Veja os bancos da Bolsa mais expostos ao agronegócio

Publicado em: 14/03/2024

As notícias sobre as dificuldades enfrentadas pelo setor agrícola após um 2023 muito forte seguem no radar do mercado, com o governo brasileiro preparando um pacote de resgate para agricultores inadimplentes e empresas agrícolas que enfrentam dificuldades devido à queda dos preços de commodities, como o milho e a soja.

Com base nesse cenário, o Bradesco BBI fez um levantamento dos bancos de capital aberto que possuem as maiores exposições ao segmento de agronegócio, destacando Banco do Brasil (BBAS3), ABC Brasil (ABCB4) e Banrisul (BRSR6), com o crédito rural correspondendo a, respectivamente, 32%, 22,1% e 21,2% da carteira total.

Na sequência estão o Santander Brasil (SANB11) e Itaú (ITUB4), com respectivos 3,5% e 1,7% da carteira.

Os analistas do BBI veem uma pressão potencial sobre os índices de inadimplência rural no curto prazo dos três bancos que possuem a participação acima de 20% do crédito rural na carteira, enquanto a queda nas expectativas de safra poderia levar a um crescimento mais lento dos empréstimos rurais em 2024.

A equipe de análise do banco ainda cita outros números que mostram as dificuldades no setor, como os de pedidos de falência rural, que subiram seis vezes em 2023. Notavelmente, dados recentes da Serasa Experian mostram que houve um aumento significativo no número de pedidos de falência entre produtores rurais, atingindo 127 em 2023 (em comparação com 20 em 2022 e 13 em 2021).

Olhando no detalhe, o BBI nota que os arrendatários e as famílias representaram 44 registros (35% do total), em comparação com 35 para grandes produtores (28%), 25 para médios produtores (20%) e 23 para pequenos produtores(18%).

“Embora o número ainda seja muito pequeno comparado aos mais de 5 milhões de produtores rurais (segundo os dados do IBGE de 2017), acreditamos que o rápido ritmo de crescimento recente reflete tendências importantes na qualidade dos ativos”, avaliam os analistas.

Na visão do banco, os preços das commodities podem ser uma das razões para este aumento nos pedidos de falência, uma vez que os custos dos produtores continuam pressionados pelas taxas de juro ainda elevadas, enquanto os preços mais baixos limitam a capacidade de crescimento das receitas.

O BBI cita que o Índice Agrícola Spot da Bloomberg, que mede o movimento dos preços das commodities agrícolas, vem caindo constantemente desde maio de 2022, atualmente em 345 pontos, contra o pico de 528 em maio de 2022. Além disso, os indicadores de Milho e Soja do Cepea ilustram uma tendência semelhante, com ambas as commodities caindo cerca de 31% desde janeiro de 2022, bem como pela recente deterioração dos créditos rurais.

O índice de inadimplência para empréstimos rurais (tanto pessoas físicas quanto jurídicas) vem aumentando desde julho de 2023, o que vê refletir não apenas a normalização gradual das taxas de juros, mas também os impactos da queda dos preços das commodities.

“Todas as tendências estão correlacionadas entre si, o que poderia nos ajudar a ter uma visão mais clara de como poderia ser a evolução das carteiras de crédito daqui para frente. Notavelmente, a combinação de desafios climáticos, que impactam a produção agrícola, a queda dos preços das commodities e uma Selic ainda elevada têm pressionado a capacidade de pagamento dos produtores rurais”, avaliam.

O banco, por sua vez, espera que os preços dos grãos se recuperem a partir do 2º semestre de 2024 (2S24), trazendo alívio para os agricultores. Para eles, um declínio na produção da segunda safra de milho este ano no Brasil, além do risco de La Niña (mais de 50% de probabilidade a partir de julho deste ano) impactar negativamente as safras norte-americanas, poderia levar os preços dos grãos a se recuperarem no 2S24.

“Este cenário poderia trazer alívio para as margens dos agricultores locais, embora aqueles mais expostos à região Sul possam enfrentar potenciais secas causadas pelo La Niña. Ou seja, por um lado, ainda vemos ventos contrários pressionando o desempenho do segmento do agronegócio no curto prazo, refletindo tanto a potencial deterioração da inadimplência, quanto um maior número de pedidos de falência. Por outro lado, como esperamos recuperação dos preços dos grãos a partir do 2S24, acreditamos em um cenário mais positivo até o final do ano”, concluem.

Fonte: Infomoney

BB já desembolsou mais de R$ 115 bilhões ao agronegócio em 2023

Publicado em: 31/08/2023


O Banco do Brasil liberou mais de R$ 115 bilhões ao agronegócio e à agricultura familiar no Brasil se janeiro até este dia 25 de agosto. O volume representa um aumento de 12% sobre o mesmo período do ano passado, quando foram liberados R$ 102,5 bilhões.

Na atual safra 2023/2024, já foram desembolsados cerca de R$ 40 bilhões, o que representa 6% de crescimento sobre o mesmo período de julho e agosto da safra passada. Em julho e agosto, foram mais de 122 mil operações contratadas.

O destaque fica para os financiamentos contratados com agricultores familiares (Pronaf) e médios produtores (Pronamp) que representam 70% do total das operações, em mais de 4 mil municípios em todas as regiões do país.

A robustez dos números reforça o compromisso do Banco do Brasil com o campo no maior plano safra da nossa história, com um total de R$ 240 bilhões em crédito, aumento de 26% no volume de recursos na comparação com o Plano Safra anterior.

O diretor de agronegócios do BB, Jayme Pinto Júnior, destaca a agilidade e a capilaridade do BB como diferenciais que se somam à tradição da atuação do Banco do Brasil junto à agricultura familiar e ao agronegócio brasileiros.

“O Banco do Brasil tem atuado em todas as regiões do país, com presença em 97% dos municípios brasileiros, seja em pontos próprios de atendimento, seja com correspondentes bancários, para levar recursos com a tempestividade necessária para que os produtores rurais possam garantir uma boa safra. Levamos conhecimento técnico e soluções financeiras personalizadas para toda a cadeia de produção e isso reforça nosso protagonismo histórico nos negócios no campo”, afirma.

O diretor destaca ainda que as operações sustentáveis são foco da empresa, que conta com uma carteira de crédito sustentável da ordem de R$ 321,6 bilhões, um saldo 23% maior do que nos últimos 12 meses.

“Atuamos com recursos próprios também para recuperação de áreas degradadas, para investimentos em ampliação de estruturas de armazenagem e de ampliação de área irrigada”, complementa o diretor do Banco.

Fonte: Banco do Brasil

BB supera R$ 1 bilhão em negócios prospectados durante a Expointer

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Balanço parcial da atuação do Banco do Brasil na Expointer, que acontece desde o último sábado no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio (RS), registra volume superior a R$ 1 bilhão em operações de crédito prospectadas. A 46ª edição da feira de agronegócios de Esteio, que figura entre as mais importantes da Amé-rica Latina, segue até o próximo domingo, dia 3.

Maior parceiro do agronegócio brasileiro, o Banco do Brasil oferece linhas de crédito para toda a cadeia produtiva do agronegócio, do agricultor familiar até as agroindústrias e cooperativas, de modo a atender todas as fases dos empreendimentos.

“Buscamos cada vez mais reforçar nossa atuação como o Banco do agro. Nosso desempenho na Expointer consolida o compromisso em oferecer aos produtores e produtoras rurais uma esteira de contratação ágil e capaz de assegurar que os recursos cheguem de forma rápida aos produtores rurais, garantindo que eles possam adquirir máquinas e insumos nas melhores condições possíveis”, destaca o vice-presidente de Agro-negócios do Luiz Gustavo Lage.

Plano Safra

Ao longo deste ano, o BB liberou mais de R$ 120 bilhões ao agronegócio e à agricultura familiar no Brasil. O desempenho representa incremento de 10% sobre o mesmo período do ano passado.

Desse total, cerca de R$ 45 bilhões já estão inseridos no Plano Safra 2023/2024, lançado em 1º de julho – o que representa 7% de crescimento sobre o mesmo período de julho e agosto da temporada anterior. Entre julho e agosto, foram mais de 138 mil operações contratadas.

O destaque fica para os financiamentos contratados com agricultores familiares (Pronaf) e médios produto-res (Pronamp) que representam 70% do total das operações, em mais de 4 mil municípios em todas as regiões do país.

Crédito sustentável

O Banco do Brasil reforçou na terça-feira (29/9) as premissas da sua atuação para o desenvolvimento com sustentabilidade ao anunciar “12 Compromissos 2030 para um Mundo mais Sustentável”. A carteira de ne-gócios sustentáveis do BB é de R$ 321,6 bilhões de saldo, o que corresponde a cerca de um terço da sua carteira total classificada.

O objetivo do Banco é elevar o saldo de sua atuação em negócios sustentáveis para R$ 500 bilhões, no escopo dos compromissos a serem alcançados até 2030, em alinha às prioridades globais como os Objetivos de De-senvolvimento Sustentável (ODS) e Acordo de Paris, e que compõem o Plano de Sustentabilidade do Banco do Brasil, a Agenda 30 BB.

Para a agricultura sustentável, o BB firmou o compromisso de atingir saldo de R$ 200 bilhões em operações de crédito. Atualmente essa carteira soma R$ 141,4 bilhões, na posição de junho/2023.

