Entidades bancárias cobram que BB retome mesa sobre incorporados

Publicado em: 18/06/2021

Representantes dos empregados do Banco do Brasil cobraram do novo presidente do Banco do Brasil, Fausto Ribeiro, a retomada da mesa de negociação sobre os bancos incorporados pelo BB, como Nossa Caixa, BESC, BEP e o BNC. A cobrança foi feita durante reunião da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB) com Ribeiro, no último dia 9.

Entre os demais assuntos que foram tratados no encontro, como a vacinação dos empregados do BB, a representação dos trabalhadores entregou um ofício com questões de interesse dos funcionários provenientes de bancos incorporados pelo BB, reforçando a importância da via negocial para a solução dos conflitos trabalhistas.

O ofício lembra a mesa de negociação sobre questões de bancos Incorporados está prevista na cláusula 58º do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) vigente e que a pauta de reivindicações foi entregue ao Banco do Brasil no dia 30/09/2020, mas, “apesar das diversas promessas do banco em nos dar a devida reposta das reivindicações, isso nunca ocorreu de fato, havendo apenas duas reuniões em 12/2020 que restaram infrutíferas”, diz o ofício.

“Existe uma ação judicial do MPT (Ministério Público do Trabalho), da qual a Contraf-CUT é assistente, sobre a inclusão dos funcionários de bancos incorporados no plano de Saúde da Cassi. Acreditamos que a negociação é o melhor caminho para Cassi, pois uma decisão judicial, se não observadas inúmeras peculiaridades da Cassi, pode desequilibrar o plano de saúde e prejudicar a todos. Insistimos, desde 2009, em uma solução negociada para os bancos incorporados. Muito se avançou nas questões trabalhistas, mas ainda falta o plano de saúde”, explicou o dirigente sindical e coordenador do CEBB, João Fukunaga.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Planalto deve barrar nome para BB Seguridade e obrigar nova indicação

Publicado em:

O Palácio do Planalto deve barrar o nome de Amauri Aguiar de Vasconcelos, ex-diretor superintendente do Economus, fundo de pensão do antigo Nossa Caixa, para presidir a holding de seguros do banco público, BB Seguridade. Teria pesado na decisão a relação de Vasconcelos com a família do senador cearense Cid Gomes (PDT-CE), adversário do presidente Jair Bolsonaro.

O Executivo tem sido bastante ativo nas indicações e vetos a cargos de comando em estatais. Apesar de a indicação para a chefia da área de seguros ser do presidente do BB, o nome só é oficializado após a bênção da Casa Civil. O veto, contudo, não deve impedir a troca no comando. Com o provável veto a Vasconcelos, o nome do diretor da BB Seguridade, Pedro Bramont, voltou a circular nos bastidores. Outro possível candidato é o diretor de marketing e comunicação da Brasilprev, Ullisses Assis.

Certo mesmo é que o atual presidente da BB Seguridade, Marcio Hamilton, já está com o pé fora e com destino certo. Ele irá para a bandeira de cartões Elo, sociedade do BB com Bradesco e Caixa Econômica Federal. A mudança deve ocorrer ainda neste mês.

Fausto Ribeiro assumiu o comando do BB em abril e já trocou a maior parte da alta cúpula do conglomerado. Mais recentemente, tem mexido nas coligadas. Sua promessa era de uma gestão técnica – inclusive na escolha do quadro de executivos.

A mudança mais recente foi na presidência do fundo de pensão dos funcionários do BB, o Previ, o segundo posto mais importante no banco público. O ex-presidente da Economus, Daniel André Stieler, tomou posse na segunda-feira da fundação que gere cerca de R$ 250 bilhões em ativos e tem participações em empresas como Petrobras, Vale, Embraer e Gerdau. Procurado, o BB não comentou. O Palácio do Planalto também não se manifestou.

Fonte: Estadão

 

Daniel Stieler toma posse na Previ, após aprovação ‘célere’ de conselho

Publicado em: 17/06/2021

Daniel André Stieler tomou posse nesta segunda-feira, 14, como presidente da Previ, o fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil. Com o regime de home office na entidade, o executivo tomou posse eletronicamente, à distância. A Previ tem cerca de R$ 250 bilhões em ativos sob gestão.

Na quarta-feira passada, o conselho deliberativo da Previ aprovou a indicação do Banco do Brasil para Stieler assumir o fundo de pensão. O executivo, de 56 anos, sucede no cargo a José Maurício Coelho, que apresentou carta de renúncia no fim de maio e deixou o fundo antes do encerramento do seu mandato para evitar uma fritura no posto.

A mudança na Previ ocorre em meio a uma série de trocas de comando no Banco do Brasil após a chegada do novo presidente Fausto de Andrade Ribeiro em abril. Ele assumiu a chefia do BB no lugar de André Brandão, após interferência do presidente Jair Bolsonaro. No início do ano, Brandão entrou em crise com Bolsonaro ao anunciar um plano de reestruturação que previa o fechamento de 112 agências da instituição, além de programas de desligamento, com expectativa de adesão de 5 mil funcionários.

Desde que assumiu o Banco do Brasil, Ribeiro tem feito diversas trocas de executivos em diretorias da estatal e também na BB Seguridade, holding de seguros do banco. A saída de José Maurício Coelho da chefia da Previ também ocorreu após a repercussão da venda de parte das ações que o fundo de pensão detinha na BRF. As ações foram vendidas em leilão e compradas pela Marfrig.

Após a aprovação de Daniel André Stieler pelo conselho deliberativo, a Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) concluiu, na semana passada, o processo de habilitação de dirigente. Segundo a Previc, como ele havia sido recentemente habilitado para outra entidade fechada de previdência, a análise do requerimento de habilitação foi realizada “de forma célere”. Em geral, o processo demora mais de uma semana para ser concluído.

O nome de Stieler foi bem recebido por funcionários do Banco do Brasil, sobretudo por seu histórico dentro da instituição. O executivo estava, até então, no comando da Economus (fundação da antiga Nossa Caixa). Também foi diretor de controladoria do BB, além de ter atuado como conselheiro fiscal da Previ. Graduado em Ciências Contábeis pela Universidade Federal de Santa Maria (RS), possui pós-graduações em Administração Financeira e Auditoria, ambas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), além de MBA em Contabilidade pela Universidade de São Paulo (USP).

Funcionários dão boas-vindas ao presidente

Os funcionários aposentados e da ativa dão boas vindas e esperam que a direção compartilhada na Previ seja produtiva para os trabalhadores, que seja mantido o respeito mútuo e que possamos discutir uma gestão voltada para garantir e melhorar os benefícios dos associados, mantendo os compromissos do banco e dos bancários previstos em lei e nos estatutos com o maior fundo de pensão de trabalhadores, que tem modelo de governança construído por vários diretores e conselheiros eleitos e indicados.

Por outro lado, eles reivindicam que no Economus também haja gestão compartilhada como na Previ, que é um modelo transparente e bem sucedido, e também uma atenção maior com os planos de saúde, que têm encarecido em demasia e que deveriam garantir os mesmos direitos previstos na Cassi, assim como no plano de previdência saldado, cujas contribuições têm sido elevadas significativamente devido aos déficits, cujos problemas foram originados por decisões do então Banco Nossa Caixa e posteriormente pelo BB, que indica toda a diretoria da entidade. O Sindicato dos Bancários destaca que mudanças constantes na direção não são positivas para o Economus, haja vista que mal o diretor Stieler assumiu em janeiro, já está indo para outra função indicado pelo banco.

O movimento sindical está atento às mudanças que estão ocorrendo nas direções do Banco do Brasil e de entidades como Previ, Economus e Cassi. O sindicato diz que tem gestão compartilhada que, junto com a mobilização da base, faz a defesa dos direitos.

Fonte: Estadão com Sindicato dos Bancários de São Paulo

Câmara aprova projeto que inclui bancários na vacinação contra a covid-19

Publicado em:

A Câmara dos Deputados concluiu há pouco, neste dia 17 de junho, a votação do Projeto de Lei 1011/20, que estabelece prioridade para bancários e outros grupos dentro do plano de vacinação contra a Covid-19. O texto principal foi aprovado em março, mas estava pendente a análise de destaques. A proposta vai ao Senado.

Além dos bancários, na votação de hoje foram incluídos entre os grupos prioritários as empregadas domésticas e os motoristas de aplicativos. O projeto é do deputado Vicentinho Júnior (PL-TO) e outros, e recebeu parecer favorável da deputada Celina Leão (PP-DF).

O texto original do projeto inclui nos grupos prioritários os caminhoneiros autônomos e profissionais do transporte de cargas e mercadorias. A relatora incluiu outras categorias, como as pessoas com doenças crônicas e que tiveram embolia pulmonar, os agentes de segurança pública e privada, os trabalhadores da educação do ensino básico, os coveiros e os oficiais de Justiça.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

 

Dirigentes bancários querem reunião com novo presidente da Cassi

Publicado em:

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) enviou nesta quarta-feira (16) um ofício ao novo presidente da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil (Cassi), Clóvis de Castro Júnior, solicitando o agendamento de reunião, em formato eletrônico.

