Gestora vê riscos crescentes no BB com inadimplência no agronegócio

Publicado em: 12/06/2025

O setor financeiro volta ao centro dos debates no Stock Pickers. No episódio mais recente do programa, Lucas Collazo, especialista institucional da XP, e Matheus Guimarães, analista de financials da casa, receberam Pedro Gonzaga, sócio e analista da Mantaro Capital, para uma conversa profunda sobre os bancos brasileiros – com foco especial no Banco do Brasil (BBAS3).

De acordo com Collazo, o papel atingiu 11% de short interest em maio, o que equivale a R$ 8,55 bilhões em posições vendidas – 2,5 desvios padrões acima da média de 12 meses. Já institucionalizaram a venda do papel.

Pedro Gonzaga explicou que a Mantaro Capital teve uma posição comprada entre novembro de 2021 e março de 2024, mas que a tese foi perdendo força com o tempo. “Na virada de governo, era contra o consenso estar comprado. Mas a gente via um ROE forte, balanço conservador e valuation descontado”, disse.

Com o passar dos trimestres, no entanto, começaram os sinais de alerta. “O lucro desacelerou, e mais do que isso, a qualidade do lucro começou a piorar”, afirmou. Gonzaga destacou mudanças na postura do banco: “Ele passou a provisionar menos, teve alíquotas de imposto abaixo do normal e começou a não discriminar resultados não recorrentes.”

O risco oculto

Para Gonzaga, o maior risco atual está na carteira do agronegócio. “O Banco do Brasil tem uma prerrogativa de prorrogar dívidas do agro com autorização do governo. Isso não é uma renegociação clássica, mas mostra que o produtor rural está com dificuldade”, explicou.

Segundo ele, essa carteira prorrogada tem crescido de forma contínua. “Ela chegou a quase 15% da carteira total. É um patamar inédito nos últimos 15 anos”, alertou. O percentual é preocupante, considerando que o normal seria inadimplência de 2%.

“O produtor rural que prorroga não está saudável financeiramente. E como boa parte dos contratos é bullet, com pagamento concentrado no fim da safra, temos um risco elevado se houver inadimplência”, disse. “É a tempestade perfeita”, completou.

Hora da verdade

Gonzaga deixou claro que os próximos meses serão decisivos. “Essa carteira prorrogada ainda não começou a cair e já estamos de novo próximos do pico. O problema é que, na última vez que essa carteira caiu, houve repique de inadimplência”, lembrou.

“O mercado pode estar subestimando o risco. A gente ainda não sabe o tamanho do problema, mas abril, maio e junho vão trazer essa resposta. Estamos falando de uma safra gigante com um calote potencial concentrado”, analisou.

Assim, a Mantaro preferiu sair da posição. “Não vemos mais a simetria de risco-retorno que existia lá atrás. O balanço robusto que sustentava a tese se deteriorou”, concluiu Gonzaga.

Fonte: Infomoney

Após decreto, Banco do Brasil suspende aportes acima de R$ 300 mil a VGBL

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O Banco do Brasil anunciou hoje a suspensão temporária de aportes acima de R$ 300 mil por mês a seguro de vida com cobertura por sobrevivência (VGBL). Segundo a instituição, a medida ocorre para “adequação dos nossos sistemas ao novo cenário”, segundo comunicado enviado a segurados.

Banco do Brasil suspendeu aportes mensais acima de R$ 300 mil. Em comunicado a segurados, a Brasilprev detalhou as novas regras do IOF para planos de VGBL e comunicou que a “realização de aportes em planos VGBL que excedam R$ 300 mil mensais está temporariamente suspensa”.

Medida foi tomada para “adequação dos nossos sistemas ao novo cenário”, segundo o BB. Na mensagem, o banco destacou que a “previdência privada continua oferecendo diversas vantagens para quem deseja planejar o futuro com mais segurança”.

Há menos de três semanas, a primeira alteração foi criticada por empresas do setor. Na época, a Fenaprevi (Federação Nacional de Previdência Privada e Vida) pediu a revisão do novo IOF e disse que as seguradoras suspenderam aportes acima de R$ 50 mil por mês. A entidade salientou que mudança da época feria os “alicerces que sustentam o negócio securitário: a confiança e a previsibilidade de regras” e era ineficiente para arrecadação tributária.

O que mudou na prática?

Tributação de 5% de IOF continua valendo, mas sobre valores e períodos diferentes. O decreto publicado ontem estabelece que a incidência de IOF em seguros de vida VGBL vai ocorrer em duas fases:

Entre 11 de junho de 2025 a 31 de dezembro de 2025. Será cobrada alíquota de 5% nos seguros de vida VGBL caso o valor aportado neste período ultrapasse R$ 300 mil em uma mesma seguradora.

