Presidente do Banco do Brasil visita Farroupilha e conhece a agência do município

Publicado em: 25/08/2022

O presidente do Banco do Brasil, Fausto de Andrade Ribeiro em sua passagem por Farroupilha, realizou uma visita surpresa e de cortesia na agência do município. Ele foi recepcionado na manhã desta terça-feira, 23 de agosto, pelo gerente do banco Juliano Richter e pelos funcionários da agência.

Conforme Richter, o presidente esteve na região cumprindo uma agenda institucional junto às empresas em Caxias do Sul e no seu jeito peculiar de valorizar os servidores da instituição, abriu um espaço em sua agenda e aproveitou para conhecer Farroupilha e o banco no município.

O gerente salientou que o presidente ficou satisfeito com os resultados que a agência tem apresentado e cumprimentou individualmente todos os funcionários. “Apesar de ser uma visita rápida foi muito gratificante para nós receber o presidente, foi uma visita que marcou os 60 anos da agência de Farroupilha, afinal de contas é a primeira vez que um presidente do Banco do Brasil visita nossa agência e isso fica marcado na minha trajetória como funcionário e dos meus colegas com certeza”, exaltou Richter.

Fonte: Spaço FM

 

TRE-RR faz acordo com BB para pagamento de auxílio-alimentação a mesários e colaboradores

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O Tribunal Regional Eleitoral de Roraima (TRE-RR) celebrou nesta sexta-feira (19/08), um acordo de cooperação técnica com o Banco do Brasil para pagamento de auxílio-alimentação aos mesários e apoio logístico que irão atuar nas Eleições Gerais de 2022. O termo foi assinado pelo diretor-geral do TRE-RR, Adriano Nogueira, e pelo Gerente Setor Público do BB, Enéas Amon.

Segundo Armando Nahmias, assessor de planejamento do TRE-RR, neste ano o valor do auxílio deve ser disponibilizado de forma antecipada aos beneficiários, aproximadamente uma semana antes do dia da eleição. No entanto, o pagamento de R$ 45,00 só será efetuado no dia do pleito.

“É fundamental baixar o aplicativo Carteira Digital bB o mais rápido possível. Caso o beneficiário tenha problemas para realizar o cadastro no aplicativo, a Receita Federal deve ser procurada para consultar se o CPF está regularizado”, ressaltou Nahmias ao lembrar que 5.048 mesários irão atuar nas Eleições 2022 em todo o estado.

Ele disse ainda que no dia 2 de outubro, os mesários receberão juntamente com o material da eleição a senha/código para recebimento do auxílio em sua carteira digital. Essa senha poderá ser usada até dia 7 de dezembro. Três tentativas erradas de inserção da senha travam o recebimento naquele dia, somente sendo possível nova tentativa no próximo dia útil.

Formas de resgate

O valor pode ser resgatado de diversas formas:

a) transferência para qualquer outra conta bancária;

b) pagamento de contas e boletos diretamente na carteira digital;

c) saque em qualquer caixa do Banco do Brasil ou terminal de autoatendimento do BB, ainda que o mesário não seja correntista do BB”.

Os mesários que forem convocados no dia da eleição como substitutos não receberão o auxílio no mesmo dia, devendo registrar seu título no terminal do mesário, baixar o App da carteira digital e fornecer suas informações de contato para que a Justiça Eleitoral providencie a liberação do auxílio dentro de alguns dias.

Carteira digital

A carteira digital é um aplicativo gratuito disponível na Google Play e na App Store, para smartphones com sistemas Android e IOS. Todas as informações sobre a carteira bB estão disponíveis no site https://www.bb.com.br/carteirabb. Neste portal há informações sobre o que é a carteira, para que serve, como funciona, benefícios e um campo para tirar dúvidas. Ainda no portal é possível encontrar diversos vídeos tutoriais com o passo a passo de como se cadastrar, pagar, fazer saque e transferência.

Fonte: Roraima em Foco

 

Amigos Imaginários ganham protagonismo em nova campanha do Banco do Brasil

Publicado em: 19/08/2022

“É bom ter um amigo para te ajudar a realizar” é o novo mote da campanha do Banco do Brasil para o terceiro trimestre de 2022. Agora, os Amigos Imaginários em 3D, já conhecidos por marcarem presença em campanhas anteriores da marca, ganham protagonismo na comunicação da instituição, oferecendo o uso do cartão Ourocard como uma alternativa para que os brasileiros realizem seus desejos.

Assinada pela WMcCann, a nova campanha tem como principal objetivo reforçar o compromisso do Banco em estar presente na vida dos consumidores, com soluções financeiras que os ajudem a realizar desejos. A ideia é aproximar o público das narrativas reais que os Amigos Imaginários apresentam aos seus tutores. Criados em 3D e com visual inspirado no multiverso, os personagens trazem bom humor, otimismo e tecnologia, demonstrando como a marca vem inovando em sua comunicação.

“As funcionalidades do cartão Ourocard são diversas, e nós encontramos nos Amigos Imaginários uma maneira de apresentá-las gerando conexões reais e oferecendo inúmeras possibilidades para que as pessoas realizem seus sonhos de forma positiva e empática. Além de promoções, oferecemos pontos, milhas, cashbacks, e muito mais, e queremos que os consumidores conheçam essas vantagens”, explica Paula Sayão, diretora de marketing e comunicação do Banco do Brasil.

No ar a partir desta terça-feira, 16, a campanha conta com a participação da surfista Silvana e dos influenciadores gamers Anaxisdê, David Tavares, Gargula-ex, Ithuriana e Marottah, que tem os seus sonhos e desejos transformados em realidade, ao lado de seus Amigos Imaginários, graças às possibilidades que o Banco do Brasil oferece.

“O Banco do Brasil vem construindo uma conexão com os consumidores, especialmente com os mais jovens, pela sua comunicação mais inovadora. Criamos uma campanha otimista, que fala sobre a importância de ter alguém para te ajudar a realizar, focando aqui na presença dos Amigos Imaginários, que nada mais representam do que os desejos mais profundos e sinceros dos nossos personagens. Nesta etapa da campanha, eles conquistam o território, fazendo uma alusão de que os desejos estão cada vez mais próximos de se tornarem realidade”, comenta Patricia Andrade, VP executiva, diretora-geral de Brasília e head of Growth da WMcCann.

Além de uma estratégia de mídia focada para o digital com a participação do squad de influenciadores, a campanha conta com filmes de 30” e 15” com veiculação de abrangência nacional em TV aberta e payTV, além de desdobramentos para mídia exterior.

A campanha ainda conta com um pilar promocional, tendo desdobramento na ação chamada “Imagina você no catar”. A promoção, que fica no ar até dia 30 de setembro, oferece aos clientes Ourocard Visa a oportunidade de ganharem 16 pares de ingressos com acompanhante para a Copa do Mundo da FIFA Catar 2022 e outros prêmios. A cada R$ 30 em compras, o cliente recebe um número da sorte e passa a concorrer aos prêmios.

Fonte: Banco do Brasil

Presidente do BB: ‘Estamos fechando o cerco para que outros bancos não levem nossos clientes’

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Com cerca de 80 milhões de clientes e crescendo, o Banco do Brasil é cioso de sua posição de mercado. Há um ano e quatro meses na presidência da instituição, Fausto Ribeiro acredita que parte da fórmula que levou ao maior resultado trimestral da história do banco veio de uma visão que busca, em resumo, evitar que os clientes vão embora apenas para ganhar taxas mais altas em produtos isolados.

“Ao olhar o retorno ajustado pelo risco (RAR), no passado, deixávamos de fazer algumas operações. Quando você enxerga o RAR do cliente, que é o RAR ampliado, começa a olhar isso sob outra perspectiva.”, disse ele ao Estadão/Broadcast, em entrevista concedida na sede paulista do banco público. “Se eu o deixo (cliente) ser abordado por outro banco, abro uma janela arriscada. Nós tentamos fechar o cerco.”

Com o lucro crescente, investidores costumam testar o BB sobre possíveis aumentos da distribuição de dividendos. Neste ano, o governo se juntou ao coro. O BB disse não, e Ribeiro nega pressões. “Nunca houve qualquer pressão por parte do governo para pagarmos mais dividendos. Existe total independência.”

O executivo destaca que a relação com os concorrentes é ótima, a despeito da rivalidade de mercado – e de posições por vezes opostas. Isso se estende à Caixa, desde junho presidida por Daniella Marques. “Somos bancos, e naturalmente concorremos. O importante é ter cordialidade e respeito.”

Para o mercado, a principal missão do banco é manter a rentabilidade acima dos 20% mostrados no segundo trimestre. Ribeiro tem dito que isso é possível graças tanto à postura cautelosa do BB quanto pela pujança do agronegócio, em que tem confortável liderança. “O mercado subestima (o banco) há muito tempo. Tenho dito que o Banco do Brasil é um celeiro de craques”, diz ele, funcionário da instituição há 34 anos.

Veja, a seguir, os principais trechos da entrevista.

Você disse que o BB deve buscar mais parceiros no exterior. Já há discussões?

Para expandirmos o negócio, precisamos ter opções. Tem um número do Banco Central, de que existem US$ 204 bilhões declarados de brasileiros no exterior, em patrimônio. Olha o tamanho desse mercado. Montar uma assessoria qualificada no exterior requer tempo e investimento. Quem tem isso pronto? Grandes players: JPMorgan, Principal, a própria UBS. Como tínhamos uma parceria com a UBS, pedimos para que nos abrissem a porta no mercado americano. Mas a ideia é não ter exclusividade. Primeiro vamos desenhar o processo com a UBS, e com a experiência, abrimos o leque.

Todo mundo está tentando resolver isso via aquisições. O BB não?

Nós já temos o nosso banco, que tem a porta com os empresários brasileiros. Do que os investidores precisam? De um banco, da corretora, que é a BB Securities, e de um advisory.

Como está a busca de um sócio para a BB Asset?

Temos a estratégia de encontrar um parceiro estratégico, de porte internacional, para termos reações mais rápidas, que possam melhorar a gestão em termos de ferramentas, trazer tecnologia e essa internacionalização. O processo avançou, e (o resultado) deve sair até o final do ano.

Os bancos têm dito que não veem sustos na qualidade de crédito de grandes empresas, mas vemos algumas com dificuldades. O BB se preocupa?

Não tem nada grave. A fase ruim já foi, na época das grandes construtoras, que fizeram com que os bancos recuassem. Nas demais, o banco fez um negócio bem amarrado: temos o fluxo de caixa, fazemos a folha de pagamento. A empresa não abre a porta se você não dá crédito, e nós tentamos, em seguida, trazê-la para o ecossistema. No agro é a mesma coisa, as commodities estão lá em cima. Pressiona a inflação, mas o Brasil gera uma riqueza tremenda, nossa balança comercial está ótima. Isso é um bom sinal, e em algum momento vai servir para atenuar pressões. E por outro lado, capitaliza os agricultores.

E o banco pode vender mais produtos a ele?

O agricultor capitalizado amplia sua área de produção, investe em equipamentos e pode buscar alternativas de produção. Ele compra casa, carro. Quando começamos a gestão, mudamos alguns conceitos. Ao olhar o retorno ajustado pelo risco (RAR), no passado, deixávamos de fazer algumas operações. Algumas parecem trazer menos rentabilidade, mas o agricultor também compra máquina, revende, paga salário, compra casa, tem cartão. Quando você enxerga o RAR do cliente, que é o RAR ampliado, começa a olhar isso sob outra perspectiva. Quando cheguei, estávamos em sétimo lugar no câmbio. A briga por taxa no câmbio é dura, e o cliente vai buscar a mais baixa. Se eu o deixo ser abordado por outro banco, abro uma janela arriscada. Um bom vendedor, do outro lado, começa a oferecer outras coisas. Nós tentamos fechar o cerco. Admitimos uma rentabilidade um pouco menor, mas voltamos ao primeiro lugar no câmbio.

O volume das operações é o resultado de o banco abrir mão de margem para manter o cliente?

Abriu mão de um pedacinho da margem para ter todo o negócio. É uma visão ampliada. Talvez isso seja um segredo para termos conseguido fazer bons negócios.

Quem está atacando no agro?

Hoje, são 22 instituições. Na outra safra, o banco tinha R$ 205 bilhões de carteira – hoje, está com R$ 262 bilhões. Tínhamos o Banco do Brasil com uma larga vantagem, em segundo o Bradesco, em terceiro o Itaú, em quarto, o Santander, e aí vinham as cooperativas. Depois, a Caixa. Vejo com muito bons olhos a concorrência. O mercado agro não é fácil. Nosso histórico é muito antigo, nossas primeiras operações datam do primeiro ciclo do café. Em 1954 nasceu o primeiro manual de crédito agrícola, dentro do Banco do Brasil. Tivemos ciclos bons e ciclos ruins. Os agricultores já quebraram várias vezes, e o banco tem experiência para ajudá-los. Temos uma esteira muito rápida. Chegamos a processar 7 mil transações em um dia. Fizemos 625 mil transações na última safra.

