Após fim das eleições, analistas veem “riscos potenciais” no BB

Publicado em: 07/11/2022

Na segunda-feira (31), após as eleições do segundo turno de 2022 no domingo (30), o Goldman Sachs atualizou suas estimativas para o Banco do Brasil (BBAS3). Os analistas do Goldman Sachs mantiveram recomendação de “compra” para as ações do Banco do Brasil, com o preço-alvo de R$ 46. Não esperam impacto do resultado da Eleição de Lula para presidente no curto prazo. Mas já veem o ativo descontado em relação aos seus pares no setor privado.

O Goldman Sachs avalia que pode haver maior incerteza para o BB até que haja definição sobre o futuro das políticas públicas. Além disso, o banco destacou a melhora na lucratividade do Banco do Brasil para o máximo de 10 anos.

Entretanto, os riscos potenciais para a rentabilidade do Banco do Brasil incluem as renegociações de crédito e aumento de empréstimos, já mencionados por Lula em campanha, disseram os analistas.

Segundo o Goldman, ainda que o Banco do Brasil tenha uma governança corporativa como defesa, o CEO é nomeado a critério do Governo Federal e poderia mudar a estratégia da companhia.

“Embora não tenhamos opinião sobre o possível curso de ação do presidente eleito, os bancos do setor público historicamente tiveram rentabilidade menor em períodos de expansão de market share”, destacaram os analistas.

Na análise de sensibilidade do Goldman Sachs, a cada 1% de aumento no custo de capital do BB o preço-alvo cai em 9%, enquanto um declínio de 1% no ROE (Retorno sobre patrimônio) sustentável reduziria sua meta de preço em 14%.

Além disso, o Banco do Brasil deve atingir ROE de 19,2% este ano, na expectativa do Goldman Sachs, no nível mais alto desde 2012. Enquanto isso, esperam o ROE normalizar para 16 a 17% nos próximos anos.

O Banco do Brasil informou, por meio de nota, que irá prestar todas as informações que forem solicitadas no processo de transição do atual governo para a gestão do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva. “Como integrante da administração pública, o BB sempre cumpriu com a legislação que estabelece as regras de transição entre governos. O BB mantém sua postura de prestar neste momento todas as informações que forem solicitadas.”

Conforme noticiado mais cedo, a equipe econômica também se prepara para participar de forma “transparente” do governo de transição. Conforme fontes consultadas pelo Broadcast, os projetos e medidas que estão em estudo na pasta hoje serão repassados ao novo governo.

Pela lei que regula o governo de transição, o presidente eleito conta com uma equipe de 50 membros para participar do processo de atualização sobre os principais pontos da administração pública federal pelos próximos dois meses.
Petrobras é rebaixada por analistas após resultado das eleições

As ações da Petrobras (PETR4) são alvo de uma revisão de cenário em massa desde a noite de domingo (30), quando Lula (PT) ganhou a disputa eleitoral.

Apesar da recomendação de compra para as ações da Petrobras, a XP cortou o preço-alvo para os papéis, de R$ 47,30 para R$ 35,50. Para a casa, a percepção de risco político aumentou, apesar da Lei das Estatais ainda blindar a empresa.

Ainda assim, entendem PETR4 como um papel relativamente descontado e não estimam grandes mudanças na política financeira da empresa.

“Vemos os patamares de preços das ações da Petrobras reduzidos, especialmente considerando o rendimento dos dividendos (30% em 2023 e 65% entre 2024 e 2027)”, comentam.

Fonte: Suno Research

 

 

Lucro dos grandes bancos deve chegar aos R$ 25 bilhões no terceiro trimestre

Publicado em: 28/10/2022

Quem acompanha os balanços dos grandes bancos brasileiros deve estar se sentindo preso num feitiço do tempo. Ao longo de 2022, as expectativas dos analistas para os resultados das instituições financeiras têm se repetido a cada safra de balanços e, para o terceiro trimestre, temos uma nova reprise.

Assim como nas temporadas anteriores de balanços, os investidores devem ficar atentos mais uma vez, aos indicadores tradicionais de qualidade dos ativos dos bancos, muito mais do que aos lucros.

O principal deles é a inadimplência, mas o foco também recai sobre os dados de renegociações de dívidas e venda de carteiras ‘podres’.

Ainda que um aumento da inadimplência já seja esperado, os resultados e as justificativas da direção dos bancos para os números serão essenciais para traçar um cenário para as instituições no curto prazo.

A piora da inadimplência pode levar, por exemplo, a uma desaceleração da contratação de créditos mais arriscados, afetando a margem financeira no ano que vem.

Nada disso, porém, vai tirar os bancões do trilho dos lucros bilionários. A expectativa é que o resultado combinado de Itaú, Banco do Brasil, Bradesco e Santander atinja R$ 25 bilhões, o que representa um avanço de 9% em relação ao terceiro trimestre do ano passado.

O duplo efeito da alta dos juros nos bancos

O cenário macroeconômico para os bancos não tem sido dos mais construtivos. A taxa básica de juros, a Selic, chegou a 13,75%. Se por um lado o juro alto é bom para as instituições financeiras, por outro pode ser uma armadilha em razão do endividamento cada vez maior das famílias.

Na última Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), apurada mensalmente pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o total de lares brasileiros com dívidas a vencer chegou a 79,3%.

Dentre os consumidores mais pobres, a proporção passou de 80,3%, o maior nível da série histórica da pesquisa, iniciada em 2010. A inadimplência acelerou para 30%, também o maior patamar da série histórica.

Ainda assim, dados do Banco Central indicam que o crescimento do crédito continua em níveis saudáveis, mesmo que em desaceleração. Ao mesmo tempo, os spreads bancários — ou seja, a diferença entre os juros que o banco paga e os juros que ele cobra — continuam em níveis recorde.

Para os analistas do Santander, isso deve ser suficiente para mitigar os impactos da inadimplência, que está concentrada em empréstimos sem garantia, como, por exemplo, cartão de crédito.

Quais bancos se sairão melhor?

É quase consenso que o Bradesco (BBDC4) e o Santander (SANB11) terão o pior desempenho no terceiro trimestre, enquanto o Itaú (ITUB4) e o Banco do Brasil (BBAS3) serão, novamente, os destaques positivos.

Quem inaugura a safra de balanços é o Santander, que divulga os resultados na quarta-feira(26), antes da abertura do mercado.

Na segunda semana de novembro, os outros bancos publicam seus balanços um após o outro: Bradesco no dia 8, Banco do Brasil no dia 9 e Itaú no dia 10.

Santander (SANB11)

Data do balanço: 26 de outubro (antes da abertura)
Lucro projetado para o 3º tri 2022: R$ 2,991 bilhões (-30% ante o 3º tri de 2021)*

Praticamente nenhum analista que cobre os grandes bancos tem palavras positivas para dizer sobre o Santander neste trimestre.

O tom geral é de piora da margem financeira com os clientes e também com o mercado, além de recuo do lucro tanto na comparação trimestral quanto na comparação anual.

A expectativa é de que a inadimplência continue com viés de alta, mas com menos ímpeto do que nos trimestres anteriores. No segundo trimestre, as dívidas vencidas há mais de 90 dias chegaram a 2,9%, um índice estável em relação ao primeiro trimestre.

No entanto, em se tratando especificamente dos clientes pessoa física, a inadimplência vem em trajetória de alta nos últimos 12 meses. No mês de junho, o índice desses clientes chegou a 4,1%, acima dos níveis pré-pandemia.

“A qualidade dos ativos deve continuar se deteriorando, mesmo considerando os níveis altos de renegociações, levando a custos altos de provisões”, afirmou o Bank of America em relatório.

Bradesco (BBDC4)

Data do balanço: 8 de novembro (depois do fechamento)
Lucro projetado para o 3º tri 2022: R$ 6,749 bilhões (estável ante o 3º tri de 2021)*

As projeções para o Bradesco no terceiro trimestre não estão tão ruins quanto as do Santander, mas tampouco estão otimistas.

A expectativa dos analistas é de que o Bradesco apresente resultados “sem brilho”, com avanço das receitas líquidas de juros, mas sem efeito no lucro trimestral.

Além disso, o mercado espera por mais uma piora da inadimplência, que vem seguindo uma trajetória ascendente desde que atingiu os níveis mais baixos durante o primeiro ano da pandemia.

No segundo trimestre, as dívidas vencidas há mais de 90 dias chegaram a 3,5% da carteira do Bradesco, com destaque para os clientes pessoa física e pequenas e médias empresas.

O Itaú BBA, que vinha recomendando compra das ações do Bradesco desde o primeiro trimestre deste ano, desistiu depois de calcular as expectativas para o terceiro trimestre.

“Não apenas a inadimplência ainda está em alta, mas houve contaminação do portfólio de pequenas e médias empresas”, disseram os analistas em relatório.

Assim, o Itaú BBA mudou a recomendação das ações do Bradesco para neutro.

Banco do Brasil (BBAS3)

Data do balanço: 9 de novembro (depois do fechamento)
Lucro projetado para o 3º tri 2022: R$ 7,245 bilhões (+41% ante o 3º tri de 2021)*

Queridinho dos analistas, o Banco do Brasil deve entregar resultados sólidos mais uma vez neste trimestre. Alguns preveem, inclusive, que suas próprias projeções de lucro podem estar mais baixas do que os números que o banco público vai, de fato, apresentar.

A expectativa é de crescimento tanto do lucro líquido quanto da margem financeira, associados a uma carteira de crédito saudável.

“Além disso, as receitas de tarifas também devem ser fortes nas comissões de administração de fundos e contas correntes, compensando parcialmente as maiores despesas operacionais com aumentos de salários”, afirmaram analistas do Bradesco BBI.

