BB lança solução de recarga para transporte público

Publicado em: 12/09/2024

O Banco do Brasil lançou o Bilhete Unitário QR Code, uma nova modalidade de recarga de transporte público. A solução está disponível inicialmente para os clientes do BB que utilizam o sistema metroviário de Salvador e Lauro de Freitas (BA) e já está apta para contratação pelos demais municípios brasileiros.

A novidade permite que o correntista do BB compre um bilhete unitário, sem a necessidade de adquirir o cartão de transporte. Basta acessar o App BB, no menu: Serviços > Recargas > Cartão de Transporte e QR Code > Comprar Bilhete Unitário. A partir daí, o QR Code ficará disponível na tela do celular e será possível salvar ou compartilhar o QR Code, para ser utilizado off-line a qualquer momento na catraca do metrô de Salvador.

Essa inovação atende às necessidades de municípios com alta atratividade turística, como Salvador (BA), por considerar o número expressivo de turistas que utilizam o sistema de metrô de forma esporádica. “Oferecer soluções que consideram o interesse coletivo e buscam simplificar e facilitar a vida das pessoas está nos nossos valores. Entregar para nossos clientes uma nova funcionalidade que traz mais eficiência, usabilidade e segurança faz parte do nosso compromisso com a inovação e reforça nosso propósito de ser próximo e relevante na vida das pessoas”, afirma José Ricardo Sasseron, vice-presidente de Negócios Governo e Sustentabilidade Empresarial do Banco do Brasil.

Atualmente cerca de 400 mil pessoas são transportadas diariamente pelo Sistema Metroviário de Salvador e Lauro de Freitas e poderão se beneficiar desta nova modalidade de recarga do transporte público.

O Bilhete Unitário QR Code do Banco do Brasil se soma a outras iniciativas inovadoras lançadas pela instituição nos últimos anos. Em 2016, em parceria com a SPTrans, o BB foi o primeiro banco a disponibilizar a opção de recarga do cartão de bilhete único de metrô, trem ou ônibus nos canais de autoatendimento. Dois anos depois, a recarga também passou a ser oferecida por meio do WhatsApp.

Fonte: Banco do Brasil

Nova campanha de crédito do BB foca na realização de planos dos clientes

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“Quer realizar? Então tá” é o que comunica o Banco do Brasil em sua nova campanha de crédito. Lançada nesta quarta-feira (11 de setembro), a comunicação visa informar de maneira atraente as diversas modalidades de crédito oferecidas pelo BB, com o objetivo de atender às necessidades reais dos consumidores, focando em objetivos concretos e palpáveis.

Com o conceito “Então tá”, a campanha criada pela WMcCann adota uma abordagem leve e a mensagem principal reforça que o BB oferece crédito para tudo o que o cliente possa imaginar, seja para pagar uma conta, fazer uma reforma, viajar com a família ou investir em seu futuro profissional. A campanha também faz um convite para que os consumidores tragam o seu salário para o BB, para que as condições sejam ainda melhores.

“Se o Banco do Brasil está aqui para tudo que você imaginar, ele também está disponível para oferecer a oportunidade de realizar seus objetivos. O propósito da campanha é encorajar os clientes a utilizarem o crédito de maneira consciente, como uma ferramenta para alcançar suas metas e superar desafios”, destaca Paula Sayão, diretora de marketing e comunicação do BB.

“Passamos a mensagem de confiança e simplicidade que o BB deseja transmitir para mostrar que créditos financeiros estão ao alcance de todos, de forma descomplicada. As peças mostram como o banco oferece soluções financeiras práticas para os planos do dia a dia. Toda essa comunicação embalada por uma linguagem de conteúdo conectada com o público jovem”, explica Patricia Andrade, VP executiva e diretora-geral da WMcCann Brasília.

Entre os argumentos utilizados na comunicação estão: vantagens atrativas do banco, como o convite aos consumidores de trazer o salário para ter empréstimo com cashback das parcelas, possibilidade de começar a pagar apenas em 2025, a simplicidade e praticidade do processo diretamente pelo App do BB, além de facilidades como a antecipação do décimo terceiro e do Imposto de Renda, e a portabilidade de crédito.

A mídia 360° conta com filmes de 30” e 15 “ em TV aberta com veiculação nacional, além de completa estratégia digital e em mídia exterior em diversas praças por todo o Brasil.

Fonte: Banco do Brasil

Novos funcionários da Ditec BB conhecem o Plano de Associados

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Na terça-feira (10/9), cerca de 380 novos empossados na Diretoria de Tecnologia do Banco do Brasil (Ditec/BB) foram apresentados ao CASSI Associados, o plano de saúde exclusivo dos funcionários BB. Divididos em grupos, todos puderam acompanhar a apresentação da CASSI, que aconteceu de forma presencial em Brasília, com transmissão para aqueles que tomaram posse em São Paulo.

O presidente da Caixa de Assistência, Cláudio Said, foi responsável por fazer a apresentação aos novos empossados. Ele apresentou as vantagens para os associados e familiares e destacou o atendimento das equipes multiprofissionais nas CliniCASSI. “Cada vez mais investimos em ações de promoção à saúde e prevenção de doenças. Nosso foco é na prevenção. Esse é o novo diferencial”, afirmou.

Na quarta-feira (11/9) a CASSI segue presente nos eventos de boas-vindas ao novos empossados do banco, com equipes em Brasília e São Paulo. Serão momentos para atender, conversar e tirar dúvidas com as equipes da CASSI.

Fonte: Cassi

Exposição sobre Teatro Vila Velha é a primeira do CCBB Salvador

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A exposição Vila Velha, por Exemplo: 60 Anos de um Teatro do Brasil inicia temporada de visitação pública nesta sexta-feira, 13. Ocupando o salão principal do Museu de Arte Moderna da Bahia (MAM), em Salvador, a exposição é resultado de um esforço que reuniu farto material sobre a trajetória do Vila e a primeira do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) Salvador. São fotos, cartazes, figurinos, vídeos, programas originais das produções, áudios e documentos variados que, juntos, contam uma história de arte e insurgência. A exposição é gratuita, tem temporada até o dia 8 de dezembro e pode ser conferida de terça-feira a domingo, das 10h às 18h.

O patrocínio é do Banco do Brasil e Ministério da Cultura, através da Lei Rouanet, com apoio do Museu de Arte Moderna da Bahia, Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural e Secretaria Estadual da Cultura. A produção é da Janela do Mundo com coprodução do Teatro Vila Velha.

O Teatro Vila Velha foi inaugurado em 31 de julho de 1964, após uma ampla campanha levada à frente pelo primeiro grupo profissional de teatro da Bahia, a Sociedade Teatro dos Novos. Espaço eclético da cultura nacional, trouxe ao palco, já na programação de estréia, a Batucada da Escola de Samba Juventude do Garcia e também os experimentos dos jovens Caetano Veloso, Gal Costa, Maria Bethânia, Gilberto Gil e Tom Zé no show Nós, por Exemplo…

A exposição registra a trajetória do Vila Velha desde quando o teatro era um projeto, investigando as experiências que o transformaram em espaço das artes sintonizado com os grandes debates de seu tempo. Traz a história do Teatro dos Novos e do Teatro Livre da Bahia, grupos que tiveram João Augusto à frente até sua morte, em 1979. Inclusive dimensiona a figura do diretor, dramaturgo e professor João Augusto, um dos mais importantes nomes do teatro brasileiro. Faz isso contextualizando o Vila nos momentos históricos que atravessou, o que exige trazer à discussão personagens como, dentre outros, Edgard Santos, reitor da Universidade Federal da Bahia que criou a Escola de Teatro em 1955, e Eros Martim Gonçalves, seu primeiro diretor.

O engajamento do Vila na defesa das classes subalternizadas e das causas sociais ganha destaque na exposição. Os exemplos apresentados são variados. No ano de sua inauguração, encenou a peça sociopolítica Eles Não Usam Bleque-Tai, de Gianfrancesco Guarnieri, em plena implantação do regime militar, decisão ousada em tempos de repressão e violência contra os direitos civis e políticos.

Mais à frente, em 1968, ano em que foi decretado o mais tenebroso Ato Institucional do governo militar, o AI-5, outro atrevimento em meio ao medo que assolava a sociedade: o teatro abrigou artistas, jornalistas e membros da comunidade em protesto pela atuação truculenta da censura em ensaio aberto da peça Senhoritas, que seria encenada no Teatro Castro Alves e acabou interditada. Soma-se a isso a participação ativa no movimento pela Anistia, no final dos anos 1970, e seus desdobramentos, como ter sido o lugar escolhido para os julgamentos dos processos post mortem de Carlos Marighella e Glauber Rocha, absolvidos de crimes imputados pelo regime militar e cujas famílias, nas mesmas sessões, receberam pedidos formais de desculpas do Estado brasileiro.

Outro destaque no material disponibilizado é o período de reforma estrutural do teatro, que durou de 1994 a 1998 e trouxe ao Vila diversos artistas que nele iniciaram carreira, em campanha que gerou apresentações com rendas direcionadas para a reconstrução do prédio. Foram retornos cheios de emoção dos já àquela época nacionalmente reconhecidos Gil, Caetano, Bethânia, Tom Zé e também Daniela Mercury e Carlinhos Brown, dentre muitos outros.

Em sua composição, o Vila Velha, por Exemplo: 60 Anos de um Teatro do Brasil opta por, ao contar a trajetória do teatro e de seus personagens, contextualizar os momentos históricos desse percurso, inclusive o desenvolvimento urbano e evolução arquitetônica das cidades. Nesse entranhar de acontecimentos emergem produções feitas no teatro ou nele exibidas, projetos, ações de cidadania, enfrentamentos e posicionamentos, enfim, a história ativa e produtiva de um teatro que é baiano e cujas realizações reverberam pelo Brasil.

