BB reposiciona segmento Estilo e projeta ampliação de base em 25% nos próximos cinco anos

Publicado em: 23/10/2025

O Banco do Brasil o reposicionamento do segmento Estilo, voltado ao público de alta renda, com uma proposta que une sofisticação, brasilidade, escuta ativa e diversas entregas de valor a seus clientes. A iniciativa reforça o compromisso do BB com a excelência no relacionamento bancário e com a inclusão de experiências personalizadas na jornada dos clientes, bem como um novo posicionamento da marca.

O BB Estilo tem mais de duas décadas de atuação no segmento de alta renda, a maior rede de atendimento do Brasil e o único presente em todas as capitais do país. O segmento se destaca pela fidelização, satisfação, forte potencial de geração de resultados, NPS na zona de qualidade e os clientes mais engajados com a plataforma de benefícios do Banco.

A transformação da marca foi construída com base em escuta ativa e cocriação com clientes, em encontros realizados em todo o país. A nova identidade reflete atributos como sofisticação, personalização, proximidade e excelência, conectando o BB às atuais aspirações de um público exigente e em constante evolução. A nova marca BB Estilo apresenta um banco completo, que une status, benefícios relevantes e experiência integrada, tanto no ambiente físico quanto no digital.

Além disso, reflete os desejos dos clientes por exclusividade, conveniência e valor agregado. Trata-se de uma evolução estratégica, com linguagem contemporânea, experiências relevantes e canais integrados. “Essa renovação fortalece o posicionamento do BB como referência em relacionamento bancário de alto padrão, alinhado às melhores práticas globais e à ambição de ampliar sua presença no mercado de alta renda”, comenta Larissa Novais, diretora de clientes PF do Banco do Brasil.

A estratégia renovada do segmento Estilo projeta um salto de desempenho para os próximos cinco anos, com expectativa de ampliar a base de clientes em 25%, garantindo o crescimento sustentável da receita e rentabilidade imediata. Trata-se de um perfil de clientes com inadimplência controlada, baixo risco de crédito e elevado potencial para investimentos, o que contribui para a geração de spread e o aumento das receitas financeiras. O novo posicionamento foca em capturar esse potencial por meio de ações que elevem os ativos sob gestão e incrementem o saldo da carteira de crédito e faturamento em cartões, preservando a solidez do risco creditício

Estes resultados refletem a robustez do novo posicionamento e o compromisso com a excelência, a inovação e a geração de valor sustentável para clientes, acionistas e parceiros de negócios.

O novo posicionamento do BB Estilo reafirma o papel do Banco do Brasil como referência em relacionamento bancário, com atuação que valoriza a brasilidade, a inovação e o relacionamento humano como pilares de diferenciação.

A estratégia para o novo posicionamento Estilo prevê entregas escaláveis até o final de 2025, com destaque para:

  • Casa Estilo, um novo conceito de ambiência para acolher o cliente em momentos cotidianos e decisivos, com inauguração da primeira prevista em Belém;
  • Novo cartão Estilo com design e funcionalidades alinhadas ao perfil global do cliente;
  • App BB Estilo com jornada digital personalizada, funcionalidades exclusivas e integração do portfólio;
  • Programa de formação Estilo, focado em upskilling e reskilling dos profissionais para atuação consultiva e especializada no atendimento ao cliente;
  • Campanha publicitária e novo merchandising.

Foco na atuação com clientes investidores

O BB lançou e segue expandindo o modelo High Estilo, que oferece assessoria ainda mais próxima e proativa para investidores com saldo acima de R$ 1 milhão e reflete um aprimoramento da proposta de valor da instituição ao integrar assessoria proativa, soluções on e offshore, benefícios exclusivos e experiências personalizadas. O modelo está presente em dez cidades e até o final do ano chegará a 23.

A ambição do Banco é ampliar o market share no segmento Estilo com clientes investidores e consolidar a marca como referência em gestão patrimonial de excelência, trazendo uma proposta de valor que alia assessoria personalizada, integração de portfólio e acesso a benefícios exclusivos.

“A expansão do High Estilo reforça o posicionamento do Banco do Brasil no mercado de clientes investidores, com uma abordagem que combina sofisticação, excelência no atendimento e proximidade no relacionamento”, afirma Larissa Novais.

Estratégia offshore

O Banco do Brasil avança na construção de um ecossistema offshore robusto, integrado e centrado na jornada do cliente. A iniciativa contempla a atuação conjunta de suas coligadas internacionais (BB Américas, BB Portugal e BB Securities LLC), com o objetivo de ampliar o portfólio de soluções financeiras e de investimentos para brasileiros no exterior e clientes Estilo com perfil global.

Com o BB Américas, nossos clientes realizam operações bancárias internacionais diretamente pelo app BB, tais como abertura de conta, extrato de transações, ativação e alteração de senha do cartão e emissão de documentos fiscais.

Já a BB Securities LLC oferece acesso direto ao mercado de capitais americano, com produtos como ações, ETFs, bonds e fundos globais.

Fonte: Banco do Brasil

BB lança Projeto Mãos Dadas 2025 para apoiar o Terceiro Setor

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O Banco do Brasil apresentou, nesta segunda-feira, 20 de outubro, o regulamento da nova edição do Projeto Mãos Dadas 2025, uma iniciativa voltada ao apoio de projetos sociais de entidades do Terceiro Setor. A ação é direcionada a instituições que atuam nas áreas de infância e adolescência, por meio do Fundo para Infância e Adolescência (FIA), e apoio aos idosos, por meio do Fundo do Idoso. Além disso, a ação contempla iniciativas voltadas para a oncologia e pessoas com deficiência, no âmbito do Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica (Pronon) e do Programa Nacional de Apoio à Atenção da Saúde da Pessoa com Deficiência (Pronas/PCD). O regulamento pode ser consultado aqui.

As inscrições para o processo seletivo vão até 05 de novembro de 2025, com a divulgação dos resultados prevista para 01 de dezembro de 2025. Estão aptas a participar instituições do Terceiro Setor que estejam em conformidade com os requisitos previstos no edital.

Para José Ricardo Sasseron, vice-presidente de Negócios Governo e Sustentabilidade Empresarial do Banco do Brasil, “O Projeto Mãos Dadas é uma expressão concreta do nosso compromisso com a transformação social. Ao apoiar iniciativas que promovem inclusão, equidade e desenvolvimento sustentável, reafirmamos o papel do BB como agente de mudança nas comunidades em que atuamos. Em 2025, queremos ampliar ainda mais esse impacto, fortalecendo parcerias com o Terceiro Setor e investindo em projetos que geram oportunidades reais para crianças, adolescentes, idosos e pessoas em situação de vulnerabilidade. É com responsabilidade e propósito que seguimos de mãos dadas com quem transforma o Brasil todos os dias.”

Em 2024, o Banco recebeu cerca de 100 propostas de entidades sem fins lucrativos — um aumento de 42% em relação a 2023, impulsionado pela ampliação da divulgação do edital. Desses, 53 projetos de todas as regiões do país foram habilitados e contemplados com R$ 38,2 milhões, com potencial de impactar 121 mil pessoas. A seleção priorizou critérios como relevância social, impacto positivo nas comunidades e alinhamento com premissas como estruturação de iniciativas, marcadores sociais, democratização da promoção social e redução das desigualdades regionais. O processo também fortaleceu o relacionamento institucional do BB com o setor público, entidades e formadores de opinião, reafirmando o protagonismo em práticas ASG e o compromisso com o desenvolvimento sustentável.

Por meio do modelo de doações incentivadas, o Banco do Brasil e suas Entidades Ligadas (ELBBs) destinam parte do Imposto de Renda devido para fundos específicos, incentivando o apoio a projetos sociais e ambientais. Esta ação reforça o compromisso do BB com o desenvolvimento social sustentável e com a missão de ser um agente transformador na vida das comunidades em que atua.

Para participar, as entidades devem submeter seus projetos para o endereço bbinvestimentosocial@bb.com.br até a data limite e cumprir todas as exigências do regulamento. A relação completa de documentos exigidos e outras informações podem ser consultadas no documento.

Fonte: Banco do Brasil

Bancões na corrida do ouro: as estratégias do BB, Bradesco e Santander para conquistar a alta renda

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O mercado de clientes de alta renda no Brasil virou um campo de batalha onde os bancões tradicionais travam uma competição ativa. Com rentabilidade atraente e inadimplência mais baixa, esse público tão disputado agora está forçando o Banco do Brasil (BBAS3), Bradesco (BBDC4) e Santander (SANB11) a irem muito além das agências tradicionais para cativarem os milionários.

A tarefa hercúlea dos bancos agora é descobrir como se diferenciar em um mercado tão disputado.

Em linhas gerais, as estratégias passam por cartões com benefícios atraentes, atendimento hiperpersonalizado, remodelagem dos espaços físicos e criação de experiências premium.

E, bem como o tamanho do desafio, os objetivos dos três gigantes são audaciosos.

O Santander Select, por exemplo, quer superar os 30% de ganho anual de principalidade daqui para frente. Já o Bradesco Principal mira a captura de 1 milhão de clientes milionários até o final de 2026. Enquanto isso, o Banco do Brasil Estilo aposta no lançamento do “High Estilo” e quer ampliar a base de clientes em 25% até 2029.

Você confere a seguir os detalhes das estratégias de cada um dos bancões para vencer a “corrida do ouro”.

Banco do Brasil com Estilo repaginado para alta renda

Após mais de 20 anos, o Banco do Brasil (BBAS3) decidiu remodelar a bandeira Estilo para capturar a nova onda de clientes de alta renda. Embora a CEO Tarciana Medeiros reconheça que a base de servidores públicos confere ao BB uma “vantagem competitiva muito grande em alta renda,” o banco quer mais.

“É um mercado muito concorrido e rentável. Como temos a maior base, a oportunidade está em nos especializarmos cada vez mais para entregar nossa proposta de valor, tanto para o público interno quanto na prospecção”, afirmou a diretora de clientes Pessoa Física do BB, Larissa Novais.

A meta é ousada: ampliar a base de clientes Estilo em 25% e aumentar a margem de contribuição do segmento em mais de 70% até o final de 2029. Hoje, o público de alta renda já representa mais da metade da margem de contribuição do varejo do BB.

Fontes afirmam que o número de clientes Estilo poderia passar dos 2,5 milhões nos próximos cinco anos.

O pilar central da repaginada é a criação do “High Estilo”. Este é um novo patamar de especialização dedicado a clientes com mais de R$ 1 milhão investidos no banco. Para o segmento Estilo tradicional, o acesso se dá com renda a partir de R$ 15 mil ou R$ 200 mil em investimentos.

O modelo High Estilo prevê uma assessoria dupla e especializada, com um gerente de banking para as operações diárias da conta-corrente e outro especializado exclusivamente em investimentos.

O High Estilo já está em fase piloto em 10 cidades, com a expectativa de chegar a 23 cidades e a 140 mil clientes até o final deste ano.

A experiência digital também será renovada. O BB está implementando uma hiperpersonalização do aplicativo, adaptando a interface sem a necessidade de baixar um novo app.

Complementando a estratégia, o Banco do Brasil lançará um novo cartão para o segmento de alta renda. O produto terá diferenciais para o High Estilo, oferecendo benefícios ampliados, como maior acesso a salas VIP, pontuação diferenciada e vantagens no exterior.

O BB também está investindo em novos espaços físicos e planeja transformar suas 280 agências Estilo em praças estratégicas no conceito Casa Estilo. O banco também anunciou o conceito Ponto BB, que oferece uma experiência phygital (físico + digital).

Na visão de Antônio Martins, analista da Kinea Investimentos, a estratégia do Banco do Brasil em focar na carteira de Pessoa Física e no segmento de alta renda é acertada — mas isso não significa que o BB conseguirá atrair clientes da concorrência.

“Um cliente de alta renda do Itaú Personnalité vai migrar para o Banco do Brasil? Eu não acho. Na minha visão, é mais um movimento de defesa do que de ataque: é segurar o cliente que já está no BB e evitar que ele saia para outros bancos”, disse Martins.

Bradesco Principal de olho em 1 milhão de milionários

Um ano após lançar o Principal, o Bradesco (BBDC4) já mostra uma ambição avassaladora. Atualmente com 150 mil clientes na carteira — no segmento que atende a faixa de renda a partir de R$ 25 mil até R$ 10 milhões —, o banco planeja um crescimento exponencial.

Apesar de ter começado de forma conservadora, a abordagem se tornou mais agressiva no segundo semestre de 2025. O objetivo imediato é alcançar 250 mil clientes em outubro de 2025 e fechar o ano com 350 mil.

Mas o alvo que realmente chama a atenção é a meta de 1 milhão de clientes até dezembro de 2026. A diretora do Bradesco Principal, Daniela de Castro, afirma que o crescimento virá tanto do aumento orgânico quanto da prospecção a mercado.

