Associados precisam ficar alertas com fake news sobre Previ

Publicado em: 29/08/2024

A reunião ocorrida na semana passada no Palácio do Planalto, amplificada pelo noticiário da imprensa, tem gerado manifestações e movimentos políticos de pessoas ativistas de má-fé divulgando fake news. Muitos associados, em razão disso, têm relatado insegurança e medo com os rumos da Previ.

Para restabelecer a tranquilidade dos associados e de seus familiares, e que possam continuar usufruindo dos benefícios da Previ sem maiores preocupações, queremos fazer os seguintes esclarecimentos:

  1. A Previ tem uma governança madura e sólida, composta de forma paritária por representantes do Banco do Brasil e eleitos pelos associados. Todos os dirigentes precisam ter, pelo menos, 10 anos de filiação a um dos nossos planos de benefícios, o que evita a presença de oportunistas de plantão na gestão da nossa Entidade.
  2. Além dessa governança, temos também uma estrutura organizacional segregada, composta 100% por associados ao Plano 1 ou ao Previ Futuro, com processos de tomada de decisão colegiados, sem decisões monocráticas, e com tramitação tanto nas diretorias dos indicados pelo banco quanto dos eleitos pelos associados.
  3. Assim, governança e estrutura organizacional segregada, somadas, blindam a Previ de interferências externas, seja do mercado privado, seja do poder público.
  4. Esses alicerces já foram inúmeras vezes testados ao longo dos últimos anos e provaram com sucesso que, na Previ, sempre prevalecem as decisões técnicas e a atuação em defesa do associado. O que, inclusive, foi reconhecido por parlamentares em duas CPIs.
  5. Também é sempre importante lembrar que na Previ nunca executamos planos de equacionamento e o Plano 1, mesmo em uma conjuntura desafiadora, permanece em equilíbrio e com superávit superior a R$ 3 bilhões de reais.
  6. Receber propostas de investimentos da iniciativa privada ou do poder público é algo natural, pois somos o maior investidor institucional do país e temos necessidade de investir no curto, no médio e, sobretudo, no longo prazo, para atendermos aos nossos compromissos com quase 200 mil associados.
  7. Da mesma forma, é natural também dialogarmos com agentes do mercado e também com o poder público, seja o Executivo ou o Parlamento. Isso faz parte do nosso trabalho.
  8. Outra frente importantíssima de atuação junto ao poder público é a defesa das nossas posições em relação ao ambiente regulatório para o fortalecimento do sistema fechado de previdência complementar. São exemplos recentes dessa nossa atuação a aprovação neste ano da Lei 14.803, que permitiu a opção pelo regime de tributação ao final do período de acumulação da poupança previdenciária, e a recente vitória na votação do PLP 68/2024 na Câmara dos Deputados, quando conquistamos a aprovação pelos deputados da isenção de pagamento dos novos impostos sobre serviços e consumo, desonerando os associados na acumulação de sua poupança previdenciária.
  9. A reunião que ocorreu entre os presidentes dos quatro fundos de pensão com patrocínio estatal e o presidente da República e seu ministro teve como pauta exatamente essa linha da nossa atuação institucional.
  10. O que foi publicado pela mídia e a sequência de reações políticas de jornalistas e alguns associados, como se estivesse ocorrido algo ilegal, não passam de ilações, fake news e oportunismo político da pior qualidade e que merecem o nosso repúdio pelo desserviço que prestam às pessoas que confiam na gestão de longo prazo de seus recursos.

Portanto, é preciso deixar bem claro para os nossos associados e associadas que nessa reunião:

  • Não foi apresentada qualquer proposta de investimento em PAC ou em qualquer outro projeto.
  • Não houve qualquer pedido de flexibilização das nossas políticas de investimentos ou qualquer outro documento da nossa Entidade.
  • Foram debatidos assuntos fundamentais para o setor de previdência, e que precisam ser tratados e encaminhados no governo e no Parlamento, para fortalecer a previdência complementar dos trabalhadores. Entre eles estão o retorno da permissão para que os fundos de pensão possam voltar a investir diretamente em imóveis, sem ter que pagar taxa de administração ao mercado para gerir algo que temos expertise para fazer, e o fim da obrigatoriedade de marcação de títulos públicos a mercado, quando a Previ tem capacidade de caixa e interesse de carregá-lo até o vencimento, porque essa prática traz volatilidade e prejuízo aos associados dos planos de contribuição variável, como é o caso do Previ Futuro.

Tudo o mais que está sendo explorado em redes sociais não passa de fantasia e tentativa de manipular opiniões.

Hoje, a previdência complementar representa apenas 12% do PIB do Brasil, enquanto em países desenvolvidos ela chega a representar mais do que 100% do Produto Interno, garantindo benefícios previdenciários dignos e dotando o país de origem de uma fundamental capacidade de investimentos.