A partir de 1º de janeiro de 2026. Será cobrada alíquota de 5% quando as contribuições anuais ultrapassarem R$ 600 mil independente de terem sido depositadas em uma ou várias instituições.

Contribuições de empresas para custeio de planos VGBL para empregados passam a ser isentas.

Quem vai ser o mais afetado?

Público de alta renda deve ser o mais afetado com a medida. O impacto já ocorre desde a publicação da primeira medida, em 22 de maio, quando os aportes mensais acima de R$ 50 mil deixaram de ser isentos.

Fonte: UOL

Egressos da Nossa Caixa seguem sem proposta definitiva do Banco do Brasil

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Apesar do compromisso assumido no Acordo Coletivo de Trabalho 2024/2026, o Banco do Brasil ainda não apresentou uma proposta definitiva para os funcionários egressos da Nossa Caixa que permanecem na ativa, especialmente no que se refere ao plano de saúde e à previdência. Com o prazo final se aproximando — até 31 de julho de 2025 — a expectativa é que o banco cumpra o acordado e apresente uma solução concreta.

A situação dos trabalhadores na área da saúde é muito preocupante. Com diferentes planos e formas de custeio, muitos egressos têm sido obrigados a cancelar seus convênios por não conseguirem arcar com os custos. Já aqueles que permanecem no plano convivem com a angústia e a insegurança quanto ao período pós-laboral, em que o banco deixaria de contribuir com parte das despesas.

Embora o ACT tenha estabelecido a criação de um grupo técnico com reuniões trimestrais para acompanhar o tema, até o momento não houve avanços significativos ou sinalizações de uma proposta satisfatória.

Para o diretor do Sindicato dos Bancários de Piracicaba e Região, Lucas Passos de Lima, “é importante que o Banco do Brasil reconheça a contribuição dos egressos da Nossa Caixa e avance no diálogo, apresentando urgentemente uma proposta que traga segurança e tranquilidade a esses trabalhadores”.

O Presidente do SINDBAN, José Antonio Fernandes Paiva, reforça a necessidade de “isonomia no tratamento dos funcionários vindos de bancos incorporados, especialmente nas questões de saúde e previdência”, conclui.

O Sindicato segue acompanhando o drama dos egressos, esperando que o banco se mostre sensível à importância dessa pauta.

Fonte: Sindicato dos Bancários de Piracicaba e Região

Covid-19: BB abre canal para tratar casos de compensação de horas negativas

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Após cobrança da Comissão de Empresa das Funcionárias e dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), o Banco do Brasil concordou em adotar medidas específicas para atender casos excepcionais de empregados com saldo de horas negativas acumuladas durante a pandemia de Covid-19. As demandas serão recebidas pelo canal da Gepes Atendimento.

A decisão busca resolver pendências de um processo que se arrasta desde o início da vigência do acordo emergencial firmado em julho de 2020, quando mais de 25 mil bancárias e bancários acumulavam saldo negativo de horas a compensar. Atualmente, esse número caiu para menos de 10% do total inicial, resultado do esforço coletivo das trabalhadoras, trabalhadores e da representação sindical para cumprir a compensação estabelecida.

É importante lembrar que, no acordo firmado no ano passado, foi conquistada a anistia total das horas negativas acumuladas por funcionárias e funcionários pertencentes aos grupos de risco da Covid-19, garantindo justiça social para quem esteve impossibilitado de exercer atividades presenciais no período mais crítico da pandemia.

Para os casos em aberto, o Banco do Brasil informou que o débito de horas será descontado na folha de pagamento de julho, com vencimento em 20/07. Trabalhadoras e trabalhadores que tiverem saldo superior a 40 horas poderão solicitar adiantamento salarial para facilitar a quitação do débito.

Os casos excepcionais poderão ser tratados diretamente pelo canal da Gepes Atendimento, disponível pelos telefones:

4003-5291 (Capitais e Regiões Metropolitanas)

0800 881 5291 (Demais localidades)

A CEBB orienta que todas as bancárias e bancários que tiverem dúvidas ou encontrarem dificuldades no processo também procurem seus sindicatos de base, que estão à disposição para prestar orientação e apoio. “A solução negociada garante mais tranquilidade para quem ainda possui saldo negativo expressivo, especialmente para os cerca de 440 colegas com mais de 40 horas a compensar. É fruto da insistência da representação das funcionárias e dos funcionários em buscar alternativas justas para todos os casos”, destaca Fernanda Lopes, coordenadora da Comissão.

