BB renova Conselho com indicados da União e minoritários; veja membros

Publicado em: 15/05/2025

A assembleia geral ordinária (AGO) do Banco do Brasil (BBAS3) aprovou, no dia 30 de abril, os indicados pela União e pelos acionistas minoritários ao Conselho de Administração do banco. A lista inclui a presidente do BB, Tarciana Medeiros, que foi reconduzida a uma cadeira no colegiado.

Foram eleitos Fabio Franco, auditor fiscal da Receita Federal, e Marcio de Albuquerque Oliveira, secretário-executivo adjunto do Ministério do Planejamento, como indicados pela União. O governo havia indicado ainda Clayton Montes, analista da Secretaria de Orçamento da pasta, mas a candidatura dele foi retirada.

Também foram eleitos Selma Siqueira, funcionária do BB e representante dos empregados do banco; Fernando Florêncio Campos e Valmir Pedro Rossi, indicados pelos acionistas minoritários.

Além de Tarciana, foram reconduzidas Elisa Leonel, secretária de Coordenação e Governança das Empresas Estatais do Ministério da Gestão; e Anelize Ruas de Almeida, procuradora da Fazenda.

Com a eleição, deixam o Conselho do Banco do Brasil (BBAS3) o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan, que presidia o Conselho; e o consultor da Câmara dos Deputados, Paulo Bijos.

Fonte: Estadão

BB inicia pagamentos do programa Pé-de-Meia Licenciaturas

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O Banco do Brasil iniciou os pagamentos da Bolsa de Atratividade e Formação para a Docência, o Pé-de-Meia Licenciaturas, iniciativa executada pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), fundação vinculada ao Ministério da Educação (MEC). Os créditos serão disponibilizados por meio da Poupança Social BB, disponibilizada para atender o pagamento de bolsas e benefícios sociais de maneira ágil e fácil.

A conta é aberta automaticamente após a solicitação da CAPES para o pagamento da bolsa. O beneficiário precisa ativar a conta pelo aplicativo do BB, na opção “Poupança Social”. Para concluir, basta inserir o número do CPF, atualizar os dados cadastrais e adicionar foto do documento e uma selfie.

Com a solução, os beneficiários têm acesso, pelo App BB, às principais transações oferecidas pelo Banco, como Pix, transferências, pagamento de contas, recarga de celular, compras com cartão digital e saques, inclusive na rede de correspondentes bancários Mais BB.

“Estamos convencidos de que o investimento em educação é essencial para construir um futuro mais próspero e inclusivo. Por isso, o BB atua não apenas como agente financeiro, mas como um parceiro estratégico do desenvolvimento social, impulsionando políticas públicas que transformam a vida dos jovens e fortalecem as comunidades. Nossa parceria com o MEC e a CAPES reforça o compromisso em promover oportunidades e garantir um futuro melhor para todos”, destaca Euler Mathias, diretor de Negócios Governo do Banco do Brasil.

A bolsa faz parte do eixo de atratividade para as licenciaturas, do Programa Mais Professores para o Brasil, instituído pelo Decreto nº 12.358/2025 e que tem como objetivo promover a valorização e a qualificação do magistério da educação básica e o incentivo à docência no Brasil.

Detalhes do Programa

O Pé-de-Meia Licenciaturas oferece apoio financeiro e acadêmico a estudantes de alto desempenho que ingressam em cursos de licenciatura. Os beneficiários recebem uma bolsa de incentivo financeiro mensal no valor de R$ 1.050,00. Deste valor, R$ 700,00 podem ser utilizados a qualquer momento. Os outros R$ 350,00 (trezentos e cinquenta reais) são depositados em uma poupança bloqueada, podendo ser utilizados somente após atendimento aos requisitos do programa.

O atendimento aos bolsistas pode ser realizado pela Central de Relacionamento BB (4004-0001, opção 4) ou pelo chatbot BB no WhatsApp, pelo número 4004-0001, basta iniciar a conversa com o tema Poupança Social. Mais informações no site bb.com.br/site/setor-publico/pe-de-meia-licenciaturas/.

Fonte: Banco do Brasil

Para descarbonizar setor de leite, Danone e BB anunciam crédito de R$ 100 mi

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Entre tantos desafios que a agropecuária enfrenta, as mudanças climáticas estão entre os mais agressivos, impactando a produção de alimentos, a segurança alimentar e a renda de quem vive do campo. Para ajudar os pequenos produtores de leite, a Danone Brasil fortaleceu a Jornada Flora, uma iniciativa de agricultura regenerativa focada no crescimento sustentável do setor.

A iniciativa foi elaborada pela multinacional, em 2020, para estimular melhores práticas de cultivo e produção de alimentos entre os fornecedores da Danone, além de elevar a lucratividade e contribuir para a descarbonização do setor. Para isso, a companhia anunciou uma nova fase de facilitação de crédito em parceria com o Banco do Brasil (BB), no valor de R$ 100 milhões, por meio do Plano Safra 25/26.

O anúncio foi feito durante a visita de executivos e convidados, incluindo a EXAME, à Fazenda Cachoeira das Antas, uma das principais fornecedoras da Danone, pela Jornada Flora, em Santa Rita de Caldas, em Minas Gerais.

O valor do crédito destinado a 2025 é o dobro do ano anterior — R$ 50 milhões —, e com a oferta de juros entre 6,8% e 8,4% ao ano, incluindo carência de 10 anos. De acordo com a companhia de alimentos, mais de 133 produtores já são beneficiados.

Os contratos se dividem entre custeio e investimento, contemplando ações como a correção e preparo do solo, plantio de lavouras de milho para alimentação animal, e investimentos a longo prazo em infraestrutura, incluindo centros de ordenha, celeiro de compostagem, Free Stall, conforto animal, máquinas e equipamentos.

O programa oferece suporte para atividades agrícolas e investimentos em infraestrutura, além de garantir a comercialização do leite a preço de mercado.

De acordo com Léo Siman, gerente Sênior de Compras de Leite, a iniciativa também oferece o auxílio contínuo de assistência técnica, mirando a sustentabilidade na produção leiteira no longo prazo.

“Queremos que os fazendeiros tenham melhor noção de como investir, para onde direcionar suas produções, e valorizar técnicas de bem-estar animal, retenção de água e preservação do solo”, explica Siman. “Dessa maneira, eles podem oferecer leites de maior qualidade e conquistar melhor remuneração com esses produtos”.

Já Mário Rezende, Diretor de Sustentabilidade e Operações da Danone Brasil, salienta que a Jornada Flora tirou muitos produtores da informalidade. “Ao firmarmos contratos de comercialização com nossos fornecedores, oferecemos a eles mais segurança para planejar o futuro, com acesso a crédito facilitado, assistência técnica de qualidade e valorização da produção a preço de mercado”.

Por outro lado, a disponibilidade de crédito representa uma parte desta iniciativa da Danone. Para promover a sustentabilidade entre seus fornecedores de leite, a empresa também traz projetos de capacitação. O principal deles é o Educampo, desenvolvido em parceria com o Sebrae, para oferecer assistência técnica especializada nas áreas de gestão, nutrição e conforto animal, beneficiando tanto o bem-estar dos animais quanto o aumento da produtividade e a redução das emissões.

“Com a Jornada Flora, damos um passo além. Capacitamos produtores, incentivamos práticas que regeneram o solo, promovem o bem-estar animal e reduzem as emissões, contribuindo para uma cadeia mais sustentável, resiliente e alinhada aos desafios do nosso tempo”, explica Mário Rezende.

De acordo com o executivo, a parceria com os produtores pode durar até 2 anos, com possibilidade de renovação de contrato, desde que as práticas agrícolas sigam os critérios de sustentabilidade e eficiência.

Para Camilo Wittica, vice-presidente de Assuntos Jurídicos da Danone Brasil, afirma que esse tipo de contrato é raro no mercado e que pode mudar o jogo em favor dos produtores de leite. “Essa parceria para o financiamento pode alavancar os negócios deles, porque a companhia vai comprar volumes de leite por determinados meses. Com essa garantia de renda, o proprietário tem fluxo de caixa descontado e acesso a um crédito mais barato.”

