BB chega a 12 mil inscritos em curso de IA, e intenção é capacitar todos os funcionários

Publicado em: 21/06/2024

O Banco do Brasil chegou a 12 mil funcionários inscritos em um programa para o uso de inteligência artificial. A ambição do banco é que no futuro próximo, todos os 87 mil funcionários do banco, número que sobe a 125 mil se consideradas outras empresas do conglomerado, estejam capacitados para utilizar a tecnologia tanto no atendimento aos clientes quanto no dia a dia do trabalho.

O programa, chamado de AcademIA, tem treinamentos em inteligência artificial e analítica abertos a todos os funcionários que queiram participar. Os conteúdos serão transmitidos ao vivo, e essas “aulas” ficarão gravadas. A turma deste ano já é três vezes maior que a de 2023, em uma amostra da popularidade do assunto. As inscrições vão até 16 de julho.

“Temos dados suficientes para entender o comportamento do cliente. Tudo isso gera mais proximidade”, afirma o gerente geral de Inteligência Artificial e Analítica do banco, Rafael Rovani. “A aposta do banco é que vamos gerar mais resultado colocando as pessoas mais voltadas para o relacionamento com o cliente do que fazendo tarefas repetitivas ou cuidando de processos”.

Segundo ele, o BB não vê a IA como um vetor de redução do contingente de funcionários. A ideia é requalificar essas pessoas e realocá-las em outros tipos de atividade. Rovani diz que com a base ampla de clientes, na casa dos 80 milhões, o banco ainda pode levar atendimento humano a vários segmentos.

Para além da requalificação, um dos objetivos do curso é apresentar as possibilidades de uso das novas plataformas a quem trabalha no BB. Segundo o gerente geral, os funcionários precisam entender como a IA utiliza dados para simular o comportamento dos clientes e, em um passo seguinte, entender quais comportamentos ele pode vir a ter.

Os bancos têm modelos que utilizam inteligência artificial e aprendizado de máquina nas áreas de mensuração de riscos. São plataformas que avaliam o perfil de crédito dos clientes e também seus comportamentos, para evitar fraudes e fazer ofertas mais certeiras. O próximo passo para o setor, ainda em andamento, é levar a IA ao atendimento direto ao público.

Fonte: Invest Talk

Banco do Brasil quer empresa média no mercado de capitais através do ‘novo’ BB-BI

Publicado em:

O mercado de capitais ganhou peso no balanço das empresas brasileiras com a fila puxada pelas de grande porte. O Banco do Brasil quer aproveitar da estrutura e capilaridade no País para abrir espaço para as companhias médias, um contingente de 3.500 empresas que já são clientes. Essa estratégia vai utilizar a estrutura do BB-BI, recriado “oficialmente” no final do ano passado.

“O que nós temos procurado fazer é levar um conhecimento maior para as empresas que chamamos de ‘middle’, entre R$ 200 milhões e R$ 1,3 bilhão em receita operacional bruta (anual)”, afirma o CEO do BB-BI, Geraldo Morete. Com 37 anos de BB, ele assumiu o cargo em outubro do ano passado, um mês após o BB-BI ser constituído.

O BB atua no mercado de banco de investimento por meio do UBS BB, joint venture com o suíço UBS, desde 2020. A parceria prevê que o UBS BB estruture as ofertas e que o banco público entre com a chamada garantia firme, que é a garantia de compra de parte dos papéis da operação caso o mercado não absorva a emissão inteira.

Para prover essa garantia, o BB constituiu o BB-BI. Desta forma, as operações de mercado de capitais envolvem os dois bancos, mas algumas não têm escala para a estrutura do UBS BB. Com um banco de investimentos montado e os termos da sociedade ajustados, o BB viu a oportunidade de estimular empresas médias a recorrerem ao mercado, através primeiro de emissões de renda fixa, das notas comerciais às debêntures.

“Conversamos o tempo todo, atuamos de forma sempre complementar”, diz Morete. “O que buscamos é fazer com que as necessidades das empresas, independente do tamanho que elas tenham, sejam atendidas, seja na estrutura do UBS BB ou do BB-BI.”

No ano passado, as duas marcas atuaram em 127 ofertas, com volume total de R$ 107,6 bilhões e garantia firme dada pelo BB-BI de R$ 37,8 bilhões. Neste ano, os volumes estão em alta: em 113 ofertas, são R$ 121,5 bilhões em recursos, com R$ 39 bilhões em garantia firme. A resiliência das ofertas de renda fixa tem puxado os números para cima.

O BB-BI tem 56 pessoas, recrutadas de diferentes áreas do conglomerado, e passou a ser responsável pelas equipes de pesquisa de ações e renda fixa do banco. Atividades como as de tesouraria, custódia e outras são desempenhadas nas estruturas do BB.

“Temos um ganho de eficiência, porque essas áreas conduzem outras atividades que se somam às do banco de investimento”, diz Morete. Eficiência é a palavra-chave no negócio: para chegar às empresas de médio porte, o BB-BI utiliza de forma ampla da estrutura do banco.

É através das equipes que atendem a esse público no dia a dia bancário que as operações podem ser originadas, em um exemplo. “Queremos levar uma capacitação cada vez maior para os nossos gerentes de relacionamento, para que a cultura do mercado de capitais se faça presente nos interlocutores com todas as empresas que atendemos no Atacado”, afirma Morete.

O BB tem cerca de 400 gerentes que são dedicados às empresas com faturamento anual entre R$ 50 milhões e R$ 1,3 bilhão, distribuídos entre 80 escritórios no País. Na frente bancária, um dos objetivos é ser o banco não apenas dessas empresas, mas também de suas cadeias de fornecedores e de clientes.

Fonte: Invest Talk

BB anuncia projeto piloto de teletrabalho na CRBB São Paulo

Publicado em:

Após muita luta do Sindicato e dos trabalhadores, o Banco do Brasil anunciou nesta segunda-feira 17 que vai implementar o projeto piloto de TRI (Trabalho Remoto Institucional) na CRBB (Central de Relacionamento do Banco do Brasil) de São Paulo.

Inicialmente, o projeto piloto será realizado com um grupo de trabalhadores da CRBB em São Paulo, mas o objetivo é que a maior parte dos atendentes atue em regime híbrido de trabalho.

“O teletrabalho na CRBB, este projeto piloto, é uma conquista das negociações específicas sobre as condições de trabalho no setor. Uma vitória da mobilização dos trabalhadores e de suas entidades representativas”, celebra Antonio Netto, bancário do BB, dirigente do Sindicato e representante da Fetec-CUT/SP na CEBB (Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil).

O dirigente do Sindicato lembra que o teletrabalho para os bancários da CRBB foi uma pauta ignorada pela gestão anterior do Banco do Brasil.

“Durante a gestão anterior do BB a reivindicação pela TRI na CRBB foi completamente ignorada. Com a mudança de governo, a pauta andou. No início de 2023, o BB anunciou a ampliação do teletrabalho para mais áreas do banco, incluída a CRBB. Agora, após muita luta e diversas negociações, o projeto piloto será implementado”, relata Antônio Netto, informando ainda que a atual gestão do Banco do Brasil justificou a demora para a implementação do projeto na CRBB por questões relacionadas com a ferramenta de trabalho remoto.

“Vamos acompanhar a implementação do projeto piloto na CRBB e continuaremos cobrando a ampliação do teletrabalho também para o SAC, área para a qual o banco informou que está sendo realizado um período de testes para a implementação do TRI”, conclui o representante da Fetec-CUT/SP na CEBB.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Sindicato tem vitória para bancários do BB em ação sobre gratificação

Publicado em:

O Sindicato dos Bancários do Tocantins obteve uma importante vitória judicial em favor dos bancários do Banco do Brasil, garantindo a preservação do direito à incorporação da gratificação de função para aqueles que a receberam por mais de 10 anos antes da Reforma Trabalhista de 2017.

Em 2023, o Tribunal Regional do Trabalho concedeu ganho de causa ao sindicato. O Banco do Brasil recorreu ao Tribunal Superior do Trabalho (TST), porém, perdeu o recurso. Esta decisão reafirma a posição do sindicato em proteger os direitos dos bancários, assegurando a manutenção de seus direitos adquiridos.

A ação foi motivada pela alteração inserida pela Reforma Trabalhista, que afetou os bancários ao estabelecer que a reversão ao cargo efetivo não garantia a manutenção da gratificação de função, independentemente do tempo em que a mesma fosse recebida.

No entanto, fundamentado no princípio da estabilidade financeira e na Súmula 372 do Tribunal Superior do Trabalho, que proíbe a redução salarial sem justo motivo, o Sindicato dos Bancários do Tocantins conseguiu preservar o direito adquirido dos bancários do Banco do Brasil que acumularam 10 anos de gratificação de função até novembro de 2017.

A decisão foi publicada no TST e o Banco do Brasil ainda pode recorrer ao STF.

Fonte: Sintec-TO

Debate sobre diversidade no BB: modelo de gestão tem que ser inclusivo

Publicado em: 13/06/2024

A mesa “Igualdade de Oportunidades”, encerrou os debates específicos do 34º Congresso Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil, realizado nos últimos dois dias, na capital de São Paulo. A assessora jurídica da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro, e consultora da Organização Internacional do Trabalho (OIT), Phamela Godoy, fez uma provocação aos presentes ao perguntar: “Nossa riqueza está na diversidade, então vamos construir locais de trabalho que incluem ou excluem?”

Ela destacou que, apesar de já existir o entendimento do que é trabalho digno e as condições para tal, ainda há muitos desafios a serem superados para que mulheres, pessoas com deficiência (PcDs), negros e LGBTQIA+ não sofram mais violência no ambiente laboral. “Isso é resultado de um forte controle social que nos é imposto, que exige um único modelo que todos devem seguir, não olhando para a realidade que é a diversidade, nossa verdadeira riqueza”, completou.

Esse controle social ressaltado por Phamela Godoy se reflete dentro do Banco do Brasil nas suas formas mais variáveis de violência, lembrando que, em média, no mercado de trabalho do país, as mulheres recebem cerca de 21% menos que os homens, segundo 1º Relatório de Transparência Salarial, divulgado neste ano pelos ministérios do Trabalho e Emprego (MTE) e das Mulheres. “Já segundo levantamento do Dieese, com dados de 2022, na categoria bancária a mulher recebe em média 22% menos que os homens colegas bancários. Se for mulher negra, então, ela recebe em média 40% menos”, pontuou.

Mecanismos de expulsão – Na avaliação de Phamela, os ataques contra a diversidade “são mecanismos de expulsão, formas de deslegitimar a ocupação de espaços por mulheres, por PcDs, que muitas vezes são esvaziados nas suas funções, e por pessoas LGBTQIA+”, ressaltou. Ainda em sua análise, esses tipos de ataques também acontecem no ambiente sindical, e a construção de medidas para combatê-los precisa ser aprofundada entre os trabalhadores organizados. “Precisamos seguir avaliando nossas próprias condutas nos sindicatos, nas nossas federações, para não refletir a sociedade que queremos mudar”, pontuou.

