BB Securities Londres atinge 2 bilhões de dólares em renda fixa

Publicado em: 10/01/2025

A BB Securities Londres, subsidiária do Banco do Brasil no Reino Unido, responsável pela distribuição de papéis de dívida internacional (Bonds), complementarmente ao UBS BB, encerrou o ano superando a marca de dois bilhões de dólares em recursos alocados por meio de sua plataforma de renda fixa. A subsidiária vem diversificando sua atuação e consolida-se como uma opção estratégica para investidores institucionais no mercado internacional.

A plataforma oferece aos clientes uma ampla gama de produtos financeiros, incluindo Certificates of Deposits (CDs) emitidos por dez bancos internacionais, com possibilidade de contratação em até quatro moedas: dólar, euro, libra esterlina e reais. Com aplicação mínima de 100 mil dólares, os CDs atraem fundos de investimento, private banks, tesourarias e family offices, destacando-se como uma alternativa de baixo risco e volatilidade. Em 2024, foram realizadas mais de 1,2 mil operações por meio da plataforma, com prazos que variam de 30 a 1.080 dias, atendendo a diferentes perfis de apetite ao risco e horizontes de investimento.

A BB Securities segue inovando e acompanhando as demandas do mercado. A recente introdução do CD Verde, uma modalidade sustentável de renda fixa, reflete o compromisso do Banco do Brasil com iniciativas ESG (ambiental, social e governança). Emitido pela BB Londres, o CD Verde destina os recursos captados a projetos que promovem sustentabilidade, mantendo as mesmas condições competitivas dos CDs tradicionais.

Além disso, os CDs em Reais, emitidos pela BB Londres, ganharam atratividade em 2025 com o diferencial de rentabilidade proporcionado pela variação das taxas de juros e câmbio entre o Brasil e o mercado externo. Esse produto já demonstra aumento na procura por parte de investidores brasileiros e estrangeiros interessados em maximizar seus retornos.

Os CDs são títulos de renda fixa emitidos por instituições financeiras e negociados no mercado internacional. Com condições predefinidas, como taxas de remuneração e prazos, eles são uma alternativa comparável aos CDBs no mercado doméstico brasileiro, mas com a vantagem de exposição ao mercado global.

“Com a conquista da marca de dois bilhões de dólares em 2024, a BB Securities Londres reforça seu papel como um importante elo entre investidores institucionais, seja brasileiro ou estrangeiro, e o mercado global, oferecendo soluções financeiras inovadoras e alinhadas às melhores práticas de sustentabilidade, ampliando ainda mais o portfólio de produtos de investimento do BB”, Juliano Marcatto, head de Negócios Internacionais do Banco do Brasil.

“A expectativa de crescimento da plataforma continua muito positiva para 2025, impulsionada pelo cenário macroeconômico e pela preferência dos investidores por diversificação e baixa volatilidade”, explica Tiago Cruz, diretor da BB Securities Londres.  

Para mais informações sobre a plataforma de renda fixa da BB Securities Londres e seus produtos, acesse o site bb.com.br/bbsecuritieslondres

Fonte: Banco do Brasil

BB lidera o mercado de crédito para o setor público em 2024

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Em 2024, o Banco do Brasil contratou R$ 19 bilhões em crédito para estados e municípios, mantendo a liderança em investimentos públicos no mercado financeiro. Com isso, as contratações realizadas por meio das linhas de crédito BB Financiamento Setor Público e Programa Eficiência Municipal (PEM) colocam a instituição em destaque no mercado de operações de crédito para o setor público, com uma carteira de R$ 70,5 bilhões. Isso mantém o protagonismo no relacionamento com os entes públicos.

Os empréstimos concedidos aos entes subnacionais são destinados ao financiamento de despesas de capital, sendo vedada a aplicação em despesas correntes, como serviços e pagamento de salários. Os investimentos precisam estar previstos em instrumentos legais de planejamento, como o Plano Plurianual (PPA), a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e a Lei Orçamentária Anual (LOA). Além da análise de risco da instituição financeira, as operações passam por análises de limites, de risco e condições da Secretaria do Tesouro Nacional, sendo que cada operação deve estar prevista em lei específica aprovada pela Câmara de Vereadores ou Assembleia Legislativa do respectivo estado ou município.

Os valores emprestados no ano passado estão associados a obras de infraestrutura viária e resiliência urbana, energia renovável, tratamento de resíduos sólidos, além do financiamento a obras de saúde e educação por exemplo.

A garantia da União abrange 91,5% do montante emprestado, o que permite acesso a taxas de juros reduzidas, facilitando o crédito para estados e municípios. Adicionalmente, o Banco do Brasil tem promovido a capacitação de agentes públicos por meio de programas como o MBA em PPPs e Concessões Sustentáveis, utilizando recursos gerenciados provenientes da portaria do Ministério da Fazenda, que visa fortalecer a gestão fiscal dos entes subnacionais.

A carteira mantém índice zero na inadimplência superior a 90 dias, o que, somado à cobertura do aval soberano, se traduz em baixíssimo risco para o capital do banco e reforça o compromisso com a responsabilidade financeira e a excelência na gestão de crédito para o setor público. Além disso, as externalidades positivas do ASG abrangem 94,8% da carteira, o que equivale a R$ 72,1 bilhões.

Outro recorde celebrado em 2024 foi o de quantidade de operações realizadas com municípios, totalizando 389 contratos entre janeiro e agosto, antes do período eleitoral. Esse número fez com que o BB superasse a marca anterior, de 379 municípios atendidos ao longo de 2023. Inclui-se aí o apoio à reconstrução do Rio Grande do Sul, com 21 operações de crédito em condições especiais, totalizando R$ 365,6 milhões investidos e beneficiando 2,2 milhões de pessoas.

“São recursos que vão abrir oportunidades para investimentos em resiliência urbana, permitindo que as cidades se tornem mais adaptáveis e preparadas para enfrentar desafios futuros, garantindo uma melhor qualidade de vida para as pessoas. O crédito aos entes públicos abre as portas para o crescimento econômico, atração de investimentos e geração de empregos, criando um ambiente de desenvolvimento e inclusão social. Isso mostra que o Banco está comprometido em apoiar o desenvolvimento sustentável e o bem-estar dos cidadãos de todo o Brasil,” afirma o vice-presidente de Governo e Sustentabilidade Empresarial do BB, José Ricardo Sasseron.

O Banco do Brasil apoia governos locais no financiamento de programas que melhoram a gestão pública, beneficiando a população e contribuindo para o desenvolvimento nacional.

Fonte: Banco do Brasil

BB lança editoria exclusiva com oportunidades e tendências para 2025

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O Banco do Brasil (BB) lança a editoria especial Onde investir 2025 no Portal InvesTalk, site de conteúdos em Investimentos oficial do Banco. A iniciativa reúne vídeos, matérias exclusivas, análises aprofundadas e relatórios estratégicos, oferecendo aos investidores um panorama robusto dos cenários econômicos e de estratégias para investir no novo ano.

O projeto é desenvolvido por especialistas do Banco do Brasil, do Banco de Investimentos do BB (BB BI) e do Broadcast, e envolve uma equipe multidisciplinar de profissionais altamente qualificados com foco em traduzir a complexidade do mercado em informações acessíveis e acionáveis.

A editoria aborda fatores cruciais para decisões de investimento, explorando desde cenários econômicos globais até contextos geopolíticos e mercados específicos, como crédito privado, ações, fundos imobiliários e criptoativos. Entre os destaques da editoria Onde investir 2025, estão:

1 – Análises sobre oportunidades em renda fixa, variável e investimentos no exterior;

2 – As melhores escolhas em ações, FIIs e títulos de crédito privado no contexto atual;

3 – Perspectivas para o mercado de criptoativos e insights sobre os ativos digitais mais promissores;

4 – Estudos aprofundados de setores-chave, como Mineração, Óleo e Gás, Alimentos, Varejo, Siderurgia e Combustíveis.

Já em sua primeira edição, lançada no ano passado, a editoria registrou, entre dezembro de 2023 e fevereiro de 2024, quatro vezes mais visualizações do que o segundo conteúdo mais acessado do Portal InvesTalk, demonstrando sua relevância e potencial para apoiar o público geral quando o assunto são investimentos e mercado financeiro. Agora, o BB espera gerar um impacto ainda maior, pois a editoria recebeu novos incrementos importantes com videocasts, análises e relatórios inéditos.

Para Fabrício Reis, head de Investimentos e Captação do Banco do Brasil, o cenário global de 2025 exige atenção, mas pode oferecer oportunidades. “A editoria Onde investir 2025 foi estrategicamente concebida para oferecer ao público uma assessoria altamente qualificada e ampla, auxiliando-o a equilibrar risco e retorno com maior assertividade diante do atual cenário”, comenta Fabrício.

Além da editoria especial, o Banco do Brasil mantém suas tradicionais “carteiras sugeridas”, atualizadas mensalmente. As sugestões para alocação são desenvolvidas para perfis de investidores distintos – conservador, moderado, arrojado e agressivo, e a editoria conta ainda com carteiras específicas de ações e fundos imobiliários. Disponíveis gratuitamente no Portal InvesTalk tanto para clientes quanto para não clientes, essas recomendações oferecem um suporte valioso para a tomada de decisões, alinhando estratégia e diversificação ao longo do ano.

Fonte: Banco do Brasil

Concurso Banco do Brasil deve ter novas convocações e avanços

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O concurso Banco do Brasil deve avançar nas próximas semanas com novas convocações de aprovados. Essas chamadas aumentam a expectativa por um novo edital, embora ainda não seja possível estabelecer um prazo para sua publicação.

Conforme apurado pela reportagem do Qconcursos Folha Dirigida, o Banco do Brasil planeja realizar novas convocações de aprovados ainda neste primeiro trimestre de 2025, ou seja, até março.

Os esforços são para que essas chamadas ocorram o quanto antes, podendo acontecer até mesmo neste mês de janeiro. Porém, no momento, o banco ainda finaliza algumas tratativas internas.

O BB possui 1.041 aprovados no último concurso, que ainda podem ser chamados, sendo todos para o cargo de agente de tecnologia (escriturário com foco em TI).

Já para o cargo de agente comercial (escriturário tradicional), o banco não possui mais cadastro de reserva válido, o que impede novas convocações até a realização do novo concurso.