Fonte: Contraf-CUT

BB: sindicato pauta reivindicações de bancários das agências Estilo Investidor

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No dia 6 de junho, o Sindicato realizou uma reunião com a Gepes-SP e a Superintendência Nacional das Agências Estilo Investidor, na qual apresentou as reivindicações dos bancários que atuam neste segmento do Banco do Brasil.

Entre os pontos debatidos, estão: orçamento (metas); Prêmio Conexão; home office; remuneração; e a quantidade de assistentes por carteira.

“Todas estas demandas foram coletadas em reuniões e encontros com os bancários das agências Estilo Investidor e levadas ao conhecimento da Gepes-SP e da Superintendência Nacional do segmento, que mostraram uma importante abertura para receber e encaminhar as reivindicações dos trabalhadores”, diz a dirigente do Sindicato e bancária do BB Adriana Ferreira.

Orçamento (metas)

Uma das reclamações dos bancários das agências Estilo Investidor é o fato de que muitos clientes alocados em suas carteiras não possuem o perfil compatível com o segmento.

São clientes com investimento abaixo do mínimo estipulado para o modelo, com portabilidade de salário, com histórico de relacionamento que já demonstra que não se interessam em aumentar o volume de investimento, ou mesmo clientes fora da praça de atuação da agência.

A presença destes clientes fora de perfil nas carteiras dificulta o atingimento do orçamento (metas). Portanto, os bancários das agências Estilo Investidor cobram uma revisão das carteiras, retirando das mesmas os clientes fora do perfil do segmento.

Sobre o tema, a Superintendência Nacional das Agências Estilo Investidor informou que esta revisão está em curso desde a sua criação, buscando retirar clientes fora do perfil do segmento.

Além disso, afirmou que haverá abertura, em algum momento, para que os gerentes de relacionamento possam fazer a inclusão de novos clientes em suas carteiras por interesse negocial.

A superintendência disse ainda que estão sendo feitos ajustes no Conexão, de forma que os indicadores possam ser atingidos de forma mais adequada ao perfil dos clientes.

Por fim, foi informado ainda que não existe necessidade e nem interesse do banco no fechamento de carteiras.

Prêmio Conexão (antigo PDG)

Na Campanha Nacional dos Bancários 2024, os bancários do BB conquistaram o pagamento do Prêmio Conexão para todos que atingissem as metas, e não apenas para os 30% melhores.

Porém, no caso dos bancários das agências Estilo Investidor existe uma distorção, atrelada as carteiras High Investidor, nos critérios para atingir o Prêmio Conexão.
As regras determinavam o pagamento de dois VRs (Valores de Referência), divididos em 1,2 VR pelo cumprimento de metas gerais, e 0,8 baseado em produtos e serviços específicos. Entretanto, no caso das agências Estilo Investidor não existe essa gama variada de produtos e serviços exigidos para alcançar o 0,8 VR.

Os bancários do segmento reivindicam que este 0,8 seja adequado aos produtos e serviços oferecidos no modelo Estilo Investidor.

Sobre este ponto, a superintendência afirmou que a demanda será encaminhada para a direção do banco, de forma que a adequação seja feita ainda neste semestre.

Home Office

Uma das principais reivindicações dos bancários das agências Estilo Investidor é que seja adotado o modelo de home office em parte da semana, uma vez que hoje eles não possuem, diferente de outras áreas negociais como, por exemplo, Private, Corporate e GEINV (Gerência de Investimentos).

“O acordo específico dos bancários do BB, firmado em 2024, prevê o compromisso do banco com a ampliação do home office, mas em algumas áreas isso não está ocorrendo. Mesmo o atendimento das agências Estilo Investidor sendo muito concentrado no modelo remoto, o que possibilitaria a adoção de escalas para o trabalho home office, hoje os bancários do segmento são obrigados a atuar de forma 100% presencial. Como a negociação com o BB não está avançando neste tema, o Sindicato está promovendo diversos protestos para que o banco honre com o compromisso assumido na Campanha Nacional”, enfatiza o dirigente do Sindicato e bancário do BB Diego Carvalho.

Sobre este ponto, o Sindicato cobrou a superintendência e seguirá lutando, em mesa de negociação e promovendo protesto, pela ampliação do home office no BB.

Remuneração

Outra reivindicação dos gerentes do segmento Estilo Investidor está relacionada com a remuneração, uma vez que possuem uma grande responsabilidade com a administração dos investimentos e precisam obter certificações específicas, mas não recebem um salário diferenciado por isso.

