Conheça a nova diretoria e conselheiros da AGEBB para a gestão de 2022 a 2024

Publicado em: 16/12/2021

A AGEBB, maior entidade representativa da classe gerencial do Banco do Brasil no país, definiu no princípio desta semana a sua nova diretoria executiva e os membros dos conselhos Deliberativo e Fiscal para a gestão 2022/2024. A chapa Novos Rumos, encabeçada por Adriano Domingos (foto abaixo), foi eleita com 95,24% dos votos válidos. Com 27,38% dos votos válidos, Rosana Cristina Calil foi a candidata mais votada para o Conselho Deliberativo e Aliomar Jardim Pinho, com 41,67%, foi o primeiro colocado no Conselho Fiscal. O resultado foi anunciado no último dia 14 pela Comissão Eleitoral sob o comando de Olívia J. Souza de Freitas. A proclamação oficial sai no próximo dia 20.

A cerimônia de posse dos eleitos ocorre no dia 3 de janeiro, na sede da AGEBB, em São Paulo. Junto com Adriano Domingos assumem a diretoria executiva Denison Jordão Lima (presidente do Conselho Deliberativo na atual gestão) e Ronald José dos Reis Feres (diretor de Comunicação da AGEBB), respectivamente, primeiro e segundo vice-presidentes. Domingos e Feres são gerentes da ativa do BB.

As Eleições AGEBB 2021 foram realizadas entre os dias 6 e 13 de dezembro por meio de votação eletrônica a partir de um link no site da associação. Foi a primeira experiência da entidade nesse formato. Cada associado votou uma única vez através de login e senha. O login é o número do CPF do associado e a senha foi encaminhada por correspondência via Correio pela AGEBB.

Além da chapa Novos Rumos, que colocou-se à disposição para ser a próxima diretoria executiva, 11 candidatos disputaram as nove vagas para o Conselho Deliberativo e outros quatro concorreram aos três postos no Conselho Fiscal. Luiz Carlos da Silva Filho é o novo nome do Conselho Deliberativo, enquanto Marcelo Lopes Augusto Gregório é o novo integrante do Conselho Fiscal.

Nas próximas semanas, Adriano, juntamente com Denison e Ronald, definirão os nomes dos associados que vão compor as diretorias Jurídica, de Comunicação, Financeira, Administrativa, Patrimonial e a Social e de Eventos.

Confira abaixo como ficam os novos conselhos a partir de 3 de janeiro de 2022.

Diretoria Executiva
Chapa Novos Rumos
Presidente: Adriano Domingos
1° Vice- Presidente: Denison Jordão Lima
2° Vice- Presidente: Ronald José dos Reis Feres

Conselho Deliberativo
Rosana Cristina Calil
Enrique Cesar de Oliveira Aznar
Luis Carlos Marangão Pronesti
Luiz Carlos da Silva Filho
Osvaldo Barquilha Amiranda
Vânia Myrian Siviero
Élcio Luis de Oliveira
Luiz Gilberto Avanço
Claudio Roberto Mattiolli

Suplentes
Luciano Stangherlin
Alex Simioni

Conselho Fiscal
Aliomar Jardim Pinho
Audecir de Carvalho
Marcelo Augusto Lopes Gregorio

Suplente
Diogo Pragana Costa

Fonte: AGEBB

Saldo de empregos no setor foi positivo, mas maiores bancos continuam extinguindo vagas

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Segundo dados do Novo Caged, o saldo de empregos no setor bancário foi positivo em outubro, com a geração de 1.012 vagas. Mas esse resultado foi impactado pelas contratações da Caixa decorrentes de decisão judicial favorável aos aprovados no concurso de 2014. Excluindo-se o resultado da Caixa, os bancos apresentariam fechamento de 44 postos de trabalho no mês.

O saldo positivo também não reflete o movimento de contratações e demissões nos quatro maiores bancos do país (BB, Itaú, Bradesco e Santander). Estes se enquadram na categoria “bancos múltiplos com carteira comercial” – não inclui a Caixa, que se enquadra na categoria “caixas econômicas” -, e esta categoria extinguiu 77 postos de trabalho em outubro, e 1.441 nos últimos 12 meses.

Desde abril de 2021, a trajetória do emprego formal no setor bancário tem apresentado criação de postos de trabalho. De janeiro a outubro, verifica-se a criação de 5.121 postos de trabalho. Mas esse total deve-se principalmente às contratações na Caixa por determinação da Justiça (mencionadas acima); e deve-se também a uma ampliação de postos de trabalho não ligados diretamente às áreas mais tradicionais dos serviços bancários, como os de profissionais de TI. No acumulado dos últimos 12 meses, houve aumento de 1.271 postos de trabalho na categoria.

“O que se percebe ao analisar os dados do Caged é que o saldo positivo de empregos não significa aumento de contratações para as funções tradicionais de bancários. O que o setor está fazendo é contratar mais profissionais de TI, uma consequência da digitalização dos serviços bancários. Mas os maiores bancos, com exceção da Caixa que este ano foi obrigada a chamar os concursados de 2014, continuam extinguindo empregos, principalmente nas agência físicas. Ou seja, a categoria continua sobrecarregada, adoecendo, e o atendimento presencial da população continua sendo relegado a segundo plano pelos bancos”, diz Rita Berlofa, secretária de Estudos Sócio Econômicos do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região.

A dirigente também destaca que os trabalhadores contratados para a TI são, em grande maioria, terceirizados. “São trabalhadores contratados pelo banco, porém sem os direitos da categoria bancária. Não têm a cobertura da Convenção Coletiva, não tem os direitos conquistados pela categoria ao longo de anos. É uma contratação fraudulenta de mão de obra, porque são trabalhadores que prestam serviço para bancos, mas estão sendo contratados de forma terceirizada”, afirma Rita Berlofa.

Remuneração média

O salário mensal médio de um bancário admitido em setembro foi de R$ 5.014,59 enquanto o do desligado foi de R$ 5.207,72, ou seja, o admitido entra ganhando 96,3% do que ganhava o desligado. Isso mostra que os bancos continuam ganhando com a rotatividade.

Desligamentos por pedido dos empregados

Outro dado interessante mostra que o número de desligamentos por pedido do empregado no setor bancário tem aumentado nos últimos meses. No início da pandemia até outubro de 2020, o número de desligamentos por pedido representava em média um quarto do total dos desligamentos. Em dezembro de 2020, chegou ao pico de 65,4% das demissões, e nos últimos dois meses tem superado 40% do total de desligados, ou seja, para cada dez desligamentos quatro foram motivados por iniciativa do trabalhador. Nos últimos 12 meses foram mais de 15 mil pedidos de demissão.

Em nota, o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômico (Dieese) observa que compreender a motivação não é uma tarefa fácil, e lista como principais hipóteses: a melhoria na oferta de vagas com possível migração de trabalhadores para fintechs e corretoras de valores; facilidade de mudanças promovidas pelo home office e o esgotamento dos trabalhadores por conta de pressões com metas abusivas. “De toda forma, apenas através de uma investigação qualitativa com os trabalhadores seria possível entender este movimento”, diz a nota do Dieese.

No Brasil

Segundo o Caged, o emprego formal no Brasil apresentou crescimento em outubro de 2021, registrando saldo de 253.083 postos de trabalho. O saldo positivo ocorreu em quatro Grandes Grupos de Atividades Econômicas: Serviços (+144.641 postos); Indústria geral (+26.697 postos), concentrado na Indústria de Transformação (+23.747 postos); Comércio (+70.355 postos); e Construção (+17.236 postos). Em atividades da Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura o saldo foi negativo (-5.844 postos). Para o acumulado do ano, janeiro até outubro, o saldo positivo ultrapassa 2,6 milhões de novas vagas de emprego e no acumulado dos últimos 12 meses houve a criação de 2,8 milhões de postos de trabalho formais.

Adicionalmente, informações da PNAD Trimestral (3º trimestre de 2021) – que incorpora números do emprego formal e informal – aponta uma taxa de desocupação estimada em 12,6% da população brasileira, o que representa um contingente de pessoas desocupadas de, aproximadamente, 13,5 milhões. No período, existiam também 30,7 milhões de pessoas subutilizadas (pessoas desocupadas, subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas e na força de trabalho potencial em relação a Força de trabalho ampliada). Considerando a inflação e o aumento do postos de trabalho informais, a renda real média do trabalhador teve queda recorde de 11,1% em um ano.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

 

Cassi apresenta os resultados dos dez primeiros meses de 2021

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A Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil (Cassi) realizou nesta quarta-feira (15) uma live com os principais resultados financeiros dos primeiros dez meses da entidade em 2021.

Durante o evento a Diretoria Executiva detalhou para os participantes o perfil do setor de saúde suplementar, apresentou o balanço operacional e financeiro, além de destacar as iniciativas estratégicas implementadas pela atual gestão.

De acordo com os dados apresentados, a Caixa de Assistência possui 379.565 associados. No ano de 2021, houve uma redução de 10.074 beneficiários no Plano de Associados e uma queda de 15.846 beneficiários no Plano Cassi Família.

O índice de sinistralidade – que é o termômetro de como os serviços estão sendo utilizados pelos beneficiários – está em 96,5%. “Ou seja, atualmente a Cassi gasta 96,5% da sua receita com pagamento de despesas assistenciais e ainda temos as despesas administrativas e tecnológicas, esse é um ponto que nos preocupa”, disse o gerente de contabilidade Jair Dimas Carvalho.

NÚMEROS DIVULGADOS

Segundo os números divulgados na apresentação, o resultado líquido da Cassi nos dez primeiros meses fechou em R$ 337 milhões, uma variação de -68% em relação ao mesmo período de 2020.

As receitas assistenciais estão em R$ 5,2 bilhões, uma variação de 4% em relação ao mesmo período de 2020. Já as despesas assistenciais fecharam em R$ 4,7 bilhões, com um crescimento de 25%.

As despesas administrativas bateram a marca dos R$ 307 milhões, um crescimento de 12% em relação ao ano anterior. Em contrapartida, o Patrimônio Social Ajustado cresceu 22%, fechando o período em R$ 2,2 bilhões.

A suficiência patrimonial em relação à margem de solvência mínima aumentou em 24% e finalizou em R$ 1,1 bilhão. Por sua vez, as reservas brutas da Cassi encerraram o período com uma variação positiva de 20% em relação a 2020 e encerrou o período contabilizando R$ 3,7 bilhões.

Apesar do alto índice das despesas com sinistralidade e um consequente aumento das despesas, o diretor de Administração e Finanças, Paulo Eduardo da Silva Guimarães, explica que a situação financeira da Cassi é boa. “Temos fluxo de caixa para o curto, médio e longo prazo. É óbvio que em alguns momentos teremos que consumir reservas, mas olhando sempre para esse fluxo de caixa. Estamos elaborando estratégias para repor as reservas, principalmente com o lançamento de planos de saúde e novas receitas”, afirmou.

ESTRATÉGIAS PARA 2022 E AUMENTO DAS RECEITAS

O presidente Clóvis de Castro Júnior ressaltou durante a apresentação algumas ações estratégicas da Cassi para o ano de 2022. “São ações para fazermos uma Cassi mais sólida, mais robusta e ao mesmo tempo oferecer qualidade em nossos atendimentos para os associados”, disse.

