Bancos são condenados por quebrar promessa de não demitir na pandemia

Publicado em: 07/10/2021

Os bancos Bradesco, Santander e HSBC foram condenados pela justiça de São Paulo por demitirem durante a pandemia. As empresas participaram, em 2020, do movimento “Não demita”, cujo objetivo era garantir empregos durante a pandemia. Pelo menos outros 15 processos contra as instituições financeiras estão em andamento no TRT (Tribunal Regional do Trabalho) da 1ª e 2ª região.

Bradesco
• 5ª Turma do TRT1 concedeu uma liminar para anular a demissão e ordenar a reintegração de funcionário dispensado em outubro de 2020. Entre os argumentos do pedido está a participação do banco no movimento “Não demita”. Bradesco nega ter oficializado a adesão ao movimento;

• O Bradesco foi condenado em 1ª instância ao pagamento de indenização por danos morais a um funcionário demitido em novembro de 2020. A decisão foi reformada pela 18ª Turma do TRT2 pelo argumento de que “não há nos autos qualquer comprovação de promessa efetiva e clara da reclamada de que iria manter a integralidade de corpo de funcionários, durante todo o período da pandemia”, segundo a relatora.

HSBC
• O mesmo grupo de desembargadores que condenou o Bradesco, também anula demissão no HSBC e solicita reintegração de funcionário.

Santander
• Segundo o sindicato dos bancários de São Paulo, o Santander demitiu cerca de 200 funcionários até junho de 2020. Em abril, o banco havia de manifestado dizendo que “devido ao contexto da Covid-19, o Santander firmou o compromisso de não demitir funcionários durante a crise”.

• Em julho deste ano, o juiz da 60ª Vara do Trabalho de São Paulo condenou o Santander por dispensas, ação contrária aos compromissos assumidos, ao pagamento de R$ 50 milhões em ação civil pública movida pelo sindicato da categoria. Na decisão, constam o fechamento de 3.220 postos de trabalho. Um recurso do banco foi aceito em 9 de setembro e a sentença foi suspensa até o julgamento do mérito.

No TRT da 1ª (Rio de Janeiro) e 2ª região (São Paulo) há, ao menos, 15 processos sobre o tema, geralmente com condenações aos bancos, segundo levantou o JOTA.

Lucro

Os lucros dos 4 principais bancos do país –Bradesco, Banco do Brasil, Itaú e Santander– somaram R$ 17,4 bilhões no 3º trimestre de 2020. O resultado representa alta de 29% em relação ao 2º trimestre de 2019. Em comparação com o mesmo período do ano passado, houve queda de 20,5%.

Já em 2021, os lucros somados do Bradesco, Banco do Brasil, Itaú e Santander atingiram R$ 22,1 bilhões no 2º trimestre. Houve alta de 63,6% ante o mesmo período de 2020. Em relação ao trimestre anterior, avançou 1,3%. Eis o que influenciou:

• Bradesco – o lucro de R$ 6,3 bilhões do banco veio abaixo das estimativas do mercado. Pesou na conta fatores pontuais, como o aumento no gasto com seguros na pandemia;

• Banco do Brasil – reportou avanço positivo de R$ 5 bilhões –elevado pelas linhas de crédito consignado e do agronegócio;

• Itaú – o resultado de R$ 6,5 bilhões foi impulsionado pelo aumento do crédito, principalmente voltado a pessoas físicas;

• Santander – o lucro de R$ 4,2 bilhões veio em linha com o que esperavam os analistas, com maior receita na prestação de serviços e tarifas.

Fonte: Poder 360

 

Guedes defende Banco do Brasil na ‘fila’ de privatizações dos próximos anos

Publicado em: 01/10/2021

O ministro da Economia, Paulo Guedes, defendeu nesta segunda-feira (27) que a Petrobras e o Banco do Brasil entrem na “fila” de privatizações dos próximos anos. Guedes deu a declaração ao participar por videoconferência do encontro “O Brasil Quer Mais”, organizado pela International Chamber of Commerce (ICC).

“Um plano para os próximos dez anos é continuar com as privatizações. Petrobras, Banco do Brasil, todo mundo entrando na fila, sendo vendido e sendo transformado em dividendos sociais”, declarou o ministro da Economia.

Guedes tem defendido as privatizações para que o governo use os recursos em um fundo contra a miséria. Na campanha eleitoral de 2018, o presidente Jair Bolsonaro disse que “não gostaria” de ver a Petrobras privatizada. Na ocasião, declarou que a medida só seria feita “se não houver solução”.

Além disso, em 2019, o então presidente do Banco do Brasil, Rubem Novaes, disse que Bolsonaro vetou a privatização do banco.

Para o ministro da Economia, o processo de privatização não está acelerado no governo Bolsonaro, mas destacou que em dois anos e meio foram privatizados o equivalente a R$ 240 bilhões. Paulo Guedes lembrou, ainda, a intenção do governo de privatizar a Eletrobras e os Correios. “Quem dá o ‘timing’ é a política”, acrescentou.

O ministro da Economia disse, ainda, que gostaria, no futuro, de mudar o regime previdenciário para o sistema de capitalização, rejeitado pelo Congresso Nacional em 2019. Nesse regime, os benefícios são pagos de acordo com as contribuições feitas no passado pelos próprios trabalhadores.

Redução de alíquotas de importação

Ainda no discurso, Guedes lembrou que a redução de 10% na Tarifa Externa Comum (TEC) do Mercosul já foi implementada para bens de capital (máquinas e equipamentos) e de informática, mas que deseja promover redução para todos produtos comprados pelo Mercosul — o que é rejeitado pela Argentina.

“Nossa posição é de avançar. Não vamos sair do Mercosul, mas não aceitaremos um Mercosul como ferramenta de ideológica. O Mercosul é uma plataforma de integração na economia global. Se não entregar esse serviço, vamos modernizar. Os incomodados que se retirem, pois um dia a Argentina falou isso para os outros. Vamos devolver isso para a Argentina”, declarou.

O ministro defendeu que a redução continue nos próximos anos. Segundo ele, é possível avançar em uma nova redução em 2022, se a reforma tributária passar no Congresso Nacional.

Reforma do Imposto de Renda

Guedes também voltou a defender a tributação de lucros e dividendos, cuja alíquota aprovada pela Câmara dos deputados caiu de 20% (proposta do governo) para 15%, e afirmou que busca reduzir, nos próximos anos, a tributação sobre as empresas para 20%.

Atualmente, a taxação é de 34% no Brasil. Na proposta da reforma do IR aprovada pelos deputados, a taxação ficou em 26%. O texto ainda tem de passar pelo Senado Federal para ter validade.

“Vamos para 26%. Se a arrecadação continuar subindo, vamos para 21%. O ideal é que não fosse mais do que 20%. Tudo acontece na empresa, o imposto deve ser muito baixo na empresa, deve ser de 20%. Agora na pessoa física [com a tributação de lucros e dividendos], antes de comprar avião e o seu barco, paga 15%”, concluiu.

Fonte: Globo.com

Risco Bolsonaro leva valuation do Banco do Brasil de volta à era Dilma

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O ministro da economia Paulo Guedes fala agora em privatização do Banco do Brasil. Ninguém acredita nisso. Mas o que de fato aconteceu no governo Bolsonaro é que o Banco do Brasil perdeu valor. No governo da ex-presidente Dilma Rousseff, os investidores davam um grande desconto às ações do Banco do Brasil que começou depois que a então presidente determinou que os bancos públicos baixassem os juros das operações de crédito. Era o risco Dilma.

Ao que mostram os números, o risco Bolsonaro não é muito diferente. Valuation nada mais é do que uma equação, ou uma análise do mercado financeiro, a respeito do valor de uma companhia. Esse valor é calculado em cima das projeções de lucro anual de uma companhia em relação ao seu valor de mercado atual.

No caso do Banco do Brasil, a expectativa é de que o banco lucre 20 bilhões de reais em 2022, contra um valor de mercado que, hoje, é de 82 bilhões de reais. Ou seja, o valuation é de 4.2 vezes o lucro de 2022. Em 2015, no governo Dilma, a equação apontava para um valuation de 4 vezes o lucro daquele ano.

“Um número bem baixo, mas que deve ser visto dentro de um contexto maior, de risco país e de juros. O maior problema é a nebulosidade, a incerteza nos rumos da política do BB. É importante comparar o número com o dos grandes bancos privados também”, diz Carlos Macedo, analista da Ohmresearch.

Hoje, o valuation do BB tem um desconto médio de 47% em relação a Itaú e Bradesco. No ápice dos juros em 2016 e com o impeachment de Dilma em andamento, o desconto chegou a bater 50%.

Fonte: Veja.com

Veja como serão os reajustes no Plano de Associados da Cassi

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A Cassi informa que o piso de contribuição dos titulares do Plano de Associados e o teto para dependentes terão seus valores corrigidos com base no reajuste de 10,97% a ser aplicado sobre os salários dos funcionários do Banco do Brasil a partir do mês de setembro.

O reajuste está previsto nos artigos 16 e 20 do Estatuto Social da Cassi. Com a aplicação do percentual, o valor do piso de contribuição pessoal do titular passa a ser de R$ 134,16, enquanto o teto para contribuição de dependentes fica em R$ 337,90.