A inadimplência deve ter uma piora marginal, ao mesmo tempo que os custos com provisões devem crescer em linha com o guidance do banco para o ano.

Vale ressaltar que os resultados espetaculares do Banco do Brasil neste ano fizeram a direção revisar suas próprias projeções.

No início do ano, a previsão interna era de que o lucro total de 2022 ficaria entre R$ 23 e 26 bilhões. Mas após os fortes resultados do primeiro semestre, a projeção passou para entre R$ 27 e R$ 30 bilhões.

A empolgação com o momento do Banco do Brasil é tanta que quase todos os analistas recomendam comprar as ações. Alguns gestores, inclusive, reforçam o coro, dizendo que os papéis estão baratos.

Itaú Unibanco (ITUB4)

Data do balanço: 10 de novembro (depois do fechamento)
Lucro projetado para o 3º tri 2022: R$ 8,036 bilhões (+18,5% ante o 3º tri de 2021)*

Último banco grande a publicar seus resultados nesta temporada, o Itaú deve ver novo aumento dos lucros e também das margens com os clientes e com o mercado.

O consenso de mercado indica que o lucro trimestral do Itaú deve ultrapassar os R$ 8 bilhões no terceiro trimestre. Caso isso se concretize, será o maior da história dos bancos brasileiros.

O mercado prevê, ainda, que a qualidade dos ativos do Itaú deve permanecer melhor do que a dos concorrentes, mas com ligeiro aumento da inadimplência e das provisões.

“Vemos chances de que as receitas com tarifas venham melhores do que o previsto, dada à boa performance dos seguros, mas, por outro lado, as despesas de curto prazo (opex) também devem vir acima do previsto devido aos impactos do reajuste salarial anual”, afirmou o Bank of America.

Apesar das projeções otimistas para o Itaú, ele não é o preferido dos analistas, que veem as ações do Banco do Brasil com maior potencial.

Fonte: Seu Dinheiro

 

A poucos dias da eleição, presidente do BB entra em campo para negar privatização

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Fausto Ribeiro, o presidente do Banco do Brasil, gravou e postou um vídeo de 1m45, para negar que haja qualquer decisão do governo Bolsonaro em privatizar o Banco do Brasil. O vídeo é uma óbvia exigência da campanha presidencial.

Desestatizar o BB é assunto polêmico. Não se mexe neste tipo de vespeiro em véspera de eleição. Ribeiro disse que esta é uma “informação sem qualquer fundamento” :

— Posso que nunca tratei deste assunto com com qualquer integrante do governo.

Ribeiro precisa, no entanto, se entender com Paulo Guedes. A vários interlocutores o ministro da Economia tem repetido que, se Jair Bolsonaro for reeleito, o BB é o primeiro de uma lista de estatais intocáveis que ele quer desestatizar. A Petrobras seria a segunda.

Fonte: O Globo

 

Funcionários do Banco do Brasil temem privatização

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Funcionários do Banco do Brasil estão preocupados com a sinalização, cada vez mais forte, do atual governo de privatizar a entidade. O ministro da Economia, Paulo Guedes, que continuará no cargo caso ocorra a reeleição, conseguiu tirar do papel a privatização de Eletrobrás, Correios e BR Distribuidora, tendo manifestado diversas vezes que o BB está “na fila”.

“Observamos preocupados esse interesse de vender o BB, que coloca em risco tanto o futuro dos trabalhadores quanto o futuro do país, dada a importância dos bancos públicos para o desenvolvimento do país e como indutor da economia local”, avalia Rafael Matos, que foi o primeiro Representante dos Funcionários (Caref) eleito no Conselho de Administração do BB.

Ainda em 2020, o atual presidente da República declarou em uma entrevista à Veja seu interesse em entregar o banco ao mercado somente em 2023, portanto, em caso de reeleição. Em entrevista mais recente à mesma revista, ele voltou a defender as privatizações sob o argumento de que “quanto mais Estado, pior”.

A atual Caref, Débora Fonseca, destaca também que o medo de privatização é um sentimento crescente entre os colegas, “porque são recorrentes as falas do ministro da Economia colocando o BB na pauta de privatizações”, por isso, a eleição presidencial passa a ter uma importância especial. “Precisamos avaliar qual candidato se compromete não só com a manutenção do banco, mas também com sua utilização como mecanismo de recuperação econômica”, pondera.

Desmonte silencioso

O coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga, alerta que o BB passou, nos últimos quatro anos, por um processo de redução no número de agências e funcionários, que remete ao mesmo caminho que levou à privatização de outros bancos públicos. “Foram mais de 1.500 agências fechadas e mais de 10.500 funcionários dispensados no período”, relata.

Fernanda Lopes, funcionária do BB e secretaria de Mulher da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), pontua que, “além de reduzir a oferta de serviço bancário à população”, o processo de encolhimento do banco sobrecarrega os trabalhadores, com aumento de denúncias de assédio moral e metas abusivas.

“Há necessidade de mais contratações pelo BB, não apenas para reequilibrar as tarefas entre os funcionários, mas também para melhorar o atendimento aos clientes, porque, nesse processo de desmonte, periferias e pequenas cidades são as que mais sofrem com filas de espera”, completa.

Fonte: Contraf-CUT

 

Governo do TO projeta parceria com BB em relação ao passivo dos servidores

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O governador do Tocantins, Wanderlei Barbosa (Republicanos), recebeu no dia 19 de outubro representantes do Banco do Brasil (BB) no Estado para reforçar as parcerias entre o Palácio Araguaia e a instituição bancária. “Temos trabalhado com o Banco do Brasil porque é uma instituição que tem segurança jurídica, com credibilidade com o povo tocantinense. É um banco importante para o governo porque juntos trabalhamos com uma série de projetos essenciais para a população. Inclusive, com os passivos dos servidores, que o Banco do Brasil também vai fazer a sua proposta para trabalhar com essa pauta. São essas e muitas outras frentes que atuamos em parceria”, ressaltou o chefe do Poder Executivo.

Superintendente de Governo do Centro Oeste do Banco do Brasil, Rui Barbosa Mesquita também reforçou que a visita teve a intenção de avançar nos diálogos para estabelecer cooperações mútuas que envolvam a instituição e o Poder Executivo Estadual. “O objetivo é reforçar a parceria do Banco do Brasil com o Estado, esse cliente importantíssimo. Viemos colocar o banco à disposição do Governo do Estado do Tocantins para novas parcerias, reafirmar o nosso compromisso de estar sempre presente, sempre parceiro. Como banco, colocamos nossos portfólios com consultoria, crédito e infraestrutura. Estamos dispostos a contribuir com o Estado”, destacou.

Também estiveram presentes os secretários da Fazenda, Júlio Edstron, de Planejamento e Orçamento, Sergislei Silva de Moura, da Casa Civil, Deocleciano Gomes Filho, além de representantes do banco: os gerentes de relacionamento João Márcio Ferreira do Santos, e o gerente geral do Escritório Setor Público, Márcio Corrêa.

Fonte: Portal Cleber Toledo

 

 

Banco do Brasil confirma presença na Expoagro 2023 em Dourados

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O presidente do Sindicato Rural de Dourados, Ângelo Ximenes recebeu a superintendente comercial para o Centro Oeste do Banco do Brasil, Natália Parente que esteve acompanhada do gerente geral da agência Dourados, Anderson Zanco e do gerente geral da agência Agro do BB, Paulo Sérgio Gomes.

Durante o encontro nesta terça-feira (25), ficou definido que virá uma carreta itinerante do Banco do Brasil, maior que a da edição anterior da feira. “O volume de negócios pelo Banco foi de meio bilhão de reais”, destacou Ximenes. Para 2023 a meta é ainda maior: “Estimamos chegar a 800 milhões de reais em negócios”, aponta Paulo Sérgio.

O Banco do Brasil, maior financiador da feira, reafirma o compromisso com Dourados e região por meio de linhas de crédito e taxas diferenciadas na Expoagro. E para atender a crescente demanda na agroindústria houve mudanças em algumas linhas de crédito: O Fundo Constitucional do Centro Oeste, o FCO, por exemplo, hoje foi direcionado também para “aves e suínos”, ressalta Paulo Sérgio.

Sobre Armazenagem, Natália também diz que é possível melhorar as taxas para o produtor: “Assim que estabilizar a Selic, a gente consegue taxa melhor”, afirma a superintendente. Irrigação, implantação de pastagens, correção de solo, também possuem crédito diferenciado, ponderou o gerente de Agro.

Em uma breve análise do mercado, a valorização do milho, assim como a procura pelos grãos no mercado brasileiro por parte da China e ainda o cenário de estabilidade política graças às ações do Ministério da Agricultura foram elencados como fatores de sustentabilidade nos últimos anos. A chegada da ex – ministra da Agricultura Teresa Cristina ao Senado também gera expectativas animadoras para o setor.

A Superintendente finalizou a reunião afirmando que o Banco do Brasil segue de portas abertas aos produtores e que tem expectativa de participar pessoalmente da Expoagro 2023. A feira está agendada para ocorrer entre os dias 12 e 21 de maio, no Parque de Exposições em Dourados.

Fonte: O Progresso

 

Com 1 milhão de clientes de até 18 anos, BB reformula conta e busca dobrar base

Publicado em: 24/10/2022

O Banco do Brasil reformulou a conta que oferecia para clientes com menos de 18 anos de olho na preferência desse público pelo digital. Transformada em BB Cash, a conta será aberta totalmente por canais online do banco e permitirá compras na internet, uso do Pix e aplicação em investimentos e em previdência.

O BB tem cerca de 1 milhão de clientes ativos com idades até 18 anos, vindos tanto da antiga Conta Jovem quanto de outros produtos contratados pelos pais, como a previdência privada, por exemplo. A meta é dobrar essa base nos próximos dois anos, em uma das alavancas da estratégia de rejuvenescimento que levou o banco ao universo dos games e ao metaverso.

