Apple Pay já está disponível para clientes do Banco do Brasil

Publicado em: 24/08/2018

Desde o dia 14 de agosto clientes do Banco do Brasil com Ourocard podem pagar suas compras com Apple Pay. A solução promete ser um marco na maneira como as pessoas usam o dinheiro, pela forma simples, segura e privativa de fazer pagamentos em lojas, aplicativos e internet, sem necessidade de usar o cartão físico.

Para Gustavo do Valle, vice-presidente de tecnologia, o “BB tem investido no desenvolvimento de diversas soluções digitais para pagamento de compras com cartão, buscando ofertar formas cada vez mais modernas para realizar esse tipo de transação. A chegada do Apple Pay reforça esse posicionamento e amplia as opções que o Banco disponibiliza a seus clientes”.

“Os clientes do BB com Ourocard têm à sua disposição as melhores e mais modernas soluções para pagamentos do mercado. Agora com o Apple Pay oferecemos uma experiência ainda mais simplificada, ágil e segura para fazer pagamentos com cartão, fortalecendo o papel do BB de cuidar do que é valioso para as pessoas”, afirma Marcelo Labuto, vice-presidente da negócios de varejo.

Segurança e privacidade são destaques no Apple Pay. Ao usar um cartão de crédito ou débito, o número do cartão do cliente não fica armazenado no dispositivo e nem nos servidores da Apple. É criado um número de conta exclusivo que é criptografado e armazenado com segurança no dispositivo. Cada transação é autorizada por meio de um código de segurança dinâmico, único e exclusivo.

Como pagar:

Nas lojas físicas, o Apple Pay funciona com o iPhone SE, iPhone 6 (ou modelos superiores), com o iPad e com o Apple Watch. O cliente também pode usar o Apple Pay na internet (Safari ou em qualquer modelo de Mac desde 2012 que tenha o sistema operacional macOS Sierra). Para concluir, basta confirmar o pagamento com o iPhone 6 e modelos posteriores, iPad, Apple Watch, ou com o Touch ID do novo MacBook Pro.

Para fazer compras online em apps e sites que aceitam o Apple Pay, basta usar Touch ID, dar um duplo-clique no botão lateral ou olhar para o iPhone X para autenticar usando o Face ID. Isso facilita o processo de compra e evita o preenchimento de formulários, tornando a experiência muito mais simples.

Para mais informações sobre Apple Pay, visite: www.bb.com.br/applepay

Fonte: Banco do Brasil

Aplicativo do Banco do Brasil para o Windows Mobile foi descontinuado

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Muitos usuários tem nos mandado mensagens diversas reclamando que o aplicativo do Bando do Brasil não está mais funcionando em seus smartphones Windows, e também que sequer é possível encontra-lo na Microsoft Store. Bem, como já suspeitávamos, e sabíamos que isso aconteceria mais cedo ou mais tarde, o banco confirmou que a versão da aplicação para o Windows Phone/Windows 10 Mobile foi descontinuada.

Em uma rápida conversa com o perfil do banco no Twitter foi possível confirmar a informação.

Não há qualquer surpresa nesse fato, pois, como já sabemos, o Windows Phone 8.1 já foi descontinuado pela Microsoft e o Windows 10 Mobile só tem suporte até o ano que vem. Além disso, o número de usuários da plataforma caiu drasticamente devido ao fato da Microsoft e suas OEM terem cessado com qualquer lançamento de novos aparelhos há quase 2 anos. Sendo assim, é de se esperar que empresas, bancos e até mesmo o governo encerrem o suporte a suas aplicações para a plataforma.

Se não há novos smartphones com o sistema, as pessoas migraram para outras plataformas, como o Android e o iOS. São poucos os que ainda usam modelos de Lumias como seus dispositivos prioritários. A quantidade é tão pequena que para muitas empresas e serviços não compensa manter o suporte ativo.

Vale lembrar que isso também tem relação com o fato do Windows 10 Mobile ainda ser um sistema baseado na arquitetura de 32 bits, enquanto que o Android e iOS são de 64 bits. Ninguém mais vai investir tempo e dinheiro em uma plataforma de 32 bits. A Microsoft tem outros planos para o Windows 10 ARM64, como já vimos antes por aqui.

Concluindo, é o fim do suporte do Banco do Brasil a plataforma Windows Phone/Windows 10 Mobile. Não duvide que muito em breve os demais bancos façam o mesmo, como o Bradesco, Itaú e outros.

Outros aplicativos importantes para o Windows Phone que já foram descontinuado:

Waze
Evernote
Spotify
Nubank
WeChat

Fonte: Windows Team

BB apresenta redação de cláusulas do acordo e negociação salarial continua

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Em face da extensa duração da negociação com a Fenaban, que tomou toda a quinta-feira 23, a negociação entre a Comissão de Empresa dos Funcionários do BB e representantes do banco público será retomada na sexta-feira 24. Até o fechamento desta edição, o banco havia apresentado a redação de diversas cláusulas que ainda estavam em negociação e essas foram debatidas pela Comissão de Empresa.

Ciclos de avaliação para descomissionamento por desempenho

Um grande avanço na mesa de negociação, conquistado nesta rodada, foi a manutenção da cláusula do Acordo Coletivo que garante a observação de três ciclos avaliatórios consecutivos de GDP com desempenhos insatisfatórios, para efeito de descomissionamento.

O banco havia anunciado a retirada desta cláusula do acordo desde as primeiras rodadas de negociação. Nas assembleias do dia 8 de agosto, os funcionários debateram e rejeitaram a retirada da proteção do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT)

Intervalo de almoço e lanche

O banco apresentou a proposta de implementação do intervalo de almoço para os funcionários de seis horas e de oito horas.

Os funcionários com jornada de oito horas poderão ter o horário de almoço reduzido para 30 minutos se for do interesse do funcionário, no ponto eletrônico. Também os funcionários de seis horas poderão, pela proposta, ampliar o intervalo para até 30 minutos. Neste caso, mesmo o intervalo de 15 minutos deverá ser obrigatoriamente registrado no ponto eletrônico.

A Comissão de Empresa informou ao banco que em visitas às diversas unidades em todo o Brasil houve uma percepção diferente dos diversos públicos, tendo uma aceitação maior dos funcionários de oito horas.

Os funcionários de seis horas têm percepção diferente, uma vez que em vários locais, com o fim das cantinas e prédios muito grandes, acaba sendo uma perda de alguns minutos para os locais de lanche.

A proposta da Comissão de Empresa é que seja colocado no acordo de 2018 a possibilidade de redução do intervalo apenas para os funcionários de oito horas, que efetivamente tem obrigatoriedade de registro de intervalo atualmente. A comissão ainda fez algumas ressalvas, para que não haja obrigação de redução de intervalo sem a vontade ou combinação com o funcionário.

Banco de horas

Foi apresentada uma proposta para banco de horas, retornando esta cláusula ao Acordo Coletivo, com as seguintes características: duração de seis meses para compensação com folgas, sendo um dia acumulado para um dia folgado e, caso a compensação não aconteça em até seis meses, o saldo de horas será convertido em espécie e pago no mês subsequente com o devido adicional de hora extra, ou seja, uma hora e meia.

Parcelamento de férias

Os representantes dos funcionários solicitaram ao banco que o parcelamento de férias em três períodos seja clausulado no ACT, permitindo que um dos intervalos seja de, no mínimo, 12 dias e não 14 dias como está na lei. A Comissão de Empresa afirma que na nova lei trabalhista, que retirou direitos, mesmo o parcelamento de férias traz prejuízo aos funcionários, uma vez que, com 14 dias, as empresas sempre ganharão um final de semana ou dois dias dos funcionários, que, no parcelamento anterior, não acontecia. O banco negou reduzir o período para 12 dias e este intervalo não entrará no acordo, já que pode ser implantado diretamente.

Bancos propõem reajuste insuficiente, com retirada de direitos

Para Wagner Nascimento, coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB, comissão essa que assessora o Comando Nacional, desde os encontros regionais da categoria, Congresso Nacional do Funcionários do BB e a Conferência Nacional do Bancários, os bancários e bancárias do BB sinalizaram claramente que não querem a retirada de direitos e reinvidicam aumento real. “O que temos feito até o momento é um esforço enorme na nossa negociação para garantia dos direitos dos funcionários, dada toda a ameaça que a nova lei trabalhista nos impõe. A manutenção da cláusula das 3 avaliações é conquista dos funcionários numa difícil campanha salarial de anos atrás e a retirada inicialmente colocada pelo banco poderia trazer grande insegurança e uma onda de descomissionamentos. As manifestações dos funcionários nas assembleias e atividades organizadas pelos sindicatos deram um recado preciso de que não aceitaremos retirada de direitos”, afirmou.

“Esperamos que na continuidade das negociações sejam apresentadas propostas que atendam a categoria e que nosso propósito de fechamento de um acordo até 31 de agosto seja concretizado”, concluiu o coordenador da Comissão de Empresa.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Agência do BB no município goiano de Iporá tem novo gerente

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Gevercio Raimundo Ferreira Júnior é o novo gerente da agência do Banco do Brasil de Iporá, o qual substitui Hélio Vieira, que ficou pouco mais de um ano na cidade.

Gevercio está vindo de gerência do banco na cidade de Edeia. Ele tem 18 anos de atuação no Banco do Brasil. Aliás, toda sua vida foi dedicada a esta instituição bancária, já que foi também office-boy do banco.

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Em conversa com nossa reportagem o novo gerente disse que já está com toda a família residindo em Iporá e disse que gostou da cidade. Sobre a agência que assumiu disse que a encontrou com bons números e ótimo quadro de servidores e prestando bom serviço para a comunidade regional.

Fonte: Oeste Goiano

Prefeita maranhense recorre à superintendência do BB no MA para instalação de agência

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Ciente da dificuldade dos moradores que precisam fazer operações bancárias, a prefeita Talita Laci esteve reunida nesta quarta-feira (22) com os Superintendentes do Banco do Brasil Álvaro Fertig e seu auxiliar Gilvan Sampaio Vieira, no intuito de viabilizar a implantação de uma agência do BB para o município de Raposa.

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Acompanhada do secretário municipal de Administração e Planejamento, Ualacy Costa Chaves, a prefeita explicou que não é a primeira vez que faz esta solicitação junto a direção do Banco do Brasil, mas que dessa não ficará apenas esperando a boa vontade da instituição, tomará inclusive, as medidas judiciais cabíveis para garantir a efetivação dos serviços bancários a população raposenses.

“Por inúmeras vezes já pedir a implantação de uma Agência do BB para a Raposa. Somos o único dos quatro município da Ilha que não dispõe de uma unidade do Banco do Brasil para atender nossa população e isso é inadmissível, cansei de tanto esperar, agora se extrapolar o prazo que me pediram, irei ingressar na Justiça para que a população seja atendida”, desabafou a prefeita.

No oficio encaminhado à cúpula do BB, Talita destaca o potencial econômico da cidade, alicerçado na pesca, turismo, gastronômica e sem contar no funcionalismo público, empresariado, aposentados e pensionista.

