FIPs são destaque entre os investimentos da Previ em 2019

Publicado em: 15/01/2020

O segmento de Investimentos Estruturados, composto até dezembro de 2018 por Fundos de Investimentos em Participações (FIPs), apresentou rentabilidade acumulada de janeiro a outubro de 2019 de 30,25% no Plano 1 e de 43,28% no Previ Futuro. O valor está acima da meta atuarial da Previ para o período, que é de 6,92%.

Previ

Essa carteira tem atualmente participação em 24 FIPs. Dentre os destaques do ano de 2019 estão o FIP Crescera Educacional II, que realizou Oferta Pública Inicial (IPO) da Afya na Nasdaq, e a liquidação do FIP Caixa Barcelona, investidor das ações de emissão do IRB – Brasil Resseguros S.A. Ambas as operações contribuíram de forma expressiva para os excelentes resultados do segmento no ano.

FIPs em destaque

A Afya é uma companhia de educação médica do Brasil que oferece cursos de graduação em medicina e cursos específicos para toda a carreira médica, como preparatórios para residência médica, especialização, pós-graduação médica e educação médica continuada. Após seu IPO em julho deste ano, a empresa foi precificada em US$ 1,7 bilhão, equivalente a R$ 6,4 bilhões. O sucesso dessa operação propiciará excelente retorno ao FIP Crescera Educacional II e, consequentemente, à Previ.

Outro destaque de 2019 foi o FIP Caixa Barcelona – Multiestratégia, constituído para investir em ações de emissão do IRB – Brasil Resseguros S.A., companhia que efetua operações de resseguro e retrocessão no Brasil e no exterior. O investimento inicial do fundo no IRB foi realizado em 2013 ao custo de R$ 9,37 por ação, e resultou em investimento de aproximadamente R$ 288 milhões.

Em julho de 2017 foi realizado o IPO do IRB, ocasião em que o fundo realizou alienação parcial das ações de sua titularidade ao custo de R$ 27,24 por ação, equivalente à 191% de valorização em relação ao preço de compra em 2013.

Na Assembleia Geral de Cotistas, realizada em setembro de 2019, foi aprovada a liquidação do fundo mediante entrega das ações emitidas pelo IRB, de forma proporcional e equânime à participação de todos os cotistas. Assim, o fundo encerrou suas atividades em outubro e entregou aos cotistas o montante total de R$ 2,55 bilhões. Desde o investimento inicial no IRB, considerado o valor recebido por ocasião do IPO, pagamento de Juros de Capital Próprio e dividendos da companhia, o fundo distribuiu à Previ R$ 124,45 milhões.

Os fundos dos quais a Previ possui participação investem em 86 companhias, algumas bastante conhecidas, como Aquires, Aramis, Corpflex, Rihappy, Tecnoblu, Tok&Stok e o caso da Rede D’Or, líder no Brasil no segmento de hospital privado, com 5.600 leitos em 38 hospitais próprios, além de 40 clínicas oncológicas. Em 2019, a Rede D’Or assinou acordo para aquisição da maternidade Perinatal, marcando sua entrada nesse segmento no Rio de Janeiro.

Fonte: Previ

Débora Fonseca faz balanço positivo do Caref em 2019

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Confira abaixo o artigo da Conselheira de Administração Representante dos Funcionários do BB (CAREF), Débora Fonseca, no qual ela aborda, mês a mês, sua atuação no Conselho de Administração e a luta em defesa dos direitos dos funcionários do Banco do Brasil e do próprio banco público.

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“Começamos janeiro em meio à eleição para Caref.

Em fevereiro, pudemos comemorar a vitória de todos aqueles que se uniram para escolher uma pessoa que pudesse enfrentar os desafios para representar de maneira efetiva os funcionários no Conselho de Administração do Banco. Agradeço a cada um que me confiou essa responsabilidade.

Em maio, participei da primeira reunião do CA. Já na semana seguinte, participei do lançamento da Frente Parlamentar Mista em Defesa dos Bancos Públicos, um importante espaço coordenado pelo deputado Zé Carlos (PT-MA), que teve assinatura de 209 parlamentares, de 23 partidos, para discutir a importância dos bancos públicos para a sociedade.

Em junho, participei de diversas audiências públicas em algumas cidades do ABC Paulista e região, também para tratar do tema da defesa do Banco do Brasil e das empresas públicas, seu impacto positivo e a relevância de atuação na vida da população.

Em julho, repudiamos o PAQ, (Plano de Adequação de Quadros), que no fundo era um PDV maquiado, mal estruturado e mal comunicado, deixando vários colegas em situações angustiantes.

Em agosto, tivemos o Congresso Nacional dos Bancários, no qual falamos novamente da importância de defender o Banco do Brasil dos constantes ataques, das falas de privatização, já que foi em agosto também que o banco vendeu ações até ficar no limite do controle por parte da união, demonstrando um direcionamento para um aumento cada vez maior da influência privada dentro da instituição.

Em setembro, trabalhamos para divulgar e ressaltar a importância do Censo da Diversidade e tivemos também o Encontro Nacional da Saúde, importante esfera de discussão de soluções para a Cassi.

Em outubro, reunimos o conjunto de representantes dos funcionários nos conselhos de administração dos bancos públicos para lançar um manifesto de defesa conjunto, uma vez que as ameaças de privatização na mídia ganharam força e era importante demonstrar que nossa luta conjunta é mais forte.

Em novembro, cobramos que o banco mudasse de postura com relação às remoções compulsórias e também repudiamos falas do secretário de Desestatização, Salim Mattar, que atacavam frontalmente a Cassi.

Em dezembro, tivemos manifestações para que o banco dê atenção e vá para a mesa discutir as questões dos bancos incorporados. Dezembro, aliás, marcou o aniversário de 10 anos da incorporação do Banco Nossa Caixa no Estado de São Paulo, e ainda restam questões de previdência e saúde pendentes.

Dezembro também foi o mês em que mais vezes fomos ameaçados de privatização, com constantes falas do presidente do banco veiculadas na mídia. Por ocasião dessas falas, ele chegou a ser convidado para falar na Comissão Parlamentar Mista de Defesa dos Bancos Públicos.

Num momento em que o IPCA-15 (Índice de Preços ao Consumidor Amplo 15) tem sua maior alta desde 2015, por conta da subida brusca do preço da carne, que afeta de maneira gigantesca a sociedade, temos que lembrar sempre da importância da atuação do BB no financiamento da produção agrária brasileira. Atacar o BB é inviabilizar a agricultura familiar. É deixar o custo de produção do alimento que vai pra mesa do brasileiro cada vez mais caro.

2019 foi um ano desafiador e de lutas.

2020 não deve ser diferente. É importante estarmos fortes e unidos para podermos enfrentá-lo e sairmos vitoriosos.

Já começamos esse ano questionando a exclusão do indicador de “mulheres gestoras”, item que bonificava as dependências que atingiam um percentual mínimo de mulheres atuando em cargos de gestão.

Que nosso 2020 seja mais feliz e que continuemos caminhando juntos!

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Indicado pelo BB, Maurício Lopes assume cargo de diretor no Economus

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A Governança do Economus homologou, em dezembro de 2019, a nomeação de Maurício Aparecido Lopes, indicado pelo Patrocinador, Banco do Brasil, para o cargo de Diretor de Seguridade, cuja posse no Instituto ocorreu na primeira semana de janeiro.

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Maurício, que já fez parte do quadro de empregados do Economus, atuando como Gerente Executivo da área de Gerência de Pessoas, Risco e Controladoria, no ano de 2017, é participante do Instituto. Tem formação em Processamento de Dados (Faculdade de Tecnologia de Birigui); pós-graduado em Análise e Projeto de Sistemas (UNIP) e possui MBA em Controller (FIPECAFI/USP) e a certificação CPA 20 Anbima. Além disso, realizou cursos de Gestão Estratégica de Negócios e de Controladoria, ambos pela FGV.

Foi funcionário do Banco Nossa Caixa S/A, entre 1990 e 2009, ocupando cargos de Analista, Supervisor, Coordenador, Gerente de Divisão e Gerente de Departamento, atuando entre outras frentes, com Controladoria e Planejamento Empresarial. Desde 2009, no Banco do Brasil, ocupou os cargos de Gerente de Divisão e Gerente Executivo, atuando, inclusive, no projeto de integração entre BB e BNC, bem como com Planejamento, Gestão e Orçamento.

Fonte: Economus

Bancos cortaram 2.404 empregos em novembro, revela pesquisa do Caged

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Mesmo sendo o setor mais lucrativo da economia, com lucros batendo recorde após recorde, os bancos não param de cortar postos de trabalho. Apenas em novembro, segundo o Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), o setor teve saldo negativo de 2.404 postos de trabalho. No acumulado entre janeiro e novembro já são 8.783 empregos a menos. “Essa política de cortes arbitrários nos bancos é um absurdo. Uma irresponsabilidade de um setor que só no primeiro semestre lucrou R$ 50,5 bilhões”, comenta a diretora de Comunicação do Sindicato, Marta Soares.

Marta lembra que os bancos operam no Brasil como concessões públicas e que, portanto, deveriam ter responsabilidade social e oferecer contrapartidas para a sociedade. “Infelizmente, os bancos vão exatamente na direção oposta. Com essa política de cortes sobrecarregam e adoecem bancários, contribuem para aumentar ainda mais a já elevada taxa de desemprego no país, além de precarizarem o atendimento à população.”