Para ser beneficiado pela Jornada Flora, os produtores precisam fazer parte do grupo de fornecedores da Danone. Para isso, eles precisam passar por uma auditoria anual de homologação de parceiros da empresa, atendendo a vários requisitos legais. Os principais são: nível adequado da Contagem Bacteriana Total (CBT) do leite, bem-estar animal e inexistência de trabalho infantil e escravo na propriedade.

Hora de crescer

A Fazenda Cachoeira das Antas faz parte da Jornada Flora desde o início do projeto, em 2020. Em entrevista à EXAME, o proprietário e produtor de leite, Áureo Carvalho, conta que a iniciativa trouxe mudanças na escala da produção.

“Antes, eu produzia até 200 litros de leite por dia, com custo elevado de 80% e uma escala pequena. Mas, desde 2024, conseguimos produzir diariamente pelo menos 2.300 litros, e reduzir custo de 80% para 50%”.

Carvalho recorda que, quando a fazenda ingressou no projeto, os fiscais da empresa acompanharam de perto o processo de produção de leite, cuidado com o solo, o pasto e os animais, para certificar que as práticas se enquadravam nos critérios de qualidade. Além de ajudar o produtor a elaborar um plano de ação para impulsionar a produção e mitigar as emissões de carbono.

“Com os recursos e orientações que recebemos, tivemos melhorias da água, do solo e na produtividade. E o aumento nos meus rendimentos me deu mais condições para investir em prebióticos e outros recursos para corrigir a acidez do solo e a qualidade dos alimentos das vacas-leiteiras. Até em tecnologia para a ordenha”.

Desde que aderiu ao programa, a Fazenda Cachoeira das Antas registrou:

1 – Aumento de 3,5 vezes na produção de leite, superando um histórico de estagnação;

2 – Crescimento de 17% na produção total, com apenas 3% de aumento no rebanho, priorizando vacas em lactação (+16%);

3 – Redução de 15% no uso de concentrado, mantendo a produtividade por vaca;

4 – Queda de 33,8% nos principais custos da atividade entre 2023 e 2024;

Apesar de uma redução de 3% no preço do leite, a fazenda conseguiu reduzir seus custos em 27% e aumentar a receita em 5%, com ganho de margem de 52%. “Conseguimos profissionalizar nossa gestão, melhorar o cuidado com os animais e aumentar nossa produtividade de forma sustentável. Esse suporte fez toda a diferença para o crescimento da fazenda”, acrescenta o proprietário da fazenda.

Atualmente, a produção é sustentada por mão de obra familiar — o proprietário e sua esposa — e conta com um rebanho em crescimento: eram 53 vacas em lactação em 2023, passaram para 62 em 2024, e a meta é alcançar 71 vacas em lactação nos próximos ciclos.

De olho na COP30

Entre 2020 e 2024, a Danone Brasil, por meio da promoção da agricultura regenerativa, conseguiu reduzir em 42% as emissões de metano nas propriedades que participaram da Jornada Flora. Além de estimular o setor leiteiro com sistemas alimentares mais resilientes, as 133 fazendas parceiras registraram, no total, um salto de 25% na produção.

Agora, a empresa quer levar esses resultados para a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30), que será realizada em novembro de 2025, em Belém (PA).

De acordo com Camilo Wittica, as nações passaram anos fazendo planejamentos e promessas para cumprir as metas estabelecidas no Acordo de Paris. A edição sediada no Brasil é o momento para mostrar resultados e a companhia pretende estar entre os protagonistas da transformação do país em uma economia verde.

“Queremos levar esse projeto para a COP30 como um exemplo de sustentabilidade, mas com retorno econômico. A ideia é que ele seja autossustentável, pois embora tenhamos investido para criar o ecossistema e ainda façamos alguns aportes, estabelecemos parcerias que garantem sua sustentabilidade financeira”, explica o vice-presidente de Assuntos Jurídicos da Danone Brasil.

Na conferência, a companhia de alimentos também pretende firmar parceiros e reunir facilitadores de tecnologia para ajudar os fornecedores e produtores brasileiros aumentar suas margens de lucro e diminuam as emissões de carbono. “Já apresentamos a Jornada Flora ao governo do Estado do Pará, que demonstrou interesse em compartilhar a iniciativa com outros produtores do estado. Assim, abrimos a possibilidade de deixar esse projeto como um legado para a COP30, dividindo o know-how de como construímos esse ecossistema e como ele pode ser expandido para outros setores”.

Fonte: Exame

Banco do Brasil participa da Semana ENEF 2025 em todo o país

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O Banco do Brasil participa da Semana Nacional de Educação Financeira (ENEF) 2025, que ocorre de 12 a 18 de maio em todo o país. O BB realizará diversas atividades voltadas para a conscientização e capacitação financeira da população. Entre as ações previstas estão palestras, workshops e atendimentos personalizados, todos focados em temas como planejamento financeiro, investimentos, crédito consciente e segurança digital, principalmente em Recife, no .BB (lê-se Ponto BB), mas também no Rio de Janeiro, Brasília, São Paulo e Belo Horizonte.

“A participação do Banco do Brasil no ENEF 2025 reforça o seu compromisso com a educação financeira e o desenvolvimento sustentável. Acreditamos que, ao proporcionar conhecimento e ferramentas para a gestão financeira, estamos contribuindo para a construção de uma sociedade mais justa e equilibrada”, afirma Larissa Novais, diretora de clientes pessoas físicas

A Semana ENEF é evento anual organizado pelo Fórum Brasileiro de Educação Financeira (FBEF) desde 2014. O tema central deste ano é “Educação financeira para crianças e jovens: preparando a sociedade para escolhas conscientes”. A iniciativa tem como objetivo disseminar a educação financeira, securitária, previdenciária e fiscal em todo o Brasil. Durante esse período, várias instituições públicas e privadas, juntamente com a comunidade escolar, organizam atividades gratuitas como palestras, cursos, oficinas e campanhas de conscientização. Além disso, o projeto também busca conscientizar crianças, adolescentes e jovens sobre a importância de desenvolver hábitos financeiros saudáveis, preparando-os para fazer escolhas financeiras conscientes no futuro.

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil lança Shopping BB Viagens disponível no app

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O Banco do Brasil anuncia o lançamento do Shopping BB Viagens, um marketplace disponível no app BB que integra todas as soluções necessárias para a realização de viagens. O ambiente reúne diversas lojas parceiras para a aquisição de passagens aéreas e rodoviárias, hospedagens e aluguéis de veículos, entre outros, com segurança e agilidade.

Além das lojas parceiras, o Shopping BB Viagens integra o ecossistema de produtos e serviços voltado ao planejamento financeiro de viagens. Entre eles estão o “Investir por Objetivo”, do Minhas Finanças, soluções de câmbio, seguro viagem, uso internacional do cartão Ourocard e a conta digital BB Américas. Em um só ambiente, o cliente encontra alternativas para organizar e viabilizar sua viagem, como o BB Crédito Realiza, que permite o parcelamento de compras em até 60 vezes.

Rodrigo Vasconcelos, diretor de Negócios Digitais e Open Finance do Banco do Brasil, explica que a solução foi desenvolvida para priorizar a visão do cliente. “Idealizamos o Shopping BB Viagens para que, a partir de um desejo ou necessidade específica, o cliente encontre todos os produtos e serviços que possam apoiar na realização do seu objetivo, além de promoções, descontos e cashback. Nosso propósito é proporcionar aos nossos clientes uma jornada simplificada e segura, reafirmando nosso compromisso de entregar soluções relevantes para suas vidas em todos os momentos.”, comenta.

Para acessar o Shopping BB Viagens, basta abrir o Shopping BB no app BB e selecionar o item “Viagens”.

Sobre o Shopping BB

O Shopping BB conta com mais de 200 parceiros e oferece segurança e comodidade na compra de eletroeletrônicos, vestuário, produtos pet, perfumaria, viagens, gift cards, recargas de celular e uma gama de produtos para o dia a dia.

No final de 2024, o Shopping BB registrou mais de 34 milhões de transações, que movimentaram um volume superior a R$ 1,2 bilhão com vendas de produtos e serviços não financeiros para aproximadamente 5,1 milhões de clientes únicos.

Fonte: Banco do Brasil

Gerente de banco tem pedido de horas extras rejeitado e é condenado em ação

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Sentença originada na 3ª Vara do Trabalho de Santo André-SP negou pedido de horas extras de gerente-geral de agência bancária e o condenou a pagamento de multa de 5% do valor da causa por litigância de má-fé por tentativa de alteração da verdade dos fatos.