“Há uma série de iniciativas que podem não parecer conectadas, mas que estão em uma estratégia mais ampla, para que possamos rejuvenescer a base e trazer (o jovem) para dentro do Banco do Brasil”, afirma o presidente do banco público, Fausto Ribeiro, ao Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.

A BB Cash nasce com cartão, Pix, investimentos e previdência, e deve ganhar em breve novas funções com viés de educação financeira. A conta é aberta a partir de uma autorização do responsável pelo menor de idade através do aplicativo do banco. Em seguida, o próprio adolescente faz o processo de abertura e depois, o uso é liberado pelo responsável, que pode acompanhar a utilização dos recursos.

A presença desse público no digital inspirou algumas das funções. O cartão, por exemplo, é de “crébito”: as compras são debitadas diretamente da conta do cliente menor de idade. No entanto, permite fazer compras online, uma função tipicamente do cartão de crédito.

De acordo com Ribeiro, uma das principais diferenças da BB Cash para outras contas destinadas a menores de idade é o fato de que quando completar 18 anos, o cliente continua com a mesma conta. Para o banco, é uma oportunidade de manter esse jovem na base, oferecendo outros pacotes de produtos e serviços à medida que ele amadurece – caso da conta universitária.

Com a BB Cash, o alvo são jovens com idades entre 13 e 18 anos incompletos, faixa que pode ser expandida à frente. “A ideia é chegar até 7 anos (de idade). Vamos verificar o que fazer para viabilizar isso: pegar a criança e passar a educar financeiramente, com os pais acompanhando”, diz o presidente do banco.

Peças do quebra-cabeça

A reformulação da conta para adolescentes é mais uma peça do quebra-cabeça que, aos 214 anos, o BB monta para rejuvenescer a marca em meio à competição com bancos digitais, que têm nos jovens seu principal público. A BB Cash é paralela, por exemplo, ao investimento que o banco fez, através de um fundo, na fintech Yours Bank, também destinada a adolescentes.

“A Yours vai nos ensinar muita coisa. A ideia tem muitas similaridades: quando falamos em educação financeira, também queremos levar para lá (BB Cash)”, afirma Ribeiro.

De acordo com ele, parte das funções futuras da nova conta terá viés de gamificação, que é a estruturação de diferentes produtos e serviços seguindo a lógica dos jogos, com estímulos e “fases” a vencer.

O executivo acredita que engajar os clientes é o futuro da indústria bancária, e que isso depende de investimentos em diferentes frentes. Três pilares são citados por ele como fundamentais: o metaverso, em que o BB entrou no fim do ano passado; o uso de inteligência artificial, para personalizar a experiência dos clientes; e a exploração de diferentes ecossistemas. “Eu considero metaverso, inteligência artificial e exploração dos ecossistemas como sendo fundamentais para a gente levar o banco para um novo mundo”, afirma.

No quebra-cabeças do BB, isso inclui o investimento no público gamer, iniciado em 2018, o investimento em tecnologia e a presença em diferentes servidores do metaverso, sendo a Roblox (ou BraBlox) a mais recente “versão”.

Fonte: Gaúcha ZH

 

Descomissionamentos no Banco do Brasil escondem metas abusivas

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O Sindicato dos Bancários de São Paulo tem recebido diversas denúncias de descomissionamentos no último trimestre. Embora é conhecido que já há muitos bancários com mais de três avaliações negativas após o fim da emergência em saúde pública por ocasião do Covid-19 (Espin), o problema reside no aumento imparável das metas abusivas e no estilo de má gestão da vice-presidência de Negócios de Varejo do BB para com seus funcionários.

Desde a criação dos escritórios exclusivos, tudo que bancários e Sindicato têm observado são perdas e ataques. Desde a dificuldade de locomoção para o local de trabalho no Cenesp, passando por casos graves de assédio que só foram combatidos pela ação sindical, reestruturação com perda de salário, descomissionamentos, dentre outras retiradas de direitos.

“A única resposta do banco é aumentar a meta! Não há clima organizacional que se mantenha nesse cenário de terror que gera um ciclo vicioso onde ao fim o trabalhador sempre é penalizado. É preciso que o banco tome uma atitude imediatamente para aliviar o sofrimento desses funcionários tão importantes para gerar os lucros enormes que o banco vem obtendo”, afirma Antonio Netto, dirigente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e região.
Negociação garantiu avanços e evitou perdas

A negociação coletiva avançou no tema com a garantia no Acordo Coletivo de Trabalho de cláusulas que determinam a implantação de mesas de discussão sobre as metas, GDP, encarreiramento dos Gerentes e Assistentes. Também, já haviam sido assegurados o não-descomissionamento dos colegas durante os períodos de maior vulnerabilidade por contaminação da Covid-19.

Nas negociações para a renovação do ACT, no âmbito da Campanha Nacional dos Bancários 2022, a direção do banco tentou, de maneira infrutífera, reduzir os cíclos avaliatórios para descomissionamento, rejeitado nas mesas de negociação pelo movimento sindical, o que agravaria muito mais esse problema.

Agora faz-se necessário que essas mesas de negociação sejam instaladas o mais rapidamente possível, a fim de que se implementem melhorias na gestão e se debatam as metas com os trabalhadores, criando um verdadeiro “acordo de trabalho”.

“Entretanto, é nítido que a cúpula da empresa aguarda o fim das eleições presidenciais, no sentido de direcionar os rumos a serem seguidos pelo banco. Neste sentido, é importante que o funcionalismo observe essa situação e esteja mobilizado para que não haja mais reduções de direitos, renda e piora nas condições de trabalho”, avalia Ana Beatriz Garbelini, dirigente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e região e bancária do BB.

“O banco vem trabalhando com uma política de metas abusivas, que crescem exponencialmente a cada semestre, porém, a carteira de clientes não cresce na mesma proporção. E não basta que o gerente cumpra 100%, muitas vezes para ter o reconhecimento adequado é necessário cumprir acima do orçado. É urgente que o banco reveja a política de metas e pare imediatamente de usar o descomissionamento como ferramenta de gestão e assédio”, complementa a dirigente.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Banco do Brasil pode repetir a dose e entregar mais um trimestre estelar

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Analistas do mercado antecipam uma temporada de resultados mista para os bancos brasileiros. Dentre as instituições financeiras tradicionais, o Banco do Brasil (BBAS3) deve ser novamente o destaque positivo do terceiro trimestre, avalia o Itaú BBA.

De acordo com o BBA, a estatal deve superar os rivais novamente, tanto em qualidade de crédito quanto em NII (margem financeira). Por outro lado, o Bradesco (BBDC4) deve divulgar números pouco convincentes.

O BBA comenta que tem se mostrado um pouco cético com a recomendação de “outperform” (desempenho esperado acima da média do mercado, equivalente a “compra”) do Bradesco desde o primeiro trimestre do ano. Agora, a instituição resolveu rebaixar o papel na expectativa de “mais um conjunto de resultados fracos no terceiro trimestre de 2022”.

Objetivo ambicioso

O BB é, junto com a B3 (B3SA3), top pick do BBA entre as large caps do setor bancário. Apesar da exposição a fatores exógenos, como o risco-país, a empresa conta com um ponto reconfortante, que é a manutenção de seus resultados fortes.

“Esperamos que o Banco do Brasil reporte mais uma vez os melhores resultados em nossa cobertura de grandes bancos, com lucro líquido de R$ 7,9 bilhões e ROE (retorno sobre o patrimônio líquido) de 20%”, comenta o BBA.

Paulo Albuquerque, analista e sócio da Quantzed, avalia que o Banco do Brasil é um forte candidato a ser o destaque positivo nesta nova temporada. “O presidente do BB afirmou desde a teleconferência de resultados do primeiro trimestre de 2022 que iria fechar o gap de rentabilidade com os pares privados. O que se vê é que ele prometeu e entregou”, defende.

Albuquerque reforça que, para o Banco do Brasil, não é um mero jogo de “empatar” com os pares privados. O especialista cita o forte comprometimento da administração em transformar a companhia no banco mais lucrativo do país, com promessa de maiores pagamentos de dividendos.

“Continuo confiando no management e acredito que os resultados possam vir bons, sim. Talvez haja algum efeito sazonal, decorrente do cenário eleitoral”, completa.

Percalços de Bradesco

Albuquerque defende que o mercado às vezes coloca expectativas muito irreais sobre as empresas. Isso aconteceu com o Bradesco na temporada anterior, diz. “O resultado que ‘decepcionou’ na verdade foi em linha com as expectativas e superior ao mesmo período se comparado ano a ano. Então, foi um resultado bom, crescente”, defende o analista.

Albuquerque destaca que o principal problema dos resultados do Bradesco no segundo trimestre foi o mix de crédito, com crescimento na inadimplência – sobretudo a longa. “Com a estabilidade dos juros agora, e tendo em vista uma reação esperada por parte do management do banco, acho que o Bradesco deve ter melhorado o perfil de crédito e avançado em renegociações”, avalia o sócio da Quantzed.

Para o BBA, no caso do Bradesco, não só as NPLs (taxas de créditos inadimplentes) de varejo estão elevadas, como também existe uma contaminação persistente do portfólio de pequenas e médias empresas.

Além disso, os resultados financeiros na divisão de seguros devem ser negativamente impactados por uma inflação menor e elevadas taxas de sinistralidade.

O BBA cortou as estimativas de lucro líquido em 4% e 10% para 2022 e 2023, respectivamente, a R$ 27 bilhões e R$ 29,2 bilhões. As projeções para despesas com provisões subiram 7% e 17% para 2022 e 2023, chegando a R$ 22,7 bilhões e R$ 27 bilhões.