Rotatividade

Além de cortar postos de trabalho para maximizar lucros, os bancos também faturam com a rotatividade no setor. De acordo com o Caged, em novembro o salário médio dos bancários que ingressaram no setor (R$ 4.491) correspondeu a apenas 63% do que recebiam em média os trabalhadores desligados (R$ 7.132).

Desigualdade de gênero

Os dados do Caged revelam também a desigualdade de gênero no setor bancário. As mulheres que ingressaram no setor em novembro receberam, em média, R$ 3.787, 73% do que receberam em média os homens contratados (R$ 6.340).

Essa desigualdade também é constatada nos desligamentos. Bancárias que deixaram os bancos em novembro recebiam, em média, R$ 6.278, 78% do que recebiam os homens desligados no mesmo período.

“A luta do Sindicato é por um setor mais justo e com mais equidade para todos. Os dados do Caged revelam o quanto essa luta é importante e se faz necessária. Uma das formas para mudar esse quadro de evidente desigualdade de gênero nos bancos é conhecê-lo em detalhes para que possamos cobrar dos bancos políticas para um ambiente de trabalho com mais igualdade, com valorização e oportunidades para todos. Por isso, os dados que serão conhecidos a partir da tabulação do Censo da Diversidade 2019, conquista da Campanha Nacional 2018, serão fundamentais para a atuação dos sindicatos de todo o país”, conclui Marta.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Pan e BMG lideram ranking de reclamações; BB também está na lista

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O Banco Central informou nesta quarta-feira, 15, que o Pan terminou o quarto trimestre de 2019 na liderança do ranking de reclamações contra instituições financeiras. O banco registrou índice de 127,47. Em segundo lugar aparece o BMG (68,66) e, em terceiro, o Banrisul (23,30). Nesta lista, estão os bancos e as financeiras com mais de 4 milhões de clientes.

O índice de reclamações é calculado com base no número de reclamações consideradas precedentes, dividido pelo número de clientes da instituição, multiplicado por 1.000.000. Na prática, quanto maior o índice, pior a classificação da instituição. O ranking é trimestral.

Na lista, o Santander aparece como a quarta instituição mais reclamada (índice de 22,94). Na sequência estão Bradesco (19,36), Banco do Brasil (19,06), Caixa Econômica Federal (17,19), Itaú (16,85), Votorantim (9,50), Banco CSF (7,73%), Omni (7,57), Midway (5,61%), Realize (2,67%), Banco do Nordeste (0,63%) e Sicredi (0,00%).

Instituições menores

Entre os bancos e financeiras com menos de 4 milhões de clientes – que formam um ranking a parte -, a liderança é da Facta Financeira, com índice de reclamações de 1.310,55 no quarto trimestre de 2019.

Em seguida aparecem Novo Banco Continental (998,61), Safra (629,65), Industrial do Brasil (336,21), BNP Paribas (151,13), Modal (150,15), Inter (123,55) e Original (111,92), entre outros. A lista completa tem 20 instituições.

Entre as reclamações mais frequentes estão irregularidades relativas à oferta ou prestação de informação sobre produtos e serviços de forma inadequada e irregularidades ligadas à integridade, confiabilidade, segurança, sigilo ou legitimidade das operações e serviços relacionados a cartões de crédito.

Em nota enviada ao Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado), o Banco Pan pontuou que “tem se destacado na adoção de medidas concretas para melhorar e modernizar produtos, processos e a qualidade do atendimento ao consumidor”.

Até o fechamento deste texto, a reportagem não havia obtido o posicionamento das demais instituições citadas.

Fonte: Correio

Financiamento exclusivo de itens para pessoas com deficiência avança 33,76% no BB

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Exclusividade do Banco do Brasil (BB), a linha Crédito Acessibilidade financiou no ano passado 10.405 itens de tecnologia assistiva, como próteses, aparelhos auditivos e cadeiras de rodas. De janeiro a dezembro de 2019, foram desembolsados cerca de R$ 100,5 milhões. O montante indica crescimento de 33,76% sobre a demanda registrada no mesmo período de 2018, quando o Banco do Brasil desembolsou R$ 75,1 milhões.

Voltado para clientes com renda de até 10 salários mínimos, o BB Crédito Acessibilidade possibilita a aquisição de bens e serviços relacionados na Portaria Interministerial nº 604, que contribuem com o bem-estar e a promoção de maior inclusão social das pessoas com deficiência (PcD). Integram a lista mais de 300 itens, como projetos arquitetônicos, reforma e material de construção, com o objetivo de adaptação de imóvel residencial para pessoas com deficiência e serviços de adaptação de veículos, dentre outros. As taxas vão de 0,41% a 0,45% ao mês.

São Paulo é o estado brasileiro que mais utilizou a linha de crédito, ao contabilizar 3.816 operações, totalizando R$ 34.182.883,74, seguido por Minas Gerais, com 1.268 acessos e R$ 11.585.272,49 em desembolsos.

De acordo com dados do IBGE, 6,7% da população brasileira possui algum tipo de deficiência. Para 2020, o Banco do Brasil tem a intenção de incrementar o volume de financiamento para esse público e, com isso, apoiar as políticas públicas de inserção das PcD.

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil bate recorde de desembolso em crédito de veículos

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O Banco do Brasil (BBAS3) bateu recorde em crédito de veículos no fim de 2019. Isso porque houve uma recuperação do setor automobilístico. O volume de desembolso do banco nessa linha teve um aumento de 46% entre os meses de novembro e dezembro do ano passado, em relação ao mesmo período de 2018.

Levando em conta todo ano de 2019, o crescimento nessa linha do Banco do Brasil foi de 38,1%. Mesmo assim, a carteira de crédito a veículos ainda fechou em declínio o ano, com uma baixa de mais de R$ 1 bilhão no ano passado ante 2018, para R$ 9,2 bilhões. Os bancos ainda estão com um pé atrás em relação ao crédito a veículos neste ano, mesmo com prévias positivas para o setor automobilístico. Algumas instituições financeiras estão prevendo que ainda haverá espaço para alavancagem no consumo das famílias neste setor.

Entretanto, os bancos concordam que o risco de descontrole da inadimplência, que já ocasionou prejuízos bilionários na crise dos financiamentos sem entrada, não é mais uma pauta e está descartado.

Reformulação no conselho diretor

O Banco do Brasil anunciou uma reformulação em seu conselho diretor. A medida é marcada pela saída de três vice-presidentes da instituição financeira, que ocorreu na última segunda-feira (6). De acordo com o comunicado ao mercado enviado pelo Banco do Brasil, Antônio Gustavo Matos deixou o cargo de vice-presidente de Gestão de Pessoas, Suprimentos e Operações. O banco anunciou também a renúncia de Márcio Hamilton Ferreira do cargo de vice-presidente de Negócios de Atacado. Além disso, o executivo Ivandré Montiel da Silva não é mais vice-presidente de Agronegócios. As alterações ocorreram por conta da união entre as áreas de governo e agronegócio. A vice-presidência de tecnologia e negócios de varejo também foi fundida.

Confira a nova composição do conselho administrativo do banco:

  • Rubem de Freitas Novaes – Presidente Mauro Ribeiro Neto
  • Vice-Presidente Corporativo Carlos Hamilton Vasconcelos Araújo
  • Vice-Presidente Gestão Financeira e Relações com Investidores Carlos Renato Bonetti
  • Vice-Presidente de Controles Internos e Gestão de Riscos Fabio Augusto Cantizani Barbosa
  • Vice-Presidente de Desenvolvimento de Negócios João Pinto Rabelo Junior
  • Vice-Presidente de Agronegócios e Governo Carlos Motta dos Santos
  • Vice-Presidente de Negócios de Varejo Walter Malieni Júnior
  • Vice-Presidente de Negócios de Atacado

Fonte: Suno Research

Governo quer vender R$ 150 bi em participações em empresas em 2020

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Depois de levantar cerca de R$ 105,4 bilhões com desestatizações ao longo do ano passado, o governo pretende vender R$ 150 bilhões em empresas neste ano, disse na última terça-feira (14) o secretário especial de Desestatização, Desinvestimento e Mercados do Ministério da Economia, Salim Mattar.

O valor refere-se a privatizações totais, parciais e a venda de parcelas minoritárias de mais de 300 empresas de um total de 624 empresas com participação do governo federal.

O secretário classificou de ousada a meta de desestatização, mas reiterou que Petrobras, Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil não serão privatizados totalmente. Banco do Nordeste e Banco da Amazônia também estão fora da lista.

Em relação aos Correios, o secretário disse que a situação da empresa ainda está em avaliação no Programa de Parceria de Investimentos (PPI), que só então definirá se a companhia será privatizada.

Ele ressaltou que o projeto não será concluído neste ano por se tratar de uma empesa complexa e que alguma decisão sobre a estatal só sairá em meados ou no fim de 2021. O secretário, no entanto, descartou a liquidação ou extinção dos Correios.

Via rápida

Segundo Mattar, o projeto de fast track (via rápida) para as privatizações está pronto. No momento, o governo avalia se envia a proposta ao Congresso em fevereiro.

Ele explicou que a proposta consiste em incluir as empresas passíveis de privatização diretamente no Plano Nacional de Desestatização (PND), sem passar pela etapa de análise e estudos no PPI. Caberia ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) ou a outros bancos (públicos e privados) elaborar o processo de modelagem das desestatizações.