Segundo uma fonte ouvida pela reportagem, o Banco do Brasil está tratando essas convocações com prioridade. O objetivo é avançar nas tratativas para o concurso, já que o principal cargo da instituição não pode mais ser reposto.

Nesta segunda-feira, 6 de janeiro, o Qconcursos Folha Dirigida entrou em contato com o Banco do Brasil para obter mais detalhes. Contudo, como de costume, a instituição ainda não confirma a realização de um novo concurso.

“O Banco do Brasil informa que não há qualquer definição sobre um novo concurso no momento e, por padrão administrativo, sempre comunica formalmente toda e qualquer novidade relevante sobre o tema”, diz o BB.

No início do segundo semestre do ano passado, a reportagem apurou que o edital para o novo concurso poderia ser divulgado até dezembro. No entanto, as convocações para o cargo de agente de tecnologia não foram concluídas no prazo.

A mesma fonte informou que o banco não descartava a possibilidade de lançar o concurso apenas neste ano de 2025. Apesar disso, o BB considerava a realização do novo concurso como algo “certo”.

De acordo com fontes, o concurso chegou a ser apresentado durante uma reunião com gestores do banco. Apesar disso, o processo ainda estaria em uma etapa inicial de elaboração.

O Banco do Brasil deu início, recentemente, a um processo interno de remoção com incentivos, ação que pode facilitar a realização do novo concurso.

De maneira geral, iniciativas como programas de remoção ou demissão voluntária costumam preceder a abertura de seleções externas na instituição.

No entanto, no caso do BB, essa medida já estava prevista no Acordo Coletivo de Trabalho, que abrange o período de 2024 a 2026.

Fonte: Folha Concursos

Banco do Brasil lança solução inédita para reforçar segurança

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O Banco do Brasil anuncia o lançamento de uma nova ferramenta para aumentar a segurança e a agilidade na confirmação de compras recusadas por regras de segurança. Intitulada “BB, sou eu!”, a solução é inédita no mercado e oferece interação imediata entre os clientes e o Banco.

Os usuários que tiverem transações negadas por motivos de segurança poderão validar a compra diretamente no App BB, de forma on-line e 100% digital, garantindo que apenas movimentações legítimas sejam aprovadas. Na mesma jornada, também será possível responder “Não fui eu” e o cartão será bloqueado e a segunda via encaminhada, assegurando proteção para o cliente.

Em vez de receber uma ligação da Central de Atendimento (que pode ser confundida com uma falsa central), o portador do cartão agora tem autonomia para resolver a recusa da compra diretamente no App BB. Ao confirmar a legitimidade da transação, a nova solução elimina qualquer atrito causado por suspeitas de fraude e proporciona uma jornada de compras mais fluida para o portador.

“A experiência dos nossos clientes foi a prioridade no desenvolvimento da solução. Buscamos fortalecer ainda mais a segurança, um atributo já consolidado nas soluções de meios de pagamento, minimizando dificuldades durante a jornada de compras do nosso cliente”, destaca Pedro Bramont, diretor de Meios de Pagamento do Banco do Brasil.

Inicialmente, o recurso está disponível no aplicativo do Banco do Brasil para pessoas físicas. Além dos cartões do titular, nas versões física e digital, o sistema abrange também os cartões adicionais, para compras realizadas presencialmente e on-line.

Fonte: Banco do Brasil

BB lança música no TikTok para engajar nova campanha de sustentabilidade

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O Banco do Brasil deu início a uma ação inédita como desdobramento da campanha de sustentabilidade e fim de ano. Reforçando o espírito inovador do BB, a instituição financeira lançou uma música, criada exclusivamente para o TikTok, para utilização dos criadores de conteúdo da plataforma. Ao usarem a faixa e os motes da campanha (“eu me importo” e “a gente se importa”), os influenciadores poderão ter seus vídeos impulsionados pelo BB, garantindo maior visibilidade para os criadores e retorno de mídia para o Banco.

Gravada pelo trio baiano Triêtu e pelo MC Lukkas (artistas distribuídos por SoundOn), a música em formato MTG intercala a batida leve do funk com os principais temas e conceitos da campanha do BB. Clique aqui para ouvir.

Essa é mais uma ação para a campanha de sustentabilidade e fim de ano do Banco do Brasil, que estreou no fim do ano. Com tom aspiracional, informativo e acolhedor, os filmes e peças da campanha trazem personalidades como o DJ e produtor Alok, a skatista Rayssa Leal, o rapper indígena Owerá, a estilista Day Molina e o skatista Felipe Nunes.

“A campanha representa mais do que um compromisso institucional: é um convite para que todos reflitam sobre seu papel no mundo. Estar ao lado do TikTok nessa iniciativa permite explorar novas linguagens e atingir o público de forma criativa, reforçando nosso papel de liderança em inovação e sustentabilidade e engajando a comunidade nesse movimento”, afirma Ana Carolina Castro, executiva de Publicidade e Marketing Digital do BB.

“É gratificante ver cada vez mais marcas, dos mais variados setores, abraçando a critividade e se conectando com a comunidade da plataforma. TikTok é justamente sobre criatividade e autenticidade”, afirma Bruno Lopes, diretor de Vendas do TikTok. “E economia e finanças são conteúdos muito assistidos no TikTok. Uma pesquisa que fizemos em 2022 (com Octablab e MindMiners) mostrou que 54% dos participantes preferem consumir conteúdo de finanças em redes sociais e plataformas de entretenimento como TikTok, enquanto apenas 34% disseram preferir portais de investimentos e notícias”.

O perfil do Banco do Brasil no TikTok tem mais de 440 mil seguidores, com mais de 7,8 milhões de curtidas. Seu conteúdo, produzido com exclusividade para a plataforma, tem entre os destaques alertas mensais de segurança e a cobertura de shows e festivais patrocinados pelo BB, sempre com uso de influenciadores e criadores de conteúdo na linguagem do app.

Fonte: Banco do Brasil

Cassi prorroga até dia 24 prazo para manifestação de contribuições

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Após cobrança das entidades representativas dos trabalhadores do Banco do Brasil, a Cassi (Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil) concordou em prorrogar até 24 de janeiro o prazo de manifestação sobre a forma de pagamento dos recursos decorrentes de ações trabalhistas e acordos realizados em Comissão de Conciliação Voluntária ou Comissão de Conciliação Prévia (CCV/CCP) no período de julho de 2010 a setembro de 2023.

O pagamento para quem aderir até 24 de janeiro iniciará em 31 de janeiro, via débito em conta corrente.

O compromisso foi feito em reunião, no dia 23 de dezembro, entre a direção da caixa de assistência e entidades representativas dos funcionários do Banco do Brasil, e se deu após a Contraf-CUT ter encaminhado, no último dia 13, ofício à Cassi exigindo a imediata suspensão da cobrança que está sendo feita aos associados à caixa de assistência.

“Conseguimos que a proposta de adesão fosse adiada até dia 24 de janeiro, além disso a Cassi também está avaliando propostas apresentadas, como: redução das parcelas mínimas mensais, ampliação do prazo de pagamento parcelado para até 72 meses e pagamento sem juros para quem parcelar o valor devido em até 12 meses (porém sem a incidência de desconto). A Contraf também reforçou que irá exigir que o Banco do Brasil possibilite que os associados façam o pagamento sem incidência de juros e correção: que seja criada linha de PAS específica para este fim, o que melhoraria muito as condições de pagamento”, afirma Fernanda Lopes, coordenadora da CEBB (Comissão Executiva dos Empregados do Banco do Brasil).

A Contraf-CUT segue insistindo na suspensão total das cobranças, posicionando-se contra os juros e correção aplicados, a ausência de um valor máximo de pagamento e a impossibilidade de contestação por parte dos bancários.

“O movimento sindical não vai parar de lutar pelos bancários e as bancárias. Mais de 35 mil pessoas não aderiram e, assim, manifestaram discordância com essa proposta da Cassi, isso é claro!”, afirmou Gustavo Tabatinga Jr., secretário-geral da Contraf-CUT.

Com informações Contraf-CUT e SP Bancários

Nova gestão da ANABB: em defesa do BB e de seus funcionários

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A Associação Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil (ANABB), reconhecida como a maior entidade de uma única classe de trabalhadores na América Latina, realizará a solenidade de posse da nova gestão no dia 15 de janeiro, às 20h, no Unique Palace (Setor de Clubes Sul). Na ocasião, serão empossados os membros da Diretoria Executiva, dos Conselhos Deliberativo e Fiscal, além dos Diretores Regionais.

Com mais de 83 mil associados, a ANABB é uma entidade independente, pluralista e sem fins lucrativos. Sua principal missão é proteger o Banco do Brasil, um dos maiores patrimônios do povo brasileiro, reforçando o papel social da instituição como ente público essencial para o desenvolvimento econômico do país.

A associação representa uma comunidade que atinge cerca de 2 milhões de brasileiros, incluindo os familiares dos 200 mil funcionários do Banco do Brasil, entre aposentados, pensionistas e trabalhadores da ativa.

Fonte: ANABB

Feriados 2025: confira as datas em que bancos não terão expediente

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O ano de 2025 terá 13 feriados nacionais em que não haverá expediente bancário, de acordo com cronograma divulgado pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban).

O funcionamento segue a Resolução n.º 4.880 do Conselho Monetário Nacional, que desconsidera sábados, domingos e feriados nacionais, incluindo a segunda e terça-feira de Carnaval no calendário de funcionamento das instituições financeiras.

O primeiro feriado do ano ocorreu em 1º de janeiro e outros quatro serão no sábado ou domingo, quando já não há atendimento presencial nas agências.

Segundo a Febraban, na Quarta-Feira de Cinzas (05/03), o início do expediente será às 12h, no horário local, com encerramento previsto no horário normal de fechamento das agências.

Nas localidades em que as agências fecham normalmente antes das 15h, o início do expediente bancário será antecipado, de modo a garantir o mínimo de 3 horas de atendimento presencial ao público.

Confira os feriados em que não haverá expediente bancário em 2025

Confraternização Universal – 1º de janeiro (quarta-feira)
Carnaval – 3 e 4 de março (segunda e terça-feira)
Sexta-feira da Paixão – 18 de abril (sexta-feira)
Tiradentes – 21 de abril (segunda-feira)
Dia do Trabalhador – 1º de maio (quinta-feira)
Corpus Christi – 19 de junho (quinta-feira)
Independência do Brasil – 7 de setembro (domingo)
Nossa Senhora de Aparecida – 12 de outubro (domingo)
Finados – 2 de outubro (domingo)
Proclamação da República – 15 de novembro (sábado)
Consciência Negra – 20 de novembro (quinta-feira)
Natal – 25 de dezembro (quinta-feira)

As compensações bancárias não serão efetivadas nessas datas, incluindo transferências TED. Somente o Pix funcionará normalmente.

