Banco do Brasil elege membros para comitês no mandato de 2019 a 2021

Publicado em: 25/09/2019

O Banco do Brasil (SA:BBAS3) informou em comunicado que, em reunião ordinária realizada na última quinta-feira (19), o Conselho de Administração aprovou a eleição de membros para comitês do banco.

Segundo a nota, Egidio Otmar Ames entrará no comitê de Remuneração e Elegibilidade no mandato de 2019 a 2021. Já Luiz Serafim Spínola Santos entrará no comitê de auditoria no biênio de 2019 a 2021.

Paulo Roberto Evangelista de Lima foi eleito para o comitê de Riscos e de Capital também no mandato de 2019 a 2021, assim como Vilmar Gongora.

Fonte: BR Investing

Presidente do TRT20 recebe nova equipe de gerentes do Banco do Brasil

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Nesta terça-feira, 24 de setembro, a presidente do Tribunal Regional do Trabalho (TRT20), Vilma Leite Machado Amorim, recebeu uma visita de cortesia de representantes do Banco do Brasil.

De acordo com Vanessa Dolzane, gerente de negócios do Banco, a reunião teve como objetivo apresentar a nova administração local. “Houve uma mudança na administração do Banco do Brasil em três níveis gerenciais, incluindo o gerente-geral que também. Dessa forma, viemos nos apresentar e também reafirmar o compromisso do Banco com o Tribunal para ser a principal solução bancária”.

A gerente de negócios também se colocou a disposição para dar continuidade ao trabalho realizado ao longo dos anos pela equipe anterior.

Fonte: TRT do Acre

Veloe anuncia oferta especial para clientes do Banco do Brasil e Bradesco

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A Veloe, empresa de meios de pagamento para uso em pedágios, está com uma promoção especial a clientes pessoa física do Banco do Brasil (BBAS3) e do Bradesco (BBDC4). A oferta, inclusa tanto no plano pós como no pré-pago, inclui 24 mensalidades grátis, sem taxa de adesão e de entrega da tag.

O processo é realizado de maneira 100% digital. Os clientes que aderirem ao plano poderão utilizar o serviço por dois anos sem custo adicional, pagando apenas as tarifas de pedágio e estadia nos estacionamentos.

“Depois de um ano do lançamento, chegamos no momento de expansão da base de clientes. Primeiro criamos a plataforma, depois trabalhamos a rede de aceitação e agora é hora de crescer e oferecer o melhor serviço aos nossos clientes”, diz Marcelo Costa, executivo responsável pela Veloe.

A promoção é válida até dia 31 de dezembro de 2019.

Fonte: Money Times

MPPE sela compromisso com BB para recuperar prédio histórico no Estado

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O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) garantiu, por meio da celebração de um termo de ajustamento de conduta (TAC), o compromisso do Banco do Brasil, município de Brejo da Madre de Deus e da Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe) em promover a recuperação da antiga sede da Sociedade Musical São José.

Conforme especificado no TAC, o município vai iniciar, em até três meses, o processo licitatório para realizar as obras de requalificação do imóvel, com prazo máximo de um ano para encerrar as obras. Já o Banco do Brasil se comprometeu a custear um total de R$ 496 mil das obras a título de compensação ambiental. O valor será depositado em até 90 dias em uma conta aberta com a finalidade de financiar as obras da Sociedade Musical São José.

“O termo visa garantir a compensação do passivo ambiental do Banco do Brasil, que construiu sua agência na Praça Pedro Guenes, área localizada dentro do perímetro de tombamento do núcleo histórico da sede de Brejo da Madre de Deus, sem a aprovação do projeto inicial pela Fundarpe. Assim, o banco se comprometeu a reparar o dano contribuindo com quase 90% do valor da obra, revitalizando o imóvel que hoje se encontra abandonado e depredado”, destacou o promotor de Justiça Antônio Rolemberg.

Por fim, ficou estabelecido no TAC que o município e o prefeito ficam sujeitos a multa mensal de R$ 5 mil em caso de descumprimento dos prazos, além de eventual responsabilização por improbidade administrativa.

Fonte: Ministério Público de Pernambuco

Lideranças bancárias cobram do BB soluções para problemas de licença de saúde

Publicado em: 18/09/2019

Em reunião da mesa de negociações de Saúde dos funcionários do Banco do Brasil, a Comissão de Empresa dos Funcionários (CEBB) apresentou aos representantes do banco os diversos problemas que levam os bancários a ficar sem remuneração durante o afastamento para tratamento de saúde. “Existem procedimentos que devem ser seguidos que nem sempre estão claros para os funcionários. Cobramos maior divulgação e clareza desses procedimentos para que nenhum funcionário seja prejudicado”, explicou o coordenador da CEBB, João Fukunaga.

O banco disse que cabe ao gestor de cada agência/departamento fazer o acompanhamento dos funcionários afastados para tratamento de saúde e que vai elaborar e disponibilizar um e-book com os procedimentos aos funcionários e às entidades de representação.

“Também vai constituir um Grupo de Trabalho para repensar a condução desses casos de saúde”, informou Rita Mota, dirigente do Sindicato dos Bancários do Rio de Janeiro e funcionária do BB.

Pessoas com restrição ao atendimento

Em resposta às reivindicações da representação dos trabalhadores, o departamento de Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT) do Banco do Brasil informou que o banco analisa caso a caso os problemas de restrição ao atendimento. Orientou ainda que as dúvidas sobre casos específicos deverão ser remetidas aos respectivos SESMTs e que estes serão orientados a receber as demandas dos sindicatos.

“Os maiores problemas ocorrem com as pessoas que já tiveram restrição ao atendimento e agora, com a evolução de seus casos e as novas normas do INSS, não têm mais restrição. Se elas precisarem ser alocadas em funções de atendimento, antes precisam passar por uma adaptação”, reivindicou Luciana Bagno, dirigente do Sindicato dos Bancários de Belo Horizonte e Região, ressaltando que a preferência destas pessoas costuma ser por continuar a trabalhar nos departamentos.

PAQ e SACR

Apesar de ser uma reunião específica para tratar de questões de saúde dos funcionários, a CEBB aproveitou para obter informações sobre o Programa Adequação de Quadros (PAQ). A última rodada de regularização de praças em excessos ocorreu na sexta-feira (13).

O banco informou, ainda, que cerca de 2.300 pessoas se desligaram do banco durante o PAQ e que o Sistema Automático de Concorrência à Remoção (SACR) nacional ocorrerá no dia 24/09 e terá caráter voluntário.

A CEBB também apresentou o problema dos “desaposentados” que estão em fase de readaptação ao trabalho e, por possuírem baixa pontuação no SACR, não conseguiram ser removidos para as agências que desejavam.

Outro caso apresentado ao banco é aquele das regionais que perderam vagas de cargos específicos para outras praças. Por exemplo, duas vagas de assistentes de Belo Horizonte foram para as plataformas de Vitória (ES) e Uberlândia (MG), que ficam a cerca de 500 quilômetros de distância.

O banco disse que a única opção é essas pessoas serem remanejadas para essas cidades. “Isso é um absurdo! Ainda mais que alguns funcionários já passaram por situação semelhante devido às constantes reestruturações realizadas pelo banco”, criticou Fukunaga. “Essa não foi uma mesa específica para tratar desses assuntos, mas vamos pautá-los para a próxima reunião com o banco”.

PSO e banco de horas

A representação dos trabalhadores também ressaltou que continua havendo pressão pela Plataforma de Suporte Operacional (PSO) para que os funcionários façam a adesão ao banco de horas e também para retirar folgas. O Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) dos funcionários do Banco do Brasil veda esse tipo de pressão sobre o trabalhador.

O banco ficou de orientar melhor as áreas e alertar quanto à irregularidade desta conduta.

Acúmulo de funções

Os trabalhadores também questionaram ao banco com relação ao risco operacional decorrente do acúmulo de função no Atendimento Integrado Negocial e Caixa.