De acordo com o secretário, para economizar tempo, o projeto de lei listará as empresas já incluídas no programa de privatização. O governo, no entanto, deve encaminhar propostas de emenda à Constituição (PEC) para permitir a venda da Casa da Moeda, que tem o monopólio garantido pela Carta Magna, e da Hemobrás, estatal de medicamentos para hemofílicos. Uma eventual privatização dos Correios também depende de PEC.

Enviado em novembro ao Congresso, o projeto de lei de privatização da Eletrobras é considerado prioridade pela equipe econômica. Mattar disse acreditar que a proposta será aprovada neste ano. Segundo o secretário, o Tesouro terá de aportar de R$ 14 bilhões por ano na companhia caso a venda não seja concluída.

O secretário especial também anunciou um pente-fino nos investimentos do Fundo de Infraestrutura do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FI-FGTS), que financia empreendimentos com recursos dos trabalhadores. Ele disse que algumas suspeitas de investimentos ruins ou mal gerenciados serão enviadas ao Tribunal de Contas da União para investigação.

Balanço

Mattar fez um balanço das desestatizações em 2019. No ano passado, o governo conseguiu vender R$ 105,4 bilhões em participações.

Quase metade do total, R$ 50,4 bilhões, deve-se à Petrobras, que se desfez de subsidiárias de distribuição e de gás. Ao todo, o governo vendeu totalmente participações em 71 empresas, das quais 13 subsidiárias, 39 coligadas e 19 empesas com participações simples da União.

Fonte: Diário do Nordeste

Banco do Brasil oferta recursos para a Coopatrigo no Sul do Brasil

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A diretoria da Coopatrigo esteve recebendo nesta semana a visita da Superintendente da Região Sul do Banco do Brasil, Debora Crivelaro juntamente com o Gerente de Relacionamento Corporate do Rio Grande do Sul, Leandro Gionco, os quais vieram colocar à disposição da cooperativa as várias linhas de crédito que a instituição financeira possui para o agronegócio.

“Viemos pessoalmente aqui em São Luiz Gonzaga cumprimentar o presidente Ivo Batista e a sua diretoria pelo excelente trabalho à frente da Coopatrigo que atualmente é um dos principais clientes Corporate do Banco do Brasil no estado”, afirmou Débora Crivelaro dizendo ainda que o Banco tem limites aprovados para Coopatrigo para que ela possa desenvolver com tranquilidade seus projetos de investimentos, como a reforma da antiga Cesa e também a construção da nova unidade em São Borja.

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Os membros do Banco do Brasil foram recepcionados pelo presidente Ivo Batista que estava acompanhado do Superintendente Paulo Cordenonsi e o gerente Administrativo Sadi Scaramussa.

“A saúde financeira da Coopatrigo faz com que várias instituições financeiras ofertem recursos para a cooperativa, mas o Banco do Brasil tem sido um dos nosso principais fornecedores, até mesmo porque somos uma cooperativa que possui mais de 50% dos seus associados oriundos da Agricultura Familiar, o que nos permite acessar recursos do Pronaf e o Banco do Brasil é quem mais tem recursos destas linhas de crédito”, afirmou o presidente Ivo Batista.

Sobre a disponibilidade de recursos do Banco do Brasil para os projetos de investimentos, Ivo Batista disse que isto é muito bom pois permite que a Coopatrigo faça estes investimentos sem comprometer seu fluxo de caixa.

Fonte: Assessoria de Comunicação da Coopatrigo

Presidente do Tribunal de Justiça do Ceará recebe superintendente do BB

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O presidente do Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE), desembargador Washington Araújo, recebeu, nesta terça-feira (14/01), a visita do superintendente do Banco do Brasil, Antonio Carlos Servo. O objetivo da reunião foi discutir projetos entre o Judiciário e a instituição financeira.

Segundo o chefe do Poder Judiciário estadual, “foi uma visita de cortesia do superintendente na qual conversamos sobre diversos assuntos e estamos vendo a possibilidade de estabelecer parcerias.”

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“O Banco do Brasil já é parceiro do TJCE há muitos anos e a nossa visita se propõe a renovar essa parceria, na parte de atendimento aos servidores, por exemplo, e identificar até outras ações que a gente possa desenvolver em conjunto”, destacou o superintendente.

Ainda estiveram presentes, representando o Banco do Brasil, a gerente-geral de Agência, Abadia Maria de Araújo Rebouças; o assessor jurídico Regional Ceará, Sandro Domenich Barradas; e a gerente de relacionamento da Agência Setor Público de Fortaleza, Elisângela Freire Appio.

Também participaram do encontro o juiz auxiliar da Presidência do TJCE, Ricardo Alexandre Costa, o superintendente da Área Administrativa do Tribunal, Luis Eduardo de Menezes Lima, o secretário de Finanças, Marcus Coelho, e o consultor jurídico da Presidência, Luis Lima Vede Sobrinho.

Fonte: Tribunal de Justiça do Ceará

Fundos de pensão ampliam adesão a familiares e estimam atrair 200 mil participantes ao ano

Publicado em: 19/12/2019

Para um setor conhecido como previdência fechada, os fundos de pensão nunca foram tão abertos. Pressionadas pelo envelhecimento da população , por mudanças no mercado de trabalho e pela necessidade de diluir seus custos diante de juros tão baixos, muitas entidades iniciaram este ano flexibilização inédita em suas regras de adesão , passando a permitir a entrada dos familiares de seus participantes.

Segundo a Previc, que regula os fundos, já são 14 planos de previdência do tipo e outros seis prontos para sair. A Abrapp, associação das entidades, estima que os novos planos devem atrair 200 mil participantes por ano e ajudar o setor a dobrar o patrimônio para R$ 2 trilhões até 2042.

Na prática, a mudança permite aos fundos disputar com bancos e seguradoras pelo público que tende a buscar a previdência privada após a reforma do INSS, mas está exigindo uma transformação histórica na cultura e no negócio das fundações.

Os planos familiares eram um desejo antigo do setor, mas havia dúvidas regulatórias sobre eles. Elas se resolveram no fim do ano passado, com o Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC) interpretando que não havia necessidade de regulação específica e depois que a Abrapp instituiu um modelo de plano familiar que abrange todo o setor.

A modalidade não conta com o principal atrativo dos planos tradicionais dos fundos de pensão: o patrocínio do empregador, que acompanha o participante nos aportes. Mas as fundações acreditam que, por serem sem fins lucrativos, são capazes de cobrar taxas competitivas. Além disso, apostam no retrospecto de rentabilidade — de 2005 a junho deste ano, o setor acumula ganho de 466%, contra 368% da taxa de referência CDI.

— As entidades estão reconhecendo que as empresas estão cada vez menos dispostas a contribuir com a previdência do funcionário. E a própria reforma trabalhista está transformando o emprego tradicional — analisou Antônio Gazzoni, diretor da consultoria Mercer Gama. — A reforma da Previdência é uma oportunidade, já que mexeu com a percepção da população sobre o futuro — completa.

O potencial de crescimento é grande, porque as entidades estão liberando a adesão de pessoas até o terceiro ou mesmo quarto grau de parentesco. A modalidade já foi anunciada por alguns dos maiores fundos do país, como Previ (Banco do Brasil), Valia (Vale) e Real Grandeza (Furnas). A Petros (Petrobras), segundo maior fundo do país, realiza estudos para lançar o seu no segundo semestre de 2020. Funcef (Caixa) e Fapes (BNDES) também avaliam projetos de planos familiares.

Para conquistar os novos clientes, os fundos estão tendo que fazer algo inédito para eles: vender os seus produtos, já que a adesão não virá de forma natural como nos planos patrocinados. A fundação dos funcionários da Companhia Paranaense de Energia (Copel), por exemplo, reorientou a lógica de remuneração de toda a equipe, passando a baseá-la em metas de venda do novo plano.

— Antes, pescávamos em um aquário sabendo onde estavam os peixes. Agora, estamos em mar aberto — comparou Edjair Alves, diretor-presidente da Sebrae Previdência, cujo plano familiar já atraiu 1.267 participantes e R$ 11,3 milhões em oito meses.

O fundo enviou toda a equipe ao Congresso Brasileiro de Vendas, em Campinas, e está treinando os funcionários para obter certificações comuns entre gerentes de banco.

A Funcesp (das empresas de energia do estado de São Paulo), que lançou seu Familinvest em maio, contratou um gerente comercial que tem entre suas funções vender o plano. Além disso, passou a realizar pesquisas com grupos focais, algo inédito no setor, para entender a cabeça de quem está dentro ou fora do plano.

A entidade, que gere planos para empresas como AES Eletropaulo e Companhia Energética de São Paulo (Cesp), é uma das maiores do país, com patrimônio de R$ 32 bilhões. O novo plano teve até agora 400 adesões, e o patrimônio é de R$ 1 milhão.

— É um marco porque o setor está saindo de um grupo fechado e se abrindo para outros públicos. É uma mudança estrutural com potencial de ser significativa no longo prazo — disse o presidente da Funcesp, Walter Mendes, que brincou: — Até então, não tínhamos produto para concorrer com PGBL e poupança. Quem sabe conseguimos incomodá-los?

