Parceria entre Estado e BB Tecnologia vai ofertar 2 mil postos de trabalho

Publicado em: 07/03/2024

O presidente do Conselho Estadual Tripartite Paritário de Trabalho e Renda (Ceter-BA), ligado à Secretaria do Trabalho Emprego e Renda do Estado (Setre), Marcelo Carvalho, conheceu na segunda-feira (4) a nova sede da BB Tecnologia e Serviços, na Avenida Paralela. Ele estava ao lado do secretário de Trabalho, Emprego e Renda e Esporte, Davidson Magalhães, e da coordenadora de Intermediação para o Trabalho e Seguro Desemprego (SineBahia), Kadine Santos.

“Fizemos a visita a convite da empresa, que está ampliando os serviços em Salvador e vai inaugurar a nova sede no próximo dia 22 de março. Estabelecemos uma parceria entre a BBTS e o governo do Estado para oferta de cerca de 2 mil novos postos de trabalho. É de se destacar que a empresa é formada na sua quase totalidade por mulheres trabalhadoras, mulheres da maior idade, negras, e também homens negros”, disse o presidente da Ceter-BA.

Marcelo Carvalho, que também preside a União Geral dos Trabalhadores da Bahia (UGT-BA), afirmou que, apesar da crescente automação dos bancos, ficou animado com as muitas oportunidades que a BB Tecnologia e Serviços apresenta para os jovens em busca do primeiro emprego, sobretudo na área de telemarketing. “Demos um passo importante para que os empregos gerados com a expansão das suas instalações sejam indicação direta do SineBahia sob a nossa gestão”.

Também estiveram presentes o superintendente de Desenvolvimento do Trabalho da Setre, Rubens Deusdedith, Ângela Virgens (Secretaria Ceter-BA) e vários executivos da BBTS, entre eles Geisa Alves Nogueira (gerente de Centro de Canais de Atendimento), Gilson Belém (Canais de Atendimento), Dhaniel Alves (Estratégia Empresarial), Olinto Neto (Relacionamento com Clientes), além de Christiano Carvalho, superintendente comercial de Governo, Rafael Grimaldi, gerente Regional de Operações do Banco do Brasil, e Marcos Paulo, do BB Bahia.

Fonte: Política Livre

Expodireto Cotrijal: BB estima realizar R$ 1,5 bi em negócios

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O Banco do Brasil marca presença na 24ª edição da Expodireto Cotrijal, uma das principais feiras do agronegócio brasileiro e que será realizada entre os dias 4 e 8 de março na cidade de Não-Me-Toque (RS). Para este ano, o BB estima realizar R$ 1,5 bi em negócios – número 11% superior ao realizado na 23ª edição da feira, em 2023 – reforçando a parceira com os produtores rurais, fomentando e desenvolvendo o agronegócio brasileiro.

Assim como nas edições anteriores, os negócios já começaram. Foram realizados no Rio Grande Sul 48 eventos pré-feira, sendo quatro com a presença das Carretas Agro BB.

O BB também irá inaugurar o Estande BB Cotrijal, um espaço permanente voltado para o atendimento ao cliente, e que dispõe de dois andares, três salas de reunião, auditório com capacidade para até 30 pessoas e outros atrativos aos clientes.

“A presença do BB na Expodireto Cotrijal confirma a nossa posição de maior parceiro do pequeno, do médio e do grande produtor. As nossas soluções de crédito, de seguros, de assessoria técnica, entre tantas outras, atendem o produtor rural em todos os momentos, mantendo o nosso compromisso de apoiar o crescimento sustentável do agronegócio, da agricultura familiar e da economia brasileira”, afirma Tarciana Medeiros, presidenta do Banco do Brasil.

“Mais uma vez estaremos com a força do time BB para apoiar os negócios de clientes e visitantes, nessa que é uma das maiores feiras do setor, com reconhecimento nacional e internacional, reforçando a proximidade e relevância do Banco na vida das pessoas. Seguiremos, juntos e misturados, fazendo a diferença e reafirmando junto aos diversos públicos o papel do Banco do Brasil de maior parceiro do agronegócio e da agricultura familiar”, acrescenta Luiz Gustavo Lage, vice-presidente de Agronegócios e Agricultura Familiar do Banco do Brasil.

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil passa a oferecer pagamento de alvará judicial via Pix

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O Banco do Brasil é a primeira instituição financeira gestora de depósitos judiciais a oferecer aos tribunais a possibilidade de pagamentos de alvarás por Pix, informando o CPF ou o CNPJ do beneficiário.

A solução foi implementada nos levantamentos realizados por meio do processo de interligação com os tribunais (SisconDJ-Web) e permite que os beneficiários informem seu CPF ou CNPJ para receberem os pagamentos diretamente em contas via Pix. Inicialmente limitado em um valor de R$ 10 mil, é esperado que esse limite seja progressivamente ajustado, até ser eliminado por completo.

O Tribunal de Justiça do Estado de Mato Grosso (TJMT) foi o piloto na utilização da ferramenta. Para Mônica Priscila Lazareti dos Santos, diretora no tribunal, “a implementação trouxe ao Poder Judiciário de Mato Grosso mais celeridade, segurança e facilidade no procedimento de liberação dos depósitos judiciais. A finalidade Pix otimizou o procedimento de emissão dos alvarás e trouxe redução do tempo de realização dos procedimentos, além de mitigar os erros que ocasionavam devoluções, cancelamentos e até pagamentos indevidos”, comenta.

Com a solução de interligação disponível para os tribunais de justiça e para os tribunais regionais do trabalho, o BB reforça seu compromisso em se posicionar como o principal parceiro de toda a cadeia de valor que envolve o segmento judiciário, oferecendo uma tecnologia de ponta para os juízes, advogados, serventuários e beneficiários.

Márcio Chiumento, gerente geral da Unidade Estratégica de Governo, destaca que a solução reforça a atuação do banco no segmento judiciário. “Estamos muito orgulhosos em disponibilizar aos Tribunais a possibilidade de pagamento de alvarás judiciais via Pix. Além da solução representar um avanço significativo em termos de eficiência, segurança e agilidade, ela reforça nosso compromisso em fornecer tecnologia para facilitar os processos judiciais e beneficiar diretamente todos os envolvidos”, destaca.

Os demais tribunais interligados devem iniciar a utilização da solução de pagamentos por meio do Pix ao longo do mês.

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil disponibiliza emissão de CPR via WhatsApp

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O Banco do Brasil, primeira instituição financeira do mercado a disponibilizar, anos atrás, a CPR Digital via App BB, inova mais uma vez ao lançar a CPR (Cédula de Produto Rural) diretamente no WhatsApp. A partir de agora, é possível emitir uma CPR seguindo os passos no aplicativo de mensagens, de forma ágil, conveniente e segura.

Em poucos dias, já foram contratados recursos de mais de R$ 10 milhões com o uso dessa modalidade. Na atual Safra (2023/2024), cerca de 80% das operações de CPR já foram concretizadas de forma digital via mobile.

A CPR é um título lastreado em produtos rurais, sendo mais uma opção de financiamento para as etapas de produção, comercialização e beneficiamento rural. Por meio da CPR, o Banco do Brasil antecipa os recursos aos produtores rurais, que se comprometem a liquidar o título até a data de vencimento.

Segundo o vice-presidente de Agronegócios e Agricultura Familiar do BB, Luiz Gustavo Lage, “a emissão de CPR pelo WhatsApp contribui para maior competitividade na contratação de crédito e conquista de clientes, facilitando a vida e comodidade dos produtores rurais, o que reforça o protagonismo e a relevância do Banco em todos os momentos para o agronegócio e a agricultura familiar.”

A presidenta do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, destaca que “a atuação digital do BB está sempre na vanguarda, como forma de potencializar não só o atendimento, mas a realização de negócios que geram valor aos nossos clientes. A nova solução oferece mais conveniência, praticidade e segurança em todo o processo, simplificando ainda mais a jornada digital”.

Fonte: Banco do Brasil

BB apoia o Programa de Cozinhas Solidárias com R$ 4 milhões

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O Banco do Brasil participou, durante a primeira reunião Consea (Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional), do lançamento do Programa de Cozinhas Solidárias na manhã desta terça-feira, 5, no Salão Oeste do Palácio do Planalto, em Brasília.

A partir do decreto presidencial que regulamenta o programa e define a nova cesta básica de alimentos, o Banco do Brasil, via Fundação BB, assinou o acordo de cooperação, que compõe o pacote de ações do país com objetivos de erradicar a fome a partir do apoio à produção e distribuição de comida saudável para pessoas em situação de vulnerabilidade social. O programa tem como pressuposto o acesso democrático à alimentação a partir do olhar para programas sociais que valorizem a equidade social e o combate a todo tipo de discriminação.

O investimento social de R$ 4 milhões via Fundação BB, nesta etapa, envolverá a aquisição de equipamentos para as cozinhas solidárias selecionadas pelo programa. São cerca de 90 cozinhas em todas as regiões do país que passaram a contar com freezer e demais eletrodomésticos, inclusive infraestrutura básica como pias, além de demais utensílios e equipamentos de segurança e EPIs (Equipamentos de Proteção Individual) para os profissionais e voluntários que atuam nesses espaços.

De acordo com Tarciana Medeiros, presidenta do BB, a parceria demonstra que as ações do BB pela sustentabilidade levam dignidade para os brasileiros de norte a sul e de leste a oeste do país. “Estamos atuando em um programa que fomenta o acesso à alimentação adequada e saudável, garantindo a participação social na formulação, execução, acompanhamento, monitoramento e controle desse Programa, e valorizando a utilização dos alimentos provenientes da agricultura familiar, que conta com total apoio negocial e institucional do BB”, afirma.

O presidente da Fundação BB, Kleytton Morais, afirma que o apoio da Fundação reafirma as boas práticas no âmbito dos investimentos sociais aplicados pela instituição. “A cozinha solidária é uma tecnologia social de base popular de combate à insegurança alimentar e nutricional, estruturada por comunidades locais, com metodologia replicável e que traz soluções de transformação social, por meio da produção e oferta de refeições, preferencialmente para pessoas em vulnerabilidade e risco social, incluída a população em situação de rua. Temos muito orgulho em atuar nesta frente a partir deste acordo assinado nesta semana”, disse.

Fonte: Banco do Brasil

Cinco maiores bancões do Brasil lucram R$ 107,5 bilhões em 2023

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O lucro dos cinco maiores bancos do Brasil cresceu 1,9% em 2023, somando R$ 107,5 bilhões, de acordo com dados compilados pelo Broadcast — e tudo pela “ajudinha” do Itaú Unibanco (ITUB4), Banco do Brasil (BBAS3) e Caixa Econômica Federal.

O melhor desempenho do trio no ano passado compensou a retração nos números de Bradesco (BBDC4) e Santander Brasil (SANB11) — que, diante da inadimplência ainda alta em operações de crédito mais antigas, cresceram menos a carteira de empréstimos.

A maior alta de resultado veio do Itaú, que equilibrou o crescimento das margens com crédito e também o resultado da tesouraria.

No BB, essa combinação também foi observada, mas com um desempenho melhor da tesouraria, graças aos números do banco argentino Patagonia.

Por sua vez, na Caixa, o crédito foi a alavanca tanto das margens quanto das receitas com serviços.

