Banco do Brasil se conecta à rede do Drex e inicia participação em testes do BC

Publicado em: 11/08/2023

O Banco do Brasil finalizou o processo de desenvolvimento interno e se conectou à rede blockchain criada pelo Banco Central para o piloto do Drex, nome do Real Digital no Brasil, iniciando sua participação nos testes da CBDC (sigla em inglês para Moeda Digital do Banco Central), informou o banco.

A expectativa do BC é de que todos os participantes do piloto do Drex estejam conectados ao sistema, os chamados nós validadores, até meados deste mês, para que os testes em si sejam iniciados em setembro.

A primeira fase do teste será a interação entre a CBDC e o real “tokenizado”, espécie de representação digital dos depósitos bancários e dos saldos de instituições de pagamento que serão usados no varejo.

Depois, em fevereiro de 2024, será testada a interação com tokens de títulos públicos. A chegada da novidade para a população pode ocorrer no fim do ano que vem.

Com a instalação de seu nó validador, a partir de agora, o BB poderá criar tokens para simular transações com outros bancos e verificar se o ambiente de negociação é capaz de oferecer escalabilidade, interoperabilidade, segurança e privacidade para o uso da moeda virtual — que são também os primeiros objetivos do BC com o teste.

Marisa Reghini, vice-presidente de Negócios Digitais e Tecnologia do BB, afirma que a participação do banco no piloto ratifica o compromisso da instituição em assumir uma postura de vanguarda na adoção de tecnologias e inovações para o mercado financeiro.

“Temos atuação destacada em projetos conduzidos pelo BC, como Pix e Open Finance. Com o Real Digital não haveria de ser diferente”, argumenta Marisa Reghini.

Exemplos de uso

Em nota, o banco ainda destaca que o Real Digital será a porta para acesso à economia tokenizada. Os tokens poderão ser registrados na rede do Real Digital e a liquidação das negociações será feita com moeda segura emitida pelo Banco Central.

“Com isso, uma infinidade de inovações e casos de uso poderão ser estruturados, com segurança regulatória e a robustez do Sistema Financeiro Nacional.”

A VP de negócios digitais e tecnologia do BB avalia que, com o Real Digital, haverá a possibilidade de melhorar serviços bancários, com a adoção da tecnologia blockchain e a tokenização. Ela prevê que um financiamento de um imóvel, por exemplo, será realizado em questão de horas, com a tokenização do dinheiro e do imóvel.

“Todos os participantes obrigatórios desse processo estarão conectados em uma única rede. Esse é um caso de uso que tem potencial para trazer comodidade aos clientes, melhorar a eficiência da operação, reduzir custos e ampliar o mercado”, explica Marisa Reghini.

Outro mercado que se beneficiará muito com a tokenização, segundo a VP, é o de investimentos. “Poderemos tokenizar títulos públicos ou privados, encarteirados ou não, distribuindo-os de forma fracionada para pequenos investidores”, destaca Reghini.

Segundo o BB, os estudos sobre tecnologia blockchain foram iniciados no banco público em 2015, implementando casos de uso desenvolvidos internamente e em parceria. Recentemente, dentro do seu programa de Corporate Ventures Capital, o BB investiu na Bitfy, empresa especializada em infraestrutura para operações e criação de aplicações utilizando blockchain.

16 participantes nos testes

O BC recebeu 36 propostas de interesse na participação do Piloto RD, entre candidaturas individuais e consórcios de entidades, totalizando mais de 100 instituições de diversos segmentos financeiros.

O Comitê Executivo de Gestão (CEG) selecionou inicialmente 14 empresas e consórcios e adicionou mais duas participantes (Caixa e Mercado Bitcoin).

Veja quais são, conforme as regras previamente definidas no regulamento do piloto:

  • Bradesco, Nuclea e Setl
  • Nubank
  • Banco Inter, Microsoft e 7Comm
  • Santander, Santander Asset Management, F1RST e Toro CTVM
  • Itaú Unibanco
  • Basa, TecBan, Pinbank, Dinamo, Cresol, Banco Arbi, Ntokens, Clear Sale, Foxbit, CPqD, AWS e Parfin
  • Caixa, Elo e Microsoft
  • SFCoop: Ailos, Cresol, Sicoob, Sicredi e Unicred
  • XP, Visa
  • Banco BV
  • Banco BTG
  • Banco ABC, Hamsa, LoopiPay e Microsoft
  • Banco B3, B3 e B3 Digitas
  • Consórcio ABBC: Banco Brasileiro de Crédito, Banco Ribeirão Preto, Banco Original, Banco ABC Brasil, Banco BS2 e Banco Seguro, ABBC, BBChain, Microsoft e BIP
  • MBPay, Cerc, Sinqia, Mastercard e Banco Genial
  • Banco do Brasil

*Com Estadão Conteúdo.

Fonte: Infomoney

Conglomerado BB atinge R$ 4,4 bilhões em renegociações do Programa Desenrola

Publicado em: 10/08/2023

Nas primeiras semanas do Desenrola, o conglomerado BB aproveitou a força do Programa e ampliou o alcance para demais públicos inadimplentes, inclusive micro e pequenas empresas.

Desta forma, cerca de R$ 4,4 bilhões já foram renegociados pelo conglomerado BB, sendo que o Banco do Brasil já renegociou R$ 4,1 bilhões e a empresa Ativos S.A. já renegociou outros R$ 308 milhões.

Desde o dia 17 de julho, mais de 264 mil clientes do BB e 241 mil clientes da Ativos S.A. tiveram acesso a condições especiais para renegociação de suas dívidas, não só por meio do programa – que é uma iniciativa do governo federal e que conta com apoio da Febraban, do BB e de outras instituições financeiras e entidades de proteção ao crédito -, mas também por condições especiais para outros públicos (pessoas físicas em geral e também micro e pequenas empresas).

Tarciana Medeiros, presidente do Banco do Brasil, conta que a expertise digital do Banco apoiou o sucesso nas renegociações. “Nossa atuação no Programa Desenrola foi guiada e orientada com a Inteligência Analítica para a seleção do público e propensão do cliente em operar com o BB”, diz. “Sempre acreditamos no potencial do Desenrola e observamos com satisfação a adesão do mercado nesse esforço para que milhões de brasileiros passem a ter dignidade financeira”, complementa.

Dos 264 mil clientes do BB que renegociaram dívidas neste período, cerca de 85 mil fazem parte do público Faixa 2 do programa Desenrola, que renegociaram volume total de R$ 725 milhões.

Outros mais de 160 mil clientes pessoas físicas em geral aproveitaram as condições especiais, ampliadas pelo BB decorrentes do programa Desenrola, e renegociaram R$ 2,5 bi. Por fim, cerca de 19 mil micro e pequenas empresas já renegociaram aproximadamente R$ 960 milhões.

Além disso, por intermédio da Ativos S/A, empresa do Conglomerado Banco do Brasil que atua na aquisição e cobrança de operações de crédito inadimplidas, mais de 241 mil clientes já foram beneficiados com as condições especiais disponibilizadas pela empresa, como maior desconto nas operações e possibilidade de parcelamento em até 10 vezes sem juros.

Condições BB

Como forma de atender às necessidades dos clientes, reforçar o apoio ao Programa e diversificar as possibilidades de ampliação dos resultados do semestre, alinhados à Estratégia Corporativa, o BB criou condições negociais diferenciadas para os seus clientes beneficiados pelo Desenrola e ampliou o alcance para os demais públicos inadimplentes, inclusive microempreendedores individuais.

O BB oferta descontos de até 25% nas taxas de juros de renegociação, descontos de até 96% nas dívidas e prazo de até 120 meses para pagamento, para os públicos selecionados.

Além de condições mais atrativas, o Banco disponibiliza os seus canais de atendimento para proporcionar comodidade, agilidade e praticidade aos beneficiários do Programa clientes do Banco.

Canais de atendimento BB

Os clientes podem utilizar o App BB, o Internet Banking nos endereços www.bb.com.br/renegocie (pessoas físicas) ou www.bb.com.br/renegociepj (pessoas jurídicas), a Central de Relacionamento pelos números. 4004 0001 (Capitais) e 0800-729-0001 (demais regiões), o WhatsApp enviando uma #renegocie para o número 61 4004 0001 e também toda a rede de agências.

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil adere à Coalizão Verde em evento pré-Cúpula da Amazônia

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No início desta semana, o BB aderiu à Coalizão Verde – aliança de Bancos de Desenvolvimento da Região Amazônica – e assinou a “Declaração da Coalizão Verde de Bancos de Desenvolvimento”, que visa a promover soluções financeiras potencializadoras de atividades produtivas inclusivas e viabilizadoras de empreendimentos sustentáveis, respeitando características e potencialidades regionais e locais. A participação do BB na Coalizão Verde reforça o compromisso do Banco com a preservação da Amazônia e com a geração de valor para as cadeias produtivas locais, com consequente melhoria na qualidade de vida da população amazônica. A assinatura foi realizada em evento pré-Cúpula da Amazônia, em Belém (PA). No mesmo dia, iniciou-se um grupo de trabalho entre as instituições participantes. A adesão do BB conecta-se à robusta estratégia ASG já aplicada pelo Banco, disponível em detalhe em www.bb.com.br/sustentabilidade.

José Ricardo Sasseron, vice-presidente de governo e sustentabilidade do BB, afirma que o Banco do Brasil reforça o seu papel de protagonista no fomento de negócios socialmente inclusivos e ambientalmente corretos. “Atualmente já investimos mais de R$ 1 bilhão em bioeconomia e apoiamos projetos de carbono que preservam uma área total de mais de 500 mil hectares na região amazônica. Participando da Coalizão Verde, vamos expandir ainda mais nossa atuação econômica e social”, diz o vice-presidente, ao lembrar que o BB já tem investido em bioeconomia na Amazônia e que planeja potencializar as ações voltadas para crédito e financiamentos locais, além de apoiar assistências técnicas e produtivas para o desenvolvimento das comunidades amazônicas.

“Temos cerca de 33% de toda a nossa carteira em crédito sustentável e queremos avançar na agenda com a Amazônia, preservando a floresta, reduzindo as emissões de gases de efeito estufa no Brasil e, assim, melhorar a vida das pessoas que atualmente vivem nesta região”, ressalta Sasseron.

A Cúpula da Amazônia contempla debates sobre desmatamento, combate ao crime organizado e financiamento externo ao desenvolvimento sustentável da Amazônia.