Entre as ações estão:

  1. Transformação digital profunda em todos os serviços oferecidos.
  2. Reforço na melhoria do atendimento em todos os canais digitais.
  3. Ampliação da telemedicina com mais especialidades.
  4. Expansão da Atenção Primária a Saúde pela Telemedicina de 15 mil para mais de 185 mil associados a partir de 2021.
  5. Ampliação da Atenção Primária à Saúde para todos os associados e participantes.
  6. Reforço e expansão das Clinicassi para outras localidades do país.
  7. Melhoria da rede credenciada.
  8. Aumento da gama de ações de relacionamento, para tornar a Cassi mais próxima do participante.
  9. Garantir que a Cassi se torne uma operadora completa de planos de saúde.

Fonte: Agência ANABB

 

TRT-10 impede volta presencial ao BB de funcionários do grupo de risco

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A 22ª Vara do Trabalho de Brasília concedeu uma liminar que impede a volta ao serviço presencial de funcionários do Banco do Brasil, na capital federal, que sejam do grupo de risco ou que morem com alguém que define-se assim. Os empregados que desejam permanecer em home office devem comprovar sua situação.

O juiz Gilberto Augusto Leitão Martins expediu a decisão no último dia 8 de dezembro. O magistrado acolheu o pedido do Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários de Brasília, que alegou que o BB descumpriu cláusula do acordo coletivo de trabalho.

“O retorno dos funcionários do réu, que se enquadrem na qualidade de grupo de risco, ou coabitante na mesma situação, mesmo que de forma gradual, depende necessariamente de negociação coletiva, tal qual estabelece o acordo”, escreveu o juiz.

Os gerentes do Banco do Brasil lotados em Brasília receberam um comunicado interno sobre a liminar. O BB informou aos gestores que os funcionários que solicitarem o enquadramento como grupo de risco podem enviar documentações comprobatórias, como pareceres médicos e exames, para avaliação.

Enquanto não houver manifestação do banco sobre a confirmação da situação do empregado, ele deve continuar seguindo a orientação anterior, ou seja, de volta ao trabalho presencial.

Fonte: Metrópoles

BB bate recorde com venda de 1.624 imóveis ao longo do ano

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O Banco do Brasil contabiliza a venda recorde de 1.624 imóveis até o final de novembro, alavancando mais de R$ 255 milhões para a organização. Desses, 96% utilizaram a plataforma digital Seu imóvel BB, desenvolvida em parceria com a proptech Resale. Em dezembro de 2020, o site passou a apresentar uma seção exclusiva para os imóveis rurais, que representaram 7,20% do total de vendas. O BB mantém contrato com leiloeiros especializados que, neste ano, foram responsáveis pela venda de 65 imóveis, os quais somaram R$59 milhões em valor global de venda. Atualmente, o BB tem estoque disponível de quatro mil imóveis em todo o país.

Para se ter uma ideia do impacto de ter mais de 1.600 imóveis comercializados em onze meses, o BB havia vendido 366 imóveis em 2018 e 565 em 2019. Em 2020, as vendas chegaram a 762 propriedades, com o Seu Imóvel BB, lançado em abril daquele ano, respondendo por 88% das negociações.

Para o diretor Eder Menezes de Faria, da Diretoria de Suprimentos, Infraestrutura e Patrimônio, a marca é significativa e resultado do investimento em inovação: “Com a venda 100% digital, que apresentou total comodidade, segurança e praticidade, tivemos um número crescente de brasileiros aderentes ao formato da compra”, destaca Faria. “Isso demonstra o quanto nosso cliente é diversificado e exigente em suas aquisições, mantendo o mercado aquecido e ajudando no desenvolvimento da economia”, completa.

Como parceira do BB, a Resale contribui com a gestão e o acompanhamento dos imóveis disponíveis na plataforma, tanto por venda direta quanto por leilões. Dentre as vantagens para o comprador está a experiência digital, o que poupa o cliente final das idas ao cartório e às agências físicas, pois tudo é feito digitalmente, inclusive a escritura.

A iniciativa do BB, inédita na administração pública federal, marca o processo de comercialização de imóveis dentro do próprio Banco, o que contribui para democratizar o acesso à aquisição de casas, apartamentos e outras propriedades, o principal objetivo do Banco do Brasil com o serviço.

“Para nós, é uma felicidade ver o reflexo desta parceria em um marco tão importante na história do Banco do Brasil. Em 2020, quando iniciamos o trabalho com o BB, já sabíamos do sucesso que teríamos, mas vê-lo tão rapidamente é muito recompensador. Agradecemos mais uma vez a oportunidade de fazer parte desta transformação digital”, afirma o CRO (diretor de Receitas) da Resale, Igor Freire.

Mais de 1.300 imóveis em diversas regiões do Brasil são ofertados a cada mês pelo site, com descontos entre 20% e 80% e valores a partir de R$ 5 mil.

Como comprar

O cliente interessado em adquirir imóveis ofertados pelo BB pode acessar diretamente a plataforma digital Seu Imóvel BB (https://seuimovelbb.com.br). Em geral, à vista, o BB concede mais 3% de desconto em cima do valor da oferta, ou facilita a forma de pagamento, com parcelas em até 12 vezes sem juros.

Os imóveis vendidos pelo BB estão totalmente quitados, não possuem dívidas a cargo do adquirente, que tem todo o processo à sua disposição pelo meio digital. Para escolher a propriedade, basta aplicar os filtros de acordo com o interesse do comprador – região, tipo de imóvel, valor ou situação (ocupado ou desocupado).

Todos os imóveis disponibilizados, tanto para venda direta quanto via leilão, estão reunidos em um único local, a plataforma Seu imóvel BB, facilitando a busca pelos interessados.

Fonte: Banco do Brasil

 

Banco do Brasil entra para o metaverso e lança experiência em servidor do GTA

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O Banco do Brasil (BBAS3) anunciou nesta segunda-feira (13) que está entrando para a onda do metaverso, lançando uma nova experiência virtual que poderá se relacionar com o mundo real. A operação ocorre na cidade virtual do Complexo, servidor de RolePlay no jogo GTA.

Segundo a empresa, no game, o jogador poderá abrir contas e receber benefícios para seu personagem. Além disso, será possível trabalhar como abastecedor de caixa eletrônico, com a responsabilidade de trabalhar com remessas de valores, inclusive, dirigindo o carro forte, como na vida real.

“Esse ambiente virtual que interage com elementos do mundo real, amplia a nossa plataforma de eSports ao tratar de dinheiro, de investimento e de simulação de situações presenciais dentro da realidade virtual. É mais um passo para a construção do futuro de uma instituição bicentenária e ávida pelas inovações que proporcionam experiências colaborativas e imersivas”, afirma Tadeu Figueiró, gerente executivo do Banco do Brasil.

No Complexo, os usuários poderão interagir com a sede do Banco do Brasil, igual à que existe em Brasília, além de um tour virtual pelo prédio histórico que abriga o Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro (CCBB-RJ), com a possibilidade de acompanhar a exposição “Egito Antigo”.

O BB ainda disse que sua carreta gamer, a Game Box, que tem rodado o Brasil, também irá aparecer dentro do mundo virtual, além de ações da gestora BB DTVM.

“Estar junto com o BB em uma ação direcionada ao universo dos games agrega valor à gestora, nos posicionando como uma empresa transformadora que proporciona experiências únicas para essa nova geração. Além disso, é uma excelente oportunidade para trabalharmos o conceito de educação em investimento tão importante para o público e a sociedade em geral”, afirma Isaac Marcovistz, gerente executivo de produtos, comunicação e marketing da BB DTVM.

O banco irá realizar uma live nesta segunda-feira (13) às 20h (horário de Brasília) em seu canal na Twitch para dar mais detalhes sobre o projeto.

Metaverso é uma utopia futurista que envolve a combinação do mundo real com o virtual, levando a Internet e uma série de inovações tecnológicas que vão dos hologramas aos óculos de realidade virtual para o centro das conexões humanas.

O conceito não é novo. Desde a década de 1990, inspirados por filmes de ficção científica, pesquisadores e engenheiros do Vale do Silício sonham com um mundo em que computadores seriam tão presentes no dia a dia a ponto de os usuários ignorarem sua presença.

Fonte: Infomoney

 

Ações Banco do Brasil, Itaú e Santander podem render até 40% em 2022

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A rápida deterioração das perspectivas econômicas para 2022 fez com que a Ágora Investimentos, em parceria com o Bradesco BBI, realizasse uma ampla revisão das estimativas das ações do setor bancário.

Em linhas gerais, as projeções de lucros para 2022 foram cortadas, na média, em 2,7%, e as de 2023 ficaram 3,7% menores. O preço-alvo dos papéis encolheu, na média, 12,6%, pressionado pela elevação do custo de capital (cost of equity) para 15,1%, refletindo a deterioração das condições político-econômicas.

Gustavo Schroden, do Bradesco BBI, e Maria Clara Negrão, da Ágora, que assinam o relatório, afirmam que “a qualidade dos ativos das pessoas físicas e PMEs são os principais riscos e, de acordo com nossa análise estatística, os empréstimos pessoais, de cartão de crédito e PMEs têm a maior correlação com a Selic.”

De qualquer modo, a dupla considera que “todos os pontos negativos parecem estar precificados.” Isto porque, segundo os analistas, “os bancos brasileiros estão negociando a 6,5x P/L, 25% abaixo da média histórica, e 1,1x P/Valor Patrimonial, 24% abaixo da média histórica.”

Veja, a seguir, o que a Ágora e o Bradesco BBI pensam das principais ações do setor bancário listadas na Bolsa.

Itaú Unibanco (ITUB4)
Recomendação: compra
Preço-alvo: R$ 31
Alta potencial (sobre 10/dez): 39,9%
Análise: o Itaú é o papel favorito da Ágora e do Bradesco BBI para 2022, entre os bancos listados na Bolsa. Mesmo assim, os analistas cortaram as estimativas de lucro líquido em 5,2% para 2022, e 7,5% em 2023. A grande exposição do banco a cartões de crédito (13% da carteira) e PMEs (17% da carteira) é o ponto que mais preocupa a dupla.

Banco do Brasil (BBAS3)
Recomendação: neutra
Preço-alvo: R$ 38
Alta potencial (sobre 10/dez): 16,9%
Análise: mesmo com a recomendação neutra, o Banco do Brasil é a segunda favorita da Ágora e do Bradesco BBI. O motivo é a pequena exposição da carteira de crédito a produtos mais arriscados, como os cartões de crédito, empréstimos pessoais (excluindo o crédito consignado) e PMEs.

Santander (SANB11)
Recomendação: neutra
Preço-alvo: R$ 39
Alta potencial (sobre 10/dez): 22%
Análise: a grande exposição da carteira de crédito do Santander a empréstimos pessoais (11% do total da carteira) é o que mais preocupa os analistas.

Fonte: Money Times

 

Fundação Banco do Brasil e MEC assinam acordo para levar educação ao interior

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O Governo Federal assinou, por meio do Ministério da Educação (MEC), um Acordo de Cooperação Técnica com a Fundação Banco do Brasil (FBB), na tarde desta terça-feira (14). O objetivo é levar ações educacionais para promover o desenvolvimento social de pessoas e comunidades no país, especialmente para regiões que possuem altas taxas de distorção de idade/série e ausência ou baixa conectividade.

Estima-se que cerca de 500 escolas sejam beneficiadas, ampliando e facilitando, assim, o processo educacional das unidades.