“Raposa é um dos maiores polos pesqueiros do Estado do Maranhão, bem como um importante centro de referência turística nacional e internacional. Soma-se a isso a crescente produção hortifrutigranjeira local que fortalece sobremaneira nossa economia, permitindo a movimentação de vultosas quantias, o que requer, para maior segurança e comodidade a operacionalização de uma Agência Bancaria.”, diz a prefeita no documento encaminhado ao BB.

Até que seja analisado o pleito da prefeita, ela solicitou ainda de forma imediata que seja implantado dois caixas eletrônicos e dois correspondentes bancários no município. Um na área do Araçagy/Piramide e outro no centro da cidade.

Fonte: Blogueirama

Presidente da Associação Nacional de Advogados do BB visita OAB/MS

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A Diretoria da Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Mato Grosso do Sul (OAB/MS), recebeu na tarde desta quarta-feira (22) o Presidente da Associação Nacional dos Advogados do Banco do Brasil para uma visita de cortesia.

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Na oportunidade discutiram a participação dos advogados de estatais no cotidiano da Ordem dos Advogados do Brasil. O Presidente da Seccional, juntamente com o Vice-Presidente Gervásio Alves de Oliveira Júnior, o Secretário-Geral Marco Rocha e o Coordenador das Comissões Gabriel Marinho destacaram a importância de sua participação na discussão de diversos temas de interesse da categoria. Também pontuaram que não foram poucas às vezes em que advogados do Banco do Brasil fizeram parte do Conselho Federal e Seccional da OAB.

“Essa visita na tarde de hoje tem a finalidade de reaproximação do jurídico do Banco do Brasil com a Seccional de Mato Grosso do Sul. É importante para que nós possamos reintroduzir a advocacia estatal no cotidiano da Casa do Advogado que é a Ordem dos Advogados do Brasil”, ressaltou o Presidente da ASABB, Luiz Roberto Ferreira Vaz.

Vanilton Barbosa Lopes, Advogado do Banco do Brasil em MS, também esteve na visita. “Fomos muito bem recebidos como sempre pela Diretoria, especialmente Doutor Mansour, para falar sobre as questões relacionadas aos profissionais do Banco do Brasil. Nós tivemos oportunidades de levantar e ressaltar a necessidade de respeito às prerrogativas do advogado”.

“É um prazer estar aqui na Seccional de Mato Grosso do Sul, trazer os anseios da nossa advocacia e defender as prerrogativas do advogado. A advocacia pública, empresarial, precisa estar cada vez mais próxima da advocacia e da OAB, porque em conjunto temos posições melhores na defesa das nossas prerrogativas. Assim, nós colocamos a disposição nessa visita de cortesia para em conjunto com a OAB defender os interesses da classe”, disse o Assessor jurídico do Banco do Brasil em MS, Marcos Antônio Ribas.

Fonte: Tereré News

OAB/DF e Associação dos Advogados atuam para que BB respeite as prerrogativas da advocacia

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A OAB/DF, junto com a AAT/DF, continua na luta pela defesa das prerrogativas da advocacia. O alvo da ação realizada nesta quarta-feira (22) foi a agência do Banco do Brasil (BB) localizada no Foro Trabalhista de Brasília. Na oportunidade, o presidente da Seccional, Juliano Costa Couto, acompanhado do Presidente da AAT/DF, Carlúcio Campos Coelho, membros do Conselho e de advogados e advogadas, entregou documento ao gerente-geral da agência requerendo a adoção de medidas contra os equívocos cometidos no âmbito das agências do BB instaladas nos Fóruns do DF, principalmente quanto às dificuldades enfrentadas para levantamento de alvarás.

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Segundo Costa Couto, os membros da advocacia do DF enfrentam, diuturnamente, grande demora no atendimento devido à falta de funcionários nas agências e postos de atendimento instalados nos Fóruns, procedimentos burocráticos injustificáveis, ilegalidade quanto à exigência de dois dias úteis para levantamento dos valores em ainda, a absurda impossibilidade de transferir os valores disponíveis para qualquer outra instituição financeira ou para quantas bancárias forem necessárias.

“Não há qualquer amparo legal que justifique tais condutas por parte do Banco do Brasil. Portanto, estamos aqui hoje pedindo o aporte de pessoal condizente com a demanda que aqui é feita pela advocacia. Nós entendemos que vocês aqui prestam o melhor serviço possível dentro das suas possibilidades e nosso objetivo com a iniciativa é auxiliá-los, assim como à direção do banco, para que o serviço seja melhorado”, destaca o presidente da OAB/DF. “Diante disso, solicitamos o pagamento imediato dos alvarás, nos casos de inconsistência em alvará, respeito ao prazo de 48 horas, implantação de alvará online, efetivo atendimento em toda a rede nacional, criação de áreas de atendimento exclusivo para a advocacia e a livre disposição dos valores a serem levantados, sem qualquer limitação de transferência”, conclui.

O secretário-geral da OAB/DF, Jacques Veloso, avalia como inadmissível a forma como o Banco do Brasil vem desrespeitando de forma contumaz as prerrogativas da advocacia. “Infelizmente, nós da advocacia temos enfrentado problemas recorrentes com o Banco do Brasil na liberação dos alvarás. Nossa ação tem por objetivo fazer com que esta instituição financeira tão importante para o país aprenda a respeitar a advocacia e as partes que estão envolvidas no processo. É inadmissível a demora de uma semana para a liberação de alvará. É igualmente inadmissível a recusa em depositar os valores em contas diversas. Tal conduta gera problemas contábeis para o advogado, gera problemas na relação com o cliente, além da demora para que o dinheiro efetivamente chegue aos verdadeiros destinatários. Isso tem que ser resolvido urgentemente.

O presidente da Associação dos Advogados Trabalhistas do Distrito Federal (AAT/DF), Carlúcio Coelho, ressalta a importância da iniciativa na defesa das prerrogativas da advocacia, constantemente violada pelos repetidos incidentes cometidos pelo Banco do Brasil. “O BB está demorando, no mínimo, 48 horas para a liberação de alvarás. Isso significa que o banco está usando o dinheiro dos nossos clientes em proveito próprio. Com a conduta, o BB está descumprindo ordem judicial e está se apropriando de dinheiro que não lhe pertence. Por isso estamos aqui em luta para que esta instituição financeira passe a respeitar a lei. Por ser uma instituição pública, o BB deveria ser o primeiro a dar o exemplo de cumprimento da legislação, e não é isso o que estamos vendo”.

Também estiveram presentes à iniciativa o diretor-tesoureiro da Seccional, Antônio Alves; o conselheiro Federal Severino Cajazeiras; o conselheiro Seccional Adelvair Pego Cordeiro; e os advogados Ana Lúcia Amaral, Dayane Cardoso, Ezequiel Florêncio, Isis Layanne, Joemil Alves de Oliveira, José Maria de Oliveira Santos, Joseni Santos e Rivail França.

Fonte: Ordem dos Advogados do Brasil/DF

Prefeitura de Várzea Grande e BB assinam convênio para ação social na cidade

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Foi assinado convênio entre a Prefeitura de Várzea Grande e o Banco do Brasil para execução de trabalho social a ser realizando no residencial São Benedito etapa 1,do Programa do Governo Federal, Minha Casa, Minha Vida, no valor de R$ 395.910,00 ,recursos do Fundo de Arrendamento Residencial (FAR), o que vai beneficiar 1.200 famílias.

O ato de assinatura ocorreu na manhã desta terça-feira (21), no gabinete da prefeita Lucimar Sacre de Campos e contou com a participação da Gerente Geral do Banco do Brasil,Gislene Aparecida Peperário, e do superintendente da instituição bancária de Várzea Grande Marcos Paulo Bancow.

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O convênio vai permitir que a secretaria de Assistência Social possa realizar o Projeto Social Preliminar (PTS-P),que é o levantamento de dados e diagnóstico das famílias para a preparação do Plano de Desenvolvimento Socioterritorial (PDST). Já nesse período serão realizadas ações de geração de renda, oficinas, palestras e cursos obedecendo aos Eixos de acordo com a Portaria nº 21, que rege sobre as obrigações sociais do Programa Federal.

Para a prefeita Lucimar Sacre de Campos, a articulação e a participação dos beneficiários com movimentos sociais, inclusos nas redes de Assistência Social, organizados em associações, conselhos, fica mais fácil interagir com o Poder Público buscando melhorias para a localidade onde vivem.

“Para se ter uma ideia o residencial São Benedito etapa 1 é constituído de 498 unidades habitacionais, localizado na região do Grande São Matheus e Parque Sabiá em nosso município. Significando que ali moram cerca de 1.200 pessoas ou mais só nesta etapa. As casas foram construídas sem os equipamentos públicos.Eles necessitam de unidade de saúde, espaço de lazer, escola entre tantas outras necessidades.Este Diagnóstico vai mostrar para nós o que é mais urgente.Fora isso a prefeitura já está construindo na Região uma unidade escolar e uma creche, o que vai minimizar os problemas de acesso das crianças em uma unidade escolar. Vão poder estudar perto onde residem. Este é o propósito deste convênio dar mais qualidade de vida a todos”, explicou a prefeita.

Para a Gerente Geral do Banco do Brasil ,Gislene Aparecida Peperario, Várzea Grande tem necessidades urgentes e o Banco do Brasil linhas de financiamentos para ajudar no desenvolvimento socioeconômico da cidade. “ Várzea Grande é uma cidade promissora, e hoje têm uma gestão forte, que mantém suas certidões negativas em dia e paga seus fornecedores. São pontos avaliados pelo Banco como fortes indicativos de se estabelecer e fornecer linhas de crédito. É o que estamos em curso hoje com a linha de financiamento que está em execução e o município cumprindo suas etapas , no asfaltamento da cidade com crédito de R$ 20 milhões. E após este financiamento a instituição bancária já estuda novas parcerias, para que Várzea Grande continue crescendo e desenvolvendo”, disse a gerente geral.

A secretária de Assistência Social, Flávia Omar,disse que o crédito concedido pelo Banco objetiva a articulação de políticas públicas, o apoio e a implementação de iniciativas de geração de trabalho e renda, visando à inclusão produtiva, econômica e social, de forma a promover o incremento da renda familiar e a melhoria da qualidade de vida da população moradora do residencial e ainda fomentando condições para um processo de desenvolvimento socioterritorial de médio e longo prazo.

“O Trabalho Social é um conjunto de estratégias, processos e ações, realizado a partir de estudos e diagnósticos integrados e participativos do território. Nesse diagnóstico são compreendidos dimensões: sociais, econômicas, produtiva, ambiental e político institucional do território e dos moradores daquela localidade. Após será feita a inclusão produtiva coerente com o potencial econômico e as características culturais da região, além de promover capacitação profissional e estímulo à inserção no ensino formal, especialmente de mulheres chefes de família, em situação de pobreza extrema, visando à redução do analfabetismo, o estímulo a sua autonomia e à geração de renda”, explicou.

A secretária destacou ainda que a conquista de uma moradia representa uma vitória, fortalece a base familiar e garante um futuro com tranquilidade e segurança. “Agora vamos promover o diagnóstico urbano social e concentrar esforços no assessoramento as famílias e grupos organizados no território para consolidação dos ganhos obtidos com a nova condição habitacional”.