“Ele acabou de tomar posse no cargo. Além de fazermos as devidas apresentações, vamos apresentar o cenário das relações entre as entidades representativas da categoria e dos usuários da Cassi. Também queremos transmitir nossas posições referentes aos planos de assistência à saúde dos colegas funcionários do Banco do Brasil”, explicou o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga.

O ofício ressalta que “a Cassi é um patrimônio inestimável dos funcionários do Banco do Brasil e de seus dependentes” e que os trabalhadores têm “a certeza da necessidade da manutenção de suas atividades e da continuidade das melhorias de seus serviços, sempre em atenção aos cuidados da saúde dessa comunidade”.

“Queremos destacar a importância dos canais de relacionamento entre as partes, que possibilitam a garantia dos debates de interesse dos funcionários, usuários e seus dependentes”, disse o coordenador da CEBB. “Esperamos que a reunião seja realizada assim que possível, para que possamos reestabelecer as mesas de negociações. Tão logo ela seja realizada, os funcionários e usuários serão comunicados”, concluiu.

Fonte: Contraf-CUT

BB firma convênio que vai fomentar cadeia produtiva de leite no Nordeste

Publicado em:

O Banco do Brasil assina, com o Grupo Betânia, convênio que vai beneficiar os produtores rurais de uma das mais importantes cadeias produtivas de todo o Nordeste. O programa abrangerá pequenos, médios e grandes produtores vinculados à empresa e apresenta um potencial de atendimento de mais de 2.000 famílias.

Este convênio facilitará o acesso dos produtores ao crédito assistido, apoiando a tecnificação no campo, qualificação da produção e redução de custos. O financiamento será destinado a finalidades como aquisição de semoventes, suporte forrageiro, infraestrutura, aquisição de máquinas e equipamentos, além do custeio de insumos.

O Grupo Betânia tem mais de 50 anos de experiência na atividade, com destacada presença da região nordeste (CE, RN, PB, PE, SE, AL e BA) e possui, atualmente, capacidade de processamento de 1 milhão de litros de leite por dia. A empresa tem sede em Fortaleza (CE) e atua no beneficiamento de leite, fabricação de derivados, produção e comercialização de sucos, néctares e produtos similares, bem como no comércio atacadista de leites e laticínios em geral.

Foi a Betânia Lácteos que criou, em 2019, o Instituto Luiz Girão, com o intuito de fornecer consultoria técnicas aos produtores. Desde então, já foram realizados 1.558 atendimentos que beneficiaram 549 famílias nos estados do Ceará, Pernambuco, Sergipe e Bahia. O Instituto será o correspondente bancário do BB junto aos fornecedores do Grupo Betânia, fazendo esta conexão direta entre o crédito e o agricultor.

“A parceria do BB com a Betânia Lácteos reflete o alinhamento dos objetivos do Banco e do cliente, que se preocupam em evitar que o produtor rural deixe o campo. Assim, nos juntamos para viabilizar acesso ao crédito adequado às necessidades desse produtor, além de disponibilizar apoio técnico qualificado e acompanhamento durante todo o processo” comenta João Carlos de Nóbrega Pecego, vice-presidente de Negócios de Atacado.

“O desenvolvimento sustentável é uma de nossas principais diretrizes e este projeto vai ao encontro desta importante premissa de nossa estratégia corporativa”, analisa o diretor de Corporate and Investment Banking do Banco do Brasil, Francisco Lassalvia. “E temos que ressaltar também que esse convênio contribui significativamente para o desenvolvimento econômico e social da região, beneficiando os produtores e elevando o potencial de geração de renda”, completa.

“Nosso objetivo é fomentar o desenvolvimento e integração da cadeia pecuária leiteira, ampliando a aplicação do crédito rural com capacitação do produtor, incentivando a adoção de novas tecnologias e a melhoria genética”, completa Antônio Chiarello, Diretor de Agronegócios do BB.

Para Vitor Bruno Girão, presidente da Betânia Lácteos, é de grande interesse da companhia estabelecer um vínculo forte com os produtores. Melhorar as condições econômicas do produtor e de sua família traz sustentabilidade para o negócio e para a cadeira produtiva. “O produtor ter um negócio perene e saudável, ajuda-nos a aumentar a escalabilidade de nossa produção, pois teremos a garantia da qualidade e da quantidade daquele fornecimento”, avalia.

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil disponibiliza imóveis a partir de R$ 24 mil

Publicado em:

Durante o mês de junho, o Banco do Brasil (BB) disponibiliza novas ofertas para venda de imóveis , tanto por leilão quanto por venda direta no site Seu Imóvel BB, parceria do Banco com o outlet de imóveis Resale. Estão disponíveis 1.300 propriedades com descontos de até 69%, por valores que vão de R$ 24 mil a R$ 24 milhões.

Os imóveis podem ser comprados à vista, com mais 3% de desconto, ou parcelados em até 12 vezes sem juros. Todas as unidades estão quitadas e não possuem dívidas a cargo do adquirente. As vendas são realizadas 100% online.

“O Banco do Brasil percebe que o mercado como um todo, incluindo o de venda de imóveis, vem demandando novas estruturas. Com isso, nós, do BB, voltamos nossos esforços para facilitar ao máximo o processo para o comprador, criando um portal que oferece tudo na palma da mão, da escolha do imóvel até a finalização da escritura, com segurança, agilidade e compromisso”, afirma Edson Chini, gerente executivo do BB.

Fonte: Portal IG

Governo do Ceará assina acordo de R$ 940 milhões com Banco do Brasil

Publicado em:

O governador do Ceará Camilo Santana (PT) assinou, nesta quinta-feira, 17, um acordo de financiamento no valor de R$ 940 milhões com o Banco do Brasil (BB).

De acordo com o chefe do Executivo Estadual, “o financiamento vai proporcionar ao Ceará manter a capacidade de investimentos do estado, permitindo ampliar os nossos projetos, ações e obras”.

“Isso é fundamental para melhorarmos a qualidade de vida dos cearenses, principalmente aumentando a geração de empregos à nossa população”, afirmou Camilo, em publicação nas suas redes sociais.

A assinatura do documento foi feita na sede do BB, em Brasília. Os secretários Mauro Filho (Planejamento) e Fernanda Pacobahyba (Fazenda) também participaram da assinatura com o vice-presidente do Banco, Antônio José Barreto, e diretores da instituição financeira.

“Desde 2015 somos o estado que mais investe no país, de acordo com a receita corrente líquida”, concluiu o governador do Ceará.

Fonte: Focus

 

Banco do Brasil pede mais tempo para fornecer quebra de sigilo à CPI

Publicado em:

O Banco do Brasil pediu ao comando da CPI da Covid, do Senado, mais tempo para entregar a quebra de sigilo bancário da “Calya Y2 Propaganda”, uma das agências que tem contrato com o Palácio do Planalto.

Inicialmente, a CPI da Covid deu um prazo de cinco dias para o BB fornecer o sigilo da empresa. O banco, porém, pediu tempo adicional de 30 dias para entregar o material aos senadores.

A instituição financeira alega que o prazo de cinco dias é “insuficiente”, em razão da “complexidade” de elaborar o arquivo com as informações bancárias da agência no formato exigido pelo Banco Central.

A CPI aprovou a quebra de sigilo da Calya e de outras agências que têm contrato com o governo federal, para apurar o possível financiamento de disseminação de fake news sobre temas relacionados à Covid-19.

Fonte: Metrópoles

MP propõe ação contra BB por falta de estrutura em agência de MT

Publicado em:

O Ministério Público de Mato Grosso, por meio da 1ª Promotoria de Justiça Cível de Paranatinga, ingressou com Ação Civil Pública, com pedido liminar, contra o Banco do Brasil, requerendo a adoção de providências imediatas para melhorar a prestação de serviços à população. Além de reparos estruturais, o MPMT requer substituições e ampliação dos equipamentos existentes para garantir que todos os caixas eletrônicos funcionem corretamente.

A 1ª Promotoria de Justiça Cível pleiteia ainda que, ao final da ação, a instituição financeira seja condenada ao pagamento de indenização pelos danos materiais sofridos pelos consumidores, a serem apurados em eventual liquidação de sentença. Requer também o pagamento de indenização pelos danos morais coletivos, no montante de um milhão de reais.

Consta na ação que no decorrer do inquérito foi constatado que apenas três dos sete caixas eletrônicos da agência funcionavam. Além disso, nenhum deles efetuava operação de saque de valores. Verificou-se também que o caixa destinado ao atendimento prioritário estava inoperante.

“A coletividade dos usuários do serviço deste município de Paranatinga/MT tem sido vítima de má prestação de serviços contratados, com sérios prejuízos (muitos deles irreparáveis) para diversos setores da economia local e para a vida social dos seus cidadãos, já que o serviço é fornecido inadequadamente”, afirmou a promotora de Justiça Rhyzea Lúcia Cavalcanti de Morais, em um trecho da ação.

Segundo ela, há vários anos a agência bancária vem protelando investimentos no setor e trazendo prejuízos ao comércio e aos consumidores.