Compuseram a mesa de abertura do evento o secretário-executivo do MEC, Victor Godoy; a presidente da FBB, Eveline Franco Veloso Susin; o vice-presidente de Governo e Sustentabilidade Empresarial do Banco do Brasil, Barreto Junior.

Victor Godoy afirmou, durante o evento, que “o MEC não tem nenhuma dificuldade de dar as mãos para aqueles parceiros que querem fazer a diferença no nosso país. Esse não foi o primeiro e não será o último evento em que a gente se reúne com parceiros importantes em prol da melhoria da educação brasileira (…)”.

O acordo oferecerá aos professores a formação continuada por meio das iniciativas do Ministério, disponíveis no Ambiente Virtual de Aprendizagem do MEC (Avamec). A ação integra as formações do MEC aos programas Educação para o Futuro, da Fundação Banco do Brasil, e Wi-fi Brasil, do Ministério das Comunicações (MCom).

“Agradeço, em nome da Fundação Banco do Brasil, esta importante oportunidade de estabelecer essa parceria com o MEC. Agradeço pelo empenho e pela dedicação de toda a equipe do MEC envolvida nesse processo. Temos a convicção de que os resultados que serão alcançados vão contribuir para o desenvolvimento social de nossas crianças e jovens (…)”, afirmou Eveline Veloso Susin.

Após desfeita a mesa de abertura, formaram a mesa técnica do evento o secretário de Educação Básica, Mauro Rabelo; o secretário de Alfabetização, Carlos Nadalim; a secretária de Modalidades Especializadas de Educação, Ilda Peliz; e o presidente da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), Luiz Miguel.

Na mesa técnica, foram apresentados dados sobre o Avamec e seu funcionamento, além de um panorama do quesito conectividade na educação brasileira atualmente. A íntegra do evento está disponível no canal do MEC no YouTube. Acesse.

Fonte: Ministério da Educação

 

Brasil tem uma das maiores adesões a bancos digitais do mundo

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O Brasil está entre os três países com maior participação de clientes e com crescimento mais rápido na adesão ao modelo de bancos digitais, segundo levantamento do banco digital N26 em parceria com a Accenture, realizado com mais de 47.000 clientes bancários em 28 países.

O Brasil está à frente (44%) nesse processo de economias maiores, como os Estados Unidos, a Alemanha e o Reino Unido. Lideram Arábia Saudita (54%) e Emirados Árabes Unidos (51%).

O estudo aponta que o país com crescimento mais rápido na adoção do modelo de bancos digitais nos últimos dois anos foi a Suíça, com alta de 82%. Brasil (73%) e Austrália (58%) vêm na sequência.

Além disso, o Brasil foi o primeiro país apontado com mais mulheres clientes de bancos digitais do que homens (52% mulheres e 48% homens).

Globalmente, 23% dos entrevistados possuem uma conta bancária digital, e 46% afirmaram que seriam motivados a experimentar a abertura de conta. O estudo afirma que os bancos digitais têm espaço para crescimento, com um mercado potencial que englobaria 70% da população dos países pesquisados, ou 1,4 bilhão de pessoas.

Os números no Brasil são animadores, mas quase 70% da população tem gasto maior ou igual à renda, segundo o I-SF (Índice de Saúde Financeira), lançado pelo Banco Central e Febraban.

“Nos últimos anos, vimos grandes avanços na relação dos brasileiros com os bancos. O acesso digital e o relacionamento mais próximo e centrado no usuário permitiu a abertura de milhões de contas digitais. Mas mesmo assim, a relação do brasileiro com dinheiro não melhorou”, diz Eduardo Prota, CEO da N26 Brasil.

Fonte: Space Money

Confira os desempenhos do Plano 1 e do Previ Futuro em outubro

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A conjuntura desafiadora continua a impactar tanto o Plano 1 quanto o Previ Futuro. O resultado acumulado do Plano 1 até outubro está deficitário em R$ 2,3 bilhões, com uma rentabilidade no ano de 4,56%. Já a rentabilidade acumulada do Previ Futuro está negativa em 1,24%.

Os dois planos foram impactados nos últimos meses pelas incertezas nos mercados internacionais e, no cenário interno, pelas incertezas no mercado em função da alta nos juros e queda nas projeções de crescimento do PIB. Desde o início da pandemia também houve um descompasso das cadeias produtivas em nível global, o que levou a um problema de preços também no Brasil e elevou a pressão inflacionária. Tal cenário, aliado à volatilidade previsível de um ano pré-eleitoral, afeta tanto os investimentos de renda fixa quanto os de renda variável.

As repercussões desse quadro não ocorrem somente na Previ. De acordo com o mais recente consolidado estatístico da Abrapp (Associação Brasileira de Entidades Fechadas de Previdência Complementar), o déficit no sistema, até setembro de 2021, ultrapassou o valor de R$ 50 bilhões.

Mesmo com a conjuntura desafiadora, também é importante destacar que a possibilidade de um equacionamento com a necessidade de contribuições extraordinárias em 2022 por parte dos associados é muito remota.

Plano 1: imunização traz ainda mais segurança

Nos últimos anos a Previ vem gradativamente fazendo a migração dos investimentos do Plano 1, reduzindo o risco estrutural com redução da concentração em Renda Variável e aumento da de Renda Fixa. Atualmente o Plano 1 já tem cerca de 95% dos associados recebendo benefícios, ou seja, quase todos os participantes já estão aposentados ou são pensionistas. Nesta fase de maturidade, é importante preservar a riqueza já formada, diminuir os riscos e buscar o equilíbrio. Afinal, prevenir é melhor do que remediar.

Mas como esse equilíbrio tem sido buscado? É um processo chamado de imunização: desde 2018 já foram migrados mais de R$ 52 bilhões em ações de 30 companhias para títulos públicos de vencimento no longo prazo. Esses ativos têm cinco características que ajudam a proteger o plano, sendo a principal delas as taxas de remuneração, que são compatíveis com as da meta atuarial do Plano 1 – ou seja, a rentabilidade dos títulos é bem próxima do retorno mínimo necessário para o cumprimento das obrigações previdenciárias da Previ.

A Entidade tem uma gestão de liquidez efetiva, que proporciona enfrentar a crise sem arriscar o pagamento de benefícios, e fazer o processo de imunização aproveitando as melhores oportunidades, sem ter de vender ativos com valores depreciados. Ou seja: sem a realização de perdas.

O déficit de R$ 2,3 bilhões do Plano 1 representa apenas 1% de total de ativos do Plano 1, que é de R$ 226,42 bilhões. Sem o processo de imunização adotado pela Previ, o déficit seria de quase R$ 15 bilhões.

Entenda mais sobre a estratégia utilizada pela Previ para proteger o Plano 1 assistindo ao vídeo “De dono para dono”, em que funcionários da Previ associados do Plano explicam com detalhes os benefícios da imunização.

Previ Futuro: conheça mais sobre os perfis de investimento

A gestão do Previ Futuro, que é um plano de Contribuição Variável, é diferente do Plano 1, que é um plano de Benefício Definido. No Previ Futuro o associado participa ativamente da gestão do plano, ao optar por um dos perfis de investimento.

São sete tipos no total. Três levam em consideração a data-alvo que você escolhe para se aposentar: Ciclo de Vida 2030, Ciclo de Vida 2040 e Ciclo de Vida 2050. Os outros quatro têm como parâmetro o risco que você está disposto a tomar, variando a alocação em Renda Variável: Conservador, Moderado, Arrojado e Agressivo.

Muitas vezes as pessoas acreditam que o perfil Conservador não possui risco de desempenho negativo. Mas não é assim. Parte da carteira de Renda Fixa do Previ Futuro é formada por títulos públicos que estão marcados a mercado. Ou seja, esses títulos, apesar de possuírem vencimento no longo prazo, são precificados como se fossem ser vendidos agora. Por isso, também são afetados pela conjuntura.

Nesse caso, quando há uma expectativa de alta de juros em relação à taxa de compra do título, os preços que estão a mercado caem, originando rentabilidade negativa. Já uma redução nas taxas de juros de mercado provoca aumento no preço do título. Outro ponto que influencia o preço é o prazo de vencimento. Quanto mais distante, mais sensível será às alterações nas taxas.

Mas como o objetivo da Previ é vendê-los apenas no vencimento ou em boas oportunidades, esse é um risco controlado. Ainda assim, ocasionalmente, eles podem impactar negativamente o resultado, como está acontecendo no mês de outubro.

Cautela se optar por trocar de perfil

Com a queda da bolsa de valores, é importante lembrar que os portfolios do Previ Futuro são sólidos, com bons fundamentos e construídos priorizando a visão de longo prazo. Crises são passageiras e, nesses momentos, decisões a respeito de alterações de perfil devem ser tomadas com cautela e de forma bastante criteriosa, principalmente para evitar a cristalização de perdas.

Antes de migrar entre os perfis, é importante levar em consideração alguns pontos importantes para tomar essa decisão. Leve em conta janelas longas de retorno, evitando muita ênfase para eventos recentes. Como dito antes, crises tendem a ser agudas e de curto prazo. Lembre-se de comparar o potencial de risco e retorno do perfil vigente com aquele que você quer ir, levando em consideração o tripé de fatores que são fundamentais no valor do benefício no Previ Futuro: o tempo que falta para você se aposentar, o valor com que você contribui e a rentabilidade dessas contribuições.

Observe também outras variáveis, como o seu grau de tolerância a oscilações de rentabilidade e a carência de 12 meses para realizar outra migração. Considerando que o investimento em previdência deve ter uma visão de longo prazo, sugerimos que a avaliação da rentabilidade dos Perfis seja feita em janelas de 36 e 60 meses.

Para auxiliar você nessa tomada de decisão, a Previ oferece o serviço de assessoria previdenciária. É um atendimento personalizado, realizado exclusivamente por telefone. A equipe da Assessoria Previdenciária analisa o caso, com simulações de acordo com as informações de cada participante e, no dia e hora marcados, faz contato. Você pode agendar o serviço de Assessoria Previdenciário diretamente no Autoatendimento.

Cenário é volátil, mas solidez permanece

A Previ divulga os resultados dos planos regularmente. Para conferir de forma detalhada as informações sobre o seu plano, acesse o Painel Previ, na seção Prestação de contas > Painel Previ > Plano 1 ou Previ Futuro, de acordo com o plano que você fizer parte.

Os resultados de outubro são divulgados em meados de dezembro devido a consolidação dos números do balanço, que precisam de tempo para ser processadas. Ainda assim, já é possível afirmar que no mês de novembro o cenário ainda foi desafiador, com bastante volatilidade. Houve uma pequena melhora na primeira quinzena de dezembro.

Em momentos de crise é ainda mais fundamental ressaltar que os ativos da Previ são compostos pelas empresas mais sólidas do país. Continuamos a seguir com segurança e resiliência, garantindo um equilíbrio de longo prazo e honrando a missão de pagar benefícios a todos nós, associados, de forma eficiente, segura e sustentável.

Fonte: Previ

 

ANABB segue ajuizando a ação FGTS TR antes de julgamento no STF

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A ANABB segue com o ajuizamento de ações individuais FGTS TR, mesmo neste momento em que o tema aguarda para ser colocado novamente na pauta de julgamentos do Supremo Tribunal Federal (STF) – ainda não há previsão de quando isso irá ocorrer.