A tecnologia também tem tido papel central nessa estratégia. A Fundação Copel foi uma das pioneiras em planos familiares, lançando o seu no fim de 2017. Desde então, obteve a adesão de 3.700 novos participantes — equivalente a quase metade dos participantes ativos do plano tradicional. Um dos vetores dessa captação foi o aplicativo PrevCash, espécie de programa de milhagem que transforma em aportes no plano familiar um percentual de valores gastos em uma rede de 300 lojistas parceiros. Lançado em agosto de 2018, o programa já acumulou R$ 116 mil em aportes ao plano.

— É como um programa de milhas, mas que funciona de verdade. Os créditos não expiram, pelo contrário: são rentabilizados e viram aposentadoria no futuro — contou Marcos Domakoski, presidente da Fundação Copel, que gere patrimônio de R$ 11 bilhões. — Muita gente adere ao plano familiar só para ter acesso ao PrevCash.

O app é peça-chave da estratégia da entidade para chegar a dez mil pessoas no novo plano. Ela já instituiu também que 3% dos prêmios do seguro de vida da Copel e da fundação são destinados ao plano familiar por meio do PrevCash e está fechando parceria com uma administradora de cartões de vale-alimentação para integrá-los à plataforma.

Na Previ, maior fundo do país, umas das apostas é o lançamento, nos próximos dias, de um “game” previdenciário digital que conquiste potenciais participantes por meio de educação financeira, contou o diretor de Seguridade, Marcel Barros. Seu plano familiar deve ser lançando em março, e a entidade vai oferecer a adesão 100% digital, por meio do seu app.

De fato, os novos “clientes” são muito mais jovens que os participantes tradicionais, lembrou o diretor superintendente da Valia, Edécio Brasil, o que exige uma comunicação distinta daquela usada para falar com aposentados — muitas vezes baseada em atendimento por telefone ou pessoal. Por isso, um dos focos do fundo de pensão da Vale é promover seu recém-lançado plano familiar por meio de redes sociais. Em apenas duas semanas, houve adesão de 400 pessoas. Há mais 200 em processo de inclusão.

Comparação com previdência aberta

Por não contarem com o patrocínio de um empregador, os planos familiares devem ser comparados com fundos de investimento da previdência aberta, afirmam especialistas. Nessa comparação, os quesitos que devem ser avaliados são aqueles incontornáveis em qualquer tipo de investimento: custos, solidez na rentabilidade e volatilidade.

As taxas de administração variam de acordo com a fundação. O plano da Funcesp, por exemplo, cobra apenas 0,2%. A Valia está cobrando 0,5%. Na Fundação Copel e no Sebrae Previdência, as taxas são respectivamente de 1% e 0,9%, mas ambas prometem reduzi-las conforme os planos ganharem escala.

O que todas alegam é que, por não terem fins lucrativos, elas têm capacidade de oferecer taxas menores que os planos abertos.

— A fundação pode ter, de fato, uma vantagem porque não tem fins lucrativos, mas isso nem sempre ocorre. Logo, é importante comparar a taxa de administração. Mas é preciso comparar com produtos semelhantes. Um fundo familiar que seja mais conservador deve ser comparado com o fundo de previdência de renda fixa, por exemplo — explicou Gilson Oliveira, do MBA em finanças do Ibmec-Rio.

Virgínia Prestes, professora de finanças da Faap, lembrou que os planos familiares estão surgindo em um momento em que bancos e seguradoras já iniciaram processo de redução de taxas. Se as fundações não cobram taxa de carregamento — particularidade do segmento de previdência que retira um pedaço dos aportes —, muitas instituições financeiras também já estão eliminando a cobrança.

Ainda mais relevante que a taxa é a eficiência na gestão, disse ela:

— Não adianta ter uma taxa de administração menor, porque a gestão pode ser ruim e ineficiente.

Virgínia observou que as vantagens tributárias tornam a Previdência um instrumento atraente no longo prazo. Assim como os PGBLs, os planos familiares também contam com o chamado diferimento tributário, que é a possibilidade de abater até 12% da renda anual tributável na hora de pagar Imposto de Renda (IR). Mas a vantagem só interessa a quem faz a declaração completa do IR. Também não incide sobre eles o “come-cotas”, IR semestral que reduz a rentabilidade no longo prazo.

Uma desvantagem potencial dos fundos de pensão para atrair participantes de fora é a reputação do setor. Escândalos de corrupção em algumas entidades acabaram respingando em todo o setor. Por isso, as fundações sabem que, na hora da venda, será essencial mostrar que nem todo fundo de pensão é igual.

— O sistema sofreu muitos ataques recentemente, mas as razões eram restritas a alguns fundos. No caso da Previ, nosso garoto-propaganda é o aposentado. Fazemos pesquisas constantes, e a avaliação é muito positiva — afirmou o diretor de Seguridade da Previ, Marcel Barros.

Fonte: O Globo

Conquistas e apoio às instituições públicas são destaques dos bancários em 2019

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Em breve retrospectiva de 2019, o Sindicato dos Bancários de São Paulo lembra que o ano foi de muitos ataques, mas que a categoria bancária os enfrentou com muita luta e resistência. Relembre.

Bancários não trabalharão aos sábados

A força da categoria conseguiu neutralizar os efeitos nefastos da MP 905 sobre os bancários. Assim, em 10 de dezembro, foi assinado um acordo aditivo entre Comando Nacional dos Bancários e Fenaban que impede o trabalho bancário aos sábados; garante a jornada da categoria bancária – 6 horas, de segunda a sexta –; mantém a cláusula 11 da CCT, que prevê a gratificação de função de 55%; determina que a PLR continue sendo negociada pelos sindicatos da categoria; impede os bancos de contratarem trabalhadores ganhando menos que o piso da categoria; e mantém todas as cláusulas da CCT. Sua vigência é até 31 de dezembro de 2020.

Capitalização não passou

A luta das centrais sindicais junto com trabalhadores e parlamentares da oposição conseguiu barrar algumas medidas da proposta original da reforma da Previdência, que seriam extremamente prejudiciais à população, dentre eles a implantação do sistema de capitalização, pelo qual só iria conseguir se aposentar quem ganhasse o suficiente para poupar durante a vida de trabalho.

Defesa dos bancos públicos

Ao longo de 2019, o Sindicato foi às ruas em defesa das estatais e dos bancos públicos. Foi lançada a Frente Parlamentar e Popular em Defesa da Soberania Nacional, a qual o Sindicato integra. Dentro dessa luta conseguimos importantes vitórias, como a reeleição da bancária Rita Serrano para o Conselho de Administração da Caixa, onde continuará defendendo os direitos dos empregados e o caráter público e social do banco. Também conquistamos a vitória do “sim” da Cassi, que possibilitará a continuidade da caixa de assistência dos funcionários do Banco do Brasil.

Impedimos outra tentativa de trabalho aos sábados

Antes de enfrentar a MP 905, o Sindicato travou outra batalha para impedir o trabalho bancário aos finais de semana: a MP 881, de abril, revogava a lei 4.178/62, que impede abertura de agências aos sábados, e ainda permitia o trabalho aos domingos e feriados para todas as categorias profissionais. Mas a luta do movimento sindical e de parlamentares da oposição impediu esse ataque aos trabalhadores, e o Senado recuou destes pontos nocivos.

Censo da Diversidade

Na Campanha 2018, os trabalhadores também conquistaram a realização de um novo Censo da Diversidade Bancária, para traçar um perfil da categoria por raça, gênero, orientação sexual e PCDs (pessoas com deficiência). O questionário ficou disponível até final de novembro. Agora os dados estão sendo analisados e serão divulgados em 2020.

O Censo é importante porque com ele conseguimos mapear a categoria para implementar ações visando a igualdade de oportunidades nos bancos.

Aumento real em 2019

A Campanha de 2018 foi vitoriosa mesmo em conjuntura adversa resultante da reforma trabalhista. A categoria bancária, organizada em seus sindicatos, conseguiu fechar um acordo de dois anos que manteve todos os direitos da CCT. Em 2019, o reajuste conquistado para salários e demais verbas (como PLR, VA e VR) foi de 4,31% (INPC mais aumento real de 1%). Além disso, avançou em novas conquistas como o parcelamento do adiantamento das férias e a realização de novo censo da diversidade (leia mais ao lado), para avançar na promoção da igualdade de oportunidades nos bancos para mulheres, negros e PCDs.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Cassi já começou a cobrança por dependente no Plano de Associados

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A CASSI iniciará em dezembro a cobrança por dependente no Plano de Associados, instituída pela reforma estatutária aprovada no último dia 28. A contribuição incidirá sobre todos os dependentes inscritos neste plano, aplicando percentuais que variam de acordo com a condição do titular junto ao Banco do Brasil (ativo ou inativo: aposentado/pensionista/autopatrocinado) e posição do dependente (primeiro, segundo ou terceiro), conforme o novo estatuto e as regras definidas no Regulamento do Plano de Associados.

Como será a contribuição por dependentes

Cassi

Exclusão de dependentes

Se o titular desejar excluir dependentes vinculados a ele, poderá fazer isso pelo site da CASSI. Porém, uma vez excluído da condição de dependente, não será possível sua reinclusão no Plano de Associados.

A exclusão de dependente pode ser feita na internet no perfil Associados em www.cassi.com.br. Após fazer login, localizar “Solicitar exclusão do plano” no menu lateral.