Como tem sido o diálogo com a Caixa?

Ribeiro – Sempre mantive um diálogo respeitoso e cordial com a Caixa. Tenho procurado auxiliar a Daniella (Marques), porque ela chegou agora. E ela abraçou uma campanha muito bonita. Criamos o BB pra Elas enquanto ela era secretária do Ministério da Economia, e estava conosco no projeto. O movimento deu tão certo que ela se inspirou, e vai fazer um projeto muito bonito na Caixa.

Vocês já discutiram negócio?

Não deu tempo. Primeiro, ela precisa conhecer a casa, entender a dinâmica de funcionamento, e apaziguar algumas situações. Mas é uma relação positiva. Somos bancos, e naturalmente concorremos. O importante é ter cordialidade e respeito.

E com os privados, como tem sido a relação?

Muito boa. (Octavio de) Lazari (do Bradesco), somos sócios em vários negócios, o Milton (Maluhy, do Itaú) também. Não tenho o menor problema com eles. Concorremos, mas nos respeitamos.

BB e Bradesco levaram nomes para a Cielo, para o posto de CEO?

Foi contratada uma empresa de headhunters. Estamos analisando os nomes, e em breve vamos bater o martelo.

O BB discute fechar o capital da Cielo?

Não passa pela nossa cabeça, temos outras coisas para resolver. O que queremos na Cielo e nas empresas que temos com o Bradesco é que sejam protagonistas.

Alguma delas está abaixo do potencial?

Com a Cielo, estávamos preocupados. Mas o banco e o Bradesco fizeram sua lição de casa.

Na Cielo, há uma dicotomia entre participação de mercado e rentabilidade?

Não. Hoje, o ciclo virou.

Dentro da Cielo, há a Cateno, que tem uma operação do BB. Vocês planejam trazê-la de volta ao banco?

Não surgiu nenhum tipo de discussão, mesmo porque a Cateno é redonda, está gerando bons dividendos para a Cielo. Está todo mundo feliz.

O BB vinha discutindo a venda de ações de empresas como Elo e BV, mas o mercado fechou. O projeto continua?

A ideia continua a mesma. Se tivéssemos um problema de capital, aproveitaríamos as pequenas oportunidades de mercado, mas não temos. Nossa Basileia está boa, vamos pagar 40% do lucro e reter 60%, preservando o capital necessário para crescer. Se não tivermos o preço que julgamos adequado, não temos pressa. Não precisamos vender a qualquer preço, até porque são ativos muito bons. O BV é uma joia, líder do mercado de veículos.

O BV continua sendo um projeto de desinvestimento?

Continua, mas não faz sentido vender sem uma janela boa. Só vamos nos desfazer de qualquer ativo que eventualmente não seja core (principal) por oportunidades boas de mercado.

A discussão com o governo sobre dividendos se deu em quais termos?

Veio por um ofício para as estatais. Nós recebemos a carta e respondemos via carta. Nunca houve qualquer pressão por parte do governo para pagarmos mais dividendos. Existe total independência. Respondemos dizendo que por várias razões e para fazer frente ao guidance, precisamos preservar capital. Não é um desejo só do governo: todos os acionistas querem mais dividendos. Seria maravilhoso se eu pudesse distribuir 100%, mas como guardião do banco, para mantermos a estratégia, preciso preservar esse capital.

Como viu a reação aos resultados?

Fiquei muito impressionado. Colocamos o banco para focar naquilo em que sempre foi protagonista.

O banco tem surpreendido o mercado nos últimos trimestres. O mercado subestima o Banco do Brasil?

O mercado subestima há muito tempo. Tenho dito que o Banco do Brasil é um celeiro de craques. Olha o recado que o Brasil nos passou: fizemos um concurso para 2.240 vagas que teve 1,6 milhão de inscritos. Qual vestibular tem essa concorrência? O banco faz um concurso e investe, fazendo com que a mão de obra fique melhor ainda. Temos ineficiências? Claro, mas são poucas.

Fonte: Estadão

 

Banco do Brasil quer reduzir GDP para descomissionamento novamente

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O Banco do Brasil ressuscitou sua proposta de reduzir para apenas um ciclo avaliatório para descomissionamento na GDP. A sugestão foi transmitida em reunião entre representantes do Banco do Brasil e do movimento sindical terça-feira 16 de agosto. O encontro foi mais uma rodada de negociações da Campanha Nacional dos Bancários 2022, a fim de tratar da pauta especifica da empresa pública para renovação do Acordo Coletivo de Trabalho.

Na última campanha salarial, em 2020, o BB já havia feito a mesma proposta, considerada indecente e amplamente rejeitada pelos representantes dos funcionários, naquela ocasião.

“Reforçamos mais uma vez a contrariedade na proposta da empresa, na qual entendemos que o banco precisa melhorar a GDP, contra atitudes que venham a recrudescer o assédio moral e as metas abusivas. E, ao contrário, conforme deliberado no 33º Congresso dos Funcionários do BB, reivindicamos mesa específica para tratar do tema, para que as metas sejam coletivas e negociadas, assim como deve ser mudada a forma de se fazer as avaliações: de maneira justa, boa e correta”, diz Getúlio Maciel, representante da Fetec-SP na Comissão de Empresa dos Funcionários do BB (CEBB).

O BB não pôde descomissionar na pandemia e, em face da negociação com o movimento sindical, promoveu pouquíssimos descomissionamentos ao fim da emergência de saúde pública e do acordo Covid-19, o que demonstra o comprometimento dos funcionários com os resultados da empresa, que ganhou eficiência operacional com esse engajamento.

“A prática de descomissionamento desta forma prejudica muito a boa gestão de pessoas na empresa. É como se o banco já indicasse desistência em melhorar o desenvolvimento profissional dos funcionários e aprimorar e melhoria das competências. Essa postura do banco demonstra insensibilidade e um aspecto triste neste momento em que se comemora o resultado econômico da empresa com o suor dos verdadeiros realizadores, que são os valorosos funcionários do BB”, afirma Getúlio.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

 

Campanha Nacional: BB apresenta proposta que pode reforçar assédio moral

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A Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB) recebeu, na manhã desta terça-feira (16), a proposta do banco para a renovação do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) 2022-2023. Entre as mudanças sugeridas pelo BB, estão a redução dos atuais três ciclos avaliatórios para um ciclo e a substituição de 1 ano de assistência psicológica para 20 sessões de psicoterapias a vítimas de assalto ou sequestro.

Ciclos avaliatórios

O ACT vigente estabelece que o funcionário poderá ser dispensado da função ou descomissionado com três ciclos avaliatórios “consecutivos de desempenho insatisfatório”. O trabalhador no cargo de gerente-geral, entretanto, pode sofrer esses sanções se tiver apenas um ciclo de desempenho insatisfatório.

“Nós não concordamos com a proposta do banco. Nossa proposta, para ficar mais justo, é que os três ciclos de avaliação sejam estendidos para todos, incluindo aos gerentes-gerais”, disse o coordenador da CEBB, João Fukunaga.

“Essa mudança sugerida pelo banco fragiliza a condição dos funcionários. Um ciclo não é suficiente. O instrumento atual é importante e precisa ser melhorado e não reduzido”, completou a representante da Fetrafi-RS na CEBB, Priscila Aguirres.

A representante da Feeb-SP/MS na CEBB, Elisa Figueiredo, lembrou que esta é a terceira vez que o banco tenta reduzir os ciclos de avaliação. “A primeira vez foi em 2018, a segunda, em 2020”.

A preocupação dos trabalhadores é que as avaliações sejam utilizadas indevidamente para ameaçar, de forma velada, funcionários que não conseguem cumprir metas. Com a redução dos ciclos essa manobra negativa seria facilitada. “O perigo, portanto, é que essa proposta termine por reforçar o assédio moral dentro do BB”, explicou Fukunaga.

Cobertura menor de terapias

Na proposta de reduzir “1 ano de assistência psicológica para 20 sessões de psicoterapia”, a funcionário ou seu dependente vítima de assalto ou sequestro, o banco alegou que um levantamento feito com base nos últimos quatro anos revelou que são raros os casos em que as 20 sessões foram extrapoladas. O banco argumentou ainda que sua proposta abre espaço para um número ilimitado de consultas, se o tratamento precisar ser prorrogado.

“Por que colocar um limite, então, se o tratamento pode ser prorrogado?”, questionou o representante da Fetrafi/MG na CEBB, Rogério Tavares. “Não podemos deixar o texto como está?”, continuou. A advogada Renata Cabral, sócia de Crivelli Advogados, que assessora a Contraf-CUT, ponderou ainda que o texto sobre o tema presente no ACT atual é “absolutamente mais benéfico” aos trabalhadores do BB.

Demais propostas do banco

  • Retirar a limitação de 18 meses para a empresa se comunicar com o funcionário afastado por condições médicas, pedindo reavaliação do seu estado de saúde;
  • Unificação dos ACT’s data-base, Teletrabalho e CCP;
  • Incluir as verbas 011-Adicional por mérito e 123-VCP Incorporados aos descontos que incidem sobre o pagamento do Vale transporte;
  • Auxílio funeral – quando o benefício for assegurado por entidade patrocinada e o valor for inferior ao previsto no ACT, o banco arcará com a diferença;
  • Horário de repouso em atividades repetitivas – acompanhar CCT;
  • Liberação de adiantamentos condicionada à manutenção de conta corrente ativa;
  • Exclusão da cláusula 28, sobre vantagens de férias e licença prêmio.

Fonte: Contraf-CUT

Funcionários do BB reivindicam volta da conversão em espécie de faltas abonadas

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Nesta quarta-feira 17, a CEBB (Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil) esteve reunida com representantes do banco em mais uma mesa de negociação para a renovação do Acordo Coletivo de Trabalho específico do BB, no âmbito da Campanha Nacional Unificada dos Bancários 2022 (campanha salarial), que teve como tema Cláusulas Sociais.

As principais reivindicações debatidas foram: o retorno da conversão em espécie de faltas abonadas (Abono-ACT); abono de dias para funcionários com deficiência (PCD) para tratamento; licença adoção; e igualdade de direitos para os trabalhadores de bancos incorporados; e mesas específicas para tratar das condições de trabalho e temas de interesse específico de áreas e cargos
Abono-ACT

Os funcionários do BB reivindicam o retorno da possibilidade de conversão em espécie das faltas abonadas (Abono-ACT) não utilizadas pelos bancários, o que não ocorre desde 2021 por decisão unilateral do banco.

Hoje, os bancários tem prazo até 31 de agosto para usufruir das folgas. Caso não usufruam dentro deste prazo, resta apenas a possibilidade de acumular as folgas nas próximas férias do trabalhador.

“O reconhecimento do abono como dia trabalhado não pago é uma conquista dos bancários. O retorno da possibilidade de conversão em espécie das folgas não usufruídas faz justiça ao trabalhador, além de ter um impacto mínimo para o Banco do Brasil, que no primeiro semestre deste ano bateu recorde de lucro”, diz Getúlio Maciel, representante da Fetec-CUT/SP na CEBB.

O banco alega que, neste ano, 73% das faltas abonadas foram usufruídas pelos trabalhadores e que aqueles que não usufruírem até 31 de agosto podem utilizá-las nas férias. A proposta do BB é que a cláusula atual que trata do tema não sofra alterações.

“Não somos contra o acúmulo das folgas não usufruídas nas férias, desde que isso seja uma vontade do bancário e que ele tenha a possibilidade de conversão em espécie. Afinal, a data para que o trabalhador usufrua do abono é acordada entre ele e o banco. Já no caso das férias é uma prerrogativa do banco. Ou seja, da forma como está, com o acúmulo nas férias das folgas não usufruídas como única possibilidade, a decisão sobre quando estes dias serão utilizados fica exclusivamente nas mãos do banco. Por isso, insistimos na reivindicação”, esclarece Getúlio.

Temas específicos de áreas e cargos

Durante a negociação, o banco concordou em utilizar as mesas de negociação para tratar das condições de trabalho e temas específicos de interesse de áreas como PSO (Plataforma de Suporte Operacional); gerências médias (“carteirão” e “módulo); demandas dos escritórios digitais, Varejo e Estilo (metas, resultados, desenvolvimento profissional e assédio moral); e funcionários de bancos incorporados. “Avalio como positiva a abertura deste diálogo sobre temas específicos de áreas e cargos em mesas de negociação”, diz Getúlio.

