BB é empresa brasileira mais bem colocada em ranking de receitas sustentáveis

Publicado em: 20/03/2025

O Banco do Brasil foi a empresa brasileira mais bem colocada no ranking Clean200, que compila as 200 empresas de capital aberto que mais geram receitas provenientes de fontes limpas e de negócios ESG (sigla em inglês para boas práticas ambientais, sociais e de governança) em todo o mundo. O ranking é compilado pela empresa canadense Corporate Knights e pela organização sem fins lucrativos As You Sow.

O BB ocupa a 37ª posição no levantamento e foi o banco mais bem colocado. Além do banco público, outras sete empresas brasileiras entraram para a classificação: Cemig (40º), Neonenergia (42º), CPFL Energia (51º), Copel (96º), Coelba (140º), Sabesp (155º) e Engie (161º). A primeira colocada no ranking é a americana Apple.

O ranking não inclui empresas do setor de óleo e gás, ou de energia em que a geração seja menos de 50% limpa, por exemplo. Também exclui as maiores empresas globais de carvão de acordo com o tamanho das reservas.

O Banco do Brasil figura ainda entre as empresas que compõem o Sustainability Yearbook 2025, anuário da Standard & Poor’s Global (S&P), que reconhece as empresas que adotam critérios ASG. Este anuário serve como referência para investidores que buscam empresas comprometidas com práticas sustentáveis e responsáveis.

Em janeiro, a Corporate Knights elencou o BB como o mais sustentável do mundo pela sexta vez. O vice-presidente de Negócios Governo e Sustentabilidade Empresarial do banco, José Ricardo Sasseron, afirma que estes e outros prêmios reforçam a atuação.

“Este reconhecimento internacional, aliado aos nossos projetos de bioeconomia, metas de Desenvolvimento Sustentável (SDG), carteira de crédito sustentável e investimentos em energia renovável, acrescenta segurança tanto ao investidor quanto ao mercado. A sustentabilidade é o negócio do presente e orienta a estratégia de negócios do BB”, afirmou ele em nota.

No final do ano passado, o volume de crédito sustentável do BB era de R$ 386,7 bilhões, alta de 12,7% em um ano. Neste ano, o banco espera um crescimento de 7% a 11% neste portfólio.

Fonte: Invest Talk

Bancos lideram lucros no 2º tri entre as empresas de capital aberto

Publicado em: 17/08/2017


O Itaú Unibanco registrou o maior lucro líquido no 2º trimestre de 2017 entre as empresas de capital aberto, segundo levantamento da provedora de informações financeiras Economatica. O banco teve ganhos de R$ 6,01 bilhões no período.

Na sequência, os maiores lucros no 2 trimestre foram os do Bradesco (R$ 3,9 bilhões) e Banco do Brasil (R$ 2,6 bilhões).

Entre as 20 empresas mais lucrativas no período, 6 foram bancos. O setor liderou mais uma vez os ganhos, com a soma dos resultados de 23 instituições totalizando um lucro de R$ 16 bilhões, uma alta de 5,6% frente ao 2º trimestre de 2016.

Considerando os resultados de 309 empresas com capital aberto que já divulgaram seus balanços, o lucro consolidado no 2º trimestre foi de R$ 24,4 bilhões, valor 13,2% inferior que o do mesmo período de 2016 quando as mesmas empresas registraram R$ 28,1 bilhões.

O levantamento não considera os resultados da Eletrobras, Vale SA e Oi, em razão da disparidade dos números do 2º trimestre com os do mesmo intervalo do ano passado. O cálculo também não considera o lucro da JBS, cujo balanço ainda não foi auditado.

Maiores prejuízos

Na outra ponta, a Oi registrou o maior prejuízo no 2º trimestre, com perdas de R$ 3,27 bilhões, seguida por Biosev (R$ 577 milhões) e Log-in (R$ 559 milhões).

O setor de construção foi o que somou a maior perda, totalizando um prejuízo consolidado de R$ 1,56 bilhão, seguido por Transportes e Serviços (R$ 654,4 milhões).

Fonte: Portal G1