Dependentes vinculados a dois titulares

Para casos de duplo vínculo, a CASSI está contatando diretamente, pelo email cadastrado junto à Caixa de Assistência, os associados cujos dependentes estão nessa situação, explicando que, para evitar dupla cobrança, esta ocorrerá inicialmente da seguinte forma:

Sem título

* Condição de inatividade junto ao Banco do Brasil, aplicada para aposentado, pensionista e autopatrocinado
Os titulares têm até o dia 31 de janeiro de 2020 para fazer a opção por apenas um dos vínculos. Caso não se manifestem até essa data, as regras acima passarão a valer de forma permanente para fins de cobrança e vinculação do dependente.

Fonte: Cassi

BB é o primeiro banco a oferecer portabilidade de consignado pelo App

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Os clientes do Banco do Brasil já podem contratar a portabilidade de crédito consignado pelo App BB, em uma jornada totalmente digital, sem necessidade de pedir contato de retorno do BB para concluir a operação. Tudo de forma simples, fácil e rápida.

Basta o cliente clicar em “Portabilidade de crédito”, digitar o banco e dados da operação que deseja portar. Em seguida, é só ir em “Simular” para visualizar a proposta do BB com as novas condições, incluindo valor das parcelas, taxa e prazo. Além disso, o cliente, também de forma automática e via Aplicativo, será informado sobre o estágio da portabilidade no intervalo em que o pedido estiver sendo analisado pelo banco portado.

A solução, inédita no mercado, informa quanto o cliente está economizando, e para optar por transferir a dívida, é preciso apenas clicar em “Desejo fazer a portabilidade para o BB”.

Marcos Coltri, diretor de empréstimos, financiamentos e crédito imobiliário do BB, destaca que o Banco do Brasil investe na estratégia digital para impulsionar ainda mais os resultados do crédito consignado. “Queremos que os clientes percebam valor, comparando as nossas condições e o quanto podem economizar trazendo suas operações de crédito consignado para o BB. Com este lançamento, esperamos, para 2020, continuar fortes no processo de compra de dívidas que muito tem contribuído para o crescimento da nossa carteira”, completa.

Para realizar operações de portabilidade de crédito consignado pelo App, é necessário que a empresa em que o cliente trabalha tenha convênio com o BB para consignar empréstimos em folha de pagamento.

Fonte: Banco do Brasil

Justiça de Paranavaí defere liminar para impedir remoções compulsórias no BB

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O Sindicato dos Bancários de Paranavaí ajuizou Ação Civil Pública contra o Banco do Brasil, em 31 de outubro, para tentar impedir remoções compulsórias de funcionários do BB que não ocupem função de confiança ou gratificada. A ação foi coordenada pelo diretor de Assuntos Jurídicos do Sindicato, Evandro Schlichting Calvo e assinada pelos assessores jurídicos do Sindicato, Fábio Vilela e Edilson Avelar. Na tarde da última segunda, 16 de dezembro, a Justiça do Trabalho de Paranavaí deferiu tutela provisória de urgência, atendendo o pedido do Sindicato e suspendendo as remoções compulsórias.

No último mês de setembro, o BB promoveu a reestruturação de seu quadro de funcionários em todo o país. À época, a direção do banco afirmou que os funcionários tidos como “excedentes” em suas unidades não seriam transferidos para cidades diferentes das que se encontravam lotados. Mas não foi isto que aconteceu. No início de novembro, os funcionários foram surpreendidos com transferências compulsórias. Alguns, para cidades mais de 100 quilômetros de seu local de trabalho atual.

Esgotadas as tentativas de negociação, aos sindicatos não restou alternativa senão o Judiciário. E o Sindicato dos Bancários de Paranavaí é um dos primeiros do país a conseguir uma decisão favorável, proibindo o BB de prosseguir com as transferências compulsórias.

Wendrel Minare Vieira, presidente do Sindicato, esclareceu: “Infelizmente, fomos obrigados a recorrer à justiça para impedir essa arbitrariedade por parte do banco. Continuaremos atuando para defender os direitos dos bancários e bancárias do BB, pois, no nosso entendimento, essas remoções são autoritárias e causam adoecimento dos trabalhadores e trabalhadoras, além de trazerem prejuízos financeiros aos mesmos, por conta dos gastos gerados por uma mudança de cidade sem planejamento”.

Leia abaixo um trecho da decisão que determinou a suspensão das remoções compulsórias:

“Portanto, presentes os requisitos autorizadores, defere-se a tutela provisória de urgência postulada para determinar que o banco réu, até ulterior decisão, se abstenha, a partir da intimação da presente decisão, de promover remoções compulsórias de trabalhadores, não investidos em função de confiança ou gratificada, para municípios distintos daqueles em que estejam lotados. Caso as remoções já tenham ocorrido, o reclamado deverá providenciar, no prazo máximo de 5 (cinco) dias contados da intimação da decisão, o retorno dos trabalhadores encontrados nessa situação ao município de origem. Fixa-se, nos termos do artigo 537 do Código de Processo Civil, em caso de descumprimento da presente decisão, a multa no valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) por empregados nas situações descritas acima.”

Fonte: SEEB Paranavaí/Pactu

Concurso Banco do Brasil: cresce expectativa por novo edital

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Um novo concurso Banco do Brasil (BB) para cargos de nível superior segue em pauta. Após decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Marco Aurélio Mello, em 11 de outubro, mantendo parecer do Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região (TRT 10ª), para a realização de uma nova seleção, a expectativa é de que um novo edital seja liberado. Porém, ainda não há data prevista.

A decisão do TRT se deve a uma ação civil pública ajuizada pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) alegando desvio de função, tendo em vista a instituição utilizar escriturário de nível médio para realização de atribuições de outras carreiras, de nível superior. De acordo com a decisão, as nomeações efetuadas serão mantidas, mas o banco deverá realizar novo concurso para as carreiras de nível superior.

Além disso, em 4 de novembro, a Secretaria de Coordenação e Governança das Empresas Estatais (SEST) divulgou, por meio de publicação em diário oficial, a portaria 8.813, que aprova o quantitativo próprio de servidores da instituição.

De acordo com o documento, a estatal conta com um limite, em seu quadro de servidores, de 105.774 servidores. Embora ainda não exista previsão de novo concurso para escriturários, de acordo com informações divulgadas peça Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf/CUT), a instituição já contava, no primeiro semestre, com uma carência de nada menos do que 10 mil servidores, somente para a carreira de escriturário, na área de atendimento.

Expectativas do Concurso

O último concurso Banco do Brasil ocorreu em 2018, para o preenchimento de 60 vagas (sendo 30 imediatas) em São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília.Embora ainda não exista uma confirmação de quando um novo edital possa ser publicado, a carência de servidores é grande, inclusive nos estados contemplados na última seleção, como São Paulo.

Tanto que, em diversas ocasiões, os bancários realizaram protestos em favor da contratação de mais servidores. De acordo com o Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região, nos últimos 12 meses, o banco fechou 1.983 postos de trabalho e 270 agências.

Há pelo menos dois anos é aguardada a realização de novo concurso não só para São Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal, como também para os estados de Minas Gerais, Amazonas, Espírito Santo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Alagoas, Bahia, Goiás, Mato Grosso do Sul, Pará e Tocantins.

Fonte: Em Tempo

BB prorroga mutirão de renegociação de dívidas até o final do mês

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O Banco do Brasil prorrogou as condições especiais da Semana de Negociação e Orientação Financeira, promovida pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban), em parceria com o Banco Central. Os descontos de até 92%, prazos de até 120 meses e a carência que pode chegar a 180 dias serão oferecidos até o final do mês de dezembro. O BB também oferece, promocionalmente, taxas de juros 14% menores para as operações de renegociação.

Podem participar todos os clientes pessoa física que possuam operações de crédito vencidas com o BB, independentemente da faixa de renda e com mais de 30 dias de inadimplência. Todas as agências do Banco do Brasil e mais de 60 mil funcionários no País participam da ação.

Outra opção aos clientes é o atendimento digital pelo Portal de Renegociação de Dívidas e pelo app do BB, que oferecem a possibilidade de realizar todo o processo de renegociação de forma digital.

Educação Financeira

No contexto da Semana da Negociação e Orientação Financeira, que ocorreu de 2 a 6 de dezembro, os clientes estão sendo abordados com informações e dicas para seu planejamento financeiro.

Foi produzido e disponibilizado na internet (bb.com.br/renegocie) e no site da Febraban, um vídeo educativo com dicas para organização financeira.

Fonte: Banco do Brasil

BB anuncia nova linha de crédito rural para criadores de zebus

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A cerimônia de diplomação da nova diretoria da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), liderada pelo pecuarista e empresário Rivaldo Machado Borges Júnior, na noite desta terça-feira (17), também foi marcada por um importante anúncio do Banco do Brasil. Trata-se de uma nova linha de crédito, que passa a ser oferecida pela instituição, com foco na retenção de matrizes. A divulgação foi feita durante o discurso oficial do diretor de Agronegócios do Banco do Brasil, Marco Túlio Moraes da Costa.

“Temos notado uma necessidade muito grande de abate de matrizes, e isso prejudica todo o sistema da pecuária. Em função disso, o Banco do Brasil lança essa linha de crédito especial, em um momento também especial, que é a posse do Rivaldo”, destaca Marco Túlio.

Ele explica ainda que essa modalidade de crédito já era uma solicitação do novo presidente da ABCZ e de outras instituições brasileiras ligadas a pecuária. “Estamos falando de uma novidade de extremo interesse para os pecuaristas, tanto de corte quanto de leite, e o objetivo é contribuir para que eles tenham uma receita baseada em seu plantel, possibilitando ter o capital de giro necessário e fazer o pagamento único no final de 30 meses, com a taxa de 8% ao ano”, detalha.