O banco ficou de analisar melhor essa situação, alegando ser algo muito recente e ainda não ter tido a possibilidade de se aprofundarem no assunto.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Cinco maiores bancos do país lucram mais de 50 bi juntos no 1º semestre

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Os lucros dos cinco maiores bancos do Brasil, juntos, somaram R$ 50,5 bilhões, no 1º semestre de 2019, um crescimento médio de 20,7% em doze meses e rentabilidade variando entre 15,6%, na Caixa e 23,6% (no Itaú Unibanco). No caso do Santander, a unidade brasileira foi responsável por 29% do resultado global do banco.

Os cinco ativos somados totalizam R$ 6,7 trilhões e apresentaram alta média de 7,6% em relação a junho de 2018. A carteira de crédito total dos cinco bancos juntos atingiu R$ 3,0 trilhões, com alta de 3,2% no período. Somente as carteiras do BB e da Caixa apresentaram queda (respectivamente, -0,4% e -1,9%). No segmento de Pessoa Física, os itens com as maiores altas são empréstimos consignados/crédito pessoal, cartão de crédito e veículos.

Para Pessoa Jurídica, o segmento de micro, pequenas e médias empresas, apresentou variações mais expressivas do que o de grandes empresas. Com as carteiras de crédito em alta, as despesas com devedores duvidosos (PDD) tendem a crescer, todavia, apenas no Bradesco (18,3%) e no Itaú Unibanco (11,5%).

Os bancos seguem ganhando com a prestação de serviços e a cobrança de tarifas e, apenas no 1º semestre de 2019, já arrecadaram um total de R$ 69,9 bilhões nesse item, com alta média de 4,5%. Essa receita secundária cobre com folga as despesas de pessoal dessas instituições, incluindo-se, nessa conta, o pagamento da PLR. A cobertura das despesas de pessoal + PLR por essa receita secundária dos bancos variou entre 112,8% (na Caixa) e 198,3% (no Santander – cobrindo quase duas folhas de pagamento). No Itaú, a cobertura foi de 161,0%.

Com relação aos postos de trabalho, o saldo foi negativo no Itaú, no BB e na Caixa. Foram fechados 983, 1.507 e 2.046 postos em doze meses nos três bancos, respectivamente. No caso do Itaú, o banco aponta que esse saldo negativo se deve ao fechamento de agências no período. No Santander, foram abertos 904 novos postos de trabalho, enquanto no Bradesco, o saldo foi 1.515 novos postos abertos para a ampliação da área de negócios do banco.

Quanto à rede de agências, Santander abriu 40 novas agências em doze meses. No Itaú, por sua vez, foram fechadas 199 agências físicas no mesmo período (195 apenas no segundo trimestre) e abertas 36 agências digitais, as quais já somam 196 unidades. Bradesco e Banco do Brasil fecharam, respectivamente, 119 e 48 unidades, em um ano.

O BB já conta com 162 escritórios (agências) digitais, 9 deles foram abertos de junho de 2018 a junho de 2019. Na Caixa, foram fechadas 12 agências entre junho de 2018 e junho de 2019. As apostas e os investimentos dos bancos seguem no sentido da priorização pelo atendimento digital.

Agências digitais, agências-café, aplicativos para smartphones, inteligência artificial, entre outros, que têm espaços e serviços no mesmo ambiente do atendimento bancário traz grandes preocupações quanto a segurança, além da condição de trabalho e saúde dos bancários.

Fonte: Sindicato dos Bancários de Santos

Banco do Brasil proíbe ‘short, saia curta e chinelo’ em avaliação de funcionários

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O Banco do Brasil decidiu adotar uma preocupação extra em relação às provas do 25º “programa de certificação de conhecimentos”, voltado ao corpo de funcionários em todo o país: não será permitido o acesso à avaliação com “short, saia curta e chinelo”.

A avaliação por meio do “programa de certificação de conhecimentos” será realizada entre o próximo dia 30 e o dia 29 de novembro.

De acordo com o jornalista de O Globo, Lauro Jardim, a inovação nas provas deste ano estaria relacionada com “os ventos conservadores que sopram no governo federal e no próprio BB”.

Em abril passado, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) censurou uma campanha publicitária do baco, dirigida para o público jovem, divulgando o serviço de abertura de conta corrente por aplicativo no celular. O episódio também envolveu a saída do diretor de Comunicação e Marketing do banco, Delano Valentim.

A peça publicitária era estrelada por atores negros e brancos, em uma analogia à diversidade racial e sexual do país. ela foi veiculada durante menos de duas semanas.

Fonte: Yahoo Notícias

Comissão discute fechamento da superintendência regional do BB em Rondônia

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A Comissão de Indústria e Comércio, Ciência e Tecnologia da Assembleia Legislativa de Rondônia, presidida pelo deputado Chiquinho da Emater (PSB), se reuniu no Plenarinho 1 na manhã desta terça-feira (17) para deliberações. O deputado Aélcio da TV (PP), leu ofício encaminhado pelo Sindicato dos Bancários apontando que a Superintendência Regional do Banco do Brasil foi fechada em Rondônia.

Chiquinho da Emater disse ser uma pena o Estado ter perdido as superintendências do Dnit e do Banco do Brasil. Ele acrescentou que o presidente da Assembleia Legislativa, Laerte Gomes (PSDB) já preparou ofício dirigido à bancada federal solicitando providências.

Aélcio da TV disse que aparentemente houve uma alteração no organograma do BB. “O banco manteve a superintendência estadual em Rondônia, mas fechou a regional, que se estendia até o Acre. Centralizou tudo em Manaus”, destacou.

O deputado Chiquinho da Emater disse que, segundo o Sindicato dos Bancários, a alteração afeta os grandes empreendimentos, porque projetos maiores terão que ser analisados em Manaus. “Além disso perdemos alguns funcionários”, destacou.

Para o deputado Aélcio da TV, o mais importante é saber se foi reduzido o volume de empréstimos destinados a Rondônia. “Gostaria de saber o quanto foi emprestado no ano passado e quanto será neste ano. Minha preocupação maior é o financiamento da produção”, afirmou.

Fonte: Tudo Rondônia

BB deve ultrapassar mais de 10% de agências em contratos de energia solar

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Até o fim do ano, o Banco do Brasil poderá ter ultrapassado os 10% de agências com contratos firmados para o abastecimento com energia solar. Na semana passada, saíram os vencedores das licitações de mais três projetos. Com isso, passará a ter agências abastecidas por energia solar no Distrito Federal (30 unidades), Pará (39) e Goiás (mais 39). Agora, o prazo estimado para a homologação do processo é de 120 dias, contados a partir da fase de habilitação documental. Somando-se as agências mineiras, da primeira fase, são 296 até agora.

A instituição financeira começou a investir nessa fonte no ano passado. Em dezembro, sua primeira fazenda solar será inaugurada em Minas Gerais, em Porteirinha, e irá cobrir 88 agências. Já a segunda, em Araçuaí, vai atender a 100 agências e começa a operar em março de 2020.

Com as cinco usinas (duas de Minas, mais DF, Pará e Goiás), o banco espera chegar a uma economia acumulada em 15 anos de R$ 250 milhões, aproximadamente. A previsão era chegar a R$ 20 milhões nas três novas usinas, recém anunciadas, mas como a disputa de preços foi grande no leilão eletrônico, esse valor deve ficar acima de R$ 50 milhões.

José Ricardo Fagonde Forni, diretor de Suprimentos, Infraestrutura e Patrimônio do Banco do Brasil, conta que, em média, os últimos projetos devem levar oito meses para sair do papel e começar a abastecer as agências. “O Porteirinha levou mais tempo para estar pronto porque ainda era uma fase de aprendizado para a instituição, tanto pra gente quanto para o mercado”, diz.

Segundo Forni, o BB decidiu ampliar seu projeto de fontes alternativas por duas razões. Primeiro porque os gastos com energia elétrica estão entre os maiores do banco. Entre as despesas administrativas, está em sétimo lugar. No ano passado, as despesas com a conta de luz somaram cerca de R$ 460 milhões. Além disso, pesou a decisão de o BB estar mais próximo dos temas sustentáveis.