Seguradoras vão ser destaque

Além do Banco do Brasil, o BBA tem como top picks na temporada de resultados do terceiro trimestre de 2022 a BB Seguridade (BBSE3) e a PagSeguro (PAGS). Na avaliação dos analistas da instituição, as seguradoras e as empresas de adquirência devem mostrar a melhor dinâmica no terceiro trimestre.

No caso da BB Seguridade, o BBA estima que os resultados operacionais da Brasilseg mitiguem uma dinâmica financeira pior no período. Já a preferência pela PagSeguro vem da perspectiva de fluxo de caixa positivo, com melhores margens, capex (despesas) menor e capital de giro mais baixo.

Considerando bancos menores, a ABC Brasil (ABCB4) deve ser o destaque positivo em termos de receita e rentabilidade. O BBA também acredita que o BTG Pactual (BPAC11) atingirá as expectativas altas do mercado, reportando bom lucro líquido, enquanto a B3 deve começar a ver uma recuperação nas receitas.

Fonte: Money Times

 

BB se prepara para monetizar Broto e impulsionar os resultados da plataforma

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O Banco do Brasil se prepara para colocar o Broto, sua plataforma digital de conteúdo e marketplace de produtos agrícolas, em nova rota de crescimento. Com o aval do conselho da BB Seguridade para fazer dela uma empresa, controlada por Brasilseg e BB, o banco passará a ter receita com a startup, com pacotes estruturados para empresas e agricultores. As metas para 2023 estão sendo definidas e o Cade (órgão regulador) tem de aprovar a nova estrutura, mas há plano de sair dos 50 mil produtores cadastrados até o fim de 2022 para 1,5 milhão em três a cinco anos, diz Renato Naegele, vice-presidente de Agronegócios do BB. O Broto deve fechar 2022 com R$ 1,25 bilhão em negócios, de R$ 2,5 bilhões desde sua criação, em julho de 2020.

Com 700 empresas vendedoras, o BB está formatando assinaturas com consultoria, anúncios e análises sobre vendas. Quer ampliar o número de empresas de forma “seletiva”, diz Naegele. Para os agricultores, a cobrança variará conforme o nível de acesso aos conteúdos.

Crédito facilitado e parceiros

O BB vem implementando mais tecnologias para “acoplar” operações do banco no sistema do Broto e, assim, avançar no financiamento das compras de correntistas e não clientes no marketplace – hoje, de 40% a 50% via linhas do BB. O Broto também quer atrair parceiros, como a Embrapa, que fornecerá conteúdos.
Esforço em dobro

Um dos principais obstáculos enfrentados pelas mulheres que trabalham com o agronegócio é ter sua capacidade profissional questionada, mesmo tendo melhor formação profissional. É o que revela a pesquisa “Mulheres e jovens no agronegócio”, conduzida pela Deloitte e antecipada à coluna. Entre as profissionais ouvidas, a realidade é percebida por 75% das mulheres entre 18 e 30 anos e por 37% entre aquelas acima de 31 anos.

Dinheiro suado

E não é só isso: 30% notam mais dificuldade no acesso ao crédito – 4% acreditam não obter as mesmas condições oferecidas para homens. E 11% delas só conseguem assistência técnica após indicação de um homem. Por isso, 76% defendem uma mudança na cultura organizacional das empresas do agro, seguida pela adoção de políticas e práticas inclusivas.

Fonte: Estadão

 

Banco do Brasil vira foguete e salta quase 10% na semana com ‘fator Bolsonaro’

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O Banco do Brasil (BBAS3) subiu forte na sessão desta quinta-feira (20) com os mercados repercutindo a disputada mais acirrada entre Jair Bolsonaro (PL) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A ação fechou a R$ 43,60, alta de 4,68%. Nos últimos cinco pregões, a ação disparou 9,93%.

O papel é apontado como um dos que ganham com a eleição de Bolsonaro, já que os mercados alimentam uma esperança de privatização da companhia.

O ex-presidente Lula manteve 49% das intenções de voto no segundo turno da disputa pelo Palácio do Planalto, enquanto o presidente Bolsonaro oscilou 1 ponto para cima e foi a 45%, apontou o Datafolha.

Como a pesquisa tem margem de erro de 2 pontos percentuais, a diferença entre os candidatos está no limite da margem de erro, apontou o levantamento divulgado na véspera, após o fechamento da bolsa.

No tópico rejeição, 50% disseram que não votariam em Bolsonaro de jeito nenhum, ante 51% na pesquisa anterior, e 46% disseram o mesmo sobre Lula, mesmo patamar anterior.

Para estrategistas do Citi, a pesquisa fornece novas evidências de uma corrida presidencial mais acirrada e reforça a percepção da equipe do banco de que a rejeição é o que mais importa no segundo turno.

Filipe Fradinho, analista gráfico da Empiricus Investimentos, diz que a ação rompeu o topo do ano, que era na casa R$ 43,34. “A expectativa é que bata na máxima histórica (R$ 46,18), uma alta de 6%. Chegando lá, pode ser que tenha uma travada”, completa.

A Genial acredita que o grande desconto de valuation entre ações do Banco do Brasil e dos bancos privados deve fechar num cenário em que o Bolsonaro vença as eleições, por causa da continuidade da atual gestão.

“O BB vem consistentemente melhorando sua rentabilidade nos últimos anos. Isso significa um Retorno sobre Patrimônio (ROE) no patamar de 20% e crescimento de lucro acima de 10% na comparação anual. Depois de muitos anos rodando com um ROE e capital bem abaixo de seus pares, a melhora operacional finalmente o colocou na mesma liga dos bancos privados em níveis de rentabilidade”, avaliam.

Os analistas ainda destacam que o Banco do Brasil segue “bem descontado em relação a seus pares, muito por causa do risco político de mudança no comando e medo de ingerência no banco”.

Por fim, a corretora ressalta que desde 2015 e 2016, a gestão do BB fez um “trabalho memorável” em melhorar a rentabilidade e capital do banco.

Em caso de reeleição de Bolsonaro, seria provável que o time de gestão permaneça o mesmo, diminuindo a incerteza sobre a mudança da estratégia e destravando valor para a ação.

Fonte: Money Times

 

Banco do Brasil cria vídeo para explicar Bitcoin e criptomoedas

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O Banco do Brasil publicou um vídeo em seu canal no YouTube explicando o que é o Bitcoin e as criptomoedas. A ação faz parte de um programa chamado “Dicionário Deseconomês”, que busca explicar de maneiras simples as diversas possibilidades de investimentos no mercado financeiro.

No vídeo do BB, o apresentador afirma que “assim como a Internet revolucionou a forma como nos comunicamos, os criptoativos podem revolucionar a maneira como fazemos nossas transações financeiras”.

Apesar de curto, o vídeo aborda diversos pontos, com foco na parcela da população que ainda não conhece as criptomoedas. Ele explica o que é a tecnologia blockchain (“possibilitou a realização desses pagamentos de formas seguras, sem precisar do agente centralizador”), mineração, corretoras e carteiras privadas.

O apresentador explica também o conceito de chave dupla de criptografia – pública e privada – e alerta que, perdendo o acesso dessa última, todos os criptoativos serão perdidos sem chance de um backup.

Além disso, o vídeo do BB aponta que o investidor interessado pode recorrer aos ETFs já listados na B3, que tem parte de sua cesta de ativos formada por índices ligados às criptomoedas.

Fonte: Portal do Bitcoin

 

BB e Visa sortearão prêmios de R$10 mil e kits da Copa para clientes Ourocard

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A Visa e o Banco do Brasil lançaram a promoção “Imagina você na torcida”, que vai sortear cartões pré-pago no valor de R$10 mil, kits da Copa do Mundo e bolas Adidas Al Rihla. A oferta é válida para clientes que cadastrarem o cartão Ourocard Visa no site da promoção e gastarem R$ 30 em compras até o dia 18 de dezembro.

Durante a promoção, serão sorteados três tipos de prêmios.

  • 10 (dez) cartões pré-pagos no valor de R$ 10.000 (dez mil reais) cada;
  • 100 (cem) kits completos de Copa do Mundo; e
  • 1.500 (mil e quinhentas) bolas Adidas – Al Rihla Training.

Cada kit de Copa do Mundo contempla os seguintes itens:

  • 1 (uma) bola Adidas Al Rihla Training;
  • 1 (uma) Smart TV 50″ Crystal UHD 4K Samsung;
  • 1 (uma) Mini Geladeira Espelhada com LED com capacidade de 6 Litros;
  • 1 (um) Puff inflável cinza e 1 (uma) bomba de ar manual para o puff.

Como participar

Para concorrer, basta fazer o seguinte:

  • Acesse o site da promoção e clique em “Quero participar”;
  • Realize seu cadastro;
  • A cada R$30 gastos em compras na função crédito com seu cartão Ourocard Visa você ganha números da sorte para participar do sorteio.

Participam da promoção os cartões Ourocard Visa, físicos e virtuais, emitidos no Brasil nas modalidades crédito, débito e múltiplo, de titularidade de pessoa física ou jurídica, nacional e internacional. Contudo, a quantidade de número da sorte a cada transação de R$30 varia de cartão para cartão.

Distribuição dos números da sorte

Confira abaixo como funciona o crédito dos números da sorte para cada cartão Ourocard Visa:

  • Cliente PF portador dos cartões Ourocard Visa, Saraiva, Smiles, DOTZ, Petrobrás e Kabum: a cada R$ 30,00 será dado 1 (um) número da sorte;
  • Cliente PJ portador dos cartões Ourocard Visa: a cada R$ 30,00 será dado 1 (um) número da sorte;
  • Cliente BB Estilo PF portador do cartão Ourocard Visa: a cada R$ 30,00 será dado 2 (dois) números da sorte;
  • Cliente BB Private PF portador do cartão Ourocard Visa: a cada R$ 30,00 será dado 3 (três) números da sorte;
    Cliente PF portador do cartão Altus: a cada R$ 30,00 será dado 4 (quatro) números da sorte.