Fonte: Banco do Brasil

Zeca do PT sugere ao Banco do Brasil a criação de agências da Agricultura Familiar

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Com o objetivo de facilitar o acesso do pequeno produtor a linhas de crédito financeiro, o deputado estadual Zeca do PT apresentou nesta terça-feira (29) uma indicação sugerindo ao Banco do Brasil que sejam criadas agências voltadas para atender a Agricultura Familiar. Essas unidades da instituição seriam instaladas em regiões com grandes concentrações de assentamentos, comunidades quilombolas e indígenas.

Segundo Zeca do PT, a iniciativa tem como objetivo oportunizar aos trabalhadores, sejam de assentamentos, comunidades indígenas ou quilombolas, um atendimento de qualidade e voltado totalmente para a agricultura familiar, com todas as especificidades que este seguimento necessita.

“Como bancário, tenho conhecimento de causa de que os bancos criam agências especiais para os grandes empresários do agronegócio. Aqueles pequenos produtores, que chegam nas agências com as mãos calejadas e com a botina suja de terra não recebem o mesmo tratamento e o mesmo acesso às linhas de crédito. Essa iniciativa busca mudar o cenário, de forma que o trabalhador do campo possa ter acesso a empréstimos e impulsione a produção em suas propriedades. É dessa forma que vamos fortalecer a agricultura familiar que coloca comida nas mesas dos brasileiros”, justifica Zeca do PT.

Zeca acrescenta que essa demanda foi constantemente debatida em todo o Estado durante as Conferências da Agricultura Familiar ao longo do primeiro semestre. “Em todos os fóruns que participamos, os trabalhadores apresentavam essa reivindicação de que precisam de acesso facilitado a algumas linhas de crédito. É urgente que as instituições financeiras, a começar pelo Banco do Brasil, tenham essa atenção e fomentem políticas de crédito que fortaleçam a Agricultura Familiar”, enfatiza Zeca do PT.

A indicação do deputado estadual Zeca do PT foi encaminhada à presidente do Banco do Brasil, Tarciana Paula Gomes Medeiros.

Desenrola PRONAF/PRONAMPE

Também nesta terça-feira, Zeca do PT apresentou indicação solicitando a criação de uma iniciativa, nos moldes do Programa Desenrola do Governo Federal, que seja aplicado aos financiamentos contraídos através de programas voltados à agricultura familiar (PRONAF, PRONANPE, entre outros).

Zeca do PT aponta que essa proposta “tem como objetivo proporcionar que os contribuintes que tiverem dívidas oriundas dos financiamentos PRONAF e PRONAMPE possam realizar a quitação, com a consequente possibilidade de abertura de novos créditos. A agricultura familiar será contemplada com mais de R$ 70 bilhões através do plano Safra do Governo Federal, lançado no mês de junho. Porém, muitas famílias poderão ter dificuldades no acesso a estes valores em razão de débitos relacionados a financiamentos anteriores, sendo de suma importância a aplicação de um programa como o Desenrola na agricultura familiar, para que este setor continue crescendo e alimentando o povo brasileiro com produtos de qualidade”, argumenta o parlamentar.

Esta indicação de Zeca do PT foi encaminhada ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e à presidente do Banco do Brasil Tarciana Paula Gomes Medeiros.

Fonte: A Crítica

 

BB já desembolsou mais de R$ 96 bilhões ao agronegócio em 2023

Publicado em: 11/08/2023


De janeiro a julho de 2023, o Banco do Brasil liberou mais de R$ 96 bilhões ao agronegócio e à agricultura familiar no Brasil, representando um crescimento de 14% em relação ao mesmo período de 2022.

Nesse período, foram contratadas mais de 304 mil operações, sendo 61% para pequenos e médios produtores, aumento de 8% no total de operações para esse público em comparação ao mesmo período do ano anterior.

Tarciana Medeiros, presidente do BB, reafirma o protagonismo do Banco nos negócios no campo em toda a cadeia produtiva do agronegócio, desde a agricultura familiar até os grandes conglomerados exportadores.

“Nosso grande diferencial competitivo é saber atuar em cada um desses segmentos, levando soluções financeiras personalizadas, para dentro e fora da porteira. Em um país com as dimensões do Brasil, somos a instituição financeira mais preparada, com a maior capilaridade e agilidade para atender as demandas do setor”, diz Tarciana.

O BB está presente em 93% dos municípios brasileiros e considera que essa é uma das razões que o faz ser reconhecido pelo mercado como o principal parceiro do agronegócio nacional.

“Temos a capacidade de rapidamente distribuir recursos para produtores rurais de todos os segmentos, em todos os cantos deste país. Nossa rede especializada leva assessoria financeira e estimula a adoção das melhores técnicas agropecuárias, o que tem contribuído para o agronegócio e a agricultura familiar prosperarem cada vez mais”, ressalta a presidente do Banco do Brasil.

A executiva diz que a prova concreta desse compromisso com o campo foi o lançamento do maior plano safra de nossa história, no final de junho, com o anúncio de R$ 240 bilhões em crédito, com aumento de 26% no volume de recursos.

O Banco do Brasil já alcançou volume recorde da ordem de R$ 21 bilhões no mês julho de 2023, representando crescimento de 11% em relação ao mês de julho de 2022. Ao todo, foram contratadas mais de 60 mil operações no mês, em mais de 4 mil municípios em todas as regiões do País. Os financiamentos contratados com agricultores familiares (Pronaf) e médios produtores (Pronamp) representam 66% do total das operações.

Fonte: Banco do Brasil

Com R$ 2,9 bi prospectados, BB supera estimativa de negócios na Agrishow

Publicado em: 12/05/2023


O Banco do Brasil informa balanço consolidado da sua atuação comercial na Agrishow 2023, que terminou nesta sexta-feira (5), em Ribeirão Preto. O BB registrou recorde de $ 2,9 bilhões em propostas para financiamento de máquinas e implementos. O número quase dobrou as expectativas do próprio Banco, que trabalhava com potencial de negócios da ordem de R$ 1,5 bilhão.

“Nossa presença comercial na Agrishow firma a parceria histórica com o setor, criando mais um capítulo de sucesso com novos recordes em negócios prospectados”, ressalta a presidente do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros. A CEO do BB ressalta que o Banco consolida cada vez mais sua vocação de apoio à agricultura e à pecuária, com trabalho forte em toda a cadeia produtiva, com destaque para a agricultura familiar.

Maior parceiro do agronegócio brasileiro, o Banco do Brasil oferece linhas de crédito para toda a cadeia do agronegócio, do pequeno produtor até as agroindústrias e cooperativas, de modo a atender todas as fases dos empreendimentos nas finalidades de custeio, investimento, comercialização, industrialização e giro.

Plano Safra

O Banco do Brasil comemora mais um recorde de negócios no âmbito do Plano Safra. Até esta quarta-feira, 3 de maio, o BB acumula desembolsos superiores a R$ 154 bilhões (posição mais recentemente atualizada e pública) para o financiamento da safra 2022/23, desempenho que representa incremento de 29% na comparação com o mesmo período da safra anterior. São mais de 500 mil operações em mais de cinco mil municípios em todas as regiões do País, sendo 70% desses contratos realizados com agricultores familiares (Pronaf) e médios produtores (Pronamp). Os desembolsos no primeiro trimestre de 2023 para a agricultura familiar cresceram 36% em relação ao mesmo período de 2022, com R$ 4,4 bilhões liberados. O apoio do Banco do Brasil ao agronegócio brasileiro resulta na geração de negócios, renda para o produtor rural e fomento à toda a cadeia de valor do agro.

BB na Agrishow

A atuação do BB na Agrishow começou ante mesmo da presença física do seu time de gerentes na feira. Como forma de reforçar a proximidade com os produtores rurais o BB promoveu ações comerciais em 377 eventos pré-feira, cinco deles com a presença das Carretas Agro BB, mobilizando produtores rurais e empresas do agro para realização de negócios e dinamizando a economia nas localidades. Durante a feira, o Banco promoveu ações de relacionamento e de negócios, como a assinatura de operações rurais, eventos com clientes e realização de palestras técnicas.

Fonte: Banco do Brasil

 

“Projeto Semear” do Banco do Brasil é apresentado a produtores de Colorado

Publicado em: 31/03/2023


Na sexta-feira, 24 de março, o Banco do Brasil, agência de Colorado do Oeste – RO, representada pelo Gerente Geral André Veiga, juntamente com a Assistência Técnica “Projetec”, convidaram alguns produtores para participar de uma reunião, com a apresentação de um projeto novo desenvolvido pelo banco “Projeto Semear”.

A proposta era escutar os produtores em suas demandas e questionamentos sobre linhas de crédito, juros e formas de beneficiar os produtores, assim, foi feito um documento com todas as demandas e essas foram encaminhadas a superintendência do Banco do Brasil, algumas demandas levantadas poderão ser atendidas ainda nesse segundo semestre, novo plano safra 2023/2024.

Na oportunidade o Banco do Brasil homenageou a empresa “Projetec”, por meio de suas sócias Franciany e Sandra, empresa escolhida entre as 10 destacadas no estado de Rondônia, no quesito volume de valores desembolsados e menor índice de inadimplência.

A empresa “Projetec” está estabelecida no mercado a mais de 9 anos, sempre buscando atender o produtor com excelência na assistência em tomada de crédito junto as instituições financeiras.

O Banco do Brasil e a Projetec, agradece e reforça o comprometimento com os clientes.

Fonte: Extra de Rondônia

BB faz parceria com FieldPRO para oferecer serviços climáticos a clientes rurais

Publicado em: 03/03/2023


O Banco do Brasil anunciou nesta semana uma parceria com a startup FieldPRO, de inteligência e dados voltados para o clima, com o objetivo de oferecer o serviço a seus clientes produtores rurais.