CURIOSIDADES RETIRADAS DA EXPOSIÇÃO:

  • A Sociedade Teatro dos Novos, criada em 1959, é o primeiro grupo profissional de teatro da Bahia. Com diversas iniciativas artísticas e campanhas, ergueu o Teatro Vila Velha, inaugurado em 1964;
  • A Sociedade Teatro dos Novos surge a partir de um grupo de alunos da Escola de Teatro da Universidade Federal da Bahia que se rebelaram contra seu diretor e abandonaram o curso no último ano. Os alunos são Carlos Petrovich, Carmem Bittencourt, Echio Reis, Othon Bastos, Sonia Robatto e Tereza Sá. A eles somou-se o encenador e professor da Escola de Teatro, João Augusto;
  • O Teatro Vila Velha foi palco de shows inaugurais de vários artistas e grupos, como Gilberto Gil, Caetano Veloso, Maria Bethânia, Gal Costa, Tom Zé, Novos Baianos, Camisa de Vênus, dentre outros. No que tange ao teatro e à dança, abrigou, além do Teatro dos Novos, vários outros coletivos, como Teatro Livre da Bahia, Viladança, Bando de Teatro Olodum, Cereus, VilaVox, Companhia Novos Novos e A Outra;
  • O Vila é o único teatro independente na Bahia que através de um grupo residente de dança, o Viladança, implementou políticas para o desenvolvimento da linguagem, desdobrando suas ações em residências, intercâmbios artísticos, projetos de experimentação e integração de diversos estilos, além de formação de plateia para a dança e criação de um longevo festival internacional, o Vivadança, que colocou a Bahia na rota de eventos culturais internacionais;

– Palco onde brilhou Lázaro Ramos em vários espetáculos do Bando de Teatro Olodum, assim como a cantora Virgínia Rodrigues, que encantou Caetano Veloso na montagem de Bai Bai Pelô, em 1994;

  • O Vila foi palco dos julgamentos pos mortem de Carlos Marighella e Glauber Rocha, sendo o lugar histórico onde o Estado brasileiro reconheceu a inocência e pediu perdão às famílias dos dois perseguidos políticos.

CENTRO CULTURAL BANCO DO BRASIL

Patrocinador da exposição Vila Velha, por Exemplo: 60 Anos de um Teatro do Brasil, o Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) é uma rede de espaços culturais gerida e mantida pelo Banco do Brasil, com o objetivo de valorizar a cultura e a diversidade brasileiras. Os CCBBs materializam as diretrizes culturais do Banco, de oferecer espaço a artistas e manifestações culturais que merecem maior representatividade no cenário nacional.

Presente no Rio de Janeiro, Brasília, São Paulo e Belo Horizonte, está em avançado processo de instalação de sua nova unidade em Salvador. Na capital baiana, passa a ocupar o Palácio da Aclamação, o histórico edifício que, como o Teatro Vila Velha, compartilha a área do Passeio Público, no bairro do Campo Grande.

Mesmo em período de reformas no Palácio da Aclamação para iniciar suas atividades no espaço, o CCBB já realiza intervenções culturais na cidade de Salvador. Nesse contexto, patrocina sua primeira exposição na Bahia, em projeto que dimensiona a importância do Teatro Vila Velha para o Brasil.

Ao realizar este projeto, o CCBB reafirma o compromisso de ampliar a conexão dos brasileiros com a cultura e com a valorização da produção cultural nacional.

SERVIÇO

EXPOSIÇÃO: Vila Velha, por Exemplo: 60 Anos de um Teatro do Brasil
TEMPORADA PARA VISITAÇÃO: 13 de setembro a 8 de dezembro de 2024, de terça a domingo, das 10h às 18h
LOCAL: Museu de Arte Moderna (MAM), Avenida Contorno, Salvador
VALOR: Gratuito
PATROCINADOR: Banco do Brasil e MInistério da Cultura, através da Lei Rouanet

Fonte: Banco do Brasil

Previ diz que fundo foi mencionado erroneamente em acórdão do TCU

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A Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (Previ) disse em nota que houve uma menção errada ao fundo em acórdão do Tribunal de Contas da União (TCU).

Mais cedo, o TCU negou uma representação solicitando que a Corte avaliasse a disputa judicial do grupo J&F, envolvendo em acordo de leniência de R$ 10,3 bilhões. O despacho cita que os valores eventualmente pagos pela iriam para “o BNDES, Caixa Econômica Federal, Funcef, Previ, União e ao FGTS”.

“A Previ esclarece que não possui investimentos em J&F e que é mencionada erroneamente no acórdão do TCU, que nomeia a Entidade como o ‘Fundo de pensão dos trabalhadores da Petrobras’. A Previ é a Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil e não tem valores a receber neste acordo de leniência”, disse em nota.

Fonte: UOL

Previ: vem aí a Seleção de Conselheiros 2025

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A Seleção de Conselheiros é um instrumento de governança importante para a Previ, dado que os conselheiros indicados pela entidade exercem papel fundamental na disseminação das melhores práticas ambientais, sociais, de governança e integridade. O objetivo deste processo é fortalecer o ambiente de negócios no longo prazo, gerando melhores retornos financeiros e impactos positivos nas diversas dimensões da sustentabilidade.

Nos processos de seleção, a Previ busca implementar ações para ampliar a diversidade nos órgãos de governança, indo além da variedade de formações e experiências profissionais. A Seleção de Conselheiros 2025 vai seguir reforçando esse compromisso, incentivando a participação de candidatos pertencentes a grupos historicamente sub-representados e contemplando qualificações e trajetórias de carreira diversas na etapa de matching.

Caso tenha interesse em participar da Seleção de Conselheiros 2025, fique atento às notícias no site e nas redes sociais da Previ. O edital do processo será divulgado em breve e haverá mudanças!

Reúna a documentação

É imprescindível que os candidatos providenciem com antecedência os documentos que atestem as informações requisitadas no formulário de inscrição, tais como: comprovante de graduação completa, certificações e experiências profissionais.

Os documentos comprobatórios deverão ser enviados em formato PDF. Para o envio, recomendamos que cada arquivo seja digitalizado em escala de tons de cinza, com resolução de até 100 DPI e tamanho máximo de 1Mb. Para cada grupo de quesitos, o limite total, somando todos os comprovantes, é de 10Mb.

Os candidatos aposentados e da ativa participantes da Previ, associados ao Plano 1 ou ao Previ Futuro, ficam dispensados de enviar os documentos comprobatórios que possam ser consultados no currículo digital do Banco do Brasil ou nos sistemas da Entidade.

Acesso

Os candidatos externos que participaram de seleções anteriores, até o certame de 2023, e tenham interesse em participar da Seleção 2025, receberão, no e-mail cadastrado na Previ, a segunda via do login e senha. O envio será feito até a data de abertura do período de inscrições. Para os demais concorrentes, as orientações para acesso serão dadas na divulgação do edital, que ocorrerá em breve.

Para se informar sobre todos os detalhes da Seleção de Conselheiros 2025 e não perder nenhum prazo, acompanhe as notícias divulgadas nos canais de comunicação da Previ.

Fonte: Previ

O Globo erra números sobre fundos de pensão, revela Previ

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O Jornal O Globo publicou no dia 8/9, uma matéria que pretendia abordar a situação financeira dos fundos de pensão. Adotando a narrativa que já vem sendo utilizada pelo jornal, o texto alega “ingerência política” e “prejuízos” para criticar a gestão dos fundos de pensão de estatais. A matéria apresenta ainda um gráfico que compara fundos de empresas privadas com o de estatais para corroborar sua tese, o que pode induzir o leitor a uma interpretação equivocada. É fundamental esclarecer que os números apresentados na matéria não refletem a realidade financeira do setor de previdência fechada. Vamos aos fatos:

Diferentemente do que foi divulgado na reportagem, o setor de previdência fechada está em equilíbrio. De acordo com dados divulgado em relatórios de duas entidades diferentes – o Mistério da Previdência e a Abrapp – o resultado das Entidades Fechadas de Previdência Complementar, em 2023, foi superavitário em R$ 14 bilhões.

Esse patamar foi o melhor resultado dos últimos 10 anos, como mostra o gráfico abaixo, que pode ser acessado diretamente no Relatório Gerencial da Previdência Complementar:

De acordo com a matéria do Globo, o déficit do setor seria de R$ 152,03 bilhões, em janeiro de 2024, e de R$ 34,81 bilhões, em abril. Os dados publicados pela Abrapp mostram que o resultado em janeiro foi positivo, de R$ 6,9 bilhões, e em abril foi deficitário em R$ 3,1 bilhões.

Apesar de o jornal ter afirmado na matéria que uma das fontes dos dados era a Previc, a instituição publicou um posicionamento na segunda-feira, 9/9, corrigindo os números que foram divulgados. Outra fonte citada na reportagem é a Abrapp, mas os números publicados pela instituição em seu Consolidado Estatístico também são diferentes.

Além de apresentar dados discrepantes sobre o resultado do setor, a matéria do Globo também trouxe informações imprecisas sobre a situação da Previ em relação à Sete Brasil. A Previ esclareceu, em 17/12/2020, que não teve prejuízos com o investimento, conforme divulgado no Comunicado sobre Sete Brasil, disponível em nosso site.

Em equilíbrio

Mesmo com os impactos e incertezas do cenário econômico enfrentados no primeiro semestre, o Plano 1 da Previ encerrou o mês de julho com desempenho positivo de 0,65% e superávit acumulado em R$ 3,02 bilhões. Veja a matéria Previ tem resultado positivo em julho.

A Previ fechou 2023 com um superávit acumulado de R$ 14,38 bilhões no Plano 1. Na época da divulgação, o presidente da Entidade, João Fukunaga, explicou como o resultado trouxe estabilidade para o plano: “Apesar da grande volatilidade do mercado, nós conseguimos um desempenho excepcional, garantindo um superávit. Importante destacar que esse resultado positivo se mantém na faixa de equilíbrio, proporcionando maior segurança para a Previ e os seus associados”.

