BB e Sebrae assinam primeiro acordo de parceria privada para utilizar Gesac

Publicado em: 07/05/2021

Ministério das Comunicações (MCom), o Banco do Brasil e o Sebrae assinaram nesta quarta-feira, 5, um “protocolo de intenções” para levar Internet a mil municípios por meio do programa Wi-Fi Brasil. A assinatura do acordo, o primeiro com a iniciativa privada a utilizar o Gesac, aconteceu na cerimônia de abertura da Semana Nacional das Comunicações, no Palácio do Planalto. O protocolo foi assinado pelo ministro Fábio Faria, pelo presidente do Banco do Brasil, Fausto Ribeiro, e pelo presidente do Sebrae, Carlos Melles.

Os novos pontos serão implementados por meio do programa utilizando o Satélite Geoestacionário de Defesa e Comunicações (SGDC), da Telebras, que tem cobertura em todo o território nacional. Segundo a pasta, o programa conta com mais de 13 mil pontos de internet via satélite já instalados (300 a mais do que janeiro deste ano), levando a possibilidade de banda larga gratuita a mais de 8,5 milhões de pessoas em todo o País.

A parceria entre Banco do Brasil, Sebrae e o Ministério é possível por conta do novo marco que regulamenta o programa Wi-Fi Brasil, consolidado com a publicação da Portaria MCom nº 2.460, no último dia 26 de abril, que permite o estabelecimento de parcerias com instituições públicas e privadas, inclusive com repasse de recursos, para a instalação de novos pontos de conexão de internet via satélite, para populações em estado de vulnerabilidade social. O governo ainda não esclareceu como a parceria seria tributada, algo que já causou problemas em tentativas anteriores de utilizar a isenção de ICMS permitida ao Gesac.

Banco do Brasil e Sebrae serão os primeiros parceiros do MCom para expansão do programa já sob as novas regras previstas na Portaria. A instituição financeira levará conectividade a 500 municípios, especialmente em praças públicas e centros urbanos. O piloto já começou em 55 cidades dos estados de Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Minas Gerais, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Sergipe.

Inclusão

“A partir da inclusão digital, fomentaremos a inclusão financeira, com real poder transformador na vida das pessoas dessas cidades, ao oferecer um banco na palma da mão”, diz Fausto Ribeiro, presidente do BB. De acordo com o gestor, o “Valoriza Wi-Fi” amplia o relacionamento e a experiência dos clientes, com o apoio de correspondentes bancários que serão pontos de internet ilimitada, gratuita e de alta velocidade. “O acesso aos benefícios digitais ajuda na modernização do município, fomenta a educação, impulsiona o empreendedorismo e a economia local, e ainda fortalece o papel do BB no apoio ao desenvolvimento regional”, considera.

O foco do Sebrae será a implantação da tecnologia em outras 500 cidades, principalmente nas escolas que ainda não possuem internet banda larga. O presidente do entidade, Carlos Melles, destaca que o projeto pode fortalecer o ambiente de negócios nesses municípios, além de viabilizar o acesso aos diversos conteúdos sobre educação empreendedora produzidos pela instituição. “Sabemos que através da conectividade com a internet, a vida das pessoas de forma geral é beneficiada. Facilitaremos a comunicação nos municípios, gerando um ambiente mais propício para o crescimento dos pequenos negócios e estimulando a educação empreendedora nas escolas para milhares de crianças e jovens”, afirma.

Segundo o secretário de telecomunicações substituto, José Afonso Cosmo Júnior, o programa Wi-Fi Brasil seria a forma mais imediata de levar Internet a comunidades não atendidas com essa tecnologia. “Conectar os brasileiros é um dos objetivos primordiais do MCom, pois isso faz muita diferença na vida das pessoas, na forma com que se relacionam, fazem negócios, se educam ou se divertem”, disse Cosmo.

Fonte: Teletime

Banco do Brasil pagará R$ 970 milhões em proventos a acionistas

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O Banco do Brasil (BBSA3) aprovou o pagamento de R$ 970 milhões em proventos, sendo dividendos e juros sobre o capital próprio, mostra documento enviado ao mercado nesta quinta-feira (6).

Segundo o comunicado, o valor por ação em dividendos será de R$ 0,07433470709 e R$ 0,34011137994 em JCPs complementares, a serem pagos em 28 de maio de 2021.

A partir de 24 de maio as ações passarão a ser negociadas “ex-proventos”.

O Banco do Brasil divulgou nesta quinta-feira lucro líquido acima do esperado, apoiado por menores provisões para perdas com inadimplência.

O lucro líquido recorrente subiu para 4,9 bilhões de reais, alta de 44,7% sobre um ano antes e acima da média de estimativas do mercado, de 4,04 bilhões de reais, segundo dados da Refinitiv.

Fonte: Money Times

BB Seguridade tem lucro de R$ 977 milhões no 1º trimestre, alta de 10,7%

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A holding BB Seguridade, braço de seguros, previdência privada e capitalização do Banco do Brasil, registrou um lucro líquido de R$ 977,1 milhões no primeiro trimestre de 2021. A cifra representa uma elevação de 10,7% ante o mesmo período de 2020 e uma alta trimestral de 6,54%.

O resultado operacional consolidado das empresas do grupo, que incluem Brasilseg, Brasilprev e Brasilcap, cresceu 7,4% entre janeiro e março deste ano frente ao mesmo período de 2020 e atingiu R$ 912 milhões. Na comparação com o trimestre imediatamente anterior, o resultado operacional apresentou recuo de 11,1%. A companhia explicou ter ocorrido um agravamento da pandemia e do aumento dos sinistros relacionados à Covid-19.

“O lucro líquido foi um bom resultado, considerando que o primeiro trimestre de 2020 foi pouco impactado pelas adversidades impostas pela pandemia da Covid-19, enquanto o primeiro trimestre de 2021 foi impactado na sua totalidade”, ressaltou o grupo em comunicado.

O resultado financeiro combinado cresceu 33% em relação ao mesmo período de 2020, ajudado, de acordo com a BB Seguridade, por um movimento mais benéfico dos índices de inflação que atualizam os ativos e passivos dos planos de previdência tradicionais. Entre janeiro e março deste ano, o resultado financeiro alcançou R$ 65 milhões frente a R$ 49 milhões um ano antes e a um prejuízo de R$ 109 milhões no quarto trimestre do ano passado.

Seguro rural e de vida são destaques

Os prêmios emitidos de seguros (valor pago por quem contrata) subiram 7,3% no primeiro trimestre, impulsionados pelo desempenho comercial do seguro rural, que cresceu 29,4% ante o mesmo período de 2020.

A BB Seguridade explicou que “o produto foi ajudado pela liberação antecipada do custeio da safra 2021/2022 em volume superior ao disponibilizado no mesmo período do ano passado”.

O seguro de vida, com alta anual de 14,6% também ajudou a impulsionar o resultado do segmento de seguros. Segundo a companhia, assim como o rural, o produto teve bom desempenho de vendas devido ao lançamento do novo portfólio em maio do ano passado. O seguro residencial também apresentou forte avanço de 28,2%, puxado pelo aumento de vendas no varejo.

A sinistralidade, que é a taxa de sinistros em relação aos prêmios emitidos, registrou aumento de 8,1 pontos percentuais ante o primeiro trimestre de 2020 para 37,8%. A BB Seguridade atribuiu a elevação à piora no cenário da pandemia “que elevou as perdas nos produtos com cobertura de morte”.

Na previdência privada, as contribuições aumentaram 6% na comparação anual, para R$ 11 bilhões. No entanto, se comparadas ao quarto trimestre de 2020, houve queda de 11%. A captação líquida alcançou R$ 1 bilhão entre janeiro e março, com queda anual de 44%.

As reservas de previdência da BB Seguridade ficaram relativamente estáveis no primeiro trimestre na comparação com os últimos três meses de 2020, em R$ 307 bilhões frente a R$ 308 bilhões no quarto trimestre. Em relação aos três meses iniciais do ano passado, houve alta de 7%.

As reservas de PGBL e VGBL expandiram-se 6,4%, ajudadas pela rentabilidade dos fundos de investimentos onde estão alocados os recursos dos clientes. Conforme a companhia, “com o lançamento de uma nova família de fundos, em dezembro de 2020, e a ampliação da estratégia de arquitetura aberta, a captação para fundos multimercado cresceu 71,2% em relação ao primeiro trimestre de 2020”.

Fonte: Portal G1

Lucro do Banco do Brasil sobe 44,7% no 1º trimestre e atinge R$ 4,9 bilhões

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O Banco do Brasil (BBAS3) registrou lucro líquido ajustado de R$ 4,9 bilhões no primeiro trimestre deste ano, 44,7% maior que os R$ 3,4 bilhões reportados em igual período de 2020 e 32,9% superior ao resultado obtido nos últimos três meses do ano passado.

“O lucro recorde para um trimestre é resultado de uma estratégia corporativa que buscou o aumento da eficiência, o controle rigoroso das despesas e o crescimento sustentado do crédito, com foco em linhas de maior retorno”, disse o recém-empossado presidente do BB, Fausto de Andrade Ribeiro, em mensagem transmitida com material de divulgação do balanço.

O lucro líquido ajustado do Banco do Brasil no primeiro trimestre, de R$ 4,913 bilhões, ficou acima das projeções do mercado. A média de cinco casas consultadas pelo Prévias Broadcast – Bank of America (BofA), JP Morgan, Goldman Sachs, Eleven Financial e Itaú BBA – apontava a cifra de R$ 4,17 bilhões.