A solução da nova parceira inclui um equipamento com 14 sensores que pode ser instalado na propriedade pelo próprio produtor e que permite coletar informações do clima, da lavoura e do solo, em uma área de até mil hectares. Com isso, o serviço avisa os melhores momentos para semear, pulverizar e colher.

As informações e notificações podem ser acompanhadas pelo usuário por meio de uma plataforma digital, disponível tanto para celular quanto para computador.

De acordo com o Banco do Brasil, o uso do serviço tem potencial para aumentar, em média, em 30% a produtividade e em 25% a eficácia do crescimento das plantas. Também pode diminuir em 20% a necessidade de replantio, em 30% a quantidade de irrigações e em 27% o consumo de água.

“Com tecnologia de ponta e inteligência de dados, nossos produtores contarão com informações precisas e tempestivas para produzir mais e melhor”, disse o presidente do BB, Fausto Ribeiro.

O presidente da startup, Ricardo Sodré, destacou a preocupação em prover um serviço com custo acessível aos produtores rurais. “O principal ponto ao desenvolver uma tecnologia avançada é fazer com que seja acessível aos clientes, este foi um grande cuidado que tivemos”, disse.

Fonte: CNN Brasil

Banco do Brasil projeta R$ 1 bilhão em negócios no Show Rural Coopavel

Publicado em: 10/02/2023


O Banco do Brasil participa da 35ª edição do Show Rural Coopavel, a primeira grande feira do agronegócio brasileiro de 2023. Sediado em Cascavel (PR), o evento ocorre de 06 a 10 de fevereiro. O BB participou de todas as edições da feira e está presente mais uma vez fomentando e impulsionando o crescimento da produção agropecuária.

Além da presença física na feira, o Banco promoveu ações comerciais em 51 municípios do Paraná (PR) com a realização de 55 eventos pré-feira, mobilizando produtores rurais e empresas do agro para realização de negócios e contribuindo para a dinamização da economia da região.

Durante a feira, o BB consolida o apoio aos produtores rurais, promovendo ações de relacionamento e promoção de negócios como a assinatura de operações rurais, eventos com clientes, realização de palestras técnicas, eventos e apresentação das soluções do BB para fomentar o agronegócio. Destaque para a apresentação Mulheres do Agro, que abordará, com a participação de clientes produtoras rurais, o papel das lideranças femininas no setor.

A presidenta do BB, Tarciana Medeiros, destaca que “a parceria do BB desde a 1ª edição do Show Rural Coopavel demonstra o nosso compromisso histórico em apoiar os produtores rurais em todos os momentos, promovendo negócios para o crescimento da produção de alimentos e da sustentabilidade no campo. Vamos ampliar e fortalecer o fomento ao setor agropecuário, com proximidade, inclusão produtiva, assessoria financeira e soluções digitais”.

Loja Fundação BB – Apoio a Sustentabilidade

Clientes e participantes do Show Rural Coopavel poderão trocar pontos Livelo por produtos exclusivos na “Loja Fundação BB – Livelo”. Todos os pontos doados, após convertidos em reais, serão repassados pela Fundação BB para projeto socioambiental no estado do Paraná, no âmbito do Programa Carbono Neutro BB.

Plataforma Broto – Acolhimento de propostas e novas soluções

Para impulsionar os negócios durante a feira, o acolhimento de intenções de propostas de financiamento pode ser realizado pela plataforma Broto de forma rápida e simples:

O Broto apresenta novidades, com a disponibilização na plataforma de opção de consulta à tabela Fipe de preços de máquinas agrícolas usadas. Com a solução, o Broto facilita a jornada dos produtores rurais que estão pesquisando tratores e colheitadeiras usadas no ambiente digital, auxiliando na tomada de decisão.

Para consultar, acesse a página do Broto e clique em “Tratores, Colheitadeiras e Produtos Usados”. O cliente será direcionado para a ferramenta da Fipe. Nela, ao indicar marca, modelo e ano do trator ou colheitadeira, visualiza o preço médio da máquina no mercado nacional.

O portfólio de produtos anunciados no Broto está ainda mais amplo, passando a oferecer novas opções para os clientes investirem em seus negócios com comodidade e segurança. A loja do Broto conta com três novas categorias: Pecuária, Peças Agrícolas, e Transporte e Mobilidade. Atualmente, a vitrine virtual da plataforma conta com mais de 5 mil produtos e serviços.

Registro Cartorário Eletrônico – Cédula de Produto Rural (CPR)

O Banco do Brasil consolida sua oferta de soluções digitais durante o Show Rural 2023, com o lançamento do registro cartorário eletrônico para operações de Cédula de Produto Rural (CPR). A solução, que já contemplava operações de custeio, passa a permitir aos produtores encaminharem o registro do financiamento no momento da contratação de forma digital, também, para as operações de CPR.

Agricultura Familiar – Pronaf

Para ampliar o apoio aos pequenos produtores da agricultura familiar, o Banco do Brasil celebra a contratação de operações no âmbito do Pronaf para aquisição de tratores, reforma de instalações produtivas e aquisição de imóvel rural no âmbito do Programa Nacional de Crédito Fundiário (PNCF).

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil apoia agronegócio aplicando IA a imagens de satélite

Publicado em: 24/04/2022


O Banco do Brasil é um dos principais agentes financeiros que impulsionam o agronegócio do País. Na safra de 2020/2021, por exemplo, a instituição foi responsável por mais de 560 mil operações de crédito no setor, ou o equivalente a R$ 117,5 bilhões contratados. Diante desses números, o banco enfrenta um sério desafio de monitoramento dos contratos.

Em todas as operações de financiamento estão previstas, em contrato, visitas de técnicos agrícolas às lavouras para validação das informações de produção. A grande quantidade de lavouras financiadas pela instituição – além da limitação humana para realização da fiscalização –, no entanto, levava o banco a realizar visitas presenciais por amostragem. O resultado disso é que a média de operações de custeio fiscalizadas por safra era de apenas 17%.

Para enfrentar este desafio, surgiu o projeto ‘Mappiá’, aposta do Banco do Brasil no mapeamento de lavouras via satélite e no emprego de inteligência artificial para digitalizar seu processo de fiscalização. Liderado por Rodrigo Mulinari, CIO do banco, o projeto foi reconhecido no Prêmio Executivo de TI do Ano 2022, organizado pela IT Mídia, na categoria ‘Novos modelos de negócios – Faturamento acima de R$ 5 bilhões’.

“Com o projeto nós conseguimos pegar praticamente o Brasil inteiro. Consigo ter uma escala maior, com custo menor, mais acurácia e melhor eficiência”, contou o executivo em entrevista ao IT Forum. “A visita física é sempre uma fotografia, o técnico não pode ir muitas vezes durante o plantio. [Com o Mappiá] eu posso ver se hora em hora, saber exatamente como está agora. Se deu um temporal, aconteceu uma geada. Eu tenho um filme da plantação”.

O Mappiá foi concebido na segunda metade de 2020 e, desde seu início, aplicou metodologias ágeis e UX para a elaboração da solução. Seu objetivo é a utilização de visão computacional, georreferenciamento e sensoriamento remoto para buscar lavouras financiadas pelo Banco do Brasil em imagens de satélites. A partir das imagens, a instituição é capaz de verificar se a área total contratada foi plantada e se as plantações correspondem à cultura contratada.

Construção

Por conta da complexidade e escopo da iniciativa, o banco buscou referências no mundo acadêmico e construiu novas soluções internamente, evoluindo a arquitetura, infraestrutura, recursos de Big Data, e os processos de negócio para integração de ambiente legado e distribuído. Um dos seus maiores desafios, conta Mulinari, foi desenvolver as competências para processamento dessas imagens dentro das equipes do banco.

“O primeiro desafio é a coleta da informação em si. Nós tivemos que cruzar satélites. Temos informações de mais de um satélite, temos áreas escuras, regiões que pegam nuvens durante muito tempo. Temos que coletar mais de um satélite em tempos diferentes”, explicou. “O segundo são os próprios modelos que temos que criar. Saber qual lavoura o cliente plantou, qual estágio ela está. Para isso são vários modelos de inteligência artificial, usando machine learning visão computacional, e técnicas bem avançadas para conseguir chegar ao resultado”.

O esforço já traz resultados positivos. Com a solução, hoje já é possível emitir alertas, caso encontradas irregularidades, para 99,84% das lavouras de soja financiadas e 94% das lavouras de milho. Isso representa um aumento em 454% das operações de soja monitoradas e 515% das operações de milho monitoradas, considerando dados da safra anterior, diz o Banco do Brasil.

Também já é possível utilizar a solução para auxiliar o direcionamento dos fiscais a campo, com potencial de melhoria operacional, melhor alocação de recursos e além de redução dos riscos de crédito e imagem para a instituição. Além disso, o projeto Mappiá também se tornou um novo ponto de informações públicas para produtores, que pode ser acessado por qualquer um – até não clientes do banco – para a tomada de decisão no planejamento de sua produção.

“Do ponto de vista do usuário final, a gente conseguiu distribuir essa informação de maneira gratuita de maneira assertiva e confiável. A gente percebe uma grande quantidade de acessos cada vez maior, o cliente vê valor naquilo”, pontuou o CIO do Banco do Brasil. “Nosso objetivo de democratizar a informação, a gente atingiu.”