Fonte: O Bom da Notícia

Conheça os candidatos ao cargo de Diretor Regional da ANABB

Publicado em:

Os associados da ANABB com residência nos estados da Bahia (jurisdição BA-05), Roraima (RR-51) e Santa Catarina (SC-52) têm uma importante missão a cumprir nos próximos dias. Eles elegerão os diretores regionais (Diregs) que ficarão responsáveis pelo relacionamento com os colegas em cada região, aproximando a Associação de seu corpo social.

Os diretores regionais da ANABB têm atuação em praticamente todos os municípios brasileiros. São 66 Diregs ao todo, cada um deles representando mais de mil associados. A votação ocorrerá de 28 de junho a 5 de julho. O período de impugnação de candidaturas se encerrou às 18h desta quarta-feira (16/06).

Conhecer o currículo dos candidatos é fundamental para uma tomada de decisão bem embasada no momento do voto. Para colaborar com este momento importante, a ANABB reuniu abaixo um breve currículo dos candidatos, com informações repassadas por eles.

A posse dos eleitos está programada para o dia 14 de julho. Clique aqui e confira o Edital e o cronograma completo do processo eleitoral extraordinário nas três jurisdições.

CONHEÇA OS CANDIDATOS

BAHIA

BA (05) – CARLOS ALBERTO PEREIRA CABRAL
Carlos Alberto Pereira Cabral, também conhecido como Bispo, é natural de Amargosa (BA). É casado, pai de três filhos, aposentado. Tomou posse no BB em 1973, na agência de Resplendor (MG). Exerceu o cargo de supervisor nas agências de Ubaíra, Amargosa e Brotas Center – Salvador, na Bahia. É técnico em contabilidade e exerce, pelo quinto mandato consecutivo, o cargo de vice-presidente de Aposentados da AABB Salvador.

RORAIMA

RR (51) – ROBERT DAGON DA SILVA
Robert Dagon tomou posse como funcionário do BB em 1982, em Campina Grande (PB). Em 1988, transferiu-se para Boa Vista (RR). Participou das lutas dos bancários até a aposentadoria, em 2016. Foi presidente do Sindicato dos Bancários e da AABB. Reconhece a importância da ANABB na defesa de muitas pautas, entre as quais as de cunho jurídico.

​RR (51) – RODRIGO ESTEVES MARTINS
Rodrigo Esteves tomou posse no BB em 1987. Exerceu diversas comissões, entre as quais a de gerente geral nas agências Mucajai, Monte Caburai, Monte Roraima e Estilo Boa Vista. Também exerceu mandatos de vice-presidente, conselheiro contábil e presidente na AABB Boa Vista – Roraima.

SANTA CATARINA

(SC-52) ARY CESÁRIO DOS SANTOS FILHO​
Ary Cesário aposentou-se no BB em 2015. Iniciou carreira em 1981, no Cesec Florianópolis. Em 1988, passou a atuar na agência Biguaçu (SC), onde teve os primeiros contatos com o público externo; em 1993, transferiu-se para a agência Barreiros (SC). Em 1998, participou de um estágio na Superintendência de Santa Catarina, onde exerceu posteriormente os cargos de assistente, analista e assessor.

(SC-52) AZAMOR ALAN ESPINDOLA POSTIGLIONE
Azamor é natural de Rio Negrinho (SC). É casado e tem dois filhos. Possui formação em Economia e MBA em Negócios Financeiros pela FGV. Ingressou no BB em 1985, como “menor auxiliar de serviços gerais”. Atuou em 10 agências no estado e na Superintendência Regional de Blumenau. Aposentou-se como gerente geral em março de 2021.

(SC-52) JOÃO FREDERICO HOFSTATTER TROTT
Fredy Trott é formado em Ciências Contábeis e Direito, com especialização em Direito Público. Ingressou no BB como “menor estagiário” em 1974, desenvolvendo carreira administrativa desde 1977 e carreira jurídica a partir de 1999. Trabalhou nas agências Tapes (RS), Lagarto (SE) e Sombrio (SC), como auxiliar de escrita, caixa-executivo, fiscal do Setop e gerente de expediente. Na Ajure SC, em Florianópolis, foi advogado pleno; na Diretoria Jurídica, em Brasília (DF), assessor jurídico pleno. Aposentou-se em 2011.

(SC-52) HUDSON DE AZEVEDO
Hudson de Azevedo é advogado, com mestrado em Administração e Controladoria. Aposentou-se no BB em 2007, após 34 anos de instituição. Exerceu diversos cargos, entre os quais administrador e educador corporativo. Participou do Conselho de Usuários da Cassi-MA.

(SC-52) MARIA HELENA A GUERREIRO

Maria Helena A Guerreiro tomou posse no BB em 1975, na agência Centro – São Paulo. Trabalhou no Ceasp-SP, Superintendência de Bauru e Cesec Araçatuba. Aposentou-se em 1997. Como contratada pela Cassi, foi gerente do Núcleo Araçatuba, gerente da Cassi no MS, SC e PR, gerente executiva de Saúde na Sede e diretora substituta. Também foi vice-presidente do Conselho Deliberativo da Cassi e delegada da CoopANABB. Possui pós-graduação em Governança Corporativa/IBCG; Planejamento Estratégico/FDC e Gestão Empresarial/FGV.

(SC-52) MARIA HELENA POSSAS FEITOSA
Maria Helena Feitosa nasceu em Cotia (SP), em 1952. É bacharel em Serviço Social. Tomou posse no BB em Mauá (SP), em 1975. Trabalhou em diversas agências. Em Campinas (SP), iniciou o Seasp. Foi supervisora do Serviço Social em Porto Alegre (RS), além de assessora no Deasp-Medic e na Cassi-Sede, em Brasília (DF). Aposentou em 1996. Foi gerente estadual da Cassi-SC e gerente regional na Cassi-PR. É vice-presidente da Afabb-SC.

(SC-52) ORLANDO GERMANO STOCKMANN
Orlando Germano Stockmann tomou posse no BB em 1979, aposentando-se como gerente de expediente em 2010. É bacharel em Ciências Contábeis pela PUC-RS e possui MBA em Administração Global pela Universidade Independente de Lisboa, além de mestrado em Administração na área de Gestão Estratégica das Organizações pela Udesc. Foi agente autônomo de investimento, representando diversas corretoras de valores, em Florianópolis (SC).

(SC-52) PEDRO MANOEL DA SILVA
Pedro Manoel da Silva tem 66 anos e reside no bairro Comerciário, em Criciúma (SC). Tomou posse no BB em 1976, fez carreira em agências de Criciúma e aposentou-se em 1997, em Turvo (SC). Possui formação como técnico contábil.

Fonte: Agência ANABB

Bancos brasileiros podem levar “paulada” de R$ 20 bilhões no lucro

Publicado em:

Os bancos brasileiros enfrentam uma “ameaça real” de perder R$ 20 bilhões dos seus lucros de 2021, avalia a XP Investimentos em um relatório enviado a clientes nesta quarta-feira (16) e obtido pelo Money Times.

Segundo os analistas Marcel Campos, Matheus Odaguil e Artur Alves, uma ação coletiva de uma associação brasileira de exportadores (AEB), que possui entre os associados a Vale (VALE3), Whirlpool (WHRL3; WHRL4) e Suzano (SUZB3), pede reparos por uma manipulação cambial.

“Embora seja um grande impacto no resultado, com multas variando de 18% a 24% do lucro esperado para 2021, acreditamos que investidores devem ter em mente que 2021 é um ano de recuperação, a ação coletiva pode levar uma década ou até mais e, se os bancos decidirem fazer provisões operacionais a partir de agora até o final do processo, o impacto nos resultados resultados não deve ser significativo”, explicam.

Além disso, os investidores poderiam tratar a provisão como um evento não recorrente.

“O risco é que a ação só considera os números de 2010 e 2011, mas a denúncia afirma que os números de 2008, 2009 e 2012 também devem ser debatidos. E a Petrobras (PETR3; PETR4) também está entrando com um processo separado”, lembram.

Impacto

  • Santander (SANB11): multa de R$ 3,8 bilhões, representando 24% do lucro esperado para 2021; ii)
  • Bradesco (BBDC3; BBDC4): multa de R$ 4,7 bilhões, o que representa 18% do lucro esperado para 2021
  • Itaú (ITUB3; ITUB4): multa de R$ 4,3 bilhões, representando 17% do lucro esperado para 2021

Fonte: Money Times

 

Maiores bancos digitais têm 82 milhões de contas em 2021

Publicado em:

Os maiores bancos digitais do Brasil têm 82 milhões de contas, segundo levantamento feito pelo Poder360 com as instituições financeiras. Foram contatadas 7 empresas: Nubank, Banco Inter, Banco Original, C6 Bank, Agibank, Neon e Next.

O Nubank soma quase metade do total: 40 milhões de contas.

O Neon não divulgou os dados dos anos anteriores. Desconsiderando este banco, as contas passaram de 42,6 milhões de 2020 para 71 milhões nos dados atuais. Atualmente, o Neon tem 11 milhões de contas.

O crescimento é acelerado nas principais empresas. Considerando as 6 que divulgaram os dados dos anos passados, havia 14,8 milhões de contas em 2019. O número subiu 299% até agora. Só Banco Original e Agibank não dobraram de tamanho. Ainda assim, tiveram alta de 56,7% e 38,10% no período, respectivamente.