Banco mais sustentável do mundo

Em 2023, o BB foi eleito o banco mais sustentável do mundo, pela quarta vez, conforme ranking Global 100 da Corporate Knights, que reúne as 100 empresas globais mais sustentáveis. O Banco do Brasil é a única empresa brasileira a integrar o ranking. Também neste ano, o Banco foi o eleito o mais sustentável da América do Sul, pela segunda vez, pela CFi.co. Além disso, o Banco do Brasil é o banco mais bem colocado das Américas no principal índice global de sustentabilidade, o DJSI da Bolsa de Nova Iorque.

O BB também recebeu o selo Terra Carta concedido pelo Rei Charles, que reconhece empresas globais que têm ações efetivas na transição sustentável. Em julho último, o BB foi listado mais uma vez no FTSE4Good Index da bolsa de Londres; é o 8º ano consecutivo que o Banco aparece na lista.

Fonte: Banco do Brasil

 

BB é primeiro banco a oferecer gerenciador financeiro pelo WhatsApp

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Os clientes do Banco do Brasil (BB) podem administrar os gastos pelo WhatsApp. A instituição financeira passou a oferecer a ferramenta Minhas Finanças, de gerenciamento financeiro pessoal, pelo aplicativo de mensagens.

Disponível no aplicativo de celular e no site do banco, o Minhas Finanças terá um diferencial no WhatsApp, ao ser aliado ao chatbot, sistema de diálogo que usa inteligência artificial. De uso gratuito, o gerenciador permite que o cliente trace o perfil de consumo, programe despesas futuras e acompanhe os investimentos, tudo em um único ambiente.

Com o open finance, compartilhamento de dados entre as instituições financeiras, o Minhas Finanças unifica a consulta de saldos e aplicações no Banco do Brasil e em outras instituições. Também é possível organizar lançamentos por categorias, estabelecer metas de gastos e receber sugestões de investimentos com base no comportamento financeiro.

Evolução

Para ter acesso aos serviços do BB no WhatsApp, basta salvar o número de telefone (61) 4004-0001 e iniciar uma conversa no aplicativo. Desde 2018, os clientes do banco podem usar o WhatsApp para acessar contas, fazer consultas e algumas transações. Em 2019, o banco passou a oferecer o pagamento do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) em alguns estados.

Em novembro de 2020, o banco permitiu operações Pix pelo aplicativo de conversas, no mesmo mês de lançamento do sistema de transferências instantâneas. Em 2021, passou a oferecer a emissão de boletos e de cobranças bancárias. Em outubro do ano passado, tornou-se possível fazer operações Pix com o saldo de outras instituições compartilhado via open finance.

Outras ferramentas oferecidas pelo Banco do Brasil no WhatsApp são a contratação de crédito pessoal; consulta, pagamentos, liberação, rastreio e outros serviços de cartões de crédito e débito; compra de vales-presentes e cashback em lojas; consulta a informes de rendimentos; aplicação em investimentos; contratação de seguros e de serviços de assistência técnica; e renegociação de dívidas e segunda via de boletos.

Fonte: Agência Brasil

Banco do Brasil dá início aos testes com o Real Digital

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O Banco do Brasil instalou o seu nó validador na rede blockchain, que será utilizada para o piloto do Real Digital. A iniciativa marca o início dos testes do Real Digital no BB. A partir de agora, o Banco poderá criar tokens para simular transações com outros bancos e verificar se o ambiente de negociação é capaz de oferecer escalabilidade, interoperabilidade, segurança e privacidade para o uso da moeda virtual.

A participação do Banco do Brasil no piloto ratifica o compromisso da instituição em assumir uma postura de vanguarda na adoção de tecnologias e inovações para o mercado financeiro. “Somos uma das instituições que mais investe em TI no Brasil. Além disso, temos atuação destacada em projetos conduzidos pelo BC, como Pix e Open Finance. Com o Real Digital não haveria de ser diferente”, afirma Marisa Reghini, vice-presidenta de negócios digitais e tecnologia do BB.

O Real Digital será a porta para acesso à economia tokenizada. O tokens poderão ser registrados na rede do Real Digital e a liquidação das negociações será feita com moeda segura emitida pelo Banco Central. Com isso, uma infinidade de inovações e casos de uso poderão ser estruturados, com segurança regulatória e a robustez do Sistema Financeiro Nacional.

“Teremos a possibilidade de melhorar serviços bancários, com a adoção da tecnologia blockchain e a tokenização. Podemos prever que um financiamento de um imóvel, por exemplo, será realizado em questão de horas. Isso acontecerá uma vez que tanto o dinheiro quanto o imóvel serão tokenizados. Todos os participantes obrigatórios desse processo estarão conectados em uma única rede. Esse é um caso de uso que tem potencial para trazer comodidade aos clientes, melhorar a eficiência da operação, reduzir custos e ampliar o mercado”, explica Marisa.

Outro mercado que se beneficiará muito com a tokenização é o de investimentos. “Poderemos tokenizar títulos públicos ou privados, encarteirados ou não, distribuindo-os de forma fracionada para pequenos investidores”, continua Reghini.

O BB faz estudos sobre tecnologia blockchain desde 2015, implementando casos de uso desenvolvidos internamente e em parceria. Recentemente, dentro do seu programa de Corporate Ventures Capital, o BB investiu na Bitfy, empresa especializada em infraestrutura para operações e criação de aplicações utilizando blockchain.

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil e Procon na PB fecham parceria para ajudar consumidores endividados

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Na sexta-feira (4), o superintendente, Paulo Marinho, e a gerente jurídica do Banco do Brasil da Paraíba, Solange Gonçalves, reuniram-se com a superintendente do Procon-PB, Késsia Liliana. O objetivo foi buscar soluções para o combate ao superendividamento e ajudar os consumidores que se encontram endividados.

Assim, durante o encontro, foi firmada uma parceria entre o Procon Estadual da Paraíba e o Banco do Brasil, visando promover a proteção dos direitos dos consumidores que se encontram em superendividamento. Confira mais detalhes da parceria!

A parceria entre o Procon-PB e o Banco do Brasil evidencia o compromisso que essas instituições têm com a defesa dos interesses dos consumidores, promovendo uma relação mais justa e transparente entre os clientes e os bancos. Assim, a expectativa é que haja um maior combate ao superendividamento, proporcionando maior proteção aos consumidores da Paraíba.

Dessa forma, quem quiser obter mais informações acerca das ações da parceria entre o Procon-PB e o Banco do Brasil, pode acompanhar as novidades através das redes sociais Instagram, Facebook, Twitter, ou pelo site do Procon-PB.

Endividamento na Paraíba

Segundo dados da Serasa, 36,44% da população adulta da Paraíba estava inadimplente em 2022, o que coloca o estado como quarto do país e o segundo do Nordeste com o menor percentual de inadimplentes. No entanto, a Paraíba tem o segundo maior valor médio das dívidas por inadimplente, cerca de R$ 3.423,97,

Em contrapartida, entre janeiro de 2021 e janeiro de 2022, o número de inadimplentes no Nordeste cresceu 991.320, chegando a 37,83% da população adulta da região. Fora desse contexto, o Nordeste apresenta o menor valor médio de dívidas por inadimplentes do Brasil, cerca de R$ 3.146,74. Em relação a Paraíba, duranto o ano de 2022, o valor total da dívida dos inadimplentes chegou a R$ 3,8 bilhões.

Fonte: Seu Crédito Digital

Banco do Brasil destinou R$ 13,3 bi para financiar 165 obras públicas neste ano

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O Banco do Brasil já financiou R$ 13,3 bilhões em obras públicas neste ano, segundo a presidente do banco, Tarciana Medeiros. Em uma rede social, ela disse que o valor representa um crescimento em relação a anos recentes, e comemorou o crescimento do banco nesse tipo de financiamento.

“Já financiamos R$ 13,3 bilhões, em 165 obras públicas de Norte a Sul, Leste a Oeste do Brasil”, escreveu. “São recursos que contam com o aval da União e possibilitam o acesso a taxas de juros mais reduzidas, ampliando o acesso de Estados e municípios ao crédito.”

Medeiros afirmou que o volume liberado pelo BB para esse tipo de financiamento em 2023 já é maior do que o contratado nos últimos dois anos. “Tem obra no Paraná, Rio de Janeiro, Tocantins, Piauí, Amazonas”, adicionou.

A presidente do banco disse que as obras são importantes porque geram empregos e renda nas regiões em que acontecem. De acordo com ela, o financiamento a obras públicas é uma das vocações do BB. “É dar condições de prover uma vida melhor para as pessoas, estar próximo e fazer história ao lado delas. Afinal, somos o Banco do Brasil, o maior parceiro do setor público.”

O governo representa parte importante da carteira de crédito do BB. Em março deste ano, chegava a R$ 52 bilhões em operações, ou cerca de 6% da carteira total do banco, que era de mais de R$ 1 trilhão.

Fonte: Terra

Banco do Brasil elege novos membros para Conselho de Administração

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O radar corporativo da segunda-feira (7 de julho) traz a prévia operacional da empresa de logística portuária Wilson Sons (PORT3) em julho de 2023. Já os acionistas do Banco do Brasil (BBAS3) elegeram novos membros para o Conselho da instituição financeira.

Na temporada de balanços, a BB Seguridade (BBSE3) lucrou R$ 1,84 bi no 2º trimestre, alta de 30,9%; seguradora pagará R$ 3,2 bilhões em dividendos.

Acionistas do Banco do Brasil elegeram Paulo Roberto Simão Bijos e Dario Carnevalli Durigan, indicados pelo acionista Controlador, para o Conselho de Administração, para completar o prazo de gestão 2023/2025.

Também foram eleitos como membros do Conselho Fiscal: Bernard Appy, como titular, e Manoel Nazareno Procópio de Moura Júnior, como suplente; e Tatiana Rosito, como titular, e Ivan Tiago Machado Oliveira, como suplente.

Acionistas também ratificaram o Sr. Renato da Motta Andrade Neto, como membro titular do Conselho Fiscal, representante do Tesouro Nacional, para o prazo de atuação 2023/2025, e destituiu o Lincoln Moreira Jorge Junior, como suplente do Conselho Fiscal.

Fonte: Infomoney

Bancários do Banco do Brasil elegem 12 novos delegados; todos já tomaram posse

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Os novos delegados eleitos pelos bancários e bancárias do Banco do Brasil iniciaram seus mandatos na segunda-feira, 7 de agosto. Os sete delegados e as cinco delegadas, de unidades da Grande Vitória e do interior (veja relação dos eleitos abaixo), vão cumprir mandato por um ano, até 6 de agosto de 2024. A votação, iniciada no dia 26 de julho, foi encerrada na quinta-feira, 3.