De olho nos números da Caixa e do Banco do Brasil (BBAS3)

A carteira da Caixa foi a que mais cresceu no ano passado, com alta de 10,6% em relação a 2022, para R$ 1,119 trilhão.

O banco originou ao todo R$ 544,3 bilhões em crédito, o maior volume da história, o que ajudou a expandir as margens em 19,5% no ano e as receitas com serviços decorrentes do crédito em 8,3% no mesmo período.

Quase 70% das operações da instituição estão em crédito imobiliário — portfólio que registrou alta de 14,6% ao longo do ano.

Enquanto os bancos privados reduziram as concessões diante dos juros altos, a Caixa manteve os negócios, o que levou os clientes das demais instituições a procurá-la.

Já em relação ao Banco do Brasil (BBAS3), o crescimento das operações foi de 10,3%. O resultado foi impulsionado pelo agronegócio, que cresceu 14,7% em 2023.

Para este ano, o banco projeta elevar a carteira em até 12% — e o agro continuará como o principal pilar desse crescimento, nas projeções do BB, apesar das perspectivas menos positivas para o setor. Vale lembrar que o segmento tem pedido ao governo para renegociar dívidas diante da queda dos preços das principais commodities.

“Na carteira agro, nós vemos uma alta marginal de inadimplência que é causada pelo menor crescimento da carteira, natural após os últimos anos”, disse o diretor financeiro (CFO) e de relações com investidores (DRI) do banco, Geovanne Tobias.

O banco ainda revelou as projeções para o lucro líquido, com expectativa de aumento de até 12% no indicador.

Vem retomada pela frente?

Entre os bancos privados, a perspectiva é de retomada do crescimento da carteira neste ano.

O Bradesco (BBDC4), que viu o portfólio encolher em 1,6% no ano passado, espera um crescimento entre 7% e 11% em 2024.

Em coletiva de imprensa no início de fevereiro, o presidente do banco, Marcelo Noronha, disse que a retomada neste ano se dará com modelos de crédito aprimorados, e um apetite de risco mais rigoroso que no ciclo anterior. “Não vamos fazer maluquice com crédito para entregar resultado”, disse.

O Bradesco tem ambições de ganhar espaço no mercado de crédito até 2028, período que mira o plano estratégico apresentado por Noronha para aumentar a rentabilidade do banco.

Hoje, o conglomerado estima contar com uma participação de mercado de cerca de 14%, e quer chegar a algo entre 15% e 19% no final do período. O segmento de varejo é um dos pilares deste avanço.

O Itaú, que tem reduzido a exposição ao varejo, espera crescer até 9,5% no crédito em 2024, após uma alta de 5,3% no ano passado. “Nós vamos crescer dois dígitos nas carteiras que nós selecionamos”, disse o presidente do banco, Milton Maluhy, em fevereiro.

O Santander não dá projeções ao mercado, mas também espera um crescimento seletivo. O foco é manter o custo do crédito controlado.

“Esperamos que o custo de crédito nos novos portfólios seja menor que a média”, disse o presidente do banco, Mario Leão. Um dos focos do conglomerado é justamente reduzir a concentração dos resultados no crédito e no segmento de varejo.

Fonte: Seu Dinheiro

BB terá novo modelo de agência, o Ponto BB, com tecnologia e empreendedores locais

Publicado em: 29/02/2024

O Banco do Brasil vai lançar um novo modelo de agência física. Chamado de Ponto BB, o espaço vai reunir o atendimento físico com funcionalidades do aplicativo do banco, como o Shopping BB. A primeira agência com a nova configuração será aberta no Marco Zero, no Recife, unidade que, segundo o banco, reflete a diversidade da base de clientes e precisa de uma maior interação com os canais digitais.]

“No Ponto BB, o cliente vai encontrar tudo o que ele encontraria no app. O Ponto BB vai ter produtos para além do core (foco) bancário”, afirmou a presidente do banco, Tarciana Medeiros, durante o BB Day, dia do investidor promovido pelo banco nesta quinta-feira em São Paulo.

Segundo ela, a rede física é um diferencial competitivo que pesa a favor do banco, por deixá-lo mais próximo dos clientes. A executiva pontuou que o mercado tem dúvidas sobre o custo da rede, em um momento em que outros bancos de porte similar têm fechado agências, sob a perspectiva do enxugamento de custos. “Nós vamos buscar eficiência, novas formas de cuidar da rede física”, afirmou. No final do ano passado, o banco tinha 3.992 agências físicas espalhadas pelo País.

O novo modelo de atendimento físico vai incluir parcerias entre o banco e empreendedores, para compartilhar o espaço com negócios locais de cada cidade. Além disso, as agências que seguirão o modelo terão uma série de recursos tecnológicos para integrar o canal físico aos canais digitais da instituição.

Nesse primeiro ponto, em Recife, o banco terá soluções digitais como hologramas, robôs e cabines virtuais de atendimento, além dos espaços de integração com a comunidade. A ideia é realizar eventos nas agências, ligados à cultura, ESG e esporte. Ao longo do ano, o BB deve abrir outros Pontos BB, centrados nos temas agronegócios, turismo, empreendedorismo, universitários e no shopping do banco.

Resultados robustos

Tarciana Medeiros afirmou que o banco voltará a entregar resultados robustos neste ano, sem deixar de lado contrapartidas para a sociedade. A executiva disse que o BB continuará atuando de forma sustentável, sob todos os aspectos. “É assim que vamos continuar, um banco que atua de forma sustentável. Vamos cumprir o guidance que anunciamos, trazendo contrapartida a quem investe e também vamos trazer valor à sociedade”, disse.

Nas projeções anunciadas no início deste mês, o BB sinalizou um aumento de cerca de dois dígitos no lucro líquido neste ano. No ano passado, o banco teve resultado de mais de R$ 35 bilhões, o maior da história. “Espero estar aqui de novo no ano que vem anunciando o novo maior lucro da história.”

O vice-presidente de Gestão Financeira e de Relações com Investidores do Banco do Brasil, Geovanne Tobias, também presente ao evento, completou que o banco espera elevar o lucro líquido em um dígito alto neste ano, mesmo após o recorde no ano passado. Ele mencionou que isso deve acontecer a despeito da percepção do mercado de que a queda da taxa de juros reduza os números do BB. “Nós esperamos um aumento de lucro de um dígito alto, apesar da maior competição e das assimetrias regulatórias”, disse.

Ainda sobre o guidance, a executiva destacou que o BB inseriu objetivos de crescimento para a carteira de negócios sustentáveis nas projeções deste ano. “Nós captamos R$ 30 bilhões para apoiar a agenda ESG e o cumprimento dos nossos compromissos”, afirmou Tarciana Medeiros.

Fonte: Invest Talk

Banco do Brasil cumprirá “guidance” prometido, diz presidente Tarciana

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A presidente do Banco do Brasil (BBAS3), Tarciana Medeiros, reiterou nesta quinta-feira previsões de desempenho da instituição para 2024, afirmando a analistas e investidores que podem esperar os resultados que o BB se comprometeu a entregar.

“Nós vamos, sim, cumprir o ‘guidance’ que nós anunciamos há um mês”, afirmou a executiva na abertura do BB Day em São Paulo, acrescentando que espera anunciar no ano que vem “o maior lucro líquido da história do Banco do Brasil”.

No começo de fevereiro, o BB estimou lucro líquido ajustado de R$ 37 bilhões a R$ 40 bilhões em 2024, o que representa uma melhora ante o resultado líquido positivo de R$ 35,6 bilhões em 2023.

Medeiros também anunciou o Ponto BB, que “vai tangibilizar na prática a estratégia omnichanel do banco”.

“Vai ser possível, num ponto de atendimento do Banco do Brasil, a integração física e digital. O cliente vai chegar na agência, na nova agência, e ele vai encontrar tudo o que ele teria no app”, disse a executiva, cirando que a primeira unidade será em Recife.

Fonte: Infomoney

BB Investimentos anuncia cobertura do mercado de crédito privado

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O BB Investimentos iniciou, nesta semana, cobertura do mercado de crédito privado no país. Serão divulgadas análises quinzenais com os principais indicadores do mercado secundário de Debêntures, Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI) e Certificado de Recebíveis do Agronegócio (CRA), além de novas emissões e fatos relevantes para auxiliar investidores na alocação de recursos.

Geraldo Morete, diretor presidente do BB Investimentos, reforça a importância de acompanhar o crescimento do mercado de crédito privado. “Além de relatórios detalhados e tempestivos sobre importantes setores da economia, ampliamos nossa atuação e passamos a oferecer análises aprofundadas para investidores que desejam operar também com créditos privados”, afirma. “No cenário atual, em que se vislumbra queda na taxa de juros (Selic) no decorrer do ano, é essencial que nossos clientes tenham suporte técnico para diversificar o portfólio, podendo impulsionar retornos mais atrativos através dessa classe de ativos. Por isso, reforçamos nosso papel como fonte segura e confiável de informações para balizar tomadas de decisões financeiras, com base em análises detalhas, desenvolvidas pelo nosso time de especialistas”, complementa Morete.

Confira o primeiro relatório na íntegra.

CRÉDITOS PRIVADOS

Os créditos privados são uma opção de investimento de renda fixa, cujos títulos disponíveis para compra são emitidos por empresas ou outras instituições privadas. Dentre os principais papéis, destacam-se:

Debêntures: Títulos de dívida emitidos por empresas privadas para captar recursos junto a terceiros.

Debêntures Incentivadas: Títulos voltados ao financiamento de projetos de infraestrutura para captação de recursos por determinados setores da economia.

Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI), títulos emitidos por empresas e lastreados em créditos imobiliários.

Certificado de Recebíveis do Agronegócio: lastreados em recebíveis originados de atividades ligadas ao agronegócio.

BB Investimentos

A equipe de analistas e pesquisadores do BB Investimento elabora relatórios detalhados do cenário macroeconômico, que abrangem, dentro do cenário nacional e internacional, indicadores de mercado e fatos relevantes para orientar investidores em suas estratégias de investimentos.

É possível acompanhar relatórios e análises periódicos dos principais setores da economia, como agronegócio, bancos e serviços financeiros, imobiliário, indústria, petróleo e gás, transportes, utilities, varejo e shoppings, entre outros, pelo site Investalk.

Clientes BB podem realizar suas operações através dos canais digitais do banco ou procurar seu gerente de relacionamento.

Fonte: Banco do Brasil

Após mudança nos juros, BB divulga seus planos para crédito consignado

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Larissa Novais, diretora de clientes de varejo pessoa física (PF) do Banco do Brasil, afirmou que a instituição vai continuar crescendo no crédito consignado. Segundo ela, entre as estratégias para essa expansão está a regionalização do consignado público e a expansão também do privado. “Também vamos crescer no consignado INSS, onde ainda não temos nossa fatia justa.”

A carteira de consignado do BB chegou a R$ 126,4 bilhões no fim do ano passado, com alta de 10% em 2023, e representa 40% do crédito total para PF.

O banco tem mais de 8 mil convênios com empresas e setor público. “É um produto muito dinâmico, com o qual conseguimos estabelecer uma relação de longo prazo com o cliente. Nosso NPS [métrica de satisfação do cliente] aumentou mais de dez pontos graças à modernização do produto”, disse.

Segundo ela, o BB chegou a R$ 1 bilhão de portabilidade de crédito com uso do open finance. “Quando o open finance foi lançado, disseram que os incumbentes iriam perder clientes, mas para nós isso é oportunidade.”