A Associação orienta os interessados a ingressarem com a ação o quanto antes, para evitar correrias de última hora. O objetivo é garantir que os associados que tenham depósitos no FGTS a partir de 1999 possam estar resguardados quando ocorrer a decisão do STF, já que em algum momento será necessária uma definição sobre o tema e existe a possibilidade de modulação dos efeitos da decisão (restrição de alcance da mesma) em relação aos que ainda não ajuizaram a ação.

A ação da ANABB questiona a constitucionalidade do uso da TR como índice de reajuste das contas vinculadas ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). A entidade defende que a correção das contas do FGTS seja feita por indicadores oficiais de inflação, ou seja, pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) ou pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

Deste modo, a Associação recomenda que o kit da ação seja enviado o quanto antes pelo associado. Familiares até 4º grau de parentesco também podem se associar para ingressar com as ações judiciais. Ao se filiar à Associação, cônjuge, irmãos, filhos, netos, tios e sobrinhos entram na categoria de sócios contribuintes externos e podem aproveitar todas as vantagens oferecidas com uma mensalidade de apenas R$ 23,75.

Para associar familiares, é só clicar aqui e incluir seus dados que a ANABB entrará em contato.

EXTRATO FGTS

Para enviar os kits de ajuizamento da ação, associados e familiares recém afiliados devem obter antes o extrato do FGTS, o que pode ser feito pelo aplicativo disponível nas lojas Play Store e App Store ou pelo site.

Veja o passo a passo para obter o extrato pelo aplicativo:

1. Baixe o aplicativo do FGTS no celular.

2. Faça o cadastro, conforme solicitado. Será necessário enviar fotos do documento de identidade e do beneficiário segurando o documento próximo ao rosto.

3. Entre no espaço “Meu FGTS”.

4. Selecione as empresas em que trabalhou e nas quais havia saldo em conta a partir de 1999.

5. Clique em extrato PDF.

6. Salve o extrato.

7. Encaminhe com os demais documentos solicitados no kit de ajuizamento.

Também é possível obter o extrato pelo site www.fgts.gov.br. Neste caso, recomenda-se que o acesso seja feito mediante o fornecimento do NIS (Número de Identificação Social, que é o mesmo número do PIS/Pasep). A informação pode ser encontrada na carteira de trabalho, na página da foto; pelo aplicativo Carteira de Trabalho Digital ou no Cartão Cidadão, emitido pela Caixa. Para acesso ao site, é necessário ter cadastrado senha previamente ou fazê-lo no momento do primeiro acesso.

KITS DE AJUIZAMENTO

A Associação orienta que o kit para ajuizamento da ação seja enviado o quanto antes, porque isso colabora para reduzir os efeitos da prescrição da ação (o tempo continua sendo calculado enquanto o STF não julga a matéria), maximiza o cálculo dos juros de mora e apresenta baixo risco financeiro aos associados – já que as ações podem ser protocoladas no Juizado Especial Federal, onde não há condenação sucumbencial em 1ª instância no caso de derrota da tese defendida pela ANABB no julgamento do STF.

Fonte: Agência ANABB

 

 

Comissão debate alto lucro dos bancos, em contraste com fechamento de agências

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A Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados promoveu audiência pública nesta quarta-feira (15) para discutir o desempenho das principais instituições bancárias do País.

O deputado Júlio Cesar (PSD-PI), que propôs a realização do debate, lembrou que em 2020 as cinco maiores instituições bancárias do País lucraram, juntas, mais de R$ 79,3 bilhões. Ele destacou que o Banco Central e o Conselho Monetário Nacional (CMN) adotaram medidas visando dar maior liquidez ao Sistema Financeiro Nacional (SFN) para enfrentar os efeitos da pandemia de Covid-19, com o objetivo de evitar que, diante de um cenário adverso, os bancos retraíssem o crédito, como ocorreu em crises anteriores.

“Foram anunciadas medidas com o potencial de ampliar a liquidez do Sistema Financeiro em R$ 1,274 trilhão, o equivalente a 17,5% do Produto Interno Bruto (PIB). Além disso, o ‘pacote’ envolveu mais R$ 1,348 trilhão, em razão da redução da alíquota do depósito compulsório e de outras exigibilidades, como provisionamentos adicionais”, informou o deputado.

Contudo, na contramão desses estímulos e dos resultados positivos em 2020, continuou Júlio Cesar, essas instituições fecharam mais de 1.364 agências bancárias em todo país, reduzindo mais de 11 mil postos de trabalho.

“Mesmo em um ano marcado por uma pandemia e a maior queda do PIB brasileiro desde o início da série histórica, os maiores bancos brasileiros mantiveram um alto patamar de lucratividade, em 2020, devido à forte incidência de créditos tributários, queda na despesa de pessoal, redução de agências e ampliação da utilização de canais digitais”, disse o deputado.

Fonte: Agência Câmara de Notícias

Bancos digitais disputam público infantil e adolescente

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Cinco anos após se popularizarem entre jovens em busca de menos burocracia e mais modernidade, os bancos digitais começam a direcionar o olhar para outro grupo: crianças e adolescentes. Diversos lançamentos recentes começaram a surgir com foco em menores de idade no Brasil.

Só em 2020, surgiram no mercado o Yours Bank, a Yellow (pertencente ao C6 Bank), NextJoy (do banco Next) e a Conta Kids, do Banco Inter. Pouco antes, em 2019, foi lançada a Z1, conta digital para adolescentes que faz referência à geração Z (nascidos entre 1995 e 2010).

O serviço repete o atrativo de suas versões para adultos. Eles são práticos: é possível abrir uma conta apenas acessando o aplicativo e com o CPF em mãos —em alguns casos, até mesmo a certidão de nascimento basta. Em geral, não se cobra taxa: o lucro da operação é oriundo de negociações do banco com o dinheiro dos clientes. E todos agregam o mesmo atributo a suas marcas: a educação financeira.

A proposta de formação é um dos traços das fintechs brasileiras, que nasceram colocando-se como uma ferramenta amigável para quem quer aprender a mexer com dinheiro e investir. A chegada do mercado de menores de 18 anos engrossa esse caldo.

“Nós somos muito mais uma plataforma e educação financeira com serviços de banking do que uma plataforma de banking com serviços de educação financeira”, diz o diretor do banco digital Next Jeferson Honorato ao referir-se à conta para crianças e adolescentes NextJoy.

O produto é fruto de uma parceria com a Disney, e os icônicos personagens são uma opção para tornar a interface mais palatável para as crianças, que acessam um “robusto conteúdo de educação financeira”, segundo Honorato.

Por trás da plataforma há uma poupança que só opera com o dinheiro que está na conta. São permitidos saques e assinatura de serviços como Netflix, Uber ou Spotify. Em dezembro, o banco começa a liberar operações via Pix.

Além da limitação dos serviços disponíveis —empréstimos, por exemplo, são bloqueados—, as contas são mais lúdicas. No caso da recém-lançada Yellow, do C6 Bank, o nome da criança no cartão pode ser personalizado com apelidos, abreviações e até nomes de personagens.

Para dar segurança aos pais, todos os serviços com que a reportagem conversou oferecem algum tipo de conexão com a conta dos responsáveis, que variam de relatórios mensais a notificações a cada transação. “Se fosse uma conta que o pai simplesmente abrisse e desse ao adolescente, poderia haver uma relação de preocupação. Como tudo é espelhado, isso tem trazido um conforto muito grande”, afirma Honorato, do Next.

Ele explica que no final de novembro, 18% dos clientes tinham entre 0 e 5 anos —muitos pais abrem a conta assim que o filho nasce, para fazer uma poupança. A principal faixa etária da plataforma é aquele entre 13 e 16 anos: 31%.

O Yours Bank, lançado em março deste ano, é uma solução que não nasce de um banco digital. Por isso, opera por meio de uma API com o Bradesco, interface entre a conta e a instituição.

A fintech oferece recarga de celular e habilita funções para os pais como envio de mesada e criação de metas (comprar uma bicicleta, por exemplo). Para acessar a versão completa do aplicativo é preciso pagar uma taxa.

Considera-se três tipos de usuário para entrega de conteúdo. O mais interessado, chamado de heavy user, passa por três trilhas: como economizar, como ganhar mais e como investir.

Para o último item, há simulações com base em poupança, renda fixa e renda variada, esta última baseada no Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores brasileira. Ao ganhar ou perder dinheiro, o montante correspondente é debitado ou creditado na conta do responsável.

“Tem pai que não quer simular investimento porque acha que Bolsa de Valores é especulação de mercado. Tudo bem, a gente não oferece isso para aquele cliente. A nossa intenção é ser só uma ferramenta”, exemplifica o fundador da fintech, Felipe Diesel. Ele diz que a intenção é que o aplicativo seja o mais maleável possível para cada tipo de família.

Há conteúdo para os responsáveis pela criança também. A plataforma indica, por exemplo, não compor a mesada apenas com lazer. Mais de 80% dos usuários do aplicativo é da classe C e D. “Às vezes é o primeiro banco digital da família”, conta Diesel. Ele diz que a taxa foi uma boa surpresa.

“A proposta de valor faz mais sentido”, afirma. “Os filhos têm levado para casa discussões sobre finanças. O que é crédito, débito, como funciona um cartão, como é o orçamento da família, se estão ou não endividados.”

O recém-lançado Yellow, braço do C6 Bank, ainda está entregando os cartões na casa dos clientes. A ideia, porém, tem mais de um ano.

Nesse período, a empresa entrevistou mais de mil pais e cerca de 1.500 crianças e adolescentes. “Vimos que quanto mais os pais têm disciplina de investir, mais eles entendem a importância da educação financeira”, afirma Maxnaun Gutierrez, sócio do banco digital.

Apesar da proposta de educação financeira, há outro motivo para os bancos digitais investirem em crianças e adolescentes: a fidelização. “Quando estamos atendendo a família, temos uma vinculação maior com esses clientes”, diz Gutierrez.

Ao estudar o comportamento e os hábitos dos clientes, antropólogos e sociólogos do NextJoy perceberam um dado interessante sobre a relação do cliente com o banco em que iniciou sua vida financeira.

“Em média, 70% a 80% das pessoas não fecham ao longo da vida a conta da sua primeira instituição financeira. Existe uma questão sentimental envolvida ali. Ele até abre a conta em outro lugar, mas aquela conta ele não fecha”, diz o diretor do banco, Jeferson Honorato. Se a educação financeira oferecida pelo produto for exitosa, o banco terá um cliente mais consciente.

O aplicativo é ativo no processo de incorporá-lo: no dia em que o adolescente completa 18 anos, ele já recebe uma conta Next automaticamente.

A lei estabelece algumas regras para esse mercado. Não é permitido, por exemplo, negativar a conta de uma criança —nem mesmo simbolicamente, apenas no aplicativo.

“Os bancos podem disponibilizar uma interface que parece super independente, mas do ponto de visto jurídico você não consegue escapar dessa responsabilização que os pais têm no caso de menores”, afirma João Fernando Nascimento, membro da Comissão de Direito Bancário da OAB-SP (seccional de São Paulo da Ordem dos Advogados do Brasil).

Isso acontece porque perante o Código Civil, menores de 16 anos são considerados incapazes —portanto, quaisquer atos deles na vida civil são nulos. Adolescentes entre 16 e 18 anos, por sua vez, são relativamente incapazes e, por isso, precisam ser assistidos por seus representantes.