Para sustentar a expansão, o Bradesco está ampliando sua rede de atendimento físico, com planos de atingir 110 escritórios até o final de 2026 (atualmente, são 40 unidades inauguradas).

O banco está investindo na especialização dos gerentes, que estão sendo transformados em “concierges financeiros”. A ideia é reduzir a carteira de clientes por gerente e garantir que esse profissional seja capaz de atender a todas as necessidades do cliente, desde investimentos e cartões de crédito até consórcios.

Além disso, cada cliente Principal terá um especialista de investimentos dedicado.

Mas o Bradesco também está de olho na retenção de longo prazo e na sucessão familiar. Em um movimento estratégico para disputar com bancos digitais e fintechs, que têm captado a próxima geração de milionários, o Principal oferece uma conta familiar para os filhos dos clientes atuais, mesmo que esses jovens ainda não possuam renda própria.

“Eles serão os clientes do Principal de amanhã,” disse a diretora.

Outros pilares da estratégia incluem serviços de banking internacional, cartões de crédito com benefícios exclusivos e a promessa de ganhar a principalidade através do “cliente-centrismo”, com foco em apresentar ao cliente o valor de ter “tudo em um único lugar”.

Santander Select entre o café e a Fórmula 1

O Santander (SANB11) é outro que demonstra confiança na competição pelos clientes de alta renda. O head sênior do Select no Brasil, Thiago Mendonça, afirma que o banco “ainda nem começou a arranhar o potencial”.

O banco já conta com cerca de 5,8 milhões de clientes Select e conseguiu crescer 30% em principalidade no último ciclo anual.

A estratégia de crescimento do Santander Select se baseia em três grandes esferas: impactar o cliente de alta renda, valorizar o tempo do cliente e investir em novas experiências únicas.

A principal aposta do Santander para transformar a experiência bancária é o Work/Café. Trata-se de um novo modelo de agência que integra um espaço de coworking, wi-fi e cafeteria, além da equipe Select disponível.

O banco acelerou as aberturas neste ano e pretende inaugurar mais três unidades até dezembro, encerrando o ano com 20 Work/Cafés no total.

“Temos um plano muito ambicioso. Acreditamos que o Work/Café é o caminho. Nós teremos espaço do Work/Café em todas as regiões do Brasil, em capitais e no interior, concentrados majoritariamente em regiões de alta renda”, disse Mendonça.

O Santander também investe na associação da marca a eventos de alto padrão, para fazer os clientes sentirem, de forma tangível, os benefícios de ser Select. O patrocínio da Fórmula 1 é um dos motores escolhidos para atrair o público de alta renda.

O segmento de crédito também é apontado como um dos principais motores de expansão, visto que o público de alta renda é altamente atraído pelos benefícios tangíveis devolvidos pelos cartões de crédito.

O banco quer expandir sua carteira de crédito principalmente no segmento de alta renda, priorizando portfólios com garantia, em busca de crescimento acelerado com menos risco.

Fonte: Seu Dinheiro

Banco do Brasil está de volta ao radar dos investidores financeiros

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O Banco do Brasil (BBAS3) sofreu — e ainda sofre — na bolsa diante da queda dos resultados. Porém, ao que tudo indica, o banco aos poucos volta ao radar dos investidores, com a expectativa de que o pior já tenha ficado para trás.

De acordo com uma pesquisa realizada pelo Bank of America (BofA) com 34 investidores locais e globais, entre os dias 13 e 17 de outubro, o banco ganhou exposição dos participantes.

Apesar disso, segundo o levantamento, para os investidores, a melhora do NPL (Non-Performing Loans, ou empréstimos em atraso e com baixa probabilidade de pagamento) será fundamental para sustentar o desempenho do banco.

A alta da inadimplência, principalmente no agronegócio, foi um dos principais vilões dos resultados do Banco do Brasil.

Cerca de metade dos investidores estima um lucro líquido entre R$ 25 bilhões e R$ 28 bilhões para 2026.

Bradesco e Nubank ganham pontos

Além do BB, os investidores também estão aumentando exposição em Bradesco (BBDC4) e Nubank (NU). O banco de Osasco aparece agora como o terceiro favorito, enquanto o roxinho vem logo em seguida.

“A maioria dos investidores espera que NU e BBDC registrem os resultados mais fortes no terceiro trimestre”, destaca o relatório.

A maioria dos entrevistados vê o ROE (Return on Equity, ou retorno sobre o patrimônio líquido) como um impulsionador-chave para o Bradesco; 65% dos investidores esperam um ROE sustentável entre 16% e 18%.

No caso do Nubank, o crescimento das operações no México continua sendo o principal motor, segundo cerca de 70% dos investidores.

Ainda favoritos

BTG Pactual (BPAC11) e Itaú Unibanco (ITUB4) apresentaram quedas modestas na alocação, mas continuam sendo as duas ações mais presentes nas carteiras do setor financeiro.

Enquanto isso, houve queda na exposição em BB Seguridade (BBSE3) e XP (XPBR31).

A alocação também diminuiu para Inter (INTR3), B3 (B3SA3) e Porto (PSSA3), “provavelmente refletindo a desaceleração dos lucros no trimestre”, conclui o levantamento.

A pesquisa também revela que os investidores estão mais pessimistas com o Ibovespa, o que explica a preferência por bancos em relação a outros setores.

Fonte: Money Times

BB dá início à renegociação de dívidas rurais com base na MP 1.314/2025

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O Banco do Brasil deu início nesta terça-feira, 21 de outubro, à contratação de operações com base na MP 1.314/25, que prevê condições especiais para o produtor rural liquidar e amortizar operações de custeio, investimento e CPR. Produtores rurais, sejam eles pessoas físicas ou jurídicas, e cooperativas agropecuárias já podem procurar as unidades de atendimento do BB para viabilizar a contratação de operação com recursos livres.

Com a nova linha BB Regulariza Agro, com fonte de recursos livres do Banco do Brasil, o produtor vai poder liquidar, amortizar e alongar dívidas de custeio, investimento e CPRs, inclusive as que já foram prorrogadas, renegociadas ou que estejam adimplentes, em regiões impactadas com perdas de safra decorrentes de eventos adversos e que causaram aumento do endividamento no Sistema Nacional de Crédito Rural (SNCR).

A regularização de operações com o uso de recursos subsidiados terá início em breve.

O valor a ser regularizado será definido conforme a necessidade e situação de cada cliente. O prazo pode chegar a até 9 anos, incluído aí até 1 ano de carência.

“São condições que trazem alívio no fluxo de caixa e previsibilidade financeira para o produtor rural, seja ele um agricultor familiar, médio ou grande produtor. Agora, o objetivo do BB é ajudar as famílias e as empresas do campo a renegociar suas dívidas, regularizar suas obrigações e retomar a produção. O agro é estratégico para o Banco e vamos seguir apoiando o setor com responsabilidade e visão de longo prazo”, afirma Gilson Bittencourt, vice-presidente de Agronegócios e Agricultura Familiar do BB.

Para os produtores ou cooperativas cujos débitos não se enquadrem nos critérios da MP, o BB oferece outras possibilidades de soluções de dívidas.

Fonte: Banco do Brasil

BB define foco para 2026 e quer facilitar crédito para agricultura familiar

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O financiamento sustentável, mais especificamente a recuperação de pastagens, é um dos principais focos do Banco do Brasil (BBAS3) para o ano que vem.

De acordo com Alberto Martinhago Vieira, diretor de agronegócios e agricultura familiar, o banco olha com muita atenção para a destinação de linhas para recuperação de pastagens degradadas. Nos próximos 10 anos, o governo tem a meta de recuperar 40 milhões em terras agricultáveis.

“É algo que ainda vamos definir internamente, mas eu enxergo que é mais uma coisa em que o Banco do Brasil quer ser protagonista. Essa recuperação de pastagens vira produção, renda, desenvolvimento e emprego, sem precisar desmatar um pé de árvore”, afirmou.

Vieira também enxerga uma tendência de maior utilização de bioinsumos e uma agricultura cada vez mais sustentável.

“A recuperação de áreas degradadas para agricultura e pecuária é uma alavanca importante de financiamento para o agronegócio nos próximos anos”.

O desafio do Banco do Brasil na agricultura familiar

O executivo do BB enxerga o Pronaf (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar) como um programa super vencedor e destaca o sucesso do Desenrola Rural, lançado em 2024 pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA), que surgiu para que os produtores solucionassem dívidas antigas.

“Há um esforço do governo para liberação de crédito e recursos para agricultura familiar. O nosso desafio como banco é facilitar o acesso, desburocratizando o processo, para o crédito chegar mais rápido onde o produtor está”.

Segundo Vieira, o banco conta com mais de 5 mil correspondentes espalhados pelo Brasil, que conseguem ir aos lugares mais remotos onde o produtor está.

“Muitos produtores precisam tirar um dia inteiro para ir ao banco. O meu objetivo como Banco do Brasil é simplificar o acesso para esse produtor, fundamental na geração de alimentos, porque grande parte do que comemos no dia a dia vem da agricultura familiar”.

Fonte: Money Times

BB quer acabar com a burocracia no campo com mais de 5 mil correspondentes

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O Banco do Brasil (BBAS3) já traça seu plano de ação para 2026 e, segundo o diretor de agronegócios e agricultura familiar, Alberto Martinhago Vieira, a prioridade será intensificar o financiamento sustentável — com destaque para a recuperação de pastagens degradadas e o fortalecimento da agricultura familiar.

Em linha com a meta do governo federal de recuperar 40 milhões de hectares nos próximos 10 anos, o BB pretende se posicionar como protagonista nesse movimento.

“Essa recuperação se traduz em mais produtividade, geração de renda e empregos — tudo isso sem precisar desmatar um único pé de árvore”, destacou Vieira.

Além disso, o banco acompanha de perto a crescente demanda por soluções mais sustentáveis no campo, como o uso de bioinsumos e práticas que conservam o solo e os recursos naturais.

“A recuperação de áreas degradadas será uma alavanca fundamental para o crédito rural no futuro próximo”, afirma o executivo.

Vieira também ressaltou o papel estratégico do Pronaf (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar) e do Desenrola Rural, lançado em 2024, que permitiu a reestruturação de dívidas antigas dos produtores.

“O governo está empenhado em liberar mais crédito para o campo. O nosso maior desafio agora é acelerar o acesso a esses recursos, cortando a burocracia para que o dinheiro chegue mais rápido à ponta”, explicou.

Para isso, o BB aposta na capilaridade, a instituição já conta com mais de 5 mil correspondentes espalhados pelo país, capazes de atender os produtores nas regiões mais remotas.

“Muitos agricultores ainda precisam perder um dia inteiro para ir ao banco. Queremos mudar isso. O objetivo é estar onde o produtor está — porque ele é essencial na produção dos alimentos que chegam à nossa mesa”, concluiu Vieira.

Fonte: Investidor 10

Nestlé e BB: parceria de R$ 100 mi para produção de leite mais sustentável

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A Nestlé e o Banco do Brasil anunciaram no dia 21 de outubro uma parceria para disponibilizar, inicialmente, R$ 100 milhões em crédito rural a produtores de leite do Programa Nature por Ninho. O objetivo é ajudar fazendas a adotar práticas mais sustentáveis, reduzir emissões de carbono e tornar a produção de leite mais eficiente.

O dinheiro será usado em melhorias como manejo do solo, uso de energia limpa, bem-estar animal e técnicas agrícolas que reduzam impactos ambientais. A Nestlé atuará como intermediária, orientando os produtores sobre como aplicar os recursos para gerar resultados concretos em sustentabilidade.

“Essa parceria elimina uma barreira importante para os produtores: o acesso a financiamento com condições competitivas. Transformar a cadeia do leite traz mais eficiência para os produtores, fortalece a produção e contribui para a redução das emissões de carbono”, diz Bárbara Sollero, head de agricultura regenerativa da Nestlé.

Segundo João Fruet, diretor de Corporate and Investment Bank do Banco do Brasil, “o convênio permite ao produtor rural obter crédito com taxas competitivas e à Nestlé garantir a matéria-prima necessária para sua produção”.

Programa Nature por Ninho

O programa da Nestlé existe há mais de 15 anos e reúne cerca de mil produtores em todo o país. Eles são avaliados em quatro níveis (Bronze, Prata, Ouro e Diamante) de acordo com a adoção de práticas sustentáveis. Quanto mais avançado o nível, maior a bonificação recebida.

Na safra 2024/25, fazendas no nível Ouro reduziram em 16% o uso de fertilizantes químicos, em 8% o custo da produção de silagem e cultivaram 47% mais variedades de plantas do que fazendas convencionais.

