Banco do Brasil anuncia novo cancelamento de IPO do Banco BV

Publicado em: 15/04/2021

O noticiário envolvendo o Banco do Brasil (BBAS3) foi movimentado na terça-feira (13) à noite. A primeira notícia se refere ao Banco Votorantim (Banco BV), controlado pelo banco público em parceria com o Grupo Votorantim, da família Ermírio de Moraes.

Segundo o BB, foi solicitado o cancelamento dos pedidos de registro de companhia aberta e da oferta pública de distribuição primária e secundária (IPO, na sigla em inglês) de “units” do BV junto à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

O banco informou que a decisão foi tomada diante da “conjuntura atual de mercado”, uma alegação que motivou muitos outros cancelamentos de IPOs nos últimos tempos.

O BV retomou os planos de IPO em agosto, depois de cancelá-los em março por conta dos efeitos da pandemia de covid-19 nos mercados na ocasião. A expectativa, segundo notícias que circulavam no mercado, é de que a operação levantasse até R$ 3,5 bilhões.

Antes da pandemia, os donos do banco esperavam arrecadar um total de R$ 5 bilhões com o IPO.

Fonte: Seu Dinheiro

Banco do Brasil compra carteira de crédito do Votorantim por R$ 240,5 milhões

Publicado em: 09/07/2020

O Banco do Brasil informou que comprou R$ 240,526 milhões em carteiras do Banco Votorantim (BV Financeira). A operação foi revelada em comunicado sobre transações com partes relacionadas, já que o Banco Votorantim é controlado pelo BB e a família Ermírio de Moraes. A data de cessão é 29 de junho.

As operações consistem em cessão de direitos creditórios com retenção substancial dos riscos e benefícios (com coobrigação do cedente). Segundo o BB, a coobrigação assumida pelo Votorantim prevê o pagamento dos vencimentos independentemente da inadimplência da carteira, com mecanismo de “first loss”.

De acordo com o banco, o negócio com o Votorantim “decorre da sinergia estratégica entre as instituições”. Há ainda uma cláusula de recompra de operações liquidadas antecipadamente pelos devedores, de operações inadimplentes ou que sejam objeto de falhas/vícios de contratação.

“Os procedimentos e medidas adotadas seguem os padrões do mercado de cessões de créditos, sendo formalizadas por intermédio de contratos de cessões de direitos creditórios e validadas e liquidadas na C3 (central de registro de contratos de crédito) a preço de mercado”, diz o BB. (Conteúdo publicado originalmente no Valor PRO, serviço de notícias em tempo real do Valor)

Fonte: Valor Investe

Banco do Brasil compra R$ 2,6 bilhões em carteiras do Banco Votorantim

Publicado em: 17/06/2020

O Banco do Brasil informou que comprou R$ 2,602 bilhões em carteiras do Banco Votorantim (BV Financeira). A operação foi revelada em comunicado sobre transações com partes relacionadas, já que o Banco Votorantim é controlado pelo BB e a família Ermírio de Moraes.

As compras foram realizadas em duas operações. A primeira, com data de cessão em 27 de maio, no valor de R$ 1,337 bilhão. A segunda, com data de cessão em 28 de maio, e valor de R$ 1,265 bilhão.

As operações consistem em cessão de direitos creditórios com retenção substancial dos riscos e benefícios (com co-obrigação do cedente). Segundo o BB, a co-obrigação assumida pelo Votorantim prevê o pagamento dos vencimentos independentemente da inadimplência da carteira, com mecanismo de “first loss”.

De acordo com o banco, o negócio com o Votorantim “decorre da sinergia estratégica entre as instituições”. Há ainda uma cláusula de recompra de operações liquidadas antecipadamente pelos devedores, de operações inadimplentes ou que sejam objeto de falhas/vícios de contratação. “Os procedimentos e medidas adotadas seguem os padrões do mercado de cessões de créditos, sendo formalizadas por intermédio de contratos de cessões de direitos creditórios e validadas e liquidadas na C3 (central de registro de contratos de crédito) a preço de mercado”, diz o BB.