Fonte: O Documento

Novo Hospital Municipal de Anápolis deve contar com financiamento do BB

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Com a autorização da Câmara Municipal, a Prefeitura de Anápolis negociará um financiamento de até R$ 50 milhões com o Banco do Brasil para investimentos na cidade.

Segundo o secretário Municipal de Planejamento Igo Nascimento, cerca de R$ 11 milhões serão usados para custear o georreferenciamento que regularizará o cadastro de IPTU e ITU na cidade. A atualização desse mapeamento também é requisito indispensável para obtenção de novos recursos juntos ao Governo Federal.

Outros R$ 7 milhões devem ser usados para a instalação de uma ampla rede de cabo óptico para interligar escolas, creches e unidades de saúde.

“Isso permitirá colocar internet em todas as escolas, prontuário eletrônico, controle de remédios e outras demandas [da Saúde]”, lembra Igo.

Porém, a maior parte do que for contratado tende a ser usado pela Prefeitura para começar a construção de um novo Hospital Municipal, em local ainda a ser definido. O atual, da Vila Jussara, continuará funcionando e passando por reformas.

‘Cada projeto terá de ser negociado com o Banco do Brasil, que tem uma política de juros diferentes para diferentes financiamentos’, explica o secretário.

Fonte: Portal R 6

Cidade catarinense de São Miguel do Oeste desapropria imóvel do BB

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O prefeito de São Miguel do Oeste, Wilson Trevisan, assinou nesta semana, um Decreto de Desapropriação do imóvel pertencente ao Banco do Brasil, localizado na esquina entre a Avenida Getúlio Vargas e a Rua XV de Novembro.

Ainda nesta semana, será feito o depósito do valor de avaliação do imóvel, de R$ 2.158.000,00, em recursos próprios do Município, ao Banco do Brasil. Em seguida, a Procuradoria Geral do Município ingressará com uma ação judicial, solicitando a Emissão de Posse da área. No último dia 10 de agosto, o Município já havia, por Decreto, declarado o imóvel de Utilidade Pública. A Instituição Financeira, diante das iniciativas da Administração Municipal, já cancelou o leilão que estava em andamento.

A intenção, segundo o prefeito, é transferir o Centro Administrativo (Prefeitura) para o local onde funcionava antigamente o Besc. Já no início do próximo ano, uma parte do atendimento deve ir para o imóvel. Em seguida, será feita uma ampliação, para que toda a estrutura que atualmente está na prefeitura, possa fazer a mudança.

“De forma paralela, vamos fazer as adequações necessárias no prédio onde funciona atualmente o Centro Administrativo, e transformar este local em uma creche, zerando de uma vez por todas a falta de vagas, e reduzindo drasticamente as despesas do Município com aluguel”, explica Trevisan.

Fonte: Folha do Oeste

Bancos tiram terno e gravata para se aproximar dos clientes

Publicado em: 23/08/2018

A rigidez do quarteto terno, gravata, tailleur e salto está fora de moda nos bancos. Tradicionalmente usado como forma de transmitir credibilidade, o vestuário conservador das agências tem dado lugar a roupas mais informais.

Com o novo “dress code”, as instituições querem, além de motivar a equipe, deixar o cliente se sentir mais à vontade.

Ao mesmo tempo, os bancos tentam responder à concorrência das novatas do setor, as chamadas fintechs, que apostam em tecnologia e estruturas mais enxutas para vender proximidade do consumidor e atenção ao serviço.

Com mais de 200 anos, o Banco do Brasil lançou um guia de vestuário. No lugar de impor regras, no entanto, a instituição reforça que um estilo informal não é, necessariamente, um problema e que noções de bom senso podem ser relativas para uma instituição com mais de 4.000 agências e 100 mil funcionários espalhados pelo país. Isso inclui, segundo o Banco do Brasil, considerar que uma vestimenta formal pode intimidar certos públicos.

“No meu primeiro cargo de gerência, a primeira coisa que ganhei foi um terno. Paletó com gravata era o adequado, mas isso agora pode afastar alguns clientes”, afirma João Rabelo, vice-presidente de gestão de pessoas, suprimentos e operações do BB.

Terno e gravata, diz o banco, podem ser apropriados para certas ocasiões e regiões, mas não são obrigatórios. O que vale é a adequação.

“Uma funcionária que trabalha em uma cidade do agronegócio disse que faria mais sentido trabalhar de camisa, calça jeans e bota, porque é assim que o seu cliente se enxergava”, afirma Rabelo.

“As necessidades vão mudando, as características dos clientes também, e a gente precisa se adaptar. Principalmente no digital, os atributos são valorizados mais pela forma como o contato se dá e menos pelo vestuário”, diz Rabelo.

Nas agências digitais do Itaú, maior banco privado do país, o traje social ainda é recomendado, mas o jeans se tornou uma possibilidade, e a gravata, dispensável.

O Itaú flexibilizou seu “dress code” no fim do primeiro semestre para todos os 86 mil funcionários, inclusive aqueles das agências.

A esses, no entanto, é recomendado um “cuidado adicional”. Isso significa manter um traje social, mas sem a obrigatoriedade de gravata e paletó para homens e saltos para mulheres.

No Bradesco, às sextas-feiras, os empregados são incentivados a adotar uma atitude mais casual, e isso inclui deixar a gravata no armário.

“Vemos um processo contínuo, que é absorvido pelo cliente gradativamente. Muitas vezes, ele ainda gosta de ser atendido de maneira formal”, diz Glaucimar Peticov, diretora-executiva do Bradesco.

Tania Casado, diretora do Escritório de Desenvolvimento de Carreiras da USP, diz que a iniciativa dos bancos é positiva para funcionários, mas ressalta que a cultura organizacional das empresas não muda rapidamente.

“Os bancos são mais tradicionais que uma startup ou fintech, mas estão buscando alguma inovação. Do ponto de vista do empregado, oferecer essa liberdade de escolha é altamente positivo, mas alguns funcionários podem estranhar. Não vai funcionar em qualquer banco, algumas organizações têm mais facilidade para lidar com essas mudanças.”

Um risco, diz Casado, é haver exageros por parte dos funcionários. “Isso cria um problema lá na frente, caso a empresa tenha que voltar atrás na sua decisão.”

Fonte: Folha de S.Paulo

Veja salários de estagiário a gerente nos 5 bancos que mais lucram no país

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Juntos, os cinco maiores bancos do país lucraram 19,6 bilhões de dólares no ano passado, segundo dados do prêmio MELHORES E MAIORES da Revista EXAME. São eles: Itaú Unibanco, Bradesco, Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil e Santander.

Com os bons resultados em um momento difícil para o Brasil, se torna mais atrativo procurar por oportunidades de emprego dentro de grandes bancos. Para tomar uma decisão na carreira, 73% dos brasileiros consideram o saláriocomo um fator prioritário para escolher uma empresa, segundo pesquisa feita pela Love Mondays com mil profissionais.

O portal reúne mais de 1 milhão de avaliações e salários para 115 mil empresas. As informações são postadas de forma anônima pelos usuários e são acessadas por mais de 3 milhões de pessoas por mês.

Com os dados do Love Mondays, a reportagem de EXAME destacou a remuneração média para alguns cargos dos cincos bancos. Entre eles, o destaque fica com o trainee do Santander: embora a pesquisa mostre uma remuneração média de 5.830 reais para o cargo, o programa deste ano oferece salário de 6,2 mil reais. As inscrições estão abertas e recém-formados de qualquer curso podem se candidatar.

O banco mais lucrativo, o Itaú Unibanco, também tem vagas para trainee e estágio.

Confira os principais salários dos maiores bancos do Brasil:

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Banco Bradesco

Banco Caixa

Banco Itaú

Banco Santander

Fonte: Exame

Trabalhadores de todas as idades já podem sacar cotas do Pis/Pasep

Publicado em: 15/08/2018

Trabalhadores de todas as idades que tiverem direito a cotas dos fundos dos programas de Integração Social (PIS) e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep) podem sacar seus recursos a partir de hoje (14). O prazo ficará aberto até 28 de setembro.

Desde o dia 8 de agosto, o crédito para correntistas da Caixa e do Banco do Brasil está sendo feito automaticamente. A partir desta terça-feira, todas as pessoas poderão sacar os recursos corrigidos. Já a partir de 29 de setembro, só será possível receber as quantias dos dois fundos nos casos previstos na Lei 13.677/2018.

Para saber o saldo e se tem direito ao benefício, o trabalhador pode acessar os sites do PIS e do Pasep. Para os cotistas do PIS, também é possível consultar a Caixa Econômica Federal no telefone 0800-726-0207 ou nos caixas eletrônicos da instituição, desde que o interessado tenha o Cartão Cidadão. No caso do Pasep, a consulta é feita ao Banco do Brasil, nos telefones 4004-0001 ou 0800-729-0001.

Têm direito ao saque as pessoas que trabalharam com carteira assinada antes da Constituição de 1988. As cotas são os rendimentos anuais depositados nas contas de trabalhadores criadas entre 1971, ano da criação do PIS/Pasep, e 1988.

Quem contribuiu após 4 de outubro de 1988 não tem direito ao saque. Isso ocorre porque a Constituição, promulgada naquele ano, passou a destinar as contribuições do PIS/Pasep das empresas para o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), que paga o seguro-desemprego e o abono salarial, e para o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Até 2017, o saque das cotas era permitido quando o trabalhador completasse 70 anos, em caso de aposentadoria e em outras situações específicas. Desde o ano passado, o governo federal flexibilizou o acesso e até setembro pessoas de todas as idades podem retirar o dinheiro.

Em julho, o pagamento foi suspenso para o cálculo do rendimento do exercício 2017-2018. Na primeira etapa do cronograma, encerrada no dia 29 de junho, 1,1 milhão de trabalhadores fizeram o saque, retirando uma soma de R$ 1,5 bilhão.

Fonte: Agência Brasil

Banco do Brasil anuncia novidade na remuneração dos seus 98 mil empregados

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“A partir de agora, todo funcionário do Banco do Brasil, além de ser funcionário, é acionista da empresa”, revelou Paulo Rogério Caffarelli, presidente do banco, com exclusividade para VOCÊ S/A. Hoje, todos os 98.416 funcionários da ativa do banco ganharam três ações do BB. A novidade na remuneração dos servidores é parte de um plano de incentivo de resultados e representa de mais 9,6 milhões de reais em ações. “Mais do que o valor em si, é que a gente vai poder comunicar que todo empregado é também dono da empresa. Nosso mote agora, nossa campanha é que no Banco do Brasil você é atendido pelo dono”, diz Caffarelli.

Pelas regras do benefício, essas três ações não podem ser vendidas pelo servidor até que ele se aposente ou saia do banco. A ação fica custodiada pelo BB sob o CPF do servidor. Enquanto ele estiver na ativa obrigatoriamente ele tem que ser acionista do banco.

E a sua participação nas ações do banco pode aumentar ao longo dos anos, já que outra mudança também foi anunciada hoje: os servidores receberão metade do bônus semestral (por meio do Plano de Desempenho Gratificado – PDG – premiação vinculada ao resultado e ao desempenho dos funcionários participantes) em ações do banco. A outra metade é por crédito no cartão Alelo, empresa que tem como sócios o BB e o Bradesco.

