Banco do Brasil terá a pior rentabilidade em quase uma década no 2T25, prevê Goldman Sachs

Publicado em: 18/07/2025

Após a decepção nos primeiros meses de 2025, as expectativas para o balanço do Banco do Brasil (BBAS3) no segundo trimestre não são das mais animadoras. Os analistas preveem mais uma temporada de resultados fracos, com lucros e rentabilidade pressionados, além de uma expansão da inadimplência e aumento nas provisões.

Na avaliação do Goldman Sachs, o BB deve registrar o menor nível de retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) dos últimos nove anos.

A expectativa é que o ROE caia para 11% entre abril e junho, um desempenho bem distante dos 16,2% registrados no primeiro trimestre e dos 21,6% vistos no mesmo período de 2024.

Mais uma vez, a pressão sobre a rentabilidade deve vir principalmente do agronegócio. Analistas apontam que o aumento das provisões rurais deve pesar significativamente nos lucros do Banco do Brasil.

“O Banco do Brasil enfrenta a maior incerteza em relação à qualidade dos ativos de seu portfólio rural e às potenciais implicações no custo do risco”, afirmaram os analistas.

Banco do Brasil: o que esperar do balanço do 2T25?

Com a inadimplência em alta, os analistas preveem que as provisões subam 37% em relação ao trimestre anterior e quase 80% em relação ao ano passado.

Diante desse cenário, o Goldman Sachs espera que o banco apresente um lucro líquido de R$ 5 bilhões no segundo trimestre, uma queda expressiva de 32% frente ao trimestre anterior e de quase 50% em relação ao segundo trimestre de 2024.

Apesar da pressão na lucratividade, a margem financeira deve apresentar alguma melhora em relação ao trimestre anterior, devido ao impacto menor nos custos de captação em comparação com o 1T25.

Além disso, o Goldman Sachs prevê uma recuperação sazonal nas tarifas do banco, enquanto as despesas devem crescer em linha com as tarifas e a inflação.

Os analistas acreditam que a grande expectativa recai sobre o possível anúncio de novos guidances (projeções) e faixas de distribuição de dividendos, que podem ser os principais catalisadores para as ações do Banco do Brasil.

O que fazer com as ações BBAS3?

Apesar das perspectivas pouco animadoras, o Goldman Sachs possui recomendação neutra para as ações do Banco do Brasil (BBAS3).

Os analistas fixaram um preço-alvo de R$ 23 para os próximos 12 meses, o que implica uma alta potencial de 10% em relação ao fechamento anterior.

No entanto, os analistas ainda veem espaço para desvalorização das ações BBAS3, já que os papéis estão sendo negociados a 5 vezes o preço/lucro estimado para 2025, enquanto o Goldman Sachs acredita que deveriam ser negociados a um múltiplo de 4 vezes.

Fonte: Seu Dinheiro

Carteira sustentável do BB registrou recorde de R$ 400 bilhões em 2024, diz presidente

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A presidente do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, afirmou nesta quarta-feira (9) que a carteira sustentável da instituição, que prioriza projetos e negócios com responsabilidade socioambiental, atingiu R$ 400 bilhões em 2024.

O valor é recorde desde 2017, quando o BB estabeleceu a meta de transformar 30% da carteira em crédito sustentável até 2030. “Hoje estamos em torno de 28%. Vamos conseguir alcançar sem dúvida nenhuma”, afirmou a jornalistas após participar de um evento sobre transição energética no BNDES, no Rio.

Os projetos voltados especificamente para energias renováveis somaram cerca de R$ 114 bilhões no ano passado em projetos de eólica, solar, hidrogênio, biodigestores, recuperação de áreas degradadas e tratamento de biomassa, entre outros.

Segundo Tarciana, a carteira sustentável cresceu mais de 300% nos últimos dois anos. “E em 2025, a gente continua recorde porque não tem como retroceder a carteira”, afirmou.

A presidente do Banco do Brasil também disse ter conversado com o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante, sobre o “embrião” de uma certificadora de crédito de carbono no país.

“O BNDES e o Banco do Brasil têm plenas condições de se tornar uma certificadora. As duas instituições têm reputação mundial para trabalharem nisso juntos”, afirmou aos repórteres.

Antes, na apresentação, Medeiros afirmou que a intenção do BB é criar uma “mesa robusta” para intermediação dessas operações e que a instituição almeja ter em um futuro “muito próximo” a certificadora nacional de crédito de carbono e uma bolsa de negociação.

A presidente do Banco do Brasil também disse que a instituição pode vir a ser responsável pela criação da bolsa de carbono.

“Nós já estamos trabalhando com intermediação financeira com créditos de carbono. Fizemos os primeiros testes no ano passado e estamos refinando os mecanismos financeiros para avançar nesse sentido”, explicou.

Questionada sobre como o banco tem driblado as taxas de juros, definidas em 15% ao ano pelo Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom), Medeiros disse que a instituição trabalha com projetos de longo prazo e de forma consciente.

“Eu diria que a gente não dribla [os juros]. A gente trabalha com [eles].” E completou: “A gente tem um equilíbrio interessante entre concessão de crédito e responsabilidade para essa concessão.”

A presidente também negou que a alta da taxa básica de juros, a Selic, afete os resultados da instituição.

“Sempre se pensa que uma taxa de juros elevada beneficia bancos. Na verdade, uma taxa de juros elevada nesse momento faz com que a gente tenha mais cautela e preste mais atenção.”

Fonte: Valor Econômico

Acordo entre Banco do Brasil e BID destina US$ 250 milhões para bioeconomia e infraestrutura sustentável na Amazônia

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O Banco do Brasil fechou um acordo com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) para destinar US$ 250 milhões para apoiar o Programa BB Amazônia, uma iniciativa voltada à promoção de negócios da bioeconomia e à expansão da infraestrutura sustentável dessas cadeias na Amazônia Legal brasileira.

O pacote inclui um empréstimo de US$ 175 milhões do BID e outro de US$ 75 milhões do Fundo Verde para o Clima (GCF na sigla em inglês). O programa ampliará o acesso ao crédito para pequenos empreendimentos locais ao longo das cadeias de valor da bioeconomia, assim como projetos de infraestrutura sustentável focados em energia renovável e conectividade digital.

Espera-se que até 11,7 mil micro, pequenas e médias empresas, produtores, empreendedores, agricultores familiares, cooperativas e empreendimentos comunitários se beneficiem com o programa. Esta estratégia de captação de recursos com instituições e organismos multilaterais realizada pelo Banco do Brasil faz parte dos Eixos Priorizados da COP30 em proporcionar “Financiamento Climático para Países em Desenvolvimento”.

“O acordo busca reduzir barreiras históricas de financiamento enfrentadas por micro, pequenas e médias empresas, cooperativas produtivas, agricultores familiares, negócios liderados por mulheres e populações tradicionais. Ao investir em modelos de negócios sustentáveis e compatíveis com a floresta, o BB Amazônia contribuirá diretamente para a conservação e restauração do bioma amazônico, geração de renda e fortalecimento das cadeias de valor locais”, destaca José Ricardo Sasseron, vice-presidente de Negócios Governo e Sustentabilidade Empresarial no Banco do Brasil.

“Espera-se que o programa aumente a capacidade de investimento dos beneficiários ao aliviar restrições de crédito. Dado o papel central desses negócios na bioeconomia, o programa contribuirá para o desenvolvimento sustentável da Amazônia Legal brasileira”, completa Sasseron.

Entre os resultados esperados, estão: o aumento do acesso ao crédito para o desenvolvimento produtivo de empreendimentos, a expansão da capacidade de geração de energia renovável distribuída entre diferentes comunidades e a melhoria da conectividade digital em regiões da Amazônia com baixa cobertura. Assim, o programa contribuirá diretamente para as metas brasileiras de mitigação e adaptação às mudanças climáticas.

O programa também prevê alocação específica de recursos para empreendimentos liderados por mulheres e apoiará o desenvolvimento de um plano de ação para ampliar o acesso ao crédito por populações tradicionais, promovendo a inclusão financeira de grupos historicamente marginalizados.

Além do empréstimo, o pacote de financiamento inclui uma subvenção de US$8,8 milhões do BID-GCF para apoiar a implementação de um mecanismo de cobertura de perdas que permitirá ao BB ampliar o crédito para empreendimentos com maior risco.

O programa aproveitará a ampla presença do BB na região amazônica, especialmente por meio do Hub de Bioeconomia que coordena a oferta de serviços financeiros e assistência técnica aos empreendimentos. O Hub conta atualmente com apoio de uma Cooperação Técnica BID-GCF em execução e será fundamental para o sucesso do programa.

A operação reforça a parceria estratégica entre o Banco do Brasil e o BID no apoio a soluções que conciliam desenvolvimento e conservação na Amazônia Legal.

“A Amazônia é a floresta, a fauna, e também as pessoas. O BID e o BB compartilham essa visão, que motiva parcerias como esta. Ao empoderar comunidades locais, não só contribuímos para a conservação e restauração ambiental, mas também melhoramos a vida de quem vive no e do bioma”, afirma Annette Killmer, chefe da Representação do BID no Brasil.

Fonte: Banco do Brasil

Rumo à COP30, Banco do Brasil impulsiona solução para a descarbonização

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O Banco do Brasil já contabiliza mais de R$ 729 milhões em Cédula de Produto Rural (CPR) lastreada em Créditos de Descarbonização (CBIOS), visando impulsionar a produção de biocombustíveis no País. O instrumento financeiro, que teve sua primeira comercialização em outubro de 2022, em um projeto piloto, combina a tradicional CPR com os benefícios ambientais dos CBIOS.

Um dos principais incentivos é a criação dos Créditos de Descarbonização, conhecidos como CBIOs. Esses créditos são emitidos por produtores de biocombustíveis certificados, que comprovam a redução de emissões de CO₂ em suas operações. Os créditos podem ser comercializados no mercado financeiro, permitindo que empresas e indivíduos compensem suas emissões de carbono.

A CPR CBIOS é um mecanismo que pode impulsionar a adesão ao RenovaBio, programa do governo brasileiro que tem como objetivo principal aumentar a participação dos biocombustíveis na matriz energética nacional, garantindo previsibilidade e sustentabilidade ao setor. O programa também contribui para reduzir as emissões de gases de efeito estufa (GEE) e para o cumprimento dos compromissos assumidos pelo Brasil no Acordo de Paris

A nova modalidade do produto tem como foco usinas produtoras de biocombustíveis que participam do programa RenovaBio e que possuem certificação de boas práticas no manejo e produção de biocombustíveis, o que contribui para a redução de GEE e aumenta a segurança energética do país.

Como funciona a CPR Lastreada em CBIOS

As usinas produtoras de biocombustíveis, devidamente certificadas pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), são autorizadas a emitir CBIOS. Cada CBIO equivale a uma tonelada de dióxido de carbono (CO₂) que deixa de ser emitida na atmosfera.

Com o intuito de antecipar o valor que as usinas receberão pela venda futura dos CBIOS, o Banco do Brasil oferece a CPR lastreada em CBIOS, o que permite que as usinas obtenham recursos financeiros imediatos, utilizando os CBIOS como garantia. Para emitir uma CPR lastreada em CBIOS, a usina deve apresentar a Certificação RenovaBio, que comprova a autorização da ANP para emissão dos créditos. Além disso, é necessário o Certificado da Produção Eficiente de Biocombustíveis e a Nota de Eficiência Energético-Ambiental vigente.