Para ter o direito pretendido, o reclamante alegou que era gerente comum e que não tinha subordinados, o que foi considerado inverossímil, devido às responsabilidades que mantinha no trabalho. O bancário alegou, ainda, que havia divisão entre áreas comercial e operacional, de forma que não seria a autoridade máxima no local.

O argumento contraria a jurisprudência do Tribunal Superior do Trabalho (TST), que reconhece a gestão compartilhada de agência. O juiz prolator da sentença, Diego Petacci, ponderou também que a remuneração mensal do empregado, de quase R$ 14 mil, é “incomum para um gerente enquadrado no parágrafo 2º do artigo 224 da CLT ou para um bancário comum, sendo claro que não se sujeitava a controle de jornada”.

O banco, por sua vez, provou que o profissional recebia gratificação de função superior a 40% do salário, tinha procuração da empresa, subordinados, acesso a dados de planejamento estratégico e assinava carta de dispensa de funcionários. Além da multa por litigância de má-fé, o empregado deverá pagar honorários advocatícios de 10% em favor dos advogados da reclamada e custas processuais (com informações do TRT-SP).

Fonte: Valor Econômico

Associados da Cassi votam Relatório Anual de 2024 até o dia 26

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Os associados da Cassi têm até o dia 26 de maio para votar no Relatório Anual de 2024, documento que apresenta os resultados econômico-financeiros e as principais ações da governança da Caixa de Assistência no último ano. A votação poderá ser realizada por meio do App Cassi, do site da entidade, nos terminais de autoatendimento do Banco do Brasil e no SISBB — este último, exclusivo para associados da ativa. Dúvidas sobre o conteúdo podem ser encaminhadas para o e-mail relatorioanual@cassi.com.br.

Entre os destaques do documento está o aumento de 32,5% no número de consultas realizadas nas CliniCASSI em 2024. De acordo com a diretoria da Cassi, o crescimento é resultado direto das melhorias promovidas na rede própria da Caixa de Assistência, como a ampliação, reformulação e relocalização de seis unidades, além da ampliação da oferta de especialidades médicas e do número de procedimentos realizados. A expectativa é de que oito novas CliniCASSI sejam entregues aos associados em 2025.

Outro avanço importante apresentado no relatório foi o aprimoramento da avaliação do risco populacional, que passou a utilizar tecnologia e evidências científicas para identificar associados e familiares com alto risco de desenvolver doenças crônicas. A iniciativa permite que a Cassi atue de forma preventiva, com ações mais direcionadas e eficientes, monitoradas pelas equipes das CliniCASSI.

Essa abordagem tem como foco doenças como diabetes, colesterol alto, hipertensão, câncer e enfermidades cardiovasculares. O objetivo é melhorar a qualidade de vida das pessoas e, ao mesmo tempo, controlar despesas, evitando internações e tratamentos mais complexos e onerosos no futuro.

A Contraf-CUT orienta os colegas do Banco do Brasil a participarem do processo e votarem pela aprovação do Relatório Anual de 2024. “O Relatório Anual de 2024 apresenta com transparência os resultados e avanços importantes da Cassi. Por isso, a Contraf-CUT orienta os colegas do Banco do Brasil a votar pela aprovação do documento, que reflete a real situação da entidade e os esforços feitos para melhorar o atendimento aos associados”, afirma o secretário-geral da Contraf-CUT, Gustavo Tabatinga Jr..

Fonte: Contraf-CUT

Terceira mesa sobre custeio da Cassi reforça premissas das entidades

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A terceira rodada de negociações sobre o custeio da Cassi foi realizada no dia 13 de maio. A discussão, que envolve representantes das entidades do funcionalismo do Banco do Brasil, não avançou como o esperado devido à ausência de dados por parte do banco, que alegou restrições por conta do período de silêncio do mercado.

Durante a manhã, as entidades representativas se reuniram na sede da Anabb, onde analisaram números, indicadores e simulações de propostas com apoio de dirigentes eleitos da Cassi e atuários que prestam assessoria à diretoria da entidade. O objetivo foi aprofundar a análise técnica para qualificar a atuação na mesa de negociação.

Já no período da tarde, na sede do BB, foi instalada formalmente a mesa de negociações. No entanto, os representantes do banco informaram que, em função da alteração na data de divulgação dos resultados trimestrais e da obrigação de cumprir o período de silêncio, não poderiam apresentar dados ou informações que pudessem “influenciar o mercado”.

Apesar do impasse, os dirigentes da Cassi aproveitaram o momento para apresentar informações sobre a gestão da Caixa de Assistência. De acordo com os dados divulgados, as reservas livres estão garantidas até junho de 2026, uma vez que o aumento das provisões técnicas não afeta esse montante. A diretoria também reafirmou o compromisso com o fortalecimento da Atenção Primária à Saúde (APS), com foco em atendimento e ampliação do quadro de profissionais.

Outro ponto destacado foi a incorporação de ferramentas de inteligência artificial para dar mais agilidade à autorização de procedimentos e para melhorar a detecção de fraudes e irregularidades.

A coordenadora da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB, Fernanda Lopes, destacou que a negociação precisa manter o foco na sustentabilidade e no equilíbrio do plano. “É fundamental manter os estudos com base na premissa do modelo de custeio 70/30, conforme estabelecido na resolução CGPAR 52. Também defendemos que o banco assuma sua responsabilidade no custeio dos associados oriundos de bancos incorporados, que estão na Cassi por decisão judicial. Não é justo que o custo desse grupo recaia sobre os demais participantes”, afirmou Fernanda Lopes.

Apesar de não ter sido definida uma nova data para continuidade das negociações, as partes sinalizaram a intenção de retomar o diálogo o mais breve possível.

Fonte: Contraf-CUT

Resultado do Plano 1 em março é de R$ 3,5 bi; Previ Futuro rende 1,94%

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O Plano 1 encerrou março com rentabilidade de 2,97% e um resultado positivo de R$ 3,5 bilhões no mês. Esse expressivo desempenho reduziu o déficit acumulado para R$ 1,1 bilhão, mantendo o plano em equilíbrio técnico. A carteira de ativos atingiu R$ 230,5 bilhões. No trimestre, o retorno de 4,72% sobre os investimentos bate a meta atuarial, que ficou em 3,19% no período.

O desempenho do Previ Futuro também foi positivo, com rentabilidade de 1,94% no período e variação positiva em todos os perfis de investimento. No trimestre, a carteira de ativos registra valorização de 4,03%, superando o índice de referência, que soma 3,16% no período. O patrimônio do plano alcançou R$ 35,7 bilhões.

Plano 1

Beneficiado pela entrada de investimentos estrangeiros no Brasil, o segmento de renda variável do plano teve alta de 6,40% em março. O resultado é superior ao registrado pelo Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores, que subiu 6,08% no período.

A carteira de renda fixa, que representa 64% dos ativos do plano, teve rentabilidade de 1,41% em março, superando o CDI do período. Também tiveram resultado positivo os investimentos estruturados (5,1%), os investimentos imobiliários (0,89%) e as operações com participantes (0,38%).

Na contramão dos demais segmentos, os investimentos no exterior recuaram 7,39% em março. O resultado reflete a queda do dólar e a desvalorização do mercado de ações nos Estados Unidos. Esse segmento, entretanto, representa apenas 1,55% dos investimentos do plano.

Previ Futuro

Favorecido pela cautela dos investidores em relação ao mercado acionário americano, o Ibovespa subiu 6,08% em março, impactando positivamente o segmento de renda variável do Previ Futuro, que teve alta de 5,26% no período. O desempenho do Ibovespa contrasta com a queda de 5,75% do S&P 500, principal índice de ações dos Estados Unidos.

O recuo, ainda que moderado, das taxas de juros de longo prazo, favoreceu o desempenho da carteira de renda fixa, especialmente dos papéis pré-fixados e dos indexados à inflação. Nesse contexto, o segmento também teve expressiva rentabilidade no mês, de 2,35%, bem acima do CDI, que subiu 0,96% no período.