Como resultado, essas propriedades produziram leite com 39% menos emissão de carbono. Desde o início do programa, mais de 1 bilhão de copos de leite foram produzidos seguindo essas práticas sustentáveis.

Fonte: Times Brasil

Como a crise dos Correios pode atrapalhar a recuperação do BB

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Em meio a um preocupações com o aumento da inadimplência no agronegócio e a queda da rentabilidade nos últimos trimestres, um novo fator de incerteza paira sobre os investidores de Banco do Brasil (BBAS3). É que o anúncio de uma reestruturação financeira e operacional dos Correios está prevendo a captação de um empréstimo de R$ 20 bilhões junto a um sindicato de instituições financeiras. Caixa Econômica Federal, o BB e bancos privados devem participar da operação.

Os Correios registraram um prejuízo de R$ 4,3 bilhões no primeiro semestre de 2025, três vezes maior que o resultado negativo de 2024, ampliado pelo desempenho fraco do segundo trimestre deste ano.

O temor do mercado é que o governo, acionista controlador do Banco do Brasil, utilize a instituição para socorrer a estatal sem garantias adequadas e de forma pouco transparente com os acionistas minoritários.

“O pior impacto no curto prazo é na reputação do banco, pois a operação suscita receios de conflito de interesse do acionista controlador com os minoritários do BB”, disse um analista do buy side a EXAME.

Segundo ele, o risco efetivo para o resultado do banco ainda é incerto, pois dependerá do tamanho da participação da instituição no financiamento e, principalmente, de o empréstimo contar ou não com a garantia do Tesouro Nacional.

“Caso o Tesouro garanta, não há risco, com o empréstimo funcionando, indiretamente, como um aporte de capital do Tesouro nos Correios”, acrescentou.

Desempenho das ações do BB

Coincidência ou não, as ações do Banco do Brasil recuaram com a notícia da reestruturação dos Correios. O movimento refletiu a cautela do mercado quanto à exposição do banco a operações com estatais e à pressão sobre sua rentabilidade.

Analistas projetam que o BB será o único grande banco brasileiro a registrar queda no lucro líquido no terceiro trimestre de 2025. O Bradesco BBI estima um lucro de R$ 3,2 bilhões, representando uma queda de 14,9% em relação ao trimestre anterior e de 66,2% na comparação anual, pressionado pelas maiores provisões no período.

Fonte: Exame

‘Temos que nos reinventar todo dia’: VP do Banco do Brasil revela resultados de aceleração digital

Publicado em: 16/10/2025

Em 2022, o Banco do Brasil enfrentava um cenário comum de grandes empresas com décadas de existência: mudanças tecnológicas constantes que obrigavam atualizações em produtos e lançamento de novos projetos que, ao chegar ao mercado, já estavam velhos ou exigiam correções. Foi aí que o banco decidiu criar o “Movimento Aceleração Digital”.

Quase quatro anos depois, o BB avalia que o resultado é um sucesso. A produtividade de equipes subiu, o tempo para desenvolver e lançar produtos teve queda significativa e a abertura a novas tecnologias aumentou. Tudo isso após uma mudança cultural e organizacional que segue em curso.

“A gente fala que somos uma startup de 216 anos. Tem que se reinventar todos os dias. Nós temos literalmente o extrato do país nos nossos clientes. Temos desde clientes que podem ter contas logo após o nascimento até pessoas com mais de 100, e no país inteiro”, destaca Marisa Reghini, vice-presidente de Negócios Digitais e Tecnologia do Banco do Brasil, em entrevista exclusiva à EXAME.

O caminho para a aceleração

Reghini resume o Movimento Aceleração Digital como um “verdadeiro movimento de transformação cultural e tecnológica”. “Toda vez que se fala em transformação digital, as pessoas pensam logo em tecnologia, mas é algo muito cultural. O coração é fazer com que times de negócios e TI trabalham juntos, de verdade”.

“No passado, a gente fazia muito as coisas por projetos, e aí as áreas de negócios que dominam o produto estruturavam e entregavam para tecnologia desenvolver. Nesse modelo, quando começava a desenvolver, muita coisa já estava ultrapassada, as necessidades tinham mudado, e aí quando desenvolvia, estava pronto, via que já precisava atualizar um monte de coisa”, relata.

Foi aí que o Banco do Brasil decidiu investir na criação de equipes – os “squads” – que reunissem “as pessoas com todas as competências necessárias para resolver a solução para o cliente. Tem pessoas de negócio, tecnologia, quem sabe de IA, os de analytics, segurança. E aí quando olha para a solução, faz tudo e junto e misturado. Fala, implementa, testa, entrega MVP, faz uma retroalimentação”.

A ideia central, reforça a executiva, é sair de “estruturas siladas”, em que cada área do banco tem uma função específica e limites claros de atuação, para um cenário em que todas as áreas atuem juntas e com uma mesma meta. Assim, “passa da estrutura de comando e controle para algo centrado na necessidade do cliente”.

“O banco, como empresa grande, precisa ficar sempre adaptável às rápidas mudanças do mercado financeiro. Tudo muda em uma velocidade muito grande, e se não trabalha dessa forma você até entrega soluções, mas não no tempo necessário para o cliente”, destaca.

Efeitos na prática

A decisão do Banco do Brasil foi implementar a nova estratégia exatamente com o seu carro-chefe: o crédito consignado. “Se é tão importante para o banco, tem que funcionar para ele, porque aí funciona para os demais”, explica Reghini. E o caminho não foi fácil.

“No começo foi muito mais difícil do que é hoje. As primeiras linhas exigiram muita conversa, e conversamos muito. Tem que ter uma equipe separada para estudar o processo e equipes de gestão da mudança para permear na empresa inteira. Falar muito, e repetidamente, porque é muito novo. Os próprios conceitos você tem que traduzir. Tem que conversar e trazer a alta gestão, porque se ela não entende, não vai para frente, nenhum modelo”, diz.

Entretanto, conforme a restruturação ocorreu e os primeiros efeitos foram surgindo, o cenário mudou. “Todo mundo entendeu, viu benefícios. No começo, as pessoas iam meio arredias, e hoje, quando faz a pesquisa de pulso, 60% dos colaboradores já são promotores disso, é um índice muito grande que sobe mês a mês. O banco está mais adaptado, ágil, focado no cliente. As pessoas agora querem participar”.
O Banco do Brasil dividiu a reformulação organizacional em “ondas”, sempre atingindo determinadas linhas de produtos. O projeto tem sido tão bem-sucedido que o banco decidiu antecipar o cronograma e terminar a implementação em 2026, ao invés de 2028.

Com isso, “todas as diretorias vão estar trabalhando nesse modelo” até o final de 2026, com 10 mil funcionários impactados.

A expectativa é que os ganhos atuais apenas aumentem. “A produtividade dos times passou de 14% para 23%. Tivemos uma redução em 76% do tempo de homologação, que é quando o produto é aprovado e lançado no mercado. A correção de erros ficou mais rápida. O tempo de preparação do produto caiu 23%”.

Um dos grandes exemplos do projeto foi o lançamento do Crédito Privado do Trabalhador. Já seguindo a nova estrutura, o produto foi entregue em 37 dias. “Sem o modelo, demoraria de 90 a 120 dias”.

Pilares e futuros do banco

A vice-presidente do Banco do Brasil explicou que a Aceleração Digital segue 3 pilares. As linhas representam os produtos desenvolvidos. Os COEs (Centros de Excelência) reúnem especialistas em determinados assuntos que podem ser integrados aos squads. E as plataformas reúnem processos de TI ou estruturas que podem ser aproveitadas para diferentes produtos, facilitando o desenvolvimento.

A lógica foi aplicada em todas as áreas do banco reformuladas, assim como na adoção crescente da inteligência artificial e no lançamento do Shopping BB, um marketplace interno no app do banco.

Sobre os produtos lançados e planejados, Reghini explica que o foco está em “trazer mais clientes recorrentes com mais funcionalidades, porque elas despertam o interesse do cliente. Entre quem começou a usar o Shopping BB, 74% se tornaram clientes recorrentes”.

“A gente tem que trabalhar muito com dados, e não achismos. Esse movimento também preza isso. Não é achar o que as pessoas gostam, é ter certeza a partir dos dados. Entender do macro, de faixa etária, perfil de cliente, e aí trabalhar a personalização para os clientes. É sobre ter um banco para cada cliente, literalmente”, afirma.

Com isso, o BB busca a chamada “principalidade”, quando o cliente usa aquele banco como o seu principal. A palavra resume uma corrida intensa entre bancos e fintechs.

Nesse cenário, a vice-presidente diz que “os apps dos bancos vão ficar cada vez mais completos. Não dá para saber exatamente a próxima funcionalidade, mas se entender que tal faixa etária precisa de tal produto, vamos colocar. Deixamos de olhar por silos, pensar o produto em si e depois ver quem vai usar, para entender o que o cliente quer”.

Porém, isso não significa que o tradicional banco vai abandonar suas agências físicas. Destacando a variedade etária e geográfica da sua base, Reghini pontua que o Banco do Brasil precisa ter “soluções para todos os canais”, mas sempre a partir de dados.

“Com base nessas informações, vai usando dados para ir desenvolvendo soluções nos diversos canais. Eu acredito muito que o poder do BB, já que tem o cenário Brasil dentro do banco, é o relacionamento que pode ter com os clientes. Pode ter um gerente em uma agência em uma cidade distante que vai receber a pessoa todo dia porque para ela é importante, e não vamos abrir mão disso”, diz.

Fonte: Exame

BB é o único banco que deve ver queda no lucro no 3º tri, avalia Bradesco BBI

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Nas estimativas do Bradesco BBI todos os bancos devem apresentar aumento anual no lucro líquido no terceiro trimestre de 2025, exceto o Banco do Brasil (BBAS3). A casa prevê desempenho robusto da Nubank, estabilidade com viés positivo em Santander e Itaú, e pressão sobre Banco do Brasil pelos custos de risco mais elevados, enquanto o Inter deve crescer, mas abaixo das expectativas do mercado.

Em relatório, os analistas Marcelo Mizrahi e Eric Ito estimam para o Santander Brasil um lucro líquido de R$ 3,7 bilhões, alta de 1,1% na comparação trimestral e de 0,9% em relação ao igual período de 2024, em linha com o consenso. Os profissionais avaliam que o avanço do resultado de juros com clientes e a redução das provisões devem compensar o aumento de despesas operacionais e outras linhas, enquanto as receitas de tarifas devem seguir em terreno positivo. O BBI também projeta deterioração relevante no resultado de tesouraria, efeito da trajetória da Selic, mas vê taxa efetiva de imposto mais baixa, sustentando leve expansão do lucro.

Para o Itaú, os analistas estimam lucro líquido de R$ 11,8 bilhões, avanço de 2,4% trimestre contra trimestre e de 10,4% em 12 meses, cifra 0,9% inferior ao consenso. A instituição acredita em estabilidade do lucro antes de impostos, com contração tanto da margem financeira com clientes quanto do resultado de tesouraria. Provisões devem ficar praticamente estáveis. Receitas de tarifas e seguros tendem a ter bom desempenho, ainda que possam ser neutralizadas pelo aumento de despesas decorrente do acordo coletivo. A menor alíquota efetiva deve assegurar crescimento do resultado.

Para o Banco do Brasil, a projeção é de R$ 3,2 bilhões de lucro, queda de 14,9% na comparação trimestral e de 66,2% em base anual. O relatório indica que o ganho de 4,9% no topo da linha, sustentado por expansão da margem de juros e da carteira, será mais que compensado pelo avanço de 8% nas provisões. O BBI também prevê controle das despesas operacionais, mas menor contribuição da Previ e aumento de outras despesas, o que levaria à retração de 9,6% no lucro antes de impostos. Uma alíquota de imposto mais elevada acentuaria a compressão do resultado.

Para a Nubank, a equipe de análise espera lucro líquido de US$ 728 milhões, alta de 14,3% no trimestre e de 31,5% em um ano, 1,1% acima do consenso. A previsão parte de expansão da margem financeira, impulsionada pela queda do custo de funding no México e pelo aumento de ativos rentáveis. O BBI projeta aceleração de 8,5% na carteira de crédito, que faria o resultado de juros crescer 14,1%. As estimativas de provisões foram elevadas para refletir o ritmo de originação, e as despesas operacionais devem avançar 6,7%. Ainda assim, o lucro antes de impostos deve subir 14,2%.

No caso do Inter, a projeção é de lucro líquido de R$ 340 milhões, crescimento de 8,0% no trimestre e de 40,2% em doze meses, número 6,4% abaixo do consenso da Bloomberg. A corretora aponta aceleração da carteira – tanto no núcleo quanto no total – combinada a margens melhores. As restrições ao resultado são o aumento das provisões e das despesas operacionais, ainda que as receitas de tarifas devam mostrar solidez.