Os CBIOS são negociados em mercados organizados, como a bolsa de valores, onde podem ser adquiridos por empresas e indivíduos que desejam compensar suas emissões de carbono.

“Essa é uma importante ferramenta que alavanca os negócios sustentáveis e a inovação financeira, reduz impactos socioambientais, contribui para a mitigação das mudanças climáticas e promove o desenvolvimento econômico do setor de biocombustíveis no Brasil, indo ao encontro de um dos principais temas a serem abordados durante a COP 30, em Belém”, afirma o Diretor de Corporate and Investment Bank do BB João Fruet.

Nesse contexto, uma das companhias que possuem CPR CBIOS no Banco do Brasil é a Be8. Trata-se de uma empresa de energias renováveis que implementa novas matrizes energéticas por meio de um ecossistema circular de inovação.

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil deverá ter mudança em postos-chave nos próximos dias

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Estão em curso algumas mudanças em postos-chave do Banco do Brasil, segundo fontes ligadas à instituição. Nos próximos dias, Gustavo Pacheco deve substituir o economista Denísio Liberato na presidência da BB Asset Management, maior gestora de recursos do Brasil. Denísio está no comando do BB Asset desde junho de 2023 e tinha o apoio de líderes do Centrão do Senado.

Já o comando do Brasilcap deverá ficar sob a responsabilidade de Antônio Carlos Macedo Teixeira Filho. Segundo fontes ligadas à instituição, a nomeação dele deve ser encaminhada nos próximos dias pela cúpula do BB para substituir Antônio Gustavo do Vale.

Em janeiro deste ano, em meio à expectativa de reforma ministerial que acabou sequer ocorrendo, cargos estratégicos do BB voltaram a ser cobiçados por integrantes do Centrão. À época a iniciativa visava à reciprocidade de tratamento nas indicações políticas, já que a Câmara é responsável pelas indicações na Caixa Econômica Federal. Lula, no entanto, mostrou resistência a trocar o comando do BB.

No último mês, poucas mudanças foram efetivadas com o fim dos mandatos dos vice-presidentes. Segundo fato relevante divulgado pelo próprio BB, somente Eduardo Cesar Pasa, diretor de contadoria, e Lucinéia Possar, diretora jurídica, não tiveram seus mandatos renovados em virtude do limite de reconduções consecutivas ao cargo na diretoria executiva.

Foram indicados Alexandre Bocchetti Nunes para o cargo de diretor jurídico e Pedro Henrique Duarte Oliveira para o cargo de diretor de contadoria do BB.

Fonte: Jota Info

Mudanças no Banco do Brasil geram atritos na cúpula da instituição

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Nos últimos meses, diretores e até vice-presidentes tiveram atribuições substituídas ou alteradas, gerando desconforto entre funcionários e executivos do banco.

Integrantes da cúpula do Banco do Brasil levaram recentemente ao Planalto um alerta sobre estranhas e silenciosas mudanças ocorridas na estrutura do banco, adotadas, segundo essas fontes, para atender a pressões políticas do centrão e blindar áreas que já estão sob investigação na instituição.

Essas mudanças, segundo fontes do banco, ocorrem sem a devida divulgação interna e a partir de fatos relevantes ao mercado.

O BB está no centro de uma disputa política que envolve a falta de apoio político a Lula no Congresso e o desejo de caciques do Parlamento de voltarem a operar no banco por meio de apadrinhados.

Nos últimos meses, diretores e até vice-presidentes tiveram atribuições substituídas ou alteradas, gerando desconforto entre funcionários e executivos do banco.

Um exemplo é a área de cobrança e recuperação de créditos inadimplentes, que respondia à Vice-Presidência de Riscos e Controles e passou a ter suas atividades fatiadas entre a área de Atacado e a área de Varejo. “Tal movimentação atípica destoa das melhores práticas de mercado, uma vez que em nenhum grande banco que concede o crédito tem gestão direta sob a área de cobrança”, diz uma fonte do banco.

Já a área de negócios digitais também sofreu alterações estruturais, pois teve sua subordinação transferida da área de tecnologia para a Vice-Presidência de Agronegócios, em uma movimentação considerada inusitada até mesmo por funcionários da alta gestão.

“As mudanças na estrutura têm sido acompanhadas de uma redução significativa de autonomia e de equipes, especialmente na área de cobrança, que neste momento é alvo de uma investigação interna apurando possíveis desvios de condutas”, segue a mesma fonte.

Fonte: Sindicato dos Bancários de Cascavel

Funcionários do BB rejeitam proposta que aumenta contribuição à Cassi

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A Comissão de Negociação das Entidades Representativas dos Funcionários do Banco do Brasil se reuniu na manhã do dia 11 de julho, na sede da ANABB, para alinhar estratégias e preparar a participação na rodada de negociação com a direção do banco, ocorrida no período da tarde, com foco na sustentabilidade da Cassi.

Durante a reunião com o Banco do Brasil, os representantes da instituição apresentaram uma proposta que altera significativamente a forma de custeio do plano de saúde. O BB indicou a necessidade de manter a proporção de contribuição entre banco e funcionários próxima dos atuais 52% e 48%, propondo um novo patamar de 53% para o banco e 47% para os associados. No entanto, para alcançar esse equilíbrio, sugeriu aumentar a contribuição mensal dos funcionários de 4% para 5,5%.

Além disso, o banco propôs elevar o percentual de contribuição sobre o primeiro dependente para 3%, tanto para funcionários da ativa quanto para aposentados. Atualmente, os da ativa contribuem com 1% e os aposentados com 2%. Outra mudança apresentada foi o fim dos limites por grupo familiar e por dependente.

A proposta foi rejeitada em mesa pela Comissão de Negociação dos Funcionários. Segundo Fernanda Lopes, coordenadora da Comissão, houve consenso entre todas as entidades representadas sobre o caráter excessivamente oneroso da proposta. “O reajuste proposto impactaria severamente o orçamento das famílias dos associados. Por isso, não há condições de aceitá-lo nos termos apresentados”, afirmou.

A Comissão também pontuou que é necessário encontrar alternativas que não se baseiem exclusivamente em percentuais sobre a remuneração dos trabalhadores, uma vez que os salários não acompanham a escalada da inflação médica.

Os representantes do banco se comprometeram a estudar outras possibilidades e uma nova rodada de negociação foi agendada para o dia 13 de agosto.

Fonte: Contraf-CUT

BB adere ao Pacto Brasil pela Integridade Empresarial da CGU

Publicado em: 04/07/2025

O Banco do Brasil oficializou a adesão ao Pacto Brasil pela Integridade Empresarial, iniciativa promovida pela Controladoria-Geral da União (CGU) que visa fortalecer a cultura de integridade, ética e responsabilidade nas práticas empresariais brasileiras.

Para estimular a prática de integridade dentro das empresas, a ação é norteada por uma série de diretrizes, como o mapeamento periódico de riscos e a implementação de políticas aplicáveis na atividade empresarial; vedação de prática de atos de corrupção e fraudes; contribuição para a preservação do meio ambiente e desenvolvimento sustentável; respeito aos direitos humanos e a diversidade, além da promoção de políticas de inclusão e garantia de transparência, de forma clara, objetiva e acessível das informações sobre atividades, estrutura de governança e políticas de integridade.

O diretor de Controles Internos e Compliance do Banco do Brasil, Rafael Giovanella, destaca que a integridade sempre foi um valor essencial para o BB e que “a adesão ao Pacto Brasil pela Integridade Empresarial reforça esse compromisso e amplia a visibilidade de um trabalho que já realizamos com seriedade. Em uma sociedade que exige cada vez mais a ética, a responsabilidade e a transparência, fortalecer práticas de integridade é essencial, é o que sustenta a confiança da sociedade nas instituições”, comenta.

Marcelo Pontes Vianna, Secretário de Integridade Privada da CGU, ressaltou a essência do Pacto: “O Pacto Brasil pela Integridade Empresarial veio com o objetivo de permitir que empresas de todos os portes ou setores de atuação façam um autodiagnóstico de suas medidas de integridade e tenham os instrumentos e ferramentas necessários para aprimorar os pontos em que ainda não atingiram um alto grau de maturidade”.

No BB, as práticas de integridade fazem parte da cultura organizacional e são implementadas por meio de políticas e procedimentos voltados à ética, conformidade, transparência, direitos humanos, diversidade, inclusão e sustentabilidade. Entre as ações adotadas estão treinamentos periódicos para colaboradores, auditorias internas e externas, e a disponibilização de canal de denúncias seguro e confidencial. Essas iniciativas visam fortalecer a confiança da sociedade nas instituições financeiras, apoiadas pelo compromisso do BB com o Pacto Brasil pela Integridade Empresarial.

Fonte: Banco do Brasil

Caixa e BB simulam venda ‘tokenizada’ de imóvel financiado no Drex

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O grupo de testes do projeto piloto do Drex que conta com Caixa e Banco do Brasil (BB) conseguiu realizar uma venda de imóvel tokenizado. Além de fazer a entrega e o pagamento na mesma rede, a operação ainda contou com a complexidade de lidar com créditos de instituições financeiras diferentes.

No caso, foi simulada uma situação em que um cliente hipotético da Caixa adquire um imóvel de um vendedor cujo financiamento estava no BB. A partir daí, foi feita a transferência da alienação do imóvel para a Caixa, quitado o financiamento, repassados os valores ao vendedor e o saldo remanescente foi financiado para o comprador em sua carteira na Caixa. Em todos os passos, a transmissão da escritura foi feita de forma digital na rede descentralizada sobre a qual o Drex está sendo construído.

Fora Caixa e BB, o consórcio de cooperativas SFCoop (composto por Ailos, Cresol, Sicoob, Sicredi e Unicred), a Elo e o Operador Nacional do Sistema de Registro Eletrônico de Imóveis (ONR) também participaram dos testes deste caso de uso.

Gabriel Queiroz, gerente de Inovação da Elo, explica que cada ente validador, tanto instituições financeiras quanto o ONR, tinham “nós” (computadores responsáveis pela validação, transmissão ou armazenamento de dados em uma blockchain) na rede e todos os documentos e processos foram tokenizados, inclusive a certidão do imóvel. “Simulamos para que cada cliente tivesse uma carteira nessas instituições e fizemos tudo do início ao fim para ver como ocorreria e o que teríamos de ganho”, avalia. “É um fluxo bastante promissor em ganhos de eficiência.”

Agora, os testes vão focar na introdução de uma ferramenta de privacidade para que transações deste tipo possam ocorrer sem que haja visibilidade de qualquer um fora os agentes que participam da operação e o Banco Central (BC). A solução de privacidade adotada para esse caso de uso é a Harpo, desenvolvida pelo SFCoop.

Os consórcios da iniciativa privada que participam do Drex devem entregar neste mês os resultados dos seus testes. Tudo será então condensado em um relatório que o BC divulgará posteriormente. O Drex está em sua segunda fase, na qual ocorrem testes de casos de uso em que o sistema financeiro brasileiro possa ganhar eficiência com o uso de blockchain e ativos tokenizados.

Durante evento em São Paulo, Rogério Lucca, secretário-executivo do BC, disse que o Drex terá uma terceira fase, focada em soluções de tokenização de garantias para que os bancos possam aumentar o acesso a crédito de seus clientes e reduzir os spreads.