Carla Nesi, vice-presidente de varejo do BB, afirmou que o banco tem 83 milhões de clientes no varejo e que um cliente engajado gera dez vezes mais resultado.

Segundo ela, a rede física do banco vem passando por uma ressignificação desde 2018, feita em ondas de implementação. “A cada onda, a gente avança no atendimento assistido. Um cliente com esse atendimento gera 70% mais resultado no médio prazo.”

No dia 28 de fevereiro, o Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS) anunciou um novo limite de juros de 1,72% ao mês para as operações de crédito consignado do INSS. O atual teto de juro cobrado para o consignado do INSS é de 1,76% ao mês.

Fonte: Valor Investe

Banco do Brasil volta a ter agências em Portugal já este ano

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Seis anos após deixar Portugal, o Banco do Brasil vai retomar a operação no país. A meta é reabrir agências ainda neste ano, a começar por Lisboa. A informação foi avançada em primeira mão ao DN por Jorge Viana, presidente da Agência para Promoção de Exportações e Investimentos (Apex), que esteve na Bolsa do Turismo de Lisboa (BTL).

Segundo Viana, o assunto é discutido desde a cimeira entre Brasil e Portugal, realizada em abril do ano passado. “É fundamental ter o banco aqui, pelo alto número de brasileiros que moram em Portugal, mas também por ser uma conexão importante com os países de língua portuguesa”, defende o presidente. O banco havia encerrado as contas no país no final de 2017.

Além do Banco do Brasil, Lisboa vai sediar um escritório da Apex, para fomentar investimentos entre o Brasil e a Europa a partir de Portugal, e um escritório da Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo (Embratur), além de uma unidade do Sebrae, que é um serviço governamental de apoio a micro e pequenas empresas. O prédio que sediará os escritórios fica próximo da Avenida da Liberdade, por meio de um acordo com o Governo português.

Fonte: DN Portugal

BB espera conceder R$ 100 bi em financiamentos a projetos do PAC em 4 anos

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O Banco do Brasil espera conceder mais de R$ 100 bilhões em financiamentos para projetos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) nos próximos quatro anos. Serão investimentos públicos e privados no âmbito da nova edição do programa, que prevê ao todo R$ 1,7 trilhão em investimentos.

O número foi informado pelo diretor de Corporate e Investment Banking do BB, João Fruet, em seu perfil no Linkedin. De acordo com ele, o banco atua na assessoria em leilões, estruturação de financiamentos e também de operações no mercado de capitais.

“Neste contexto, o Banco do Brasil, dentro de seu segmento de Atacado, vem apoiando seus clientes e registrou contratações de R$ 4,1 bilhões no ano de 2023, nos diversos eixos do PAC”, afirmou ele no texto.

Em agosto do ano passado, o presidente do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante, estimou que os bancos públicos poderiam financiar até R$ 440 bilhões em investimentos do novo PAC, uma das apostas do governo de Luiz Inácio Lula da Silva para destravar obras de infraestrutura no País.

O BB tem buscado fortalecer a atuação junto ao segmento corporativo, de olho tanto nas operações de financiamento quanto na prestação de outros serviços às empresas. Em dezembro do ano passado, a carteira de crédito para empresas do banco somava R$ 390,786 bilhões, alta de 8,9% em um ano, sendo que 54,8% do crédito era destinado a empresas de grande porte, e 30%, a pequenas e médias empresas.

Fonte: IstoÉ Dinheiro

BB: mantido apoio ao setor de defesa no âmbito do Crédito Oficial à Exportação

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O Banco do Brasil continuará o apoio ao setor de defesa no âmbito do Sistema de Crédito Oficial à Exportação. A decisão ocorreu nesta segunda-feira (26), durante reunião promovida pelo vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, que contou com a presença dos ministros da Casa Civil, Rui Costa; Defesa, José Múcio Monteiro; e a presidente do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros.

O banco afirmou que permanecerá atuando nas emissões de garantias interbancárias com lastro nos recursos do Fundo de Garantia às Exportações (FGE), sob a forma de garantias de execução (performance bond), de reembolso de adiantamento de recursos (advanced payment bond/refundment bond) e de termos e condições de oferta (bid bond).

Como agente financeiro exclusivo do governo federal no Programa de Financiamento às Exportações (Proex), o Banco do Brasil continuará também financiando as exportações das empresas da Base Industrial de Defesa (BID) em ambas as modalidades: financiamento e equalização.

A decisão evitará prejuízos a empresas do setor que corriam risco de perder contratos e contribuirá para a sustentabilidade e a autonomia da Base Industrial de Defesa. Essa definição reforça a importância de políticas financeiras alinhadas e estruturadas que assegurem não apenas a viabilidade econômica das empresas, mas também a segurança e a soberania nacional.

Fonte: Ministério do Comércio, Indústria e Desenvolvimento

Ministro negocia com BB doação de computadores para inclusão digital

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O ministro das Comunicações, Juscelino Filho, e a presidente do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, reuniram-se na manhã desta quinta-feira (22) na sede da instituição financeira para acertar os detalhes para assinatura do Acordo de Cooperação para doação de computadores no âmbito do programa Computadores para Inclusão.

Durante a reunião, Juscelino Filho destacou os objetivos do Programa, uma iniciativa do Governo Federal conduzida pelo Ministério das Comunicações (MCom), que tem por finalidade apoiar e viabilizar projetos voltados à inclusão digital, por meio dos Centros de Recondicionamento de Computadores (CRCs) e da criação de Pontos de Inclusão Digital (PIDs).

“Muitos dos beneficiários dos CRCs são jovens e adultos em situação de vulnerabilidade social, para quem o contato com equipamentos de informática representa uma oportunidade crucial de educação e capacitação profissional”, disse Juscelino.

Por sua vez, o Banco do Brasil se comprometeu a doar os equipamentos obsoletos, que não possuem mais utilidade para a instituição, ao programa Computadores para Inclusão, seguindo os preceitos da Política Nacional de Desfazimento e Recondicionamento de Equipamentos Eletroeletrônicos, estabelecida pela Lei 14.479/2022.

Os CRCs são ambientes adaptados para o recondicionamento de equipamentos eletroeletrônicos, onde são ministrados cursos e oficinas, além de serem responsáveis pelo descarte adequado de resíduos eletrônicos. Os dispositivos recondicionados nos CRCs são destinados aos PIDs, em conformidade com a Política Pública de Inclusão Digital.

Sobre o programa

Desde a criação do Programa, o Ministério das Comunicações já inaugurou 19 CRCs pelo Brasil, com previsão de entregar mais seis unidades nos estados de Sergipe, Bahia, Roraima, Rondônia, Acre e Paraná ainda em 2024. No total, foram ofertados 145 cursos, formando mais de 33 mil alunos plenamente capacitados para a era digital.

Por meio do Programa Computadores para Inclusão, já foram doados mais de 34,7 mil computadores recondicionados, criando cerca de 2,4 mil PIDs em 731 municípios. Além disso, o programa contribuiu com a destinação correta de 3 mil toneladas de resíduos eletrônicos. O compromisso do Ministério em fortalecer políticas públicas para inclusão digital e gestão sustentável destaca-se como uma referência positiva no cenário brasileiro.

Para o ministro das Comunicações, Juscelino Filho, o programa Computadores para Inclusão é uma das ferramentas mais importantes para promover a inclusão digital.

“Entendemos que esse mecanismo e esses Pontos de Inclusão Digital que entregamos, além dos Centros de Recondicionamento de Computadores, fazem a diferença na vida das pessoas, proporcionando inclusão social e qualificação para o mercado de trabalho. E é nessa direção que temos buscado fortalecer cada vez mais as políticas públicas que estamos liderando através do Ministério das Comunicações”, afirmou o ministro.

Inclusão digital

O Programa Computadores para Inclusão recebeu o investimento do Ministério das Comunicações de R$ 4,95 milhões em 2023. Além disso, os Centros de Recondicionamento de Computadores (CRCs) participantes do programa receberam um montante de R$ 7,27 milhões provenientes de emendas parlamentares. Essas emendas não apenas contribuíram financeiramente, mas também demonstraram o comprometimento dos legisladores com a promoção da inclusão digital.

Fonte: Ministério das Comunicações

O que explica a queda de BBAS3 após lucro recorde do BB em 2023?

Publicado em: 22/02/2024

À primeira vista, o Banco do Brasil (BBAS3) deveria ter animado seus acionistas após o balanço do 4T23. O BB registrou lucro líquido de R$ 9,4 bilhões no período, o que resultou em um lucro líquido ajustado de R$ 35,6 bilhões em 2023 – alta de 11,4% na comparação com 2022 e recorde histórico da companhia.

No entanto, o investidor que dormiu tranquilo viu as ações caírem 3,5% logo na abertura do mercado da última sexta-feira (9). Ao longo do dia, os papéis até ensaiaram uma recuperação, mas encerraram o pregão em baixa de 1,66%.

Segundo a analista Larissa Quaresma, da Empiricus Research, os principais destaques positivos do resultado foram a margem financeira com o mercado do Banco Patagônia, controlado pelo BB na Argentina, e a expansão da carteira de crédito.

Acontece que o resultado da tesouraria do banco argentino inclui variações cambiais sobre os títulos atrelados ao dólar, em um período de forte desvalorização do peso argentino.

“O que foi bom, na verdade, foi uma coisa muito incerta. O resultado da tesouraria é algo muito volátil e é considerado um componente de baixa qualidade no resultado. É claro que qualquer lucro é bem-vindo, mas é um lucro frágil”, avaliou.

Mas, para a analista, o que mais desagradou o mercado foi o aumento da inadimplência, que veio principalmente do atacado.

“A inadimplência de grandes empresas acelerou o ritmo de alta no momento em que a maioria dos bancos estão começando a ver a inadimplência cair. No BB observamos o contrário, com a inadimplência começando a subir forte, já no quarto trimestre”, apontou.

Por conta disso, o Banco do Brasil não atingiu o guidance de inadimplência no ano. “Passa uma sinalização ruim para o futuro, porque não vimos melhora nos índices de atraso, que são o indicador antecedente para a despesa de inadimplência”, afirmou Larissa.
Dentre os os pares do setor, analista prefere as ações do Itaú

Na visão da analista, embora as ações do BB não estejam caras, há receio sobre a performance futura do banco. O risco político, inclusive, ainda está no radar.

“Existe possibilidade de interferência política, seja no subsídio de taxas de empréstimo, seja forçando a concessão de empréstimos que não fazem sentido econômico para o banco”.

Neste contexto, a analista prefere as ações do Itaú Unibanco (ITUB4) dentre os pares do setor na B3.

“O BB deu um guidance para 2024 que implica crescimento de 8% no lucro. É mais fraco que o do Itaú, que é de 12% implícito no guidance, o que acho conservador. Existe uma possibilidade relevante do Itaú superar essas expectativas. Apesar de ser uma ação mais cara, vejo como uma escolha melhor”, recomendou.
Itaú está entre as 10 melhores ações para comprar em fevereiro; veja quais são as outras

As ações do Itaú, inclusive, estão na lista da Empiricus Research das 10 melhores ações para investir em fevereiro.

Os papéis do banco saltaram 4,3% no pregão de quarta-feira (6), dia seguinte ao resultado do 4T23, considerado robusto pelos analistas.

