BB desembolsou R$ 67,9 bilhões em linhas na safra 2020/21

Publicado em: 29/04/2021

O Banco Do Brasil registrou contratação de R$ 67,9 bilhões em linhas para o setor agropecuário entre julho do ano passado, quando teve início a safra 2020/21, e março deste ano. O montante é 17% superior ao liberado em igual período da temporada 2019/20, R$ 58,3 bilhões, conforme dados fornecidos pelo BB a pedido do Broadcast Agro, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado. Também representa 66% da meta de desembolsos em crédito rural do banco em toda a temporada, de R$ 103 bilhões. Os R$ 16 bilhões ofertados para o pré-custeio da safra 2021/22 estão incluídos neste valor.

Do total liberado até agora, R$ 42,5 bilhões foram para o custeio da safra, 19% acima dos recursos tomados por produtores no intervalo correspondente do ciclo 2019/20. Para investimento, o BB emprestou R$ 20,1 bilhões, 29,04% a mais do que no período anterior.

Em março, o BB registrou contratação de R$ 9,5 bilhões pelo setor agropecuário, crescimento de 31% em relação ao período de julho de 2019 a março de 2020.

Os desembolsos para custeio somaram R$ 6,4 bilhões, avanço de 36% na comparação anual, e para investimento, R$ 2,1 bilhões, alta de 31%.

Fonte: IstoÉ Dinheiro

Agricultores catarinenses buscam renegociação de dívidas com o BB

Publicado em: 24/03/2021

Acumulando prejuízos causados pela estiagem prolongada e pela cigarrinha do milho, os produtores rurais de Santa Catarina solicitam ao Governo Federal a prorrogação de dívidas vencidas e vincendas em 2021. O secretário de Estado da Agricultura, da Pesca e do Desenvolvimento Rural, Altair Silva, apresentará a pauta de reivindicações do setor à ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina, durante reunião em Brasília nesta segunda-feira, 22.

“Os agricultores de Santa Catarina passam por dificuldades devido à estiagem que se prolonga, principalmente nas regiões Oeste e Extremo Oeste, somadas aos prejuízos deixados pela cigarrinha do milho. Nossa intenção é buscar alternativas para que os produtores possam continuar trabalhando, investindo e gerando riqueza para Santa Catarina”, destaca Altair Silva.

Neste sábado, 20, o secretário da Agricultura participou de encontro virtual com o presidente da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado de Santa Catarina (Fetaesc) e com o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Mauro de Nadal, para alinhar a pauta de reivindicações e de que forma o Governo do Estado pode auxiliar nas tratativas com o Governo Federal.

Entre as maiores demandas do setor produtivo estão a renegociação de dívidas do Plano Safra, a liberação de mais recursos para investimentos e medidas para apoiar os produtores de leite de Santa Catarina. Segundo o presidente da Fetaesc, José Walter Dresch, além da prorrogação de dívidas que já venceram ou que vencerão este ano, os agricultores pedem ainda a liberação de mais recursos para investimentos.

“Queremos essa atenção especial do Governo Federal para garantir que as dívidas, que o agricultor tem junto ao Banco do Brasil, possam ser prorrogadas para a última parcela do investimento, mantendo os mesmos juros. Estamos esperando também um recurso emergencial de R$ 30 mil com taxa de juros de 2.5% para os agricultores atingidos pela estiagem, com dez anos para pagar e rebate de 20% para quem pagar em dia. É interessante um novo recurso e não aquele já disponível pelo Plano Safra 2020/21”, explica José Walter Dresch.

Durante a reunião virtual, o presidente da Assembleia Legislativa, Mauro de Natal, reforçou que o parlamento será parceiro na busca de apoio para os agricultores afetados pela estiagem. “Nossa preocupação com a situação da estiagem no Oeste do Estado é constante. Trabalhamos em ações que busquem ajudar nossos agricultores em épocas difíceis. Vamos encaminhar, em nome da Assembleia Legislativa, um ofício à ministra da Agricultura endossando a necessidade de uma atenção maior por parte do Governo Federal à nossa região”.

Quebra na safra de milho em Santa Catarina

Segundo o Centro de Socioeconomia e Planejamento Agrícola da Epagri (Epagri/Cepa), a safra de milho em Santa Catarina terá uma quebra de 28,4% em relação à estimativa inicial, fechando em 2,07 milhões de toneladas. A estiagem prolongada em 2020 e a cigarrinha do milho causaram a perda de aproximadamente 800 mil toneladas do grão nas lavouras do estado, principalmente no Oeste e Extremo Oeste.

Fonte: Secretaria de Estado da Agricultura, da Pesca e do Desenvolvimento Rural

Com pandemia, Banco do Brasil realiza Circuito Virtual Agro de 2021

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O Banco do Brasil deu início, no dia 22 de março, ao Circuito Virtual Agro de 2021, com o objetivo de levar aos clientes as condições especiais disponibilizadas nos circuitos tradicionais de feiras agropecuárias, que estão suspensos desde o ano passado em decorrência da pandemia do novo coronavírus. O movimento é dividido em cinco etapas e seguirá com programação especializada até o fim do ano.

A proposta reforça a estratégia de adaptação e inovação que o BB adotou deste o início da crise. A ambientação toda ocorre na plataforma especializada em agronegócios Broto, ambiente virtual que conecta compradores e vendedores.

Circuito Virtual Sul

Nesta primeira etapa do Circuito, que ocorre entre os dias 22 de março e 9 de abril, o produtor rural terá acesso a novidades exclusivas em seguros, consórcios e financiamentos, além de ações promocionais em diversas modalidades. Cada semana representará um dos três estados da região, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná.

A programação é formada por lives, demonstrações virtuais e promove a interação do público com as revendas, com as principais montadoras do país, além de demais parceiros do agronegócio e funcionários do BB. Apesar de toda a programação ser regionalizada, as condições especiais serão válidas para todo o país. Dentre elas, o cliente contará com itens promocionais das principais montadoras do país, descontos em seguros e consórcios e distribuição de pontos Livelo.

Digital

Entre 26 de outubro e 27 de novembro do ano passado, foi realizada a 1ª Feira Virtual Agro do BB, pela plataforma Broto, com a colaboração das montadoras e suas revendas, em conjunto com os parceiros agro do BB (empresas de assistência técnica, agentes de crédito e correspondentes agro). A Feira disponibilizou atrativos e conteúdos especiais, com condições vantajosas para aquisição de máquinas e implementos agrícolas.

O vice-presidente de Agronegócios e Governo do BB, João Rabelo, explica que o evento, mesmo sendo virtual, se comparado às feiras de 2019, equivaleria à quinta maior do País, com cerca de R$ 130 milhões efetivamente comercializados no seu âmbito. Durante o período, a plataforma superou a marca de 50 mil acessos.

Márcio Hamilton Ferreira, CEO da BB Seguridade, holding controlada pelo BB que concentra os negócios relacionados a seguros, previdência complementar aberta, capitalização e planos odontológicos, destaca a permanente preocupação com o atendimento das necessidades do mercado agropecuário. “Nossa convicção sobre a representatividade e potencial de expansão desse mercado é tamanha que a Brasilseg tem investido fortemente nessa iniciativa digital específica, a plataforma Broto, voltada especialmente para o mundo do agronegócio”, afirma. O executivo reforça que “em 2020, foram pagos R$ 1,6 bilhão em indenizações a produtores rurais pelo Banco, sendo 60% no Rio Grande do Sul, em função da forte estiagem que impactou a produção gaúcha. No país, foram mais de 23 mil solicitações de indenização atendidas, dados que reforçam nossa capacidade de atender a este público e nosso compromisso com o agronegócio nacional”.

Para o presidente da Brasilseg Rodrigo Caramez, promover um evento tão importante para o calendário nacional do agro, como o Circuito Virtual, é motivo de muito orgulho e uma grande oportunidade para o Broto. “Além da vitrine on-line de máquinas e implementos, ferramentas e simuladores já disponíveis no site, entregaremos no Broto, muito em breve, um novo ecossistema de relacionamento para o setor. O produtor encontrará tudo o que necessita para potencializar a sua produtividade econômica. O calendário de eventos de agro do BB, certamente, impulsionará ainda mais nosso crescimento, nos ajudando a trilhar o caminho de inovação e proximidade com os clientes”.

O Broto se encontra em constante evolução para se tornar uma solução cada vez mais abrangente para o agronegócio, ampliando o acesso a serviços, ferramentas digitais para toda a cadeia produtiva e consultoria ao produtor rural, para reduzir riscos e aumentar sua produtividade.

Fonte: Banco do Brasil

BB disponibiliza R$ 16 bi para custeio antecipado de safra

Publicado em: 25/02/2021

O Banco do Brasil anunciou no dia 23 de fevereiro a disponibilização de R$ 16 bilhões em crédito a produtores rurais, para a compra antecipada de insumos, por meio do custeio antecipado da safra 2021/2022. De acordo com o banco, o crédito tem como foco o financiamento das lavouras de soja, milho, algodão, café, arroz e cana-de-açúcar. “A linha permitirá aos clientes avaliar o melhor momento para a aquisição dos insumos, levando em consideração as condições de preço e mercado”, informa o Banco do Brasil.

No âmbito do Pronamp, que é destinada ao médio produtor, a taxa cobrada será de 5% ao ano, com prazo de até 14 meses e teto de R$ 1,5 milhão. Já para o custeio agropecuário, a taxa cobrada é de 6% ao ano, também pelo prazo de até 14 meses. Nesse caso, o teto é de R$ 3 milhões. “Trata-se de um conjunto de linhas de crédito que colocamos à disposição, para que o produtor rural tenha mais liberdade para atuar em sua atividade produtiva”, disse o vice-presidente de Agronegócios e Governo do BB, João Rabelo, ao anunciar os números.