Fonte: Valor Investe

BB vai vender mesma proporção de fatia da família Moraes em IPO do BV

Publicado em: 06/02/2020


O presidente do Banco do Brasil, Rubem Novaes, confirmou a intenção de se desfazer de fatia proporcional à da família Ermírio de Moraes na oferta inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) do Banco Votorantim, atual BV, antecipado na terça-feira, 28, pela Coluna do Broadcast.

“Está programado um IPO para o Votorantim. É muito importante ter a oxigenação para o BV que a abertura para o mercado dá. O Votorantim está passando por um processo de modernização. Esperamos que seja um sucesso o IPO. Vamos vender apenas um pedaço, na mesma proporção dos outros sócios”, disse ele, a jornalistas, após evento do Credit Suisse, nesta tarde.

O BB vai vender, conforme antecipou ontem a Coluna do Broadcast, R$ 2 bilhões em ações do BV, assim como a família Ermírio de Moraes. Além desses R$ 4 bilhões, R$ 1 bilhão será ofertado como oferta primária, ou seja, que injetará recursos no caixa do banco para financiar a expansão de suas atividades, com foco no digital.

Assim, os sócios vão manter a mesma proporção na sociedade, a despeito da oferta inicial de ações. Atualmente, a família Ermírio de Moraes detém 50,01% do capital do banco com direito a voto, enquanto o BB tem os demais 49,99%.

Sobre a possibilidade de o banco engordar sua lista de desinvestimentos como uma alternativa à privatização do BB, que foi barrada pelo presidente Jair Bolsonaro, o presidente da instituição disse que os ativos que poderiam ser colocados à venda já foram endereçados e que, agora, faz mais sentido constituir parcerias. Esse foi, por exemplo, o modelo que o banco adotou para deslanchar sua área de mercado de capitais com uma joint venture com o UBS e ainda sua gestora de recursos.

Sobre as áreas de seguros e cartões, Novaes disse que esses segmentos têm sinergia com um banco de varejo e, portanto, um eventual desinvestimento tem menos sentido. Disse, porém, que o BB estuda alternativas para Cielo, da qual é sócio com o Bradesco.

“Estamos sempre estudando como fortalecer a Cielo. Estamos discutindo. A Cielo está em um momento difícil e nós estamos estudando como fortalecê-la”, afirmou o presidente do BB, sem dar mais detalhes.

Fonte: Seu Dinheiro

Ex-conselheiro do BB assume como diretor de Inovação do Banco Votorantim

Publicado em: 20/11/2019


O Banco Votorantim acaba de contratar Guilherme Horn como diretor de estratégia digital e inovação. O executivo irá liderar o BVx, hub de inovação e venture capital da instituição.

Mestre em administração de empresas pela PUC-RJ, Horn é também doutor em ciências empresariais pela UMSA, na Argentina, e tem especialização pelo MIT.

Horn

Antes de chegar ao Banco Votorantim, Horn era membro do Conselho de Administração do Banco do Brasil e de outras organizações, entre elas ABFintechs e Anjos do Brasil, além de mentor da Endeavor. Nos últimos cinco anos, foi diretor Executivo de Inovação da Accenture para a América Latina.

“O grande desafio dos bancos é o customer centricity verdadeiro, aquele em que o banco se coloca do lado do cliente. Nesse sentido, chego para impulsionar ainda mais a estratégia já adotada pelo Banco Votorantim de usar as tecnologias emergentes e colaborar com as startups para reduzir as ineficiências do setor e resolver as dores dos usuários”, diz Guilherme Horn.

Fonte: Baguete

BB compra carteira de crédito do Banco Votorantim por R$ 683,5 milhões

Publicado em: 24/07/2019


O Banco do Brasil informou nesta segunda-feira (22) que comprou uma carteira de crédito do Banco Votorantim (BV Financeira) – que controla em parceria com a família Ermírio de Morares – por R$ 683,459 milhões. O contrato para cessão de direitos creditórios com retenção substancial de riscos e benefícios (com coobrigação do cedente) foi firmado no dia 10 de julho.