Fonte: IT Fórum

 

BB lança etapa 2022 de programa de agronegócio para pequenos produtores

Publicado em: 20/01/2022


O presidente do Banco do Brasil, Fausto de Andrade Ribeiro, anunciou nesta segunda-feira, 17, o lançamento da etapa de 2022 para o “Circuito de Negócios Agro” da instituição. O programa levará assessoria rural itinerante a 600 municípios em todas as regiões do País, com carretas adaptadas que funcionam como salas de aula para capacitação dos pequenos produtores. O objetivo é atender mais de 500 mil empresários do agronegócio, gerando R$ 1,5 bilhão em receitas de negócios.

Segundo Ribeiro, os grandes produtores já têm acesso a diversos recursos, como assistência técnica especializada e análise da qualidade da terra, possuem tecnologia para controlar pragas e decidir quando alternar culturas. Além disso, eles já utilizam técnicas de agricultura de baixo carbono e têm acesso a drones e imagens satélites para monitorar sua produção.

“O Circuito de Negócios vai elevar o nível de conhecimento técnico para que os pequenos possam produzir mais e se aperfeiçoarem”, afirmou, em cerimônia de lançamento do programa, com a presença do presidente Jair Bolsonaro. Ribeiro destacou que os desembolsos do crédito rural têm registrado recordes sucessivos, sendo que 60% do mercado está com o Banco do Brasil, que finalizou setembro do ano passado com uma carteira de R$ 226 bilhões.

Economistas ouvidos pelo Estadão afirmam que o agronegócio deve ser o único motor da economia brasileira em 2022. Entretanto, as regiões Sul e Centro-Oeste do País já enfrentam desafios neste começo de ano. Devido a ondas de calor e secas, as regiões já perderam R$ 45 bilhões no agronegócio.

Fonte: Estadão

Prefeitura de Inconfidentes e BB definem auxílios para lavouras atingidas pela geada

Publicado em: 19/08/2021


A prefeitura de Inconfidentes e o Banco do Brasil definiram uma série de ações com o objetivo de atender os agricultores com lavouras atingidas pelas geadas, nos últimas semanas.

Em reunião realizada no gabinete da prefeita, na tarde de terça-feira (17/08), Rosângela Dantas recebeu o gerente do Posto Avançado do Banco do Brasil de Inconfidentes, Lucas Rennó da Costa Chaves. “Precisamos definir ações para diminuir o impacto econômico sofrido pelos produtores rurais”, comentou a prefeita durante o encontro.

Para o enfrentamento das perdas nas lavouras, o Banco do Brasil anunciou o investimento de R$ 1 bilhão e meio para o orçamento do Funcafé, em todo o país. O Funcafé é um programa de crédito para investimentos nas lavouras com recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira.

Durante a reunião, o gerente do Banco do Brasil, Lucas Rennó, apresentou os programas oferecidos pelo Posto Avançado de Inconfidentes aos agricultores. Dentre eles está a indenização de até 100% das perdas por meio do “Pronaf Custeio”. De acordo com o gerente, há ainda a possibilidade de prorrogação das parcelas de financiamentos depois da data final do contrato. “Quem financiou maquinários, casa ou lavouras, poderá pedir a cobrança das parcelas para o ano depois do final do financiamento contratado”, explicou Rennó. O Banco do Brasil oferece ainda financiamentos para gastos com a recuperação da lavoura. “Nesta modalidade, o agricultor terá 3 anos para pagamento com taxa de juros de 4% ao ano”, completou o gerente do Posto do BB de Inconfidentes.

Os interessados em se beneficiar com os programas do Banco do Brasil devem procurar o Posto Avançado, em Inconfidentes, de segunda a sexta-feira, das 12h às 15h.

O Departamento Municipal de Agricultura, por sua vez, dará assistência técnica para os agricultores atingidos. “Vamos dar a orientação correta para o manejo das lavouras atingidas pela geada”, comentou o chefe do Departamento, Everton Henrique Veronez.

Fonte: Prefeitura de Inconfidentes

 

BB desenvolve solução para monitorar plantio com uso de inteligência artificial

Publicado em: 01/07/2021


O Banco do Brasil lança iniciativa para iniciar monitoramento de áreas cultivadas a partir da análise de imagens de satélites públicos. A Mappiá foi desenvolvida em 2020 com o objetivo de oferecer novos serviços aos clientes e ampliar a utilização de soluções digitais nos processos por meio do uso de inteligência artificial. A primeira solução em avaliação contempla o monitoramento remoto das lavouras de soja financiadas pelo BB, atualmente nos estados de Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia e Tocantins, além do Distrito Federal.

Ela permite aos técnicos rurais acompanhar as informações geradas pelo sensoriamento remoto e o desenvolvimento da cultura financiada. A solução apresenta o percentual e informações relevantes da área plantada e auxilia na localização do empreendimento quando da visita a campo.

Para o diretor de Agronegócios do BB, Antonio Chiarello, o modelo de acompanhamento amplia a atuação do Banco do Brasil no agronegócio, ”com as soluções de sensoriamento remoto, fortalecemos a utilização da tecnologia no agro, promovendo eficiência operacional no monitoramento e nas visitas. Propicia, também, a geração de informações para auxiliar o produtor na gestão e acompanhamento das atividades agropecuárias.

A validação dos dados de sensoriamento utiliza informações por situação de alerta, ano safra, cliente, item financiado e localização. Para facilitar a visualização, são disponibilizadas imagens reais do mapa, com percentuais da qualidade de imagem, área plantada e área com outras situações.

Outros serviços estão no plano da Mappiá e, ao longo deste ano, serão divulgadas novidades, a exemplo da ampliação do monitoramento remoto das lavouras de soja nos demais Estados, a inclusão de lavouras de milho e soluções envolvendo clima, fitossanidade e fases da lavoura para fornecer visões diferenciadas ao produtor rural e auxiliá-lo na gestão das atividades.

Fonte: Banco do Brasil

CNA faz parceria com BB para impulsionar concessão de crédito no País

Publicado em: 11/03/2020

“O programa de crédito rural orientado que estamos assinando hoje com o Banco do Brasil impulsionará a concessão de crédito no País, sobretudo para os pequenos e médios produtores”, afirmou o presidente da Confederação da Agricultura de Pecuária do Brasil (CNA), João Martins, na quarta (4), em Brasília, durante evento que formalizou uma parceria inédita entre as entidades.

Além de Martins, o diretor-geral do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), Daniel Carrara, e o presidente do BB, Rubem Novaes, assinaram termo de cooperação que facilitará o acesso do produtor rural às linhas de financiamentos de custeio e investimento do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf).

No discurso, o presidente da CNA trouxe dados do Censo Agropecuário 2017 que mostram a baixa procura dos produtores por crédito rural no Brasil, apenas 15,46% utilizaram como opção de investimento ou custeio. Isso acontece, disse João Martins, por desinformação e falta de assistência técnica confiável na hora de contratar o financiamento.

“O tripé do desenvolvimento econômico das pequenas e médias propriedades rurais passa por garantir uma assistência técnica de qualidade para o produtor, por simplificar o acesso ao crédito rural e por modernizar as relações de compra de insumos e venda da produção. Por sinal, esta será a próxima grande ação da CNA e Federações. Nos próximos meses, apresentaremos aos produtores rurais uma nova ferramenta para facilitar o acesso a canais de comercialização diferenciados.”

O presidente do BB, Rubem Novaes, ressaltou a importância da parceria com o Sistema CNA/Senar e afirmou que o banco responde por mais de 60% do crédito agrícola, principalmente o que é destinado ao pequeno produtor rural.

De acordo com os termos da parceria, os técnicos de campo que já atendem os produtores com a metodologia de Assistência Técnica e Gerencial do Senar nas mais diversas regiões do país também irão orientá-los na elaboração do projeto para acesso aos recursos do Pronaf.

“Nosso grupo de técnicos possui um conteúdo de gestão muito amplo para tomar essa decisão junto com o produtor rural. Ou seja, não se faz investimento em tecnologia se não tiver previsão de que essa tecnologia vai aumentar a renda do produtor”, afirmou Daniel Carrara, diretor-geral do Senar.

A parceria prevê ainda que técnicos das Federações de Agricultura Estaduais e Sindicatos Rurais façam uma análise prévia da documentação necessária para a contratação do crédito. “Caberá agora aos nossos técnicos aprender a usar o modelo do Banco do Brasil e dar entrada na documentação que será facilitada com o produtor já sendo assistido e tendo um diagnóstico prévio do seu negócio”, ressaltou Carrara.

O Banco do Brasil iniciará a capacitação desses profissionais na próxima semana, informou o vice-presidente de Agronegócios e Governo da instituição, João Rabelo.

“Nós vamos treinar primeiro os supervisores da assistência técnica do Senar sobre os documentos necessários, e como é o rito da tomada de crédito, e eles serão multiplicadores fazendo chegar até os técnicos de campo”, afirmou Rabelo. “Fiquei encantado com o esse modelo de assistência técnica, porque mapeia as características do produtor e vai nos permitir entregar o crédito na hora e no montante mais adequado para ele”, completou o vice-presidente.

O evento contou ainda com a presença de gerentes do Banco do Brasil, presidentes das Federações de Agricultura dos Estados e de Sindicatos Rurais.

Fonte: CNA

Crédito rural: parceria com BB pretende facilitar acesso de agricultor familiar

Publicado em: 06/03/2020

O Sistema CNA/Senar e o Banco do Brasil (BB) vão formar parceria inédita para facilitar o acesso de produtores rurais a linhas de crédito para desenvolvimento da atividade no campo.