Sem letramento não há evolução – O papel do letramento (processo de reeducação de práticas), para alcançar uma sociedade sem discriminação e com igualdade de oportunidade para todxs, todas e todos, foi ressaltado pela Conselheira de Administração Representante dos Funcionários (Caref), no Conselho de Administração (CA) do BB, Kelly Quirino, primeira mulher negra a ocupar esse cargo no banco público.

“As pautas de diversidades, dentro do banco, não têm que ser pensadas somente na perspectiva do encarreiramento. Há pessoas com dificuldades dentro da empresa, simplesmente por não se sentirem seguras para se apresentarem como são. A vida delas está em jogo por causa disso. Um exemplo é sobre a população trans, que têm, no Brasil, expectativa de vida de 35 anos”, ressaltou.

Respeito, não violência – Como Caref, Kelly Quirino observou que os desafios contra a violência dentro do BB são grandes, em se tratando de uma estrutura nacional e com cerca de 120 mil funcionários. Mas destacou, também, evoluções importantes, sobretudo a partir da mudança na gestão do BB. “Temos hoje a primeira mulher, mulher negra e lésbica a ocupar a presidência do BB, em 215 anos de existência da instituição. E isso por indicação do presidente Lula, que não teria sido eleito não fossem as mulheres, negros e nordestinos desse país”, destacou.

Quirino pontuou ainda que, graças à atuação do movimento sindical, a categoria conseguiu alcançar avanços na questão da diversidade e igualdade de oportunidade, nas mesas de negociação com os bancos, e que já trouxeram impactos no BB. Por outro lado, reconheceu que ainda há muito a ser enfrentado, uma vez que as empresas também refletem os problemas da sociedade.

“Ainda estamos extremamente polarizados como sociedade. Não faz muito tempo, tivemos que enfrentar uma situação em que um homem, dentro do banco, falou no Dia da Consciência Negra: ‘pra que dia da consciência se negro não tem consciência?’. Conseguimos que essa pessoa fosse penalizada e demitida. Mas ainda teve gente que quis defendê-lo”, contou.

Cassi e o programa inédito LGBTQIA+

Também participou da mesa Igualdade de Oportunidades a gerente de Risco Populacional da Cassi, a Caixa de Assistência dos Funcionários do BB, Ana Lucia Gurgel, que apresentou dados sobre o “Núcleo de saúde para a população LGBTQIA+”, projeto anunciado pelo Banco do Brasil no final de maio, durante lançamento conjunto com a Secretaria Nacional dos Direitos das Pessoas LGBTQIA+, do Governo Federal, do “LGBTQIA+ Cidadania”.

Ela contou que o projeto começou a ser desenvolvido a partir da busca por resposta à necessidade de uma usuária da Cassi, do Paraná, que está vivendo o processo de transição de gênero. “Com isso, começamos a pensar caminhos. Montamos um Grupo de Trabalho no Paraná, ampliado para a gerência de saúde. Em janeiro deste ano, fizemos um conselho consultivo acadêmico e, em maio, um conselho consultivo social, que nos ajudou a ter um panorama geral para soluções de saúde para esses usuários e usuárias da Cassi”, contou.

Ela reconheceu que existe muito a evoluir, para desenvolver um programa integral de saúde específico à população LGBTQIA+. “A invisibilidade dessas pessoas está presente nas entidades de saúde no geral”, pontuou. “Precisamos superar protocolos atribuídos somente por gênero no sistema, para que a gente não negue o direito a procedimentos importantes e específicos a essa população”, continuou.

Atualmente, o programa na Cassi está na fase de capacitação técnica e formação de equipes pelo Brasil. “Iniciamos também um mapeamento de rede, importante nesse processo de qualificação de pessoas das CliniCassi. A ideia central é avançar nessa sensibilização entre nossos profissionais de saúde, buscar e credenciar serviços para ampliar e aprofundar o atendimento às pessoas LGBTQIA+”, concluiu.

A funcionária do BB e coordenadora da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), Fernanda Lopes, destaca que, além de estar nos debates da mesa Igualdade de Oportunidade, conquistada pelos trabalhadores em 2000, a proposta de saúde voltada à população LGBTQIA+ faz parte da minuta específica de reivindicações dos funcionários do Banco do Brasil. “Nosso compromisso, como movimento sindical bancário, no combate às desigualdades contra a população LGBTQIA+ é histórico. E avaliamos que esse projeto dialoga diretamente com nossas pautas”, ressaltou.

Lucia Gurgel destacou ainda outras importantes ações da Cassi no campo da diversidade, especificamente para às PcDs e pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) – “Em relação às pessoas com deficiência, nossa política está sendo orientada pelo tema ‘nada sobre nós sem nós’. Desde 2023, a Cassi realizou, segundo Lucia, 27 conferências nacionais para a construção de um trabalho voltado para PcDs, além de oficinas e uma consulta aberta para os associados e associadas, que ficou aberta até o final de maio e que teve 90% de aceitação.

“O próximo passo será uma Conferência Nacional sobre o tema, entre os dias 27 e 28 desse mês. No dia 21 de setembro, dia que marca a luta da pessoa com deficiência, nosso objetivo é lançar o programa”.

Sobre a população com alguma condição do espectro autista, a gerente de Risco Populacional da Cassi, destacou que os trabalhos estão sendo direcionados com base em “uma ampla base de mais de 90 estudos científicos”, a partir da qual um protocolo foi lançado, em dezembro de 2023, para qualificar os prestadores das clínicas da Cassi. “Nesse programa, buscamos olhar para o que é essencial, que é construir um plano terapêutico singular, fundamental para acompanhar a pessoa TEA no seu cuidado e nos seus diversos espaços”, disse.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários do Rio de Janeiro

BB e Americanas vão romper contrato para emissão de cartões

Publicado em:

O Banco do Brasil e a Ame vão romper o contrato que mantêm para a emissão de cartões de crédito com a marca da fintech da Americanas. A venda de cartões na prática parou ano passado com a crise da varejista, que teve efeitos ainda mais profundos sobre a Ame. O contrato iria até 2030, mas as partes farão um distrato, e a Americanas busca um novo parceiro, provavelmente uma empresa que atue somente com cartões “de loja”.

A carteira envolvida no contrato tem cerca de R$ 2 bilhões em crédito, uma parte pequena dos R$ 54,3 bilhões que o BB concedia através do produto no final de março. O fim do contrato não levará ao cancelamento dos cartões existentes, que continuarão sendo geridos pelo BB.

Com a crise da Americanas, o BB “fechou a torneira” da emissão do cartão. Embora seja um dos maiores emissores de cartões do País, o banco público tem um viés mais conservador na venda do produto que os demais grandes bancos, e fez nos últimos meses uma revisão dos acordos de emissão que possui com empresas de varejo e consumo.

Crise teve efeitos profundos na subsidiária

Na Ame, a crise teve efeitos profundos. De acordo com fontes, a fintech passou pelos maiores ajustes entre todas as áreas da Americanas após a recuperação judicial da varejista, iniciada em janeiro do ano passado. Com isso, parou de conceder crédito com capital próprio. A maior mudança foi na política de cashback: o saldo obtido pelos clientes passou a ter validade, o que significa que créditos não utilizados voltam para o caixa da Ame após certo tempo.

Daqui em diante, a fintech deve operar como um shopping virtual em que bancos e financeiras concederão crédito com produtos como a antecipação do saque aniversário do INSS. O cartão de crédito operará sob a mesma lógica, mas com apenas um parceiro.

Procurado, o BB informou que não comentaria devido às cláusulas de confidencialidade do contrato com a Americanas. A Americanas não comentou.

Fonte: Contec

Impacto no Banco do Brasil com liberação de crédito para agricultores

Publicado em:

Recentemente, o Banco do Brasil (BVMF:BBAS3) anunciou a abertura de novas linhas de crédito no valor de R$ 2 bilhões destinadas a agricultores do Rio Grande do Sul. Essa iniciativa visa apoiar o setor agrícola, especialmente em tempos de dificuldades econômicas e climáticas. No entanto, a concessão de crédito nesse montante gera preocupações quanto à inadimplência e seus possíveis efeitos sobre as ações do banco, especificamente o ticker BBSA3.

O risco de inadimplência

A inadimplência ocorre quando os tomadores de empréstimos não conseguem honrar suas dívidas nos prazos estipulados. No contexto dos agricultores do Rio Grande do Sul, vários fatores podem contribuir para um aumento na inadimplência, incluindo:

1 – Condições climáticas adversas: Fenômenos como secas ou enchentes podem devastar colheitas, reduzindo drasticamente a capacidade de pagamento dos agricultores.

2 – Flutuações de preço no mercado agrícola: A variação nos preços das commodities agrícolas pode impactar a receita dos agricultores, dificultando o pagamento dos empréstimos.

3 – Condições econômicas gerais: Uma economia em recessão pode limitar o acesso dos agricultores a mercados lucrativos, bem como aumentar os custos operacionais.
Impacto nas ações BBSA3

A inadimplência elevada pode ter diversos efeitos negativos sobre o Banco do Brasil, refletindo-se diretamente no preço das ações BBSA3:

1 – Aumento nas provisões para perdas: O banco teria que aumentar suas provisões para perdas com inadimplência, o que impactaria negativamente seus lucros.

2 – Deterioração da qualidade dos ativos: Empréstimos inadimplentes reduzem a qualidade dos ativos do banco, podendo levar a uma reavaliação negativa por parte de agências de rating.

3 – Redução na confiança dos investidores: A percepção de risco elevado pode levar a uma venda massiva das ações por parte dos investidores, pressionando o preço para baixo.

4 – Custos de capital mais elevados: Com uma percepção de risco maior, o custo de captação de recursos pelo banco pode aumentar, afetando a lucratividade futura.

Medidas mitigadoras

Para minimizar os riscos associados à inadimplência, o Banco do Brasil pode adotar algumas medidas estratégicas:

1 – Avaliação rigorosa de crédito: Implementar critérios rigorosos na concessão de crédito para assegurar que apenas os agricultores com maior capacidade de pagamento sejam beneficiados.

2 – Seguro agrícola: Incentivar os agricultores a adquirirem seguros agrícolas para mitigar os impactos financeiros de eventos climáticos adversos.

3 – Diversificação de carteira: Diversificar a carteira de crédito para diluir o risco específico do setor agrícola.

4 – Monitoramento contínuo: Manter um monitoramento constante da saúde financeira dos tomadores de crédito para agir preventivamente em casos de risco de inadimplência.
Conclusão

A concessão de R$ 2 bilhões em linhas de crédito para agricultores do Rio Grande do Sul pelo Banco do Brasil é uma medida importante para sustentar o setor agrícola, mas não está isenta de riscos. A inadimplência pode ter impactos significativos nas ações BBSA3, afetando desde os lucros do banco até a confiança dos investidores. No entanto, com medidas de mitigação adequadas, o Banco do Brasil pode minimizar esses riscos e continuar a desempenhar um papel crucial no apoio ao desenvolvimento agrícola no Brasil.

Fonte: Investing

Bradesco e BB aumentam fatia na Cielo antes do fechamento de capital

Publicado em:

O Bradesco e o Banco do Brasil aumentaram suas participações na Cielo na semana passada através de instrumentos de swap, um tipo de derivativo existente no mercado financeiro. As operações já estavam previstas quando os bancos divulgaram ao mercado o projeto de fechamento de capital da credenciadora, e na prática, enxugam a liquidez e portanto a quantidade de ações que terão de comprar.