Em abril, o BB já havia realizado duas operações semelhantes, pagando um total de R$ 1,974 bilhão para adquirir carteiras do Votorantim.

Segundo o BB, a coobrigação assumida pelo Votorantim prevê o pagamento dos vencimentos independentemente da inadimplência da carteira, com mecanismo de “first loss”. De acordo com o banco, o negócio com o Votorantim, que é uma parte relacionada, “decorre da sinergia estratégica entre as instituições”.

“Os procedimentos e medidas adotadas seguem os padrões do mercado de cessões de créditos, sendo formalizadas por intermédio de contratos de cessões de direitos creditórios e validadas e liquidadas na C3 (central de registro de contratos de crédito) a preço de mercado”.

Fonte: G1

Banco do Brasil adquire carteira de crédito do Banco Votorantim por R$ 1,4 bi

Publicado em: 11/04/2019


O Banco do Brasil comprou nesta segunda-feira (08) uma carteira de crédito do Banco Votorantim por R$ 1,393 bilhão. O contrato para a cessão de direitos creditórios foi firmado no dia 27 de março.

De acordo com o Banco do Brasil, a coobrigação que foi assumida pela Votorantim prevê o pagamento dos vencimentos, mesmo com a inadimplência da carteira, por meio do mecanismo de “first loss”. Além disso, há uma cláusula de mandato que prevê cobranças e recebimentos dos clientes devedores pelos cedente.

Ademais, outra cláusula prevê a recompra de operações liquidadas antecipadamente por devedores, que incluem operações inadimplentes ou que sejam objeto de falhas ou vícios de contratação. Há ainda uma cláusula de depósito.

De acordo com o Banco do Brasil, o negócio com o Votorantim “decorre da sinergia estratégica entre as instituições”. “Os procedimentos e medidas adotadas seguem os padrões do mercado de cessões de créditos, sendo formalizadas por intermédio de contratos de cessões de direitos creditórios e validadas e liquidadas na C3 (central de registro de contratos de crédito) a preço de mercado”.

Desinvestimento no Banco do Brasil

O banco vem passando por uma série de desinvestimentos. Na semana passada, o banco anunciou a venda da sua participação na Neoenergia. O negócio deverá ocorrer por meio de uma IPO (oferta pública de ações).

De acordo com o presidente do BB, Rubem Novaes, a venda envolvendo o Banco do Brasil acontecerá no primeiro semestre deste ano. Em março, a Neoenergia confirmou que planeja abrir o capital da empresa.

A estatal possui 9,34% de participação da Neoenergia. Além disso, a Previ, fundo de pensão dos funcionários do banco, é dona de 38,21% da companhia. O resto pertence ao grupo espanhol Iberdrola. A negociação da venda da fatia do Banco do Brasil faz parte da nova diretriz de estimular uma série de desinvestimentos.

Fonte: Suno Research

Banco Votorantim dobra aposta em fintechs e cogita virar sócio do Neon, diz presidente executivo

Publicado em: 13/02/2019


O Banco Votorantim vai intensificar parcerias com empresas de tecnologia financeira em 2019 e pode virar sócio da fintech Neon, como parte do esforço de ampliar receitas com nichos de mercado com alto potencial de crescimento.

“Vamos ter um portal bancário digital até o meio do ano e para isso devemos aprofundar nossa parceria com o Neon”, disse o presidente-executivo do Banco Votorantim, Elcio do Santos, em entrevista à Reuters. “Estamos ainda discutindo se isso pode envolver participação societária.”

Desde que assumiu o comando no fim de 2016, Santos vem liderando a entrada do Banco Votorantim numa série de nichos de mercado considerados com alto potencial de crescimento, quase sempre em parceria com plataformas eletrônicas de serviços financeiros, as fintechs, que se multiplicaram rapidamente no país explorando deficiências do setor bancário tradicional.

Assim, entrou em segmentos como financiar a compra de equipamentos para geração de energia solar em residências e em serviços de saúde, entre outros. No ano passado, fez parceria com a Kroton para expandir financiamento estudantil.