Fonte: E-Investidor

Ações do Banco do Brasil tombam com possível empréstimo aos Correios

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As ações do Banco do Brasil negociadas na Bolsa de Valores (B3) registravam uma forte queda no pregão desta quarta-feira (15 de outubro), ampliando as perdas da sessão anterior.

Segundo analistas do mercado, o tombo nos papéis do Banco do Brasil se deve às declarações do presidente dos Correios, Emmanuel Rondon, que disse que a estatal negocia um eventual empréstimo de R$ 20 bilhões com um grupo de instituições financeiras – o BB faria parte do consórcio.

A medida, que contaria com uma garantia do Tesouro Nacional, estaria sendo estudada pelo governo federal para reforçar o caixa dos Correios em 2025 e 2026.

Por volta das 15h05 (pelo horário de Brasília), as ações do Banco do Brasil recuavam 1,55%, cotadas a R$ 20,38.

Mais cedo, os papéis da instituição financeira chegaram a valer R$ 20,29, na mínima do pregão até aqui. No mesmo horário, o Ibovespa, principal índice da B3, subia 0,51%, aos 142,4 mil pontos.

Com prejuízo de R$ 4,37 bilhões no primeiro semestre de 2025, os Correios preparam plano de emergência para sanear as contas da estatal.

Em sua fala, o presidente dos Correios não apresentou os detalhes sobre o eventual empréstimo do consórcio de bancos com aval do Tesouro. Segundo Rondon, a operação ainda precisa do aval do Conselho de Administração da empresa.

O presidente dos Correios disse ainda que a proposta foi analisada nesta quarta-feira e o conselho tem até o dia 24 de outubro para aprová-la ou não.

Além da influência das declarações do chefe dos Correios, as ações do Banco do Brasil estão mais sensíveis por causa de prévias consideradas negativas do balanço financeiro da instituição, que será divulgado no dia 12 de novembro.

Fonte: Metrópoles

Cade investiga possível venda casada no crédito rural do Banco do Brasil

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O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) abriu um inquérito administrativo para investigar o Banco do Brasil por suposta prática de venda casada na concessão de crédito rural. A apuração, solicitada pela Associação Brasileira de Defesa do Agronegócio (Abdagro), busca determinar se o banco estatal condicionava a liberação de financiamentos à contratação de seguros de empresas sob seu controle, o que seria considerado uma prática anticompetitiva.

Segundo o Globo Rural, caso o Cade encontre indícios suficientes de irregularidades, o inquérito poderá evoluir para um processo administrativo formal. Caso contrário, o processo será arquivado sem penalidades. A investigação ocorre em um momento em que o Banco do Brasil reforça sua presença no agronegócio, setor estratégico e um dos motores do crédito rural no país.

O Banco do Brasil negou as acusações, afirmando que a venda casada é expressamente proibida em suas operações. Em nota, a instituição declarou que “a escolha dos produtos financeiros é totalmente livre para o cliente, sem qualquer condicionante vinculada à concessão de crédito”.

Nesta sexta-feira (10/10), as ações BBAS3 operam em queda de 1,75%, cotadas a R$ 20,82, após abrirem o pregão a R$ 21,25. No dia, os papéis oscilaram entre R$ 20,80 e R$ 21,28, refletindo a reação cautelosa do mercado à abertura da investigação. Nos últimos 12 meses, as ações acumularam uma variação entre R$ 18,12 e R$ 30,04, mostrando alta volatilidade em meio às discussões sobre crédito agrícola e juros.

O Banco do Brasil S.A. é uma das maiores instituições financeiras do país, com forte atuação em crédito, investimentos, agronegócio, seguros e serviços bancários digitais. Fundado em 1808, o banco disputa mercado com players como Itaú Unibanco, Bradesco e Santander Brasil.

Fonte: ADVFN

BB e FAO vão impulsionar sociobioeconomia na Amazônia e outros biomas

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O Banco do Brasil e a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) anunciam, nesta quarta-feira, 15 de outubro, um acordo de cooperação com o objetivo de promover a colaboração regional e apoiar a consolidação de novos instrumentos econômicos inclusivos e sustentáveis para o desenvolvimento rural na América Latina e no Caribe. O anúncio ocorre em Roma, na Itália, em meio aos eventos do Fórum Mundial da Alimentação (World Food Forum – WFF) e das comemorações de 80 anos da FAO.

O acordo visa impulsionar a inclusão social e financeira de mulheres, jovens, povos indígenas, povos afrodescendentes e comunidades tradicionais, e melhorar o crédito sustentável no contexto do desenvolvimento rural da região latino-americana e caribenha. Além disso, pretende-se, por meio da cooperação, promover o desenvolvimento, gerar escalabilidade e consolidar a bioeconomia sustentável no bioma amazônico e em outros ecossistemas, para melhorar a produção, a nutrição, a preservação ambiental e a qualidade de vida das comunidades que vivem em áreas rurais.

Adicionalmente, o conhecimento compartilhado entre o BB e a FAO contribuirá para adotar instrumentos financeiros eficientes, inclusivos e inovadores, permitindo atrair novos investimentos para o desenvolvimento rural inclusivo e sustentável na América Latina e no Caribe. No acordo com o Banco, a FAO contribuirá significativamente com a gestão do conhecimento, fortalecimento das capacidades e geração de alianças, a partir de temas de interesse e iniciativas específicas identificadas no contexto regional.

“A experiência do Banco do Brasil na área de Bioeconomia vem sendo bastante positiva e estamos conseguindo desenvolver ações com impactos sociais e ambientais na prática. Com a parceria da FAO esperamos fomentar mais negócios nessa área e promover uma troca de experiências bem-sucedidas que possam ser replicadas no Brasil e no mundo, afirma José Ricardo Sasseron, vice-presidente de Negócios Governo e Sustentabilidade Empresarial do Banco do Brasil.

A FAO é a agência especializada das Nações Unidas que lidera os esforços internacionais para combater a fome no mundo. Seu objetivo é alcançar a segurança alimentar para todos e garantir que as pessoas tenham acesso regular a alimentos de alta qualidade em quantidade suficiente para levar uma vida ativa e saudável.

Para Luiz Beduschi, chefe da FAO para a América Latina, “É de grande interesse para a FAO disponibilizar as inovações financeiras que o Banco do Brasil está implementando no campo da bioeconomia a todos os países da região por meio de programas de Cooperação Sul-Sul Triangular. Esse tipo de inovação financeira é um exemplo concreto de como melhorar a inclusão financeira das populações rurais mais excluídas, bem como ampliar a mobilização de investimentos para a consolidação de uma bioeconomia amazônica sustentável e responsável.”

A parceria entre o Banco do Brasil e a FAO reafirma o papel das instituições financeiras na promoção de investimentos sustentáveis e no desenvolvimento econômico. Ações como essa integram a estratégia de longo prazo do Banco para impulsionar a transição para uma economia de baixo carbono, inclusiva, diversa e resiliente, alinhada aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU e ao Acordo de Paris.

Em junho de 2025, a Carteira de Crédito Sustentável do BB alcançou R$ 396,5 bilhões em saldo, representando um crescimento de 10,6% nos últimos 12 meses. A meta da instituição é atingir R$ 500 bilhões até 2030, apoiando setores estratégicos como agricultura de baixo carbono, energias renováveis, infraestrutura sustentável e sociobioeconomia. No mercado de capitais, o Banco já distribuiu R$ 54 bilhões em títulos sustentáveis e pretende chegar a R$ 100 bilhões até o final da década. Além disso, já foram emitidos US$ 2 bilhões em bonds sustentáveis no mercado internacional, reforçando o papel do BB como referência global em finanças verdes. Na região da Amazônia Legal, o BB já soma R$ 2 bilhões em financiamentos voltados à bioeconomia, com impacto positivo em mais de 62 mil pessoas. A meta é ampliar esse volume para R$ 5 bilhões até 2030, beneficiando mais de 1 milhão de pessoas e promovendo o fortalecimento de cadeias produtivas sustentáveis e a valorização dos produtos da floresta.

A nova Agenda 30 BB, lançada em setembro de 2025, também estabelece como compromisso a conservação e/ou reflorestamento de 2 milhões de hectares até 2025, com foco em práticas agrícolas regenerativas e na promoção do desmatamento ilegal zero nas operações financiadas. Para mais informações, acesse: www.bb.com.br/sustentabilidade.

Fonte: Banco do Brasil

BB é a empresa brasileira mais bem colocada no ranking da revista TIME 2025

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O Banco do Brasil alcançou uma marca histórica ao conquistar a 27ª posição no ranking World’s Best Companies 2025, elaborado pela revista TIME em parceria com a Statista. Com uma pontuação de 91,60, o BB subiu 36 posições em relação ao ano anterior, quando ocupava o 63º lugar. Esse avanço expressivo reflete o fortalecimento das práticas de sustentabilidade, governança corporativa e valorização dos colaboradores, consolidando o banco como uma referência global em responsabilidade socioambiental.

O ranking da TIME avalia empresas com base em três pilares: satisfação dos funcionários, crescimento de receita e transparência em sustentabilidade. “Estar entre as líderes mundiais significa que o Banco do Brasil vai muito além do seu papel de agente financeiro, nós promovemos um ambiente de trabalho inclusivo e ético, com forte atuação em temas ambientais e sociais. Em um mundo que exige cada vez mais responsabilidade das grandes corporações, mostramos que é possível unir tradição, inovação e propósito”, comenta Tarciana Medeiros, presidenta do Banco do Brasil.

Em 2025, o BB foi eleito pela sexta vez consecutiva o banco mais sustentável do mundo pelo ranking Global 100 da Corporate Knights. Esse desempenho também é sustentado por iniciativas concretas. A 10ª edição da Agenda 30 BB estabeleceu metas ambiciosas para 2030, como ampliar a carteira de crédito sustentável para R$ 500 bilhões, conservar ou reflorestar 2 milhões de hectares e apoiar 1,4 milhão de empresas lideradas por mulheres. O banco também elevou seus compromissos com diversidade, buscando 50% de mulheres e 50% de pessoas negras, pardas, indígenas e de outras etnias sub-representadas em cargos de liderança.

Na frente tecnológica, o BB implementou uma estrutura pioneira de governança de Inteligência Artificial em parceria com IBM e EY, reforçando seu compromisso com ética, transparência e inovação responsável. A instituição também se destacou em eventos internacionais como o Web Summit Rio, com a instalação interativa “Árvore BB”, que conecta tecnologia e sustentabilidade de forma criativa e inclusiva.

Veja o ranking em: World’s Best Companies of 2025 | TIME

Fonte: Banco do Brasil

Abertas inscrições para quarta edição do BB Digital Week no final do mês

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O Banco do Brasil abriu inscrições para a quarta edição do BB Digital Week (BBDW), que será realizado de 28 a 30 de outubro no Ulysses Centro de Convenções, em Brasília.

Já consolidado como um dos principais eventos sobre tecnologia, inovação, negócios e sustentabilidade do país, o BBDW é gratuito e aberto à participação do público, além de atrativo para mercado, governo e universidades.

O tema da edição deste ano é “Tecnologia made in Brasil: o futuro é agora”, um convite ao protagonismo do país, que é não apenas consumidor de tecnologia, mas também criador, solucionador e protagonista.

O BB Digital Week reforça o compromisso do Banco do Brasil com a democratização do conhecimento e com o fortalecimento do ecossistema de inovação nacional. “Ao promover o encontro entre especialistas, academia, mercado e sociedade, o evento consolida o papel do BB como agente estratégico na transformação digital do país”, comenta Marisa Reghini, vice-presidenta de negócios digitais e tecnologia do Banco do Brasil.

Serão mais de 280 palestras, painéis e workshops em 16 palcos, com a participação de 500 conteudistas, entre influenciadores e especialistas (do mercado e do próprio Banco do Brasil). A programação é dividida em 13 trilhas de conhecimento:

  • Agilidade
  • Agronegócio
  • ASG
  • Cibersegurança
  • Desenvolvimento
  • Empreendedorismo & negócios
  • Experiência
  • Governança & gestão de TI
  • IA & Analytics
  • Infraestrutura
  • Inovação
  • Marketing & comunicação
  • Pessoas & transformação

Palestrantes

Entre as atrações confirmadas, estão o poeta, jornalista e cronista Fabrício Carpinejar; a empreendedora Monique Evelle, estrategista da nova economia, fundadora da Inventivos e shark no Shark Tank Brasil; o líder transformador nas áreas de dados, IA e inovação nos negócios Bruno Aziza; e o palestrante e doutor em comunicação, Dado Schneider.