O resultado apresentado foi 17,8% maior. O Prévias Broadcast considera que o resultado veio em linha quando a variação para cima ou para baixo é de até 5%.

O resultado veio mesmo em um cenário turbulento para a instituição financeira do ponto de vista de gestão. Depois de o BB anunciar uma forte reestruturação de seu quadro, com demissões, o presidente Jair Bolsonaro reagiu e forçou a demissão do executivo André Brandão, ex-HSBC, que havia sido selecionado para o cargo pelo ministro da Economia, Paulo Guedes.

Crédito e reservas

A carteira expandida avançou 2,2% e alcançou R$ 758,3 bilhões ao fim de março, saldo 4,5% superior ao verificado um ano antes.

As despesas com provisões para créditos de liquidação duvidosa, conhecidas pela sigla PDD, foram de R$ 2,536 bilhões, no primeiro trimestre. Na comparação com o primeiro trimestre de 2020, quando o BB reforçou as provisões em R$ 2,04 bilhões, por conta da crise que se anunciava diante da pandemia que chegava ao País, as despesas com PDD caíram 54,2%.

O índice de cobertura sobre os empréstimos com atraso acima de 90 dias cedeu 10 pontos porcentuais em relação ao trimestre anterior, mas continua confortável, em 328,2%. A inadimplência nessa faixa de atraso ficou em 1,95%, com ligeira oscilação positiva em relação ao fim de 2020.

O retorno sobre o patrimônio líquido ajustado (RSPL) ficou em 14,8%, no primeiro trimestre deste ano, 3,4 pontos porcentuais maior do que no trimestre anterior e 3,7 pontos acima da rentabilidade registrada em igual período de 2020.

O resultado está abaixo da rentabilidade dos pares privados. O Itaú teve retorno sobre o patrimônio líquido (ROE, na sigla em inglês) de 18,5% no período, enquanto Bradesco e Santander marcaram 18,7% e 20,9%, respectivamente.

Os ativos totais do BB R$ 1,829 trilhão, uma expansão de 14,4% em um ano. O patrimônio líquido ficou em R$ 138,2 bilhões, 23% maior que um ano atrás.

O BB comenta seus resultados do primeiro trimestre em teleconferência com a imprensa nesta sexta-feira, 7, às 8h30. Será a primeira divulgação de balanço com Ribeiro no comando da instituição.

Fonte: Infomoney

Mudanças no Banco do Brasil afetam beneficiários da SPPrev

Publicado em: 06/05/2021

O Banco do Brasil anunciou recentemente o encerramento de atividades em algumas agências bancárias. Diante disso, contas correntes de beneficiários da SPPrev (São Paulo Previdência) sofreram alterações. Aposentados e pensionistas, no entanto, não precisam informar novos dados à autarquia.

A SPPrev divulgou comunicado nesta segunda-feira (3) ressaltando que não há necessidade de servidores enviarem informações à autarquia. Todo o trâmite será feito pelo próprio banco, a fim de garantir que o crédito do benefício seja realizado na nova agência e conta corrente.

Casos de alterações em dados bancários por iniciativa do próprio beneficiário devem ser comunicados à SPPrev, por meio do atendimento, com apresentação de comprovante.

Mais informações pelos telefones 0800 777 7738 (telefone fixo), (11) 2810-7050 (chamada de celulares) ou pelo canal virtual Fale Conosco.

Fonte: Afpesp

BB confirma Ieda Cagni na presidência do Conselho de Administração

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O Banco do Brasil confirmou nesta quarta-feira (5), a indicação de Ieda Cagni para presidir o Conselho de Administração do conglomerado durante o mandato 2021/2023. Indicada pelo Ministério da Economia, ela reforçará a presença feminina no colegiado que terá, pela primeira vez em sua história, três mulheres em um total de oito assentos.

Além de Cagni, Débora Cristina Fonseca foi eleita como membro do Conselho do BB pelos empregados e Rachel de Oliveira Maia como Conselheira Independente pelos acionistas minoritários. As duas últimas já haviam sido eleitas em Assembleia Geral Ordinária do banco, na semana passada.

A nova chairman do BB é procuradora da Fazenda Nacional, graduada em Direito pelo Centro Universitário de Anápolis, com especialização em Direito Público, e mestrado em Administração Pública pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Participou dos Conselhos Fiscais da VALEC Engenharia, Construções e Ferrovia, da gestora de recursos do BB e ainda foi suplente do banco.

Fonte: Gazeta do Povo

 

Primeira vice-presidente mulher do Banco do Brasil é formada pela UnB

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O Banco do Brasil deu passos importantes na reconfiguração de sua vice-presidência, que, pela primeira vez em mais de 200 anos, terá uma vice-presidente mulher: Ana Paula Teixeira, que ocupará a vice-presidência de Controles Internos e Gestão de Riscos.

O anúncio do nome de Ana Paula foi comemorado dentro da instituição, que tem tentado dar maior representatividade ao seu quadro de diretores, sempre dominado por homens brancos.

Ana Paula Teixeira é graduada em Ciências Contábeis pela Universidade de Brasília (UnB). Sua sólida formação inclui pós-graduação em Ciências Contábeis pela Fundação Getulio Vargas (FGV) e MBA em Finanças e Negócios Internacionais pela Universidade de São Paulo (USP-Fipe).

A nova vice-presidente do Banco do Brasil tem, ainda, mestrado em Economia pela UnB e curso de extensão pela Universidade de Chicago em bancos e sistema financeiro no mercado global.

Segundo o Banco do Brasil, Ana Paula é funcionária de carreira há 26 anos. Ao longo desse tempo, exerceu o cargo de diretora de Controles Internos e Compliance. Também atuou como diretora Comercial e de Produtos da BB DTVM e como presidente da Bescval.

Mais: foi gerente executiva de Risco de Crédito e gerente executiva de Risco de Mercado e Liquidez da Diretoria de Gestão de Riscos do Banco do Brasil.

A expectativa é grande em relação à atuação de Ana Paula, pois o Banco do Brasil está sendo investigado pela Controladoria-Geral da União (CGU) por irregularidades na demissão de integrantes da auditoria interna.

A CGU já se manifestou sobre o caso e ressaltou ter visto excessos. A Justiça também tem sido favorável aos auditores demitidos e aos que perderam as funções. Estão sendo reconduzidos às suas funções.

Fonte: Blog do Correio Braziliense

 

 

Banco do Brasil anuncia mudanças na administração; correntistas serão afetados?

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Nesta segunda, 3, o Banco do Brasil comunicou que Carlos Bonetti, vice-presidente de Controles Internos e Gestão de Riscos e Bernardo de Azevedo Silva Rothe, vice-presidente de Negócios de Atacado, deixaram os respectivos cargos. A renúncia dos dois acontece cerca de um mês após a posse de Fausto Ribeiro, o novo presidente do BB.

De acordo com informações, os dois profissionais vão se aposentar e saem dos cargos no próximo dia 17. Esta é a segunda onda de alterações na diretoria do Banco do Brasil desde que o atual presidente Fausto Ribeiro assumiu o controle da instituição em abril.

Já existem indicações para estes dois cargos. Ana Paula Teixeira de Sousa foi indicada para o cargo de vice-presidente de Controles Internos e Gestão de Riscos e João Carlos de Nóbrega Pecego ao cargo de vice-presidente de Negócios de Atacado.

Estas indicações dão inicio ao processo de aprovação nas instâncias competentes de governança do Banco do Brasil, com vistas à eleição pelo Conselho de Administração.

Ana Paula é graduada em Ciências Contábeis pela Universidade de Brasília, pós-graduada em Ciências Contábeis pela FGV, possui MBA em Finanças e Negócios Internacionais pela USP-Fipe, Mestrado em Economia pela UnB e curso de extensão pela University of Chicago em Banking e Sistema Financeiro no Mercado Global.

Já existem indicações para estes dois cargos. Ana Paula Teixeira de Sousa foi indicada para o cargo de vice-presidente de Controles Internos e Gestão de Riscos e João Carlos de Nóbrega Pecego ao cargo de vice-presidente de Negócios de Atacado.

Estas indicações dão inicio ao processo de aprovação nas instâncias competentes de governança do Banco do Brasil, com vistas à eleição pelo Conselho de Administração.

Ana Paula é graduada em Ciências Contábeis pela Universidade de Brasília, pós-graduada em Ciências Contábeis pela FGV, possui MBA em Finanças e Negócios Internacionais pela USP-Fipe, Mestrado em Economia pela UnB e curso de extensão pela University of Chicago em Banking e Sistema Financeiro no Mercado Global.

“É inegociável buscar eficiência, lucros crescentes, rentabilidade compatível com as principais instituições financeiras”, disse Fausto Ribeiro, através de carta direcionada aos funcionários do BB, relatando um ambiente competitivo mais desafiador.

O novo presidente prioriza em sua gestão, a venda de ativos não essenciais. O banco está vendendo, por exemplo, sua unidade de gestão de ativos.

Fonte: FDR Portal

 

Caref do BB vai ampliar comunicação com funcionários do banco

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A Conselheira Representante dos Funcionários (Caref) no Conselho de Administração do Banco do Brasil, Débora Fonseca, distribuiu nesta segunda-feira, 3 de maio, um boletim eletrônico no qual explica questões referentes ao banco e convida seus colegas de trabalho a acessarem suas redes sociais para debater e contribuir com reflexões que a ajudem a pautar, ainda mais, sua atuação em defesa dos interesses dos funcionários.