Mas o banco não é o único com potencial de entregar bons retornos aos acionistas nos próximos meses. O portfólio recomendado pela Empiricus Research conta com outras 9 ações consideradas o filé mignon da bolsa.

São ações com alto potencial lucrativo, fundamentos interessantes pensando no longo prazo e algum gatilho de valorização em breve.

Fonte: Money Times

Vale a pena investir no Banco do Brasil (BBAS3) pensando em dividendos?

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Depois de ter lucrado R$ 9,44 bilhões no 4° trimestre de 2023 e alcançado um recorde de R$ 35,6 bilhões no ano passado, o Banco do Brasil (BBAS3) caiu nas graças dos analistas focados em dividendos, mesmo diante de uma possível desaceleração dos resultados em 2024.

O fato de o banco ter elevado o seu payout (parcela do lucro destinada a proventos) de 40% para 45% também animou os agentes de mercado. Pelas projeções (guidance) da instituição financeira, o Banco do Brasil espera ter um lucro líquido ajustado entre R$ 37 e R$ 40 bilhões em 2024. Nesta quarta-feira (21), é dia de Data Com do BBAS3 e mostramos como você pode ter uma renda de R$ 3 mil por mês com a estatal.

Para Sergio Biz, analista focado em dividendos e sócio do GuiaInvest, este guidance já sinaliza um lucro robusto, que mesmo no patamar mínimo de R$ 37 bilhões, proporcionaria dividendos atrativos para os investidores.

Biz destaca também a previsibilidade do banco, que vem apresentando resultados operacionais sólidos e balanços saudáveis. O analista elogia o fato de o banco anunciar um calendário com as datas e frequências das distribuições de proventos. “Esse nível de previsibilidade é difícil encontrar nas empresas listadas”, diz.

Recentemente, o Banco do Brasil divulgou um calendário com oito datas de pagamento – quatro antecipadas e quatro complementares no decorrer de 2024. Confira aqui.

Embora não seja muito significativo, Biz avalia como positivo o crescimento de 5% no payout para 45%. “Considerando um lucro líquido de R$ 37 bilhões em 2024 e payout de 45%, o banco poderia entregar dividendos de R$ 5,70 por ação”, calcula. Segundo o analista, levando em conta o preço atual da ação, o dividendo representaria um retorno (dividend yield) de 9,6%.

“É um dividendo extremamente interessante considerando a forte alta das ações em 2023”, pontua. Para Biz, o ideal é comprar as ações BBAS3 até o preço de R$ 56.

A previsibilidade nos resultados não é a única vantagem do banco estatal. Gabriel Duarte, analista da Ticker Research, destaca a exposição do banco a linhas de crédito resilientes, como é o caso do crédito consignado – onde o desconto do pagamento é feito da folha salarial do cliente. “É um crédito com baixíssimo risco, porque quando cai o pagamento do cliente o banco já desconta a dívida do salário da pessoa. E boa parte desse crédito é concedido a funcionários públicos, que possuem mais estabilidade”, afirma Duarte.

O analista também destaca a forte atuação do banco no agronegócio, um dos carro-chefe da economia brasileira. “Embora o setor traga volatilidade, afinal tem safra, mudanças climáticas e alguns percalços, quando o agronegócio vai muito bem, o banco também tem um bom desempenho”, pontua o analista.

Duarte diz ainda que o aumento de 5% no payout deve contribuir com um salto de 26% dos dividendos pagos em 2024, que podem chegar a R$ 5,84, se comparados com 2023, de R$ 4,63. “É um crescimento muito acima da inflação e mostra que o banco está de fato interessado em remunerar os seus acionistas, seja via dividendos ou recompra de ações”, aponta.

O analista da Ticker espera um dividend yield de 9,9% em 2024, podendo evoluir até 11%. Para garantir um bom retorno, recomenda aos investidores adquirir os papéis BBAS3 entre R$ 50 e R$ 60.

Na Genial Investimentos, a expectativa é de um dividend yield de 10,3% em 2024, com ventos favoráveis para a lucratividade do banco. Os analistas da casa acreditam que o Banco do Brasil estaria descontado diante dos pares, apesar do seu bom desempenho.

“Com um valuation (avaliação) atraente de 0,97 vezes P/VP (preço sobre valor patrimonial) e 4,3 vezes P/L preço sobre lucro, o Banco do Brasil segue negociado abaixo do seu valor patrimonial, apesar da rentabilidade acima de seu custo de capital”, observam.

A recomendação da Genial Investimentos é de compra, com preço-alvo (expectativa de valorização) de até R$ 64,90 em 2024.

Na Ágora Investimentos, a recomendação também é de compra, com preço-alvo de R$ 64 para 2024. Renato Chanes, analista da corretora, cita que o Banco do Brasil é o principal dividend yield do setor bancário para a casa, com projeção de um retorno em dividendos de 9% em 2024 e 10% em 2025. “A nossa perspectiva para o Retorno sobre Patrimônio Líquido (ROE) do banco é de 20% nos próximos dois anos”, reforça.

Chanes destaca que existem alguns riscos de investir no Banco do Brasil, entre estes aspectos relacionados a safra agrícola. “Se houver uma queda de safra, isso pode reduzir a carteira rural e em consequência o resultado financeiro líquido (NII), o que poderia ter um impacto na política de dividendos”, pontua.

Outro ponto de atenção, na visão de Chanes, é o risco político na Argentina, dado que o banco estatal tem uma participação relevante no Banco da Patagônia, inserido em um ambiente de hiperinflação e desvalorização do peso argentino.

A nível local, o risco político brasileiro também pesa, com a desconfiança do mercado de possíveis interferências do governo federal. “Existe um temor que, por pressão do governo, o BB aumente a exposição a linhas de empréstimos menos rentáveis e mais arriscadas, o que poderia vir a detratar o seu spread”, destaca Milton Rabelo, analista do setor financeiro da VG Research.

Contudo, ele faz a ressalva, que não se constatou nenhuma tentativa de interferência muito clara por parte do governo em 2023. “A atual gestão do banco, chefiada pela CEO Tarciana Medeiros, executiva de carreira da instituição, tem passado muita confiança ao mercado, sinalizando compromisso com o crescimento e rentabilidade do Banco do Brasil”, avalia.

Para Rabelo, o banco vai entregar um dividend yield de 10% em 2024. A recomendação é comprar as ações BBAS3 até o preço de R$ 61,20. O analista reforça que as ações ainda seguem baratas.

Fábio Sobreira, analista da Harami Research, explica que se o banco quisesse distribuir todo o seu lucro em 2024, teria capacidade de pagar dividendos de quase 20%, o que comprova a sua robustez.

“A tendência do banco é de crescimento e diante a sua resiliência entendemos que faz todo sentido para uma estratégia de dividendos”, observa Sobreira, que espera um dividend yield de entre 7% e 8% em 2024. Para ele, vale a pena comprar as ações até o preço de R$ 60.

Em relação ao risco de intervenção política, Sobreira também acredita que cada vez o mercado acredita menos nisso, apesar de o banco ainda continuar tendo o desconto de uma empresa estatal e sendo negociado mais barato do que o próprio Itaú.

Fonte: E-Investidor

BB divulga lucro recorde, eleva payout e projeta bom 2024

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O Banco do Brasil (BBAS3) encerrou a temporada de balanços dos “bancões” do quarto trimestre de 2023 com um lucro acima do esperado pelo mercado, de R$ 9,4 bilhões (3% além do consenso Bloomberg e da LSEG) e com a rentabilidade (ROE) atingindo um novo patamar, chegando a 22% (+1,2 ponto percentual na comparação trimestral). Em termos de lucro e rentabilidade, o BB ficou acima do Itaú (ITUB4) no trimestre, destacando-se novamente entre os incumbentes. Em 2023, o lucro cresceu 11,4%, para 35,6 bilhões, recorde histórico para o banco.

Para diversos analistas, contudo, o resultado não se apresentou como tão positivo como à primeira vista pode parecer. O Bradesco BBI avalia que o lucro superou as projeções principalmente por conta de um aumento significativo nos resultados do Banco Patagonia, com R$ 2,4 bilhões de lucro líquido (de R$ 1,3 bilhão no 3T23), fazendo com que a Margem Financeira Líquida (NII) ficasse 6,0% acima da sua estimativa, enquanto sua margem com clientes diminuiu sequencialmente no trimestre.

Com isso, e também com o mercado embolsando lucros após máximas, o papel BBAS3 fechou a sessão desta sexta-feira (9) em queda de 1,66%, a R$ 57,57. Porém, as perspectivas seguem positivas, ainda levando em conta o aumento do dividend payout (dividendo em relação ao lucro) para 2024 e o guidance sólido.

Voltando para o 4T23, “a margem financeira bruta teve uma ajuda por conta da variação cambial do Banco Patagônia, em que o Banco do Brasil tem participação. Houve um ganho não recorrente, por assim dizer, de variação cambial, não é algo da operação”, aponta Leonardo Piovesan, CNPI e analista fundamentalista da Quantzed. O número ainda foi bastante afetado pelo menor pagamento de impostos neste trimestre: a alíquota efetiva de imposto de renda foi de apenas 28%, bem menor que em trimestres anteriores (ao redor de 36%).

Além disso, as despesas de provisão do Banco do Brasil aumentaram significativamente no trimestre (+32,8% na comparação com o 3T23 e 38,5% acima do esperado pelo BBI) devido ao agravamento dos riscos no segmento corporativo/PME (pequenas e médias empresas).

A Genial também destaca o aumento considerável na provisão (PDD) devido a agravamentos de risco no segmento empresas e em outras provisões que incluem questões cíveis, fiscais e trabalhistas. Além disso, houve um aumento na inadimplência mesmo excluindo o efeito de Americanas. Com o resultado de margem financeira acima do guidance, o banco teve espaço para reforçar o balanço com provisões de crédito, principalmente para fazer frente a carteira de atacado, avalia.

Para o BBI, as despesas operacionais, por sua vez, surpreenderam positivamente, enquanto as taxas de serviço tiveram um desempenho fraco apesar da sazonalidade geralmente forte do 4T23. “Em nossa opinião, apesar de superar as projeções, os resultados do 4T23 do Banco do Brasil levantaram pontos importantes para reflexão sobre as principais tendências, como i) a relevância do Banco Patagonia em relação à rentabilidade do banco, ii) a qualidade do NII, spreads e portfolio, e iii) a qualidade dos ativos para empréstimos corporativos e rurais”, avalia o banco.

Notavelmente, aponta o BBI, o Banco Patagonia ganhou uma importância impressionante na rentabilidade do Banco do Brasil, representando 24,5% do lucro líquido consolidado deste último no 4T23 (de 13,6% no 3T23) e 16,7% do valor do ano de 2023 (vs. 9,4% em 2022). Além disso, observa que os spreads dos clientes contraíram (-50 pontos-base ante o 3T23), enquanto a qualidade dos ativos para o agronegócio e empréstimos corporativos apresentou deteriorações sequenciais. Houve, porém, melhoria sequencial dos índices de inadimplência do varejo.