A operação aconteceu através da Livelo, empresa de fidelidade em que os bancos também são sócios, e que será uma das compradoras das ações da Cielo na oferta pública de aquisição (OPA), que deve acontecer em agosto. No caso do BB, a participação indireta subiu para 32,45%, contra 28,65% anteriormente. O Bradesco também aumentou a participação, mas segundo fontes, o aumento foi menor, e por isso, não há obrigatoriedade de divulgação. Antes, o banco possuía pouco mais de 30% das ações da empresa.

As regras da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) valem inclusive para aumentos de fatias acionárias que se dão através de instrumentos derivativos. No caso da Cielo, Bradesco e BB montaram através da Livelo um swap de total retorno (TRS, na sigla em inglês). Essa operação permite ganhar o retorno de uma empresa mesmo sem comprar a ação. O detentor do papel recebe uma taxa pré-acordada, e o beneficiário do swap, o retorno do papel no mercado.

Sem chamar a atenção

Segundo apurou a Coluna, a operação foi montada para que os bancos ganhassem espaço na base da Cielo sem chamar a atenção do mercado. Além disso, aproveitou-se o preço baixo do papel e o excesso de caixa da Livelo. “Não é nada fora do script”, diz uma fonte. Diferentes fontes ressaltam que no pedido de OPA, havia descrições sobre o derivativo.

Bradesco e BB pagarão R$ 5,60 por ação da Cielo para fechar seu capital, mais a correção pelo CDI até o fechamento da operação. Na época da aprovação pelos minoritários deste preço, estimava-se que os bancos desembolsariam R$ 6,4 bilhões para fechar o capital da credenciadora. Este valor será pago pela EloPar, holding em que os bancos são sócios na Livelo, na Alelo e na bandeira Elo, e sob a qual a Cielo será integrada após a OPA. Bradesco e BB deterão, indiretamente, metade das ações da empresa cada um.

Com a fixação do preço, o papel tem andando de lado na B3, com muitos investidores preferindo ganhar o CDI em títulos públicos, que são menos arriscados do que as ações. Procurados, Bradesco e Cielo não comentaram. O BB não retornou até o fechamento desta nota.

Fonte: Estadão

BB capta US$ 100 mi com francês Natixis em formato sustentável inédito

Publicado em: 02/06/2024

O Banco do Brasil deu o pontapé a uma nova estrada de emissões no universo das finanças sustentáveis. O conglomerado público acaba de levantar US$ 100 milhões junto ao banco de investimento francês Natixis Corporate & Investment Banking em uma captação internacional denominada ‘Triple Sustainable Repo’, a primeira desse perfil no mundo.

De acordo com o BB, a operação é considerada inédita por reunir em uma única emissão três elementos sustentáveis. O primeiro deles é a destinação dos recursos, que serão usados ao refinanciamento da carteira de crédito sustentável do banco, em especial, projetos de moradia social.

O segundo é o compromisso público do conglomerado com metas ESG – boas práticas e ações relacionadas ao meio ambiente, sociais e de governança, sigla que também pode ser usada em português como ASG (Ambiente, Social e Governança).

O terceiro e último é o fato de que a operação contou com a garantia dos títulos verdes do Tesouro Nacional, emitidos em novembro do ano passado, o que eleva a segurança para o investidor, neste caso, o francês Natixis CIB, e ainda chancela o compromisso do BB com práticas sustentáveis.

De acordo com o vice-presidente de Negócios de Governo e Sustentabilidade Empresarial do Banco do Brasil, José Ricardo Sasseron, a emissão vai ajudar a apoiar a agenda verde dos clientes. A operação foi feita a um custo atrativo, segundo ele, considerando as práticas de mercado. O banco não abre, porém, a taxa por se tratar de uma operação bilateral. “Essa precificação diferenciada a partir da transação inovadora destaca como a inclusão de critérios ASG pode mitigar riscos financeiros, sociais e climáticos, tornando os ativos ainda mais atrativos”, diz Sasseron, em nota ao Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.

“Além do ineditismo e do custo atrativo, essa transação reforça a importância do Brasil para o mercado global de finanças sustentáveis, colocando o BB em destaque e liderança dessa agenda, com apoio de um parceiro internacional, como o banco Natixis CIB nesta oportunidade”, acrescenta o diretor da Tesouraria Global do BB, Daniel Bogado.

Além de investidor, o francês Natixis CIB atuou ainda como coordenador de sustentabilidade da operação.

Da parte do BB, a operação também inaugura o novo Framework de Dívidas Vinculadas à Sustentabilidade do banco, atualizado em fevereiro último. Trata-se do arcabouço de regras para guiar as emissões da instituição, no qual o banco se comprometeu em elevar os seus investimentos em negócios sustentáveis a R$ 320 bilhões até 2030. No fim do ano passado, a cifra estava em R$ 207 bilhões.

O mercado de dívidas sustentáveis global deve quebrar a marca inédita de US$ 1 trilhão neste ano, projeta a S&P Global Ratings, em relatório recente.

Fonte: Época Negócios

Banco do Brasil pagará mais R$ 1,1 bilhão em juros sobre o capital próprio

Publicado em:

O Banco do Brasil (BBAS3) anunciou um novo pagamento de juros sobre capital próprio (JCP), no valor de mais de R$ 1,165 bilhão. Conforme comunicado na sexta-feira (24), os proventos foram aprovados no dia 17 de maio de 2024.

Os JCP do Banco do Brasil são relativos ao segundo trimestre de 2024, e serão pagos a título de remuneração antecipada aos investidores, no valor de R$ 0,2042404444 por ação.

A distribuição será realizada em 28 de junho de 2024. O valor se destina somente aos investidores que tiverem ações da companhia até o fechamento da data de corte, que será em 13 de junho de 2024. Assim, a partir do pregão seguinte (14), as ações serão negociadas como “ex” JCP, ou seja, sem direito a receber os proventos.

Sobre os juros sobre capital próprio do Banco do Brasil, haverá retenção de imposto de renda na fonte, conforme legislação vigente e aplicável a esse tipo de rendimento.

No caso dos investidores que estiverem dispensados dessa tributação, eles precisam comprovar tal condição até o dia 13 de junho indo até uma das agências do banco.

JCP do Banco do Brasil

Valor: R$ 1.165.792.500,00
Valor por ação: R$ 0,20424044440
Data de corte: 13 de junho de 2024
Data de pagamento: 28 de junho de 2024

Como vai funcionar o pagamento do Banco do Brasil?

O pagamento dos proventos do Banco do Brasil será realizado por meio de conta corrente, poupança-ouro ou caixa. Os investidores que estão com seus cadastros desatualizados vão ter suas remunerações retidas até que a devida regularização seja efetivamente concretizada em uma das agências da instituição financeira.

Nesse sentido, a regularização do cadastro pode ser feita por meio da apresentação de um documento de identidade, CPF e comprovante de residência, caso seja um investidor pessoa física. No caso de ser pessoa jurídica, deve-se mostrar o estatuto ou contrato social, assim como a prova de representação.

No caso dos investidores com ações do Banco do Brasil custodiadas na Central Depositária da B3, os pagamentos serão feitos primeiramente para esta entidade que, por sua vez, vai repassar os valores para os investidores através dos agentes de custódia.

Fonte: Suno

Banco do Brasil: vale comprar ações após resultados do 1° trimestre?

Publicado em:

O Banco do Brasil (BBAS3) encerrou recentemente a temporada de resultados financeiros do primeiro trimestre de 2024, apresentando um lucro líquido ajustado de R$ 9,3 bilhões. Este resultado representa uma leve queda de 1,5% em comparação ao trimestre anterior, porém mostra um aumento de 8,8% se comparado ao mesmo período do ano anterior.

Apesar de uma pequena redução no lucro em relação ao último trimestre de 2023, o Banco do Brasil conseguiu superar as projeções de lucro de analistas financeiros, que esperavam cerca de R$ 9,132 bilhões. Esta performance é um indicativo robusto de uma gestão eficaz e de uma operação resiliente frente aos desafios econômicos atuais.

O que os especialistas estão dizendo?

Segundo análises de especialistas do mercado financeiro, como José Daronco, da Suno Research, o Banco do Brasil está posicionado como uma das oportunidades mais atrativas no setor bancário para investimento na bolsa. Daronco destaca a política de distribuição de dividendos do banco, que chega a quase metade do lucro líquido.

Além disso, o relatório do BTG Pactual sublinha a manutenção de um Retorno sobre o Patrimônio (ROE) acima de 20%, apoiando a perspectiva de que as ações do banco possuem bom suporte. No entanto, nota-se uma preferência moderada pelos papéis do Itaú em comparação com os do Banco do Brasil.

O Banco do Brasil mostrou uma expansão notável em sua carteira de empréstimos, com especial destaque para o segmento do agronegócio, que apresentou um crescimento de 15,5% em um ano. Esse avanço é crucial, visto que o agronegócio é um pilar fundamental da economia brasileira.

No entanto, a inadimplência neste setor aumentou, alcançando o maior patamar desde setembro de 2020. O banco atribui este aumento a condições conjunturais que afetaram a liquidez dos produtores rurais, especialmente os que cultivam soja.

Desafios e oportunidades para o Banco do Brasil

Crescimento consistente: O crescimento da carteira de crédito e a boa performance no segmento do agronegócio são indicativos de uma estratégia robusta.

Dividendos atrativos: A política de dividendos do banco é um ponto forte para atrair investidores.

Inadimplência no agronegócio: Este é um desafio que necessita de atenção especial, sobretudo com as variações de mercado e condições climáticas adversas.

Em conclusão, apesar de alguns desafios, como a inadimplência crescente no setor do agronegócio, o Banco do Brasil continua a ser uma opção de investimento atraente, graças à sua sólida performance financeira e estratégica. O cenário para os próximos trimestres sugerem cautela, mas também revelam um potencial significativo de crescimento e rentabilidade para os investidores.

Fonte: BMC News

BB disponibiliza R$ 2 bilhões via Crédito Emergencial RS para o Agro

Publicado em:

Na tarde desta terça-feira, 28, agricultores clientes do Banco do Brasil já assinaram os primeiros contratos de crédito emergencial do Governo Federal. A cerimônia de assinaturas que simbolizaram o início do acolhimento das propostas de financiamentos para investimentos de produtores rurais que tiveram perdas materiais em decorrência das enchentes no Rio Grande do Sul foi realizada na superintendência do BB, em Porto Alegre, com a presença de representantes do Banco e do Governo Federal. São créditos com condições especiais, via subvenção econômica e recursos de equalização, visando reduzir os custos financeiros dos empréstimos e favorecer a recuperação das atividades produtivas e das economias de regiões impactadas no Estado, em situação de calamidade e emergência.

Ao todo, até o momento, são 47 municípios em estado de calamidade e mais 323 em estado de emergência. Estão disponíveis R$ 1,9 bilhão em linhas do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), nas linhas do Pronaf Investimento (Mais Alimentos) e de Crédito de Investimento em Sistemas de Exploração Extrativistas, de Produtos da Sociobiodiversidade, Energia Renovável e Sustentabilidade Ambiental (Pronaf Bioeconomia); além do Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp Investimento).