PCD e licença adoção

A CEBB também reivindicou que funcionários com deficiência (PCDs) tenham abonadas ausências no horário de trabalho para ir ao médico, assim como já ocorre quando da ausência de um bancário para levar filhos com deficiência ao médico. “Essa é uma distorção que precisa ser corrigida”, enfatiza o diretor executivo do Sindicato e coordenador da CEBB, João Fukunaga.

Os funcionários do BB também reivindicam o direito à licença paternidade e maternidade em caso de adoção. “A Justiça determina um período de aproximação entre os pais e as crianças adotadas. O banco deve conceder o abono para faltas enquadradas nessa questão. Se isso não ocorrer, vamos ter que partir para denúncias ao MPT a cada caso que chegar a nós. Essa dificuldade, imposta por norma interna do próprio banco, é desumana para os dois lados, trabalhador e criança”, destaca o coordenador da CEBB.

Apesar de alegarem que existe por parte do banco uma sensibilidade para os temas, a resposta dos representantes do BB neste momento foi negativa para as duas reivindicações.

GDP

Na mesa de negociação, a CEBB reforçou a posição contrária a proposta de mudança no GDP apresentada pelo banco na mesa de negociação anterior, que reduziria os atuais três ciclos para apenas um ciclo avaliatório.

“Somos absolutamente contrários a essa alteração. Como pontuamos na reunião anterior, para ficar mais justo, os três ciclos de avaliação precisam ser estendidos para todos os cargos, incluindo aos gerentes-gerais”, disse João Fukunaga. “A redução do GDP aumentaria o risco de pressão e assédio moral sobre os trabalhadores”, completou.

Demais reivindicações da CEBB

• Licença para os trabalhadores que estão em um relacionamento homoafetivo, quando for reconhecida a união estável;

• Licença para participar de competições, não apenas aos funcionários que integram Seleção Brasileira, ou equipe esportiva da AABB ou Satélite Esporte Clube, mas também para os que atuam como árbitros nas competições;

• Descanso remuneração de 60 dias para mulheres em caso de aborto e natimorto comprovados por atestado médico;

• Previ – apoio à pauta específica entregue pelos trabalhadores para o fundo de previdência complementar;

• Cassi – apoio à pauta específica entregue pelos trabalhadores à caixa de assistência;

• Correção dos valores do PAS (programa de assistência social);

• CRBB – Melhora nas condições de trabalho dos atendentes;

• Aumento no auxílio educação;

• Incorporados – reivindicação para que todos os trabalhadores de bancos incorporados tenham acesso aos mesmos direitos dos demais colegas, incluindo acesso total aos planos da Cassi e Previ.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

 

Banco do Brasil lança linha de crédito para aquisição de itens de mobilidade

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O BB lança nesta terça-feira, 16, o BB Crédito Mobilidade, linha de financiamento voltada para aquisição de itens de mobilidade, como bicicletas, patinetes, scooters elétricas ou mecânicas e motos abaixo de 125 cilindradas.

“Avaliamos que a nova solução de crédito é mais uma possibilidade oferecida pelo BB, em um portfólio cada vez mais sustentável. Há pouco tempo, divulgamos redução de taxas de juros para financiar carros híbridos e elétricos e o desembolso só no primeiro mês representou um incremento de cerca de 45% comparado ao mês anterior”, afirma Daniela Avelar, diretora de Empréstimos e Financiamentos do Banco do Brasil.

“O lançamento da linha BB Crédito Mobilidade é mais uma ação concreta, que reforça o compromisso do Banco do Brasil em promover uma economia de baixo carbono e inclusiva. Trilhamos um caminho claro de apoiar nossos clientes, fornecedores e parceiros com produtos e soluções para o desenvolvimento de uma sociedade mais sustentável. É isso que se espera de um dos Bancos mais sustentáveis do mundo”, destaca Barreto Jr, vice-presidente de Governo e Sustentabilidade Empresarial do BB.

A contratação já está disponível, para clientes Pessoa Física, que podem contratar pelo App BB, no menu Empréstimos > Contratar Financiamentos> BB Crédito Mobilidade. A compra dos bens ocorre por meio de fornecedores que tenham convênio firmado com o Banco do Brasil.

O financiamento pode ser de até 100% do valor da nota fiscal do produto, limitado ao teto da linha, que é de R$ 20 mil. O prazo é de até 60 meses, com possibilidade de até 59 dias para pagamento da primeira parcela. A taxa de juros é a partir de 1,83% a.m. e as prestações são debitadas em conta, na data escolhida pelo cliente.

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil lança seguro contra roubo de celular, notebook e mais itens

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O Banco do Brasil anunciou uma modalidade de seguro para itens pessoais. A proteção prevê ressarcimento em caso de roubo de itens como mochilas, bolsas, óculos e tênis. Mas a parte mais interessante, provavelmente, é o fato de o seguro também cobrir celulares, tablets, notebooks e outros dispositivos.

A opção é oferecida pela Brasilseg, a seguradora do grupo BB Seguros que, por sua vez, é controlado pelo Banco do Brasil. Por esse motivo, a contratação pode ser feita a partir do aplicativo da instituição bancária, disponível para Android e iOS — é necessário ser correntista, portanto.

O seguro de itens pessoais da Brasilseg custa R$ 9,90 por mês e pode ser pago via débito em conta ou cartão de crédito, em data a ser escolhida pelo cliente.

De acordo com a empresa, além de cobrir itens pessoais, o seguro oferece proteção conta roubo após saque em caixas eletrônicos ou agências bancárias (a famosa “saidinha de banco”). Transações realizadas sob coação física, incluindo transferências via Pix, também são cobertas.

A seguradora explica que o valor do ressarcimento é calculado seguindo critérios preestabelecidos de depreciação dos itens pessoais roubados. Isso significa que a indenização pode não ser equivalente ao valor que o cliente pagou pelo objeto roubado.

João Fruet, diretor comercial da Brasilseg, explica que a nova opção de seguro foi pensada principalmente (mas não de modo exclusivo) para quem vive em grandes centros urbanos:

” Nossa intenção foi criar um produto acessível e adaptado às necessidades dos clientes, sobretudo em grandes cidades. Infelizmente, realizar saques em caixa eletrônico em determinados locais e horários pode ser perigoso e o seguro oferece suporte para situações deste tipo”, diz Fruet.

A cobertura para itens presente no dia a dia das pessoas confere modernidade ao produto e mais tranquilidade ao segurado.

BB tem seguro seguro específico para celular

Não vai ser surpresa se a maioria dos contratantes do novo seguro estiver mais preocupada em proteger o seu smartphone. Curiosamente, o Banco do Banco oferece há algum tempo um seguro específico para celulares.

Chamada de Seguro Celular Ciclic, essa opção é listada no site do banco e tem cobertura não só para roubos como também para furto qualificado (como quando uma bolsa é cortada e um item extraído de lá) e danos acidentais.

Mas os preços pagos pela proteção também variam, até porque os critérios considerados para esse cálculo incluem o modelo do smartphone.

Fonte: Tecnoblog

Crédito para equipamentos de acessibilidade do BB chega a cerca de 100 mil pessoas

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O Banco do Brasil desembolsou R$ 813 milhões na linha de crédito para pessoas com deficiência. Criado desde 2012, o BB Crédito Acessibilidade financia a aquisição de produtos e serviços de tecnologia assistiva que melhoram a qualidade de vida de pessoas com deficiência.

Nesse período, foram atendidas cerca de 100 mil pessoas em todo o país. Nos primeiros sete meses de 2022, o BB efetivou 5,9 mil operações no âmbito da linha, com desembolsos de cerca de R$ 65,9 milhões.

O Banco do Brasil reforça sua condição de agente de desenvolvimento sustentável do país e seu compromisso em promover a cidadania e a inclusão da pessoa com deficiência.

A opção de financiamento conta agora com encargos que variam de 6,0% (para mutuários com renda mensal de até 5 salários mínimos) a 7,5% ao ano (para mutuários com renda mensal de 5 a 10 salários mínimos). O limite de financiamento é de R$ 30 mil e o prazo de pagamento pode chegar a 60 meses.

Os interessados no crédito podem procurar a rede de agência do BB já nesta quarta-feira (17 de agosto). O crédito do BB financia itens como cadeiras de rodas, aparelhos auditivos, órteses, próteses, andadores, adaptações em imóvel residencial, entre outros produtos de tecnologia assistiva.

Fonte: Banco do Brasil

BB supera a marca de R$ 300 milhões pagos aos clientes em Cashback com Pontos

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O Banco do Brasil soma mais de R$ 300 milhões pagos aos clientes em cashback, com 14 bilhões de pontos trocados desde 2018, início da solução dentro do programa de fidelidade BB Relaciona. Os clientes utilizam os pontos acumulados no programa para pagar ou obter o ressarcimento de contas no Cashback com Pontos. O BB foi a primeira instituição financeira a disponibilizar essa solução.

A modalidade de benefício vem crescendo consistentemente e, no primeiro semestre de 2022, os valores ressarcidos em cashback atingiram um total de R$ 64 milhões, com crescimento de 52% em relação ao mesmo período do ano anterior. “Esse é um tipo de benefício inclusivo e simples de usar, que dá liberdade aos nossos clientes para direcionarem os seus pontos de relacionamento para o que eles necessitam e valorizam. O Cashback com Pontos vem se tornando cada vez mais relevante e isso aumenta o engajamento dos clientes, contribuindo para o principal objetivo das nossas estratégias no âmbito do Programa BB Relaciona”, comenta Carlos Motta, vice-presidente de Negócios de Varejo do Banco.

No BB, os clientes podem acumular pontos de diferentes formas: a cada compra realizada com cartão de crédito; por meio de promoções realizadas na contratação de produtos e serviços BB; no Clube de Benefícios BB; e por meio de ações promocionais.

Troca de Pontos

A diversificação das opções de troca de pontos por benefícios vem sendo uma das diretrizes estratégicas do Banco. Além das opções tradicionais, como a troca de pontos por viagens e por uma infinidade de itens em catálogos parceiros como Livelo e Dotz, o Cashback, o Investback e o Pagamento de Contas com Pontos se destacam como opções mais recentes e modernas.

A opção de pagamento de contas com pontos permite pagar contas de água, luz e telefone, impostos, entre outros. Somente nessa modalidade, já foram pagos mais de R$ 10 milhões em contas pelos clientes. No primeiro semestre de 2022, o volume de pontos utilizados nessa modalidade, pagamento de contas, cresceu mais de 10% em relação ao mesmo período de 2021.

Tanto o pagamento quanto o ressarcimento com pontos podem ser solicitados no app, na internet ou nas agências do Banco do Brasil. Já são mais de 1,9 milhão de clientes beneficiados com a transação. O BB é o único Banco do mercado que oferece a seus clientes o pagamento com pontos.

Além do Cashback com Pontos, o Banco do Brasil tem investido em novas formas de entrega de benefícios, como o Cashback em compras na Loja BB, que já possui 27 das principais marcas do e-commerce do país em seu catálogo, com grande variedade em diversas categorias de produtos, como de lazer, casa, saúde e pet, entre outros. A Loja BB devolve um percentual do valor das compras realizadas como crédito direto na conta corrente dos clientes.

Fonte: Banco do Brasil

 

 

BB quer evitar que clientes deixem a instituição apenas para ganhar taxas mais altas

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Com cerca de 80 milhões de clientes e crescendo, o Banco do Brasil é cioso de sua posição de mercado. Há um ano e quatro meses na presidência da instituição, Fausto Ribeiro acredita que parte da fórmula que levou ao maior resultado trimestral da história (lucro líquido ajustado de R$ 7,8 bilhões entre abril e junho, que superou o dos concorrentes privados) veio de uma visão que busca, em resumo, evitar que os clientes deixem o banco apenas para ganhar taxas mais altas em produtos isolados.

“Ao olhar o retorno ajustado pelo risco (RAR), no passado deixávamos de fazer algumas operações”, disse ele em entrevista ao Estadão.

“Se eu o deixo (cliente) ser abordado por outro banco, abro uma janela arriscada. Nós tentamos fechar o cerco.” Com o lucro crescente, investidores costumam testar o BB sobre possíveis aumentos da distribuição de dividendos. Neste ano, o governo se juntou ao coro. O BB disse não, e Ribeiro nega pressões. “Nunca houve qualquer pressão por parte do governo para pagarmos mais dividendos.”

Leia, a seguir, os principais trechos da entrevista.