Cada trilha de conhecimento terá um palestrante de destaque, como Diogo Cortiz (IA & Analytics), Manuel Pais (Desenvolvimento), Marcelo Luz (Cibersegurança) e Rodrigo Lemes (Experiência).

Transmissão ao vivo

O BBDW é um evento presencial, mas parte da programação será transmitida ao vivo no canal do Banco do Brasil no YouTube.

Estrutura

A expectativa é que a edição deste ano receba 30 mil pessoas nos três dias de evento. A edição de 2024 recebeu 25 mil participantes.

A estrutura contará com uma área de 10 mil m², com 16 espaços para conteúdos simultâneos, arena gamer, espaço para hackathons, vila gastronômica, vila do empreendedor, batalha de startups, lounges e estandes para interação com empresas como Elo, Cielo, BB Seguros, Cateno, IBM, Microsoft, RedHat, Oracle, entre outras.

Fonte: Banco do Brasil

BB no Rec’n’Play 2025 com ativações inovadoras e experiências interativas

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O Banco do Brasil está presente no Rec’n’Play 2025, que acontece em Recife até o dia 18 de outubro, com uma série de ativações promocionais e experiências interativas voltadas para o público jovem e conectado. O espaço Praça .BB (lê-se Ponto BB) é o centro das ações que conectam os participantes ao BB. A praça está montada em frente ao .BB (Avenida Rio Branco, 240). Nela, o público é convidado a mergulhar em ativações que unem tecnologia, sustentabilidade e cultura.

Logo na entrada, a Árvore BB chama atenção como símbolo do compromisso do Banco com um amanhã mais sustentável e inovador. Ali, os visitantes participam de diálogos mediados por uma inteligência artificial generativa, com reflexões sobre como construir o futuro de forma consciente.

Com um óculos de realidade virtual, o público vai explorar as soluções do Minhas Finanças, o gerenciador financeiro pessoal do app BB que usa inteligência artificial para sugerir e orientar os clientes a fazer uma melhor gestão dos seus recursos. Ainda na educação financeira, o jogo Rolê que Rende desafia duplas em uma competição virtual onde todos saem ganhando. Na Cabine de Vento, o público descobrirá os benefícios da conta BB Universitária em um desafio dinâmico, capturando cupons de vantagens e conhecendo as facilidades de uma conta pensada para jovens. O Balcão de Negócios oferecerá apoio personalizado para abertura de contas, emissão de cartões e orientação financeira.

A ativação Colecione Momentos em Cordel registra fotos dos participantes, que recebem suas imagens em molduras especiais e veem suas memórias expostas em um clássico varal de cordéis, celebrando assim cultura local. Além disso, promotores caracterizados como “La Ursa Detetives” vão circular pelo bairro do Recife para recrutar pessoas a se tornarem membros do programa BB Testers, uma plataforma de testes e inovação aberta do Banco do Brasil.

Todas as ativações do BB no Rec´n´Play são gamificadas. Ao participar de cada uma delas, os participantes acumularão pontos que poderão ser trocados por brindes exclusivos. Além disso, a participação nas ativações gera números da sorte e, ao final do evento, será sorteado um shape de skate assinado pelos atletas que disputaram o SLS Takeover, no último mês de julho, em Brasília. Entre as assinaturas, estão as de Rayssa Leal e Felipe Gustavo, ambos do Squad BB e campeões da etapa.

O .BB será palco de 27 paineis e conteúdos sobre inovação, tecnologia e negócios, com palestrantes do Banco do Brasil, Accenture, SiDi, BBTS, Microsoft, Neurotech, NTT Data e Incógnia. E o Banco estará presente em paineis em outros pontos do Rec’n’Play. Pedro Bramont, diretor de meios de pagamentos e serviços, falou sobre produtos que viram hábitos, na quinta, às 10h, na Livraria Jaqueira.

O head de Open Finance do BB, Filipe Préve, trouxe o tema Open Finance na prática em palestra na Cesar School, a partir das 10h de sexta-feira. E no espaço Accenture Innovation, o gerente geral do .BB, Marcelo Cavalcanti, contou sobre como o Banco do Brasil está ressignificando o atendimento bancário em um espaço que transcende o universo dos bancos.

A participação do Banco do Brasil no Rec’n’Play reforça o posicionamento de empresa alinhada às tendências globais de inovação, sustentabilidade e inclusão, assim como vem demonstrando em eventos como Rio Innovation Week, Web Summit e South Summit.

Fonte: Banco do Brasil

Com R$ 5,6 bilhões prorrogados, BB diz que segue regras para concessão e renegociação de crédito rural

Publicado em: 09/10/2025

O Banco do Brasil afirmou, em nota, que acompanha as necessidades dos produtores rurais e oferece soluções para a prorrogação das dívidas de acordo com o Manual do Crédito Rural (MCR). Principal financiadora do setor agropecuário no país, a instituição disse que também segue as medidas legais adotadas pelo governo para a renegociação de débitos, concessão de créditos emergenciais e descontos.

Segundo o BB, até setembro deste ano, o montante de crédito rural em prorrogação na sua carteira atingiu R$ 5,6 bilhões, em 28,6 mil operações. O banco informou ainda que vai disponibilizar, em breve, linhas para contratação do crédito para renegociação das dívidas criadas pela Medida Provisória nº 1.314/2025 e pela resolução do Conselho Monetário Nacional (CMN) 5.247/2025.

O posicionamento foi enviado à reportagem em resposta ao requerimento aprovado nesta quarta-feira (8/10) pela Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados para que o Tribunal de Contas da União (TCU) investigue irregularidades das instituições financeiras na concessão de crédito rural e no acesso à renegociação de dívidas pelos agricultores.

Leia a nota completa:

“O Banco do Brasil, parceiro histórico do agronegócio brasileiro, acompanha de perto as diferentes regiões e cadeias produtivas rurais, em especial as necessidades dos produtores, para melhor atendê-los e assegurar a continuidade de suas atividades produtivas.

De forma permanente, o BB oferece aos produtores rurais soluções para prorrogação de suas dívidas, na forma do MCR 2.6.4, permitindo adequar o cronograma de pagamento das operações de custeio e investimento ao fluxo de receitas, em consonância com a sua capacidade de pagamento. O Banco também operacionaliza medidas legais, quando disponibilizadas e regulamentadas, inclusive no contexto de concessão de linhas de crédito emergenciais.

Para as questões climáticas que atingiram algumas regiões do Brasil, onde foram decretadas situações de calamidade ou emergência, foram publicadas, pelo Governo, medidas emergenciais de apoio aos agricultores dessas regiões que tiveram seus empreendimentos afetados. Essas medidas contemplaram desde a prorrogação do prazo de pagamento, até a concessão de descontos para parcelas vencíveis no período. Como exemplo, temos os Decretos 11.530/2023, 11029/2022, a Lei 14.166/2021, a Resolução 5.123/2024, bem como a legislação aplicada ao Rio Grande do Sul (Resoluções: 5.123, 5.132, 5.162, 5.164, 5.173 e 5.181 e MP 1.247).

O BB foi uma das primeiras instituições financeiras a anunciar ações de apoio aos afetados pelas enchentes de 2024 no Rio Grande do Sul, conduzindo medidas negociais de emergência que ajudaram milhares de produtores rurais de todo o estado. Passado um ano da tragédia, o Banco continua presente nas discussões sobre reconstrução e apoio social.

Além dessas medidas, foi publicada pelo Governo Federal, no dia 05.09.2025, a Medida Provisória nº 1.314, que trata sobre linhas de crédito rural destinadas ao atendimento de produtores rurais prejudicados por eventos adversos. Em breve, o BB disponibilizará linhas para contratação.

Em 2025, até setembro, o volume prorrogado atingiu R$ 5,6 bilhões, em 28,6 mil operações.

A parceria do BB com o setor produtivo rural garante que as agências estejam próximas dos produtores e possam atender às demandas de crédito e à prorrogação de financiamentos.”

Fonte: Globo Rural

Sanções dos EUA não afetam contas de clientes do Banco do Brasil

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Post desinforma ao afirmar que pessoas com conta no Banco do Brasil (BB) devem retirar todo o dinheiro da instituição. A publicação, de 26 de setembro, usa um trecho de programa da CNN Brasil do dia 1º daquele mês. Na época, a relação entre os governos do Brasil e dos Estados Unidos atravessava uma crise diplomática – o clima parece ter melhorado após o encontro de Lula e Donald Trump na Assembleia Geral da ONU em 23 de setembro.

No vídeo usado no post, o jornalista Lourival Sant’Anna comenta que o governo dos Estados Unidos estaria preparando novas sanções contra o Brasil, inclusive contra o banco. Ele inicia sua participação dizendo que, segundo suas fontes, “a sensação” é de que sanções contra o Banco do Brasil estão perto de acontecer. Mas, como ele mesmo diz, “é claro que Trump pode mudar de ideia”.

A autora do post escreve que as sanções estariam ligadas ao fato de o BB ter fornecido um cartão da bandeira Elo ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Esta informação não aparece no vídeo de Lourival usado no post, mas está em texto publicado em seu blog no mesmo dia.

“Em 21 de agosto, uma instituição financeira cancelou o cartão Mastercard do ministro, segundo informações do mercado. No mesmo dia, o BB teria oferecido a Moraes um cartão da bandeira brasileira Elo. Essa é a justificativa para o Tesouro americano adotar medidas contra o banco estatal”, escreveu Lourival.

A seguir, ele informou que “nesses casos, os Estados Unidos costumam impor multas aos ‘transgressores'” – ou seja, em nenhum momento o jornalista fala sobre prejuízo para quem tem conta no banco, diferentemente do que afirma a autora do post.

Contatada pelo Comprova, a instituição enviou nota em que menciona “publicações inverídicas” que têm como objetivo “gerar pânico e induzir a população a decisões que podem prejudicar a sua saúde financeira, sugerindo uma retirada de depósitos por parte dos clientes”.

O banco acrescentou ainda que adotará medidas legais contra posts com desinformação e destacou que, “com mais de 80 anos de atuação no exterior, a instituição acumula sólida experiência em relações internacionais e está preparada para lidar com temas complexos e sensíveis que envolvem regulamentações globais”.

A reportagem tentou contato com a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), mas a instituição não respondeu até a publicação deste texto.

Quem criou o conteúdo investigado pelo Comprova

A dona do perfil diz morar em Pompano Beach, na Flórida. Ela se descreve como “pernambucana, cidadã americana, republicana, conservadora” e diz lutar “para que todos tenham liberdade de expressão”.

Ela publica conteúdos críticos ao governo Lula (PT) e favoráveis ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Recentemente, compartilhou post do blogueiro bolsonarista Allan dos Santos no qual ele afirma que Alexandre de Moraes “não persegue apenas brasileiros”. A autora também publicou texto pedindo “anistia ampla, geral e irrestrita”.

Em 2024, Alexandre de Moraes determinou a prisão preventiva dela sob a acusação de incitação ao crime e associação criminosa. Como publicou o Metrópoles, as investigações da Polícia Federal começaram em 2023, depois de um post em que ela dizia que Moraes havia visitado Marcola, líder do PCC, em um presídio de Brasília.

Em março de 2025, a defesa afirmou, em uma notificação para a Embaixada dos Estados Unidos no Brasil, que a investigação seria um “procedimento extraterrestre e extralegal” inventado por Alexandre de Moraes.

Após a determinação da prisão, o caso se tornou tema de conteúdo de desinformação – verificado pelo Comprova – que afirmava erroneamente que Moraes teria cometido crime ao determinar prisão de cidadã americana.

Contatada pelo Comprova, a autora do post respondeu citando conteúdo de desinformação sobre a Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID) e veículos de imprensa.Por que as pessoas podem ter acreditado

O post recorre a técnicas comuns no universo da desinformação. A primeira delas é a mistura de fatos com mentiras. Moraes de fato foi sancionado pelos Estados Unidos e perdeu o direito ao uso de cartão internacional. Também é verdade que o Banco do Brasil forneceu um cartão da bandeira Elo para o ministro, o que teria gerado pressão dos Estados Unidos. Mas não é verdade que o banco vai entrar em colapso e seus correntistas perderão o dinheiro colocado nele.

O Banco do Brasil é uma instituição estatal, com estabilidade, e, mesmo que haja sanções do governo norte-americano contra ele, isso não afetaria seus correntistas. Mas, ao escrever em letras maiúsculas para as pessoas fecharem suas contas no Banco do Brasil, com a mensagem “pra ontem”, o leitor fica mais propenso a acreditar no conteúdo. Preocupado com a linguagem alarmista da publicação, ele tem menos chance de refletir se aquilo faz sentido. Os desinformadores sabem disso e, com frequência, usam esse tipo de linguagem em seus conteúdos.

Outra técnica explorada pela autora é o apelo à autoridade. Ao citar o governo Trump e o Banco do Brasil, reforçam-se o medo e a impressão de que a ameaça é imediata, o que intensifica o impacto sobre o internauta.