Segundo o banco, a compra antecipada de insumos permite aos produtores “melhores condições negociais, maior segurança quanto ao recebimento dos insumos no período adequado e possibilidade de melhores retornos econômicos à atividade”.

No ano passado, o banco verificou elevações nos custos de produção de até 19% entre os meses de disponibilização do crédito antecipado (fevereiro) e de concentração do plantio (outubro). “Dessa forma, quem teve a oportunidade de adquirir antecipadamente seus insumos aproveitou o melhor momento de compra”, justifica o banco que disponibilizou, nas últimas três safras, R$ 27 bilhões no custeio antecipado.
Previsibilidade ao produtor

De acordo com a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina, o crédito traz previsibilidade ao produtor. “O anúncio do pré-custeio vai deixar os produtores rurais mais animados para começarem seu planejamento”, afirmou, durante a abertura do evento online de anúncio da linha de financiamento.

Segundo Tereza Cristina, os indicadores do setor, que tem apresentado recordes seguidos, mostram o “elevado nível de confiança que o rural tem na atividade”.

“Com isso traz também uma demanda crescente por crédito rural. As contratações nessa safra, até janeiro, foram de R$ 135,4 bilhões, e de R$ 72,7 bilhões para custeio. Essa análise de crédito era um pedido de toda classe produtora”, acrescentou.

Fonte: Agência Brasil

 

OCESC quer agências do Banco do Brasil especializadas em agro

Publicado em: 11/02/2021

O Banco do Brasil anunciou nesta semana a abertura de 14 agências voltadas para o agronegócio em seis Estados brasileiros, mas nenhuma delas está destinada ao território catarinense. A Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (OCESC) ressalta a importância de contemplar Santa Catarina com uma agência para o setor.

O presidente da OCESC, Luiz Vicente Suzin, realça que o agronegócio catarinense é considerado um dois mais avançados do País e respondeu por 70% das exportações do Estado em 2020.

Lembra que em 2016 o Banco chegou a comunicar que instalaria em Chapecó uma agência especializada em agronegócio, atendendo pedido das entidades do setor. A medida foi confirmada pelo então ministro da Agricultura Blairo Maggi e aprovada pelo então vice-presidente de agronegócio Tarcísio Hubner.

Suzin destaca que na região do grande oeste barriga-verde existem milhares de produtores que operam com o Banco do Brasil. “As agências tornaram-se pequenas para o volume de atendimentos específicos voltado ao setor”, explica.

O atendimento especializado para o agronegócio anunciado agora iniciará em março. As novas agências funcionarão nas cidades de Rio Verde (GO), Sorriso (MT), Dourados (MS), Cascavel (PR), Maringá (PR), Londrina (PR), Ponta Grossa (PR), Ijuí (RS), Santa Maria (RS), Passo Fundo (RS), Araçatuba (SP), Presidente Prudente (SP), Ribeirão Preto (SP) e Franca (SP). Atualmente, o BB tem quatro agências dessa área localizadas em Goiânia, Uberlândia (MG), Campo Grande (MS) e Campo Mourão (PR).

De acordo com comunicado do Banco emitido nesta semana, a instituição financeira intensificará o atendimento por gerentes especializados em agronegócio, com o reforço de 276 profissionais voltados para o setor. O número de clientes com atendimento especializado saltará de 158 mil para 227 mil.

Atualmente, o BB concentra 55,2% do crédito rural no País. Até setembro passado, segundo os dados mais recentes, o total de crédito do banco voltado para o agronegócio somava R$ 190,5 bilhões, o que corresponde a 26% da carteira de crédito total da instituição.

Fonte: Portal do Agronegócio

BB aposta em especialização no atendimento ao agronegócio com 14 novas agências

Publicado em: 04/02/2021

O Banco do Brasil anunciou a abertura de 14 agências Agro em seis estados, totalizando agora 18 unidades de negócios voltadas especificamente ao relacionamento e consultoria aos produtores rurais. O BB também intensifica o atendimento com mais 276 gerentes dedicados ao setor e o número de clientes que contam com o atendimento especializado evolui de 158 mil para 227 mil. Ao todo, são 2 mil profissionais qualificados para prestar assessoria completa aos produtores rurais.

Os novos prefixos funcionarão nas cidades de Rio Verde (GO), Sorriso (MT), Dourados (MS), Cascavel (PR), Maringá (PR), Londrina (PR), Ponta Grossa (PR), Ijuí (RS), Santa Maria (RS), Passo Fundo (RS), Araçatuba (SP), Presidente Prudente (SP), Ribeirão Preto (SP), e Franca (SP), se somando às já em funcionamento em Goiânia (GO), Uberlândia (MG), Campo Grande (MS) e Campo Mourão (PR). As aberturas devem ocorrer entre fevereiro e março. Com esse movimento, a atuação comercial do Banco é ampliada em 145 municípios, totalizando em 243, e a quantidade de carteiras específicas para o agro salta de 639 para 915. No Private rural, elas passam de 76 para 82, com ênfase na região Centro-Oeste.

“Reforçamos nosso protagonismo no agronegócio. Queremos prestar o melhor atendimento aos produtores rurais e para o ecossistema agro. Buscamos por meio de consultoria construir de forma conjunta as melhores soluções para seus negócios, seja em questões agronômicas ou questões financeiras”, afirma o vice-presidente de Agronegócios e Governo do Banco do Brasil, João Rabelo Jr.

A iniciativa faz parte de um conjunto de ações lançadas no início do ano para reforçar o apoio e compromisso da instituição com o segmento em que mantém liderança histórica, com 55,2% de todo o crédito rural disponibilizado no sistema financeiro. A carteira de crédito agro representa 26% da carteira de crédito total do Banco e apresentou crescimento de 4,2% nos últimos 12 meses, chegando a R$ 190,5 bilhões (posição setembro/2020).

O Banco preza pela conveniência no atendimento e busca promover maior autonomia ao cliente para que seja atendido onde e quando quiser. Para isso, tem aprimorado o desenvolvimento de soluções modernas que atendam às demandas do setor com maior agilidade.

Desde agosto de 2018, o cliente pode acessar o crédito de maneira rápida, fácil e segura pela ferramenta CPR digital, no APP BB. Também no aplicativo, o Custeio Digital foi lançado em fevereiro de 2017 e permite contratar o custeio de safra (agrícola e pecuário).

Fonte: Banco do Brasil

 

Banco do Brasil anuncia 14 novas agências para atendimento ao agronegócio

Publicado em: 14/01/2021

O Banco do Brasil (BB) anunciou hoje (12) a abertura de 14 novas agências para atuar no setor do agronegócio. Segundo a instituição, o segmento representa 26% da carteira de crédito total do banco e teve crescimento de 4,2% nos últimos 12 meses, chegando a R$ 190,5 bilhões.

O BB anunciou o pagamento de R$ 103 bilhões para o plano Safra 20/21, valor 11% superior ao da safra anterior. “Mesmo diante dos fortes impactos econômicos causadas pela crise da covid-19, as operações de investimento tiveram destaque, com contratação 41% superior ao mesmo período da Safra 19/20, enquanto as de custeio apresentaram aumento de 15%”, destaca nota do banco.

No setor do agronegócio, o BB intensificará a atuação em 243 municípios e 71 mil clientes contarão com atendimento especializado. “A iniciativa faz parte de um conjunto de ações lançadas nesta semana para reforçar a competividade e a eficiência operacional do BB, buscando a melhoria da experiência e satisfação do cliente”, diz o comunicado.

O portal do BB disponibiliza uma página de produtos e serviços exclusivos para o agronegócio.

Fonte: Jornal O Tempo

Governo do Tocantins firma parceria com BB para agilizar crédito rural

Publicado em: 08/10/2020

O Governo do Tocantins, por meio do Instituto de Desenvolvimento Rural do Tocantins (Ruraltins), firmou na manhã desta quinta-feira, 8, importante parceria com o Banco do Brasil (BB) voltada para o pequeno e médio produtor rural. O documento, assinado pelo presidente do Instituto, Thiago Dourado, e o gerente-geral de Agência, Whélen Gonçalo, permite que o órgão atue como agente de crédito rural junto ao banco. Com isso, pretendem simplificar e proporcionar maior agilidade nos procedimentos de acesso a linhas de crédito, principalmente para os agricultores familiares.

“Com o recurso em mãos, o produtor vai poder investir mais na sua produção, fortalecendo as cadeias produtivas do Tocantins. Vamos atuar alinhados com a política de crédito do Banco do Brasil e essa proximidade com a instituição vai trazer mais agilidade ao processo, maximizando o alcance do produtor ao crédito. O produtor vai ver que o crédito não é uma coisa distante, e que é necessário dentro da pequena propriedade”, reforçou o gestor Thiago Dourado.

Para o gerente do banco, Whélen Gonçalo, esse convênio com o Governo do Tocantins, visa, além de simplificar o processo e dar maior agilidade, estimular a produção e empreendedorismo em toda sua cadeia. “O Banco do Brasil acredita que esse alinhamento com o Governo do Tocantins, através do Ruraltins, vai ser de grande valia, com certeza nos próximos períodos a gente vai ter muito sucesso, em relação a todas as cadeias produtivas que o Ruraltins apoia e que tem essa amplitude para ser desenvolvido no Estado Tocantins”, disse.