1) Você disse que o BB deve buscar mais parceiros no exterior. Já há discussões?

Para expandirmos o negócio, precisamos ter opções. Tem um número do Banco Central de que existem US$ 204 bilhões declarados de brasileiros no exterior, em patrimônio. Olha o tamanho desse mercado. Montar uma assessoria qualificada no exterior requer tempo e investimento. Quem tem isso pronto? Grandes players: JPMorgan, Principal, a própria UBS. Como tínhamos uma parceria com a UBS, pedimos para que nos abrissem a porta no mercado americano. Mas a ideia é não ter exclusividade. Primeiro, vamos desenhar o processo com a UBS e, com a experiência, abrimos o leque.

2) Todo mundo está tentando resolver isso via aquisições. O BB não?

Nós já temos o nosso banco, que tem a porta com os empresários brasileiros. Do que os investidores precisam? De um banco, da corretora, que é a BB Securities, e de um advisory (empresa consultiva).

3) Como está a busca por um sócio para a BB Asset?

Temos a estratégia de encontrar um parceiro estratégico, de porte internacional, para termos reações mais rápidas, que possam melhorar a gestão em termos de ferramentas, trazer tecnologia e essa internacionalização. O processo avançou, e (o resultado) deve sair até o fim do ano.

4) Os bancos têm dito que não veem sustos na qualidade de crédito de grandes empresas. O BB se preocupa?

Não tem nada grave. A fase ruim já foi, na época das grandes construtoras, que fizeram com que os bancos recuassem. Nas demais, o banco fez um negócio bem amarrado: temos o fluxo de caixa, fazemos a folha de pagamento. A empresa não abre a porta se você não dá crédito, e nós tentamos, em seguida, trazê-la para o ecossistema. No agro é a mesma coisa, as commodities estão lá em cima. Pressiona a inflação, mas o Brasil gera uma riqueza tremenda, nossa balança comercial está ótima. Isso é um bom sinal, e em algum momento vai servir para atenuar pressões. E por outro lado, capitaliza os agricultores.

5) E o banco pode vender mais produtos a eles?

O agricultor capitalizado amplia sua área de produção, investe em equipamentos e pode buscar alternativas de produção. Compra casa, carro. Quando começamos a gestão, mudamos alguns conceitos. Ao olhar o retorno ajustado pelo risco (RAR), no passado, deixávamos de fazer algumas operações. Algumas parecem trazer menos rentabilidade, mas o agricultor também compra máquina, revende, paga salário, compra casa, tem cartão… Quando você enxerga o RAR do cliente, começa a olhar isso sob outra perspectiva. Quando cheguei, estávamos em sétimo lugar no câmbio. A briga por taxa no câmbio é dura, e o cliente vai buscar a mais baixa. Se eu o deixo ser abordado por outro banco, abro uma janela arriscada. Um bom vendedor, do outro lado, começa a oferecer outras coisas. Tentamos fechar o cerco.

6) O volume é resultado de o banco abrir mão de margem para manter o cliente?

Abriu mão de um pedacinho da margem para ter todo o negócio. É uma visão ampliada. Talvez isso seja um segredo para termos conseguido fazer bons negócios.

Fonte: Rádio Pampa

 

Banco do Brasil amplia em quase 30% o crédito destinado ao agronegócio

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O Banco do Brasil bateu R$ 262 bilhões dedicados à carteira de crédito para o agronegócio em junho. A quantia representa um crescimento de 27% sobre o mesmo mês em 2021.

O destaque da quantia do Banco do Brasil para o setor foi o crescimento dos certificados de direitos creditórios do agronegócio (cerca de 465% no ano). Também houve a expansão das cédulas de produto rural e garantias (75%) e investimento (pouco mais de 60%).

“Em julho, anunciamos o maior Plano Safra da história, destinando R$ 200 bilhões ao agronegócio brasileiro, 48% a mais do que o disponibilizado na safra anterior”, informou o Banco do Brasil, em nota. “Desse montante, R$ 45 bilhões serão destinados a pequenos e médio produtores rurais, R$ 110 bilhões para a agricultura empresarial, R$ 24 bilhões em títulos agro e giro, além de outros R$ 20 bilhões em negócios com a cadeia de valor do agronegócio.”

Até a primeira semana de agosto, o banco já havia desembolsado R$ 27 bilhões no Plano Safra 2022/2023. A instituição anunciou ainda que o Circuito de Negócios Agro, evento itinerante, “percorrerá até o fim do ano mais de 80 mil quilômetros, abrangendo 900 municípios, com cinco carretas construídas no formato de agências móveis”.

Fonte: Revista Oeste

Banco do Brasil tem novo head de Investimentos Varejo e Alta Renda

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Fabrício Reis é o novo head de Captação e Investimentos do Banco do Brasil, área responsável pelas estratégias de investimentos para os segmentos Varejo e Alto Varejo. Ele substitui Asclepius Soares, o Pepe, que se aposentou após 36 anos de casa.

Fabrício possui vasta experiência na rede de atendimento do BB, tendo atuado como Superintendente Private Banking, Superintendente Estadual do Paraná e, em sua última função, estava à frente do time da Superintendência de Clientes Pessoa Física.

“Em um mercado competitivo como este, o Banco do Brasil estabeleceu como compromisso democratizar os investimentos. A forte presença regional e a capilaridade do modelo de atendimento do Banco são diferenciais competitivos. Quero trazer toda a minha experiência de atuação direta junto aos investidores para dar continuidade às ações que já vêm sendo desenvolvidas, e amplificar as estratégias que proporcionem a melhor experiência aos nossos clientes”, pontua Fabrício.

Nos últimos anos, o Banco do Brasil vem ampliando sua atuação junto ao público investidor Varejo e Alta Renda, com expansão do modelo de assessoria especializada e estruturação de um portfólio completo, inovador e competitivo. A curadoria de investimentos tem a preocupação de selecionar o que há de melhor no mercado, no sentido de disponibilizar para os investidores tudo o que ele precisa na combinação entre produtos diversificados, assessoria humana especializada e as melhores soluções digitais.

“Vamos trabalhar para encantar nossos clientes que já investem com o BB e atrair novos investidores. O Banco do Brasil já é, além de confiável, uma das maiores plataformas de investimento do país. Se o cliente está iniciando a sua jornada, buscando um ativo de renda fixa para montar sua reserva de emergência, estamos aqui para apoiá-lo e oferecer educação financeira. Agora, se ele está buscando oportunidades em produtos e estratégias diferenciadas, também temos um portfólio completo e uma rede de especialistas altamente qualificados para assessorá-lo na gestão do seu patrimônio”, completa Fabrício.

O posicionamento do BB como um banco de investimentos vem gerando frutos e foi destacado no resultado do 2T22, divulgado no último dia 10. Um exemplo é o mercado de Crédito Privado. Por meio da oferta qualificada, o saldo em produtos como CRA, CRI e Debêntures, no segmento Varejo Alta Renda, cresceu mais do que 150,6% desde o 2T21. Para comparação, no mesmo período, o mercado registrou quase metade desse crescimento, em torno de 79,3%.

Formado em administração de empresas, Fabrício possui extensão universitária em Agronegócio, Consultoria e Estratégia de Negócios pela Esalq/USP, com MBA em Auditoria Fiscal e Tributária, além de certificação CFP®. Participou de diversos programas de formação executiva, dentre eles Economia e Gestão Empresarial pelo Insper, Conselheiro de Administração e Governança Corporativa pelo IBCG, especialização em Risco e Compliance pela FDC e em Wealth Management pela Saint Paul.

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil lucra R$ 7,8 bilhões no 2º trimestre, alta de 54,8%

Publicado em: 11/08/2022

O Banco do Brasil apresentou mais um lucro líquido ajustado recorde neste semestre, totalizando R$ 14,4 bilhões, crescimento de 44,9% comparado ao primeiro semestre do ano passado. O resultado foi influenciado pelo aumento da margem financeira bruta, pela diversificação das receitas com serviços e disciplina na gestão de despesas. Com isso, o índice de eficiência acumulado em 12 meses atingiu 33,2%, o melhor da série histórica.

O lucro líquido ajustado trimestral alcançou R$ 7,8 bilhões, 18% superior ao primeiro trimestre de 2022 e 54,8% acima do segundo trimestre de 2021. O RSPL (Retorno Sobre Patrimônio Líquido) do segundo trimestre alcançou 20,6%, com crescimento consistente que já nos posiciona no patamar de nossos pares privados.

A elevação sustentável e saudável do crédito é um dos pilares do resultado apresentado, em todos os segmentos. O Banco do Brasil permanece com índice de inadimplência acima de 90 dias menor do que a média do Sistema Financeiro Nacional e mantém nível de cobertura robusto, também acima da Indústria (271%).

Mais do que um resultado forte, o Banco do Brasil entregou um valor adicionado à sociedade de R$ 36,9 bilhões, um crescimento de 31,1% na comparação com o ano passado. A Demonstração do Valor Adicionado (DVA) é o informe contábil que evidencia, de forma sintética, os valores correspondentes à formação da riqueza gerada pela empresa em determinado período e sua respectiva distribuição.

O Índice de Basileia atingiu 17,54%, sendo 12,49% de capital principal, um dos mais sólidos entre os bancos brasileiros.

Carteira de Crédito

A carteira de crédito ampliada atingiu R$ 919,5 bilhões em junho de 2022, com evolução de 19,9% na comparação com junho de 2021 e 4,1% na comparação com março de 2022. Nos dois períodos de comparação, foi observado forte crescimento em todos os segmentos.

A carteira pessoa física ampliada cresceu 14,1% em relação a junho/21 e 2,1% frente a março/22, destaque para a performance positiva do crédito consignado (+2,3% no trimestre e +10,5% no ano), empréstimo pessoal (+3,5% no trimestre e +29,3% no ano) e cartão de crédito (+5,0% no trimestre e +51,7% no ano), alinhado à estratégia de alteração para um mix mais rentável.

Na pessoa jurídica, a carteira ampliada apresentou crescimento anual de 19,1% e trimestral de 4,9%, com destaque para o crescimento de capital de giro (+5,1% no trimestre e +6,5% no ano), TVM (títulos e valores mobiliários) privados e garantias (+4,5% no trimestre e +59,0% no ano) e recebíveis (+9,5% no trimestre e +59,1% no ano). Destaque para os desembolsos realizados no mês de agosto no Pronampe, que já somam mais de R$ 6,5 bilhões, beneficiando mais de 62 mil empresas.

O agronegócio segue performando muito bem. Em junho de 2022, a carteira ampliada atingiu R$ 262 bilhões, crescimento de 27,3% na comparação com junho/21 e 2,9 % sobre março de 2022, com destaque para o crescimento de certificado de direitos creditórios do agronegócio (+34,8% no trimestre e +463,4% no ano), da cédula de produto rural e garantias (+28,8% no trimestre e +74,4% no ano) e investimento (+4,7% no trimestre e +62,0% no ano). Importante ressaltar que 46% dessas operações são consideradas sustentáveis.

Em julho, foi anunciado o maior Plano Safra da história, destinando R$ 200 bilhões ao agronegócio brasileiro, 48% a mais do que o disponibilizado na safra anterior. Desse montante, R$ 45,5 bilhões serão destinados à pequenos e médio produtores rurais, R$ 110,0 bilhões para a Agricultura Empresarial, R$ 24,5 bilhões em títulos agro e giro, além de outros R$ 20 bilhões em negócios com a cadeia de valor do agronegócio.

Cabe destacar que o BB já desembolsou R$ 27,4 bilhões, até hoje, no Plano Safra 2022/2023, o que demonstra a força e liderança do BB no agronegócio, como maior parceiro do cliente do campo.

Atingimos, ao fim de junho de 2022, R$ 292,2 bilhões em operações de crédito sustentáveis, crescimento de 13,3% em 12 meses. Esse montante foi contratado em linhas de crédito com elevada adicionalidade ambiental e/ou social.

Dinâmica de Receitas e Despesas

As receitas de prestação de serviços totalizaram R$ 15,4 bilhões, crescimento de 9,1% em 12 meses. No trimestre, atingiram R$ 7,8 bilhões, com crescimento trimestral de 4,3%, influenciado pelo desempenho comercial nos segmentos de administração de fundos (+8,7%) e de operações de crédito (+26,0%).

As despesas administrativas alcançaram R$ 16,5 bilhões, elevação de 5,8% na comparação com o primeiro semestre de 2021. No segundo trimestre de 2022, atingiu R$ 8,3 bilhões, 1,3% superior ao trimestre anterior, abaixo da inflação registrada no período.