Para os aposentados e pensionistas da Previ, o novo valor será cobrado a partir de outubro de 2021, quando haverá também o desconto referente ao mês de setembro. Os aposentados titulares que contribuem sobre o piso passarão a pagar R$ 134,16 por mês a título de contribuição pessoal.

Conforme avaliação da própria Caixa de Assistência, o reajuste do piso terá impacto maior sobre a contribuição dos aposentados e pensionistas cuja soma dos benefícios Previ e INSS seja inferior a R$ 3.353,92 – justamente porque arcarão com o pagamento do piso.

Já o aumento do teto de contribuição para dependentes impactará para os titulares aposentados cuja soma dos benefícios Previ e INSS seja superior a R$ 15.225,00.

Os demais aposentados seguem contribuindo sobre o percentual de benefício, conforme previsto no Estatuto da Cassi – respeitando-se os percentuais das contribuições dos dependentes (2%, 0,5% ou 0,25%).

Por sua vez, a contribuição dos funcionários da ativa, tanto a pessoal do titular quanto sobre os dependentes, continuará atrelada ao percentual do salário.

Por fim, as contribuições patronais para titulares e dependentes serão reajustadas sobre a mesma base de cálculo. Assim, o piso para a contribuição patronal passa a ser de R$ 150,93.

Fonte: Agência ANABB

 

BB confirma captação internacional de US$ 750 milhões em títulos de dívida sênior

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O Banco do Brasil confirmou que fez uma captação internacional no dia 13 de setembro de US$ 750 milhões em títulos de dívida sênior (bonds), com vencimento em 30 de setembro de 2026 e cupom de 3,25% ao ano.

O comunicado foi feito pela companhia (BOV:BBAS3) nesta quinta-feira (30). Confira o documento na íntegra.

Segundo o comunicado, os recursos serão utilizados para a recompra de US$ 724,567 milhões de dívidas seniores emitidas anteriormente pelo Banco com vencimento em 2022 (cupom de 3,875% a.a.).

Fonte: Portal ADVNF

 

Municípios perdem bilhões com exclusividade do BB e da Caixa na gestão do Fundeb

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As entidades que representam os municípios brasileiros estão em ofensiva para alterar o texto do Decreto 10.656, de março deste ano, que determinou o monopólio do Banco do Brasil (BB) e da Caixa na gestão dos recursos do Fundeb a estados e municípios.

Mantidos os termos desse decreto, segundo as entidades, está sendo quase impossível atrair interessados para os leilões de folha de pagamento dos servidores, uma vez que, sem o pagamento dos salários dos profissionais da educação, segmento que representa 30% do total do funcionalismo público do país, perde-se um dos principais atrativos dos leilões.

Para se ter uma ideia, neste ano, 300 de um total de 410 leilões de folha de servidores não tiveram proposta por parte dos bancos privados, os principais interessados nesse tipo de negócio. Esses eventos representariam um reforço de caixa aos municípios de mais de R$ 1 bilhão. Esses recursos são usados livremente para investimentos e outras necessidades.

Entre os estados, Rio Grande do Sul e Minas Gerais, além do Distrito Federal, começaram a se movimentar contra o texto do decreto.

Vale lembrar que 2.500 municípios não têm agências nem postos de atendimento do Banco do Brasil e da Caixa, ou seja, cidades que não poderão vender folha de pagamento da educação. Nessas localidades, professores e funcionários terão que pegar o salário em outras cidades.

Fonte: Blog do Correio Braziliense

 

Concurso do Banco do Brasil tem abstenção de 48%

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Quase metade dos inscritos no concurso do Banco do Brasil não compareceu aos locais de aplicação de prova no domingo (26). Foram 1.645.975 inscritos para concorrer às vagas de escriturário, mas 765.545 ( 48%) faltaram no dia da prova.

Segundo o Banco do Brasil, o percentual está dentro do esperado e segue a média histórica dos últimos concursos. Nesta segunda-feira (27), os candidatos tiveram acesso ao gabarito das provas, divulgado pela Cesgranrio, banca responsável pelo certame. Também já é possível preencher um formulário para entrar com recurso em relação às questões formuladas ou gabaritos divulgados.

Já o prazo para corrigir algum erro cadastral vai de 29 e 30 de setembro. O resultado final está previsto para 21 de dezembro.

Segundo a Fundação Cesgranrio, organizadora do processo seletivo, este foi o maior concurso da história do Banco do Brasil. Para atender aos mais de 1,5 milhão de inscritos, foram 2.673 locais de prova em 147 cidades em todos os estados do país e no Distrito Federal.

“Tomamos todos os cuidados necessários por conta da pandemia, com espaçamento entre os candidatos, com álcool em gel e com a exigência de utilização de máscara, para que a nossa sociedade possa estar protegida”, disse o presidente do BB, Fausto Ribeiro.

De acordo com o banco, 5% das vagas foram reservadas para pessoas com deficiência. Além disso, 20% foram para cumprimento de cotas para pessoas pretas ou pardas.

A remuneração inicial para o cargo é de R$ 3.022,37, para jornada de 30 horas semanais, além de ajuda alimentação/refeição de R$ 831,16 por mês e cesta alimentação no valor mensal de R$ 654,87, na forma do Acordo Coletivo de Trabalho – ACT.

Vagas:

  • Escriturário – Agente Comercial: 2 mil vagas
  • Cadastro reserva para atuação em unidades de negócios: 2 mil vagas
  • Escriturário – Agente de Tecnologia: 240 vagas
  • Cadastro de reserva, com foco em conhecimentos de TI: 240 vagas

Fonte: Globo.com

 

Pix alcança 100 milhões de usuários, 61% dos usuários de banco do Brasil

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O Pix ultrapassou a marca de 100 milhões de usuários nesta semana. Isso significa que cerca de 61% dos brasileiros que têm conta em banco já fizeram ou receberam um pagamento instantâneo.

De acordo com dados do BC (Banco Central), 164 milhões de pessoas têm relacionamento bancário no Brasil e o Pix atingiu a marca de 100,3 milhões de usuários pessoa física na última 4ª feira (22.set.2021). São exatamente 100.389.158 de pessoas no Pix.

No fim de agosto, o BC contabilizava 97,8 milhões de usuários do sistema de pagamentos instantâneos. Em julho, eram 93,7 milhões e o presidente do BC, Roberto Campos Neto, falou que 46% da população adulta já haviam feito ou recebido um Pix.

O sistema de pagamentos instantâneos foi lançado em novembro de 2020 e hoje só perde para o cartão na preferência dos brasileiros.

Além dos 100 milhões de usuários pessoa física, o Pix conta com 7,3 milhões de usuários pessoa jurídica, segundo os dados mais recentes do BC, do final de agosto. São, ao todo, 204,2 milhões de contas bancárias registradas no sistema.

Para fazer pagamentos instantâneos de forma facilitada, os brasileiros podem cadastrar até 5 chaves Pix e as empresas, 20. O BC já tem 313,2 milhões de chaves registradas, sendo 300,5 milhões de pessoas físicas e 12,7 milhões de empresas.

Eis a divisão por tipos de chaves:
• chaves aleatórias, como QR Codes: 104 milhões;
• CPF: 88,8 milhões;
• celular: 69 milhões;
• e-mail: 45,3 milhões;
• CNPJ: 5,9 milhões.

Recentemente, o BC também divulgou outra marca do Pix: o recorde de 40 milhões de transações em um único dia. Foi em 6 de agosto, a 6ª feira que antecedeu o Dia dos Pais. Em todo o mês de agosto, o Pix registrou 973,8 milhões de transações, que movimentaram R$ 532,8 bilhões.

Para evitar fraudes, o BC estabeleceu um limite de R$ 1.000 para as transações que são realizadas no Pix no período das 20h às 6h. O limite começa a valer até 4 de outubro e foi anunciado depois de relator de fraudes no Pix.

Fonte: Poder 360

Auditoria Contínua da BB Previdência é referência entre instituições

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Empresas, organizações e entidades comprometidas com a qualidade e segurança dos processos das instituições possuem, no mapeamento de suas atividades, a atuação de auditores internos e externos. Na BB Previdência, que preza pelas melhores práticas de Governança, também é assim. O diferencial apresentado por ela, no entanto, é a incorporação da Auditoria Contínua à rotina da Entidade.

Desde 2017, a gerência de auditoria da BB Previdência tem buscado fortalecer o gerenciamento de riscos e controles de forma eficiente e sustentável. Agora, após períodos de testes e ajustes, a Entidade se consolidou como referência quando o assunto é Auditoria Contínua, e a procura por outras instituições em busca de trocas sobre o tema aumentou consideravelmente nos últimos meses.

Para Cláudio Villar, gerente de Auditoria Interna da BB Previdência “conhecer esse processo de Auditoria Contínua é uma forma proativa de trabalho para evitar a materialização de riscos aos quais os sistemas estão expostos.” Na escala utilizada, os pontos são divididos em risco baixo, médio e alto, a depender da fragilidade, da iminência ou do impacto que poderá causar.