O presidente diplomado da ABCZ, Rivaldo Machado Borges Júnior, também destaca a importância da novidade para o desenvolvimento do setor. “Fico extremamente feliz de já na cerimônia de diplomação dessa nova diretoria conseguirmos trazer uma notícia tão importante para os pecuaristas brasileiros. Ter condições de manter as boas matrizes no rebanho realmente é uma necessidade de bastante impacto para o setor. E, mais uma vez, oferecendo essa facilidade com esse grande parceiro da ABCZ, e do agronegócio brasileiro, que é o Banco do Brasil”, diz Rivaldo Júnior.

Fonte: Rural Pecuária

Governo renova concessão da Folha de Pagamento com BB e destrava consignados

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O governador do Tocantins, Mauro Carlesse, recebeu nesta terça-feira, 17, em seu Gabinete, no Palácio Araguaia, representantes do Banco do Brasil para assinatura do contrato de renovação da concessão da folha de pagamento dos servidores públicos do Estado e a liberação dos consignados junto à instituição financeira, que estavam suspensos há cerca de três meses.

De acordo com o governador Carlesse, o acordo foi firmado com vantagens aos servidores públicos. “Com a assinatura do contrato, o Banco do Brasil vai garantir benefícios diretos aos servidores como menor taxa de juro para empréstimo e também comodidade, já que eles não precisarão mudar suas contas de banco. Além disso, destravamos também a questão dos empréstimos consignados junto ao Banco”, afirmou.

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O superintendente do Banco do Brasil no Tocantins, Raul Wahbe, confirmou que a renovação vai proporcionar aos servidores públicos do Estado acesso a taxas de juros mais baratas como a do crédito consignado em folha; crédito imobiliário; e crédito para aquisição de veículo. “Isso vai proporcionar que muitas pessoas consigam passar o fim de ano mais tranquilo. Essa reabertura do crédito consignado já acontece a partir desta quinta [19]”, adiantou.

O secretário de Estado da Fazenda e do Planejamento, Sandro Henrique Armando, explicou que, com a assinatura do contrato, o Banco do Brasil permanecerá com exclusividade da folha de pagamento do Estado pelos próximos cinco anos. “O Banco do Brasil foi a instituição que reuniu a melhor proposta e a melhor condição para todos os servidores e para o Estado, como as taxas de juro menores e agilidade no processamento da folha de pagamento”, argumentou.

Fonte: Portal Tocantins

Banco do Brasil assina novo contrato de serviço com os Correios

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O Banco do Brasil (BBAS3) divulgou nesta terça-feira (17) a assinatura de um novo contrato com os Correios. De acordo com o comunicado enviado ao mercado, o contrato de prestação de serviço anterior venceu no último dia 15 de dezembro.

Com o acordo, os Correios continuaram a disponibilizar saques, depósitos, consultas e recebimentos de contas pelos próximos três meses, período que pode ser prorrogado.

Enquanto isso, o Banco do Brasil buscará maneiras de solucionar os eventuais impactos que essa atitude pode causar para os usuários de serviços disponibilizados pela rede Banco Postal.

Fonte: Money Times

Funcionários do BB se unem para arrecadar fraldas em Adamantina

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Chega o final do ano e a solidariedade aflora em muitos corações. Pela cidade, pessoas e grupos de pessoas buscam proporcionar um Natal melhor aos seus semelhantes que, pelos mais diversos motivos, não tiveram e não têm muito o que comemorar.

Pelo terceiro ano consecutivo, funcionários do Banco do Brasil e voluntários se unem para arrecadar fraldas geriátricas para entidades de Adamantina. No ano passado foram beneficiadas com 8.100 pacotes do item as instituições PAI Nosso Lar (Polo de Atividades Integradas), Santa Casa, Lar dos Idosos e Apae (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais).

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Segundo o gerente do Banco do Brasil de Adamantina, Tiago Cerazi Bruzatti, idealizar da ação beneficente, a meta é aumentar em 50% a arrecadação passada, que chegou aos R$ 13 mil, além de R$ 1.300 de bonificação da empresa parceira.

“Por mais um ano temos forte apoio de uma unidade fabril conhecida no mercado, a ‘Roger do Brasil’, fabricante das fraldas Baby Roger e Big Roger, que nos fará a venda com preço de custo. Todos unidos por um só objetivo, proporcionar mais dignidade para aqueles que estão em uma situação, nesse momento, menos privilegiada que a nossa”, pontua.

As doações, tanto em fraldas como em dinheiro, podem ser entregues na agência local do Banco do Brasil. O valor de cada fardo com seis pacotes é R$ 80. As doações podem ser feitas até o fim de dezembro. “Neste Natal, queremos ser fraternos, mas também atuantes. Acredito que todas as pessoas podem sim ser protagonistas de mudanças e, nesse caso, a nossa decisão beneficia alguém que realmente precisa”, destaca Bruzatti.

Fonte: Impacto Notícias

Sindicato do Maranhão se reúne com o novo superintendente do BB

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Ocorreu nesta quarta-feira (18/12), na sede do SEEB-MA, em São Luís, no Maranhão, uma reunião para a apresentação do novo superintendente de varejo do Banco do Brasil, Evandro Souza Mendes. Na ocasião, foram discutidas as condições de trabalho nas agências do BB e o assédio moral nos escritórios digitais, que ocorrem, principalmente por meio da cobrança de metas abusivas.

Sobre a situação das agências do BB, no Maranhão, o SEEB-MA destacou o alto número de unidades explodidas no interior do Estado. Ao todo, das doze atacadas, metade não reabriu. Nas agências de São Luís, os diretores ressaltaram, ainda, os problemas de ergonomia e segurança. Em resposta, o Superintendente se comprometeu a corrigir os problemas e reabrir as agências.

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O Sindicato aproveitou o momento para expor, também, os recentes descomissionamentos imorais ocorridos no Maranhão, bem como a postura inadequada dos gestores na condução dos casos. Presente na reunião, o representante da GEPES (Setor de Gestão de Pessoas do BB), se colocou à disposição para intermediar uma solução para o conflito.

Na oportunidade, o diretor do SEEB-MA e bancário do BB, Rodolfo Costa, frisou a luta cotidiana do SEEB-MA em favor dos bancários do Banco do Brasil. “Estamos sempre cobrando providências e soluções efetivas para os problemas nas agências, visando proporcionar condições dignas de trabalho e, principalmente, respeito aos direitos dos trabalhadores”, afirmou.

Além de Rofolfo, representaram o SEEB-MA na reunião: o presidente Eloy Natan e os diretores Cláudio Costa e Arnaldo Marques. Já o Banco do Brasil foi representado pelo superintendente Evandro Mendes.

Fonte: Sindicato dos Bancários do Maranhão

Bancos demitem, fecham as agências e reforçam o online em Mato Grosso

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Ao longo deste ano 15 agências bancárias foram fechadas em Mato Grosso, todas de grandes instituições financeiras públicas e privadas, aponta o Sindicato dos Bancários (Seeb/MT). Enquanto isso, cooperativas de crédito ampliam a capilaridade ao ocupar as lacunas deixadas pela ausência física dos bancos. Comum a todas elas – empresas do sistema financeiro e cooperativista – é a adaptação ao avanço tecnológico, que induz à automação, ao atendimento online e à diminuição da prestação de serviço presencial, num processo irreversível de redução da estrutura administrativa para contenção de gastos.

Para os próximos meses, bancos tradicionais anunciam a intenção de fechar em torno de 300 agências no país, apurou o Seeb/MT. Os 5 maiores bancos do país extinguiram 611 unidades nos últimos 12 meses, com demissão de 5,542 mil funcionários. Os números constam nos balanços do 3º trimestre do Banco do Brasil, Bradesco, Caixa, Itaú e Santander. Nesse contexto, a adesão ao Plano de Demissão Voluntária (PDVs) ganha cada vez mais adeptos, diz o presidente do sindicato, Clodoaldo Barbosa.

Sem nomeações e concursos públicos, a população bancarizada fica gradativamente desassistida. “Com menos agências e funcionários sobrecarregados, os clientes são pessimamente atendidos. Mas, os banqueiros continuam lucrando alto, cobrando juros e tarifas abusivas”, critica Barbosa. “Não percebemos preocupação (dos banqueiros) em oferecer um atendimento de qualidade”. Quando questionados sobre a diminuição do quadro de pessoal com o fechamento de agências, os banqueiros justificam que os colaboradores são remanejados para outras unidades, acrescenta Barbosa. “Estamos com dificuldade para acompanhar esse processo porque a Reforma Trabalhista anulou a obrigatoriedade de homologação da rescisão dos contratos de trabalho nos sindicatos”.

Sem querer ser identificado, um funcionário de um grande banco privado em Cuiabá afirmou à reportagem que nos últimos 12 meses tem viajado constantemente a serviço da instituição financeira para dar suporte ao atendimento em outras agências fora de Mato Grosso. Chega a ficar mais de 30 dias longe da família e trabalhando até 14 horas por dia, de segunda a sábado. “É difícil”, desabafa.

Essa situação e a previsão de novos fechamentos de agências motivou reunião do Comando Nacional dos Bancários no dia 26 de novembro com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), em São Paulo. “Vamos continuar cobrando responsabilidade social dos banqueiros para oferecer um atendimento melhor à população”, diz o presidente do Seeb/MT.