Dessa forma, perante a lei, ainda que também conste o CPF da criança nos serviços oferecidos pelas fintechs, quem abre afetivamente a conta e é considerado na relação jurídica são os responsáveis.

O conselho mais abrangente que a psicanalista Helena Castello teria para os pais que querem lançar mão da ferramenta é tentar construir com a criança o uso que ela vai fazer do aplicativo.

“Se os pais não dão conta de acompanhar, eles não deveriam permitir o acesso”, afirma. “Não tem problema nenhum dar liberdade para a criança explorar o mundo, mas os pais têm que ser curiosos sobre isso. Sentar para conversar na hora do jantar, entrar junto no aplicativo para saber o que a criança está entendendo daquilo, compartilhar com a escola e ver se ela pode dar alguma aula.”

Como qualquer nova ferramenta, diz ela, só é possível saber eventuais consequências no futuro. Demonizar o aplicativo não é o caminho.

“Em uma hipótese extrema, vamos pensar que estamos criando crianças viciadas em dinheiro. Mas a nossa sociedade já é expert em criar pessoas que só pensam em dinheiro, e os bancos vão se aproveitar disso. Então se o uso da conta for feito com acompanhamento, a criança tem a oportunidade de não entrar de gaiato nessa história”, afirma.

Fonte: Folha

 

Banco do Brasil prorroga mutirão de renegociação de dívidas até o dia 30

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O Banco do Brasil prorrogou o mutirão de renegociação de dívidas. As condições especiais podem ser acessadas até o dia 30 de dezembro. O prazo anterior era 17 deste mês.

Nesse período, os descontos chegam a até 95%, para liquidação à vista de dívidas vencidas.

Também estão disponíveis descontos nas taxas de juros e prazo de até 100 meses para renegociação a prazo de operações vencidas.

Segundo o Banco do Brasil, o mutirão teve início no dia 6 deste mês e, desde então, mais de 42 mil operações foram realizadas, totalizando R$ 634 milhões renegociados em todo o país.

De acordo com o banco, todos os clientes que estiverem com dívidas vencidas e não pagas podem buscar uma solução adequada a sua capacidade de pagamento. As condições estão disponíveis para pessoas físicas, produtores rurais e pessoas jurídicas, que tenham dívidas inadimplidas oriundas de operações de crédito pessoal, cartão de crédito, cheque especial e outras.

Os clientes podem acessar as agências do banco para renegociar suas dívidas e também os canais digitais: site, aplicativo e WhatsApp (61 4004-0001). A renegociação também pode ser feita pela Central de Atendimento (4004-001 / 0800 729 0001).

Fonte: Agência Brasil

 

Bancos e cervejas têm as marcas mais valiosas do Brasil em 2021

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O Itaú tem a marca mais valiosa do Brasil em 2021, com valor estimado em R$ 40,5 bilhões, de acordo com o estudo anual da consultoria Interbrand divulgado na última semana.

As cinco primeiras posições repetem o levantamento de 2020 das Marcas Brasileiras Mais Valiosas. O banco é seguido por Bradesco, com valor de marca de R$ 27,5 bilhões, Skol, com R$ 18,8 bilhões, Brahma, com R$ 12,7 bilhões e, finalmente, a Natura, com valor de marca de R$ 10,5 bilhões.

Todas as dez primeiras posições pertencem a empresas abertas em bolsa e participantes do Ibovespa: Itaú Unibanco (ITUB4), Bradesco (BBDC3 e BBDC4), Ambev (ABEV3), Natura &Co (NTCO3), Banco do Brasil (BBAS3), Petrobras (PETR3 e PETR4), Magazine Luiza (MGLU3), Telefônica (VIVT3) e Americanas (LAME4 e AMER3).

Segundo a Interbrand, neste ano, duas novas marcas passaram a integrar o ranking, que tem, no total, 25 integrantes: a Claro, que estreou na 14ª posição, com valor de marca estimado em R$ 1 bilhão, e a Hering, que estreou na 25ª posição, com valor de marca de R$ 520 milhões.

Somadas, as 25 marcas que compõem o ranking ultrapassaram um valor de R$ 144 bilhões, um crescimento de 7% em comparação com o ranking do ano passado.

O varejo foi o setor que mais se destacou, dobrando a sua representatividade na tabela em relação a 2019. Os maiores crescimentos em valor de marca foram os da Magalu (+66%) e das Lojas Americanas (+25%), que estreou no top dez em 2021.

 

BB cedeu carteira de R$ 2,9 bilhões ao BTG ‘sem devidas justificativas’, diz CGU

Publicado em: 09/12/2021

A Controladoria-Geral da União (CGU) avaliou que o Banco do Brasil cedeu uma carteira de crédito ao BTG Pactual, em 2020, sem fazer um planejamento estruturado e “sem as devidas justificativas” de mercado.

O banco público realizou a operação a terceiros pela primeira vez em julho de 2020, ao ceder uma carteira de crédito de R$ 2,9 bilhões – a maioria, em perdas – a um fundo de investimentos administrado pelo BTG.

Os problemas constam em um relatório produzido pela CGU no início de novembro. O Banco do Brasil nega irregularidades e diz ter seguido rigorosos processos de governança (veja detalhes abaixo).

“O banco realizou uma operação piloto de cessão sem um plano diretor que a balizasse, sem demonstrar conhecer o mercado onde está se inserindo, tomou decisões sem as devidas justificativas e com um processo de gerenciamento de riscos superficial”, concluiu o relatório da CGU.

Esse tipo de carteira concentra créditos que o banco tem baixa expectativa de recuperar. Para tentar receber os valores que os devedores têm a pagar, o banco costuma negociar ou até cobrar as dívidas na Justiça.

Porém, os processos judiciais costumam ser demorados e caros, de forma que esse tipo de ativo é chamado comumente no mercado como “carteira de créditos podres”.

No relatório, a CGU avaliou que o processo de cessão dessa carteira de crédito a terceiros não está “devidamente estruturado” no Banco do Brasil e que o volume elevado do estoque de créditos a serem cedidos em uma única carteira não se justifica.

Se a instituição decidir continuar com esse tipo de operação, a controladoria recomendou que seja elaborada uma estratégia para a inserção do banco nesse mercado que assegure uma atuação com “segurança razoável” e o “devido tratamento dos riscos inerentes a essa modalidade”.

O relatório da CGU integra a auditoria anual de contas do Banco do Brasil, feita pela CGU para avaliar a gestão da instituição de janeiro a dezembro de 2020. Devido a um acordo junto ao Tribunal de Contas da União (TCU), a auditoria se concentrou em avaliar o processo de cessão de carteira de crédito e a variação nos ativos que ocorreram no ano passado.

Em comunicado ao mercado publicado em 1º de julho de 2020, o Banco do Brasil informou que a cessão da carteira ao BTG teria impacto financeiro de R$ 371 milhões.

“Esta operação é o piloto de um modelo de negócios recorrente que o banco está desenvolvendo para dinamizar, ainda mais, a gestão do portfólio de crédito”, afirmou. Até então, o Banco do Brasil só fazia esse tipo de operação dentro do conglomerado.

O que diz o Banco do Brasil

Aos auditores da CGU, o Banco do Brasil afirmou que seguiu rigorosos processos de governança para preparar a cessão, já que solicitou pareceres a áreas técnicas e houve assessoramento jurídico e acompanhamento do processo por um comitê de riscos.

Ainda segundo o banco público, o projeto piloto teve como objetivo preparar a instituição para “considerar a possibilidade de cessão de carteiras” quando lhe for mais conveniente e vantajoso.

“Não há a intenção de buscar a venda de todo o portfólio em perdas e sim de parcelas desse portfólio que possam gerar eficiência econômica”, afirmou.

Entretanto, a equipe de auditoria da CGU afirmou que a pesquisa de mercado feita pelo banco não foi abrangente o bastante, por ter apresentado apenas uma relação de instituições que atuam no mercado e arquivos do tipo “PowerPoint” com material sobre a operação.

“Mantém-se a avaliação de que a operação de venda de ativos no valor de R$ 373 milhões, com potencial de geração de mais R$ 93 milhões com o compartilhamento de resultados, foi realizada sem estudo do mercado compatível com o porte da operação”, concluem os auditores.

Ainda, o Banco do Brasil explicou que, em vez de precificar a carteira proposta, projetou o resultado esperado dessa carteira em cinco anos e apresentou os dados para duas empresas interessadas. Segundo o banco público, foi contratada a melhor proposta entre as duas.

Assim, a equipe de auditoria concluiu que o Banco do Brasil não realizou uma “avaliação prévia do valor potencial da carteira”. Porém, os auditores lembram que a instituição já aprovou uma metodologia de avaliação para ser utilizada em novas operações de cessão.

Quanto à gestão de riscos, o Banco do Brasil afirmou que identificou, avaliou e mitigou os riscos envolvidos na operação, além de a Diretoria de Controles Internos ter avaliado o processo de cessão ao longo do segundo semestre de 2020.

Entretanto, a equipe de auditoria ressaltou que a ficha com os resultados da gestão da diretoria tem data de outubro de 2020, apenas três meses após o fechamento do negócio. “Está evidenciado que não houve um trabalho sistemático e documentado de gerenciamento de riscos”, concluem os auditores.

Fonte: G1

Eleições 2022: conheça o processo eleitoral para conselheiros do Economus

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Em 2022, o Economus realizará eleições para os Conselhos Deliberativo e Fiscal. Este é um momento democrático e a participação de todos é fundamental para garantir que seus interesses sejam representados. Serão eleitos um representante para o Conselho Deliberativo, um para o Conselho Fiscal, e seus respectivos suplentes.

Para demonstrar de forma transparente todo o processo eleitoral e suas etapas regulamentares, foi criada uma página exclusiva para as Eleições 2022. Clique aqui e acesse.

O participante ativo ou assistido pode atuar de duas formas: escolhendo candidatos para representá-lo e/ou concorrendo a um dos cargos. As inscrições dos candidatos podem ser realizadas de 24 de janeiro de 2022 (a partir das 10h) a 14 de fevereiro de 2022 (até às 18h). A votação ocorrerá de 11 de abril de 2022 (a partir das 10h) a 22 de abril de 2022 (até às 17h).

Acesse a página das Eleições 2022 para conhecer o Regulamento das Eleições 2022 e o cronograma completo. Informe-se e participe!

O Economus é de todos os participantes e este é o momento de eleger representantes que participarão de decisões importantes para o Instituto.

Fonte: Economus

Sindicato conquista direito à manutenção do Economus Plus aos aposentados do BB

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O Sindicato dos Bancários de Bauru e Região conquistou a extensão da decisão judicial que autorizou a manutenção do Plano Plus, do Economus, aos empregados do Banco do Brasil egressos do Banco Nossa Caixa.

Quando ativos no banco, esses trabalhadores eram beneficiários do Plano Plus, contudo, quando se aposentavam, tinham que migrar para o Plano Economus Feas. Para piorar, no final de 2020, as regras mudaram e o Economus fechou o ingresso de novas adesões ao Plano Feas, apenas permitindo a migração ao Plano Família – inviável economicamente aos ex-funcionários.

Assim, em decorrência do fechamento do Feas e pelo descumprimento do art. 31, da Lei 9656, de 1998 (Lei dos Planos de Saúde), a Federação dos Empregados em Estabelecimentos Bancários dos Estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul ajuizou ação coletiva e conquistou o direito à manutenção desses trabalhadores no Plano Plus.