O gerente ressaltou, ainda, a visibilidade da BB Previdência frente ao trabalho desempenhado pela Gerência de Auditoria Interna (Geaud): “Chegamos em um nível de evolução que nos posicionou estrategicamente e de forma positiva neste assunto. Outras empresas e Patrocinadoras têm nos procurado para benchmarking (análise das melhores práticas adotadas por instituições do mesmo setor) e, com base em 21 indicadores dos mais diversos processos, apresentamos nosso monitoramento proativo com a finalidade de identificar eventuais desvios e corrigi-los antes de se tornarem um problema”.

Colaboração das áreas

Com a “antecipação” dos ciclos de Auditoria Interna, o trabalho constante permite que a Entidade, de forma geral, se previna e seja menos reativa. Dessa forma, a Geaud colhe os dados, analisa cada um deles, informa à área o que existe de risco e esta retorna com a correção para os auditores. Ou seja, é um processo que necessita da colaboração das equipes e da conscientização sobre a importância dele para que, chegado o momento da Auditoria Interna, haja o reporte dos relatórios aos órgãos de fiscalização e deliberação com fragilidades corrigidas.

Na BB Previdência

Vinculada ao Conselho Deliberativo, a Gerência de Auditoria Interna é o ponto focal durante as fiscalizações e Auditorias Externas, além de ser a responsável pelas negociações entre as áreas e os auditores durante essas atividades. A área presta assessoria aos órgãos de gestão com atuação independente e objetiva.

Entre as principais atribuições da Geaud estão as Auditorias Programadas, a Contínua – como já mencionamos, as Especiais e também atuar no atendimento das demandas que podem surgir dos Conselhos Deliberativo e Fiscal, do Administrador (no caso, o Banco do Brasil), e também das Diretorias e Comitês.

Atenta às medidas preventivas, a BB Previdência segue com forte atuação no gerenciamento de riscos e controles em prazo reduzido com a finalidade de evitar potenciais perdas futuras e auxiliar na operacionalização dos planos administrados.

Fonte: BB Previdência

 

Economus recebe premiação pelo desempenho no IDSS 2020

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O Economus recebeu em sua sede, no dia 23 de setembro, a premiação da União Nacional das Instituições de Autogestão em Saúde (Unidas) pelos resultados obtidos no Índice da Saúde Suplementar 2020 (IDSS), com ano-base 2019. O anúncio das instituições premiadas foi realizado no 12º Seminário Unidas, realizado no mês de agosto deste ano, no formato digital.

O Instituto continuou a sua evolução em relação às pesquisas de anos anteriores e obteve a pontuação 0,8479. O índice alcançado foi superior à média geral e rendeu ao Economus a 4ª posição entre as operadoras de autogestão com 20.000 a 99.000 beneficiários.

O IDSS analisa o desempenho anual das operadoras de planos de saúde e integra o Programa de Qualificação de Operadoras (PQO), desenvolvido pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). O índice avalia quatro quesitos: Qualidade e Atenção à Saúde; Garantia de Acesso; Sustentabilidade no Mercado e Gestão de Processos e Regulação.

Saiba mais sobre os resultados obtidos pelo Economus aqui.

Fonte: Economus

34 milhões de brasileiros ainda estão fora dos bancos, revela pesquisa

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São inegáveis os efeitos da pandemia da Covid-19, em alguns setores o impacto foi negativo, mas em outros afetou “positivamente”. A pandemia trouxe diversos desafios, que em muitos casos foram aproveitados para o desenvolver inovações e promover o crescimento pessoal e das empresas.

Esse é o caso do mercado financeiro, que apesar de se ver afetado pelos altos índices de inadimplência atual (72,9%, segundo os dados da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor de agosto publicados pela CNC), do alto índice de desemprego (14,1% no segundo trimestre deste ano) e da baixa lucratividade dos negócios, projetam um cenário otimista.

Mesmo sem poder prognosticar as dimensões da crise, as diferentes empresas e instituições do setor estão tomando atitudes proativas desde o ano passado para garantir seu desenvolvimento e minimizar os efeitos. Uma das principais ações foi a migração dos serviços e do atendimento para os aplicativos, redes sociais e outros canais digitais. O que garante maior disponibilidade de serviços e horários para os correntistas e gerou um relacionamento mais rápido e menos burocrático, demonstrando maior interesse das instituições pelo cliente.

Estimular o atendimento por meio do mobile banking e o uso dos canais digitais para fazer pagamentos, foi uma necessidade no começo do ano de 2020. No entanto, agora é uma tendência, não só do mercado financeiro, mas também de todos os negócios e empresas que estão implementando estas estratégias.

Os consumidores superaram a desconfiança que tinham dos canais digitais e começaram a usar mais esta modalidade, por exemplo, com a simplicidade do Pix para fazer pagamentos ou o uso do QR code. Isso, apesar dos riscos reais destas operações, que ajudaram a desenvolver o segmento de tecnologias voltadas a garantir a segurança no mundo digital.

Confiança no sistema: cada vez são mais os brasileiros bancarizados

De acordo com o último informe do Global Findex Database, em 2017 69% da população mundial possuía conta em um banco, aumento de 7 p.p. desde a versão anterior da pesquisa, em 2014. Nesse estudo era considerado bancarizado quem possuía conta em alguma instituição financeira, e se destaca o fato que o porcentual que brasileiros que faziam pagamentos por meios on-line era insignificante.

O que fazia as pessoas permanecerem por fora do sistema bancário era, principalmente, a falta de renda (57,8% dos desbancarizados). Em segundo lugar, com 56,5%, estava o custo para formar parte do sistema; em terceiro o fato de um familiar já estar bancarizado (50,8%). Por último e não menos importante, a falta de confiança no sistema (25%).

Uma pesquisa nacional um pouco mais recente, feita pelo Instituto Locomotiva, aponta que em agosto de 2019, havia 45 milhões de brasileiros que estavam desbancarizados. Quantidade que caiu para 34 milhões em janeiro deste ano. Entre elas, 16,3 milhões não têm conta em nenhum tipo de instituição financeira e 17,7 milhões têm conta bancária, mas usam com pouca frequência ou não possuem acesso aos produtos.

Atualmente são em torno de 127,4 milhões de brasileiros (67%) que possuem contas bancárias, 51% em grandes bancos como a Caixa Econômica Federal, o Bradesco e o Banco do Brasil. Mas 39% possuem conta em bancos digitais, o Nubank, por exemplo, aparece depois destes grandes bancos como preferência dos entrevistados.

As vantagens dos bancos digitais respondem ao que em 2017 os brasileiros viam como aspectos que impediam o acesso ao sistema: oferecem maior confiança e menores custos, fato que agrada ao 66% da população que considera que as taxas cobradas pelos bancos para ter uma conta são muito elevadas, segundo esta pesquisa. No entanto, ainda 65% das pessoas bancarizadas são titulares de contas básicas, apenas para receber e sacar dinheiro.

Inclusão no sistema e a importância da educação financeira

Além das novas tecnologias e produtos, o processo de Open Banking está colaborando para que cada vez mais pessoas se somem a contratar serviços digitais. Este sistema de regulação aberta dá maior controle aos usuários sobre seus dados, sobre quais produtos consumir e onde. Mas também está estimulando a diversificação de produtos e permitindo a maior participação das novas startups do segmento. O que possibilita a aplicação de inovações e mudanças aceleradas no mercado financeiro.

A cada dia, nossas vidas se vinculam mais com o mundo digital. Neste sentido, os desenvolvimentos na área de cibersegurança, por si só, não são suficientes, é preciso da conscientização dos usuários. Isto é fundamental para garantir o aproveitamento destas novas tecnologias e todas as possibilidades que nos apresentam.

Os usuários dos canais digitais, especialmente do sistema financeiro, devem estar por dentro de como funcionam os serviços que consomem e também sobre como operam os sistemas que sua instituição disponibiliza. Afinal de contas, um dos principais motivos de desconfiança das pessoas é o aumento das fraudes. O desconhecimento é a principal forma que os criminosos usam para manipular suas vítimas, que por pouca informação ou ingenuidade confiam neles.

É preciso, tanto do investimento na inclusão financeira como também predisposição dos clientes para procurar informação e ficar por dentro, pelo menos dos serviços que mais utilizam. Afinal de contas, estar incluído financeiramente não é só ter uma conta bancária, é também aceder aos produtos e saber usar os serviços de forma vantajosa.
A inclusão financeira traz benefícios tanto para o indivíduo como também para a sociedade. Por exemplo, ao facilitar e permitir que mais pessoas possam fazer compras on-line, existe um movimento maior dos recursos fomentando assim a economia, vemos isso nos registros de transações com cartões de crédito ou débito.

De acordo com a Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (ABECS), os meios de pagamento digitais movimentaram R$ 52,6 bilhões, provenientes do auxílio emergencial em 2020. Isto foi possível graças ao aplicativo Caixa Tem, que permitiu a inclusão financeira de milhares de brasileiros que estavam fora do sistema.

Também, durante a pandemia, houve um aumento de 32,2% no comércio on-line, onde o uso do cartão permitiu a movimentação de R$ 2 trilhões no ano passado, 8,2% a mais do que no ano anterior. O uso do cartão de crédito teve uma alta de transações de 2,6% e o cartão pré-pago de 107,4%.