No caso das duas fazendas de energia solar de Minas, o valor total dos contratos é de R$ 88,3 milhões, mas esse número poderá aumentar em função de eventuais aditivos. A economia esperada é de 58% ao se levar em consideração o ciclo de vida dos contratos, de 15 anos.

Minas atraiu a área de planejamento do banco porque tem uma atratividade grande para quem investe na produção de energia fotovoltaica e por conta do valor da energia e a isenção de ICMS para fontes renováveis, o que acaba em um peso adicional nas despesas.

Custos na balança A área responsável por esses projetos no BB leva em consideração na composição da fórmula de viabilidade que define o mapa de expansão dos projetos de energia solar, por exemplo, o custo do valor do terreno que será adquirido para a construção da fazenda de energia solar.

“Temos apetite para expandir o projeto para o Brasil inteiro. Mas é preciso levar em consideração a análise de uma série de características para definir por onde seguir. Em São Paulo, por exemplo, estamos em uma fase bem adiantada do projeto, mas sabemos que o preço do terreno pesa muito e isso também tem de entrar na conta”, diz Forni.

Os contratos feitos até agora preveem uma validade de 15 anos. As usinas não são de propriedade do banco. São construídas e administradas pelo vencedor da licitação, que pode, se quiser, ampliar o projeto e atender a outros clientes, mas sem deixar de entregar o que foi contratado pelo banco. Com a previsibilidade de entrada de dinheiro em caixa por um período longo, por meio do pagamento de um aluguel, o projeto se torna mais atraente, segundo o diretor do BB.

Além de São Paulo, a equipe técnica está em fase de análise para expansão das fazendas de energia solar na Bahia e no Ceará. Como estão em etapas adiantadas, em fase de prospecção de valores, até o final do ano, acredita Forni, esses três estados serão licitados.

Segundo dados divulgados referentes ao segundo trimestre de 2019, o BB conta com 4.711 agências e 1.832 postos de atendimento. Apesar da velocidade, Forni não acredita que mais algum estado entre em licitação para o abastecimento por fazendas solares ainda em 2019.

Forni explica que o que está acontecendo com a energia fotovoltaica em Minas exemplifica o interesse crescente das empresas por essa fonte alternativa. “Do lado do mercado, a demanda está muito ativa. Mas pesa nas decisões a questão do ambiente regulatório. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) pode acelerar ou desacelerar esses projetos”, pondera o executivo. Ele não é específico no comentário, mas a declaração foi feita na semana em que o órgão regulador fez uma alteração importante no setor.

Além do projeto das fazendas de energia solar, o BB começou a investir em outras fontes. Em junho de 2018, o banco assinou um contrato com a EDP para a migração de 24 de suas grandes unidades consumidoras para o mercado livre de energia elétrica ou o ambiente de contratação livre (ACL).

Nessa modalidade, os consumidores compram a energia e podem escolher livremente seus fornecedores, na chamada “portabilidade da conta de luz”. É possível ainda receber energia de fontes renováveis, como eólica, solar e de pequenas centrais hidrelétricas (PCHs).

O processo de migração de todos os prédios do BB – o primeiro foi feito em janeiro – que entraram no contrato com a EDP ainda não terminou. Quando estiver concluído, em 14 estados do Brasil, a economia deve passar de R$ 50 milhões acumulados ao final de cinco anos. Nos primeiros nove meses em que está em vigor, a economia com as 18 unidades já adequadas foi de R$ 1,2 milhão. O banco prevê que até fevereiro de 2020 ocorram as migrações das últimas 6 unidades.

O Edifício Banco do Brasil, em Brasília, alugado pela instituição, também aderiu ao modelo de grandes unidades consumidoras para o mercado livre de energia e vem sendo abastecido por fontes renováveis, fora do contrato com a EDP, desde outubro de 2018. Até agora, o valor da conta de luz ficou 20% menor. Com isso, a economia já passou de R$ 1 milhão.

Novas regras podem mudar humor de investidores

Assim como as atuais regras para fontes renováveis de energia, como solar e eólica, estimularam o aumento de projetos, José Ricardo Fagonde Forni, diretor de Suprimentos, Infraestrutura e Patrimônio do Banco do Brasil, avalia que mudanças, dependendo do seu conteúdo, podem desacelerar a expansão.

No último dia 10, a diretoria da Aneel aprovou alterações nas regras para contratação de usinas eólicas e solares no próximo leilão A-6, marcado para 18 de outubro. Segundo texto do edital, os contratos desses empreendimentos terão de acompanhar a carga declarada pelo comprador, mês a mês.

Com isso, as usinas passam a ser responsáveis pelos custos da compra de energia no mercado de curto prazo nos casos em que não gerarem o que deveriam, seja por ausência de sol ou de vento. Até então, o montante era repassado para o consumidor. Ou seja, muda a fórmula usada até agora.

A decisão foi tomada durante a votação do edital do leilão A-6 de 2019, que tem por objetivo a contratação de energia a partir de novos empreendimentos para início do fornecimento em 2025. A proposta da diretora da Aneel, Elisa Bastos, relatora do processo, para que os empreendimentos participassem de leilões sem ter o compromisso de entregar uma quantidade definida de energia todo mês, foi rejeitada no colegiado por três votos a um.

Fonte: Estado de Minas

Banco do Brasil está mais rentável e ação tem potencial, diz Banco Safra

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O Banco Safra reiterou a recomendação de compra para as ações do Banco do Brasil (BBAS3) após revisar as suas projeções para 2020, aponta um relatório enviado a clientes nesta quarta-feira (11).

“Continuamos confiantes na recuperação bem-sucedida dos bancos e na melhoria dos níveis de lucratividade, o que deve permitir que o banco continue entregando expansão de ROAE (Retorno Médio sobre a Ação) nos próximos anos e bom crescimento de lucros”, apontam os analistas Luis F. Azevedo e Silvio Dória.

Após colocar na conta os resultados do segundo trimestre de 2019 e novas premissas macroeconômicas, o novo preço-alvo sugerido para o final do ano que vem é de R$ 62 (de R$ 63,50).

“Ressaltamos também que a avaliação do Banco do Brasil ainda possui um grande desconto em relação aos demais bancos listados (privados), embora a diferença de rentabilidade esteja diminuindo”, apontam.

Segundo Azevedo e Dória, a estatal tem melhorado os níveis de resultados e rentabilidade, que vêm ocorrendo desde 2017, como resultado de uma estratégia focada na rentabilidade, em vez de uma com foco em ganhar participação de mercado.

Fonte: Money Times

Acordos de quase R$ 2 mi em execuções fiscais são firmados entre PMCG e BB

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Na manhã desta sexta-feira (13), o Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos (Nupemec) do Tribunal de Justiça da Paraíba conseguiu homologar 20 acordos judiciais em processos de Execução Fiscal e respectivos Embargos à Execução, totalizando o valor de R$ 1,9 milhão.

As ações foram movidas pelo Município de Campina Grande contra o Banco do Brasil e solucionadas por meio da via autocompositiva, nos termos do artigo 487, inciso III, ‘b’ do Código de Processo Civil (CPC) e em observância no que está estabelecido na Lei Municipal nº 7.194/19.

A audiência de conciliação aconteceu na Sede do Nupemec, localizado no 3º andar do prédio do Anexo do TJPB, ‘Archimesdes Souto Maior’, no Centro de João Pessoa. Estavam presentes ao ato o diretor do Núcleo, desembargador Leandro dos Santos, o prefeito de Campina Grande, Romero Rodrigues, os diretores adjuntos do Nupemec, juízes Bruno Azevedo, Fábio Leandro e Antônio Carneiro, além de representantes jurídicos do Banco do Brasil.

Um das cláusulas do acordo prevê que, com a liberação aos alvarás e pagamentos dos valores acordados, os pleitos ficam devidamente quitados, não podendo mais ser postos em razão deles qualquer medida expropriatória, judicial ou extrajudicial. Também não poderão as partes reclamarem mais nada uma da outra quanto ao objetivo do presente processo, ficando o exequente e a executada livres de qualquer ônus ou embaraços eventualmente existentes.