“Começo neste mês meu segundo mandato como Caref. Tenho a consciência da responsabilidade desta representação e, apesar de nos dois anos do meu primeiro mandato ter me posicionado sempre ao lado dos funcionários, quero ampliar as possibilidades para que os quase 90 mil colegas possam contribuir com minha atuação e se sentirem ainda mais representados”, disse Débora.

“Por isso, quero trazer reflexões e propor o debate para que, com isso, eu consiga extrair as opiniões dos meus colegas e pautar, ainda mais minha atuação em defesa deles e do que eles pensam”, completou a Caref do BB.

O coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga, elogiou a iniciativa da Caref. “Buscar a interação dos funcionários é sempre importante. Quanto maior for a participação, mais representativa e qualificada será a atuação no Conselho”, avaliou. “Além disso, mostra que nossa representante no Conselho de Administração está aberta ao debate e às posições do funcionalismo. É uma iniciativa louvável!”, completou.

Periodicidade

Débora disse que a intenção é lançar o boletim a cada três meses, para incitar a interação dos funcionários em suas redes sociais, mas que podem haver edições extraordinárias quando necessário. “Essa primeira edição é uma espécie de apresentação da proposta. Quero soltar o segundo rapidamente e, a partir daí, a cada três meses”, informou. “A quem me questiona se três meses não é um período muito longo, explico que a intenção é usar as redes sociais para a comunicação mais rápida e interativa e o boletim é apenas um apoio, um chamado à reflexão e participação, que acontecerá pelas redes”, disse.

A Caref do BB explicou ainda que o boletim terá sempre três tópicos. No primeiro (Pra começo de conversa), a ideia é apresentar algumas reflexões e respostas a questionamentos dos funcionários. O segundo (E nós com isso?), será sobre coisas que estão acontecendo no banco que podem interferir na vida pessoal e profissional dos trabalhadores e da sociedade como um todo. Por fim, o terceiro (Embrulha pra viagem) é um chamado para a reflexão dos funcionários e possível tema do “Pra começo de conversa” da edição seguinte.
Interação

Neste primeiro momento, o boletim será apenas eletrônico e a distribuição ocorrerá pelo WhatsApp e outras ferramentas e app de comunicação direta. O chamado para a interação nas redes é completado por meio dos links de acesso direto do boletim para os perfis da Caref. “Acredito que terei bastante trabalho para responder às interações dos funcionários. Mas, se tiver, ficarei contente, pois é um sinal de que o boletim deu certo e que os funcionários confiam no meu trabalho de representação”, concluiu.

Próxima edição

Para a próxima edição, Débora convida os funcionários a usarem as redes sociais para falarem sobre a mudança de presidente e a reestruturação do banco.

Fonte: Contraf-CUT

População mais carente é a mais prejudicada com privatização dos bancos públicos

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O presidente da Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa Econômica Federal (Fenae), Sergio Takemoto, participou de uma live com os Jornalistas Livres neste domingo (2). O assunto foi o ataque do governo aos bancos públicos e quais os prejuízos para a população brasileira.

Para o presidente da Fenae, a privatização da Caixa a partir do fatiamento do banco em subsidiárias vai esvaziar a capacidade financeira da instituição. O lucro do banco nos últimos anos não significa fortalecimento da Caixa, pois foram obtidos com a venda de patrimônio.

“Em 2019, a Caixa vendeu ações de participação que tinha na Petrobras, da Vale. Em 2020, os lucros foram obtidos com as vendas no balcão da Caixa, de seguros. São lucros artificiais. Daqui a dois ou três anos não vai mais existir porque a Caixa está vendendo o que sustentava o lucro do banco”, disse Takemoto, citando a Caixa Seguridade, que foi listada na Bolsa de Valores B3 na última sexta-feira (29).

Além dos prejuízos ao banco, a privatização vai afetar a população de um modo geral, pois devem ser alteradas as taxas de juros, empréstimos, financiamentos e as políticas que induzem o desenvolvimento do país. No entanto, quem mais deve sofrer é a população mais carente das políticas públicas que são operadas pelo banco.

Na área habitacional, por exemplo, a Caixa é responsável por mais de 90% dos financiamentos para a população que ganha até R$ 1.800. Mas o governo cortou 98% dos recursos que eram destinados a este público, que atendia à Faixa 1 do antigo Minha Casa Minha Vida. De R$ 1,540 bilhão previsto para 2021, o valor a ser repassado será de somente R$ 27 milhões – R$ 1,513 bilhão a menos. “É o fim do sonho da casa própria para quem ganha até R$ 1.800”, disse Takemoto.

Outro dado apresentado pelo presidente da Fenae aponta para o esvaziamento das funções públicas da Caixa e das políticas sociais. “Em 2014, a Caixa financiou 732 mil bolsas de estudo; em 2021 serão somente 93 mil bolsas. São dados que infelizmente não são noticiados na grande imprensa”, ressaltou.

Estatais na pandemia

As empresas estatais têm sido fundamentais para ajudar o Brasil a enfrentar a crise econômica, social e sanitária causada pela pandemia, avaliou Takemoto na live. Ele citou a importância do Sistema Único de Saúde (SUS), da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e da Caixa. Mas em vez de valorizar as estatais e fortalecer o Estado, o governo aproveita as realizações das empresas para vendê-las.

No caso da Caixa, os empregados desenvolveram o aplicativo Caixa TEM, que permitiu o pagamento do Auxílio Emergencial. Agora o presidente do banco quer fazer deste aplicativo a base de uma subsidiária chamada Banco Digital, que já tem objetivo de ser privatizada. “Já sabemos que o banco digital é o futuro do sistema financeiro. Ou seja, vão tirar isso da Caixa e entregar de mão beijada, como fizeram com a Caixa Seguridade”, alertou.

Takemoto informou que a união e uma grande resistência das estatais serão fundamentais para defender as empresas públicas antes que as ações de privatização sejam irreversíveis, como aconteceu com a Vale e outras empresas públicas. “Só quem ganha é o grande capital. A população sempre perde. Por isso as empresas estatais são fundamentais para minimizar a desigualdade social tão profunda deste país”.

Além de Takemoto, participaram da live o coordenador da Comissão dos Funcionários do Banco do Brasil, João Fukunaga e a presidente do Sindicato dos Bancários de Santos e Região, Eneida Koury.

Fonte: Fenae

 

Bancos lucram no 1º trimestre mais do que em 2019 e 2020

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Um ano após o solavanco inicial da pandemia, os três maiores bancos privados do País mostraram sólidos lucros. Juntos, Santander Brasil, Itaú Unibanco e Bradesco ganharam R$ 16,9 bilhões entre janeiro e março deste ano. A cifra representa uma volta à normalidade, após um 2020 em que as reservas para eventuais perdas com crédito combinadas superaram os resultados obtidos.

Em relação ao primeiro trimestre de 2020, quando dois desses três gigantes já reforçaram as provisões para enfrentar a crise que então se insinuava, o resultado combinado dos “bancões” saltou 46,7%. E também ficou R$ 300 milhões acima da soma dos lucros registrados no primeiro trimestre de 2019, quando o mercado ainda operava em ritmo normal.

Mas a saúde financeira exibida não foi suficiente para tranquilizar totalmente o mercado, que vem reagindo de forma volátil em relação às três instituições financeiras. O Santander, por exemplo, conseguiu agradar com um resultado recorde para o período e com desempenho bem distribuído entre as diferentes linhas de negócio. As ações do banco chegaram a subir mais de 10% no dia do balanço (a instituição divulga os resultados pela manhã).

Apesar do crescimento dos resultados, o mercado viu ainda feridas abertas no balanço do Itaú Unibanco e, na terça-feira, derrubou as ações do maior banco da América Latina em mais de 4%. As ações do Santander e do Bradesco foram arrastadas e recuaram 2,08% e 2,53%, respectivamente.

Anunciado após o fim do pregão na terça-feira, o lucro do Bradesco foi o único dos três a não superar as estimativas de analistas apontadas pelo Prévias Broadcast. As ações do banco chegaram a cair 2% no pregão de ontem, mas se recuperaram ao longo do dia, fechando em baixa de 0,25%.

Retomada. Na visão do presidente do Bradesco, Octavio de Lazari, os balanços dos bancos mostram um horizonte de negócios começando a se desanuviar, após a tormenta provocada pela pandemia de covid-19.

“Estamos trocando as dúvidas sombrias por uma narrativa virtuosa”, afirmou o executivo no comunicado de divulgação do balanço do Bradesco. “Em termos objetivos, os bancos estão preparados para enfrentar o cenário desafiador da pandemia.”

A rentabilidade dos três voltou a um patamar considerado saudável por analistas. O Itaú ficou na ponta mais baixa do indicador, com um retorno sobre o patrimônio líquido (ROE, na sigla em inglês) de 18,5%, enquanto Bradesco e Santander marcaram 18,7% e 20,9%, respectivamente.

A XP apontou, em relatório, que a situação ainda não está totalmente equacionada. “O Itaú divulgou diversos itens não sustentáveis, que ajudaram no resultado, enquanto áreas relevantes como rendas de tarifas, margem financeira com clientes e custos apresentaram desempenho abaixo do esperado”, apontou o documento.

