exigidas dos bancos, como o recolhimento compulsório de depósitos.

“Existe uma assimetria regulatória a ser cuidada. Há bancos disfarçados de IP ou de startup”, disse o presidente do Banco do Brasil (BB), Fausto Ribeiro. O executivo adotou um tom mais enfático sobre o tema no painel de abertura do evento que reuniu os seis presidentes dos maiores bancos tradicionais. Neste ano, o encontro foi realizado em formato semipresencial por causa da pandemia.

O presidente da Federação Brasileira dos Bancos (Febraban), Isaac Sidney, como anfitrião do evento, reforçou o pleito. “Não somos como alguns que estão crescendo bastante, que já alcançaram o tamanho de bancos, parecem bancos, agem como bancos, mas preferem se dizer apenas empresas de tecnologia.”

Segundo Sidney, os bancos investem em torno de R$ 25 bilhões por ano em tecnologia. “A infraestrutura bancária no Brasil é uma das maiores do mundo, capaz de suportar mais 90 bilhões de transações a cada ano.”

Os presidentes dos outros cinco maiores bancos do País, que também participavam do painel de abertura, fizeram coro, sem deixar de valorizar a agenda de aumento da competitividade no setor promovida pelo Banco Central.

“Somos absolutamente a favor da competição. O Itaú é o Itaú por causa de Bradesco, Santander, Caixa, que também são o que são por causa da concorrência”, afirmou o presidente do Itaú, Milton Maluhy. “Mas também somos a favor de isonomia, de condições de igualdade.”

Sergio Rial, presidente do Santander Brasil ressaltou que o Brasil precisa de um marco regulatório que promova a concorrência. “É fundamental para que a economia brasileira tenha bases muito mais homogêneas”, disse. “Essas instituições fizeram investimentos vultosos para chegar nesse patamar e isso tem que ser respeitado”, disse o executivo, em referência aos bancos tradicionais.

Os banqueiros também cobraram o compartilhamento de informações não só por parte dos bancos, mas também de outros setores como, por exemplo, o varejo. “Temos de abrir a base de dados das varejistas. Não só dos bancos”, reforçou Rial, chamando atenção para a importância de um modelo aberto de finanças (chamado de open finance). O conceito vai além do open banking, sistema que vai permitir o compartilhamento dos dados bancários dos clientes.

Já o presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, lembrou que, apesar do esforço de digitalização, existem clientes que não têm acesso a smartphones, computadores ou a uma boa rede de internet. Por isso, a Caixa vem abrindo agências, para dar vazão às necessidades de clientes em regiões onde a digitalização não os atende bem, principalmente no Norte e no Nordeste.

ESG

Octavio de Lazari, presidente do Bradesco, disse que a pandemia funcionou também como um catalisador da agenda socioambiental conhecida pela sigla em inglês ESG (que se refere aos critérios ambientais, sociais e de governança). “A pandemia acabou sendo um acelerador, jogou luz de maneira mais contundente. “A sociedade em geral não pode mais virar as costas para isso”, disse.

Contudo, o presidente da Caixa chamou atenção para a necessidade de aprofundar a operação de microcrédito no Brasil. “Pode botar o que for para preservar floresta, sem microcrédito vai adiantar zero”, afirmou Guimarães. “Tem que ter o outro lado social. Se as pessoas não tiverem utilização desse dinheiro e não puderem se sustentar de maneira real, vão para a devastação, não tem jeito.”

Para o presidente do BB, a agenda ESG representa o futuro das empresas. “Não é só o lucro momentâneo”, disse. “Temos de encontrar melhores caminhos e abordagens e precisamos rapidamente formar nossos líderes [sob a ótica ESG]”.

“As empresas podem abraçar essa agenda de maneira burocrática”, disse o presidente do BTG Pactual, Roberto Sallouti. “Mas o que a gente tem percebido é que, quando a incorpora em sua matriz, gera valor financeiro para investidores e para seus clientes.”

Para o executivo, a agenda ESG contribui para a geração de novos produtos rentáveis, uma vez que entra no núcleo da operação. Ele citou como exemplo um produto que está sendo lançado pelo BTG. “Somos um dos maiores gestores de florestas comerciais do mundo. Agora vamos comprar áreas degradadas. Metade será floresta comercial, metade nativa.”

Fonte: Estadão

 

Economus é reconhecido por ações realizadas em prol da equidade de gênero e raça

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O Economus recebeu neste mês de junho o Selo Pró-Equidade de Gênero e Raça, premiação concedida pelo governo federal em parceria com a Organização das Nações Unidades (ONU).

Essa é a 6ª edição do Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça, que tem como objetivo reconhecer práticas e iniciativas que promovam a igualdade de oportunidades dentro das organizações.

Além do Economus, outras 63 empresas receberam o selo nessa edição. Essa conquista reforça nosso compromisso com todos os assuntos relativos à igualdade de oportunidades dentro do Instituto.

Clique aqui e saiba mais sobre o Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça.

Fonte: Economus

Mercado cobiça patrimônio de R$ 1,2 tri dos fundos de pensão

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O mercado financeiro há tempos está de olho no patrimônio de R$ 1,2 trilhão dos trabalhadores geridos pelos fundos de pensão, do qual a Previ administra mais de R$ 220 bilhões, e avança em várias frentes com propostas de alteração da legislação do sistema de previdência complementar fechada. Os associados dos fundos de pensão precisam estar alertas e se juntar a suas entidades representativas para defender seus direitos e os recursos que garantirão sua aposentadoria.

A advertência foi feita nesta terça 22 de junho, na live dos dirigentes eleitos da Previ, pelo vice-presidente da Anapar (Associação Nacional dos Participantes de Fundos de Pensão), Marcel Barros, também representante dos associados no Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC), órgão responsável pela regulamentação do sistema.