Apesar da situação vivida e com as restrições impostas, as facilidades que as novas tecnologias trazem tanto para os negócios como para os consumidores são muitas. No entanto, é preciso conhecimento sobre as modalidades de comercialização que existem hoje em dia e das formas de segurança.

A digitalização já é inevitável, agora resta somar iniciativas que apontem a conscientização e a educação sobre os serviços financeiros, para aumentar a confiança dos consumidores e a maior adesão aos serviços.

Fonte: TI Inside

Bancos tradicionais perdem quase metade do mercado em quatro anos

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Dos pagamentos realizados pela plataforma de automação de pagamentos da Transfeera em abril de 2017, 100% eram direcionados para os cinco maiores bancos brasileiros, Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica, Itaú e Santander. Em agosto deste ano, essa proporção caiu para 45% em quatro anos, considerando transações de pessoas físicas e jurídicas.

O levantamento da fintech, com mais de 6 milhões de transações bancárias realizadas pela plataforma entre abril de 2017 e agosto deste ano, reforça a gradativa e crescente perda de espaço das grandes instituições financeiras dentro da indústria de meios de pagamentos.

Quando consideradas apenas as transações feitas para pessoas físicas, os grandes bancos representavam 100% das transações da Transfeera em abril de 2017 e passaram para 56% em agosto deste ano.

Entre os grandes que estão perdendo parcela do mercado, a Caixa Econômica Federal lidera esse recuo. A instituição financeira, que representava 40% das movimentações da fintech em abril de 2017, viu esse número cair para 14% em agosto deste ano. Em segundo lugar aparece o Santander, que reduziu sua presença de 30% para 11% no mesmo período. Em contrapartida, o Nubank ganhou escala, com 19,5% das transações somente em agosto ante 10,5% um ano antes.

No caso de pessoas jurídicas, o estudo aponta para uma perda de 33%. O Itaú representava 60% e caiu para 10% — perdendo 50 pontos percentuais de participação de mercado. A Caixa Econômica também viu um declínio, reduzindo de 27% para 4%.

Pix

Dados da Comscore mostram que o Brasil lidera a digitalização bancária da América Latina e, segundo a Global Fintechs Ranking de 2021, o país se consolidou como um dos grandes ecossistemas de fintechs, ocupando a 14ª posição no mundo.

Com a digitalização dos bancos acelerada pelo Pix e a chegada do open finance, o impacto e a força dos novos participantes deste mercado já podem ser vistos no levantamento, mostrando uma mudança no comportamento de pessoas físicas e empresas quando o assunto são as opções de pagamento.

Nos recebimentos de transações por pessoas físicas por banco, o Nubank é destaque, com 25% do total, seguido por Itaú (9,8%) e Bradesco (9,4%), respectivamente.

Segundo Carlos Augusto de Oliveira, presidente da CertDox e Fintech Board Member da VC BossaNova Investimentos, os bancos tradicionais estão acompanhando as mudanças, mas tendem a se mover mais lentamente em função das suas próprias estruturas.

“Mesmo quando tecnicamente prontos, existe uma evidente cautela dos bancos na migração para os serviços digitais porque muita coisa está em jogo, especialmente o risco de perda significativa de receita de tarifas de serviços provocado pelo Pix”, explica.

Fonte: Valor Investe

Apps de bancos brasileiros são lentos e gastam muitos dados, mostra pesquisa

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Você está satisfeito com o aplicativo do seu banco? Se sua resposta é “não”, saiba que você não está errado. Um levantamento feito pela Movizzon, empresa especializada em medir e otimizar a experiência do usuário em canais digitais, mapeou a quantidade de falhas, dados gastos e a demora apresentados pelos apps dos bancos brasileiros e também de instituições financeiras de outros países da América Latina. Embora o Brasil apresente menos falhas “pequenas”, os aplicativos são mais lentos e gastam mais dados.

O estudo foi dividido em quatro pontos de avaliação: falhas temporárias (em que o app trava por alguns instantes), falhas mais graves (em que o app trava totalmente e o usuário “perde” a operação que estava fazendo), o tempo de resposta e a quantidade de dados de navegação gastos em ações como acessar o app, fazer login e realizar alguma consulta.

Em relação às falhas menores, os apps de bancos brasileiros se saíram melhor do que os demais latinos. Segundo a pesquisa, a cada 100 acessos, os apps do Brasil apresentaram 0,08 falhas simples, enquanto nos demais países, a média foi de 0,35 falhas a cada 100 acessos.

No entanto, no quesito login a performance brasileira foi pior. A cada 100 vezes em que os brasileiros entravam no app, houve 5,87 falhas simples. A média de erros da América Latina ficou em 1,55 a cada 100 logins.

Em relação às falhas chamadas de “globais”, ou seja, quando os aplicativos saem do ar por um tempo considerável e o usuário é obrigado a abandonar a operação, a comparação entre Brasil e América Latina ficou praticamente empatada.

Nas ações de abertura do aplicativo, login e consultas, os apps brasileiros apresentaram um bom desempenho em 99,97%, 99,89% e 99,98% das vezes, respectivamente. Enquanto a média dos apps latino-americanos foi de 99,96%, 99,75% e 99,96%.

Rapidez

Com relação ao tempo que o aplicativo leva para realizar uma dessas três ações, os brasileiros saíram na frente na abertura do aplicativo, com 4,2 segundos frente à média de 6,2 segundos dos aplicativos dos demais bancos pesquisados.

Em relação ao tempo para fazer um login e à realização de consultas, os aplicativos brasileiros foram mais lentos e apresentaram tempo médio de 5,5 segundos e 4,2 segundos, respectivamente. Na América Latina, as ações demoram 4,9 segundos e 1,5 segundo. Vale ressaltar que o Google recomenda que aplicativos não levem mais de 5 segundos para abrir.

Dados gastos

E para usar os aplicativos, os usuários gastam dados de internet. E no caso dos brasileiros, a abertura do app gasta 14,1 Kb contra 69,6 Kb. No login, o destaque foi dos latino americanos, com 69,9 Kb contra 124,4 Kb gastos pelos apps brasileiros.

Já para as movimentações, o uso de dados foi de 12,2 Kb em média na América Latina e 15 Kb no Brasil. “Os números da Anatel mostram que, no Brasil, 48,3% dos celulares são de planos pré-pagos. Para essas pessoas, torna-se muito caro e pouco vantajoso acessar um aplicativo que consome tantos dados de navegação”, afirma Tiago Lecey, executivo da Movizzon .

“Isso deixa de ser inclusivo, num momento em que todas as políticas estão voltadas para a inclusão digital. O número de transações realizadas pelo mobile banking saltou de 37 bilhões em 2019 para 52,9 bilhões em 2020, um aumento de 20% segundo a Febraban”.

Fonte: Valor Investe

Crédito concedido por bancos deve crescer 12,6% este ano, estima BC

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O saldo do crédito concedido pelos bancos deve crescer 12,6% este ano, de acordo com o Relatório de Inflação, publicação trimestral do Banco Central (BC), divulgado hoje (30) em Brasília. O resultado vem do crescimento de 16,2% no crédito para famílias e de 8% para pessoas jurídicas.

A estimativa é maior do que a observada no relatório anterior, de 11,1%. “O aumento decorre de surpresas positivas nos últimos três meses nos saldos de pessoa física, em linha com a recuperação da mobilidade e o avanço da vacinação”, diz o relatório.

As modalidades de crédito pessoa física com recursos livres tiveram a variação do saldo revisada de 14% para 18% e as com recursos direcionados de 13% para 14%. Nos financiamentos às empresas, as projeções foram mantidas, de crescimento de 13% com recursos livres e de estabilidade nos direcionados.

O crédito livre é aquele em que os bancos têm autonomia para emprestar o dinheiro captado no mercado e definir as taxas de juros cobradas dos clientes. Já o crédito direcionado tem regras definidas pelo governo, e é destinado, basicamente, aos setores habitacional, rural, de infraestrutura e ao microcrédito.
Análise

De acordo com o BC, o crescimento relativamente mais elevado para as famílias reflete a perspectiva de gradual melhora no mercado de trabalho. Nos dados do mercado de crédito bancário destacam-se as trajetórias do cartão de crédito à vista e do crédito pessoal não consignado. Os financiamentos imobiliários também continuaram impulsionando o crescimento do saldo do crédito pessoa física, entretanto, a elevação em curso das taxas de juros contribui para atenuar o crescimento das novas contratações de crédito imobiliário.

Na semana passada, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC, elevou pela quinta vez consecutiva a taxa básica de juros, a Selic, para 6,25% ao ano, mantendo a trajetória mais contracionista para a política monetária para conter o avanço da inflação. Isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Além disso, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas.

No segmento de pessoas jurídicas, as empresas de maior porte devem continuar a buscar fontes de financiamento alternativas ao crédito bancário doméstico, como captações no exterior e emissões de títulos de dívida, que tiveram aumento relevante nos últimos meses.