Influenciados pelo bom resultado da bolsa brasileira, os perfis de investimento com maior exposição à renda variável apresentaram um melhor desempenho no mês de março. Os perfis Agressivo e Ciclo de Vida 2060 renderam acima de 3%. Já o perfil Conservador, que não possui ações no portfólio, subiu 1,30%. No acumulado de 2025, todos os perfis batem o CDI e a meta atuarial.

Carta do Gestor

Desde fevereiro, a Previ disponibiliza para os participantes do Previ Futuro a Carta do Gestor, um documento que analisa o contexto econômico, apresenta a alocação macro e o detalhamento dos ativos por perfil e faz comparativos entre os perfis.

São informações que podem subsidiar os participantes na opção pelo perfil mais adequado aos seus objetivos e embasar escolhas conscientes na gestão dos recursos previdenciários.

Enviada por e-mail e publicada mensalmente na seção Prestação de Contas do site Previ, a Carta do Gestor é uma iniciativa importante de transparência, informação e educação financeira.

Conjuntura

Em âmbito internacional, os temores em relação a uma retração da atividade global se intensificaram em março, sobretudo por conta da política comercial americana e das medidas protecionistas adotadas pelo governo de Donald Trump.

Nos Estados Unidos, o mercado acompanha com apreensão a combinação de juros elevados, inflação persistente e sinais de perda de fôlego da economia. O Fed, banco central americano, manteve a taxa básica de juros inalterada, mas pontuou que as incertezas sobre as projeções econômicas aumentaram.

Os investidores reagiram reduzindo a exposição no mercado acionário americano, especialmente no setor de tecnologia, que teve forte valorização nos últimos anos. Esse movimento resultou na realocação de investimentos para os mercados europeu, japonês e emergentes.

No Brasil, embora o mercado de trabalho siga forte, os indicadores sinalizam uma desaceleração gradual da atividade econômica. Preocupado com o risco de alta da inflação para além da meta, o Copom elevou a Selic em 1 ponto percentual. A autarquia também destacou a piora na percepção do mercado sobre as contas públicas.

O governo apresentou projeto de lei que amplia o limite de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil por mês. A proposta gerou debates sobre como compensar a perda de arrecadação.

O orçamento de 2025 foi aprovado com previsão de superávit. Apesar do déficit registrado em fevereiro, o saldo do primeiro bimestre foi superavitário em R$ 53 bilhões. Ainda assim, há dúvidas sobre a sustentabilidade da dívida pública.

Perspectivas

De forma geral, o início do ano tem sido mais benéfico para o mercado brasileiro, proporcionando mais rentabilidade e menos volatilidade. Permanecem, entretanto, as incertezas quanto ao impacto da política comercial dos Estados Unidos e, no cenário local, as contas públicas e o comportamento da inflação são condicionantes para a precificação dos ativos brasileiros.

A Previ mantém o seu compromisso de gerar valor para os participantes, com foco na diversificação e na gestão responsável dos recursos. Nossas projeções seguem otimistas para 2025, mas estamos atentos à conjuntura de mercado.

A transparência é um dos nossos valores fundamentais. Por isso, o desempenho mensal dos planos é divulgado na seção Prestação de Contas do site, e no App. Para ficar por dentro do resultado e de todas as notícias sobre a Entidade, acompanhe nossos canais oficiais.

Fonte: Previ

BB Seguridade tem lucro líquido de R$ 1,99 bi no 1T, alta anual de 8,3%

Publicado em: 08/05/2025

A BB Seguridade (BBSE3) registrou lucro líquido de R$ 1,995 bilhão no primeiro trimestre deste ano, uma alta de 8,3% em relação ao mesmo período do ano passado. Na comparação com o quarto trimestre de 2024, por outro lado, o resultado foi 8,2% menor.

Em 12 meses, o lucro cresceu graças ao crescimento do resultado financeiro da Brasilseg, a seguradora do Grupo, bem como devido à queda na sinistralidade da carteira da empresa. Também houve contribuições vindas da BB Corretora, que distribui os produtos das investidas nos canais do Banco do Brasil, e da Brasilprev, impulsionada em especial pelo resultado financeiro.

“Apresentamos nesse trimestre mais um resultado positivo, entregue a partir de uma estratégia orientada pela centralidade do cliente nas nossas decisões e ações estratégicas, oferecendo soluções modernas, personalizadas e sustentáveis”, diz em nota o presidente da BB Seguridade, André Haui.

Por outro lado, a contribuição da Brasilcap teve uma redução relevante no período. O ajuste negativo de operações de proteção de preço (hedge) e a alta dos custos dos passivos reduziram os resultados da empresa.

Em base trimestral, a queda no lucro veio diante dos menores resultados das participações. A de maior contribuição, a Brasilseg, apresentou uma baixa de 12,9% no resultado atribuível à BB Seguridade, que foi de R$ 824,6 milhões. Essa queda decorreu de uma redução na emissão de prêmios, aliada a um crescimento no volume de sinistros retidos.

O resultado financeiro combinado das empresas do Grupo controlado pelo BB subiu 37,9% em relação ao primeiro trimestre de 2024, para R$ 320 milhões, com menores perdas devido à marcação de posições a mercado, e também diante do crescimento da taxa Selic média.

Em março, 41,3% dos investimentos das empresas estavam em títulos pós-fixados, ou seja, atrelados ao CDI, contra 38,2% no mesmo mês de 2024. A maior fatia, porém, de 43,1%, estava em títulos atrelados à inflação. Boa parte deles serve para fazer a gestão do balanço da Brasilprev, que paga benefícios de planos que já não são mais vendidos cujo indexador é o IGP-M.

Fonte: Infomoney

Previ lança o Pré-Aposentadoria, novo perfil do Previ Futuro indicado para quem está perto da saída

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A Previ acaba de lançar o perfil Ciclo de Vida Pré-Aposentadoria, planejado especialmente para você, associado do Previ Futuro que se aproxima da hora de tomar uma decisão importante na sua vida, que é o momento de se aposentar e usufruir dos benefícios da poupança que você construiu ao longo da vida laboral.

“O novo perfil é uma opção vantajosa para associados e associados que já definiram uma data próxima para sua aposentadoria e desejam evitar as flutuações típicas de investimentos de maior risco de mercado”, explica Paula Goto, diretora eleita de Planejamento da Previ, associada do Previ Futuro.

“A lógica desse perfil é reduzir volatilidade, que significa ser mais estável, diminuindo os altos e baixos da rentabilidade ou da marcação a mercado, nos anos próximos da aposentadoria. Nessa hora, o ideal é estar num perfil mais estável, protegendo melhor o valor do benefício de aposentadoria”, acrescenta Wagner Nascimento, também participante do Previ Futuro.

Antiga reivindicação dos associados encaminhada pelos dirigentes eleitos, o perfil Ciclo de Vida Pré-Aposentadoria é mais uma opção além dois oito perfis já existentes no Previ Futuro: Conservador, Moderado, Arrojado, Agressivo e os Ciclos de Vida 2030, 2040, 2050 e 2060.

A nova opção segue a lógica dos perfis Ciclo de Vida, que têm a exposição a risco reduzida à medida em que a data de aposentadoria se aproxima. Ele é voltado para quem está prestes a se aposentar, não tem alocação em renda variável e sua carteira é composta por ativos de menor volatilidade, o que permite mais previsibilidade no valor das cotas.
Antes de decidir, informe-se

Mas atenção. Antes de tomar a decisão, é recomendável que o associado se informe sobre a novo perfil. Para isso, a Previ preparou um material com as principais dúvidas sobre o tema. O documento de Perguntas e Respostas (FAQ) reúne informações importantes que podem ajudar os associados a esclarecer questões antes de decidir pela migração.

Fonte: Associados Previ

Artigo: No BB, vi resultado, desenvolvimento sustentável e comprometimento com os clientes

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Na última semana, encerrou-se o meu mandato como presidente do Conselho de Administração do Banco do Brasil. Durante esse tempo, o Banco do Brasil conseguiu traduzir em números toda a dedicação de um time altamente comprometido com o futuro do Banco e do país, com resultados recordes em todos os semestres. Prova disso é que, em 2024, foi registrado lucro líquido ajustado de R$ 37,9 bilhões, valor aproximadamente 6,6% superior que o de 2023 e 18,7% maior do que o de 2022.