A diretora do Sindicato dos Bancários/ES Bethânia Emerick, após parabenizar os eleitos e as eleitas, agradeceu a participação dos bancários que votaram. Ela destacou a importância do delegado para o movimento sindical. “O delegado sindical é estratégico para a luta porque é ele quem faz a ponte entre a base e o Sindicato. São os delegados, muitas vezes, que trazem as demandas dos funcionários para os debates que realizamos na entidade. É sempre importante reforçar que o delegado de base é uma conquista dos trabalhadores e das trabalhadoras. Todo o processo, da eleição ao cumprimento do mandato em si, está previsto no Acordo Coletivo de Trabalho”, ressalta a dirigente.

Confira abaixo os delegados e as delegadas eleitos e as respectivas agências/unidades às quais pertencem:

Fonte: Sindicato dos Bancários do Espírito Santo

Ex-diretor de marketing do BB vai presidir filial do banco nos EUA

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O ex-diretor de Marketing e Comunicação do Banco do Brasil, Delano Valentim, deu a volta por cima. Depois de ter saído do cargo na gestão de Jair Bolsonaro, após a produção de um comercial que desagradou o ex-presidente, o executivo foi indicado para comandar a presidência da filial do banco nos Estados Unidos, o BB Americas, apurou o Broadcast.

Atualmente, Valentim é vice-presidente do banco argentino Patagônia, controlado pelo BB, com 80,39% das ações. Ainda faltam os trâmites de governança do BB Americas para que ele seja empossado no novo cargo. Além de representar uma reviravolta em sua carreira, a escolha de Valentim está totalmente alinhada com a nova gestão do banco. Ao contrário da antiga, nesta, a diversidade é palavra de ordem.

Em 2019, o executivo era diretor de marketing do BB e renunciou ao cargo após um comercial que tratava de jovens e diversidade. A peça desagradou o então presidente da República e foi retirada do ar a pedido de Bolsonaro. Valentim foi o responsável pela peça publicitária.

Passada a polêmica, ele foi indicado para ocupar uma vice-presidência do Patagônia, onde está desde então. Com 52 anos, Valentim é formado em Administração pela Uneb, de Brasília, e possui MBAs e cursos de extensão no Brasil e no exterior. Prata da casa, chegou ao BB em 1985 como menor aprendiz, aos 14 anos. Desde então, passou por diversas áreas como governo, aquisições, clientes, além de marketing e comunicação.

No BB Americas, o executivo vai suceder o ex-presidente João Fruet, que teve uma rápida passagem pelo banco, de apenas alguns meses, e já voltou ao Brasil no cargo de diretor do BB. Ele havia assumido o comando da unidade nos EUA no fim do ano passado no lugar de Carlos Omine, que se aposentou após 36 anos de casa.

BB Americas passa por reestruturação

A troca de cadeiras ocorreu em meio a um projeto de reestruturação do BB Americas. Nos últimos anos, o negócio nos EUA passou por diferentes visões. Foi, inclusive, colocado à venda. As duas últimas gestões do BB, entretanto, reconheceram o valor do ativo e decidiram reforçar o negócio. Uma das ideias recentes era unificar as estruturas do BB Americas e do BB Miami.

O novo comando do banco nos EUA chega em um momento mais agitado do mercado. Rivais têm se movimentando via aquisições ou o reforço de suas operações para atrair os recursos que devem migrar para o exterior, em especial o mercado americano, em busca de diversificação com a queda dos juros no Brasil.

Procurado, o BB não comentou.

Fonte: Estadão

Governo do Pará terá R$ 400 milhões do BB para investir em obras de asfaltamento

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O Governo do Pará recebeu sinal verde do Banco do Brasil para uma operação de crédito no valor de R$ 400 milhões, voltada à urbanização, para custear obras de pavimentação asfáltica. O crédito foi anunciado na tarde desta terça-feira (8), durante reunião entre a presidente do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, com o governador Helder Barbalho, no Palácio dos Despachos, em Belém.

Tarciana Medeiros destacou o equilíbrio financeiro e o modelo de gestão do Governo do Pará, e afirmou que o Banco do Brasil quer ser parceiro do Estado. “São obras de pavimentação que irão melhorar a mobilidade no Pará. Mobilidade é sempre um grande desafio, e para nós é sempre uma alegria imensa poder assinar com o governo do Estado uma operação complexa como esta”, ressaltou a presidente do BB.

Saúde financeira – A secretária de Estado de Planejamento e Administração, Elieth Braga, disse que a iniciativa vai beneficiar a população com a melhoria da infraestrutura viária, e também com geração de empregos.

“Momento em que celebramos a saúde financeira do Estado com essa possibilidade de poder investir em mobilidade urbana, e avançando cada vez mais por todo o Pará para levar serviços a nossa população”, informou a secretária.

Segundo o secretário de Estado da Fazenda, René Sousa Júnior, “os recursos serão todos utilizados na urbanização de nossas cidades com asfalto. O importante é que essa operação de chamamento público é menos burocrática, muito mais rápida, com aval do Tesouro Nacional e juros mais baixos”.

Fonte: Agência Pará

Agronegócio amplia crescimento da carteira de crédito do Banco do Brasil no Acre

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A superintendência do Banco do Brasil no Acre informou neste domingo, 6, que a carteira de crédito do banco destinada ao agronegócio no estado hoje é de um bilhão e duzentos milhões de reais, um crédito acumulado graças às ações do governo, que tem, segundo o superintendente do Banco, Daniel Rondon, garantido que esse incentivo aumente a cada ano.

Segundo Rondon, somente na Expoacre foram gerados, em negócios de crédito agro, mais de R$ 80 milhões, tanto para pessoa física quanto jurídica. No entanto, a expectativa é de superar esses números com o fechamento dos negócios das duas últimas noites.

“No ano passado, chegamos aqui com uma expectativa e superamos o dobro da expectativa, e isso nos motiva a continuar vindo”, diz Rondon, para quem a feira aproxima o produtor rural da assistência técnica que o Banco tem disponibilizado em seu estande, além dos parceiros do setor agrícola e as revendas presentes.

Um dos principais motivos desse sucesso, no entanto, é o fato de que a feira hoje é um evento completo, pois aproxima o produtor do financiador. “A feira está completa, pois ela traz conhecimento, traz crédito e aproxima o produtor do fornecedor”, destaca Rondon.

Um dado importante é que desse R$ 1,2 bilhão aplicados da carteira de crédito do Banco do Brasil para o setor agro no Acre, 51% é destinado à agricultura familiar. Com isso, há um investimento tanto para os médios e grandes produtores, que sempre recebem a atenção do agronegócio, como também para os pequenos produtores da agricultura familiar, aqueles que fornecem para o estado e para diversas instituições, além de venderem seus produtos em feiras e supermercados no Acre.
Sucesso da feira

O coordenador da Expoacre, secretário de governo Alysson Bestene, fez questão de agradecer o apoio do Banco do Brasil pelo suporte ao agronegócio acreano, destacando que a feira é uma oportunidade de ampliar as perspectivas para o produtor local.

“O Acre é um estado de grandes oportunidades para o agronegócio e a feira tem mostrado isso. Avançamos muito na cultura do café, do milho e da soja, e temos potencial para crescermos mais. O total dessa carteira de crédito mostra que o governo está no caminho certo ao criar as condições para que o produtor possa escoar sua produção. É notório o crescimento do setor agrícola na gestão do governador Gladson Cameli”, afirmou Bestene.

Fonte: Agência Acre

BB Seguridade vê lucro aumentar 30% e distribui R$ 3 bi em dividendos

Publicado em: 08/08/2023

A BB Seguridade, holding de seguros controlada pelo Banco do Brasil, registrou um lucro líquido de R$ 1,84 bilhão no segundo trimestre deste ano, de acordo com balanço divulgado nesta segunda-feira (7/8) pela companhia. Com o resultado, o BB Seguridade teve um aumento de 30,9% em relação ao lucro obtido no mesmo período do ano passado (de R$ 1,4 bilhão).

O resultado financeiro consolidado da holding foi de R$ 376,1 milhões, o que representa uma alta de 125,9%, na comparação com o segundo trimestre de 2022. A BB Seguridade fechou o segundo trimestre de 2023 com um patrimônio líquido de R$ 8,063 bilhões, ante R$ 7,77 bilhões do mesmo período do ano passado.

O Conselho de Administração da BB Seguridade aprovou o pagamento de dividendos (parcela do lucro distribuída aos acionistas), referentes ao resultado do primeiro semestre deste ano, no valor de R$ 3,2 bilhões. Os dividendos serão pagos no dia 28 de agosto e terão como base a posição acionária no dia 16 de agosto.

BB Seguridade: o que alavancou o lucro líquido no 1º semestre?

O desempenho comercial em seguros, previdência e capitalização, melhora da sinistralidade e crescimento do resultado financeiro contribuíram para que a BB Seguridade fechasse o primeiro semestre deste ano com alta de 37,7% no lucro líquido na comparação com o mesmo período do ano passado, atingindo a marca de R$ 3,7 bilhões.

“Nosso resultado operacional continua crescendo significativamente e tem sido o principal alicerce porque o financeiro varia de acordo com a Selic, mas, o operacional, a gente pode interferir nele e temos buscado fazer com que este crescimento seja consistente e ele tem acontecido”, afrima Ullisses Assis, CEO da BB Seguridade.

Assis explica que a companhia fechou o semestre com R$ 7,7 bilhões em prêmios (valor que o cliente paga para a seguradora), crescimento de 16% na comparação com primeiro semestre de 2022. “A sinistralidade acumulada foi de 30%, 7,3 pontos percentuais menor do que igual período do ano passado”, destaca o executivo.

O volume de prêmios emitidos registrou evolução em todas as linhas de negócios, impulsionado principalmente pelo aumento de 49,9% no prestamista, com expansão das vendas e redução dos cancelamentos.

Em previdência, as contribuições chegaram a R$ 27 bilhões, com aumento de 9,5% no semestre. A captação líquida ficou positiva em R$ 2,2 bilhões no primeiro semestre deste ano, ante resgate líquido de R$ 748 milhões no primeiro semestre do ano passado.

“A gente estava tendo, nos últimos anos, captação líquida negativa. No ano passado, zeramos, e voltamos a ter captação líquida positiva. Isso é um excelente sinal. Temos menos saída de recursos e uma venda melhor do que tínhamos até então”, afirma.

Em capitalização, a arrecadação ultrapassa R$ 3 bilhões, com alta de 18,4%, movimento explicado pelo aumento das vendas de títulos de pagamento único e pela expansão da base de títulos de pagamento mensal. “Isso tudo fez com que a receita de corretagem crescesse 15%, chegando a R$ 2,4 bilhões, e o resultado gerado é de R$ 3,2 bilhões de dividendos que vamos pagar relativo ao primeiro semestre de 2023, o que representa 86% do nosso lucro”, diz.