Compras online e via carteiras digitais aumentam as chances

Compras realizadas com o cartão virtual Ourocard-e, via carteiras digitais, WhatsApp Pay, pagamentos por aproximação, aplicativo de serviços de transporte, streaming e delivery dobram os números da sorte de acordo com cada tipo de cartão.

Ou seja, a distribuição dos números da sorte passa a ser a seguinte:

  • Cliente PF portador dos cartões Ourocard Visa, Saraiva, Smiles, DOTZ, Petrobrás e Kabum: a cada R$ 30,00 será dado 2 (dois) números da sorte;
  • Cliente PJ portador dos cartões Ourocard Visa: a cada R$ 30,00 será dado 2 (dois) números da sorte;
  • Cliente BB Estilo PF portador do cartão Ourocard Visa: a cada R$ 30,00 será dado 4 (quatro) números da sorte;
  • Cliente BB Private PF portador do cartão Ourocard Visa: a cada R$ 30,00 será dado 6 (seis) números da sorte;
  • Cliente PF portador do cartão Altus: a cada R$ 30,00 será dado 8 (oito) números da sorte.

Data do sorteio

Os sorteios ocorrerão nas seguintes datas:

  • 10/11/2022 – sorteio de kits de Copa do Mundo e bolas Adidas Al Rihla;
  • 01/12/2022 – sorteio de kits de Copa do Mundo e bolas Adidas Al Rihla;
  • 15/12/2022 – sorteio de kits de Copa do Mundo e bolas Adidas Al Rihla;
  • 05/01/2023- sorteio dos cartões pré-pago, kits de Copa do Mundo e bolas Adidas Al Rihla.

Detalhes da promoção

  • Participam da promoção os cartões Ourocard Visa, físicos e virtuais, emitidos no Brasil nas modalidades crédito, débito e múltiplo, de titularidade de pessoa física ou jurídica, nacional e internacional.
  • Transações Elegíveis: compras, a cada R$ 30,00 (trinta reais), realizadas, cumulativamente, com Cartão Elegível na função crédito e/ou débito, em lojas físicas ou on–line, em território nacional ou internacional, em moeda corrente nacional (Real “BRL”) e/ou em moeda estrangeira (valor será convertido para moeda nacional);
  • As compras realizadas com cartão adicional também acumularão números da sorte para o cliente titular participante da promoção, desde que seja este um Participante.

Fonte: Passageiro de Primeira

 

Presidentes do BB e do Deliberativo da Previ ratificam parceria e afastam rumores

Publicado em: 17/10/2022

Em pronunciamento conjunto, o Presidente do Banco do Brasil, Fausto Ribeiro, e o Presidente do Conselho Deliberativo da Previ, Ênio Mathias, ratificam a força da parceria centenária entre as duas empresas e refutam os rumores disseminados por mensagens distribuídas entre associados sobre retirada de patrocínio.

No vídeo, os presidentes descrevem com clareza e de forma enfática o valor desse compromisso e afastam qualquer possibilidade de que tais mensagens tenham qualquer fundamento técnico, tranquilizando funcionários e aposentados.

Assista ao vídeo aqui e fique tranquilo. A Previ e seu patrocinador seguem firmes e unidos no cumprimento do propósito de cuidar do futuro das pessoas.

Fonte: Previ

BB é o primeiro Banco a atingir R$ 10 bilhões no Pronampe

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O Banco do Brasil é o primeiro Banco a atingir a marca de R$ 10 bilhões liberados na nova etapa do Pronampe. O valor foi atingido após pouco mais de dois meses da abertura da linha, que já beneficiou mais de 103 mil micro e pequenas empresas de todo o país.

Desde o dia 25 de julho, o BB está operacionalizando a nova fase da linha de crédito, sendo o primeiro banco no País a liberar operações do Pronampe para seus clientes. O BB também atingiu o recorde de liberação diária, com R$ 2,5 bilhões disponibilizados para mais de 23 mil empresas apenas no primeiro dia de operações da linha. Em 2021, o maior desembolso diário registrado havia sido de R$ 2,1 bilhões.

Os recursos apoiam todos os setores da economia: 51% das empresas atendidas são do comércio, 35% do serviço e 14% são pequenas indústrias. Outro destaque das operações do Pronampe em 2022 é a liberação de crédito para micro e pequenas empresas que contam com mulheres em sua composição societária. Já foram desembolsados R$ 4,1 bilhões em operações para mais de 41 mil empresas com dirigentes mulheres.

O vice-presidente de Negócios de Varejo do Banco do Brasil, Carlos Motta, destaca a prontidão do BB para atender às empresas brasileiras, sendo as liberações no Pronampe fundamentais para a manutenção de mais de meio milhão de empregos e a sustentação da economia. “Ser o primeiro Banco do país a atingir R$ 10 bilhões em liberações do Pronampe demonstra o quanto o BB está comprometido com seus clientes e com a sociedade brasileira. Nosso objetivo é estar sempre à frente, oferecendo relacionamento próximo, assessoria especializada e soluções que possam agregar cada vez mais valor para os nossos clientes e para o Brasil”, declara.

Apoio histórico para as empresas brasileiras

Desde março de 2020, foram mais de 754 mil empresas apoiadas com crédito pelo BB, com um valor total de mais de R$ 200 bilhões. Em junho de 2022, ultrapassamos a marca de R$ 7 bilhões em desembolso (maior volume mensal registrado dos últimos anos).

Nos anos de 2020 e 2021, no âmbito do Pronampe, foram liberados um total de R$ 15,2 bilhões, atendendo mais de 186 mil empresas.

Novidades do Pronampe em 2022

Dentre as novidades na operação do Pronampe em 2022, estão o retorno da linha com alíquota zero no IOF e mudanças na confirmação do faturamento do cliente. Não há mais a carta de habilitação. Agora, as empresas só podem contratar o crédito em bancos que elas tenham autorizado a consulta online de seus dados na Receita, usando como a chave de acesso o CPF do representante legal autorizador. O tutorial de como autorizar o compartilhamento com o BB está disponível no nosso Portal  bb.com.br/pronampe.

Para além do apoio creditício: oportunidades para todas as empresas 

Além do apoio ao crédito, o BB também oferece diversas soluções para ajudar as empresas. A MPE Week 2022, durante todo o mês de outubro, é uma excelente oportunidade que o Banco do Brasil disponibiliza para as empresas impulsionarem e fortalecerem seu engajamento junto aos consumidores, alavancando suas vendas por meio de ofertas que as próprias empresas podem cadastrar. O cadastramento de ofertas vai até 14 de outubro e as micro e pequenas empresas de todo o Brasil, clientes e não clientes BB, podem realizar o cadastramento pelo site www.ligapj.com.br/mpeweek.

Durante a MPE Week as empresas podem aproveitar diversos descontos exclusivos em soluções e serviços BB, como taxas diferenciadas de crédito, descontos em soluções de fluxo de caixa, seguros e consórcios, milhas em dobro no programa BB Relaciona Empresas e descontos em ofertas de parceiros. E ainda tem mais: serão sorteados três prêmios de R$ 50 mil cada para as empresas que participarem da MPE Week. Não deixe de cadastrar as suas ofertas em www.ligapj.com.br/mpeweek.

O que é o Pronampe?

O Capital de Giro Pronampe é uma linha de crédito vinculada ao Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe), estabelecido pela Lei nº 13.999, de 19 de maio de 2020 e tornado permanente pela Lei Nº 14.161, de 2 de junho de 2021.

Quais empresas podem contratar?

A empresa deve ter mais de 1 ano de constituição e faturamento registrado na Receita Federal do Brasil de até R$ 4,8 milhões em 2021.

Quais as regras a serem cumpridas pela empresa na utilização dos recursos?

A empresa deve manter a quantidade de funcionários em número igual ou superior ao verificado no último dia do ano anterior ao da contratação da operação, nesse caso 2021, até 60 dias após o recebimento da última parcela da linha de crédito. Além disso a empresa e sócios devem estar em situação de regularidade junto à Seguridade Social e não podem possuir condenação relacionada a trabalho em condições análogas às de escravo ou a trabalho infantil.

Como contratar?

Depois de acessar o e-CAC e autorizar o BB a consultar os dados de faturamento da empresa, a contratação pode ser feita no internet banking BB (BB Digital PJ) ou em qualquer agência BB.

Finalidade do crédito?

Os recursos podem ser utilizados para as necessidades de capital de giro, para as despesas operacionais (salário dos funcionários, pagamento de contas, compra de matérias-primas, mercadorias etc.) e para outros custos essenciais para o funcionamento da empresa. É vedada apenas a utilização para distribuição de lucros e dividendos entre os sócios.

Garantias?

Mesmo quem não tem bens em garantia pode contratar, desde que atendidas as demais condições. As garantias exigidas são apenas a fiança/aval do empresário ou sócios e o Fundo Garantidor de Operações (FGO) Pronampe.

Qual a disponibilidade de recursos?

A linha está sujeita a disponibilidade de recursos, à análise de crédito da empresa e demais regras da linha previstas na legislação.

Resumo das condições para acesso ao Pronampe:

Público-alvo: Empresas constituídas há mais de um ano, com faturamento em 2021 de até R$ 4,8 milhões, conforme base da Receita Federal.

e-CAC: É necessário a solicitação de autorização do BB no portal da Receita Federal para acesso aos dados da empresa.

Carência fixa: A empresa que contrata no BB conta com 11 meses para começar a pagar.