De acordo com a presidenta do BB, Tarciana Medeiros, “o Banco do Brasil cumpre, mais uma vez, seu propósito e está ao lado dos produtores em todos os momentos, inclusive neste momento de dor e perdas na região. Prestamos apoio por meio de doações, ações humanitárias e flexibilizações negociais e, com mais essas medidas, a partir de financiamentos disponibilizados que vão contribuir para a reconstrução e retomada de atividades produtivas na região. São ações que buscam a recuperação da renda e das condições de agricultores familiares e de empresas vitimadas pela calamidade, com repercussão positiva na economia das regiões afetadas”, considera.

São beneficiários os agricultores familiares enquadrados no Pronaf e os médios produtores rurais enquadrados no Pronamp, PF e PJ, que tiveram perdas ou danos de, no mínimo, 30% (trinta por cento) do valor da estrutura produtiva de sua unidade de produção rural, com destaque para máquinas, equipamentos, construções, instalações, animais e solos das áreas de produção agrícola e pecuária.

A contratação já está disponível e o desconto será aplicado no ato da contratação sobre o valor financiado das operações de crédito rural a serem contratadas a partir de agora e até o dia 31 de dezembro de 2024 nas áreas afetadas pelos eventos climáticos extremos ocorridos no estado do Rio Grande do Sul.

“O BB, reforçando seu papel de maior parceiro do agro e das empresas, agilizou o desenvolvimento das linhas de crédito e mobilizou a rede de agências. Além disso, desde o início das enchentes, o BB já oferece condições negociais e operacionais diferenciadas em apoio ao público geral atingido, como manutenção de limites e assistência creditícia, prorrogação e repactuação de dívidas, crédito para municípios, simplificação de processos, reforço de equipes e de atendimentos especiais de agências, centrais e da seguradora, como a esteira preferencial 24h para tratamento de sinistros e assistências e pagamento de indenizações”, reforça o vice-presidente de agronegócios e agricultura familiar do BB, Luiz Gustavo Braz Lage.

Condições negociais

Pronaf Investimento – Agricultura Familiar

  • Teto da Linha: R$ 210 mil
  • Prazo: 10 anos, com até 3 anos de carência
  • Taxa de Juros: a partir de 4% a.a.

Desconto de 30% (trinta por cento) sobre o valor financiado, limitado a R$ 25 mil por beneficiário/unidade de produção familiar, desde que o empreendimento produtivo do agricultor familiar esteja localizado em município reconhecido em estado de calamidade pública;

Desconto de 30% (trinta por cento) sobre o valor financiado, limitado a R$ 20 mil por beneficiário/unidade de produção familiar, desde que o empreendimento produtivo do agricultor familiar esteja localizado em município reconhecido em situação de emergência.

Pronamp Investimento – Médios Produtores

  • Teto da Linha: R$ 600 mil
  • Prazo: 8 anos, com até 3 anos de carência
  • Taxa de Juros: 8% a.a.

Desconto de 25% (trinta por cento) sobre o valor financiado, limitado a R$ 50 mil por beneficiário/unidade de produção familiar, desde que o empreendimento produtivo esteja localizado em município reconhecido em estado de calamidade pública;

Desconto de 25% (trinta por cento) sobre o valor financiado, limitado a R$ 40 mil por beneficiário/unidade de produção familiar, desde que o empreendimento produtivo esteja localizado em município reconhecido em situação de emergência.

Demais medidas de apoio do BB

O Banco do Brasil foi uma das primeiras instituições financeiras a manifestar apoio às pessoas atingidas pelas enchentes no RS. Desde o dia 2 de maio, já foram anunciadas uma série de ações que vão desde doações que já ultrapassam a casa dos R$ 60 milhões entre valores do conglomerado BB e o arrecadado por campanha de mobilização social; além de ações humanitárias, para arrecadação de alimentos, água potável, kits de higiene e limpeza, colchões, gás de cozinha, cobertores, bens e utensílios, bem como o acolhendo de desabrigados em alojamentos em diversas Associações Atléticas do Banco do Brasil (AABB) no Estado; e com uma série de flexibilizações negociais, que podem ser consultadas nos releases, com medidas para pessoas físicas, jurídicas, agricultores da região e até mesmo com R$ 3,5 bilhões disponíveis para reconstrução de municípios gaúchos.

Fonte: Banco do Brasil

BB anuncia medidas para beneficiários do INSS atingidos no RS

Publicado em:

Reafirmando o compromisso com o atendimento e apoio aos aposentados e pensionistas, o Banco do Brasil anuncia nesta quarta-feira, 29, medidas especiais para os clientes de crédito consignado INSS que residem em municípios atingidos pelas enchentes no Rio Grande do Sul. Eles poderão contar com a concessão de 60 dias de suspensão de parcelas sem juros. Além disso, o BB também vai permitir a contratação ou a renovação de operações com até seis meses de carência, a partir da regulamentação de normativo aprovado pelo CNPS na segunda-feira, 27 de maio.

“As medidas reforçam nosso propósito, na prática, de sermos próximos e relevantes na vida das pessoas em todos os momentos e apoiando, especialmente, os atingidos pelas enchentes no RS, com flexibilizações negociais, além de doações e apoio humanitário. Essas medidas apoiam os clientes a buscar readequação financeira neste momento complexo”, afirma a presidenta do BB, Tarciana Medeiros.

O Crédito Consignado INSS pode ser contratado via app BB, Correspondente BB, terminais de autoatendimento, internet ou em qualquer agência do Banco do Brasil.

Flexibilizações negociais, doações e apoio humanitário ao RS

O Banco do Brasil foi uma das primeiras instituições financeiras a manifestar apoio às pessoas atingidas pelas enchentes no RS. Desde o dia 2 de maio, já foram anunciadas uma série de ações que vão desde doações que já ultrapassam a casa dos R$ 60 milhões entre valores do conglomerado BB e o arrecadado por campanha de mobilização social; além de ações humanitárias para arrecadação de alimentos, água potável, kits de higiene e limpeza, colchões, gás de cozinha, cobertores, bens e utensílios, bem como o acolhimento de desabrigados em alojamentos em diversas Associações Atléticas do Banco do Brasil (AABB) no Estado; e com uma série de flexibilizações negociais, que podem ser consultadas nos releases abaixo, com medidas para pessoas físicas, jurídicas, agricultores da região e até mesmo com R$ 3,5 bilhões disponíveis para reconstrução de municípios gaúchos.

Fonte: Banco do Brasil

BB aponta a Paraíba como a maior projeção do PIB entre os Estados

Publicado em:

O Produto Interno Bruto (PIB) da Paraíba deverá registrar uma expansão de 4,7% em sua economia em 2024, o maior crescimento entre todas as unidades da Federação do País. A taxa de expansão da economia paraibana será mais que o dobro do País neste ano (2,2%) e também sobre a Região Nordeste (2,1%). Os dados e projeções são do estudo publicado pelo Banco do Brasil, neste mês de maio, via “Resenha Regional de Assessoramento Econômico”.

No ranking das projeções com os maiores crescimentos econômicos para o ano de 2024 estão, além da Paraíba (4,7%), os Estados de Tocantins (4,1%), Amapá (3,9%), Maranhão (3,7%) e o Distrito Federal (3,6%). Já o Mato Grosso é o único Estado com previsão de queda no PIB (-0,9%).

PIBs DOS SETORES DA PARAÍBA – Nos três setores analisados pelo Banco do Brasil, que serviram de base no estudo para projeção do crescimento em 2024, a Paraíba apresentou taxas superiores às médias do Brasil e da Região Nordeste. Por exemplo, no PIB de Serviços, que concentra a maior força da economia, que inclui comércio e administração pública, a Paraíba terá um crescimento de 4,5% este ano, enquanto a média do Brasil será de 2,4% e a do Nordeste de 2,6%, conforme o estudo.

No PIB da indústria, a Paraíba com expansão de 5,9%, também terá uma média maior que a do Brasil e a do Nordeste, que estarão empatados com 3,2%. No PIB agropecuário, o setor paraibano terá a maior taxa de crescimento (7,6%), enquanto o Brasil (-2,3%) e o Nordeste (-2,9%) estão com projeções de queda.

“ESTAMOS NO CAMINHO CERTO” – Para o secretário de Estado da Fazenda, Marialvo Laureano, o estudo técnico do Banco do Brasil, que projeta a expansão da economia paraibana em 2024, “evidencia que a gestão do governador João Azevêdo está no caminho certo e que essa projeção não surpreendeu o nosso governo, diante da gestão fiscal e financeira, avaliadas por instituições nacionais e internacionais independentes, e das pesquisas publicadas pelo IBGE e pelo Caged dos setores como comércio, serviço e emprego”.

Ele lembrou que, “por três anos consecutivos, a gestão fiscal e financeira do Governo da Paraíba tem recebido da Secretaria do Tesouro Nacional (STN), a chamada CAPAG A (Capacidade de Pagamento A), e da Standard & Poor’s Financial Services (S&P Global Rating), umas das maiores agências de classificação de risco do mundo, notas máximas em suas avaliações de capacidade de pagamento, poupança corrente e liquidez. Em 2024, por exemplo, a nota da S&P Global Rating ratificou pelo quarto ano consecutivo a eficiência da gestão fiscal do Estado, concedendo a nota de triplo AAA+, a maior nota para um ente subnacional. Ou seja, o Governo da Paraíba não está apenas fazendo o dever de casa nesta gestão, mas potencializando indicadores que garantem, com o nosso esforço e empenho, a ampliação da implementação de políticas públicas para a população, mas também nos investimentos, com recursos próprios, nas áreas estruturantes do Estado como, por exemplo: estradas, segurança hídrica e no porto”.

INDICADORES POSITIVOS DA ECONOMIA – Marialvo Laureano citou números atualizados de indicadores importantes da economia paraibana. “Para se ter uma ideia, já geramos um saldo de 85 mil empregos, nos últimos anos, só com carteira assinada em cinco setores da economia, alcançando 487 mil no estoque total, além de reduzirmos a taxa de desocupação para 9,9%, no 1° trimestre deste ano, a menor da nossa série histórica dos últimos 8 anos. Registramos a maior taxa de crescimento do comércio do País em fevereiro deste ano com alta de 19,6% e a terceira maior em março (10%). O potencial de consumo das famílias paraibanas, que chegou a R$ 88,980 bilhões em 2023, apresentou uma taxa de crescimento de 3,52%, que representou o dobro do País (1,52%)”, detalhou.