Esse crescimento só foi possível graças à entrega de um Banco que tem o cliente, cada vez mais, no centro da sua estratégia. Essa postura tem garantido um retorno robusto a todos os acionistas e à sociedade, além da retomada de diversos projetos, visando, sempre, o crescimento sustentável no longo prazo.

Em 2024, o Banco do Brasil se firmou como o principal financiador de estados e municípios, com mais operações de crédito do que as feitas em governos anteriores. Em parceria com o Governo Federal, que garantiu parte das operações e, assim, viabilizou taxas de juros mais competitivas, o Banco do Brasil liberou cerca de R$ 19 bilhões para o setor público em 2024, reforçando o seu compromisso com a gestão de crédito deste segmento e o desenvolvimento regional no país.

Em razão do baixo índice de inadimplência e de receber garantia da União, enfatizo que essas operações representam baixo risco para o capital do Banco, além de demonstrar o comprometimento dele, e de toda a governança do Banco, com o bem-estar da população de todo o Brasil.

Aumentamos também, durante o meu mandato, a oferta de linhas de crédito para financiar atividades e segmentos com impactos socioambientais positivos para os setores de energias renováveis, eficiência energética, construção civil, transporte e turismo sustentáveis, água, pesca, floresta, agricultura sustentável, entre outros.

Tudo isso esteve em linha com o Pacto pela Transformação Ecológica, liderado pelo Ministro Haddad e por mim, e com o compromisso de auxiliar os clientes na transição para uma economia mais sustentável. Como exemplo importante, gosto de citar a oferta de linhas de crédito sustentáveis para o setor de cacau e para recuperação de áreas degradadas, como o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) e o Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp), com o objetivo de impulsionar a produção com práticas que respeitem o meio ambiente.

No contexto da abertura de mercado promovida durante o Governo Lula, que possibilitou que o agronegócio brasileiro alcançasse mais de 280 novas oportunidades de negócios em 62 países desde o início de 2023, a retomada da estratégia de internacionalização do Banco do Brasil foi outro ponto que merece destaque. Em parceria com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), o Banco do Brasil, por meio de iniciativas como o BB Digital Produtor Rural, facilitou o acesso a serviços financeiros e crédito para todo o setor rural. Só em 2024 foram mais de 365 mil operações contratadas em mais de 5 mil municípios em todo o país, com 68,1% destinadas à agricultura familiar (Pronaf) e médios produtores (Pronamp).

Nesse período, tivemos também o papel fundamental desempenhado pelo Banco do Brasil durante as enchentes no Rio Grande do Sul. Foram diversas frentes de atuação, que fizeram a diferença na vida de centenas de milhares de pessoas e de negócios, de todos os tamanhos, durante esse momento tão desafiador.

Para citar alguns exemplos, destaco o uso do Fundo de Garantia de Operações (FGO), que garantiu operações de crédito de agricultores familiares e de micro e pequenas empresas, bem como a operacionalização de pagamento do auxílio emergencial. O esforço do Banco também incluiu a força tarefa de manter as agências abertas, como forma de reforçar a importância do nosso propósito: sermos relevantes nas vidas das pessoas em todos os momentos.

Importante destacar também a diversidade e inclusão como pilares fundamentais do Banco. Além da importância de ter a primeira mulher ocupando o cargo de CEO de um dos principais bancos do país, termino o meu mandato com 44,4% de mulheres no Conselho Diretor e 50% de mulheres no Conselho de Administração, além de ter, nestes Conselhos, pessoas que se declaram negros e membros LGBTQIAPN+.

Como resultado disso e de ter, atualmente, um dos quadros de funcionários mais diversos do mercado, o Banco foi chancelado pela B3 por meio do iDiversa, índice que reconhece companhias que se destacam pela diversidade e representatividade. Gosto de ressaltar que a diversidade de pessoas, além de ser um ponto de justiça social, traz uma pluralidade de visões, o que beneficia diretamente o desenvolvimento do negócio.

Assim como tenho prezado no Ministério da Fazenda, o meu principal objetivo ao longo do meu mandato foi a busca pelo equilíbrio fino entre resultado, desenvolvimento sustentável de longo prazo e comprometimento com os clientes, alinhado sempre ao aumento da eficiência e da produtividade.

Estou encerrando este ciclo com orgulho de tudo que construímos ao longo dos últimos 2 anos, com plena confiança de que o Banco do Brasil seguirá em trajetória sólida sob a liderança de minha amiga Tarciana Medeiros, cuja visão estratégica e compromisso com a excelência continuarão guiando o Banco rumo a novos patamares e conquistas.

Gostaria de agradecer também a todos os trabalhadores e trabalhadoras do Banco, que constroem o dia a dia do negócio e são parte fundamental em todas essas conquistas. Foi uma honra acompanhar de perto a trajetória de uma equipe tão comprometida.

Dario Durigan – Secretário-Executivo do Ministério da Fazenda

Fonte: Infomoney

Dividendos da BB Seguridade: qual pode ser a fatia a ser distribuída

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O payout (parcela do lucro distribuídos aos acionistas) da BB Seguridade (BBSE3) caminha para ficar em torno de 80% a 90%, afirmou o diretor financeiro da seguradora, Rafael Sperendio, em teleconferência de resultados.

Segundo o executivo, a tendência é de que o resultado fique mais próximo da parte superior desse intervalo histórico, uma vez que não há necessidade relevante de retenção de capital.

“Caso isso se confirme, tudo indica que será praticado algo mais próximo do limite superior, embora a definição final deva ocorrer mais adiante no ano”, afirmou.

A BB Seguridade é uma ação popular entre investidores que montam estratégia para lucrar na bolsa com renda passiva. O retorno estimado para 2025 é de 9%.

Para a Ágora, olhando para 2025, a tese continua particularmente interessante em tempos de intensa volatilidade do mercado — especialmente para aqueles investidores com maior foco em dividendos.

No primeiro trimestre, a BB reportou lucro líquido de R$ 2 bilhões no primeiro trimestre de 2025, alta de 8,3% em relação ao mesmo período do ano passado.
BB Seguridade: Guidance, difícil mais exequível

Sperendio também afirmou que, por ora, entende-se que o intervalo do guidance continua atingível.

Prêmios emitidos (Brasilseg) e reservas PGBL/VGBL (Brasilprev) ficaram abaixo do previsto, mas a empresa manteve o guidance anual, aguardando mais clareza econômica.

“Não é uma meta fácil, é desafiadora, mas permanece dentro do possível. Por esse motivo, considerou-se prematuro realizar qualquer tipo de revisão agora no primeiro trimestre”.

Ele lembra que uma parcela extremamente relevante virá do próprio Plano Safra e do montante que será disponibilizado para subvenção do seguro agrícola, “o que impacta diretamente a emissão de prêmios nesse segmento”.

“Do lado do prestamista, em especial, o desempenho no consignado privado tem sido acompanhado. Houve uma boa evolução, e o número de abril foi bastante satisfatório, mas será necessário aguardar um pouco mais para verificar se a tendência se mantém”.

Um dos motivos dos analistas terem se desagradado com os números foi, justamente, os prêmios apertados. Para o prêmio emitido total, havia expectativa de crescimento na comparação anual, o que não ocorreu.

A ação desaba mais de 6%.

“Uma parte desse desempenho abaixo do esperado se deve ao PIB do agrícola, e uma outra parte menor ao seguro prestamista, especialmente no segmento de pessoa jurídica”.

Os prêmios emitidos pela Brasilseg recuaram 5,9%, bem longe da expectativa de crescimento de 2% a 7% em 2025.

Fonte: Money Times

BB Seguridade emite R$ 70 milhões em seguros ligados ao novo consignado privado

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O lançamento de um seguro para pessoas que contratam o novo consignado privado é visto pela BB Seguridade como uma possibilidade de crescimento no curto prazo, segundo a administração da companhia.

O produto, que está em estágio inicial, começou a ser oferecido de forma mais ampla na última semana. Até o acumulado de abril, foram emitidos R$ 70 milhões em prêmios, conforme o diretor financeiro, Rafael Sperendio, disse em teleconferência com analistas.

“Se você olhar o mercado de consignado, com desembolso de R$ 8 bilhões, sendo R$ 2 bilhões só no Banco do Brasil (…) entendemos que o volume prospectivo de prêmio pode crescer bastante”, completou André Haui, diretor-presidente da BB Seguridade.