A XP também ressalta que a inadimplência foi impactada mais uma vez por um “caso específico de uma empresa no segmento de grandes corporações que entrou com pedido de recuperação judicial em janeiro de 2023”. Isso fez com que o índice de inadimplência acima de 90 dias subisse por mais um trimestre (+11 pontos-base ante o 3T23) para 2,92%. “No entanto, o BB continua com a menor inadimplência entre os bancos incumbentes. O Banco do Brasil informou que, sem esse impacto, o número teria sido de 2,75%. Portanto, o índice de Cobertura caiu para 196,7% (-2,4 pontos percentuais ante o 3T23), o que ainda consideramos saudável”, avalia a casa.

Ânimo continua

Além do resultado, a companhia ainda divulgou suas projeções para 2024 e também pagamento de proventos e mudanças para este ano, trazendo a perspectiva de um ano novamente forte que deve guiar as visões positivas do mercado. O lucro líquido ajustado do BB neste ano deve ficar entre R$ 37 bilhões e R$ 40 bilhões, de acordo com os guidances do banco. No ano passado, o resultado foi de R$ 35,6 bilhões, enquanto as projeções eram de resultado entre R$ 33 bilhões e R$ 37 bilhões.

Para a XP, o banco apontou números encorajadores que incluem um crescimento da carteira entre 8% e 12%, a maior meta entre os incumbentes. “O mais surpreendente é a projeção para o lucro líquido, apontando uma faixa de crescimento de 9,5% a 18%. Essas projeções podem levar a um aumento substancial em nossos números e no consenso”, avaliam os analistas.

O guidance para 2024, na visão da Genial, aponta para mais um ano de lucro robusto, mas com uma significativa desaceleração em relação a 2023. “Em nossas projeções, o meio do guidance está em linha com nossas projeções de algumas semanas atrás, resultando em um crescimento de aproximadamente 8,3% ao ano. Além do lucro ainda em níveis atrativos, o ROE deve se manter em patamares bem elevados próximo de 21%, competindo com o Itaú em rentabilidade”, avalia.

O banco também anunciou pagamento de dividendos e juros sobre o capital próprio (JCP) de R$ 2,38 bilhões e um aumento do seu dividend payout (dividendo em relação ao lucro do banco) de 40% para 45%, o que representaria um dividend yield (dividendo em relação ao preço da ação) de 10% para 2024, na projeção do Bradesco BBI.

O anúncio trouxe reações diversas dos analistas: a XP destacou que a elevação do payout foi “tímida”, enquanto o Citi apontou que a alta foi inesperada e pode ser um fator para um “re-rating” (ou reclassificação) das ações. “Os índices de capital seguem bem acima dos mínimos regulatórios, o que deu espaço para o banco aumentar o payout”, ressalta a Genial, que calcula que, com o novo payout de 45%, é estimado um dividend yield de 10,3%, um pouco melhor que os 9,2% com o payout antigo de 40%.

“Com ventos favoráveis para a lucratividade do banco, reiteramos nossa recomendação de compra, com preço-alvo de R$ 64,90 para o final de 2024. Apesar do desempenho superior a seus pares, o banco estatal continua a ser negociado com desconto”, avalia a Genial. A XP também ressalta que, apesar do bom desempenho das ações no ano passado, ainda vê o banco com um desconto significativo, com uma avaliação atrativa de 5,1 vezes o preço sobre o lucro esperado para 2024, tendo recomendação de compra e um preço-alvo de R$ 61 por ação para o final de 2024.

Na visão do Citi, apesar do 4T23 cheio de eventos não-recorrentes, as atenções devem ficar focadas em 2024. “Enquanto vemos o guidance do BB para NII como desafiador, acreditamos que o mercado deve receber bem a visão positiva reiterada pelo BB, levando a uma elevação das estimativas de consenso, que estão atualmente no piso do guidance. Além disso, o payout mais alto era uma requisição recorrente dos investidores, o que deve levar a uma reclassificação dos ativos”, reforça o banco, que recomenda compra com preço-alvo de R$ 74.

Fonte: Infomoney

BB Investimentos anuncia cobertura do mercado de crédito privado

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O BB Investimentos iniciou cobertura do mercado de crédito privado no país. Serão divulgadas análises quinzenais com os principais indicadores do mercado secundário de Debêntures, Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI) e Certificado de Recebíveis do Agronegócio (CRA), além de novas emissões e fatos relevantes para auxiliar investidores na alocação de recursos.

Geraldo Morete, diretor presidente do BB Investimentos, reforça a importância de acompanhar o crescimento do mercado de crédito privado. “Além de relatórios detalhados e tempestivos sobre importantes setores da economia, ampliamos nossa atuação e passamos a oferecer análises aprofundadas para investidores que desejam operar também com créditos privados”, afirma. “No cenário atual, em que se vislumbra queda na taxa de juros (Selic) no decorrer do ano, é essencial que nossos clientes tenham suporte técnico para diversificar o portfólio, podendo impulsionar retornos mais atrativos através dessa classe de ativos. Por isso, reforçamos nosso papel como fonte segura e confiável de informações para balizar tomadas de decisões financeiras, com base em análises detalhas, desenvolvidas pelo nosso time de especialistas”, complementa Morete.

Confira o primeiro relatório na íntegra.

CRÉDITOS PRIVADOS

Os créditos privados são uma opção de investimento de renda fixa, cujos títulos disponíveis para compra são emitidos por empresas ou outras instituições privadas. Dentre os principais papéis, destacam-se:

Debêntures: Títulos de dívida emitidos por empresas privadas para captar recursos junto a terceiros.

Debêntures Incentivadas: Títulos voltados ao financiamento de projetos de infraestrutura para captação de recursos por determinados setores da economia.

Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI), títulos emitidos por empresas e lastreados em créditos imobiliários.

Certificado de Recebíveis do Agronegócio: lastreados em recebíveis originados de atividades ligadas ao agronegócio.

BB Investimentos

A equipe de analistas e pesquisadores do BB Investimento elabora relatórios detalhados do cenário macroeconômico, que abrangem, dentro do cenário nacional e internacional, indicadores de mercado e fatos relevantes para orientar investidores em suas estratégias de investimentos.

É possível acompanhar relatórios e análises periódicos dos principais setores da economia, como agronegócio, bancos e serviços financeiros, imobiliário, indústria, petróleo e gás, transportes, utilities, varejo e shoppings, entre outros, pelo site Investalk.

Clientes BB podem realizar suas operações através dos canais digitais do banco ou procurar seu gerente de relacionamento.

Fonte: Banco do Brasil

BB tem nova política de isenção de anuidade e parcelamento de compra à vista

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O Banco do Brasil está com novas possibilidades para seus clientes a partir de fevereiro: a opção de parcelamento de compras feitas à vista no cartão de crédito e nova política de isenção de anuidade. Essa possibilidade garante maior autonomia sobre a decisão de quando e quais compras parcelar, dando ao cliente a opção de adquirir produtos sem depender das opções de parcelamento com juros oferecidos pelos lojistas. A facilidade está disponível para compras já registradas na fatura (em aberto), com um valor mínimo de R$ 100. A contratação pode ser efetuada até 18h do dia do fechamento, com taxas de juros reduzidas em comparação com o mercado.

As novidades estão sendo comunicadas ao público pelo Banco do Brasil por meio de peças e estratégia de conteúdo realizadas pela WMcCann. A campanha incentiva a utilização do cartão em qualquer situação para usufruir da anuidade zero e mostra as facilidades relacionadas ao parcelamento de compras feitas à vista. As peças serão disponibilizadas na internet, com redes sociais da Meta e TikTok, e displays em portais.

“Agora, todos os cartões Ourocard podem ter anuidade zerada caso os clientes tenham investimentos no BB ou usem nosso cartão (inclusive seus adicionais) de forma recorrente. Dessa forma, nossos clientes vão ter o melhor dos mundos: um cartão completo e com anuidade que pode ser zerada com o uso”, destaca Pedro Bramont, diretor de soluções em meios de pagamentos do BB.

Desconto Automático de Anuidade

O Desconto Automático de Anuidade – DAA – permite que o cliente alcance a gratuidade de anuidade a partir do uso do cartão. A solução que proporciona uma experiência mais simples e com mais vantagens está disponível para clientes de todas as categorias de cartões emitidos pelo BB, desde os cartões mais básicos até as modalidades de categoria superior.

Para ter acesso ao benefício, basta atingir o gasto mínimo exigido para os cartões de uma mesma categoria. Outra possibilidade é manter saldo de investimentos no BB, válido para clientes portadores dos cartões Premium emitidos pela Instituição (Ourocard Visa Infinite, Elo Nanquim, Elo Nanquim Diners Club e Mastercard Black).

Agora é assim: usou, zerou!

Os cartões foram agrupados por modalidade para permitir que o cliente atinja o gasto mínimo em um ou mais cartões da mesma categoria, facilitando o acesso à isenção. Dessa forma, o desconto será automaticamente aplicado na próxima fatura para todos os cartões da categoria, incluindo os cartões adicionais. Clientes Estilo contam com um diferencial na categoria Premium: R$ 10 mil de gasto mínimo.

Os gastos elegíveis são as compras nacionais e internacionais realizadas na função crédito pelo titular do cartão e pelos adicionais. As compras parceladas serão contabilizadas à medida que as parcelas forem lançadas na fatura. Não estão contemplados como gastos elegíveis para a solução de isenção os pagamentos de títulos, parcela de anuidade, proteção ouro, saques, encargos financeiros, taxas e tarifas.

Investimentos também contam

A outra forma de obter o desconto na categoria Premium é possuir investimentos no BB. Para isso, é necessário ter saldo a partir de R$ 250 mil em um ou mais investimentos, a exemplo de Fundos de Investimentos, LCI, LCA, CDB, Poupança, Previdência, entre outros.

A novidade já está em vigor, com algumas exceções (a exemplo das modalidades já isentas na sua origem, como o Ourocard Visa Fácil – que segue isento de anuidade – e os emitidos em parceria com empresas como Smiles, Dotz).

Os clientes podem utilizar a opção “Anuidade” no menu “Cartões” do App BB, onde poderão acompanhar os gastos que serão considerados para definir se terão ou não desconto na parcela na fatura seguinte. Todas os detalhes estão disponíveis em: bb.com.br/anuidade.

Parcelamento de Compra à Vista

A opção de Parcelamento de Compras à Vista – PCV – , permite que os clientes efetuem o parcelamento de compras inicialmente realizadas à vista enquanto a fatura do mês ainda estiver aberta, ou seja, antes do seu fechamento.

Para Keka Ferrari, gerente executiva de soluções em meios de pagamentos do Banco do Brasil, “essa nova funcionalidade oferece ao cliente a oportunidade de parcelar suas compras, tanto nacionais quanto internacionais, com taxas mais atrativas. Muitos estabelecimentos não dispõem da alternativa de parcelamento e ofertam descontos para pagamento à vista (em uma parcela no cartão) e a opção de parcelamento de crédito à vista surge como mais uma alternativa que prioriza a experiência e a tecnologia, simplificando a vida das pessoas e proporcionando maior flexibilidade financeira.”

Apesar de eventuais semelhanças, o parcelamento de compras à vista é um novo produto oferecido pelo Banco do Brasil, diferente do parcelamento convencional, onde o cliente parcela diretamente com o fornecedor. Essa modalidade permite parcelamentos de até 12 vezes.

A nova funcionalidade está disponível para todos os cartões Ourocard, e o BB oferece uma das menores taxas do mercado, variando entre 1,99% e 3,49%.