Prazo fixo: 48 meses – 37 parcelas após a carência de 11 meses.

Garantias: São aceitas como garantia fiança/aval do empresário ou sócios, e o FGO (Fundo Garantidor de Operações).

Não haverá cobrança do IOF, conforme Decreto nº 11.022 de 31 de março de 2022.

A taxa de juros é composta por uma parte fixa (6% a.a.) e uma parte variável, que é a taxa Selic.

As garantias exigidas são fiança/aval do empresário e sócios e o FGO Pronampe.

Fonte: Banco do Brasil

Banco do Brasil aprova criação de nova sociedade com Brasilseg

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O Banco do Brasil (BBAS3) informou nesta quinta-feira (13 de outubro) que seu conselho de administração aprovou a criação de uma nova empresa, pela BB Seguridade (BBSE3) e a Brasilseg, em sociedade coligada indireta. Batizada de Broto, a nova sociedade vai conduzir os negócios da Plataforma Broto.

De acordo com a nota enviada à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), os apontamentos estabelecidos no memorando de entendimentos (MoU), assinado originalmente em junho, foram mantidos.

O capital social total da Broto será representado por ações ordinárias e preferenciais sem direito a voto. Do capital, a Brasilseg terá 100% das ações ordinárias e o Banco do Brasil ficará com 100% das ações preferenciais, com capital total dividido igualmente em 50%.

Pela participação de 50% no capital social total da nova empresa, a Brasilseg terá o aporte de parcela em caixa e outra parte por meio da transferência de bens, direitos e ativos que estejam associados à Plataforma Broto, atualmente detidos pela seguradora, alcançando um investimento total de R$ 31,2 milhões.

O mesmo valor será investido pelo Banco do Brasil, para subscrever e integralizar as ações correspondentes aos outros 50% do capital social total da nova empresa.

“Os documentos assinados preveem a outorga, pela Brasilseg, de opção de compra ao Banco do Brasil sobre a totalidade das ações de sua titularidade na Broto, exercível mediante pagamento da totalidade do montante aportado pela seguradora na empresa, corrigido pelo CDI acumulado no período, no prazo de até 12 meses, contados da data de assinatura do acordo de acionistas, prorrogáveis por igual período”, diz a nota.

Fonte: Suno Research

BB lança ETF inovador alinhado à geração de valor pelo agronegócio

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A BB Asset Management, gestora de fundos de investimento do Banco do Brasil, iniciou no dia 10 de outubro, oferta para reserva de investimentos do novo BB ETF IFMILHO B3 Fundo de Índice. O fundo tem como objetivo refletir as oscilações do índice Futuro de Milho (IFMILHO B3), que acompanha o desempenho do preço dos contratos futuros dessa commodity, com taxa de administração de apenas 0,45% ao ano.

Para investir nesse ETF, negociado na bolsa brasileira pelo ticker CORN11, os clientes poderão manifestar sua intenção de compra das cotas até o dia 20/10. A reserva de investimento também estará disponível em diversos distribuidores de produtos de investimento do mercado, além do próprio BB.

O CORN11 vem a mercado com um preço inicial de R$ 10,00 e reserva mínima de R$ 100,00 para investimento (representado o mínimo de 10 cotas adquiridas) e estará disponível para aplicação por investidores em geral. Após a oferta destas reservas de investimento, o ETF poderá ser negociado no mercado secundário, em operações de compra e venda no ambiente da bolsa de valores.

O índice IFMILHO foi lançado recentemente pela B3 e permitiu que o mercado criasse produtos como ETFs. Segundo Mario Perrone, diretor comercial e de produtos da BB Asset, “o CORN11 traz uma grande inovação para o mercado de ETFs brasileiro, permitindo que os investidores possam diversificar seus investimentos à exposição de uma das mais relevantes commodities agrícolas mundiais, que historicamente apresenta correlação negativa com índices de mercado como Ibovespa e o CDI”.

O PIB do agronegócio alcançou recordes sucessivos nos últimos anos e estima-se que a participação do setor na economia brasileira alcance aproximadamente 26% em 2022.

Segundo levantamento da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a estimativa para a produção de grãos da safra 2021/2022 é de aproximadamente 270 milhões de toneladas. Ainda, é esperado um aumento da demanda por milho de aproximadamente 6% no mercado nacional.

Informações básicas do fundo:
– Distribuição: oferta pública
– Estrutura: Cotas CORN11 negociadas em bolsa
– Valor da cota: R$ 10,00 – lote mínimo de 10 cotas / R$ 100,00
– Coordenador: UBS BB
– Gestor: BB Asset
– Taxa de administração: 0,45% ao ano

Cronograma:
Aviso ao mercado: 07/10/2022
Período de reservas: 10/10 a 20/10/2022
Liquidação financeira da oferta: 24/10/2022
Início da negociação de cotas na bolsa: 25/10/2022

Para mais informações, acesse bb.com.br/etfifmilho.

A BB Asset é líder da indústria de fundos de investimento, com patrimônio líquido sobgestão de R$ 1,43 trilhão em recursos e 20,12% de participação de mercado, conforme ranking de Gestores de Fundos de Investimento da Anbima, de agosto de 2022. Sua excelência em gestão é atestada por duas renomadas agências de rating – Fitch Rating e Moody´s.

Fonte: Banco do Brasil

Dados revelam processo de desmonte do BB, que reforça risco de privatização

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O Comitê de Luta em Defesa do BB, movimento criado por funcionários e funcionárias do Banco do Brasil, alerta que, entre 2014 e o primeiro semestre de 2022, a carteira de crédito do banco caiu 25%, passando de mais de 1,08 trilhão para cerca de 813 bilhões – números atualizados para junho de 2022.

Com base em dados organizados pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), o coletivo lembra ainda que, de dezembro de 2018 a setembro de 2022, foram fechadas 1.933 agências e mais de 10 mil postos de trabalho.

“Essa redução de participação no mercado e do seu papel como banco público (afinal, as cidades do interior são as mais atingidas) é bastante preocupante e segue o movimento que antecedeu a venda de outros bancos públicos, a exemplo de Banespa, Banestado e Banerj”, destaca o coordenador da Comissão de Empresa do Banco do Brasil (CEBB) e membro do Comitê, João Fukunaga.
Risco aos planos de saúde e previdência

O movimento reflete ainda que, em caso de privatização do BB, Cassi e Previ, entidades de planos de saúde e de previdência dos funcionários do banco, respectivamente, podem desaparecer.

“Foi isso o que aconteceu com as entidades semelhantes dos bancos públicos que foram privatizados. Os planos de saúde e previdência foram enfraquecidos, aumentando o custo para os participantes, ou simplesmente desapareceram”, lembra Fukunaga. “Então, por que um comprador do mercado manteria benefícios melhores para os funcionários do BB? Atualmente, os planos da Cassi e da Previ têm direitos maiores do que os de qualquer empresa privada”, continua Fukunaga.

Dada a redução crescente da participação do BB no mercado, o coordenador do Comitê avalia que a sociedade e os funcionários do banco devem ficar atentos. “Não podemos nos basear apenas no discurso político, temos que prestar atenção na atuação do governo atual. E o que estamos observando, infelizmente, é a preparação do BB para ser entregue ao mercado”, conclui o coordenador da CEEB.
Queda na bancarização

O Dieese mostra que, do total de 1.933 agências fechadas pelo BB, desde dezembro de 2018, 35,70% foi nas capitais e 64,30% em municípios do interior. E o número de municípios no país sem agência alguma, independente do banco, aumentou em 9%, até setembro de 2022, totalizando 206.

“Ao longo da trajetória de atuação bancária do país, foram os bancos públicos que mais se preocuparam em levar serviços às cidades menores e para o campo. A bancarização, além de trazer segurança às famílias e pequenos negócios, permite melhor controle e planejamento financeiro”, explica Fukunaga. “Mas o que estamos vendo nos últimos anos é um retrocesso, com impactos para o desenvolvimento, pois isso significa reduzir a circulação de dinheiro para a economia local”, pontua Fukunaga.

Fonte: Contraf-CUT

Banco do Brasil pode promover novo concurso para escriturário em 2023

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Novidades para os concurseiros da área bancária: um novo concurso Banco do Brasil poderá ser realizado em breve!

Circula nas redes a informação de que um novo edital estaria em fase inicial de planejamento. A expectativa é que o novo edital seja publicado a partir do próximo ano e oferte oportunidades para o cargo de escriturário, que exige dos candidatos o nível médio de escolaridade. Em relação à remuneração, os aprovados na seleção poderão receber salário inicial de até R$ 4.508,40.

É importante mencionar que o último concurso Banco do Brasil, realizado em 2021, ainda encontra-se com prazo de validade vigente. A validade seria expirada em 2022, podendo ser prorrogada por mais um ano, até 2023.

Entretanto, esse fator não impediria a realização de nova seleção, já que todos os aprovados no último certame já foram convocados.

O Direção Concursos entrou em contato com o Branco do Brasil, a fim de obter novas informações acerca da seleção e atualizará esta matéria assim que obtiver respostas por parte do banco.

Vale lembrar, ainda, que em breve será publicado um outro edital para área de Tecnologia e Serviços do Banco do Brasil. O certame terá a Fundação Getúlio Vargas (FGV) como banca organizadora e ofertará vagas para técnicos e analistas. O edital para a área de Tecnologia é aguardado desde 2020. Na época, foi publicada a portaria nº 15.964, fixando o quantitativo do setor em 3.205 vagas.