Segundo o desembargador Leandro dos Santos, o Tribunal de Justiça da Paraíba vivencia uma política nacional de autocomposição efetiva, de edificar a pacificação dos conflitos. “Quero homenagear o Município de Campina Grande, na pessoa do seu prefeito Romero Rodrigues, e os representantes do Banco do Brasil, que estão vestindo a camisa da conciliação. Esses processos poderiam representar décadas de tramitação, com custos elevados para o Poder Judiciário estadual e para as próprias partes envolvidas”, comentou. O magistrado informou, ainda, que com essa conciliação, os litígios se encerram.

O prefeito de Campina Grande parabenizou o Tribunal pela iniciativa. “Consideramos essa ação extremamente positiva. De forma consensual, conseguimos fazer acordos em processos que já ultrapassavam quase oito anos. A questão da conciliação é um grande avanço do Judiciário da Paraíba e só traz resultados positivos. Quero parabenizar o desembargador Leandro dos Santos por essa ação”, disse Romero Rodrigues.

Já o gerente Jurídico Regional do Banco do Brasil na Paraíba, Cassiano Eskildssen, destacou que o Banco tem uma parceria forte com o Tribunal de Justiça da Paraíba, no tocante à política de acordo. “O evento de hoje foi muito importante. Conseguimos atender os interesses públicos do Município de Campina Grande, como os interesses do Banco. O Tribunal está de parabéns pelo fim dessas execuções fiscais”, avaliou.

A audiência de conciliação ainda contou com os trabalhos dos conciliadores Angêla Rachel Almeida de Sousa, Isanha Simões Pereira Dália, Aniceli Ferreira Limeira e Francimar Gonçalves. Os conciliadores em formação Wallene Ribeiro Aranha e Fábio Crizanto Rodrigues auxiliaram nos trabalhos.

Fonte: Paraíba Online

Coopatrigo firma convênio com o BB para agilizar liberação de recursos

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O acesso dos associados Coopatrigo, em São Luiz do Gonzaga, no Rio Grande do Sul, aos custeios agrícolas e financiamentos através do Banco do Brasil está tendo uma mudança que visa principalmente diminuir a burocracia e dar agilidade na liberação dos recursos.

A partir de agora os assistentes técnicos da Coopatrigo que já elaboravam os projetos terão uma plataforma no Sistema do Banco do Brasil que vai lhes permitir a inclusão de dados e documentos direto no sistema sem a necessidade de alguns itens físicos do projeto que ficam apenas na plataforma.

Na última segunda-feira toda a equipe de assistentes técnicos da Coopatrigo recebeu um treinamento para a operacionalidade dos processos a partir de agora via esta nova plataforma do Bando do Brasil.

Na oportunidade o presidente da Coopatrigo Ivo Batista disse que as evoluções tecnológicas estão cada vez mais fortes e a Coopatrigo precisa acompanhá-las para bem atender os seus associados. O presidente disse acreditar que esta nova dinâmica irá dar mais agilidade aos custeios daqueles que financiam através do Banco do Brasil.

Ronaldo Martins gerente da agência local do Banco do Brasil registrou que estas parcerias são muito importantes e tem como principal objetivo atender as necessidades dos produtores rurais e como a Coopatrigo possui o maior corpo de assistentes técnicos da região o convênio fortalecerá a atuação do Banco e também facilitará o acesso aos associados da cooperativa ao crédito.

O treinamento foi ministrado pelo Assessor de Agronegócios do Banco do Brasil Edgar Schnitzler e pela Gerente de Relacionamento da Carteira Estilo Agro de São Luiz Gonzaga, Rosana Pinto Winterfeld.

Fonte: Rádio São Luiz

Prefeitura de Ribeirão Preto fecha parceria com BB para investir R$ 75 milhões em obras

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Foi assinada na tarde desta terça-feira, 17 de setembro, a lei que autoriza a Prefeitura de Ribeirão Preto a contratar operação de crédito junto ao Banco do Brasil no valor de R$ 75 milhões.

Os recursos serão destinados a várias melhorias para a cidade. Grande parte do montante, R$ 36 milhões, será destinada para obras de mobilidade urbana, como recapeamento e pavimentação de vias públicas.

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A Secretaria da Educação receberá R$ 20 milhões para a construção de sete Centros de Educação Infantil (CEI), que atendem crianças de zero a três anos de idade. As novas unidades permitirão a criação de 2.509 vagas, suprindo a demanda de vagas na educação infantil municipal.

A cultura da cidade também será contemplada. Investimentos de R$ 13,45 milhões serão utilizados para reforma do Museu do Café, da Locomotiva da Praça Schmidt e do Palácio do Rio Branco, entre outros equipamentos culturais.

Outros R$ 6 milhões serão destinados à aquisição de veículos e equipamentos para as Secretarias de Infraestrutura, Meio Ambiente, Esporte, Saúde, Limpeza Urbana e Segurança Pública.

“Estamos trabalhando para assegurar os investimentos que a cidade necessita, dando um salto de modernidade, qualidade nos serviços prestados à população e mobilidade urbana de Ribeirão Preto”, informou o prefeito Duarte Nogueira.

A lei foi assinada no gabinete do chefe do Executivo e contou com a presença do secretário de Governo, Alberto José Macedo, do coordenador para Fomento de Projetos, André Almeida de Moraes, além dos representantes do Banco do Brasil, Silvio Pereira, Fabrício Palmieri e Kleper da Silveira Palhano.

Fonte: Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto

Banco do Brasil se aproxima do público de eSports com projeto na ESPN

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Reforçando a presença dos eSports em sua grade de programação, a ESPN irá exibir a partir desta semana pílulas de videoaulas do game League of Legends. A novidade é fruto de uma parceria com o Banco do Brasil, marca patrocinadora do conteúdo original que será exibido na íntegra pela Playerlink, plataforma online que conecta e disponibiliza conteúdo para jogadores, fãs e entusiastas da modalidade.

O branded content contará com 36 aulas que serão veiculadas na TV e na plataforma digital até o fim do ano. Recém campeões brasileiros da modalidade pelo Flamengo, os atletas profissionais Felipe ‘brTT’ Gonçalves e Leonardo ‘Robo’ Souza irão conduzir as videoaulas divididas por níveis de habilidade.

Dois torneios competitivos de League of Legends serão organizados na iniciativa, com premiação em dinheiro ou produtos periféricos. A final da competição será transmitida ao vivo pelo Youtube e pela plataforma da Playerlink, contando com a presença de um narrador e comentarista da equipe da ESPN.

A parceria com o Banco do Brasil trará também a cobertura do Brasil Game Show, maior feira do mercado de games e eSports no mercado brasileiro e que conta com aporte do BB nesta edição 2019. O banco contará com um estande de 500m² no evento, incluindo um quarto gamer onde serão realizadas partidas “Você versus Pro”, jogo de realidade virtual e ativações da franquia Star Wars.

A ESPN foi o primeiro canal esportivo no Brasil a contar com programação voltada aos eSports. Somentre este ano, a emissora exibiu torneios de Dota 2, Clash Royale, NBA 2K, Madden, FIFA 19, Rocket League e Overwatch.

Fonte: Marketing Esportivo

Banco do Brasil é a empresa que mais usa o Waze Carpool no mundo

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Carpool, aplicativo de carona do Waze, permite aos usuários pedir e oferecer carona. Lançado no Brasil em agosto do ano passado (2018), o aplicativo faz sucesso. O Banco do Brasil aderiu há quatro meses e se tornou empresa que mais usa o serviço no mundo.

O acordo entre Waze e Banco do Brasil evitou a emissão de 212 toneladas de gás carbônico — em comparação com todos os “caroneiros” viajando sozinhos. Nos últimos quatro meses, em todo o país, aconteceram 59.613 caronas entre os funcionários do banco, totalizando 1.550.888 km percorridos. Isso equivale a duas viagens de ida e volta para a Lua.

O tratado inclui desconto para os funcionários: quem pega carona paga R$ 2 e quem dá carona recebe entre R$ 4 e R$ 25 reais — o valor varia de acordo com a distância.