Em nota enviada ao Valor, o SFCoop disse que apesar dos testes terem ocorrido em ambiente controlado, os resultados apontam para a viabilidade de transações concretas quando a rede Drex for aberta para operações com ativos reais. “Os primeiros experimentos indicam ganhos potenciais de eficiência e redução de custos, mesmo sem alterações regulatórias que poderiam permitir inovações mais disruptiva”, disse o consórcio de cooperativas.

Já o BB disse que entende que o futuro do mercado imobiliário será impactado pela tokenização. “Tivemos diversas propostas de desenhos durante a execução do caso de uso ‘transações imobiliárias’, no ecossistema do Drex. A integração entre as instituições participantes e o ONR, representante dos cartórios, contribuiu para o amadurecimento do protótipo produzido na segunda fase do piloto”, apontou o banco.

O BB afirmou ainda que o desenvolvimento se mostrou promissor quanto ao uso do Drex nesse mercado, uma vez que o fluxo desenhado se valeu tanto das características da blockchain – como transferência de informações, documentos e valores – bem como atendeu ao regramento e às normativas atuais.

Fonte: Valor Econômico

Previspa firma parceria com o BB e amplia opções para os segurados

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O Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de São Pedro da Aldeia (Previspa) acaba de anunciar uma grande novidade para seus segurados: a formalização de convênio com o Banco do Brasil, ampliando ainda mais as possibilidades de escolha na hora de contratar empréstimos consignados com taxas competitivas.

A nova parceria vem somar às que já existem com o Banco Santander e a Caixa Econômica Federal, oferecendo agora mais uma alternativa para comparar, escolher e aproveitar as melhores condições disponíveis no mercado.

Com mais instituições financeiras conveniadas, os segurados do Previspa ganham em liberdade de escolha, melhores taxas e mais vantagens para o bolso, fortalecendo a transparência e o compromisso da autarquia com o bem-estar financeiro dos servidores municipais aposentados e pensionistas.

Essa iniciativa reforça o papel do Previspa em buscar constantemente parcerias que agreguem valor aos seus beneficiários, promovendo mais concorrência e benefícios reais para todos.

Fonte: Previspa

BB assina acordo de US$ 700 milhões para impulsionar exportações e energia limpa

Publicado em: 27/06/2025

O Banco do Brasil firmou em Londres acordo de até US$ 700 milhões com garantia da MIGA (Multilateral Investment Guarantee Agency), braço do Banco Mundial responsável por incentivar investimentos, com a finalidade de apoiar micro, pequenas e médias empresas (MPMEs) exportadoras e projetos sustentáveis no Brasil. A operação foi estruturada por meio do programa Trade Finance Guarantee (TFG) da MIGA, que tem como objetivo promover o comércio internacional. O programa oferece garantias contra risco de inadimplência, permitindo que instituições financeiras globais concedam crédito ao Banco do Brasil com menor risco e custo reduzido.

A agência do Banco Mundial compromete-se com uma exposição de até US$ 700 milhões ao longo de três anos, com prazos de até um ano para cada desembolso. O primeiro desembolso no programa será imediato de US$ 350 milhões, com participação de instituições como o Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA) e HSBC Bank . Com garantia de até 95% fornecida pela MIGA, a transação recebe classificação de risco muito baixa (AAA), possibilitando ao BB ampliar a oferta de linhas de crédito em moeda estrangeira além de diversificar suas fontes de captação de recursos no mercado.

“A atuação internacional do Banco do Brasil está cada vez mais alinhada às grandes agendas globais. Essa captação reforça a presença estratégica do Banco junto a agências multilaterais, bancos globais e parceiros, com o objetivo de promover o desenvolvimento sustentável e ampliar a competitividade das empresas brasileiras no exterior. Estamos ampliando o acesso ao crédito para micro, pequenas e médias empresas (MPMEs) e viabilizando projetos voltados ao comércio exterior e à energia limpa — iniciativas fundamentais para o crescimento inclusivo e para a transição energética do país”, afirma Francisco Lassalvia, vice-presidente de Negócios de Atacado do Banco do Brasil.

“Temos o prazer de estabelecer uma parceria com o Banco do Brasil neste programa transformador de Trade Finance Guarantee,” disse Hiroshi Matano, vice-presidentes executivo da MIGA. “Ao expandir o acesso através do programa, estamos apoiando a transição de energia limpa do Brasil e ajudando a desbloquear o potencial das MPMEs para participação dessas empresas no comércio global. Esta colaboração reflete nosso compromisso com o crescimento econômico inclusivo e com a abordagem de desafios globais através de soluções financeiras inovadoras”, completou o executivo.

Os recursos obtidos serão destinados ao financiamento de operações de comércio exterior, à produção sustentável e a projetos de energia renovável, incluindo a aquisição de equipamentos e insumos como biocombustíveis, sistemas de energia solar, eólica e de biomassa, incluindo, mas não se limitando ao setor agrícola.

A iniciativa reforça o papel do Banco do Brasil como agente de desenvolvimento, ao apoiar um segmento responsável por 99% dos empreendimentos no país e fortalecer o comércio exterior brasileiro. Ao mesmo tempo, contribui para o enfrentamento das mudanças climáticas, ao fomentar práticas e modelos de negócios mais sustentáveis.

Fonte: Banco do Brasil

Até os gringos estão com medo de investir no Banco do Brasil

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Após o susto com os números do Banco do Brasil no primeiro trimestre de 2025, até os investidores estrangeiros agora encontram-se com um pé atrás em relação às ações BBAS3.

Um relatório do BTG Pactual revela que, após um roadshow nos Estados Unidos, o sentimento dos gringos em relação ao banco piorou substancialmente.

A principal razão? A grande decepção com os lucros e a contínua deterioração da carteira de crédito agrícola.

Os analistas destacam que surgiram várias perguntas entre os estrangeiros após a divulgação dos resultados fracos do 1T25.

“Haverá mais queda a partir daqui?”, “As ações do BB podem se tornar um bom trade para as eleições de 2026?”, “Os resultados vão se recuperar no próximo ano?” e, claro, “Os dividendos serão cortados?”, foram as principais questões que refletiram o clima de incerteza sobre o futuro do BB.

Se não no Banco do Brasil (BBAS3), em quais ações de bancos brasileiros os investidores nos EUA estão de olho?

Segundo o BTG, a América Latina ainda é vista pelos investidores dos EUA como uma região vencedora no cenário global, e o Brasil continua sendo o principal foco dos clientes estrangeiros.

Mas, com os valuations já esticados após o recente rali das ações dos bancões na B3 — com exceção do Banco do Brasil —, o otimismo dos estrangeiros começa a vacilar.

No caso do Itaú (ITUB4), por exemplo, a grande dúvida gira em torno de onde e como o banco poderia desbloquear mais valor daqui para frente, especialmente considerando que suas ações já estão negociadas a 2 vezes o valor patrimonial (P/BV).

“Todos estão muito satisfeitos com o desempenho operacional e o preço das ações do ‘long Itaú’ consensual. No entanto, quase todos expressaram alguma preocupação sobre o valuation pós-rali. De onde virá mais alfa?”, destacaram os analistas.

Eles destacam que o Itaú tem como objetivo migrar 100% da sua infraestrutura para a nuvem até 2028, o que pode reduzir a relação custo/receita da área de varejo.

Apesar de acreditarem que os investidores ainda não estão colocando isso na conta, a confiança no Itaú permanece alta, com muitos, inclusive no Brasil, dando ao banco o benefício da dúvida e mantendo-o como uma posição central na exposição ao Brasil.

O Bradesco (BBDC4) é outro que tem conquistado a atenção dos investidores nos EUA. O banco viu uma demanda crescente por suas ações, com alguns clientes mais otimistas devido ao bom desempenho no primeiro trimestre e ao valuation mais atrativo.

No entanto, o BTG Pactual avalia que ainda há muito ceticismo entre os investidores sobre uma recuperação estrutural do Bradesco, com muitas dúvidas sobre o nível de rentabilidade sustentável (ROE) que o banco pode entregar, especialmente em comparação com o Itaú.

Por sua vez, o interesse pelas ações do Santander Brasil (SANB11) foi mais moderado, com o principal tópico de discussão sendo a possibilidade de fechamento de capital (OPA) da instituição na B3.

Outras ações no radar dos gringos

Quando o assunto é Nubank (ROXO34), os investidores têm sentimentos mistos.

Na avaliação do BTG, boa parte dos investidores ainda teme que o Nubank tenha atingido o pico de crescimento — e não se atentou às sinalizações do banco digital de reaceleração, como o aumento nos limites de crédito, como um sinal claro de retomada na concessão de crédito.

“Com o primeiro trimestre agora para trás, estamos muito mais convencidos de que uma reaceleração do Nu já está em andamento”, afirmou o BTG.

Além disso, mesmo aqueles que perceberam esse cenário mostram-se reticentes em relação ao Nubank. O BTG revela que as preocupações giram em torno da possível deterioração da qualidade dos ativos, um reflexo da desaceleração da economia e do tom mais cauteloso dos bancos incumbentes.

Mas o radar dos investidores americanos para fintechs não está restrito apenas ao Nubank.

Outras ações financeiras também acenderam os olhos dos gringos, que agora olham com mais interesse para teses de “financial deepening”.

Com os juros no Brasil aparentemente no pico, as apostas se voltam para ações de bancos de investimentos, corretoras e empresas de pagamento, como o BTG Pactual (BPAC11), XP (XPBR31), B3 (B3SA3).

“A XP é claramente o nome preferido para aproveitar o ciclo de afrouxamento e as próximas eleições no Brasil. Também vimos um interesse crescente nos EUA, onde a B3 tem sido historicamente o player usual para jogar o ciclo. No entanto, muitos destacaram o BTG Pactual como a opção ‘premium’ preferida”, explicam os analistas.

O entusiasmo não se limita a essas ações. Após os fortes resultados e o recente rali nos papéis, Stone e PagSeguro também voltaram a atrair interesse.

Otimismo com a América Latina

Segundo o BTG, o otimismo dos investidores estrangeiros com o Brasil e a América Latina parece fundamentado por uma tríade de fatores:

Enfraquecimento do dólar;
Mudança eleitoral em direção a políticos mais favoráveis ao mercado; e
Distância geográfica da América Latina em relação às guerras e conflitos geopolíticas.

De acordo com o BTG, no Brasil, o foco dos gringos agora está no desenvolvimento do cenário fiscal e nas movimentações políticas em torno das eleições de 2026.

“O que tentamos transmitir foi uma mensagem de otimismo cauteloso. Estamos encontrando mais dificuldades para identificar boas valorizações após o rali recente. Dito isso, acreditamos que é melhor manter posições em nomes de alta qualidade e boa liquidez, ao invés de seguir atrás de histórias de investimentos mais arriscadas e menos líquidas”, finalizou o banco.

Fonte: Seu Dinheiro

Crédito consignado privado sob liderança do BB, revela BofA

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O consignado privado já movimenta R$ 15 bilhões em empréstimos e ganha tração mesmo em sua fase inicial — e o Banco do Brasil (BBAS3) está na dianteira quando o assunto é essa nova modalidade de crédito.

Em relatório divulgado nesta quinta-feira (26 de junho), o Bank of America (BofA) analisou o desempenho de bancos e fintechs desde o lançamento do consignado privado e concluiu que, apesar dos resultados ainda iniciais, a modalidade é uma tendência em ascensão.

Desde a implementação desse novo modelo, em março deste ano, o volume mensal de concessões triplicou, saltando de uma média de R$ 1,6 bilhão para cerca de R$ 5 bilhões por mês, segundo dados do Ministério do Trabalho e do portal Jota.