Nós, diretores e conselheiros eleitos da Previ, queremos ver isso se tornar uma realidade também no Brasil. E, por isso, seguiremos em nossa militância previdenciária em defesa dos legítimos interesses dos associados e associadas, combatendo com firmeza e serenidade as mentiras e os detratores do nosso sistema. (Diretores e conselheiros eleitos da Previ)

Fonte: Associados da Previ

Previ aumenta margem consignável para operações com participantes

Publicado em: 09/10/2022


Agora, os associados da Previ podem contratar Empréstimo Simples e Financiamento Imobiliário com uma margem consignável maior, de 35% da remuneração disponível, que corresponde à diferença entre a renda bruta e as consignações obrigatórias. A partir dessa mudança, participantes que estão sem margem terão a oportunidade de rever os valores e tomar novos empréstimos, em caso de necessidade.

A alteração é resultado da conversão da Medida Provisória 1.106 na Lei 14.431, de 3 de agosto de 2022, e que alterou a Lei nº 10.820, de 17 de dezembro de 2003. A antiga legislação determinava que os descontos em folha de pagamento de operações com participantes não deveriam exceder a 30% de remuneração disponível.

Apesar de ser uma boa novidade para quem precisa e mais uma vantagem para os participantes, cada associado deve avaliar com cautela sua situação financeira e a real necessidade de um novo empréstimo ou financiamento.

E aqui na Previ o nosso compromisso é garantir o seu futuro e contribuir para a sua qualidade de vida e a de seus familiares. E, enquanto fazemos isso, ainda fazemos a economia nacional girar com essa injeção significativa de recursos sempre à luz da legislação atual de Política de Investimentos e Recursos Garantidores.

Fonte: Previ

Associados da Previ conquistam redução da taxa de carregamento

Publicado em: 11/02/2022


A Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (Previ) anunciou a redução na taxa de carregamento, cobrada em seus planos de benefícios, de 4% para 3,5%, a partir de abril desde ano. A mudança resultará em impactos positivos, principalmente aos associados do plano Previ Futuro, com aumento correspondente do saldo de conta e, consequentemente, no valor da futura aposentadoria.

O diretor de Administração da entidade, Márcio de Souza, explica que a queda na taxa de carregamento cumpre um compromisso dos dirigentes eleitos para representar os funcionários do BB dentro da entidade: “É uma reivindicação antiga, aprovada pelos trabalhadores nos Congressos Nacionais de Funcionários do Banco do Brasil”, destaca. “Cumprindo um compromisso dos dirigentes eleitos, temos reduzido, ao longo do tempo, a taxa de carregamento, que já foi de 5%”, completa.

Luciana Bagno, eleita conselheira Deliberativa da Previ, observa também que a redução da taxa de carregamento representa mais uma etapa no ganho de eficiência que a entidade vem conquistando ao longo dos anos: “É claro que nosso trabalho para reduzir as taxas tem sido feito de forma responsável, levando em consideração a sustentabilidade da Previ”, pontua.

Com a redução, o associado é duas vezes beneficiado, “uma vez que a taxa de carregamento incide tanto sobre a contribuição dos participantes, como do patrocinador Banco do Brasil” explica ainda Márcio de Souza, completando: “Essa diferença, portanto, é acrescentada ao saldo de conta de cada associado e depois na aposentadoria”.

Papel social

“Essa conquista dos associados na Previ é fruto do modelo de governança robusto da entidade, que, além de garantir a influência dos funcionários do BB em decisões importantes, protege a entidade contra eventuais ameaças externas, como tentativas de ingerência política ou interesses de agentes de mercado”, avalia o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga. “Não podemos perder de vista que a Previ é o maior fundo de pensão do Brasil e que ela tem cumprindo, de forma eficiente, seu principal propósito que é gerar aposentadoria segura e digna para seus participantes”, completa.

Combinação mais competitiva do mercado

A taxa de carregamento (agora em 3,5%) compõe, ao lado da taxa de administração, as despesas administrativas da Previ. “Ela incide sobre cada contribuição feita ao Previ Futuro, incluindo os aportes do participante e do patrocinador, o BB. Enquanto que a taxa de administração incide sobre o saldo total de contas do participante”, explica Luciana.

Na Previ, a taxa de administração (despesas administrativas sobre o total de recursos garantidores) está hoje em 0,13% – o menor índice entre os cinco maiores fundos de pensão do país. A taxa de administração da Previ também representa menos da metade da taxa de administração média (0,28%) do sistema de previdência complementar fechado (composto por 292 entidades e 1.129 planos), conforme relatório, referente a 2020, da Previc, o órgão regulador do sistema de previdência complementar fechado.

O custo de administração médio da Previ também é 10 vezes menor se comparado aos 11.300 fundos de investimentos e mais de 1.200 fundos de previdência abertos vendidos no mercado, que, segundo dados da Anbima, é de 1,33% ao ano.

Fonte: Contraf-CUT