BB oferta outros benefícios

Além do Desconto Automático de Anuidade – DAA e o Parcelamento de Compras à Vista – PCV, o BB oferece ainda: a possiblidade de o cliente escolher sua recompensa em pontos, cashback ou investimento; contratar TAG BB para pagamento automático de pedágios e estacionamentos sem mensalidade; solicitar cartão 100% digital; personalizar seu cartão com sua foto preferida ou escolhendo um tema de sua preferência; emitir cartões que apoiam causas ASG (como o cartão Orgulho e o cartão Raízes); pagar suas compras por aproximação com o cartão físico ou por meio das principais carteiras digitais do mercado; acessar benefícios relevantes, como salas VIP, seguros de compras e de viagens e obter atendimento médico on-line, por exemplo.

Para facilitar o conhecimento e identificação dessas funcionalidades, o BB disponibiliza a opção “Benefícios do cartão” no App BB.

Todas essas inovações vêm sendo desenvolvidas para proporcionar uma experiência mais positiva e eficiente aos clientes do BB, tornando o uso dos cartões Ourocard mais prático, acessível e cheio de benefícios.

Fonte: Banco do Brasil

BB zera taxa de corretagem para investimentos em renda variável nos canais digitais

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Os clientes do Banco do Brasil agora têm taxa zero de corretagem para investimentos em renda variável nos canais digitais do Banco. A zeragem da taxa de corretagem abrange uma variedade de produtos, incluindo ações, Fundos Imobiliários (FIIs), ETFs e BDRs, e está disponível para todos os investidores interessados em explorar essas oportunidades.

Para desfrutar dessa condição especial, os investidores podem realizar suas operações através dos canais digitais do banco, estando disponível no aplicativo Investimentos BB e no portal investimentos.bb.com.br. Esta medida representa mais um passo significativo na consolidação da plataforma especializada de investimentos do BB, oferecendo serviços digitais que complementam o atendimento fornecidos por nossos especialistas e reforçando o compromisso do Banco com os investidores.

O banco vem promovendo uma série de melhorias e avanços na plataforma especializada de investimentos com o objetivo de reforçar a proximidade e resolutividade da assessoria. “O mercado de renda variável segue atraindo cada vez mais interesse e recursos, especialmente com a continuidade do ciclo de queda da Taxa Selic”, afirma Fabrício Reis, head de Captação e Investimentos do BB.

“No app Investimentos BB, por exemplo, é possível fazer a gestão integrada dos seus investimentos, por meio de um agregador que consolida dados do Open Finance e dos ativos registrados na B3. Entendemos que as soluções digitais são o veículo que permite à nossa assessoria humana alcançar cada vez mais pessoas”, complementa.

Fonte: Banco do Brasil

Antiga reivindicação de sindicatos, BB prioriza diversidade na expansão das Gepes

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O Banco do Brasil anunciou, nesta quarta-feira (21 de fevereiro), um programa de expansão da rede de Gestão de Pessoas (Gepes), como é chamado o RH do banco, setor que cuida de todos os assuntos relacionados aos funcionários e funcionárias.

Em reunião com membros da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), instância que representa os trabalhadores nas mesas de negociação, o BB destacou que 74 pessoas serão selecionadas para a expansão das Gepes. Mulheres, negros (pretos e pardos), indígenas e PcDs terão prioridade para ocuparem as vagas que serão abertas.

“Ao longo de 2023, primeiro ano desta gestão atual do BB, realizamos encontros na mesa por igualdade de oportunidades e reforçamos esse debate histórico, colocado pelo movimento sindical, para que os grupos minorizados tenham mais oportunidade na concorrência por cargos, até para que sejam melhor representados. Então, reforçamos a questão por equidade de gênero, raça e para PcDs (pessoas com deficiência), assim como a melhora da estrutura das Gepes, para que volte a ter o protagonismo que teve antes, mas que foi reduzido ao longo dos anos, prejudicando funcionários e funcionárias”, explicou a coordenadora da CEBB, Fernanda Lopes.

Atualmente existem sete Gepes Assessoramento, sete plataformas ligadas a essas Gepes, além de 3 Gepes Especializadas, que são grandes núcleos que fazem análise dos pedidos/processos. A expansão divulgada pelo BB prevê aumentar o número para 14 Gepes Assessoramento, 10 plataformas e uma Gepes Atendimento, além das três especializadas.

“A nossa avaliação do que foi apresentado é positiva, em especial o incentivo à diversidade na ocupação dos cargos da Gepes, para garantir melhor entendimento e acolhimento dos colegas do banco. As Gepes precisam ter papel ativo, principalmente no combate ao adoecimento mental que, nós sabemos, ainda é alto na instituição”, pontuou a representante da Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro do Nordeste (Fetrafi-NE) na CEBB, Sandra Trajano.

“A expansão e melhoria na atuação da Gepes é uma demanda do movimento sindical. Porque é uma instância responsável por receber questões de sofrimento dos trabalhadores e trabalhadoras, ou seja, é um setor importante para o acolhimento de demandas dos funcionários”, concluiu Fernanda Lopes. “Nossa percepção, como movimento sindical e pioneiro na busca por representatividade em todos os setores do banco, é que a diversidade nos cargos da Gepes é fundamental no programa de expansão”, completou.

O projeto do BB prevê ainda reforço da presença nacional das Gepes, para que todas as regiões e estados mais populosos sejam contemplados.

“A recuperação da rede é uma demanda nossa antiga. Aqui, no Rio Grande do Sul, por exemplo, anos atrás a Gepes foi retirada e criada uma única Gepes regional, para todo o Sul do país, o que acabou enfraquecendo a relação. Com isso, aconteceu de muitas vezes assistirmos demandas recebidas pelas Gepes e que morreram ali dentro da própria Gepes, sem resolução”, avaliou a representante da Federação dos Trabalhadores e Trabalhadoras em Instituições Financeiras do Rio Grande do Sul (Fetrafi-RS) na CEBB, Priscila Aguirres.

“Nós realmente estávamos aguardando por uma notícia como esta. Até pouco tempo, em muitos casos de conflito que acompanhamos, como movimento sindical, e que foram levados à Gepes, vimos a situação pendendo para o lado do negócio, muito pesadamente. Então, essa forma de recuperação da rede é importantíssima”, completou Aguirres.

Fonte: Contraf-CUT

BB tem lucro líquido ajustado recorde de R$ 35,6 bilhões em 2023

Publicado em: 09/02/2024

O Banco do Brasil apresentou um lucro líquido ajustado recorde de R$ 35,6 bilhões em 2023, que representa um RSPL (retorno sobre patrimônio líquido) de 21,6% e um crescimento de 11,4% em relação a 2022. O valor adicionado à sociedade alcançou R$ 86,1 bilhões em 2023. O índice de capital principal do BB encerrou o ano em 12,12%. No 4T23, o lucro líquido ajustado foi de R$ 9,4 bilhões, aumento de 7,5% na comparação com o trimestre anterior e de 4,8% em relação ao 4T22.

Na visão anual, contribuiu para a elevação do lucro ajustado o crescimento da margem financeira bruta (+27,4%), impulsionado pelos crescimentos de volumes e taxas da carteira de crédito e pelas receitas de juros dos títulos em tesouraria. As receitas de prestação de serviços cresceram +4,6%. A PCLD ampliada e as despesas administrativas apresentaram crescimento de 82,3% e 7,5%, respectivamente.

Carteira de Crédito Ampliada

A carteira de crédito ampliada, que inclui TVM (títulos e valores mobiliários) privados e garantias prestadas, registrou saldo de R$ 1,1 trilhão em 2023, crescimento de 4,0% em relação a setembro/23 e 10,3% frente a 2022. Destaque para a carteira de negócios sustentáveis, que totalizou R$ 343,1 bilhões, com participação de 35,2% da carteira classificada. O índice de inadimplência acima de 90 dias (relação entre as operações vencidas há mais de 90 dias e o saldo da carteira de crédito classificada) atingiu 2,92% (abaixo do Sistema Financeiro) e o índice de cobertura (relação entre o saldo de provisões e o saldo de operações vencidas há mais de 90 dias) ficou próximo à estabilidade em 196,7%.

Carteira Ampliada Pessoa Física

Crescimento de 2,9% na comparação com setembro/23 e 8,1% em 12 meses, alcançando R$ 313,1 bilhões, influenciada, principalmente, pelo desempenho na carteira de crédito consignado (+2,5% no trimestre e +9,8% em 12 meses).

Carteira Ampliada Pessoa Jurídica

Registrou crescimento de 5,2% no trimestre e 9,0% em 12 meses, atingindo R$ 390,8 bilhões, com destaque para a carteira de Micro, Pequenas e Médias Empresas (MPMEs), com evolução de 1,9% no trimestre e 11,0% em 12 meses, e para a carteira Grandes Empresas, que cresceu 8,2% no trimestre e 7,2% em 12 meses.

Carteira Ampliada Agronegócios

Alcançou o saldo de R$ 355,3 bilhões, crescimento de 4,5% em relação a setembro/23 e 14,7% em 12 meses. Destaque para as linhas de custeio (+5,6% no trimestre e +15,3% em 12 meses), de investimentos (+6,6% no trimestre e +23,4% em 12 meses) e de CPR (+22,5% no trimestre e +100,9% em 12 meses). De julho a dezembro, ou seja, no primeiro semestre de atuação no Plano Safra 2023/2024, o BB desembolsou R$ 120,0 bilhões, um crescimento de 5,4% em relação ao mesmo período da safra anterior.

Sustentabilidade Empresarial

O Banco do Brasil foi reconhecido pela quinta vez como o banco mais sustentável do planeta e, também, está presente entre as dez primeiras empresas no ranking das “100 Corporações Mais Sustentáveis do Mundo 2024 – Global 100” da Corporate Knights. Esse resultado é alicerçado pelo comprometimento do BB com uma série de medidas sustentáveis, como o volume da Carteira de Crédito Sustentável, a compensação de emissões de carbono, o uso de fontes de energia limpa, além de práticas sólidas de governança e uma equipe funcional diversa.

O reconhecimento destaca não apenas a excelência do Banco do Brasil em geração de resultados, mas também a sua liderança em práticas empresariais sustentáveis e seu compromisso contínuo com a responsabilidade ambiental e social, combinado com uma abordagem proativa para promover a diversidade em todos os âmbitos, sejam produtos, serviços, pessoas e projetos. Este conjunto coloca o Banco em uma posição de destaque, contribuindo significativamente para o avanço da sustentabilidade no cenário global.

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil anuncia pagamento de R$ 2,4 bi em dividendos e JCP

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O Banco do Brasil aprovou o pagamento de R$ 2,38 bilhões a título de remuneração aos acionistas. A distribuição será de R$ 630,16 milhões sob a forma de dividendos e outros R$ 1,75 bilhões referentes a Juros sobre Capital Próprio (JCP), ambos relativos ao exercício do banco no quarto trimestre de 2023.

A distribuição dos proventos terá como base a posição acionária de 21 de fevereiro deste ano. Assim, as ações serão negociadas a “ex” a partir do pregão seguinte, 22 de fevereiro.

Os valores pagos serão atualizados pela taxa básica de juros (Selic) da data do balanço (31/12/2023) até a data do pagamento (29/02/2024).