Fonte: Valor

Banco do Brasil negocia parceria com Genial e Warren para investidor

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As corretoras Genial Investimentos e Warren estão entre as empresas que estudam uma parceria com o Banco do Brasil (BBAS3) para fornecer se rviços de negociação de ações para investidores individuais, disseram pessoas familiarizadas com o assunto à Bloomberg News.

O Banco do Brasil, que é o segundo maior banco do país em ativos, contratou o Citigroup para encontrar um parceiro para o negócio, e a Genial e a Warren estavam entre as várias empresas que receberam convites para analisar um acordo, disseram as pessoas, que pediram para não serem identificadas porque as discussões são privadas.

Atualmente, o Banco do Brasil direciona o fluxo de negociação de ações de seus clientes de varejo para muitas corretoras diferentes.

Um acordo com um parceiro dedicado provavelmente incluiria alguma forma de compartilhamento de receita, disseram as pessoas, que acrescentaram que o processo está apenas começando e as negociações podem demorar um pouco.

Separadamente, o Banco do Brasil, com sede em Brasília, também busca um parceiro para a administração de fundos, em que um terceiro fornece serviços de back office e fiduciários para fundos e títulos, garantindo que o gestor do fundo ou emissor cumpra suas obrigações para com os investidores e detentores de títulos, disseram as pessoas.

O Citigroup também foi contratado para buscar um parceiro para esse negócio, de acordo com as pessoas.

Representantes do Banco do Brasil, da Genial e do Citigroup não quiseram comentar, e a Warren não respondeu imediatamente a um pedido de comentário.

Fundada em 2017 em Porto Alegre, a Warren atraiu investidores, incluindo o GIC, fundo soberano de Singapura, e o fundo de capital de risco Kaszek.

Tem cerca de R$ 22 bilhões (US$ 3,9 bilhões) em ativos sob gestão, disse o cofundador e diretor executivo Tito Gusmão em outubro passado.

A Genial é uma das maiores corretoras do Brasil em volume de negociação de ações e faz parte do Brasil Plural, um banco de investimentos com sede em São Paulo, fundado em 2009. Ela tem cerca de R$ 250 bilhões em ativos sob custódia.

O Banco do Brasil já tem uma joint venture com o UBS Group, uma parceria criada em 2020 chamada UBS BB Investment Bank, que se concentra em banco de investimento na América do Sul.

Ela inclui uma corretora que atende apenas clientes institucionais de grande porte e pessoas muito ricas.

O número de pessoas físicas que negociam ações no Brasil subiu 6%, para 5,3 milhões em dezembro passado em relação ao ano anterior, de acordo com a B3.

O jornal Valor Econômico informou anteriormente que o Banco do Brasil contratou o Citigroup para buscar parceiros para seu negócio de corretagem de varejo, sem dizer como obteve a informação.

Fonte: Bloomberg Línea

Banco do Brasil define diretrizes para o uso de Inteligência Artificial

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O crescente uso de inteligência artificial por funcionários está trazendo novas preocupações de segurança para o setor bancário. Marco Antonio Mantovani, gerente de segurança da informação do Banco do Brasil, destaca que, embora a IA traga benefícios, é crucial garantir a proteção dos dados corporativos e dos clientes.

“Hoje, todas as empresas estão utilizando IA para integrar os negócios. No setor bancário a gente observou o uso primeiramente nos chats, nos robôs de chat, no WhatsApp, nos diversos canais, nos assistentes virtuais também. E nos modelos. A gente tem modelos para crédito, risco, compras, automação de processos, e mais recentemente a codificação. Um fator bem importante na IA é que as pessoas, os colaboradores, também perceberam a vantagem do uso no dia a dia e querem utilizar a IA para as atividades que fazem. Então, além de ter um time para criar IA para os negócios, também temos que disseminar isso para os nossos colaboradores utilizarem de forma segura”, afirma Mantovani.

Ao participar nesta terça, 29/4, da 3ª edição do Tech Bank Forum, realizado pela Network Eventos, o gerente de segurança da informação do BB destacou que o principal ponto de atenção é a segurança dos dados.

Para mitigar os riscos, o Banco do Brasil estabeleceu diretrizes para o uso de IA de forma ética e responsável. “Então, o banco orienta o uso das aplicações de IA contratadas para as soluções de IA abertas, a gente orienta para utilizar apenas informações públicas. Não tratamos dados corporativos ou dados pessoais de clientes”, detalha Mantovani.

O banco também implementou normas e procedimentos para orientar o uso da IA pelos funcionários. “Temos normas e procedimentos direcionadores. No banco, utilizamos soluções de IA desenvolvidas ou contratadas, que chamamos de soluções corporativas, que a gente deixa o colaborador utilizar, dentro das regras definidas. Já as soluções de IA aberta só podem ser utilizadas com dados públicos”, conclui o gerente de segurança da informação do Banco do Brasil.

Fonte: Convergência Digital

Banco do Brasil supera R$ 7 bilhões em negócios em duas feiras agrícolas

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O Banco do Brasil (BBAS3) superou a meta que tinha estipulado em duas das principais feiras agrícolas do país. Somando os negócios firmados na Tecnoshow Comigo, que aconteceu em Rio Verde (GO) no início de abril, e na Agrishow, em Ribeirão Preto (SP), que se encerra nessa sexta-feira (2), o banco chegou perto dos R$ 7 bilhões.

No caso da Tecnoshow, o BB fechou com um volume total de R$ 2,65 bilhões, ante uma expectativa de R$ 2 bilhões antes da feira. Esse valor representou mais de 20% do total de negócios fechado na feira, que superou os R$ 10 bilhões em 2025.

No caso da Agrishow, a participação do BB no total foi até superior. O banco chegou a R$ 4,4 bilhões em operações iniciadas na feira até o meio da tarde desta sexta, ante uma expectativa inicial de R$ 3 bilhões. No total, a feira movimentou R$ 14,6 bilhões em pré-vendas de máquinas.

Em entrevista exclusiva ao Money Times durante a Tecnoshow, o diretor de Agronegócios do BB, Alberto Martinhago, disse que o produtor rural tem mostrado mais disposição para fazer investimentos em máquinas e equipamentos, o que impulsiona a demanda por crédito.

“Depois de um 2024 difícil, temos visto uma retomada e com certeza teremos um 2025 melhor. A soja ainda não teve uma alta expressiva nos preços, mas tudo indica uma safra recorde. O milho tem apresentado preços mais favoráveis. Assim, os produtores estão melhorando suas margens”, afirma Martinhago.

O executivo afirma que na safra 24/25, foram detectados problemas pontuais. “Houve problemas de estiagem em partes do Rio Grande do Sul, e no sul do Mato Grosso do Sul. Nas outras regiões, temos visto safras recorde”.

No quarto trimestre de 2024, último balanço disponível do BB, o crédito para o agronegócio ultrapassou os R$ 397 bilhões de saldo, crescimento de quase 12% em relação ao final de 2023.

Na linha de investimentos, o BB teve um acréscimo de R$ 10 bilhões na carteira de crédito em 2024, chegando a R$ 84,3 bilhões, avanço de quase 13%.
Rio Grande do Sul

No momento em que as tragédias no Rio Grande do Sul causadas por excesso de chuvas fez um ano, o diretor de Agronegócios do BB fez um balanço da atuação para ajudar os produtores gaúchos.

“Todos que sentaram para conversar conosco foram ajudados. Em 2024, os produtores gaúchos praticamente não pagaram nada para o BB. Nós prorrogamos as parcelas, jogamos para o final do prazo”, conta Martinhago.

Essa estratégia minimizou os efeitos sobre a inadimplência do crédito agrícola no BB. Mesmo assim, os atrasos superiores a 90 dias fecharam 2024 em 2,45%, um aumento de 2,5 vezes em um ano. Historicamente, a inadimplência no agro ficava abaixo de 1% da carteira, antes de 2024.

Claro que esse cenário não é provocado somente pelos eventos no Rio Grande do Sul. O próprio banco justifica o aumento nos atrasos com a conjuntura desfavorável de todo o agronegócio durante o ano passado.