“Defiro o pedido de tutela de urgência para que que os aposentados egressos do Banco Nossa Caixa que tenham rescindido o contrato de trabalho com o Banco do Brasil e que tenham prestado serviços no território dos sindicatos abrangidos no tópico I, mesmo antes de janeiro de 2021 e que tenham contribuído para o plano de serviços de assistência médica e hospitalar sejam reincluídos ou mantidos no plano de saúde Economus Plus, se assim desejarem, inclusive seus dependentes, passando a contribuir com sua cota parte (1,5% do salário) e com a cota parte patronal nos moldes estipulados para os empregados da ativa, no prazo de 5 dias, sob pena de fixação de multa diária no importe de R$ 3.000,00, até o montante de R$900.000,00”, determinou a juíza Thaissa de Moura Guimarães, da 20ª Vara Cível de Brasília.

Diante dessa decisão favorável, o Sindicato dos Bancários de Bauru e Região pediu habilitação na ação e teve seu pedido atendido pela juíza Verônica Capocio. O bancário que tiver interesse em se beneficiar da decisão deve entrar em contato com o Departamento Jurídico da entidade, através do telefone: (14) 99868-4631.

Fonte: Economus

 

Participantes do Economus podem ampliar saldo do PrevMais até o dia 27

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Até o dia 27/12/2021, os participantes do plano PrevMais têm a oportunidade de ampliar o saldo acumulado em sua reserva, para garantir mais conforto financeiro lá na frente e aumentar o benefício fiscal na declaração de Imposto de Renda ano base 2021.

Ao realizar uma contribuição adicional, além de ampliar a sua reserva individual e aumentar o valor do benefício na aposentadoria, o valor será acrescido às contribuições normais e poderá ser abatido da base de cálculo do IR até 12% da renda bruta anual tributável, utilizando a Declaração de Ajuste Anual do Imposto de Renda pelo modelo completo.

A contribuição adicional não tem contrapartida do patrocinador, mas é livre da taxa administrativa e vai integralmente para a sua reserva.

Como realizar a contribuição adicional?

Basta definir a quantia, com valor mínimo de 2% sobre o salário de participação, e efetuar a transferência ou depósito bancário identificado, informando seu CPF, para:

Banco do Brasil
Agência: 1911-9
Conta corrente: 55.199-6

Importante: se o valor da contribuição adicional for superior a R$ 10.000, é necessário o envio do Termo de Contribuição Adicional, disponível neste link, no mesmo dia do depósito ou transferência.

Para enviá-lo, preencha o formulário, siga os seguintes passos:

1- acesse o Fale Conosco de nosso site;
2- Escolha opção “Previdência”;
3- Clique no campo “Solicitação”;
4- No assunto, escolha o item “PREVIDÊNCIA – Contribuição Adicional”;
5- Preencha seus dados, como CPF, nome, e-mail e telefone;
6- No campo “Anexo 1”, clique em “Escolher Arquivo” e anexe o formulário preenchido;
7- Ao final da página, clique em “Enviar”.

Fonte: Economus

 

Marcelo Rebelo Lopes é o novo economista-chefe do Banco do Brasil

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Marcelo Rebelo Lopes é o novo economista-chefe do Banco do Brasil, informou nesta quarta-feira a instituição. Ele sucede a Ronaldo Távora, que ocupava o cargo desde 2018.

Lopes é formado em comunicação social pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), e em economia pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Além disso, é mestre em economia pelo Ibmec-RJ, e especializado em mercado de capital pelo New York Institute of Finance.

Fonte: IstoÉ Dinheiro

 

Janaína Storti é a nova gerente geral de Relações com Investidores do BB

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O Banco do Brasil comunicou que o cargo de gerente geral de Relações com Investidores passa a ser ocupado por Janaína Marques Storti.

Segundo o BB, Janaína Storti atua na área de RI do banco há 11 anos, exercendo funções técnicas e gerenciais nas áreas de comunicação e relacionamento com o mercado, informações corporativas e compliance.

Tem MBA em Finanças pelo IBMEC, mestrado e graduação em Relações Internacionais pela Unicamp e Unesp, respectivamente.

Fonte: Webmais

Banco do Brasil promove mutirão de renegociação de dívidas até o dia 17

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Desde a segunda-feira, 6, e até o dia 17 de dezembro, o Banco do Brasil promove um mutirão de renegociação. Neste período, o BB disponibiliza condições especiais que incluem descontos de até 95%, para liquidação à vista de dívidas vencidas. Também estão disponíveis descontos nas taxas de juros e prazo de até 100 meses para renegociação a prazo de operações vencidas.

As condições estão disponíveis para mais de 3,5 milhões de clientes pessoa física, produtor rural e pessoa jurídica, que possuam dívidas inadimplidas oriundas de operações de crédito pessoal, cartão de crédito, cheque especial e outras.

Os clientes podem acessar as agências do Banco para renegociar suas dívidas e também os canais digitais: internet, App, WhatsApp (61 4004-0001) e pela Central de Atendimento (4004-001 / 0800 729 0001).

“O mutirão de renegociação do Banco do Brasil visa proporcionar aos nossos clientes a possibilidade de renegociar suas dívidas, para começar 2022 tranquilo, além de incentivar a educação e planejamento financeiro pessoal e contribuir para a retomada da economia”, destaca Bruno Vieira, gerente executivo da Unidade Cobrança e Reestruturação de Ativos Operacionais do BB.

Fonte: Banco do Brasil

 

BB e Elo realizam a 3º edição do festival gastronômico Menu Estilo

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A 3º edição do Menu Estilo, festival realizado pelo Banco do Brasil e pela Elo, oferece experiências gastronômicas diferenciadas e vinhos especiais para celebrar o melhor da alta gastronomia. O evento acontece em mais de 90 restaurantes em Belo Horizonte, Brasília, Campinas, Curitiba, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Ribeirão Preto, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo até 12 de fevereiro de 2022, e é exclusivo para os clientes Estilo do BB, que poderão usar seu cartão Ourocard Elo para reservar sua mesa e participar.

O festival possibilita vivenciar experiências gastronômicas personalizadas e degustar um menu com cinco pratos feitos especialmente pelos restaurantes participantes. Além disso, os clientes Estilo que pedirem uma garrafa de uma seleção especial terão direito a uma segunda garrafa, gratuitamente.

A diretora de clientes varejo, Carla Nesi, destaca a importância de iniciativas como essa. “Ações como o Menu Estilo valorizam o relacionamento ao proporcionar uma experiência diferenciada e contínua e reforçam a mensagem de que nossos clientes têm acesso a benefícios exclusivos”.

Para participar e desfrutar das ofertas exclusivas, basta acessar o site da campanha, fazer a reserva em algum dos restaurantes participantes e utilizar o cartão Ourocard Elo como forma de pagamento.

Para Rodrigo Felippe, diretor de meios de pagamentos e serviços, a experiência e atendimento ao cliente são reforçados com a disponibilização de benefícios. “O Menu Estilo, além de oferecer uma segunda garrafa gratuitamente, proporciona uma experiência gastronômica exclusiva para os nossos clientes Estilo Ourocard Elo”, explica.

Histórico

Em sua primeira edição, realizada em 2018, o Menu Estilo contou com a participação de cinco cidades e 50 estabelecimentos contemplados. Já em 2019, houve a inclusão de mais cidades, totalizando sete praças e a ampliação de estabelecimentos, chegando a 74 restaurantes participantes. Neste ano, o evento ocorre em 11 cidades e em mais de 90 restaurantes.

Fonte: Banco do Brasil

 

Bancários protestam contra desmonte da Caixa e do Banco do Brasil

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Bancários da Caixa e do Banco do Brasil protestaram nesta terça-feira 7 em todo o país contra o desmonte dos bancos públicos, promovido pelo atual governo. Em São Paulo, o Dia Nacional de Luta em defesa dos bancos e seus trabalhadores foi realizado em diversas agências da capital. O Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região esteve presente em unidades do Banco do Brasil de todas as regiões da cidade e na concentração da Caixa no bairro do Brás e agência Airton Sena, na zona sul.

“Protestamos com faixas e carro som. Foi um ato importante porque nos possibilitou dialogar com os trabalhadores e com a população chamando atenção para o verdadeiro desmonte promovido pelo governo Bolsonaro. Principalmente sobre a falta de funcionários, notoriamente percebida por todos. O BB precisa urgentemente contratar e melhorar as condições de trabalho dos funcionários”, destacou a diretora do Sindicato e funcionária do BB, Adriana Ferreira.

“As entidades representativas dos trabalhadores em todo o país estiveram hoje conversando com os empregados sobre a importância da defesa da Caixa como banco público e denunciando os ataques da atual direção. Foi mais um ato de luta contra esse projeto que visa destruir as empresas públicas. Sabemos que essa direção vai passar e nós, empregados, vamos resistir e permanecer”, frisou a dirigente da Fetec-SP, Tamara Siqueira, empregada da Caixa.

Os bancários da Caixa e do BB exigem melhores condições de trabalho, fim de metas desumanas, abusivas e do assédio institucional, e mais contratações para reduzir a sobrecarga de trabalho e melhorar o atendimento à população.
Dados do desmonte

Enquanto bancos públicos, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal são importantíssimos para o desenvolvimento do país e para a execução de políticas em prol da população, como crédito para a agricultura familiar, no caso do BB, e para programas sociais no caso da Caixa. Apesar disso, estão sofrendo ataques.

Em janeiro deste ano, a direção do BB deu início a uma “reestruturação” que previu o fechamento de mais de 360 unidades, o desligamento de 7 mil funcionários e a venda de subsidiárias. Em relação à Caixa, o governo articula a privatização das loterias e quer abrir o capital do banco. Paralelo ao desmonte, os trabalhadores que continuam nos bancos são submetidos à sobrecarga de trabalho e a metas abusivas.

No BB, houve redução de 27.147 postos de trabalho em 8 anos, ou seja, uma diminuição de 3.393 empregos por ano. Apenas nos últimos meses – de janeiro a setembro de 2021 – foram menos 7.037 postos.

 

Já na Caixa houve redução de 15.926 postos de trabalho desde 2014. Houve um pequeno aumento das contratações neste ano, mas isso se deve à luta do movimento sindical, que conquistou na Justiça a chamada dos concursados de 2014.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Previ é reconhecida como Empresa Pró-Ética pela Controladoria Geral da União

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A Controladoria-Geral da União (CGU) divulgou na terça-feira, 7/12, a lista de aprovados na edição 2020-2021 do Programa Empresa Pró-Ética. A Previ foi uma das empresas reconhecidas como Empresa Pró-Ética por seu comprometimento com medidas de integridade voltadas para a prevenção e combate a práticas de fraude e corrupção. Essa é a primeira vez que uma Entidade ligada ao segmento de fundos de pensão é reconhecida com o selo Pró-Ética.

O anúncio foi feito em Brasília e contou com a presença do ministro da CGU, Wagner Rosário e do secretário de Transparência e Prevenção da Corrupção da CGU, Roberto Viegas. Representaram a Previ na cerimônia o presidente Daniel Stieler e o gerente executivo de Conformidade e Controles Internos, Rafael Castro. O evento pode ser assistido no canal do YouTube da CGU.