O MELHOR ESTÁ POR VIR – Segundo o secretário da Sefaz-PB, “o equilíbrio fiscal alcançado pelo Estado da Paraíba, que garante maior capacidade de investimento com recursos próprios, além de nosso baixo endividamento, tem atraído também mais investimentos e negócios privados, que deverão crescer ainda mais nos próximos anos. Podemos citar a área de turismo como a do Polo Turístico Cabo Branco, que ganhará vários resorts, sendo 5 em construção e um parque temático, bem como outros investimentos como novas fábricas sistemistas da Jeep, a ampliação do Porto de Cabedelo, além de equipamentos públicos importantes do Estado, que serão concedidos à iniciativa privada nos próximos anos via parceria público-privada. Enfim, a política fiscal e os novos investimentos públicos e privados deverão garantir um crescimento sustentado ao Estado não apenas em 2024, mas nos próximos anos. Por isso, tenho certeza que o melhor ainda está por vir em nosso Estado”, apontou

Para a secretária de Estado do Turismo e Desenvolvimento Econômico, Rosália Lucas, “a Paraíba tem se destacado positivamente e vivenciado um crescimento sólido em diversos setores essenciais que refletem diretamente no nosso PIB. O turismo desempenha um papel importante nessa conquista e os investimentos na infraestrutura turística têm atraído visitantes não só do Brasil, mas também do exterior, gerando empregos e renda para o nosso Estado”, comentou.

Fonte: Governo do Estado da Paraíba

Banco do Brasil chega a 500 milhões de transações PIX/mês

Publicado em:

O Banco do Brasil contabiliza 500 milhões de transações PIX/mês, ou algo em trono de R$ 1 trilhão em transações financeiras com o meio de pagamento, conta a gerente Executiva do Banco do Brasil, Lorena Prado, que participou nesta quarta-feira, 22/05, do Tech Bank Forum, realizado pela Network Eventos, em Brasília.

Em entrevista ao Convergência Digital, a executiva, ao ser indagada, se o Banco do Brasil seria algum dia um banco 100% digital, disse que a estratégia é ser o que for melhor para o cliente. “Hoje nós somos phigital, ou seja, temos o físico e o digital. Temos uma iniciativa, o Ponto BB, no Porto Digital, em Recife, que une os mundos e vai além dos serviços bancários, com a oferta até de serviço celular por assinatura”, conta.

Com relação à infraestrutura da instituição no Rio Grande do Sul, Lorena Prado, diz que houve uma força-tarefa para acolher os colaboradores atingidos pela calamidade da chuva, e outra para deslocar equipamentos para manter o serviço dentro do possível. Como a infraestrutura do BB está em Brasília, os serviços digitais foram mantidos sem serem afetados pela chuva. Assistam a entrevista com a gerente Executiva do Banco do Brasil, Lorena Prado.

Fonte: Convergência Digital

BB lança medidas para promover a diversidade e combater a discriminação

Publicado em:

O Banco do Brasil anuncia uma série de ações para a população LGBTQIAPN+ durante participação na 23ª Feira Cultural da Diversidade, realizada nesta quinta-feira, 30, no Memorial da América Latina, em São Paulo. O evento faz parte das celebrações que antecedem o Mês do Orgulho LGBTQIAPN+, em junho, e traz práticas de inclusão e apoio à cultura e ao empreendedorismo da comunidade LGBT+.

Nesta semana, o BB também participou ativamente de demais ações de diversidade, como o Evento do Relatório PPA para Igualdade Racial, a Reunião do GT da Igualdade Racial, que aconteceu no BB no âmbito do Conselhão e contou com a presença de diversas lideranças do movimento negro; a entrega do selo para população LGBTQIAPN+ e a entrega do pacote de medidas anunciado agora.

Durante a feira, o banco esteve presente na Tenda BB, onde os visitantes tiveram acesso a diversas atrações, como rodas de conversa sobre educação financeira e orientações de investimentos com especialistas, além de ativações para distribuição de brindes. O evento contou ainda com espaços gastronômicos, de artesanato e de prestações de serviços, bem como diversos shows. Confira outros destaques da participação do BB:

Colaboração com Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania (MDHC)

O BB e o MDHC celebram protocolo de intenções para fortalecimento das medidas intersetoriais de promoção e defesa de pessoas LGBTQIAPN+, com destaque para o estímulo da ocupação de espaços de liderança no banco considerando questões de gênero e orientação sexual.

Na parceria, Banco e Ministério também firmam apoio mútuo para valorização de iniciativas de pessoas da comunidade LGBT+ em diversas áreas, como em projetos culturais; estabelecimento de ações de fomento à formação profissional, empreendedorismo e contratação de pessoas da comunidade que estejam em situação de vulnerabilidade social, como a adesão à Estratégia Nacional de Trabalho Digno; além do intercâmbio de experiências para ampliação de políticas afirmativas em prol da comunidade, considerando também interseccionalidade de raça, gênero e sexualidade.

Outro fruto da colaboração entre o BB e o MDCH é o programa Empodera +, que visa a inclusão de profissionais LGBT+ no mercado de trabalho. O projeto está alinhado com o Movimento Salário Digno, do Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU), do qual o BB é embaixador, e que objetiva garantir remuneração justa para funcionários, incluindo contratados e terceirizados. O programa será implementado junto as empresas que prestam serviços ao banco.

BB reforça atuação social com seu cartão Ourocard Orgulho

Além da parceria com o MHDC, o Banco apresenta novidades do Ourocard Orgulho. O BB se compromete a repassar R$ 1 milhão e doar adicionais, junto com a Visa, por transação, além de R$ 14,00 a cada Ourocard Orgulho emitido, por meio da Fundação Banco do Brasil, para estruturação de projetos sociais voltados para esse público em 2024.

O Ourocard Orgulho foi lançado em junho de 2023 e bateu recorde de emissões na época, com 293 cartões em um único evento. Até o momento, mais de 16 mil unidades foram solicitadas. Além dessas novidades, durante o mês de junho, o cliente que pedir o Ourocard Orgulho via app estará isento de tarifa.

Núcleo de Saúde para população LGBTQIAPN+

A Cassi, plano de saúde dos funcionários do BB, também lança, nesta quarta-feira, 30, o Núcleo de Atenção à Saúde da População LGBTQIAPN+, um grupo de profissionais para acolher e orientar usuários LGBT+ no contexto do atendimento de saúde mais adequado para suas necessidades. A iniciativa é pioneira e assume um papel fundamental de facilitar o acesso dessas pessoas à profissionais sensibilizados com a causa.

Fundação BB desenvolve ferramenta inovadora em favor da empregabilidade

A Fundação Banco do Brasil (FBB), através de parcerias estratégicas, vai desenvolver uma plataforma de empregabilidade que conecte empregadores a candidatos LGBTQIAPN+ qualificados, proporcionando oportunidades de emprego que respeitem a diversidade e promovam a Igualdade de oportunidades para a comunidade LGBT+.

A presidenta do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, corrobora a importância de ações em prol da inclusão. “A diversidade está nos valores do BB e é um dos pilares da nossa estratégia corporativa. E isso não fica só no papel. O Banco já fez muito e seguirá atuando para promover a equidade, a igualdade e o respeito. Um exemplo recente é justamente essa parceria com o MDHC, que nos permitirá, de forma efetiva, contribuir para melhores condições de vida e de trabalho de pessoas historicamente minorizadas. Além disso, as melhorias no Ourocard Orgulho e nossa participação na Feira da Diversidade posicionam o BB diante da sociedade, dos clientes, acionistas, fornecedores e outros públicos de relacionamento”, comenta.

O Banco do Brasil aderiu aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), desenvolvidos pela ONU, e lançou os Compromissos 2023 para um Mundo + Sustentável, com temas prioritários que se desdobram em ações para toda a organização. Dentre esses, o BB assumiu o desafio de promover a diversidade e combater qualquer forma de discriminação no ambiente de trabalho, nas relações com os públicos de relacionamento e fortalecer a atuação do BB em relação ao tema ética e compliance nos seus negócios e processos, com adoção de controles internos cada vez mais eficientes.

Fonte: Banco do Brasil

CEBB divulga programação do 34º Congresso dos Funcionários do BB

Publicado em:

A Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB) finalizou, na última quarta-feira (29), a programação dos debates do 34º Congresso Nacional dos Funcionários do BB que, neste ano, será realizado entre os dias 4 e 6 de junho, na capital de São Paulo.

Na terça-feira (4), está programada a abertura solene do evento, a partir das 16h30. Já as mesas de debates serão realizadas nos dias subsequentes, começando com a aprovação do regimento interno do congresso, às 9h de quarta-feira (5). Veja a programação no final deste texto.

“Além das reuniões das centrais sindicais e correntes políticas, vamos realizar cinco mesas com temas fundamentais às nossas pautas de luta, para seguir fundamentando nossas reivindicações”, explica a coordenadora da CEBB, Fernanda Lopes.

Entre os temas das cinco mesas estão “os desafios da sociedade e dos trabalhadores”; “previdência”; “papel dos bancos públicos para o desenvolvimento do país”; “saúde e condições de trabalho”; e “igualdade de oportunidades”.

Nesta sexta-feira (31), a Contraf-CUT encaminha um comunicado para todas as federações e sindicatos com a programação completa e as últimas orientações aos representantes de cada base sindical do país.

Programação resumida

4/6 – terça-feira

16h30 – abertura solene do 34º Congresso Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil

5/6 – quarta-feira

9h – Aprovação do regimento interno do 34º Congresso

10h – Mesa 1 – Os desafios da sociedade e dos trabalhadores

11h35 – Mesa 2 – Previdência

13h – Almoço

14h – Mesa 3 – Papel dos bancos públicos no desenvolvimento do país

15h35 – Mesa 4 – Saúde e condições de trabalho

6/6 – quinta-feira

9h – Reuniões das centrais sindicais e correntes políticas

12h – Almoço

13h – Mesa 5 – Igualdade de oportunidades

15h – Plenária final

Fonte: Contraf_CUT

Banco do Brasil indica membros para órgãos de gestão da Previ

Publicado em:

Como acontece a cada dois anos, a renovação de parte dos dirigentes da Previ tem indicação do patrocinador Banco do Brasil. De acordo com o previsto no Estatuto vigente, o BB indicou o diretor de Participações e o diretor de Investimentos para nomeação pelo Conselho Deliberativo, um membro titular e respectivo suplente para o Conselho Deliberativo, um membro titular e respectivo suplente para o Conselho Fiscal e dois membros titulares e respectivos suplentes para cada Conselho Consultivo.

Em 2024, foram indicados os seguintes representantes do patrocinador:

Diretoria Executiva

Cláudio Antônio Gonçalves – Diretor de Investimentos

Fernando Sabbi Melgarejo – Diretor de Participações

Conselho Deliberativo

Rosiane Barbosa Laviola – Titular

Sandro Jacobsen Grando – Suplente

Conselho Fiscal

Karine Etchepare Wernz – Titular

Geraldo Morete Junior – Suplente

Conselho Consultivo do Plano de Benefícios 1

Alexandre Bocchetti Nunes – Titular

Leandro de Carvalho Vieira – Titular

Alexandre Teofanes Pissolatto – Suplente

Sérgio Gonçalves Freire – Suplente

Conselho Consultivo do Plano de Benefícios Previ Futuro

Bruno Monteiro Martins – Titular

Marcelo Gusmao Arnosti – Titular

Antônio Germano dos Santos Júnior – Suplente

Denísio Augusto Liberato Delfino – Suplente

Flavio Alexandre Ferreira de Medeiros – Suplente (Indicado para cargo vago – mandato 2022/2026)

Declaração de Propósitos

Em atendimento ao disposto no artigo 23 da resolução nº 23 da Previc, publicamos a declaração de propósitos dos novos indicados aos cargos de conselheiros Deliberativo e Fiscal. Conforme determina a resolução, as declarações ficarão publicadas por 10 dias para eventuais objeções por parte do público. Para os indicados cujos mandatos foram renovados, não é necessária a publicação da declaração, já que foram habilitados pela Previc em seu mandato anterior.