Especialistas no mercado ainda veem espaço promissor para crescimento. O bilionário Warren Buffett anunciou na 3ª feira (8.jun.2021) a compra de uma participação de US$ 500 milhões do Nubank, agora com operações também no México e na Colômbia.

A empresa mais do que dobrou o número de contas em 2021. Passou de 19,8 milhões em dezembro de 2020 para 40 milhões em junho. Fundada em 2013, a empresa já recebeu mais de US$ 1,2 bilhão de investimentos nos últimos 7 anos. Também já foi considerado, por 3 anos consecutivos, o melhor banco do país pela revista Forbes.

O Banco Inter também é visto com uma instituição financeira em expansão. Tem 11,4 milhões de clientes. Está listado na B3, a Bolsa de Valores de São Paulo, diferentemente do Nubank. As ações do Inter (BIDI4) subiram 100% desde o início do ano.

O C6 Bank entrou em operação em agosto de 2019 e ganhou 1 milhão de clientes em apenas 4 meses.

Fonte: Poder 360

 

Aposentadorias e pensões do Previ Futuro têm reajuste neste mês

Publicado em:

O benefício de junho de aposentados e pensionistas do Previ Futuro será creditado já reajustado pelo INPC acumulado entre junho de 2020 e maio de 2021. Para os benefícios concedidos até 30/6/2020, o índice de reajuste é de 8,89%. O INPC é o indexador dos planos de benefícios da Previ, conforme disposto no regulamento. O benefício do INSS foi reajustado no mês de janeiro.

Para os benefícios concedidos a partir de 1/7/2020, computou-se o INPC acumulado entre o primeiro dia do mês de início do benefício e 31/5/2021. Já para as pensões por morte de participantes aposentados, concedidas a partir de 1/7/2020, o critério de apuração do índice de reajuste leva em conta o mês de início da aposentadoria do instituidor, e não o da pensão por morte. Confira na tabela abaixo o percentual de acordo com o mês de concessão:

Fonte: Previ

 

Artigo: Como a crise atinge os planos de previdência complementar

Publicado em:

Cláudia Ricaldoni*

Antes de falar da crise aprofundada pela pandemia, gostaria de voltar um pouco antes, em 2015, quando o Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC), que regulamenta nosso sistema, tentou discutir e trabalhar com a resolução nº 30. O foco era permitir que os fundos de pensão se adaptassem a um novo patamar de investimentos. Atualmente, 80% dos investimentos das nossas fundações estão em títulos públicos federais. Como os juros no Brasil sempre foram absurdamente altos, o sistema se acostumou a rentabilizar a partir desses papéis.

Mas, já estava claro, desde 2012, 2013, que a taxa de remuneração desses títulos estaria decrescendo ao longo do tempo e gostaria de frisar esse “ao longo do tempo”, pois os fundos de pensão fazem investimentos de longo prazo, apesar de a visão dos atores do sistema (participantes, patrocinadoras e órgãos de regulação) ser de um imediatismo irracional para quem trabalha com previdência. A ideia da resolução era dar o tempo necessário às fundações para se adaptarem e buscarem a rentabilidade em outros ativos que não os títulos públicos federais, redirecionando os investimentos para a área produtiva.

Lamentavelmente, o que vimos depois de 2015 foi uma crise política que alimentou uma crise econômica, que aprofundou ainda mais a crise política, agravando a situação, inclusive com a criminalização de dirigentes e de certas modalidades de investimentos, como os fundos de investimentos e participações, os FIP, deixando os gestores em pânico – em vez de investirem com mais risco, preferiram continuar na segurança dos títulos públicos, ainda que eles não remunerem de forma adequada para garantir os compromissos dos nossos planos.

Presente conturbado

Chegamos a 2020 com esse cenário e o que vemos agora? Aumento do passivo dos planos de benefício definido (BD), a rentabilidade patinando, sem conseguir responder ao aumento do passivo, taxa Selic baixa, juros reais da economia praticamente negativos, e os fundos de pensão sem conseguir redirecionar os investimentos para a economia real.

Na crise instalada em 2020, do ponto de vista das patrocinadoras, temos a crise econômica que impacta fortemente as empresas, que afirmam ter dificuldade em honrar os compromissos com as fundações. Muitas começam a se apropriar do saldo não resgatado para pagamento de contribuição normal nos planos de contribuição definida e variável (CD e CV), além da política de privatização das estatais e de redução dos custos “pós-emprego”, pois no Brasil previdência é encarada como despesa.

Em vez de discutirem como fazer para o país voltar a crescer, as empresas passam a discutir como transferir o ônus da crise para os participantes, o elo mais fraco do sistema, desrespeitando contratos de 20, 30 anos, e com o aval do órgão fiscalizador e do judiciário.

Do ponto de vista dos participantes e assistidos, as consequências imediatas das demissões e da falta de apoio do governo significam a perda da rentabilidade dos planos vitalícios, pressão para retirada de patrocínio e extinção dos planos BD, além do fato de se tornarem, muitas vezes, a única fonte de renda familiar. E os planos BD estão criminalizados porque é aí onde estão os tais custos “pós trabalho”.

O Estado, que deveria agir para defender os participantes, não cumpre com o seu papel, chancelando a transferência da conta para os participantes, sendo conivente com o desrespeito ao arcabouço regulatório do sistema. Isso também faz parte do que chamo de racionalidade neoliberal.

Consequências

Em 2020, a Associação Nacional dos Participantes de Fundos de Pensão e dos Beneficiários de Planos de Saúde de Autogestão (Anapar) apresentou propostas para enfrentar a crise da covid-19, que sequer chegaram a ser analisadas, assim como outras que estavam na pauta do CNPC. Apenas aprovaram alteração de prazos para envio de documentos à CNPC. O argumento para a inércia e omissão foi que a pandemia se resolveria até o fim daquele ano. As consequências estão aí, nos balanços de 2020.

Mas, e o futuro? Apesar do cenário, acredito que haja, sim, um futuro e ele depende de nós para ser bom ou ruim. Apenas com outra visão de sociedade conseguiremos sair deste atoleiro em que nos encontramos. O problema, no Brasil, não é a crise da covid-19, que, mesmo difícil, não era para nos deixar passando por tantas agruras. A visão de sociedade e o projeto de nação em vigor potencializam os estragos da pandemia. É uma visão ultraliberal de sociedade, que trabalha o tempo todo em favor de uma minoria, em detrimento de uma maioria.

Este é o pano de fundo. A Anapar tem um projeto de sociedade e de sistema que não é o que está posto. O que foi implantado em 2016 é um projeto que visa concentrar renda na parcela mais rica da sociedade, com o congelamento dos investimentos em saúde, educação, seguridade social por 20 anos. Depois, com a reforma trabalhista, que flexibilizou direitos e retirou financiamento da previdência.

Na sequência, uma reforma da previdência que retirou direitos e – muita gente não percebeu – abriu a possibilidade para os bancos e seguradoras administrarem os recursos dos fundos de pensão, acabando assim com a previdência complementar fechada sem fins lucrativos, que somos nós. Além disso, abriu caminho para privatizar 100% da previdência pública. É isso o que está colocado na Emenda Constitucional 103/2019.

Outra sociedade

Mas, não adianta consertar as consequências desses ataques aos nossos direitos adquiridos – fim dos planos BD, transferência do risco para os participantes, falta de planejamento estratégico de futuro, desrespeito ao marco regulatório da previdência complementar e aos contratos – se essa visão de superestrutura não for resolvida, construindo uma nova visão de sociedade, recuperando a solidariedade, o sentido de bem comum, de cooperação, não permitindo a pobreza obscena que temos neste país.

Nossa tarefa, como participantes e assistidos de fundos de pensão, é lutar pela revisão do marco regulatório, pela proteção dos nossos direitos já adquiridos e do cumprimento dos contratos, pela construção de um novo modelo com visão previdenciária e com possibilidade de investimentos de longo prazo, na economia real, em infraestrutura, contribuindo também para a reconstrução do país. Temos que brigar muito para perder pouco, resistir e trabalhar para construir um outro futuro.

*É diretora da Anapar e membro do Conselho Deliberativo da Forluz

Fonte: Rede Brasil Atual

 

Conselho da Previ aprova indicação de Daniel Stieler como novo presidente

Publicado em: 11/06/2021

O conselho deliberativo da Previ, fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, aprovou nesta quarta-feira, 9, a indicação do contador Daniel André Stieler como novo presidente da entidade, como antecipou o Broadcast.

Indicado pelo Banco do Brasil, Stieler aguarda agora atestado de habilitação de dirigente da Previc, que regula o setor de previdência complementar fechada, para assumir o cargo.

O executivo, de 56 anos, vai suceder o até então presidente da Previ, José Maurício Coelho, que apresentou carta de renúncia no fim de maio e deixará a função nesta sexta-feira, 11. Stieler estava, até então, no comando da Economus (fundação da antiga Nossa Caixa). Também foi diretor de controladoria do BB, além de ter atuado como conselheiro fiscal da Previ.