Contas de consumo, como água, energia e telefone com vencimento nos dias em que não há compensação bancária poderão ser pagas, sem acréscimo, no dia útil seguinte.

Normalmente tributos já vêm com datas ajustadas ao calendário de feriados nacionais, estaduais e municipais. No entanto, é preciso checar para, caso necessário, seja feito o pagamento antecipado, evitando a incidência de juros e multa.

Internet banking, mobile banking e caixas eletrônicos podem ser utilizados para pagamento de contas, checagem de saldo e extrato e transferências, também irão funcionar normalmente nas datas sem expediente.

Boletos bancários de clientes cadastrados como sacados eletrônicos podem ser pagos via DDA (Débito Direto Autorizado).

Fonte: CNN Brasil

Metade dos brasileiros prefere cartões de bancos digitais

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Nos últimos anos, o mercado financeiro brasileiro passou por uma significativa transformação digital, com um número crescente de brasileiros migrando para bancos digitais. Uma pesquisa da Akamai Technologies, em parceria com a Cantarino Brasileiro, mostrou mais sobre como, atualmente, hábitos e comportamentos dos clientes de instituições financeiras no Brasil mudaram.

O levantamento revela que os bancos digitais se tornaram a principal escolha dos entrevistados, com 48% afirmando que seu último cartão de pagamento foi emitido por essas instituições. A popularidade das fintechs e o crescimento das soluções de pagamento digital estão alterando a dinâmica do mercado financeiro, desafiando as instituições tradicionais. Embora seja comum entre os brasileiros possuir múltiplos cartões, a maioria dos respondentes concentra suas transações em um único cartão, considerado o “principal” de sua carteira.

Os benefícios oferecidos pelos bancos, tanto tradicionais quanto digitais, também impactam as escolhas dos brasileiros. O cashback se destaca como a opção mais atrativa, mencionada por 40% dos participantes. Em seguida, vêm os programas de pontos (25%) e descontos em lojas (24%). Essa preferência pelo retorno em dinheiro imediato sugere uma mudança no perfil do cliente, que busca benefícios tangíveis e rápidos alinhados com sua rotina de compras cada vez mais digitalizada.
Transações Bancárias

O estudo mostra que o cartão de débito continua sendo o preferido, com 83% dos entrevistados indicando seu uso regular. Os cartões de crédito são utilizados por 74% dos respondentes, enquanto os cartões virtuais estão ganhando popularidade, sendo considerados a solução mais segura para transações online. Essa categoria é valorizada por suas características de validade temporária e maior proteção contra fraudes.

“Estamos vendo uma mudança significativa no comportamento do consumidor brasileiro, que está mais seletivo e engajado em buscar soluções financeiras mais práticas e seguras”, comentou Claudio Baumann, diretor geral LATAM da Akamai Technologies.
O Papel das instituições tradicionais

Apesar da crescente preferência pelos bancos digitais, as instituições tradicionais ainda desempenham um papel relevante no mercado. O estudo aponta que 38% dos últimos cartões emitidos foram de bancos tradicionais. No entanto, apenas 7% dos brasileiros possuem cartões de lojas de varejo, o que representa uma grande oportunidade de crescimento para esse setor.

“Essa lacuna no mercado pode ser explorada pelas grandes redes para fortalecer suas ofertas e fidelizar seus consumidores”, observa Baumann. A pesquisa também revela que 42% dos respondentes consideram o limite de crédito como o principal critério na escolha de um cartão.
Futuro

O estudo conclui que há uma mudança fundamental no mercado financeiro brasileiro, onde os consumidores buscam praticidade, segurança e benefícios diretos nas escolhas bancárias. A ascensão dos bancos digitais e o crescente uso de soluções para evitar fraudes evidenciam um consumidor mais consciente e seletivo.

Para as instituições financeiras, isso representa desafios e grandes oportunidades para inovar e adaptar suas ofertas. “Em um cenário de inflação elevada e dificuldades econômicas, a flexibilidade financeira se tornou essencial para o consumidor”, finaliza Baumann. As estratégias que focarem em segurança, conveniência e benefícios diretos serão as mais eficazes para conquistar e fidelizar os brasileiros nos próximos anos.

Fonte: E-Commerce Brasil

Cassi discute contribuições em reclamatórias trabalhistas com entidades

Publicado em: 20/12/2024

A Diretoria Executiva da CASSI realizou, na última terça-feira (17 de dezembro), reunião com representantes das principais entidades representativas dos funcionários e aposentados do Banco do Brasil para tratar das contribuições pessoais devidas sobre reclamatórias trabalhistas. Participaram do encontro dirigentes da Confederação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (CONTRAF), Confederação dos Trabalhadores nas Empresas de Crédito (CONTEC), Associação Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil (ANABB), Associação dos Aposentados e Funcionários do Banco do Brasil (AAFBB) e Federação das Associações de Aposentados do Banco do Brasil (FAABB). 

Durante a reunião, a Diretoria da CASSI apresentou argumentos baseados no Estatuto Social da CASSI e no Regulamento do Plano de Associados (Capítulo III do Estatuto da CASSI, artigos 14 a 29, e dos Capítulos XI e XII do Regulamento do Plano de Associados – RPA), explicando sua obrigação de cobrar as contribuições patronais e pessoais devidas sobre verbas remuneratórias recebidas por cerca de 39 mil associados em ações trabalhistas e acordos extrajudiciais, de forma a garantir a observância das regras estatutárias e regulamentares do Plano Associados, além da permanente cobertura de cuidados com a saúde a todos os 370 mil associados, pensionistas e seus dependentes.  

A Diretoria da CASSI ressaltou que as contribuições incidem exclusivamente sobre verbas remuneratórias e que, em ações trabalhistas, tanto os associados quanto o Banco do Brasil geralmente não informam à CASSI sobre o ajuizamento de processos ou o pagamento pelo Banco de verbas julgadas como devidas a seus funcionários. Quando a CASSI tomou conhecimento das verbas remuneratórias pagas a funcionários, sem as devidas contribuições patronais e pessoais à CASSI, agiu institucionalmente para cobrar os valores, conforme preceitua o Estatuto Social e o RPA.

Uma comissão composta por representantes das quatro diretorias da CASSI e por técnicos do BB foi responsável por levantar, analisar e validar os valores das contribuições devidas nas referidas reclamatórias trabalhistas.  

Propostas de flexibilização 

As entidades presentes reconheceram que a postura da CASSI está alinhada com suas obrigações legais, estatutárias e regulatórias, mas manifestaram preocupação com casos em que associados enfrentam dificuldades para arcar com os valores cobrados, mesmo com a possibilidade de parcelamento. A CONTRAF solicitou a suspensão temporária das cobranças e ampliação do prazo para opção de pagamento, concedido aos associados, até que uma nova forma de pagamento fosse negociada. 

A Diretoria Executiva da CASSI esclareceu não ser possível suspender o processo de cobrança, já amplamente debatido e aprovado em todas as instâncias de governança da CASSI, conforme apresentado, em novembro, às entidades representativas dos funcionários. Mas se mostrou aberta a avaliar sugestões para aprimoramento do processo, em especial no que diz respeito a prazos e condições de pagamento, sempre observando a viabilidade legal e operacional, além do respeito ao Estatuto Social e ao Regulamento do Plano Associados.

Uma nova reunião entre as partes foi agendada para a próxima segunda-feira (23/12), para discussão de propostas específicas, que respeitem o caráter mutualista e solidário da CASSI, bem como as normas estatutárias e regulamentares.

Essa iniciativa reforça o compromisso da CASSI em buscar soluções que conciliem a sustentabilidade do Plano Associados com as dificuldades enfrentadas por alguns associados. 

Fonte: Cassi

Os desafios do BB frente à nova minuta do Decreto do SAC

Publicado em: 19/12/2024

Quando o assunto é Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC), o Banco do Brasil investe na capacitação contínua dos atendentes e na gestão voltada para qualidade e resolutividade. O resultado são os altos índices de satisfação da parte de seus clientes. As principais práticas incluem a proximidade entre estratégia e operações, com visitas regulares das unidades estratégicas e tratamento prioritário das sugestões dos atendentes.

Em entrevista à Consumidor Moderno, Isaac Nicholas, executivo da estratégia de SAC e Central de Relacionamento (CRBB) do Banco do Brasil, explica que, para obter “satisfação garantida”, o atendimento humanizado é considerado essencial. A ideia, segundo ele, é buscar, sempre um equilíbrio entre tecnologia e atendimento pessoal.

Para manter um bom serviço em um cenário em mudança, o BB está evoluindo através do conhecimento dos perfis dos clientes e capacitação constante das equipes.

Com relação à nova minuta do Decreto do SAC, o banco já oferece atendimento humano 24/7 e busca continuamente ouvir e entender as necessidades dos clientes. “A integração dos canais de atendimento é uma prioridade. Em síntese, o objetivo é proporcionar uma comunicação mais clara e assertiva, permitindo que os clientes tenham jornadas mais fluídas e personalizadas”.

Confira na íntegra a entrevista:

SAC em foco

Consumidor Moderno: No SAC do BB, quais práticas que têm resultado em altos índices de satisfação do consumidor?

Isaac Nicholas: Além da capacitação constante dos atendentes/operadores nos nossos contact centers, bem como um sistema de gestão que prioriza indicadores de qualidade e de resolutividade, temos várias práticas que resultam em altos índices de satisfação. Destaco aqui as principais:

Proximidade da estratégia com as operações: as diversas unidades estratégicas do BB visitam regularmente as operações. As áreas gestoras tratam prioritariamente todos os apontamentos relatados pelos atendentes e retornam à operação com cada uma das sugestões recebidas. E, por consequência, conseguimos saber o que implementaremos e em que prazo. E também o que não implementaremos, com os respectivos motivos;

Base de conhecimentos dinâmica e com ambiente de registro/acompanhamento de sugestões: os atendentes têm acesos a um portal com todos os roteiros de atendimento. Além de consultar, eles podem avaliar e sugerir modificações que são analisadas e respondidas com o que será feito com cada uma das sugestões. O atendente consegue acompanhar o andamento de sua sugestão;

Uso de Inteligência Artificial e Analytics: aplicamos tecnologias para apoiar nossos times durante/pós atendimento, bem como nos processos de monitoria e qualidade de atendimento, para identificar continuamente oportunidades de melhorias em produtos, serviços, fluxos e jornadas;

Fórum de soluções e melhorias do atendimento: os gestores de produtos e de rede de atendimento, junto com outras áreas do banco e empresas coligadas que comercializam produtos em nome do Banco do Brasil, mapeiam as jornadas de atendimento e propõem melhorias que levam ao fórum.