“Esse movimento contribui para arrefecer a demanda por crédito bancário pessoa jurídica. Adicionalmente, a menor expansão do crédito esperada também decorre de um processo de normalização da alavancagem das empresas, em especial daquelas que aumentaram seus financiamentos nos momentos mais críticos da crise sanitária em 2020 e 2021 por motivos precaucionais”, diz o relatório.

Segundo o BC, no crédito direcionado para as empresas, a amortização gradual dos programas emergenciais de crédito deve contribuir para essa desaceleração na carteira de pessoa jurídica, mesmo com a nova rodada do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe), iniciada em julho.

Para 2022, a projeção é de 8,5% do estoque de crédito, uma desaceleração que se aplica tanto a pessoas físicas (11,1%) como jurídicas (5%). “Essa menor taxa de expansão do crédito nominal decorre do menor ritmo de crescimento esperado da atividade econômica e do ciclo atual de aperto monetário”, diz o relatório. “Em conjunto, as projeções de crescimento do estoque total de crédito para 2021 e 2022 indicam gradual desaceleração em comparação a 2020 e trajetória mais equilibrada de endividamento das empresas.”

Em 2020, o saldo do crédito cresceu 15,6%, com alta de 11,2% para famílias e 21,8% para empresas.

Fonte: Agência Brasil

BB indica diretor ao Economus; AGEBB quer unir esforços para soluções de problemas

Publicado em: 24/09/2021

A Governança do Economus homologou a indicação de Gerson Wlaudimir Falcucci, que tomou posse como novo diretor-superintendente do instituto. Tão logo soube da nomeação, a diretoria da AGEBB aguarda a definição de uma data para se reunir presencialmente com o executivo para apresentar as credenciais da associação e ouvir do próprio Falcucci sobre o futuro do instituto.

A ideia é repetir a visita de cortesia feita pela diretoria da AGEBB, representada na ocasião por Francisco Vianna de Oliveira Junior e Denison Jordão Lima, respectivamente, presidente executivo e presidente do Conselho Deliberativo da entidade, ao penúltimo diretor-superintendente do Economus, Amauri Aguiar de Vasconcelos, em dezembro de 2019. Vasconcelos foi substituído, no começo deste ano, por Daniel Stieler, que foi para a Previ pouco tempo depois.

O encontro faz parte das ações de reaproximação da AGEBB com as lideranças dos participantes e beneficiários, com o objetivo de convergir os esforços em busca de soluções às principais questões referentes aos planos de benefícios e assistência à saúde. “Queremos conhecer pessoalmente o Gerson Falcucci, saber de seus projetos e nos colocar à disposição do Economus para colaborar no que for necessário. O esgotamento dos recursos dos planos Feas e o equilíbrio da nossa previdência são assuntos que exigem decisões urgentes para que os participantes não sejam ainda mais prejudicados”, esclarece o presidente da AGEBB. “E dentro desse processo, é fundamental que o patrocinador Banco do Brasil seja participativo na manutenção de ambos os serviços”, completa.

Conheça o novo diretor-superintendente

Gerson é graduado em Engenharia Civil e Direito e pós-graduado em Contabilidade e Finanças. Possui mestrado em Gestão Econômica de Negócios pela Universidade de Brasília.

Sua carreira no Banco do Brasil começou em 1984. Foi Gerente de Divisão e de Projetos na Diretoria de Crédito, Gerente de Divisão na Unidade Gestão Previdenciária e Gerente Executivo na Diretoria Reestruturação de Ativos Operacionais. Desde 2019, atuava como diretor-presidente da Ativos S.A. Securitizadora de Créditos Financeiros – seu último cargo antes de tomar posse no Economus.

De acordo com Gerson, ele está motivado para o novo desafio: “Chego ao Economus muito motivado, com o objetivo de fazer uma gestão alinhada à Missão, à Visão e aos Valores do Instituto, trabalhando com todos em harmonia na busca de uma grande concertação”.

Fonte: AGEBB

 

 

Eleição para Conselho de Usuários da Cassi em SP: proposta de adiamento gera embróglio

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Na reunião ordinária de setembro, ocorrida na quarta-feira 15, o Conselho de Usuários da Cassi de São Paulo aprovou o regulamento das eleições, que estavam previstas para ocorrer em novembro e dezembro. Contudo, agora pede-se a prorrogação do mandato atual, que conta com parte dos integrantes alinhados aos interesses da diretoria da caixa de assistência.

O coordenador e o vice coordenador da mesa diretora do Conselho de Usuários de São Paulo da Cassi integram a comissão eleitoral da eleição do conselho e, ao mesmo tempo, são candidatos à renovação dos seus mandatos.

O Conselho de Usuários não tem poder de decisão, mas tem a função de fiscalizar a Cassi, fazer a ponte entre a caixa de assistência e os associados, e se reunir periodicamente para discutir melhorias na caixa de assistência. Os associados também recorrem ao conselho para tirar dúvidas sobre atendimento, e sugerir mudanças na rede de credenciamento, por exemplo.

“Com medo de perder as eleições, os conselheiros que estão há mais de uma década na mesa diretora do conselho de usuários da Cassi querem se perpetuar no poder, em um movimento compactuado com o vice coordenador, que é da ativa e resolveu estender o próprio mandato por meio do adiamento das eleições”, denuncia Leonardo Imbiriba Diniz, membro do Conselho de Usuários da Cassi de SP e dirigente sindical.

A comissão eleitoral redigiu uma carta questionando a Cassi sobre a possibilidade de um adiamento do escrutínio.

“A carta da comissão eleitoral foi elaborada com argumentos baseados em um horizonte que não está definido, como por exemplo, a possibilidade do número de candidatos ser maior que a quantidade de vagas, ou a perspectiva de piora da pandemia, o que inviabilizaria uma eleição presencial, mesmo após outra parte dos integrantes do conselho ter apresentado soluções para resolver essas questões, como a realização de uma eleição virtual, a exemplo do que o movimento sindical e a própria Cassi realizaram em 2020 e 2021”, afirma Ana Beatriz Garbelini, dirigente sindical e membro do conselho de usuários da Cassi.

Alguns conselheiros se mantiveram irredutíveis na decisão de enviar a carta, o que gerou uma consulta aos pares, se o documento deveria ou não ser encaminhado. Na reunião, foi aprovado o seu envio. Porém, algumas horas depois foi informado que houve uma recontagem dos votos, que confirmou um empate nos votos contra e a favor do envio.

Além disso, seis conselheiros se abstiveram de votar. O regimento do conselho não prevê nenhum critério de desempate.

“Os conselheiros que optaram pela abstenção foram consultados novamente, horas depois, por mensagens de WhatsApp enviadas por membros da comissão eleitoral, sugerindo para que mudassem o voto para ‘sim’ ou ‘não’. Essa pressão fere o rito, porque a abstenção também é expressão de uma vontade. Não existe voto de minerva ou critérios de desempate no conselho. Entendemos, portanto, que a proposta de envio da carta não foi aprovada. E a prova da falta de fundamentos para o envio da carta é o texto publicado ontem na página do Facebook do Conselho de Usuários, dando início ao processo eleitoral”, afirma Ana Beatriz.

Tudo isso ocorre em um momento em que a Cassi está perdendo credenciamento – prejudicando o atendimento aos associados –, e quando a diretoria criou o plano Cassi Essencial.

“Num momento como esse, o Conselho de Usuários, que é o órgão fiscalizador da caixa de assistência, está dando um golpe para se manter no poder, em conluio com a direção da Cassi. E se isso ocorrer, quem vai denunciar a falta de respeito com os usuários e a piora do atendimento por causa dos descredenciamentos?”, questiona Imbiriba.

O dirigente afirma que este movimento está sendo feito a pedido da direção da Cassi, com apoio do diretor eleito da Cassi Luiz Satoru, em um movimento que visa acabar com a democracia do Conselho de Usuários.

A intenção, ainda segundo Imbiriba, é enfraquecer a fiscalização da caixa de assistência.
“Este pensamento é de diversos conselheiros, e nós vamos nos manifestar para cobrar a revisão deste golpe visando a perpetuação do poder das pessoas que já estão no conselho e que são alinhadas aos interesses da diretoria da Cassi”, afirma Ana Beatriz.

Após matéria do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região sobre a tentativa de prorrogação de mandato no Conselho de Usuários da Cassi no Estado, a sede da Cassi em Brasília publicou comunicado, nesta segunda-feira 20, manifestando-se contrária ao adiamento da eleição para o conselho.

“Entendemos que não há motivo para os adiamentos propostos, visto que boa parte da população já se encontra pelo menos com a primeira dose da vacina e uma boa parte dos Conselheiros, pela faixa etária dos membros, já receberam a segunda dose da vacina contra o COVID”, diz o texto do comunicado.

A nota da Cassi prossegue afirmando que o processo eleitoral pode ocorrer de forma presencial, seguindo protocolo de segurança, ou virtual: “As conferências poderão ocorrer em formato presencial ou virtual, conforme definido pelo Conselho de Usuários de cada estado. Entretanto, diante do atual contexto de pandemia, recomendamos a realização das conferências por meio de videoconferência. Caso decida-se pelo evento presencial, pedimos atentarem para os protocolos de segurança COVID-19”.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

 

Bancos têm até 4 de outubro para limitar transferências noturnas pelo PIX

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O Banco Central (BC) informou nesta quinta-feira (23) que as instituições financeiras têm até o dia 4 de outubro para estabelecer o limite de R$ 1 mil para transferências e pagamentos realizados por pessoas físicas das 20h às 6h. Pessoas jurídicas (empresas) não serão atingidas com a medida.