Presencial versus digital

Cliente de um banco privado há 11 anos, o conferente de carga Rodrigo de Almeida, 36, nunca utilizou aplicativos para operações bancárias. Prefere o atendimento presencial, caixas eletrônicos ou terminais de autoatendimento. “Utilizo minha conta para saques, transferências e pagamentos. Uso com muita frequência e sempre utilizo esses canais”, afirma ao contar que prefere ir ao banco, inclusive, porque lá resolve todas as pendências de uma vez só. A resistência ao serviço online é motivada pela desconfiança. “Não gosto de colocar informações pessoais no celular. Sei que a tecnologia ajuda muito. Mas, também sei do risco de ter o aplicativo invadido no celular”.

Diferentemente de Almeida, a servidora pública Lúcia Barbosa, 39, aprova o serviço digital. “Busco o atendimento presencial só quando não tem outro jeito. Geralmente, para saque. Aí vou no caixa eletrônico”, expõe. “Pelo aplicativo no celular faço todas as movimentações, inclusive empréstimo consignado. Acho mais seguro que no terminal de autoatendimento e nunca tive contratempos”. Ela é correntista de um banco público. “Meu marido é cliente de uma cooperativa de crédito e às vezes reclama do serviço online”.

Fonte: Gazeta Digital

Bancos poderão cobrar por limite acima de R$ 500 no cheque especial a partir de 2020

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A partir de 2020, os bancos poderão cobrar pelo limite de crédito que disponibilizam no cheque especial. A autorização pelo Banco Central foi anunciada no fim do mês passado, junto com a medida que coloca uma barreira nos juros da modalidade, que poderão ser de no máximo 8% ao mês (próximo de 150% ao ano).

Por enquanto, os bancos só são remunerados quando os clientes de fato usam o cheque especial (e, portanto, pagam juros) e não podem cobrar apenas para oferecer esse crédito.

Quem tem até R$ 500 de limite no cheque especial não poderá ser cobrado por isso. Quem tiver mais pagará até 0,25% sobre o valor que exceder esses R$ 500. O Banco Central autorizou a cobrança da taxa uma vez por mês. Segundo o BC, cerca de 19 milhões de usuários de cheque especial têm limite de até R$ 500 e estão isentos.

Assim, um cliente que tem limite de R$ 10.000 no cheque especial pagará todos os meses 0,25% sobre R$ 9.500 – o equivalente a R$ 23,75. Caso ele use o crédito, essa quantia será descontada do valor que ele terá de pagar em juros.

Os clientes que têm limite de crédito superior a R$ 500 que não querem ser taxados em 0,25% ao mês precisam contatar seus bancos para pedir a redução do valor do crédito disponível. O Procon orienta que essa solicitação seja feita por escrito e com registro de protocolo.

Início da vigência

A nova regra, tanto para o teto dos juros quanto pela cobrança pelo limite, já começa a valer no dia 6 de janeiro de 2020 para novos contratos. Para quem já tem cheque especial, a mudança acontecerá em 1º de junho do ano que vem.

Comunicação aos bancos

A resolução do Banco Central não trata de como as alterações devem ser comunicadas aos clientes, mas o Procon entende que todos aqueles que passarão a pagar a taxa sobre o limite devem ser avisados com antecedência.

“É obrigação dos bancos comunicarem todos os clientes da resolução e todas as suas regras pelos meios tecnológicos disponíveis. Aquele (consumidor) que for cobrado sem ter uma informação clara do banco será lesado, segundo o Código de Defesa do Consumidor”, diz Guilherme Farid, chefe de gabinete do Procon-SP.

Quem for surpreendido pela cobrança deve registrar queixa junto ao órgão. Segundo Farid, a instituição financeira sofrerá um processo administrativo e poderá ser autuada em mais de R$ 9 milhões.

O que dizem os bancos

A Febraban, entidade que representa os bancos, disse em nota que a maneira de informar os clientes sobre a mudança será discutida individualmente por cada um deles, “por se tratar de tema concorrencial”. Mas afirmou que, por autorregulação, as instituições financeiras se comprometem a “comunicar de forma eficiente, fornecendo informações que sejam úteis, em linguagem simples, acessível e em tempo hábil para permitir ao consumidor tomar decisões melhores, informadas, conscientes e embasadas”.

O G1 questionou os cinco maiores bancos sobre o assunto. Nenhum deles informou se vai passar a cobrar a taxa, nem como avisará os clientes.

O Banco do Brasil disse em nota que “o tema está em avaliação e que, nos prazos estabelecidos, estará em plena conformidade à Resolução BACEN 4.765”.

Também em nota, o Itaú disse que está estudando as mudanças no cheque especial anunciadas pelo governo e que “irá comunicar todos os clientes sobre os ajustes na oferta do produto de forma adequada e nos devidos canais”. O banco afirmou ainda que “de qualquer maneira, já é possível fazer a redução ou cancelamento do cheque especial por meio dos canais de autoatendimento”.

O Santander informou por meio da assessoria de imprensa que vai acatar a decisão do BC, mas que ainda está analisando como as medidas serão aplicadas.

O Bradesco afirmou em nota que o assunto estaria sendo conduzido pela Febraban e a Caixa não respondeu até a publicação desta reportagem.

Por que a cobrança?

O BC disse que autorizou a cobrança da taxa para ajudar a reduzir o custo do cheque especial. Hoje, os bancos disponibilizam cerca de R$ 350 bilhões aos clientes como limite. Desse total, apenas R$ 26 bilhões foram de fato utilizados neste ano, a uma taxa média de 12% ao mês (ou aproximadamente 300% ao ano).

Isso significa que os R$ 324 bilhões restantes não resultaram em juros para as instituições financeiras, ou seja, geraram um custo de capital que é repassado para os consumidores, fazendo com que o produto se torne mais caro. A ideia do órgão regulador é desestimular os correntistas a terem altos limites, o que reduziria o custo para os bancos e, consequentemente, os juros da modalidade.

Juros do cheque

De acordo com dados do BC, a taxa média do cheque especial alcançou 305,9% ao ano em outubro, o que equivale a uma taxa de 12% ao mês.

Com a redução estipulada, os juros cairão quase pela metade, para 8% ao mês (ou 151% ao ano), mas esse crédito ainda continuará sendo um dos mais caros do mercado e, por isso, deve ser usado apenas para emergências, alertam especialistas.

“A taxa de 8% ao mês é quase 20 vezes maior que a taxa básica de juros da economia (a Selic, atualmente em 4,5%) e cerca de 28 vezes a remuneração da poupança”, alerta Andrew Frank Storfer, diretor executivo da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), em nota.

Fonte: Portal G1

Os três maiores problemas dos bancos brasileiros em 2020, segundo a Fitch

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Ser banqueiro já foi mais fácil no Brasil. É claro que os lucros bilionários ainda estão nos balanços e, nem de longe, se avistam riscos sérios para o sistema. Mas, o fato é que os bancos brasileiros terão de suar muito mais, se quiserem manter o nível de lucro da última década. E, mesmo assim, talvez não consigam.

A avaliação é da Fitch. Em um relatório sobre as perspectivas dos bancos latino-americanos, a agência de classificação de riscos não encontrou motivos para otimismo em 2020. Justiça seja feita, há países com cenários bem piores.

Os bancos da Argentina, Chile, Costa Rica e México tiveram os ratings rebaixados para negativo, devido a questões que vão do acirramento de protestos políticos a incertezas econômicas e mercado de trabalho anêmico.
Perrengues

Diante disso, o rating “estável” conferido ao Brasil é um alento, mas não livra o sistema bancário local de seus próprios desafios. Segundo a agência, o país continua sofrendo com as dúvidas sobre a agenda do governo Jair Bolsonaro e, sobretudo, com sua capacidade de implementá-la.

A aprovação da reforma da Previdência melhorou o humor dos observadores, ao lado da inflação sob controle e dos cortes na Selic. Mas, para quem vive de juros, ver a taxa básica cair impõe alguns problemas, e é isso que preocupa a Fitch.

Segundo a agência, 2020 trará, pelo menos, três pedras no sapato dos bancos verde-amarelos.

1. Juros estruturalmente baixos

A significativa queda da Selic (hoje, em 4,5% ao ano) tornará os bancos mais dependentes da expansão da carteira de crédito, do que da rentabilidade por operação, segundo a Fitch. O problema, aqui, é que o crescimento das operações seguirá um ritmo menor que o da década passada, de acordo com a agência.

“Portanto, os investimentos em tecnologia e a reestrutura dos negócios, devido à competição e a demanda dos clientes por produtos mais sofisticados e novos canais de distribuição, serão os mais prováveis apoios contra a pressão sobre o lucro líquido”, afirma.

2. Pressão para aumentar os gastos

A pressão para elevar gastos em geral não dará trégua para os bancos, tanto públicos, quanto privados. De um lado, as pequenas e médias instituições gastam mais do que a média, quando comparadas às grandes, para reestruturar suas áreas de tecnologia, marketing e atrair pessoas qualificadas.

Já os bancões colocaram a mão no bolso para arcar com o fechamento de agências e planos de demissão voluntária neste ano e em 2018. Por fim, os bancos públicos tentam seguir os concorrentes privados, reestruturando áreas, demitindo pessoal e reduzindo subsídios ao crédito.