As ações que o funcionário receber pelo PDG, conforme o seu desempenho, poderão ser monetizadas imediatamente, ou ele poderá ir criando a sua carteira de ações do banco, diz Caffarelli. O PDG, segundo o vice-presidente de gestão de pessoas do BB, João Rabelo, abrange milhares de servidores. “Dos 98 mil funcionários, 80 mil já fazem parte desse programa e a partir desse semestre vão receber essa parte em ações”, diz Rabelo.

Em conferência por telefone com VOCÊ S/A, os executivos deram mais detalhes sobre as mudanças e ações ligadas ao plano de incentivo voltadas ao engajamento dos servidores. Desde a chegada ao comando do banco, em 2016, Cafarelli orgulha-se de uma série de ações que fizeram subir o índice de satisfação e engajamento dos servidores do banco.

Em 2018, obteve-se o maior percentual histórico de respondentes (quase 70% dos funcionários do Banco) na pesquisa de satisfação, e o índice satisfação profissional mais alto dos últimos 15 anos: 83,6% do total.

Confira a entrevista:
VOCÊ S/A: O que muda na remuneração dos funcionários?
Paulo Rogério Caffarelli: Cada um dos funcionários do banco na ativa terá três ações na sua conta. Isso faz parte de um plano de incentivo de resultados, só que mais importante não é o valor em si, o mais importante é que a gente vai poder comunicar que todo colaborador, todo funcionário, todo empregado, além de ser colaborador, funcionário, empregado, é também dono, acionista da empresa. Nosso mote agora, nossa campanha é que no Banco do Brasil você é atendido pelo dono. E outra coisa, a partir de agora o bônus pago via Plano de Desempenho gratificado, o PDG, será pago metade em ações e a outra metade por crédito na Alelo.

VOCÊ S/A Como o senhor avalia o engajamento dos servidores do BB?
Paulo Rogério Caffarelli: A gente tem visto crescimento em relação ao engajamento com a causa do Banco do Brasil, com atendimento aos clientes, com o dia a dia do banco e assim por diante. Isso vale para quem está na linha de frente, nas agências, vale para quem está na sede do banco e para quem faz o back office do banco, que é o pano de fundo. Então a gente vem coroar isso, a gente está feliz que o pessoal vem se engajando. O nosso mote agora, a nossa campanha é: no Banco do Brasil você é atendido pelo dono.

VOCÊ S/A: O que o Banco do Brasil tem feito para aumentar a competitividade na atração de talentos em relação a outros bancos, como o Itaú e Santander, que crescem em relevância como marca empregadora?
Paulo Rogério Caffarelli: O que acontece na prática é que eu não consigo ir ao mercado e buscar um gerente pronto, buscar um analista de mercado de capitais pronto, um auditor pronto. Aqui o banco tem carreira única e o funcionário entra mediante concurso público. Então nós temos que estimular e preparar esses funcionários aqui no Banco do Brasil para que eles possam ter um encarreiramento.

VOCÊ S/A: O senhor poderia dar um exemplo de ação voltada ao desenvolvimento de carreira?
Paulo Rogério Caffarelli: Nós criamos no ano passado, um game chamado Game DesEnvolVer, é um programa de formação de funcionários que engloba os colaboradores em início de carreira: atendentes, caixas, supervisores do atendimento operadores de sala de autoatendimento. É um game nos moldes de um videogame: conforme a pessoa vai superando as etapas, vai ganhando certificações. Na hora de premiar aqui, na hora de nomear, a gente também leva em consideração esse desempenho.

VOCÊ S/A: Esse tipo de ação tem o objetivo de tirar a imagem de que o Banco do Brasil, por ser o mais antigo, tem ambiente menos moderno do que o apresentado pelos outros bancos?
Paulo Rogério Caffarelli: Ao mesmo tempo em que tenho essa dificuldade de não poder buscar um profissional pronto, eu tenho que formar, e a dificuldade de sofrer o reverso, muitas vezes o mercado vem buscar o profissional aqui e eu não tenho a contrapartida, também nós temos uma coisa muito importante: o funcionário vê aqui dentro uma perspectiva muito boa de crescimento na empresa.

VOCÊ S/A: Como funciona o crescimento de carreira?
Paulo Rogério Caffarelli: o crescimento não é mais como era no passado vinculado ao tempo de banco, é vinculado à meritocracia. Nós temos regras de meritocracia e na última ‘fotografia’ que nós tiramos, num volume de mais de 13 mil nomeações, nós tivemos 12 nomeações fora do critério. E essas 12 estavam fora do critério porque eram funcionários específicos para a área de tecnologia do banco que vieram com essa experiência de tecnologia de fora do banco.
João Rabelo, (VP de gestão de pessoas): Para todos os cargos há processos seleção, com critérios claros, desde executivos até gerente de contas. As pessoas que têm interesse em ser gerente de contas se oferecem para essa bolsa de talentos, são entrevistados e passam a pontuar e aí passam a participar de um grupo de selecionados que podem ter a sua promoção isso serve para gerente de conta, gerente de agência superintendente, até executivos da empresa.

VOCÊ S/A: Como é feita a avaliação da alta liderança do banco?
Paulo Rogério Caffarelli: Contratamos a Korn Ferry que fez um trabalho de avaliação, vice-presidentes, dos diretores, gerentes executivos, superintendentes, é um trabalho que envolve quase 600 pessoas no total, isso está no comando da empresa justamente para a gente revisitar se essas pessoas que estão no comando estão digamos adequadas a cumprir esse papel. As que não estão nos estamos treinando e preparando essas pessoas para que elas fiquem adequadas.

VOCÊ S/A: O que torna interessante o trabalho no BB?
Paulo Rogério Caffarelli: Temos situação interessante aqui que é a de proporcionar para o funcionário o crescimento dentro do banco. Ele pode ir para o exterior, pode trabalhar agência, na sede do banco, no mercado de capitais, no private, ele pode trabalhar na área de comércio exterior e até no centro cultural.

VOCÊ S/A: Como é o processo de seleção para quem quer seguir carreira internacional no Banco do Brasil?
Paulo Rogério Caffarelli: A gente frequentemente faz seleção para que as pessoas se habilitem a trabalhar em nossas agências no exterior. Esse processo foi criado recentemente também a gente cria uma “bolsa de talentos” para preenchimento das vagas quando necessário.Nós estamos construindo todo um instrumental que permite ao funcionário melhorar a sua formação e nisso também resultado gerado no banco. Isso serve para alta gestão, é um fenômeno em que todos passam a tangibilizar atitude.

VOCÊ S/A: quais as características da atitude valorizada pela sua gestão no Banco do Brasil?
Paulo Rogério Caffarelli: É o comprometimento
João Rabelo: A 4ª Revolução Industrial muda hábito de consumo e isso não é específico de uma classe ou grupo, vale para todos. Isso nos obriga a repensar constantemente a empresa. Nesse repensar constante temos que estar muito próximos dos nossos clientes para identificar as necessidades e essa atitude que o presidente Cafarelli diz é isso de identificar as oportunidades dentro das necessidades que o cliente tem, observar isso e tentar atender e continuar mantendo nosso propósito de ser um grande prestador de serviço para todos os nossos clientes.

VOCÊ S/A: Que outras ações o senhor tomou e que fizeram subir o engajamento dos funcionários com essa atitude e causa?
Paulo Rogério Caffarelli: desde a minha chegada, a gente começou a fazer o que a gente chama de Café com o Presidente. Já fiz 36 cafés em que recebo 20 funcionários que vêm de todos os lugares para escutá-los. Tivemos aqui o que a gente chama de Conselho diretor Itinerante, nós visitamos, conversamos com os administradores para saber o que precisa ser melhorado. Tem um site chamado Fale com o presidente em que o pessoal consegue sugerir uma série de ideias. Algumas a gente implementa, há ideias que dependem de tecnologia para implementar e ideias que a gente explica que não dá para implementar. Tem o Programa de Desempenho Gratificado que é um paradigma.
A gente criou uma rede social dentro de banco, e essa rede social é extremamente democrática no sentido de as pessoas podem se manifestar, então de uma certa maneira também reforçou essa abertura dos diálogos que nós fizemos. Trabalhamos a questão da equidade de gêneros. De forma a aumentar o número de mulheres participando da gestão, respeitando a diversidade.

Fonte: Exame

Banco do Brasil quer acrescentar “mais risco” às carteiras de crédito

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O Banco do Brasil vai acrescentar mais risco nas carteiras de crédito neste e no próximo ano, afirmou Bernardo Rothe, vice-presidente de gestão financeira e relações com investidores do BB, em coletiva sobre os resultados do segundo trimestre. “A tendência natural é a gente continuar a trazer mais riscos para a carteira trabalhando com o correntista e linhas de retorno mais elevado”, disse.

De acordo com o executivo, “a perspectiva para os próximo anos é de crescimento bastante alinhado ao mercado, ou seja, mais no crédito livre e menos no direcionado”. Rothe apontou que as projeções do banco para a expansão do crédito livre em geral estão em 7,3% para 2019 e 7,9% em 2020.

Apesar da tendência de aumentar o risco nas carteiras de crédito, o vice-presidente do BB explicou que a tendência é de no curto e médio prazo haver a redução das provisões para crédito de liquidação duvidosa (PCLD). “Dada a qualidade da carteira, a tendência de trimestre a trimestre é ter uma redução das PCLD”, disse.

Rothe ressaltou ainda o crescimento da recuperação de crédito. “O movimento tem sido bastante bom, com o terceiro trimestre melhor que o primeiro, mas não do que o segundo e o quarto trimestre, o melhor momento do ano.”

A instituição informou que as carteiras de crédito para pessoa física e a voltada ao agronegócio estão “crescendo dentro das projeções”. O vice-presidente do BB ressaltou ainda a redução do guidance de provisão para créditos de liquidação duvidosa (PCLD) para R$ 16 bilhões a R$ 14 bilhões, ante faixa anterior de R$ 19 bilhões a R$ 16 bilhões. No primeiro semestre, o BB realizou um gasto de R$ 7,8 bilhões referente ao PCLD.

De acordo com Rothe, a provisão bruta para liquidação de créditos duvidosos antes de recuperação vem caindo consistentemente. “Haverá uma melhora na provisão bruta no resto do ano e a tendência desse indicador é continuar a cair ao longo do tempo.”

Metas

Durante a teleconferência, o banco reafirmou a meta de alcançar 11% de capital principal em janeiro de 2022. Segundo o vice-presidente de gestão financeira e relações com investidores, o indicador tende a melhorar no resto do ano, assim como outros resultados que permanecem abaixo das metas.

O índice de capital principal da instituição, ou seja, o colchão de proteção contra perdas formado pelos ativos de maior qualidade, está em 9,61%, conforme dados de junho, um recuo de 0,15 ponto percentual em relação ao trimestre anterior.

Rothe ressaltou que todos os demais itens do resultado “já estão ou vão convergir para o guidance até o fim do ano”. A margem financeira, por exemplo, apresentou recuo de 8,1% na comparação do primeiro semestre com o mesmo período de 2017, mas, conforme Rothe, “tende a caminhar em direção à meta nos próximos trimestres”.