Um contraste fica visível na comparação entre Santander e Itaú, principalmente: o comportamento da margem financeira das operações com clientes, que reflete o resultado das operações de crédito no varejo bancário. Enquanto o primeiro teve avanço de mais de 6% nessa rubrica, o segundo verificou um recuo superior a 5% nessa parte do balanço, entre janeiro e março deste ano.

Nas conferências com jornalistas e com analistas financeiros, o presidente do Itaú Unibanco, Milton Maluhy, ponderou que, face à crise, o mix da carteira de clientes se alterou, com mais operações de atacado, de spread mais baixo, e menos com clientes de varejo.

Nessa última categoria houve ainda migração para empréstimos com carência, prazos mais longos e taxas contidas. Mas ele disse também que já notava em abril a retomada de linhas que garantem mais ganhos para o banco, o que poderia levar a melhores resultados mais adiante.

Em seu balanço, o Bradesco passou a mensagem de que as operações podem ficar mais rentáveis. A margem financeira da instituição ficou praticamente estável em relação à verificada nos últimos três meses.

Cautela

Para Lazari, há clima para o Bradesco “sair da defensiva” e buscar novos negócios que ampliem seu volume operacional. Essa noção, no entanto, continua baseada em uma cobertura de provisão para créditos de liquidação duvidosa, conhecidas pela sigla PDD, equivalente a 350% do saldo de empréstimos em atraso superior a 90 dias do banco.

Existe também a expectativa de que essa inadimplência ainda volte a ter repiques. No Itaú Unibanco, que há um ano deu o tom do conservadorismo que seria adotado na pandemia, as provisões excedentes não serão revertidas, segundo Maluhy. As reservas não precisaram ser usadas nesse primeiro trimestre, com taxas de inadimplência ainda comportadas, mas seguirão à disposição em caso de uma piora de cenário.

Fonte: Portal R7

 

Comissão aprova uso de previdência complementar na garantia a bancos

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A Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (5) o Projeto de Lei 6723/13, que trata do uso de saldos em previdência complementar como garantia de qualquer operação de crédito em bancos.

A proposta foi aprovada na forma do substitutivo apresentado pelo relator, deputado Walter Alves (MDB-RN), ao texto original e quatro apensados. “A atual conjuntura econômica torna imperiosa a necessidade de incrementar a oferta de crédito no País, a fim de atender à crescente demanda”, disse.

A versão original, de autoria do ex-deputado Onofre Santo Agostini, já alterava a Lei 11.196/95. Essa norma trata de entidades de previdência complementar e autoriza o uso dos recursos somente para garantir financiamento imobiliário.

Fundos de investimento

No substitutivo, Walter Alves fez mudanças para deixar clara a vinculação dos recursos da previdência complementar à sua finalidade precípua como regra, sendo exceção o emprego na forma de garantia de operações de crédito.

O relator incluiu dispositivo no Código de Processo Civil para definir como impenhorável a parcela da previdência complementar oferecida como garantia. Por outro lado, inseriu, na mesma condição do dinheiro em espécie, a possibilidade de penhora dos saldos em fundos de investimento.

Tramitação

A proposta tramita em caráter conclusivo e ainda será analisada pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Fonte: Money Times

 

Pesquisadora debate sobre home office e correspondentes bancários

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Bárbara Vallejos*

A precarização do trabalho atinge as mais diversas categorias do trabalho e o ramo financeiro não fica de fora desta realidade. Em debate virtual realizado com o coletivo bancários na luta do sindicato dos bancários de São Paulo e com dirigentes do Sindicato dos bancários de Santos de Santos e Região, no último dia 3 de maio, a pesquisadora Bárbara Vallejos* tratou de alguns aspectos da precarização do trabalho bancário, em especial dos correspondentes bancários e do trabalho em home office.

A propósito dos correspondentes bancários, tema de sua dissertação de mestrado defendida no ano de 2018 pelo Instituto de Economia da UNICAMP intitulada “Correspondentes Bancários e Terceirização: o subterrâneo das relações de trabalho no Setor Financeiro no Brasil” , trata-se de uma forma burlada de terceirização de atividade fim dos bancos que consistem em “parcerias estabelecidas entre as instituições financeiras (contratantes) e empresas do setor de comércio varejista, Correios, lotéricas, imobiliárias, etc. para a prestação de serviços financeiros”.

380 mil pontos de atendimento

Conforme explicou Bárbara, surgida sob a bandeira de levar o sistema financeiro para lugares distantes dos grandes centros urbanos os correspondentes bancários cresceram brutalmente, chegando a 380 mil pontos de atendimento, superando em 16 vezes o total de agências bancárias. Na prática, trata-se da mais aguda alteração das relações de trabalho no setor financeiro verificada nos últimos anos, a partir de uma profusão destes trabalhadores que chegam a ganhar 80% a menos do que um trabalhador bancário, além do baixo acesso a direitos e benefícios.

Trata-se, no fim das contas, do desemprego de trabalhadores bancários diretos, protegidos pela Convenção Coletiva de Trabalho Nacional dos Bancários, com emprego da explícita terceirização de atividade-fim.

A propósito do trabalho de home office, modalidade de trabalho que ganhou muito destaque dado o contexto da pandemia, Bárbara apresentou também diversos aspectos desta realidade que foi exposta pelo DIEESE por meio de Nota Técnica publicada no último dia 12 de abril.

Alto grau alto de adoecimento

No ano passado, no auge da primeira onda da COVID 19 metade da categoria bancária chegou a trabalhar de home office, tendo sido verificado alto grau alto de adoecimento, maiores e mais intensas jornadas de trabalho, sendo que em muitos casos o banco não se responsabilizou por nenhum equipamento de trabalho, além de outros problemas como o aumento de gastos a cargo do trabalhador em decorrência do trabalho em domicílio. Bárbara tratou a fundo destas questões que, em sua visão, deverão ser encaradas em breve pelo movimento sindical no que tange a necessidade de regulamentação.

O debate contou com ativa participação dos sindicalistas presentes, que trataram dos diversos aspectos levantados por Bárbara, bem como outros temas a exemplo da necessidade dos sindicatos dos bancários encamparem a bandeira da organização sindical dos correspondentes bancários, que via de regra estão desassistidos em termos sindicais.

O Observatório dos Trabalhadores Terceirizados (OTTS), por meio do Economista e gestor do portal Sammer Siman, participou deste debate que colocou em evidência diversas questões acerca da precarização do trabalho bancário e os desafios da luta sindical.

*É doutoranda e Mestre em Desenvolvimento Econômico no Instituto de Economia da UNICAMP, docente e Coordenadora de Pós-Graduação da Escola Dieese de Ciências do Trabalho e Professora Convidada da FESP-SP

Reservas dos fundos de pensão poderão ser utilizadas para garantia de empréstimos

Publicado em: 29/04/2021

Sempre atenta aos temas de interesses dos funcionários do Banco do Brasil, a ANABB foi em busca de esclarecimentos sobre legislação que permitiria que parte das reservas dos fundos de pensão e dos planos de previdência abertos seja dada como garantia de empréstimos em instituições financeiras.

Para entender melhor a questão, a ANABB ouviu integrantes do governo e da Previ para esclarecer o impacto da decisão para os participantes dos fundos de pensão.

Na terça-feira, 20 de abril, a vice-presidente de Relações Institucionais, Cecília Garcez, e a equipe de Assessoria Parlamentar da ANABB reuniram-se remotamente com o subsecretário de Previdência Complementar do Ministério da Economia, Paulo Fontoura Valle.

Paulo Valle confirmou que a questão realmente está sendo estudada pelo Ministério da Economia e conduzida pela Secretaria de Política Econômica. O debate foi iniciado pelo órgão, a partir da apresentação do Projeto de Lei 2.011/2019, do senador Álvaro Dias, que permite que recursos da previdência complementar aberta sejam oferecidos em garantia de operações de crédito.

Segundo o subsecretário, a ideia é estender para os participantes das entidades fechadas de previdência complementar o uso de pequenas parcelas das contribuições como garantia de empréstimos, aquelas passíveis de resgate, como, por exemplo, em relação às contribuições facultativas. O uso dos recursos para a garantia de crédito dependeria também do que está disposto no regulamento de cada plano de previdência e nos normativos dos órgãos reguladores.

De modo geral, o Governo parte da premissa de que é necessário reduzir a assimetria entre as regras para entidades abertas e fechadas de previdência complementar.

A questão deverá ser discutida ainda no âmbito do Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC).

DESCARACTERIZAÇÃO DA PREVIDÊNCIA

O diretor de Seguridade da Previ, Wagner Nascimento, acredita que a medida, se aprovada, descaracteriza o próprio conceito de previdência, que é a reserva financeira que se faz no presente pensando no futuro. “No meu entendimento, medidas como essa, alteram o conceito e entendimento de previdência, e acabam por colocar em risco os benefícios das pessoas, pois se procura atender necessidades a curto prazo, mas o benefício é vitalício. Com as retiradas, o valor da aposentadoria no futuro será menor. Se o participante começar a fazer muitos empréstimos e o Plano for obrigado a retirar os valores de suas reservas, isso vai refletir no valor do benefício futuro”, enfatiza Nascimento.

Como o assunto ainda está no campo das discussões e no legislativo se trata de um Projeto de Lei, o diretor enfatizou que o assunto ainda não entrou em pauta de maneira institucional no âmbito da Previ.