Desde a implantação do segmento Estilo Investidor, a direção do banco apontava para a possibilidade de aplicar esta diferenciação na remuneração dos gerentes do segmento. Diferenciação esta que também foi uma reivindicação da Campanha Nacional dos Bancários 2022, um ano após a criação do segmento. Entretanto, até hoje a direção do banco não se comprometeu de fato com esta mudança.

Um assistente por carteira

No segmento Estilo Investidor existe um assistente para duas carteiras. Ou seja, um assistente para dois gerentes pessoa física. Os bancários reivindicam, levando em conta a complexidade do modelo, que exista um assistente por carteira.

Esta reivindicação também esteve presente na pauta dos trabalhadores do BB na Campanha Nacional dos Bancários 2022, um ano após a criação do segmento. Lembrando que, caso a reinvindicação seja atendida, seriam abertas mais oportunidades para ascensão de carreira no BB.
Localização das agências Paulista e Angélica

Por fim, foi apresentada reclamação sobre a localização e condições de trabalho de dois prefixos específicos, Angélica e Paulista.

A superintendência informou que está ciente das condições de trabalhos nos locais e está encaminhando estudo com o banco para alteração dos prefixos para outros locais mais adequados e com melhores condições de trabalho.

“Avaliamos muito positivamente nosso diálogo com a Gepes-SP e com a Superintendência. Entendemos que alguns dos apontamentos que foram levados para a reunião não estão na alçada da Superintendência Nacional das Agências Estilo Investidor. E alguns pontos são reivindicações que não são pertinentes somente aos bancários deste segmento, como é o caso da ampliação do home office. Portanto, mesmo com a falta de diálogo por parte da Vice-presidência de Varejo, seguiremos lutando cada vez mais nas mesas de negociação, nas ruas e nas redes para que a direção do BB honre com os compromissos assumidos com os bancários”, conclui o dirigente do Sindicato e representante da Fetec/CUT-SP na CEBB (Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil), Antonio Netto.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

BB e iCS impulsionam sustentabilidade e inclusão de comunidades tradicionais

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O Banco do Brasil e o Instituto Clima e Sociedade (iCS) assinaram um Acordo de Cooperação Técnica (ACT) com objetivo de unir esforços para a construção e a implementação de um programa de apoio a povos indígenas, quilombolas e comunidades tradicionais. A iniciativa visa fomentar o desenvolvimento socioeconômico sustentável e a valorização cultural das identidades étnicas. A formalização do ACT aconteceu em Berlim, durante a Semana da Amazônia, fórum internacional promovido pelas embaixadas do Brasil, Alemanha, França e Bélgica, com apoio do Banco do Brasil em Frankfurt e do iCS.

O acordo tem como principais objetivos incentivar a produção e comercialização de produtos da sociobioeconomia, promovendo a sustentabilidade econômica e ambiental; apoiar a produção e a comercialização do artesanato indígena, quilombola e de comunidades tradicionais; desenvolver e implementar projetos de recuperação de terras degradadas, promovendo a restauração ecológica; fomentar o etnoturismo como uma forma de valorização cultural e geração de renda.

“Essa parceria fortalece o papel do BB como agente mobilizador de iniciativas voltadas à inclusão social e ao desenvolvimento sustentável e amplia nossa atuação em territórios estratégicos, promovendo impactos positivos para o meio ambiente e para as comunidades tradicionais brasileiras”, comenta o vice-presidente de Negócios de Governo e Sustentabilidade Empresarial do Banco do Brasil, José Ricardo Sasseron.

“Tão importante quanto mobilizar mais recursos para a agenda de sociobioeconomia é fazer com que esses recursos cheguem de forma adequada aos que mais precisam”, afirmou a diretora programática do iCS, Thais Ferraz. “O acordo busca garantir que comunidades indígenas, comunidades tradicionais, indígenas e quilombolas tenham mais acesso a recursos e possam trabalhar cada vez mais na sociobioeconomia”, completou.

Ao longo da semana, o Banco do Brasil reforçou seu protagonismo internacional em finanças sustentáveis com a assinatura de um acordo com a Agência Francesa de Desenvolvimento (AFD), que prevê a captação de 250 milhões de euros para projetos voltados à bioeconomia, recuperação de áreas degradadas, agricultura de baixo carbono, reflorestamento e biocombustíveis nos biomas Amazônia, Cerrado e Caatinga. O BB participou de reuniões com investidores e fundos soberanos nos Emirados Árabes Unidos, Catar e Arábia Saudita, ao lado do Consórcio Nordeste e da Apex Brasil, apresentando oportunidades de investimento e discutindo a estruturação de fundos com o BNDES e o Banco do Nordeste para captar até US$ 1 bilhão destinados ao desenvolvimento da região Nordeste.