Fonte: Direção Concursos

BB vende imóveis com até 88% de desconto em outubro

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Em outubro, o Banco do Brasil disponibiliza, para venda direta e leilão, 2.570 imóveis, 100% on-line, pelo site Seu Imóvel BB. As ofertas, com até 88% de desconto, iniciam em R$ 10 mil e chegam a R$ 25 milhões. São casas, apartamentos e lotes disponíveis em todas as regiões do Brasil, predominantemente nos estados de Goiás, Paraíba e Piauí.

Um das propriedades é uma casa residencial, localizada em Águas Lindas de Goiás – GO, com área construída de 52,4 m², custando R$ 33.864,00, 66% abaixo do valor de mercado. Outro imóvel é uma casa residencial, localizada em Piracicaba – SP, com seis dormitórios, cozinha, copa e uma área total construída de 1.092,1 m², ofertado por R$ 1.411.330,00, 30% abaixo do valor de mercado.

“O Banco do Brasil disponibiliza uma grande diversidade de imóveis em todo o país, com descontos vantajosos. Nosso objetivo é transformar o sonho dos clientes de possuir um patrimônio próprio em realidade, com um processo de aquisição ágil e transparente,” afirma Rodolfo Barros, gerente executivo de suprimentos, infraestrutura e patrimônio do BB.

Para saber mais sobre os imóveis em oferta, basta acessar o site e aplicar os filtros de acordo com o seu interesse – região, tipo de imóvel, valor ou situação (ocupado ou desocupado).

Proptech fundada em 2015, a Resale é um outlet de imóveis que desenvolve soluções para gestão e venda de ativos que retornam ao mercado provenientes das instituições financeiras, grandes empresas ou Governos. Por meio das suas plataformas, tanto essas instituições quanto o cliente final podem ter acesso às tecnologias de ponta que tornam o processo de compra e venda mais ágil, fácil e barato. Para mais informações entre em contato com imprensa@resale.com.br.

Fonte: Banco do Brasil

 

Prefeito de Jaru novo gerente da agência do Banco do Brasil

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O prefeito Jaru, no Amazonas, João Gonçalves Júnior e o vice-prefeito Jeverson Lima, receberam na manhã desta sexta-feira (07), representantes do Banco do Brasil.

Durante a reunião institucional, com os membros do BB, foram apresentados projetos, que podem ser implementados em prol do desenvolvimento do município.

Participaram da reunião, o gerente de relacionamento da plataforma de negócios, Mauro Galvagni, gerente geral escritório setor público, Alexsandro da Rocha e o novo gerente da agência BB em Jaru, Nelson Rodrigues.

Também estavam presentes o secretário de gabinete do prefeito João Paulo Montenegro e o secretário de administração, orçamento e finanças, Igor Zanol.

Fonte: Prefeitura Municipal de Jaru

 

Banco do Brasil completa 80 anos de história e expansão em Três Lagoas

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Oito décadas de história, de desenvolvimento e expansão. A agência 0208 do Banco do Brasil, localizada na rua Paranaíba, no coração de Três Lagoas, acompanha o crescimento da região junto com seus clientes. A unidade bancária comemora 80 anos de instalação na cidade neste mês de outubro, e registra na memória muitas lembranças, principalmente, de funcionários e clientes. O seo Júlio Molnar, por exemplo, tem 85 anos, é ex-funcionário da agência, e ressalta que muita coisa era diferente dos dias atuais. Desde o modo de trabalhar até o perfil dos clientes.

Ele conta que trabalhou na instituição bancária mais antiga de Três Lagoas nos anos 60. Paulistano, amava o frio e a agitação da capital paulista, que não era nada parecido com o que o três-lagoense vivia na época. Para comemorar a data, o seo Júlio foi homenageado na cerimônia de aniversário da agência, realizada no dia 6 de outubro. Não somente ele, mas também o médico e pecuarista três-lagoense Jairo Queiroz, por ser o cliente mais antigo da instituição, quase três décadas. “Eu sou do tempo que trabalhei em uma área em um depósito que a gente fazia a carteirinha, um manuscrito, dava um visto e aquilo já era documento”, destacou o ex-funcionário Júlio, que se aposentou em 1987.

Para o gerente da agência Fábio Apolinário, o Banco do Brasil atravessou gerações e contribuiu para o fortalecimento da economia local e estadual. “Nós estamos no polo que mais cresce no estado, com geração de mais renda e emprego. E toda essa expansão vem com recursos para o banco financiar as empresas, os agropecuaristas e a indústria que chegou aqui”, observou.

Fonte: Portal RCN

Banco do Brasil lança movimento de apoio às micro e pequenas empresas

Publicado em: 09/10/2022

Na semana em que se comemora o Dia Nacional da Micro e Pequena Empresa (05/10), tem início a MPE Week, um movimento do BB que tem a finalidade de apoiar as micro e pequenas empresas e fomentar o crescimento de parceiros e clientes. Qualquer empresa, cliente ou não do BB, poderá promover seus produtos e serviços na plataforma digital criada especialmente para a MPE Week. O Banco fará a divulgação das ofertas para mais de 26 milhões de clientes pessoas físicas, além do público geral, que também pode aproveitar as ofertas.

“O comprometimento com o sucesso do cliente é o principal pilar na construção desse movimento. Sabemos da importância das micro e pequenas empresas na economia e com a MPE Week, o Banco busca apoiá-los no seu crescimento por meio de ofertas de benefícios e também na divulgação dos seus produtos e promoções”, destaca Carlos Motta, vice-presidente de negócios de varejo do BB.

O Sebrae é parceiro desta iniciativa, promovendo a MPE Week para as micro e pequenas empresa de sua base de atendimento. “Ao apoiar iniciativas como essa, que valorizam e potencializam os pequenos negócios, estamos cumprindo a nossa missão. Hoje as micro e pequenas empresas são responsáveis por 70% dos empregos do país. O Sebrae tem capilaridade, temos mais de 5 mil pontos de atendimento próprios e com parceiros por todo o território nacional”, afirma o presidente do Sebrae, Carlos Melles.

Na última edição em 2021, a MPE Week teve a participação de mais de 48 mil empresas, que disponibilizaram mais de 61 mil ofertas, contribuindo para um incremento de faturamento de mais de R$ 515 milhões para as MPEs no período da ação (valor calculado considerando os vouchers de desconto emitidos pelos clientes PF).

Neste ano, a ação acontece em duas fases. A primeira, de 3 a 14 de outubro, é o momento de cadastramento das empresas e suas ofertas exclusivas para a MPE Week no Portal do BB, pelo endereço ligapj.com.br/mpeweek. A segunda fase vai de 17 a 28 de outubro, quando acontece o convite ao público para aproveitar as vantagens em duas semanas repletas de ofertas imperdíveis.

Ofertas do BB

O próprio Banco do Brasil também promoverá descontos e ofertas especiais em produtos e serviços para as empresas, como: crédito (capital de giro e antecipação de recebíveis), contratação de soluções para fluxo de caixa (maquininha de cartão, boletos), seguros, consórcios e investimentos, bônus de milhas no programa BB Relaciona Empresas, além de descontos em ofertas em diversos parceiros varejistas. E nesse ano, serão realizados sorteios de prêmios em dinheiro para as empresas participantes.

Inovação e empreendedorismo

Haverá ainda a integração da plataforma Liga PJ (ligapj.com.br) com a plataforma da MPE Week. A Liga PJ é um espaço para troca de informações, experiências e conexões negociais entre empreendedores e parceiros, criada pela BB. Trata-se de um hub de informações, soluções e oportunidades, com conteúdo relevante, para atuar nas principais necessidades das micro e pequenas empresas, independentemente do estágio ou nível de sua jornada empreendedora.

Sobre a MPE Week

A MPE Week iniciou em 2018, e teve como inspiração o movimento “Compre do Pequeno” coordenado pelo Sebrae, que propõe a valorização do pequeno comércio local como estratégia de crescimento e fortalecimento da economia dos municípios. Quanto maior o consumo local, existe mais dinheiro em circulação, o que favorece o crescimento dos empreendimentos existentes e a criação de novos, fomentando a geração de emprego e renda, retenção de talentos e impulsionando o crescimento econômico da localidade.

Fonte: Banco do Brasil

Justiça condena banco por rebaixar funcionária após diagnóstico de câncer

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A Justiça condenou o Banco do Brasil a indenizar uma funcionária em R$ 10 mil por tê-la rebaixado de função, após alta médica de tratamento contra câncer de mama. A decisão de primeiro grau foi mantida pela 4ª Turma do TRT da 2ª Região, e divulgada nesta sexta-feira, 07.

Antes do afastamento, a mulher exercia a função de assistente e, quando retornou, passou a desenvolver atividades de escriturária em agência diferente da que trabalhava. Para a desembargadora-relatora Ivete Ribeiro, a conduta da instituição é “causa de dano extrapatrimonial à empregada, pois é hábil a diminuí-la como trabalhadora, em ofensa à sua dignidade e integridade moral”.

A magistrada esclareceu também que a existência da lesão nesse caso é presumida, ou seja, basta comprovar a veracidade do fato ou da prática ilícita, não sendo necessário provar o prejuízo.

“Todos nós, consoante as máximas de experiência, temos noção de quão doloroso deve ser – e é – sofrer rebaixamento funcional e mudança do local de trabalho, após o retorno de afastamento médico por doença grave, como visto. Logo, é desnecessária a prova do sofrimento”, determinou a relatora Ivete Ribeiro.

Fonte: Jornal O Dia

Itaú troca Banco do Brasil por estatal mais barata e rentável; veja carteira

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O Itaú BBA trocou as ações do Banco do Brasil (BBAS3) pela Sabesp (SBSP3), empresa de saneamento de São Paulo, mostra relatório enviado a clientes nesta semana.

Apesar dos analistas Victor Nadal e Paulo Folha ainda gostarem de BB, que segue como o banco favorito do BBA, “preferimos não ter exposição à tese devido ao momento volátil de mercado”.