“Caso aprovada e implantada, pela solidez e estrutura da Previ, os resgates não afetariam o plano e nem os participantes ficariam sem receber seus benefícios. A nossa preocupação são as medidas que descaracterizam o conceito de previdência a longo prazo”, conclui o diretor de Seguridade da Previ.

Fonte: Agência ANABB

 

Projeto que inclui BB no programa de Desestatização tramita no Congresso

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A ANABB continua a mobilização contra o Projeto de Lei n.º 461, de 2021, do Deputado Kim Kataguiri (DEM/SP), que pretende incluir o Banco do Brasil na lista de estatais do Plano Nacional de Desestatização, o que tornaria possível a privatização do BB sem a necessidade de autorização do Legislativo.

Na sexta-feira (23/4), o PL 461/2021 teve a primeira tramitação na Câmara dos Deputados e foi apensado ao Projeto de Lei n.º 3091 de 2019. Na prática, o PL 461 agora fica sujeito a apreciação pelo Plenário da Câmara de forma conjunta ao PL 3091 e outros apensados.

A ANABB acompanha o PL de perto e, no momento, não há indício de que o Projeto será apreciado e votado em breve. A ANABB mantém a articulação no Congresso Nacional e realizará reuniões com parlamentares, em especial ex-funcionários do Banco do Brasil, para uma mobilização contra o PL 461/2021 e em defesa do BB e suas subsidiárias.

Ao tempo que articula com os parlamentares, a ANABB continua mobilizando os associados e todos os funcionários do BB para que participem da enquete que ainda está aberta na página do PL no site da Câmara dos Deputados e mostrem a força e a importância do Banco do Brasil como instituição pública.

Mais de 33 mil pessoas já votaram contra a privatização do BB, o número representa cerca de 97% dos votantes.

Fonte: Agência ANABB

BB escolhe novos membros para conselho de administração após saída de executivos

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O Banco do Brasil (BBAS3) comunicou ao mercado que elegeu José Ricardo Fagonde Forni para o cargo de vice-presidente de gestão financeira e de relações com investidores e Ênio Mathias Ferreira para o cargo de vice-presidente corporativo. Ambos os cargos fazem parte do conselho de administração da instituição financeira.

A chegada dos novos nomes ocorre em um momento delicado para a estatal, que viu o presidente do conselho de administração, Hélio Magalhães, e o conselheiro independente, José Guimarães Monforte, renunciarem aos cargos no colegiado no início do mês.

De acordo com a carta de demissão de Magalhães, os conselheiros estavam descontentes com a interferência do presidente da República, Jair Bolsonaro, na estatal.

A substituição de André Brandão por Fausto de Andrade Ribeiro foi recebida com certa resistência pelos membros do colegiado. Brandão teria entrado em conflito com o presidente Bolsonaro por causa do plano de demissão e fechamento de agências do BB. Isso culminou na sua substituição e a consequente saída de membros do conselho de administração.

Na mesma semana, Fausto de Andrade Ribeiro enviou uma mensagem aos funcionários do Banco do Brasil afirmando buscar “austeridade” nas despesas. Ao mesmo tempo, tentou mostrar alinhamento ao presidente da República, Jair Bolsonaro, contrário à privatização da instituição.

Ao mesmo tempo, todos os bancos estão tendo que se adaptar à novas tecnologias, como o pagamento por aplicativos e o PIX, que facilitou as transações entre pessoas.

Fonte: Seu Dinheiro

 

Governadora de SC pede abertura de agências do BB voltadas ao agronegócio

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A governadora de Santa Catarina, Daniela Reinehr, solicitou ao presidente do Banco do Brasil, Fausto de Andrade Ribeiro, a abertura de agências voltadas especificamente ao agronegócio no Estado. A requisição foi feita durante uma audiência na sede do banco, em Brasília, na tarde desta segunda-feira, 26.

Segundo a governadora, Santa Catarina é um polo de agronegócio entre os mais produtivos do país e tem potencial para receber as estruturas e impulsionar ainda mais o setor. Ela destacou que o presidente se mostrou receptivo à ideia.

“O presidente Fausto nos disse que o Banco do Brasil tem a intenção de abrir dois espaços voltados especificamente ao agronegócio. Um deles deve ficar em Chapecó. Acredito que é uma forma de valorizar os clientes e ainda atrair novos investidores”, afirmou a governadora.

O presidente Fausto relatou que, na reestruturação recente, o Banco do Brasil já ampliou de 25 para 56 o número de agências com carteiras voltadas ao agronegócio em Santa Catarina. O banco disponibilizou aos agricultores catarinenses cerca de R$ 10 bilhões.

Fonte: Governo de Santa Catarina

 

BB desembolsou R$ 67,9 bilhões em linhas na safra 2020/21

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O Banco Do Brasil registrou contratação de R$ 67,9 bilhões em linhas para o setor agropecuário entre julho do ano passado, quando teve início a safra 2020/21, e março deste ano. O montante é 17% superior ao liberado em igual período da temporada 2019/20, R$ 58,3 bilhões, conforme dados fornecidos pelo BB a pedido do Broadcast Agro, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado. Também representa 66% da meta de desembolsos em crédito rural do banco em toda a temporada, de R$ 103 bilhões. Os R$ 16 bilhões ofertados para o pré-custeio da safra 2021/22 estão incluídos neste valor.

Do total liberado até agora, R$ 42,5 bilhões foram para o custeio da safra, 19% acima dos recursos tomados por produtores no intervalo correspondente do ciclo 2019/20. Para investimento, o BB emprestou R$ 20,1 bilhões, 29,04% a mais do que no período anterior.

Em março, o BB registrou contratação de R$ 9,5 bilhões pelo setor agropecuário, crescimento de 31% em relação ao período de julho de 2019 a março de 2020.

Os desembolsos para custeio somaram R$ 6,4 bilhões, avanço de 36% na comparação anual, e para investimento, R$ 2,1 bilhões, alta de 31%.

Fonte: IstoÉ Dinheiro

Fechamento de agências bancárias traz prejuízos para municípios baianos

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Intensificado pela pandemia, o fechamento de agências bancárias tem mobilizado prefeituras, sobretudo de pequenos municípios, preocupadas com os efeitos sociais do encerramento das atividades. Entre as possíveis consequências do fechamento das agências, os gestores municipais citam prejuízos a aposentados e servidores públicos, além do desaquecimento da economia local.

Recentemente, o maior temor é em relação ao Banco do Brasil, instituição financeira com maior capilaridade no interior. Em janeiro, o banco anunciou um plano de fechamento de 361 agências em todo o país. A União dos Municípios da Bahia (UPB) tem acionado deputados e senadores para tentar evitar a desinstalação de 26 agências no estado. O esforço da entidade faz parte de um movimento nacional, liderado pela Confederação Nacional de Municípios (CNM).

Em Itagi, a agência do BB só conta atualmente com um funcionário, mas todas as operações principais já foram transferidas para uma unidade física em Jequié, cidade localizada a 50 km, informa o prefeito Olival Andrade. O gestor ameaça transferir a folha de pagamento da prefeitura para outro banco caso não seja revisto fechamento da agência. Acompanhado do deputado federal Arthur Maia, ele já foi duas vezes na presidência do Banco do Brasil, em Brasília. “Como é que eles não priorizam uma agência que dá lucro, com sede própria? Se dá lucro, tem que pensar na parte social”, defende.

Já em Lajedo do Tabocal, a agência está funcionando de forma precária, mas com data de fechamento prevista para 17 de maio, segundo o prefeito Marquinhos Sena. “É a única agência de banco no município, onde temos a folha salarial dos servidores da prefeitura, onde a grande maioria dos aposentados recebe seus vencimentos, o comércio saca e faz seus depósitos. Nossa cidade tem 9 mil habitantes, e tem a cultura de ir à feira no sábado depois do saque. Com o fechamento dessa agência, o comércio tende a cair ainda mais”, afirma. O maior temor, acrescenta o prefeito, é de que a maioria dos habitantes comece a realizar os seus gastos no município onde passará a sacar dinheiro.

O prefeito de Lagoa Real, Pedro Cardoso, relata que, além da agência do BB, a cidade só conta com um posto de atendimento do Bradesco, insuficiente para grande parte dos serviços. “São aposentados, pessoal da agricultura que toma empréstimo, funcionários da prefeitura, comércio. A agência mais próxima fica a 60 km, em Caetité”, afirma. Para tentar evitar o fechamento da agência – atualmente em reparo depois de um assalto – Cardoso já chegou a enviar um ofício para a Presidência da República. Ele diz confiar na possibilidade de novas diretrizes no banco sob o comando de Fausto Ribeiro. André Brandão deixou a presidência do Banco do Brasil em março – o plano de fechar agências e o programa de demissão anunciados por Brandão no começo do ano teriam desagradado o presidente Jair Bolsonaro.

Procurado, o BB informou que “entrou em período de silêncio, por conta da divulgação do balanço trimestral no início de maio e não comenta o assunto”. Segundo a instituição, as mudanças anunciadas em janeiro “envolvem adaptações na rede de atendimento em 361 municípios, com o encerramento das suas unidades em alguns municípios do país”. “O BB ressalta que manterá sua presença em todos eles, seja com outras unidades próprias já existentes, em 221 municípios, seja com correspondentes bancários ‘Mais BB’, nos demais”, completou. O banco não forneceu informações regionalizadas.