SAC: + atendimento humano

Consumidor Moderno: Atendimento humanizado é sinônimo de consumidor satisfeito?

Isaac Nicholas: Ter um atendimento que busque entender a necessidade dos clientes é fundamental. Dessa forma, buscamos que o atendimento humanizado ocorra tanto quando usamos tecnologia (bots) ou atendimento humano (atendentes/operadores).

Consumidor Moderno: Nesse aspecto, qual é o principal desafio?

Isaac Nicholas: O desafio é buscar o equilíbrio, para que tenhamos o melhor da tecnologia e o melhor do atendimento humano, sempre visando a melhor experiência dos clientes e a sua satisfação. Ninguém quer ser tratado como mais um. Os consumidores exigem respeito à sua individualidade e esperam que isso seja levado em consideração nos atendimentos. E tecnologia nos ajuda nessa hiperpersonalização, disponibilizando o perfil e potenciais necessidades do cliente durante toda a jornada de atendimento.

Evolução requer tempo

Consumidor Moderno: Como manter um bom SAC em um cenário de rápidas mudanças e adaptação?

Isaac Nicholas: Temos evoluído nosso atendimento entendendo os perfis dos clientes e suas potenciais necessidades, bem como acompanhando e implementando melhorias com base na “voz do cliente” e nas sugestões dos colaboradores que interagem com eles na linha de frente. Além disso, promovemos capacitação constante e fluxo ágil de comunicação aos nossos times de atendimento, garantindo que todos estejam cientes de todas as atualizações das normas e procedimentos, tanto no atendimento presencial quanto no atendimento remoto.

Essas capacitações envolvem tanto o conhecimento técnico sobre produtos e serviços, como também sobre experiência do cliente, comportamento do consumidor e melhores práticas de atendimento.

Consumidor Moderno: Sobre a nova minuta do Decreto SAC: um novo Decreto pode impactar as operações do Banco? Quais os desafios que o BB vislumbra?

Isaac Nicholas: O Banco do Brasil, para o atendimento SAC, disponibiliza a possibilidade de atendimento humano 24/7, possui um processo de call back bem estruturado e já atende aos níveis de serviço estipulados pela Sistema de Autorregulação Bancária (Sarb), da Federação Brasileira de Bancos (Febraban). Nosso desafio contínuo é ouvir o cliente, entender suas necessidades e buscar aprimorar sempre nossas soluções, produtos, serviços e jornadas com base nesse conhecimento.

Integração

Consumidor Moderno: O que o BB vem fazendo para melhorar seu SAC, com foco na transparência e na melhoria contínua da comunicação com os clientes?

Isaac Nicholas: O Banco tem atuado de forma integrada com várias áreas, para oferecer um atendimento cada vez mais resolutivo, com omnicanalidade e hiperpersonalização. Entender o cliente e seu momento de vida é fundamental para que nossa comunicação com o cliente seja cada vez mais clara e assertiva.

Ademais, temos um grande projeto em implementação que visa justamente a integração dos canais (app BB, Whatsapp BB, mídias sociais, contact center, SAC, agências e escritórios digitais, além de correspondentes bancários e caixas eletrônicos) de forma a oferecer jornadas mais fluidas. Quanto mais clara forem as soluções e comunicações, mais o cliente terá condições de se autoatender ou identificar o canal mais aderente ao seu perfil e para sua necessidade, seja para resolver uma situação, para uma consultoria ou para contratar um produto ou serviço. Isso faz o BB ser próximo e relevante para cada cliente.

Fonte: Consumidor Moderno

BB é reconhecido entre as 100 empresas que estão mudando o mundo pela revista TIME

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O Banco do Brasil (BB) alcançou um feito inédito ao ser incluído no ranking das 1.000 Empresas que estão Mudando o Mundo, divulgado pela renomada revista TIME em parceria com a plataforma global Statista. A instituição ocupa o 63º lugar na lista global e é o único representante brasileiro entre as 100 melhores empresas, destacando-se ainda como o sétimo melhor banco no panorama mundial.

A classificação das empresas é baseada em uma fórmula abrangente que considera três pilares principais: Satisfação dos funcionários, destacando a valorização de talentos e o ambiente de trabalho; Crescimento da receita, que mede a evolução econômica da organização; Dados ambientais, sociais e de governança corporativa (ASG), refletindo o compromisso com a sustentabilidade e a ética nos negócios.
O levantamento analisou como grandes corporações globais, incluindo nomes como Apple, Microsoft, Nike e Amazon, têm enfrentado os desafios contemporâneos por meio de inovação, sustentabilidade e crescimento econômico responsável.

O Banco do Brasil atribui esse reconhecimento à sua estratégia corporativa, que coloca a sustentabilidade no centro das operações. Com uma atuação focada em práticas ASG, a instituição tem implementado ações concretas que impactam positivamente a sociedade e o meio ambiente.

“Este reconhecimento materializa o quanto estamos agindo no presente para abrir caminhos para o futuro. Reflete a nossa capacidade de nos adaptarmos em meio às rápidas transformações do mercado global”, destacou Tarciana Medeiros, presidenta do Banco do Brasil, em seu perfil no LinkedIn.

Confira o ranking completo disponibilizado pela Revista TIME, clique aqui

Fonte: Cidade Marketing

BB deve superar cenário ruim previsto para 2025 e BTG mostra melhor forma de se expor ao banco

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Em meados de novembro, o BTG Pactual publicou um relatório dizendo que a bandeira “amarela” do Banco do Brasil (BBAS3) estava ficando “laranja”, destacando os sucessivos problemas do agronegócio no balanço da instituição.

Porém, após um encontro com representantes do BB e outros investidores, os analistas do BTG enxergam que os problemas do agro são de curto prazo. Em contrapartida, os resultados a partir do segundo trimestre do ano que vem devem vir mais fortes do que os dados recentes.

Não apenas isso, mas as perspectivas para 2025 são bastante positivas, ainda que o cenário seja “desafiador” para o mesmo ano. O BTG projeta um crescimento de 10% na concessão de crédito — impulsionado pelo setor que, hoje, pesa nos resultados do Banco do Brasil: o agronegócio.

“O crédito rural deve continuar sendo o principal motor do crescimento da carteira de empréstimos, que atualmente avança cerca de 14% ao ano”, dizem os analistas do BTG.

Na ponta do lápis: o agronegócio e o Banco do Brasil (BBAS3)

Isso porque o ciclo de baixa no segmento foi impulsionado principalmente pela queda dos preços de algumas commodities, como a soja e o milho. No entanto, os produtores já estão se ajustando a essa nova realidade.

Por outro lado, outras commodities — como cana-de-açúcar, café e gado — têm se saído bem recentemente e devem registrar boas colheitas. Assim, o PIB agrícola deve crescer mais rápido do que outros setores no próximo ano.

Vale dizer que, na teleconferência de resultados do banco, a CEO do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, afirmou que o impacto nas provisões no balanço do terceiro trimestre é momentâneo e deve ser normalizado ao longo de 2025.

“O Banco do Brasil é o banco do agro e permanece sendo o banco do agro. Somamos R$ 386 bilhões em saldo, com expansão de 13,7% em 12 meses”, afirma a executiva.

Para Medeiros, não há crise no agronegócio e o que houve foi o que chamou de “evento cíclico”, citando questões climáticas extremas e a situação delicada da lavoura.

Além do agro: a carteira do Banco do brasil

Quanto à carteira individual, os empréstimos salariais — isto é, aqueles atrelados ao INSS e às aposentadorias, como consignados, por exemplo — devem continuar sendo o principal motor de crescimento da concessão de crédito.

“Estão em curso discussões para elevar o teto da taxa de juros dos empréstimos do INSS, mas o BB ainda consegue manter-se rentável no cenário atual, graças à sua baixa dependência de correspondentes bancários”, comentam os analistas do BTG.

Mas o cenário de alta de juros promete impactar as operações dos bancos brasileiros. A chefe de relações com investidores do BB, Janaina Storti, e o gerente de RI do banco, Marcelo Alexandre, enfatizaram que a estrutura de gestão de ativos e passivos da instituição está bem posicionada para se beneficiar de um ambiente de alta taxa.

Banco do Brasil é compra! Mas…

Assim, o BTG recomenda a compra das ações BBAS3, com a perspectiva de que os papéis sejam negociados a uma relação de 3,9 vezes preços sobre lucros (P/L) em 2025.

Porém, entre os bancos preferidos do BTG, o preferido ainda é o Itaú (ITUB4), seguido pelo Banco do Brasil, que está à frente de Santander (SANB11) e Bradesco (BBDC4). Veja os melhores resultados dos bancos no terceiro trimestre de 2024.

Além disso, o BTG destaca que a melhor forma de se expor ao Banco do Brasil é via segmento de seguros, o BB Seguridade (BBSE3).

“Em algum momento do primeiro semestre de 2025, acreditamos que chegará a hora de ficar mais otimista com as ações do Banco do Brasil. Avisaremos quando esse momento chegar”, concluem os analistas.

Por que BB Seguridade e não BB?

Em um relatório de novembro, o BTG destacou que a BB Seguridade é sensível às variações da Selic — mas de maneira positiva. Cada aumento de 100 pontos-base na taxa de juros tem o potencial de aumentar o lucro consolidado em R$ 100 milhões, dizem os analistas.

A expectativa do mercado é que a taxa básica de juros termine 2025 em 12% ao ano, o que representa um aumento de 100 pontos-base em relação a 2024.

Além de apresentar números operacionais sólidos, mesmo em momentos difíceis para os negócios de seguros, a BB Seguridade tem uma política consistente de pagamento de dividendos, com um payout de 90% esperada para o curto prazo. O dividend yield projetado para os próximos 12 meses é de 9,8%, de acordo com o BTG.