O procedimento de pagamento seguirá da seguinte forma:

O crédito será por conta corrente, poupança-ouro ou por caixa. Aos acionistas com ações custodiadas na Central Depositária da B3, os valores serão pagos àquela entidade, que os repassará aos acionistas titulares, por meio de seus respectivos agentes de custódia.

Além do imposto de renda incidente sobre a atualização mencionada anteriormente, haverá retenção de imposto de renda na fonte sobre o valor nominal de acordo com a legislação vigente. Os acionistas dispensados da referida tributação deverão comprovar esta condição até 23/02/2024 em uma das agências do Banco do Brasil.

Os acionistas cujos cadastros estejam desatualizados terão suas remunerações retidas até a efetiva regularização de seus registros em uma das agências do Banco do Brasil.

A regularização cadastral poderá ser efetuada mediante a apresentação de documento de identidade, CPF e comprovante de residência, se pessoa física, ou estatuto/contrato social e prova de representação, se pessoa jurídica.

O Banco do Brasil reforçou no comunicado ao mercado que R$ 976,866 milhões já foram pagos em 28 de dezembro do ano passado, a título de remuneração antecipada aos acionistas sob a forma de JCP relativo ao quarto trimestre de 2023.

Mais dividendos e JCP em 2024

O Banco do Brasil (BB) informou que seu conselho de administração aprovou a proposta de elevação do “payout” de 40% para 45% em 2024, via JCP ou dividendos.

O BB remunerará os acionistas em oito fluxos. Quando a distribuição for via JCP, o montante calculado com base no percentual de “payout” aprovado corresponde ao valor bruto, sobre o qual poderão incidir tributos.

O banco também anunciou hoje que exercerá, em 18 de junho, a opção de recompra total do título de dívida subordinada de capital nível I emitido em 2014 com cupom 9% (Banbra 9% a.a.). O título foi emitido no valor original de US$ 2,5 bilhões e há em circulação hoje US$ 1,37 bilhão.

O BB não recomprará bônus com cupom de 6,25% que tinha opção de call em abril.

Fonte: Valor Investe

BB renova contrato para uso de energia de fontes renováveis em suas unidades

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O Banco do Brasil acaba de renovar contrato com a EDP para aquisição de energia de fontes renováveis por meio do mercado livre, na modalidade varejista. A empresa, fornecedora de energia ao BB desde 2018, venceu licitação pública realizada pelo Banco no final de 2023 para prestação do serviço por mais cinco anos.

O novo contrato prevê fornecimento de 11,09 MW médios (ou 97.148,40 MWh/ano), de 2024 a 2028, provenientes de fontes renováveis, para atender a demanda de cerca de 74 unidades consumidoras do Banco em 23 estados brasileiros. O contrato também inclui a emissão de mais de 97 mil certificados I-RECs ao ano (485.742, no total), que asseguram a origem renovável da energia e evitam a emissão de cerca de 35 mil toneladas de dióxido de carbono (CO2) por ano.

O Banco do Brasil entrou no mercado livre de energia há quase cinco anos, quando firmou com a EDP o maior contrato de compra e venda de energia na modalidade varejista do país. Por R$ 86 milhões, o BB adquiriu 10 MW médios para atender, inicialmente, a demanda de 24 edifícios administrativos. Atualmente, são atendidas 64 unidades consumidoras em diversas regiões do Brasil.

O mercado livre permite que grandes consumidores escolham o próprio fornecedor de energia, com condições contratuais específicas e redução dos custos com energia em comparação ao mercado cativo, atendido pelas distribuidoras. Na modalidade varejista, a comercializadora – neste caso a EDP – assume grande parte das obrigações do consumidor junto à Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), o que reduz a burocracia e garante maior flexibilidade no consumo.

A utilização de energia de fontes renováveis é exemplo das diversas ações em ASG praticadas pelo BB, reconhecidamente o banco mais sustentável do mundo por cinco vezes no Global 100 da Corporate Knights e, no ranking 2024, também a sexta empresa mais sustentável do planeta dentre todas as avaliadas. Luciana Elias, gerente executiva de suprimentos, infraestrutura e patrimônio do BB, reforça que, com essa iniciativa, “além dos ganhos financeiros para o Banco do Brasil, temos ganhos ambientais para toda a sociedade, como a redução de emissões diretas de Gases do Efeito Estufa e incentivo à transição para uma matriz energética mais limpa. Ações como essa contribuem para que o BB seja considerado o banco mais sustentável do mundo e referência em sustentabilidade no país.”

Carlos Andrade, vice-presidente de Clientes e Inovação da EDP Brasil, afirma que “vencer essa disputa e manter o Banco do Brasil em nossa carteira de clientes vai ao encontro da nossa estratégia de atuação, com foco em manter a posição de líder no mercado varejista, segmento em que a EDP foi uma das primeiras a entrar e que tem grandes perspectivas de crescimento com a abertura do mercado para alta tensão”.

Sobre a EDP no Brasil

O Grupo EDP atua em cinco hubs estratégicos – Ibéria, Europa, South America, North America e APAC – e está presente no Brasil há mais de 27 anos. Atua nos segmentos de geração, transmissão, distribuição e comercialização de energia, além de desenvolvimento, construção e manutenção de ativos eólicos, solares e hidrogênio verde. Oferece ainda soluções de energia voltadas ao mercado B2B, como geração solar distribuída, mobilidade elétrica e venda de energia no mercado livre. Em 2023, foi eleita, pelo quarto ano consecutivo, a empresa mais inovadora do setor elétrico pelo ranking Valor Inovação, do jornal Valor Econômico, e é referência em ESG, ocupando, em 2021 e 2022, o primeiro lugar do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da B3, no qual permaneceu por 17 anos.

Fonte: Banco do Brasil

Cliente BB pode realizar aplicação no Tesouro Direto via WhatsApp

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A partir desta sexta, 09, os clientes do Banco do Brasil podem realizar aplicações no Tesouro Direto por meio do WhatsApp. Com esta solução, o BB se torna a primeira instituição financeira a possibilitar a aquisição de títulos do governo pelo aplicativo.

Estarão disponíveis para a aplicação todos os títulos do Tesouro (Educa+, Renda +, Tesouro Selic, Tesouro Prefixado e Tesouro Inflação), possibilitando uma jornada mais fluida e completa para os clientes interessados em investir nos títulos. O aplicativo também poderá resolver dúvidas dos clientes do Tesouro Direto, respondendo perguntas como o que significa cada título, tributação, imposto de renda, pagamento de juros e muito mais. Outros serviços como resgate, agendamento, reinvestimentos e extrato também estão sendo desenvolvidos, e serão integrados ao aplicativo.

Esse movimento faz parte da iniciativa do BB em disponibilizar uma assessoria especializada em investimentos para todos, por meio de soluções digitais que complementam o atendimento fornecido pelos gerentes e especialistas.

Tarciana Medeiros, presidenta do Banco do Brasil, anunciou a novidade durante a coletiva de resultados de 2023 do banco. “Este é só um exemplo destacado de como temos atuado com soluções modernas, simples e adequadas seja para investimentos ou outras frentes de negócios. Em outro exemplo, a solução Minhas Finanças se baseia no Open Finance e permite que os clientes observem suas aplicações em outros bancos e operem no App BB. Somos pioneiros nisso tudo”, afirmou.

Diversidade e Inclusão

“O Tesouro Direto é um excelente instrumento para a democratização de investimentos no país, além de incentivar a inclusão financeira, inclusive com programas personalizados que temos desenvolvido em parceria (como o Educa+ Mulher). Por esses motivos, o Banco do Brasil escolheu o TD para ser o primeiro produto de investimento disponível pelo WhatsApp. Logo, aplicações de outros produtos, como LCA, LCI, CDB e fundos de investimento também serão disponibilizados”, afirma Francisco Lassalvia, vice-presidente de Negócios de Atacado do BB.

Para ter acesso ao serviço, basta o cliente acionar o assistente virtual do BB (61-4004-0001) com o comando “aplicar Tesouro Direto”. Na sequência será solicitada a agência e conta do usuário. O sistema fará a verificação dos requisitos necessários para aplicar no TD, e então basta escolher o título, vencimento, indicar o valor a investir e confirmar a aplicação que desejar. Caso o cliente não possua o cadastro de investidor e a habilitação para operar no Tesouro Direto, o Assistente está preparado para orientar como efetuar o procedimento e avisar o cliente de forma proativa quando concluído o processo junto à B3.

Fonte: Banco do Brasil

BBFI11 aprova proposta do BB e coloca fim a disputa que começou em 2020

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Os cotistas do BB Progressivo (BBFI11) aprovaram a venda dos ativos do fundo e também a proposta do Banco do Brasil de R$ 50 milhões para dar fim aos processos na Justiça em torno da entrega de um dos imóveis e dos aluguéis atrelados a ele, segundo fato relevante divulgado nesta quarta-feira (7).

A assembleia de cotistas, finalizada na terça-feira (6), aprovou três pontos da pauta. A venda do centro administrativo do Rio de Janeiro, conhecido como CARJ; a venda do prédio SEDE, em Brasília (DF); e a proposta do BB.

A disputa entre fundo e o BB teve início ainda em 2020, quando o banco decidiu que iria desocupar o CARJ. A entrega das chaves foi feita na esfera judicial. Desde a desocupação, em abril de 2023, se intensificou o imbróglio jurídico, que chegou agora ao fim.

O BB propôs um pagamento de R$ 50 milhões para encerrar todas as cobranças relacionadas a esse contrato. A proposta foi aceita pelos cotistas.

Também foi aprovada a venda do CARJ para a Sod Capital por R$ 65 milhões. Já o edifício SEDE será vendido ao Paulo Octávio Investimentos Imobiliários por R$ 85 milhões.
Ifix hoje

Na sessão desta quarta-feira (7), o Ifix – índice dos fundos imobiliários mais negociados na Bolsa – fechou em alta de 0,25%, aos 3.340 pontos. Confira os destaques.

Fonte: Infomoney

Lucro dos quatro maiores bancos supera ‘peso Americanas’ e deve chegar a R$ 26 bi

Publicado em: 02/02/2024

O lucro dos quatro maiores bancos listados do País deve apresentar um crescimento anual de 30,1% nos números consolidados do quarto trimestre de 2023, para R$ 26 bilhões, de acordo com a média das estimativas das casas de análise consultadas pelo Broadcast. O expressivo resultado reflete a comparação com a temporada mais afetada pela crise da Americanas, mas também a gradual melhoria da qualidade do crédito. Os balanços dos grandes bancos começam a sair em 31 de janeiro.

A Americanas entrou em recuperação judicial no primeiro trimestre do ano passado, mas Itaú Unibanco, Banco do Brasil, Bradesco e Santander Brasil contabilizaram provisões contra o possível calote da empresa já nos balanços do quarto trimestre de 2022. À exceção do Santander, os outros três têm provisões equivalentes a todo o crédito que precisam receber da rede de varejo, que fechou um acordo com credores no final do ano passado.

Sem o peso do fator Americanas, os resultados devem continuar a refletir a diferença de compasso entre Itaú e Banco do Brasil, de um lado, e Bradesco e Santander Brasil, de outro. Entretanto, todos os quatro bancos devem mostrar algum sinal de melhora, seja nos índices de inadimplência, seja na concessão de crédito.