O Banco do Brasil (BBAS3) desponta como favorito — apesar de não ser o preferido dos investidores —, assumindo a liderança no mercado, com uma participação de 26%. Logo atrás aparecem financeiras especializadas menos conhecidas, como Parati e Facta.

“O protagonismo também veio de financeiras menores, como Parati e Facta, que ocuparam a segunda e terceira posições no ranking de atuação, com 13% e 10% de participação, respectivamente”, destacou o BofA em relatório.

Fintechs tradicionais decepcionam

Segundo o BofA, o Banco do Brasil é o grande destaque até aqui, com R$ 3,9 bilhões em concessões (26%), valor bem acima de sua participação média no mercado geral de crédito ao consumo (17%).

Entretanto, o desempenho que surpreendeu o banco americano veio da Parati e da Facta, que superaram nomes consagrados como o Banco Inter (7º lugar) e o Nubank (10º lugar).

Entre as fintechs, o Banco Pan aparece com 8,6% de participação, e o Inter, com 4,1% — ambos muito acima dos cerca de 1% que detêm no crédito tradicional ao consumo.

Já o Nubank adotou uma postura mais cautelosa, segundo o BofA, originando apenas R$ 23 milhões em crédito consignado privado, o equivalente a apenas 0,15% do mercado. A decisão provavelmente foi tomada para evitar a canibalização de outros produtos do banco digital e limitar o risco de inadimplência.

Bancos privados ainda cautelosos e taxas de juros ainda altas

O BofA considera tímida a participação dos grandes bancos privados no novo consignado, apesar de representarem 32% do mercado de crédito ao consumo no Brasil. Eles são responsáveis por apenas 11% do total concedido.

O Itaú lidera entre os bancos privados, com 10% das concessões, enquanto Bradesco (BBDC4) e Santander (SANB11) foram quase ausentes, com 1% e 0,4%, respectivamente.

“O movimento indica um apetite seletivo ao risco, com o Itaú (ITUB3) aproveitando sua capacidade de precificação para entrar de forma mais assertiva”, ressalta o banco americano no relatório.

Apesar da expansão do produto, o impacto nas taxas de juros foi limitado. A média registrada nas operações é de 3,47% ao mês, uma queda marginal em relação aos níveis anteriores.

Os bancos com as menores taxas são:

Bradesco: cerca de 2,0% ao mês
Caixa Econômica: 2,5%
Banco do Brasil: 2,8%

Já os bancos maiores operam com taxas significativamente mais altas, o que explica parte da atratividade do segmento na visão do BofA, mas também levanta alertas regulatórios sobre o custo do crédito.

Fonte: Seu Dinheiro

Banco do Brasil: Goldman reduz estimativas com pressões no crédito rural

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A ação do Banco do Brasil (BVMF:BBAS3) está com uma queda acumulada de 27% desde que o balanço do primeiro trimestre de 2025 foi divulgado, em 15 de maio após o fechamento do mercado. Os investidores olham com preocupação a evolução da inadimplência no crédito rural, que subiu da mínima de 0,5% no quarto trimestre de 2022 para 3% nos três primeiros meses deste ano.

A expectativa é de continuidade da deterioração do NPL (non-performing loan), com aumento significativo das provisões nos próximos trimestres após ficarem abaixo dos NPLs registrados até aqui. Esta é a avaliação do Goldman Sachs (NYSE:GS) em relatório divulgado a clientes no dia 22 de junho.

O banco americano revisou as estimativas do retorno sobre patrimônio (ROE), receita e lucro líquidos do Banco do Brasil para os três próximos anos, seguindo a revisão do mercado sobre a lucratividade do banco estatal. “Esperamos que o ROE atinja o fundo no 2T25 em 11,9% e, em seguida, melhore gradualmente, uma vez que a deterioração nos NPLs rurais deve ser principalmente cíclica”, escreveram os analistas Tito Labarta, Tiago Binsfeld e Lindsey Shema.

A estimativa do Goldman é de que o ROE do Banco do Brasil atinja 13,5% em 2025, 16,4% em 2026 e 17,3% em 2027. Todas as projeções de ROE do Banco do Brasil pelo Goldman estão abaixo do consenso da Bloomberg, com exceção de 2027. “Nossas estimativas estão agora 15% abaixo do consenso da Bloomberg em 2025, 3% em 2026, mas 1% acima em 2027”, dizem os analistas do banco americano.

Já as projeções de receitas líquidas do Banco do Brasil foram reduzidas em 22% para 2025, 12% em 2026 e 4% em 2027, sob a expectativa de deterioração da qualidade do crédito rural. “Aumentamos o custo do risco em 70 pontos-base para 4,4% em 2025, 50 pontos-base para 3,9% em 2026 e 30 pontos-base para 3,5% em 2027”, estima o banco americano para o Banco do Brasil.

Já o lucro líquido estimado para 2025 foi reduzido para R$ 25,6 bilhões, 31% abaixo do piso inferior da orientação anterior do Banco do Brasil de R$ 37-41 bilhões. A orientação do banco estatal está sob revisão neste momento. “Esperamos que o banco adote uma postura relativamente mais cautelosa, o que deve desacelerar o crescimento dos empréstimos”, apontam os analistas.

A queda da projeção do lucro líquido do Banco do Brasil pelo Goldman significa uma previsão de pagamento menor de provento, com um payout projetado de 30% para 2025. A estimativa do Goldman está abaixo do guidance de 40-45% do Banco do Brasil. “A menor lucratividade do banco e um índice CET1 adequado, mas modesto, de 11% poderiam forçar a gestão e o conselho a se concentrar na preservação de capital para o crescimento futuro”, diz o banco americano.

O novo cenário levou os analistas do Goldman a reduzirem o preço-alvo das ações do Banco do Brasil para R$ 23, ainda com um potencial de valorização de 8%. A recomendação é “Neutra”.

Na avaliação do banco americano, os papéis do Banco do Brasil são negociados a 4,8x o preço-lucro (P/L) estimado para 2025 e 0,6x P/VPA. “É um desconto historicamente maior em relação a seus pares privados”, completam os analistas do Goldman.

Fonte: Investing

BB leva tecnologia e empreendedorismo para a Feira da Diversidade

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O Banco do Brasil marcou presença em mais uma edição da Feira Cultural da Diversidade LGBT+ e reafirmou o seu compromisso com a promoção da equidade, inclusão e desenvolvimento sustentável. O evento aconteceu no dia 19 de junho, no Memorial da América Latina, em São Paulo, e integrou o calendário de ações voltadas à valorização da diversidade e ao apoio à comunidade LGBTQIAPN+. Nesta edição, o BB promove ações direcionadas ao fortalecimento do empreendedorismo e ao desenvolvimento profissional desse público.

No estande do BB, pessoas empreendedoras ou que desejam iniciar um negócio foram convidadas a refletir sobre o futuro de sua trajetória profissional, compartilhando aspirações, desafios e ideais. Com base nessa escuta ativa, a Liga PJ — plataforma do BB voltada para micro e pequenos empreendedores — oferece um planejamento empresarial personalizado, com sugestões práticas e recomendações para o fortalecimento dos negócios. A experiência é enriquecida com o uso de inteligência artificial generativa, que cria uma imagem simbólica do futuro profissional de cada participante, reforçando a importância da representatividade e da valorização individual.

Além disso, o estande ofereceu consultoria especializada em conteúdos digitais, com foco em impulsionar a presença da comunidade LGBTQIAPN+ nas redes sociais, ampliando a visibilidade e oportunidades de negócio.

Roda de conversa

O BB também esteve presente no painel “Negritudes LGBT+: Representatividade e empoderamento nas empresas”. O gerente- geral do CCBB Bahia, Julio Paranaguá, discutiu os desafios e avanços enfrentados por pessoas negras LGBT+ no ambiente corporativo, abordando temas como o impacto da raça como marcador social, o racismo dentro da própria comunidade LGBT+ e a importância da representatividade em cargos de liderança.

Florescer Trans Cassi

A Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil (Cassi) lançou, no estande BB, o Programa Florescer Trans, iniciativa voltada ao cuidado integral da saúde de pessoas trans, travestis e com vivências de variabilidade de gênero. Com foco no acolhimento e na equidade no acesso aos serviços de saúde, o programa oferece acompanhamento especializado em harmonização e apoio psicossocial, e é destinado a beneficiários de todas as modalidades de plano e faixas etárias.

Colecione momentos de orgulho

Em celebração ao mês do orgulho LGBTQIAPN+, o Banco do Brasil leva às ruas de São Paulo a campanha “Colecione momentos de orgulho”, que destaca a diversidade por meio de histórias reais da comunidade, selecionadas a partir de relatos enviados por pessoas LGBTQIAPN+ nas redes sociais do BB. No estande do banco, durante a programação da feira, o público também pode emitir o Ourocard Orgulho, cartão que reforça o compromisso institucional do BB com a inclusão, a representatividade e o respeito à diversidade.

Programação CCBB

Para celebrar o Mês do Orgulho, o Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) em São Paulo, exibiu uma programação especial que fomenta as expressões artísticas da comunidade LGBTQIAPN+ e reafirma o compromisso com a pluralidade de existências, pensamentos e expressões. Nos dias 19, 20, 21 e 28 de junho, o CCBB Educativo promoveu o evento “Encontros da Diversidade: Mundos Plurais”, com rodas de conversa, performances, oficinas e atrações musicais com artistas da comunidade. A programação completa está disponível nas redes sociais e no site do CCBB SP.

“Para nós, a promoção da diversidade é um compromisso contínuo, refletido nas ações que o BB vem adotando ao longo do tempo. Construímos uma trajetória pautada na inclusão e na representatividade. Mais do que marcar presença em uma data tão significativa, buscamos contribuir ativamente para uma sociedade mais justa, plural e acolhedora”, comenta Lidiane Orestes, executiva de Direitos Humanos, Diversidade, Equidade e Inclusão do Banco do Brasil.

A participação do BB na feira está alinhada à estratégia corporativa de sustentabilidade e inclusão, que reconhece a diversidade como um dos pilares da Agenda 30 BB e dos Compromissos 2023 para um Mundo + Sustentável. A atuação do banco contribui diretamente para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, especialmente os ODS 5 (Igualdade de Gênero), 8 (Trabalho Decente e Crescimento Econômico), 10 (Redução das Desigualdades) e 17 (Parcerias e Meios de Implementação).

Fonte: Banco do Brasil

Contec discute acúmulo de funções dos gerentes de serviços com o BB

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Na tarde desta segunda-feira (23 de junho), a Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Empresas de Crédito (CONTEC) participou de reunião com representantes do Banco do Brasil para tratar das condições de trabalho dos Gerentes de Serviços.

Pelo Banco, estiveram presentes o Gerente de Soluções Dr. Eduardo de Assis, acompanhado dos assessores Anderson Santos, Isabela Monteiro Penna, Verusca Bezerra Lira e Wdina Cristina Carolina dos Santos de Souza. A reunião foi coordenada por Gilberto Antônio Vieira, da Contec, e contou com a presença de diversos dirigentes sindicais de federações de todo o país.

Durante o encontro, os dirigentes relataram que os Gerentes de Serviços têm sido sobrecarregados, acumulando diversas funções além das suas atribuições originais. Entre os principais pontos apresentados estão a substituição recorrente de caixas durante o horário de almoço e a administração de carteiras de clientes além de suas funções habituais.