Em maio passado, o Votorantim também fechou parceria operacional com a Neon, após o banco homônimo com o qual a fintech operava ter sofrido liquidação extrajudicial pelo Banco Central. O banco provê recursos para empréstimos originados pelo Neon.

“Nosso plano agora é ter todo um leque de produtos nossos num portal para ampliar as possibilidades de relacionamento com clientes”, disse Santos.

Além do Neon, o Votorantim tem parcerias com o Guiabolso (de gestão de finanças pessoais) e Bompracrédito (crédito pessoal). No mês passado, fez parceria com fintech de origem israelense Weel para operar desconto de duplicatas para empresas médias.

Especializado no financiamento para compra de carros usados, o Votorantim veio se recuperando gradualmente desde 2014 da profunda crise que atingiu o mercado automotivo brasileiro e que o fez amargar pelo menos três anos de prejuízos. O banco hoje é o nono maior do Brasil em ativos e tem 4 milhões de clientes.

Mais cedo, o banco Votorantim anunciou que teve lucro de R$ 282 milhões de reais no quarto trimestre, o que o levou a uma rentabilidade sobre o patrimônio (ROE) de 12,5%, o maior nível em vários anos. O banco é controlado pelo Grupo Votorantim e pelo Banco do Brasil. Mesmo com o salto de 5,2 pontos percentuais em 12 meses, o ROE do Votorantim ainda é menor do que o do Banco do Brasil.

O BB, que divulga seu balanço do quarto trimestre na quinta-feira, teve nos três meses imediatamente anteriores ROE de 14,3%, e tem repetido que planeja atingir em dois anos níveis similares aos dos rivais privados, em torno de 20%.

“Ainda não capturamos todos os resultados de investimentos importantes que fizemos”, disse o presidente-executivo do Banco Votorantim. “Temos espaço para elevar mais a rentabilidade neste ano para níveis ligeiramente superiores.”

Fonte: Portal G1

BB compra carteira do Banco Votorantim por R$ 593,8 milhões

Publicado em: 10/01/2019


O Banco do Brasil informou que comprou uma carteira do Banco Votorantim – que é controlado pelo banco estatal em parceria com a família Ermírio de Moraes – por R$ 593,808 milhões. Segundo o banco, trata-se de operação de cessão de direitos creditórios com retenção substancial de riscos e benefícios, ou seja, com coobrigação do cedente.

“A coobrigação assumida pelo cedente prevê o pagamento dos vencimentos independentemente da inadimplência da carteira com mecanismo de ‘first loss'”, afirma o BB. O contrato também possui cláusula de mandato que prevê a cobrança e os recebimentos dos clientes devedores pelo cedente.

Além disso, há uma cláusula de recompra de operações liquidadas antecipadamente pelos devedores, de operações inadimplentes ou que sejam objeto de falhas/vícios de contratação. Existe ainda uma cláusula de depósito relacionada aos dossiês das operações de crédito cedidas para os quais o cedente é constituído como fiel depositário.

Em documento enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para comunicar sobre a transação com parte relacionada, o BB afirma que realiza negócios com outras instituições financeiras no mercado de cessões de créditos. Os procedimentos normalmente realizados nessas operações são: análise de risco e estabelecimento de limite de crédito para a instituição cedente, negociação das condições, análise do processo de crédito do cedente, estabelecimento de teto operacional para a cessão e avaliação e seleção da carteira pela área de crédito, precificação a preços de mercado pela área de finanças e formalização e liquidação da cessão em Câmara de Cessões de Créditos (C3) autorizada pelo Banco Central.

“Assim como ocorre com as outras instituições, o negócio com a parte relacionada decorre da sinergia estratégica entre as instituições. Os procedimentos e medidas adotadas seguem os padrões do mercado de cessões de créditos, sendo formalizadas por intermédio de contratos de cessões de direitos creditórios e validadas e liquidadas na C3 a preço de mercado”, diz o BB.

Fonte: Valor Econômico