Previ quer travar o bom debate

Desde a semana passada, a Previ vem publicando em seu site matérias que pretendem deixar clara a posição da Entidade: a defesa inegociável dos interesses de seus associados e o fortalecimento do setor de previdência complementar fechada. As matérias abordam temas como a marcação a mercado, que traz instabilidade aos fundos de pensão, os impactos da Resolução CMN 4994 e a proibição da compra de imóveis pelos fundos, que restringe a rentabilidade da carteira da Previ.

Reiteramos nosso compromisso com a transparência e a precisão das informações, assim como com a missão da Previ, de garantir o pagamento de benefícios e prover soluções que proporcionem proteção aos associados e seus familiares, de forma integral, segura e sustentável.

Fonte: Previ

STF decide que bancos devem fornecer dados de clientes aos estados

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O Supremo Tribunal Federal (STF) validou, por 6 a 5, um convênio do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) que obriga instituições financeiras a fornecer dados de clientes (tanto pessoas físicas como jurídicas) aos estados nas operações de recolhimento do ICMS por meios eletrônicos. O julgamento foi encerrado na sexta-feira, 6 de setembro, no plenário virtual.

Para a Confederação Nacional do Sistema Financeiro (Consif), que ajuizou a ação, a norma viola a garantia constitucional do sigilo bancário. “É razoável estabelecer que essa obrigação se impõe a pessoas físicas e jurídicas, mesmo que não inscritas no cadastro de ICMS?”, questionou o advogado da Consif, Fábio Quintas, em manifestação enviada à Corte.

Por outro lado, os Fiscos estaduais argumentam que o compartilhamento de dados é necessário para que o Estado possa cumprir seu dever de fiscalização e arrecadação.

Venceu a corrente proposta pela relatora, Cármen Lúcia, que votou para negar a ação do Consif. Para ela, não há quebra de sigilo porque a administração tributária dos Estados e do Distrito Federal tem o dever de proteger os dados das pessoas físicas e jurídicas e utilizá-los “de forma exclusiva para o exercício de suas competências fiscais”.

Ela foi seguida pelos ministros Alexandre de Moraes, Edson Fachin, Flávio Dino, Dias Toffoli e Luiz Fux.

O ministro Gilmar Mendes abriu a divergência. Para ele, a regra do Confaz viola o sigilo bancário porque não há como assegurar o equilíbrio entre o poder de vigilância do Estado e os mecanismos de proteção da intimidade. Gilmar foi seguido pelos ministros Cristiano Zanin, André Mendonça, Kássio Nunes Marques e Luís Roberto Barroso

“Não se trata apenas de autorizar o Fisco a conhecer as operações financeiras dos contribuintes, mas de permitir que possa lançar mão desses dados para promover cruzamentos, averiguações e conferências com outros de que já dispõe e, ao fim, exigir os tributos que eventualmente tenham sido pagos a menor, se for o caso”, afirmou em seu voto.

Fonte: UOL

Associado ainda pode votar, até o dia 9/9, para nova diretoria e conselheiros da AGEBB

Publicado em: 05/09/2024

Encerra na próxima segunda-feira, dia 9 de setembro, o prazo para o associado da AGEBB participar das Eleições 2024, que definem a diretoria e os novos membros dos conselhos Deliberativo e Fiscal da associação. A votação começou no último dia 2.

A frente da chapa Integração e Valorização, o atual presidente Adriano Domingos é candidato à reeleição. O grupo ainda tem os vices Denison Jordão Lima e Ronald Feres, que já ocupam o cargo no atual mandato.

Podem participar das Eleições AGEBB os associados em dia com suas obrigações com a associação. A votação ocorrerá através de cédula eletrônica e o participante deverá escolher 1 (uma) chapa para a Diretoria Executiva, 1 (um) candidato para o Conselho Deliberativo e 1 (um) candidato para o Conselho Fiscal. Cada eleitor registrará, obrigatoriamente, três votos no sistema eletrônico de votação (PARA VOTAR AGORA, CLIQUE AQUI).

Após o término das eleições, a chapa eleita definirá os nomes que vão compor as diretorias Jurídica, de Comunicação, Financeira, Administrativa, Patrimonial e a Social e de Eventos.  A cerimônia de posse ocorrerá no dia 1º de outubro de 2024.

CONHEÇA OS CANDIDATOS

Chapa Integração e Valorização para Diretoria Executiva

Presidente: Adriano Domingos

1° Vice- Presidente: Denison Jordão Lima

2° Vice- Presidente: Ronald José dos Reis Feres

Candidatos para Conselho Fiscal 

1- Aliomar Jardim Pinho

2- Douglas Ozores Rosa 

3- Denilton Pereira da Silva

4- Oscar Donizetti Parolin

Candidatos para o Conselho Deliberativo

1- Rosana Cristina Calil

2- Luiz Gilberto Avanço

3- Osvaldo Barquilha Amiranda

4- Luiz Carlos da Silva Filho

5- Creide Aparecida Mendes

6- Elder Ribeiro de Abreu

7- Jiudete Freitas da Silva

8- Vânia Myrian Siviero

Leia mais…

Com votação de 2 a 9 deste mês, Eleições AGEBB definem nova diretoria e conselheiros

Eleições AGEBB em 2024 vão ocorrer entre os dias 2 e 9 de setembro

Fonte: AGEBB

Após seis meses, BTG volta com Banco do Brasil na carteira para setembro

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Após seis meses de ausência, o BTG Pactual (do mesmo grupo controlador da EXAME) retornou com Banco do Brasil (BBAS3) na carteira para setembro. A companhia substituiu Stone (STOC31), recomendada desde abril, pelo banco.

Para os analistas do BTG, a ação ainda está com um valuation muito atrativo e um novo guidance divulgado no balanço do segundo trimestre de 2024 colaborou para a visão otimista sobre o banco.

“Como esperado, tanto a margem financeira quanto as provisões para perdas de crédito foram revisadas para cima, com impacto neutro no lucro líquido”, diz relatório.

Assim, a estimativa de lucro líquido ajustado foi mantida entre R$ 37 e R$ 40 bilhões, o que seria uma alta de 8% anual (assumindo o ponto médio do guidance).

Negociando a menos de 0,9 vezes o valor patrimonial mais recente, com um ROE (retorno sobre patrimônio) ainda acima de 20% e um dividend yield de aproximadamente 11% – somado ao atual cenário de capital saudável do banco – os analistas veem razões para manter a recomendação de compra.

Outra novidade foi a entrada no setor de varejo com a posição em Vivara (VIVA3). A companhia ingressou no lugar de Allos (ALOS3), com 10% de peso.

De acordo com o relatório do BTG, Vivara apresentou uma evolução na dinâmica dos lucros no segundo trimestre de 2024, com o preço atual da ação sendo negociado a 12 vezes o lucro estimado por ação para o ano de 2025.

Entretanto, a governança corporativa continua sendo a principal preocupação com a ação. Em meados de março, a companhia enfrentou uma queda significativa, quando Nelson Kaufman, fundador e maior acionista da empresa, foi aprovado como o novo CEO após a renúncia de Paulo Kruglensky.

“Após o anúncio, surgiram muitas dúvidas sobre a governança da empresa e possíveis mudanças em sua estratégia. Embora acreditemos que alguma incerteza persista no curto prazo após os eventos recentes e a troca de gestão no cargo de CEO, e reconhecemos que isso pode afastar alguns investidores, continuamos a ver fundamentos sólidos na tese de investimento”, escreveram.

Além do valuation atrativo e do múltiplo, os analistas também destacam que veem um crescimento consistente da receita líquida, com um CAGR (taxa de crescimento anual composta) de 18% em 4 anos.

Fonte: Exame

BB firma compromisso pela diversidade em conjunto com Ministério da Gestão e outras estatais

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O Banco do Brasil oficializa nesta quarta-feira, 4, em conjunto com outras empresas estatais federais, a adesão ao Pacto pela Diversidade, Equidade e Inclusão (Pacto DEI). Coordenado pelo Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI), por meio da Secretaria de Governança das Estatais, o acordo tem como objetivo o aprimoramento de políticas públicas e implementação de ações afirmativas que promovam pluralidade nas empresas públicas. A cerimônia de assinatura acontece no auditório do Edifício Petrobras, em Brasília, com a presença de representantes do Governo Federal e das entidades signatárias.

Pelos termos do acordo, essas empresas se comprometem a contribuir para a construção de uma sociedade mais justa, impactando de forma positiva e significativa na vida das pessoas; promover o bem-estar das pessoas, criando melhores condições de trabalho, incluindo a preservação da saúde física e mental; combater qualquer tipo de discriminação, tendo o respeito e a valorização das diferenças como base de todas as relações; valorizar a cultura inclusiva, estabelecendo ambientes com segurança psicológica, além de fortalecer a cooperação na busca de soluções, otimizando esforços e recursos.

“A adesão ao Pacto DEI se soma a outras ações práticas que nos colocam como importante aliado na promoção de uma sociedade mais igualitária. Estamos orgulhosos de fazer parte deste movimento transformador. Mais uma vez reafirmamos nosso compromisso com a diversidade, questão central da nossa estratégia, e que tem demonstrado impacto positivo para clientes, funcionários, fornecedores e demais parceiros estratégicos, contribuindo para a inclusão financeira e a geração de trabalho e renda” afirma Tarciana Medeiros, presidenta do Banco do Brasil.

Diversidade no BB

O Banco do Brasil é embaixador de três movimentos ligados ao Pacto Global das Organização das Nações Unidas (ONU) no Brasil, e que promovem ações de equidade racial e de gênero, trabalho decente e crescimento econômico: Elas Lideram 2030, Raça é Prioridade e Salário Digno. 