Super App e novo Portal BB

O Banco do Brasil apresentou aos clientes o Super App BB e o novo Portal do BB (www.bb.com.br), que trazem uma interface mais leve, segura e intuitiva. No App BB, o Banco passa a oferecer uma experiência ainda mais personalizada, com novas funcionalidades para ajudar a organizar as finanças e realizar transações financeiras e contratações. Já o Portal BB está mais moderno, objetivo e com uma navegação mais simples para encontrar tudo que precisar.

Loja BB

Nesse semestre, a Loja BB contou com um fluxo de aproximadamente quatro milhões de clientes que comercializaram mais de R$ 430 milhões em produtos não bancários. Nosso marketplace foi expandido e conta com 27 marcas, oferecendo cashback direto na conta do cliente.

Pioneirismo em soluções digitais

O BB também foi o primeiro banco a oferecer empréstimo pessoal para correntistas no WhatsApp. Cabe destacar que cerca de 74% dos clientes ainda não possuíam crédito pessoal com o BB, o que demonstra a capacidade de o novo canal ampliar negócios com novos públicos.

Outro destaque é o Painel PJ, que se soma à Liga PJ, como uma plataforma dedicada especialmente para o ecossistema empreendedor no país. Trata-se de um espaço para a troca de informações, experiências e conexões negociais entre empreendedores e parceiros desse mercado, trazendo soluções e oportunidades.

Revisão de projeções corporativas 2022

Apresentamos a seguir a nossa performance no 1S22 e as projeções corporativas para 2022. Os intervalos estabelecidos para o ano consideram as sazonalidades dos trimestres.

Fonte: Banco do Brasil

Presidente do BB quer deixar legado digital para a próxima administração

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O grande erro estratégico de um banco, atualmente, é não entrar no open finance. É o que acredita o presidente do Banco do Brasil, Fausto Ribeiro. Durante o Febraban Tech, evento de tecnologia bancária que começou nesta terça-feira, 9, o executivo compartilhou os primeiros aprendizados do open banking. O presidente do banco abordou ainda os próximos passos da instituição e o fato de que deseja deixar um “legado digital” para a próxima administração do BB.

Ribeiro afirmou que 90% dos usuários que deram o opt-in para o open finance com o banco público puderam ter acesso a produtos mais customizados e, com isso, o banco foi mais assertivo na oferta de produtos.

Afirmou ainda que o open finance possibilitou novos modelos de negócios, como o banco como plataforma; um formato que pôde ser visto com a criação do marketplace que atualmente tem 27 redes varejistas e no primeiro ano obteve R$ 430 milhões de receita para os parceiros que repassam de 9% a 10% das vendas ao banco.

Outro executivo do banco, Luiz Fernando Ferreira, gerente-geral da unidade de segurança institucional, explicou que, atualmente, 70% das transações dos correntistas são feitas em meio digital, sendo 56% no mobile e 14% na Internet Banking. Neste cenário mais digital, o especialista abordou a importância da proteção de dados.

Outro aprendizado foi com a entrada da LGPD em setembro de 2020. O BB teve 9,2 milhões de requisições de dados feitas por clientes, sendo 0,02% foram realizadas na rede física e 99,8% por meio da central de privacidade que está dentro do app.

O gerente-executivo do BB lembrou ainda que o banco lançou na última segunda-feira, 8, a opção para requisição de dados via WhatsApp, ou seja, mais um canal de requisição para o cliente do banco.

Fonte: Mobile Time

 

Saiba a melhor hora para trocar Banco do Brasil por BB Seguridade e vice-versa

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Os resultados trimestrais divulgados pela BB Seguridade (BBSE3) na manhã desta segunda-feira (8 de agosto) são bem recebidos pelo mercado. As ações avançavam 3,44% por volta das 14h25, dando gás à performance do acumulado do ano, que já avança 48%.

Os papéis da controladora Banco do Brasil (BBAS3) não ficam muito atrás. Apesar de uma valorização menor, a estatal ainda acumula ganhos de 41% em 2022.

Em momentos como esse, dúvidas sobre qual ação oferece mais oportunidade podem surgir no mercado. Entre os dois nomes, qual escolher? E, mais importante: é possível saber a melhor hora de trocar os papéis?

Segundo o Itaú BBA, a performance relativa entre o Banco do Brasil e sua seguradora pode ser explicada em grande parte pelas mudanças de risco do Brasil.

Relação com risco-país

Em relatório publicado no fim de julho, os analistas Pedro Leduc, William Barranjard e Mateus Raffaelli explicam que, em períodos de aumento de risco no país, as ações das duas empresas caem, mas o Banco do Brasil cai mais do que o BB Seguridade. No cenário reverso, de redução de risco, o Banco do Brasil claramente sai na frente, completam.

De acordo com Leduc, Barranjard e Raffaelli, alguns fatores explicam essa dinâmica. Um deles é o custo do patrimônio líquido. O BBA lembra que a tese do Banco do Brasil tem mais tempo que a de BB Seguridade. Por isso, um risco-país maior deve diminuir o valor justo do Banco do Brasil em menor grau do que para BB Seguridade.

“Todo movimento +100 pontos-base no custo do patrimônio líquido muda o valor justo do Banco do Brasil em -5% e da BB Seguridade em -9%”, destaca.

O risco-país também influencia os dois papéis porque reflete a percepção dos investidores sobre o cenário fiscal brasileiro, acrescenta o BBA.

“Nos ciclos políticos anteriores, especialmente quando o espaço para a expansão fiscal era mais limitado, bancos estatais eram usados como ferramentas expansionistas no Brasil. A estratégia não acabou bem para suas lucratividades e balanços”, comentam os analistas.

O BBA diz que, embora a governança do Banco do Brasil esteja mais forte hoje em dia, a história do passado “continua viva”, principalmente agora, às vésperas das eleições.

“Essa memória pode estar levando os mercados a pensar que, quanto pior o cenário fiscal, o mais provável é que bancos controlados pelo governo sejam usados como combustível para crescimento orientado pelo crédito“, afirmam Leduc, Barranjard e Raffaelli.

Os analistas destacam que aumentar o crédito traria mais prêmios para a BB Seguridade no curto prazo, mas sem o risco de crédito.

O BBA tem uma visão construtiva para as duas companhias, embora veja maior potencial de alta para o Banco do Brasil nos níveis atuais.

Fonte: Money Times

BB é o primeiro banco a oferecer consentimento ao Open Finance pelo WhatsApp

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Desde a segunda-feira, 8 de agosto, os clientes do Banco do Brasil podem realizar a adesão ao Open Finance no BB pelo WhatsApp. Desta forma, o Banco tornou-se o primeiro do mundo a utilizar o aplicativo de mensagens para o cliente realizar a jornada do consentimento completa.

A jornada acontece por completo no WhatsApp BB (61 4004 0001), sem interação humana, com o cliente falando termos como “open finance”. O assistente virtual entenderá a intenção do cliente e iniciará o processo de consentimento.

O consentimento do cliente é um dos pilares de funcionamento do Open Finance. A partir dele, uma instituição pode consultar os dados que seu cliente possui em outra instituição participante do ecossistema e, dessa forma, personalizar mais as ofertas, já que conhecerá melhor seu perfil.

“Os clientes que consentiram compartilhar dados de outros bancos com o BB já têm percebido na prática melhorias em seu relacionamento conosco, já que esses avanços digitais que o Banco tem promovido reforçam a assessoria qualificada no atendimento negocial”, afirma o presidente do BB, Fausto Ribeiro. “Desde uma atualização cadastral de forma automatizada até a revisão do limite de crédito e à recomendação de produtos mais aderentes ao seu perfil, como um upgrade de cartão de crédito, por exemplo”, complementa Ribeiro.

Recentemente, o BB divulgou que já gerencia mais de R$ 7 bi em saldos consolidados com outros bancos em sua plataforma de planejamento financeiro no aplicativo do banco, o que já gerou recomendações de economia para os clientes que fizeram o consentimento da ordem de R$ 2,5 bilhões.

Segundo Ribeiro, dos clientes que autorizaram o compartilhamento de dados com o banco, 90% já tiveram algum benefício: 77% receberam ofertas personalizadas a partir dos dados e/ou utilizaram soluções que fazem uso dos dados de Open Finance e 13% tiveram informações cadastrais atualizadas sem necessidade de apresentar documentos ou comparecer à agência.

“A oferta do consentimento no WhatsApp é uma forma de oferecer ainda mais conveniência para o cliente em um canal que o cliente usa cada vez mais no seu dia-a-dia para realizar diversas transações que se somam aos contatos que os clientes buscam como forma de consultoria em nossas agências e escritórios. O complemento entre as inovações digitais e nossos aprimoramentos no atendimento humano especializado refletem ainda uma satisfação maior dos nossos clientes para a realização de negócios sustentáveis”, afirma Ribeiro. Além disso, nesse mesmo canal o cliente pode tirar suas dúvidas sobre vantagens e segurança do Open Finance e sobre o uso do Minhas Finanças Multibanco, a ferramenta de gestão financeira e agregação de contas do BB.

Pioneirismo

Oferecer o Consentimento ao Open Finance no app mais popular do Brasil é mais um ineditismo e inovação do Banco do Brasil que junta-se a outras soluções. O BB foi o primeiro banco a ter no WhatsApp a jornada completa de Pix, entender mensagens de voz, oferecer renegociação de dívidas sem interação humana, serviços de INSS, cobrança bancária, Informe de Rendimentos Pessoa Física, empréstimo pessoal e ter um assistente virtual especializado em PJ no WhatsApp.

Atualmente, já são mais de 26 milhões de atendimentos e 12 milhões de usuários ativos.

Aliado a isso, o BB também tem liderado o Open Finance no Brasil, mesmo antes do início da implementação regulatória iniciada em 2021: foi o primeiro banco da América Latina a fazer uma operação estruturada de Open Banking, com o lançamento em junho de 2017 do Portal do Desenvolvedor e foram os primeiros a estabelecer uma parceria de Open Banking negocial (Conta Azul) no Brasil. Já no formato atual, foi primeira instituição a realizar a jornada do consentimento completa (agosto/21) e o primeiro grande banco habilitado a operar como iniciador de pagamentos, por exemplo.

Fonte: Banco do Brasil

 

BB atende demanda da Fiems e começará migração de taxas de juros do FCO

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Em reunião convocada pela Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste para discutir a implementação das novas regras do FCO na modalidade não-rural, o Banco do Brasil anunciou que iniciará a migração das taxas de juros dos financiamentos a partir de 15 de agosto.

Durante a reunião, a instituição também se comprometeu em oferecer simulação aos clientes para que eles possam verificar se a operação é vantajosa. “Nós parlamentares trabalhamos por essa possibilidade desde o ano passado com o setor produtivo e a Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste. Pensamos em como oferecer maior segurança e condições para que os empresários possam se reerguer após a pandemia”, afirmou o senador Nelsinho Trad.

O anúncio atende demanda da Fiems, que em julho já havia apresentado preocupação com riscos de inadimplência devido à elevação das taxas de juros. Segundo o presidente Sérgio Longen, os empresários atendidos pelo FCO com taxas pós-fixadas estavam com dificuldades em honrar os compromissos, em um cenário de inflação fora de controle e altas inesperadas nos preços da economia.

“Nossa preocupação é que nossos associados, empresários do meu Estado e também dos demais Estados atendidos pelo FCO, estão ficando em situação ruim. Quem está devendo, avalia que sua empresa está com dificuldade de pagamento e com desenho claro de que a situação vai piorar”, afirmou.

Fonte: Impacto Mais

Tem sorteio de ingressos para a Copa do Mundo da FIFA Catar 2022

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Clientes correntistas e não-correntistas do BB, que possuem cartões Ourocard Visa podem ser um dos 16 sorteados para assistir à dois jogos, sendo um deles da Seleção Brasileira, da Copa do Mundo da FIFA Catar 2022™ que acontece em novembro e dezembro deste ano, um oferecimento da Visa. Quem possui o cartão também pode ganhar centenas de prêmios que vão de cartões pré-pagos no valor de R$ 100 a TVs e muito mais.

A ação “Imagina você no Catar” começa nesta sexta-feira (22) e, para concorrer, basta que os portadores do cartão Ourocard Visa se inscrevam e utilizem o cartão.

Para Rodrigo Felippe Afonso, diretor de Meios de Pagamento e Serviços do BB, “a promoção estimula a recorrência do uso do cartão tanto no crédito como no débito”. Ele destaca que a promoção do Banco do Brasil, em parceria com a Visa, garante uma experiência única para assistir dois jogos, sendo um do Brasil, incluindo passagem, hospedagem, traslado e eventos locais para os sorteados. “Para o cliente, isso significa um sonho realizado e, para o BB, uma oportunidade de reforçar o protagonismo do nosso produto. Com isso, geramos mais valor no relacionamento com nossos clientes.”, complementa.