Ex-diretor eleito de Seguridade da Previ, Marcel enumerou várias propostas apresentadas nos últimos cinco anos visando reduzir ou anular a representação dos associados na gestão dos fundos de pensão, abrindo brechas para que esses recursos passem para a administração do mercado financeiro.

“Precisamos estar atentos. Quem tem defendido os trabalhadores? Precisamos ter o compromisso com nossas entidades para garantir os nossos direitos e nosso patrimônio, porque o tempo todo tem ameaças a esses nossos recursos e elas vêm principalmente do sistema financeiro, que quer abocanhar esse dinheiro e ganhar a taxa de administração. E não podemos permitir que isso aconteça no Brasil”, adverte Marcel.

Fonte: Associados Previ

Entidades bancárias cobram que BB retome mesa sobre incorporados

Publicado em: 18/06/2021

Representantes dos empregados do Banco do Brasil cobraram do novo presidente do Banco do Brasil, Fausto Ribeiro, a retomada da mesa de negociação sobre os bancos incorporados pelo BB, como Nossa Caixa, BESC, BEP e o BNC. A cobrança foi feita durante reunião da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB) com Ribeiro, no último dia 9.

Entre os demais assuntos que foram tratados no encontro, como a vacinação dos empregados do BB, a representação dos trabalhadores entregou um ofício com questões de interesse dos funcionários provenientes de bancos incorporados pelo BB, reforçando a importância da via negocial para a solução dos conflitos trabalhistas.

O ofício lembra a mesa de negociação sobre questões de bancos Incorporados está prevista na cláusula 58º do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) vigente e que a pauta de reivindicações foi entregue ao Banco do Brasil no dia 30/09/2020, mas, “apesar das diversas promessas do banco em nos dar a devida reposta das reivindicações, isso nunca ocorreu de fato, havendo apenas duas reuniões em 12/2020 que restaram infrutíferas”, diz o ofício.

“Existe uma ação judicial do MPT (Ministério Público do Trabalho), da qual a Contraf-CUT é assistente, sobre a inclusão dos funcionários de bancos incorporados no plano de Saúde da Cassi. Acreditamos que a negociação é o melhor caminho para Cassi, pois uma decisão judicial, se não observadas inúmeras peculiaridades da Cassi, pode desequilibrar o plano de saúde e prejudicar a todos. Insistimos, desde 2009, em uma solução negociada para os bancos incorporados. Muito se avançou nas questões trabalhistas, mas ainda falta o plano de saúde”, explicou o dirigente sindical e coordenador do CEBB, João Fukunaga.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Planalto deve barrar nome para BB Seguridade e obrigar nova indicação

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O Palácio do Planalto deve barrar o nome de Amauri Aguiar de Vasconcelos, ex-diretor superintendente do Economus, fundo de pensão do antigo Nossa Caixa, para presidir a holding de seguros do banco público, BB Seguridade. Teria pesado na decisão a relação de Vasconcelos com a família do senador cearense Cid Gomes (PDT-CE), adversário do presidente Jair Bolsonaro.

O Executivo tem sido bastante ativo nas indicações e vetos a cargos de comando em estatais. Apesar de a indicação para a chefia da área de seguros ser do presidente do BB, o nome só é oficializado após a bênção da Casa Civil. O veto, contudo, não deve impedir a troca no comando. Com o provável veto a Vasconcelos, o nome do diretor da BB Seguridade, Pedro Bramont, voltou a circular nos bastidores. Outro possível candidato é o diretor de marketing e comunicação da Brasilprev, Ullisses Assis.

Certo mesmo é que o atual presidente da BB Seguridade, Marcio Hamilton, já está com o pé fora e com destino certo. Ele irá para a bandeira de cartões Elo, sociedade do BB com Bradesco e Caixa Econômica Federal. A mudança deve ocorrer ainda neste mês.

Fausto Ribeiro assumiu o comando do BB em abril e já trocou a maior parte da alta cúpula do conglomerado. Mais recentemente, tem mexido nas coligadas. Sua promessa era de uma gestão técnica – inclusive na escolha do quadro de executivos.

A mudança mais recente foi na presidência do fundo de pensão dos funcionários do BB, o Previ, o segundo posto mais importante no banco público. O ex-presidente da Economus, Daniel André Stieler, tomou posse na segunda-feira da fundação que gere cerca de R$ 250 bilhões em ativos e tem participações em empresas como Petrobras, Vale, Embraer e Gerdau. Procurado, o BB não comentou. O Palácio do Planalto também não se manifestou.

Fonte: Estadão

 

Daniel Stieler toma posse na Previ, após aprovação ‘célere’ de conselho

Publicado em: 17/06/2021

Daniel André Stieler tomou posse nesta segunda-feira, 14, como presidente da Previ, o fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil. Com o regime de home office na entidade, o executivo tomou posse eletronicamente, à distância. A Previ tem cerca de R$ 250 bilhões em ativos sob gestão.

Na quarta-feira passada, o conselho deliberativo da Previ aprovou a indicação do Banco do Brasil para Stieler assumir o fundo de pensão. O executivo, de 56 anos, sucede no cargo a José Maurício Coelho, que apresentou carta de renúncia no fim de maio e deixou o fundo antes do encerramento do seu mandato para evitar uma fritura no posto.

A mudança na Previ ocorre em meio a uma série de trocas de comando no Banco do Brasil após a chegada do novo presidente Fausto de Andrade Ribeiro em abril. Ele assumiu a chefia do BB no lugar de André Brandão, após interferência do presidente Jair Bolsonaro. No início do ano, Brandão entrou em crise com Bolsonaro ao anunciar um plano de reestruturação que previa o fechamento de 112 agências da instituição, além de programas de desligamento, com expectativa de adesão de 5 mil funcionários.