Iniciativa nesse sentido vai ser formalizada na quarta-feira (4) na sede da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), em Brasília.Conforme a CNA, os técnicos que hoje já atendem aos produtores com a metodologia de Assistência Técnica e Gerencial (ATeG) do Senar, em todo o País, também vão orientá-los na elaboração dos projetos de custeio agropecuário e investimento, do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf).

A parceria prevê também que uma análise prévia da documentação necessária para a contratação do crédito seja feita pelos técnicos das Federações de Agricultura Estaduais e Sindicatos Rurais. A expectativa é que, ao facilitar os procedimentos, o produtor possa reduzir o tempo para conseguir o financiamento da sua atividade rural. Posteriormente, a iniciativa poderá ser ampliada para outras linhas de crédito.

Fonte: Época Negócios

Justiça obriga BB a alongar dívida milionária de agricultores de MT

Publicado em: 12/12/2019


Um grupo de agricultores de Mato Grosso conseguiu que a Justiça obrigasse o Banco do Brasil a incluir suas dívidas em um programa de composição de débitos rurais. A ação, que corre na Segunda Vara de São José do Rio Claro (MT), foi movida pelo advogado Cleverson Campos Contó, que também conseguiu suspender cerca de 40 ações de cobrança e execução vinculadas à dívida.

A dívida dos produtores rurais com o banco se deu por meio de um empréstimo feito para financiar suas atividades agrícolas. No entanto, o grupo não conseguiu quitar o compromisso, deixando uma pequena parcela em aberto e ficando inadimplentes.

Nos cálculos do banco, essa dívida seria de R$ 40 milhões. Eles chegaram a ajuizar diversas ações contra os agricultores. No entanto, o advogado conseguiu provar na Justiça, com perícias e novos cálculos, que o débito girava em torno de R$ 8,5 milhões.

Para honrar o compromisso, o grupo pediu que o banco incluísse sua dívida em um programa de compensação de dívidas rurais do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O programa foi criado justamente para ajudar os produtores a liquidarem seus débitos por meio do alongamento do prazo para pagamento: três anos de carência e até 144 meses para liquidação.

Mesmo com os agricultores preenchendo os requisitos necessários para entrar no programa, o banco negou o pedido.

O advogado destacou que a negativa se deu porque a instituição financeira estaria priorizando seu interesse e ignorando sua função social. Isso porque haveria um interesse do Banco do Brasil em repassar o débito dos produtores para outros bancos, garantindo lucro financeiro para si.

Contó lembrou ainda que o alongamento da dívida é um direito do produtor rural, conforme súmula do Superior Tribunal de Justiça. Além disso, o advogado frisou que no banco há programas de renegociação de dívidas e que o princípio da isonomia determina que todos os clientes tenham o mesmo tratamento.

“Diante de tamanho descaso, tamanha usura e discrepância de valores, não restou outra opção senão a busca da intervenção do Poder Judiciário”, explicou.

O advogado ainda observou que a dívida tem como garantia diversos imóveis, que somam o valor de R$ 100 milhões – muito acima do valor devido ao banco. Para Contó, poderiam haver danos irreparáveis caso houvesse decisão por alienação judicial dos bens dos agricultores em alguma das ações movidas pelo banco.

Fonte: O Bom Notícia

BB disponibiliza R$ 11,9 bilhões a produtores rurais paranaenses

Publicado em: 03/07/2019


O Banco do Brasil (BB) irá disponibilizar um total de R$ 11,9 bilhões aos produtores rurais do Paraná na safra 2019/20. Os valores serão divididos em R$ 10 bilhões para custeio, comercialização e industrialização e R$ 1,9 bilhão para investimentos. Os números foram apresentados no lançamento do Plano Safra da instituição, no dia 27 de junho, em Curitiba. O evento contou com a presença de representantes do Sistema FAEP/SENAR-PR, autoridades do governo e integrantes de outras entidades representativas de produtores e empresas rurais.

Na temporada 2018/19, o Banco do Brasil fez contratos com produtores rurais dentro do Plano Safra que totalizaram R$ 10,6 bilhões, divididos em: R$ R$ 8,8 bilhões em custeio, comercialização e industrialização e R$ 1,8 bilhões em investimentos. Caso a estimativa de R$ 11,9 bilhões para o ciclo 2019/20 em crédito se confirme, haverá um aumento nominal de 17,8% no montante a ser negociado pela instituição financeira com pequenos, médios e grandes produtores, além de cooperativas agropecuárias.

“Para nós, essa é uma fase de esperança, de renovação de um ciclo da vida. A cada ano, reafirmamos nossos propósitos de sermos cada vez melhores. E isso num momento decisivo, do qual saímos de uma safra de verão com problemas, mas já refeitos com os bons resultados da safrinha de milho. Com toda a diversidade e força da produção do Estado, para nós, tudo é oportunidade”, lembrou o secretário estadual de Agricultura e Abastecimento, Norberto Ortigara.

O vice-governador do Paraná, Darci Piana, reforçou a necessidade de valorizar todas as pessoas que trabalham no agro, formando uma corrente forte que faz a economia girar de forma mais robusta. “Fazemos alusão às vezes somente às cifras dos bilhões de recursos e deixamos de fazer uma avaliação da importância na distribuição desses recursos, em cada pessoa envolvida, em todo o Paraná e em todos os segmentos. O dinheiro que circula no agro passa para a indústria, para a transformação da matéria-prima, comércio e para salários. Quando o agro vai bem, toda a economia vai bem”, apontou.

O superintendente em varejo no Banco do Brasil, Fabrício Cazali Reis, comentou que a virada da safra representa um novo ciclo das parcerias e da esperança de um Brasil cada vez melhor. “Nós, ao longo da nossa história, dedicamos empenho intenso na busca de melhorar não só o processo, mas as linhas de crédito e a forma como nos relacionamos com o produtor rural. É um orgulho estar reunido com pessoas que têm feito o agronegócio desempenhar um papel tão significativo nos últimos anos. Estaremos cada vez mais próximos, nos mais diversos serviços, mitigadores de risco, crédito e todos os meios de pagamento que o BB vem oferecendo”, enfatizou.

R$ 11 bilhões para o Mato Grosso

Em lançamento do Plano Safra 2019/2020 realizado no auditório da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso (Famato), nesta terça-feira (26), representantes do Banco do Brasil explicaram como a instituição irá distribuir os R$ 11 bilhões destinados a Mato Grosso para pequenos e médios produtores.

De acordo com o superintendente do Banco do Brasil no Estado, Pedro Marques Junior, o agronegócio será tratado como prioridade e o recurso será usado para atender a todos os seguimentos do setor.

“Com estes R$ 11 bilhões, serão separados R$ 600 milhões para o pequeno agricultor, R$ 500 mil para o médio produtor e R$ 9,9 bilhões serão destinados para os demais produtores para podermos trabalhar o agronegócio nesta nova safra”, esclareceu Marques, que também deixou claro que o recurso será dividido em comercialização e investimento.

“Deste valor, são R$ 8,5 bilhões em comercialização e industrialização, e R$ 2,5 bilhões para investimentos”, disse.

Fonte: Notícias Agrícolas (com Cenário MT)

Crédito Rural: BB vai ofertar volume 20% maior nesta safra

Publicado em: 27/06/2019


O Banco do Brasil anunciou nesta quarta-feira, dia 26, que vai destinar R$ 103 bilhões para a safra 2019/2020, valor 20% superior ao realizado na safra anterior 2018/2019. Conforme o banco, serão R$ 91,5 bilhões para o crédito rural e R$ 11,5 bilhões para o crédito agroindustrial.

Por segmento, o BB vai disponibilizar R$ 14,1 bilhões para a agricultura familiar e R$ 77,4 bilhões para os demais produtores.

O banco salientou ainda que vai apoiar o produtor rural com a emissão de Certificado de Recebíveis do Agronegócio (CRA) e o Certificado de Direitos Creditórios do Agronegócio (CDCA), para captar recursos com taxas atrativas e adequar o perfil de suas dívidas ao seu fluxo de caixa.

Fonte: Canal Rural

BB disponibilizará R$ 278 milhões para Plano Safra no Ceará

Publicado em:


O Banco do Brasil irá disponibilizar R$ 278 milhões para o financiamento da safra agrícola 2019/2020 no Ceará. O valor é 32% superior ao destinado à safra anterior (R$ 211 milhões). Do total dos recursos, R$ 101 milhões são para Agricultura Familiar, R$ 22 milhões para médios Produtores e R$ 155 milhões para demais produtores e cooperativas. De acordo com o banco do Brasil, desse montante, R$ 200 milhões são para custeio, comercialização e industrialização e R$ 78 milhões para investimentos.

Os dados foram apresentados na manhã desta quarta-feira (26) pelo superintendente regional do Banco do Brasil no Ceará, Pio Gomes. Segundo o superintendente, o objetivo é que o Estado consiga superar o valor colocado à disposição na última safra. “Nós estamos recebendo um aporte 32% superior ao do ano passado, enquanto no Brasil o crescimento foi de 20%. Estamos planejando para crescer mais em inovação, aquisições e financiamentos”, disse Gomes.

Safra 2018/2019

Os principais segmentos financiados pelo Banco do Brasil no Estado na última safra foram: bovino (leite), avicultura, bovino (misto), suinocultura, bovino (carne), carnaúba, carcinicultura, coco, caju, banana, ovinos, mandioca, maracujá, milho e psicultura. Dos R$ 211 milhões desembolsados pelo banco na última safra para a cadeia do agronegócio cearense, as operações de custeio, comercialização e industrializaçao somaram R$ 148 milhões e as operações de investimentos totalizaram R$ 63 milhões.