Para a atuação como agente de crédito, o Ruraltins e o BB já preveem capacitações, para que os serviços de assistência técnica e extensão rural desempenhados tenham como foco a agricultura familiar e o fortalecimento das cadeias produtivas do Estado. O extensionista vai atuar desde a coleta de informações, elaboração de propostas para a contratação de operação de crédito, ao acompanhamento da aplicação dos recursos.

Fonte: Governo do Estado do Tocantins

Banco do Brasil na liderança do crédito aos produtores rurais

Publicado em: 03/09/2020

Os dados mais recentes da Companhia Nacional de Abastecimento indicam que a safra brasileira vai bater recorde de 257 milhões de toneladas de grãos neste ano, mesmo neste período de pandemia. Os números comprovam que, enquanto grande parte dos setores da economia vem registrando déficits, o agronegócio resiste e acumula saldos positivos.

Especialistas indicam que a retomada econômica do país, após a crise sanitária, terá o agronegócio como um dos seus pilares. A boa notícia é que aproximadamente 25% da riqueza do País é produzida pelo agronegócio e o parceiro mais importante nesse segmento é o Banco do Brasil. A liderança do BB nesse mercado é vigorosa, sendo responsável por financiar de 57% a 60% do total do segmento agro.

Historicamente, o Banco do Brasil acompanha, apoia e financia cada ciclo da safra bem como a produção de itens caros à pauta de exportações, como a carne bovina e de frango. Fortalecidos e valorizados, o Banco do Brasil e seus funcionários podem fazer muito mais pelo agronegócio, pelos pequenos produtores e pela agricultura familiar.

Para a ANABB, a produção de alimentos está na contramão da crise provocada pela pandemia e os funcionários do BB sempre acreditaram na força do campo. Por isso, a Associação defende o BB na liderança do crédito aos produtores rurais.

Fonte: Agência ANABB

BB lidera contratação recorde do crédito rural no Plano Safra 2020/2021

Publicado em: 14/08/2020

O desempenho do crédito rural nos primeiros 30 dias do Plano Safra 2020/2021 superou as expectativas e, de acordo com os números, tem mostrado que o setor do agronegócio está superando com sucesso a crise econômica decorrente da pandemia do coronavírus. Números do balanço do financiamento agropecuário, divulgados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, mostram que os desembolsos de crédito rural alcançaram R$ 24,1 bilhões em julho. Os valores representam um recorde histórico, sendo 50% superior ao volume contratado no mesmo período do ano passado e o valor mais alto já registrado para o mês.

O crédito de custeio também teve alta de 39%, com R$ 15 bilhões contratados. O Pronamp, para médios produtores, teve aumento de 26%, no número de contratos de custeio e de 32% no valor aplicado (R$ 3,4 bilhões). Já o Pronaf, agricultura familiar, cresceu 36% nos contratos (81,3mil) e 57%em desembolso (R$ 2,8 bilhões).

O principal responsável para o recorde do crédito rural foi o Banco do Brasil. Os números mostram que o BB lidera com folga o mercado de crédito rural, concentrando praticamente dois terços de participação no setor do agronegócio brasileiro.

O banco registrou mais de R$ 9 bilhões em contratações em julho, valor R$ 50% superior ao apurado no primeiro mês do ciclo passado. Entre os meses de abril e maio, o BB já havia sido responsável por 42% das liberações totais de crédito para o setor.

Para o Plano Safra 2020/2021, o BB disponibilizou R$ 103 bilhões em linhas de crédito, um acréscimo de 11% sobre os recursos disponibilizados na safra anterior.

Para contribuir ainda mais com os produtores rurais, nesta semana, o Banco reduziu as taxas das linhas de custeio e comercialização na modalidade de taxas livres. Para o custeio, a taxa de juros cai de 7,25% ao ano para 7,00% ao ano. Já a linha de comercialização terá juros a partir de 6,90% ao ano.

Os números e a participação do BB no agronegócio refletem a atuação de uma instituição pública que fomenta o desenvolvimento regional e que mais conhece a realidade do País. Com sua capilaridade que permite a presença na maioria dos municípios brasileiros, o BB torna-se um verdadeiro parceiro para os pequenos produtos rurais e contribui de maneira fundamental para o desenvolvimento sustentável do País.

Fonte: Agência ANABB

BB e Ruraltins se reúnem para facilitar atendimento ao produtor rural

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Representantes do Instituto de Desenvolvimento Rural do Tocantins (Ruraltins), da Superintendência do Banco do Brasil no Tocantins e da Gerencia Geral de Governo se reuniram em Palmas, na segunda-feria (10), com o objetivo de agilizar demandas relacionadas aos convênios firmados entre as instituições. Atualmente estão em andamento os convênios de Assistência Técnica em Nível de Imóvel ou Empresa (ATNI) e o Correspondente Bancário (COBAN) que têm por finalidades a prestação de serviços aos produtores rurais e suas organizações produtivas, além de operações de crédito rural para o Programa de Fortalecimento Nacional da Agricultura Familiar (Pronaf), facilitando assim a vida do produtor rural junto ao agente financeiro.

Conforme o diretor de Assistência Técnica e Extensão Rural, Marco Aurélio Vaz, o encontro foi bastante positivo, pois foram sanadas algumas pendências quanto a validação cadastral do Ruraltins e do corpo técnico junto ao banco, bem como encaminhadas novas propostas de trabalho para facilitar o envio do cadastro de produtores rurais e as propostas de projetos de financiamento via sistema, no sentido de agilizar e economizar tempo para contratação dos financiamentos rurais.

“Com essa atualização do nosso cadastro junto ao Banco do Brasil, vamos avançar nessa parceria e no desenvolvimento dos trabalhos de ambos os lados. Na oportunidade apresentamos também toda a metodologia de trabalho do Ruraltins voltada às cadeias produtivas operacionalizadas pela Central de Abastecimento de Hortifrutigranjeiros de Palmas (CEASA), e em outras regiões do Estado. Ações essas focadas no desenvolvimento e fortalecimento da assistência técnica e extensão rural e das propriedades rurais”, frisou o diretor.

Participantes

Participaram do encontro o vice-presidente do Ruraltins, José Anibal Lamattina, como também do Banco do Brasil, Raul Abu Bakr Mohamed Wahbe , Superintendente Comercial, Whelem Gonçalo de Arruda Leite, Gerente Geral da Agência Setor Público, João Marcos Ferreira dos Santos, gerente de Relacionamento, Fernanda de Moraes Andrade, Assistente de Negócios, Lúcio Flávio Costa Bezerra Júnior, Assessor da Superintendência e por vídeo conferencia, Rodrigo Roberto dos Santos, Gerente de Mercado Agro, em Brasília.

Fonte: Ruraltins

Em ação inédita, Fundação BB atende mais de 4,3 mil pequenos produtores

Publicado em: 06/08/2020

A terra é fonte de vida e também o sustento de milhares de trabalhadores rurais. Na semana em que é celebrado o Dia do Agricultor (28 de julho), o cenário é de reconstrução. A pandemia do novo coronavírus trouxe desequilíbrio a todos os setores da economia brasileira e na agricultura não é diferente. Os pequenos produtores, sobretudo aqueles que trabalham com itens perecíveis, se encontram em dificuldade de comercialização e acabam perdendo parte (ou totalidade) da produção, por não terem compradores ou por redução da demanda.

No sentido inverso, a população mais vulnerável socialmente, a mais impactada pela crise econômica e financeira causada pela perda de emprego e renda, tem cada vez mais dificuldade de adquirir alimentos que garantam a subsistência de suas famílias.

A força do pequeno produtor veio de encontro a uma iniciativa inédita. O Banco do Brasil, por meio de sua Fundação BB e de parceiros, conciliou a aquisição da produção de pequenos agricultores, que antes seria descartada, com a entrega desses alimentos a quem mais necessita. As famílias beneficiadas estão recebendo cestas básicas, denominadas agroecológicas, contendo frutas, verduras e legumes, além de produtos regionais como queijo, farinha, açaí, rapadura e outros itens, todos adquiridos de produtores locais.

Perseverança para dias melhores

Produtora rural do cinturão verde de São Paulo, Simone Silotti destaca a importância do segmento para a segurança alimentar da população, e ressalta que o trabalho de comercialização também requer valorização. “O agricultor, como eu, vive a esperança. E na perseverança cuida pacientemente para auferir uma boa colheita. Aceita os reveses da natureza, por mais que lhe cause angústia, compreende os desígnios de Deus, que ora manda chuvas demais ora de menos ou uma geada fora de hora. Mas, a dor de não poder comercializar sua mercadoria ou receber menos que um preço justo e honesto, essa está muito difícil, vem minando as forças e o desejo em continuar a plantar, especialmente aos que se dedicam a horticultura. Ainda bem que a Fundação Banco do Brasil numa empatia tamanha, apoiou a nós agricultores de Quatinga, caso contrário, com esta pandemia, teríamos pouco a comemorar nesta data.”

A ação contempla 48 projetos da agricultura familiar em 23 estados, beneficiando mais de 4,3 mil produtores rurais. Cerca de 128 mil cestas estão sendo distribuídas, em duas etapas, para 64 mil famílias de todas as regiões do país. Com investimento social de R$ 13,8 milhões, a ação une duas pontas: o apoio à cadeia produtiva nacional e a garantia de segurança alimentar a brasileiros em situação de vulnerabilidade social.