Desde que assumiu o Banco do Brasil, Ribeiro tem feito diversas trocas de executivos em diretorias da estatal e também na BB Seguridade, holding de seguros do banco. A saída de José Maurício Coelho da chefia da Previ também ocorreu após a repercussão da venda de parte das ações que o fundo de pensão detinha na BRF. As ações foram vendidas em leilão e compradas pela Marfrig.

Após a aprovação de Daniel André Stieler pelo conselho deliberativo, a Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) concluiu, na semana passada, o processo de habilitação de dirigente. Segundo a Previc, como ele havia sido recentemente habilitado para outra entidade fechada de previdência, a análise do requerimento de habilitação foi realizada “de forma célere”. Em geral, o processo demora mais de uma semana para ser concluído.

O nome de Stieler foi bem recebido por funcionários do Banco do Brasil, sobretudo por seu histórico dentro da instituição. O executivo estava, até então, no comando da Economus (fundação da antiga Nossa Caixa). Também foi diretor de controladoria do BB, além de ter atuado como conselheiro fiscal da Previ. Graduado em Ciências Contábeis pela Universidade Federal de Santa Maria (RS), possui pós-graduações em Administração Financeira e Auditoria, ambas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), além de MBA em Contabilidade pela Universidade de São Paulo (USP).

Funcionários dão boas-vindas ao presidente

Os funcionários aposentados e da ativa dão boas vindas e esperam que a direção compartilhada na Previ seja produtiva para os trabalhadores, que seja mantido o respeito mútuo e que possamos discutir uma gestão voltada para garantir e melhorar os benefícios dos associados, mantendo os compromissos do banco e dos bancários previstos em lei e nos estatutos com o maior fundo de pensão de trabalhadores, que tem modelo de governança construído por vários diretores e conselheiros eleitos e indicados.

Por outro lado, eles reivindicam que no Economus também haja gestão compartilhada como na Previ, que é um modelo transparente e bem sucedido, e também uma atenção maior com os planos de saúde, que têm encarecido em demasia e que deveriam garantir os mesmos direitos previstos na Cassi, assim como no plano de previdência saldado, cujas contribuições têm sido elevadas significativamente devido aos déficits, cujos problemas foram originados por decisões do então Banco Nossa Caixa e posteriormente pelo BB, que indica toda a diretoria da entidade. O Sindicato dos Bancários destaca que mudanças constantes na direção não são positivas para o Economus, haja vista que mal o diretor Stieler assumiu em janeiro, já está indo para outra função indicado pelo banco.

O movimento sindical está atento às mudanças que estão ocorrendo nas direções do Banco do Brasil e de entidades como Previ, Economus e Cassi. O sindicato diz que tem gestão compartilhada que, junto com a mobilização da base, faz a defesa dos direitos.

Fonte: Estadão com Sindicato dos Bancários de São Paulo

Câmara aprova projeto que inclui bancários na vacinação contra a covid-19

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A Câmara dos Deputados concluiu há pouco, neste dia 17 de junho, a votação do Projeto de Lei 1011/20, que estabelece prioridade para bancários e outros grupos dentro do plano de vacinação contra a Covid-19. O texto principal foi aprovado em março, mas estava pendente a análise de destaques. A proposta vai ao Senado.

Além dos bancários, na votação de hoje foram incluídos entre os grupos prioritários as empregadas domésticas e os motoristas de aplicativos. O projeto é do deputado Vicentinho Júnior (PL-TO) e outros, e recebeu parecer favorável da deputada Celina Leão (PP-DF).

O texto original do projeto inclui nos grupos prioritários os caminhoneiros autônomos e profissionais do transporte de cargas e mercadorias. A relatora incluiu outras categorias, como as pessoas com doenças crônicas e que tiveram embolia pulmonar, os agentes de segurança pública e privada, os trabalhadores da educação do ensino básico, os coveiros e os oficiais de Justiça.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

 

Dirigentes bancários querem reunião com novo presidente da Cassi

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A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) enviou nesta quarta-feira (16) um ofício ao novo presidente da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil (Cassi), Clóvis de Castro Júnior, solicitando o agendamento de reunião, em formato eletrônico.

“Ele acabou de tomar posse no cargo. Além de fazermos as devidas apresentações, vamos apresentar o cenário das relações entre as entidades representativas da categoria e dos usuários da Cassi. Também queremos transmitir nossas posições referentes aos planos de assistência à saúde dos colegas funcionários do Banco do Brasil”, explicou o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga.

O ofício ressalta que “a Cassi é um patrimônio inestimável dos funcionários do Banco do Brasil e de seus dependentes” e que os trabalhadores têm “a certeza da necessidade da manutenção de suas atividades e da continuidade das melhorias de seus serviços, sempre em atenção aos cuidados da saúde dessa comunidade”.

“Queremos destacar a importância dos canais de relacionamento entre as partes, que possibilitam a garantia dos debates de interesse dos funcionários, usuários e seus dependentes”, disse o coordenador da CEBB. “Esperamos que a reunião seja realizada assim que possível, para que possamos reestabelecer as mesas de negociações. Tão logo ela seja realizada, os funcionários e usuários serão comunicados”, concluiu.

Fonte: Contraf-CUT

BB firma convênio que vai fomentar cadeia produtiva de leite no Nordeste

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O Banco do Brasil assina, com o Grupo Betânia, convênio que vai beneficiar os produtores rurais de uma das mais importantes cadeias produtivas de todo o Nordeste. O programa abrangerá pequenos, médios e grandes produtores vinculados à empresa e apresenta um potencial de atendimento de mais de 2.000 famílias.

Este convênio facilitará o acesso dos produtores ao crédito assistido, apoiando a tecnificação no campo, qualificação da produção e redução de custos. O financiamento será destinado a finalidades como aquisição de semoventes, suporte forrageiro, infraestrutura, aquisição de máquinas e equipamentos, além do custeio de insumos.