Brasil

Para todo o País, o Banco do Brasil vai destinar R$ 103 bilhões para o financiamento da safra agrícola 2019/2020. O valor é 20% maior do que o realizado na safra 2018/2019. Serão R$ 91,5 bilhões para o crédito rural e R$ 11,5 bilhões para o crédito agroindustrial. Deste total, R$ 14,1 bilhões são para agricultura familiar e R$ 77,4 bilhões para os demais produtores.

O Banco do Brasil é o principal agente de financiamento da agricultura brasileira: responde por 60% do crédito disponível para o setor.

Fonte: Diário do Nordeste

Banco do Brasil anuncia seguro agrícola faturamento para o arroz

Publicado em: 22/05/2019


O Banco do Brasil estenderá o seguro agrícola faturamento para a cultura do arroz já próximo ano-safra, que começa em junho. A medida visa a reforçar o apoio do governo federal aos produtores do setor para que consigam superar a crise provocada pelo endividamento, mais acentuado no Sul do país.

O anúncio sobre a nova modalidade do seguro agrícola faturamento – chamada por enquanto de seguro ampliado – foi feita pelo diretor de Agronegócios do BB, Marco Túlio Moraes da Costa, durante audiência pública na Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados.

“Esse é um seguro no qual não temos condições de fazer a garantia do preço final, porque ele é muito volátil”, disse Marco Túlio. “No entanto, estabelecido custo de produção, temos condição fixar um percentual em torno de 20% maior que o custo de produção para garantir não só o pagamento da dívida, mas também assegurar uma renda a mais para o produtor continuar na atividade.”

Segundo o diretor de Agronegócios do BB, o lançamento do seguro agrícola faturamento para o arroz foi acertado, nesta semana, em tratativas com a Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul (Farsul) e Federação das Associações dos Arrozeiros do Estado do Rio Grande do Sul (Federarroz).

Anteriormente, o BB já havia estendido o seguro faturamento para pecuária, lembrou Marco Túlio. “O seguro faturamento é de extrema importância para a pecuária, tanto para garantia de produção quanto de preço.”

Fonte: Agromídia

BB inaugura agência Agro dentro do Parque Fernando Costa

Publicado em: 02/05/2019


Para ampliar as linhas de crédito para os produtores rurais, o Banco do Brasil inaugurou, neste sábado (27), uma agência especializada dentro do Parque Fernando Costa. É a primeira unidade do país voltada especificamente para o agronegócio e que vai funcionar como um projeto piloto. “A ABCZ é uma instituição com a qual temos uma parceria há mais de 20 anos. Ter uma unidade do banco aqui é um grande desafio, que nos fortalece para sermos cada vez mais o banco do produtor rural, o banco do agronegócio”, explica o superintendente do Banco do Brasil, Ronaldo Oliveira.

“Esse é um momento importante para a ABCZ e para a pecuária brasileira, já que o Banco do Brasil é um parceiro de vários projetos da entidade”, disse o presidente da ABCZ, Arnaldo Manuel Machado Borges.

O vice-presidente de varejo da instituição bancária, Carlos Mota, conta que o produtor terá um tratamento direcionado. “Temos quatro carteiras especializadas em agropecuária, que vai atender desde o pequeno até o grande produtor, que é a vocação da região do Triângulo Mineiro”.

Uma das novidades que a agência traz é o Seguro Pecuário Faturamento, que vai propiciar a continuidade do negócio em caso de queda de preço da produção ou morte dos animais, por exemplo. “Trata-se de um produto com características singulares, pois nosso papel é levar proteção para o produtor. E teremos linhas de crédito ainda mais especiais para quem nos procurar durante a ExpoZebu”, disse o diretor da área de seguros, Fernando Barbosa.

Rivaldo Machado Borges Júnior, diretor da ABCZ, foi o responsável pelas negociações com o Banco do Brasil, que começaram em 2017. Ele também assinou a primeira conta corrente da nova unidade. “Essa iniciativa veio da necessidade de ampliar projetos na ABCZ e para isso é necessário ter uma linha de crédito diferenciada. A inauguração deste banco hoje vai beneficiar toda uma cadeia produtiva”.

Fonte: Dinheiro Rural

Bolsonaro pede que Banco do Brasil reduza juros do crédito rural

Publicado em: 01/05/2019


O presidente Jair Bolsonaro pediu nesta segunda-feira (29) ao presidente do Banco do Brasil, Rubem Novaes, para que a instituição financeira ofereça juros mais baixos aos produtores rurais. Ele fez o pedido ao anunciar R$ 1 bilhão para o seguro rural, durante evento do setor agrícola, em Ribeirão Preto (SP).

“Eu apenas apelo, Rubem (Novaes), me permite fazer uma brincadeira aqui. Eu apenas apelo para o seu coração, para o seu patriotismo, para que esses juros, tendo em vista você parecer ser um cristão de verdade, caiam um pouquinho mais. Tenho certeza de que as nossas orações tocarão seu coração”, disse Bolsonaro.

As ações do Banco do Brasil fecharam com leve alta de 0,04%. Os papéis da companhia chegaram a operar em queda após a fala do Bolsonaro.

Outras promessas a ruralistas

Jair Bolsonaro disse aos ruralistas que se reuniu com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e que o parlamentar prometeu colocar em votação um projeto que permitirá que produtores rurais tenham direito à posse de arma de fogo em “todo o perímetro” da propriedade.

O presidente também anunciou na Agrishow que vai enviar ao Congresso Nacional um projeto que prevê o “excludente de ilicitude” para dar “segurança jurídica” a proprietários rurais. De acordo com Bolsonaro, donos de terra que ferirem alguém em defesa própria ou da propriedade responderão pelo ato, mas não serão punidos.

Ele voltou a defender uma “segurança jurídica no campo”, ao declarar que “a propriedade privada é sagrada e ponto final”. Segundo Bolsonaro, a reforma agrária não terá “viés ideológico” no governo dele. “Nessa segurança jurídica, a questão da reforma agrária sem viés ideológico e que comece em cima de lotes ociosos e que haja acordo de conciliação em áreas judicializadas”, prometeu.

Meio ambiente

O presidente afirmou que negociou com o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, “uma limpa” no Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais (Ibama) e no Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). Os dois órgãos são vinculados ao Ministério do Meio Ambiente e dividem o trabalho de fiscalização e preservação ambiental.

Nos últimos meses, Ricardo Salles vem promovendo mudanças nos dois institutos e considera fundi-los. As mudanças levaram a quatro pedidos de demissão de gestores do ICMBio, entre os quais o então presidente do órgão, Adalberto Eberhard.

Crédito para máquinas agrícolas

No mesmo evento, a ministra da Agricultura anunciou nesta segunda-feira que o governo federal vai disponibilizar um adicional de R$ 500 milhões para a linha de financiamento de máquinas agrícolas Moderfrota. O montante vale ainda para o Plano Safra 2018/19, que termina em junho.

“Depois de muita conversa, cálculos, contas, conseguimos rapar o tacho do Plano Safra que termina em junho, mais R$ 500 milhões para o Moderforta. É pouco, mas já tínhamos realocado R$ 1 bilhão. Os produtores gastaram o dinheiro todo antes do tempo”, disse Tereza na abertura do evento.

Tereza Cristina afirmou ainda que os detalhes do próximo Plano Safra (2019/20), válido a partir de julho, serão divulgados em 12 de junho “com surpresas agradáveis”.

Fonte: G1

Mercado vê maior atuação de bancos comerciais no financiamento da safra

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O mercado acredita que os bancos comerciais podem ganhar participação no financiamento agrícola na próxima safra, preenchendo a possível lacuna deixada pelas instituições públicas. O movimento deve ocorrer em meio ao discurso de aperto dos subsídios do governo federal.“O Banco do Brasil vem reduzindo sua relevância no setor e as linhas do BNDES secaram. A mudança na taxa básica de juros torna o financiamento privado mais acessível”, declarou o diretor de agronegócios do Santander Brasil, Carlos Aguiar, nesta segunda-feira (29).

O executivo conta que a carteira de crédito rural do banco cresceu 30% ao ano, em média, nos últimos quatro anos, e a meta é atingir R$ 21 bilhões em 2019. “O crédito rural acabou em outubro do ano passado, por uma questão de falta de recursos. Abrimos uma carteira livre e nunca tivemos tanta procura. O setor segue pujante.”

Aguiar explicou que o Banco do Brasil reduziu sua participação de 65% para 61% no setor em 2018. “Com mais bancos privados, aumenta a competição e, consequentemente, se reduz o spread bancário”, avalia o executivo.

O Santander anunciou a criação de uma linha de crédito para compra de máquinas e equipamentos com prazo de pagamento de até sete anos. “Há dinheiro para o longo prazo no Brasil. Nunca tivemos taxas de juros em um nível tão baixo como 9% anuais para sete anos. É uma solução para um período sem a presença do BNDES”, disse o executivo.

A ideia é oferecer condições diferenciadas, como parcelamento semestral ou anual. “Dessa forma, as parcelas casam com a safra e com o fluxo de caixa do produtor, o que diminui o risco de inadimplência’, disse Aguiar.

No agronegócio brasileiro, o Santander estima 5,9% de market share e, entre os bancos privados que atuam no setor, cerca de 20%.O executivo da cooperativa Sicredi, Manfred Dasenbrock, avalia que as mudanças sinalizadas pela equipe de Jair Bolsonaro acerca de uma redução da participação do governo no financiamento rural deve atingir mais grandes produtores e a agroindústria. “Para o nosso público, que é o produtor familiar, as políticas tendem a se manter”, assinala.