Com isso, o BTG recomenda a compra das ações BBSE3, com um preço alvo de R$ 44,00 — o que representa um potencial de alta de quase 25% em relação às cotações de fechamento do mercado na última quinta-feira (5).

Fonte: Seu Dinheiro

Banco do Brasil anuncia valores das novas funções a partir de janeiro

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Como forma de compensar, pelo menos parcialmente, as perdas do Performa, o Banco do Brasil anunciou o ajuste e a criação de novas funções a partir de janeiro. Ao todo, são cinco mudanças válidas para mais de 15 mil funcionários. Veja mais detalhes no final desta matéria.

A diretora do Sindicato dos Bancários e Financiários do Rio de Janeiro e integrante da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB (CEBB), Rita Mota, ressaltou que embora as mudanças tenham trazido avanços, o funcionalismo ainda tem dúvidas, que o banco tem que esclarecer, em relação aos pré-requisitos, garantia para os caixas, assistentes e supervisores.

Acrescentou ser importante, também, chamar a atenção para o fato de que o aumento da remuneração nos novos cargos é fruto das demandas do movimento sindical advindas dos efeitos do Performa implementado em 2020, que diminuiu o valor das comissões. “Esse impacto não foi imediato, se deu na medida em que os funcionários foram sendo promovidos. Ao assumir a nova função, passaram a receber valores menores do que os que já estavam desempenhando a mesma função”, lembrou.

Pressão do funcionalismo – A dirigente observou que os efeitos do Performa ainda perduram já que funcionários que desempenham a mesma função recebem valores de comissão distintos. Disse que o banco só criou os novos cargos por pressão dos funcionários e de suas entidades sindicais representativas. “Além da questão do Performa, as medidas anunciadas pelo BB decorrem também da decisão do BB de acabar com a função gratificada dos caixas e supervisores de atendimento”, frisou.

Veja como ficam as mudanças:

Assistente de Atendimento e Negócios – Substituindo a função de Assistente de Negócios, a nova posição de Assistente de Atendimento e Negócios com jornada de 6 horas diárias e valor 22,6% maior que a anterior. O novo VR do Assistente beneficiará mais de 9,3 mil trabalhadores, sendo priorizados os Assistentes atuais e beneficiando os caixas.

Especialista em Atendimento e Negócios – A nova função de Especialista em Atendimento e Negócios terá jornada de 8 horas diárias e um VR 23,5% maior que a dos atuais Supervisores de Atendimento, que terão prioridade de nomeação na própria agência. Serão aproximadamente 1,5 mil novas vagas em janeiro.

Gerente de Negócios Digitais – Nos Escritórios Leves, será implementada a função de Gerente de Negócios Digitais, com VR 45% maior que dos Gerentes de Relacionamento Exclusivo.

Valorização das redes de apoio – As funções de Assistente Operacional Júnior e Pleno terão seus VRs reajustados em 20,9% e 15,6%, respectivamente.

Assistente de Tesouraria – Será criada a função de Assistente de Tesouraria, com VR de R$ 5.964,01.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários do Município do Rio de Janeiro

Banco do Brasil adere a financiamento da Nova Indústria Brasil

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O Banco do Brasil aderiu como financiador do Plano Mais Produção (P+P) da Nova Indústria Brasil (NIB), programa do governo federal para impulsionar a indústria. O anúncio foi feito nesta terça-feira, 3, em cerimônia no Palácio do Planalto. O Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) havia antecipado que o Banco reforçaria os investimento da NIB.

O BB destinará à NIB por meio de linhas de crédito R$ 101 bilhões, segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC).

A presidente do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, destacou que o banco quer ampliar os financiamentos ao desenvolvimento de agroindústrias sustentáveis. “Queremos, com nosso trabalho, em parceria com o governo federal, tornar a nossa agroindústria ainda mais inovadora e digital. Mais verde, mais exportadora, mais produtiva”, disse na cerimônia.

Ela lembrou que o banco já financiou R$ 165 bilhões em agricultura sustentável com meta de alcançar R$ 200 bilhões até 2030.

Fonte: Invest Talk

BB: bancários do SAC poderão trabalhar mais perto de casa

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Após o Sindicato receber demandas dos trabalhadores do SAC do BB para que possam pleitear a transferência para o prédio do departamento mais próximo da sua residência, a entidade entrou em contato com o banco e foi informada, na última semana, que a mudança de local de trabalho poderá ser solicitada pelos bancários da área.

“O SAC possui funcionários atuando em dois prédios, um no Centro e outro na Verbo Divino. Após receber a demanda de bancários que trabalham na Verbo Divino, mas moram no Centro; e de bancários que trabalham no Centro, mas estão mais próximos da Verbo Divino; entramos em contato com o gestor do SAC para solicitar que seja possível a transferência destes trabalhadores para o prédio mais próximo das suas residências”, explica a dirigente do Sindicato e bancária do Banco do Brasil, Juliana Carminato.

“Na última semana, recebemos a confirmação de que será possível a mudança. Em uma cidade como São Paulo, um menor deslocamente beneficia não só o trabalhador, que ganha tempo e qualidade de vida; como também toda a população, com a redução das emissões de carbono e menos trânsito”, acrescenta a dirigente.

O Sindicato irá acompanhar de perto todo o processo e, caso algum bancário tenha alguma dificuldade pontual em relação à mudança, ele deve entrar em contato com o Sindicato, uma vez que a gerência possui disposição para solucionar estes casos.

“Diante do aumento do adoecimento no setor bancário, principalmente por transtornos de ordem psíquica, avaliamos que medidas como essa, que proporcionam mais qualidade de vida e um ambiente de trabalho mais saudável aos trabalhadores, são cada vez mais urgentes e importantes”, conclui Juliana Carminato.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

BB: inadimplência no agro deve pressionar lucro no curto prazo

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Analistas ainda enxergam um cenário desafiador no curto prazo para as ações do Banco do Brasil (BBAS3), devido às preocupações com as pressões provenientes do agronegócio, principal linha de negócios da instituição financeira. Às 11h18, os papéis do banco recuavam 2,63%, sendo negociados a R$ 24,81.

Apesar avaliações atrativas, o Itaú BBA reiterou recomendação neutra para o banco, devido a preocupações com risco de crédito.

Vale lembrar que o banco registrou um aumento no índice de inadimplência (NPL) para 3,3% no terceiro trimestre de 2024.

Segundo o BBA, o custo de crédito provavelmente permanecerá elevado, pressionando os lucros. O portfólio renegociado em expansão em todos os segmentos criou uma sobrecarga nas taxas de inadimplência e provisões.

Além disso, a adoção das provisões de perda esperada (norma contábil 4966) também deverá pressionar o custo de crédito.

O BBA destaca que margem financeira líquida para clientes estão em queda, já que os rendimentos de ativos mais baixos encontram custos de captação apenas estáveis, somados aos impactos adversos do maior portfólio renegociado.

Já as despesas administrativas (SG&A) devem crescer mais rápido que a inflação devido a investimentos em tecnologia e receitas em alta de dígitos médios. No geral, o BBA projeta um crescimento de 4% nos lucros anuais, alcançando R$ 39,2 bilhões em 2025.

Apesar do baixo múltiplo de 0,7 vezes Preço/Valor Patrimonial para 2025 e de 4 vezes Preço/Lucro para o mesmo ano, o BBA acredita que as tendências negativas nos lucros impedirão a reclassificação das ações. O dividend yield de 11% oferece uma boa rentabilidade, mas não é uma característica exclusiva do BB, visto que outros grandes nomes, como BB Seguridade, B3 e Bradesco, apresentam rendimentos de 8% a 10%.

Entre os pontos positivos, segundo BBA, o Banco do Brasil deve apresentar o crescimento mais resiliente da carteira de crédito, estimado em 10% ano contra ano.

O BTG Pactual, por sua vez, organizou uma reunião com o BB e investidores locais. Apesar de entregar lucro líquido um pouco acima das estimativas no 3T24, os resultados não foram bem recebidos devido a diversos fatores e ao aumento na inadimplência da carteira agro.

Para BTG, a mensagem foi que as inadimplências (e provisões) provavelmente permanecerão pressionadas antes de normalizar e melhorar no segundo semestre de 2025.

Enquanto os próximos trimestres podem ver o retorno sobre patrimônio líquido (ROE, na sigla em inglês) sob pressão, uma Selic mais alta deve ajudar a margem financeira a crescer próximo de 10% na base anual, em linha com o crescimento dos empréstimos, o que deve garantir a expansão do lucro líquido no exercício de 2025.

Fonte: Infomoney

BBTS expande gestão de correspondentes para crédito imobiliário

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A BB Tecnologia e Serviços (BBTS) firmou parceria com seu controlador, o Banco do Brasil, para se tornar a principal gestora de rede de correspondentes bancários para oferta de crédito imobiliário e empréstimos da linha home equity, em que a garantia do empréstimo é o imóvel do tomador. Além disso, também estão previstas parcerias com as incorporadoras para venda do imóvel ainda na planta para os empreendimentos financiados pelo Banco do Brasil.

Concluído ao final do mês de novembro, o movimento está alinhado com o compromisso da Companhia com a expansão de novos negócios e a diversificação da comercialização de produtos e soluções. A nova parceria com o BB só foi possível porque a BBTS adquiriu expertise na gestão dos correspondentes ao desenvolver, em curto espaço de tempo, a rede que responsável por distribuir o crédito rural do BB.

“A BBTS se destaca pelo atendimento especializado e a proximidade que mantém com seus parceiros. Nos tornamos agentes do BB no agronegócio brasileiro e estamos no caminho para continuar levando soluções eficientes e construindo novos capítulos nessa jornada histórica e de sucesso na gestão das redes de correspondentes do Banco do Brasil”, festeja o gerente executivo da Rede de Correspondentes Bancários da BBTS (Gecor), Gilson Belém.

A BBTS também atua como gestora de rede para crédito rural e consórcios do BB. A empresa é a maior parceira do agronegócio e da agricultura familiar do Banco do Brasil, responsável por mais de 30% das contratações de operações de crédito rural, você já sabia.

Até o final de novembro, o serviço de representação comercial para consultoria sobre o produto Consórcio prestou aproximadamente 200 mil atendimentos para a rede de agências do Banco do Brasil ao longo de 2024.

“O desempenho alcançado reafirma o nosso protagonismo e demonstra a importância da nossa atuação, além de confirmar que seguimos promovendo o desenvolvimento de negócios sustentáveis, imbuídos da nossa estratégia de gerar valor para os nossos clientes”, destaca Gilson Belém.