Compromisso e Reconhecimento

Na edição 2020-2021 do Pró-Ética, 327 empresas se inscreveram no Programa, 236 finalizaram os procedimentos para avaliação e apenas 67 foram aprovadas e reconhecidas como Empresa Pró-Ética.

Para Daniel Stieler, o reconhecimento é fruto do comprometimento da Entidade com tema: “o valor integridade faz parte do DNA da Previ. Na qualidade de investidora institucional estamos cientes do nosso papel na defesa e na promoção de um ambiente de negócios pautado pela ética e pela integridade, fundamental para a sustentabilidade da Entidade no longo prazo e para o desenvolvimento do mercado brasileiro”.

Rafael Castro destacou a solidez do Programa de Integridade da Previ: “há muitos anos a Previ vem adotando um conjunto de ações voltadas para o fortalecimento da cultura ética. Em 2014, com a entrada em vigor da Lei Anticorrupção, organizamos essas iniciativas sob a estrutura de um Programa de Integridade e, desde então, revisamos periodicamente as práticas adotadas, de forma a promover o aprimoramento constante das medidas de prevenção, detecção e resposta a irregularidades e assegurar a efetividade do Programa. O selo representa o reconhecimento externo desse nosso esforço e é um estímulo para avançarmos ainda mais.”

Iniciativa pioneira

O Pró-Ética é uma iniciativa da CGU, que conta com o apoio de instituições parceiras, como o Instituto Ethos, e visa fomentar a integridade empresarial, incentivando as empresas brasileiras e as multinacionais que atuam no Brasil a adotarem, de forma voluntária, medidas de prevenção, detecção e remediação de atos de corrupção e fraude, bem como de promoção de uma cultura organizacional de integridade.

O programa tem como objetivo contribuir para tornar o ambiente corporativo brasileiro mais íntegro, ético e transparente, sobretudo nas relações que envolvam a Administração Pública, além de conscientizar as empresas sobre seu relevante papel no enfrentamento da corrupção e reconhecer as boas práticas de promoção da integridade e de prevenção da corrupção adotadas pelas organizações. As empresas inscritas que atenderam aos requisitos de admissibilidade tiveram seus programas de integridade avaliados por equipe especializada.

Fonte: Editora Roncati

Transparência e legado são temas do Encontro Previ de Governança

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Nas manhãs do dia 1 e 2 de dezembro foi realizada, em formato online, a 21ª edição do Encontro Previ de Governança, que contou com a participação de cerca de 400 pessoas. Em 2021 o tema do evento foi “Além das Exigências: qualidade da informação no mercado brasileiro”. Nos dois dias foram promovidos debates sobre a importância da transparência, da coerência e da assertividade dos relatos das companhias para os investidores e para o mercado como um todo.

A abertura do Encontro foi feita pelo presidente da Previ, Daniel Stieler, que destacou a relevância de fortalecer e melhorar a qualidade dos ativos disponíveis, além de criar um ambiente de negócios mais sadio para o país e fazer relatos integrados e transparentes. “Para que haja a possibilidade de incorporação do tema nas oportunidades de investimento, as empresas precisam ampliar a divulgação em relação a esses pilares, bem como os principais indicadores de efetividade dos princípios de integridade. Pretendemos falar sobre a importância para o mercado dos melhores relatos, que sejam cada vez mais completos e integrados, bem como sobre quais são as dificuldades encontradas pelas empresas, para atender a cobrança dos investidores”.

Fausto Ribeiro, presidente do Banco do Brasil, também participou da abertura do evento e falou da importância da informação da qualidade para tomada de decisões e do papel fundamental da Previ nesse processo: “A Previ é um dos maiores investidores institucionais do país. A importância da Previ para o mercado brasileiro é enorme. Nós temos um papel fundamental para divulgar e patrocinar as melhores práticas de governança corporativa em todos os negócios em que nós participamos. Mesmo porque a adoção das melhores práticas faz com que esses papéis se valorizem e a Previ sai fortalecida, e nós que somos associados, também”, disse. Fausto também compartilhou com o público que o Banco do Brasil ganhou recentemente uma certificação de governança corporativa no nível mais alto da SEST, a Secretaria de Coordenação e Governança das Empresas Estatais.

O primeiro dia de evento também teve como convidados os palestrantes Francisco da Costa e Silva, conselheiro de administração da Cielo, que ministrou a palestra magna, sobre os atuais desafios do mercado de capitais brasileiro; e Vania Borgerth, representante do IBGC – Instituto Brasileiro de Governança Corporativa no IIRC (International Integrated Reporting Council) e membro do Conselho de Administração e do Comitê de Auditoria da SHIFT Projects, que falou sobre as tendências para os relatos das companhias e o impacto no mercado brasileiro da taxonomia européia.

Homenagem

A abertura do segundo dia do Encontro foi realizada por Denísio Liberato, diretor de Participações da Previ, que anunciou a criação do Prêmio de Governança Corporativa Arthur Prado Silva. Arthur faleceu no último sábado, 27/11. Ele era gerente executivo de Participações da Previ, onde trabalhava desde 2003, e funcionário do Banco do Brasil desde 1986. Denísio falou um pouco sobre o trabalho de Arthur e sobre como o prêmio é uma homenagem a ele:

“Arthur sabia tudo e mais um pouco de governança corporativa. É uma luz que iluminou o nosso caminho, inclusive o meu, que tive a honra de conviver com ele desde que ingressei na Previ. Pensando em tudo o que ele fez na Previ, pessoa extraordinária que sempre foi, a Diretoria criou esse prêmio, que será anual e entregue a cada Encontro de Governança. Estimularemos alunos, acadêmicos, profissionais de mercado a apresentarem questões e trabalhos sobre o tema governança corporativa, que era dominado pelo Arthur. O legado do Arthur e todo cuidado que ele sempre teve com o tema será tratado de forma permanente pela Previ”.

Os convidados do segundo dia participaram de três painéis. O primeiro, na visão do regulador, teve como palestrantes Fernando Galdi, da CVM, e Rogério de Araújo Santana, da B3, que falaram sobre como a regulação está sendo aprimorada para exigir das companhias informações melhores; no segundo painel, sobre a visão das companhias, participaram Marcelo Behar, VP de Sustentabilidade da Natura e Wilson Ferreira Jr., CEO da Vibra, que falaram sobre as dificuldades encontradas pelas empresas para atender a cobrança por relatos mais completos; e o terceiro painel, sobre a perspectiva dos investidores, teve a participação de Marcelo Wagner, diretor de investimentos da Previ, Márcio Correia, da JPG, Carlos Takahashi, da Blackrock e Bruno Maud, da Kapitalo, que falaram sobre quais informações e atuação os investidores esperam das companhias.

Governança Corporativa

A Previ é uma das principais investidoras institucionais do país, com um impacto positivo no desenvolvimento econômico e social do Brasil. A Entidade investe em mais de cem empresas de relevância no cenário nacional, com uma carteira de mais de R$ 70 bilhões em ações. Essa posição de liderança permite que a Previ incentive o mercado a convergir e aprimorar ainda mais as melhores práticas de governança corporativa.

O principal objetivo do Encontro Previ de Governança Corporativa é fortalecer e melhorar a qualidade dos ativos disponíveis, além de criar um ambiente de negócios mais sadio em nosso país, o que é fundamental para uma entidade que opera em uma perspectiva de longo prazo, como a Previ.

Fonte: Previ

Nubank se torna o banco mais valioso da América Latina

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O Nubank fincou sua bandeira na Bolsa e se tornou a instituição financeira mais valiosa na América Latina. A fintech alcançou o valor de US$ 9 por papel em sua oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês). Assim, o banco vai estrear hoje na Bolsa de Nova York (Nyse) e na brasileira B3 com valor de mercado de US$ 41,7 bilhões na partida – ou R$ 233 bilhões, considerada a taxa de câmbio de R$ 5,60.

Com essa avaliação, a fintech ultrapassa com folga o valor de mercado do Itaú Unibanco, de R$ 213 bilhões na B3, instituição que até então ocupava a primeira posição no ranking. Ainda no mercado local, o Bradesco tem um valor de mercado de R$ 188 bilhões. A seguir, vêm Santander (R$ 125 bilhões) e Banco do Brasil (R$ 93 bilhões) – veja ao lado quadro com comparativo com outras instituições.

Na oferta precificada ontem, o banco do cartão roxo arrecadou US$ 2,6 bilhões, considerando o lote principal de papéis. O dinheiro será utilizado para gastos com capital de giro e despesas operacionais, segundo aponta a instituição no prospecto da operação. Fora isso, os recursos levantados poderão ser utilizados em investimentos e aquisições.

A estreia da instituição financeira na Nyse e na B3 ocorrerá oficialmente hoje. O código de negociação escolhido foi “NU”. Por aqui, o papel que será negociado será um BDR (Brazilian Depositary Receipts), que é um certificado de uma ação listada fora do País. Isso ocorrerá porque a Bolsa dos Estados Unidos será o mercado primário da fintech. No Brasil, o código será “NUBR33”.

O Nubank não escapou da maior volatilidade do mercado, situação agravada com o aparecimento da variante Ômicron do coronavírus, que provocou ainda mais dúvidas sobre o crescimento da economia global em 2022.

Além de ter cortado suas ambições de preço (inicialmente, o banco projetava um preço de US$ 11 por papel), o Nubank acabou costurando com um grupo de fundos globais um acordo para investir no IPO, que somou US$ 1,3 bilhão, o que ajudou a instituição financeira a driblar a alta volatilidade do mercado nas últimas semanas.

Além da oferta ter sido acompanhada de perto pelos grandes bancos brasileiros, os digitais globais olharam o processo com lupa, já que a leitura é de que essa oferta servirá como base para outras ofertas do setor que já estão na fila. Muitas fintechs brasileiras, conforme adiantou ontem a Coluna do Broadcast, pensam em migrar para o mercado dos EUA, mais amigável a negócios de tecnologia que, a exemplo do Nubank, ainda não dão lucro.

Foram coordenadores da oferta os gigantes Morgan Stanley, Goldman Sachs e Citi, além do próprio Nubank, por meio de seu braço de investimentos, o Nu Invest.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Fonte: Correio Braziliense

Aprovada lei que proíbe bancos de oferecer empréstimos a aposentados por telefone

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Aprovada pelos parlamentares da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, a Lei 17.458/2021, que proíbe bancos de ofertar empréstimos a aposentados e pensionistas por telefone, foi sancionada e publicada no Diário Oficial desta sexta-feira (26/11). A proposta, de autoria do deputado Alex de Madureira (PSD), já está em vigor em todo o Estado de São Paulo.

A norma surgiu do Projeto de Lei 298/2021, que proíbe as instituições financeiras, bancos e pessoas jurídicas com fins lucrativos de oficializar contratos de empréstimo que não tenham sido solicitados por aposentados e pensionistas por telefone. A empresa fica obrigada a enviar as condições do contrato por e-mail e, caso não seja possível, isso deve ser realizado via Correios ou outro meio físico que possibilite o acompanhamento correto dos termos contratuais.

Os envolvidos em oferecer empréstimos poderão disponibilizar canal telefônico gratuito para que os aposentados e pensionistas solicitem empréstimos, desde que isso seja formalizado via e-mail ou outro meio físico – que seguirá os mesmos moldes previstos caso essas mesmas empresas ofereçam o empréstimo.