Relação Brasil-EUA

No início de setembro, quando Lourival Sant’Anna fez tais afirmações na CNN, a relação entre os governos do Brasil e dos Estados Unidos atravessava uma crise diplomática, devido à decisão de Donald Trump de taxar produtos brasileiros em 50%, em julho. Em carta a Lula (PT), o republicano apontou como justificativas o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) por tentativa de golpe de Estado — considerada pelo americano uma “vergonha” — e o avanço de regulações brasileiras contra as big techs. As tarifas entraram em vigor em 6 de agosto.

As relações entre os países também ficaram estremecidas por causa da decisão do governo americano de aplicar a Lei Magnitsky, sanção dada a indivíduos acusados de violarem direitos humanos, contra Alexandre de Moraes. A medida, aplicada em 30 de julho, prevê o congelamento de bens e proibição de entrada no país.

No início de setembro, representantes da Confederação Nacional da Indústria (CNI) lideraram uma série de reuniões com integrantes do governo americano para tentar reverter ou ao menos reduzir o tarifaço, que causou impactos em setores da economia brasileira, como o café e a madeira, de acordo com a CNN.

Atualmente, no entanto, a perspectiva é de melhora. Trump e Lula se encontraram durante a Assembleia Geral da ONU, em 23 de setembro. Em seu discurso, o presidente americano afirmou que abraçou o brasileiro, “gostou dele” e que ambos concordaram em se encontrar.

Fontes que consultamos: Programa da CNN com a participação de Lourival, reportagens sobre o tema e contato com o Banco do Brasil.

Por que o Comprova investigou essa publicação: O Comprova monitora conteúdos suspeitos publicados em redes sociais e aplicativos de mensagem sobre políticas públicas, saúde, mudanças climáticas, eleições e golpes virtuais e abre investigações para aquelas publicações que obtiveram maior alcance e engajamento. Você também pode sugerir verificações pelo WhatsApp +55 11 97045-4984.

Outras checagens sobre o tema: Como afirmado acima, o Comprova já verificou ser enganoso que Moraes teria cometido crime ao decretar prisão de cidadã norte-americana. Ainda sobre o ministro, já foi publicado, por exemplo, que comentários em redes sociais simulam censura e a atribuem enganosamente a ele e que é enganoso que o juiz teria planos de “corroer a democracia por dentro”.

Fonte: UOL

BB aumenta carga horária e reacende polêmica sobre jornada de trabalho

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O aumento da carga horária de parte dos funcionários do Banco do Brasil (BB) provocou reação imediata de entidades sindicais e reacendeu o debate sobre o cumprimento da jornada legal de 6 horas, prevista no artigo 224 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

A decisão, divulgada internamente em 3 de outubro de 2025, foi criticada pelo presidente da Federação dos Trabalhadores em Empresas de Crédito do Centro-Norte (Fetec-CUT/CN), Rodrigo Britto, que classificou a medida como “uma ameaça às conquistas históricas da categoria bancária”.

Em artigo publicado na sexta-feira, Britto afirmou que a reestruturação proposta pela direção do banco amplia a jornada de 25% dos assessores I e II de seis para oito horas diárias, o que, segundo ele, “abre um precedente perigoso” e “coloca em risco a Convenção Coletiva de Trabalho dos bancários, a ser renegociada em 2026”.

Reestruturação interna e críticas sindicais

A mudança ocorre em meio a um processo de reorganização interna do Banco do Brasil, iniciado em 2023, que busca modernizar estruturas administrativas e ajustar funções de confiança.

O banco ainda não detalhou oficialmente o impacto da medida sobre a folha e os cargos atingidos.

Para Rodrigo Britto, a alteração representa um retrocesso. “O que se apresenta agora é uma verdadeira apunhalada nas costas dos trabalhadores”, afirmou o dirigente, ressaltando que a decisão ignora “décadas de luta pela efetivação da jornada legal de seis horas, sem redução salarial”.

Segundo ele, a conquista dessa jornada foi resultado de um longo processo jurídico e sindical que começou nos anos 2000.

“Entre 2005 e 2013, obtivemos vitórias históricas por meio de ações coletivas e individuais, garantindo o enquadramento legal dos funcionários do BB como bancários e o pagamento das 7ª e 8ª horas”, lembrou.

A base legal e o risco de precedentes

O artigo 224 da CLT determina que bancários têm direito a 6 horas diárias de trabalho, com exceção dos que exercem funções de confiança, cuja jornada pode chegar a 8 horas.

A Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) da categoria reforça esse limite e define as condições para o pagamento de horas extras.

Britto argumenta que o Banco do Brasil, ao estender a jornada de parte dos assessores, “reabre uma discussão que já havia sido superada” e que a decisão “pode ser usada por outros bancos públicos e privados para fragilizar direitos”.

Ele também alerta para o impacto futuro: “Se essa reestruturação não for revista, a mesa de negociação de 2026 começará enfraquecida.”

O sindicalista aproveitou o artigo para relembrar a trajetória de mudanças no BB desde os anos 2000.

Segundo ele, a conquista da jornada de 6 horas ocorreu após o fortalecimento do movimento sindical durante os governos Lula, com o “resgate do papel social” do banco.

Britto sustenta que o cenário começou a mudar em 2016, após o impeachment da ex-presidenta Dilma Rousseff, quando, em suas palavras, “uma onda de retrocessos atingiu o país e o próprio Banco do Brasil”.

Naquele ano, a direção do banco, então comandada por Paulo Caffarelli, teria “abandonado o papel de agente de desenvolvimento do Estado e adotado uma lógica de mercado”.

Durante o governo de Jair Bolsonaro, Britto lembra que o BB “passou a ser alvo de uma estratégia de desmonte e privatização”, com a implementação do plano Performa, em 2020.

O dirigente afirma que o modelo, inspirado em políticas do então ministro Paulo Guedes, “reduziu salários de funções de confiança e criou distorções internas graves”.

Expectativas e frustrações na gestão Tarciana Medeiros

Ao citar a atual gestão do banco, liderada por Tarciana Medeiros desde 2023, Britto reconhece que a nomeação da executiva “gerou esperança entre os funcionários” por representar diversidade e compromisso social.

No entanto, ele afirma que “as promessas de correção das distorções do Performa não se concretizaram”.

“O Conselho Diretor acabou se voltando para o mercado e deixou de lado o papel público do banco”, escreveu.

Em outro trecho, Britto afirma que “as mensagens institucionais passaram a priorizar acionistas privados em detrimento da União, o acionista controlador”.
Resistência sindical e mobilização

A Fetec-CUT/CN e o Sindicato dos Bancários de Brasília prometem reagir à reestruturação.

Britto destacou que as entidades já buscaram mediação junto ao Ministério Público do Trabalho em ocasiões anteriores e não descartam novas ações judiciais.

“O movimento sindical não aceitará retrocessos em direitos garantidos pela CLT e pela convenção coletiva”, assegurou.

O dirigente também relaciona a decisão do banco ao atual cenário trabalhista no país, marcado por disputas jurídicas sobre terceirização e pejotização.

“Enquanto o Supremo Tribunal Federal e o TST revisam súmulas e consolidam entendimentos menos protetivos, qualquer passo atrás em uma empresa pública fortalece práticas de precarização em todo o setor financeiro”, argumentou.

O papel do Banco do Brasil e o futuro da negociação coletiva

Na avaliação de Britto, o Banco do Brasil tem papel estratégico no sistema financeiro e deveria “servir de exemplo de respeito às leis trabalhistas e à função social das empresas públicas”.

Ele sustenta que a ampliação da jornada “enfraquece o vínculo histórico de confiança entre o banco e seus empregados” e cobra que a direção “repense a medida ou assuma as consequências perante a categoria e a sociedade”.

Em resposta à repercussão, o Banco do Brasil não divulgou nota pública detalhando os critérios da reestruturação.

Internamente, a instituição tem defendido que as mudanças fazem parte de um processo de modernização e valorização de cargos, sem violar o enquadramento legal previsto na CLT.

O impasse entre a direção e os sindicatos deve dominar as próximas rodadas de negociação e tende a influenciar o Acordo Coletivo de Trabalho de 2026.

A principal dúvida agora é se o Banco do Brasil voltará a ajustar a decisão diante da reação das entidades ou se manterá o novo modelo de jornada.

Fonte: Click Petróleo e Gás

Banco do Brasil ingressa em Câmara Temática do Sisbin

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O Banco do Brasil formalizou Acordo de Adesão para a entrada da instituição na Câmara Temática do Sistema Financeiro Nacional em colaboração com o Sistema Brasileiro de Inteligência (CTSFN-Sisbin). A assinatura do acordo foi feita no dia 24 de setembro, na sede da ABIN, em Brasília/DF.

O objetivo do ingresso é fortalecer a institucionalidade para a troca de conhecimentos entre o Sisbin e o Banco do Brasil, além de franquear à sociedade de economia mista o acesso a serviços do Sistema – como comunicação segura e programas de proteção. Também foi estabelecido plano de trabalho de adesão à Câmara Temática.

O BB teve sua solicitação de ingresso aprovada pela ABIN, órgão central do Sistema, por desempenhar papel estratégico para os interesses do País e exercer atividades relevantes para a economia e para o desenvolvimento nacional e regional.

Câmaras Temáticas

O Decreto n° 11.693/2023, que modernizou a estrutura do Sisbin, previu a possibilidade de que o órgão central do Sistema firmasse contratos, convênios, acordos de cooperação técnica e instrumentos congêneres com entes federativos e com pessoas jurídicas de direito privado.

As câmaras temáticas foram criadas pela ABIN em junho de 2024 em três grandes áreas: Atividades Econômicas Estratégicas, Sistema de Justiça e Sistema Financeiro Nacional. A iniciativa objetiva articular o Sisbin com entidades de áreas que não necessariamente compõem o Poder Executivo, mas que possuem estrutura de Inteligência e relevância estratégica para o país.

Fonte: Agência Brasileira de Inteligência

BB lança solução de pagamento de Pix com imagem no WhatsApp

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O Banco do Brasil acaba de lançar mais uma solução no mercado dos grandes bancos. Os clientes do BB podem realizar pagamentos via Pix a partir da leitura de uma imagem enviada para o WhatsApp do Banco (61 4004-0001), como uma foto em um papel com a chave Pix e até mesmo o valor anotados. A transação pode ser confirmada sem a necessidade de sair do aplicativo de conversas, tornando o processo ainda mais simples, rápido e acessível.

A solução com inteligência artificial do Banco do Brasil foi desenvolvida para compreender a intenção do cliente e oferecer uma experiência personalizada. Ao identificar o contexto da interação, o assistente virtual sugere a realização de um Pix e apresenta as transações mais recentes, facilitando o processo. Além da leitura por imagem, desde 2020, o serviço também passou a permitir a realização de Pix por meio de comandos de voz, tornando a jornada ainda mais acessível. A conversa com o assistente ocorre de forma espontânea e natural, proporcionando agilidade, praticidade e inovação no relacionamento com o cliente.

O BB é pioneiro na integração entre o Pix e o WhatsApp. Foi o primeiro banco brasileiro a oferecer a jornada completa de Pix no aplicativo de mensagens, incluindo funcionalidades como o cadastramento de chaves Pix, pagamentos e recebimentos via QR Code e Pix via Open Finance, que permite usar o saldo de outros bancos diretamente no WhatsApp. Além disso, o BB foi o primeiro banco do mundo a viabilizar o consentimento ao Open Finance pelo WhatsApp. Com uma oferta de serviços completa, o canal chegou a 20 milhões de usuários ao final do primeiro semestre deste ano e nota de satisfação dos clientes acima da média do mercado.

Fonte: Banco do Brasil

Florianópolis pegará empréstimo de R$ 135 milhões do Banco do Brasil

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A Prefeitura de Florianópolis foi autorizada a fazer um empréstimo de R$ 135 milhões na segunda-feira, 6 de outubro, após o aval da Câmara de Vereadores. Feito pelo Banco do Brasil, o montante já tem destino definido para investimentos em saúde, educação e infraestrutura.

Segundo dados do Portal da Transparência da Prefeitura de Florianópolis, em comparação com os R$ 763 milhões arrecadados em impostos em 2023 — para serem gastos em 2024 —, o valor do empréstimo aprovado equivale a cerca de 17,7% de toda a arrecadação registrada naquele ano.

O prefeito de Florianópolis, Topázio Neto, comemorou o empréstimo: “Para além de obras, estamos falando de iniciativas que melhoram o dia a dia das pessoas, fortalecem os serviços públicos e preparam a cidade para os desafios das próximas décadas”, disse.