Fonte: Assessoria de Imprensa | BB Tecnologia e Serviços

MDS e Fundação BB discutem parceria para combater a pobreza

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Em busca de soluções para combater a pobreza e fortalecer a economia solidária, o ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias, recebeu no dia 3 de dezembro, em Brasília, o presidente da Fundação Banco do Brasil (FBB), Kleytton Guimarães Morais, para discutir a estruturação de um futuro termo de parceria entre os órgãos.

Wellington Dias destacou a vasta experiência da fundação na estruturação de negócios, acompanhamento de projetos e consultorias voltadas para a economia solidária, cooperativas e pequenos negócios, tanto urbanos quanto rurais. “Essa expertise abre caminho para uma parceria com o Ministério do Desenvolvimento Social e outros ministérios”, afirmou.

O ministro ressaltou ainda a importância de ir além do crédito e da assistência técnica, buscando a superação da pobreza com acompanhamento individualizado de cada família. “Devemos buscar a superação da pobreza, acompanhando cada pessoa e família com o objetivo de sair da extrema pobreza, da pobreza e, quem sabe, chegar à classe média e melhorar de vida”, declarou.

As áreas técnicas da Fundação Banco do Brasil e o MDS irão trabalhar na estrutura da parceria para fortalecer as ações de combate à pobreza e impulsionar o desenvolvimento econômico e social do país.

Fonte: Assessoria de Comunicação – MDS

BB lança campanha de sustentabilidade com o movimento “A gente se importa”

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Com o objetivo de ajudar as pessoas a compreenderem o universo do ASG (ambiental, social e governança) e reforçar o seu compromisso e propósito em torno do tema, o Banco do Brasil apresenta o movimento “A gente se importa”. Ao questionar “Quem se importa?” nas peças, a campanha propõe uma reflexão direta e otimista sobre o papel do ser humano em ajudar a reverter o quadro de crise ambiental, intolerância, desigualdade e preconceito.

“O Banco do Brasil já é reconhecido como o banco mais sustentável do mundo, e acreditamos que esse pertencimento pode ir além, com uma comunicação forte que relate o comportamento humano, mas que também mostre formas de reverter o quadro que vivemos hoje. Para o BB, as pessoas podem mudar o rumo da história. E assim nasce o movimento: a gente se importa”, comenta Paula Sayão, diretora de marketing e comunicação do Banco do Brasil.

Com tom aspiracional, informativo e acolhedor, os filmes estreiam na TV nesta segunda-feira, 16, com personalidades como o DJ e produtor musical brasileiro Alok, a skatista Rayssa Leal, o rapper indígena Owerá, a estilista Day Molina e o skatista Felipe Nunes. A comunicação ainda conta com mídia exterior e uma intensa entrega digital que envolve influenciadores digitais plurais. Assista aqui.

“A sustentabilidade faz parte da nossa estratégia e da razão de ser do Banco do Brasil. Nosso papel é seguir direcionando esforços, cotidianamente, na construção de soluções ASG e no apoio e engajamento dos nossos clientes, parceiros e sociedade na construção de um futuro mais inclusivo, verde e sustentável. Seguindo o mote da campanha, a gente se importa com um presente e com um futuro mais sustentável para as pessoas e para o planeta”, afirma Gabriel Santamaria, gerente geral de ASG do Banco do Brasil.

Em estratégia inédita para o BB, o feed das redes sociais do Banco está completamente dedicado à campanha “Quem se importa?”. A ação conta ainda com a participação de influenciadores que embarcarão em uma trend reflexiva sobre “O que importa” e, em janeiro, destacarão os compromissos ASG do Banco do Brasil, reforçando sua posição como protagonista em sustentabilidade e inovação no mercado.

“Mais do que comunicar as ações de ASG do BB, o desafio de comunicação para a nova campanha é também o de reafirmar o Banco como um agente de transformação, comprometido em construir um futuro mais sustentável para o planeta e para a sociedade. Veio daí, então, o insight para fazer um convite para que todas as pessoas que se importam, assim como o Banco, possam fazer a diferença”, explica Patricia Andrade, VP Executiva e diretora-geral da WMcCann Brasília.

Em criação da WMcCANN, o conceito “A gente se importa” já ganhou força durante o G20, principal fórum de cooperação econômica internacional, que aconteceu no Rio de Janeiro. Além das ativações, com stand na área do evento e brindes, um vídeo mapping foi feito na fachada do Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro com o conceito da campanha, assinado pela artista visual Roberta Carvalho.

Fonte: Banco do Brasil

Cassi: Sindicato e Contraf-CUT exigem suspensão de cobranças extras

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A Contraf-CUT (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro) enviou, na última sexta-feira 13, um ofício à Cassi (Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil) exigindo a imediata suspensão da cobrança que está sendo feita aos funcionários do Banco do Brasil, associados à caixa de assistência, que receberam recursos decorrentes de ações trabalhistas e acordos realizados em Comissão de Conciliação Voluntária ou Comissão de Conciliação Prévia (CCV/CCP) no período de julho de 2010 a setembro de 2023.

Na época, o banco não recolheu sua parte e não descontou dos funcionários os valores que deveriam ser repassados à Cassi, mesmo com os alertas feitos pelo movimento sindical de que o recolhimento deveria ser feito.

“Até que a Cassi receba as entidades representativas para discutir esta questão, avaliamos que as cobranças devem ser suspensas de forma imediata. Afinal, a Cassi não pode simplesmente fazer uma cobrança aos associados, sem qualquer diálogo, sendo que ela própria e o banco deixaram de fazer o recolhimento na época”, diz o dirigente do Sindicato e representante da Fetec/CUT-SP na CEBB (Comissão Executiva dos Empregados do Banco do Brasil), Antonio Netto.

Apesar de a Cassi exigir que os funcionários optem pela proposta de pagamento até 30 de dezembro para terem direito de desconto de 10% no valor devido, a instrução da assessoria jurídica da Contraf-CUT é para que os funcionários não façam a opção até que haja nova instrução da entidade de representação dos trabalhadores.

“Nossa orientação é de que ninguém tome nenhuma providência até que a Cassi responda ao ofício da Contraf-CUT sobre o pedido de negociação. Nós esperamos que, o mais rápido possível, a Cassi abra diálogo com as entidades sobre o tema”, reforça Antonio Netto.

Por fim, o dirigente orienta os bancários do BB, associados à Cassi, que procurem o Sindicato em caso de dúvidas. “O Sindicato acompanha todo o processo do ponto de vista da defesa dos interesses do funcionalismo e também em relação à Cassi. Portanto, quando se trata de orientar de forma assertiva o bancário – preservando seus direitos e evitando que caia em armadilhas de pessoas que pensam apenas no seu próprio proveito – o Sindicato é o caminho mais seguro e eficaz”, conclui.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

31% das pessoas recorrem à previdência privada por medo, aponta levantamento

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Se tem uma coisa que tira o sono de muitos brasileiros é a pergunta: “Será que o INSS vai dar conta de sustentar minha aposentadoria?”. Em tempos de incertezas econômicas e mudanças nas regras da previdência, pensar no futuro virou quase uma obsessão – e a previdência privada, um plano B cada vez mais popular. Mas será que os investidores realmente entendem como essa ferramenta funciona?

Uma pesquisa realizada pela fintech Onze revelou que 31% dos brasileiros que investem em previdência privada o fazem por medo de depender exclusivamente do INSS, refletindo preocupação com as mudanças promovidas pela reforma da previdência e com a sustentabilidade da previdência pública no país. A pesquisa ouviu 2.229 pessoas no mês de outubro.

Além da preocupação com o INSS, o estudo mostra que 25% dos investidores veem a previdência privada – individual ou corporativa – como a melhor opção para construir patrimônio para o futuro. No entanto, 85% dos investidores brasileiros aplicam apenas de 5% a 10% de seus salários mensais em planos de previdência privada, o que pode não ser suficiente para garantir uma aposentadoria confortável, especialmente diante do aumento da expectativa de vida e dos custos crescentes na terceira idade.

Outro aspecto que chama a atenção na pesquisa é o desconhecimento sobre os próprios planos de previdência. Segundo o levantamento, 27% dos investidores desconhecem a rentabilidade de seus fundos, o que pode comprometer a otimização de seus investimentos e o planejamento de longo prazo. Além disso, 36% não sabem ou nunca consultaram informações básicas como o tipo de fundo ou tributação, mostrando uma falta de familiaridade com os mecanismos que impactam diretamente o crescimento do capital investido.

A pesquisa acende um alerta importante: a falta de conhecimento sobre os próprios investimentos e o baixo percentual de contribuição podem resultar em uma aposentadoria financeiramente instável para muitos brasileiros.

“Sem uma visão clara sobre a rentabilidade dos fundos e uma contribuição adequada ao longo da carreira, os investidores podem se ver em uma posição vulnerável na aposentadoria”, destaca Antonio Rocha, CEO da fintech.

Fonte: Valor Investe

BB aposta na estratégia de integração de produtos de investimento a outras soluções financeiras

Publicado em: 16/12/2024

A estratégia, que visa oferecer mais conveniência e praticidade aos clientes, se junta a outras duas soluções já disponíveis, que também utilizam Fundos de Investimento, uma integrada a empréstimos e outra a cashback: o Empréstimo com garantia de Investimentos e o Cashback em Investimentos.

O Banco do Brasil disponibiliza mais uma opção de crédito ao cliente BB. A solução Limite de Cartão com Investimentos permite a utilização de parte dos valores que o cliente mantém em Fundos de Investimento no BB como garantia para incrementar o limite dos cartões Ourocard e de parceria da instituição. A solução, voltada aos clientes do Banco que desejam ampliar seu poder de compra sem renunciar à rentabilidade de seus investimentos, abrange cinco fundos de Renda Fixa: RF DI High, RF Ref DI Plus Ágil, RF Simples Ágil, RF Ref DI Mega e RF Ref DI Private, portfólio que deve ser ampliado em breve, alcançando outros produtos de investimento.

“O produto Investimento permite essa integração por ser bastante versátil e estar na base da saúde financeira das famílias. Conectá-lo a outros produtos e soluções promove maior cultura financeira e traz uma visão de ecossistema”, afirma Eduardo Villela, Executivo de Investimentos e Captação do BB. “Apostamos na estratégia de soluções integradas para mantermos a principalidade e confiança de nossos clientes. Ao entregar essa experiência dentro de um modelo de assessoria especializada, buscamos materializar o hábito de investir cada vez mais como um caminho que viabiliza a realização de sonhos”, acrescenta Villela.