Tudo isso custa dinheiro – e continuará custando. “A Fitch espera que essas pressões de gastos continuem em 2020”, afirma o relatório da agência.

3. Maior exposição aos pequenos clientes

Os bancos não poderão contar com os lucros gerados por empréstimos a grandes empresas privadas, se quiserem manter ou expandir seus resultados no ano que vem. O motivo é que, cada vez mais, as maiores corporações optarão por levantar recursos no mercado de capitais, emitindo ações e outros títulos.

Assim, os bancos ficarão mais dependentes das operações com pessoas físicas (sim, nós, pobres mortais) e com micro, pequenas e médias empresas. Há duas desvantagens nessa situação, segundo a Fitch.

A primeira é que é mais caro captar e manter esse tipo de cliente, o que apenas reforça a necessidade de investimentos em tecnologia, infraestrutura para conquistar e reter clientes. A segunda é que esses segmentos apresentam inadimplência historicamente maior.

“Uma investida mais intensa dos bancos privados no mercado de varejo contribuirá para o aumento nos NPLs [Non Performing Loans, os empréstimos em atraso], mas não para níveis alarmantes”, estima a Fitch.

Fonte: Money Times

Presidente do BB diz que possibilidade de privatização é ‘assunto encerrado’

Publicado em: 12/12/2019

O presidente do Banco do Brasil, Rubem Novaes, afirmou nesta terça-feira (10) que é a favor da privatização da instituição financeira, mas acrescentou que o presidente Jair Bolsonaro já se manifestou contrariamente a essa possibilidade e que, por isso, o “assunto está encerrado”.

“Sobre a privatização, o que há, na verdade, é que é uma decisão política. Todos sabem do meu posicionamento. Do posicionamento do ministro Paulo Guedes [da Economia]. Mas o fato é que o presidente [Bolsonaro] já disse que não vai privatizar, e o assunto está encerrado”, disse Novaes, durante audiência pública na Comissão de Trabalho da Câmara dos Deputados.

Segundo o presidente do BB, mesmo que houvesse uma uma decisão do governo de privatizar o Banco do Brasil, o processo teria de passar, necessariamente, pelo Congresso Nacional, onde há resistências por parte dos parlamentares. “Teria de ser [por meio] de lei”, explicou.

“Se me perguntassem se sou a favor [da privatização], digo que sou. Vai ter privatização? Não, porque o presidente [Bolsonaro] disse que não vai ter e tem de passar pelo Congresso”, concluiu.

Privatizações

Integrantes da equipe econômica do governo Bolsonaro têm dito desde o início do mandato, em janeiro, que privatizações de estatais fazem parte da estratégia para retomada da economia e saneamento das contas públicas.

Algumas empresas devem ficar de fora, como Banco do Brasil, Caixa Econômica e Petrobras.

Fonte: G1

BB reduz diretoria executiva e anuncia novos nomes para o conselho

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O Banco do Brasil anunciou nesta quarta-feira (11) mudanças em sua estrutura organizacional. De acordo com o comunicado ao mercado, o banco estatal passará por uma redução de sua diretoria executiva e reestruturação nas atribuições de cada cargo. Agora, a diretoria do banco passa a ter 26 posições. O comunicado não informa quantas posições existiam antes da reestruturação.

No documento, o banco também informa que o presidente Rubem Novaes indicou Walter Malieni Júnior e Mauro Ribeiro Neto ao conselho diretor. As nomeações dos dois novos conselheiros ainda estão sujeitas ao processo de elegibilidade e eleição pelo Conselho de Administração.

Com a redução proposta, o Banco do Brasil passa a ser formado pelo presidente e sete vice-presidentes. Confira a nova estrutura:

  • Negócios de Atacado: gestão de clientes e canais Atacado e Private, além da gestão dos negócios de Mesas Financeiras, Comércio Exterior e Mercado de Capitais;
  • Negócios de Varejo: gestão de clientes e canais Varejo, B-Commerce, soluções de investimentos e assessoria em cash management para o Mercado Varejo;
  • Governo e Agronegócios: gestão do relacionamento e soluções para o Setor Público e Agronegócios;
  • Soluções Digitais e Tecnologia: gestão dos negócios e canais digitais, desenvolvimento de inteligência analítica e de produtos para o público PF e PJ e tecnologia;
  • Gestão Financeira: gestão das áreas de controladoria, contabilidade, governança de entidades ligadas, finanças, relações com investidores e responsabilidade socioambiental;
  • Gestão de Riscos: gestão das áreas de gerenciamento de capital e riscos relevantes, controles internos, crédito, segurança institucional e reestruturação de ativos;
  • Corporativo: gestão das áreas relacionadas à marketing e comunicação institucional, gestão de pessoas, suprimentos e operações e ouvidoria externa.

Fonte: Seu Dinheiro

BB é eleito o ‘Banco do Ano no Brasil’ por revista britânica

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O Banco do Brasil (BB) recebeu o prêmio “Bank of the Year Brazil 2019”, uma das mais importantes honrarias do setor financeiro mundial, na quinta, 28, em Londres. Concedido pela The Banker, da Financial Times, tem como objetivo reconhecer e promover instituições financeiras de excelência no sistema bancário global. Esta é a segunda vez que o BB recebe o prêmio, a primeira foi em 2010.

O BB foi selecionado tendo em vista o progresso feito nos últimos 12 meses, considerando as iniciativas para inclusão financeira e em negócios sustentáveis que geram valor na comunidade. A premiação foi entregue ao gerente geral da agência do BB da capital inglesa, Maurício Itagyba.

Para Rubem Novaes, presidente da instituição, ser reconhecido como ‘Banco do Ano no Brasil’ é resultado da execução cuidadosa e bem sucedida de suas estratégias, aliadas à força da tradição, à capacidade de seus funcionários e à busca permanente pela inovação. “O sucesso da nossa estratégia pode ser medido pelo aumento da satisfação dos clientes, que têm acesso a um banco cada vez mais moderno e digital. E dos acionistas, que percebem o aumento de nossa eficiência e da rentabilidade”, pontua.

A revista britânica The Banker é a primeira de finanças a acompanhar bancos pelo mundo, e o faz desde 1926. Lida em 150 países, a publicação atua como fonte de dados e análise da indústria bancária global.

Fonte: Banco do Brasil

Após corte na Selic, BB anuncia redução nas taxas de empréstimos

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O Banco do Brasil anunciou nesta quarta-feira (11) mais uma redução nas taxas de juros para diversas linhas de crédito disponibilizadas pela instituição. As reduções vão beneficiar tanto as pessoas físicas quando as jurídicas e foram anunciadas imediatamente após o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco central (BC) reduzir a taxa básica de juros da economia brasileira, a Selic, de 5% para 4,5%.

Crédito para pessoa física não consignado

As linhas de “crédito automático” e “renovação” passarão a ter taxas mínimas fixadas a partir de 2,87% ao mês, enquanto a linha “BB crediário” terá taxas a partir de 3,11% ao mês. Para quem recebe proventos em conta do Banco do Brasil, o “crédito salário” passará a ter taxas a partir de 2,69% ao mês – a mesma alíquota vale para a antecipação de 13º salário;

Home equity

No segmento “BB crédito imóvel próprio”, as taxas mensais foram reduzidas de 1,34% para 1,30% na faixa mínima, e de 1,72% para 1,68% na faixa máxima;

Veículos

Na linha de crédito para compra de carros, os clientes do BB passarão a contar com taxas a partir de 0,6% ao mês para automóveis zero quilômetro;

Empresas

A redução também contemplará os clientes pessoas jurídicas. Na linha “desconto de títulos”, as taxas mínimas mensais passarão de 1,08% para 1,04%. Já para “desconto de cheque”, o corte foi de 1,27% para 1,23%. Ambas as taxas se referem a operações com prazo de 45 dias. O BB também ajustou taxas para o segmento de varejo; para contratos com prazo de 720 dias, as taxas mínimas caíram de 1,47% para 1,22%. O banco também disponibilizou a linha de “giro 13º salário” com taxas especiais a partir de 1,08% ao mês para operações com prazo de um ano;

Agronegócio

Produtores rurais poderão contratar o “custeio pecuário” com taxas “mais atrativas”, segundo o BB, que não detalhou os percentuais. A linha de financiamento de veículos utilitários leves teve a taxa reduzida para 0,62% ao mês.

Fonte: Valor Investe

Banco do Brasil lança crédito imobiliário atrelado ao IPCA

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O Banco do Brasil (BB) passa a oferecer a partir desta segunda-feira (9) a contratação de financiamento imobiliário indexado ao Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). A Caixa Econômica Federal lançou a modalidade em agosto, enquanto bancos privados ainda não oferecem o produto.

Clientes do BB das categorias private e estilo poderão escolher a correção do saldo devedor via IPCA, disponível nas agências. As taxas de juros do BB partem de 3,45% ao ano mais IPCA, mas variam conforme o prazo da operação e o relacionamento do cliente com o banco.

Será possível financiar 70% do valor do imóvel residencial pelo prazo até 180 meses. O valor do imóvel a ser financiado será de até R$ 1,5 milhão no Sistema Financeiro de Habitação — em que o cliente pode usar o saldo de seu FGTS — e acima de R$ 1,5 milhão na Carteira Hipotecária.

“Clientes que optarem pela modalidade serão alertados que o valor das parcelas e o do saldo devedor da operação irão variar de acordo com a inflação”, diz o banco em nota.

Fonte: G1