Índice de inadimplência deve melhorar
“No último trimestre, vimos os primeiros sinais de uma inflexão nos índices de inadimplência, com uma relativa estabilidade no indicador acima de 90 dias e melhoria nos indicadores antecedentes – com base nos dados do Banco Central, esperamos que essa tendência continue, principalmente para o segmento de varejo”, afirmou o analista Yuri Fernandes, do JPMorgan, em relatório.

Na visão da XP Investimentos, Itaú e BB, que mostraram inadimplência mais controlada ao longo dos últimos dois anos, devem crescer mais, com índices de atraso praticamente estáveis. Bradesco e Santander devem manter o conservadorismo, com menor custo de crédito.

Olho no Bradesco
As atenções devem ser divididas entre os números dos balanços e anúncios para além deles. O principal deve vir da Cidade de Deus. “Embora o quarto trimestre do Bradesco deva ser um ‘não-evento’, este provavelmente é o resultado mais esperado da temporada, considerando a expectativa de anúncio de um novo plano estratégico por Noronha”, escreveu Daniel Vaz, analista do Safra.

Marcelo Noronha, que era o vice-presidente responsável pelo varejo do Bradesco, assumiu o banco em novembro passado, sucedendo a Octavio de Lazari Junior. O mercado acredita que ele revelará planos para a reformulação do banco, em especial no atendimento aos clientes de baixa renda.

O segmento é o “coração” do Bradesco, mas viu a rentabilidade despencar nos últimos anos com a alta da inadimplência e a competição com bancos digitais, que abocanharam boa parte dos clientes. “O banco pretende voltar a crescer no segmento de baixa renda, mas para isso, terá que diminuir muito o custo de servir, o custo de aquisição e melhorar a inadimplência”, afirmou Eduardo Nishio, da Genial.

Mercado espera mais dividendos do Itaú

No Itaú, a expectativa é pelo anúncio de um muito aguardado aumento nos dividendos, diante do excesso de capital que o banco tem mantido e de novas regras contábeis mais brandas que o esperado. Hoje, o maior banco da América Latina distribui aos acionistas 25% do resultado, e sinalizou que deve aumentar essa distribuição, via dividendos ou instrumentos como a recompra de ações.

Outro foco estará nas projeções dos bancos para 2024, os chamados “guidances”. Do grupo, Itaú, BB e Bradesco divulgam projeções formais para indicadores como carteira de crédito, despesas operacionais e margens. O Santander não as fornece, mas costuma dar sinalizações informais sobre o que esperar.

Mario Pierry, analista do Bank of America (BofA), acredita que BB, Itaú e Bradesco devem divulgar projeções similares para o aumento das margens em relação a 2023, entre 8% e 10%. A composição deve ser diferente: no Bradesco, a tesouraria deve ser mais positiva, enquanto Itaú e BB devem ganhar em margem com clientes graças a um crescimento mais forte das carteiras.

Nas provisões, a expectativa do BofA é que o Bradesco sinalize um crescimento ainda alto, dado que o índice de cobertura do balanço está abaixo da média histórica. No Itaú, há espaço para um custo de crédito menor, enquanto o BB, segundo Pierry, tende a elevar provisões este ano.

Fonte: Estadão

BB anuncia investimento na Traive, empresa de tecnologia para produtos financeiros no agro

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O BB anuncia investimento na startup Traive, empresa de tecnologia que conecta a esteira de crédito agrícola ao mercado de capitais, por meio de Inteligência Artificial proprietária. Por intermédio de seu Programa de Corporate Venture Capital (CVC), o aporte foi efetuado pelo Fundo BB Impacto ASG – gerido pela Vox Capital. A rodada, no valor de 20 milhões de dólares, também conta com a participação dos investidores atuais.

A chegada da Traive ao portfólio do CVC permite ampliar e complementar a oferta de crédito rural para os clientes. As soluções de automação e inteligência de risco de crédito criadas pela Traive têm o potencial de gerar ainda mais impactos positivos para o setor.

Para Rodrigo Vasconcelos, diretor de negócios digitais do Banco do Brasil, o investimento na Traive contribuirá para o posicionamento do Banco em acelerar o processo de transformação digital, com produtos e serviços que apoiam toda a cadeia do setor agrícola, complementa e amplia as soluções de crédito, no aumento da disponibilidade de financiamento ou no fomento das práticas ambientais. “A plataforma desenvolvida pela Traive conta com uso intensivo de inteligência artificial e analytics, unindo a jornada do crédito agro com o mercado de capitais. O aporte na empresa, mais uma ação de inovação aberta do BB e objetiva gerar eficiência e impactos positivos no processo de concessão de crédito agro e na atividade produtiva dos nossos clientes do setor”, comenta.

Fundada em 2017, a Traive surgiu com a proposta de agregar agilidade, governança e inteligência à esteira de crédito rural. A pioneira tecnologia criada pela startup possui uma Inteligência Artificial treinada para examinar mais de 2,5 mil pontos de dados, e fornecer informações atualizadas e precisas em tempo recorde, concentrando todo o processo de crédito agrícola e venda de recebíveis em uma única plataforma.

Os modelos inéditos de análise de crédito da Traive foram comparados aos usados atualmente pelo sistema financeiro global e se mostraram mais precisos para a formulação de scores de risco. As metodologias passaram pelo crivo de uma banca técnica da prestigiada Association for Computing Machinery (ACM).

“Sempre acreditamos na importância de trabalhar com líderes de mercado para impulsionar a cadeia do agronegócio brasileiro, pois identificamos a necessidade do setor em ter acesso a uma melhor avaliação de risco de crédito. A parceria iniciada com o Banco do Brasil nos mostra mais uma vez que estamos na direção certa, enquanto nos projeta a criar soluções cada vez mais inovadoras”, afirma Fabricio Pezente, cofundador e CEO da Traive.

O BB Impacto ASG, fundo de Corporate Venture Capital do Banco do Brasil sob gestão da VOX Capital, tem como objetivo investir e impulsionar startups de base tecnológica que geram impacto positivo para a sociedade e para o meio ambiente, priorizando empresas nos estágios Seed e Série A. “O investimento na Traive e a aproximação com o Banco do Brasil criam uma relação ganha-ganha para a cadeia agrícola, reduzindo assimetrias e assim beneficiando o produtor rural. A solução da Traive gera maior inteligência de dados e transparência para a tomada de decisão na concessão de crédito, criando mecanismos para potencializar os resultados financeiros e o impacto socioambiental positivo no campo”, avalia Marcos Olmos, sócio e gestor da VOX.

Sobre a Traive: Com sede nos EUA e operação no Brasil, a Traive é uma empresa de tecnologia para produtos financeiros no agronegócio, que conecta a cadeia de suprimentos agrícolas com o mercado de capitais. Por meio de sua inteligência artificial proprietária e chancelada pela comunidade científica internacional, ajuda indústrias, revendedores, cooperativas e produtores rurais a acessar os recursos que precisam para prosperar.

Sobre a VOX Capital: Fundada em 2009, a VOX Capital é a primeira e principal gestora de investimentos de impacto do Brasil. A empresa desenvolve soluções financeiras atrativas, em que o fluxo de dinheiro gera abundância, equidade e transformações socioambientais positivas. Além disso, ela atua para democratizar o acesso a investimentos de impacto a todo tipo de investidor – do profissional ao varejo. Desde sua fundação, a VOX Capital já captou mais de R$ 1 bilhão.

Fonte: Banco do Brasil

BNDES aplica R$ 37 milhões em fundo da BB Asset voltado à diversidade

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A BNDESPar, braço de participações do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), aplicou R$ 37 milhões no fundo de índice (ETF, na sigla em inglês) BB ETF iDiversa, da BB Asset, que replica o índice da B3 que reúne empresas que adotam boas práticas em diversidade de raça e de gênero. O investimento total do BNDES no fundo pode chegar a R$ 100 milhões.

Segundo a diretora de Mercado de Capitais e Finanças Sustentáveis do banco de fomento, Natália Dias, os aportes vão espelhar a captação que o ETF obtiver junto ao mercado, e o BNDES terá um teto de 50% de participação no fundo. Até aqui, a distribuição foi na rede do Banco do Brasil, e os recursos vieram de pequenos investidores. Com o investimento do BNDES, o patrimônio líquido chegou a R$ 70,4 milhões.

Sob a gestão do presidente Aloizio Mercadante, o BNDES tem retomado a posição de investidor no mercado de capitais. Neste processo, Dias afirma que a BNDESPar quer se tornar “verde, sustentável e inovadora”, e que deve levar essas pautas aos conselhos das empresas em que investe. O maior investimento da carteira, hoje, é na Petrobras, em que a BNDESPar detém 7,9% do capital. O segundo ativo mais valioso é a fatia de 20,8% na JBS.

Gestora quer avançar em ETFs
A BB Asset também deve buscar esse papel, ao mesmo tempo em que avança em ETFs. Com oito produtos, a gestora é a quinta maior do País no segmento, com R$ 1,9 bilhão em patrimônio gerido. “A BB Asset, por ser a maior gestora brasileira, tem de ocupar esse espaço. Vamos buscar sermos líderes”, diz o CEO da gestora, Denísio Liberato.

O mercado de ETFs no Brasil abocanha 0,5% da indústria de fundos, contra 22% nos Estados Unidos. Liberato acredita que é possível ganhar espaço com o impulso de grandes investidores, em especial os estrangeiros, que estão mais acostumados a aplicar em fundos de índice.

Fonte: Estadão

Sociedade do BB e da Cielo já fatura mais de R$ 4 bi por ano

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A Cateno, joint venture do Banco do Brasil e da Cielo, rompeu a marca de R$ 4 bilhões em faturamento anual. A empresa foi criada em 2015 com o objetivo de levar inovações tecnológicas ao BB.

A sociedade é responsável por administrar os cartões Ourocard, emitidos pelo banco estatal. Além disso, a companhia atua na área de segurança cibernética, com tecnologias antifraude e de gestão de dados dos clientes.

Em entrevista à CNN, o CEO da Cateno, Henrique Fernando Lucas, destacou as perspectivas da empresa para 2024. “Para este ano, é muito claro para toda a companhia e para os acionistas que nós precisamos trabalhar na experiência do nosso cliente”, afirmou Lucas.

“Então, precisamos fazer com que os nossos usuários tenham uma boa experiência quando estão utilizando o nosso meio de pagamento. Nosso foco é trabalhar 100% focado na melhoria da experiência do cliente”, disse o CEO.

Lucas afirmou ainda que a empresa tem se destacado pelo fator inovação.

“A Cateno é inovadora porque ela consegue aportar no banco uma tecnologia que traz velocidade na tomada de decisão e inovação dos pagamentos instantâneos. Temos uma rede bancária muito forte e com um atendimento presencial físico humanizado”, concluiu.

Resultados em 2023

Até o momento, a empresa divulgou apenas os resultados financeiros equivalentes ao terceiro trimestre de 2023.

O faturamento foi de R$ 3 bilhões e o lucro líquido de R$ 956 milhões, representando um aumento de 33,7% em comparação com o mesmo período de 2022. Segundo a empresa, o desempenho foi impulsionado pela melhoria na gestão e pelo crescimento da base de clientes.

O faturamento total de de 2023 será divulgado no dia 5 de fevereiro. Porém, o CEO da Cateno prevê algo entre R$ 4 bilhões e R$ 4,5 bilhões.

Fonte: CNN Brasil