A mudança faz parte de conjunto de medidas anunciadas pelo Banco Central no fim de agosto. O objetivo é reduzir a vulnerabilidade dos sistemas às ações de criminosos, como sequestros relâmpagos. O PIX – mecanismo de transferência de recursos que opera em tempo real, 24 horas por dias – vem sendo usado por criminosos para a prática do crime.

O limite de R$ 1 mil valerá para operações realizadas via PIX, TED e DOC, além de pagamentos de boletos e compras pelo cartão de débito.

O limite poderá ser alterado a pedido do cliente, através dos canais de atendimento eletrônicos. Porém, a instituição financeira deve estabelecer prazo mínimo de 24 horas para a efetivação do aumento. Esse prazo mínimo também precisa entrar em vigor até 4 de outubro.

Até esta data, os bancos também devem oferecer aos seus clientes a opção de cadastrar previamente contas que poderão receber transferências acima dos limites estabelecidos.

As instituições financeiras precisam implementar, ainda, registros diários das ocorrências de fraudes ou de tentativas de fraude na prestação de serviços de pagamento, além das medidas corretivas adotadas. O prazo para implementação dessa medida é até 16 de novembro.

Com base nesses registros, as instituições deverão elaborar relatório mensal consolidando as ocorrências e as medidas adotadas.

Fonte: G1

Aposentados do BB protestam contra a alta em custos de plano de saúde

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Cerca de 30 funcionários aposentados do Banco do Brasil protestaram na manhã desta quarta-feira (22), em frente a uma das agências, no Centro de Presidente Prudente (SP).

Manifestantes eram funcionários do antigo “Banco Nossa Caixa” e trabalhavam em agências do Oeste Paulista. Eles protestaram com cartazes contra o aumento dos custos com o plano de saúde.

Segundo a categoria, passados mais de dez anos da incorporação da Nossa Caixa pelo Banco do Brasil, houve redução salarial imediata de até de R$ 2 mil mensais, perda do plano de cargos e salários, e redução de benefícios de assistência médica.

Os funcionários aposentados afirmar que muitos idosos, portadores de doenças crônicas, ou em tratamento de doenças graves como o câncer, podem ficar sem assistência.

A TV Fronteira solicitou o posicionamento do Banco do Brasil a respeito da manifestação, mas ainda não obteve resposta.

Fonte: G1

Funcionários do BB cobram mudanças na coparticipação prometidas pela Cassi

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A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e a Comissão dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB) voltam a cobrar o agendamento de reunião para debater devolução dos valores pagos de coparticipação, inclusive retroativos à resolução 23 da Comissão Interministerial de Governança Corporativa e de Administração de Participações Societárias da União (CGPAR), que teve seus efeitos sustados com a aprovação do PDL 342/2021.

A redução da coparticipação dos funcionários do BB à Cassi é um compromisso feito em Mesa de Negociação entre as duas partes, isto é, de um lado a diretoria da Cassi e, de outro, as entidades que representam os funcionários. A proposta é retomar os índices de coparticipação praticados em 2018.

Sandra Trajano, representante da Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro do Nordeste (Fetrafi-NE) na CEBB, lembrou que durante o ano foram enviados diversos ofícios cobrando a efetiva devolução, já que tema já foi discutido em mesa e acordado. “Precisamos que a Cassi cumpra o negociado. Vale lembrar que o aumento da coparticipação foi votado no Conselho Deliberativo da Cassi em 2018, com voto dos eleitos da chapa do diretor (Luiz) Satoru e com apoio do presidente do conselho deliberativo, (Sergio) Faraco. Foi aprovado com uma ressalva de que reequilibradas as contas da Cassi, esse assunto deveria ser rediscutido. Mas infelizmente nem mediante a vários pedidos dos associados e das entidades eles ainda não fizeram isso.”

As entidades realizaram nova cobrança à diretoria da Cassi e ao Conselho Deliberativo durante a posse da chapa do diretor de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes, Emilio Flesch, e metade do conselho deliberativo eleitos. “Vale ressaltar que essa chapa ‘Todos Pela Cassi’ fez campanha prometendo aos associados a volta da coparticipação e eles tiveram apoio dos eleitos com diretor Satoru, ou seja, o mesmo Grupo Mais”, lembrou Sandra. “Infelizmente, até hoje essa chapa eleita não cumpriu seus compromissos de campanha, aliás eles se aproveitaram para ajudar mais o banco do que os associados. Por exemplo, diminuíram a rede de credenciados, não mexeram na coparticipação que onera apenas os associados e não o banco, mexeram na lista de medicamentos para crônicos. São vários ataques que diminuem as despesas do banco com a Cassi, mas onera os associados”, completou.

A dirigente lembra que, recentemente, o Grupo Mais soltou um comunicado pedindo para a diretoria e para o conselho deliberativo eleitos por eles para reduzirem a coparticipação. “Mera hipocrisia de quem aprovou os aumentos em detrimento dos associados. Agora, de olho nas eleições do ano que vem, querem jogar confetes para enganar os associados. Mas, vale a ressalva de, caso sejam eleitos novamente, irão prejudicar tanto ou mais os associados da Cassi”, finalizou Sandra.

Outra reivindicação que o movimento sindical, junto com as demais entidades representativas, tem feito desde 2020 é em relação ao Programa de Assistência Farmacêutica (PAF), que teve sua lista de medicamentos reduzida em 70% (De princípio ativo a redução foi de 365 para 92 e em medicamentos de 2985 para 1167). “Ainda que a Cassi tenha feito uma pequena revisão em junho de 2021 (inclusão de 16 princípios ativos!), está longe de alcançar os níveis anteriores. O PAF é um importante programa de saúde que contribui para redução dos custos assistenciais da Cassi. A pseudo economia com o programa resultará em um aumento nos custos da Cassi. Essa, entre outras, foi uma medida implantada com os votos dos representantes do Grupo Mais, que hoje participam da administração da Cassi. Fica mais claro qual a importância de elegermos representantes comprometidos com os interesses dos associados, e não do banco”, lembrou Elisa Ferreira, representante da Federação dos Empregados em Estabelecimentos Bancários dos Estados de São Paulo e Mato Grosso do Sul (Feeb SP/MS) na CEBB.

Outra medida que mostra a deterioração do atendimento ao associado foi a drástica redução da rede credenciada, que dificultou o acesso do associado aos serviços de saúde. “O mais absurdo dessa medida é que ela foi gestada na diretoria de um eleito, deixando mais uma vez claro o descompromisso com seus eleitores e demais associados”, completou Elisa.

Fonte: Contraf-CUT

 

Banco do Brasil faz acordo para possibilitar depósitos na rede Banco24Horas

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O Banco do Brasil firmou parceria com o Banco24Horas para oferecer o serviço de depósito em dinheiro em mais de 2,4 mil caixas eletrônicos em todo o Brasil. A transação está disponível para correntistas, pessoas física e jurídica, e ainda este ano deve ser estendida para titulares de conta poupança.

A operações poderá ser realizada por qualquer usuário, em espécie, sem uso de envelope. Após a operação, as notas são automaticamente verificadas, contadas e o valor é creditado na conta do beneficiário. Segundo Euler Mathias, gerente geral da Unidade de Atendimento e Canais do BB, o banco será o primeiro dentre as maiores instituições do país a disponibilizar este benefício para seus clientes na rede Banco24Horas.

Além de oferecer mais pontos de acesso ao serviço, os caixas eletrônicos com a função de depósito aumentam a eficiência da circulação do dinheiro, já que parte do abastecimento passa a ser feita pelos próprios clientes, uma vez que o dinheiro que é inserido no caixa eletrônico sem envelope já pode ser sacado pela próxima pessoa que usar o equipamento.

Fonte: Valor Investe

 

 

Crédito acessibilidade do Banco do Brasil contempla 90 mil pessoas

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Até agosto deste ano, mais de 90 mil pessoas já foram contempladas pelo crédito acessibilidade do Banco do Brasil. O benefício é utilizado desde 2012 para a compra de cadeiras de rodas, próteses, órteses, andadores, camas hospitalares e aparelhos auditivos.

Por se tratar de uma modalidade de microcrédito, a opção tem encargos reduzidos, que variam de 5% a 5,5% ao ano. É destinada a correntistas (pessoas físicas) com limite de crédito disponível e renda mensal bruta de até 10 salários mínimos. A lista de possíveis bens a serem adquiridos conta com 300 itens de tecnologia assistiva voltados à pessoa com deficiência.

Ao todo, o banco desembolsou R$ 710,6 milhões em operações dessa linha de crédito. Somente neste ano, foram 5.929 contratos, com a aplicação de cerca de R$ 62,7 milhões.