A cooperativa irá ofertar cerca de R$ 550 milhões em financiamento na Agrishow, maior feira do setor na América Latina, que acontece nesta semana. Em 2018, foram R$ 100 milhões. Em relação aos recursos para a safra 2019/20, a Sicredi aguarda a definição do próximo Plano Safra, que será divulgado em 12 de junho.

Dasenbrock acredita que, em função da inflação sob controle e juros baixos, além da expectativa de reformas e maior estabilidade cambial, o ano será positivo. “Nossa perspectiva é que nosso patrimônio líquido cresça de 15% a 20% em 2019”, pontua.Na safra 2018/19, o sistema Sicredi registrou avanço de 42% nos limites operacionais em relação a igual período anterior, junto ao BNDES, totalizando R$ 4,3 bilhões.

Recursos extras

Durante a cerimônia de abertura da Agrishow, a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, anunciou que R$ 500 milhões extras serão liberados para o programa de modernização da frota, o Moderfrota. Desta forma, o programa irá totalizar mais de R$ 8 bilhões.A ministra admitiu que o valor, válido até junho, é pouco. Aguiar vê da mesma forma. “Em minha opinião, essa quantia não dura até o fim da tarde de hoje”, diz o executivo.

Ainda durante o evento, Bolsonaro pediu, em tom de brincadeira, para que o presidente do Banco do Brasil, Rubem Novaes, reduzisse os juros para o fomento ao crédito rural. “Apelo, Rubem [Novaes], para seu coração e patriotismo, que esses juros caiam um pouco mais”, afirmou.

A “brincadeira” impactou as ações do banco, que chegaram a recuar 1,8% nesta segunda-feira, mas se recuperaram ao longo do dia.Atualmente, o Banco do Brasil encontra-se em período de silêncio, em função da proximidade da divulgação do próximo balanço financeiro. Bolsonaro ainda declarou que a instituição terá R$ 1 bilhão em recursos para financiamento durante a feira, que termina na próxima sexta-feira.

Fonte: Jornal DCI

Banco do Brasil vai reduzir crédito a juro subsidiado para o agronegócio

Publicado em: 31/01/2019


Mesmo sob pressão do agronegócio, o novo presidente do Banco do Brasil, Rubem Novaes, mantém a posição de que o “grosso da atividade rural” pode se financiar a taxas de mercado. Da carteira de R$ 188 bilhões de crédito rural do BB, 46% foram desembolsados com subsídios do Tesouro Nacional. Em 2018, a União bancou R$ 5 bilhões de diferença entre o juro cobrado pelo BB e o custo da captação.

Novaes disse que a estratégia do banco é reduzir as operações de financiamento a grandes empresas e focar pessoas físicas e pequenas empresas. “Temos vantagens comparativas e encontramos um maior retorno”, afirma.

O novo presidente do Banco do Brasil, Rubem Novaes, durante cerimônia de transmissão do cargo na sede do Banco do BrasilO novo presidente do Banco do Brasil, Rubem Novaes, durante cerimônia de transmissão do cargo na sede do Banco do Brasil

A seguir, os principais trechos da entrevista:

Como se dará a redução dos subsídios do BB à agricultura?
A questão depende de orientação do Ministério da Economia. Percebemos a intenção de reduzir os subsídios no crédito agrícola e estimular o uso de seguros. Com a redução da taxa básica de juros, o panorama mudou. O grosso da atividade rural pode se financiar em condições próximas às de mercado.

Apesar da queda da taxa básica, os juros de mercado ainda não estão muito altos?
Em relação ao crédito rural, não. De uma maneira geral, para o tomador final, é alta. Mas no crédito rural, não é o caso.

Como reduzir os juros para a população?
A taxa de juros depende basicamente de duas coisas: da pressão do governo sobre o mercado de crédito e da concorrência bancária. O caminho para baixar juros de uma maneira geral é ter menos dívida pública e mais competição entre as instituições financeiras. Nesse sentido, o Ministério da Economia está trabalhando na direção de menor endividamento público e o Banco Central está trabalhando na direção do estímulo à concorrência bancária.
Nos últimos governos houve uma pressão dos presidentes para reduzir os juros na marra…

Nenhuma autoridade consegue derrubar as leis da oferta e da procura sem sofrer consequências. O governo pode fazer algumas coisas na microeconomia, como o cadastro positivo e redução de compulsórios e impostos.

Há ingerência do governo sobre o banco?
Acabou esta prática. Tive liberdade total para montar equipe. A correta arrumação do tabuleiro é tarefa fundamental na organização de uma empresa do tamanho do Banco do Brasil. Todas as pessoas foram convidadas para a equipe unicamente em função de suas competências. Em alguns poucos setores, achei que era necessário trazer gente de fora. Mas percebi que, para o benefício do banco, o melhor caminho era manter a maior parte do Conselho Diretor no posto, mudando apenas alguns vice-presidentes de área.

Fonte: Notícias Agrícolas com Estadão Conteúdo

Governo maranhense e BB discutem ampliação de investimento na agricultura familiar

Publicado em: 23/01/2019


O governador Flávio Dino recebeu, no Palácio dos Leões, na manhã desta segunda-feira (21), o superintendente do Banco do Brasil no Maranhão, Alison Aguiar. Durante a visita, foi discutida a ampliação dos investimentos em agricultura no estado, como linhas de crédito que atendam, principalmente, os pequenos produtores.

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“O Governo do Maranhão tem um programa de apoio aos pequenos produtores que está totalmente alinhado com o programa do Banco do Brasil. O objetivo é que a gente possa subsidiar e apoiar os agricultores familiares do estado, para que possam desenvolver suas propriedades, fortalecer a economia local e gerar emprego”, disse Alison Aguiar.

Em parceria com o Governo do Maranhão, o Banco do Brasil, também, pretende ampliar o Programa de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf ), que fornece crédito aos agricultores familiares. Segundo Aguiar, o banco está trabalhando para identificar novas cadeias produtivas que podem receber fomento, principalmente, em regiões mais carentes, como a Baixada Maranhense e o Baixo Parnaíba.

“Queremos estar mais próximos de cadeias produtivas de pesca, mandioca e frutas. O projeto que temos pretende identificar em cada região qual a produção essencial para fomentar justamente a cultura local”, garantiu Alison Aguiar.

Atualmente, o Pronaf possui operações no Maranhão na ordem de R$ 674 milhões, beneficiando mais de 15 mil famílias e atendendo projetos nas cadeias produtivas de carne, couro, leite, arroz e aquicultura.

Participaram da reunião o senador diplomado Weverton Rocha; o secretário-chefe da Casa Civil, Marcelo Tavares; o subsecretário de Planejamento, Marcelo Duailibi; o superintendente regional de Varejo do Banco do Brasil, Carlos Mohabe Guedes; e os gerentes Daniel Montelo e Helton Paz.

Fonte: Governo do Maranhão

Desembolso do BB para safra 2018/19 cresce 20% entre julho e outubro, diz VP

Publicado em: 22/11/2018


Os desembolsos do Banco do Brasil em crédito para a safra 2018/19 cresceram 20 por centro entre julho e outubro deste ano na comparação com igual período de 2017, em meio a um “cenário positivo de produção e preço”, disse nesta terça-feira o vice-presidente de Agronegócios da instituição, Tarcísio Hübner.

“A demanda por recursos está forte. Temos visto um desembolso significativo”, afirmou ele no intervalo de evento do setor em São Paulo, destacando que mesmo adversidades como tabelamento de fretes e tensões comerciais no exterior não têm reduzido o ânimo dos agricultores.

Líder em crédito rural no país, o Banco do Brasil está oferecendo neste ano cerca de 103 bilhões de reais em linhas de custeio e investimento de safra, disse o executivo.

Segundo Hübner, o apetite dos produtores está forte por recursos voltados à tecnologia e ampliação de áreas, principalmente de soja.

Maior exportador global da oleaginosa, o Brasil está plantando um recorde de mais de 36 milhões de hectares com a commodity neste ano, conforme dados do governo.

A semeadura avançada, já praticamente encerrada em Mato Grosso, o maior produtor nacional, melhora o cenário para a segunda safra, a safrinha, colhida em meados do próximo ano e composta principalmente por milho, avaliou Hübner.

O vice-presidente de Agronegócios do Banco do Brasil comentou ainda que a demanda também está aquecida pelo Moderfrota, financiamento para aquisição de tratores, colheitadeiras, plantadeiras, dentre outros equipamentos. Ele não descartou uma eventual falta de recursos dessa linha até o fim do Plano Safra 2018/19, em 30 de junho de 2019.

Fonte: Terra

BB desenvolve Agrobot, aplicativo exclusivo destinado ao setor agrícola

Publicado em: 04/10/2018


Detentor de um DNA empreendedor, o Banco do Brasil inova mais uma vez. O BB criou o Agrobot, um aplicativo exclusivo destinado ao setor agrícola que disponibiliza aos produtores rurais um consultor virtual inteligente para ajudá-los na gestão dos negócios. Pelo aplicativo, é possível, de forma rápida, segura e a qualquer hora, ter acesso a diversas informações, como plano financeiro, cotação do produto, tendências de mercado, produtividade por região, condições climáticas, notificações sobre a safra, linhas de custeio e até opções de culturas alternativas. Assim, os agricultores contam, sem custos, com um aliado para obter orientações sobre a melhor forma de administrar a sua produção.