No ano passado, o BB instituiu o Programa de Diversidade e o Comitê Estratégico de Pessoas, Equidade e Diversidade, fórum deliberativo interno multidisciplinar, que concretiza iniciativas em prol da diversidade e de avanços quanto ao tema em processos internos e ações mercadológicas. O Comitê integra funcionários de diversos níveis hierárquicos para dar foco, apoiar a gestão e avançar as questões que envolvem diversidade, equidade, inclusão e pertencimento.

Recentemente, o BB renovou seus 12 Compromissos BB 2030 para uma Mundo + Sustentável, que abrange temas como diversidade, com o objetivo de alcançar 30% de mulheres em cargos de liderança até 2025 e 30% de pretos, pardos, indígenas e outras etnias sub-representadas em cargos de liderança até 2025.

Este ano, o Banco também assinou os termos de compromisso da 7ª Edição do Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça, coordenado pelo Ministério das Mulheres em parceria com o Ministério da Igualdade Racial, Ministério do Trabalho e Emprego, ONU Mulheres e Organização Internacional do Trabalho (OIT) e que visa fomentar práticas de equidade de gênero e raça na cultura organizacional de corporações, com foco nas áreas de gestão e recursos humanos.

Além disso, o BB é a empresa com maior peso no IDiversa, sendo selecionado para compor o primeiro índice latino-americano da B3 pelo segundo ano consecutivo. O iDiversa reconhece companhias com ações de destaque em diversidade de raça e gênero. O BB é a empresa com maior peso neste índice.

Fonte: Banco do Brasil

BB tem novo diretor de agronegócios e agricultura familiar

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O Banco do Brasil anunciou no dia 30 de agosto a indicação de Alberto Martinhago Vieira como novo diretor de Agronegócios e Agricultura Familiar, em substituição a Everton Luís Kapfenberger, que renunciou ao cargo.

Desde maio de 2023, Alberto Martinhago é diretor Comercial Alto Varejo do Banco do Brasil, sendo funcionário de carreira do BB há 24 anos. É graduado em Administração de Empresas pela Fundação Educacional Barriga Verde. Possui Especialização em Gestão da Experiência do Consumidor pela ESPM, MBA em Finanças, Auditoria e Controladoria pela FGV e participou do Programa de Gestão Avançada da ISE Business School.

Em 2022 ocupou a posição de gerente geral da Unidade de Clientes MPE. Antes disso, atuou nas áreas de negócio, tática e estratégica dos mercados de Pessoa Física, Agro, Jurídica e Governo. Foi qualificado pelo Programa de Ascensão de Executivos do BB em 2017 e tornou-se executivo na Diretoria de Varejo do Sudeste em 2018. Também atuou como superintendente regional de Pessoa Jurídica e superintendente de Pessoa Física e Jurídica no Alto Varejo. Alberto também é Conselheiro Fiscal da Cassi e Conselheiro da BB Consórcios S.A.

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil: edital até dezembro com 7.200 vagas

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A expectiva de um novo concurso Banco do Brasil , cresce a cada dia com a divulgação de novas informações. Em recente entrevista, o BB chegou a afirmar que estava realizando estudos para o lançamento de novo edital de seleção externa.

Agora, por fim, uma rodada de negociação entre sindicato e instituição bancária, para renovação do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT), prevê a criação de 7.200 vagas, além do reajuste salarial.

Se você interessa pelo concurso Banco do Brasil, continue comigo para entender a real situação e conhecer os demais pontos apresentados pelo banco na negociação. O Banco do Brasil apresentou no dia 31 de agosto, na décima rodada de negociações para a renovação do ACT, sua proposta global junto ao Sindicato dos Bancários.

Dentre as prospostas, está a criação de 7.200 cargos, que poderão ser ofertadas em um novo edital. Confira:

Rede de negócios

Revisão dos cargos de assistente de negócios, supervisor de atendimento e caixas. Serão abertas 4 mil vagas para nova função com jornada de 6 horas e salário será maior que o dos caixas, os caixas serão priorizados na concorrência.

Serão criadas 2700 vagas para o cargo de 8 horas, que terá salário superior ao de supervisor de atendimento. Além disso, na rede de negócios, serão abertas 500 vagas de gerente de relacionamento. Mais de 11 mil funcionários serão impactados pelo aumento salarial.

Vale destacar que o Sindicato dos Bancários de todo o país realizou uma Assembleia, para que a categoria delibere sobre a proposta.

Pontos da proposta apresentada pelo Banco do Brasil

No mais, além da revisão dos cargos e da criação de nova vagas, a proposta global do BB, apresenta ainda os seguintes pontos:

Elevação do teto da PLR

A partir da próxima PLR (participação nos lucros) já vai estar valendo a nova regra, com limite a sete salários por ano. O banco também assumiu o compromisso de fazer o pagamento após três dias úteis da assinatura do acordo.

Caixa

O banco está assumindo o compromisso manter a gratificação do Caixa até dezembro deste ano, para os agentes comerciais que vinham recebendo esta gratificação. Durante este período, os caixas serão priorizados nas novas funções com salário maior que o atual. Os caixas que continuarem abrindo caixa continuam fazendo jus à gratificação. Os caixas com mais de 10 anos de função em 2017 terão a gratificação incorporada. Além disso, BB irá instituir um programa de qualificação para se qualificar para novas funções.

Plataforma conexão

O banco planeja mudanças no sistema de métricas de metas. Segundo a proposta, todos que superarem seus indicadores receberão uma premiação.

Praças de díficil provimento

Para incentivar a movimentação de funcionários para localidades de difícil provimento, o banco propõe um incentivo pecuniário por 12 meses, em valores crescentes.

Redução da jornada de trabalho

Dentre as rodadas de negociações realizada há vários meses, referente a Campanha Nacional 2024, aprovou-se a redução da jornada de trabalho para pais e responsáveis, que possuem dependentes com deficiência física e/ou mental (PCD).

A cláusula garante redução de 2h na jornada de trabalho para funcionários que cumprem 8 horas diárias e de 1h para aqueles com jornada de 6 horas.

“No momento, estamos realizando estudo visando o lançamento de novo edital de seleção externa para o Banco, mapeando a necessidade de alocação de mão de obra, observando a capacidade negocial de cada região e o Planejamento estratégico e Orçamentário da Empresa”, relatou a Agência de Notícias do BB em junho.

Ao que tudo indica, a Fundação Cesgranrio tem grandes chances de estar a frente do próximo certame do BB. A validade do contrato assinado em 2022, foi prorrogada até 11 de dezembro de 2025.

Sendo assim, a Cesgranrio, está autorizada a realizar quantos concursos forem necessários durante o período de vigência do contrato.

Fonte: Nova Concursos

Banco do Brasil lança nova solução de benefícios com foco em restaurantes

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O Banco do Brasil anuncia o lançamento do BB Gastronomia, uma nova solução de benefícios que promete transformar as experiências gastronômicas dos seus clientes, com ação promocional de lançamento onde os clientes BB que utilizarem a solução receberão 10 pontos por real gasto.

Com média de 2,2 milhões de pessoas utilizando seus cartões Ourocard em experiências gastronômicas mensalmente, o BB Gastronomia chega para estar ainda mais próximo desse público, além de atrair clientes potenciais.

O que é BB Gastronomia?

O BB Gastronomia é um serviço para clientes do Banco do Brasil em parceria com a Livelo, que permite que os clientes façam reservas ou check-ins em restaurantes e acumulem pontos ao pagar a conta com um cartão de crédito Ourocard. Tudo isso de forma simples e rápida pelo aplicativo do BB. Nele também é possível consultar os restaurantes e cidades participantes, assim como a pontuação recebida por cada real gasto nos diversos restaurantes parceiros.

Para utilizar o BB Gastronomia, basta fazer login no App do Banco do Brasil, acessar o menu Meus Benefícios, selecionar a opção BB Gastronomia, cadastrar um cartão Ourocard com a função crédito ativa, escolher um dos estabelecimentos parceiros e fazer a reserva de mesa ou check-in. Ao chegar ao restaurante, apresente sua reserva ou check-in, pague a conta pelo app BB utilizando o cartão cadastrado e ganhe pontos Livelo a cada real gasto.

Segundo Larissa Novais, diretora de Clientes do BB, “o BB Gastronomia foi desenvolvido para ampliar o nosso portfólio de benefícios, permitindo que o Banco do Brasil esteja ainda mais próximo dos nossos clientes em momentos de lazer e descontração. Esta solução não só oferece experiências gastronômicas exclusivas com a possibilidade de acumular pontos extras, mas também reforça a nossa presença na vida dos clientes, promovendo maior engajamento com os diversos serviços e produtos que oferecemos.”

Bônus em Pontos Livelo:

No período de 5 a 30 de setembro, todos os clientes BB que utilizarem a solução receberão 10 pontos por real gasto, conforme o cronograma a seguir:

05 a 15/9 – Clientes Estilo
16 a 30/9 – Aberto a todos os clientes BB

Os pontos serão creditados em até 30 dias após o fim do período promocional.

O programa Benefícios BB existe para oferecer um leque de opções que aumentam o engajamento dos clientes, incluindo pontos Livelo, cupons de desconto, Clube de Benefícios, cashback e ações promocionais.

Fonte: Banco do Brasil

Edital Ecoforte tem inscrições prorrogadas até 7 de outubro

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O edital Ecoforte, iniciativa da Fundação Banco do Brasil e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), está com inscrições prorrogadas até 7 de outubro. Serão destinados até R$ 100 milhões para instituições empenhadas em promover sistemas produtivos mais saudáveis e sustentáveis. Deste total até R$ 50 milhões serão aportados pela Fundação Banco do Brasil e até R$ 50 milhões pelo BNDES. A chamada pública integra o direcionamento estratégico nacional para o desenvolvimento sustentável por meio do combate à fome, à pobreza e redução das desigualdades.