Em relação ao lucro líquido de 2018, Rothe afirmou que a expectativa do BB é que o resultado fique “no meio do guidance, um pouco acima disso”. A atual meta para o ano está na faixa entre R$ 11,5 bilhões a R$ 14 bilhões. No primeiro semestre o lucro líquido ajustado alcançou R$ 6,3 bilhões.

Um efeito estatístico também vai ajudar a levar o crescimento da carteira de crédito para pessoa jurídica do banco para dentro da meta. Conforme Rothe, “houve uma queda significativa no segundo semestre do ano passado na carteira PJ, então na comparação dezembro a dezembro vai nos colocar na meta”.

Dividendos

O banco informou que pretende melhorar a distribuição dos resultados no segundo semestre. “Nossa visão é que há espaço para trabalhar a redistribuição dos resultados no ano, que foi atrapalhada pela volatilidade [no primeiro semestre] e pela potencial volatilidade” dos próximos meses, disse Rothe.

O executivo reafirmou a meta de alcançar uma taxa de “payout”, ou seja, a distribuição de lucro como dividendo, juros sobre capital próprio ou recompra de ações, em 40% neste ano. “Tudo indica que vamos fazer o payout em 40%, mas vamos aguardar mais a volatilidade que pode acontecer no segundo semestre.”

Fonte: Valor Econômico

Atraso no crédito corporativo pode afetar margem financeira

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O atraso na retomada do crédito corporativo pode impactar a margem financeira dos grandes bancos. Com a maior parte da carteira fixada em negócios e o crescimento vindo de cortes de gastos e provisões, continuidade da alta depende de maiores empréstimos.

O movimento dos grandes bancos em relação às carteiras de pessoas jurídicas, por outro lado, já começa a se mostrar positivo. No segundo trimestre, Banco do Brasil (BB), Bradesco, Itaú e Santander somaram R$ 949,6 bilhões nas concessões voltadas à crédito corporativo.

Apesar da queda observada em relação a igual período de 2017 (R$ 956,3 bilhões), três dos quatro maiores bancos do País tiveram, pela primeira vez, uma alta no financiamento às grandes empresas, motivo pelo qual os executivos já olham o futuro com maior otimismo.

A exceção foi o Itaú, que mostrou queda de 7,3% nessas concessões, de R$ 175,4 bilhões para um total de R$ 162,5 bilhões. “Mas quando consideramos o mercado de crédito e a emissão de títulos privados, as grandes empresas também avançam”, explica o vice-presidente de controles de gestão de riscos e finanças do Itaú, Caio Ibrahim.

Ele reforça que o mercado de capitais vem “preenchendo a demanda dessas companhias por recursos e, inclusive, tem diminuído o endividamento”. “Esse mercado é importante e será utilizado de forma crescente”, complementa o executivo. Ao mesmo tempo, parte dos avanços também vem da melhora no índice de inadimplência dessas instituições.

Enquanto o BB mostrou redução de 0,77 ponto percentual (p.p.) na comparação com o segundo trimestre de 2017 – de 4,11% para 3,34% –, Bradesco registrou queda de 0,98 p.p. (de R$ 4,9% para 3,92%); Itaú caiu 0,5 p.p. (de 3,9% para 3,4%) e Santander mostrou recuo de 0,1 p.p. (de 2,9% para 2,8%).

Para o analista do setor da Planner Corretora Victor Martins, porém, a falta de clareza quanto às eleições nos próximos meses ainda pode influenciar na tomada de crédito. “É preciso esperar mais um pouco para bater o martelo quanto à mudança de direcionamento, principalmente porque ainda há muita incerteza e o mercado deve se guiar pelo futuro nome da Presidência para as próximas decisões de crédito”, explica o especialista.

Ele comenta, ainda, que como as principais vertentes nas quais os bancos estão apoiando seus lucros atualmente “não virão tão fortemente em 2019”, com os níveis de inadimplência já em patamares normalizados e um limite plausível para o corte de custos, os bancos sentirão os impactos na margem financeira.

“O provisionamento deve vir em níveis similares ao que vemos agora e, caso o crédito continue avançando nessa velocidade, fazer a margem financeira crescer pode se tornar uma tarefa bastante difícil”, completa Martins.

Foco nas receitas

Enquanto a carteira de crédito expandida dos grandes bancos ainda não responde de forma significativa à lenta retomada tem sido nas receitas com tarifas e prestação de serviços e, principalmente no controle das despesas com provisões, o foco dessas instituições.

De um lado, a carteira expandida dos quatro bancos atingiu R$ 1,992 trilhão no segundo trimestre, uma alta de 3,2% em relação a igual intervalo do ano passado, de R$ 1,929 trilhão.
De outro, as receitas com prestação de serviços e tarifas dessas instituições, por sua vez, avançaram 8,9% na mesma base de comparação (de R$ 29,4 bilhões para R$ 32,1 bilhões), enquanto o volume passado a prejuízo caiu 22,6% (de R$ 17,9 bilhões para R$ 13,9 bilhões).

Segundo o presidente do Bradesco, Octavio de Lazari Junior, apesar de o segundo semestre deste ano ainda “depender muito do andamento da economia”, as perspectivas são positivas para o faturamento com tarifas, serviços e emissão de cartões.

“Estamos com uma visão muito boa, não só de aumentar nossa base de clientes, mas esperamos que a estruturação da nova área de não correntistas possa alcançar os 40 milhões de pessoas que escolheram o Bradesco como banco e só não tem uma conta corrente”, afirma. “O foco principal é atender os interessados até mesmo em um novo relacionamento com o banco”, reforça Paulo Caffarelli, presidente do Banco do Brasil.

Demanda reprimida

Mesmo com os investimentos para aumentar a receita com tarifas e cortas despesas excessivas, a expectativa dos executivos, no entanto, gira em torno da vinda de uma “demanda reprimida” por parte dos empresários e do consumo.

O movimento, porém, só deve se torna significativo quando as eleições passarem e o direcionamento da próxima gestão presidencial seja dado. “Não vemos que, fora possíveis questões pontuais, o segmento corporate deva se destacar. Ele continua bastante afetado e é a demanda quem vai ditar o crescimento”, diz o diretor de relações com o mercado do Bradesco, Carlos Firetti.

“O controle de despesas e da provisão permitiu um bom primeiro semestre. O negócio de varejo e de pessoas físicas, em particular, continua a ganhar força”, diz o presidente do Santander, Sergio Rial. “Assim, apesar da volatilidade, estamos convictos que teremos um segundo semestre melhor”, conclui Caffarelli, do BB.

Fonte: Jornal DCI

Déficit da Previ reflete momento da renda variável, diz Coelho

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Mesmo com um prejuízo de quase R$ 12 bilhões no primeiro semestre, a Previ, fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil (BB) com um patrimônio de mais de R$ 170 bilhões, não vai mudar sua estratégia de investimentos. “O déficit é um reflexo momentâneo da situação que os ativos de renda variável estão vivendo. No primeiro trimestre do ano chegamos, inclusive, a ter superávit, e praticamente com o mesmo portfólio”, disse ao Valor o novo presidente da fundação, José Maurício Coelho. O resultado negativo no primeiro semestre já foi atenuado com os números positivos de julho, de cerca de R$ 2,7 bilhões, revelou o executivo, citando números preliminares, em sua primeira entrevista desde que assumiu a fundação há um mês.

A volatilidade dos mercados já era esperada e deve aumentar no período eleitoral, lembrou o executivo, com impacto nos resultados mensais do fundo de pensão. “Acompanhamos o mercado no curto prazo, mas nosso foco é o longo prazo. Assim, a estratégia não vai se alterar por causa disso, até mesmo porque era um ciclo altamente previsível”, afirmou. Coelho lembrou que este ano o mercado deve demorar mais a se estabilizar, devido à indefinição do cenário eleitoral, sem um candidato que lidere a preferência dos eleitores. Mas, ponderou, independentemente de quem ganhar a eleição, vai ter que fazer reformas.

Segundo o presidente da Previ, em termos de fundamentos do país, o quadro é ruim, mudou pouco nos últimos anos, mas é conhecido. “Os candidatos podem divergir na maneira como vão atacar o déficit fiscal, aí entra o lado político ou ideológico de cada um. Mas ninguém pode conviver com R$ 150 bilhões ou R$ 160 bilhões de déficit fiscal. Nenhum governo vai cogitar essa hipótese”, disse.

Coelho não vê mudanças significativas na estratégia da Previ, mesmo com uma mudança de governo. “A visão da Previ não é de 4 anos, mas de mais de 40 anos”, afirmou. “Mudança de presidente ocorre a cada quatro anos. Tanto o Banco do Brasil quanto a Previ sabem que é assim que funciona.” Segundo o presidente da Previ, o que pode influenciar no médio ou longo prazos é a velocidade de recuperação da economia e a forma como as reformas serão tratadas pelo novo governo.

Os ativos do Plano 1, de benefício definido, têm uma alta concentração em renda variável e o desempenho acaba sendo muito influenciado pelo vaivém do mercado. Dos mais de R$ 158 bilhões em investimentos, quase R$ 72 bilhões estão alocados em renda variável – só a fatia da Vale é de quase R$ 31 bilhões.

Devido à necessidade de liquidez para benefícios futuros, a estratégia do Plano 1 inclui desinvestimentos. O plano já é maduro e a maioria dos participantes, aposentada. Além disso, dos 11 mil ainda na ativa, entre 6 mil e 7 mil já têm condições de deixar de trabalhar. Anualmente, a Previ paga R$ 12 bilhões em benefícios.

Uma potencial venda de Vale e uma oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) da Neoenergia, que não avançou no final do ano passado, não seriam necessariamente uma prioridade da fundação, disse Coelho. “Eu não colocaria como prioridade, mas é importante no sentido de gerar liquidez. São ativos significativos, que têm muito valor dentro da Previ”, disse. A ideia é fazer movimentos planejados, acrescentou.

A Previ tem outras participações bastante relevantes, como Banco do Brasil (R$ 6,2 bilhões), Petrobras (R$ 5,3 bilhões), Ambev (R$ 4,3 bilhões) ou BRF (R$ 1,5 bilhão), que entram na política de gestão da carteira com objetivos de preço. No ano passado, os desinvestimentos líquidos da Previ somaram cerca de R$ 8 bilhões – sendo uma parcela relevante alcançada com a venda de CPFL, na qual a fundação fazia parte do acordo de acionistas. “Não há previsão de grandes vendas. A Previ busca maximizar os valores em cada transação”, reiterou.

A Previ tem cerca de R$ 10 bilhões investidos em imóveis. Com a recente edição da resolução 4.661, do Conselho Monetário Nacional (CMN), as fundações não poderão investir diretamente no setor, devendo se desfazer dos imóveis ou constituir fundos imobiliários exclusivos. “A 4.661 trouxe avanços importantes na direção de regras claras para os investimentos. Vai ajudar as fundações a ter disciplina”, disse Coelho. O diretor de participações da Previ, Renato Lopes, lembra que a carteira gera cerca de R$ 700 milhões anuais para a fundação, com aluguéis e repasses dos shoppings em seu portfólio.