Fonte: Previ

BB disponibiliza R$ 3,5 bilhões em limite de crédito para reconstrução de municípios gaúchos

Publicado em: 23/05/2024

Como forma de apoiar a reconstrução da infraestrutura do Rio Grande do Sul, o Banco do Brasil aprovou nesta terça-feira, 14, R$ 3,5 bilhões em limite de crédito às prefeituras gaúchas. Os valores são destinados à linha Programa Eficiência Municipal e contarão com até 12 anos para pagamento. Também haverá carência estendida, de até dois anos, e taxas diferenciadas. As análises das solicitações serão realizadas caso a caso, em esteira priorizada.

Outra medida adotada pelo Banco do Brasil é o envio ao RS de duas unidades do BB Móvel – agências modulares itinerantes que oferecem atendimento em locais onde houve sinistro ou interrupção calamidade pública. Severiano de Almeida, cidade a 400km de Porto Alegre, já hospeda uma unidade da Carreta Agro – estrutura bancária móvel que percorre anualmente 250 mil km conduzindo negócios com produtores rurais por todo o país – para atendimento presencial. Ao todo, 49 agências do Banco do Brasil no estado permanecem fechadas, sendo que 14 ainda se encontram alagadas.

O BB também habilitou automaticamente todos os clientes do Rio Grande do Sul para atendimento gerencial via App BB, por meio da ferramenta Fale Com o Seu Gerente, e todos eles contam com atendentes 24h por dia na Central de Relacionamento do Banco do Brasil, com a possibilidade de conduzir transações bancárias entre 7h e 22h. Os telefones da CRBB são 4004 0001 (capital e região metropolitana) e 0800 729 0001 (demais localidades).

Clientes do RS com consórcio no Banco do Brasil podem diluir até seis parcelas no saldo devedor, tanto para cotas contempladas como não contempladas. Também foi simplificado o processo de pagamento de imóvel, com esteira especial, dispensa de documentos e isenção de tarifas. Outra novidade é a flexibilização para resgate dos planos Brasilprev. E, para clientes PJ, haverá isenção de aluguel das máquinas Cielo até o fim do ano.

“Nos solidarizamos e estamos mobilizados em relação à tragédia que atinge o Rio Grande do Sul. Desde o primeiro momento, no dia 2 de maio, lançamos diversas iniciativas de apoio ao Estado, além do apoio humanitário e flexibilizações negociais para todos os segmentos. São atitudes importantes que contribuem para amenizar este momento de dor. Continuamos acompanhando de perto a situação e estamos empenhados para que o Rio Grande do Sul possa começar a se reconstruir o quanto antes, com o apoio da sociedade brasileira e internacional”, afirma Tarciana Medeiros, presidenta do Banco do Brasil.

Todas essas medidas se somam às outras que já haviam sido anunciadas pelo BB ao longo das últimas semanas, como a alocação de recursos próprios e oriundos da campanha solidária de arrecadação que já ultrapassam os R$ 60 milhões. Além de doação, o BB ainda atua com apoio humanitários e flexibilizações negociais. Confira:

Seguros
A BB Seguros priorizou o atendimento aos segurados da região nos canais de atendimento para melhor acolhê-los e tem realizado contato ativo com clientes para avisar sobre a disponibilidade de cobertura dos seguros Residencial, Auto, Empresarial e Rural.

A seguradora também reforçou e priorizou a esteira de assistências e sinistros, além de simplificar o processo de abertura e análise.

Também foram ampliados os valores dos serviços de limpeza, cobertura de telhados e desentupimento previstos nas apólices dos seguros Residencial e Empresarial. Reguladores e peritos foram enviados para as regiões atingidas, com possibilidade de realizar a vistoria presencialmente ou de forma remota.

Crédito
O Banco do Brasil decidiu pela manutenção de disponibilidade de crédito e avaliação de risco para PF, PJ e produtores rurais. As micro e pequenas empresas terão à disposição linhas governamentais e próprias com condições diferenciadas. Além disso, os clientes terão carência de até seis meses para pagamento da primeira parcela na renovação ou contratação de BB Crédito Consignado e BB Crédito Salário.

Adicionalmente, como anunciado pelo Governo Federal na última semana, serão disponibilizados R$ 1 bilhão para subvenção econômica de juros no Pronampe (operado pelo BB e pela CEF) e R$ 4,5 bilhões para concessão de garantias de crédito no Fundo Garantidor de Operações no Pronampe por todo o sistema financeiro. Produtores rurais contarão com mais R$ 1 bi para subvenção de juros ao Pronaf e Pronamp, em operação conjunta do BB, CEF e cooperativas de crédito. As medidas aguardam regulamentação para entrar em vigor.

Renegociação de dívidas
O BB também definiu ações para renegociação de dívidas dos clientes:

· Renegociação de dívidas com taxas diferenciadas, com até 180 dias de carência e até 120 meses para pagamento;

· Suspensão das ações de cobrança e de negativação de clientes localizados em munícipios afetados;

· Pula Parcela com a prorrogação de até três parcelas para as linhas Reescalonamento PJ, Renegociação Massifica e Renegociação Especial;

· Pula Parcela Emergencial PJ para as linhas BB Capital de Giro Digital e BB Financiamento PJ, que permite a prorrogação extraordinária de até seis parcelas;

· Linhas de repactuação de dívidas (Reperfilamento PJ), com prazo de até 60 meses para as empresas do RS;

· Pronampe: repactuação de dívidas para até 72 meses;

· Repactuação de quatro parcelas de capital e encargos básicos das operações de financiamento imobiliário e empréstimo com garantia de imóvel, que serão transferidas para o final do cronograma;

Além disso, os clientes agro do Rio Grande do Sul terão as operações prorrogadas de acordo com as necessidades individuais. O Banco também implementou medidas simplificadoras, para atender principalmente nas operações da agricultura familiar, dispensando a apresentação de laudos individuais.

Cartões e cobrança
O saldo devedor das faturas de cartões Ourocard não pagas integralmente durante o período de calamidade será transportado para o mês seguinte, sem incidência de encargos. Também serão suspensas as ações de cobrança e de negativação de clientes localizados em municípios afetados.

Também haverá isenção ou estorno de tarifas dos produtos Cobrança Bancária, Pagamentos em Lote e Débito Automático de clientes MPE por 60 dias (1º/5 a 30/6). E será priorizada a emissão dos Cartões Pagamento Defesa Civil.

Doações
O BB está recebendo doações de qualquer valor por meio da conta abaixo:

Banco do Brasil – 001

Agência 1607-1
Conta 51.000-9
Pix: pix.enchentesrs@fbb.org.br
IBAN (para remessas internacionais): BR7700000000016070000510009C1

Além da doação em espécie, é possível contribuir com pontos Livelo. A cada ponto doado pelos clientes, a Livelo irá doar outro. Atletas patrocinados pelo BB também se engajaram na divulgação da campanha de arrecadação.

Ao todo, o Conglomerado foi responsável pelo envio de R$ 60 milhões ao RS. E, além da doação em espécie, 20 unidades das AABB (Associação Atlética Banco do Brasil) estão recebendo itens de primeira necessidade, sendo que dez delas também foram mobilizadas para acolher pessoas desabrigadas.

Fonte: Banco do Brasil

BB Asset lança mudanças no fundo de criptoativos para ampliar acesso a todos os investidores

Publicado em:

A BB Asset, gestora de recursos do Banco do Brasil, anuncia importantes alterações no fundo BB Multimercado Criptoativos Full LP FIC FI, ampliando o acesso aos investimentos em criptoativos para todos os públicos. Essas mudanças, que entram em vigor hoje (15), incluem a abertura do fundo para investidores em geral, a melhoria nas condições de liquidez e a redução significativa do valor mínimo de aplicação.

A partir de hoje (15), o fundo, que inicialmente era restrito a investidores qualificados e tinha um valor de aplicação inicial de R$ 1.000,00, agora pode ser acessado por qualquer investidor com apenas R$ 0,01. Além disso, a liquidez foi ajustada para D+1 (cotização de resgate) e D+6 (crédito em conta), facilitando o acesso e a flexibilidade para os investidores.

Mário Perrone, Diretor Comercial e de Produtos da BB Asset, destaca: “Essa mudança é um marco na democratização do acesso aos criptoativos no Brasil. Estamos atendendo a uma demanda crescente por parte de nossos clientes, que desejam diversificar seus investimentos e aproveitar as oportunidades que os ativos digitais oferecem. Com essas alterações, tornamos o investimento em criptoativos acessível a todos, independentemente do valor a ser investido.”

O fundo BB Multimercado Criptoativos Full LP FIC FI é gerido por uma equipe altamente qualificada, focada em antecipar tendências macroeconômicas e identificar oportunidades de investimento no mercado de criptoativos. As alterações realizadas pela BB Asset estão em linha com a Resolução 175 da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que permite que fundos com 100% do patrimônio no exterior sejam acessíveis a todos os investidores.

Isso reflete a adaptação da gestora às novas regulamentações e seu compromisso em oferecer produtos que atendam às necessidades dos investidores modernos, especialmente a geração Z, que demonstra um crescente interesse por moedas e ativos digitais. Segundo a sétima edição do “Raio X do Investidor”, publicado em abril deste ano pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (ANBIMA), as moedas digitais, criptomoedas e criptoativos se destacam entre as opções de investimento para essa geração, representando 8% dos investimentos escolhidos por esse grupo.

Com mais de 35 anos de experiência no mercado financeiro, a BB Asset administra atualmente cerca de R$ 1,6 trilhão em fundos, sendo reconhecida pela sua solidez e expertise por agências de classificação de risco como Fitch e Moody’s.

Fonte: Banco do Brasil

BB já desembolsou mais de R$ 9,1 bilhões em crédito consignado INSS

Publicado em:

O Banco do Brasil já desembolsou mais de R$ 9,1 bilhões em crédito consignado INSS para 460 mil clientes nos primeiros meses do ano. Além disso, nesse mesmo período de 2024, o BB adquiriu R$ 1,6 bilhão em operações de portabilidade dos demais bancos, o que representa um crescimento de 140% em relação ao mesmo período de 2023.

Tanto o volume de desembolso, como a estratégia em portabilidade de crédito reforçam a disposição do Banco do Brasil em praticar condições atrativas de taxas aos clientes, com redução de juros ao longo de 12 meses em 0,18 pontos percentuais ao mês.

“Esse desempenho de 2024 demonstra um aumento de 18% na quantidade de aposentados atendidos, em apenas 12 meses, e incremento de 60% no volume de crédito liberado, com redução das taxas praticadas nesse segmento”, afirma a presidenta do BB, Tarciana Medeiros.