O Grupo Betânia tem mais de 50 anos de experiência na atividade, com destacada presença da região nordeste (CE, RN, PB, PE, SE, AL e BA) e possui, atualmente, capacidade de processamento de 1 milhão de litros de leite por dia. A empresa tem sede em Fortaleza (CE) e atua no beneficiamento de leite, fabricação de derivados, produção e comercialização de sucos, néctares e produtos similares, bem como no comércio atacadista de leites e laticínios em geral.

Foi a Betânia Lácteos que criou, em 2019, o Instituto Luiz Girão, com o intuito de fornecer consultoria técnicas aos produtores. Desde então, já foram realizados 1.558 atendimentos que beneficiaram 549 famílias nos estados do Ceará, Pernambuco, Sergipe e Bahia. O Instituto será o correspondente bancário do BB junto aos fornecedores do Grupo Betânia, fazendo esta conexão direta entre o crédito e o agricultor.

“A parceria do BB com a Betânia Lácteos reflete o alinhamento dos objetivos do Banco e do cliente, que se preocupam em evitar que o produtor rural deixe o campo. Assim, nos juntamos para viabilizar acesso ao crédito adequado às necessidades desse produtor, além de disponibilizar apoio técnico qualificado e acompanhamento durante todo o processo” comenta João Carlos de Nóbrega Pecego, vice-presidente de Negócios de Atacado.

“O desenvolvimento sustentável é uma de nossas principais diretrizes e este projeto vai ao encontro desta importante premissa de nossa estratégia corporativa”, analisa o diretor de Corporate and Investment Banking do Banco do Brasil, Francisco Lassalvia. “E temos que ressaltar também que esse convênio contribui significativamente para o desenvolvimento econômico e social da região, beneficiando os produtores e elevando o potencial de geração de renda”, completa.

“Nosso objetivo é fomentar o desenvolvimento e integração da cadeia pecuária leiteira, ampliando a aplicação do crédito rural com capacitação do produtor, incentivando a adoção de novas tecnologias e a melhoria genética”, completa Antônio Chiarello, Diretor de Agronegócios do BB.

Para Vitor Bruno Girão, presidente da Betânia Lácteos, é de grande interesse da companhia estabelecer um vínculo forte com os produtores. Melhorar as condições econômicas do produtor e de sua família traz sustentabilidade para o negócio e para a cadeira produtiva. “O produtor ter um negócio perene e saudável, ajuda-nos a aumentar a escalabilidade de nossa produção, pois teremos a garantia da qualidade e da quantidade daquele fornecimento”, avalia.

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil disponibiliza imóveis a partir de R$ 24 mil

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Durante o mês de junho, o Banco do Brasil (BB) disponibiliza novas ofertas para venda de imóveis , tanto por leilão quanto por venda direta no site Seu Imóvel BB, parceria do Banco com o outlet de imóveis Resale. Estão disponíveis 1.300 propriedades com descontos de até 69%, por valores que vão de R$ 24 mil a R$ 24 milhões.

Os imóveis podem ser comprados à vista, com mais 3% de desconto, ou parcelados em até 12 vezes sem juros. Todas as unidades estão quitadas e não possuem dívidas a cargo do adquirente. As vendas são realizadas 100% online.

“O Banco do Brasil percebe que o mercado como um todo, incluindo o de venda de imóveis, vem demandando novas estruturas. Com isso, nós, do BB, voltamos nossos esforços para facilitar ao máximo o processo para o comprador, criando um portal que oferece tudo na palma da mão, da escolha do imóvel até a finalização da escritura, com segurança, agilidade e compromisso”, afirma Edson Chini, gerente executivo do BB.

Fonte: Portal IG

Governo do Ceará assina acordo de R$ 940 milhões com Banco do Brasil

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O governador do Ceará Camilo Santana (PT) assinou, nesta quinta-feira, 17, um acordo de financiamento no valor de R$ 940 milhões com o Banco do Brasil (BB).

De acordo com o chefe do Executivo Estadual, “o financiamento vai proporcionar ao Ceará manter a capacidade de investimentos do estado, permitindo ampliar os nossos projetos, ações e obras”.

“Isso é fundamental para melhorarmos a qualidade de vida dos cearenses, principalmente aumentando a geração de empregos à nossa população”, afirmou Camilo, em publicação nas suas redes sociais.

A assinatura do documento foi feita na sede do BB, em Brasília. Os secretários Mauro Filho (Planejamento) e Fernanda Pacobahyba (Fazenda) também participaram da assinatura com o vice-presidente do Banco, Antônio José Barreto, e diretores da instituição financeira.

“Desde 2015 somos o estado que mais investe no país, de acordo com a receita corrente líquida”, concluiu o governador do Ceará.

Fonte: Focus

 

Banco do Brasil pede mais tempo para fornecer quebra de sigilo à CPI

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O Banco do Brasil pediu ao comando da CPI da Covid, do Senado, mais tempo para entregar a quebra de sigilo bancário da “Calya Y2 Propaganda”, uma das agências que tem contrato com o Palácio do Planalto.

Inicialmente, a CPI da Covid deu um prazo de cinco dias para o BB fornecer o sigilo da empresa. O banco, porém, pediu tempo adicional de 30 dias para entregar o material aos senadores.

A instituição financeira alega que o prazo de cinco dias é “insuficiente”, em razão da “complexidade” de elaborar o arquivo com as informações bancárias da agência no formato exigido pelo Banco Central.

A CPI aprovou a quebra de sigilo da Calya e de outras agências que têm contrato com o governo federal, para apurar o possível financiamento de disseminação de fake news sobre temas relacionados à Covid-19.