Investimentos

De acordo com o executivo, a companhia tem focado, principalmente, em 3 pilares: investimento em transformação digital e tecnologia, experiência na transformação do cliente e novos canais de distribuição. “Investimos no primeiro semestre R$ 250 milhões em tecnologia, 12% superior ao mesmo período do ano passado”, diz.

Ele destacou ainda a importância dos canais digitais, lembrando que 71% dos clientes são ativos nas plataformas. Neste sentido, a companhia tem investido na oferta de produtos também por esses meios. Um exemplo é o remarketing WhatsApp em que o cliente, depois de fazer um Pix, por exemplo, recebe um aviso no próprio aplicativo sobre o seguro Pix.

Além da diversificação na distribuição, Assis comenta que a empresa tem usado dados e a inteligência analítica para oferecer produtos personalizados. “Estamos usando os dados de forma consistente e adotando medidas de personalização”, enfatiza.

Resultado trimestral

Considerando apenas o período de abril a junho deste ano, o lucro líquido alcançou R$ 1,8 bilhão, registrando crescimento de 30,9% em relação ao mesmo período do ano passado.

Na comparação do primeiro semestre de 2023 com o mesmo período de 2022, houve expansão de 32% no resultado operacional gerencial, livre de imposto, o que explica a maior parte do crescimento do lucro, com retração expressiva da sinistralidade do seguro agrícola e forte evolução das vendas dos seguros prestamista e rural, além das captações em previdência e em capitalização.

O resultado financeiro gerencial consolidado, líquido de impostos, de todo o grupo – BB Seguridade e suas investidas – atingiu R$ 714, 3 milhões no semestre. O desempenho representa uma expansão de 79,2% no comparativo com o primeiro semestre do ano passado.

Alguns dos principais fatores que contribuíram com esse aumento foram a deflação do IGP-M, que reduziu o custo do passivo dos planos de benefício definido, e, pelo lado da receita, o aumento da taxa de retorno das aplicações e a expansão do saldo médio de ativos financeiros.

Fonte: Metrópoles com Infomoney

Revisão de estratégia do BB terá meta de participação feminina e de negros na liderança

Publicado em: 04/08/2023

A revisão da estratégia corporativa do Banco do Brasil este ano contará com metas para elevar a participação de mulheres, pessoas negras e indígenas em cargos de liderança do banco, disse a presidente do BB, Tarciana Medeiros, durante participação na instalação da Comissão de Combate às Desigualdades do Conselho de Desenvolvimento Econômico Sustentável, o Conselhão.

Na cerimônia, o banco e o Ministério da Igualdade Racial assinaram um protocolo de intenções para unir esforços em ações direcionadas à superação da discriminação racial, à inclusão e à valorização das mulheres negras, que prevê prevê programas, projetos, eventos, materiais informativos, campanhas publicitárias, entre outras medidas análogas.

“O BB é disciplinado com a estratégia corporativa, que é construída de forma colaborativa com os funcionários. É uma estratégia de longo prazo com revisões anuais. Na revisão deste ano, vamos criar indicadores que aumentem a participação de mulheres, pessoas negras, indígenas, e outros grupos sub-representados em cargos de liderança.”

Segundo Tarciana, o banco vai firmar o compromisso de chegar a 30% de mulheres e de pessoas negras e outros grupos sub-representados até 2025. Além disso, a meta é atingir 100% de salário digno para todos os funcionários até 2030, algo que também vão cobrar dos fornecedores.

A revisão estratégica ocorre em conjunto com a adesão do banco como empresa embaixadora dos três movimentos da Rede Brasil de Pacto Global da ONU: Elas lideram, raça e equidade e salário digno. “Coloco o BB à disposição para que busquemos cada vez mais soluções em conjunto para que tenhamos a busca de um País mais democrático, com mais igualdade e inclusão”, disse a presidente do banco no evento do Conselhão.

Principais objetivos

O objetivo do protocolo entre BB e MIR é desenvolver diretrizes de atenção às mulheres autodeclaradas pretas ou pardas e promover:

  • fomento a ações de formação e capacitação de jovens negras e periféricas
  • ingresso de jovens negras no mercado de trabalho
  • evolução do empreendedorismo e fortalecimento de micro e pequenos negócios de mulheres negras
  • valorização de iniciativas e produções de mulheres negras, sobretudo relacionadas a projetos culturais
  • estímulo à ocupação equilibrada de espaços de liderança no BB, considerando o respeito à diversidade étnica e de gênero
  • apoio mútuo e intercâmbio de experiências para ampliar as políticas afirmativas internas de raça e gênero no BB, trazendo perspectiva interseccional às iniciativas realizadas pela Empresa

O protocolo de intenções para combate e superação do racismo e promoção da diversidade e da equidade foi celebrado pelo prazo de 24 meses, contados da data de sua publicação, podendo ser prorrogado mediante novo acordo. As ações serão realizadas em cooperação mútua, e não haverá quaisquer remunerações específicas para execução do protocolo, nem transferência de recursos financeiros ou cessão de funcionários e servidores entre o BB e o MIR.

A assinatura acontece na semana no Dia Internacional da Mulher Negra Latino-americana e Caribenha, celebrado em 25 de julho, em homenagem à Tereza de Benguela, líder quilombola brasileira, símbolo de resistência e de luta contra a escravidão. A data é significativa por celebrar a força, a resiliência, as contribuições das mulheres negras e por ser uma oportunidade de evidenciar suas conquistas.

“Estamos muito felizes por fechar essa parceria com o BB, algo que eu e Tarciana [presidenta do Banco do Brasil] temos dialogado há bastante tempo. Fazer essa entrega no mês da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha é algo que muito me alegra; e é muito simbólico ser feito pela primeira mulher negra presidente do Banco do Brasil e pela primeira ministra da igualdade racial. Sabemos que a valorização de profissionais negros e negras no mercado de trabalho e em suas carreiras é fundamental e temos atuado incessantemente para que a população negra seja visibilizada e representada em todos os espaços. Queremos oferecer oportunidades, fomento a iniciativas e incentivo às tecnologias sociais, que sabemos que as mulheres negras constroem no dia a dia” destaca Anielle Franco, ministra da igualdade racial do Brasil.

Tarciana Medeiros, autodeclarada negra e primeira mulher a presidir o Banco do Brasil nos 214 anos de história da instituição, comenta sobre o papel de protagonismo histórico do BB na sociedade brasileira. “Somos uma empresa bicentenária. Puxando pela história, poucos dias após comemorarmos 80 anos da criação do Banco, vimos ser proclamada a abolição da escravatura. Já éramos o maior banco do país nesse dia histórico. Nos 130 anos que se seguiram até hoje, participamos dos principais acontecimentos que impulsionaram o crescimento do país. Mas sabemos que as lutas contra o racismo e contra a desigualdade ainda hoje estão longe de serem concluídas”, afirma. “Não podemos mudar o passado que castigou grande parte de nossa sociedade com tantas injustiças, mas temos o dever de transformar o presente e construir um futuro diferente para as próximas gerações, com mais igualdade, mais tolerância e mais respeito à diversidade. Por isso, parcerias como essa que firmamos hoje são tão relevantes para pavimentar uma sociedade mais justa”, considera.

A presidenta destaca que o reforço ao compromisso com a diversidade e a equidade na Empresa evidencia-se também pela formação dos Conselhos de Administração e Diretor do BB. “Nosso CA é um dos mais diversos do mercado. São oito membros, sendo dois negros, dois LGTB+, quatro homens e quatro mulheres. O Conselho Diretor, pela primeira vez, possui três mulheres entre os oito cargos de vice-presidente. Até dezembro de 2022, apenas uma mulher havia ocupado essa posição em toda a história do BB. Além disso, desde o início do ano, nomeamos seis mulheres para ocupar cargos de direção e de gerência geral de unidades estratégicas dentre as 11 vagas desse nível surgidas em 2023 por aposentadorias ou renúncias. São ações práticas que já surtem efeito”, relata Tarciana, ao lembrar ainda que o atual Programa de Ascenção de Executivos do BB selecionou 34 mulheres entre 60 aprovados. Em 2021, processo mais recente até então, foram apenas 25% de mulheres.

Tarciana também comemora que 40% dos classificados na atual seleção externa do BB, cujos resultados foram divulgados neste mês, autodeclaram-se pretos ou pardos e que 10,28% do total de vagas foram conquistadas por pessoas com deficiência. “E todas essas pessoas podem chegar com a certeza de serem recebidas em uma empresa comprometida com a promoção de um ambiente e uma cultura organizacional de respeito e igualdade de oportunidades. Temos um caminho desafiador a percorrer, é verdade, mas os dados demonstram que temos avançado muito nesse sentido, sobretudo com nosso Programa de Diversidade. Na nossa gestão, a diversidade está sendo vivida na prática”, ressalta.

Para materialização das intenções do protocolo, o BB contará também com a Fundação Banco do Brasil, o coração social do BB desde 1985. A Fundação participará com ações afirmativas, como inclusão de bonificação especial para a temática de gênero e raça no edital do Prêmio FBB de Tecnologia Social 2023, intensificação da valorização de projetos sociais com foco em igualdade racial e resgate do legado do Projeto Memória, com destaque para Lélia González. O desenho das ações e os subsídios para elaboração das políticas de ações afirmativas foram construídos em parceria com o Ministério da Igualdade Racial.

Programa Diversidade do BB

O Programa de Diversidade do BB conta com um Comitê Estratégico de Pessoas, Equidade e Diversidade, fórum deliberativo interno multidisciplinar, que concretiza iniciativas em prol da diversidade e de avanços quanto ao tema entre os funcionários do BB. O Comitê integra funcionários e a alta administração para dar foco, apoiar a gestão e avançar as questões que envolvem diversidade, equidade, inclusão e pertencimento. Além disso, conta com Conselhos Consultivos temáticos. Saiba mais sobre uma das reuniões.

Fóruns de Diversidade

No último mês, foram realizados os primeiros Fóruns Regionais de Diversidade. Foram 38 encontros de funcionários, presencial e virtualmente, com abordagem de temas sobre gênero, gerações, LGBTQIAPN+, pessoas com deficiência, etnias e neurodiversidade em todas as regiões do Brasil. Em fase experimental, esses encontros contribuem para que o BB identifique as melhores maneiras de integrar os funcionários com o board. Os fóruns são formados por funcionários de diversas áreas e grupos de afinidade, que analisam demandas coletadas na Empresa e debatem novas necessidades e anseios, além de definir pautas passíveis de desenvolvimento.