Caso a lei seja descumprida, a instituição financeira fica obrigada a pagar uma multa que chega a R$ 5.800; em caso de reincidência, a multa será dobrada, podendo chegar ao limite de R$ 58 mil.

O Executivo vetou a parte que proibia a realização de qualquer atividade de telemarketing ativo, oferta comercial, proposta, publicidade e entre outros que possam exercer alguma ação tendente a convencer aposentados e pensionistas a aceitar contratos de empréstimo. O trecho que obrigava a assinatura de contrato com apresentação do documento de identidade para o empréstimo acontecer também foi vetado.

Fonte: Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo

Pela 1ª vez, AGEBB define diretoria e conselhos em votação eletrônica

Publicado em: 03/12/2021

Entre os dias 6 e 13 de dezembro, a AGEBB define a sua nova diretoria executiva e os novos membros dos conselhos Deliberativo e Fiscal para o período 2022/2024. Essa será a primeira vez que as Eleições AGEBB ocorrem por meio de votação eletrônica, que ficará aberta das 8 horas do dia 6 até às 17 horas do dia 13, de maneira ininterrupta a partir de link que inserido no site da AGEBB.

A chapa Novos Rumos, liderada por Adriano Domingos, colocou-se à disposição para ser a próxima diretoria executiva. Onze candidatos vão disputar as nove vagas para o Conselho Deliberativo e outros quatro concorrem aos três postos no Conselho Fiscal.

Adriano Domingos tem como primeiro vice-presidente em sua chapa Denison Jordão Lima e o segundo vice-presidente Ronald José dos Reis Feres. O trio exerce atualmente os cargos de diretor Financeiro, presidente do Conselho Deliberativo e diretor de Comunicação da AGEBB. Domingos e Feres são funcionários do Banco do Brasil na ativa.

Após o término das eleições, a chapa de Adriano Domingos definirá os nomes que vão compor as diretorias Jurídica, de Comunicação, Financeira, Administrativa, Patrimonial e a Social e de Eventos. A cerimônia de posse ocorrerá no dia 3 de janeiro de 2022.

Passo a passo para votar

O associado apto a participar das Eleições AGEBB 2021 deve votar na chapa Novos Rumos (há a possibilidade de anular também), escolher um candidato para o Conselho Fiscal e um candidato para o Conselho Deliberativo. O voto será considerado em branco se o associado não escolher um candidato.

Os nomes dos integrantes da chapa Novos Rumos e dos candidatos dos conselhos estão disponibilizados em uma única página na votação eletrônica. Ao dar como finalizada a votação, sua participação está encerrada. Cada associado só poderá votar uma única vez.

O associado poderá acessar a plataforma de votação eletrônica por meio de login e senha. O login é o número do CPF do associado e a senha foi encaminhada por correspondência via Correio pela AGEBB. Caso não a tenha recebido ou a perdeu, é possível recuperá-la no próprio sistema.

Apuração dos votos

A apuração dos votos pela Comissão Eleitoral será realizada pelo próprio sistema eletrônico contratado, no dia 14 de dezembro, na sede da AGEBB, às 10 horas. O resultado final sai no mesmo dia e a proclamação oficial ocorrerá no dia 20. A posse está marcada para 3 de janeiro de 2022.

Conheça os candidatos

Diretoria Executiva

Chapa Novos Rumos
Presidente: Adriano Domingos
1° Vice- Presidente: Denison Jordão Lima
2° Vice- Presidente: Ronald José dos Reis Feres

Candidatos para o Conselho Fiscal

1- Aliomar Jardim Pinho
2- Marcelo Augusto Lopes Gregorio
3- Diogo Pragana Costa
4- Audecir de Carvalho

Candidatos para o Conselho Deliberativo

1- Luciano Stangherlin
2- Luiz Gilberto Avanço
3- Enrique Cesar de Oliveira Aznar
4- Claudio Roberto Mattiolli
5- Alex Simioni
6- Rosana Cristina Calil
7- Osvaldo Barquilha Amiranda
8- Vânia Myrian Siviero
9- Luis Carlos Marangão Pronesti
10- Luiz Carlos da Silva Filho
11- Élcio Luis de Oliveira

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Encontro Nacional de Saúde do BB reforça defesa do SUS

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O difícil enfrentamento à pandemia da Covid-19, que tirou a vida de mais de 600 mil pessoas no Brasil, expôs a fragilidade dos sistemas de saúde públicos e privados, revelou as desigualdades entre os planos de saúde e reforçou o debate nacional sobre a importância do Sistema Único de Saúde (SUS) e do investimento em ciência, tecnologia e inovação. Esses foram alguns dos pontos discutidos com profundidade no painel “O SUS na pandemia e os desafios da saúde pública e suplementar pós-pandemia”, do Encontro Nacional de Saúde dos Funcionários do Banco do Brasil, realizado sábado, 27 de novembro.

“Este encontro surgiu de um debate muito importante, no Congresso dos Funcionários do Banco do Brasil, que é a necessidade de discutirmos a saúde do trabalhador, não só os nossos planos de saúde, mas a saúde em si dos trabalhadores, discutir políticas, discutir projetos, discutir enfrentamentos com o próprio governo e com o próprio banco, frente à pandemia que vivemos e frente às consequências do pós-covid”, disse o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga, durante a abertura do evento.

O debate aconteceu entre os médicos sanitaristas Gonzalo Vecina Neto, fundador da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e professor da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (FSP-USP) e Lígia Bahia, pesquisadora em saúde pública e professora do Instituto de Estudos em Saúde Coletiva da UFRJ.

Um dos pontos de acordo entre os dois especialistas é o fato de estarmos longe do fim da pandemia: “Sendo muito otimista, poderia dizer que estamos no meio da pandemia. No fim, nem pensar”, disse Gonzalo.

“Nós não estamos apenas longe do final, como também estamos numa crise pós-crise econômica, considerando que é recente a crise mundial de 2008. Talvez a gente ainda não tenha distanciamento histórico [suficiente] para entender todas as mudanças que estão ocorrendo neste momento”, ponderou Lígia.

SUS e sistema suplementar

Para os dois especialistas, não há dúvidas de que a crise sanitária que atingiu o Brasil foi pior por causa de um conjunto de fatores que incluem o desmonte da atenção primária à saúde provocado pelo governo Bolsonaro; a falta de integração entre os sistemas dos Estados e municípios; a drenagem de recursos do setor público para o privado, que também oferece planos de saúde de qualidade duvidosa; além do baixo investimento para a produção de tecnologias próprias na área de saúde.

“Temos que revisitar a discussão sobre as UPAs (Unidades de Pronto Atendimento). Uma grande parte dessas mais de 600 mil mortes não se deve ao vírus, mas ao tipo de medicina porca que nós praticamos”, criticou Gonzalo. “Em Manaus faltou oxigênio. Aqui no Sul e Sudeste faltou torpedo de oxigênio, porque nós estávamos internando pacientes em UPA, que não foi feita para tratar pacientes que precisam de oxigênio”, destacou.

Para a professora Lígia, a terrível marca de mortos no Brasil, em decorrência da Covid-19, comprova que o SUS, do jeito que está “não é bom”. A pesquisadora não é a favor do fim do Sistema Único de Saúde. Muito pelo contrário, ela defendeu que a discussão seja feita com base na realidade para que as manifestações em defesa do SUS sejam, de fato, eficientes, completando: “A ciência também não saiu glorificada dessa pandemia. Esse é outro problema que temos que discutir: a ciência é muito arrogante, o que colaborou para a polarização [nos debates]”.

Lígia criticou, principalmente, o grande aporte de recursos públicos para a iniciativa privada enfrentar a pandemia: “Só em 2020, o Ministério da Saúde alocou mais R$ 36 bilhões para a Saúde, entretanto a rede pública não se fortaleceu. Por que isso? Porque se comprou leitos do setor privado, grupos econômicos pegaram parte desse dinheiro”, disse.

Na Saúde Suplementar, Lígia denunciou o aumento na desigualdade de tratamento entre os pacientes. “Não temos mais aquela discussão entre ‘quem tem plano e quem não tem plano’. Não! O que temos são diferentes tipos de planos no mercado que disputam recursos entre si, disputam profissionais de saúde”. A professora também expôs uma recente denúncia na Justiça contra a Amil feita por um médico, acusando a operadora de prescrever remédios mais baratos e sem efetividade para o tratamento de câncer dos pacientes de planos de saúde inferiores.

O professor Gonzalo ponderou que há espaço para as iniciativas pública e privada atuarem juntas. “Atualmente, 60% da rede hospitalar brasileira é privada. Não é possível funcionar sem esses 60%. Então, essa rede continuará sendo contratada pelo SUS”, completando que há espaço, principalmente, à iniciativa privada nas ações da saúde de alta complexidade.

Porém, Gonzalo apontou para a grande diferença entre o custo por paciente entre os dois sistemas: “A assistência médico-suplementar, pelos dados que temos de 2019, gastou R$ 4.000 per capita em um ano, enquanto o SUS gastou R$ 1.200 per capita no ano”.

A professora Lígia respondeu que não defende o fim dos planos de saúde, mas sim “uma transição, um movimento que não prejudique ninguém”, e que estabeleça financiamento seguro e progressivo para um sistema de saúde público e universal.

Desafio da nova variante

Os dois médicos sanitaristas avaliaram com preocupação a descoberta da variante Ômicron. “Só vamos conseguir atravessar isso se a vacina chegar para as pessoas de todo o mundo”, destacou Gonzalo. Caso as vacinas já em circulação não sejam capazes de criar anticorpos contra a Ômicron, o professor pontuou que a humanidade tem capacidade de produzir um novo imunizante. “Mas, lembro que fazer vacina nova não é a mesma coisa que destruir vacina nova”, explicando em seguida que, caso a nova variante exija nova vacina e a continuidade do programa de vacinação e o Brasil falhar nisto, “o jogo zera e [a Covid] vai começar a matar de novo”, podendo gerar outros milhares de mortos.

“Quando essa pandemia começou, criamos uma expectativa muito grande, que o mundo se tornaria um lugar mais solidário. Mas, não foi isso que aconteceu”, lamentou Lígia. “Acho que os sindicatos, as centrais sindicais, nós, cidadãos e cidadãs, temos que partir para cima. Não é verdade que todo mundo é favorável ao SUS”, prosseguiu. “Temos que ser muito objetivos com os candidatos, em 2022, e dizer para eles: ‘se o senhor candidato, se a senhora candidata não for a favor do SUS, não terá o nosso voto’”, completou.

Gonzalo reforçou que o Brasil precisa voltar a investir na atenção primária à saúde, sistema onde o paciente é colocado como sujeito, na construção da sua cura. “Conseguimos levar a atenção primária a 60% da população, mas isso está sendo desmontado desde o primeiro dia desse governo”, pontuou o médico. “Precisamos garantir que a atenção primária alcance 80% da população, considerando que 23% tem plano de saúde”, destacou.

“O SUS é fantástico, é de onde veio a vacinação, de onde veio o acompanhamento das doenças, através da vigilância epidemiológica, de onde vem a segurança de tudo que a gente consome, através da vigilância sanitária, é de onde vem boa parte da alta complexidade”, completou. Gonzalo ainda destacou que, apesar de 23% da população ter planos de saúde, 95% dos transplantes são feitos pelo SUS, assim como 95% das hemodiálises e a distribuição de 100% dos medicamentos de alto custo.

Fonte: Contraf-CUT