Amor pelo plantio

Para Adelson Raposo, presidente da Associação Serra Velha dos Trabalhadores Rurais do Município de Nova Friburgo (ASVT-NF), o trabalho rural é fundamental: “A agricultura é o foco principal de onde começa a vida. Ser um agricultor é gratificante, Deus nos fortalece, a natureza nos acompanha e a gente se sente cada vez mais forte. Aprende com as lições e desafios do dia a dia, esta é a nossa escola. Temos a fé de que uma semente seca algo vai nascer pela força da natureza, milagre de Deus. Ser agricultor é ser persistente, mesmo em meio a uma pandemia que abalou o mundo inteiro a gente ainda está em processo de recuperação e o produtor não pode parar.”

A Associação de Serra Velha possui notória produção no Brasil. “Somos considerados os maiores produtores de couve-flor da América Latina. São plantados em Serra Velha II seis milhões de pés por ano”, conta o agricultor familiar Adelson. O plantio anual também contabiliza 500 mil pés de tomate, três milhões de pés de brócolis americano, em média cinco milhões de pés de alface e um milhão de pés de repolhos. Além do cultivo de ervilha, feijão, beterraba, cenoura, couve mineira entre outros legumes e verduras.

“Minha orientação é não desanimar, a gente precisa continuar plantando a nossa semente, cuidando das mercadorias, das lavouras. Não podemos abandonar um ser vivo que está em meio ao sol e a chuva. Cuidar do alimento com carinho e amor para que o homem do campo possa atender o cliente que vai receber esse produto plantado com afeto e responsabilidade. O consumidor final embasa a vida do agricultor na roça”, explica Adelson.

O agricultor conta que há 20 anos o cenário era outro. “As coisas mudaram muito, não tínhamos luz elétrica. Hoje temos uma vida mais confortável, moramos em uma área com energia e internet. Com o desenvolvimento do país nós também crescemos por meio da Emater, Secretaria de Agricultura e do Banco do Brasil que financiou a nossa propriedade. São pessoas dedicadas a apoiar e educar o agricultor, e posso dizer que a gente tem aprendido muito. Sempre buscamos viver dias melhores para oferecer o nosso melhor ao próximo.”

Proteja e Salve Vidas

A iniciativa faz parte da campanha “Proteja e Salve Vidas”, uma parceria entre Banco do Brasil, Fundação BB, BB Seguros, Banco BV, Cooperforte e doadores voluntários, que utiliza recursos doados para aquisição de cestas básicas, itens de higiene e limpeza, e também de insumos e equipamentos hospitalares.

Em todo o País, a ação beneficiou até o momento 1,5 milhão de pessoas e atendeu mais de 391 mil famílias. Foram distribuídas 462 mil cestas básicas, que totalizam mais de 9 mil toneladas de alimentos, além da distribuição de 2 milhões de itens de higiene e limpeza.

Fonte: Portal Agro Em Dia

Bacia leiteira de PE quer prorrogar ICMS e renegociar empréstimo no BB

Publicado em: 16/04/2020

Os produtores da bacia leiteira de Pernambuco solicitaram ao governo do estado a prorrogação do recolhimento do ICMS e do Fundo Estadual de Equilíbrio Fiscal (FEEF), ao qual devolvem 10% dos benefícios fiscais que receberam, além da renegociação de empréstimos tomados no Banco do Brasil e no Banco do Nordeste. A proposta foi feita neste dia 14, durante a segunda reunião da Frente Operacional de Combate ao Covid 19 no Agreste (Foco Agreste), em Garanhuns.

Segundo o presidente do Sindicato dos Produtores de Leite de Pernambuco, Saulo Malta, é dramática a situação do setor, com a vertiginosa queda na demanda. Outra solicitação dos produtores, feita pelo empresário Stênio Galvão, da Bom Leite, foi o aumento das compras de lácteos, como queijo e leite, pelo governo do estado e prefeituras para o PAA (Programa de Aquisição de Alimentos).

A prefeita de São Bento do Una, cidade grande produtora de leite e ovos, Débora Almeida (PSB), sugeriu que as prefeituras pernambucanas incluam queijo e ovos nas suas cestas básicas. “Todas essas medidas são factíveis e certamente ajudarão a estratégica bacia leiteira do estado a respirar”, assinalou o deputado federal Fernando Rodolfo (PL), idealizador da Foco Agreste.

O deputado estadual Sivaldo Albino, líder do PSB na Assembléia Legislativa, prometeu levar ao governador Paulo Câmara a reivindicação do comércio para que se permita a abertura de uma porta destinada ao pagamento de carnês. É o mecanismo mais usado nas vendas a prazo em alguns municípios, como Garanhuns e Lajedo, no qual só 20% das vendas a prazo são feitas com cartão de crédito, segundo o presidente do CDL (Clube dos Dirigentes Lojistas) local, Ivo Júnior, apoiado pelo representante do CDL de Garanhuns, Geandré Nogueira.

Participaram da reunião, também, por plataforma virtual, o secretário de Desenvolvimento Agrário de Pernambuco, Dilson Peixoto, a deputada estadual Priscila Krause e o deputado federal Augusto Coutinho (Solidariedade), além de empresários da região. O próximo encontro da Frente está marcada para as 14h de quinta-feira (16), com a participação de médicos de várias cidades do agreste, transmitido ao vivo pelo Facebook (perfil focoagreste).

Fonte: Diário de Pernambuco

Diretor de Agronegócios do Banco do Brasil pede demissão

Publicado em: 26/02/2020

O diretor de agronegócios do Banco do Brasil, Marco Túlio Moraes da Costa, pediu demissão do cargo. O anúncio foi feito pela estatal em comunicado ao mercado e passa a valer a partir desta quarta-feira (26/2).

O texto confirmando a renúncia de Marco Túlio à função é assinado por Carlos Hamilton Vasconcelos Araújo, vice-presidente de gestão financeira e relações com investidores. O banco não informou o motivo da saída nem quem será o eventual substituto.

Na quinta-feira passada, o então diretor de Agronegócios participou do lançamento do pré-custeio para a safra 2020/21, na qual o banco anunciou R$ 15 bilhões em linhas de crédito a juros controlados, com taxas a partir de 6% ao ano, e a juros livres, com taxas mínimas de 6,1% ao ano.

Fonte: Globo Rural

BB espera acolher R$ 1 bi em propostas durante Show Rural

Publicado em: 24/01/2020


O Banco do Brasil é um dos mais antigos participantes e parceiros do Show Rural Coopavel. A expectativa para a edição de 2020, de 3 a 7 de fevereiro, é de recepcionar R$ 1 bilhão em propostas de financiamento. A expectativa foi manifestada na manhã desta quarta-feira durante encontro de superintendentes do banco com a presidência da cooperativa que organiza o evento.

O presidente da Coopavel, Dilvo Grolli, recepcionou o superintendente do Banco do Brasil no Paraná, Fabrício Casali Reis, o superintendente comercial de Cascavel, Carlos Mohabe Guedes de Carvalho, e o assessor da superintendência comercial local, Fedrigo Raymundi. O Banco do Brasil participa do Show Rural desde a primeira edição, em 1989, quando o evento era um dia de campo – ele seria batizado com o nome que tem ainda hoje apenas cinco anos depois.

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Para bem atender aos visitantes do Show Rural, o Banco do Brasil contará com a colaboração, nos cinco dias, de mais de cem especialistas em agronegócio. As solicitações de crédito poderão ser feitas no próprio estande ou ainda por meio de recursos eletrônicos, como um aplicativo específico mantido pelo banco, informa Fedrigo. As linhas disponíveis são para pecuária, máquinas e implementos, insumos, veículos, investimentos e custeio. Há recursos também para projetos de energia fotovoltaica com taxas e prazos dos mais competitivos.

O evento

O Show Rural Coopavel acontece sempre no início de fevereiro em Cascavel, no Oeste do Paraná. De 3 a 7 de fevereiro de 2020, a expectativa de público é de 250 mil visitantes e de negócios na casa dos R$ 2 bilhões – que são feitos pelas empresas participantes. O número de expositores será de 650.

Fonte: Show Rural

Banco do Brasil oferta recursos para a Coopatrigo no Sul do Brasil

Publicado em: 15/01/2020


A diretoria da Coopatrigo esteve recebendo nesta semana a visita da Superintendente da Região Sul do Banco do Brasil, Debora Crivelaro juntamente com o Gerente de Relacionamento Corporate do Rio Grande do Sul, Leandro Gionco, os quais vieram colocar à disposição da cooperativa as várias linhas de crédito que a instituição financeira possui para o agronegócio.

“Viemos pessoalmente aqui em São Luiz Gonzaga cumprimentar o presidente Ivo Batista e a sua diretoria pelo excelente trabalho à frente da Coopatrigo que atualmente é um dos principais clientes Corporate do Banco do Brasil no estado”, afirmou Débora Crivelaro dizendo ainda que o Banco tem limites aprovados para Coopatrigo para que ela possa desenvolver com tranquilidade seus projetos de investimentos, como a reforma da antiga Cesa e também a construção da nova unidade em São Borja.

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Os membros do Banco do Brasil foram recepcionados pelo presidente Ivo Batista que estava acompanhado do Superintendente Paulo Cordenonsi e o gerente Administrativo Sadi Scaramussa.

“A saúde financeira da Coopatrigo faz com que várias instituições financeiras ofertem recursos para a cooperativa, mas o Banco do Brasil tem sido um dos nosso principais fornecedores, até mesmo porque somos uma cooperativa que possui mais de 50% dos seus associados oriundos da Agricultura Familiar, o que nos permite acessar recursos do Pronaf e o Banco do Brasil é quem mais tem recursos destas linhas de crédito”, afirmou o presidente Ivo Batista.