As inscrições são realizadas no endereço: https://ecoforte.fbb.org.br

Atenção participante: Fundação Banco do Brasil realizou nesta quarta-feira (4) Oficina Ecoforte no canal da instituição no YouTube. Os representantes das instituições interessadas em participar no edital poderão acompanhar no vídeo (disponível no YouTube) orientações para o atendimento aos requisitos gerais, documentação obrigatória e elaboração das propostas. Oficina disponível no link: https://www.youtube.com/watch?v=8XAgClim8vg

O Ecoforte – programa de fortalecimento e ampliação das redes de agroecologia, extrativismo e produção orgânica tem o propósito de apoiar projetos territoriais de redes de agroecologia, extrativismo e produção orgânica. O edital busca promover práticas de manejo sustentável de produtos da sociobiodiversidade e de sistemas produtivos orgânicos e de base agroecológica. A chamada pública visa ampliar a produção e a oferta de alimentos e produtos saudáveis, assim como contribuir para a promoção da transição agroecológica e da resiliência dos ecossistemas.

A promoção de sistemas produtivos mais saudáveis e sustentáveis está conectada com a autonomia social e econômica de agricultores familiares, assentadas, povos indígenas, quilombolas, entre outros povos e comunidades tradicionais.

Contexto de retomada

O Edital ECOFORTE Redes 2024, iniciativa da Fundação Banco do Brasil e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, está em consonância com as disposições dos contratos de aplicação de recursos não reembolsáveis do Fundo Socioambiental e Fundo Amazônia. A retomada do Ecoforte – Programa de Fortalecimento e Ampliação das Redes de Agroecologia, Extrativismo e Produção Orgânica, instituído em 2013, está amparada no Acordo de Cooperação Técnica nº 01/2023. As premissas do edital são caracterizadas de acordo Lei nº 11.326, de 24 de julho de 2006 que estabeleceu as diretrizes para a formulação da Política Nacional da Agricultura Familiar e Empreendimentos Familiares Rurais (PNAPO).

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil indenizará em R$ 25 mil cliente agredido por funcionário

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A 3ª turma Recursal Cível do TJ/SP manteve a condenação do Banco do Brasil ao pagamento de R$ 25 mil por danos morais a um cliente que foi agredido fisicamente por um funcionário da instituição. O colegiado manteve a sentença de origem, ressaltando ser inaceitável o tratamento do sofrido pelo cliente.

Nos autos, o cliente relatou que foi até uma agência bancária para resolver questões relacionadas a um empréstimo, sendo direcionado várias vezes entre o caixa e o setor de atendimento, sem que sua demanda fosse resolvida. Frustrado com a situação, afirmou que decidiu deixar a agência, quando foi surpreendido por um funcionário que o agrediu fisicamente.

Segundo o homem, ao tentar passar pela porta giratória, o funcionário o seguiu e desferiu um chute, quebrando o vidro da porta, cujos estilhaços o atingiram. Ainda em choque, contou que, ao sair do local, foi novamente atacado pelo funcionário, que desferiu um chute em sua genitália.

Na origem, a juíza Maria Cecilia Cesar Schiesari, da 1ª vara do JEC de SP, ressaltou que o comportamento do funcionário foi inaceitável, configurando conduta desrespeitosa e agressiva.

“Inaceitável, injustificável e repugnante a maneira desrespeitosa, ofensiva e agressiva com que foi tratado pelo preposto do réu… Estão evidentemente caracterizados os requisitos do dano moral indenizável.”

A magistrada ainda destacou que a indenização visa, além de compensar o cliente, incentivar o banco a treinar seus funcionários para evitar episódios semelhantes.

“Considerando as peculiaridades do caso em exame, fixo a indenização devida em R$25 mil, quantia razoável para amenizar os constrangimentos e o sofrimento suportados pelo autor, sem representar causa de enriquecimento indevido e, por outro lado, para incentivar o requerido a capacitar melhor seus funcionários, orientando-os e exigindo deles tratamento respeitoso com seus clientes, de modo a não causar constrangimentos e transtornos a quem quer que seja.”

Em recurso apresentado pelo Banco do Brasil, o relator do processo, juiz Rilton José Domingues, destacou que as testemunhas e imagens de câmeras de segurança eram suficientes para fundamentar a decisão condenatória, evidenciando a responsabilidade da instituição financeira pelos atos praticados por seus funcionários.

Assim, o colegiado manteve a sentença e considerou adequada a indenização de R$ 25 mil como reparação pelos danos sofridos.

O escritório Oliveira, Eliane e Sassi Advogados atuou no caso.

Fonte: Migalhas

Cooperforte e Cassi firmam parceria para otimizar serviços a associados

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Com o objetivo de otimizar serviços para os associados, a COOPERFORTE e a CASSI oficializaram Convênio para viabilizar a permuta de boas práticas de governança, aprimorar o relacionamento de excelência com associados e partes interessadas e promover produtos e serviços inovadores cada vez mais adequados aos públicos de associados e participantes de ambas as instituições, preferencialmente acessados digitalmente.

A partir da implementação do Convênio, haverá uma divulgação mútua de produtos e serviços para os respectivos públicos internos, além do compartilhamento de informações cadastrais devidamente autorizado pelo titular e em conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD).

O Convênio foi assinado nesta quarta-feira, 04 de setembro/2024, na sede da CASSI em Brasília/DF, com a presença dos diretores executivos da CASSI e da COOPERFORTE, além dos dirigentes da AFABB-DF (Associação de Funcionários Aposentados do Banco do Brasil).

Fonte: Cooperforte

Marcação a mercado traz instabilidade para planos de benefícios da Previ

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Tanto o Plano 1 quanto o Previ Futuro possuem a maior parte dos seus investimentos em Renda Fixa. No Plano 1, o segmento equivale a 61% da carteira, com R$ 141,5 bilhões em investimentos. Já no Previ Futuro, o montante — considerando os perfis de investimentos — equivale a 66% da carteira, com R$ 21,9 bilhões em investimentos.

A maioria dos ativos de renda fixa é de aplicações em títulos públicos federais, as chamadas NTN-B de longo prazo, com vencimentos de até 40 anos, que contribuem para garantir um retorno superior à meta atuarial do Plano 1 e do índice de referência do Previ Futuro – que a entidade precisa atingir para assegurar o pagamento dos benefícios futuros de todos os associados.

Para se ter ideia, apenas em 2024, a Previ investiu cerca de R$ 12 bilhões nesses títulos que foram destinados ao Plano 1, no escopo de um processo chamado de imunização do passivo. O objetivo dessa estratégia é proteger ainda mais os associados do plano, que tem mais de 98% dos integrantes em fase de aposentadoria ou recebimento de pensão.

Porém, existem duas formas de contabilizar esses títulos. É aí que entra o debate. A primeira é a “marcação a mercado”, em que é feita uma atualização diária da precificação dos investimentos em renda fixa, o que aumenta a volatilidade – já que esses ativos sofrem com as variações conjunturais. A segunda forma de contabilizar é a “marcação na curva”, quando não há intenção de negociar os títulos antes do seu vencimento, que é o caso da Previ. Dessa forma, a atualização da inflação e dos juros é contabilizada, mês a mês, até o vencimento, sem volatilidade – uma vez que a rentabilidade é garantida previamente, no investimento.

A publicação da Resolução 29/2018, que foi alterada pela Resolução 37/2020 e, posteriormente, pela 43/2021, todas do Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC), determina que os planos de benefícios nos modelos Contribuição Variável (CV) — tipo de plano como o do Previ Futuro, que combina contribuição definida durante a acumulação e benefício definido na aposentadoria — devem contabilizar os títulos públicos adquiridos na forma de “marcação a mercado” durante a fase de contribuição definida. Ou seja, por força da legislação, a Previ é obrigada a atualizar diariamente a precificação dos investimentos de renda fixa do Previ Futuro, sofrendo com as variações do mercado, mesmo sabendo que levará esses investimentos até o vencimento.

No caso da Previ, a legislação é prejudicial, porque a Entidade não enfrenta problemas de liquidez, nem de caixa. Por isso, pode manter os títulos NTN-B, de longo prazo, em sua carteira até o vencimento – o que faz todo sentido para uma entidade que mira o longo prazo para realizar o pagamento de aposentadorias e pensões. Portanto, seria mais adequado para o associado que a contabilização desses ativos não fosse totalmente marcada a mercado durante a fase contributiva do Plano. A contabilização dos títulos como “mantidos até o vencimento” evita a exposição ao risco do valor de mercado dos títulos.

A volatilidade da marcação a mercado pode trazer, inclusive, prejuízo no presente para os associados que pretendem se aposentar em períodos de baixa rentabilidade, que ocorre quando as taxas praticadas no mercado ficam maiores quedo que as taxas dos títulos que compõem a carteira do plano.

O CNPC justificou a alteração da norma alegando que assim estaria equalizando as regras de investimentos em renda fixa das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPCs) e dos planos do mercado administrados pelos bancos. Além disso, sugeriu que isso daria “maior transparência aos riscos embutidos nas posições, uma vez que as oscilações de mercado dos preços dos ativos estarão refletidas nas cotas, melhorando assim a comparabilidade entre suas performances”.

Mas não existe equivalência entre os planos de benefícios administrados pelas EFPCs e os planos ofertados dos bancos e seguradoras. Para se ter uma ideia, no primeiro trimestre de 2024, o patrimônio da previdência complementar (aberta e fechada) atingiu R$ 2,79 trilhões. Desse patrimônio, 53% são provenientes de bancos e seguradoras e 47%, das EFPCs. No entanto, dos mais de R$ 95 bilhões em benefícios pagos no período, 95% vieram das EFPCs, contra apenas 5% dos bancos e seguradoras.

Os planos administrados por entidades como a Previ são investimentos de longo prazo que visam garantir a aposentadoria de milhares de pessoas. Têm um custo administrativo mais baixo e não visam lucro, com toda rentabilidade sendo revertida ao mútuo dos próprios associados. Enquanto isso, os planos oferecidos por bancos e seguradoras funcionam mais como um veículo de investimentos do que uma previdência.