Fonte: R7

 

Mais de 1 milhão de clientes do BB personalizam limite do cartão pelos canais digitais

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Com pouco mais de um mês do lançamento, a solução do BB que permite a personalização do limite do cartão de crédito de forma totalmente digital, pelos aplicativos BB e Ourocard, pelo internet banking ou WhatsApp BB, já supera a marca de 1 milhão de transações.

A solução traz para os clientes comodidade e autonomia. Além disso, reforça o compromisso do Banco com a busca contínua pelas melhores soluções, mantendo o foco na experiência do cliente.

A ferramenta é gratuita e pode ser utilizada por todos os clientes pessoas físicas, correntistas e não correntistas, portadores de cartão de crédito. Para ajustar o limite de acordo com a sua necessidade, o cliente pode buscar pela opção “Ajustar o limite do cartão” nos apps BB e Ourocard ou no internet banking.

A solução também está disponível pelo WhatsApp BB. Para realizar a transaçõa pelo aplicativo de mensagens, basta salvar o número (61) 4004-0001 e iniciar uma conversa.

Fonte: Banco do Brasil

Diretor de soluções em meios de pagamentos do Banco do Brasil renuncia

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O diretor de Soluções em Meios de Pagamentos e Serviços do BB (Banco do Brasil), Edson Rogério da Costa, renunciou ao cargo. Ele será substituído por Rodrigo Felippe Afonso.

Em comunicado ao mercado publicado nesta 5ª feira (23.set.2021), o Banco do Brasil disse que Edson Rogério da Costa sairá da instituição em 1 semana, em 1º de outubro. O motivo da renúncia não foi informado.

Eis a íntegra do comunicado.

Ainda nesta 5ª feira (23.set), o Conselho de Administração do BB elegeu Rodrigo Felippe Afonso para substituir Edson Rogério da Costa na diretoria de Soluções em Meios de Pagamentos e Serviços.

Afonso é economista e o atual gerente geral na Unidade Governança de Entidades Ligadas do Banco do Brasil. Está no banco desde 1992 e já foi diretor-executivo da Elo Participações Ltda, gerente executivo na diretoria de Finanças e na unidade de Relações com Investidores do BB e diretor-executivo da BB Securities Asia Pte. Ltd. em Cingapura.

Fonte: Poder 360

Concurso do Banco do Brasil ocorre neste domingo em todo o país

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O concurso para as 4.480 vagas no Banco do Brasil ocorre neste domingo (26). Ao todo, serão 2.240 imediatas e 2.240 para formação de cadastro de reserva, para todos os estados e Distrito Federal. Os salários iniciais são de R$ 3.022,37, para jornada de 30 horas semanais. O banco oferece ainda auxílio-refeição de R$ 831,16 por mês além de cesta alimentação no valor mensal de R$ 654,87.

A banca é organizada pela Fundação Cesgranrio. As informações podem ser conferidas no site, por meio do preenchimento do CPF e senha, cadastrados no ato da inscrição. Clique aqui para saber seu local de prova .

A Fundação afirmou que no total foram 1.645.975 de inscritos.

A prova contém 25 questões de conhecimento básico: Língua Portuguesa, Língua Inglesa, Matemática e Atualidades do Mercado Financeiro. Além de 45 questões de conhecimentos específicos da área pretendida. O certame inclui ainda prova de Redação de caráter eliminatório.

Fonte: Portal IG

Movimento bancário é contrário ao retorno presencial no Banco do Brasil

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A Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB) é contrária ao comunicado interno divulgado pelo Banco do Brasil (BB). No último dia 15, o BB informou que as funcionárias e os funcionários que estão em home office, e não pertencem ao grupo de risco, poderiam retornar ao trabalho presencial de forma opcional a partir do dia 20 de setembro, mesmo aqueles que ainda não se vacinaram ou completaram as duas doses do imunizante.

Para o Comando Nacional dos Bancários, mesmo seguindo todas as regras e protocolos de distanciamento e higiene, o trabalho presencial aumenta o risco de contaminação pela Covid-19.

Fonte: Sindicato dos Bancários de Sergipe

 

Visita do presidente do Banco do Brasil fortalece parceria com a Coamo

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O presidente do Banco do Brasil, Fausto de Andrade Ribeiro, acompanhado de diretores da instituição, que representa o principal banco do agronegócio, visitou a Coamo nesta terça-feira (21/09). A delegação foi recepcionada pelas diretorias da Coamo e Credicoamo, com saudação do engenheiro agrônomo José Aroldo Gallassini, presidente dos Conselhos de Administração das cooperativas. Os presidentes executivos da Coamo e Credicoamo fizeram explanações dos trabalhos das duas cooperativas em prol dos milhares de cooperados.

Resgaste da vocação – Para o presidente do Banco do Brasil, Fausto Ribeiro, o agronegócio é muito importante para o desenvolvimento do país. “Ao longo de mais de 200 anos o Banco do Brasil esteve à frente de muitas ações para o desenvolvimento social e econômico do Brasil, e a nossa gestão está focada no resgaste do agronegócio para levar recursos e conhecimento aos produtores rurais”, afirma.

Admiração – Ribeiro manifestou admiração pelo cooperativismo e destaca a importância deste sistema para o país. “Fiquei encantado com o que vi na Coamo e no cooperativismo paranaense, que reúne agricultores para juntos produzir alimentos, gerar renda e desenvolvimento.

Parceiro – Para Gallassini, foi muito importante o encontro com o presidente do Banco do Brasil, que, segundo ele, é o principal parceiro da Coamo no cooperativismo e no agronegócio. “Foi muito importante receber os diretores do Banco do Brasil. Nesses 50 anos da Coamo é grande a história entre as duas instituições e o trabalho realizado para o desenvolvimento dos nossos cooperados “.

Homenagens – Ao final do evento, aconteceu assinatura do protocolo de Intenções BB e Coamo, homenagem da cooperativa aos visitantes e do Banco do Brasil à Coamo alusivo ao seu Jubileu de Ouro, e também, plantio de árvore pelo presidente do Banco do Brasil, na sede da cooperativa, para perpetuar a parceria e história entre as duas instituições.

Fonte: Paraná Cooperativo

Economus: reajuste no plano de saúde prejudica aposentados, e Sindicato cobra negociação

Publicado em: 16/09/2021

O Economus informou que, a partir de setembro de 2021, o custeio das despesas dos planos Feas se dará por meio da arrecadação das contribuições dos beneficiários pagantes. Desta forma, a entidade fechada de previdência complementar dos funcionários oriundos do Banco Nossa Caixa majorou os valores dos pisos, estabeleceu um valor de teto para as contribuições mensais, e ajustou o percentual das coparticipações e o cálculo do percentual de contribuição mínimo necessário.

As atualizações dos valores para o período de agosto a dezembro de 2021 foram feitas com base em um estudo atuarial submetido à Governança do Economus, que aprovou a revisão do custeio, válido já a partir deste mês de setembro de 2021, da seguinte forma:

Alteração do percentual de contribuição de 15,95% para 22,5%, aplicados sobre a renda do titular;
Reajuste dos pisos para:
a. Feas Básico e Feas Pamc: de R$300,00 para R$ 600,00 (per capita)
b. Novo Feas: de R$600,00 para R$ 1.200,00 (por grupo familiar)
Estabelecimento de um teto de contribuição mensal de R$ 4.500,00,
a. individual para os planos Feas Básico e Feas Pamc;
b. por grupo familiar, para o Novo Feas;
c. no mês de recebimento do 13º salário esse valor de teto será de R$ 9.000,00; e
d. o valor de teto não será observado nos casos de recebimento antecipado de recursos do plano PrevMais.

Mudança na coparticipação do Novo Feas, que passou de 20% para 30% para procedimentos de baixa complexidade, mantendo o limite mensal de desconto de 5% sobre a renda do titular.

“Este novo reajuste já vem de uma sequência de aumentos iniciada em 2018 que praticamente inviabiliza a permanência dos aposentados no plano”, disse Adriana Ferreira, dirigente sindical e bancária do Banco do Brasil

Já havia no Acordo Coletivo de Trabalho firmado com o Banco do Brasil em 2018, e renovado em 2020, uma cláusula que prevê a instauração de mesa de negociação específica para discutir as questões pendentes que afetam os funcionários de bancos incorporados.

“E uma destas questões que o movimento sindical, os trabalhadores e os aposentados querem debater, são os problemas que envolvem o plano de saúde dos funcionários do extinto Banco Nossa Caixa, incorporado pelo Banco do Brasil em 2009”, afirma Getúlio Maciel, dirigente sindical da Fetec/CUT-SP e integrante da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB).

Desde outubro de 2020, a diretoria do Banco do Brasil, com pleno conhecimento da Cassi, têm em mãos proposta de oferta de Cassi e Previ para todos os funcionários do banco, sem discriminação, apresentada pelo movimento sindical, durante as negociações da renovação do ACT vigente.

“Mas direção do BB resiste em abrir processo negocial, e esta continua sendo uma das nossas reivindicações mais urgentes. Até quando a direção do Banco do Brasil vai continuar fechando os olhos e se negando a discutir os problemas que afetam profundamente os funcionários de bancos incorporados?”, destacou Getúlio Maciel, dirigente sindical da Fetec/CUT-SP e integrante da CEBB.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Banco do Brasil reintegra cinco auditores que haviam sido acusados de fraudes

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O Banco do Brasil reintegrou em seu quadros cinco dos sete auditores que foram afastados dos cargos acusados de “desvio comportamental grave e fraudes”. Pelas regras da instituição, eles ficariam afastados por um ano. Três assumiram cargos de executivos, com todos os benefícios trabalhistas, e dois retomaram cargos de gerência.