Em resposta, o Dr. Eduardo de Assis esclareceu que, conforme a normativa interna, o Gerente de Serviços pode, sim, abrir o caixa, mas que essa decisão cabe ao gestor do prefixo. Este tem autonomia para designar a substituição do caixa executivo por um assistente, especialista ou gerente de serviços, sem hierarquia fixa determinada.

O Banco informou que ajustes de funções foram realizados e que o tema está sendo analisado pelas áreas responsáveis. Além disso, solicitou que os sindicatos busquem o apoio das Gepes regionais para acompanhamento das demandas locais.

Casos específicos deverão ser encaminhados pelos dirigentes sindicais ao coordenador Gilberto Vieira, que fará o devido repasse ao Banco para análise individualizada.

A Contec segue firme na defesa dos direitos dos bancários e no acompanhamento atento das condições de trabalho da categoria.

Fonte: Contec

Sema, BB e Banco do Nordeste assinam acordo de cooperação técnica

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A secretária do Meio Ambiente e Mudança do Clima (Sema), Vilma Freire, a superintendente estadual do Banco do Brasil S.A., Priscila Requejo, e a do Banco do Nordeste, Eliane Libanio Brasil de Matos, assinaram acordo de cooperação técnica. O termo firmado nesta terça-feira (24 de junho), no auditório da sede da Superintendência do Banco do Brasil, em Fortaleza, estabelece condições de cooperação entre as partes, com o objetivo de ampliar e fortalecer o Plano Estadual para Adaptação à Mudança do Clima e Baixa Emissão de Carbono na Agropecuária (Plano ABC+CE) com vistas ao desenvolvimento sustentável.

Vilma Freire destacou que o Plano ABC+CE é um esforço local que alinha-se ao coletivo mundial na perspectiva de mitigar os efeitos danosos do fenômeno climático e adaptar a agricultura cearense às novas condições do clima e aos acordos internacionais. “A presente assinatura firma uma parceria que, entre outras coisas, visa facilitar o acesso ao crédito por parte dos produtores, para a implementação de tecnologias e sistemas sustentáveis e ou de baixa emissão de carbono, conforme previsto no Plano ABC”, disse.

O Professor Gabriel Nutto Nóbrega, pesquisador do Programa Cientista Chefe Meio Ambiente Sema/Funcap e coordenador técnico do ABC+, fez uma breve apresentação sobre o plano. Ele afirmou que o mesmo se destaca nacionalmente como o único vinculado a uma secretaria do Meio Ambiente. “Traz pautas importantíssimas para integração meio ambiente, agricultura e mudança do clima”, explicou. “É uma estratégia que promove a recuperação da capacidade produtiva das áreas degradadas, reduzindo a necessidade de expansão de pastagens sobre florestas e aumentando o carbono no solo e na biomassa”, completou.

De acordo com a superintendente do Banco do Nordeste, Eliane Brasil, o BNB já incorpora a questão da sustentabilidade e investe em projetos que geram benefícios ambientais e sociais. “Nossos analistas estão sensibilizados com o ABC+ , nossa linha de crédito verde vai possibilitar para o agricultor, mais acesso aos recursos financeiros. Portanto, já estamos prontos para apoiar e financiar o plano, uma oportunidade real de agregação de valor”, declarou.

Para Priscila Requejo, do Banco do Brasil, mais do que a formalização e assinatura de um contrato, o compromisso representa mais um passo decisivo para o desenvolvimento sustentável, não só do Ceará, mas do País como um todo. “Reafirmo o nosso compromisso de trazer a maior fatia de recursos para a agricultura sustentável”, disse. O BB já disponibiliza financiamento para produtores rurais , pessoas físicas ou jurídicas, e suas cooperativas que aderiram ao Plano ABC, para aquisição de sementes e mudas para a formação de pastagens e florestas.

O ABC+ Ceará (ABC+CE) é um Plano Setorial para Adaptação à Mudança do Clima e Baixa Emissão de Carbono na Agropecuária, com metas estabelecidas até 2030, visa aumentar a eficiência e resiliência dos sistemas produtivos cearenses frente às mudanças do clima a partir de uma gestão integrada da paisagem e da proteção do bioma caatinga e dos ecossistemas associados. Autoridades, empresários do agronegócio, servidores públicos, técnicos da Sema, do BB e BNB, agricultoras e agricultores cooperados, compareceram ao ato solene.

Fonte: Secretaria do Meio Ambiente e Mudança do Clima

Como o Banco do Brasil está transformando a cultura organizacional na era da IA

Publicado em: 18/06/2025

Com mais de dois séculos de história, o Banco do Brasil tem demonstrado que inovação e tradição podem caminhar lado a lado. À medida que a Inteligência Artificial (IA) ganha protagonismo nos processos e decisões estratégicas da instituição, o desafio vai além da tecnologia: envolve uma profunda transformação cultural. Automatizar sem desumanizar, escalar a eficiência sem perder o propósito, e preparar líderes e equipes para um futuro cada vez mais orientado por dados. Essas são algumas das diretrizes da jornada.

Nesse cenário, há mais de dez anos, o Banco do Brasil tem colhido resultados concretos com o uso de dados e IA. As aplicações incluem: assessorias inteligentes para empresas; reconhecimento óptico de caracteres (OCR) para validação de documentos digitais, e agentes conversacionais que apoiam colaboradores no atendimento ao cliente e na consulta a normas e produtos.

“A IA, além da transformação dos processos, soluções e negócios do BB, tem impulsionado mudanças significativas na cultura organizacional”, explica Rafael Rovani, head de Inteligência Artificial e Analítica do Banco do Brasil. “Assim, como exemplo de características potencializadas por essas mudanças, podemos citar o aumento do investimento em capacitação com foco em upskilling e reskilling, a promoção do uso prático de ferramentas analíticas e de IA, a integração entre áreas de negócio e tecnologia, a adoção de metodologias ágeis e equipes multidisciplinares.”

IA e maturidade analítica

A mentalidade estratégica e as decisões orientadas a dados também são fortalecidas à medida que tarefas operacionais e repetitivas são automatizadas. Dessa forma, atividades criativas e que demandam inteligência emocional – competências que continuarão sendo exclusivamente humanas – são priorizadas.

Outro destaque de impacto na cultura organizacional da instituição é a admissão de agentes de tecnologia por meio de concurso específico. Em 2024, mais de 1.000 profissionais foram admitidos, e em 2025 já foram convocados 450 novos agentes. Com mais 591 aprovados no concurso 2022/001 chamados, o BB totalizou 100% de aproveitamento do cadastro de reserva.

“Todo esse movimento também é refletido em nossa maturidade analítica. No último diagnóstico realizado por um instituto de referência, que avalia os pilares políticas, pessoas, processos e tecnologia, o BB teve um aumento de 29% na pontuação em relação à avaliação anterior. Ou seja, é classificado como uma organização que utiliza dados de forma segura e estável para embasar suas decisões. Isso consolida nossa posição como uma empresa data-driven”, comenta.

Repaginar uma cultura de décadas

No Banco do Brasil, a tecnologia atua como aliada para valorizar o que a instituição considera seu maior ativo, as pessoas. A automação é aplicada com um objetivo estratégico: liberar os colaboradores de tarefas repetitivas. Assim, podem se concentrar em análises mais complexas e no fortalecimento dos relacionamentos com clientes.

O equilíbrio entre inovação tecnológica e protagonismo humano é a base da estratégia da organização. O banco aposta em uma gestão onde a tecnologia amplia capacidades. Mas, são as pessoas que seguem no centro das decisões que impactam e transformam a experiência do cliente, destaca Rafael.

“O Guia de Diretrizes e Boas Práticas para uma IA Ética e Responsável, o fortalecimento e evolução das práticas de proteção e privacidade em todo o seu ciclo de vida, e a implementação mecanismos contínuos de auditoria e revisão de algoritmos utilizados são exemplos de como o Banco atua na garantia de segurança e sustentabilidade nos resultados obtidos com IA”, explica.

Desafios no processo de implantação de IA

No entanto, a instituição reconhece que esse movimento também traz desafios culturais que exigem alinhamento estratégico e ações intencionais por parte das lideranças.

Um dos principais pontos de atenção, segundo o BB, é o desenvolvimento de uma mentalidade analítica entre os gestores. Mentalidade essa capaz de conectar dados ao contexto e explorar ao máximo o potencial das ferramentas digitais na rotina de trabalho. Para apoiar essa transformação, a Universidade Corporativa do Banco do Brasil (UniBB) criou a Academia de Liderança.

O espaço oferece treinamentos voltados ao desenvolvimento de competências de gestão. Já o programa Líder Digital foca especificamente em habilidades e competências digitais. Assim, ao aliar teoria e prática, oferece uma jornada que prepara os líderes para usar ferramentas, induzir comportamentos e impulsionar os negócios.

Outro aspecto considerado estratégico pela instituição é a tomada de decisão orientada por dados, sempre com atenção à governança, ética e conformidade regulatória. “Para isso a alta liderança do Banco conta com o Command Center. São painéis com informações estratégicas atualizadas disponíveis de forma rápida e acessível, inclusive pelo celular”, explica.

Além das ferramentas de IA, o Banco do Brasil também aposta em um ambiente organizacional que favorece a inovação. “É fundamental que os líderes promovam ambientes psicologicamente seguros, que estimulem a inovação e a tolerância ao erro como parte do aprendizado”, frisa.
Transformação cultural exige propósito e paciência

A transformação cultural é um processo contínuo, e não uma virada pontual, afirma o Banco do Brasil ao refletir sobre os aprendizados acumulados nessa jornada. “Nosso principal aprendizado foi compreender que a mudança cultural exige tanto convicção quanto paciência. Resistências são naturais e fazem parte do processo”, reforça Rafael.

Nesse cenário, a resiliência é essencial para manter a direção certa, mesmo quando os resultados não são imediatos. Além disso, foi possível aprender que a transformação cultural mais profunda acontece quando as pessoas experimentam os benefícios concretos da mudança em seu dia a dia. E não apenas quando ouvem sobre ela. “Por isso, priorizamos demonstrações práticas que conectam inovação com propósito e tecnologia com resultados humanos”, pontua.

Referência em cultura de aprendizagem e dados

Quando o assunto é transformação cultural bem-sucedida, o Banco do Brasil aponta como destaque sua aposta histórica no desenvolvimento de pessoas, assim como no uso estratégico de dados e tecnologias. Nesse sentido, desde 2002, a Universidade Corporativa do BB tem sido uma peça-chave na estratégia de capacitação interna. Em 2013, com o lançamento do Portal UniBB, o banco democratizou o acesso à educação corporativa, proporcionando uma jornada de aprendizagem fluida e acessível para todos os colaboradores.

Um dos programas mais emblemáticos desse compromisso é o AcademIA BB, voltado à formação em Inteligência Artificial e dados. O programa impactou mais de 65 mil colaboradores, gerando 240 mil cursos concluídos e 4,7 mil certificados emitidos. Os participantes com melhor desempenho seguiram uma trilha prática no Centro de Excelência em IA e Dados, que aplica tecnologias como IA generativa, LLMs e automação inteligente em soluções estratégicas.

Outra iniciativa inovadora em fase piloto é a Plataforma Talentos Digitais. Nela, uma jornada gamificada mapeia as habilidades digitais dos funcionários e os conecta a projetos estratégicos em toda a organização. “É uma ferramenta poderosa de gestão de talentos, que estimula o protagonismo, o desenvolvimento profissional e a colaboração. Além de acelerar a adoção da IA no banco”, destaca a instituição.