A marcação a mercado impõe uma volatilidade indesejada aos planos de previdência complementar fechada, comprometendo a estabilidade e real noção de poupança. Quando a rentabilidade anual do segmento de renda fixa é comparada com a da carteira de títulos mantidos até o vencimento, também se confirma o efeito de maior oscilação de rentabilidade ao segmento a partir de 2021, o que fica evidente no gráfico abaixo:

Não faz sentido a marcar “a mercado” todos os títulos que serão carregados até o vencimento em planos de benefício de entidades fechadas de previdência. Isso traz uma volatilidade desnecessária. A legislação obriga que, quando se vende um título marcado na curva, e¿ preciso reinvestir o recurso. No caso da marcação a mercado, não há essa exigência. Ou seja, enquanto a manutenção dos títulos públicos federais até o vencimento gera previsibilidade e melhor rentabilidade, a marcação a mercado só traz incerteza.

Fonte: Previ

Previ pede o fim da proibição de investimento em imóveis por fundos de pensão

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A Previ, fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, defendeu o retorno à permissão para que as entidades possam comprar imóveis de forma direta. Dona de uma carteira que possui cerca de R$ 14,3 bilhões em imóveis, a entidade afirma que a restrição reduz a rentabilidade da carteira e, por extensão, de seus beneficiários.

“A Previ considera fundamental uma mudança urgente na legislação para permitir a administração direta de imóveis, o que vem fazendo com competência durante décadas”, diz o fundo em nota divulgada na sexta-feira, 30. “A mudança também é imperativa para impedir custos desnecessários, que significam, na verdade, prejuízo aos nossos participantes.”

Desde 2018, o Conselho Monetário Nacional (CMN) veda a compra direta de imóveis pelos fundos de pensão. A Resolução nº 4.661, de maio de 2018, foi editada pelo CMN após fundos de pensão ligados a estatais serem alvo de uma série de escândalos, além de prejuízos. Foi o caso da Previ, que tinha investimentos nos resorts da Costa do Sauípe que não apresentaram retorno. A medida, além de proibir os fundos de investir diretamente em imóveis, determinou que os fundos de pensão designassem um profissional específico ou formassem um comitê para gerenciamento do risco de investimentos.

A regra foi substituída em 2022 pela Resolução 4.994, que manteve a proibição. O CMN estabeleceu ainda que os estoques existentes de imóveis sejam vendidos ou transferidos para fundos imobiliários até 2030.

A Previ afirma que as duas alternativas são negativas, ao desvalorizar os ativos ou criar custos desnecessários ao fundo.

Os cálculos da Previ

Conforme os cálculos da própria Previ, a venda com prazo máximo, por exemplo, serviria para reduzir o valor dos imóveis; a transferência para fundos imobiliários levaria ao pagamento de cerca de R$ 390 milhões em impostos de transferência, além de despesas de cerca de R$ 64 milhões com taxas de administração todos os anos.

“A estratégia é tão atrativa e rentável que fundos internacionais estão comprando imóveis no Brasil (shoppings centers, galpões de logística, lajes corporativas etc.) para composição de suas carteiras”, diz a Previ. “E isso a legislação vigente não veda. Apenas os fundos de pensão nacionais estão proibidos pela Resolução CMN 4.994 de investir diretamente em imóveis.”

O plano Previ 1 tem cerca de R$ 13,3 bilhões em investimentos em ativos imobiliários, enquanto o Previ Futuro possui cerca de R$ 996 milhões. De acordo com o fundo de pensão, a carteira do Previ 1 teve rentabilidade de 541% nos últimos 13 anos, contra 235% do índice de fundos imobiliários da B3, o Ifix, no mesmo período.

Fonte: Infomoney

Em 4 anos, Pix gerou ganhos de mercado para bancos digitais, avalia BBI

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O avanço do Pix nos quase quatro anos desde sua entrada no ar levou a inovações e a ganhos de mercado por parte de bancos digitais, de acordo com análise do Bradesco BBI. O banco de investimentos afirma que o sistema fez com que novas marcas ganhassem espaço em especial entre clientes de baixa renda e em bolsões do crédito, e também obrigou as credenciadoras a transformar seus modelos de negócio.

Com base em dados do Banco Central e de associações do setor, a equipe liderada pelo analista Gustavo Schroden afirma que os bancos tradicionais perderam mercado em produtos como o crédito pessoal, cartões de crédito e consignado. Essa contração aconteceu em um período em que a participação de clientes com renda de até dois salários mínimos mensais nestes produtos aumentou.

Na visão dos profissionais, isso mostra o avanço dos novos agentes, e o crescimento do Pix foi peça-chave nestes movimentos. “A inclusão financeira levou à expansão do crédito para pessoas que tinham acesso limitado ou não tinham acesso a produtos financeiros mais estruturados”, afirmam.

No crédito pessoal, por exemplo, a fatia dos maiores bancos do País caiu de 65,1% em 2019 para 45,2% no primeiro trimestre deste ano, enquanto nos cartões de crédito, recuou de 75,6% para 59,2% no mesmo período. Os maiores bancos digitais se beneficiaram essa mudança de mercado, bem como outros agentes.

O BBI compara os dados ainda às receitas do Itaú Unibanco (ITUB4), do Banco do Brasil (BBAS3) e do Santander Brasil (SANB11), os três maiores bancos de varejo de sua cobertura, com contas correntes e com outros tipos de serviço. Desde 2019, as quedas anuais na receita de conta corrente variaram de 3,1% (Itaú) a 4,3% (BB), em um reflexo da maior concorrência.

“Como as instituições financeiras digitais continuam a ganhar espaço em segmentos de menor renda, esperamos que as tradicionais continuem investindo para manter suas bases de clientes e sua competitividade”, afirmam os analistas.

Novos negócios

Pelo lado positivo para os bancos, o BBI destaca que o Pix criou novos produtos e consequentemente, novas fontes de receita em potencial. Dois exemplos são o financiamento de Pix, ou seja, empréstimos para liquidar as transferências quando o cliente não tem saldo, além de seguros atrelados ao Pix.

Para as empresas de maquininhas, o processamento de pagamentos feitos via Pix também se tornou um potencial negócio, na visão do banco. A partir de diferentes bases de dados, o BBI calcula que o pagamento via Pix para o comércio respondeu por 30,8% do consumo das famílias no primeiro trimestre deste ano, contra 54,8% dos cartões.

O parcelamento de Pix e novas funcionalidades do sistema devem fazer com que o Pix continue tomando espaço dos cartões, como por exemplo o Pix por aproximação e o Pix Automático, ambos com lançamento programado para 2025. “De todo modo, a potencial canibalização deve ficar limitada a compras de menor valor, uma vez que a ferramenta [Pix parcelado] atualmente cobra juros.”

Os analistas afirmam que o Pix deve continuar pressionando os cartões de débito, que pararam de crescer diante da concorrência com o sistema. “O potencial impacto sobre os cartões de crédito provavelmente dependerá de o Pix parcelado poder ou não ser integrado ao sistema”, dizem.

Fonte: E-Investidor

AGEBB participa de encontro com presidente do Economus em São Paulo

Publicado em: 29/08/2024

Com o objetivo de ampliar o diálogo com entidades representativas dos participantes, o Economus abriu as suas portas para uma reunião, no dia 28 de agosto, com as lideranças da Afaceesp, AGEBB e AIPE.

O encontro permitiu ao presidente do Economus, Fred Queiroz Filho, que assumiu a posição recentemente, se apresentar. Em sua opinião, a reunião foi importante para ouvir e estreitar as relações com as associações. “Todos nós desejamos aprimorar as soluções e o atendimento aos participantes do Economus. Essa aproximação é fundamental para alcançarmos juntos esse objetivo”, explica.

A AGEBB foi representada pelo presidente Adriano Domingos e o diretor Social de Eventos, Pedro Ferreira de Barros. “Foi uma grande oportunidade para ampliarmos o diálogo com o Economus, algo que almejamos desde que assumimos a gestão. É uma forma de nos fazermos ser ouvidos também, pois a classe gerencial do BB reúne muitos funcionários de bancos incorporados, como o BNC”, disse Domingos.

Ao final da reunião, Fred agradeceu as associações pela oportunidade do encontro. E reforçou que as portas do Economus sempre estarão abertas para o diálogo e trabalho em conjunto com todos.

Fonte: AGEBB com Economus

Com votação de 2 a 9 deste mês, Eleições AGEBB definem nova diretoria e conselheiros

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Começam na próxima segunda-feira, 2 de setembro, e prosseguem até o dia 9 as eleições que vão definir a diretoria e os novos membros dos conselhos Deliberativo e Fiscal da AGEBB no próximo triênio (2025/2027). A frente da chapa Integração e Valorização, o atual presidente Adriano Domingos é candidato à reeleição. O grupo ainda tem os vices Denison Jordão Lima e Ronald Feres, que já ocupam o cargo no atual mandato. “Esperamos que, embora para os cargos de presidente e primeiro e segundo vices tenhamos chapa única, esperamos uma adesão grande de nossos associados”, diz Domingos.

Quatro candidatos concorrem às três vagas do Conselho Fiscal. O único a buscar a reeleição é o presidente Aliomar Jardim Pinho. Os demais, Douglas Ozores Rosa, Denilton Pereira da Silva e Oscar Donizetti Parolin concorrem pela primeira vez.

Para as vagas do Conselho Deliberativo, buscam a reeleição a presidente Rosana Cristina Calil, além de Luiz Gilberto Avanço, Osvaldo Barquilha Amiranda, Luiz Carlos da Silva Filho e Vânia Myrian Siviero. Disputam pela primeira vez o pleito Creide Aparecida Mendes, Elder Ribeiro de Abreu e Jiudete Freitas da Silva.