A reintegração dos auditores comprova, no entender de funcionários da própria instituição, que todo o processo de afastamento e demissão — dois executivos foram demitidos por justa causa e brigam na Justiça do Trabalho contra o BB — foi açodado. O entendimento é simples: se havia realmente algo errado, por que eles voltariam para o banco?

A reintegração dos auditores não encerra um processo aberto pela Controladoria-Geral da União (CGU) sobre o caso contra o Banco do Brasil. O que se sabe é que a Corregedoria quer levar o processo contra o BB até o final.

Por enquanto, as investigações pela CGU sobre o afastamento e as demissões de auditores estão suspensas por meio da uma liminar obtida pelo Banco do Brasil. A instituição alegou à Justiça que o caso se trata de questões trabalhistas, não cabendo, portanto, à Controladoria se meter nesse caso entre patrão e empregados.

A CGU, contudo, não aceita esse argumento. Para a Corregedoria, o que se está investigando é se o BB seguiu os ritos normais do processo. Ao que tudo indica, houve muitas falhas na decisão de afastar e demitir os auditores. Se realmente tivesse havido “desvio comportamental grave e fraudes”, o banco não os teria reintegrado a seus quadros.

Além da CGU, o afastamento e as demissões de auditores em agosto de 2020 estão sendo investigadas pelo Tribunal de Contas da União. O procurador Lucas Furtado, representante do Ministério Público na Corte, vê sérios indícios de irregularidades no processo conduzido pelo BB.

Fonte: Blog do Correio Braziliense

 

Previ divulga Cassi Essencial, plano sem viabilidade técnica e financeira

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O portal oficial da Previ (previ.com.br) abriu espaço para divulgar o Cassi Essencial, plano que vem acumulando uma série de denúncias das entidades que representam os funcionários do Banco do Brasil, que tende a resultar em prejuízos para toda a Cassi.

“É uma grande irresponsabilidade da Previ fazer propaganda de um plano de saúde sem viabilidade técnica e financeira”, lamentou o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga. “Já mostramos, em vários artigos, baseados no próprio contrato de adesão ao Cassi Essencial, que o plano criado pela atual diretoria e conselheiros da Cassi resultará no esvaziamento e prejuízos em médio prazo para toda a Caixa de Assistência dos Funcionários do BB”, completou.

Lançado em junho, o plano é oferecido não apenas para os familiares, mas também para os próprios funcionários da ativa e aposentados do BB, criando, assim, uma porta de saída dos trabalhadores que estão no Plano Associados em direção ao novo plano.

“Acontece que, enquanto o Plano Associados é pautado pelo princípio de solidariedade e isonomia, onde os mais jovens ajudam a custear os mais velhos e o Banco do Brasil ajuda a arcar com as despesas, o Cassi Essencial, pelo contrário, funciona como um plano de mercado e sem a coparticipação do BB”, explicou o coordenador da CEBB.

Fukunaga destacou que, quanto mais funcionários do BB o novo plano atrair, mais fraco ficará todo o sistema da Cassi, que hoje é, a maior entidade de saúde de autogestão do país.

Como isca para atrair os trabalhadores, a Cassi dividiu o Brasil em doze regiões para vender o Cassi Essencial com preços regionalizados. “Quando adquire o plano, o trabalhador tem a impressão de estar pagando menos. Entretanto, além do valor mensal, todas as vezes que precisar de uma internação dentro da região contratual, o participante terá que desembolsar uma franquia de R$ 250. E, quando precisar de atendimento fora da região contratual, a franquia será de R$ 350”, alertou Fukunaga.

Publicidade enganosa?

Além de divulgar notas em favor do Cassi Essencial, o site oficial da Previ divulgou uma informação que induz a confusão sobre o custo real para o bolso dos participantes: “(…) tanto o atendimento nas CliniCassi quanto via telemedicina estão incluídos no valor da mensalidade: não geram coparticipação!”.

De fato, não há cobrança a mais pelo uso do atendimento não presencial e nas CliniCassi. Mas, o plano possui, sim, coparticipação de 40% sobre os atendimentos realizados fora da região contratual estabelecida no contrato de adesão e de 30% para os atendimentos dentro da região contratual, ao contrário do Plano Associados e dos planos Família I e Família II, que não têm esse tipo de taxa de coparticipação.

Em uma live, realizada em julho para defender o Cassi Essencial, o próprio diretor de Planos de Saúde e Relacionamento com Clientes da Cassi, Carlos Emílio Flesch, admitiu que o plano poderá se tornar mais caro para o bolso dos contratantes, conforme a necessidade de utilização.

Também vale destacar que os participantes de localidades onde não tiver uma CliniCassi estarão mais sujeitos à falta de cobertura da Cassi, caso optem pelo Essencial, isso porque o novo plano nasceu com uma rede bem menor de hospitais e clínicas credenciadas.

Em Brasília, a rede chega a ser 78% menor, em Alagoas, 50% e no Rio de Janeiro, 32%. Em todo o país, em média, os participantes que aderirem ao Cassi Essencial terão uma estrutura de atendimento 22% menor do que os participantes dos outros planos da Cassi.

Fonte: Contraf-CUT

 

Funcionários do Banco do Brasil já podem voltar ao trabalho presencial

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O Banco do Brasil informou aos funcionários que permanecem em home office a retomada do trabalho presencial de forma opcional. O comunicado foi feito internamente, nesta quinta-feira (16/9).

Os empregados lotados nas agências já estavam em trabalho presencial, por tratar-se de um serviço essencial. Os funcionários do grupo de risco permanecem em home office, segundo o BB esclareceu à coluna Grande Angular.

Em Brasília, alguns gerentes executivos retomaram as atividades presenciais nesta quinta-feira.

Segundo o Ministério da Saúde, atualmente quase 36% da população brasileira está imunizada. E, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), baseada em dados científicos, só é possível controlar a disseminação da Covid-19 quando 70% da população estiver devidamente imunizada.

Apesar destes dados, o Banco do Brasil divulgou o comunicado interno informando que as funcionárias e funcionários que estão em home office, e não pertencem ao grupo de risco, poderão retornar ao trabalho presencial de forma opcional a partir do dia 20 de setembro, mesmo aqueles que ainda não se vacinaram ou completaram as duas doses do imunizante.

Para as organizações sindicais, o anúncio do BB foi motivado pela visão ideológica do governo Bolsonaro que, em setembro do ano passado, revogou uma portaria do Ministério da Saúde que incluía a Covid-19 na lista de doenças relacionadas ao trabalho.

“A pandemia ainda não acabou, estamos assistindo, no mundo todo, a atividade da terceira onda. Com a redução de circulação de pessoas, consequentemente, reduzimos a circulação do vírus. Então, nossa avaliação é que esse incentivo ao retorno presencial é ideológico, acompanhando o pensamento do governo Bolsonaro”, explicou a representante da Federação dos Bancários do Rio de Janeiro (Federa/RJ) na Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), Rita Mota.

Pesquisa de teletrabalho

Os representantes dos trabalhadores bancários ainda criticam o fato de o convite desrespeitar o Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) Emergencial da Covid-19, estabelecido logo no início da pandemia, pela atuação dos sindicatos, que trouxe mais proteção à saúde dos funcionários e funcionárias do ramo financeiro em todo o país.

“Nós não fomos comunicados sobre a elaboração do convite para o retorno ao trabalho presencial, anunciado nesta quinta-feira (15). Mesmo seguindo todas as regras e protocolos de distanciamento e higiene, não precisamos ir muito longe para saber que o trabalho presencial aumenta o risco de contaminação pela Covid-19”, ponderou Fernanda Lopes, secretária de Juventude e representante da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) nas negociações com o BB.

Fernanda observou que uma pesquisa feita pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) com quase 13 mil bancários e bancárias, divulgada no início do mês, durante a 23ª Conferência Nacional dos Bancários, revela que o trabalho remoto garantiu mais proteção contra a pandemia.

“Entre as bancárias e os bancários que ficaram em teletrabalho, 77% não apresentaram diagnóstico positivo de Convid-19, contra 23% contagiados. Por outro lado, entre os que não estiveram em teletrabalho, o percentual de contaminação foi de 38%”, ressaltou a dirigente da Contraf-CUT.

Direito ao teletrabalho

Desde o ano passado, o atendimento presencial para garantir os serviços essenciais prioritários foi determinado pelo Banco Central. Mais recentemente, a entidade liberou as atividades de forma presencial em todo o Brasil de outras diversas atividades econômicas, que antes estavam suspensas ou realizadas de forma remota.

Ainda em março de 2020, o Banco do Brasil teve que determinar novas orientações protetivas aos funcionários, incluindo o trabalho home-office para todos que pudessem realizar seus trabalhos em casa, principalmente aqueles enquadrados nos grupos de risco.

Fonte: Metrópoles com Contraf-CUT