Por meio de nota, a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) afirmou que “a decisão de abrir ou fechar um posto de atendimento é tomada pelos bancos individualmente com base na respectiva estratégia de negócio”.

No dia 15 de abril, a CNM e entidades municipalistas participaram de uma reunião virtual com o Banco do Brasil. Representante da UPB na ocasião, o advogado Isaac Newton alega que, sem posto bancário, se frustra a natureza ou a condição de cidade. “A gente está orientando os prefeitos a fazer um documento que mostre a importância da agência, e a UPB está fazendo uma luta imensa com as lideranças políticas do estado”, diz o consultor jurídico.

O presidente da UPB, Zé Cocá, afirma que solicitou um levantamento do custo-benefício das agências “para provar que elas não dão prejuízo”. “No interior muita gente ainda faz muitos saques. É preciso primeiro quebrar essa cultura. O ideal é reduzir a circulação de dinheiro em espécie, mas isso não vai acabar hoje ou amanhã. É importante ter uma transição”, argumenta.

Bancos

Em busca de diminuir custos e pressionadas pela concorrência dos bancos digitais, as instituições financeiras tradicionais tem ampliado o fechamento de agências, em meio ao avanço na digitalização durante a pandemia.

O Bradesco fechou em todo o país 1.083 agências entre dezembro de 2019 e dezembro de 2020 – dessas, 400 deixaram de funcionar entre setembro e dezembro do ano passado. No mesmo intervalo de um ano, o Itaú Unibanco fechou 167 agências físicas e postos de atendimento. Ambos os bancos informaram que não divulgam recortes regionais. A Caixa Econômica Federal não se manifestou. A Febraban também disse não possuir dados regionais. “De acordo com a última edição da Pesquisa Febraban de Tecnologia Bancária, o número de agências em operação no Brasil tem se mantido estável ao longo dos últimos anos. Na comparação entre 2018 e 2019, último dado disponível, houve crescimento no total de postos de atendimento: de 37,8 milhões para 38,2 milhões”, afirmou a entidade.

“Temos verificado nos últimos anos uma redução muito grande do número de trabalhadores bancários e também o fechamento de centenas de agências. Uma boa parte desse movimento tem sido por conta do desmonte dos bancos públicos e a outra pela ganância dos bancos, especialmente os privados, que tem buscado potencializar seus lucros reduzindo seus custos fixos com a manutenção de agências, o que é inaceitável para o setor mais lucrativo da economia nacional”, critica o vereador Augusto Vasconcelos, presidente do Sindicato dos Bancários da Bahia.

Sobre o fechamento das agências do Banco do Brasil na Bahia, o dirigente sindical afirma que o processo causa “mais sobrecarga de trabalho, mais dificuldades para o atendimento à população e também prejuízos para a economia”. “As cidades que têm agências fechadas ou os bairros onde essas unidades têm o funcionamento encerrado sofrem muito. O comércio é prejudicado, a circulação de riqueza, há diminuição da oferta de crédito. Tudo isso traz grandes impactos para toda a sociedade”, aponta.

Fonte: A Tarde

 

BB pretende levar Wi-Fi gratuito a até 500 municípios brasileiros

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O Banco do Brasil patrocinará a instalação de sinal gratuito de Wi-Fi em até 500 municípios do interior do país. “Acreditamos na inovação e na tecnologia para a inclusão digital e financeira, transformando a vida das pessoas”, afirma Fausto Ribeiro, presidente do BB. O programa terá apoio de correspondentes bancários como pontos propagadores de transformação digital, contando com esses pontos de Wi-Fi para a população. Ribeiro reforça o foco na experiência do cliente, com eficiência e aceleração da transformação digital, ações que geram valor com sustentabilidade nos negócios do Banco.

A ação faz parte do programa “Valoriza Wi-Fi”, que pretende proporcionar transformação social a partir do incentivo ao aculturamento digital brasileiro com educação financeira, investimento em infraestrutura, fomento ao empreendedorismo.

O programa promove a conexão entre o Banco e a sociedade em geral, com clientes podendo realizar transações bancárias em segurança, especialmente em momento de pandemia, por exemplo, de modo rápido, fácil e prático e seguro. O programa deverá atender a escolas, postos de saúde, unidades de segurança pública, aldeias indígenas, quilombos, assentamentos rurais e outros equipamentos públicos. “Expectativa é ampliar o relacionamento com clientes com os pontos de internet ilimitada, gratuita e de alta velocidade em diversas cidades do país, fortalecendo o papel do BB no apoio ao desenvolvimento regional”, reforça Fausto.

O Valoriza Wi-Fi conta com parceria com o Ministério das Comunicações e com o Sebrae para apoio aos pequenos empresários.

Fonte: Banco do Brasil

 

Banco do Brasil pode ampliar carteira digital ainda em 2021

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O Banco do Brasil deve aprimorar sua carteira digital com aplicativo próprio e estrutura para pagamento de contas e recebimento de valores até o fim do segundo semestre deste ano. A ideia é permitir que qualquer usuário tenha acesso ao sistema, mesmo sem ser correntista do banco.

O produto será melhorado a partir da carteira digital já utilizada pela instituição financeira desde o ano passado para repassar os benefícios emergenciais a mais de 3 milhões de usuários durante a pandemia. A promessa foi feita pelo diretor de pagamentos do banco, Edson Costa, durante painel virtual sobre tendências de pagamento, acompanhada pelo portal Telesíntese.

O BB identificou um crescimento de 800% no pagamento com cartões de débito e mais de 200% no crédito nos últimos meses. Clientes pessoa jurídica, especialmente os pequenos empreendedores, teriam sido o segmento que mais impactou nisso, já que precisaram adaptar seus negócios ao modelo digital. Segundo Costa, o lançamento do Pix também ajudou a popularizar as transações online.

Por enquanto, ainda não há mais detalhes sobre como funcionará a carteira e quais serviços serão oferecidos. O que se especula é que ela possa ter os moldes de outras já existentes, como o Claro Pay e o WhatsApp Pay.

Bancos buscam modernização

O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, defendeu no fim do mês passado a importância de integrar mecanismos de pagamento às mídias sociais. Em uma live, o executivo antecipou que o WhatsApp seria aprovado pela autoridade regulatória e que prevê uma expansão do setor nos próximos anos.

O Banco do Brasil já é reconhecido por ter um sistema avançado de internet banking e de ter sido um dos pioneiros do segmento. Agora, ao que tudo indica, um dos maiores — e mais tradicionais — bancos do país pretende dar passos ainda mais ousados nao ambiente digital. Isso pode ser extremamente positivo, pois deve estimular as outras instituições financeiras a se modernizarem, inclusive com a oferta de mais serviços online e a possibilidade de aquisição de criptoativos.

Expansão do cenário digital

Estudo desenvolvido pela Minisait Payments com mais de 2 mil usuários na Europa e nas Américas revelou que nove em cada 10 executivos acredita que o isolamento foi benéfico para o mercado de meios de pagamento. Para se ter uma ideia: mais de 63% deles disseram que adotaram os meios eletrônicos como principal forma de colocar as contas em dia.

Mesmo com a maior adoção do cartão, o boleto bancário ainda correspondeu por 55% do volume total das transações realizadas no país, em 2020. Para 2021, a Minisait estima queda para algo em torno de 18%. Afinal, com o Pix, o boleto perde um pouco do seu propósito, já que o concorrente é mais rápido e permite controlar melhor a quem será destinado o pagamento.

A chegada da figura do Iniciador de Pagamento, estabelecida em resolução do Banco Central, como facilitador das compras online também poderá ajudar a reduzir o uso do boleto. Na visão de Costa, o Pix também deve tomar o lugar da TED e do DOC aos poucos. “O Pix ampliou o escopo da utilização do meio de pagamento, porém a grande revolução na indústria ainda está para acontecer com o open finance”, explicou.

Já no Mercado Livre, 80% das compras são realizadas por meio de celular ou tablet, sendo que quase a metade dos usuários (45%) continuará a usar sistemas de pagamento via internet. Só no período da pandemia, o site teve um crescimento de 9 milhões de novos usuários na sua base de clientes. Os dados são de Elaine Shimoda, head de inovação em pagamentos e parcerias do Mercado Pago.

Parece que a pandemia veio para obrigar o mundo a adentrar no ambiente digital e esse é um caminho sem volta. As empresas investem em novas funcionalidades e recursos de segurança para resguardar suas transações online.

Fonte: Canal Tech

 

BB atinge marca de 15 milhões de cartões com a tecnologia NFC

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O pagamento por aproximação já era uma tendência nos meios de pagamentos, mas o contexto atual contribuiu para o aumento do uso da tecnologia NFC no decorrer dos últimos 12 meses. O Banco do Brasil chegou a 15 milhões de cartões Ourocard com esta tecnologia no Brasil, sendo o maior emissor de cartões com aproximação do país.

A solução utilizada em cartões permite que pagamentos de até R$ 200 sejam feitos sem a necessidade de inserir o plástico na maquininha, tampouco a digitação de senha. As transações no débito e no crédito acompanharam o crescimento da base de cartões com NFC.

Entre os clientes do BB, as transações com NFC cresceram quase 800% no débito e 210% no crédito. Enquanto os valores de compras, no mesmo período, cresceram 870% no débito e 216% no crédito. O ticket médio dessas compras no crédito foi de R$93,47 e no débito de R$42,50.