Capacitação

O Portal da Universidade Corporativa Banco do Brasil (UniBB) também conta com um espaço dedicado à diversidade, com uma série de ações educacionais que vão além da base convencional de aprendizagem. Nesse ambiente, há conteúdo para refletir, compreender e evoluir a partir de histórias que representam os dilemas enfrentados diariamente pelas pessoas dos grupos de diversidade.

Atenção à saúde mental

Como apoio complementar aos funcionários em seus tratamentos psicoterapêuticos, a plataforma on-line contratada pelo Banco fez uma curadoria de profissionais qualificados para atendimento especializado ao público dos grupos de diversidade.

Mulheres no topo, um espaço pensado nas mulheres empreendedoras

Segundo dados do Sebrae e de pesquisa realizada pelo Global Enterpreneurship Monitor (GEM), no Brasil, 40% das micro e pequenas empresas são geridas por mulheres, e 85% dessas administram sozinhas seus negócios. Neste final de julho e durante todo o mês de agosto, o Banco do Brasil, apoiador do empreendedorismo feminino, oferece oportunidades especiais às mulheres empreendedoras. Serão aulas exclusivas e gratuitas no Capacita MPE, além de promoções envolvendo produtos e serviços do Banco e seus parceiros. Saiba mais no site Mulheres no Topo.

Fonte: Banco do Brasil e Estadão

BB é listado pela 8ª vez no Índice de Sustentabilidade da Bolsa de Valores

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O Banco do Brasil foi listado pelo oitavo ano consecutivo no FTSE4 Good Index Series, índice da bolsa de valores de Londres que avalia e classifica as empresas com melhores práticas ambientais, sociais e de governança corporativa (ESG, na sigla em inglês).

O indicador é utilizado por investidores do mundo todo para identificar companhias que pratiquem esses valores e serve de referência para fundos de investimento sustentáveis.

Na edição 2023, o BB foi avaliado nos temas Mudanças Climáticas (Dimensão Ambiental); Cadeia de Fornecedores, Práticas Trabalhistas, Direitos Humanos e Comunidade (Dimensão Social); e Gestão de Riscos, Governança Corporativa e Anticorrupção (Dimensão Governança).

A nota geral do Banco do Brasil foi 4.1 (em uma escala de zero a cinco), com evolução de 0.5 ponto em comparação com a nota de 2022 (3.6). O destaque ficou para a dimensão “Ambiental”, em que o Banco atingiu a nota máxima de 5 pontos.

Compromisso

O vice-presidente de Governo e Sustentabilidade Empresarial do BB, José Ricardo Sasseron, a valia que o resultado reflete o compromisso do BB com um mundo mais sustentável, declarado no Plano de Sustentabilidade – Agenda 30 BB e nos Compromissos de Longo Prazo em Sustentabilidade, com metas estabelecidas até 2030.

“Este reconhecimento é resultado da atuação de todas as áreas do Banco. Nosso destaque no mercado nos incentiva a buscar a melhoria contínua das nossas práticas administrativas e negociais, com o objetivo de auxiliar os nossos clientes, investidores, parceiros e sociedade na transição para um portfólio cada dia mais sustentável.”

Transparência

A permanência do BB no FTSE4 Good Index Series também foi comemorada por Geovanne Tobias, vice-presidente de Gestão Financeira e RI, para quem essa nova listagem é reconhecimento do mercado à decisão do BB de incorporar sustentabilidade à estratégia corporativa, refletindo no equilíbrio entre a geração de resultados econômicos e atuação socioambientalmente responsável.

“A melhoria contínua de nossos processos, produtos e serviços com foco na sustentabilidade dos negócios têm contribuído para que o BB permaneça em posição de destaque em índices, ratings e rankings de mercado”, ressalta Geovanne.

Para o CFO do BB, integrar o FTSE4Good Index é sinalização do reconhecimento às melhores práticas ASG e a transparência de informações do Banco pelo mercado investidor.”

Além deste ranking, o BB está listado em outros índices de sustentabilidade, entre eles o Índice Dow Jones de Sustentabilidade (DJSI), da Bolsa de Nova Iorque, e no Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), da B3. Ainda, foi a única empresa brasileira a integrar o ranking das 100 corporações mais sustentáveis do mundo – Global 100 2023 pela Corporate Knigths e foi considerado o Banco mais sustentável da América do Sul pela Capital Finance Internacional (CFI.co).

Fonte: Banco do Brasil

BB lança solução que concilia as vendas por cartão de todas as maquininhas

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O Banco do Brasil anuncia nesta segunda-feira, 31 de julho, que ampliará a disponibilidade da ferramenta que concilia vendas por cartão para todos os clientes Pessoa Jurídica (PJ), após testes realizados nos últimos meses. A funcionalidade permite aos empresários a conciliação centralizada das vendas de qualquer maquininha de cartão do mercado, melhorando o controle do seu fluxo de caixa, e pode beneficiar mais de 400 mil micro e pequenas empresas.

Na sua modalidade gratuita, o cliente já pode realizar a gestão de seu fluxo de caixa, vendas, recebimentos, PIX, boletos e despesas, incluindo a visão de outros bancos através da autorização de compartilhamento de dados no Open Finance. A solução tem potencial para auxiliar a gestão financeira de cerca de 2,9 milhões de clientes MPE.

O BB é pioneiro nessa iniciativa inovadora no mercado e única instituição financeira a oferecer o serviço, que endereça algumas das dores mais relevantes dos pequenos empreendedores: a gestão simplificada das suas vendas e o crescimento dos negócios.Trata-se da primeira funcionalidade contratada sob demanda do Painel PJ, plataforma multisserviços B2B, que integra serviços financeiros e não financeiros, próprios ou de terceiros conectados via API, ampliando o posicionamento do BB em atuar como BaaP e o conceito de finanças abertas.

“De forma simples e intuitiva, o BB ajuda na conferência de todas as vendas e respectivos pagamentos processados por mais de 90 adquirentes, além de acompanhar se as condições acordadas estão vigentes. Uma economia de tempo para os clientes, com monitoramento completo de suas finanças. O Painel PJ com essa nova ferramenta reforça nosso compromisso de apoio a gestão financeira das micro e pequenas empresas”, explica Marcelo Gomes, gerente geral da Unidade de Clientes Micro e Pequenas Empresas do BB.

Fonte: Banco do Brasil

Naturatins, Seplan e BB tratam do licenciamento ambiental na TO-255

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A licença ambiental para a obra de pavimentação asfáltica da rodovia TO-255, que liga o município de Lagoa da Confusão à Comunidade Barreira da Cruz (Rio Javaés), na divisa com a Ilha do Bananal, foi a pauta da reunião entre o vice-presidente do Instituto Natureza do Tocantins (Naruratins), José Anibal Lamattina; o secretário do Planejamento e Orçamento, Sergislei Silva de Moura; o gerente geral em escritório de negócios com o setor público do Banco do Brasil, Márcio Correa; e o diretor de Gestão e Regularização Ambiental (DGRA) do Naturatins, Felipe Mansur Pimpão.

Durante o encontro, realizado nessa quinta-feira, 27, no gabinete da presidência do Naturatins, ocorreu o alinhamento de detalhes técnicos relativos ao licenciamento ambiental da obra, que é uma antiga reivindicação do setor produtivo de Lagoa da Confusão e que está sendo atendida pelo Governo do Estado, por meio da Agência de Transportes, Obras e Infraestrutura (Ageto).

As tecnicidades necessárias ao licenciamento ambiental da obra, como questões de coordenadas geográficas da região abrangida pela rodovia, foram apresentadas pelo diretor Felipe Pimpão ao secretário Sergilei Silva, responsável pela liberação do orçamento; e ao gerente geral em escritório de negócios com o setor público do Banco do Brasil, Márcio Correa, agente financeiro da obra. Com os esclarecimentos, os detalhes serão alinhados e remetidos ao Naturatins para finalização do processo da licença ambiental em questão.

Com os resultados satisfatórios da reunião, o vice-presidente do Naturatins, José Anibal Lamattina, observou que o licenciamento ambiental é um dos procedimentos realizados pelo Instituto, que atua, primordialmente, na defesa dos recursos naturais aliada ao desenvolvimento econômico sustentável do Estado do Tocantins.

O trecho em pavimentação tem uma extensão de 47,29 km. Pela rodovia, passam diariamente cerca de 250 caminhões, transportando calcário, melancia, arroz, feijão e soja. A estrada é também um importante trajeto para o transporte escolar e para as comunidades indígenas da região da Ilha do Bananal.

Fonte: Clic Noroeste

Aumenta número de jogos à venda no app Banco do Brasil

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Os recentes movimentos realizados pelo Banco do Brasil favorecem a proximidade com o público jovem ligado ao mundo gamer. Só no mês de julho, foram adicionados 95 novos jogos para aquisição na Área Gamer do Shopping BB, disponível no aplicativo do BB. São centenas de jogos das mais diversas plataformas, como Nintendo, Playstation, Xbox, Steam, além de conteúdos de publishers e de mobile, como Ubisoft, Roblox, Free Fire, Ragnarok, Bomb Me, Avakin, Perfect World, entre outros.

O mercado de games no Brasil tem apresentado um crescimento exponencial nos últimos anos. O país é o quarto maior mercado de jogos eletrônicos do mundo, com uma receita estimada em US$ 1,6 bilhão em 2022. Além disso, mais de 75% dos brasileiros se consideram jogadores, o que demonstra a popularidade e a influência dos games na sociedade atual.

“A oferta de soluções personalizadas para esse público está alinhada à estratégia do BB de rejuvenescimento da base e evolução das ferramentas que reforçam o posicionamento junto ao público jovem, de ser um banco inovador. Hoje temos cerca de 2,4 milhões de clientes com esse perfil gamer e queremos ser relevantes para o momento de vida em que se encontram, atendendo suas aspirações e necessidades”, comenta Larissa Novais, diretora de clientes varejo do BB.

Entre outras ações relevantes para o rejuvenescimento da base estão o patrocínio do BB a eventos e festivais do mundo gamer, como o BIG, que aconteceu no final do mês de junho, em São Paulo.

“A expansão da área gamer reforça o posicionamento do app BB como o super app dos brasileiros. Além das lojas e produtos do Shopping BB, nossos clientes contam com assessoria financeira gratuita integrada ao Open Finance no Minhas Finanças, uma plataforma de benefícios completa e soluções bancárias para todos os momentos de vida. Tudo isso com uma das melhores experiências digitais do mercado”, comenta Rodrigo Vasconcelos, diretor de negócios digitais do BB.

O Shopping BB também oferece condições de compra com cashback para aquisições realizadas a partir dos links disponíveis no marketplace do Banco. O valor do cashback é creditado na conta corrente do cliente, o que proporciona maior liberdade para a utilização do recurso da maneira que desejar.