“A carteira imobiliária tem apresentado ótimo retorno e tem baixo nível de vacância comparado ao mercado”, afirmou Lopes. Recentemente, a fundação anunciou o relançamento do edifício Birmann 21, localizado na marginal Pinheiros, em São Paulo, depois de uma remodelação do imóvel. A decisão havia sido tomada antes das novas regras e a estratégia foi mantida. As fundações terão 12 anos para se adequar. Os executivos lembram que a gestão da carteira já era algo recorrente. Antes mesmo da resolução, a Previ realizou vendas como o edifício Robocop, em São Paulo, para a BR Properties por cerca de R$ 400 milhões.

Coelho iniciou a carreira no Banco do Brasil em uma agência em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, em 1987. Entre os cargos que ocupou estão a vice-presidência de gestão financeira e relações com investidores do banco. Também foi presidente da BB Seguridade, responsável por concluir as negociações para reestruturação da parceria com a espanhola Mapfre. O executivo chegou à fundação com o compromisso de manter a governança como eixo central. “Encontrei a entidade com governança muito sólida, com instrumentos estruturados e robustos.”

Fonte: Valor Econômico

BB melhora resultados, sem se preocupar com eleições

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O crescimento do crédito para pessoa física, o aumento da receita com as tarifas, controle de despesas administrativas e a queda das despesas com provisões para calotes ajudaram o Banco do Brasil a chegar a um lucro líquido ajustado de R$ 6,3 bilhões no primeiro semestre de 2018 – alta de 21,4% na comparação com o desempenho dos primeiros seis meses do ano anterior. Levando-se em consideração apenas os números do segundo trimestre, o lucro ajustado foi de R$ 3,24 bilhões (alta de 22,3%) e o líquido bateu em R$ 3,135 bilhões (aumento de 19,7%).

O índice de inadimplência acima de 90 dias (Inad+90) da carteira de empréstimos caiu para 3,34% no terceiro trimestre – em 2017, nesse mesmo período, esse número era de 4,11%. Foi o quarto trimestre consecutivo de recuo. Daí o banco ter conseguido reduzir a provisão para perdas esperadas com inadimplência, que recuou 31,9% no comparativo 2017/2018, para R$ 3,58 bilhões.

O resultado obtido com a cobrança de tarifas, principalmente na linha de conta-corrente (alta de 7,2%), foi outro empurrão importante no resultado do banco. O aumento foi de 5,75% no primeiro semestre. Já as tarifas obtidas com a administração de fundos registraram crescimento de 13,2%.

FÔLEGO PARA O CRÉDITO

A carteira de crédito ampliada (pessoa física, agronegócio e pessoa jurídica) apresentou uma ligeira recuperação, de 1,5% na comparação entre o primeiro e o segundo trimestres. O melhor desempenho veio da PF, com alta de 2,2%, seguida pela modalidade agro, com aumento de 2,1%. A PJ teve um crescimento de apenas 0,1%.

Os destaques ficaram com a carteira de crédito consignado, com alta de 24% nas contratações, e na carteira de crédito imobiliário, que cresceu 90,3% entre o primeiro semestre de 2017 e de 2018. O financiamento de veículos (feito pelo BB e pelo Banco Votorantim), expandiu 11,7%, o que dá à instituição financeira uma participação nesse mercado de 22,2%.

Foi a primeira vez que todas as modalidades de crédito subiram desde o pós-crise. “O banco passou por um período grande de redução da carteira de crédito por causa de perdas, principalmente em micro e pequenas empresas”, explicou o presidente do banco, Paulo Caffarelli, durante a apresentação dos resultados, em São Paulo.

Segundo o executivo, o banco continuará a crescer nas operações de crédito para PF e vai melhorar “substancialmente” o resultado no segmento de PF no segundo semestre. “O caminho para os próximos trimestres está pavimentado. Tenho certeza de que colheremos novos ganhos”, sinalizou.

Mas, apesar de o segundo semestre ainda seguir sob forte tensão por conta do quadro imprevisível das eleições presidenciais, Caffarelli mantém o otimismo e acredita que será possível melhorar os números no segundo semestre, particularmente com uma estratégia mais agressiva em algumas linhas de crédito.

As despesas administrativas tiveram elevação de 1,2% no primeiro semestre, ante aumento salarial de 2,8% concedido aos funcionários.

Outra área de negócio que se destacou foi a de consórcios, com alta de 27% no comparativo entre o primeiro semestre de 2017 e o de 2018. O banco vendeu cerca de R$ 5 bilhões no primeiro semestre, chegando ao seu melhor patamar histórico. Esse volume responde por 59% de todo o volume negociado pela modalidade de janeiro a dezembro de 2017.

PRIVATIZAÇÃO

O executivo do BB não acredita que a instituição financeira sentirá os efeitos de um discurso de parte dos candidatos à Presidência da República, que propõe a privatização de empresas da União. Essa é a proposta, por exemplo, defendida por Paulo Guedes, coordenador do plano econômico de Jair Bolsonaro (PSL-RJ), líder em quase todas as pesquisas quando Luiz Inácio Lula da Silva (PT), preso em Curitiba, é excluído da lista de opções dos entrevistados. Em entrevista concedida à Reuters, em maio, o economista afirmou que a princípio não haveria restrição a nenhuma estatal no plano de privatização.

“A cultura organizacional do banco está acostumada a muitos anos de eleições, portanto, isso não nos afeta. Não perco nenhum segundo do meu sono por conta disso (a chance de privatizar o banco). Público ou privado no futuro, o banco segue rumo à consolidação. Não cabe a nós, mas sim aos acionistas, tomar esse tipo de decisão”, afirmou Caffarelli.

Ainda de acordo com o executivo, o clima eleitoral não tem afetado e não influenciará nos resultados do banco no segundo semestre. “A empresa sabe como agir em momentos como esse. Apesar de toda a volatilidade, temos condições para avançar e teremos um segundo semestre mais forte.”

FINTECHS

O presidente do BB também não demonstrou preocupação quanto ao crescimento das fintechs – startups que atuam com inovações tecnológicas no mercado financeiro. “Não tenho nenhum pingo de preocupação com as fintechs, ao contrário”, disse.

Segundo o executivo, os novos bancos que têm surgido sob o guarda-chuva da tecnologia são pequenos, com carteiras que oscilam entre 200 mil e 300 mil clientes. Caffarelli argumenta que o banco tem conseguido avançar entre os nativos digitais e oferecido alternativas de atendimento fora do ambiente das agências. Hoje, o BB já chegou a 2,2 milhões de clientes digitais e até o fim do ano a previsão é alcançar 3,3 milhões.

Dados do primeiro semestre mostram que 69% das contratações de crédito para pessoa física foram por meio do smartphone e 56% para financiamentos de veículos (contra 30% no acumulado entre janeiro e junho de 2017). O dispositivo tem gerado ainda 6 mil pedidos de emissão de cartão por dia.

As transações pela internet e telefone celular responderam por 77% do total de operações do BB no segundo trimestre. Além dos serviços para pessoa física, o banco também vai aumentar a oferta para as empresas. Por exemplo, com a contratação de Antecipação de Crédito ao Lojista (ACL) por meio de canais digitais.

Três ações para cada funcionário

Enquanto o presidente Paulo Caffarelli anunciava o lucro líquido de R$ 6,3 bilhões no primeiro semestre, cada funcionário do Banco do Brasil recebia uma nanoparticipação da instituição financeira. Os trabalhadores ganharam três ações BBAS3, independentemente do cargo ou do salário.

Pela cotação de ontem, equivale dizer que eles embolsaram por volta de R$ 100. Como os papéis fecharam em alta no pregão da BM&FBovespa, de 2,97%, os empregados do BB que passaram a fazer parte do mercado acionário já começaram com ganhos.

Mas os funcionários do banco não poderão negociar os papéis. Eles só terão direito a usufruir dos seus ganhos (ou arcar com perdas) quando deixarem o BB.

Apenas os funcionários da ativa receberam as ações que o banco tinha em sua tesouraria – um total de 295.248 papéis que mudaram de mãos. O BB terá a responsabilidade da custódia. Assim, os empregados não terão de arcar com esse custo.
A ideia dessa iniciativa, segundo Caffarelli, é que os funcionários do banco incorporem o “espírito de dono”. “Do foco no cliente é que virá a rentabilidade, o ganho de eficiência, o aumento de capital. Essa busca de rentabilidade não será de uma gestão, mas de milhares de donos que brigarão por isso”, disse.

Fonte: Estado de Minas

Canal digital do BB fecha mais de 27 mil acordos

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Empresas clientes do Banco do Brasil (BB) fecharam mais de 27 mil acordos de renegociação de dívidas usando a ferramenta de autoatendimento da instituição. Ao todo, R$ 2,04 bilhões foram renegociados por meio do Portal Solução de Dívidas, sem que as empresas precisassem se dirigir a uma agência. O valor médio negociado foi de R$ 75 mil por companhia.

O canal digital é focado nos segmentos de micro e pequenas empresas e pessoas físicas. Segundo o BB, a taxa de cumprimento das renegociações firmadas pelo portal são maiores do que as registradas por empresas de cobrança. Desde que foi criada, há quatro anos, a plataforma permitiu a realização de 480 mil acordos, no valor de R$ 6,1 bilhões. A menor participação de PJs nesse montante (34%) deve-se, segundo o banco, às características das dívidas empresariais, que são maiores e mais complexas.

A ferramenta possibilita visualização de todas as dívidas do cliente com o banco, assim como das propostas de renegociação oferecidas pela instituição. Se algum delas agradar ao cliente, o acordo pode ser selado imediatamente. Se houver mais de uma dívida, ele pode negociá-las em conjunto ou separadamente. Pode também propor um valor de entrada e parcelamento em 60 vezes ou pagamento à vista com desconto. O próprio portal gera os boletos.

A solução vale-se de algorítimos para propor abatimentos das dívidas levando em conta a probabilidade de recuperação do crédito. Os descontos podem ser bem atrativos, mas especialistas alertam para o fato de que, ao optar por eles, o cliente não terá mais acesso a linhas de empréstimo e financiamento do banco, uma vez que o abatimento é considerado prejuízo para a instituição.

A renegociação on-line também está disponível no aplicativo para celular do banco, mas o uso desse canal por PJs ainda é incipiente. Considerando internet e app, o BB já fechou 777 mil acordos com pessoas físicas e jurídicas, totalizando R$ 8,97 bilhões. A expectativa é que a conveniência do serviço, associada à crise econômica e ao aumento da inadimplência, acelere a busca por renegociações. O BB também usa as redes sociais para se aproximar de clientes endividados. Em sua página oficial no Facebook pessoas físicas e jurídicas podem enviar propostas de negociação por mensagem direta.

Fonte: Valor Econômico

BB contrata auditoria para licitação de publicidade em andamento

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O Banco do Brasil contratou a KPMG para auditar licitação de publicidade que está em andamento. Em julho, algumas agências questionaram certas exigências do edital, como o valor estipulado do patrimônio líquido das empresas.

A instituição financeira deverá gastar até R$ 500 milhões com a contratação de quatro agências de publicidade. Cinco agências se mostraram interessadas no contrato: NBS, Heads, WMcCann, LewLara/TBWA e Master.

Fonte: Época Negócios

Banco do Brasil leiloa 109 imóveis com lance mínimo de R$ 20 mil

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O Banco do Brasil vai realizar no dia 23 de agosto um leilão de 109 prédios entre imóveis residenciais e comerciais localizados nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro, sobretudo nas capitais.