Fonte: Metrópoles

MP propõe ação contra BB por falta de estrutura em agência de MT

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O Ministério Público de Mato Grosso, por meio da 1ª Promotoria de Justiça Cível de Paranatinga, ingressou com Ação Civil Pública, com pedido liminar, contra o Banco do Brasil, requerendo a adoção de providências imediatas para melhorar a prestação de serviços à população. Além de reparos estruturais, o MPMT requer substituições e ampliação dos equipamentos existentes para garantir que todos os caixas eletrônicos funcionem corretamente.

A 1ª Promotoria de Justiça Cível pleiteia ainda que, ao final da ação, a instituição financeira seja condenada ao pagamento de indenização pelos danos materiais sofridos pelos consumidores, a serem apurados em eventual liquidação de sentença. Requer também o pagamento de indenização pelos danos morais coletivos, no montante de um milhão de reais.

Consta na ação que no decorrer do inquérito foi constatado que apenas três dos sete caixas eletrônicos da agência funcionavam. Além disso, nenhum deles efetuava operação de saque de valores. Verificou-se também que o caixa destinado ao atendimento prioritário estava inoperante.

“A coletividade dos usuários do serviço deste município de Paranatinga/MT tem sido vítima de má prestação de serviços contratados, com sérios prejuízos (muitos deles irreparáveis) para diversos setores da economia local e para a vida social dos seus cidadãos, já que o serviço é fornecido inadequadamente”, afirmou a promotora de Justiça Rhyzea Lúcia Cavalcanti de Morais, em um trecho da ação.

Segundo ela, há vários anos a agência bancária vem protelando investimentos no setor e trazendo prejuízos ao comércio e aos consumidores.

Fonte: O Bom da Notícia

Conheça os candidatos ao cargo de Diretor Regional da ANABB

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Os associados da ANABB com residência nos estados da Bahia (jurisdição BA-05), Roraima (RR-51) e Santa Catarina (SC-52) têm uma importante missão a cumprir nos próximos dias. Eles elegerão os diretores regionais (Diregs) que ficarão responsáveis pelo relacionamento com os colegas em cada região, aproximando a Associação de seu corpo social.

Os diretores regionais da ANABB têm atuação em praticamente todos os municípios brasileiros. São 66 Diregs ao todo, cada um deles representando mais de mil associados. A votação ocorrerá de 28 de junho a 5 de julho. O período de impugnação de candidaturas se encerrou às 18h desta quarta-feira (16/06).

Conhecer o currículo dos candidatos é fundamental para uma tomada de decisão bem embasada no momento do voto. Para colaborar com este momento importante, a ANABB reuniu abaixo um breve currículo dos candidatos, com informações repassadas por eles.

A posse dos eleitos está programada para o dia 14 de julho. Clique aqui e confira o Edital e o cronograma completo do processo eleitoral extraordinário nas três jurisdições.

CONHEÇA OS CANDIDATOS

BAHIA

BA (05) – CARLOS ALBERTO PEREIRA CABRAL
Carlos Alberto Pereira Cabral, também conhecido como Bispo, é natural de Amargosa (BA). É casado, pai de três filhos, aposentado. Tomou posse no BB em 1973, na agência de Resplendor (MG). Exerceu o cargo de supervisor nas agências de Ubaíra, Amargosa e Brotas Center – Salvador, na Bahia. É técnico em contabilidade e exerce, pelo quinto mandato consecutivo, o cargo de vice-presidente de Aposentados da AABB Salvador.

RORAIMA

RR (51) – ROBERT DAGON DA SILVA
Robert Dagon tomou posse como funcionário do BB em 1982, em Campina Grande (PB). Em 1988, transferiu-se para Boa Vista (RR). Participou das lutas dos bancários até a aposentadoria, em 2016. Foi presidente do Sindicato dos Bancários e da AABB. Reconhece a importância da ANABB na defesa de muitas pautas, entre as quais as de cunho jurídico.

​RR (51) – RODRIGO ESTEVES MARTINS
Rodrigo Esteves tomou posse no BB em 1987. Exerceu diversas comissões, entre as quais a de gerente geral nas agências Mucajai, Monte Caburai, Monte Roraima e Estilo Boa Vista. Também exerceu mandatos de vice-presidente, conselheiro contábil e presidente na AABB Boa Vista – Roraima.

SANTA CATARINA

(SC-52) ARY CESÁRIO DOS SANTOS FILHO​
Ary Cesário aposentou-se no BB em 2015. Iniciou carreira em 1981, no Cesec Florianópolis. Em 1988, passou a atuar na agência Biguaçu (SC), onde teve os primeiros contatos com o público externo; em 1993, transferiu-se para a agência Barreiros (SC). Em 1998, participou de um estágio na Superintendência de Santa Catarina, onde exerceu posteriormente os cargos de assistente, analista e assessor.

(SC-52) AZAMOR ALAN ESPINDOLA POSTIGLIONE
Azamor é natural de Rio Negrinho (SC). É casado e tem dois filhos. Possui formação em Economia e MBA em Negócios Financeiros pela FGV. Ingressou no BB em 1985, como “menor auxiliar de serviços gerais”. Atuou em 10 agências no estado e na Superintendência Regional de Blumenau. Aposentou-se como gerente geral em março de 2021.

(SC-52) JOÃO FREDERICO HOFSTATTER TROTT
Fredy Trott é formado em Ciências Contábeis e Direito, com especialização em Direito Público. Ingressou no BB como “menor estagiário” em 1974, desenvolvendo carreira administrativa desde 1977 e carreira jurídica a partir de 1999. Trabalhou nas agências Tapes (RS), Lagarto (SE) e Sombrio (SC), como auxiliar de escrita, caixa-executivo, fiscal do Setop e gerente de expediente. Na Ajure SC, em Florianópolis, foi advogado pleno; na Diretoria Jurídica, em Brasília (DF), assessor jurídico pleno. Aposentou-se em 2011.