A competividade das taxas do BB pode ser consultada no site “Meu INSS” (Meu INSS – https://meu.inss.gov.br/), que busca oferecer aos aposentados parâmetros de comparação e escolha para contratação do seu empréstimo. O BB oferece taxas atrativas aos clientes em níveis inferiores ao oferecido pelos principais bancos do sistema financeiro com relevância de atuação nesse segmento. Destaca-se que a partir de 23/05, o BB oferece a taxa máxima de 1,67% a.m. para contratação de empréstimos de consignado INSS, inferior ao teto estabelecido para a modalidade.

Fonte: Banco do Brasil

Agência do Banco do Brasil volta a funcionar em Itabira

Publicado em:

Fechada desde o final de janeiro, a agência do Banco do Brasil em Itabira retomou o seu funcionamento normal nesta segunda-feira (20). Em uma breve nota enviada ao portal DeFato, a instituição financeira informou que um laudo técnico atestou a segurança estrutural do prédio e autorizou o retorno dos atendimentos na unidade da rua Tiradentes, na região central da cidade.

“O atendimento na agência Itabira foi retomado de forma integral nesta segunda-feira. Laudo técnico emitido por empresa especializada autorizou a reabertura da dependência”, diz a nota oficial do Banco do Brasil.

O portal DeFato também entrou em contato com a assessoria de comunicação da Caixa Econômica Federal (CEF), mas ainda não obteve retorno quanto o funcionamento da sua agência em Itabira. Porém, informações extraoficiais dão conta de que a unidade localizada na avenida Daniel Jardim de Grisolia, no Centro, volta a reabrir nesta terça-feira (21).

As duas agências tiveram o atendimento interrompido preventivamente após constatação de riscos estruturais provocados por uma obra em fase de desaterro na avenida Daniel Jardim de Grisolia, no Centro de Itabira. As movimentações no terreno particular foram interditadas pela Defesa Civil no dia 4 de janeiro.

No dia 29 de janeiro, um parecer técnico apresentado pelo Banco do Brasil, assinado pela empresa BRG Engenharia, recomendou a desocupação da sua agência “para minimizar a ocorrência de carregamentos estáticos e dinâmicos sobre as estruturas de contenção, até que seja possível garantir a estabilidade do maciço”.

Com base no mesmo laudo da BRG Engenharia, em 5 de fevereiro, a Defesa Civil recomendou que a Caixa Econômica Federal interrompesse o atendimento aos clientes, visto que o prédio do Banco do Brasil está em um nível logo acima. Em 4 de janeiro, a Coordenadoria Municipal de Proteção e Defesa Civil de Itabira já havia interditado temporariamente parte da agência, onde estão instalados os caixas eletrônicos da unidade, devido a “um comprometimento na rede de esgoto ou pluvial, que ainda não foi identificado, causando refluxo” no piso do prédio.

Desde o final de fevereiro, tanto o Banco do Brasil quanto a Caixa Econômica Federal estavam atendendo, de forma parcial e provisória, em postos montados na Casa da Cidadania, na esquina entre a avenida Carlos Drummond de Andrade e a praça Dr. Acrísio Alvarenga, também na região central de Itabira.

Fonte: De Fato Online

TRT-6 assina Acordo de Cooperação Técnica com Banco do Brasil

Publicado em:

O Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região e representantes locais do Banco do Brasil assinaram, na tarde dessa terça-feira (21/5), Acordo de Cooperação Técnica com o objetivo de reduzir a litigiosidade e proporcionar a racionalização dos processos em trâmite na Justiça do Trabalho de Pernambuco envolvendo a instituição financeira. Além disso, a ideia é, ainda, a execução de projetos ou eventos de interesse comum ligados à prevenção de litígios, desjudicialização, gerenciamento de precedentes qualificados em relação a temas jurídicos diversos e também o fomento da solução consensual de controvérsias.

O documento foi assinado pela presidente do TRT-6, desembargadora Nise Pedroso, pelo vice-presidente, Sergio Torres, pela juíza auxiliar da Presidência, Adriana Satou Lessa, e pela gerente jurídica regional – Assessoria Jurídica Regional do Banco do Brasil no Estado de Pernambuco, Alessandra Farias de Oliveira Barboza.

Do TRT-6, estiveram presentes ainda o secretário-geral da Presidência, Antiógenes Carneiro Pereira Filho, o secretário-geral judiciário, Humberto Corrêa de Oliveira Andrade, o assessor chefe da vice-presidência, Paulo Roberto Cerqueira, e Marcileide Simplício Correia e Sá, assistente do Nupemec. Já do Banco do Brasil também compareceram Aline Maria Alencar Furtado, supervisora jurídica da Assessoria Jurídica Regional do Banco do Brasil em Pernambuco, e Suely Morais de Franca Monteiro, gerente-geral da Gestão de Pessoas – Nordeste I.

E ainda no começo desta semana representante dos Correios estive na vice-presidência do TRT-6 para iniciar as tratativas para a formalização de acordo semelhante. Por sua vez, a Caixa Econômica Federal e a Petrobras já têm seus Acordos de Cooperação Técnica em vigor.

Fonte: Tribunal Regional do Trabalho da Sexta Região (TRT-6)

Presidente do BB rebate comentários após tentativa de alto reajuste de salário

Publicado em:

A presidente do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, está passando por um mau momento na relação com seus colegas, funcionários do banco. Em mensagens trocadas no canal de comunicação interno da companhia, funcionários tem feito críticas a Tarciana por causa do pedido de reajuste do seu salário em 57% –proposta que foi posteriormente rejeitada.

As mensagens foram obtidas pela colunista Andreza Matais, do UOL. As críticas dos empregados do banco foram feitas no dia 24 de abril, antes mesmo do reajuste ser votado. Porém, Tarciana só veio a responder as mensagens no início deste mês.

“Concordo plenamente que merecemos o mesmo reajuste, por justiça”, escreveu um funcionário. “Que ela ganhe um milhão!! Mas não me deixe ganhando 3 mil!!!”, disse outro.

Um dos comentários que Tarciana respondeu dizia que a presidente podia não votar pelo reajuste, mas seriam “pessoas do convívio dela” que teriam a missão. A presidente rebateu, no dia 7 de maio: “Você acha que eu convivo com os membros do Conselho de Administração?”.

Ainda na mesma conversa, os funcionários continuaram. “Choro de pensar na quantidade de Ourocard [título de capitalização] que vamos ter que vender pra manter isso…”, disse um.

“A conta irá chegar nas agências – corte de verbas, cargos e etc”, escreveu outro. Nesta mensagem, Tarciana perguntou: “Colega, gostaria de saber quantos cortes de verbas e de cargos ocorreram no BB desde o dia 16.01.2023?”. A data refere-se ao dia em que assumiu o comando do banco.

Depois de responder a algumas das críticas, Tarciana postou um longo texto, também no dia 7 de maio. “Aqui quem está escrevendo não é a presidenta do BB, é uma colega que levanta todos os dias há mais de 24 anos e busca entregar o melhor trabalho possível para empresa e para quem está ao redor, por saber que podemos realmente tocar positivamente a vida das pessoas. Para mim nunca se tratou de dinheiro, galguei a minha carreira função por função até chegar aqui”, iniciou.

A presidente disse estar perplexa “com a violência dos comentários”. “Gostaria de fechar dizendo que me sinto violentada, desrespeitada, mas não intimidada”, finalizou.

O reajuste de Tarciana Medeiros foi aprovado no dia 26 de abril, dois dias depois das trocas de mensagens registradas. O aumento foi de 4,62%, saindo de R$ 74.972 para R% 78.435. O reajuste proposto inicialmente elevaria a remuneração de Tarciana para R$ 117.470.

Em nota ao Terra, o BB afirmou que a comunicação interna da empresa “tem como premissa o estímulo ao diálogo entre a empresa e todo o público interno. A valorização da diversidade de opiniões compõe os princípios desse relacionamento, por meio dos canais institucionais da organização, onde os funcionários podem fazer comentários de forma franca e aberta, observando o código de ética e normas de conduta da organização”.

Além disso, afirmou que “o diálogo de representantes do alto escalão da empresa é comum inclusive em outros assuntos, frequentemente interagindo em elogios, sugestões e dúvidas também. Este diálogo reforça um estilo de gestão próximo aos funcionários e apoia processos de inovação na empresa, já que dá voz ativa a funcionários de todos os cantos do país para debater com Unidades Estratégicas da empresa”.

Fonte: Terra

Situação do PSO será levada para o Congresso dos Funcionários do BB

Publicado em:

O problema gerado pela sobrecarga de trabalho dos caixas e gerentes de módulo subordinados à Plataforma de Suporte Operacional (PSO) é tão grave que será levado para debate no 34º Congresso Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil, que ocorrerá nos dias 5 e 6 de junho.
“Tudo ficou bem pior para os colegas, quando houve, durante a pandemia, a reestruturação do setor, de um lado, com uma drástica redução de pessoal, e de outro, a imposição de várias outras tarefas, fruto da falta de um dimensionamento real entre o número de funcionários e as funções que poderiam cumprir”, frisou Júlio César Castro, diretor da Secretaria dos Trabalhadores do Ramo Financeiro do Sindicato dos Bancários e Financiários do Rio de Janeiro.

Empecilhos para o atendimento

Como os demais bancos, também o BB criou uma série de empecilhos para impedir os clientes e a população de ter acesso às agências, e aos caixas, criando a falsa impressão de que não havia demanda pelo serviço, para justificar extinguir a função.
“Para constatar que existe demanda basta ver as filas nos correspondentes bancários. O banco extinguiu a função, mas a Justiça manteve o pagamento da função, para quem já recebia. Deixou poucos caixas nas agências e impôs a eles várias outras tarefas, como venda de produtos, com metas absurdas e pressão para cumpri-las, podendo ser transferidos de agência de uma hora para a outra”, denunciou o dirigente.

Acúmulo de funções

Também os gerentes de módulo sofrem com o excesso desumano de demanda. São responsáveis por todo o tipo de manutenção das unidades, desde providenciar a troca de lâmpadas, abastecer caixas de autoatendimento até o acompanhamento de obras. “Os GMOD ainda supervisionam o trabalho de todos os terceirizados, sendo, ainda, administradores prediais (síndicos), responsáveis pelo pagamento de contas de água, energia, dedetização, IPTU e pelas demandas do portal jurídico, recebimento de equipamentos e inventário da agência”, listou Júlio.

Fonte: Sindicato dos Funcionários de Estabelecimentos Bancários do Rio de Janeiro

Encontro elege delegados e debate temas para o Congresso Nacional do BB

Publicado em:

No último sábado, 18 de maio, foi realizado o encontro preparatório dos bancários e bancárias do BB, lotados na base do Sindicato, para o 34º Congresso Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil (CNFBB).

No encontro foram eleitos os delegados e delegadas que irão representar no 34º Congresso Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil (CNFBB) os bancários e bancárias lotados na base de atuação do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região. Além disso, foram debatidas as propostas que serão levadas pela delegação eleita ao CNFBB (confira abaixo).

O encontro contou com a participação de lideranças como João Vaccari Neto, ex-presidente do Sindicato; Ivone Silva, ex-presidenta do Sindicato e vice-presidenta da CUT-SP; Fernanda Lopes, coordenadora da CEBB (Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil).