De acordo com o banco, o leilão será realizado às 11h de forma online e presencial, e conta com lance mínimo de R$ 117 mil para agências antigas e R$ 20 mil para imóveis residenciais.

No Rio de Janeiro, serão leiloados imóveis nas cidades de Nova Friburgo, Petrópolis, Rio de Janeiro (capital) e Volta Redonda. Já em São Paulo, há um total de 66 cidades, entre elas Amparo, Bebedouro, Ibitinga, Itapeva, Leme, Mauá, Penápolis, Pirajui, Porto Feliz, Santa Cruz do Rio Pardo, São José do Rio Preto, São Pedro e Uchoa. Entre as oportunidades, um prédio comercial situado em uma área de 484,00m², na cidade de São José do Rio Preto, com lance mínimo de R$ 775 mil.

Investidores que quiserem participar presencialmente devem comparecer ao auditório na Rua Pio XI, Alto da Lapa, na capital paulista. Os lances online, por sua vez, podem ser feitos no site do leiloeiro responsável, a Lance no Leilão.

O Banco Brasil ressalta ainda, que existindo valores não quitados de IPTU, ITR, CCIR, laudêmio (taxa de transação para a União) e condomínio, o banco ficará responsável pela quitação até a efetivação do registro da transferência do imóvel ao arrematante.

Fonte: Infomoney

BB suspende financiamento na linha Pró-Cotista para imóveis usados

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O Banco do Brasil anunciou, nesta quarta-feira, a suspensão de financiamentos imobiliários através da linha Pró-Cotista para aquisição de imóveis usados. A modalidade utiliza recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e oferece os juros mais baixos do mercado. De acordo com o BB, a linha só continua em operação no banco para compra de imóveis residenciais novos com taxa anual a partir de 9% mais Taxa Referencial (TR), com prazo máximo de 30 anos.

O orçamento disponibilizado pelo Conselho Curador do FGTS para a modalidade em 2018 chegou ao fim no banco, que não informou o volume de recursos liberado para o ano. Atualmente, a Pró-Cotista é operada apenas por Caixa Econômica Federal e Banco do Brasil.

Antes do Banco do Brasil, a Caixa Econômica Federal (CEF) já havia interrompido as operações na linha Pró-Cotista também para imóveis usados por causa do esgotamento de recursos.

De acordo com a Caixa, o volume de recursos disponibilizados pelo Conselho Curador do FGTS para 2018 na linha Pró-Cotista foi de R$ 3,5 bilhões, sendo R$ 1,4 bilhão para imóveis usados e R$ 2,1 bilhão para imóveis novos. A Caixa garantiu que o estoque de processos em andamento será contemplado.

Entenda a modalidade

A linha Pró-Cotista é uma modalidade de financiamento que utiliza os recursos do Programa Especial de Crédito Habitacional ao Cotista do FGTS. Para ter acesso a essa linha, o consumidor precisa ter conta ativa no FGTS e um mínimo de 36 contribuições. Caso a conta esteja inativa, é necessário que ela tenha saldo superior ou igual a 10% do valor do imóvel.

Bancos privados entram na operação

O Santander começou a operar na modalidade e oferecer empréstimos para compra da casa própria por meio da linha Pró-Cotista, tornando-se o primeiro banco privado a fazê-lo. De acordo com o banco, neste primeiro momento, as operações serão restritas e só serão elegíveis para financiamento pela Pró-Cotista imóveis de empreendimentos que já são financiados pelo próprio Santander.

O Santander Brasil define como pré-condições para concessão de recursos o prazo máximo de 30 anos para o financiamento. O produto tem taxa de 8,4% ao ano, mais atualização pela TR.

O Bradesco informou que começará a operar a linha Pró-Cotista a partir de janeiro de 2019, mas as condições ainda serão definidas. Já o Itaú-Unibanco informou que a implementação da modalidade ainda depende de estudos dentro da instituição financeira.

Fonte: Jornal Extra

Campanha de hijacking afetou usuários do BB e do Itaú

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Entre 8 de junho e 10 de agosto, os cibercriminosos exploraram uma vulnerabilidade nos roteadores D-Link em uma campanha de hijacking (sequestro) direcionada a usuários no Brasil. Segundo informações divulgadas pela ESET, empresa líder em detecção proativa de ameaças, o ataque consistia em redirecionar os usuários para páginas falsas do Banco do Brasil e do Itaú para roubar dados de acesso.

As informações surgiram a partir de uma pesquisa da empresa de segurança Radware, que alertou os usuários sobre essa campanha de hijacking. Para aqueles que não sabem exatamente de que se trata o hijacking, é uma técnica usada por um cibercriminoso através da qual pode manipular o tráfego web para redirecionar a vítima a sites maliciosos para, por exemplo, roubar informações pessoais.

A vulnerabilidade afeta os seguintes modelos de roteador D-Link:

DSL-2740R
DSL-2640B
DSL-2780B
DSL-2730B
DSL-526B

Dessa forma, os cibercriminosos aproveitaram uma vulnerabilidade (que foi revelada em 2015) e que permite modificar remotamente o servidor DNS usado pelos computadores conectados para traduzir nomes de domínio em endereços IP.

Ao explorar essa vulnerabilidade, os criminosos redirecionavam os usuários que tentavam visitar as páginas oficiais do Banco do Brasil (www.bb.com.br) e do Itaú (www.itau.com.br).

O perigo dessa campanha, que já foi desativada, é que os usuários em nenhum momento se deram conta do redirecionamento, já que o golpe é realizado sem modificar a URL no navegador. Por isso, o usuário poderia usar qualquer navegador e tentar entrar na página do banco digitando a URL manualmente ou usando um atalho – de qualquer forma a vítima era redirecionado para o site malicioso e em vez de acessar o site solicitado, após acessar ao site falso e inserir os dados de login, acabavam nas mãos dos cibercriminosos.

A D-Link publicou em seu site que está ciente dessas vulnerabilidades e que já começou a investigar o problema. De qualquer forma, a empresa recomenda que os usuários atualizem o firmware e usem uma senha forte para os dispositivos.

Fonte: Portal Segs

Definido o reajuste do plano de saúde Economus Família

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Foi aprovado pelo Economus o reajuste anual do plano de saúde Economus Família. A nova tabela de mensalidades estará em vigor a partir de setembro/2018 até agosto/2019.

O reajuste visa manter a qualidade dos serviços assistenciais oferecidos aos beneficiários e a sustentabilidade econômica do plano. O percentual de atualização é calculado com base em estudos atuariais, que levam em consideração o perfil dos beneficiários, o nível de utilização do plano, a variação dos custos médicos e as receitas necessárias para manutenção dos serviços assistenciais nos próximos 12 meses.

No último ano, verificou-se elevado crescimento das despesas assistenciais em todo o mercado de saúde, o que influenciou na avaliação anual do plano. Isso ocorreu, principalmente, pelo aumento na utilização dos serviços médico-hospitalares, em especial nos gastos com internações, pela alta dos custos acima dos índices de inflação, bem como pela cobertura de novos procedimentos e novas tecnologias.

Nesse contexto, estamos intensificando ações efetivas na gestão e no controle dos gastos assistenciais, em conformidade com o rol de procedimentos da Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS e com o regulamento do plano, de forma a manter o seu equilíbrio financeiro.

Sendo assim, foi aprovado o reajuste de 15,93% que será aplicado sobre a tabela vigente, conforme abaixo:

Economus

O Economus Família é um plano de assistência à saúde, na modalidade “autossustentável”, classificado pela ANS como plano coletivo por adesão, não estando sujeito aos parâmetros de reajuste daquela autarquia.

Neste cenário, contamos também com a participação dos beneficiários no apoio à gestão das despesas assistenciais, por meio do uso consciente do seu plano de saúde e no acompanhamento dos serviços prestados pela rede credenciada.

Fonte: Economus

Paula Goto, enfim, assume Diretoria de Planejamento da Previ

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O Conselho Deliberativo da Previ aprovou em 14 de agosto a posse da candidata eleita Paula Regina Goto como diretora de Planejamento da entidade. Paula tomou posse na manhã da quarta-feira, dia 15. A decisão está de acordo com o Estatuto da Previ, como especifica o Inciso I do Artigo 22 e o Inciso I do Artigo 32. O mandato de Marcus Martins Madureira, que estava à frente da Diretoria, foi finalizado em 14/8, dia útil imediatamente anterior à posse.

A Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) já havia confirmado a habilitação de Paula Goto para o exercício de dirigente da Previ, como foi noticiado no site. Mas o órgão supervisor não considerou a candidata apta para a função do exercício de Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado (AETQ). Diante desse posicionamento, tanto a Previ quanto Paula apresentaram os recursos cabíveis com o objetivo de garantir o resultado do processo eleitoral democraticamente realizado. O Instituto de Certificação Institucional e dos Profissionais de Seguridade Social (ICSS) também apresentou manifestação no processo no mesmo sentido.

Em resposta a esses recursos, a Previc analisou a questão e registrou estar assegurado “o direito da ora recorrente ser declarada habilitada para o exercício do cargo de diretoria de Planejamento”, apesar de reafirmar a não habilitação de Paula para o cargo de AETQ. Em 8/8 a Previc notificou a Previ com a determinação de “no prazo de 10 (dez) dias, indicar o novo responsável pela função de AETQ”. Considerando a determinação da Previc, a Diretoria Executiva e o Conselho Deliberativo da Previ decidiram por unanimidade empossar Paula Goto.

Logo após assumir o cargo para o qual foi eleita, Paula fez questão de agradecer o apoio que recebeu para que prevalecesse o resultado da eleição. Ela, por exemplo, entrou em contato pessoalmente com o presidente da AGEBB, Francisco Vianna de Oliveira Júnior, para enaltecer o importante apoio que recebeu da entidade, que enviou carta de protesto à direção do BB para que intercedesse no assunto. A Previ, na sequência, enviou comunicado de esclarecimentos à AGEBB sobre o embróglio envolvendo a diretora eleita.

Atribuições do AETQ foram alteradas recentemente

Em 25 de maio de 2018 foi publicada a Resolução CMN 4661/2018, que altera as atribuições do AETQ. Entre as mudanças está a retirada da gestão de risco das responsabilidades da função e a determinação de que seja designado um responsável por essa gestão nas entidades fechadas de previdência complementar (EFPC). A função de AETQ continua a contemplar a gestão, alocação, supervisão e acompanhamento dos recursos garantidores e a prestação das informações relativas à aplicação desses recursos.

No último processo eleitoral da Previ, houve a especificação de que a função de AETQ deveria ser desempenhada pelo titular da Diretoria de Planejamento. É importante ressaltar que essa solicitação era derivada das determinações da Resolução CMN 3792/2009, que foi substituída pela Resolução CMN 4661/2018.

A mudança no arcabouço legislatório reforça ainda mais a importância da gestão de riscos nos processos de investimentos das EFPCs, ao segregar de forma clara a responsabilidade dos que fazem a gestão de riscos daqueles que fazem a gestão, alocação e supervisão dos recursos. A Previ, numa iniciativa bastante inovadora, criou em 1997 uma diretoria responsável pelo controle de riscos – a Diretoria de Planejamento – com uma gerência executiva específica para esse fim, reconhecendo a relevância da Gestão Baseada em Risco.