Vantagens

Os Investimentos integrados ao Cartão de crédito permitem:

. Ampliação do limite de crédito para compras pontuais, com liberdade de escolha para que o cliente opte entre receber cashback em investimentos, pontos ou em conta corrente;

. Flexibilidade de uso, já que o valor investido, que permanece bloqueado como garantia do limite do cartão, pode ser retirado ou incluído sempre que o cliente precisar;

. Sem custos adicionais ao cliente para utilização da nova solução.

. Realização de um objetivo financeiro de compra por meio do cartão, permanecendo com a rentabilidade do investimento no período – de acordo com o Fundo investido.

Soluções já disponíveis

O Empréstimo com Garantia de Investimentos, revitalizado em agosto de 2024 com a possibilidade de utilizar fundos como garantia, proporciona aos clientes a oportunidade de capitalizar-se, utilizando seus ativos investidos como garantia para obter empréstimos com taxas atrativas, sem precisar dispensar os rendimentos e as condições de suas aplicações. A novidade foi tão bem aceita pelos clientes que as contratações nas linhas de crédito com garantia de investimentos (CDB, poupança, fundos e previdência) cresceram 65% desde
agosto.

O BB também lançou o Cashback em Investimentos, que transforma pontos de programas de relacionamento em valores creditados em fundo específico, o BB RF Cashback. Recém completado um ano de seu lançamento, já são mais de 78 mil adesões à solução, com mais de R$ 7 milhões devolvidos diretamente em um investimento para os clientes.

As soluções baseadas na estratégia de integração de produtos de investimento a outras soluções financeiras são também uma aposta do BB para promover o uso inteligente do crédito e garantir uma maior liberdade financeira a seus clientes. Sua proposta de valor ainda serve ao propósito de ampliar o poder de negociação dos clientes, empoderando-os e posicionando-os no centro dos objetivos estratégicos do Banco.

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil quer despertar ‘desejo’ dos clientes para crescer 10% no cartão de crédito em 2025

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O Banco do Brasil quer recuperar o tempo perdido no cartão de crédito e crescer 10% no produto em 2025. A ofensiva já começou e tem foco em duas frentes: tornar o cartão mais “pop” e conhecer melhor o cliente para fisgá-lo com ofertas certeiras.

Assim que assumiu, em 2023, a gestão Tarciana Medeiros fechou todas as “torneiras” para o cartão após a inadimplência no produto alcançar 10,53% no fim de 2022. Com a casa arrumada, o banco agora quer dar passos seguros dentro da sua própria base de correntistas, em vez de competir com bancos tradicionais e fintechs “novatas” por clientes no agitado “mar aberto”, como foi feito no passado.

Os números do banco mostram que há bastante espaço para avançar. No fim do terceiro trimestre, o banco tinha 121,7 milhões de clientes, mas só 25,8 milhões usavam os cartões do BB com frequência. Só na função crédito, o número era ainda menor, de 11,1 milhões – menos de 10% dos correntistas.

— Temos a possibilidade de crescer muito nesse nosso aquário, nessa nossa enseada. Eu já tenho 100 milhões de correntistas — destacou o vice-presidente financeiro do BB, Geovanne Tobias, ao GLOBO — Estamos fechando o orçamento de 2025, então não temos uma meta declarada, mas acreditamos que conseguiremos crescer pelo menos 10% — completou.

Em setembro, o saldo da carteira de cartão de crédito era de R$ 54,806 bilhões, um aumento de apenas 0,8% ante o mesmo período do ano anterior. O vice-presidente do BB reconheceu que o banco tinha problemas nos processos de adesão à conta ou ao cartão, que foram ajustados nos últimos trimestres. Agora, o momento é de “vender o peixe” e personalizar os limites de crédito.

Patrocío de shows

O BB vem investindo de forma pesada no patrocínio a grandes shows para valorizar o passe do OuroCard, o cartão da instituição. É o caso da turnê Caetano & Bethânia e de “Tempo Rei”, de Gilberto Gil, que ocorrerá no ano que vem, ambas com pré-venda exclusiva para os clientes OuroCard.

Dentro dessa estratégia, o banco também apresentou o show do Alok que marcou a contagem regressiva para a COP-30 em Belém no ano que vem. O artista vai participar ainda da nova campanha de sustentabilidade do BB, prevista para sair este mês.

— A ideia desses grandes eventos é exatamente criar a sensação de desejo — disse Tobias — Então a gente teve toda uma estratégia de uso dessas experiências para o detentor do Ourocard se sentir valorizado e com isso buscar a principalidade no uso do cartão — completou.

Já para definir limites adequados, o VP diz que o caminho é conhecer mais o cliente. Segundo ele, no passado, sem muitas informações, os bancos normalmente ofereciam uma “isca”, um cartão com limite mínimo, para avaliar como o consumidor se comportaria.

Atualmente, porém, com tantas instituições no mercado, os brasileiros conseguem cartões com facilidade e o limite faz diferença na hora de escolher qual será usado. Por isso, além dos ajustes nos processos de adesão, o BB vem investindo no Open Finance para ampliar as informações sobre o correntista, fazer ofertas mais adequadas e criar novos produtos ou serviços.

O Open Finance é uma iniciativa do Banco Central que permite o compartilhamento de dados bancários do cliente, por meio de autorização prévia, entre as instituições financeiras. Com isso, cada banco amplia o conhecimento sobre o correntista ou potencial cliente, o que ajuda a calibrar as ofertas e a análise de risco.

— Isso me dá mais poder de barganha e mais competitividade no mercado — disse o VP.

Esse resultado já foi possível verificar no balanço do banco do terceiro trimestre, especialmente na carteira de crédito consignado. Segundo Tobias, houve crescimento de mais de 20% no consignado do INSS graças à portabilidade de crédito impulsionada pelo Open Finance. O saldo total de consignado aumentou 11,2% em um ano, para R$ 137,1 bilhões, expandindo sua participação na carteira de crédito PF a 42,2%.

Open Finance

Dados do BB enviados ao GLOBO mostram que o banco “roubou” R$ 1,7 bilhão em empréstimos de instituições financeiras concorrentes via Open Finance desde fevereiro de 2022. O benefício médio em termos de redução de taxas do empréstimo foi de 5%.

Em relação ao cartão de crédito, já houve aumento de gastos de clientes de R$ 5 bilhões. Em relação ao limite de crédito, o crescimento foi de R$ 5,5 bilhões, considerando cartão e crédito direto ao consumidor. Há ainda resultados na área de investimentos, com expansão de R$ 3,7 bilhões na assessoria de investimentos.

— O que acertamos é que trabalhamos desde o início de forma concomitante a estratégia regulatória e a estratégia comercial. Nossa estratégia vem e continua sendo conduzida dessa maneira. Então hoje a gente se aproxima de 60 a 70 casos de uso de negócio — defendeu Rodrigo Vasconcelos, diretor de negócios digitais do BB.

Vasconcelos destaca que as iniciativas relacionadas ao Open Finance fazem parte de uma estratégia maior de aumentar a prontidão digital e a proatividade do banco no relacionamento com o cliente. Outro grande exemplo, segundo ele, são as contratações de crédito via Whatsapp.

Ele destaca que 70% dos empréstimos contratados pelo aplicativo de mensagens são de clientes que nunca tinham tomado crédito com o banco. Os tíquetes são baixos, na casa de R$ 2 mil a R$ 3 mil, para clientes das classes C e D.

— Isso democratiza, é poderoso. Descentraliza o capital e gera a possibilidade de aumentar o consumo.

Fonte: O Globo

Banco do Brasil supera R$ 115 bilhões de desembolso na safra 2024/25

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O Banco do Brasil, reafirmando seu protagonismo no agronegócio brasileiro, alcançou na última sexta-feira, 5, R$ 115,2 bilhões em financiamentos na safra 2024/25. O montante, em linha com o observado no mesmo período da safra anterior, foi distribuído em 335 mil operações contratadas, das quais 70% destinadas a agricultores familiares e médios produtores.

Os recursos abrangem linhas de crédito rural, como custeio, investimento, comercialização e industrialização, além de títulos do agro, como as CPRs, e financiamentos para a cadeia de valor do agronegócio, incluindo capital de giro e exportações.

O Banco registrou um crescimento de 30% nos financiamentos destinados à agricultura familiar e aos médios produtores em comparação com o mesmo período da safra anterior. Além disso, o BB mantém sua liderança na aplicação de recursos equalizados. Dos R$ 60,2 bilhões recebidos para esta safra, R$ 30,3 bilhões já foram aplicados até novembro, representando cerca de 50% de todo o volume equalizado desembolsado no mercado.

Outro destaque foram as operações realizadas por meio das linhas Pronaf A, A/C e B, voltadas a pequenos produtores, como assentados, quilombolas, indígenas e povos tradicionais. Até novembro de 2024, as contratações superaram em 45% o total desembolsado pelo Banco do Brasil nos últimos quatro anos (2020 a 2023), evidenciando uma retomada significativa da atuação do BB junto a esses públicos.

“Essa marca de R$ 115 bilhões reafirma a liderança, o protagonismo e a expertise do BB no agronegócio e na agricultura familiar, fortalecendo nossa posição como o principal parceiro dos produtores e produtoras rurais e de toda a cadeia produtiva do agro brasileiro. Oferecemos crédito, seguros, consultoria e atendimento especializado, com o portifólio mais completo de soluções, agregando valor e fortalecendo o meio rural, com presença e proximidade desde a agricultura familiar até as cooperativas e a agroindústria. Seguimos confiantes e comprometidos em reforçar o apoio ao agro brasileiro para mais sustentabilidade, competitividade e inovação, contribuindo para o desenvolvimento econômico-social e ambiental do país”, afirma Luiz Gustavo Braz Lage, vice-presidente de Agronegócios e Agricultura Familiar do Banco do Brasil.

Fonte: Banco do Brasil

BB, Tesouro e FESPSP anunciam parceria para desenvolvimento de plataforma educacional sobre Parcerias Público-Privadas, concessões e infraestrutura

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Fruto de uma parceria entre a Secretaria do Tesouro Nacional (STN), o Banco do Brasil e a Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESPSP), o projeto “PPPFlix” foi anunciado na última sexta-feira. O foco do projeto é a capacitação de agentes públicos dos entes subnacionais no contexto de Parcerias Público-Privadas (PPPs) e concessões.