Podem participar das Eleições AGEBB os associados em dia com suas obrigações com a associação. A votação ocorrerá através de cédula eletrônica e o participante deverá escolher 1 (uma) chapa para a Diretoria Executiva, 1 (um) candidato para o Conselho Deliberativo e 1 (um) candidato para o Conselho Fiscal. Cada eleitor registrará, obrigatoriamente, três votos no sistema eletrônico de votação (PARA VOTAR AGORA, CLIQUE AQUI).

Foi enviado a cada um dos associados da AGEBB, via correio, uma carta envelopada contendo instruções e a senha para uso na votação eletrônica. Associados que não possuam, por qualquer motivo, a senha enviada, poderão solicitar código de acesso por e-mail ou SMS através do site de votação.

Após o término das eleições, a chapa eleita definirá os nomes que vão compor as diretorias Jurídica, de Comunicação, Financeira, Administrativa, Patrimonial e a Social e de Eventos.  A cerimônia de posse ocorrerá no dia 1º de outubro de 2024.

CONHEÇA OS CANDIDATOS

Chapa Integração e Valorização para Diretoria Executiva

Presidente: Adriano Domingos

1° Vice- Presidente: Denison Jordão Lima

2° Vice- Presidente: Ronald José dos Reis Feres

Candidatos para Conselho Fiscal 

1- Aliomar Jardim Pinho

2- Douglas Ozores Rosa 

3- Denilton Pereira da Silva

4- Oscar Donizetti Parolin

Candidatos para o Conselho Deliberativo

1- Rosana Cristina Calil

2- Luiz Gilberto Avanço

3- Osvaldo Barquilha Amiranda

4- Luiz Carlos da Silva Filho

5- Creide Aparecida Mendes

6- Elder Ribeiro de Abreu

7- Jiudete Freitas da Silva

8- Vânia Myrian Siviero

Fonte: AGEBB

Eneva assina financiamento de R$1 bi com BB para projeto Azulão

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A Eneva (ENEV3) disse nesta quinta-feira, 29 de agosto, que assinou um contrato de financiamento com o Banco do Brasil no valor de 1 bilhão de reais para construção e implementação das termelétricas Azulão II e Azulão IV.

Segundo a companhia, o financiamento envolve repasse de recursos do Fundo de Desenvolvimento da Amazônia (FDA) e tem custo de IPCA + 3,68% ao ano, com prazo de vigência de 18 anos, incluídos 4 anos de carência de principal e juros, e vencimento final em 1 de julho de 2042.

Com esse financiamento, a Eneva atingiu um total contratado de 2,02 bilhões de reais para o projeto “Azulão 950 MW”, que inclui as duas termelétricas, ao custo médio ponderado de IPCA + 3,67%, afirmou a companhia.

Fonte: Infomoney

Fundação BB e Fundação Cultural Palmares assinam Protocolo de Intenções

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A Fundação Banco do Brasil e a Fundação Cultural Palmares assinaram no dia 22 de agosto um Protocolo de Intenções para a realização conjunta de ações em apoio à população negra brasileira, abrangendo as áreas de cultura, educação, geração de trabalho e renda, memória e patrimônio cultural, ciência e tecnologia. A assinatura aconteceu durante o evento de comemoração dos 36 anos da Fundação Cultural Palmares.

O Protocolo de Intenções é o ponto de partida para a estruturação de iniciativas que envolvem educação antirracista e letramento racial, além da preservação do acervo e do patrimônio artístico-cultural afro-brasileiro. Essas ações têm como bases as referências da cultura negra e a integração de comunidades quilombolas e povos tradicionais.

Kleytton Morais, presidente da Fundação BB destaca uma trajetória de fortalecimento institucional. “Buscamos com esta parceria unir esforços com propósitos alinhados e o objetivo de apoiar o povo negro, a partir da troca de saberes e na busca de novos atores da sociedade civil organizada.”, afirma.

A defesa dos direitos sociais de igualdade da população negra, que integra o protocolo de intenções, também está presente no tema da diversidade e é declarada como um dos valores da estratégia corporativa da Fundação Banco do Brasil. Além disso, está vinculada aos princípios de respeito cultural e protagonismo social.

A Fundação Banco do Brasil também desenvolve outras iniciativas em apoio à população negra, como o edital de Empoderamento Socioeconômico das Mulheres Negras, lançado no final de 2023. Essa chamada pública foi elaborada a partir de uma oficina formuladora, composta por mulheres representantes do movimento negro e lideranças femininas de associações e cooperativas do campo e da cidade, que atuam em áreas como agricultura familiar, economia solidária, agroecologia, entre outras.

Outra ação implementada pela Fundação Banco do Brasil em 2023 foi o resgate do “Projeto Memória Lélia Gonzalez – Caminhos e Reflexões Antirracistas e Antissexistas”, em homenagem à historiadora, filósofa e ativista do movimento negro e feminista. As ações do projeto incluem material biográfico da homenageada e uma exposição itinerante em capitais das cinco regiões brasileiras, com a participação de estudantes de escolas públicas.

Fundação Cultural Palmares

Criada em 22 de agosto de 1988 pelo Governo Federal, a Fundação Cultural Palmares (FCP) é a primeira instituição pública dedicada à promoção e preservação dos valores culturais, históricos, sociais e econômicos derivados da influência negra na formação da sociedade brasileira. Ao longo dos anos, a FCP tem trabalhado para promover uma política cultural igualitária e inclusiva, que valorize a história e as manifestações culturais e artísticas negras como patrimônios nacionais.

Fonte: Banco do Brasil

Economus Família: revisão anual da tabela do plano tem índice de 14,81%

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Após a realização do estudo técnico de avaliação atuarial anual do plano de saúde Economus Família, foi identificada a necessidade de atualização dos valores da tabela de contribuições com a aplicação do reajuste de 14,81% para todas as faixas etárias. Com isso, a nova tabela de contribuições mensais passa a vigorar a partir da competência de setembro/2024.

O percentual de reajuste anual é definido por meio do processo de avaliação atuarial, em que são analisados diversos fatores para assegurar o equilíbrio econômico-financeiro do plano, tais como: perfil de beneficiários, sinistralidade, custo médio por utilizador, inflação médica, projeção de despesas e de receitas, entre outros.

Cenário do setor de saúde

Os custos dos procedimentos médico-hospitalares têm apresentado evolução acima dos indicadores de inflação geral e impactado diretamente o setor de planos de saúde. O Economus vem adotando medidas importantes para a melhoria da eficiência na gestão das despesas e, com isso, tem conseguido conter a evolução dos custos nos planos administrados pelo Instituto. No entanto, o aumento na utilização do plano, o agravamento dos sinistros e a diminuição na quantidade de beneficiários inscritos são fatores que contribuíram para a necessidade de reajuste no Economus Família.

Sobre o plano

O Economus Família é destinado aos parentes até 4º grau dos participantes do Instituto e, de acordo com a regulamentação da Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS, tem os valores das mensalidades atualizados uma vez por ano, por meio dos cálculos atuariais já mencionados.

Vale lembrar que esse plano é registrado na modalidade coletivo por adesão e que essa classificação, somada ao fato de o Economus ser uma operadora de autogestão, faz com que os planos de saúde administrados pelo Instituto não estejam sujeitos ao código de defesa do consumidor. Pelas mesmas razões, também não se aplica o percentual máximo de reajuste definido anualmente pela ANS, para os planos individuais.

O Economus reafirma seu compromisso com a qualidade nos serviços aos beneficiários e mantém seus canais de atendimento à disposição para sanar dúvidas e sugestões.

Fonte: Economus

Economus Futuro: tabela de contribuições não terá reajuste para o próximo trimestre

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O Economus Futuro não terá reajuste nos valores da tabela de contribuições por faixa etária para o trimestre de setembro a novembro/24. Os estudos técnicos, realizados trimestralmente com o objetivo de analisar o desempenho e assegurar a sustentabilidade do plano, demonstraram a situação de equilíbrio econômico-financeiro e suportaram a decisão pela manutenção do valor da cota que forma a tabela de contribuições mensais.

Esse desempenho tem reflexo das medidas que vem sendo adotadas para a melhoria da eficiência na gestão das despesas assistenciais e que contribuíram para a contenção da evolução da inflação médica, sem impacto na qualidade dos serviços.

Veja a seguir a tabela de contribuições do plano, para o período de setembro a novembro de 2024:

O plano foi criado como alternativa para a manutenção da assistência à saúde aos aposentados, tendo como prioridade a qualidade dos serviços e a preservação do equilíbrio financeiro. O plano é coletivo por adesão, com formação de preço pós-estabelecida, individual e por faixa etária, com revisão trimestral do valor da cota que forma a tabela de contribuições.

O Economus reforça o compromisso com a eficiência na gestão e a busca por soluções que assegurem a sustentabilidade da cobertura assistencial aos beneficiários.

Fonte: Economus

Funcionários do BB conquistam redução de jornada para pais e responsáveis por PCD

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Na nona rodada de negociação específica entre a CEBB (Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil) e os representantes do Banco do Brasil, realizada na tarde desta quinta-feira 29, em São Paulo, os funcionários do Banco do Brasil obtiveram uma importante conquista: a redução da jornada de trabalho para pais e responsáveis por dependentes com deficiência física e/ou mental.

A cláusula garante uma redução de 2 horas na jornada de trabalho para funcionários que cumprem 8 horas diárias e de 1 hora para aqueles com jornada de 6 horas. Este avanço representa uma significativa vitória para os trabalhadores, atendendo a uma demanda essencial para quem possui filhos com deficiência.

Banco de horas negativas

Além da conquista da redução da jornada, o Banco do Brasil também apresentou medidas relacionadas ao banco de horas negativas acumuladas durante a pandemia de Covid-19. A proposta final inclui a anistia das horas para diversos grupos: funcionários com 60 anos ou mais, funcionários afastados por licença saúde, pais de filhos com deficiência, e funcionários que faziam parte do grupo de risco da covid. Para os funcionários do grupo de risco, a anistia das horas dependerá de terem cumprido pelo menos 30% das horas até maio de 2025, quando se encerrou o acordo relacionado à pandemia.