Já o programa CuradorIA conecta capacitação e prática. Ele seleciona e disponibiliza cursos e certificações específicas para cada unidade do banco, respeitando os diferentes níveis de maturidade digital.

Por fim, eventos como o BB Data Driven reforçam a cultura de dados ao promover a troca de experiências entre áreas e manter temas como IA, analytics, inovação e pesquisa em evidência. “Audiência acumulada desses eventos já superou em mais de 70% os números registrados no primeiro semestre de 2024. Evidenciando o avanço na democratização da IA e analytics no Banco do Brasil”, relata.

IA como catalisadora

Rafael pontua que, para o futuro, a Inteligência Artificial seguirá como um catalisador de transformações nos processos e negócios da instituição financeira. Sempre com ênfase na experiência do cliente e na geração de resultados sustentáveis.

“Nesse sentido, para o Banco do Brasil, o cuidado com as pessoas, o respeito às diferenças e o direcionamento de esforços no apoio e engajamento dos nossos clientes e parceiros, na construção de um futuro mais inclusivo, verde e sustentável são atitudes indispensáveis. Afinal, a tecnologia tem impacto quando gera valor real para as pessoas”, finaliza Rafael.

Fonte: Consumidor Moderno

BB tem 700 modelos de IA e vê crescimento exponencial com IA generativa

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Em um cenário onde a inovação tecnológica redefine o setor financeiro, o Banco do Brasil (BB) já conta com 700 modelos de inteligência artificial em operação e planeja expandir sua capacidade de forma exponencial com o uso de IA generativa. A afirmação foi feita pela presidente do banco, Tarciana Medeiros, durante o painel de abertura da Febraban Tech 2025, nesta terça, 10/6, em São Paulo.

“Não há sobrevivência fora da tecnologia. Não há como ter um banco sustentável sem investimento em tecnologia”, declarou Medeiros, reforçando a estratégia do BB de integrar inovação e atendimento personalizado. “A gente não investe em tecnologia pela tecnologia, mas pela obsessão do Banco do Brasil de entregar um banco para cada cliente”, afirmou.

“Já temos 700 modelos de IA rodando nas diversas soluções do banco e pretendemos usar IA generativa para escalar isso de forma exponencial. Dá para embarcar tecnologia em praticamente todos os processos e entregar soluções com IA em todas as jornadas”, revelou a executiva. Segundo ela, a tecnologia cria um novo ritmo ao sistema financeiro.

“A IA generativa traz uma agilidade muito grande tanto em desenvolvimento quanto na identificação de novas oportunidades. Em bem pouco tempo, com IA e computação quântica, vamos ter mudanças de portfólio praticamente em tempo real”, reforçou.

O banco já implementou soluções pioneiras, como a integração do WhatsApp com o CRM, desenvolvida em parceria com a Meta – o primeiro caso do tipo no mundo. “Com ela, conseguimos entregar omnicanalidade ao cliente na prática”, explicou. No futuro próximo, a instituição pretende analisar riscos e necessidades dos clientes em tempo real, com base em seu comportamento.

A presidente do Banco do Brasil destacou os avanços na escalabilidade dos modelos de IA, aliados a uma cultura de eficiência e à transformação digital dos colaboradores. “Só em 2024 treinamos mais de 65 mil funcionários em nossa academia. E isso perpassa todas as áreas do banco”, disse.

Para garantir segurança e evitar vieses nos modelos de IA, o BB está investindo em governança de dados. “Anunciamos nossa plataforma muito focada em evitar alucinações de modelos, entregando soluções cada vez mais seguras”, afirmou.

Fonte: Convergência Digital

Banco do Brasil e BNDES lideram expansão de crédito no 1º trimestre

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O Banco do Brasil e o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) lideraram a expansão do crédito no 1º trimestre de 2025 entre as principais instituições financeiras do país.

O BB elevou a carteira de crédito de R$ 1,12 trilhão para R$ 1,28 trilhão em 1 ano –alta de 14,4%. O BNDES passou de R$ 520 bilhões para R$ 590 bilhões, com crescimento de 14,2%.

Os demais bancos também tiveram crescimento robusto no crédito, acima de 10%, com exceção do Santander (4,3%).

A carteira de crédito é o somatório de todos os empréstimos realizados em um determinado período. Geralmente é dividida entre as categorias empresarial e pessoal.

Juntos, os bancos estatais acumularam uma carteira de R$ 3,14 trilhões no 1º trimestre. A expansão anual conjunta foi de 12,84%.

As instituições privadas cresceram menos: 10,8% no período.

O Banco Central tem aumentado os juros na tentativa de frear o crescimento acelerado e controlar a inflação (alta nos preços). A taxa básica, a Selic, está em 14,75% ao ano –um patamar elevado.

O crédito mais caro desacelera o consumo e a produção. Como consequência, os preços tendem a não crescer de forma tão rápida. Os efeitos, entretanto, só são observados a longo prazo.

O Banco do Brasil e a Caixa apresentaram alta na inadimplência acima de 90 dias. Isso significa que mais clientes estão com pagamentos de empréstimos em atraso no 1º trimestre de 2025.

Esse cenário tende a pressionar os juros cobrados pelos bancos, que precisam compensar os calotes com taxas mais altas.

A taxa de inadimplência acima de 90 dias mede o percentual de dívidas com pagamento atrasado há mais de 3 meses. É usada principalmente pelos bancos para avaliar a qualidade de crédito.

No fim de março, o BB registrava inadimplência de 1,3%. A Caixa, 2,5%.

Os bancos privados Bradesco e Itaú apresentaram queda no indicador. O BNDES, historicamente, mantém a inadimplência abaixo de 1%.

Bradesco, Santander e Itaú somaram R$ 20,3 bilhões em lucro líquido contábil no 1º trimestre. A alta em relação ao mesmo período de 2024 foi de 18,3%.

Os estatais cresceram menos: 10,1%. O resultado foi puxado para cima pelo lucro da Caixa, que disparou 133,9%. Já o Banco do Brasil influenciou negativamente, com retração de 22,9% no período.

Fonte: Poder360

Clientes BB podem receber comprovantes de depósito pelo Whatsapp

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Em um movimento que reforça a integração entre os canais físicos e digitais, o Banco do Brasil acaba de lançar uma nova funcionalidade nos terminais de autoatendimento (ATM). Agora, ao realizar depósitos em dinheiro, os clientes BB podem optar por receber o comprovante de forma impressa ou diretamente pelo WhatsApp.

A solução representa um avanço na experiência figital do cliente, promovendo maior comodidade, agilidade e segurança. Ao integrar os serviços presenciais ao WhatsApp — um canal amplamente utilizado pelos brasileiros, o Banco fortalece o engajamento digital e amplia as possibilidades de interação com o Banco.

A funcionalidade enfatiza o compromisso do BB com a agenda ASG (Ambiental, Social e de Governança), ao reduzir a emissão de papel e a necessidade de reposição de insumos nos terminais, contribuindo para a preservação do meio ambiente e para a eficiência operacional. A iniciativa está alinhada às diretrizes sustentáveis do Banco, que busca constantemente soluções que gerem valor para a sociedade e para o planeta.

Após realizar o depósito, deverá selecionar a opção “Envia por WhatsApp” e, em seguida, escolher o número de celular cadastrado para envio do comprovante da operação, e a mensagem será enviada ao número selecionado.

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil lança o jogo de educação financeira no Roblox

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O Banco do Brasil amplia sua conexão com o público jovem com o lançamento do jogo Rolê que Rende no Roblox. Com uma gameplay voltada para crianças, adolescentes e universitários, o game de educação financeira possibilita a participação simultânea de até 4 jogadores no modo Multiplayer. O #RQRnoRoblox é um jogo de tabuleiro digital que simula, de forma lúdica, o dia a dia dos jovens, abordando imprevistos, desafios e conquistas. A experiência incentiva a busca de soluções estratégicas para lidar com questões financeiras, promovendo um equilíbrio entre gestão de dinheiro e vida social.

O Banco do Brasil já conta com 1,2 milhão de clientes menores de idade (0 a 17 anos), sendo que cerca de 34% utilizam a BB Cash, a conta voltada especificamente para esse público. Esses clientes apresentam um engajamento superior a 95%, com 70% possuindo um cartão de crédito ativo e mais de 66% realizando transações via Pix, movimentando mais de R$ 62 milhões em transações. Além disso, 31% desse público já investe, com um tíquete médio de R$ 4,7 mil. Esses números evidenciam não apenas a relevância do BB junto ao público jovem, mas também sua atuação estratégica para preparar futuros consumidores para um relacionamento mais sólido e responsável com o dinheiro.

Apesar dos avanços na digitalização e no acesso a serviços financeiros, a educação financeira entre os jovens ainda enfrenta desafios significativos. Segundo um relatório da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), apenas 38% dos jovens brasileiros entre 15 e 24 anos têm algum conhecimento básico sobre finanças pessoais. Em uma realidade como essa, ações de educação financeira desde cedo são ainda mais importantes para o desenvolvimento de hábitos saudáveis com dinheiro.

“Vivemos uma era em que as transformações acontecem rapidamente, e as respostas devem seguir o mesmo ritmo. Nesse contexto, ao oferecer uma experiência única e moderna para os jogadores, o game digital Rolê que Rende BB chega para aproximar ainda mais o Banco do Brasil às novas gerações, possibilitando uma evolução nos conhecimentos de finanças dos nossos jovens”, afirma Larissa Novais, diretora de clientes pessoas físicas.

O Rolê Que Rende é um projeto lançado em 2023 pelo Banco do Brasil, que promove a educação financeira em escolas e universidades por meio de palestras, entrega de brindes e ações estratégicas para consolidar sua presença entre o público jovem. Com essa iniciativa, o BB não apenas se aproxima das novas gerações, como também contribui ativamente para a construção de um futuro mais consciente financeiramente.

Fonte: Banco do Brasil

Estão abertas as inscrições para delegado sindical do Banco do Brasil

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Começou no dia 13 de junho o processo para a eleição dos delegados sindicais do Banco do Brasil que representarão os funcionários lotados nas unidades situadas na base de atuação do Sindicato dos Bancários de São Paulo.

As inscrições de candidaturas terminam às 18h do dia 27 de junho, por meio deste link, que só estará funcional durante o período de inscrição.

A eleição dos delegados e das delegadas ocorrerá de 7 a 11 de julho, em votação eletrônica no site do Sindicato. O mandato será de primeiro de agosto de 2025 a 31 de julho de 2026. Confira o edital completo aqui.

Os delegados sindicais são os representantes dos empregados em seus locais de trabalho, e fazem a ligação entre os trabalhadores e o Sindicato.

É, portanto, um agente fundamental na luta pela melhoria nas condições de trabalho, pelo cumprimento dos direitos e por reportar ao Sindicato conflitos e problemas no local de trabalho. A entidade, por sua vez acionará o banco pela solução das demandas. Por isto, é fundamental participar do processo eleitoral que elegerá seu representante no seu local de trabalho.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

BB adota governança de IA com IBM e EY e reforça seu compromisso com transparência, ética e confiabilidade

Publicado em: 12/06/2025

O Banco do Brasil, em um projeto estratégico com a IBM e a EY, uma das maiores empresas de consultoria e auditoria do mundo, implementou uma nova estrutura de governança de Inteligência Artificial, transformando a forma como a instituição lida com o desenvolvimento, monitoramento e gestão de seus modelos de IA. Com mais de 700 casos de uso de IA já em operação e atendendo mais de 80 milhões de clientes, o BB busca escalar seu ambiente tecnológico para estar ainda mais alinhado aos objetivos estratégicos do negócio e às necessidades de seus clientes, especialmente os relacionados à segurança e à hiperpersonalização dos serviços. Outra preocupação do BB é implementar governança em todas as etapas de sua IA, com um olhar cada vez mais atento para temas como ética, transparência e privacidade de dados.

