Equipe de transição do Bolsonaro descobre rombo gigantesco no banco do Brasil

Publicado em: 13/12/2018

A equipe de transição de bolsonaro descobriu afiliados políticos em cargos de bancos federais, como Banco do Brasil, com salários que chegam a mais de R$ 61 mil, gerando somente no Banco do Brasil um rombo mensal de quase 29 milhões.

“Nos governos do PT, o Banco do Brasil passou por uma ampliação de sua estrutura de comando. Além de nove vice-presidentes (salário de R$ 61,5 mil cada) e 27 diretores (R$ 47,7 mil), a instituição criou 11 cargos de gerente-geral (R$ 47,7 mil) – a ampliação de diretorias para abrigar funcionários sintonizados com os partidos de sustentação do governo exigiria uma complexa mudança estatutária. As remunerações estão acima do teto do funcionalismo público de R$ 33,7 mil.

Os cargos de gerente-geral e diretor podem indicar, em média, quatro gerentes executivos, função com salário de R$ 36,3 mil. O gerente executivo indica em média quatro gerentes de soluções, com remuneração de R$ 24 mil cada. Todos os cargos descritos recebem ainda, a cada seis meses, entre dois e três salários por Participação nos Lucros e Resultados, o PLR. Assim, a folha mensal de pagamento de salário dos 1.048 ocupantes de cargos executivos do banco tem um gasto total de R$ 28, 9 milhões”.

Fonte: Coluna Extra

Após matéria na Folha, Economus diz que associados sabem da situação do instituto

Publicado em: 30/11/2017

A Folha de S.Paulo, um dos principais jornais de São Paulo e do país, trouxe como um dos destaques da edição de 24 de novembro último uma matéria sobre o Economus com o título “Rombo em fundo exigirá contribuição extra de ex-funcionário da Nossa Caixa” (clique aqui para ver matéria). Nela, a publicação revela que os ex-funcionários do banco, que o governo do Estado de São Paulo vendeu ao Banco do Brasil há nove anos, deverão ser chamados em breve para aumentar suas contribuições para o fundo de pensão da categoria para cobrir um rombo bilionário que só agora foi reconhecido pelos gestores da instituição. O texto sugere, inclusive, que o reforço para atender os compromissos poderá alcançar R$ 1,5 bilhão, valor que terá que ser dividido entre os funcionários da instituição e o patrocinador do Economus, o BB.

Em resposta à matéria da Folha, o Economus publicou um comunicado em seu portal (www.economus.com.br) onde esclarece que os assuntos abordados na matéria já foram divulgados pelo instituto em seus canais oficiais, como pode ser verificado nas publicações no site: Números oficiais do Grupo C, de 9 de outubro; Entenda a situação do Grupo C, de 18 de agosto; e Capitalização – Plano Regulamento Geral (Grupo C) de 5 de julho. Assim como na edição 7 da Revista Economus, na matéria Equilíbrio Financeiro.

O comunicado revela que as questões apresentadas na matéria estão sendo conduzidas pelo Economus com transparência e de acordo com as melhores práticas de gestão para que as medidas necessárias tenham o menor impacto possível aos participantes. Além da divulgação tempestiva aos participantes, todos os temas tratados pelo Economus são de conhecimento das instâncias de governança, patrocinador e órgãos reguladores.

O Economus avisa que é importante ressaltar que o plano com discussões sobre equacionamento de déficit é o Regulamento Geral (Grupo C). O plano PrevMais e demais planos do instituto estão em equilíbrio e não fazem parte da abordagem da matéria. O PrevMais, plano novo lançado em 2006, foi estruturado considerando outras regras e apresenta bom equilíbrio financeiro.

O instituto termina o comunicado reforçando o compromisso com a transparência na divulgação das informações sobre a situação dos planos de benefícios perante os seus participantes e ressalta a importância de utilizar os canais oficiais de comunicação do Economus para obter os dados.

Fonte: Economus

Funcionários da Petrobras vão contribuir para cobrir rombo do Petros

Publicado em: 14/09/2017

Os beneficiários aposentados Fundação Petrobras de Seguridade Social (Petros) e os participantes ativos terão de pagar parcelas extras de R$ 236 a R$ 3,6 mil mensais como parte do plano para equacionar o rombo do fundo de pensão da Petrobras. A informação foi divulgada nesta quarta-feira (13) pela assessoria de imprensa do fundo.

Petros

Segundo o Petros, o valor total do déficit do fundo é de R$ 27,7 bilhões. Na terça-feira (13), a Petrobras informou que deverá gastar R$ 12,8 bilhões ao longo de 18 anos para equacionar o déficit do Petros. Apenas no primeiro ano, o desembolso previsto para a empresa será de R$ 1,4 bilhão.

O acordo ainda prevê o pagamento de R$ 900 milhões pela BR Distribuidora, subsidiária da Petrobras que está no meio de um processo de oferta de ações na bolsa de valores. O início da implementação do programa está previsto para dezembro de 2017.

Os fundos de pensão são entidades que administram a aposentadoria complementar dos trabalhadores. O Petros é o fundo dos trabalhadores da Petrobras.

Fonte: G1