Demais pautas

O banco ressaltou que as devoluções das demais pautas dependerão das cláusulas econômicas a serem discutidas na mesa única de negociação com Fenaban (federação dos bancos).

Ao final da reunião, os representantes dos trabalhadores cobraram respostas adicionais sobre o programa de cargos e salários, o teto da Participação nos Lucros e Resultados (PLR) e a possibilidade de ampliação desse valor, caso a eliminação do teto não seja possível. Também solicitaram um posicionamento sobre as metas exigidas, que impactam diretamente outros pontos em negociação, e uma solução para bancários oriundos incorporados, para que possam ingressar na Cassi e Previ, e definição para os caixas e funcionários da CRBB (Central de Relacionamento do Banco do Brasil).

“A CEBB cobrou do BB, de forma incisiva, respostas para estas questões relacionadas com os direitos dos caixas, funcionários egressos de bancos incorporados, CRBB (Central de Relacionamento do Banco do Brasil), e sobre o teto da PLR”, diz o representante da Fetec-CUT/SP na CEBB, Antonio Netto.

“Avaliamos que obtivemos avanços importantes na mesa de negociação com o Banco do Brasil, mas é fundamental também que a Fenaban apresente uma proposta decente na mesa única, de forma que o debate com o BB sobre as cláusulas econômicas específicas também possa avançar”, conclui o dirigente.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Parar tornar mais flexível, regulamento do Previ Família terá mudanças

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Em 2020, a Previ lançou o Previ Família, um plano criado sob medida para as necessidades da sua família. Afinal, investir em previdência privada é um passo importante para construir um futuro tranquilo ou realizar um sonho. Agora, com o objetivo de tornar o plano mais flexível e alinhado às práticas de mercado, a Previ propôs várias alterações em seu regulamento.

Uma das principais novidades é a redução do tempo necessário para solicitar o Benefício de Renda Mensal, que passa de 15 para apenas 5 anos de filiação, contanto que o participante seja maior de idade. Além disso, para os associados com um saldo acumulado de R$ 320 mil¹ ou mais, a carência de 5 anos fica dispensada, mantendo-se apenas a condição de idade (18 anos).

Analogamente, o participante maior de idade poderá requerer o Benefício Temporário de até 70% do Saldo de Conta quando atingir 5 anos de filiação. A carência também fica dispensada para participantes cujo valor do saldo total seja superior a R$ 128 mil².

Além disso, em atendimento à Resolução 23 da Previc, o novo regulamento traz também a forma de cálculo dos benefícios. E, em conformidade com a Resolução CNPC 50, estabelece alterações relevantes para os institutos do Resgate e da Portabilidade.

Confira os pontos mais relevantes da atualização no regulamento do Previ Família:

O novo regulamento será encaminhado para apreciação da Previc (Superintendência Nacional de Previdência Complementar) após 30 dias desta divulgação de proposta de alteração aos participantes, no site da Previ.

Para consultar todas as alterações propostas, acesse o Autoatendimento Previ Família, Menu “Meu plano” > Proposta de Alteração do Regulamento, onde estão disponíveis em ambiente de acesso restrito o Inteiro Teor e o Quadro Comparativo.

Fonte: Previ

Associados precisam ficar alertas com fake news sobre Previ

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A reunião ocorrida na semana passada no Palácio do Planalto, amplificada pelo noticiário da imprensa, tem gerado manifestações e movimentos políticos de pessoas ativistas de má-fé divulgando fake news. Muitos associados, em razão disso, têm relatado insegurança e medo com os rumos da Previ.

Para restabelecer a tranquilidade dos associados e de seus familiares, e que possam continuar usufruindo dos benefícios da Previ sem maiores preocupações, queremos fazer os seguintes esclarecimentos:

  1. A Previ tem uma governança madura e sólida, composta de forma paritária por representantes do Banco do Brasil e eleitos pelos associados. Todos os dirigentes precisam ter, pelo menos, 10 anos de filiação a um dos nossos planos de benefícios, o que evita a presença de oportunistas de plantão na gestão da nossa Entidade.
  2. Além dessa governança, temos também uma estrutura organizacional segregada, composta 100% por associados ao Plano 1 ou ao Previ Futuro, com processos de tomada de decisão colegiados, sem decisões monocráticas, e com tramitação tanto nas diretorias dos indicados pelo banco quanto dos eleitos pelos associados.
  3. Assim, governança e estrutura organizacional segregada, somadas, blindam a Previ de interferências externas, seja do mercado privado, seja do poder público.
  4. Esses alicerces já foram inúmeras vezes testados ao longo dos últimos anos e provaram com sucesso que, na Previ, sempre prevalecem as decisões técnicas e a atuação em defesa do associado. O que, inclusive, foi reconhecido por parlamentares em duas CPIs.
  5. Também é sempre importante lembrar que na Previ nunca executamos planos de equacionamento e o Plano 1, mesmo em uma conjuntura desafiadora, permanece em equilíbrio e com superávit superior a R$ 3 bilhões de reais.
  6. Receber propostas de investimentos da iniciativa privada ou do poder público é algo natural, pois somos o maior investidor institucional do país e temos necessidade de investir no curto, no médio e, sobretudo, no longo prazo, para atendermos aos nossos compromissos com quase 200 mil associados.
  7. Da mesma forma, é natural também dialogarmos com agentes do mercado e também com o poder público, seja o Executivo ou o Parlamento. Isso faz parte do nosso trabalho.
  8. Outra frente importantíssima de atuação junto ao poder público é a defesa das nossas posições em relação ao ambiente regulatório para o fortalecimento do sistema fechado de previdência complementar. São exemplos recentes dessa nossa atuação a aprovação neste ano da Lei 14.803, que permitiu a opção pelo regime de tributação ao final do período de acumulação da poupança previdenciária, e a recente vitória na votação do PLP 68/2024 na Câmara dos Deputados, quando conquistamos a aprovação pelos deputados da isenção de pagamento dos novos impostos sobre serviços e consumo, desonerando os associados na acumulação de sua poupança previdenciária.
  9. A reunião que ocorreu entre os presidentes dos quatro fundos de pensão com patrocínio estatal e o presidente da República e seu ministro teve como pauta exatamente essa linha da nossa atuação institucional.
  10. O que foi publicado pela mídia e a sequência de reações políticas de jornalistas e alguns associados, como se estivesse ocorrido algo ilegal, não passam de ilações, fake news e oportunismo político da pior qualidade e que merecem o nosso repúdio pelo desserviço que prestam às pessoas que confiam na gestão de longo prazo de seus recursos.

Portanto, é preciso deixar bem claro para os nossos associados e associadas que nessa reunião:

  • Não foi apresentada qualquer proposta de investimento em PAC ou em qualquer outro projeto.
  • Não houve qualquer pedido de flexibilização das nossas políticas de investimentos ou qualquer outro documento da nossa Entidade.
  • Foram debatidos assuntos fundamentais para o setor de previdência, e que precisam ser tratados e encaminhados no governo e no Parlamento, para fortalecer a previdência complementar dos trabalhadores. Entre eles estão o retorno da permissão para que os fundos de pensão possam voltar a investir diretamente em imóveis, sem ter que pagar taxa de administração ao mercado para gerir algo que temos expertise para fazer, e o fim da obrigatoriedade de marcação de títulos públicos a mercado, quando a Previ tem capacidade de caixa e interesse de carregá-lo até o vencimento, porque essa prática traz volatilidade e prejuízo aos associados dos planos de contribuição variável, como é o caso do Previ Futuro.

Tudo o mais que está sendo explorado em redes sociais não passa de fantasia e tentativa de manipular opiniões.

Hoje, a previdência complementar representa apenas 12% do PIB do Brasil, enquanto em países desenvolvidos ela chega a representar mais do que 100% do Produto Interno, garantindo benefícios previdenciários dignos e dotando o país de origem de uma fundamental capacidade de investimentos.

Nós, diretores e conselheiros eleitos da Previ, queremos ver isso se tornar uma realidade também no Brasil. E, por isso, seguiremos em nossa militância previdenciária em defesa dos legítimos interesses dos associados e associadas, combatendo com firmeza e serenidade as mentiras e os detratores do nosso sistema. (Diretores e conselheiros eleitos da Previ)

Fonte: Associados da Previ

ANABB recebe visita da diretoria da BBPrev em Brasília

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A Diretoria Executiva da ANABB recebeu uma visita dos membros da Diretoria Executiva da BB Previdência na manhã desta quarta-feira (28). O encontro foi uma oportunidade para a troca de informações e experiências sobre temas de interesse das duas instituições.

Como a Diretoria da BBPrev é formada por funcionários da ativa do Banco do Brasil, o encontro também permitiu à Associação apresentar suas ações em benefício dos colegas do BB, de forma a fortalecer a relação com a categoria.

Um dos temas abordados, e que serviu inclusive de motivação para a visita, foi a recente articulação da ANABB e demais entidades no Congresso Nacional em defesa dos fundos de pensão. O trabalho garantiu a isenção dos fundos na regulamentação da reforma tributária aprovada na Câmara dos Deputados. O tema segue em debate no Senado, sob o acompanhamento ativo da Associação.

Estiveram presentes na visita à ANABB o diretor-presidente da BBPrev, Sandro Grando; o diretor Financeiro e de Investimentos, Ricardo Serone Miranda; e o diretor de Operações e de Relacionamento com Clientes, Vinicius Resende Teixeira.

Eles foram recebidos na sede da Associação pelo presidente Augusto Carvalho e pelos vice-presidentes Administrativo e Financeiro, William Bento; de Comunicação, Nilton Brunelli; de Relações Funcionais, Lissane Holanda; e de Relações Institucionais, Graça Machado.

Fonte: Agência ANABB