Para o gerente de soluções de Economia Verde e Gestão Ambiental do Banco do Brasil, Márcio Gama, a parceria demonstra o compromisso do banco em promover cidades mais inteligentes e sustentáveis. “Incentivar formas alternativas de mobilidade urbana é cuidar do funcionário e do meio ambiente, já que o deslocamento casa-trabalho-casa é o principal motivo para o excesso de carros em nossas vias”, diz.

Fonte: Época Negócios

BB é reconhecido como uma das empresas mais sustentáveis do mundo

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Em anúncio realizado na última sexta-feira, 13, em Zurique (Suíça), pela RobecoSAM Sustainability Investing, o Banco do Brasil foi listado pelo sétimo ano no Índice Dow Jones de Sustentabilidade (DJSI) da Bolsa de Nova Iorque. Em 2019, o BB voltou a integrar a carteira World que reúne as empresas com as melhores práticas de sustentabilidade de todo o mundo. Foram listados 25 bancos de todo o mundo, entre eles o BB.

A listagem na carteira World do DJSI é um importante reconhecimento internacional da liderança do Banco no tema. Desde sua criação, em 1999, o DJSI tornou-se uma das maiores referências para instituições administradoras de recursos, que se baseiam neste índice para suas decisões de investimentos.

O DJSI é revisado anualmente e são listadas apenas 10% das empresas participantes com melhor performance em cada um dos 24 setores avaliados. Essa análise é feita com base em questionários respondidos pelas empresas, e em informações públicas disponíveis em relatórios anuais e websites de relações com investidores.

Para Márvio Melo Freitas, diretor de Estratégia e Organização do BB, estar listado na carteira World do DJSI faz com que o Banco do Brasil se apresente ao mercado internacional como empresa referência em sustentabilidade. “Este reconhecimento é resultado de um trabalho que vem sendo construído e aprimorado ao longo dos anos, com a participação de todas as áreas do Banco”, diz. Ele reforça que o comprometimento de cada funcionário com as ações da Agenda 30 BB e com as iniciativas sustentáveis levaram o Banco do Brasil a um patamar de excelência no tema, o que enche todos de orgulho e incentiva ainda mais a busca por práticas e processos sustentáveis.

Na avaliação de 2019, o BB foi referência mundial nos temas Materialidade, Influência Política, Estratégia Fiscal, Política/Medidas de Prevenção ao Crime, Estabilidade Financeira e Risco Sistêmico, Relato Ambiental, Relato Social, Filantropia e Cidadania Corporativa, Saúde e Segurança Ocupacional e Inclusão Financeira.

Fonte: Monitor Digital

Resultados da Previ serão apresentados em Belém e João Pessoa

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Nos dias 20 e 25 de setembro, a Previ estará presente em Belém e João Pessoa, respectivamente, para trazer os números atualizados do Plano 1 e do Previ Futuro. A iniciativa é uma oportunidade importante para que todos os associados acompanhem de perto a gestão de seus planos de benefícios e conheçam os resultados do exercício anterior e os desafios de 2019. Além disso, é uma possibilidade também de esclarecer dúvidas diretamente com os membros da Diretoria Executiva da Entidade.

Atenção: a apresentação de Belém que, a princípio, estava marcada para 11/9, quarta-feira, agora será dia 20/9, sexta-feira. Participantes do Pará devem ficar atentos à nova data.

Os participantes interessados em participar das apresentações devem solicitar a inscrição por e-mail até 18/9 para Belém e 23/9 para João Pessoa. A confirmação será realizada pela Previ por e-mail. A participação nas apresentações de resultados está sujeita à capacidade de lotação dos auditórios e as confirmações obedecem à ordem de recebimento dos pedidos de inscrição. A lista de espera somente é acionada em casos de desistência ou de não comparecimento até o horário de início da apresentação.

Para os funcionários da ativa, a apresentação de resultados conta como duas horas de treinamento, uma vez que traz conteúdo relevante sobre educação previdenciária. Confira o endereço, a programação completa e o e-mail de confirmação e presença do Plano 1 e do Previ Futuro para cada cidade:

Belém
Data: 20/9
Endereço: Auditório do BB no Condomínio Presidente Vargas, Avenida Presidente Vargas, 248 8º andar – Campina (entrada pela Rua Santo Antônio)

Belém

João Pessoa
Data: 25/9
Endereço: Auditório da Gepes João Pessoa, Avenida Epitácio Pessoa, 2737-B, Pedro Gondim.

João Pessoa

Presente nas apresentações de resultados por todo o país, o Previ Itinerante é uma estrutura formada por uma equipe de funcionários qualificados e experientes da Entidade para prestar atendimento presencial aos associados. Os especialistas trazem informações e orientações sobre diversos temas para os participantes, tais como realizar a filiação ao Previ Futuro ou mesmo a adesão à Capec e o aumento de sua cobertura, além de tirar dúvidas sobre Empréstimo Simples e Financiamento Imobiliário.

Na última apresentação realizada pela Previ, em Florianópolis, a equipe realizou palestras para os associados e prestou 45 atendimentos, além da adesão de sete novos associados à Capec. O Previ Itinerante também esteve presente na Central de Relacionamento do Banco do Brasil (CRBB), de São José (SC), onde realizou palestras para os funcionários do BB e efetivou a adesão de 40 novos associados à Capec.

O Previ Itinerante é uma das ações do Programa Mais Previ de Educação Previdenciária e Financeira, vinculada ao objetivo estratégico da Entidade de “Fortalecimento na relação com os associados com soluções adequadas a cada perfil”. Essa iniciativa busca integrar o participante à gestão cada vez mais ativa do seu plano de benefício e aperfeiçoar o atendimento prestado pela Entidade e a sua relação com o associado.

Fonte: Previ

Reajuste de benefícios para aposentados e pensionatos começa a valer no Economus

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Neste mês de setembro, ocorrerá o reajuste dos benefícios dos planos Regulamento Complementar Nº 2 (Grupo A), Regulamento Complementar Nº 1 (Grupo B), Regulamento Geral (Grupo C) e PrevMais.

Os aposentados e pensionistas pertencentes aos Grupos A e B, que recebem seus benefícios através da folha de pagamento administrada pelo Economus, terão reajuste salarial de 4,31%, baseado na Convenção Coletiva de Trabalho dos Bancários.

Para os planos Regulamento Geral (Grupo C) e PrevMais, de acordo com os regulamentos dos planos, o reajuste será calculado com base no acumulado do INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) e proporcionalmente à data de início do benefício, como demonstrado a seguir:

Economus

Fonte: Economus

Bancários do BB no Espírito Santo definem propostas em defesa da Cassi

Publicado em: 13/09/2019

Bancários e bancárias do Banco do Brasil no Estado do Espírito Santo participaram na noite desta quinta-feira, 12, da plenária sobre o custeio e sustentabilidade da Cassi. Durante o encontro, os bancários elegeram os delegados capixabas para o Encontro Nacional de Saúde dos Funcionários do BB, que ocorrerá no dia 28 de setembro, em São Paulo, e definiram as principais propostas que serão defendidas pelos bancários capixabas para sanar os problemas financeiros da caixa de assistência.

A manutenção da solidariedade e da proporção de 40/60 para o custeio da Cassi estão entre as principais alternativas apresentadas pelos bancários capixabas. “Vamos defender a garantia dos nossos direitos, a solidariedade, o direito a ter um plano de saúde para a vida toda, mantendo a nossa dignidade. Também vamos lutar para que a Cassi continue ampliando o programa de atenção primária à saúde. É importante que os bancários estejam atentos a todos os informativos, participem da mobilização, dos eventos que serão realizados e usem a camisa. Quem tiver dúvidas, pode procurar os diretores do Sindibancários/ES ou o Conselho de Usuários. O momento é de união, resistência e mobilização em defesa da Cassi. Precisamos nos sentir parte da nossa caixa de assistência, que é uma conquista nossa”, enfatiza a diretora do Sindibanários/ES, Goretti Barone.

A plenária contou com a participação do coordenador geral do Sindibancários/ES, Jonas Freire. Bancário do Banestes, ele foi convidado para falar sobre a situação da Banescaixa, que passou pelo desmonte bem similar ao que o BB quer impor à Cassi.