Graduado em Ciências Contábeis pela Universidade Federal de Santa Maria (RS), Stieler possui pós-graduações em Administração Financeira e Auditoria, ambas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), além de MBA em Contabilidade pela Universidade de São Paulo (USP). Participou de cursos de Governança no Brasil e no exterior e possui certificações no ICSS, com ênfase em Administração, e no IBGC, para conselheiro fiscal.

A troca ocorre após a mudança de comando no BB em abril, com a chegada de Fausto de Andrade Ribeiro no lugar de André Brandão. A substituição do presidente da Previ tem sido comum em movimentos de mudança no comando do banco patrocinador.

Desta forma, a saída de Brandão foi um dos motivos para a carta de renúncia antecipada de Coelho, cujo mandato se encerraria em maio de 2022.

Uma outra versão sobre a saída de Coelho, que não exclui a versão anterior, tem relação com a repercussão da venda de ações que a Previ detinha na BRF, operação que teria permitido à concorrente Marfrig elevar sua participação na companhia para 24%.

O nome de Stieler tem sido bem recebido por funcionários do Banco do Brasil, sobretudo por seu histórico dentro da instituição. Preocupações com a troca de comando na entidade, porém, são comuns.

Nesta quarta-feira, durante live de apresentação dos resultados do fundo de pensão referente a abril, um associado questionou a Previ sobre os motivos de o BB ter “forçado a saída” do atual presidente.

Diretor de Administração da Previ, Márcio de Souza afirmou que não caberia comentar “o que ocorre no âmbito do patrocinador e do que ocorre no governo”. Ele acrescentou que a Previ construiu, desde a década de 90, um modelo de governança que prevê decisões colegiadas em diferentes níveis.

“A governança da Previ não depende somente de uma pessoa. Ela está vinculada a todo um sistema de gestão colegiado que protege a entidade e seus associados”, disse Souza.

Desempenho

Durante a apresentação de resultados nesta quarta-feira, a Previ fez um balanço sobre o processo de rebalanceamento de sua carteira, com a troca de investimentos em renda variável por títulos de renda fixa de longo prazo.

Desde 2018, o Plano 1 da entidade vendeu ações de 28 empresas e reduziu em mais de R$ 35 bilhões sua exposição à renda variável. Os ativos totais do Plano 1 somavam R$ 222 bilhões até 30 de abril.

“O objetivo é aumentar a segurança do plano sem comprometer a liquidez do pagamento de benefícios”, disse Marcelo Wagner, diretor de Investimentos.

Além disso, o Plano 1 alcançou um superávit acumulado de R$ 21,65 bilhões nos quatro primeiros meses deste ano. A rentabilidade até abril era de 7,29%, quase o dobro da meta atuarial no período (3,94%).

O Previ Futuro, que tinha sido mais afetado pela volatilidade do mercado no primeiro trimestre, também teve desempenho positivo em abril, com a reversão do resultado negativo. A rentabilidade acumulada do plano é de 1,07%.

Fonte: Infomoney

 

Banco do Brasil lança fundo de ações ESG com foco no mercado brasileiro

Publicado em:

Os investimentos com foco na temática ESG ou ASG (Ambiental, Social, Governança) têm ganhado cada vez mais importância no mundo e no mercado financeiro brasileiro. O mais novo produto por aqui é o BB Ações ASG Brasil, fundo de gestão ativa da gestora do Banco do Brasil, a BB DTVM.

O objetivo do novo produto é escolher, no mercado de empresas brasileiras, as comprometidas com critérios ASG. A escolha dos papéis para compor o portfólio é ativa, ou seja, é feita por um time que analisa as empresas e, então, decide quais têm potenciais de ganhos futuro.

Contudo, há dois filtros prévios: só são analisadas as empresas que façam parte da composição do índice S&P/B3 Brasil ESG da B3 e ser signatário do Pacto Global, programa de sustentabilidade corporativa da ONU (Organização das Nações Unidas).

A meta é superar o índice S&P/B3 Brasil ESG (índice de referência) seja pelo posicionamento em setor com cenário favorável, seja por bons fundamentos corporativos das empresas escolhidas.

“Acreditamos que a incorporação de critérios ASG deve impactar muito positivamente o valor que agregamos aos nossos milhões de cotistas. Nosso objetivo com esse lançamento é disponibilizar mais uma alternativa da gestora do banco para diversificação, possibilitando aos investidores a alocação em ações de empresas que adotem boas práticas de sustentabilidade, em setores como varejo, indústria, financeiro, siderurgia, e-commerce, energia, entre outros”, afirma Julio Vezzaro, Diretor Comercial e de Produtos da BB DTVM.

O investimento inicial é de R$ 0,01. O BB Ações ASG Brasil tem taxa de administração de 1% ao ano, com taxa de performance de 20% sobre o que exceder S&P/ B3 Brasil ESG.

“O fundo Ações ASG Brasil vem completar nosso portfólio de fundos com a temática, que já conta com diversos outros produtos. O objetivo é oferecer a todos os nossos investidores o acesso a mercados diferenciados e que estejam em linha com o que há de tendência no mundo”, diz Guilherme Rossi, responsável pela Unidade Captação e Investimentos do BB.

A gestora do banco já tem em seu portfólio de produtos ESG outros cinco opções: BB Ações Equidade, BB Ações ESG Globais BDR Nível I, BB Ações Governança, BB Ações Sustentabilidade e BB MM LP Global Vita Private.

A BB DTVM é signatária do PRI (Princípios de Investimento Responsável) desde 2010. Em 2016, aderiu ao Código Amec de Princípios e Deveres dos Investidores Institucionais – Stewardship. Em 2018 assinou o Women’s Empowerment Principals (Princípios de Empoderamento das Mulheres – WEPs). No ano passado, 2020, adotou a Diretriz de Investimento Responsável, que orienta a gestora nos critérios e procedimentos que devem ser utilizados para assegurar as melhores práticas no emprego do investimento responsável, incluindo os processos para avaliar, selecionar e engajar as companhias, considerando aspectos ESG.

Fonte: Valor Investe

BB aproxima startups de grandes empresas mirando potenciais novos negócios

Publicado em:

Há cerca de um mês, o Banco do Brasil convidou lideranças dos maiores grupos empresariais que têm em sua carteira de clientes para que conhecessem a experiência do banco com startups. Nesse encontro se surpreendeu com o número de 700 empresários presentes e, sobretudo, com a curiosidade deles em relação ao tema. O BB iniciou investimentos em empresas nascentes de tecnologia para atender a demanda e a tendência de digitalização em produtos e serviços do banco e recentemente destinou R$ 40 milhões para um fundo de venture capital com foco em internet das coisas (IoT).

“Percebemos que as companhias não sabem exatamente quais mecanismos devem usar para chegar às startups que fazem sentido às estratégias que buscam em seus negócios e decidimos apoiar esses empresários”, disse o diretor de corporate e investment banking do Banco do Brasil, Francisco Lassalvia, ao Broadcast.

Segundo ele, o BB tem um projeto ambicioso que visa a aproveitar a rapidez e a capacidade criativa de startups para acelerar não só seus processos, mas também agregar valor aos conglomerados empresariais que são clientes do banco. “Seria uma espécie de coinvestimento do BB com grandes empresas interessadas no que agritechs, govtechs, fintechs e startups de experiência do cliente têm a oferecer”, explicou. O BB estima que haja mais de 500 grandes corporações em seu rol de clientes com apetite e perfil para desenvolver seus próprios programas de Corporate Venture Capital (CVC) em parceria com o banco.

Mas no pano de fundo dessa iniciativa está a ideia de abraçar esses grandes clientes com a entrega de serviços que vão além dos tradicionais ligados ao crédito e que são commodity no mercado bancário. Embora até aqui a proposta se concentre simplesmente em mostrar os caminhos ao investimento em startups, eventualmente o BB pode se tornar o provedor de serviços bancários das parcerias que se formarem entre as grandes empresas e as startups.

Com R$ 140 bilhões em recursos de empresas com faturamento anual sob seu guarda-chuva, Lassalvia lembra que os bancos migram para um novo modelo de negócio. “Um dia vamos ter de deixar de ser só banco e levar soluções que contribuam no desenvolvimento, e celeridade dos negócios das companhias é um diferencial positivo”, pontuou.
Em casa

O BB destacou um orçamento de R$ 200 milhões para seu Programa Estratégico de investimentos em Startups. A curadoria e seleção das startups no programa próprio do BB é feita hoje pela Diretoria de Negócios Digitais do BB, liderada por Thiago Borsari, que veio da Diretoria de Gestão da Cultura de Pessoas, onde atuou como gerente executivo de estratégia, cultura, analytics, canais, gestão da rede e design de RH.

A instituição financeira tem priorizado, por meio do programa, investir em fundos que aportem em startups, cujas soluções, eventualmente, possam atender às verticais do BB e dos demais investidores, como por exemplo, nos fundos multicorporativos. “Isso fomenta a tecnologia aberta e gera um pipeline qualificado que pode ser avaliado posteriormente em um fundo de corporate venture capital exclusivo.”

Segundo Borsari, para melhor identificar as startups de interesse do banco e de clientes dentro de seu programa de aconselhamento, o BB vai usar a expertise de gestores de fundos de venture capital. Essa estratégia foi utilizada para o investimento pelo banco no fundo CVC de internet das coisas.