Fonte: Money Times

Fundo imobiliário vende duas agências do BB e lucra com valorização

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O fundo imobiliário Tivio Renda (TVRI11) anunciou a venda de dois imóveis de sua carteira por um total de R$ 20,55 milhões. Os ativos estavam alugados ao Banco do Brasil, com contratos válidos até novembro de 2027.

A primeira transação envolve a Agência Catedral Sorocaba, no interior de São Paulo. O espaço, que representava 0,36% do patrimônio líquido do fundo, sendo o menor ativo do FII em termos de receita e valor patrimonial, foi vendido por R$ 6,05 milhões, com o pagamento já realizado.

O valor negociado ficou 12% acima do valor patrimonial do imóvel, com uma taxa de retorno (cap rate) equivalente a 10,5% ao ano sobre o aluguel atual.

Segundo a gestora, a operação gerou um resultado líquido estimado de R$ 0,008 por cota e está em linha com a estratégia de diversificação da carteira e reciclagem do portfólio.

Já a segunda operação envolveu a Agência Ponta Grossa, no Paraná. O imóvel, que representava 0,74% do patrimônio líquido do fundo imobiliário, foi vendido por R$ 14,5 milhões, equivalente a R$ 2,126 por metro quadrado, e o pagamento será realizado em três etapas:

1ª parcela – na assinatura do contrato – R$ 5.000.000,00
2ª parcela – 12 meses da assinatura – R$ 4.750.000,00
3ª parcela – 24 meses da assinatura – R$ 4.750.000,00

De acordo com a gestora, o valor de venda da agência ficou 30% acima do valor patrimonial e representa um cap rate de 9,6% sobre o aluguel vigente. A operação gerou um resultado líquido estimado de R$ 0,07 por cota.

Fonte: Money Times

Banco do Brasil entra no mercado livre com parcerias, mas sem trading

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Um dos únicos grandes bancos comerciais do Brasil ainda sem uma mesa de comercialização de energia, o Banco do Brasil ampliou sua atuação no mercado de energia elétrica, selecionando parceiros para seus clientes.

O banco anunciou recentemente o fechamento dos primeiros contratos de comercialização de energia no mercado livre, o que foi interpretado como início da sua atuação neste segmento, seguindo o exemplo de instituições como Itaú, Santander, Bradesco e BTG Pactual.

Em nota à MegaWhat, o BB esclareceu que sua atuação é restrita ao apoio dos clientes à transição do mercado regulado para o livre.

“O atendimento é realizado por meio de parcerias com comercializadoras, selecionadas após um rigoroso processo de seleção”, disse o banco, que reiterou que acompanha os movimentos recentes do setor elétrico e a expectativa de abertura total do mercado livre nos próximos anos.
Mercado livre e sustentabilidade

As parcerias estão ainda alinhadas com sua estratégia de sustentabilidade.

“O banco reafirma seu protagonismo ao ingressar no mercado livre de energia, oferecendo soluções sustentáveis, eficientes e econômicas aos nossos clientes. Desse modo, reforçamos o compromisso em incentivar nossos públicos de relacionamento a migrar para uma economia mais justa, verde, diversa e inclusiva, com foco na sustentabilidade e na inovação”, disse, em nota divulgada recentemente, o vice-presidente de Negócios de Governo e Sustentabilidade Empresarial do BB, José Ricardo Sasseron.

O banco estatal já migrou mais de 1.200 dos seus prédios ao mercado livre de energia, e espera alcançar 1.560 ainda no primeiro semestre deste ano. Segundo Sasseron, os esforços economizaram R$ 50 milhões em 2024.

Expansão e sustentabilidade no Banco do Brasil

Para as unidades que não podem migrar ao mercado livre, o Banco do Brasil investiu em geração distribuída, e tem 25 usinas solares de geração solar fotovoltaica, compensando o consumo de 1.600 edifícios, aproximadamente. Mais duas usinas devem ser inauguradas no semestre.

Atualmente, entre os bancos tradicionais que atendem varejo, Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal, ambos estatais, não tem operações de compra e venda de energia elétrica.

O trading de energia é uma aposta desde os grandes bancos comerciais até instituições nichadas, como Genial, ABC Brasil, Safra, XP e Fibra.

Fonte: Megawhat

BB firma parceria com Ambipar e Coopercitrus para reflorestamento

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O Banco do Brasil assinou, no dia 30 de abril, com a Ambipar e a Coopercitrus um contrato para o desenvolvimento do projeto “Águas do Interior Paulista”. A iniciativa prevê a recuperação de 50 mil hectares de vegetação nativa de Cerrado e Mata Atlântica no interior do Estado de São Paulo.

O objetivo do projeto é promover a regularização ambiental a partir do reflorestamento com espécies nativas em áreas de reserva legal e áreas de preservação permanente (APP) em propriedades particulares. Serão priorizadas áreas próximas a rios, de maneira a melhorar o fluxo e qualidade hídrica da região.

Atualmente, a área contemplada pelo projeto possui somente 15% de vegetação nativa preservada de Mata Atlântica e de Cerrado. Devido à fragmentação das áreas verdes, muitas espécies de fauna e flora encontram-se ameaçadas.

O reflorestamento dos 50 mil hectares, alvo do projeto, possui potencial para a geração de cerca de 12 milhões de créditos de carbono, ao longo dos 37 anos de projeto, na metodologia de ARR – Afforestation, Reforestation e Revegetation da VERRA, principal certificadora do mercado voluntário de carbono.

Estima-se um preço de venda em torno de USD 45 por crédito, representando potencial financeiro de cerca de R$ 3 bilhões ao longo de todo o projeto. A ideia é de que sejam plantadas em torno de 50 a 80 espécies por hectare, reconstituindo as áreas de APP e Reserva Legal de propriedades de cooperados da Coopercitrus.

“O BB reafirma seu compromisso com um futuro mais sustentável ao participar de ações como o projeto Águas do Interior Paulista. Ao lado dos parceiros Coopercitrus e Ambipar, estamos promovendo a recuperação de ecossistemas, a geração de créditos de carbono e o fortalecimento de uma agricultura cada vez mais responsável e alinhada à economia de baixo carbono”, afirma José Ricardo Sasseron, vice-presidente de Negócios de Governo e Sustentabilidade Empresarial do Banco do Brasil.

“Este projeto não apenas entrega benefícios significativos à sociedade, mas também proporciona um retorno valioso aos intervenientes e cooperados. Através da geração de crédito de carbono, estamos criando um modelo sustentável que promove a preservação ambiental e, ao mesmo tempo, oferece vantagens econômicas tangíveis. Este é um exemplo claro de como a colaboração entre instituições pode resultar em impactos positivos duradouros para todos os envolvidos”, destaca Francisco Lassalvia, vice-presidente de Negócios de Atacado do BB.

“Nossa parceria com o Banco do Brasil é construída ao longo dos anos e reflete o nosso compromisso de entregar valor ao cooperado. O apoio do BB em projetos como o Águas do Interior Paulista é essencial para que possamos entregar valor ao cooperado, fortalecer práticas ambientais responsáveis e impulsionar a produção rural com foco na preservação dos recursos naturais”, afirma Simonia Sabadin, diretora financeira da Coopercitrus.

“O Projeto ARR Águas do Interior é um exemplo de como o reflorestamento com espécies nativas pode gerar impactos positivos em múltiplas frentes: recuperação ambiental, geração de créditos de carbono e valorização da produção agropecuária sustentável. Por meio da restauração de corredores ecológicos, vamos ampliar a conectividade entre fragmentos florestais e fortalecer a resiliência hídrica de uma das regiões mais produtivas do país, acrescenta Plínio Ribeiro, conselheiro da Ambipar.

Fonte: Banco do Brasil

TST mantém justa causa de analista do BB por fraudar ponto eletrônico

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A 2ª turma do TST manteve a dispensa por justa causa de analista de TI do Banco do Brasil por fraudar sistema de ponto eletrônico da instituição. O funcionário utilizava uma VPN em seu smartphone para acessar o sistema remotamente e manipular seus horários de entrada e saída. A fraude foi descoberta após a comparação dos registros de ponto com as marcações da catraca eletrônica, revelando 42 inconsistências.

Entenda o caso

O analista de TI trabalhou no Banco do Brasil entre 2001 e 2013. Ele foi desligado após procedimento administrativo interno constatar a existência de inconsistências entre os registros de ponto eletrônico e as marcações da catraca eletrônica da unidade onde atuava. A investigação apontou 42 registros de entrada e saída incompatíveis com o acesso físico ao local de trabalho.