A sinergia entre as soluções da IBM e os frameworks da EY estabeleceu um novo padrão para a adoção responsável e escalável da IA generativa no BB. Enquanto a IBM forneceu a base tecnológica para monitoramento e automação, a EY complementou com metodologias estratégicas, assegurando que os modelos estejam sempre em conformidade com os valores organizacionais e os requisitos regulatórios.

A nova estrutura de governança do banco, que incorpora regras, fases e controles claros para o desenvolvimento de IA, foi desenvolvida a partir do IBM watsonx.governance, um toolkit para gerir riscos, oferecer transparência, monitorar e gerenciar os modelos de IA e IA Generativa onde quer que estejam. A nova tecnologia também integra outros componentes da plataforma watsonx e o IBM Cloud Pak for Data, viabilizando uma governança escalável e adaptável. A EY entrou com a construção da estrutura de governança, que incorpora regras, fases e controles claros para o desenvolvimento de Inteligência Artificial. Por meio do EY Generative AI Lifecycle Framework, a EY trouxe metodologias que garantem transparência, mitigação de vieses, conformidade regulatória e alinhamento ético com os valores da instituição.

“Temos um compromisso com nossos clientes, com a sociedade e com nossos acionistas. A IA é uma tecnologia poderosa, mas precisa ser tratada com seriedade, com curadoria humana e alinhamento estratégico e a governança entra como elemento-chave para escalar IA com responsabilidade”, afirma Giuliane Paulista, executiva de governança de IA do Banco do Brasil.

De acordo com o IBM CEO Study 2024, 82% dos CEOs brasileiros acreditam que a transparência na IA generativa é essencial para conquistar a confiança dos clientes, e 62% defendem a governança desde o início do desenvolvimento. Já o estudo daEY-Parthenon, “Four Actions to Pioneer Responsible AI in Any Industry”, reforça que o sucesso da IA está diretamente ligado à existência de estruturas responsáveis e alinhadas à regulação.

“A IA já faz parte do setor financeiro há décadas, mas vivemos um novo momento com os modelos generativos. A nova infraestrutura do BB busca garantir que os modelos analíticos desenvolvidos e utilizados pelo banco passem por processos criteriosos de avaliação de riscos, aprovação e monitoramento, no qual indicadores críticos, como viés, transparência, desvio e desempenho estratégico, agora serão acompanhados de forma contínua, fortalecendo a confiança nas decisões baseadas em IA”, afirma Sérgio Fortuna, VP de vendas da IBM Brasil.

“A IA traz para o setor financeiro oportunidades de eficiência, personalização e inclusão, mas exige um olhar estruturado e criterioso para os riscos. Neste contexto, a governança é fundamental”, destaca Telma Luchetta, sócia-líder de IA e Data para Serviços Financeiros da EY na América Latina. “O framework da EY cobre todas as etapas da jornada da IA generativa, desde o pré-ciclo de vida, com validação de fornecedores e testes de homologação, até o monitoramento em produção, com métricas técnicas e de negócio ajustadas continuamente, completa a executiva.

“O BB tem mais de 200 anos e um papel central na vida dos brasileiros. A IA, para nós, não substitui o humano – ela liberta o potencial das pessoas ao automatizar tarefas. Mas isso só é possível com estrutura, cultura e, principalmente, governança. Sem a parceria com a EY e a IBM, não conseguiríamos escalar uma IA sustentável e confiável”, reforça Rafael Rovani, head de Inteligência Artificial do BB.

A combinação entre o watsonx.governance da IBM e o EY Generative AI Lifecycle Framework também permitirá ao BB realizar testes rigorosos e checklist de validação de fornecedores, mitigar riscos de exposição de informações sensíveis e riscos associados às aplicações, monitoramento contínuo para garantir conformidade e eficiência, bem como a estruturação clara de papéis e responsabilidades, assegurando uma governança da IA de ponta a ponta.

Sobre o Banco do Brasil

Desde 2013 desenvolvendo soluções com uso do Inteligência Artificial, o BB hoje possui mais de 1,4 mil soluções analíticas implementadas, sendo cerca de 700 com uso de IA abrangendo casos diversos, desde eficiência operacional, processos internos, até soluções para melhor experiência do cliente e novos negócios. Entre seus pilares estratégicos na escalada e uso responsável da IA, o BB tem investido em upskilling e reskilling de seus funcionários, tendo implementado no ano passado um amplo programa de cultura chamado “AcademIA BB”, iniciativa premiada que atingiu quase 25 mil pessoas em toda a organização buscando o desenvolvimento de capacidades analíticas. Além disso, o BB tem sido protagonista na evolução dos processos de Governança da Inteligência Artificial, evoluindo seus processos internos e sendo o primeiro banco brasileiro a publicar suas diretrizes para IA Ética e Responsável.

Sobre IBM

A IBM é uma fornecedora líder global de nuvem híbrida e IA, além de expertise em consultoria. Ajudamos clientes em mais de 175 países a capitalizar insights de seus dados, otimizar processos de negócios, reduzir custos e obter vantagem competitiva em seus setores. Milhares de entidades governamentais e corporativas em áreas críticas de infraestrutura, como serviços financeiros, telecomunicações e assistência médica, contam com a plataforma de nuvem híbrida da IBM e o Red Hat OpenShift para afetar suas transformações digitais de forma rápida, eficiente e segura. As inovações revolucionárias da IBM em IA, computação quântica, soluções de nuvem específicas do setor e consultoria oferecem opções abertas e flexíveis para nossos clientes. Tudo isso é respaldado pelo compromisso de longa data da IBM com confiança, transparência, responsabilidade, inclusão e serviço.

Sobre a EY

A EY existe para construir um mundo de negócios melhor, ajudando a criar valor no longo prazo para seus clientes, pessoas e sociedade e gerando confiança nos mercados de capitais. Tendo dados e tecnologia como viabilizadores, equipes diversas da EY em mais de 150 países oferecem confiança por meio da garantia da qualidade e contribuem para o crescimento, transformação e operação de seus clientes. Com atuação em assurance, consulting, strategy, tax e transactions, as equipes da EY fazem perguntas melhores a fim de encontrarem novas respostas para as questões complexas do mundo atual.

Fonte: Banco do Brasil

BB capta US$ 100 milhões em operação internacional voltada à agricultura sustentável

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O Banco do Brasil concluiu mais uma captação internacional, reforçando seu compromisso com o apoio às práticas sustentáveis de seus clientes. Denominada “Climate-Smart Agriculture”, com prazo de 2 anos e valor de US$ 100 milhões, a operação de sustainable repurchase agreement foi contratada junto ao Banco Natixis Corporate & Investment Banking (Natixis CIB), como coordenador sustentável e contraparte, fortalecendo a parceria com o banco francês.

Os recursos captados serão direcionados para financiar a aquisição de produtos agrícolas, garantindo suporte à produção responsável e alinhada aos princípios da sustentabilidade.

Além do impacto financeiro, a “Climate-Smart Agriculture” reforça o compromisso do Banco do Brasil com finanças sustentáveis. A agricultura de baixo carbono é essencial para a mitigação dos gases de efeito estufa (GEE), e a alocação eficiente de recursos desempenha papel fundamental na competitividade e resiliência do setor agrícola.

Para Francisco Lassalvia, vice-presidente de Negócios de Atacado do BB, “essa operação de tesouraria é fruto do esforço do Banco do Brasil na estruturação de soluções financeiras sustentáveis e inovadoras. A captação junto ao Natixis reforça nossa capacidade de mobilizar recursos no mercado internacional e direcioná-los às necessidades do agronegócio brasileiro, promovendo práticas alinhadas à agenda climática global.”

Daniel Bogado, Head da Tesouraria Global do BB, complementa que “a operação representa um marco na diversificação de nossas fontes de funding alinhadas aos princípios ASG. A estrutura desenvolvida em parceria com o Natixis concilia eficiência na captação de recursos com inovação financeira voltada à promoção de uma agricultura de baixo carbono. Está absolutamente em linha com os compromissos do Banco do Brasil com a sustentabilidade.

Anteriormente, a parceria entre Banco do Brasil e Natixis CIB já viabilizou as operações de “Blue Repo” e “Triple Sustainable Repo”, totalizando USD 295 milhões em operações financeiras sustentáveis.

Fonte: Banco do Brasil

BB e Agência Francesa de Desenvolvimento firmam documento para captação de 250 milhões de euros

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No dia 2 de junho o Banco do Brasil e a Agência Francesa de Desenvolvimento (AFD) formalizam carta de intenções para captação de EUR 250 milhões, que serão destinados para projetos sustentáveis com foco em bioeconomia, recuperação de áreas degradadas, agricultura de baixo carbono, reflorestamento e biocombustíveis, prioritariamente para os biomas Amazônia, Cerrado e Caatinga. A expectativa é de que os recursos impactem positivamente cerca de 50 mil famílias.

As instituições celebram o acordo durante participação na terceira edição da Semana da Amazônia, fórum internacional que reúne governos, instituições financeiras, sociedade civil e o setor produtivo em torno de soluções concretas para o desenvolvimento sustentável da região amazônica. O evento é promovido pelas embaixadas do Brasil, Alemanha, França e Bélgica, com apoio do Instituto Clima e Sociedade (ICS).

“Estamos muito orgulhosos de levar nossa experiência como o banco mais sustentável do planeta e principal financiador da bioeconomia no país para a Semana da Amazônia. Esta não é a primeira vez que BB e AFD firmam parceria com foco em desenvolvimento sustentável. E a nova parceria ganha ainda mais relevância neste ano em que celebramos 200 anos de relações diplomáticas entre Brasil e França. Esta operação representa mais do que um instrumento financeiro, é um gesto de cooperação internacional para reforçar nosso apoio comum a futuro mais sustentável e inclusivo”, relata o vice-presidente de Negócios de Governo e Sustentabilidade Empresarial do Banco do Brasil, José Ricardo Sasseron.

“Esta parceria com o Banco do Brasil simboliza nosso compromisso comum com um modelo de desenvolvimento que valoriza os territórios, as pessoas e o patrimônio ambiental da Amazônia e de outros biomas estratégicos do Brasil. Este novo passo reforça a atuação da AFD com bancos públicos de desenvolvimento, ampliando os investimentos necessários para impulsionar cadeias de valor sustentáveis e promover a conservação das florestas tropicais.” relata Dominique Hautbergue, Diretor da AFD no Brasil.

A iniciativa está alinhada à estratégia de sustentabilidade do Banco do Brasil, que prioriza o financiamento verde, a agricultura regenerativa, a bioeconomia e a inclusão produtiva. O BB reforça o papel de liderança entre as instituições financeiras brasileiras no apoio à Agenda 2030, ao Acordo de Paris e à implementação dos compromissos climáticos nacionais

Ainda nesta segunda-feira, Sasseron participou do painel “Bioeconomia: Mercados e Inovações para uma Amazônia Sustentável – visão concreta de soluções econômicas para preservar a floresta amazônica. No encontro, o BB destacou a criação do Hub de Bioeconomia, que articula soluções para fomentar cadeias produtivas integradas à floresta. Nos últimos 12 meses, as atividades nas duas unidades, uma em Belém e outra em Manaus, representaram um crescimento da carteira de crédito de R$ 1,1 bilhão para R$ 1,9 bilhão, com mais de 60 mil pessoas beneficiadas.