A torcida dos clientes Ourocard Visa começa desde o momento em que eles recebem seus números da sorte. Assim, o BB levará até a Copa do Mundo da FIFA Catar 2022™, uma seleção de torcedores pés-quentes, carregando com ela toda a sua boa sorte para a Seleção.

A partir da inscrição no hotsite bb.com.br/imaginavocenocatar, a cada R$ 30 em compras o cliente ganha um número da sorte para concorrer. Além disso, a ação ainda conta com bônus digital, já que as compras realizadas por meios digitais como Ourocard-e e carteiras digitais valem números da sorte em dobro. Isso inclui, ainda, os pagamentos por aproximação, por Facebook Pay (pagamentos por WhatsApp), e os pagamentos de aplicativos de Streaming,

Delivery e Transporte

Além da possibilidade de assistir aos jogos no Catar com direito a levar um acompanhante, a promoção também irá sortear, semanalmente, outras centenas de prêmios como TVs, cervejeiras, soundbars e cartões pré-pagos no valor de R$ 100. As apurações dos sorteios acontecem nos dias 15, 22 e 29 de agosto, 05, 12, 19 e 26 de setembro e 03, 10 e 20 de outubro de 2022.

“Como parceiros globais da FIFA, estamos animados em trazer mais uma promoção incrível para os portadores de cartão Ourocard Visa”, afirma Rodrigo Bochicchio, diretor-executivo de marketing da Visa do Brasil. “Está em nosso DNA oferecer experiências inovadoras para os consumidores, principalmente tendo em conta que o futebol é a paixão do brasileiro”, conclui o executivo.

Regras do jogo
– Se inscrever na promoção através do hotsite bb.com.br/imaginavocenocatar, onde consta o regulamento completo da promoção;
– Utilizar o cartão e acumular 1 número da sorte a cada R$ 30,00 em compras realizados com o Ourocard Visa e/ou cartões de parceria da bandeira Visa;
– Valem números da sorte em dobro as compras realizadas com Ourocard-e, carteiras digitais, pagamento por aproximação, Facebook Pay (pagamentos por WhatsApp), e aplicativos de Streaming, Delivery e Transporte.

Fonte: Banco do Brasil

 

Funcionários do BB destacam relação entre adoecimento e condições de trabalho

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Melhora nas condições de trabalho para combater qualquer tipo de prática de gestão que leve ao adoecimento dos funcionários e Cassi para todos os trabalhadores, aposentados ou não, oriundos dos bancos incorporados. Essas foram as principais reivindicações da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB) na mesa sobre Saúde e Condições de Trabalho, quinto encontro para renovação do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) específico do BB, que ocorreu na manhã desta terça-feira (9 de agosto).

“Nós já entregamos à direção da Cassi a pauta específica de reivindicações, como parte das negociações da Campanha Nacional de 2022, documento que foi elaborado coletivamente a aprovado durante o 33º Congresso Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil”, lembrou Fernanda Lopes, representante da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) na CEBB. “Os pontos que colocamos hoje na mesa não se sobrepõem à pauta entregue à Cassi”, reforçou.

Bancos incorporados

Os trabalhadores do BB lembraram que a reforma estatutária da Cassi, realizada em 2020, contém mecanismos para receber os funcionários dos bancos incorporados. “É vergonhoso o fato de, passados dois anos, os trabalhadores dos bancos incorporados ainda estarem fora da Cassi. Estamos falando de um descaso muito grande com quase 14 mil aposentados só do Economus (plano de saúde da antiga Caixa Econômica do Estado de São Paulo)”, observou Getúlio Maciel, representante da Fetec-CUT/SP na CEBB.

“A situação atual do Economus é gravíssima. Os funcionários, aposentados e da ativa, foram expulsos do Feas (Fundo Economus de Assistência Social). Alguns conseguiram entrar em um plano mais barato, outros têm apenas o SUS”, destacou ainda a representante da Feeb-SP/MS na CEBB, Elisa Figueiredo.

“Temos casos, e não são poucos, de trabalhadores que 40% da aposentadoria são gastos em saúde, outra parte, algo em torno de 25%, paga o saldo do plano de benefícios do Economus. Considerando ainda o desconto dos impostos, eles vivem com cerca de 30% da aposentadoria. É uma redução muito drástica nos rendimentos. A pessoa se sente abandonada pela empresa”, destacou Getúlio Maciel.

Resposta do banco

Os representantes do banco afirmaram que “as conversas da mesa, sobre a Cassi, são complexas e envolvem vários atores”, dos quais o BB depende para prosseguir com o encaminhamento das reivindicações, completando que “a resposta às demandas não depende única e exclusivamente do banco”.

Também foi dito que existe intenção do banco de fazer a renovação do ACT vigente, com exceção de dois pontos: a cláusula 21, sobre complementação de auxílio doença previdenciário e auxiliou acidentário; e a cláusula 38, que aborda intervalo para descanso de digitadores. “Vamos apresentar as propostas sobre essas duas cláusulas logo após a Fenaban apresentar a pauta global ao Comando Nacional dos Bancários”, prometeu a porta-voz do BB.

Réplica da CEBB

Elisa questionou a resposta do banco sobre não prosseguir com encaminhamento das reivindicações feitas na mesa desta terça sem a participação direta da Cassi. Ela lembrou que boa parte das negociações alcançadas na entidade de assistência à saúde foram, inicialmente, encaminhadas nas negociações entre CEBB e BB.

“A estratégia saúde da família foi negociada aqui, o auto patrocínio foi negociado aqui, por exemplo. Primeiro realizamos negociações aqui para depois entregar à governança da entidade de saúde, porque lá temos os eleitos e os indicados do BB, que não são autônomos, são um braço do banco dentro da Cassi”, completou.
Demais reivindicações

Outros pontos ressaltados pela CEBB, relativos à Saúde e Condições de Trabalho foram:

  • Assistência odontológica via Cassi para todos os funcionários, incluindo dos bancos incorporados;
  • Expansão da atenção aos trabalhadores com doenças crônicas;
  • Investimento para ampliar a Estratégia Saúde da Família;
  • Ampliação da lista de medicamentos do Programa de Assistência Farmacêutica (PAF)
  • Resolução do déficit da Cassi.

“Precisamos iniciar um diálogo com as entidades representativas e com o patrocinador, que é o banco, antes que essa questão da saúde financeira da Cassi se torne um problema ainda maior. Nossa experiência mostra que a saída está no diálogo e na negociação”, pontuou Fernanda Lopes sobre a questão do déficit.

Acúmulo de funções

A situação dos gerentes de serviço que estão sob acúmulo de funções, exercendo, paralelamente, tanto atividades de vendas quanto de caixas, também foi levantada pelos representantes dos funcionários do BB. “Além da insegurança de ter que lidar com dois tipos de serviço, sendo um deles o controle de caixas, esse grupo de funcionários não recebe adicional de função”, destacou Fernanda Lopes.

Sobre essa questão, o banco respondeu que a gerência de serviços nas agências mistas são “uma nova modalidade”.

“O banco precisa considerar que as condições de trabalho baseadas em metas abusivas e sobrecarga desencadeiam problemas de saúde nos funcionários”, pontuou Rita Mota, representante Federa-RJ na CEBB. “Não faltam evidências na literatura científica de que existem formas de gestão que adoecem os trabalhadores”, completou.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

 

Funcionários do Banco do Brasil cobram mais convocações de bancários

Publicado em: 04/08/2022

A Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB) cobrou mais convocações de bancários por meio de novos concursos e a posse dos aprovados no último concurso. Segundo a CEBB, a novas contratações visam “resolver o déficit de pessoal no banco e atingir o patamar de 10 mil trabalhadores”. A reivindicação foi realizada na mesa de negociação com a representação do Banco do Brasil na quarta-feira, 27 de julho.

“Os representantes dos trabalhadores denunciaram, ainda, o aumento de casos de funcionários impedidos de assumir promoções, o que tem relação com carência de pessoal”, ressalta a CEBB. Além das novas contratações, os funcionários também cobraram o fim da terceirização dos serviços, que consoante eles vem sendo utilizada de forma ilegal.

O BB afirmou que, para realizar as novas contratações, é necessário solicitar a autorização da Secretaria de Coordenação e Governança das Empresas Estatais (Sest), visto que o atual teto de contratações permitido é de 94.955 funcionários e banco já tem 89.173.

Em resposta para o Papo de Concurseiro, a assessoria do banco ressaltou que, em relação à seleção de 2021, está em fase final das contratações. “O Banco do Brasil realiza seleções externas de acordo com as necessidades de complementação dos seus quadros e formação de cadastro reserva”, afirma.

Foram aprovados no último concurso 4.500 candidatos, sendo que 2.977 já tomaram posse. Segundo o Banco, os outros 849 devem ser empossados ainda em 2022. Ele também evidencia que houve 300 desistências, 90 pedidos de demissão após a posse e 32 demissões no período de experiência.

A remuneração inicial ofertada na época era de R$ 3.022,37, para jornada de 30 horas semanais, sendo acrescido no salário base os seguintes benefícios: ajuda alimentação/refeição de R$ 831,16 por mês, cesta alimentação, no valor mensal de R$ 654,87, na forma do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT). Há possibilidade de ascensão e desenvolvimento profissional; participação nos lucros ou resultados, nos termos da legislação pertinente e acordo sindical vigente; vale-transporte; auxílio-creche; auxílio a filho com deficiência; e previdência complementar.
1.645.975 candidatos

Consoante a banca organizadora, a Fundação Cesgranrio, foram 1.645.975 inscrições para 4.480 vagas de escriturário, ofertadas, tornando este certame o concurso com mais concorrentes da história do Brasil.

Ele foi lançado em 2021, as chances são distribuídas da seguinte forma:

2 mil vagas para Escriturário – agente comercial, mais 2 mil de cadastro reserva, para atuação nas unidades de negócios; 240 vagas de Escriturário – agente de tecnologia, e outras 240 de cadastro de reserva, com foco em Conhecimentos de TI

O concurso foi composto de aplicação de provas objetivas, de caráter eliminatório e classificatório, prova de redação, de caráter eliminatório, aferição da veracidade da autodeclaração prestada por candidatos pretos ou pardos e procedimentos admissionais e perícia médica.

Fonte: Correio Braziliense

 

BB DTVM é BB Asset Management desde o dia 1º de agosto

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Com base em insights de estudo de marca promovido pelo Banco do Brasil, está sendo implementada, nesta segunda-feira, 1° de agosto, a mudança da marca da gestora de fundos de investimento do BB. A BB DTVM passa a adotar a nova denominação: BB Asset Management ou, resumidamente, BB Asset.

Aroldo Medeiros, diretor-presidente da BB Asset Management, considera que a transformação da marca se complementa ao objetivo de alinhamento ao mercado de gestão de ativos contemporâneo, à oferta de produtos inovadores aos investidores. “A mudança da marca está alinhada à evolução da própria empresa. A BB Asset vem se modernizando nos últimos anos: reforçou sua área de tecnologia, montou equipes focadas na gestão de fundos de renda fixa ativos e dedicados a estratégias de crédito privado, além de trabalhar na estruturação de equipes especializadas em estratégias com busca por alto potencial de retorno (high alfa) e em modelos quantitativos”, explica Aroldo Medeiros.

Em termos de produtos, foram lançados fundos inovadores e pioneiros no mercado, como as estratégias de ações Agro, Biotecnologia, Bolsas Globais. No segmento multimercado, podem ser mencionados os BB Multimercado Carbono e Criptoativos. Já nos ETFs, a presença do BB no agro foi reforçada pela gestora de fundos de investimento, ajudando a fomentar o segmento com o lançamento do AGRI11. O FIAGRO registrou mais de R$ 400 milhões de captação e o BB Renda Fixa Ativa Plus já conta com mais de R$ 4 bilhões de patrimônio, por exemplo. A BB Asset possui ainda o maior fundo multimercado da indústria: o BB Multimercado Juros e Moedas com mais de R$ 20 bilhões de patrimônio.

Paula Sayão, diretora de Marketing e Comunicação do Banco do Brasil, explica que a mudança tem o objetivo de reforçar a confiança que a gestora conquistou ao longo de sua história. “Ao mesmo tempo, avançamos para um posicionamento alinhado a um posicionamento contemporâneo de marca, reafirmando nosso protagonismo histórico no mercado de gestão de ativos contemporâneo e destacando ainda mais a visibilidade de produtos e serviços inovadores que geram não apenas resultados, mas verdadeiros valores aos investidores que atuam com a BB Asset Management”.