Atualmente, há mais de 120 opções de lojas disponíveis. São e-commerces que vão desde grandes nomes do varejo, equipamentos eletro e eletrônicos, móveis, pets, moda, telefonia, entre outros.

As novidades no aplicativo BB vão além da oferta personalizada e aprimoramento da experiência junto ao público jovem, elas também buscam proporcionar conveniência e praticidade a todos os perfis de clientes BB usuários da solução.

Fonte: Banco do Brasil

BB atinge R$ 2,5 bilhões em renegociações em 10 dias do Programa Desenrola

Publicado em: 31/07/2023

Nos primeiros 10 dias do Desenrola, o conglomerado BB aproveitou a força do Programa Desenrola e ampliou o alcance para demais públicos inadimplentes, inclusive micro e pequenas empresas. Desta forma, cerca de R$ 2,5 bilhões já foram renegociados pelo conglomerado BB, sendo que o Banco do Brasil já renegociou R$ 2,3 bilhões e a empresa Ativos S.A. já renegociou outros R$ 175 milhões. Desde o dia 17 de julho, cerca de 150 mil clientes do BB e 138 mil clientes da Ativos S.A. tiveram acesso a condições especiais para renegociação de suas dívidas, não só por meio do programa – que é uma iniciativa do governo federal e que conta com apoio da Febraban, do BB e de outras instituições financeiras e entidades de proteção ao crédito -, mas também por condições especiais para outros públicos (pessoas físicas em geral e também micro e pequenas empresas).

“Viabilizar renegociação de dívidas para milhares de clientes do BB e da Ativos S.A., em tão poucos dias, é muito representativo. São brasileiros que estão regularizando suas vidas financeiras e das suas empresas e podem voltar ao mercado de consumo e a gerar emprego e renda. A participação do BB no programa Desenrola e o programa em si já são um sucesso, principalmente por contribuirmos com a redução do endividamento da população”, diz Tarciana Medeiros, presidenta do BB. “Ao participarmos de forma protagonista neste importante momento, alinhamos os objetivos comerciais do Banco do Brasil com a dinâmica positiva da economia, potencializando o desenvolvimento do país”, afirma Tarciana.

Dos 150 mil clientes do BB que renegociaram dívidas neste período, cerca de 65 mil fazem parte do público Faixa 2 do programa Desenrola, que renegociaram volume total de mais de meio bilhão de reais. Outros mais de 70 mil clientes pessoas físicas em geral aproveitaram as condições especiais, ampliadas pelo BB decorrentes do programa Desenrola, e renegociaram mais de R$ 1,2 bilhão. Por fim, mais de 10 mil micro e pequenas empresas já renegociaram cerca de R$ 550 milhões.

Além disso, por intermédio da Ativos S/A, empresa do Conglomerado Banco do Brasil que atua na aquisição e cobrança de operações de crédito inadimplidas, mais 138 mil clientes já foram beneficiados com as condições especiais disponibilizadas pela empresa, como maior desconto nas operações e possibilidade de parcelamento em até 10 vezes sem juros.

Condições BB

Como forma de atender às necessidades dos clientes, reforçar o apoio ao Programa e diversificar as possibilidades de ampliação dos resultados do semestre, alinhados à Estratégia Corporativa, o BB criou condições negociais diferenciadas para os seus clientes beneficiados pelo Desenrola e ampliou o alcance para os demais públicos inadimplentes, inclusive microempreendedores individuais. O BB oferta descontos de até 25% nas taxas de juros de renegociação, descontos de até 96% nas dívidas e prazo de até 120 meses para pagamento, para os públicos selecionados. Além de condições mais atrativas, o Banco disponibiliza os seus canais de atendimento para proporcionar comodidade, agilidade e praticidade aos beneficiários do Programa clientes do Banco.

Canais de atendimento BB

Os clientes podem utilizar o App BB, o Internet Banking nos endereços www.bb.com.br/renegocie (pessoas físicas) ou www.bb.com.br/renegociepj (pessoas jurídicas), a Central de Relacionamento pelos números. 4004 0001 (Capitais) e 0800-729-0001 (demais regiões), o WhatsApp enviando uma #renegocie para o número 61 4004 0001 e também toda a rede de agências.

Fonte: Banco do Brasil

 

BB desembolsou R$ 12 bilhões nos 20 primeiros dias da safra 2023/24

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O Banco do Brasil (BBAS3) informou que desembolsou R$ 12 bilhões em crédito rural nos 20 primeiros dias desta safra 2023/24, que começou em 1º de julho. O montante é 28% superior ao registrado no mesmo período do ciclo 2022/23 e representa um novo recorde para um início de temporada.

Líder histórico no segmento, o BB prevê liberar, no total, R$ 240 bilhões em 2023/24, ciclo que vai terminar em 30 de junho do ano que vem, 27% mais que em 2022/23. A expectativa é que grandes produtores contratem R$ 139 bilhões em linhas de custeio, investimentos, comercialização e industrialização, enquanto pequenos e médios tendem a tomar R$ 48 bilhões.

Segundo a instituição, pequenos e médios produtores rurais foram responsáveis por 60% das mais de 36 mil operações registradas nos primeiros 20 dias da safra atual. No fim de março, o saldo da carteira de crédito agro do Branco do Brasil chegou a R$ 300 bilhões.

Fonte: Infomoney

ANABB participa do Enlid na cidade de Campinas, interior de SP

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Na sexta (28 de julho), a ANABB participou do último dia do Encontro de Líderes do Banco do Brasil (ENLID) em Campinas (SP). O evento começou na quarta (26) e reuniu 450 funcionários da ativa, ao longo de três dias, lotados em cidades paulistas: Campinas, Limeira, Sorocaba, Piracicaba, Jundiaí, Americana, Rio Claro e Indaiatuba

A Associação teve a oportunidade de conversar com três grupos diferentes de colegas do Banco, cada um composto por 150 funcionários do BB. Nas apresentações, a ANABB, representada neste terceiro dia pelos vice-presidentes Nilton Brunelli e Graça Machado e pelo diretor regional (SP-64) Juvenal Antunes, mostrou a importância do associativismo e como a entidade pode defender os direitos dos colegas do Banco.

Reforçamos que o ENLID foi promovido pela Super PF SP LESTE e que a presença da ANABB foi uma conquista do diretor regional Juvenal. Tivemos o apoio do Superintendente Regional Juliano Noronha e dos consultores Ana Laura Cypriano e Paulo Piason, que foram fundamentais para que a Associação tivesse espaço para se aproximar cada vez mais dos colegas da ativa do BB.

SOBRE O SEGUNDO DIA DO ENLID

A ANABB está no segundo dia do Encontro de Líderes – ENLID, em Campinas, e teve a oportunidade de conversar com outros 150 colegas da ativa de várias cidades paulistas. Esse é um evento da Super PF SP LESTE, cujo Superintendente Regional (Super PF SP LESTE) é o colega Juliano Noronha, e os consultores são a Ana Laura Cypriano e Paulo Piason.

Nesta quinta (27), a ANABB, representada pelos vice-presidentes Nilton Brunelli e Graça Machado e pelo diretor regional (SP-64) Juvenal Antunes, tiveram a oportunidade de conversar sobre as lutas da Associação, o histórico de atuação em defesa do funcionalismo e todos os benefícios oferecidos aos funcionários do Banco e familiares.

Para a ANABB, é fundamental estar perto dos funcionários do BB, conhecer seus desejos e suas expectativas. Por isso, aproveitamos para fazer um agradecimento especial aos colegas da superintendência regional que nos deram a oportunidade de participar do encontro.

SOBRE O PRIMEIRO DIA DO ENLID

A ANABB participou na manhã desta quarta (26) da abertura do Encontro de Líderes do BB – ENLID, na superintendência em Campinas (SP).

O evento acontece entre os dias 26 e 28 de julho e reunirá 450 funcionários da ativa do BB de várias cidades da região paulista: Campinas, Limeira, Sorocaba, Piracicaba, Jundiaí, Americana, Rio Claro e Indaiatuba

A participação da ANABB no evento se concretizou por meio do diretor regional da ANABB, Juvenal Antunes (SP-64), que identificou a oportunidade da Associação apresentar sua história e seus benefícios para os colegas do Banco.

Para falar sobre a ANABB e sobre temas de interesse do funcionalismo, entre eles Cassi e Previ, participaram do encontro o presidente da Associação Augusto Carvalho, os vice-presidentes Nilton Brunelli e Graça Machado, e o diretor regional Juvenal Antunes.

Fonte: Agência ANABB

Adequação dos trabalhos de gerente de serviços exige amplo diálogo com BB

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A Comissão de Funcionários do Banco do Brasil (CEBB) reuniu-se, há duas semanas, com representantes da diretoria do BB para debater os problemas que os gerentes de serviços vêm enfrentando nos últimos anos, como acúmulo de funções, pressão por metas e os impactos negativos do programa “Performa”. A abertura do diálogo com a instituição é amplamente saudável para que os principais pontos sejam avaliados e, posteriormente, colocados em prática com o aceite de ambas as partes, como aponta a AGEBB.

Para a diretoria da AGEBB, esse início de diálogo é enriquecedor para que as duas partes, gerentes e a diretoria do banco, possam entender o que acontece para buscarem uma solução para essa situação. “Com o início desse debate, o gerente poderá ter a sua carga de trabalho avaliada e readequada de acordo com as suas verdadeiras funções. Por outro lado, o banco ganha por ter a possibilidade de mensurar o trabalho desse funcionário da forma mais correta”, afirma Adriano Domingos, presidente da AGEBB.

Em recente entrevista à imprensa, Rogério Tavares, da Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro de Minas Gerais (Fetrafi/MG) na CEBB, disse que os gerentes de serviço têm um excesso de cobrança. Ao mesmo tempo em que eles respondem pela operação das agências, são também cobrados na venda de produtos e sequer recebem pontuação por elas. “Por isso, incluímos na reivindicação que eles recebam pontuação também pelas outras tarefas que executam”, destacou.

Na opinião de Ronald Feres, vice-presidente da AGEBB, a não correlação entre as ações executadas seja o que mais os atrapalha no serviço. “Cuidar de numerário, baús, recebimentos e pagamentos, e caixas eletrônicos acabam sendo ações correlacionadas. Mas fazer a manutenção predial, cuidar da ambiência, resolver problemas tecnológicos, que vão desde arrumar computadores até o restabelecimento da conexão com os servidores em caso de queda, liquidar precatórios, além de vender produtos e serviços da prateleira BB, realizados pela mesma pessoa, acaba sendo contraproducente”, argumenta.