No acumulado do ano, supermercados (29%), restaurantes (7,9%), drogarias e farmácias (7,7%) foram os estabelecimentos que mais receberam pagamentos por aproximação na função crédito. Já no débito, os segmentos mais utilizados para pagamentos por aproximação são supermercados (42,5%), restaurantes (13,3%), postos de combustíveis (10,7%) e drogarias e farmácias (7,2%).

“O BB está sempre na vanguarda de toda tecnologia que facilita o dia a dia das pessoas, como os pagamentos por aproximação. Dessa forma, esse número de 15 milhões de cartões com NFC emitidos pelo BB vai crescer muito em 2021, com a chegada de novas bandeiras com a tecnologia, como a Elo”, afirma Edson Costa, diretor de meios de pagamento e serviços do Banco do Brasil.

A expectativa do Banco é chegar ao final do ano com mais de 21 milhões de cartões com NFC emitidos, nas bandeiras Visa e Elo.

Fonte: Banco do Brasil

 

Waldery Rodrigues perde cargo na Fazenda, mas mantém vaga no BB

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Waldery Rodrigues, agora ex-secretário de Fazenda do Ministério da Economia, foi rebaixado na equipe de Paulo Guedes — será assessor especial do ministro —, mas garantiu complemento do salário ao ser reeleito para o Conselho de Administração do Banco do Brasil.

A eleição dos novos integrantes do Conselho de Administração do Banco do Brasil ocorreu na quarta-feira (28/04). Além de Waldery, dois outros membros foram reeleitos: Débora Cristina Fonseca, indicada pelos empregados da instituição, e Paulo Roberto Evangelista, representante dos acionistas minoritários.

Com o novo Conselho, o Banco do Brasil espera dar uma guinada em relação às diretrizes que vinham prevalecendo desde o início do governo de Jair Bolsonaro. O BB deixa de ter um olhar totalmente de mercado e passa a também focar em políticas de governo.

Esse novo modelo, que inclui um viés social, foi fechado entre o Palácio do Planalto e o novo presidente do Banco do Brasil, Fausto de Andrade Ribeiro. De agora em diante, a palavra privatização está, por enquanto, riscada do dicionário do BB.

Veja a lista dos novos conselheiros do Banco do Brasil:

Indicados pelo governo, acionista controlador: Aramis Sá de Andrade, Fausto de Andrade Ribeiro, Iêda Aparecida de Moura Cagni, Waldery Rodrigues Júnior e Walter Eustáquio Ribeiro.

Indicada pelos funcionários do BB: Débora Cristina Fonseca.

Indicados pelos acionistas minoritários: Paulo Roberto Evangelista e Rachel de Oliveira Maia.

Integrantes do Conselho Fiscal (mandato 2021/2023): Lucas Pedreira do Couto Ferraz, sem suplente; Rafael Cavalcanti de Araújo, como titular, Lena Oliveira de Carvalho, como suplente; Samuel Yoshiaki Oliveira Kinoshita, sem indicação de suplente; Aloísio Macário Ferreira de Souza, como titular, e Tiago Brasil Rocha, como suplente; e Carlos Alberto Rechelo Neto, como titular, e Sueli Berselli Marinho, como suplente.

Fonte: Blog do Correio Braziliense

 

Funcionários estão atentos aos ataques contra o Banco do Brasil

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Funcionários do Banco do Brasil estão atentos às tentativas de privatização do banco. Após o apensamento do Projeto de Lei 461/2021, que inclui o Banco do Brasil no Programa Nacional de Desestatização (privatização) ao PL 3091/2019, que trata de assunto correlato, sindicatos de todo o país receberam mensagens de alertas de bancários do BB denunciando o chamaram de “movimentação do projeto”.

“Foi bom recebermos os alertas para sabermos que os funcionários estão atentos e preocupados com uma possível aprovação de um projeto que pode levar à privatização do Banco do Brasil. É sinal de que eles estão sintonizados com o trabalho de acompanhamento da tramitação dos projetos de interesse dos trabalhadores no Congresso”, ressaltou o secretário de Relações do Trabalho, Jeferson Meira, o Jefão, que é o responsável de fazer tal acompanhamento pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT). “Mesmo se tratado de um apensamento, estamos acompanhando a movimentação para fornecer subsídios aos deputados e senadores, para que eles vejam o absurdo da propositura e a rejeitem”, completou.

Segundo as normas da Câmara dos Deputados, projetos mais recentes que tratem de uma mesma questão são apensados ao projeto mais antigo para tramitarem em conjunto. Caso um dos projetos já tenha sido aprovado pelo Senado, encabeçará a lista, tendo prioridade sobre os da Câmara. Quando há movimentação na tramitação, o relator analisa todos os projetos e dá um único parecer. Se usar partes de mais de um projeto, faz um substitutivo ao projeto original, mas ele também pode indicar a aprovação de um projeto apensado e a rejeição dos demais.
Alertas contra a privatização

O PL 461/2021, do deputado Kim Kataguiri (DEM-SP) foi apensado ao PL 3091/2019, do deputado Danilo Cabral (PSB-PE), que tinha sido apensado ao PL 6490/1996, da deputada Angela Albino (PCdoB-SC), que já havia sido apensado ao PL 2728/1989, do Senado Federal.

“O Kim Kataguiri, infelizmente, desconhece o trabalho árduo dos funcionários e das funcionárias, assim como da importância do Banco do Brasil para o país e para os brasileiros”, criticou Jefão.

O coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga lembrou que são projetos que tratam do mesmo tema, mas alguns deles se contrapõem. “E, neste sentido, é bom que a categoria esteja atenta para pressionar o deputado que for escolhido para a relatoria. Estes alertas de agora não são apenas para os sindicatos, mas também para o relator ver que se fizer alguma proposta de privatização do banco pode não passar impune pelo julgamento dos trabalhadores na próxima eleição”, afirmou.

Para a Conselheira Representante dos Funcionários (Caref) no Conselho de Administração do Banco do Brasil, Débora Fonseca, as muitas mudanças recentes no comando e no Conselho de Administração do Banco do Brasil podem ter ligação com a reação dos bancários. “Naturalmente os funcionários ficaram mais receosos por perceberem que o PL 461/2021 foi apensado a outros que tramitam. É essa reação é muito importante para demonstrar ao governo que, caso se enverede por esse caminho de ataque e privatização, será cobrado e pressionado não só pelos funcionários mas por diversos setores da sociedade que dependem do apoio do Banco do Brasil para o desenvolvimento de suas atividades”, concluiu.

Fonte: Contraf-CUT

Associados da aprovam Relatório Financeiro de 2020

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Associados acabam de aprovar o Relatório 2020 da Caixa de Assistência. A votação terminou às 18h desta quarta-feira, 28 de abril. Clique aqui e acesse o painel de votação.

No total, 38.290 associados se manifestaram favoráveis (78,40% dos votos válidos), concordando que as informações apresentadas refletem a realidade da CASSI no último ano. A aprovação do documento acontece por maioria simples, ou seja, 50% mais um voto, conforme prevê o Estatuto Social.

O Relatório 2020 foi divulgado no dia 31 de março. Assim, os associados tiveram cerca de 20 dias até o início do pleito, dia 19 de abril, para conhecerem o resultado financeiro e as ações de gestão da CASSI. O conteúdo foi apresentado em um hotsite exclusivo sobre o tema e a Diretoria também realizou apresentação virtual para que todos tivessem a oportunidade de entender o documento e esclarecer eventuais dúvidas.

Se você ainda não acessou o Relatório 2020, clique aqui.

Você pode acompanhar o resultado financeiro da CASSI todos os meses por meio do Visão CASSI, disponível no app e no site da Instituição.

Fonte: Cassi

Bancos vão devolver R$ 107 bilhões ao Tesouro em 2021 e R$ 92 bilhões até 2031

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Os cinco bancos federais que receberam recursos da União se comprometeram a devolver R$ 198,8 bilhões ao Tesouro Nacional até o fim de 2031. O cronograma foi alinhado depois que o Tribunal de Contas da União (TCU) decidiu em janeiro que as operações estavam em desconformidade com a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).

A maior parte da devolução dos recursos vai ocorrer nos próximos dois anos, sendo R$ 107 bilhões em 2021 e R$ 60,5 bilhões em 2022. As informações são do Valor Econômico.

O BNDES vai devolver R$ 100 bilhões em 2021, sendo que R$ 38 bilhões já foram pagos, enquanto para 2022 serão R$ 54,2 bilhões. Já a Caixa Econômica se comprometeu a devolver R$ 35 bilhões, sendo R$ 7 bilhões neste ano e depois em parcelas até 2031. O Banco do Brasil, por sua vez, vai devolver R$ 8,1 bilhões em oito parcelas entre 2022 e 2029.

O Banco da Amazônia (Basa), com devolução de R$ 1 bilhão, quer cinco parcelas de R$ 200 milhões entre 2022 e 2026. Já o Banco do Nordeste (BNB), com R$ 500 milhões, sugeriu três prestações de R$ 167 milhões entre 2022 e 2024.

Fonte: Gazeta do Povo

Lucro dos bancos deve voltar a patamar de R$ 120 bilhões em 2021

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Depois de cair 26% em 2020 sobre o ano anterior, o lucro líquido dos bancos deve retomar os níveis pré-pandemia, acumulando resultado nominal em torno de 120 bilhões de reais, disse nesta terça-feira o diretor de Fiscalização do Banco Central, Paulo Souza.