A nova campanha publicitária de posicionamento da nova marca começa neste dia 1° de agosto e se integra a outras ações de comunicação da BB Asset, como o apoio ao esporte com as atletas do surfe Tati Weston-Webb, Juliana dos Santos e Silvana Lima, o que reforça o rejuvenescimento da marca e do conglomerado BB. “Nada mais natural que um novo nome venha para coroar essa nova fase. O nome BB Asset Management, em sua forma completa, se alinha aos pares do mercado, além de transmitir modernidade”, explica a diretora.

O fortalecimento dos atributos da marca – liderança, solidez, expertise e inovação – faz parte da estratégia de comunicação, com o objetivo de reforçar a posição de liderança da BB Asset e a confiança que a gestora conquistou ao longo de sua história, traduzir a inteligência da marca para o mercado e reforçar a presença digital por meio da divulgação de conteúdo em rede social e canais do BB.

Fonte: Banco do Brasil

 

Financiamentos via fundos constitucionais crescem 41% em 2022

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Produtores rurais e até pessoas físicas que queiram implantar sistema de energia solar em casa podem ter acesso a crédito via fundos constitucionais. Entre janeiro e maio deste ano, houve um aumento de R$ 6 bilhões em contratações, o que representa 41% a mais do que o mesmo período do ano passado. Os dados são do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR).

Nos cinco primeiros meses do ano, o valor aplicado pelos fundos chegou a R$ 20,1 bilhões, correspondendo a mais de 300 operações de crédito. A maior parte, R$ 13 bilhões, foi aplicada em negócios de pequeno porte. Segundo o ministro da pasta, Daniel Ferreira, o acréscimo se deve à recuperação econômica pós-pandemia da Covid-19.

“Sessenta e cinco por cento dos financiamentos dos fundos estão indo para o mini, o micro, e o pequeno empreendedor, público que mais sofreu com a pandemia”, disse durante entrevista ao programa Brasil em Pauta, da TV Brasil, comandado pelo jornalista Paulo La Salvia, que vai ao ar neste domingo (31).

Os fundos constitucionais estão previstos — como o próprio nome diz — na Constituição Federal de 88. Ao todo, são três: o do Nordeste, o do Norte e o do Centro-Oeste. Eles contam com uma receita equivalente a 3% de toda a arrecadação da União com impostos de produtos industrializados e o imposto de renda, de acordo com ministro. Esse recurso fica disponível para empresas e produtores rurais, por exemplo, que queiram dar início ao negócio, ampliá-lo ou modernizá-lo.

Para conseguir o crédito, o interessado deve buscar o recurso desejado junto ao banco correspondente de cada fundo. No Centro-Oeste, o operador financeiro responsável por conceder o financiamento é o Banco do Brasil. Neste caso, o empreendedor deve desenvolver as atividades no Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso ou Mato Grosso do Sul. Os demais financiadores são o Banco do Nordeste e o Banco da Amazônia.

Ferreira explicou que, ao todo, a receita dos três fundos é de R$ 15 bilhões por ano, entretanto, o valor pode ser de três a quatro vezes maior. “Com o histórico dos financiamentos, eles [fundos] já têm receita própria da carteira de projetos, são autossustentáveis. Conseguiriam continuar sozinhos, porque, com as receitas anuais, somadas a esses R$ 15 bilhões, eles têm R$ 50 bilhões, por ano, para conceder de crédito”, disse.

Para o ministro do Desenvolvimento Regional, uma das medidas que também favoreceram o aumento de contratações de crédito via fundos constitucionais é a mudança na estrutura de taxa de juros dos financiamentos feita nos últimos dois anos. “O setor empresarial tem taxas pré-fixadas, agora; ele não tinha antes”, afirmou. “As taxas chegam a 6% para projetos rurais e, no caso de projetos urbanos, 7,5%, as menores taxas. É bem atrativo”, acrescentou Ferreira.

Habitação

Durante a entrevista, o ministro destacou a ampliação do prazo máximo de financiamento da casa própria, que passará de 30 para 35 anos. “Isso vai dar 8% a mais de capacidade de financiamento para famílias. [Com isso], a gente traz de volta aquela família que não conseguia comprar, ou a gente proporciona a uma família [que já tem uma casa] um imóvel melhor”.

A medida provisória com essa previsão já passou pelo Senado e, agora, aguarda sanção presidencial. A mesma MP, quando aprovada, também vai permitir que os depósitos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) possam ser usados como caução nas parcelas.

Ainda sobre política habitacional, Daniel Ferreira falou sobre as novas condições de contratação de financiamento imobiliário: as faixas de renda familiar, que foram atualizadas, e os subsídios, que foram ampliados. “O subsídio já aumentou, em alguns municípios do Brasil, em mais de 200%, desde o início do programa Casa Verde e Amarela”, disse.

Gestão de riscos e desastres

O trabalho de prevenção e de resposta a desastres da Defesa Civil, ligada ao MDR, também foi tema da entrevista. O ministro enfatizou as ações adotadas em conjunto com estados e municípios, além de medidas que podem ser tomadas pelos próprios moradores para evitar tragédias.

O ministro também fez um panorama sobre as localidades em situação de emergência. “Hoje, são mais de 1,2 mil municípios com reconhecimento federal vigente”, afirmou Ferreira. Desde novembro do ano passado, segundo o ministro, mais de R$ 650 milhões foram repassados para ações de resposta e de reconstrução.
Saneamento básico

Outro assunto em destaque na entrevista é o Novo Marco do Saneamento Básico. Onze leilões já foram realizados nos últimos anos. Um deles, o de resíduos sólidos, considerado o maior da história, segundo o ministro, e dez voltados para a questão de água e esgoto. Nesta área, a previsão é de que mais um leilão seja feito em setembro deste ano, no Ceará, que deve alavancar R$ 6 bilhões em investimentos.

Fonte: Agência Brasil

 

Banco do Brasil desembarca na plataforma de jogos Roblox

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Imagine conhecer o Brasil e alguns pontos turísticos representativos por meio de um game. Com o game do BB no Roblox, plataforma de jogos com 48 milhões de usuários diários, é possível jogar em ambientes interativos focados em esporte e cultura, sempre com pontos turísticos à vista. Assim o Banco do Brasil posiciona sua marca dentro de um multiverso de brasilidade para o público infanto-juvenil. O projeto está em testes a partir deste mês de agosto. O lançamento oficial ocorrerá na Brasil Game Show (BGS), em outbro.

A estratégia é proporcionar a esse público uma experiência lúdica, com uma visão que vai além de uma instituição financeira, apresentando o BB como uma empresa que proporciona boas experiências e promove esporte, cultura e educação.

“Abordar uma temática tão importante para o público jovem, num ambiente amigável e com a experiência desejada por eles é uma grande oportunidade para auxiliar na conscientização da importância do gerenciamento das suas finanças”, afirma Carlos Motta, vice-presidente de negócios e varejo do BB.

“Com a solução criada no Roblox, o Banco do Brasil ratifica seu posicionamento como uma das empresas mais inovadoras do mundo, proporciona uma memória afetiva da marca ao público infanto-juvenil, potencializa um futuro incremento na base de clientes e pode criar novos serviços aderentes ao ambiente virtual e imersivo proposto pela plataforma”, destaca Marcelo Cavalcante, vice-presidente de negócios digitais e tecnologia do BB.

O BB começou a apoiar o segmento de jogos eletrônicos em 2018. Desde então, patrocina eventos como a BGS e o Campeonato Brasileiro de Counter-Strike (CBCS), apresenta campeonatos, como Valorant Ultimate Ignition Series, e, neste ano, promoveu a troca de experiências entre gamers e amantes dos eSports com a Game Talks BB. Também criou o BB Game Series Etapa Universitária, primeiro torneio de propriedade da instituição e ampliou o Squad BB. Por meio dos eSports, o BB diversifica suas estratégias de transformação digital.

Essa iniciativa está contemplada na estratégia de rejuvenescimento da base de clientes do Banco do Brasil e já vêm apresentando resultados significativos. No primeiro semestre deste ano, por exemplo, 43% das contas abertas foram de jovens de até 25 anos.

Outras iniciativas relacionadas ao público jovem

Diversas outras ações compõem a estratégia voltada ao público jovem. Para atrair as gerações alfa e Z, o Banco está constantemente aprimorando o processo de abertura de conta no onboarding digital, tornando a jornada cada vez mais simples e intuitiva.

A personalização da comunicação também faz parte do rol de ações para conversar com o jovem, especialmente em canais digitais. Lançando mão de inteligência analítica, foram identificados clusters de clientes natos digitais, o que nos possibilitou iniciar a implementação de um modelo de conversação mais próxima e conectada com os interesses e com o universo desse público.

O BB investiu em uma série de ações promocionais para o público jovem, inclusive um evento exclusivo, voltado para clientes com idade entre 16 e 25 anos. Entre os convidados estavam integrantes do Squad BB e outros influenciadores. O objetivo é capturar percepções e anseios do público em relação ao BB sobre temas como tecnologia, cultura, sustentabilidade e esporte.

O “Futuro do Trampo” é uma série de vídeos, em formato de entrevista, apresentado por Davi Braga e por profissionais de diversas áreas, apoiando os jovens na escolha de sua carreira profissional.

Fonte: Banco do Brasil

BB reforça campanha do Agosto Lilás, pelo fim da violência contra mulheres

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A ‘Campanha Agosto Lilás’ foi criada como parte da luta representada pela Lei Maria da Penha, sancionada em 7 de agosto de 2006, para combater e inibir os casos de violência doméstica no Brasil. Por isso, o BB reforça a campanha em parceria de mais de um ano com a Associação dos Magistrados do Brasil (AMB) e o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) pelo fim da violência doméstica. O Banco lança nesta semana o Agosto Lilás no BB, em que cada agência bancária serve também como um ponto de apoio e acolhimento às mulheres vítimas de violência em seus lares.

O presidente do BB, Fausto Ribeiro, lembra que “há um ano, o “X” na palma da mão tem unido diversas instituições e a sociedade na luta contra as agressões ao gênero feminino”. Há pouco mais de um ano, o Banco do Brasil assinou o termo de adesão à campanha contra a violência doméstica, idealizada pela Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), em parceria com o Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Entre os principais compromissos do BB está o de auxiliar na divulgação do sinal na palma da mão, além do treinamento de funcionários para acolher as mulheres vítimas de violência. São mais de 30 mil funcionários da linha de frente de atendimento capacitados, via Universidade Corporativa, em atuar no acolhimento em casos deste tipo.

“Quando se fala em feminicídio e violência doméstica, todos perdem. E o BB é um parceiro de toda a sociedade para um basta a esse tipo de situação. Depois de mais de um ano de parceria nessa campanha, seguimos com a missão de divulgar e conscientizar a acolher mulheres que estejam sofrendo com violência doméstica. Com engajamento do Banco do Brasil, que está em cada canto do país e com muita credibilidade perante a sociedade, unimos esforços ao trabalho que a AMB e o CNJ já vinham realizando”, destaca Fausto Ribeiro.

O BB conta com mais de 5 mil agências espalhadas pelo país com funcionários que prestam apoio na campanha. “E destaco que nosso apoio às mulheres vai ainda além da campanha, já que, como instituição financeira, apoiamos também o empreendedorismo feminino, com atuação protagonista na liberação de crédito no Pronampe (com destaque especial para as empresas lideradas por mulheres), além de outros projetos, como o BB pra elas, que roda pelo Brasil em conjunto com o circuito das nossas Carretas Agro.

“Sabemos que a segurança financeira é uma questão relevante também para que as mulheres tenham sua autonomia. Por isso, o BB trabalha muito fortemente também neste apoio, garantindo que nossa parceria seja sustentável na vida dessas brasileiras”, conta Fausto Ribeiro, destacando o projeto itinerante do BB que conta com 5 Carretas que levam capacitação em agronegócio e também sobre empreendedorismo feminino para todas as regiões do país.

“Além de todo o apoio creditício e em soluções bancárias, o Banco do Brasil tem intensificado sua estratégia de forma a atuar na transversalidade de todas as ações negociais e mercadológicas, ou seja, uma completa estratégia de incentivo e fomento ao empreendedorismo feminino, englobando de forma integral a jornada empreendedora, com soluções financeiras e não-financeiras, promoções e movimentos dedicados para promover a criação, ampliação e desenvolvimento dos seus negócios e facilitar o sucesso desse segmento tão importante para a economia do País, que são as micro e pequenas empreendedoras”, ressalta o presidente do BB.