Sobre a disponibilidade de recursos do Banco do Brasil para os projetos de investimentos, Ivo Batista disse que isto é muito bom pois permite que a Coopatrigo faça estes investimentos sem comprometer seu fluxo de caixa.

Fonte: Assessoria de Comunicação da Coopatrigo

Coopatrigo firma convênio com o BB para agilizar liberação de recursos

Publicado em: 18/09/2019


O acesso dos associados Coopatrigo, em São Luiz do Gonzaga, no Rio Grande do Sul, aos custeios agrícolas e financiamentos através do Banco do Brasil está tendo uma mudança que visa principalmente diminuir a burocracia e dar agilidade na liberação dos recursos.

A partir de agora os assistentes técnicos da Coopatrigo que já elaboravam os projetos terão uma plataforma no Sistema do Banco do Brasil que vai lhes permitir a inclusão de dados e documentos direto no sistema sem a necessidade de alguns itens físicos do projeto que ficam apenas na plataforma.

Na última segunda-feira toda a equipe de assistentes técnicos da Coopatrigo recebeu um treinamento para a operacionalidade dos processos a partir de agora via esta nova plataforma do Bando do Brasil.

Na oportunidade o presidente da Coopatrigo Ivo Batista disse que as evoluções tecnológicas estão cada vez mais fortes e a Coopatrigo precisa acompanhá-las para bem atender os seus associados. O presidente disse acreditar que esta nova dinâmica irá dar mais agilidade aos custeios daqueles que financiam através do Banco do Brasil.

Ronaldo Martins gerente da agência local do Banco do Brasil registrou que estas parcerias são muito importantes e tem como principal objetivo atender as necessidades dos produtores rurais e como a Coopatrigo possui o maior corpo de assistentes técnicos da região o convênio fortalecerá a atuação do Banco e também facilitará o acesso aos associados da cooperativa ao crédito.

O treinamento foi ministrado pelo Assessor de Agronegócios do Banco do Brasil Edgar Schnitzler e pela Gerente de Relacionamento da Carteira Estilo Agro de São Luiz Gonzaga, Rosana Pinto Winterfeld.

Fonte: Rádio São Luiz

FETAG e Banco do Brasil assinam termo de cooperação na Expointer

Publicado em: 28/08/2019


Em café da manhã realizado no estande do Banco do Brasil na Expointer, FETAG-RS e Banco do Brasil assinaram um termo de cooperação entre a duas entidades que visa a facilitação para obtenção de consórcios para os agricultores e agricultoras.

O superintendente do Banco do Brasil no Rio Grande do Sul, Edson Bundchen, destacou a importância da parceria entre a FETAG-RS e a instituição financeira, “uma das maiores parcerias que o banco tem em todo o Brasil”. Bundchen afirmou que “ao longo dos últimos 5 anos, mais de 100 mil contratos, que totalizaram aproximadamente 2 bilhões de reais, foram assinados”.

Para Carlos Joel da Silva, presidente da FETAG-RS, “a assinatura do termo é mais uma passo dado para fortalecer ainda mais a parceria com o Banco do Brasil. A relação entre os sindicatos, a FETAG-RS e o banco, beneficia o produtor, que pode obter recursos para investimentos em suas propriedades e nos seus produtos. É papel da Federação estabelecer acordos com entidades e instituições que possam facilitar a vida dos agricultores e das agricultoras.

Durante a assinatura do termo, foi destacado o baixo nível de inadimplência nos contratos firmados com a agricultura familiar. De acordo com Edson Bundchen, “muito abaixo dos parâmetros do mercado”. Para Carlos Joel, o fato “comprova o compromisso que o agricultor familiar tem de honrar suas dívidas assumidas”.

Fonte: Rádio Fandango

Superintendência do BB concede recursos para o agronegócio em Rondônia

Publicado em: 24/07/2019


O superintendente do Banco do Brasil, em Rondônia, Gustavo Arruda anunciou que para o Plano safra 2019/2020, a instituição disponibilizou R$ 1,4 bilhões para investimentos na área do agronegócio. O Banco da Amazônia, na figura do superintendente Wilson Evaristo, frisa que tem recursos da ordem de R$ 1,1 bilhão para investimentos na agricultura familiar. Na outra ponta da linha o Sicoob, com mais de 100 mil associados, neste Plano Safra conta com R$ 1 bilhão, segundo informa o gerente regional Valdir Rotendel.

Vendendo o peixe

O secretário de Agricultura, Evandro Padovani, vem se desdobrando na parceria com outras instituições ligadas a piscicultura no estado de Rondônia. Nos dias 6 e 7 de agosto, em evento programado para Esplanada dos Ministérios em Brasília, será mostrado ao público a qualidade do tambaqui produzido aqui. São quatro mil bandas do pescado representando em torno de 6 mil quilos, assados para ser degustados pelos consumidores na capital federal. Além de outras autoridades ligadas ao setor produtivos, deverão marcar presença o presidente Jair Bolsonaro, a ministra da Agricultura Teresa Cristina, assim como o governador Marcos Rocha.

Uma central de abastecimento para Porto Velho

Na opinião do presidente da Federação de Agricultura e Pecuária de Rondônia, (FAPERON), Hélio Dias, a instalação de uma central de abastecimento, na capital trará benefícios significativos para pequenos, médios e grandes comerciantes. Os Pequenos produtores rurais, terão um local adequado para comercializar suas produções. Hélio Dias entende que participação da bancada federal no Congresso Nacional destacando emendas com recursos para implantar a central de abastecimento é muito importante.

Algodão

Na próxima terça-feira (23) terá início em Vilhena, no Cone Sul do estado a primeira colheita de algodão. Assim, Rondônia passa a ser destaque, não só na produção de soja, milho, café e bovinos, mas também no algodão que tem ótima aceitação no mercado externo. É mais uma frente que se abre na direção do desenvolvimento econômico.

Suinocultura em alta

Os estados produtores e exportadores de carne suína, estão de olho no mercado Asiático. A China abateu 220 milhões de animais contaminados pela peste suína, o que representa 20% da produção mundial. Segundo, José Neves, secretário executivo da Câmara Setorial de Aves e Suínos, em Rondônia, o estado tem muita possibilidade de ampliar a suinocultura, uma vez que a produção Chinesa levará de cinco a sete anos para se recuperar.

Vinte anos de bons serviços

Na sexta-feira (19), Agência Idaron completou vinte anos de implantação no estado de Rondônia. Com proposta de funcionamento semelhante ao Instituto de Defesa Animal no estado de Mato Grosso, Agência Idaron se tornou na instituição mais moderna e respeitada no Brasil, em termos de defesa sanitária animal, servindo de referência para a região Norte, conforme relata o Diretor Executivo, Licério Magalhães.

As obras na ponte continuam

As obras de arte na cabeceira da ponte sobre o rio Madeira na Ponta do Abunã, com o levantamento dos aterros nas laterais do rio, prosseguem normalmente depois da ação da Policia Federal e do Ministério Público, afastando a diretoria regional do DNIT.

Fonte: Diário da Amazônia

BB disponibilizará R$ 278 milhões para Plano Safra no Ceará

Publicado em: 27/06/2019


O Banco do Brasil irá disponibilizar R$ 278 milhões para o financiamento da safra agrícola 2019/2020 no Ceará. O valor é 32% superior ao destinado à safra anterior (R$ 211 milhões). Do total dos recursos, R$ 101 milhões são para Agricultura Familiar, R$ 22 milhões para médios Produtores e R$ 155 milhões para demais produtores e cooperativas. De acordo com o banco do Brasil, desse montante, R$ 200 milhões são para custeio, comercialização e industrialização e R$ 78 milhões para investimentos.

Os dados foram apresentados na manhã desta quarta-feira (26) pelo superintendente regional do Banco do Brasil no Ceará, Pio Gomes. Segundo o superintendente, o objetivo é que o Estado consiga superar o valor colocado à disposição na última safra. “Nós estamos recebendo um aporte 32% superior ao do ano passado, enquanto no Brasil o crescimento foi de 20%. Estamos planejando para crescer mais em inovação, aquisições e financiamentos”, disse Gomes.

Safra 2018/2019

Os principais segmentos financiados pelo Banco do Brasil no Estado na última safra foram: bovino (leite), avicultura, bovino (misto), suinocultura, bovino (carne), carnaúba, carcinicultura, coco, caju, banana, ovinos, mandioca, maracujá, milho e psicultura. Dos R$ 211 milhões desembolsados pelo banco na última safra para a cadeia do agronegócio cearense, as operações de custeio, comercialização e industrializaçao somaram R$ 148 milhões e as operações de investimentos totalizaram R$ 63 milhões.

Brasil

Para todo o País, o Banco do Brasil vai destinar R$ 103 bilhões para o financiamento da safra agrícola 2019/2020. O valor é 20% maior do que o realizado na safra 2018/2019. Serão R$ 91,5 bilhões para o crédito rural e R$ 11,5 bilhões para o crédito agroindustrial. Deste total, R$ 14,1 bilhões são para agricultura familiar e R$ 77,4 bilhões para os demais produtores.

O Banco do Brasil é o principal agente de financiamento da agricultura brasileira: responde por 60% do crédito disponível para o setor.

Fonte: Diário do Nordeste

Banco do Brasil anuncia seguro agrícola faturamento para o arroz

Publicado em: 22/05/2019


O Banco do Brasil estenderá o seguro agrícola faturamento para a cultura do arroz já próximo ano-safra, que começa em junho. A medida visa a reforçar o apoio do governo federal aos produtores do setor para que consigam superar a crise provocada pelo endividamento, mais acentuado no Sul do país.