Florianópolis pegará empréstimo de R$ 135 milhões do Banco do Brasil; veja onde será investidoEm comparação com arrecadação em 2024, Foto: Ricardo Wolffenbüttel/Governo de SC/ND

A Prefeitura de Florianópolis foi autorizada a fazer um empréstimo de R$ 135 milhões na segunda-feira (6), após o aval da Câmara de Vereadores. Feito pelo Banco do Brasil, o montante já tem destino definido para investimentos em saúde, educação e infraestrutura.

Segundo dados do Portal da Transparência da Prefeitura de Florianópolis, em comparação com os R$ 763 milhões arrecadados em impostos em 2023 — para serem gastos em 2024 —, o valor do empréstimo aprovado equivale a cerca de 17,7% de toda a arrecadação registrada naquele ano.

O prefeito de Florianópolis, Topázio Neto, comemorou o empréstimo: “Para além de obras, estamos falando de iniciativas que melhoram o dia a dia das pessoas, fortalecem os serviços públicos e preparam a cidade para os desafios das próximas décadas”, disse.

Onde o montante milionário do empréstimo será aplicado

  • R$ 30 milhões: compra de veículos coletores de lixo e modernização do sistema de gerenciamento dos resíduos sólidos urbanos;
  • R$ 60 milhões: obras de pavimentação, drenagem, construção e revitalização de pontes, praças, trapiches e passarelas;
  • R$ 30 milhões: construção e reforma de Centros de Saúde nos bairros Morro das Pedras, Jurerê e Vila Aparecida, ampliando o acesso e a qualidade do atendimento na rede municipal;
  • R$ 15 milhões: construção da Unidade Educativa do Futuro, na Vargem Grande, voltada à ampliação do atendimento educacional e à modernização dos espaços de ensino na região.

Fonte: ND Mais

Funcionários do Banco do Brasil pressionam por isenção da PLR no IR

Publicado em: 02/10/2025

Funcionários do Banco do Brasil estão se mobilizando para garantir a isenção do Imposto de Renda sobre a Participação nos Lucros ou Resultados (PLR), um benefício pago pelas empresas. A Anabb busca apoio para incluir uma emenda que desonere o PLR no projeto que eleva a faixa de isenção de IR para salários de até R$ 5.000. A votação está marcada para esta quarta-feira (1º) e é relatada pelo deputado Arthur Lira (PP-AL). Dados do Dieese indicam que cerca de 15 milhões de trabalhadores receberam PLR no primeiro semestre de 2025. A proposta é apoiada por diversos parlamentares e já contava com a defesa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Na quarta-feira (1º), em Brasília, a Câmara dos Deputados votará um projeto que pode incluir a isenção do Imposto de Renda sobre a Participação nos Lucros ou Resultados (PLR), um benefício que atinge milhões de trabalhadores. Funcionários do Banco do Brasil, representados pela Anabb, estão pressionando para que uma emenda proposta pela deputada Laura Carneiro (PSD-RJ) seja aprovada.

A Anabb está em busca de apoio para a emenda que visa a desoneração do PLR, enquanto o projeto de lei em discussão amplia a faixa de isenção do Imposto de Renda para quem recebe até R$ 5.000. A votação é uma oportunidade crucial, e a mobilização dos funcionários é intensa para garantir que a isenção seja aprovada.

Dados do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) mostram que, no primeiro semestre de 2025, aproximadamente 15 milhões de trabalhadores receberam PLR. O presidente da Anabb, Valmir Camilo, destacou a importância de equiparar a tributação do PLR à isenção que beneficiaria os investidores que recebem dividendos.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva já expressou apoio à isenção do PLR, mencionando em um evento que os acionistas da Petrobras não pagam Imposto de Renda sobre os dividendos recebidos. A aprovação da emenda pode sinalizar um avanço significativo para os trabalhadores e a relação entre salários e benefícios tributários.

Com a votação prevista para hoje, a expectativa é que a mobilização dos funcionários e o apoio político sejam determinantes para a inclusão da isenção do PLR no projeto do IR.

Fonte: Folha de Curitiba

Como o BB pretende retomar lucratividade — e a confiança do investidor

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O Banco do Brasil (BBAS3) enfrenta um dos anos mais conturbados de sua história devido a problemas de inadimplência no agronegócio — sua principal linha de negócio. Agora, a instituição financeira tenta recuperar o favoritismo dos investidores, abalado após a divulgação dos resultados do segundo trimestre deste ano, que trouxe um tombo de ordem de 60% nos lucros.

No último Dia do Investidor, realizado na semana passada, a instituição financeira reconheceu 2025 como seu ano mais desafiador, mas aposta em recuperação já no próximo ano, sustentada por diversificação (seguros, consórcios, asset, pagamentos, UBS-BB, internacional) e redução de payout (percentual do lucro distribuído aos acionistas) para fortalecer capital. Até o fechamento da última sexta, ações do BB acumulavam queda nominal de 4,16% no ano e 14,7% nos últimos 12 meses.

Cisão de negócios pode ser alternativa

Embora a venda de ativos não faça parte da estratégia de curto prazo da instituição, o vice-presidente financeiro do BB, Geovanne Tobias, não descartou um eventual IPO do BB Consórcios. Segundo o executivo, a decisão caberia aos acionistas, e há bancos de investimento sondando a viabilidade de uma oferta. Tobias destacou que o foco do BB é retomar rentabilidade a partir no próximo ano, reforçando o capital por meio de lucros e eficiência, mas admitiu que poderia monetizar uma fatia de suas participações sem perder o controle do negócio.

Na avaliação da Genial Investimentos, um eventual IPO do braço de consórcios poderia reforçar o capital do banco, ajudando a mitigar pressões.

De acordo com o Goldman Sachs, a unidade de negócios representou 2% das receitas e 4% do lucro líquido consolidado do ano passado.

Resiliência e avanços tecnológicos

O Banco do Brasil diz que o ano de 2025 funcionou como um verdadeiro “stress test” para a carteira rural.

A instituição projeta manter o retorno sobre patrimônio líquido (ROE, na sigla em inglês) em torno de 11 a 13%, conforme guidance, apoiado em originação mais seletiva e no uso de uma matriz de resiliência baseada em inteligência artificial (IA) para reduzir riscos.

A CEO Tarciana Medeiros ressaltou ajustes táticos nos modelos de crédito, com foco em renegociação e reestruturação em vez de execuções, além do lançamento do BB App 5.0, novas estratégias de CRM e ganhos de eficiência.

O BB explica que o aumento da inadimplência (NPL) do agro decorreu da rápida expansão da carteira (de R$ 150 bilhões para mais de R$ 450 bilhões em três anos), somada à queda das commodities, custos elevados, choques climáticos e aperto monetário tardio em 2024. A resposta incluiu reforço de garantias, processos revisados e matriz que classifica clientes em quadrantes para priorizar originação e recuperação. A transformação digital e cultural foi acelerada para 2026, com 94% das transações já digitais.

Redução da inadimplência

A XP avalia que a taxa de inadimpência do agronegócio deve continuar sob pressão, com uma melhora atrasada e mais gradual, e uma normalização provavelmente em níveis piores do que nos últimos anos.

Nesse contexto, o novo vice-presidente do agronegócio do BB destacou a medida provisória (MP 1.314), que libera R$ 12 bilhões para amortização e liquidação de dívidas de produtores rurais afetados por eventos climáticos entre 2020 e 2025. Os agricultores que aderirem ao programa do governo poderão receber crédito presumido para fins tributários.

Segundo a XP Investimentos, o apoio governamental por meio da MP pode beneficiar o BB, potencialmente reduzindo a inadimplência no agronegócio e ajudando os indicadores de capital. No entanto, a corretora considera improvável que seja suficiente para levar a uma forte recuperação no curto prazo.

Diversificação

O banco reiterou sua meta de crescimento no segmento de PF, especialmente por meio de empréstimo consignado privado, enquanto a MP 1314 oferece alívio regulatório e ferramentas para ajudar a restaurar a capacidade de pagamento dos produtores. Além do crédito, a diversificação de receitas em todo o conglomerado tem sustentado a resiliência diante do estresse na carteira agro.

A gestão do Banco do Brasil ainda reiterou o papel estratégico junto ao setor público, com forte presença em folha de pagamento, fundos e benefícios, além de R$ 370 bilhões em ativos no atacado.

Ceticismo

Na avaliação do BTG Pactual (do mesmo grupo controlador da EXAME), a projeção de lucro líquido do Banco do Brasil entre R$ 21 bilhões e R$ 25 bilhões para 2025 depende de uma forte aceleração no 4º trimestre, algo que gera ceticismo entre investidores.

Apesar do valuation atrativo 0,7 vez o P/VPA (Preço sobre Valor Patrimonial) e melhorias esperadas para 2026, a visibilidade permanece limitada, e o BTG mantém recomendação neutra, com preço-alvo de R$ 23.

O JPMorgan, Goldman Sachs e Genial também reiteram recomendação neutra para ações do BB, com preço-alvo de R$ 24, R$ 22 e R$ 20, respectivamente.

Na contramão

Enquanto a maioria dos bancos recomenda cautela, o Citi elevou a recomendação para as ações do Banco do Brasil. Na avaliação do analista Gustavo Schroden, o BB pode até não conseguir reverter as provisões de clientes que aderirem ao programa, já que o perfil de risco deles não se altera — e as novas regras contábeis para provisões em bancos não mudaram.

“No entanto, o banco melhora sua base de capital de acordo com empréstimos rurais que forem negociados dentro do escopo do programa”, escreveu em relatório.

O Citi também refez estimativas para 2026 e prevê lucro líquido do Banco do Brasil para o ano que vem de R$ 29,3 bilhões, 9% acima do consenso de mercado. Já o retorno sobre o patrimônio (ROE), a estimativa é de 14% – no segundo trimestre de 2025, o ROE foi de 8,4%, o menor desde 2016.

Assim, o Citi passou a recomendação de BBAS3 de “neutra” para “compra”. O preço-alvo também foi elevado, de R$ 22 para R$ 29.

Fonte: Exame

Banco do Brasil: o que esperar dos dividendos agora?

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O Banco do Brasil (BBAS3) vive em 2025 um dos anos mais difíceis da sua história – palavras dos executivos da própria empresa, proferidas em reunião nesta semana em Nova York. Parte da maré baixa da instituição financeira vem da alta da inadimplência, sobretudo no agro

No fim de junho, a inadimplência do setor atingiu 3,49%, ante 1,32% no mesmo período de 2024 – reflexo do excesso de chuvas no Sul e da seca no Nordeste, que prejudicaram as lavouras.

E essa situação, claro, impacta nos resultados esperados para até o final de 2025 e a distribuição de proventos – algo que os 1.292.918 de investidores do papel (o maior número da bolsa de valores, segundo dados divulgados pela B3 neste mês) olham com lupa.

A XP revisou a estimativa de lucro líquido para R$ 20,6 bilhões em 2025, queda de 45% frente aos R$ 37,9 bilhões de 2024. O retorno sobre patrimônio (ROE) deve ficar em 11%, perto do custo de capital próprio (Ke), que representa o retorno mínimo exigido pelos acionistas para manterem seu investimento.

Com base nas estimativas para o retorno sobre investimento, o BB comunicou recentemente que reduziu a projeção de pagamentos de dividendos de 40% a 45% do payout (percentual do lucro pago como dividendos) para 30%.

Quanto R$ 10 mil rendem?

O banco tem um dividend yield (DY, a taxa de retorno apenas com o pagamento de dividendos) estimado para 2025 de 4,8%, segundo projeções da XP.

Um investimento de R$ 10 mil, portanto, terá rendido R$ 480 brutos somente com proventos ao longo deste ano. Dividendos, vale lembrar, são isentos de imposto de renda (IR), enquanto juros sobre capital próprio (JCP) estão sujeito à alíquota de 15%.

Para comparação, o DY projetado do Itaú Unibanco (ITUB4) é de 7,6%, o do Bradesco (BBDC4) é de 8% e o do Santander (SANB11) também se aproxima de 8%, segundo relatórios de corretoras.

Vale investir?

A maior parte das casas não vê grande espaço para valorização no curto prazo. O BTG tem recomendação neutra, com preço-alvo de R$ 23; o Genial Investimentos, também neutro, mira R$ 22; e a XP mantém visão neutra, com alvo em R$ 25.

“Nesse cenário, vemos outros nomes com melhor posicionamento geral no setor, como ITUB, enquanto o BBAS deve continuar enfrentando uma assimetria negativa de riscos e entregando uma recuperação lenta e incerta”, disse a XP.

Há, porém, quem enxergue oportunidades. O Citi elevou a recomendação de neutra para compra na semana passada, com preço-alvo de R$ 29. Segundo o banco, medidas governamentais recentes, como a Medida provisória (MP) 1314, podem aliviar o custo de risco e ampliar o capital até 2026, além de a ação já refletir grande parte dos fatores negativos.