Fonte: Estadão

Banco do Brasil já gastou R$ 700 mil em disputa judicial com TCU e CGU

Publicado em:

O Banco do Brasil tem em seu quadro de funcionários quase 500 advogados. Mesmo assim, contratou o escritório do ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ayres Britto para defendê-lo em disputas judiciais que envolvem a demissão de um grupo de auditores.

Para guerrear na Justiça com o Tribunal de Contas da União (TCU) e a Controladoria-Geral da União (CGU), já gastou R$ 700 mil, sendo, mais recentemente, R$ 300 mil para obter um mandado de segurança contra a CGU, que alega irregularidades na forma como o BB agiu contra os auditores.

Tudo foi feito com o aval da diretora Jurídica do Banco do Brasil, Lucinéia Possar. Os contratos foram fechados nas gestões de Rubem Novaes e de André Brandão, com o aval do então presidente do Conselho de Administração do Banco do Brasil, Hélio Magalhães.

Portanto, a fatura está sendo apresentada, agora, ao novo presidente do BB, Fausto Ribeiro, que está tomando ciência do polêmico caso que resultou na demissão por justa causa de dois auditores da instituição, na perda de funções de seis outros profissionais e na suspensão temporária de uma.

Fausto Ribeiro, por sinal, ouvirá, nos próximos dias, os auditores que são acusados de favorecerem colegas em um programa de demissão voluntária (PDV). Eles negam. Por determinação da Justiça, o auditor-chefe, Aureli Balestrini, demitido por justa causa, foi reincorporado ao banco. Seu sub, Alexander Alves Pires, ainda briga nos tribunais pelo mesmo direito.

O Banco do Brasil alega que os auditores lhe provocaram perdas de aproximadamente R$ 2 milhões no PDV. Como o caso vem se arrastando desde agosto de 2020, com um vaivém intenso na Justiça, os gastos da instituição para fazer valer sua posição já pode ter superado essa cifra.

Fonte: Blog do Correio Braziliense

Presidente do Banco do Brasil se reúne com representação dos funcionários

Publicado em:

A coordenação do Comando Nacional dos Bancários e da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB) se reuniu, nesta quarta-feira (9), com o presidente do banco, Fausto Ribeiro e destacou a importância das mesas de negociações e as principais pautas que estão colocadas, entre elas a inclusão dos bancários como prioridade no Plano Nacional de Imunizações (PNI) para a vacinação contra o novo coronavírus. A reunião havia sido solicitada ao banco em ofício enviado em abril.

“O presidente do BB disse quer abrir uma nova fase de diálogo, responsabilidade e transparência com os representantes dos trabalhadores e destacou que teremos pautas divergentes, mas ambas as partes querem fazer o banco crescer”, informou o coordenador da CEBB, João Fukunaga. “Essa é uma postura esperada há tempos. Afinal, temos um histórico de mais de 30 anos de negociações coletivas. Nada mais justo do que termos as portas abertas e tratarmos com responsabilidade e transparência, os pontos divergentes para chegarmos a uma solução negociada”, completou.

Prioridade na vacina

Durante a pandemia, por conta da sua gravidade, mortalidade e transmissibilidade, foi criada uma lista de prioridades do PNI. A inclusão da categoria nesta lista é a principal reivindicação dos bancários atualmente. “Os bancários são obrigados, por questões de segurança, a trabalhar com as portas fechadas. Isso torna o ambiente propício à contaminação e disseminação do vírus, que pode ser retransmitido aos clientes e seus familiares”, destacou a presidenta da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), Juvandia Moreira, que é uma das coordenadoras do Comando Nacional dos Bancários. “Pedimos ao presidente que ele se empenhe para a inclusão dos bancários nesta lista e ele prontamente se colocou a disposição”, informou.

Fausto Ribeiro disse que concorda com a reivindicação da categoria é que a inclusão dos bancários como prioridade no Plano Nacional de Imunização é uma demanda também dos bancos.

A presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, Ivone Silva, lembrou que durante toda a pandemia, a categoria atendeu milhões de pessoas que precisavam receber suas aposentadorias, o Auxílio Emergencial e buscavam crédito para manter seus empreendimentos. “Estamos entre os setores profissionais com maior aumento de mortes no período da pandemia. O Ministério da Saúde tem que nos colocar como prioridade no Plano Nacional de Imunização”, reforçou Ivone, que, juntamente com a presidenta da Contraf-CUT, coordena o Comando Nacional dos Bancários.

Um levantamento realizado pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) aponta que o número de desligamentos por morte de trabalhadores com carteira assinada cresceu 71,6% na comparação entre os primeiros trimestres de 2020 e 2021. Em números, essa porcentagem representa um aumento de 13,2 mil em 2020 para 22,6 mil em 2021. Se pegarmos os dados só da categoria bancária, esse número é ainda maior. O número de desligamentos por morte saltou de 55 no primeiro trimestre de 2020 para 152 no mesmo período de 2021, crescimento de 176,4%.

Também foram destacadas as negociações em andamento, ou necessárias sobre melhorias no Programa de Desempenho Gratificado (PDG), a realização de concurso público para a reposição do quadro de pessoal e demandas dos trabalhadores de bancos incorporados pelo BB.

Programa de gratificações

A representação dos trabalhadores entregou um ofício ao presidente do BB apontando uma série de questões referentes ao PDG do banco. O documento ressalta que desde a sua criação, a CEBB tenta negociar melhorias no PDG, a exemplo do que já acontece em outros bancos, que negociam seus programas próprios com os representantes dos sindicatos e que o PDG, da como forma como está, ao invés de servir como um incentivo para maior empenho e produtividade, é fator de desmotivação e descontentamento entre os funcionários dos diversos setores.

“Citamos, entre os principais problemas identificados no PDG das diversas áreas a utilização de uma mesma métrica para diferentes funções e a comparação da produtividade em pé de igualdade entre trabalhos simples com outros de maior complexidade. Além da questão da subjetividade conferida à ‘reunião de consistência’, que confere a comitê avaliador o poder de definir pontuações extras aos funcionários avaliados, mas sem definição clara dos critérios de avaliação, o que altera o curso do programa e a escolha de quem será contemplado ou não com a gratificação”, explicou Fukunaga.

Sobre o PDG da área negocial, destacou-se a constantemente mudança de regras, o que inviabiliza o planejamento por parte do funcionários e as metas descoladas da realidade, em especial no último semestre, com metas estipuladas de maneira desproporcional à capacidade dos diversos segmentos, o que por si só, já desmotiva o corpo funcional.
Contratações

A representação dos trabalhadores também destacou a falta de funcionários, principalmente após o último Plano de Adequação de Quadros (PAQ) e ao Plano de Desligamento Espontâneo (PDE), tanto nas agências de atendimento quanto nos escritórios de negócios, dificultando a execução dos serviços e cumprimento de metas. Um levantamento do Dieese aponta que de 2012 a 2020, houve uma redução de 28.042 funcionários no quadro de trabalho do BB.

“Entendemos ser primordial corrigir algumas arestas com relação ao programa e, neste sentindo, teríamos muito a contribuir em um processo negocial, conferindo mais segurança e transparência para os trabalhadores”, disse o coordenador da CEBB.

Fonte: Contraf-CUT

 

Banco do Brasil recebe aval do BC à incorporação da Bescval

Publicado em:

O Banco do Brasil (BBAS3) recebeu na última terça-feira (1) o aval do Banco Central (BC) para a incorporação da Bescval, uma antiga corretora do grupo sediada em Santa Catarina. A extinção e a incorporação da empresa à estrutura do banco foram aprovadas pelos acionistas em março.

Seguindo o protocolo de avaliação, o Banco do Brasil vai entregar uma ação ordinária de sua própria emissão para cada 90.994,324415154 ações da Bescval, detidas por acionistas minoritários da corretora.

A Bescval faz a gestão apenas dos próprios recursos, e não conta com quadro próprio de pessoal, espaço físico, recursos materiais ou tecnológicos.

O Banco do Brasil é dono de 99,62% das ações da corretora, que também não possui operações comerciais.

Banco do Brasil vai juros sobre capital próprio

Na sexta-feira (28), o banco estatal aprovou o pagamento de R$ 480.852.000 em juros sobre o capital próprio (JCP), relativos ao segundo trimestre desse ano.

O valor total corresponde a pouco mais de R$ 0,1685 por ação ordinária do Banco do Brasil, sem considerar os 15% de Imposto de Renda Retido na Fonte.

O pagamento será feito no dia 30 de junho deste ano. A data de corte será no dia 11 de junho, sendo que a partir do dia 14 de junho, os papéis serão negociados “ex-JCP”.

Para ter direito a receber os proventos, o investidor precisava ter as ações em carteira no dia da data de corte e não é preciso fazer nada. O dinheiro ficará disponível automaticamente na conta da corretora.