No BB, Pronampe também apoia o empreendedorismo Feminino

Até a última segunda-feira (1º), foram beneficiadas com o Pronampe, mais de 21 mil empresas com dirigentes mulheres, totalizando cerca de R$ 2,3 bilhões de crédito liberado. Quanto à atuação ampla do Banco do Brasil no Pronampe, em apenas uma semana foram liberados R$ 5,6 bilhões em todas as regiões do país.

Confira destaques de outras ações em apoio a iniciativas de mulheres empreendedoras pelo BB:

BB pra Elas

O BB pra Elas é um movimento do Banco do Brasil para apoiar as mulheres e o empreendedorismo feminino por meio da oferta de soluções financeiras, educação empreendedora e ações em saúde e bem-estar. O movimento possui uma plataforma dedicada na web, com benefícios especiais para as mulheres, disponível no endereço bb.com.br/bbpraelas. Na plataforma, estão disponíveis ações diretas e de parceiros, distribuídas nos eixos temáticos: oferta de soluções financeiras, educação empreendedora e ações em saúde e bem-estar. Para cada um desses eixos há benefícios exclusivos, descontos, promoções e conteúdos pensados para o público feminino e para incentivo às mulheres empreendedoras.

Comunicação Direta com as clientes

Desde o início do movimento, foram abordadas 7,2 milhões de clientes mulheres PF e PJ em canais proprietários do BB, como e-mail marketing, oferta ativa em terminais de autoatendimento, banners e notificações em dispositivos móveis e abordagens para contato com as clientes pela rede de agências BB. O tráfego da campanha foi direcionado à plataforma criada para fomentar a estratégia.

BB pra Elas no Circuito Agro

No contexto do Circuito Agro BB, a iniciativa do BB pra Elas tem enfoque no empreendedorismo feminino e passou a integrar a programação das carretas, trazendo palestras com diversos temas que abrangem toda a jornada empreendedora, desde a formalização do negócio, gestão financeira e expansão das vendas. Os eventos são realizados dentro das carretas (agências móveis) ou em espaços nos municípios de passagem do Circuito Agro. O Sebrae é um dos parceiros na iniciativa

Desde junho desse ano, já foram impactados mais de 100 municípios. A nossa previsão é que a ação alcance, até final do ano, empreendedoras de mais 230 municípios.

Caravana pra Elas em parceria com o Sebrae

Outra ação com o apoio do BB é a Caravana pra Elas, capitaneada pelo Sebrae para incentivar o empreendedorismo feminino. Desde o início, foram realizados 10 eventos, com mais de 14,5 mil participantes e mais de 9,3 mil mulheres capacitadas. O Sebrae disponibiliza espaço para o Banco do Brasil e, dependendo do local, outras instituições financeiras, para atendimento às participantes.

Fonte: Banco do Brasil

 

Funcionários do BB cobram portas giratórias e vigilantes em todas as unidades

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Os funcionários do Banco do Brasil não abrem mão de portas giratórias e de vigilantes nas agências, independente do modelo de negócios. A reivindicação contra o enfraquecimento do sistema de segurança, especialmente nas chamadas “agências conceito” ou “lojas” do BB foi destaque da mesa de negociação sobre Segurança Bancária, que aconteceu na sexta-feira (29), entre Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB) e o banco.

“O banco argumenta que, no modelo das lojas, não há transação suficiente de dinheiro que justifique a instalação de portas giratórias e contratação de vigilantes. Mas nós não temos que olhar apenas a perspectiva da segurança patrimonial. Para o público em geral, a loja não deixa de ser um banco”, destacou o coordenador da CEBB, João Fukunaga. “Me pergunto, portanto, se quando um cliente ou funcionário for agredido ou tiver seus bens furtados dentro das dependências do BB, de quem será a responsabilidade? O banco quer correr esse risco jurídico?”, completou.

A diretora da Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro do Rio Grande do Sul (Fetrafi-RS), Priscila Aguirres, trouxe à mesa caso recente de Porto Alegre. “Foi na loja da Praça da Alfândega, que tem apenas quatro funcionários, além do gestor. Um morador de rua entrou no espaço e ficou gritando, exigindo atendimento. O gestor tentou atendê-lo, mas o homem continuou a gritar e não conseguia se fazer entender. Conforme o tempo ia passando, a situação causando mais tensão e medo entre os clientes e funcionários. A polícia foi acionada, mas demorou uma hora para chegar e retirar o morador de rua do local”.

Getúlio Maciel, representante da Fetec-CUT/SP na CEBB, observou que faltam ao BB bases técnicas para justificar a retirada de portas giratórias e de vigilantes nas agências. “Dou como exemplo da agência da Vila Mariana, transformada em loja. A segurança pública de São Paulo aponta que, neste ano, houve aumento de 67% do número de furtos e crimes na região”, relatou. “Se é economia que o banco procura, esse tipo de economia me parece pouco inteligente. O mesmo banco que comemora lucros fantásticos está colocando vidas em risco e esse é nosso mote nesta reunião”, prosseguiu.

A representante dos trabalhadores do BB do Rio de Janeiro e Espírito Santo na CEBB, Goretti Barone, arrematou: “A função do vigilante é fundamental. Ele é treinado para prestar atenção em situações de segurança. Ao contrário dos funcionários, que precisam estar atentos ao atendimento”.

Desta forma, os trabalhadores concluíram que a redução dos mecanismos de segurança nas agências atinge o debate sobre a saúde e condições de trabalho, especificamente a saúde mental dos funcionários do BB, pelo aumento da insegurança no ambiente de trabalho.

Negociações não avançam

Os representantes da empresa insistiram que a “atualização” do esquema de segurança nas lojas BB responde às “novas tecnologias”, seguindo o encaminhamento da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) que, na última reunião, se negou a atender às reivindicações dos bancários de recompor os sistemas de segurança e vigilância.

Sobre os demais temas colocados na mesa, o banco disse que irá analisar as exigências dos trabalhadores e trazer seu posicionamento nos próximos encontros.

Próximas reuniões

Terça-feira – 9 de agosto – Saúde e Condições de Trabalho
Sexta-feira – 12 de agosto – Cláusulas Econômicas
Quarta-feira – 17 de agosto – Representação

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Prefeitura de Teresina assina empréstimo de R$ 500 milhões com o Banco do Brasil

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A Prefeitura de Teresina assinou, na manhã desta quinta (4 de agosto), o contrato de operação de crédito de R$ 500 milhões com o Banco do Brasil. O empréstimo foi classificado pelo Secretário de Planejamento, João Henrique Sousa, como o “maior da história de Teresina”. Com o dinheiro o executivo municipal promete realizar obras de mobilidade urbana, construir o hospital da mulher e pagar dívidas que seriam de gestões passadas, além de retomar obras paradas nesta gestão.

No último mês de julho Dr. Pessoa negou que haverá “rachadinhas” na execução das obras do empréstimo. O Projeto de Lei não delimita em quais obras serão alocados os recursos, nem o cronograma de atividades e utilização da verba. A oposição na Câmara criticou o que chamou “cheque em branco” que seria dado ao prefeito.

Dr. Pessoa cobrou impacto positivo imediato na popularidade da gestão com o início das obras. “Iremos fazer o Hospital da Mulher entre outras coisas, uma gama de coisas que nós já pontuamos que esse dinheiro será empregado gradativamente. Além do mais pagar dívidas que nós encontramos na administração da capital. Se com o dinheiro não tiver esse impacto positivo é incompetência dos administradores, do prefeito e dos seus auxiliares. Espero um impacto positivo”, afirmou o prefeito.

Os R$ 500 milhões de reais serão liberadores em parcelas de R$ 100 milhões de reais por semestre, finalizando somente em 2025 a liberação total do recurso. De acordo com o Banco do Brasil após a assinatura, que ocorreu nesta quinta, em 60 dias R$ 25 milhões serão liberados e R$ 75 milhões até o final de 2022.

O Secretário de Planejamento, João Henrique Sousa, ressaltou a estabilização das contas públicas e prometeu avanços nas obras paradas. “Hoje é uma vitória a assinatura desse empréstimo, serão obras significativas para a cidade de Teresina, acho que depois do primeiro ano de 21 que tivemos que recompor a estrutura financeira da Prefeitura de Teresina, caímos da letra B para a letra C, por que o balanço de 2020 foi fechado no negativo. Depois dessa recomposição essa composição do Banco do Brasil com a Prefeitura irá permitir um deslanchamento de obras de infraestrutura significativa par a capital”, finalizou.

Fonte: Portal O Dia

 

Sustentabilidade é uma das marcas do Banco do Brasil

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A busca por soluções em sustentabilidade, aplicadas a negócios que priorizem a eficiência e boas práticas de gestão dos recursos, é uma das marcas do Banco do Brasil. Os cuidados adotados em relação ao meio ambiente e o foco em metas que privilegiem um mundo mais sustentável orientam a atuação do BB enquanto instituição pública que possui papel central no fomento ao desenvolvimento nacional.

Como consequência disso, em 2022, por exemplo, o Banco do Brasil foi novamente reconhecido como a instituição financeira mais sustentável do planeta, integrando o ranking Global 100 da Corporate Knights – empresa de consultoria de mídia e investimento, sediada em Toronto (Canadá). O lugar de liderança já havia sido conquistado em 2021.

A posição pró-sustentabilidade exercida pelo BB em nível global também pode ser exemplificada no memorando de entendimentos celebrado recentemente junto ao Banco Mundial. A instituição mantém hoje 160 projetos voltados a questões climáticas e ao mercado de carbono, abrangendo 65 países. O acordo com o BB prevê a concessão de um empréstimo de 500 milhões de dólares, com prazo de pagamento de até 20 anos.

A maior parte dos recursos, cerca de 400 milhões de dólares, deve compor linhas de crédito direcionadas ao setor privado, para redução da emissão de gases de efeito estufa. Outros 94 milhões de dólares devem formar um fundo de dívida climática, referente ao mercado de créditos de carbono. O valor restante será destinado à assistência técnica para projetos de geração de créditos de carbono e o desenvolvimento de plataforma para a comercialização dos mesmos.

O Banco do Brasil lançou em maio o fundo BB Multimercado Carbono, com o objetivo justamente de favorecer investimentos neste tipo de mercado, ao mesmo tempo que apoia o combate às mudanças climáticas.

O novo fundo integra o conjunto de iniciativas adotadas pelo Banco do Brasil para promover investimentos com base nas chamadas Práticas ASG (Ambiental, Social e Governança). A sigla se refere à adoção de condutas mais responsáveis na gestão corporativa e maior consciência em relação aos impactos do negócio no meio ambiente.

A aplicação de Práticas ASG no planejamento de investimentos e em modelos de negócios é um dos dez compromissos de longo prazo em sustentabilidade assumidos pelo Banco, com meta de R$ 20 bilhões em alocação de recursos até 2025. O portfólio ASG do BB possui atualmente 26 fundos, com investimentos tanto no Brasil quanto no exterior.

Com ações deste tipo, o Banco do Brasil busca expandir o financiamento à economia verde, apoiando empresas e projetos para a geração de créditos de carbono e a redução da emissão de gases de efeito estufa. As linhas de crédito são oferecidas tanto a pequenas e médias empresas e a agricultores quanto a projetos de infraestrutura, ampliando o acesso ao crédito. Dessa forma, o BB cumpre seu papel de instituição pública, gerando empregos e incentivando a sustentabilidade.

Fonte: Agência ANABB

Concessão de crédito para safra no BB cresce 53% e atinge R$ 11 bilhões em julho

Publicado em: 29/07/2022

O Banco do Brasil já contratou R$ 11 bilhões em financiamentos a produtores rurais para a safra 2022/23, iniciada em 1.º de julho, 53% a mais do que em igual período da temporada anterior. Em menos de um mês de vigência da nova safra, o banco efetivou 24,9 mil operações contratadas em 3.007 municípios, segundo dados antecipados pela instituição com exclusividade ao Estadão/Broadcast Agro.

Do total, 43% dos contratos foram feitos para agricultores familiares e de médio porte, por meio do Programa de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) e do Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp). O banco prevê fornecer R$ 200 bilhões em financiamentos na safra 2022/23.

“O Banco do Brasil consolida seu protagonismo no agronegócio, ampliando o apoio aos produtores e fomentando o crescimento dos negócios no campo e na cadeia produtiva da agropecuária”, disse Renato Naegele, vice-presidente de agronegócios, empréstimos e financiamentos.

Dado o crescimento expressivo do valor já desembolsado e da forte demanda dos produtores rurais por financiamentos, o Banco do Brasil informou ainda que vai solicitar ao governo o remanejamento dos recursos equalizados, especialmente para operações voltadas aos agricultores de pequeno e médio porte.

Fonte: Estadão