“Os bancários do Banestes tinham um plano similar à Cassi, com pagamento por percentual. Em 2009, com o argumento de que o plano apresentaria déficit, o banco acabou com a solidariedade e passamos a contribuir por dependente. O resultado desse desmonte foi que, após dez anos, o plano consumiu toda reserva que tinha e hoje apresenta déficit. Os mais prejudicados foram os aposentados, que perderam o direito à contribuição do banco e hoje pagam um valor altíssimo, similar a um plano de mercado. Além disso, enfrentamos agora uma redução drástica da rede de médicos e hospitais credenciados, que vem prejudicando todos os associados”, enfatiza Freire.

Sexta é dia de defender a Cassi!

Os bancários também aprovaram um dia de luta permanente em defesa da Cassi. Toda sexta-feira, bancários e bancários do BB devem vestir a camisa “A Cassi é nossa”, que está sendo distribuída pelo Sindibancários/ES. Quem ainda não tem, pode entrar em contato com o Sindicato para solicitar a sua.

Confira as propostas defendidas pelos bancários capixabas:

  • É primordial manter o princípio da solidariedade na Cassi, definido desde sua criação em 1944;
  • Somos contrários a qualquer alteração estatutária;
  • Que qualquer alteração de custeio seja feita via memorando de entendimento;
  • Concordando com a elevação da nossa contribuição no percentual necessário para a cobertura do custeio, mantendo a proporção 40/60;
  • Garantir a ampliação da Estratégia Saúde da Família, buscando sua implementação em todo o país;
  • Somos contrários ao aumento de coparticipação para fins arrecadatórios, uma vez que a mesma só pode ser usada para fins educacionais e de controle;
  • Realizar um seminário nacional para discutir a sustentabilidade da Cassi, com participação das entidades do funcionalismo e do movimento sindical.

Delegados eleitos para o Encontro Nacional de Saúde:

  • Goretti Barone
  • Mônica Ferreira de Almeida
  • José Carlos Noronha Camargo
  • Thiago Duda

Cassi fechada para debate

Na última terça-feira, 10, empregados da ativa, aposentados, representantes da associação de aposentados e diretores do Sindibancários/ES participaram de uma reunião com o presidente da Cassi, Dênis Corrêa, e a diretora de Administração e Finanças, Ana Cristina Garcia. Durante o encontro, que foi realizado no auditório da Superintendência do banco, os gestores da Cassi apresentaram os resultados dos últimos meses e as medidas emergenciais adotadas para manter o equilíbrio das contas. No entanto, os associados não puderam questionar ou debater a situação da Cassi.

“Foi importante a vinda do presidente e da diretora de Administração. No entanto, foi um espaço apenas para informação, onde os associados sequer puderam debater questões pertinentes sobre o plano. É preciso que a Cassi mantenha um canal aberto de diálogo. Não basta fazer insinuações ou instalar o terror sobre o fim da Cassi. É preciso ouvir e dialogar com os usuários sobre outras propostas a respeito da sustentabilidade da nossa caixa de assistência, afinal somos donos e não apenas usuários”, criticou Goretti.

Ataques à Cassi

O Plano de Associados da Cassi apresenta um déficit estrutural, e o banco vem pressionando a categoria para alterar o estatuto da Cassi, com mudanças que seriam prejudiciais aos trabalhadores. A proposta do banco, já rejeitada pelos associados, pretendia quebrar o princípio da solidariedade e a paridade entre ativos e aposentados, transformando a Cassi em um plano similar aos de mercado.

Em junho, o Conselho Deliberativo da Cassi aprovou novo aumento na coparticipação sobre exames e consultas. Os associados passam a ter que pagar 50% do valor de consultas de emergência, ou não, sessões de psicoterapia e acupuntura e visitas domiciliares, e 30% dos serviços de fisioterapia, RPG, fonoaudiologia e terapia ocupacional que não envolvam internação hospitalar.

Os aumentos da coparticipação estavam condicionados ao aporte de recursos pelo BB na Cassi. Mas, até o momento o banco não se manifestou. Por isso, o não houve o reajuste.

Desde julho, a Cassi está sob intervenção da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), que nomeou uma interventora ligada ao mercado de saúde privada.

Fonte: Sindicato dos Bancários do Espírito Santo

Cassi: diante de pressão, BB avisa que só negocia segundo parâmetros da ANS

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O Banco do Brasil negou de imediato o pedido de prorrogação do Memorando de Entendimentos feito pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e demais entidades que negociam uma solução para a Caixa de Assistência dos Funcionários (Cassi) – Anabb, AAFBB, FAABB e Contec. O memorando, firmado em 2016 e com validade até dezembro de 2019, garante o aporte extraordinário de cerca de R$ 500 milhões por ano ao Plano Associados, sendo 60% deste valor de responsabilidade do banco e outros 40% de responsabilidade dos associados. A reportagem é da Contraf-CUT.

Segundo o coordenador da Comissão de Empresa dos Empregados do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga, a resposta do banco veio por meio de um burocrático ofício encaminhado às entidades representativas. “Sem a entrada destes recursos, o plano de saúde não terá como honrar seus compromissos com os credenciados a partir de janeiro do próximo ano. O banco é responsável pela saúde de seus funcionários e corresponsável pela solução dos problemas financeiros da Cassi, e os associados esperavam uma resposta mais afirmativa”, disse.

BB nega GDI, essencial para recompor reservas

Outra reivindicação das entidades negada foi o adiantamento dos recursos de responsabilidade do banco com o custeio do Grupo de Dependentes Indiretos (GDI). São cerca de R$ 450 milhões, suficientes para recompor reservas exigidas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). O banco deixou, no entanto, uma fresta da porta aberta, ao responder que a antecipação dos valores do GDI só pode ser avaliada pelo banco conjuntamente com uma solução definitiva para a Cassi.

O GDI é formado por dependentes indiretos, tais como pais e mães de associados, inscritos na Cassi até o final da década de 1990. Por decisão dos associados, a sua inclusão não é mais permitida, mas o banco arca vitaliciamente com parte do custeio dos dependentes que estavam inscritos até a data da mudança estatutária.

BB ameaça não pagar nem o que havia acordado

No ofício-resposta às entidades, o banco alega que só aceita um acordo que se enquadre nos parâmetros exigidos pela ANS e pelos órgãos de controle do governo – cobrança por dependente e/ou por faixa etária, implantação da paridade contributiva, autopatrocínio para os futuros aposentados.

O banco ainda escreveu no ofício que os valores já “previstos em orçamento e não efetivamente desembolsados” pelo banco “podem ter sua disponibilidade comprometida”. Em outras palavras: os recursos reservados para custeio dos compromissos previstos no acordo não aprovado pelos associados em maio deste ano podem não mais estar disponíveis.

“Se efetivada esta ameaça, será implantado o caos na Cassi”, alertou Fukunaga. “Neste mês de mobilização em defesa da Cassi, os funcionários darão uma resposta, mostrando toda a sua indignação e exigindo que o banco honre seus compromissos com a saúde dos funcionários e seus familiares”, completou.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

BB e UBS estão perto de fechar joint venture em banco de investimento

Publicado em: 11/09/2019

O Banco do Brasil (BBAS3) e o banco suíço UBS estão em negociações avançadas sobre uma joint venture em banco de investimentos que pode ser finalizada em outubro, de acordo com informações da agência de notícias Reuters, citando duas pessoas familiarizadas com o assunto que falaram sob condição de anonimato.

O plano em discussão poderia combinar a unidade de banco de investimento do Banco do Brasil com a divisão Brasil do UBS. Entre as possibilidades, o banco suíço teria uma participação de controle na joint venture para evitar obstáculos operacionais comuns em empresas controladas pelo Estado.

Já a governança da joint venture seria compartilhada, disseram as fontes. O UBS e o Banco do Brasil não quiseram comentar à Reuters.

O BB, segundo maior banco da maior economia da América Latina, tem considerado alternativas para reforçar seu negócio de banco de investimento há algum tempo, tendo iniciado em 2018 um processo formal para encontrar um parceiro e conversado com vários bancos estrangeiros. Mas as conversas foram interrompidas pelas eleições presidenciais.