Fonte: Banco do Brasil

BB: estratégia para público iniciante já registra incremento no saldo investido

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O Banco do Brasil registrou um incremento de R$ 19 milhões no saldo investido por meio do Cofrinho BB, em pouco mais de 20 dias desde que o Banco passou a disponibilizar a solução para todos os clientes. Inicialmente criada para o público de 8 a 17 anos, a solução tem o objetivo de proporcionar uma forma simples e intuitiva de introdução ao mundo dos investimentos, especialmente para quem está dando os primeiros passos nessa jornada.

A proposta do Cofrinho BB é permitir que o cliente inicie investimentos com valores a partir de R$ 0,01, sem necessidade de realizar a Análise de Perfil do Investidor (API), já que os valores são alocados em um fundo de renda fixa de baixo risco, o fundo BB RF Simples Reserva. Os aportes podem ser feitos manualmente ou de forma automática, com definição prévia de valor e data.  

A ampliação da solução para o público geral está alinhada aos objetivos estratégicos do banco de promover a inclusão financeira, oferecendo experiências digitais a seus clientes. Para Fabrício Reis, head de Captação e Investimentos do Banco do Brasil, “em uma sociedade digital e interativa, é essencial facilitar o acesso a soluções financeiras que permitem a cada cliente investir de acordo com suas motivações e objetivos. No BB, acreditamos que é essencial apoiar nossos clientes para que desenvolvam uma relação saudável com o dinheiro desde cedo, exercendo esse papel facilitador na promoção da inclusão e educação financeira dos brasileiros”.

O Cofrinho BB adota o conceito de goal-based investing, que significa “investir a partir de um objetivo”. A ideia é simples: o investidor define um propósito — como uma viagem, a troca de celular, um fundo para a universidade —, e começa a investir gradualmente para alcançá-lo. É possível criar múltiplas reservas, com prazos e objetivos distintos. Essa abordagem favorece o planejamento financeiro e ajuda a dar sentido às escolhas de investimento, transformando o ato de poupar em uma experiência motivadora e conectada à realidade das pessoas.

Com a ampliação do acesso ao Cofrinho BB, o Banco do Brasil busca consolidar sua atuação no segmento de investidores iniciantes. A expectativa é de que a solução contribua para a inclusão, fortaleça a cultura investir e amplie o acesso aos produtos de investimento entre clientes que buscam começar a investir, com uma experiência pedagógica e descomplicada.

Fonte: Banco do Brasil

BB promove capacitação gratuita em ASG e Negócios Internacionais

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Estão abertas as inscrições para a Jornada da Sustentabilidade Internacional, um programa gratuito de capacitação promovido pelo Banco do Brasil para apoiar importadores e exportadores na adoção das melhores práticas ambientais, sociais e de governança (ASG). A iniciativa busca preparar as empresas para atender às exigências crescentes do mercado internacional, tornando-as mais competitivas e ampliando suas oportunidades de negócios.

Com um conteúdo estruturado para atender às demandas do comércio exterior, a jornada abordará temas essenciais como cadeia de valor, crédito de carbono e regulação internacional. Além disso, os participantes terão acesso a uma avaliação de maturidade ASG, que permitirá identificar o estágio atual da empresa em relação às boas práticas de governança, sustentabilidade e retorno à sociedade.

“A adoção de critérios ASG é cada vez menos um diferencial competitivo, e cada vez mais um requisito no comércio internacional. Empresas que não se adaptarem podem enfrentar barreiras comerciais, enquanto aquelas que incorporam boas práticas ampliam suas oportunidades e fortalecem sua competitividade no mercado global”, afirma Juliano Marcatto, head de Negócios Internacionais do BB.

Para os clientes BB, a Jornada oferece ainda benefícios exclusivos. As empresas Corporate e Large Corporate contarão com reuniões consultivas e poderão participar de workshops sobre sustentabilidade e comércio exterior. Já para as Micro e Pequenas Empresas, as 15 primeiras que concluírem os módulos on-line ganharão um inventário de emissões de carbono, oferecido gratuitamente pelo BB em parceria com os empreendimentos especializados Deep ESG e BlockC.

O inventário de emissões de GEE permite o mapeamento das fontes de emissão de uma empresa, atividade, processo e possibilita ainda quantificar, monitorar e registrar essas emissões.

Fonte: Banco do Brasil