Fonte: Suno Search

 

R$ 295 milhões aguardam contribuintes no Banco do Brasil

Publicado em:

A Receita Federal liberou, no último dia 31, o primeiro lote de restituição do Imposto de Renda Pessoa Física 2021 (IRPF). No entanto, ainda há recursos disponíveis para 462.227 contribuintes que declararam, mas não indicaram ou não informaram corretamente os dados bancários em exercícios anteriores. Também estão nesse grupo integrantes de lotes residuais da malha fina. No total, R$ 295 milhões seguem no Banco do Brasil (BB) à espera de seus respectivos donos.

A consulta e o agendamento do crédito podem ser feitos digitalmente no portal do BB, instituição financeira centralizadora do processamento das restituições da Receita Federal.

Se o contribuinte for cliente do BB, basta registrar os dados da conta no mesmo momento da consulta pelo autoatendimento digital acessando www.bb.com.br > menu Serviços > Imposto de Renda > Consultar Restituição.

Quem não for correntista do BB deve acessar o portal www.bb.com.br/irpf, opção “Consulte sua restituição de Imposto de Renda”, e inserir os dados bancários, seja conta corrente ou poupança.

Nas duas situações, se os dados bancários informados estiverem corretos, o crédito ocorrerá no próximo dia útil.

Os valores podem ser resgatados dentro de 1 (um) ano a partir da liberação de cada lote. As restituições não procuradas nesse prazo são devolvidas para a Receita Federal.

De janeiro de 2020 a 19 de maio de 2021, o BB realizou 493.957 agendamentos, no valor de R$ 709,6 milhões, considerando todos os canais de atendimento disponibilizados aos contribuintes (portal internet, central atendimento telefônico e agência). Desse total, 15.223 operações, referentes a R$ 16,4 milhões, foram realizadas por meio do portal, lançado no dia 30 de setembro de 2020.

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil zera anuidade de três cartões de crédito

Publicado em:

A partir deste mês de junho, os cartões Ourocard Fácil, Ourocard Empreendedor PF e Ourocard Empreendedor PJ têm anuidade 100% grátis. Os novos clientes e os mais de 1,4 milhão de usuários dos plásticos são os beneficiados pela novidade, sem a necessidade de valor mínimo de utilização mensal do cartão. Com isso, os produtos ganham mais atratividade e melhoram ainda mais a experiência dos clientes.

O Ourocard Fácil é válido para compras no Brasil e no exterior e pode ser solicitado por correntistas e não correntistas pelo app BB. Assim que ele é contratado, o cliente já pode gerar o cartão virtual Ourocard-e para fazer compras on-line, sem precisar esperar a chegada do plástico ao seu endereço.

Benefícios

O cartão conta com a tecnologia NFC, que traz muito mais segurança e rapidez nas transações. Para clientes que querem ainda mais comodidade, é possível pedir a pulseira Ourocard para pagar sem contato e com as mãos livres. O plástico também dá acesso ao crediário no cartão de crédito, que possibilita o parcelamento das compras em até 48x direto nas máquinas da Cielo, Getnet ou Rede, nos estabelecimentos comerciais que aceitam essa transação.

O Banco do Brasil disponibiliza uma solução completa de atendimento pelo WhatsApp, com informações e transações sobre limite, data de vencimento, fatura, pagamento, rastreio e consulta de benefícios. Basta cadastrar o número do BB (61 4004-0001) e iniciar a conversa com o assistente virtual do BB. Pelo WhatsApp, o cliente também pode fazer transferências pelo novo pagamentos no WhatsApp, com a mesma facilidade de enviar uma foto.

Além disso, é possível cadastrar o cartão nas principais carteiras digitais: Apple Pay, Google Pay e Samsung Pay. O plástico também pode ser personalizado com a foto escolhida pelo cliente para deixar registrado um momento especial e dá até para pedir um cartão adicional com limite personalizado. Sem contar com o acesso às promoções do BB e aos benefícios e ofertas da Visa.

Fonte: Banco do Brasil

 

Banco do Brasil tem entrega imediata de cartões

Publicado em:

O Banco do Brasil criou uma solução que traz ainda mais comodidade aos clientes Pessoa Física, correntista e não correntistas. Agora, é possível realizar a entrega imediata de cartão de crédito, seja quando da abertura da conta ou em caso de pedido de segunda via. Neste momento, a novidade já está funcionando em 555 agências, e hoje, 9/6, foi ampliada para outras 500 dependências. A ideia é que a solução seja implementada para todas as agências Pessoa Física do BB até o final do ano.

Estão disponíveis para solicitação e retirada imediata os cartões Ourocard Visa Infinite e Ourocard Visa Fácil, porém, a intenção é expandir o serviço para o maior número possível de modalidades de cartão, a exemplo das versões Platinum, Internacional e Gold.

Essa solução permite, por exemplo, que o cliente que perdeu o cartão, e eventualmente precise viajar, possa se dirigir a uma agência BB para fazer o pedido da segunda via e já sair com o plástico em mãos, pronto para uso.

Com a redução no tempo de entrega do plástico, o cliente ganha em experiência e em satisfação com o Banco, caso a abertura da conta ocorra presencialmente. “Nada melhor do que ter os cartões disponíveis nas agências para o atendimento imediato da necessidade do cliente. Além de reduzir o tempo de entrega para o cliente, ainda contribuímos para a satisfação dele”, comenta Edson Costa, diretor de meios de pagamento e serviços do BB.

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil tem mais de 1,5 mil integrações via API

Publicado em:

Com a segunda fase do open banking prestes a iniciar no país, o Banco do Brasil apresenta números de APIs integradas que chamam a atenção. Por meio do Portal do Desenvolvedor (developers.bb.com.br), o BB entrou no mês de junho com 1.546 empresas integradas exclusivamente por esse canal, com a oferta de três APIs: cobrança, PIX QR Code e Arrecadação Integrada ao PIX.

Atualmente, são 871 clientes integrados com a API de cobrança, que acessam registro, alteração e baixa de boletos, além de consultas diversas. A troca de informações ocorre em tempo real. Com o Pix são 985 clientes integrados, todos com serviço que permite o recebimento imediato e seguro.

Com mais de 6 mil usuários cadastrados no Portal do Desenvolvedor, outras 2,1 mil aplicações estão em teste no momento. Em breve, outros serviços estarão disponíveis para os clientes e parceiros no Portal do Desenvolvedor: pagamentos em lote, débito online em conta corrente, débito automático e cartão de crédito.

Portal do Desenvolvedor

O site do Banco destinado aos desenvolvedores, o Portal do Desenvolvedor, disponibiliza informações completas que permitem que clientes e parceiros integrem os serviços de cash management de cobrança bancária, Pix e arrecadação de tributos com Pix.

O acesso ao portal é simples. Todas as informações e material de apoio para a integração estão disponíveis no site, assim como um time de especialistas para prestação de atendimento e suporte.

O que são APIs

API é uma interface que possibilita que sistemas diferentes se comuniquem através de rotinas e padrões de programação. Essa nova tecnologia permite que desenvolvedores de software integrem seus sistemas ao do BB de forma fácil, rápida e escalável. Ao incorporar as funcionalidades financeiras do BB às suas plataformas, o cliente ou parceiro consegue prover uma experiência completa aos seus usuários, agregando toda a sua expertise à robustez e confiança dos serviços do Banco do Brasil.

As APIs de cobrança permitem integração simples e moderna para os clientes que pretendem utilizar a cobrança do BB 100% online. As APIs de pagamentos contemplam as transferências, pagamento de boletos, guias de consumo e consultas diversas. Tudo é feito de forma integrada ao ERP ou ambiente web do cliente, sem necessidade de interação manual, espera por processamento ou troca de arquivos.

Agora, o BB busca parcerias com empresas de soluções de gestão, as chamadas ERP, para serem promotoras das soluções do Banco, por meio de integração das APIs e a disponibilização do módulo no ambiente do ERP, no formato bank as a service (BAAS). O grande diferencial para os clientes é que eles passam a ter acesso a soluções e serviços bancários de forma facilitada e online, dentro do seu ambiente de gestão diária.

Open banking

Em funcionamento no Brasil desde o dia 1° de fevereiro, o open banking tem como um de seus pilares a troca padronizada de informações entre as instituições financeiras. Essa padronização, definida em regulação do Banco Central, irá potencializar a utilização de APIs para integrar informações financeiras num só lugar.

Por enquanto, as APIs disponíveis são as de informações das próprias instituições financeiras como agências, produtos e taxas. A segunda fase, em que clientes poderão compartilhar suas próprias informações entre bancos de seu relacionamento, tem início em 15 de julho.

Fonte: Banco do Brasil

 

Banco do Brasil dará cashback para clientes Ourocard fãs de games

Publicado em:

O Banco do Brasil (BBAS3) lançou uma parceria com a Visa para dar cashback de R$ 50 em compras, com o cartão de crédito, acima de R$ 300 nas lojas da Microsoft Store, Nintendo Game Store e PlayStation Store. A informação foi divulgada nesta última segunda-feira (07).

Para se cadastrar o cliente deve se cadastrar na plataforma Vai de Visa e aceitar os termos de condições da ação. “O valor do cashback será creditado na fatura do cartão de crédito”, disse a empresa.

A promoção vai até o dia 2 de junho de 2022 e cada cartão terá direito a apenas um cashback.