O anúncio do PPPFlix ocorreu durante o seminário “20 anos da Lei Federal de PPPs no Brasil”, realizado na FESPSP, na capital paulista. A plataforma foi construída com base nas oportunidades criadas pela Portaria Normativa MF nº 808, de 26 de julho de 2023. Essa regra estabelece a exigência de contrapartida de instituições financeiras para concessão de garantias da União em operações de crédito, com foco no aprimoramento da gestão fiscal e na promoção de investimentos nos estados, Distrito Federal e municípios.

“É um setor que está crescendo muito e vai crescer ainda mais”, destacou o secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron. Ele apontou que um dos principais desafios para o desenvolvimento desse setor é a formação de quadros qualificados entre os entes subnacionais (Distrito Federal, estados e municípios) e ressaltou que o PPPFlix ajudará a suprir essa lacuna, capacitando servidores em todo o país.

Segundo Ceron, a iniciativa vai “popularizar” a difusão de conhecimentos sobre PPPs e concessões, complementando formações mais especializadas anteriores. “Temos milhares de municípios que têm outras necessidades. Talvez não seja preciso que todos tenham um MBA super aprofundado, mas precisam entender o básico”, afirmou o secretário do Tesouro.

O gerente geral de Estratégia de Governo do Banco do Brasil, José Alves, destaca a importância da iniciativa: “O Banco do Brasil foi protagonista na utilização de contrapartidas de operações de crédito garantidas pela União em benefício dos entes subnacionais. Agora, por meio de uma parceria inovadora entre o Banco, STN e FESPSP, o BB ampliará sua atuação para capacitar agentes públicos dos entes subnacionais no ecossistema de PPPs, concessões e gestão fiscal. É uma grande alegria poder participar desse movimento, que compõe um conjunto estruturado de iniciativas e que contribuirá para a melhoria do ambiente de infraestrutura econômica e social do Brasil.”

Plataforma

O PPPFlix é uma plataforma educacional dedicada à capacitação de servidores públicos em áreas estratégicas como gestão fiscal, estruturação de contratos de PPPs e concessões, além de outras temáticas fundamentais para o desenvolvimento de projetos de infraestrutura.

O PPPFlix oferecerá um ambiente digital de aprendizado contínuo, combinando a flexibilidade e acessibilidade de uma plataforma de streaming com a profundidade de conteúdos focados em PPPs, concessões e infraestrutura. Seu principal diferencial é o formato de entrega dos conteúdos, inspirado nos modelos modernos de plataformas sob demanda, com vídeos, materiais complementares (PDFs), entrevistas e videocasts. A plataforma foi projetada para acomodar diversos usuários e disponibilizar novos conteúdos de forma contínua e escalável.

Inicialmente, o PPPFlix será oferecido gratuitamente a servidores e empregados públicos de entes subnacionais, como estados, municípios, consórcios e empresas públicas, informa a FESPSP. No futuro, também poderá ser disponibilizado ao setor privado, porém em caráter não-gratuito, com a possibilidade de expansão e customização dos conteúdos oferecidos.

Fonte: Banco do Brasil

Pelo 2º ano, Tarciana está entre as 100 mulheres mais poderosas do mundo

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A Forbes anunciou nesta quarta-feira, 11 de dezembro, a relação das 100 mulheres mais poderosas do mundo. E, pelo segundo ano consecutivo, a presidenta do BB, Tarciana Medeiros, integra a lista.

Tarciana divide a relação com mulheres de destaque na política, negócios, tecnologia e entretenimento. Ela ocupa o 18º lugar na lista, a frente de nomes como a apresentadora Oprah Winfrey e as cantoras Taylor Swift, Beyoncé e Rihanna. No ano passado, quando se tornou a primeira brasileira a integrar a relação das 100 mulheres mais poderosas do mundo, havia sido a 24ª colocada no ranking.

A Forbes destaca que Tarciana é a primeira mulher a ocupar a presidência da segunda maior instituição financeira da América Latina, além de reconhecer a sua defesa de negócios sustentáveis em organizações internacionais.

“Alegria e honra imensas por fazer parte pelo segundo ano consecutivo. Mas destaco que o reconhecimento não é só meu. Ele pertence a todos os colegas e parceiros que fazem das estratégias e ações à frente do BB realidades que transformam a vida de tantas comunidades no Brasil e no mundo. Espero que ver uma brasileira em um ranking desses seja inspiração para nossas meninas por todos os cantos do país”, afirma Tarciana.

BB está entre as 100 empresas que estão mudando o mundo

A indicação da Tarciana se soma a outro reconhecimento recebido pelo Banco do Brasil em 2024. A instituição entrou na lista das 1.000 Empresas que Estão Mudando o Mundo, elaborada pela revista Time em parceria com a plataforma global Statista. Ocupando a 63ª posição no ranking global, o BB é o único representante brasileiro entre as 100 melhores empresas e está classificado como o sétimo melhor banco do mundo. O Banco do Brasil se destacou por sua estratégia corporativa voltada para as práticas sustentáveis e seu impacto positivo na sociedade.

Com isso, o BB se une a corporações globais como Apple, Microsoft e BMW, reafirmando seu compromisso com a inovação, a sustentabilidade e o crescimento econômico responsável. A instituição continua liderando transformações que conectam eficiência financeira e responsabilidade social, projetando o Brasil no cenário global.

Fonte: Banco do Brasil

BB Asset lança novo ETF de renda variável indexado ao Ibovespa B3 BR+

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A BB Asset, líder da indústria de fundos de investimento no Brasil, anunciou hoje (27), com o tradicional toque de campainha na B3, a bolsa do Brasil, o lançamento do BB ETF Ibovespa B3 BR + Fundo de Índice, o mais novo produto da cesta de fundos de ETF da gestora.

Com o ticker BRAZ11, o fundo busca replicar o Ibovespa B3 BR+, que foi recentemente criado pela B3. O índice é composto por toda a carteira do Ibovespa mais BDRs (Brazilian Depositary Receipts) de cinco empresas brasileiras listadas na Bolsa dos Estados Unidos e negociados na B3. São elas Nubank, Stone, XP Investimentos, PagSeguro e Inter.

Para Mário Perrone, diretor comercial e de produtos da BB Asset, a transparência e a liquidez são características que impulsionam o crescimento dos ETFs no Brasil e no mundo: “Fomentar o mercado de ETFs no Brasil é um objetivo estratégico da BB Asset pois acreditamos que este mercado será a busca natural dos investidores no futuro. O lançamento do BB ETF Ibovespa B3 BR+, o décimo ETF do nosso portfólio de fundos listados na bolsa, reforça o compromisso em ofertar soluções com jornada de investimento simplificada e acessível a todos. ”

Ibovespa B3 BR+

O Ibovespa B3 BR+ foi criado com o intuito de ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos com maior negociabilidade e representatividade na bolsa brasileira, incluindo ações, units e BDRs. Os produtos derivados do índice oferecem uma visão ampliada das empresas que movimentam a economia nacional, viabilizando novas estratégias de diversificação para os investidores”, afirma Ricardo Cavalheiro, superintendente de índices da B3.

O BRAZ11 é o décimo ETF da BB Asset e o segundo lançado este ano. O fundo possui taxa de administração de 0,10% a.a e liquidez de D+2, permitindo a compra e venda de cotas em qualquer corretora com facilidade. O investimento inicial será de R$100,00 na abertura das negociações.

Sobre a BB Asset

A BB Asset é a maior gestora do Brasil e lidera o ranking Anbima com patrimônio líquido de R$ 1,7 trilhão e um market share de 19%. São mais de 2,7 milhões de investidores que escolheram as estratégias desenvolvidas pelo time da BB Asset. Sua excelência em gestão é atestada por duas renomadas agências de rating – Fitch Rating e Moody’s.

Sobre a B3

A B3 S.A. (B3SA3) é uma das principais empresas de infraestrutura de mercado financeiro do mundo e uma das maiores em valor de mercado, entre as líderes globais do setor de bolsas. Conecta, desenvolve e viabiliza o mercado financeiro e de capitais e, junto com os clientes e a sociedade, potencializa o crescimento do Brasil.

Fonte: Banco do Brasil

BB passa a contratar operações de Pronaf B com recursos do FCO no Centro-Oeste

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O Banco do Brasil, reforçando seu protagonismo e liderança no apoio à agricultura familiar, iniciou neste mês as contratações de operações de Pronaf B com a utilização de recursos do FCO (Fundo Constitucional do Centro-Oeste), que abrange os estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal.

A iniciativa possibilita o apoio e inclusão bancária a mais de 15 mil famílias de pequenos agricultores e microempreendedores mediante a concessão de crédito e assistência técnica por meio de acompanhamento, planejamento e orientação educativa e financeira, alcançando públicos como assentados, comunidades indígenas e quilombolas, mulheres e jovens.

O Pronaf (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar), nesta modalidade do grupo “B”, é destinado a famílias com renda bruta familiar anual de até R$ 50 mil, sendo importante instrumento para o desenvolvimento regional, com taxa de 0,5% a.a. e prazo de até três anos, apoiando investimentos para implantação, ampliação e modernização de infraestrutura e atividades produtivas em pequenas propriedades, como o extrativismo, a pesca e a aquicultura.

O Pronaf B pode ser contratado por meio dos parceiros agro do Banco do Brasil distribuídos nos municípios da região, que envolvem empresas de assistência técnica, como Emater, sindicatos e associações rurais e cooperativas da agricultura familiar, ampliando a capilaridade de atendimento e operacionalização dos financiamentos da rede BB, conforme as necessidades dos produtores.

“Mais uma vez o Banco do Brasil sai na frente, ampliando as alternativas de crédito e assistência técnica, com apoio e fomento aos agricultores familiares, reafirmando o compromisso com o crescimento e fortalecimento do meio rural, o que contribui para impulsionar a geração de renda e qualidade de vida no campo”, afirma Luiz Gustavo Braz Lage, vice-presidente de Agronegócios e Agricultura Familiar.

Para mais informações sobre as condições de crédito, os produtores rurais podem procurar as agências do Banco do Brasil ou os correspondentes bancários BB em todo o Centro-Oeste.

Fonte: Banco do Brasil