“No cenário-base é plenamente possível que os bancos voltem a ter um lucro nominal na faixa de 120 bilhões (de reais) e, tendo em vista o aumento de capital que foi realizado ao longo dos últimos anos, é possível você voltar a ter uma rentabilidade na faixa entre 15% e 16%”, disse Souza durante entrevista coletiva para comentar o mais recente relatório semestral de Estabilidade Financeira do BC.

O diretor destacou que a provisão feita pelos bancos em 2020 é suficiente para fazer frente aos riscos deste ano, mesmo com um cenário de crise.

Souza também disse esperar que a introdução do Pix gere reduções de despesas administrativas para os bancos que superem o impacto que o serviço terá sobre as receitas das instituições.

Fonte: Money Times

Banco do Brasil descumpre liminar e não paga gratificação de caixa

Publicado em: 23/04/2021

Depois da restruturação e mesmo com liminar para o pagamento, bancários do Rio de Janeiro e São José dos Campos não tiveram suas gratificações de caixa pagas pelo Banco do Brasil, em abril, segundo denúncias dos sindicatos. A liminar para o pagamento é nacional. Movimento Sindical já questionou e solicitou imediato ressarcimento.

Algumas reclamações aconteceram nas regiões do Rio de Janeiro e São José dos Campos de que o Banco do Brasil não pagou (em abril) a gratificação de caixa a todos que a recebiam até o dia 11 de janeiro, data em que o cargo foi extinto pela reestruturação, ainda na gestão André Brandão. A ordem para que a verba continuasse a ser paga e o cargo não fosse extinto foi dada pelo juiz Antônio Humberto de Souza Júnior, da 6ª Vara do Trabalho de Brasília, no dia 18 de fevereiro de 2021, em caráter liminar, sendo válida para todo o país. A decisão atendeu à ação movida pelo movimento sindical nacional.

O magistrado entendeu que a eliminação da gratificação mensal de caixa executivo para todos que exerciam tal função causaria uma “redução impactante sobre suas rendas”. E que “tanto a norma interna, quanto a norma coletiva, desautorizam a súbita e nociva alteração contratual maciça promovida pelo reclamado” (o Banco do Brasil).

Segundo a denúncia do sindicato do Rio de Janeiro, o BB cumpriu a ordem em março, mas, em abril, a verba não constava no contracheque de inúmeros funcionários. Embora o pagamento seja feito neste dia 20, o contracheque já pôde ser visto antes. A liminar continua em vigor e afirma que o banco fica obrigado a manter o pagamento da gratificação para todos os que estavam na função em 11 de janeiro de 2021.

“Até o momento o Sindicato dos Bancários de Santos e Região não soube de nenhum caso ou denúncia. Caso algum funcionário não receba a gratificação, denuncie e envie o contracheque comprovando o descumprimento da liminar para o e-mail santobancarios@uol.com.br”, afirma André Elias, dirigente do Sindicato e bancário do BB.

O movimento sindical nacional já entrou com questionamento e o imediato pagamento aos funcionários afetados pela ilegalidade.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Ação contra o BB que já passou por quatro juízos voltará a São José dos Campos

Publicado em: 22/04/2021

A Subseção II Especializada em Dissídios Individuais (SDI-2) do Tribunal Superior do Trabalho não admitiu o conflito de competência suscitado pelo juízo da 1ª Vara do Trabalho de São José dos Campos (SP), em processo contra o Banco do Brasil que já passou por quatro juízos distintos. Segundo o colegiado, a admissão do incidente processual depende de manifestação do juízo considerado competente por quem suscita o conflito, o que não ocorreu no caso.

O caso teve início com uma ação civil pública ajuizada pelo Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários de São José dos Campos contra o Banco do Brasil S.A., para pedir a incorporação de gratificações que estariam sendo retiradas em razão da reestruturação do banco iniciada em 2017. A ação foi distribuída à 1ª Vara do Trabalho da cidade paulista.

Como havia ação semelhante ajuizada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf) em relação aos empregados do banco em todo o território nacional na 17ª Vara do Trabalho de Brasília (DF), a ação foi extinta. O Distrito Federal é o foro competente em casos de abrangência nacional.

O sindicato, então, reapresentou a ação em Brasília, sem, contudo, indicar a dependência com o processo nacional porque, na sua avaliação, os pedidos seriam distintos. O novo processo foi distribuído, à 2ª Vara do Trabalho de Brasília, que, por sua vez, entendeu que o sindicato teria legitimidade para atuar apenas em favor dos bancários de sua região.

Com isso, o caso retornou a São José dos Campos e foi distribuído à 2ª Vara do Trabalho local. Esse juízo, ao verificar que, apesar da numeração diferente, a ação era idêntica à anterior, remeteu-a à 1ª Vara do Trabalho, que, por fim, suscitou o conflito de competência no TST.

Conflito inexistente

A relatora do processo, ministra Maria Helena Mallmann, explicou que o conflito não é admissível caso o juízo suscitante atribua a competência a outro além daqueles que o antecederam na condução do processo. Segundo ela, o conflito só se instala depois d decisão do último juízo considerado competente. “Até esse instante, não há que se falar em juízos ‘atribuindo um ao outro a competência’, porque não há manifestação daquele considerado competente ao final”.

Peregrinação

No caso, a ministra recapitulou que a celeuma teve início com a extinção da primeira ação em São José dos Campos e o ajuizamento de uma segunda em Brasília, sem a indicação da dependência. “Essa circunstância motivou a peregrinação do caso em outros dois juízos, sem que, em nenhum momento, houvesse qualquer pronunciamento da 17ª Vara do Trabalho de Brasília”, ressaltou, lembrando que todo juiz é árbitro de sua própria competência. “Sem que este juízo tenha dela declinado, não existe propriamente um conflito, o que torna o incidente processual inadmissível”, concluiu.

Por unanimidade, a SDI-2 rejeitou o conflito e determinou que o juízo da 1ª Vara de São José dos Campos seja oficiado para que remeta os autos ao que entender competente (17ª Vara de Brasília) ou para que fixe a sua própria competência.

Fonte: Tribunal Superior do Trabalho

 

 

CGU investiga demissões de comitê de auditoria do Banco do Brasil

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A CGU (Controladoria Geral da União) investiga se a cúpula do Banco do Brasil agiu de má-fé na demissão dos 2 principais dirigentes do Comitê de Auditoria Interna no final de 2020. A informação é da Folha de S.Paulo, que teve acesso a documentos do processo, que está sob sigilo.

O auditor-geral Aureli Balestrini e seu principal assessor, Alexander Alves Pires, que foram demitidos por justa causa, recorreram à Justiça.

O Banco do Brasil afirma que ambos fraudaram as regras do programa de desligamento do banco, permitindo que mais pessoas da própria auditoria saíssem ganhando um bônus. Com isso, o banco gastou cerca de R$ 2 milhões a mais.

Eles negaram as fraudes e recorreram à CGU e ao TCU (Tribunal de Contas da União). Aos órgãos, ambos disseram que havia um plano por parte da cúpula do BB e de seu conselho administração para acabar com o trabalho da auditoria interna.

No início deste ano, a CGU anulou o processo da demissão pela forma como foi conduzido, mas ainda analisa o mérito. Nesse período, o banco reintegrou 3 assessores do comitê que tinham sido afastados.

Aureli Balestrini e seu principal assessor afirmam nos processos que os problemas começaram porque eles questionaram negócios feitos pelo BB que teriam gerado perdas ao banco.

O TCU (Tribunal de Contas da União) investiga se houve prejuízo em duas dessas operações: a venda de carteira (empréstimos do BB) para o BTG Pactual por cerca de R$ 300 milhões; e a parceria do BB Investimentos com o UBS.

Segundo a Folha, no 1º caso, Balestrini e o assessor afirma que havia dívidas de clientes do BB no pacote de créditos vendidos ao BTG que seriam facilmente recebidas se fossem cobradas pelo próprio banco. Ou seja, com a venda de “créditos bons”, o BB deveria ter pedido mais do que pagou o BTG.

Já no 2º caso, segundo os auditores, na parceria com o UBS os ganhos previstos seriam de cerca de R$ 78 milhões. O BB, com equipe própria, conseguiria gerar R$ 70 milhões em ganhos.

Aureli Balestrini conseguiu uma liminar determinando que fosse readmitido. O Banco do Brasil recorreu, mas perdeu. Balestrini foi readmitido, mas em uma posição inferior, com salário menor.

Ao TCU, o banco negou qualquer irregularidade. Disse que houve disputa pela carteira e que só havia créditos de difícil recuperação, uma das especialidades do BTG.

Sobre a parceria com o UBS, afirmou que mira um horizonte de longo prazo e que o banco suíço tem tradição nesse ramo de negócio. Em conjunto com o BB, poderá ampliar a carteira de clientes e os ganhos para a instituição.

Procurados pela Folha, o Banco do Brasil e os 2 auditores não quiseram comentar sobre o assunto. Alegaram que os processos correm sob sigilo.

Procurada pelo Poder360, a CGU não se manifestou sobre o caso até a publicação desta reportagem.

Com a saída de Rubem, por questões pessoais, o BB passou a ser presidido por André Brandão, ex-presidente do HSBC. Diante da agenda de desligamentos de funcionários e fechamento de agências, foi demitido por Jair Bolsonaro, que escolheu Fausto Ribeiro por ser mais “afinado com ele”. Tido como bolsonarista, ele dirigia o braço de consórcios do BB.

Fonte: Poder360