Em atendimento às mudanças trazidas pela nova resolução, a Previ indica Paula Goto como a administradora responsável pela gestão de riscos, função para a qual já foi considerada habilitada pela Previc. O indicado para a função de AETQ será o diretor de Investimentos Marcus Moreira de Almeida, que será o responsável pela gestão, alocação, supervisão e acompanhamento dos recursos garantidores da entidade.

Fonte: Previ com AGEBB

Associados AGEBB têm desconto na ShopDesconto na compra de relógios

Publicado em: 09/08/2018

Depois do convênio com a Mistral, importadora de vinhos, o associado da AGEBB acaba de ganhar mais uma novidade. Agora, é possível comprar relógios de várias marcas e modelos, infantis, masculinos e femininos, com 5% de desconto na loja virtual ShopDesconto. Para isso, basta acessar o site https://agebb.shopdesconto.com.br e no campo Cupom informar a senha “AGEBB” (sem aspas).

A loja ShopDesconto, que também destaca seus lançamentos nas mídias sociais (https://www.facebook.com/shopdesconto.lojavirtual), apresenta uma grande variedade de relógios de pulso analógicos, digitais, anadigi e smart watch. Todos eles acompanham nota fiscal e têm garantia de 12 meses.

Mais informações pelo e-mail agebb@agbb.com.br. Ou ainda pelo telefone (11) 3104-4441.

Fonte: AGEBB

Liminar da AGEBB em ação coletiva preventiva volta a vigorar

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Os associados da AGEBB que integram a ação coletiva preventiva, processo
0001522-32.2017.5.10.0012, receberam recentemente uma boa notícia. Após o deferimento da tutela de urgência na ação que tramita na 12ª Vara do Trabalho, em Brasília, o Banco do Brasil impetrou um mandado de segurança e revogou a decisão. Deste modo, a AGEBB, por meio de seu corpo jurídico, recorreu através de um agravo interno na busca de voltar a decisão favorável da liminar.

Agora, mais uma vez, a AGEBB, representada pelas advogadas Ana Maria Lindgren e Juliane Garcia, da Moraes e Lindgren Advogados, escritório parceiro da associação especializado em questões bancárias, recorreu e alcançou mais uma vitória. No dia 31 de julho ocorreu o julgamento na 2ª Seção Especializada do Egrégio Tribunal Regional do Trabalho da 10ª região, e, por unanimidade, foi dado provimento para restabelecer a liminar revogada.

Assim, o pedido foi deferido e a liminar voltou a vigorar. A decisão abrange todos os gerentes e associados que tenham completado mais de 10 anos de exercício em função comissionada, seja na mesma ou em funções variadas até a data do ajuizamento da ação coletiva.

O banco será intimado para cumprimento da decisão. Portanto, em casos de descomissionamentos, a GEPES (Gerências Regionais de Gestão de Pessoas) deve ser comunicada da decisão para as providências e cumprimento da decisão judicial.

A AGEBB lembra que os associados que estão em débito com a entidade por mais de dois meses, pelo estatuto, não podem ser representados pela associação e serão excluídos das ações coletivas. “Por isso pedimos que todos estejam em dia com suas mensalidades para que continuem com o benefício da representação processual nas ações”, argumenta o vice-presidente da AGEBB, Ronald Feres. Ele lembra ainda que aos associados que não estão participando das ações coletivas podem buscar seus direitos entrando com ações individuais.

Para mais informações sobre as ações ou para regularizar sua situação na AGEBB, entre em contato com a associação pelo e-mail agebb@agebb.com.br ou pelo telefone (11) 3104-4441.

Fonte: AGEBB

Lucro ajustado do BB aumenta 22% e passa de R$ 3 bilhões no trimestre

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O Banco do Brasil (BB) apurou lucro líquido ajustado de R$ 3,240 bilhões no segundo trimestre, o que representa alta de 22,3% em relação ao mesmo período do ano passado. O número veio acima da projeção média de analistas consultados pelo Valor, que era de R$ 3,172 bilhões. O lucro líquido contábil ficou em R$ 3,135 bilhões, indicando aumento de 19,7% na comparação anual.

Números do BB

A margem financeira bruta somou R$ 12,595 bilhões entre abril e junho, uma queda de 4,7% frente ao segundo trimestre de 2017. A carteira de crédito ampliada caiu 1,5%, a R$ 685,462 bilhões.

As receitas com tarifas subiram 5,7% na comparação anual, para R$ 6,798 bilhões. Segundo o BB, esse resultado está ligado diretamente ao desempenho dos negócios, a maior quantidade de dias úteis e aos efeitos sazonais do trimestre.

As despesas administrativas aumentaram 2,6%, para R$ 8,070 bilhões. O retorno sobre o patrimônio líquido ajustado pelo critério de mercado ficou em 13,8% no segundo trimestre, de 13,2% no primeiro e 12,8% no mesmo período do ano passado.

As despesas líquidas com provisões para devedores duvidosos (PDD) caíram 31,9% em relação aos três meses até junho de 2017, para R$ 3,583 bilhões. Na comparação com o primeiro trimestre do calendário atual, houve recuo de 15,6%. Na primeira metade de 2018, a instituição contabilizou R$ 7,827 bilhões em despesas com PDD, o que representa queda de 29% em relação ao mesmo período do ano passado. A redução reflete uma melhora no risco de crédito no país.

Diante desses números, o Banco do Brasil melhorou a previsão de despesas com PDD neste ano e passou a estimar uma faixa de R$ 14 bilhões s R$ 16 bilhões para o indicador. Anteriormente, a expectativa era um intervalo entre R$ 16 bilhões e R$ 19 bilhões.

Inadimplência

A inadimplência acima de 90 dias ficou em 3,34% em junho, ante 3,65% em março e 4,11% no sexto mês de 2017. É o quarto trimestre seguido de queda. Segundo o BB, se um caso específico fosse desconsiderado, a inadimplência ao fim do segundo trimestre teria ficado em 2,92%, retornando a patamares próximos à série histórica.

No caso da carteira de pessoa jurídica, a inadimplência se situou em 5,20% em junho, de 5,76% em março e 7,35% em junho de 2017. Para pessoa física, a inadimplência correspondeu a 3,33%, ante 3,49% e 3,34%, respectivamente. E na carteira de agronegócio, o índice foi de 1,61%, de 1,85% e 1,39%, na mesma base de comparação.

No caso de pessoa física, a linha com maior índice de inadimplência é CDC salário, com 4,94%. Na sequência, apareceram cartão de crédito (3,47%) e financiamento imobiliário (2,15%). Em pessoa jurídica, a inadimplência é maior em recebíveis (6,01%), seguido de capital de giro (5,21%) e investimento (3,30%). Na carteira do agronegócio, a inadimplência mais elevada é na linha Pronamp (2,75%), seguida de Pronaf (1,96%) e custeio agropecuário (1,02%).

O BB também divulga o indicador de new NPL/carteira de crédito, que representa uma tendência da inadimplência futura. Esse índice caiu a 0,55% no segundo trimestre, depois de marcar 0,99% no primeiro e 1,07% no segundo trimestre de 2017.

No caso da inadimplência de curto prazo, o BB registrou taxa de 1,93% — estável em relação a junho do calendário anterior, mas 0,11 ponto percentual superior àquela observada em março. O indicador mede operações de crédito com atraso entre 15 e 89 dias.

Carteira de crédito

O BB chegou ao fim de junho com R$ 685,462 bilhões em sua carteira de crédito ampliada, que inclui títulos, avais e fianças. O volume cresceu 1,5% em relação a março, mas encolheu 1,5% ante junho do calendário anterior.
O estoque de operações com pessoas físicas somava R$ 189,628 bilhões no fim de junho, com aumento de 2,2% em três meses e também de 2,2% em um ano. O BB teve desempenho positivo nas linhas de crédito consignado, financiamento imobiliário e cartão de crédito. Na comparação anual, o saldo de financiamento de veículos, empréstimo pessoal e cheque especial encolheu.

A carteira de pessoa jurídica terminou junho com R$ 219,677 bilhões em empréstimos e financiamentos. O volume aumentou 0,1% em relação a março, mas diminuiu 6,2% perante um ano antes. O estoque de operações com empresas de todos os portes encolheu tanto na comparação trimestral quanto na anual. O desempenho positivo ficou por conta das linhas para o governo.
A carteira do agronegócio totalizava R$ 187,941 bilhões, 2,1% maior que em março e 0,1% superior ao volume apresentado em junho de 2017.

Fonte: Valor Econômico

Correspondente do BB deve agilizar atendimento no shopping Bosque dos Ipês

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Um novo correspondente bancário do Banco do Brasil vai ser inaugurado nesta sexta-feira (10), no shopping Bosque dos Ipês.

Com essa inauguração os serviços como: pagamento de guias por meio do correspondente, a entrega dos serviços de veículo e habilitação, vão ganhar agilidade por conta das baixas que devem ser feitas em até quinze minutos.

O diretor presidente do Departamento Estadual de Trânsito de Mato Grosso do Sul (DETRAN-MS) Roberto Hashioka, acredita que o novo correspondente bancário deve agilizar também o atendimento da unidade do departamento, no Shopping Bosque dos Ipês.

Fonte: Midia Max

Novo gerente da agência do BB em Pedro II toma posse

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A agência do Banco do Brasil de Pedro II passa por mudanças na sua administração e conta agora com novo gerente. Ele é Fernando Leopoldo, o mesmo estava atuando na agência do Banco do Brasil da cidade de Picos e agora segue com sua missão no município de Pedro II. A posse de Fernando Leopoldo aconteceu na manhã da última segunda-feira (06/08).

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O momento foi prestigiado pelos funcionários da agência e pela imprensa. Edinaldo Soares, um dos funcionários da agência, deu as boas vindas a todos, logo em seguida, o superintendente regional do banco do Brasil, Silvio Luiz, seguiu com a fala e uma das suas orientações foi pedir que Fernando Leopoldo, mantenha através da agência, o desenvolvimento na cidade. “Seja bem vindo a esta agência, e que através da sua administração, com a colaboração de todos os nossos companheiros, você possa continuar mantendo o desenvolvimento no município com as oportunidades dos programas que serão oferecidos por esta agência”, disse.

Silvio Luiz também recomendou. “Cuidem dessa agência, mas cuidem principalmente de vocês e mantenham a agilidade no atendimento ao público. Também desejo que com sua experiência, Fernando, você faça um belo trabalho e tenha a certeza que Deus estar presente no meio de cada um de vocês”, complementou.

O novo gerente agradeceu pela recepção e prometeu dar continuidade aos trabalhos e parcerias no município. “Prazer estar aqui, obrigado pela recepção, iremos dar continuidade aos serviços oferecidos pelo Banco do Brasil e vamos manter e criar novas parcerias. Acredito que será uma experiência um pouco diferente, mas com Deus será uma experiência de muito sucesso nesta agência em Pedro II”, disse Fernando Leopoldo.

Fernando Leopoldo já realiza o seu trabalho normalmente, mas continua inteirando-se do funcionamento da agência e segue conhecendo o perfil dos clientes do Banco do Brasil em Pedro II.

Fonte: Portal do Dia