Rubem Novaes, atual presidente do BB, reiniciou o processo formal de procura de um parceiro em março.

Para o UBS, a vantagem seria contar com a possibilidade de empréstimos do BB em determinadas transações de banco de investimento, como financiamentos a aquisições. Neste caso, os créditos ficariam no balanço do Banco do Brasil e não no da joint venture, segundo uma das fontes ouvidas pela agência. As conversas entre o Banco do Brasil e o UBS não vêm de hoje. Um negócio entre os bancos já havia sido fechado na gestão anterior, sob o comando do então presidente Paulo Caffarelli. No entanto, a conclusão ficou pendente por conta do processo eleitoral que culminou na troca de governo e, consequentemente, no comando dos bancos públicos.

Modelo de negócio

A joint venture deve ter características similares ao negócio já fechado, com o UBS como sócio majoritário para evitar amarras de empresas estatais.

A estrutura em discussão combinaria o banco de investimento do Banco do Brasil, BB BI, e a estrutura do UBS no Brasil. Mas a governança seria dividida com indicação de número semelhante de diretores pelas duas instituições, de acordo com fontes.

A ideia é turbinar a área de banco de investimentos do BB, aproveitando o cenário favorável para a emissão de ações, e fazer frente à concorrência no segmento. Segundo dados da empresa de análises Refinitiv, o UBS está em 21º. lugar na assessoria a fusões e aquisições e em 9º. lugar na emissão de ações no ano até o início de setembro. O BB está em 10º. lugar no ranking de emissão de ações.

O acordo entre o Banco do Brasil e o UBS poderia ser assinado já no mês que vem, segundo uma das fontes.

Fonte: Infomoney com Moneytimes

BB nega que venda de ações coloca em risco controle acionário

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O Banco do Brasil respondeu ao ofício enviado pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) expressando preocupação com o anúncio de venda de ações do Banco do Brasil, ratificando sua posição em defesa do caráter público da instituição e questionando a sobre a possibilidade de perda do controle acionário e de abertura do processo de privatização.

O banco afirmou que “conforme Fato Relevante publicado em 21/08/2019, ‘comunica que por meio de Nota à Imprensa divulgada no sitio eletrônico do Conselho do Programa de Parcerias de Investimentos da Presidência da República, a União, no âmbito da reunião desse Conselho realizada, nesta data, manifestou a intenção de alienar a sua participação que excede ao controle acionário do BB, correspondente à 20.785.200 ações.’ Assim, não se trata de perda do controle acionário.”

Sobre a abertura de caminho para a privatização, o banco diz desconhecer estudos no âmbito do BB sobre este tema e que “tão somente foi informado que a União decidiu alienar a sua participação que excede ao controle acionário do BB”.

“Em outras ocasiões, em reunião com representantes dos funcionários, o banco negou informações divulgadas pela imprensa, como quando negou que seria realizada uma reestruturação do banco. Mas, dias depois, o banco tornou público o plano de fechamento de agências, demissões e realocação de funcionários. Esperamos que, desta vez, não haja nenhum plano velado, feito às escondidas dos funcionários e da sociedade”, lembrou o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil, João Fukunaga.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Cassi: entidades solicitam ao BB prorrogação do Memorando de Entendimentos

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A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e demais entidades que participam da mesa de negociações com o Banco do Brasil e com a Caixa de Assistência dos Funcionários (Cassi) enviaram uma proposta para que o banco prorrogue o “Memorando de Entendimentos”, que garante os recursos adicionais para a Cassi até dezembro de 2022.

“Cientes de que o atual momento da Cassi exige a comunhão de esforços, contamos com a contribuição do Banco do Brasil S/A para a construção de uma solução para o saneamento da sua dificuldade financeira, como também a reabertura da mesa de negociação com as Entidades”, diz o ofício. O objetivo é construir uma proposta de consenso para assegurar a sustentabilidade da Cassi e a manutenção dos serviços prestados aos participantes do Plano de Associados.

“Queremos construir uma proposta de consenso para assegurar a sustentabilidade da Cassi e a manutenção dos serviços prestados aos participantes do Plano de Associados. Por isso, solicitamos a reabertura do diálogo com o banco”, afirmou o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB) e diretor executivo do Sindicato dos Bancários de São Paulo, João Fukunaga.

“É possível construir uma proposta de consenso. Já construímos uma que foi aceita pela maioria dos associados e somente não foi aprovada devido à falta de quórum. Mas, para isso, precisamos de um prazo maior do que o concedido pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar)”, completou Fukunaga.

A proposta

A proposta enviada pelas entidades ao Banco do Brasil trata sobre cinco temas: 1) governança, gestão e operacionalização da Cassi; 2) contribuição temporária dos participantes do plano de associados; 3) ressarcimento temporário e extraordinário de despesas pelo banco; prestação de contas, continuidade da contribuição, ressarcimento extraordinário e 5) disposições gerais.

Fonte: Sindicato dos Bancários do Distrito Federal

BB, Bradesco e Santander vão gerir a folha de pagamento do TJ-SP

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Os bancos Bradesco, Banco do Brasil e Santander se credenciaram e estão habilitados a gerenciar a folha de pagamento do Tribunal de Justiça de São Paulo. Agora, todos os servidores e magistrados, ativos e inativos, devem escolher em qual banco desejam receber seu salário. A decisão deve ser feita pela internet, no período de 17 de setembro a 4 de outubro.

Nesse credenciamento não há vencedor: qualquer um dos bancos pode gerenciar o pagamento dos salários e cada pessoa indica em qual deles quer receber. O sistema é vantajoso, segundo o TJ-SP, porque servidores e magistrados podem avaliar os serviços e negociar pacotes e tarifas.

As atuais agências e postos de atendimento nos prédios do Judiciário serão distribuídos entre as instituições credenciadas. Nas comarcas de entrância inicial, os espaços serão destinados ao banco que obtiver maior número de adesões. Nas demais, poderá haver mais de um posto dentro do prédio, pois, quando possível, os espaços serão readequados.

Transição

Para auxiliar na decisão de servidores e juízes, as propostas de cada instituição (pacotes mínimos a serem ofertados + serviços extras) ficarão disponíveis no site do tribunal. Também haverá espaços provisórios para cada banco nos prédios do TJ-SP, com representantes que esclarecerão dúvidas e fornecerão informações.

Ao registrar sua decisão, se o servidor/magistrado já tiver uma conta no banco selecionado, poderá informar a agência e a conta corrente para receber o pagamento. Caso não tenha, será direcionado para o site do banco de sua escolha, onde terá acesso à lista de agências e indicará a de sua preferência. Com informações da assessoria de imprensa do TJ-SP.

Fonte: Consultor Jurídico

Justiça proíbe Banco do Brasil de cobrar dívidas de produtores do ES

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Sem ter como pagar dívidas bancárias e com os bens correndo o risco de serem hipotecados, produtores rurais de Santa Teresa, Região Serrana do Espírito Santo, entraram na Justiça no início do ano contra um banco nacional. No início de agosto deste ano a instituição recorreu da decisão da suspensão da cobrança, mas o pedido foi negado pela Justiça.

Em maio, onze agricultores ajuizaram uma ação contra o Banco do Brasil. A instituição financeira, segundo eles, cobrava mais de R$ 1,3 milhão em empréstimos agrícolas realizados até 2016 e não quitados pelo grupo.

Em novembro de 2018, o governo federal lançou o programa de refinanciamento para dívidas do Crédito Rural, com prazo de adesão até 17 de novembro do ano passado. O programa era voltado a produtores que contrataram o crédito até 31 de dezembro de 2016, mas tiveram algum tipo de prejuízo devido a problemas climáticos.

De acordo com o texto da ação, os agricultores pediram ao banco que a dívida fosse renegociada, já que eles se encontravam na situação descrita pela lei, porém, a instituição recusou o apelo. Como usaram, em muitos casos, a casa, o carro e até a propriedade como garantia para obter o empréstimo, com os pagamentos atrasados o banco poderia liquidar a dívida hipotecando esses bens.