O anúncio sobre a nova modalidade do seguro agrícola faturamento – chamada por enquanto de seguro ampliado – foi feita pelo diretor de Agronegócios do BB, Marco Túlio Moraes da Costa, durante audiência pública na Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados.

“Esse é um seguro no qual não temos condições de fazer a garantia do preço final, porque ele é muito volátil”, disse Marco Túlio. “No entanto, estabelecido custo de produção, temos condição fixar um percentual em torno de 20% maior que o custo de produção para garantir não só o pagamento da dívida, mas também assegurar uma renda a mais para o produtor continuar na atividade.”

Segundo o diretor de Agronegócios do BB, o lançamento do seguro agrícola faturamento para o arroz foi acertado, nesta semana, em tratativas com a Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul (Farsul) e Federação das Associações dos Arrozeiros do Estado do Rio Grande do Sul (Federarroz).

Anteriormente, o BB já havia estendido o seguro faturamento para pecuária, lembrou Marco Túlio. “O seguro faturamento é de extrema importância para a pecuária, tanto para garantia de produção quanto de preço.”

Fonte: Agromídia

BB inaugura agência Agro dentro do Parque Fernando Costa

Publicado em: 02/05/2019


Para ampliar as linhas de crédito para os produtores rurais, o Banco do Brasil inaugurou, neste sábado (27), uma agência especializada dentro do Parque Fernando Costa. É a primeira unidade do país voltada especificamente para o agronegócio e que vai funcionar como um projeto piloto. “A ABCZ é uma instituição com a qual temos uma parceria há mais de 20 anos. Ter uma unidade do banco aqui é um grande desafio, que nos fortalece para sermos cada vez mais o banco do produtor rural, o banco do agronegócio”, explica o superintendente do Banco do Brasil, Ronaldo Oliveira.

“Esse é um momento importante para a ABCZ e para a pecuária brasileira, já que o Banco do Brasil é um parceiro de vários projetos da entidade”, disse o presidente da ABCZ, Arnaldo Manuel Machado Borges.

O vice-presidente de varejo da instituição bancária, Carlos Mota, conta que o produtor terá um tratamento direcionado. “Temos quatro carteiras especializadas em agropecuária, que vai atender desde o pequeno até o grande produtor, que é a vocação da região do Triângulo Mineiro”.

Uma das novidades que a agência traz é o Seguro Pecuário Faturamento, que vai propiciar a continuidade do negócio em caso de queda de preço da produção ou morte dos animais, por exemplo. “Trata-se de um produto com características singulares, pois nosso papel é levar proteção para o produtor. E teremos linhas de crédito ainda mais especiais para quem nos procurar durante a ExpoZebu”, disse o diretor da área de seguros, Fernando Barbosa.

Rivaldo Machado Borges Júnior, diretor da ABCZ, foi o responsável pelas negociações com o Banco do Brasil, que começaram em 2017. Ele também assinou a primeira conta corrente da nova unidade. “Essa iniciativa veio da necessidade de ampliar projetos na ABCZ e para isso é necessário ter uma linha de crédito diferenciada. A inauguração deste banco hoje vai beneficiar toda uma cadeia produtiva”.

Fonte: Dinheiro Rural

Bolsonaro pede que Banco do Brasil reduza juros do crédito rural

Publicado em: 01/05/2019


O presidente Jair Bolsonaro pediu nesta segunda-feira (29) ao presidente do Banco do Brasil, Rubem Novaes, para que a instituição financeira ofereça juros mais baixos aos produtores rurais. Ele fez o pedido ao anunciar R$ 1 bilhão para o seguro rural, durante evento do setor agrícola, em Ribeirão Preto (SP).

“Eu apenas apelo, Rubem (Novaes), me permite fazer uma brincadeira aqui. Eu apenas apelo para o seu coração, para o seu patriotismo, para que esses juros, tendo em vista você parecer ser um cristão de verdade, caiam um pouquinho mais. Tenho certeza de que as nossas orações tocarão seu coração”, disse Bolsonaro.

As ações do Banco do Brasil fecharam com leve alta de 0,04%. Os papéis da companhia chegaram a operar em queda após a fala do Bolsonaro.

Outras promessas a ruralistas

Jair Bolsonaro disse aos ruralistas que se reuniu com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e que o parlamentar prometeu colocar em votação um projeto que permitirá que produtores rurais tenham direito à posse de arma de fogo em “todo o perímetro” da propriedade.

O presidente também anunciou na Agrishow que vai enviar ao Congresso Nacional um projeto que prevê o “excludente de ilicitude” para dar “segurança jurídica” a proprietários rurais. De acordo com Bolsonaro, donos de terra que ferirem alguém em defesa própria ou da propriedade responderão pelo ato, mas não serão punidos.

Ele voltou a defender uma “segurança jurídica no campo”, ao declarar que “a propriedade privada é sagrada e ponto final”. Segundo Bolsonaro, a reforma agrária não terá “viés ideológico” no governo dele. “Nessa segurança jurídica, a questão da reforma agrária sem viés ideológico e que comece em cima de lotes ociosos e que haja acordo de conciliação em áreas judicializadas”, prometeu.

Meio ambiente

O presidente afirmou que negociou com o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, “uma limpa” no Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais (Ibama) e no Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). Os dois órgãos são vinculados ao Ministério do Meio Ambiente e dividem o trabalho de fiscalização e preservação ambiental.

Nos últimos meses, Ricardo Salles vem promovendo mudanças nos dois institutos e considera fundi-los. As mudanças levaram a quatro pedidos de demissão de gestores do ICMBio, entre os quais o então presidente do órgão, Adalberto Eberhard.

Crédito para máquinas agrícolas

No mesmo evento, a ministra da Agricultura anunciou nesta segunda-feira que o governo federal vai disponibilizar um adicional de R$ 500 milhões para a linha de financiamento de máquinas agrícolas Moderfrota. O montante vale ainda para o Plano Safra 2018/19, que termina em junho.

“Depois de muita conversa, cálculos, contas, conseguimos rapar o tacho do Plano Safra que termina em junho, mais R$ 500 milhões para o Moderforta. É pouco, mas já tínhamos realocado R$ 1 bilhão. Os produtores gastaram o dinheiro todo antes do tempo”, disse Tereza na abertura do evento.

Tereza Cristina afirmou ainda que os detalhes do próximo Plano Safra (2019/20), válido a partir de julho, serão divulgados em 12 de junho “com surpresas agradáveis”.

Fonte: G1

Mercado vê maior atuação de bancos comerciais no financiamento da safra

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O mercado acredita que os bancos comerciais podem ganhar participação no financiamento agrícola na próxima safra, preenchendo a possível lacuna deixada pelas instituições públicas. O movimento deve ocorrer em meio ao discurso de aperto dos subsídios do governo federal.“O Banco do Brasil vem reduzindo sua relevância no setor e as linhas do BNDES secaram. A mudança na taxa básica de juros torna o financiamento privado mais acessível”, declarou o diretor de agronegócios do Santander Brasil, Carlos Aguiar, nesta segunda-feira (29).

O executivo conta que a carteira de crédito rural do banco cresceu 30% ao ano, em média, nos últimos quatro anos, e a meta é atingir R$ 21 bilhões em 2019. “O crédito rural acabou em outubro do ano passado, por uma questão de falta de recursos. Abrimos uma carteira livre e nunca tivemos tanta procura. O setor segue pujante.”

Aguiar explicou que o Banco do Brasil reduziu sua participação de 65% para 61% no setor em 2018. “Com mais bancos privados, aumenta a competição e, consequentemente, se reduz o spread bancário”, avalia o executivo.

O Santander anunciou a criação de uma linha de crédito para compra de máquinas e equipamentos com prazo de pagamento de até sete anos. “Há dinheiro para o longo prazo no Brasil. Nunca tivemos taxas de juros em um nível tão baixo como 9% anuais para sete anos. É uma solução para um período sem a presença do BNDES”, disse o executivo.

A ideia é oferecer condições diferenciadas, como parcelamento semestral ou anual. “Dessa forma, as parcelas casam com a safra e com o fluxo de caixa do produtor, o que diminui o risco de inadimplência’, disse Aguiar.

No agronegócio brasileiro, o Santander estima 5,9% de market share e, entre os bancos privados que atuam no setor, cerca de 20%.O executivo da cooperativa Sicredi, Manfred Dasenbrock, avalia que as mudanças sinalizadas pela equipe de Jair Bolsonaro acerca de uma redução da participação do governo no financiamento rural deve atingir mais grandes produtores e a agroindústria. “Para o nosso público, que é o produtor familiar, as políticas tendem a se manter”, assinala.

A cooperativa irá ofertar cerca de R$ 550 milhões em financiamento na Agrishow, maior feira do setor na América Latina, que acontece nesta semana. Em 2018, foram R$ 100 milhões. Em relação aos recursos para a safra 2019/20, a Sicredi aguarda a definição do próximo Plano Safra, que será divulgado em 12 de junho.

Dasenbrock acredita que, em função da inflação sob controle e juros baixos, além da expectativa de reformas e maior estabilidade cambial, o ano será positivo. “Nossa perspectiva é que nosso patrimônio líquido cresça de 15% a 20% em 2019”, pontua.Na safra 2018/19, o sistema Sicredi registrou avanço de 42% nos limites operacionais em relação a igual período anterior, junto ao BNDES, totalizando R$ 4,3 bilhões.