A MP 1314, assinada neste mês pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, autoriza o governo a usar superavit financeiro e recursos livres de bancos para oferecer crédito extraordinário no valor de R$ 12 bilhões para produtores rurais prejudicados por eventos climáticos.

Fonte: Infomoney

BB e governo do Pará firmam acordo para negócios em bioeconomia e inovação

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O vice-presidente de Negócios de Governo e Sustentabilidade Empresarial do Banco do Brasil, José Ricardo Sasseron, e o governador do Pará, Helder Barbalho, celebraram, nesta semana, em Nova Iorque, uma parceria para promover projetos de bioeconomia do Estado sede da COP30. A parceria objetiva apoiar as ações do Plano Estadual de Bioeconomia do Governo do Pará, nos territórios priorizados do Tocantins, Xingu, Baixo Amazonas e Ilha do Marajó.

O acordo permite ações para estimular e fortalecer negócios comunitários, aproximando o sistema financeiro da realidade dos povos e comunidades tradicionais, agricultores familiares e empreendedores da bioeconomia e, dessa forma, promove educação financeira, assistência técnica e oferta de crédito adequada às necessidades do público-alvo.

O BB atuará no fomento das cadeias produtivas, e prevê apoio financeiro por meio de crédito sustentável, prioritariamente em comunidades Indígenas, extrativistas, Quilombolas e ribeirinhos na ordem de R$ 500 milhões, com a disseminação de agentes de crédito nas comunidades. Também serão realizadas oficinas e eventos de capacitação para empreendedores, por meio de Fóruns de ativação de crédito, além do desenvolvimento e fortalecimento de iniciativas empreendedoras e inovadoras, conectando a estratégia do Parque da Bioeconomia e Inovação da Amazônia.

“Boa notícia para a bioeconomia no estado do Pará. Estou aqui com o vice-presidente do Banco do Brasil, aqui em Nova Iorque, e acabamos de assinar um acordo entre o governo do estado e o Banco do Brasil para apoiar, fortalecer e incentivar com que a bioeconomia seja uma nova oportunidade, transformando biodiversidade, a riqueza da nossa floresta em empregos verdes, em desenvolvimento sustentável”, destacou o governador Helder Barbalho durante a assinatura.

O chefe do Executivo Estadual reforçou a importância de parcerias que fortaleçam a bioeconomia. “É o que nós temos dito. É fundamental que nós possamos firmar parcerias. Parcerias que vão preservar o meio ambiente com a riqueza da floresta, com a nossa biodiversidade e chegando até as comunidades tradicionais. Até o pequeno produtor, este que conhece bem a riqueza da floresta e que precisa do incentivo de um apoio para que ele possa transformar em um grande negócio que gere empregos sustentáveis. Com isso, a gente cuida do meio ambiente, cuida da economia e cuida das pessoas”, afirmou.

“O Banco do Brasil tem um prazer muito grande de assinar esse acordo com o governo do estado do Pará e apoiar a bioeconomia no Estado, levar operações de crédito, fazer captações de maneira a estruturar as cadeias de valor com os produtos da região e ajudar na conservação da biodiversidade da floresta que é um grande ativo brasileiro e do estado do Pará”, disse José Ricardo Sasseron, vice-presidente de Negócios de Governo e Sustentabilidade Empresarial do Banco do Brasil.

A atuação conjunta priorizará os territórios das Regiões de Integração definidas no plano estadual de Bioeconomia do estado do Pará, em especial as regiões do Tocantins, Xingu, Baixo Amazonas e Ilha do Marajó.

Fonte: Banco do Brasil

BB oferece experiência personalizada para produtores rurais no App

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O Banco do Brasil lança uma nova experiência em seu aplicativo voltada ao público agro. Produtores rurais de todo o país passam a contar com uma página inicial exclusiva no App BB Pessoa Física, com soluções, serviços e conteúdos alinhados às demandas do campo.

Entre as funcionalidades da tela inicial estão:

  • Previsão do Clima Regional, com possibilidade de personalização por cidade;
  • Cotações de Produtos Agro, com dados do Mercado Futuro da B3 sobre commodities como soja, milho, boi gordo e etanol;
  • Atendimento Remoto via WhatsApp, conectando diretamente o produtor com o atendimento especializado agro do BB;
  • Minhas Finanças Agro, ferramenta que permite ao produtor organizar seus lançamentos financeiros com mais precisão;
  • Banner Agro BB, atalho para conteúdo como cursos gratuitos, podcasts sobre o cenário agro, Geomapa Rural e Programa Desenrola Rural.

“A nova página inicial exclusiva reforça o compromisso do BB com o agro e posiciona o Banco como o único a oferecer uma jornada digital customizada para esse público, diretamente no celular do produtor. O nosso objetivo é que o App BB se torne um gerenciador financeiro completo, reunindo informações climáticas, cotações de commodities, análises de mercado, acesso a cursos gratuitos e outras soluções que apoiam a gestão da atividade rural em todos os momentos do ciclo de produção”, afirma Bárbara Freitas, head de Atendimento e Canais Físicos e Digitais do BB.

Essa é mais uma etapa do processo de personalização da experiência do cliente no App BB. Esse movimento teve início em 2024, quando o Banco aprimorou a jornada para maior atratividade pelo público jovem e anunciou novas funcionalidades para promover a inclusão e a acessibilidade do público PcD.

Com as novas funcionalidades para o público PcD, o App BB conquistou ouro no Stevie Awards 2025, uma das principais premiações globais voltadas à inovação em serviços. Mais de 900 mil clientes ativaram as funcionalidades até o momento, tornando o BB referência em acessibilidade digital.

Fonte: Banco do Brasil

Defensoria e BB iniciam tratativas para parcerias na área de sociobioeconomia

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A Defensoria Pública do Estado do Amazonas (DPE-AM) e o Banco do Brasil (BB) deram início às tratativas para realização de futuras parcerias nas áreas de sociobioeconomia e sustentabilidade. Representantes do banco reuniram, no dia 29 de setembro, com o Defensor Público Geral, Rafael Barbosa, e com o defensor Carlos Almeida Filho, titular da Defensoria Especializada em Interesses Coletivos, na sede administrativa da instituição, em Manaus.

“Recebemos com muita satisfação a presença dos representantes do Banco do Brasil e o interesse em colaborar com iniciativas que terão impacto social e ambiental muito importante. A população do Amazonas tem muito a ganhar com essas parcerias”, destacou Rafael Barbosa.

A pauta que motivou a reunião foi o Cinturão Verde. O interesse do banco em participar do projeto foi manifestado ainda no início do mês, após a realização de uma audiência pública sobre o tema.

“Durante a reunião, os representantes do banco deixaram muito claro que têm uma preocupação com o desenvolvimento de projetos voltados para a preservação do meio ambiente e desenvolvimento na Amazônia, que é justamente o que o projeto Cinturão Verde está fazendo”, destacou o defensor Carlos Almeida Filho, que é coordenador do Cinturão Verde.

“Os representantes do banco mostraram interesse em conhecer o projeto na íntegra e debater com a direção da instituição a respeito de qual é o tipo de aporte para o investimento no projeto”, observou.

O gerente-geral de Governo do Banco do Brasil no Amazonas, Gilberto Figueiredo, contou que acompanhou a audiência pública do Cinturão Verde realizada no dia 2 de setembro.

“Naquela ocasião, pudemos observar que aquilo que a Defensoria está construindo no âmbito do projeto tem muita aderência a todo o trabalho que fazemos dentro do Hub de Bioeconomia do Banco do Brasil”, disse.

“Então, aproveitamos aquela oportunidade e provocamos o defensor Carlos Almeida para que tivéssemos uma segunda conversa, para que pudéssemos conhecer um pouco mais detalhadamente sobre o cinturão e apresentar detalhadamente todas as frentes de atuação que temos”, acrescentou.

“Nós temos um Hub de Bioeconomia e vamos verificar de que forma as duas equipes da Defensoria Pública e do Banco do Brasil podem se associar para que se ajudem mutuamente dentro daquilo que são objetivos comuns”, concluiu Figueiredo.

A analista do Hub de bioeconomia do Banco do Brasil, Sheila Litaiff, apresentou o trabalho do novo setor da instituição bancária e algumas das possibilidades de parcerias com a Defensoria Pública no Amazonas.

“Temos muito a contribuir nessa parte do fomento dos agricultores familiares e toda essa cadeia produtiva com os fornecedores, conectando o produtor a um fornecedor, uma prefeitura, ou que algum cliente nosso que possa comprar essa produção e somar com o Cinturão Verde”, disse.

Primeiro passo

Esse contato inicial entre as instituições abrirá uma série de novas tratativas para alinhar e oficializar as parcerias. Várias possibilidades de cooperação foram discutidas.

“Eles querem estar com a Defensoria, querem investir no desenvolvimento da região. Já existem linhas dentro do banco, como Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), cuja implementação com melhor escoamento do investimento precisa do suporte da Defensoria Pública para chegar a quem realmente precisa e que muitas vezes não tem condicionantes para receber o crédito, como os documentos da terra em que produzem”, ressalta Carlos Almeida.

Sobre o Cinturão Verde

O “Cinturão Verde” é uma iniciativa da Defensoria Pública do Estado do Amazonas que busca consolidar uma política pública estruturante para a zona rural de Manaus. O projeto foi concebido como resposta à ausência de continuidade administrativa em programas de preservação e desenvolvimento, propondo um modelo que una proteção ambiental, segurança alimentar e geração de renda em comunidades amazônicas.

A proposta se organiza em três eixos principais:

Identificação de áreas estratégicas – mapeamento das áreas estratégicas, com diagnóstico socioambiental das regiões rurais que apresentam potencial de conservação e produção sustentável;

Apoio às comunidades locais – fortalecimento das comunidades locais, com incentivo à agricultura familiar, à economia solidária e ao cultivo de alimentos saudáveis em pequena escala, reduzindo a dependência de cadeias externas de abastecimento;

Proteção socioambiental – proteção socioambiental, buscando evitar pressões de desmatamento, prevenir conflitos fundiários e promover condições dignas de vida para as famílias.

Além da preservação ambiental, o “Cinturão Verde” também pretende atuar como um mecanismo de justiça social, garantindo alternativas econômicas e maior autonomia para comunidades que historicamente sofrem com a falta de políticas públicas. A meta da Defensoria é que o projeto esteja consolidado até 2026 como referência estadual em sustentabilidade e inclusão social, servindo de modelo para outras regiões da Amazônia.

Fonte: Defensoria de Manaus

BB e Prefeitura de Vitória da Conquista discutem projetos econômicos

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Tudo pelo desenvolvimento econômico do município. Com esse pensamento, no dia 29 de setembro, a prefeita Sheila Lemos dialogou com o novo gerente geral do Banco do Brasil, na Bahia, Júlio César, que fez uma visita de cortesia ao gabinete da Chefia do Poder Executivo.

O gerente apresentou os serviços da instituição financeira que podem ser oferecidos à Administração Pública como forma de fomento ao desenvolvimento econômico do município, e tratou de projetos futuros que podem ser realizados pela Prefeitura em parceria com o banco, a exemplo de projetos ambientais que envolvem parques ecológicos.

Para a prefeita Sheila Lemos, estreitar os laços institucionais com as empresas parceiras é importante para o Governo, uma vez que são os munícipes que ganham com os resultados. “Sempre manteremos diálogo com os parceiros interessados no crescimento da cidade”, disse.

O gerente geral, Júlio César, aproveitou para parabenizar a gestão pela organização de Vitória da Conquista em diversos setores. “Já tivemos várias pautas com a prefeita e os secretários, e o nosso relacionamento vem se fortalecendo bem. Viemos reafirmar nosso interesse no desenvolvimento da cidade, bem como a nossa disponibilidade. Já tivemos uma conversa com a secretária municipal de Meio Ambiente, Ana Claudia, e, agora, essa reunião foi bastante proveitosa, permitindo que deixássemos algumas pautas abertas para mais adiante”, afirmou.

O secretário de Finanças, Rodrigo Bulhões, explicou que o desenvolvimento econômico e o empreendedorismo são o principal eixo do Plano de Governo. “É importante esse diálogo com as instituições porque Vitória da Conquista tem investido bastante nesses quesitos nos últimos anos, e estamos, juntamente com a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, unindo esforços para cumprir com esse objetivo.

Também participaram da reunião, o gerente do Setor Público do Banco do Brasil, Oscar, os secretários da Casa Civil, Coronel Ivanildo da Silva, de Transformação Pública, Edimário Freitas, a assessora especial do Gabinete, Daniele Garcia, e o assessor Célio Barbosa.

Fonte: Prefeitura Municipal de Vitória da Conquista