Fonte: Money Times

Nubank ultrapassa valor da XP e Banco do Brasil após aporte milionário

Publicado em:

Após o anúncio do novo aporte liderado pela Berkshire Hathaway, o Nubank foi avaliado em US$ 30 bilhões. Com isso, a fintech ultrapassou a XP em valor de mercado. Atualmente, a XP está avaliada em U$$22,612 bilhões e além de passá-la, o Nubank encostou no BTG que está valendo US$ 33,548 bilhões.

O Nubank possui atualmente 40 milhões de clientes e no ano passado registrou um prejuízo de R$230 milhões. Esta é a informação mais recente, pois a companhia não tem capital aberto e não divulga balancetes trimestrais.

Mesmo assim, a fintech já havia passado gigantes do segmento bancário de varejo, como o Banco do Brasil. No início deste ano, primeira parte dessa atual rodada de aporte, o Nubank havia sido avaliado em US$ 25 bilhões.
Aporte de Warren Buffet

Nesta semana, o Nubank anunciou que a empresa de investimentos Berkshire Hathaway, comprou uma participação de 500 milhões de dólares na fintech. O banco investirá o capital em sua expansão.

Primeiramente, vai ajudar a expandir ainda mais a oferta de produtos, introduzindo novas soluções ao portfólio, mas também mantendo o ritmo de crescimento acelerado em termos de penetração de mercado, por exemplo, no setor de investimentos”, disse o Nubank à imprensa.

O capital também será investido na expansão internacional do banco, assim como deve ajudar o Nubank a atrair ainda mais os talentos globais.

O jornal “Wall Street Journal” informou que com o acordo, o banco digital está avaliado em U$$30 bilhões.

Segundo a revista Forbes, Warren Buffet é o 6º bilionário mais rico do mundo e possui uma fortuna estimada em US$ 109,2 bilhões atualmente.

Aporte de US$ 250 milhões de gestoras

A fintech comunicou também o aporte de U$$250 milhões, liderado pela Sands Capital e que contou com a participação de investidores brasileiros como Absoluto Partners e Verde Asset Management.

Integraram também o aporte o Canada Pension Plan Investment Board (CPP Investments), MSA Capital e Sunley House Capital, de acordo com a agência Reuters.

O Nubank informou ainda a participação de atuais investidores como Invesco, Tarsadia Capital e Tencent no aporte.

Considerando os 8 anos de história, o Nubank já conseguiu levantar U$$2 bilhões.

Após o aporte, o Nu se torna o banco digital mais valioso do mundo, e uma das principais instituições dentro da América Latina.

Fonte: Portal FDR

Clóvis de Castro Júnior é confirmado como presidente da Cassi

Publicado em:

Clóvis de Castro Júnior é o novo presidente da Cassi, indicado pelo patrocinador Banco do Brasil. Ele vai substituir Dênis Corrêa, que se aposentou no fim de maio após 35 anos de carreira no BB e quatro anos na Caixa de Assistência.

Castro Júnior teve sua carreira construída no sistema financeiro e na administração direta do Governo Federal. Atuou no Bradesco e Banco do Brasil, além de ter desempenhado o cargo de Diretor de Atendimento e Diretor de Integridade, Gestão de Riscos e Governança do INSS, entre os anos de 2019 e 2020.

Funcionário do Banco do Brasil por 32 anos, ocupou diversos cargos na instituição. Atuou como gerente Executivo de Pessoas, superintendente Estadual de Varejo e Governo no Ceará, gerente Executivo de Negócios e Atendimento de Varejo Bancário, entre outros.

Fonte: Agência ANABB

Cinco maiores bancos detinham 81,8% do mercado de crédito no fim de 2020

Publicado em:

Os cinco maiores conglomerados bancários do país (Itaú, Bradesco, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e Santander) encerraram 2020 com 81,8% do mercado de crédito e com 79,1% dos depósitos totais. As informações foram divulgadas pelo Banco Central (BC) nesta segunda-feira (7).

Os cálculos englobam bancos comerciais, bancos múltiplos com carteira comercial e as caixas econômicas. Os dados estão no Relatório de Estabilidade Financeira de 2020.

Segundo o Banco Central, houve queda em relação à concentração bancária registrada no fechamento de 2019, quando essas instituições financeiras detinham 83,7% de todas as operações de crédito e 83,4% dos depósitos bancários.

 

O Banco Central destacou a redução das participações dos principais bancos públicos federais, Banco do Brasil (BB), Caixa Econômica Federal (CEF) e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), entre 2018 e 2020.

“Tal fato denota que a redução da participação dos principais bancos públicos se deu, em parte, vis-à-vis o aumento da participação de instituições que não se encontram entre as cinco maiores instituições, o que contribui para o incremento das condições concorrenciais quando se considera exclusivamente os índices de concentração”, acrescentou.

Crédito e juros em 2020

Em 2020, o volume total do crédito ofertado pelos bancos cresceu 15,5%, atingindo a marca inédita de R$ 4,017 trilhões, segundo números do BC. O crescimento registrado foi de R$ 539,369 bilhões no período. O aumento no crédito bancário no ano passado está relacionado às medidas adotadas pelo Banco Central para liberar às instituições financeiras mais recursos destinados a empréstimos em meio à pandemia do novo coronavírus (leia mais abaixo).

Segundo a instituição, os juros bancários médios cobrados pelos bancos de seus clientes com recursos livres, que não consideram operações do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e do crédito rural e imobiliário, registraram queda em 2020.

Veja as variações das taxas de juros no ano passado:

  • a taxa média total (pessoa física e jurídica) passou de 33,4% ao ano em dezembro de 2019 para 25,5% ao ano o mesmo mês de 2020;
  • os juros nas operações com pessoas físicas passaram de 46% ao ano em dezembro de 2019 para 37% ao ano em dezembro do ano passado;
  • a taxa média cobrada das empresas passou de 16,3% ao ano em dezembro de 2019 para 11,7% ao ano dezembro de 2020;
  • a taxa média do cartão de crédito rotativo de pessoa física passou de 318,8% ao ano em dezembro de 2019 para 328,1% ao ano em dezembro do ano passado;
  • a taxa média do cheque especial de pessoa física passou de 247,6% ao ano em dezembro de 2019 para 115,6% ao ano em dezembro de 2020. Nesse caso, o BC adotou um teto para os juros.

Fonte: Globo.com

Brasileiro mantém quatro contas em bancos ao mesmo tempo, em média

Publicado em:

O brasileiro com acesso à internet mantém 3,6 contas em bancos e outras instituições financeiras ao mesmo tempo, em média, conforme apontou um estudo feito pelo banco digital C6 Bank. O dado é um alerta, já que, quanto mais contas alguém tem, mais difícil é organizar o orçamento. Quanto maior a classe social, mais contas a pessoa tem. Na classe A, a quantidade média chega a 5,5, enquanto na classe C, vai a 3,3.

O levantamento foi realizado apenas com as classes A, B e C. Além das populares contas corrente e poupança, a pesquisa envolve contas salário, onde o empregador faz depósitos mensais, e contas de pagamento, oferecidas por fintechs. O estudo inclui, ainda, contas de investimento.

Os homens possuem mais contas que as mulheres. Entre eles, a quantidade média chega a 4,1 e, entre elas, vai a 3,2. O acúmulo de contas chama atenção em um momento em que o sistema bancário brasileiro passa por uma mudança que deve transformar o relacionamento dos consumidores com as instituições financeiras, avalia o C6 Bank.

O chamado open banking, que está em fase de implementação no país, permitirá que os clientes compartilhem seus dados bancários entre diversas empresas, em troca de serviços e produtos melhores e a taxas mais competitivas. Com a tecnologia, as instituições financeiras poderão saber se o consumidor é um bom pagador ou quanto de crédito teve aprovado em outra empresa, por exemplo.

Com a virada de chave para o sistema financeiro aberto, que o mercado espera que ocorra até o fim do ano, o cliente poderá, por exemplo, acessar as contas mantidas em diversas instituições financeiras a partir de um único aplicativo.

“Essa é mais uma etapa importante do processo de democratização do acesso aos serviços bancários no país, que já vem se consolidando com o avanço das instituições digitais”, afirma Maxnaun Guitierrez, chefe de produtos e pessoa física do C6 Bank.

Open o quê?

A maioria dos brasileiros ainda não sabe o que significa open banking, segundo estudo do C6 Bank. O levantamento mostrou que 56% dos brasileiros com acesso à internet não conhecem ou nunca ouviram falar sobre a tecnologia.

Quando apresentados a supostas definições para o novo sistema, 37% dos entrevistados disseram que o open banking é um novo banco digital, 12% acreditam se tratar de agências bancárias abertas 24 horas por dia e 1% disse que é um evento com comida e bebida liberadas. Apenas 23% mencionaram ser um sistema que permitirá o compartilhamento de informações bancárias.

Conforme a pesquisa, só 23% dos brasileiros estão interessados em compartilhar dados pessoais com instituições financeiras em troca de economia com tarifas e taxa de juros. Outros 33% não têm interesse em compartilhar seus dados e 44% não sabem dizer se querem ou não abrir essas informações.

Fonte: Valor Investe