Recursos extras

Durante a cerimônia de abertura da Agrishow, a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, anunciou que R$ 500 milhões extras serão liberados para o programa de modernização da frota, o Moderfrota. Desta forma, o programa irá totalizar mais de R$ 8 bilhões.A ministra admitiu que o valor, válido até junho, é pouco. Aguiar vê da mesma forma. “Em minha opinião, essa quantia não dura até o fim da tarde de hoje”, diz o executivo.

Ainda durante o evento, Bolsonaro pediu, em tom de brincadeira, para que o presidente do Banco do Brasil, Rubem Novaes, reduzisse os juros para o fomento ao crédito rural. “Apelo, Rubem [Novaes], para seu coração e patriotismo, que esses juros caiam um pouco mais”, afirmou.

A “brincadeira” impactou as ações do banco, que chegaram a recuar 1,8% nesta segunda-feira, mas se recuperaram ao longo do dia.Atualmente, o Banco do Brasil encontra-se em período de silêncio, em função da proximidade da divulgação do próximo balanço financeiro. Bolsonaro ainda declarou que a instituição terá R$ 1 bilhão em recursos para financiamento durante a feira, que termina na próxima sexta-feira.

Fonte: Jornal DCI

Governo quer menos BB no setor de crédito rural, e mais bancos privados

Publicado em: 27/03/2019


O governo, via Ministério da Economia e o ministro Paulo Guedes, deseja reduzir a fatia do Banco do Brasil (BBAS3/BB) no mercado de crédito rural. Com a medida, o governo objetiva aumentar o espaço dos bancos privados neste segmento. Atualmente, o BB é líder do mercado, com participação de 57,4%, segundo o Banco Central (BC).

A orientação do governo indica que a contração pode ser expandida, e englobar também o mercado de taxas livres. Apesar de esclarecer que a participação do Banco do Brasil no segmento de crédito rural será menor, o governo não objetiva retirar completamente o banco da concorrência.

Opinião do ministério da Economia

“Queremos fazer com o BB o que estamos fazendo com o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social)”, afirmou o secretário especial de Fazenda do ministério da Economia, Waldery Rodrigues, ao “Valor Econômico”. O secretário especial referiu-se às novas políticas implementadas no BNDES para reduzir seu tamanho no mercado. Assim, o intuito é que mais espaço esteja disponível para instituições financeiras privadas e para o mercado de capitais. “A gente precisa, de maneira célere, priorizar o aumento do crédito privado”, defendeu Rodrigues.

“Ele [Banco do Brasil] é um grande agente no financiamento agrícola, área que precisa ser retrabalhada. Esse é um tema que vamos tratar e com certa brevidade […] Precisamos analisar se não há como agentes privados serem incentivados a entrar nesse mercado”, acrescentou Rodrigues.

Contudo, o secretário especial destacou que o banco estatal possui um “componente social importante”, pois o BB tem a função de financiar a agricultura familiar. Tal fatia do mercado de crédito rural não é o foco dos bancos privados.

Os principais bancos privados do País: Bradesco (BBDC3); Santander (SANB3); Itaú Unibanco (ITUB3); e Rabobank.

Mais os dois bancos cooperativos: Sicoob; e Bancoob.

Além dos demais públicos: Caixa Econômica Federal (CEF); e Banco do Nordeste (BNBR3).

Todos estes bancos juntos representam cerca de 40% da fatia restante do mercado de crédito agrícola.

Opinião do presidente do BB

“Podemos até vir a perder share, o que é natural para quem tem mais de 60%. Mas continuaremos crescendo no apoio ao setor”, disse o presidente-executivo do Banco do Brasil, Rubem Novaes. “A competição é sempre bem-vinda. Mais volume de crédito é o que mais deseja a Agricultura. E a concorrência sentirá nossa força no empenho em bem atender ao setor”, completou.

Segundo dados do BC, a parcela do BB no mercado de crédito agrícola é de 57,4%, considerando o saldo de sua carteira de agronegócio acumulada, nos últimos 12 meses encerrados, em dezembro de 2018. O montante é de R$ 188,7 bilhões. Até algum tempo atrás, os bancos privados não viam as operações de crédito rural como rentáveis. Assim, não raramente, o Banco do Brasil comprava (e ainda compra) carteiras de instituições privadas que falhavam em cumprir suas exigibilidades com o crédito rural.

Entretanto, nos últimos 40 anos o agronegócio brasileiro ascendeu. De acordo com a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), agência da ONU, o Brasil poderá ser o maior fornecedor de alimentos para o mundo no futuro. Com tal crescimento do setor agrícola brasileiro, aproxima-se o momento no qual haverá corte de subsídios agrícolas.

Opinião do ministério da Agricultura

O ministério da Agricultura, cuja chefia é da ministra Tereza Cristina, possui política de defesa dos recursos ao agronegócio. Todavia, a pasta está mais alinhada ao pensamento da equipe econômica. O secretário de Política Agrícola, do ministério da Agricultura, Eduardo Sampaio, afirmou ao “Valor Econômico” que a pasta concorda em ampliar a participação dos bancos privados no segmento de crédito rural, por meio de regras regulatórias.

Em adendo, o secretário contou que a Agricultura tem estudado como atrair instituições financeiras não-bancárias, as fintechs, para o financiamento agrícola. “A tendência, que já está em curso, é que o Banco do Brasil diminua sua participação no crédito rural”, afirmou Sampaio. Em adendo, o secretário destacou que o ministério deve aumentar o orçamento de subvenção ao seguro rural para, pelo menos, R$ 1 bilhão. A informação já havia sido adiantada por Tereza Cristina no fim de fevereiro. Segundo a ministra, a medida deve conduzir as possibilidades para que os juros do crédito rural possam baixar, no futuro, as taxas das operações de crédito rural.

Opinião do departamento de Agronegócios do Banco do Brasil

Apesar do setor de Agronegócios do Banco do Brasil concordar e estar cooperando com as mudanças em curso, a grande capilaridade do BB, cuja abrangência atinge regiões interioranas do País (nas quais os bancos privados devem continuar desinteressados), além da positiva imagem da estatal no setor, dão natural vantagem competitiva nessa disputa. Isto é o que a instituição acredita.

Ao “Valor Econômico”, o diretor de Agronegócios do BB, Marco Túlio da Costa, analisa que: caso ocorra a aprovação da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) da reforma da Previdência ainda em 2019, há grandes chances de uma nova queda da taxa Selic, a taxa básica de juros. Atualmente em 6,5% ao ano, a taxa Selic está em seu menor patamar histórico.

Nos dias atuais, um financiamento a juros livres no BB pode variar entre 9,75% e 11% ao ano. “É evidente que o Estado quer reduzir o gasto com subsídios e o crédito rural tem um peso grande nessa conta, mas estamos preparados para isso […] Seja com recursos controlados ou livres, o BB continuará atuando no agronegócio. Estamos no jogo”, disse o diretor.

Costa também explicou que o Banco do Brasil tem ampliado as operações de crédito rural, com base em fontes alternativas:

captação de recursos exteriores ao Brasil;
operações na Bolsa de Chicago (CBOT);
uso de títulos do agronegócio, como o Certificado de Recebíveis do Agronegócio (CRA)
e o Certificado de Direitos Creditórios do Agronegócio (CDCA).

Fonte: Suno Research

Diretoria da Cooperativa São Gabriel do Oeste busca apoio do BB

Publicado em: 21/03/2019


A fim de tratar sobre estratégias para captação de recursos financeiros para o exercício de 2019, os membros do Conselho de Administração da COOASGO (Cooperativa Agropecuária São Gabriel do Oeste) se reuniram com o Gerente Geral André Luiz Otten da Roza e o Gerente de Relacionamento Thiago Serpa Boynard da Agência Corporate Centro Oeste do Banco do Brasil, nesta quarta-feira (13).

“Estamos pleiteando recursos para viabilizar projetos que trarão ampliação a nossa produção, trazendo crescimento e fortalecimento da COOASGO”, afirma Sérgio Marcon, presidente da cooperativa.

Após a reunião, a equipe se deslocou para visitar a área destinada a construção da Multiplicadora na cidade de Rio Verde de Mato Grosso – MS. Essa unidade irá operar como Granja Multiplicadora. Serão cinco mil fêmeas alojadas, entre avós e bisavós, naquela que será uma das mais modernas unidades de produção de suínos do País.

Quando entrar em operação, no início de 2020, a granja da COOASGO responderá por uma produção de mais de 40 mil matrizes Camborough por ano.

Fonte: Enfoque MS

Crédito rural do BB cresce 15% em MS e soma R$ 3,47 bilhões

Publicado em: 31/01/2019


Os produtores rurais de Mato Grosso do Sul já contrataram R$ 3,47 bilhões em crédito rural, dos R$ 6,4 bilhões previstos no Plano Agrícola e Pecuário (PAP) 2018/2019, do Ministério da Agricultura, para o Estado. Os resultados positivos registrados na comercialização da safra 2017/2018, bem como as exportações pecuárias, estimularam o avanço na contratação de linhas de crédito no ciclo 2018/2019.

Segundo o assessor da Superintendência Regional do Banco do Brasil, José Luiz dos Reis, até o momento, houve um incremento de 15% na contratação do crédito disponibilizado pela instituição, no período de julho a dezembro de 2018, com total de R$ 3,471 bilhões, contra R$ 3,023 bilhões do ano anterior.

“Acredito que este crescimento seja decorrente do otimismo dos produtores rurais em relação aos resultados da safra passada. O agronegócio puxou a economia, e as exportações são a melhor prova, por manterem a balança comercial positiva”, analisa o especialista.

Em julho do ano passado, o plano disponibilizou no Brasil volume de recursos no valor de R$ 191,1 bilhões para crédito rural, com a promessa de redução no cálculo das taxas de juros e de criação de novos formatos de contratação, para formação de capital de giro.