Com o Agrobot, apresentado na 41ª Expointer, em Esteio (RS), em agosto, o Banco do Brasil estreita mais a sua relação com o agronegócio do país – segmento responsável por índices positivos da economia nacional, em meio à crise dos últimos anos –, fornecendo dados fundamentais para que os agricultores tomem decisões assertivas e obtenham, consequentemente, maior rentabilidade.

Tudo pensado pelo banco, que completa 210 anos em 2018, para oferecer conhecimentos mercadológicos que possam impactar positivamente no planejamento dos produtores.

O agronegócio representa cerca de 20% da atividade econômica brasileira. De acordo com dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP, divulgados em julho último, o PIB (Produto Interno Bruto) do agronegócio deverá crescer 3,4% este ano. Índice menor se comparado ao de 2017 (7,6% graças, principalmente, à safra recorde de soja e milho), mas ainda assim acima da alta prevista para o PIB geral em 2018, de 1,5%, segundo a última pesquisa Focus, do Banco Central. Desta forma, com o Agrobot, o Banco do Brasil inova para ajudar a incrementar os resultados não só do setor, mas da economia como um todo.

Fonte: Agronovas

BB Seguros foca norte e sul para divulgar soluções de apoio ao agronegócio

Publicado em: 27/09/2018


Para estreitar o relacionamento com produtores rurais em regiões com agropecuária pujante, a BB Seguros, do GRUPO SEGURADOR BANCO DO BRASIL E MAPFRE, participa do ‘Circuito Agro BB 2018. O evento acontece nos dias 25/09 e 27/09 nas cidades de Castro e Cascavel, no Paraná (PR), e Vilhena e Ji-Paraná, em Rondônia (RO).

Dirigido a produtores rurais, gerentes de relacionamento, associações e demais parceiros relacionados ao agronegócio, os encontros têm por objetivo apresentar os produtos de seguros rurais da companhia, assim como as soluções voltadas para os programas governamentais dos quais o Banco do Brasil é o maior executor.

Hoje, o GRUPO oferece um leque diversificado de produtos, com seguro das modalidades Agrícola, Faturamento, Benfeitorias e Produtos Agropecuários, Penhor Rural, Florestas e Vida do Produtor Rural.

O avanço do segmento de seguros rurais, demanda envolvimento de todo o mercado e consiste na oferta cada vez mais simplificada aos produtores e na criação de ambientes favoráveis à aquisição”, explica Paulo Hora, diretor técnico de seguros rurais do GRUPO SEGURADOR BANCO DO BRASIL E MAPFRE.

“O cenário atual demonstra amadurecimento do setor e o aumento da consciência dos produtores sobre a importância da proteção”, opina Hora.

Um dos produtos mais sofisticados do portfólio da companhia é o seguro BB Seguro Agrícola Faturamento, que oferece proteção contra perdas causadas por intempéries climáticas e os riscos de preços e de câmbio.

“Essa modalidade de seguro tem uma proposta de indenização mais abrangente, justamente por incluir a variação do preço da commodity na época da colheita. É uma demanda do mercado hoje, que está carente de produtos com cobertura mais ampla. Esse protege a receita que o produtor pretende ter”, explica.

O Circuito Agro BB 2018 já passou por 32 cidades do país desde o seu lançamento, em maio deste ano, em Brasília, e serão visitadas outras 24 cidades até o final de novembro, quando o evento termina.

Circuito Agro BB 2018
Próximos eventos (Outubro)

2/10 e 4/10 – Nova Mutum e Rondonópolis (MT) e São Gotardo e Uberlândia (MG)
09 e 11/10 – Primavera do Leste e Sinop (MT)
16 e 18/10 – Chapadão do Céu e Mineiros (GO)
23 e 25/10 – Posse (DF) e Luiz Eduardo Magalhães (BA)
30/10 e 01/11 – Silvânia e Morrinhos (GO)

Fonte: Revista Cafeicultura

BB divulga normas para financiamentos e crédito rural no Rio de Janeiro

Publicado em: 18/07/2018


A Gerência de Assessoramento Técnico ao Agronegócio – Regional Sul Fluminense – do Banco do Brasil reuniu, na quinta-feira (12), representantes de diversos setores para o lançamento da Safra 2018/2019. O objetivo do evento, que aconteceu na UFF (Universidade Federal Fluminense), na Vila Santa Cecília, foi divulgar normas e ações a serem implementadas para a concessão de financiamentos e crédito rural. O evento teve diversas palestras durante todo o dia e reuniu autoridades de toda a região.

Para o estado do Rio de Janeiro, o Banco do Brasil anunciou que vai destinar R$ 340 milhões de recursos para a safra 2018/19, podendo chegar a R$ 600 milhões, beneficiando pequenos, médios e grandes produtores. A expectativa, de acordo com técnicos do BB, é atingir pelo menos 20 mil agricultores da Região Sul Fluminense, que poderão ter acesso à linha de crédito com juros oscilando entre 4,6% a 7% ao ano, percentuais bem abaixo das transações comuns, cujas taxas de juros giram em torno de 18,64% podendo chegar a 21,24% ao ano.

Outra boa notícia para o setor é a redução dessa taxa em até 1,5 ponto percentual para as operações de crédito rural, linhas de custeio, investimento e comercialização da agricultura empresarial. Os pequenos agricultores poderão captar recursos para custeio de até R$ 250 mil. Já os médios agricultores podem lançar mão de financiamentos para custeio de até R$ 430 mil e os grandes produtores podem ter acesso à linha de crédito para custeio com valores que chegam a R$ 3 milhões.

Os juros para os pequenos produtores oscilam em até 4,6% ao ano. O valor taxado para os médios e grandes produtores é um pouco maior oscilando entre 6% a 7% ao ano. O programa ofertado pelo BB tem outros atrativos como, por exemplo, atendimento diferenciado, exclusivo para produtores rurais, com gerente e equipe capacitada e apoio de mais de 240 agrônomos e demais técnicos que já contam com 652 carteiras especializadas, distribuídas por todo o país, com clientes de diversos portes.

Para dinamizar o programa o BB está promovendo encontros com produtores rurais, assistências técnicas e gerentes de relacionamento, revendas e associações em 60 municípios no País. Dessa forma técnicos fornecem consultoria e divulgam conhecimentos específicos para o setor como armazenagem, irrigação, produtos e serviços bancários, entre outros.

Outro facilitar ofertado é a Esteira Agro, cujo modelo de negócio, simplifica e agiliza o processo de contratação de crédito rural, reduzindo o período de contratação para até 2 dias. A solução já conta com mais de R$ 1 bilhão em operações liberadas para o financiamento de máquinas isoladas, na Safra 2017/2018 (134% a mais que a anterior) e tem sido o fator determinante para impulsionar a liberação de recursos, com alguns recordes no calendário de feiras agropecuárias do ano.

País

O BB vai destinar R$103 bilhões de recursos para a safra 2018/19 em todo o país. Desse total, R$ 11,5 bilhões serão destinados para as empresas da cadeia do agronegócio e R$ 91,5 bilhões em crédito rural aos produtores e cooperativas, dos quais R$ 72,8 bilhões são para operações de custeio e comercialização e R$ 18,7 bilhões para créditos de investimento agropecuário.

Para programas como o PRONAMP (Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural), em continuidade à política de apoio ao Médio Produtor Rural, são destinados R$ 14,3 bi nesta safra. Para o PRONAF (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar) o BB estima aplicar R$ 13,1 bi e redução das taxas para financiamento através do Pronaf que será entre 2,5% a.a. e 4,6% a.a. Para a ABC (Programa Agricultura de Baixo Carbono), o Banco do Brasil projeta conceder mais de R$ 1,5 bi em financiamentos com esta finalidade.

Para o Programa de Construção e Ampliação de Armazéns (PCA) na safra 2018/19, o BB estima aplicar R$ 650 milhões. Já no INOVAGRO (Programa de Incentivo à Inovação Tecnológica na Produção Agropecuária), que incentiva a incorporação de inovação tecnológica no campo, a adição de boas práticas agropecuárias e a agregação de valor no campo, o financiamento deve chegar a R$ 650 milhões bilhão.

Em continuidade ao apoio à modernização no agronegócio, o Banco do Brasil estima aplicar ainda mais R$ 1,1 bi para operações de investimento por meio do Programa de Modernização da Frota de Tratores Agrícolas e Implementos Associados e Colheitadeiras (Moderfrota).

Fonte: Diário do Vale

BB: Ceará receberá três vezes mais recursos para o agronegócio

Publicado em: 12/07/2018


O Banco do Brasil vai disponibilizar esse ano R$ 463 milhões para o Plano Safra no Ceará. O Estado vai receber três vezes mais recursos do que em 2017.

Em todo o País serão destinados R$ 194 bilhões para a safra 2018-2019. Desse total, R$ 103 bilhões vêm através do Banco do Brasil. Os valores para este ano sinalizam as estimativas otimistas para o agronegócio nacional.

O gerente de Mercado, Negócios e Agronegócios do BB, Antonione Cruz, explica que as perspectivas são boas para o Estado. Nos anos anteriores, a severidade da seca comprometeu a carteira de crédito, gerando um índice de inadimplência acima da média do País. Enquanto as taxas nacionais ficaram em conformidade com o Banco Central, girando em torno de 2%, no caso do Ceará a média superou os 9%.

Para garantir a aplicação do crédito disponível e reduzir a inadimplência, o Banco do Brasil lançou mecanismos de negociação com parcelamentos de longo prazo.

Fonte: O Povo