Os gerentes de serviços também costumam lembrar dos problemas causados pelo programa “Performa”, implementado em fevereiro de 2020, que diminuiu a pontuação da carreira de mérito deles. A situação de sobrecarga, que vem se agravando desde 2017, ocorre mais especialmente nas agências do interior e nas chamadas agências mistas. De lá para cá, o banco foi paulatinamente eliminando cargos de gerente de atendimento, passando as funções para os gerentes de serviço.

De acordo com Adriano Domingos, durante o período de pandemia não só os gerentes de serviços, como todos os funcionários que permaneceram no atendimento presencial das agências, acabaram tendo uma sobrecarga de serviços e a cumpriram, pois entendiam que a situação era atípica e necessária naquele momento, para que o banco pudesse manter minimamente o atendimento ao público.

“Hoje, com o atendimento reestabelecido nas agências, não se pode mais achar que os gerentes de serviços podem cuidar de assuntos tão diferentes e divergentes com a mesma qualidade e efetividade”, comenta Domingos. “Não se pode misturar o controle de pagamentos de precatórias com a reforma da sala de autoatendimento, os contatos e as contratações do Desenrola, além de estar à frente de vendas de consórcio, previdência e capitalização sem perder o foco no guichê dos caixas”, completa.

Após a reunião com as lideranças dos funcionários, o banco se comprometeu a realizar estudos para melhorar a situação. “Vamos aguardar os próximos passos. O importante é que o banco se mostra muito disposto a dialogar, pois sabe o quão importante é o papel do gerente para a instituição, não só como fomentador de negócios e receita, mas como interlocutor que está sempre disposto a ouvir e a ajudar o cliente”, afirma o executivo da associação.

Fonte: AGEBB

 

 

 

 

 

Itaú e BB devem seguir fortes no 2T23; Santander e Bradesco oscilam

Publicado em: 25/07/2023

O segundo trimestre de 2023 ainda deve mostrar um quadro de pressões diversas para as empresas brasileiras, com juros altos e mercado doméstico ainda comprimido. Para os grandes bancos — como Itaú (ITUB4), BB (BBAS3), Santander Brasil (SANB11) e Bradesco (BBDC4) —, a história não será diferente.

Afinal, os bancões ainda sentem, em maior ou menor escala, o aumento na inadimplência, o cenário restrito para concessão de crédito e os efeitos da crise na Americanas (AMER3). Dito isso, as expectativas do mercado mostram que há dois grupos bem distintos no setor.

De um lado, Itaú Unibanco e Banco do Brasil aparecem como favoritos entre as casas de análise: seus lucros devem crescer mais de 10% em relação ao segundo trimestre de 2022, com rentabilidades ainda girando ao redor dos 20%.

Do outro, Santander Brasil e Bradesco seguem tentando colocar a casa em dia: ambas tinham maior exposição à dívida da Americanas e tiveram que provisionar volumes maiores; além disso, a gestão mais agressiva das carteiras de crédito mostrou-se uma estratégia não tão acertada no médio prazo.

O Seu Dinheiro consolidou as projeções de seis instituições financeiras para os resultados dos grandes bancos neste segundo trimestre. Veja abaixo como ficaram as médias das estimativas para o lucro líquido de cada um dos players — e como a cifra se compara com o resultado contabilizado há um ano:

A divulgação dos balanços dos grandes bancos começa já nesta semana, com o Santander Brasil dando a largada — o calendário completo com as principais empresas da bolsa pode ser acessado aqui. Veja o cronograma dos quatro bancões:

Santander Brasil: dia 26 de julho, antes da abertura;
Bradesco: dia 3 de agosto, depois do fechamento;
Itaú Unibanco: dia 7 de agosto, depois do fechamento;
Banco do Brasil: dia 9 de agosto, depois do fechamento.

Itaú (ITUB4): resultados bons, conforme esperado

Em linhas gerais, os resultados de Itaú Unibanco e Banco do Brasil não devem trazer grandes surpresas: o mercado espera que o segundo trimestre das duas instituições mostre a continuidade do bom momento vivido por ambas, com lucro e rentabilidade se mantendo em patamares saudáveis.

Para o Santander, um dos trunfos do Itaú é a inadimplência sob controle: a equipe de análise liderada por Henrique Navarro aponta que o NPL (non-performing loan, ou crédito não produtivo — um eufemismo para ‘calote’) do banco provavelmente atingiu o nível mais alto no primeiro trimestre.

Ou seja: daqui em diante, as taxas tendem a cair ou, ao menos, se estabilizar, o que abre perspectivas positivas para o curto e médio prazo. Ainda assim, o Santander projeta que as provisões do Itaú podem aumentar novamente, considerando a base de comparação fraca e a normalização no setor de atacado.

“Olhando adiante, acreditamos que a decisão do Itaú de ser mais seletivo na originação do crédito pode continuar a gerar um crescimento modesto nos empréstimos, ainda que com uma inadimplência sob controle ao longo de 2023, o que pode cair bem em termos de resultados”, diz o Santander.

Veja abaixo as projeções para a rentabilidade (ROE) do Itaú no segundo trimestre deste ano:
Projeções de rentabilidade (ROE) do Itaú Unibanco no 2T23

 

Banco do Brasil (BBAS3): números sólidos, mas e a inadimplência?

No caso do Banco do Brasil (BBAS3), o Itaú BBA mostra-se particularmente otimista: para a equipe liderada pelo analista Pedro Leduc, o BB deve ser novamente o destaque positivo entre os bancões, com um crescimento de 3% na carteira de empréstimos na base trimestral — o maior índice do setor.

Uma questão que fica no ar para o Banco do Brasil, no entanto, é o comportamento da inadimplência. Enquanto o Itaú BBA diz esperar apenas uma “alta moderada” nas taxas, o Santander não descarta um aumento mais significante, dada a espera dos clientes pelo início do Desenrola e o ambiente macro difícil.

Ambas as casas também apontam que o BB poderá revisar suas projeções para o resultado de 2023, com um aumento no volume de provisões. “Mas, em conversas recentes com investidores, percebemos que a maioria deles já espera esse efeito, o que pode limitar as surpresas negativas com o balanço”.

Confira as projeções para a rentabilidade (ROE) do Banco do Brasil no segundo trimestre deste ano:
Projeções de rentabilidade (ROE) do Banco do Brasil no 2T23

Fonte: Seu Dinheiro

Banco do Brasil deve ser ‘joia’ dos resultados com lucro de R$ 8,7 bilhões, diz XP

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O Banco do Brasil (BBAS3), juntamente com o Itaú (ITUB4), deve apresentar um bom resultado no segundo trimestre de 2023, segundo analistas da XP. O banco divulga seus números referentes ao período em questão no dia 9 de agosto, conforme a área de Relação com Investidores (RI).

Segundo a XP, apesar das “duras bases de comparação”, o resultado do Banco do Brasil deve manter a “recente trajetória positiva de crescimento da carteira de crédito e incremento marginal da inadimplência”.

A projeção da casa é de um lucro líquido recorrente de R$ 8,655 bilhões no resultado do Banco do Brasil, com Retorno sobre Patrimônio (ROE) de 22%.

“Esperamos mais um trimestre de crescimento robusto da carteira de crédito do Banco do Brasil, provavelmente em linha com o limite inferior do guidance (8% – 12%), novamente impulsionado principalmente pelo crédito rural“, diz a casa.

“Esperamos que seu NII salte 25% quando comparado ao ano passado e virtualmente estável T/T, principalmente em receitas de tesouraria mais brandas. Com relação ao índice de inadimplência, prevemos um leve aumento, que ainda é o menor entre seus pares e reflete o perfil defensivo de sua carteira”, segue.

Na contramão do Banco do Brasil e Itaú, Santander (SANB11) e Bradesco (BBDC4) devem ter tempos difíceis

Levando em consideração os indicadores atuais e os números dos trimestres anteriores, a XP projeta que o 2T23 deve ser negativo para o Bradesco (BBDC4) e o Santander (SANB11).

“Prevemos mais um trimestre difícil para Santander e Bradesco. Ambos ainda afetados por maiores provisões e menor margem de lucro com o mercado”, diz a XP.

Afora os bancos incumbentes, a XP destaca que para as empresas do mercado de capitais, ainda que os analistas tenham visto a atividade de junho melhorando de forma inesperada, a expectativa é de poucas transações de renda variável (ECM), volumes de negociação (ADTV) mais fracos e uma recuperação dos negócios de emissões de dívidas (DCM) devido aos eventos adversos de crédito ocorridos no trimestre anterior.

“Em suma, acreditamos que os resultados do segundo trimestre estarão bastante em linha com nossas preferências do setor, sendo Itaú e Banco do Brasil os destaques positivos da temporada”, completa a XP.

Fonte: Suno

Avanço sobre substituições no BB é positivo, mas ainda insuficiente

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O Banco do Brasil anunciou, recentemente, nos seus canais internos, uma antiga e permanente reivindicação dos trabalhadores desde 2007, que é a volta do pagamento das substituições nas unidades de negócios, chamado agora pela empresa de “designação interina”.

Os bancários do BB podem substituir, nas áreas de negócios (agências varejo e alta renda), os Gerentes de Serviços, de Relacionamento e Supervisores de Atendimento, após 10 dias úteis de afastamento da pessoa substituída em situação de férias, licença-saúde, abonos e folgas.

“Avaliamos de forma positiva a decisão do banco, que vem ao encontro de uma reivindicação histórica do movimento sindical e dos funcionários da empresa. Mas ainda insuficiente porque não contempla o pagamento das substituições desde o primeiro dia de afastamento, como era no início. Além disso, a possibilidade de substituir não contempla a todos: os funcionários das áreas de apoio e direção geral, e toda a cadeia subordinante, além de escriturários, não podem substituir assistentes, e o ideal é que eles também pudessem”, destaca Getúlio Maciel, dirigente sindical e representante da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB pela Fetec-SP

O dirigente pondera, porém, que desde a perda desse direito, há quinze anos, o movimento sindical vem conquistando avanços sobre o tema nas últimas campanhas salariais, tais como o pagamento de substituições na ausência de gerentes de módulos da PSO, e para aqueles que substituem gerentes de agências em unidades de negócios com poucos funcionários (cláusula 31ª do Acordo Coletivo de Trabalho do BB).

“Ainda esperamos que o banco faça mais avanços nesse sentido, inclusive por ocasião das mesas permanentes, que irão tratar sobre o tema, a partir de setembro desse ano”, completa Getúlio.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Desenrola: Banco do Brasil renegocia R$ 1 bilhão na primeira semana

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O Banco do Brasil (BB) encerrou a primeira semana do Desenrola com renegociações de R$ 1 bilhão em dívidas. Segundo a instituição financeira, 75,8 mil clientes refinanciaram débitos entre 17 e 21 de julho, não apenas por meio do programa federal, mas também por meio de condições especiais oferecidas pelo próprio banco.