(SC-52) HUDSON DE AZEVEDO
Hudson de Azevedo é advogado, com mestrado em Administração e Controladoria. Aposentou-se no BB em 2007, após 34 anos de instituição. Exerceu diversos cargos, entre os quais administrador e educador corporativo. Participou do Conselho de Usuários da Cassi-MA.

(SC-52) MARIA HELENA A GUERREIRO

Maria Helena A Guerreiro tomou posse no BB em 1975, na agência Centro – São Paulo. Trabalhou no Ceasp-SP, Superintendência de Bauru e Cesec Araçatuba. Aposentou-se em 1997. Como contratada pela Cassi, foi gerente do Núcleo Araçatuba, gerente da Cassi no MS, SC e PR, gerente executiva de Saúde na Sede e diretora substituta. Também foi vice-presidente do Conselho Deliberativo da Cassi e delegada da CoopANABB. Possui pós-graduação em Governança Corporativa/IBCG; Planejamento Estratégico/FDC e Gestão Empresarial/FGV.

(SC-52) MARIA HELENA POSSAS FEITOSA
Maria Helena Feitosa nasceu em Cotia (SP), em 1952. É bacharel em Serviço Social. Tomou posse no BB em Mauá (SP), em 1975. Trabalhou em diversas agências. Em Campinas (SP), iniciou o Seasp. Foi supervisora do Serviço Social em Porto Alegre (RS), além de assessora no Deasp-Medic e na Cassi-Sede, em Brasília (DF). Aposentou em 1996. Foi gerente estadual da Cassi-SC e gerente regional na Cassi-PR. É vice-presidente da Afabb-SC.

(SC-52) ORLANDO GERMANO STOCKMANN
Orlando Germano Stockmann tomou posse no BB em 1979, aposentando-se como gerente de expediente em 2010. É bacharel em Ciências Contábeis pela PUC-RS e possui MBA em Administração Global pela Universidade Independente de Lisboa, além de mestrado em Administração na área de Gestão Estratégica das Organizações pela Udesc. Foi agente autônomo de investimento, representando diversas corretoras de valores, em Florianópolis (SC).

(SC-52) PEDRO MANOEL DA SILVA
Pedro Manoel da Silva tem 66 anos e reside no bairro Comerciário, em Criciúma (SC). Tomou posse no BB em 1976, fez carreira em agências de Criciúma e aposentou-se em 1997, em Turvo (SC). Possui formação como técnico contábil.

Fonte: Agência ANABB

Bancos brasileiros podem levar “paulada” de R$ 20 bilhões no lucro

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Os bancos brasileiros enfrentam uma “ameaça real” de perder R$ 20 bilhões dos seus lucros de 2021, avalia a XP Investimentos em um relatório enviado a clientes nesta quarta-feira (16) e obtido pelo Money Times.

Segundo os analistas Marcel Campos, Matheus Odaguil e Artur Alves, uma ação coletiva de uma associação brasileira de exportadores (AEB), que possui entre os associados a Vale (VALE3), Whirlpool (WHRL3; WHRL4) e Suzano (SUZB3), pede reparos por uma manipulação cambial.

“Embora seja um grande impacto no resultado, com multas variando de 18% a 24% do lucro esperado para 2021, acreditamos que investidores devem ter em mente que 2021 é um ano de recuperação, a ação coletiva pode levar uma década ou até mais e, se os bancos decidirem fazer provisões operacionais a partir de agora até o final do processo, o impacto nos resultados resultados não deve ser significativo”, explicam.

Além disso, os investidores poderiam tratar a provisão como um evento não recorrente.

“O risco é que a ação só considera os números de 2010 e 2011, mas a denúncia afirma que os números de 2008, 2009 e 2012 também devem ser debatidos. E a Petrobras (PETR3; PETR4) também está entrando com um processo separado”, lembram.

Impacto

  • Santander (SANB11): multa de R$ 3,8 bilhões, representando 24% do lucro esperado para 2021; ii)
  • Bradesco (BBDC3; BBDC4): multa de R$ 4,7 bilhões, o que representa 18% do lucro esperado para 2021
  • Itaú (ITUB3; ITUB4): multa de R$ 4,3 bilhões, representando 17% do lucro esperado para 2021

Fonte: Money Times

 

Maiores bancos digitais têm 82 milhões de contas em 2021

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Os maiores bancos digitais do Brasil têm 82 milhões de contas, segundo levantamento feito pelo Poder360 com as instituições financeiras. Foram contatadas 7 empresas: Nubank, Banco Inter, Banco Original, C6 Bank, Agibank, Neon e Next.

O Nubank soma quase metade do total: 40 milhões de contas.

O Neon não divulgou os dados dos anos anteriores. Desconsiderando este banco, as contas passaram de 42,6 milhões de 2020 para 71 milhões nos dados atuais. Atualmente, o Neon tem 11 milhões de contas.

O crescimento é acelerado nas principais empresas. Considerando as 6 que divulgaram os dados dos anos passados, havia 14,8 milhões de contas em 2019. O número subiu 299% até agora. Só Banco Original e Agibank não dobraram de tamanho. Ainda assim, tiveram alta de 56,7% e 38,10% no período, respectivamente.

Especialistas no mercado ainda veem espaço promissor para crescimento. O bilionário Warren Buffett anunciou na 3ª feira (8.jun.2021) a compra de uma participação de US$ 500 milhões do Nubank, agora com operações também no México e na Colômbia.

A empresa mais do que dobrou o número de contas em 2021. Passou de 19,8 milhões em dezembro de 2020 para 40 milhões em junho. Fundada em 2013, a empresa já recebeu mais de US$ 1,2 bilhão de investimentos nos últimos 7 anos. Também já foi considerado, por 3 anos consecutivos, o melhor banco do país pela revista Forbes.