De acordo com o banco, o empregado utilizava, de forma indevida, uma conexão remota via VPN, acessada por seu smartphone para registrar a presença no sistema de ponto eletrônico, mesmo estando fora das dependências da empresa. O objetivo seria reduzir o tempo efetivo de jornada presencial, o que configuraria fraude.

Na ação judicial que buscava sua reintegração, o analista alegou que houve irregularidades no processo administrativo e apontou a suposta ausência de imediatidade na aplicação da penalidade, que ocorreu cerca de um ano e oito meses após os fatos apurados.

Quebra de confiança

Tanto o juízo da 9ª vara do Trabalho de Brasília/DF quanto o TRT da 10ª região consideraram a dispensa justificada. As instâncias destacaram que os registros eletrônicos conflitavam com as passagens do trabalhador pelas catracas da empresa. Também foi observado que, embora o analista alegasse realizar atividades externas, não havia autorização formal para isso, tampouco para o registro remoto de ponto.

O TRT considerou o procedimento disciplinar regular e entendeu que a conduta do empregado comprometeu a confiança necessária à manutenção da relação de emprego. Sobre o intervalo de tempo até a dispensa, o tribunal avaliou que foi razoável. Os episódios de fraude ocorreram entre novembro de 2011 e fevereiro de 2012, e a apuração dos fatos se deu entre abril e julho de 2013, resultando na dispensa em outubro do mesmo ano. A investigação incluiu análise de catracas, imagens de circuito interno de TV e dados dos terminais de entrada e saída.

Provas robustas

Em 2023, a Segunda Turma do TST rejeitou o recurso de revista do trabalhador, por entender que a penalidade se baseou em provas robustas, como documentos, depoimentos e imagens, e que o empregado teve ampla oportunidade de defesa ao longo do processo. O colegiado também observou que não cabe ao TST reexaminar fatos e provas.

O analista, então, apresentou embargos de declaração, sustentando que a decisão teria omitido análise sobre a ausência de imediatidade e a eventual ocorrência de perdão tácito. No entanto, a relatora afastou essa tese, afirmando que a decisão já havia tratado do tema de forma clara e coesa, não havendo omissão a ser suprida.

Ao rejeitar embargos de declaração apresentados pelo trabalhador, o colegiado concluiu que não havia omissões na decisão anterior que justificassem novo julgamento e reafirmou a validade da punição. A decisão da turma foi unânime.

Fonte: Migalhas

Ação 7ª e 8ª horas do BB: bancários com direito à sentença devem consultar lista

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Bancários e bancárias do Banco do Brasil que fazem parte da ação coletiva da 7ª e 8ª horas devem ficar atentos se estão incluídos na lista dos empregados com direito aos efeitos da sentença. O Sindicato dos Bancários/ES orienta que os empregados confiram se a matrícula consta na relação publicada no final deste texto. Caso o bancário tenha convicção que tem direito à sentença e não esteja na lista, deve entrar imediatamente em contato com a Secretaria Jurídica do Sindicato.

A Justiça julgou a demanda do Sindicato parcialmente procedente, reconhecendo que os cargos de Analista A e Assessor UT são equivalentes. Com o entendimento da Justiça, o Banco do Brasil foi condenado ao pagamento da 7ª e 8ª horas de trabalho como hora-extra para os empregados que exerceram a função de Assessor UT previsto no plano de 2013.

A sentença, no entanto, reconheceu o direito até novembro de 2016, sob o fundamento de que nesta data o BB deixou de exigir a jornada de 8h para todos os empregados enquadrados como Assessor UT, sendo opção dos empregados fazer a jornada de 6 ou 8 horas diárias.

O Tribunal Regional do Trabalho da 17ª Região, no entanto, reformou em parte a decisão para excluir a limitação temporal fixada na sentença, que limitou os efeitos da condenação até novembro/2016. A partir dessa decisão, a desembargadora-relatora entendeu que a referida limitação temporal deve ocorrer apenas com relação aos empregados que tenham optado pela redução da carga horária de 8h para 6h. Sendo assim, todos os outros pontos pleiteados por ambas as partes permaneceram inalterados.

Foram opostos recursos para o TST que não promoveu alteração em relação aos empregados, restando a decisão, entre outras, com a seguinte delimitação: a equivalência dos cargos intitulados Analista A e Assessor UT; o direito à jornada de 6h diárias e 30h semanais; o direito ao pagamento da 7ª e 8ª horas extras a partir da alteração de nomenclatura da função, limitando-se a novembro de 2016 apenas em relação aos substituídos que tenham optado pela redução da carga horária de 8h para 6h; a aplicação do divisor 150 nas horas extras deferidas, em atenção a coisa julgada formalizada no processo Nº 0044100-94.2012.5.17.0010; os reflexos no 13º salário, férias com terço e FGTS, inclusive multa de 40% para os empregados já demitidos, sendo apurado no momento da liquidação se houve dispensa imotivada de substituído, a fim de que haja reflexo sobre a multa de 40% sobre o FGTS; a gratificação semestral, por ser incorporada a remuneração, deve fazer parte da base de cálculo de hora extra; o sábado e feriados devem ser considerados dias de repouso remunerado, ante o disposto no acordo coletivo da categoria; o autorizado os descontos legais referentes ao imposto de renda e INSS; a prescrição dos pleitos anteriores ao dia 29/11/2013, bem como totalmente prescrito o direito do substituído que teve o contrato de trabalho extinto antes de 29/11/2016.

Fonte: Sindicato dos Bancários do Espírito Santo

Bancões detêm 57,9% das operações de crédito no país

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Os quatro maiores bancos –Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal e Itaú detinham 57,9% das operações de crédito no país em 2024. Aumentou 0,1 ponto percentual em relação a 2023, segundo o BC (Banco Central).

A autoridade monetária divulgou no dia 29 de abril o Relatório de Estabilidade Financeira referente ao 2º semestre de 2024.

A Caixa é o banco com maior concentração das operações de crédito. Responde por 19,7% do total do sistema financeiro. Em 2º lugar aparece o Banco do Brasil, com 16,5%. O Itaú (11,2%) e o Bradesco (10,4%) completam o top 4.

Segundo o Banco Central, a concentração de crédito de todos os bancos diminuiu pelo 3º ano seguido. Em 2024, essas instituições financeiras respondiam por 85,0% do total do sistema financeiro, mas já foram 86,2% em 2022 e 85,8% em 2023.

O segmento de cooperativas de crédito tem aumentado a participação nas modalidades de empréstimos no país. Saltou de 6,3% em 2022 para 6,8% em 2023 e, por fim, para 7,2% em 2024. As instituições não bancárias tiveram participação de 2,6% em 2024. Detinham 1,7% em 2022 e 2,0% em 2023.

“As instituições do segmento bancário perderam participação de mercado. Esse movimento foi observado em todos os agregados contábeis no período e pode ser associado à atuação das instituições não bancárias no mercado de cartão de crédito e de crédito sem consignação, ao passo que as cooperativas de crédito, em 2024, destacaram-se por sua atuação nos mercados de cheque especial e capital de giro”, disse o BC.

CONCENTRAÇÃO BANCÁRIA

O BC disse que o índice IHHn (Índice Herfindahl-Hirschman Normalizado) indica uma diminuição para todos os agregados contábeis, o que significa uma redução da concentração no sistema financeiro nacional.

Segundo a autoridade monetária, o índice teve diminuição nos ativos totais, depósitos totais e operações de crédito.

“A classificação do nível de concentração para todos os agregados manteve-se no menor nível (mercado desconcentrado). Na mesma linha, a Razão de Concentração dos 4 Maiores (RC4) também apresentou redução ou estabilidade em todos os agregados contábeis, mantendo a composição de instituições líderes”, declarou o BC.

BANCÕES

Em ativos financeiros, os 4 bancões detêm 54,7% do total. Os percentuais eram de 56,0% em 2022 e de 55,3% em 2024.

Os depósitos totais também caem há 3 anos seguidos, de 58,3% em 2022 para 57,9% em 2023 e para 57,1% em 2024 em relação ao total do sistema financeiro.

Fonte: Poder 360