Além das pessoas físicas com renda de até R$ 20 mil, foco da primeira fase do Desenrola, o BB estendeu as renegociações para os demais públicos inadimplentes, micro e pequenas empresas e pessoas físicas em geral.

Na divisão por públicos, o BB renegociou R$ 255 milhões de 34 mil pessoas físicas enquadradas na Faixa 2 do Programa Desenrola, cujas renegociações foram abertas nesta semana. O banco também refinanciou R$ 500 milhões de 35 mil pessoas físicas em geral e R$ 230 milhões de cerca de 6 mil micro e pequenas empresas.

O Banco do Brasil oferece descontos de até 25% nas taxas de juros de renegociação, descontos de até 96% nas dívidas e prazo de até 120 meses para pagamento, para os públicos selecionados.
Canais de atendimento

Os clientes interessados em renegociar débitos com o Banco do Brasil podem usar o aplicativo ou o site da instituição. Para as pessoas físicas, o endereço da página na internet é www.bb.com.br/renegocie . As empresas devem fazer o pedido no endereço www.bb.com.br/renegociepj .

Fonte: Portal IG

Tarciana: 1º passo foi dado com saída de 2,5 mi de pessoas do cadastro negativo

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A presidente do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, disse em uma rede social que a retirada de 2,5 milhões de brasileiros de cadastros negativos de crédito foi um primeiro passo importante do Desenrola para reduzir o endividamento da população. Ela mencionou, ainda, a renegociação de R$ 1 bilhão em dívidas de 75 mil clientes do banco na primeira semana do programa de renegociação de dívidas do governo federal.

“O primeiro passo já foi dado com a retirada de 2,5 milhões de brasileiros com dívidas de até R$ 100 que tiveram seus nomes excluídos de cadastros negativos”, afirmou ela, em postagem no Linkedin. “Com isso, caso não tenham outras pendências financeiras, poderão voltar a fazer um empréstimo ou alugar uma nova casa, por exemplo.”

Na primeira fase do Desenrola, lançada na segunda-feira, 17, os bancos puderam “limpar” os nomes de clientes que tenham dívidas de até R$ 100 junto às instituições. As dívidas não são perdoadas, mas caso o cliente não tenha outras restrições de crédito, pode voltar a tomar empréstimos, um dos objetivos do programa.

O atual estágio também permite a renegociação de dívidas de clientes com renda mensal entre dois salários mínimos e R$ 20.000. Clientes de menor renda, da chamada Faixa I, entrarão em uma fase posterior, prevista para setembro, e que também incluirá dívidas contraídas junto a empresas de consumo ou serviços públicos (água, luz e telefone).

No texto, Medeiros cita dados da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) que apontam que 78,3% das famílias brasileiras têm dívidas em atraso. Também menciona dados da Serasa que mostram que 72 milhões de pessoas estão negativadas.

De acordo com ela, além de tirar as pessoas do endividamento, é necessário estimular a educação financeira, para que o consumo de crédito aconteça de forma responsável. “Estamos utilizando nossos canais de comunicação para enviar alertas e dicas sobre o uso responsável do crédito, de forma a conscientizar a sociedade”, diz a executiva.

Fonte: Exame

 

Caixa, BB, BNB e Banco da Amazônia vão integrar serviços

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A Caixa, o Banco do Brasil, o Banco do Nordeste e o Banco da Amazônia criaram um grupo de trabalho para integrar os serviços. A intenção é que, ainda em 2023, seja possível que os clientes usem os caixas eletrônicos de qualquer unidade de atendimento das 4 instituições financeiras.

O governo federal é o controlador dos 4 bancos, apesar de o Banco do Nordeste e o Banco da Amazônia terem atuação regional. A presidente da Caixa Econômica Federal, Maria Rita Serrano, disse que é a 1ª vez no Brasil que os 4 bancos federais estão dialogando para ter uma ação que beneficie a população.r360, conforme a Lei nº 9.610/98. A publicação, redistribuição, transmissão e reescrita sem autorização prévia são proibidas.

A Caixa quer, por exemplo, que beneficiários do Bolsa Família possam sacar o benefício em qualquer uma das unidades das 4 instituições financeiras. O processo de integração terá duas fases, todas ainda neste ano: as agências bancárias; as lotéricas da Caixa.

Serrano declarou que os 4 bancos integrados terão uma rede de atendimento de 9.000 agências e 13.000 unidades lotéricas, ou 22.000 pontos de serviços bancários.

A presidente da Caixa disse que as 22.000 unidades de atendimento dos 4 bancos federais estarão à disposição dos 5.564 municípios e dos 21 milhões dos beneficiários do Bolsa Família. Segundo ela, no passado, essa política de compartilhamento era feita de forma individualizada da Caixa com outro banco, e que, agora, será integrada entre as 4 instituições bancárias federais.

“Todos os caixas eletrônicos estarão aptos a receber clientes da outra instituição financeira”, declarou Serrano. “Se unificarmos as agências e as lotéricas, nós estamos falando em torno de 22.000 unidades”, completou.

Serrano afirmou que a intenção é ganhar escala com atendimento à população, que vai ao encontro do pedido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Os 4 bancos também pensarão em ações de sustentabilidade, segurança conjunta e estrutura da experiência digital. “É um marco histórico”, declarou a presidente da Caixa.

Questionada sobre o prazo de implementação do compartilhamento da rede, Serrano declarou que dependerá da tecnologia de cada banco. “Cada um tem um sistema diferente”, disse. “Eu acredito que este ano ainda esse compartilhamento de serviços e atendimento já esteja disponível”, acrescentou.

Ela negou que seja um “balcão único” de serviços financeiros dos 4 bancos e que, no 1º momento, só valerá para caixas eletrônicos.

O ACORDO

O acordo cria um grupo de trabalho multidisciplinar para discutir parcerias entre os bancos. A intenção é integrar serviços para facilitar o acesso aos produtos financeiros.

Assinaram o protocolo as presidentes do BB (Banco do Brasil), Tarciana Medeiros, da Caixa, Maria Rita Serrano, do BNB (Banco do Nordeste), Paulo Câmara (por videoconferência), do Basa (Banco da Amazônia), Luiz Lessa, e o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan.

A Caixa já tem compartilhamento de rede com o BNB. Além disso, disse que possui mais de 100 convênios de pagamento e recebimento com empresas privadas. Com o BB, a Caixa compartilha um data center (Cidade Digital), parceria que se iniciou em 2013.

O acordo busca soluções tecnológicas inovadoras, como melhorias relacionadas a sistemas de autenticações com biometria e logins compartilhados.

Fonte: Poder 360

Banco do Brasil cresce 40% na venda de consórcios no acumulado do ano até julho

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Entre janeiro e julho deste ano, o Banco do Brasil vendeu mais de 300 mil cotas de consórcios, movimentando ao todo R$ 22,65 bilhões. O volume é 40% maior que o registrado no mesmo período do ano passado, de acordo com o banco público.

Na última sexta-feira, a BB Consórcios, subsidiária do BB que atua no segmento, vendeu R$ 1,6 bilhão em cotas, recorde diário, com R$ 150 milhões vendidos através de canais alternativos, como o aplicativo do banco. Neste ano, estes canais cresceram 18%, e chegaram a R$ 4 bilhões. A BB Consórcios tem mais de 1 milhão de clientes e administra uma carteira de mais de R$ 110 bilhões.

“A combinação de estratégias inovadoras – como as contratações pelo App do Banco, por exemplo -, a hiperpersonalização do atendimento ao cliente, de acordo com suas necessidades, e comprometimento com a excelência na consultoria que nossa rede de atendimento presta têm sido os nossos pilares estratégicos para a realização de negócios sustentáveis com crescimentos robustos”, diz em nota o diretor comercial da empresa, Pablo Favoretto.

De acordo com dados do Banco Central, a BB Consórcios é líder de mercado no ranking de cotas de consórcio administradas por grandes instituições financeiras, com 13,8% de participação.

Nos últimos anos, a administradora diversificou os produtos, lançando, por exemplo, consórcios para a aquisição de bens voltados à eficiência no uso de recursos naturais e energia limpa, ou para o público adepto de jogos eletrônicos que busca montar computadores adequados para a prática.

Fonte: IstoÉ

Banco do Brasil lança seu portal de conteúdo para investidores

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O Banco do Brasil acaba de lançar seu hub de conteúdo para investidores: o InvesTalk. Mesclando conteúdos produzidos por analistas do BB com notícias em tempo real fornecidas por um time de jornalistas contratados, o InvesTalk conta com a curadoria dos especialistas do Banco para trazer artigos, vídeos, podcasts, relatórios e análises sobre economia, mercado, educação financeira, sugestões de onde e como investir, além de editorias especiais de Sustentabilidade e Tecnologia.

O novo veículo de comunicação coloca à disposição da sociedade informações isentas e transparentes, para que o investidor, independentemente do seu conhecimento prévio sobre mercado financeiro, fique informado de tudo o que é relevante para cuidar do seu dinheiro. Para além de um canal de informação, o InvesTalk busca apoiar o processo de formação e tomada de decisões financeiras das pessoas. Com linguagem personalizada conforme o tipo de conteúdo e o estágio da jornada do investidor, conta também com design e usabilidade leve e convidativo. Por meio do InvesTalk o BB reforça seu compromisso de que todo mundo pode ser um investidor.

Para Fabrício Reis, gerente geral de Captação e Investimentos do Banco do Brasil, mais que um novo portal de notícias de mercado, o InvesTalk busca refletir o posicionamento do Banco do Brasil de democratização do acesso ao mundo dos investimentos, trazendo informações qualificadas para buscar as melhores oportunidades. “O InvesTalk surgiu em 2019, como uma playlist de vídeos no canal do BB no YouTube. Naquela época, nossa prioridade já era disponibilizar informações de forma descomplicada, com uma linguagem acessível e leve. Agora, o InvesTalk evoluiu para um hub de conteúdo para agregar diversos formatos, de forma isenta e transparente. Assim, além de seus conteúdos proprietários de análises econômicas e de mercado, o BB traz um time de jornalistas experientes para tratar o tema de forma profissional e isenta, possibilitando que todos, independente do grau de conhecimento e da quantidade disponível para investir, possam transformar sua relação com o dinheiro”, avalia Fabrício.

Acesse em investalk.bb.com.br e conheça o time de especialistas que fazem a curadoria e produção de conteúdo. O InvesTalk faz parte da nova plataforma especializada em investimentos do Banco do Brasil, e está disponível dentro do novo app Investimentos BB.

Fonte: Banco do Brasil