O Banco Inter também é visto com uma instituição financeira em expansão. Tem 11,4 milhões de clientes. Está listado na B3, a Bolsa de Valores de São Paulo, diferentemente do Nubank. As ações do Inter (BIDI4) subiram 100% desde o início do ano.

O C6 Bank entrou em operação em agosto de 2019 e ganhou 1 milhão de clientes em apenas 4 meses.

Fonte: Poder 360

 

Aposentadorias e pensões do Previ Futuro têm reajuste neste mês

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O benefício de junho de aposentados e pensionistas do Previ Futuro será creditado já reajustado pelo INPC acumulado entre junho de 2020 e maio de 2021. Para os benefícios concedidos até 30/6/2020, o índice de reajuste é de 8,89%. O INPC é o indexador dos planos de benefícios da Previ, conforme disposto no regulamento. O benefício do INSS foi reajustado no mês de janeiro.

Para os benefícios concedidos a partir de 1/7/2020, computou-se o INPC acumulado entre o primeiro dia do mês de início do benefício e 31/5/2021. Já para as pensões por morte de participantes aposentados, concedidas a partir de 1/7/2020, o critério de apuração do índice de reajuste leva em conta o mês de início da aposentadoria do instituidor, e não o da pensão por morte. Confira na tabela abaixo o percentual de acordo com o mês de concessão:

Fonte: Previ

 

Artigo: Como a crise atinge os planos de previdência complementar

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Cláudia Ricaldoni*

Antes de falar da crise aprofundada pela pandemia, gostaria de voltar um pouco antes, em 2015, quando o Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC), que regulamenta nosso sistema, tentou discutir e trabalhar com a resolução nº 30. O foco era permitir que os fundos de pensão se adaptassem a um novo patamar de investimentos. Atualmente, 80% dos investimentos das nossas fundações estão em títulos públicos federais. Como os juros no Brasil sempre foram absurdamente altos, o sistema se acostumou a rentabilizar a partir desses papéis.

Mas, já estava claro, desde 2012, 2013, que a taxa de remuneração desses títulos estaria decrescendo ao longo do tempo e gostaria de frisar esse “ao longo do tempo”, pois os fundos de pensão fazem investimentos de longo prazo, apesar de a visão dos atores do sistema (participantes, patrocinadoras e órgãos de regulação) ser de um imediatismo irracional para quem trabalha com previdência. A ideia da resolução era dar o tempo necessário às fundações para se adaptarem e buscarem a rentabilidade em outros ativos que não os títulos públicos federais, redirecionando os investimentos para a área produtiva.

Lamentavelmente, o que vimos depois de 2015 foi uma crise política que alimentou uma crise econômica, que aprofundou ainda mais a crise política, agravando a situação, inclusive com a criminalização de dirigentes e de certas modalidades de investimentos, como os fundos de investimentos e participações, os FIP, deixando os gestores em pânico – em vez de investirem com mais risco, preferiram continuar na segurança dos títulos públicos, ainda que eles não remunerem de forma adequada para garantir os compromissos dos nossos planos.

Presente conturbado

Chegamos a 2020 com esse cenário e o que vemos agora? Aumento do passivo dos planos de benefício definido (BD), a rentabilidade patinando, sem conseguir responder ao aumento do passivo, taxa Selic baixa, juros reais da economia praticamente negativos, e os fundos de pensão sem conseguir redirecionar os investimentos para a economia real.

Na crise instalada em 2020, do ponto de vista das patrocinadoras, temos a crise econômica que impacta fortemente as empresas, que afirmam ter dificuldade em honrar os compromissos com as fundações. Muitas começam a se apropriar do saldo não resgatado para pagamento de contribuição normal nos planos de contribuição definida e variável (CD e CV), além da política de privatização das estatais e de redução dos custos “pós-emprego”, pois no Brasil previdência é encarada como despesa.

Em vez de discutirem como fazer para o país voltar a crescer, as empresas passam a discutir como transferir o ônus da crise para os participantes, o elo mais fraco do sistema, desrespeitando contratos de 20, 30 anos, e com o aval do órgão fiscalizador e do judiciário.

Do ponto de vista dos participantes e assistidos, as consequências imediatas das demissões e da falta de apoio do governo significam a perda da rentabilidade dos planos vitalícios, pressão para retirada de patrocínio e extinção dos planos BD, além do fato de se tornarem, muitas vezes, a única fonte de renda familiar. E os planos BD estão criminalizados porque é aí onde estão os tais custos “pós trabalho”.

O Estado, que deveria agir para defender os participantes, não cumpre com o seu papel, chancelando a transferência da conta para os participantes, sendo conivente com o desrespeito ao arcabouço regulatório do sistema. Isso também faz parte do que chamo de racionalidade neoliberal.

Consequências

Em 2020, a Associação Nacional dos Participantes de Fundos de Pensão e dos Beneficiários de Planos de Saúde de Autogestão (Anapar) apresentou propostas para enfrentar a crise da covid-19, que sequer chegaram a ser analisadas, assim como outras que estavam na pauta do CNPC. Apenas aprovaram alteração de prazos para envio de documentos à CNPC. O argumento para a inércia e omissão foi que a pandemia se resolveria até o fim daquele ano. As consequências estão aí, nos balanços de 2020.

Mas, e o futuro? Apesar do cenário, acredito que haja, sim, um futuro e ele depende de nós para ser bom ou ruim. Apenas com outra visão de sociedade conseguiremos sair deste atoleiro em que nos encontramos. O problema, no Brasil, não é a crise da covid-19, que, mesmo difícil, não era para nos deixar passando por tantas agruras. A visão de sociedade e o projeto de nação em vigor potencializam os estragos da pandemia. É uma visão ultraliberal de sociedade, que trabalha o tempo todo em favor de uma minoria, em detrimento de uma maioria.