Segundo Fernando Cesar Biasutti Filho, advogado que representa os agricultores no caso, o grupo entrou com com uma liminar da Vara Única de Santa Teresa com o objetivo de dar “fôlego” para conseguirem se recuperar dos prejuízos e quitar a dívida. “Eles são pessoas de bem e honestas, porém, devido à seca não conseguiram honrar com seus compromissos. Os produtores não estão se recusando a pagar. Eles querem renegociar as dívidas para poderem trabalhar com mais tranqüilidade”, explica.

Desde o dia 28 de maio a cobrança da dívida está suspensa. Além disso, foi marcada para o dia 03 de março de 2020 uma ação de conciliação entre as partes.

No início de agosto, porém, o Banco do Brasil recorreu da decisão judicial de tutela de urgência e entrou com um agravo de instrumento (recurso) sobre a decisão anterior.

Em seu texto final do relator da ação, o desembargador Fernando Estevam Bravin Ruy, publicado no dia 27 de agosto, reconheceu a dificuldade enfrentada pelos produtores da região durante o período de seca e manteve a decisão do processo inicial, que suspende a cobrança das dívidas até 2020.

Fonte: Gazeta Online

Petrobras utiliza blockchain privada do BB para fazer transações

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O Banco do Brasil (BB) é uma das instituições financeiras brasileiras que vem adotando a blockchain e já tem produtos ativos baseados na tecnologia, já disponíveis para clientes da instituição. Conforme destacou recentemente o gerente de Soluções da Diretoria de Tecnologia do BB Bruno Barbosa Schmidt, o banco pesquisa as possibilidades da blockchain desde 2015.

O BB vem trabalhando em uma aplicação chamada SFD (Sistema Financeiro Digital), que permite a liquidação bruta em tempo real. A aplicação seria uma espécie de transferência instantânea, diferente do DOC, que pode ser feita via smartphone usando apenas a lista de contatos do cliente, sem a necessidade de número de agência ou conta.

Outra aplicação que o BB vem trabalhando é o SBP (Sistema Brasileiro de Poderes), destinada a clientes corporativos, permitindo a movimentação de dinheiro. Segundo Schmidt, este processo vem sendo desenvolvido com vários clientes do banco, entre eles a Petrobras, e já tem demonstrado resultados positivos. No caso da companhia de petróleo, transações que antes demoravam até oito dias uteis para serem confirmadas, são realizadas em apenas três horas.

“Na Petrobras, por exemplo, esse processo levava oito dias úteis. Criamos uma rede de blockchain para eles e esse prazo caiu para três horas”, disse Schimidt, lembrando que “o uso da tecnologia blockchain traz valor para os clientes da instituição, permitindo transferências e pagamentos 24×7, automatizando a reduzindo o tempo de atendimento e ganhando eficiência operacional”.

Fonte: Criptofácil

Banco do Brasil eleva nota de crédito da Prefeitura de Santo André

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Prefeitura de Santo André obteve uma nova notícia positiva, resultado da retomada da credibilidade do município. Após ter elevada sua nota de rating (classificação de risco de crédito) na Caixa Econômica Federal para BB no último mês de agosto (era E no início de 2017), o rating do município no Banco do Brasil foi elevado de C para B, abrindo novas possibilidades de investimentos e financiamentos públicos no município.

A informação foi trazida ao prefeito Paulo Serra na última semana pelo superintendente Regional do Banco do Brasil, Elias Almeida da Silva, que aproveitou para apresentar a linha de crédito PEM (Programa de Eficiência Municipal), na qual Santo André já possui uma pré-aprovação de R$ 20 milhões para modernização da administração municipal.

“Essa nova elevação da classificação de risco do município só reforça ainda mais a confiança de que estamos no caminho certo, devolvendo Santo André ao protagonismo do crescimento econômico sustentável e apta a receber investimentos”, comemorou o prefeito Paulo Serra.

Investimentos – Resultado das medidas de choque de gestão adotadas pela Prefeitura, as elevações de notas de classificação de risco representam reconhecimento do mercado financeiro em relação à recuperação financeira de Santo André e à capacidade que o município tem em cumprir o pagamento de empréstimos.

A recente elevação do rating na Caixa foi crucial para Santo André ter acesso a financiamento do banco no valor de R$ 60 milhões por meio do Finisa (Financiamento à Infraestrutura e ao Saneamento), que será utilizado em obras de diversas áreas como saúde, esporte, asfaltamento, entre outras. O contrato do empréstimo foi assinado na última sexta-feira (6).

Da mesma forma, a nova nota de crédito atribuída a Santo André pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN) foi determinante para a liberação do financiamento de US$ 50 milhões do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento), voltado a obras de mobilidade. No primeiro ano da atual gestão, a nota da cidade na STN era C e passou para B em 2018.

Fonte: Prefeitura Municipal de Santo André

Banco do Brasil em cidade paraibana de Uiraúna volta a funcionar

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A agência do Banco do Brasil de Uiraúna, na Paraíba, volta a funcionar para atendimento ao público nesta segunda-feira dia 9 de setembro.

Ainda não há informações sobre todos os serviços que estarão à disposição dos clientes, porém um dos mais necessários será oferecido, que é a realização de depósito e saque de valores nos terminais eletrônicos.

Fechado há meses, o Banco do Brasil tem feito uma grande falta para a economia uiraunense. Com sua abertura o comércio espera uma melhora significativa na movimentação de clientes e aumento nas vendas.

O expediente interno funciona das 10h às 15h. Já os caixas eletrônicos o atendimento é das 8h às 18h.

O telefone da agência para informações: (83) 3534.2201 / 3534-2248.

Fonte: Cofemac

Agência do BB em Capinzal tem novo gerente desde o princípio da semana

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O Banco do Brasil de Capinzal, em Santa Catarina, conta com um novo gerente desde o princípio desta semana. Julhano Alexandretti assumiu a agência local oficialmente nesta quarta-feira, dia 11.

Alexandretti vem da cidade de Cunha Porã e substitui Fábio Vinicius Moreira que assume no mesmo dia uma das agências do BB em Chapecó.

Moreira se despediu da agência nesta segunda-feira, dia 9, agradecendo o apoio dos colegas da instituição e a comunidade em geral pela acolhida nesse período que esteve em Capinzal. Ele estava na agência desde 24 de janeiro de 2017.

Fonte: Rádio Capinzal

Banco do Brasil inaugura correspondente bancário em Malhada, na Bahia

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O Banco do Brasil inaugurou na manhã desta terça-feira (10), na cidade de Malhada, no Sudoeste da Bahia, o correspondente bancário da Rede Mais Você, localizado na Rua São Francisco, no centro da cidade.

Conforme informação da superintendência do Banco do Brasil, o correspondente irá atender os moradores da cidade, que até então precisava se deslocar até Carinhanha, para receber atendimento. Na unidade o cidadão poderá realizar transações como autenticação de documentos, saque, depósito e outros serviços de caixa. Na parte negocial, atua com abertura de conta, consórcio, empréstimo e demais negócios.

A expectativa é que a população da cidade, estimada em mais de 17 mil habitantes, seja totalmente atendida pelos serviços bancários disponibilizados, com funcionamento de segunda a sexta, das 07 às 15h.

A cerimônia de inauguração contou com a presença de representantes do BB, comandante da 3ª CIA, Leônidas da Silva Prates de Melo (Prates), e demais autoridades locais.

A instituição bancaria está fechada há quase dois anos, desde que criminosos fortemente armados explodiram o prédio e levaram o cofre. Os serviços para reformar o prédio da agência foram autorizados pela Superintendência Estadual do Banco do Brasil, na sexta-feira (06).

Histórico de assaltos na agência

A primeira vez que criminosos estouraram o cofre da agência do banco do Brasil foi em 1992. Em 2007, criminosos armados com fuzis e escopetas explodiram o cofre. Em 2013, durante outro ataque, um bandido morreu e outro foi preso. Ainda em 2013, dois homens invadiram o banco e levaram um malote. O último ataque ocorreu em 2017.

Fonte: Folha do Vale