Outro destaque na roda de conversa foi a recém lançada Estratégia de Agentes de Crédito da Sociobioeconomia, que visa ampliar o acesso ao crédito rural com foco em práticas sustentáveis, por meio da formação de profissionais para atuarem diretamente nas comunidades locais.

Na última semana, o Banco do Brasil participou de reuniões com investidores e fundos soberanos dos Emirados Árabes Unidos, no Catar e na Arábia Saudita, ao lado de representantes do Consórcio Nordeste e da Apex Brasil. Durante os encontros, o BB apresentou oportunidades de investimentos para apoiar o desenvolvimento dos estados da região Nordeste, como a alternativa de estruturação de fundos em parceria com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Social (BNDES) e o Banco do Nordeste, para captação de até US$ 1 bilhão destinado a áreas estratégicas para o desenvolvimento econômico da região.

Fonte: Banco do Brasil

BB implementa IA generativa em gerenciador financeiro pessoal

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O Minhas Finanças Multibanco, ferramenta de gestão financeira disponível para os clientes do Banco do Brasil em seus canais digitais, agora utiliza IA generativa para criar dicas personalizadas. Essas dicas passam por um processo de curadoria humana, garantindo a qualidade das mensagens e a mitigação de vieses indesejados. As dicas são apresentadas de acordo com diferentes contextos e perfis financeiros dos clientes, abordando, por exemplo, a melhor condição de utilização de crédito ou até mesmo sugerindo o compartilhamento de dados via Open Finance para proporcionar condições negociais ainda mais vantajosas.

Esta é a primeira solução do banco que aplica IA generativa na interação e geração de valor aos clientes pessoas físicas, fortalecendo o posicionamento do Banco do Brasil como referência em inovação no setor bancário. Apenas em 2024, o Minhas Finanças categorizou mais de 15 bilhões de lançamentos financeiros com uso de IA, com uma acurácia superior a 91%. Esses gastos são organizados em categorias como transporte, saúde e educação, facilitando a visualização e o controle das finanças pessoais.

A novidade, agora com uso de IA generativa, reforça o compromisso do Banco do Brasil com a transformação digital e o protagonismo em promover uma educação financeira útil e relevante, alinhada à Resolução Conjunta nº 8/2023 do Banco Central, que dispõe sobre medidas que contribuam para organização e planejamento do orçamento pessoal e familiar, sobre a formação de poupança e resiliência financeira e incentiva ações de prevenção à inadimplência e ao superendividamento.

O impacto também se estende à sustentabilidade financeira do Banco, com a expectativa de redução de provisões para perdas, aumento da margem de contribuição e maior satisfação e fidelização dos clientes, que agora contam com orientações inteligentes para tomar decisões conscientes sobre suas finanças.

“Estamos muito entusiasmados em usar o potencial da inteligência artificial para transformar a educação financeira dos nossos clientes. Com o Minhas Finanças, oferecemos muita tecnologia e apoio personalizado que ajuda as pessoas a tomarem decisões mais inteligentes e conscientes, melhorando sua qualidade de vida financeira”, afirma Rodrigo Vasconcelos, diretor de negócios digitais do Banco do Brasil.

Sobre o Minhas Finanças

O Minhas Finanças Multibanco é uma solução integrada ao Open Finance, disponibilizada gratuitamente pelo BB aos seus clientes, com o objetivo de assessorar o gerenciamento de suas finanças pessoais de forma simples e eficiente. A ferramenta promove uma melhor educação financeira e ajuda a planejar o orçamento familiar de maneira mais eficaz, auxiliando mensalmente mais de 7 milhões de clientes pessoas físicas.

Entre suas funcionalidades, destacam-se a categorização automática dos lançamentos financeiros, planejamento financeiro, extrato multibanco, controle de entradas e saídas, monitoramento de gastos e agenda financeira. Desde o lançamento da versão multibanco em março de 2022, foram realizados mais de 3 milhões de planejamentos financeiros, com um valor total planejado superior a R$ 22 bilhões, resultando em uma economia proposta pela ferramenta de mais de R$ 7,5 bilhões. A ferramenta contabiliza mais de 460 milhões de acessos realizados por mais de 25 milhões de usuários únicos.

Fonte: Banco do Brasil

Após decreto, Banco do Brasil suspende aportes acima de R$ 300 mil a VGBL

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O Banco do Brasil anunciou hoje a suspensão temporária de aportes acima de R$ 300 mil por mês a seguro de vida com cobertura por sobrevivência (VGBL). Segundo a instituição, a medida ocorre para “adequação dos nossos sistemas ao novo cenário”, segundo comunicado enviado a segurados.

Banco do Brasil suspendeu aportes mensais acima de R$ 300 mil. Em comunicado a segurados, a Brasilprev detalhou as novas regras do IOF para planos de VGBL e comunicou que a “realização de aportes em planos VGBL que excedam R$ 300 mil mensais está temporariamente suspensa”.

Medida foi tomada para “adequação dos nossos sistemas ao novo cenário”, segundo o BB. Na mensagem, o banco destacou que a “previdência privada continua oferecendo diversas vantagens para quem deseja planejar o futuro com mais segurança”.

Há menos de três semanas, a primeira alteração foi criticada por empresas do setor. Na época, a Fenaprevi (Federação Nacional de Previdência Privada e Vida) pediu a revisão do novo IOF e disse que as seguradoras suspenderam aportes acima de R$ 50 mil por mês. A entidade salientou que mudança da época feria os “alicerces que sustentam o negócio securitário: a confiança e a previsibilidade de regras” e era ineficiente para arrecadação tributária.

O que mudou na prática?

Tributação de 5% de IOF continua valendo, mas sobre valores e períodos diferentes. O decreto publicado ontem estabelece que a incidência de IOF em seguros de vida VGBL vai ocorrer em duas fases:

Entre 11 de junho de 2025 a 31 de dezembro de 2025. Será cobrada alíquota de 5% nos seguros de vida VGBL caso o valor aportado neste período ultrapasse R$ 300 mil em uma mesma seguradora.

A partir de 1º de janeiro de 2026. Será cobrada alíquota de 5% quando as contribuições anuais ultrapassarem R$ 600 mil independente de terem sido depositadas em uma ou várias instituições.

Contribuições de empresas para custeio de planos VGBL para empregados passam a ser isentas.

Quem vai ser o mais afetado?

Público de alta renda deve ser o mais afetado com a medida. O impacto já ocorre desde a publicação da primeira medida, em 22 de maio, quando os aportes mensais acima de R$ 50 mil deixaram de ser isentos.

Fonte: UOL

Covid-19: BB abre canal para tratar casos de compensação de horas negativas

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Após cobrança da Comissão de Empresa das Funcionárias e dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), o Banco do Brasil concordou em adotar medidas específicas para atender casos excepcionais de empregados com saldo de horas negativas acumuladas durante a pandemia de Covid-19. As demandas serão recebidas pelo canal da Gepes Atendimento.

A decisão busca resolver pendências de um processo que se arrasta desde o início da vigência do acordo emergencial firmado em julho de 2020, quando mais de 25 mil bancárias e bancários acumulavam saldo negativo de horas a compensar. Atualmente, esse número caiu para menos de 10% do total inicial, resultado do esforço coletivo das trabalhadoras, trabalhadores e da representação sindical para cumprir a compensação estabelecida.

É importante lembrar que, no acordo firmado no ano passado, foi conquistada a anistia total das horas negativas acumuladas por funcionárias e funcionários pertencentes aos grupos de risco da Covid-19, garantindo justiça social para quem esteve impossibilitado de exercer atividades presenciais no período mais crítico da pandemia.

Para os casos em aberto, o Banco do Brasil informou que o débito de horas será descontado na folha de pagamento de julho, com vencimento em 20/07. Trabalhadoras e trabalhadores que tiverem saldo superior a 40 horas poderão solicitar adiantamento salarial para facilitar a quitação do débito.

Os casos excepcionais poderão ser tratados diretamente pelo canal da Gepes Atendimento, disponível pelos telefones:

4003-5291 (Capitais e Regiões Metropolitanas)

0800 881 5291 (Demais localidades)

A CEBB orienta que todas as bancárias e bancários que tiverem dúvidas ou encontrarem dificuldades no processo também procurem seus sindicatos de base, que estão à disposição para prestar orientação e apoio. “A solução negociada garante mais tranquilidade para quem ainda possui saldo negativo expressivo, especialmente para os cerca de 440 colegas com mais de 40 horas a compensar. É fruto da insistência da representação das funcionárias e dos funcionários em buscar alternativas justas para todos os casos”, destaca Fernanda Lopes, coordenadora da Comissão.

Fonte: Contraf-CUT

BB: estratégia para público iniciante já registra incremento no saldo investido

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O Banco do Brasil registrou um incremento de R$ 19 milhões no saldo investido por meio do Cofrinho BB, em pouco mais de 20 dias desde que o Banco passou a disponibilizar a solução para todos os clientes. Inicialmente criada para o público de 8 a 17 anos, a solução tem o objetivo de proporcionar uma forma simples e intuitiva de introdução ao mundo dos investimentos, especialmente para quem está dando os primeiros passos nessa jornada.

A proposta do Cofrinho BB é permitir que o cliente inicie investimentos com valores a partir de R$ 0,01, sem necessidade de realizar a Análise de Perfil do Investidor (API), já que os valores são alocados em um fundo de renda fixa de baixo risco, o fundo BB RF Simples Reserva. Os aportes podem ser feitos manualmente ou de forma automática, com definição prévia de valor e data.  

A ampliação da solução para o público geral está alinhada aos objetivos estratégicos do banco de promover a inclusão financeira, oferecendo experiências digitais a seus clientes. Para Fabrício Reis, head de Captação e Investimentos do Banco do Brasil, “em uma sociedade digital e interativa, é essencial facilitar o acesso a soluções financeiras que permitem a cada cliente investir de acordo com suas motivações e objetivos. No BB, acreditamos que é essencial apoiar nossos clientes para que desenvolvam uma relação saudável com o dinheiro desde cedo, exercendo esse papel facilitador na promoção da inclusão e educação financeira dos brasileiros”.

O Cofrinho BB adota o conceito de goal-based investing, que significa “investir a partir de um objetivo”. A ideia é simples: o investidor define um propósito — como uma viagem, a troca de celular, um fundo para a universidade —, e começa a investir gradualmente para alcançá-lo. É possível criar múltiplas reservas, com prazos e objetivos distintos. Essa abordagem favorece o planejamento financeiro e ajuda a dar sentido às escolhas de investimento, transformando o ato de poupar em uma experiência motivadora e conectada à realidade das pessoas.

Com a ampliação do acesso ao Cofrinho BB, o Banco do Brasil busca consolidar sua atuação no segmento de investidores iniciantes. A expectativa é de que a solução contribua para a inclusão, fortaleça a cultura investir e amplie o acesso aos produtos de investimento entre clientes que buscam começar a investir, com uma experiência pedagógica e descomplicada.

Fonte: Banco do Brasil