Este é o pano de fundo. A Anapar tem um projeto de sociedade e de sistema que não é o que está posto. O que foi implantado em 2016 é um projeto que visa concentrar renda na parcela mais rica da sociedade, com o congelamento dos investimentos em saúde, educação, seguridade social por 20 anos. Depois, com a reforma trabalhista, que flexibilizou direitos e retirou financiamento da previdência.

Na sequência, uma reforma da previdência que retirou direitos e – muita gente não percebeu – abriu a possibilidade para os bancos e seguradoras administrarem os recursos dos fundos de pensão, acabando assim com a previdência complementar fechada sem fins lucrativos, que somos nós. Além disso, abriu caminho para privatizar 100% da previdência pública. É isso o que está colocado na Emenda Constitucional 103/2019.

Outra sociedade

Mas, não adianta consertar as consequências desses ataques aos nossos direitos adquiridos – fim dos planos BD, transferência do risco para os participantes, falta de planejamento estratégico de futuro, desrespeito ao marco regulatório da previdência complementar e aos contratos – se essa visão de superestrutura não for resolvida, construindo uma nova visão de sociedade, recuperando a solidariedade, o sentido de bem comum, de cooperação, não permitindo a pobreza obscena que temos neste país.

Nossa tarefa, como participantes e assistidos de fundos de pensão, é lutar pela revisão do marco regulatório, pela proteção dos nossos direitos já adquiridos e do cumprimento dos contratos, pela construção de um novo modelo com visão previdenciária e com possibilidade de investimentos de longo prazo, na economia real, em infraestrutura, contribuindo também para a reconstrução do país. Temos que brigar muito para perder pouco, resistir e trabalhar para construir um outro futuro.

*É diretora da Anapar e membro do Conselho Deliberativo da Forluz

Fonte: Rede Brasil Atual

 

Conselho da Previ aprova indicação de Daniel Stieler como novo presidente

Publicado em: 11/06/2021

O conselho deliberativo da Previ, fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, aprovou nesta quarta-feira, 9, a indicação do contador Daniel André Stieler como novo presidente da entidade, como antecipou o Broadcast.

Indicado pelo Banco do Brasil, Stieler aguarda agora atestado de habilitação de dirigente da Previc, que regula o setor de previdência complementar fechada, para assumir o cargo.

O executivo, de 56 anos, vai suceder o até então presidente da Previ, José Maurício Coelho, que apresentou carta de renúncia no fim de maio e deixará a função nesta sexta-feira, 11. Stieler estava, até então, no comando da Economus (fundação da antiga Nossa Caixa). Também foi diretor de controladoria do BB, além de ter atuado como conselheiro fiscal da Previ.

Graduado em Ciências Contábeis pela Universidade Federal de Santa Maria (RS), Stieler possui pós-graduações em Administração Financeira e Auditoria, ambas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), além de MBA em Contabilidade pela Universidade de São Paulo (USP). Participou de cursos de Governança no Brasil e no exterior e possui certificações no ICSS, com ênfase em Administração, e no IBGC, para conselheiro fiscal.

A troca ocorre após a mudança de comando no BB em abril, com a chegada de Fausto de Andrade Ribeiro no lugar de André Brandão. A substituição do presidente da Previ tem sido comum em movimentos de mudança no comando do banco patrocinador.

Desta forma, a saída de Brandão foi um dos motivos para a carta de renúncia antecipada de Coelho, cujo mandato se encerraria em maio de 2022.

Uma outra versão sobre a saída de Coelho, que não exclui a versão anterior, tem relação com a repercussão da venda de ações que a Previ detinha na BRF, operação que teria permitido à concorrente Marfrig elevar sua participação na companhia para 24%.

O nome de Stieler tem sido bem recebido por funcionários do Banco do Brasil, sobretudo por seu histórico dentro da instituição. Preocupações com a troca de comando na entidade, porém, são comuns.

Nesta quarta-feira, durante live de apresentação dos resultados do fundo de pensão referente a abril, um associado questionou a Previ sobre os motivos de o BB ter “forçado a saída” do atual presidente.

Diretor de Administração da Previ, Márcio de Souza afirmou que não caberia comentar “o que ocorre no âmbito do patrocinador e do que ocorre no governo”. Ele acrescentou que a Previ construiu, desde a década de 90, um modelo de governança que prevê decisões colegiadas em diferentes níveis.

“A governança da Previ não depende somente de uma pessoa. Ela está vinculada a todo um sistema de gestão colegiado que protege a entidade e seus associados”, disse Souza.

Desempenho

Durante a apresentação de resultados nesta quarta-feira, a Previ fez um balanço sobre o processo de rebalanceamento de sua carteira, com a troca de investimentos em renda variável por títulos de renda fixa de longo prazo.

Desde 2018, o Plano 1 da entidade vendeu ações de 28 empresas e reduziu em mais de R$ 35 bilhões sua exposição à renda variável. Os ativos totais do Plano 1 somavam R$ 222 bilhões até 30 de abril.

“O objetivo é aumentar a segurança do plano sem comprometer a liquidez do pagamento de benefícios”, disse Marcelo Wagner, diretor de Investimentos.

Além disso, o Plano 1 alcançou um superávit acumulado de R$ 21,65 bilhões nos quatro primeiros meses deste ano. A rentabilidade até abril era de 7,29%, quase o dobro da meta atuarial no período (3,94%).

O Previ Futuro, que tinha sido mais afetado pela volatilidade do mercado no primeiro trimestre, também teve desempenho positivo em abril, com a reversão do resultado negativo. A rentabilidade acumulada do plano é de 1,07%.

Fonte: Infomoney