Foi realizada ainda uma homenagem ao bancário do BB e militante histórico das causas sociais Sérgio Villaça, que faleceu no dia 20 de abril.

“O encontro preparatório da base do Sindicato para o 34º Congresso Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil foi muito produtivo, no qual tivemos debates enriquecedores sobre o que almejamos na Campanha Nacional dos Bancários 2024. Levaremos agora nossas propostas para o nosso Congresso, com a certeza de que contaremos com uma grande mobilização de todos os bancários e bancárias do BB na defesa dos nossos direitos, por novas conquistas, melhores condições de trabalho e pela justa valorização da categoria”, enfatiza o representante da Fetec-CUT/SP na CEBB, Antonio Netto.
Confira as principais propostas que serão apresentadas pela delegação de São Paulo, Osasco e região no 34º CNFBB

Plano de carreira e remuneração PCR

Valorização do piso salarial e das carreiras de Mérito e Antiguidade;
Fim do “Performa”;
Aumento dos Adicionais de Função;
Adicional por tempo de serviço.

Saúde

Maior participação do banco no custeio da Cassi, sobretudo nas despesas relacionadas ao adoecimento causado pelo trabalho;
Fortalecimento da ESF (Estratégia Saúde da Família) e ampliação das CLINICASSI;
Cassi para todos;
Fim da coparticipação em consultas e exames solicitados pela ESF;
Mesmas regras no pós laboral da Cassi para os funcionários que ingressaram após 2018;
Inclusão de exames laboratoriais para diagnóstico de doenças cardiovasculares, hipertensão e diabetes, bem como a implementação do protocolo DASS 21 para mensuração de níveis de depressão, ansiedade e estresse.
Abono remuneradas para a realização do EPS.

Previdência

Previ para todos;
Resgate da parte patronal em caso de desligamento;
Aprimoramento dos perfis de investimento;
Utilização do FGTS para amortização de financiamento imobiliário;
Melhorias na tabela PIP.

Condições de trabalho

Aumento das contratações;
Fim das terceirizações;
Fim da imposição de metas;
Manutenção dos três ciclos de avaliação no GDP;
Ampliação do teletrabalho para cargos que não exigem atendimento presencial;
Garantia de reunião virtual do Sindicato com todos os funcionários, estejam eles em teletrabalho ou no presencial.

PSO

Aumento na dotação PSO/SOP;
Plano de Carreira e Oportunidades;
Aumento da gratificação e valorização salarial.

CRBB/SAC

Valorização salarial;
Adequação a NR-17;
Retorno para o quadro próprio dos serviços: Consultoria de Investimento, ROI, Controle de Fraude e linhas de crédito.

Congresso Nacional dos Funcionários

Durante o 34º CNFBB, que ocorrerá nos dias 5 e 6 de junho, será definida e aprovada a pauta específica de reivindicações para a renovação do Acordo Coletivo de Trabalho dos funcionários do Banco do Brasil, no âmbito da Campanha Nacional dos Bancários 2024, que irá debater também a renovação da Convenção Coletiva de Trabalho da categoria bancária.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

BB registra lucro de R$ 9,3 bi no trimestre e abertura de mais de 1,6mil postos em 12 meses

Publicado em: 15/05/2024

O Banco do Brasil teve lucro de R$ 9,30 bilhões nos primeiros três meses de 2024, com um crescimento de 8,8% em relação ao primeiro trimestre de 2023. Por outro lado, representa queda de 1,5% em relação ao trimestre imediatamente anterior, ou seja, de outubro a dezembro de 2023, quando o lucro ficou em R$ 9,44 bilhões.

O relatório mostrou que houve a criação de 1.610 postos de trabalho em 12 meses, com um total de 87.067 funcionários no fim do 1° trimestre de 2024. Além disso, também houve aumento no número de estagiários do banco, chegando a 463 no final do trimestre, com aumento de 44,2% em relação a março de 2023. No mesmo período, o número de agências tradicionais se manteve igual (total de 3.172), mas houve abertura de 18 agências digitais e especializadas.

Segundo Pesquisa do Emprego Bancário (PEB) referente ao primeiro bimestre de 2024, elaborada pelo Dieese com base nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), os bancos fecharam 4.171 postos de trabalho, em um ano, em todo o Brasil. “Isso mostra a importância dos bancos públicos, para o setor, ao ver que o BB manteve o número de agências formais e aumentou o número de empregados, com perspectiva de abertura de novos concursos públicos”, destaca a coordenadora da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), Fernanda Lopes.

“Nós, inclusive, estamos acompanhando e cobrando de perto o aumento do quadro, porque os lucros do BB são o resultado da atuação das funcionárias e funcionários. E, apesar do aumento de contratações, houve um aumento expressivo no volume de clientes e aqui entramos em outra cobrança do movimento sindical: reformulação do plano de metas e cargos, para não haver cobrança excessiva e que leve ao adoecimento dos empregados”, completou.

Além disso, a concessão de crédito cresceu 10,2% em 12 meses e 6,1% no trimestre, totalizando R$ 1,14 trilhão, em março de 2024. O Agronegócio, que representa um terço de toda a carteira da instituição, foi o que mais cresceu: 15,5%, em um ano, totalizando R$ 372,51 bilhões.

Fonte: Sindicato dos Bancários de BH e Região com Contraf-CUT

Banco do Brasil disponibiliza R$ 3,5 bi em crédito para reconstrução do RS

Publicado em:

O Banco do Brasil vai colocar R$ 3,5 bilhões em limites de crédito à disposição das prefeituras de cidades do Rio Grande do Sul, para apoiar a reconstrução do Estado após as enchentes das últimas duas semanas. Os recursos serão concedidos através do Programa Eficiência Municipal, e o prazo de pagamento será de até 12 anos.

O banco estenderá a carência para o pagamento a até dois anos, e cobrará taxas reduzidas. As análises para os pedidos de crédito serão feitas caso a caso e terão prioridade.

O BB também enviou ao Estado duas unidades de agências modulares itinerantes, as chamadas BB Móvel, que são utilizadas para dar atendimento em localidades atingidas por desastres. Além disso, a cidade de Severiano de Almeida, a 400 quilômetros da capital Porto Alegre, abriga uma das Carretas Agro do banco, que também está prestando atendimento neste momento.

Até aqui, 49 agências do BB no Estado estão fechadas por efeitos das enchentes, sendo que 14 ainda estão alagadas. O banco tem direcionado os clientes para o atendimento através do aplicativo ou das centrais telefônicas.

Na terça-feira, a presidente do banco, Tarciana Medeiros, afirmou em nota ao Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) que o banco está empenhado com a reconstrução do Estado do Rio Grande do Sul, que vive a maior catástrofe climática de sua história. A executiva cancelou sua ida à Brazil Week, em Nova York, devido aos acontecimentos.

“Continuamos acompanhando de perto a situação e estamos empenhados para que o Rio Grande do Sul possa começar a se reconstruir o quanto antes, com o apoio da sociedade brasileira e internacional”, afirma a presidente do BB.

O banco havia anunciado uma série de medidas de postergação de prazos aos clientes, tanto pessoas físicas quanto pessoas jurídicas. Além disso, o banco iniciou uma campanha de arrecadação de doações que já ultrapassou os R$ 60 milhões.

Fonte: UOL

Lucro do Banco do Brasil soma R$ 9,3 bilhões no 1º trimestre e fica acima das projeções

Publicado em:

O Banco do Brasil (BB) registrou lucro líquido ajustado de R$ 9,3 bilhões no primeiro trimestre de 2024, alta de 8,8% em relação a igual período de 2023. O resultado ficou acima da projeção dos analistas ouvidos pelo Valor, de R$ 9,132 bilhões.

O lucro contábil foi de R$ 8,8 bilhões ,no primeiro trimestre, com avanço de 7% em 12 meses.

A margem financeira bruta totalizou R$ 25,7 bilhões no primeiro trimestre, alta de 21,6% na comparação com o primeiro trimestre de 2023. A receita financeira com operações de crédito teve aumento anual de 9,1%, alcançando R$ 46,3 bilhões

As receitas de prestação de serviços totalizaram R$ 8,3 bilhões no primeiro trimestre, alta de 2,6% na comparação com mesmo período do ano passado. As despesas administrativas totalizaram R$ 8,9 bilhões, aumento de 4,9% na mesma base de comparação.

Segundo o BB , a queda no trimestre é explicada pela sazonalidade, enquanto o crescimento anual foi influenciado, principalmente, pelo desempenho positivo nas linhas de comissão de seguros, previdência e capitalização (+11,5%), administração de fundos (+5,8%) e consórcios (+20,3%).

Crédito

A carteira de crédito ampliada do Banco do Brasil atingiu R$ 1,1 trilhão em março, um avanço de 10,2% em 12 meses. A carteira de pessoa física atingiu R$ 317,4 bilhões, alta de 5,8% na comparação anual.

Em pessoas jurídicas, somou R$ 393,5 bilhões, com alta de 8,5%, em igual base de comparação. Em agro, atingiu R$ 372,5 bilhões, aumento de 15,5%, ante o primeiro trimestre de 2023.

A inadimplência terminou março a 2,90%, de 2,92% em dezembro e 2,62% em março do ano anterior. As provisões para crédito de liquidação duvidosa (PCLD) ampliada, compostas pela despesa de PCLD líquida da recuperação de crédito, descontos concedidos e imparidade, totalizaram R$ 8,5 bilhões. Na comparação anual, houve aumento de 45,9%.

Fonte: Valor Investe

Banco do Brasil anuncia medidas de apoio para clientes do RS

Publicado em:

O Banco do Brasil (BBAS3) anunciou no dia 7 de maio novas medidas de apoio aos clientes do Rio Grande do Sul. As medidas incluem prorrogação de parcelas e de saldos de faturas de cartão, bem como a isenção ou o estorno de tarifas. Em doações, o banco já destinou mais de R$ 5 milhões para a aquisição de bens de primeira necessidade, e segue arrecadando doações.

O banco permitirá que clientes pessoas jurídicas das regiões afetadas pelas fortes chuvas das últimas semanas tenham três parcelas prorrogadas, de modo extraordinário, para determinadas linhas de renegociação. A extensão de prazo pode chegar a seis parcelas para linhas de capital de giro e de financiamento.

O BB também concederá isenção ou estorno de tarifas cobradas na prestação de determinados serviços para estes clientes.

Outra medida é a prorrogação do saldo devedor de faturas não pagas dos cartões Ourocard, que será transportado para o mês seguinte sem encargos. Além disso, o banco suspenderá ações de cobrança e de negativação de clientes que estejam nos municípios afetados pelas enchentes. Essas medidas se somam a outras, anunciadas pelo banco público no domingo (5).

O BB afirma que 25 agências do banco foram alagadas na região. Nas próximas semanas, serão instaladas unidades temporárias de atendimento nos municípios em que a retomada do atendimento presencial não for possível nas unidades tradicionais.

O banco tem arrecadado doações através de unidades fora do País. No Japão, por exemplo, anunciou que fará a devolução de tarifas das remessas feitas para agências no Rio Grande do Sul até o dia 31 deste mês. O Japão tem uma grande comunidade de brasileiros.

Fonte: E-Investidor