Reis destaca ainda que as taxas de juros tiveram redução, conforme anunciado pelo Mapa, no lançamento do Plano Agrícola, tornando as linhas de crédito mais competitivas. “O melhor momento para o produtor procurar informações sobre o crédito rural é quando se finaliza uma safra. Isso porque ele poderá informar quanto produziu e terá uma ideia de quanto pretende investir no próximo ciclo”, detalha.

O balanço da safra 2017/2018 divulgado pelo Banco do Brasil no Estado aponta que o total contratado em crédito rural foi de R$ 6,1 bilhões, divididos nas seguintes finalidades: investimento, R$ 1,619 bilhão; custeio, R$ 3,747 bilhões; e comercialização, R$ 650 milhões.

Seguro rural

Diante de perdas nas safras de grãos em vários estados brasileiros em consequência do clima adverso, a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, afirmou, na quinta-feira (24), que o seguro rural no Brasil deve ser ampliado.

Durante visita ao sul do Brasil, onde participou de cerimônia de abertura da colheita da soja, ela disse a autoridades, parlamentares e produtores locais que tem discutido mudanças no seguro rural, segundo nota do Ministério da Agricultura.

As declarações foram feitas em momento em que produtores de soja do Paraná contabilizam perdas pela seca, enquanto, no Rio Grande do Sul, chuvas excessivas reduziram o potencial produtivo. Em Mato Grosso do Sul, as perdas chegam a 20% em algumas áreas.

“Quando estão com a produção segurada, os produtores não perdem o sono nem precisam pedir renegociação de dívida com o pires, não”, disse a ministra, informando que tem feito várias reuniões para tratar do assunto, com autoridades como o presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, e Roberto Campos Neto, que deverá sucedê-lo no cargo.

“O seguro rural precisa ter alcance, ser amplo, democrático”, defendeu Tereza. A ministra disse a produtores e autoridades locais que “podem contar com a máximaboa vontade do ministério para encontrar solução para os problemas causados na agricultura”.

Durante o evento, a ministra ainda disse que está alterando o funcionamento das Câmaras Setoriais do ministério, unificando os temas de interesse para dar-lhes mais funcionalidade.

Sobre recursos para financiar a safrinha de milho, ela declarou que está sendo colocado mais crédito à disposição, para atender, até o próximo plano safra, senão todos, pelo menos, pequenos e médios produtores.

“A decisão deverá ser oficializada em reunião do Conselho Monetário Nacional na próxima semana”, segundo nota do ministério. (Com agências)

Fonte: Correio do Estado

Banco do Brasil vai reduzir crédito a juro subsidiado para o agronegócio

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Mesmo sob pressão do agronegócio, o novo presidente do Banco do Brasil, Rubem Novaes, mantém a posição de que o “grosso da atividade rural” pode se financiar a taxas de mercado. Da carteira de R$ 188 bilhões de crédito rural do BB, 46% foram desembolsados com subsídios do Tesouro Nacional. Em 2018, a União bancou R$ 5 bilhões de diferença entre o juro cobrado pelo BB e o custo da captação.

Novaes disse que a estratégia do banco é reduzir as operações de financiamento a grandes empresas e focar pessoas físicas e pequenas empresas. “Temos vantagens comparativas e encontramos um maior retorno”, afirma.

O novo presidente do Banco do Brasil, Rubem Novaes, durante cerimônia de transmissão do cargo na sede do Banco do Brasil

O novo presidente do Banco do Brasil, Rubem Novaes, durante cerimônia de transmissão do cargo na sede do Banco do Brasil

A seguir, os principais trechos da entrevista:

Como se dará a redução dos subsídios do BB à agricultura?
A questão depende de orientação do Ministério da Economia. Percebemos a intenção de reduzir os subsídios no crédito agrícola e estimular o uso de seguros. Com a redução da taxa básica de juros, o panorama mudou. O grosso da atividade rural pode se financiar em condições próximas às de mercado.

Apesar da queda da taxa básica, os juros de mercado ainda não estão muito altos?
Em relação ao crédito rural, não. De uma maneira geral, para o tomador final, é alta. Mas no crédito rural, não é o caso.

Como reduzir os juros para a população?
A taxa de juros depende basicamente de duas coisas: da pressão do governo sobre o mercado de crédito e da concorrência bancária. O caminho para baixar juros de uma maneira geral é ter menos dívida pública e mais competição entre as instituições financeiras. Nesse sentido, o Ministério da Economia está trabalhando na direção de menor endividamento público e o Banco Central está trabalhando na direção do estímulo à concorrência bancária.
Nos últimos governos houve uma pressão dos presidentes para reduzir os juros na marra…

Nenhuma autoridade consegue derrubar as leis da oferta e da procura sem sofrer consequências. O governo pode fazer algumas coisas na microeconomia, como o cadastro positivo e redução de compulsórios e impostos.

Há ingerência do governo sobre o banco?
Acabou esta prática. Tive liberdade total para montar equipe. A correta arrumação do tabuleiro é tarefa fundamental na organização de uma empresa do tamanho do Banco do Brasil. Todas as pessoas foram convidadas para a equipe unicamente em função de suas competências. Em alguns poucos setores, achei que era necessário trazer gente de fora. Mas percebi que, para o benefício do banco, o melhor caminho era manter a maior parte do Conselho Diretor no posto, mudando apenas alguns vice-presidentes de área.

Fonte: Notícias Agrícolas com Estadão Conteúdo

Francisco Basílio será vice-presidente de Agronegócios do BB

Publicado em: 20/12/2018


Indicado para a presidência do Banco do Brasil (BB), Rubem Novaes afirmou nesta quinta-feira que Francisco Basílio foi escolhido para a vice-presidência de Agronegócios da instituição financeira.

Novaes disse que o martelo sobre o nome de Basílio foi batido na quarta-feira, durante reunião entre os futuros ministros Paulo Guedes (Economia) e Tereza Cristina (Agricultura). De acordo com o indicado ao comando do BB, o escolhido “é um nome de confiança”.

Durante a transição do governo, Basílio tem prestado assessoria aos trabalhos da futura titular da pasta de Agricultura.

Ontem, Novaes afirmou que vai oficializar alguns nomes para vice-presidências na instituição financeira na próxima semana e sinalizou que o atual presidente do BB, Marcelo Labuto, continuará no banco. Ele afirmou ainda que o economista Carlos Hamilton ocupará uma das vice-presidências, mas não deu detalhes.

 

Fonte: Valor Econômico

Emater agora é correspondente do BB em operações de crédito rural

Publicado em: 31/10/2018


O Instituto de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Piauí (Emater) e o Banco do Brasil assinaram, nesta quarta-feira (24), um termo de parceria que condiciona o Emater como correspondente bancário (Coban), em operações de crédito rural para o Programa de Fortalecimento Nacional da Agricultura Familiar (Pronaf).

A ação, além de agilizar as contratações do programa, vai aproximar os agricultores do agente financeiro, facilitando o processo de abertura de contas, atualização de cadastro, entrega de documentação e demais atividades bancárias. Gera ainda uma receita ao instituto para investimento e custeio de visitas técnicas. Facilita o acesso ao crédito rural, dando mais velocidade às analises, sabendo que o processo será realizado por técnicos capacitados do Emater sem a necessidade da ida do produtor ao banco.

A reunião ocorreu na agência do Banco do Brasil da Álvaro Mendes e teve a participação do diretor-geral do Emater, Marcos Vinicius; do diretor técnico, Clébio Coutinho; superintendente estadual do banco, Antônio Ivã Cerqueira; Elisangela Moura, presidente da Fetag; e Patrícia Vasconcelos, secretária de Estado do Desenvolvimento Rural.

Para Clébio Coutinho, as unidades de implantação do Coban foram escolhidos com base nos programas que o instituto executa pelo estado (Programas de Fomento, Programa Água Doce, Projeto Dom Hélder e PVSA), além das regiões onde foram implementadas ações de revitalização do crédito rural. “As próximas etapas serão a capacitação e certificação dos técnicos, depois disso, serão observadas as demandas existentes e regiões prioritárias, além das metas do banco. Vamos observar também a estrutura dos escritórios e a viabilidade de parceria com sindicatos de trabalhadores rurais e prefeituras. Já foram adquiridos computadores, impressoras e mobiliário que irão estruturar o escritório”, afirma o diretor técnico sobre as próximas etapas da ação.

O superintendente estadual do Banco do Brasil destacou a importância do fortalecimento da agricultura familiar por meio da desburocratização do acesso ao crédito. “Hoje, se concretiza o cadastramento do Emater como correspondente bancário do Banco do Brasil, uma vez que irá conferir maior agilidade no acolhimento e atendimento ao produtor rural”, disse Antônio Ivã.

Segundo o diretor-geral do Emater, durante um ano foram realizadas reuniões para análise da modalidade de correspondência bancária. Esta semana, a diretoria do Emater formalizou com a superintendência do banco a adesão do instituto para executar o serviço. “Os escritórios estão em fase final de estruturação, para que os técnicos, além de elaborar os projetos para solicitação de crédito, também possam incluir as propostas diretamente no Portal de Crédito do BB. Nessa ação, o banco fará a análise e liberação do recurso por meio de sistemas online, desburocratizando o processo. A equipe técnica do Emater será capacitada para atender com eficiência e agilidade nosso agricultor familiar. A ação também beneficiará o instituto, fortalecendo a extensão rural e assistência técnica em todo o Piauí”, disse Marcos Vinicius.

Fonte: Portal O Dia