O Banco do Brasil, que disparou no pregão da última segunda, caiu com força na sessão desta terça-feira (-5,38%).

Já a Sabesp, segundo a dupla, parece uma tese interessante em termos de valuation, tanto sob o prisma de múltiplos quanto de potencial de valorização.

O BBA vê a ação negociada a 4,6x o EV/Ebitda (valor da empresa sobre resultado operacional) para o final de 2023, ante uma média dos últimos três anos em 6,0x – o que representa um potencial de valorização de mais de 30%.

A Sabesp é considerada uma das maiores empresas de saneamento do mundo em população atendida. São 28,4 milhões de pessoas abastecidas com água e 25,2 milhões de pessoas com coleta de esgotos.

É responsável por cerca de 30% do investimento em saneamento básico feito no Brasil. Para o período de 2022 a 2026, a companhia planeja investir aproximadamente R$ 23,8 bilhões.

Fonte: Money Times

 

BB inicia conversas com UBS para parceria em gestão de fortunas na Europa

Publicado em: 03/10/2022

O Banco do Brasil deve buscar na Europa um modelo de parcerias semelhante ao que começa a explorar nos Estados Unidos, para assessoria em investimentos a clientes endinheirados. Segundo apurou a Coluna, há conversas preliminares com o UBS, que já é sócio do banco no UBS BB e com o qual o BB assinou o primeiro acordo para discutir uma possível parceria no mercado norte-americano. Para a Europa, ainda não há acordo formal, e a expectativa é de que a negociação se estenda para o ano que vem.

Três mercados merecem atenção especial: Portugal, no qual há uma grande comunidade de brasileiros de alta renda, França e Itália. No continente europeu, o BB atua por meio do BB AG, que além desses três países, tem presença na Áustria.

Nos EUA, banco já financia imóveis

Nos Estados Unidos, o banco ainda deve agregar mais potenciais parceiros ao novo modelo de assessoria. A expectativa é multiplicar por dez o volume de recursos de clientes no exterior sob gestão do banco. Em solo americano, a instituição tem avançado ainda em outro produto: o financiamento à compra de imóveis por brasileiros endinheirados em Miami, a partir da fusão entre o BB Americas e o BB Miami.
Instituição busca diferentes parcerias

Nas parcerias internacionais, o BB tem buscado atuação com diferentes sócios, ou seja, sem exclusividade. A percepção é que, com as rápidas mudanças no mercado de investimentos, há uma variedade de agentes assediando o público de alta renda – e, por isso, faz sentido ter várias alternativas. Procurados, o BB e o UBS não comentaram.

Fonte: Estadão

 

Banco do Brasil é condenado por expor gerente em ranking de desempenho

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Um gerente do Banco do Brasil, que atuou em diversas agências será indenizado por danos morais, no valor de R$ 5 mil, por ter tido seu nome divulgado em ranking de desempenho da empresa. A decisão é da 3ª turma do TRT da 5ª região. Os desembargadores sustentaram que o trabalhador era exposto a situações abusivas e vexatórias e comprovou o assédio moral sofrido através dos documentos juntados por meio de mídia digital.

No processo, o autor alegou que o Banco possuía vários rankings para medir e comparar a atuação dos gerentes e suas agências através de programas de computador. “Também havia cobranças por grupos de WhatsApp, com envio de mensagens ao longo do dia sobre as metas de vendas impostas aos gerentes e quanto cada um estava vendendo”, afirmou o empregado. Por sua vez, o Banco do Brasil respondeu que apenas cobrava metas de seus funcionários e divulgava ranking de vendas, o que faz parte do seu poder diretivo.

De acordo com a relatora do acórdão, desembargadora Léa Nunes, mesmo que o empregador possa estabelecer metas, o que corresponde a um ato inerente ao seu poder diretivo, estas devem ter o seu cumprimento estimulado de maneira positiva, e não através de exposição pública que evidencia a improdutividade do trabalhador.

“O respeito deve pautar a relação empregatícia, cabendo ao empregador orientá-los, fiscalizá-los e zelar pela manutenção de um ambiente de trabalho saudável e cordial, o que, contudo, não ocorreu nessa situação.”

Em seu voto, a magistrada ressaltou ainda que, diferentemente do posicionamento do magistrado de origem, entendeu que a cobrança do Banco extrapolou a razoabilidade diante da publicação de ranking com qualificação e colocação dos funcionários, de modo a ressaltar sua improdutividade, sendo manifestamente abusiva e vexatória, “sujeitando não só o trabalhador, mas também toda a coletividade a situações constrangedoras e humilhantes, de modo habitual, sendo típica hipótese de assédio moral organizacional”.

Norma coletiva

A desembargadora Léa Nunes também pontuou que a divulgação interna do ranking individual dos empregados contraria, inclusive, determinações das cláusulas estabelecidas pelo sindicato profissional nas negociações coletivas. Ainda, afirmou que “o Banco não negou as informações contidas nos documentos juntados no processo que demonstraram a existência dos referidos rankings”.

Quanto ao valor a ser arbitrado a título de indenização, a terceira Turma entendeu que a condenação deve ser coerente, visando à proporcionalidade do fato e do dano.

Foi explicado, no acórdão, que assédio moral é a exposição dos trabalhadores e trabalhadoras a situações humilhantes e constrangedoras, repetitivas e prolongadas durante a jornada de trabalho e no exercício de suas funções, sendo mais comuns em relações hierárquicas autoritárias e assimétricas, em que predominam condutas negativas, relações desumanas e aéticas de longa duração, de um ou mais chefes dirigidas a um ou mais subordinados, desestabilizando a relação da vítima com o ambiente de trabalho e a organização, forçando-a, muitas vezes, a desistir do emprego.

Fonte: Migalhas

 

BB passa a atuar em todo ciclo do mercado de carbono com ações que vão da originação à comercialização

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De forma inédita, o Banco do Brasil anuncia seus primeiros projetos e negócios no mercado de créditos de carbono. Foram firmados, na manhã desta quinta-feira (29), no Edifício Sede BB em Brasília, três contratos de projetos de originação de créditos de carbono nos biomas Amazônia e Cerrado. Ainda, também assinou seu primeiro negócio de comercialização de créditos na região Sul do país.

De acordo com o presidente do Banco do Brasil, Fausto Ribeiro, a proximidade do Banco com clientes permite atuar gerando valor em diversas etapas do ciclo do mercado de carbono. “A partir de análises em 80 propriedades por todo o país, nossas equipes técnicas mapearam cerca de 500 mil hectares de terra que podem ser habilitadas para o Mercado de Carbono. Desse total, 150 mil hectares ganharam o status de pré-avaliados para viabilidade de projetos”, explica Ribeiro.

Fausto Ribeiro destaca que a celebração dos contratos conta com proprietários rurais de todas as regiões do Brasil. “A amplitude da localização dos projetos demonstra capilaridade do Banco do Brasil, a força da nossa atuação no agronegócio e capacidade de aproximação com clientes e parceiros”, diz o executivo.

A iniciativa é desdobramento do evento Mercado Global de Carbono, que aconteceu em maio deste ano, no Jardim Botânico do Rio de Janeiro, quando o BB anunciou um conjunto de iniciativas para apoiar seus clientes na originação e comercialização de créditos de carbono.

Comercialização

Em uma das frentes anunciadas hoje, o Banrisul assinou uma intenção de parceria na área de sustentabilidade para a aquisição de créditos de carbono para compensação de suas emissões diretas de gases de efeito estufa (escopo 1), com foco em mudanças climáticas. Em um primeiro momento, está prevista a utilização da plataforma de intermediação de compra de crédito de carbono do Banco do Brasil para compensar as suas emissões diretas relativas ao ano de 2021.

O presidente do Banrisul, Cláudio Coutinho, afirma que “compreendemos a importância dessas ações para avançar em direção a uma economia de baixo carbono. Nesse sentido, estamos unindo forças e contando com a expertise do Banco do Brasil, que já realiza importantes projetos neste novo mercado”.

Para a compensação, prevê-se a utilização de um projeto desenvolvido no próprio Rio Grande do Sul, por meio da intermediação do BB na contratação de energia de uma hidrelétrica localizada na divisa entre os estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina.

Originação

Na ponta da originação, o BB também firmou contratos com três grandes proprietários rurais nos biomas Amazônia e Cerrado, com áreas potenciais de preservação que somam mais de 70 mil hectares e expectativa de geração de 290 mil créditos de carbono/ano.

Esses projetos coordenados pelo BB e parceiros contempla a categoria desmatamento evitado, mas já há projetos mapeados de outras categorias como eficiência energética, reflorestamento e agricultura de baixo carbono. Os projetos são desenvolvidos e estruturados por empresas parceiras com expertise de atuação no mercado voluntário de carbono.

A metodologia utilizada para elaboração dos projetos são a de desmatamento evitado REDD+ – reduções de emissões de gases de efeito estufa e aumento de estoques de carbono florestal.

Certificação

O Banco do Brasil utiliza o padrão Verra, largamente utilizado no mercado voluntário de carbono e que atualmente tem sido o mais valorizado. Criada em 2005, a Verra é reconhecida internacionalmente pela sua expertise e excelência técnica em certificar projetos de redução de emissões de gases do efeito estufa (GEE), com benefícios positivos sociais e à natureza gerados pelos projetos de carbono.

Um dos projetos prospectados pelo BB é de uma propriedade localizada no município de Ipixuna (AM), com área preservada de 17,3 hectares de floresta amazônica, com potencial para geração de cerca de 112 mil créditos de carbono por ano, durante vinte anos.

O outro é de projeto com área preservada de 16.280 hectares de no bioma Cerrado, com potencial para a geração de cerca de 50 mil créditos de carbono por ano, durante vinte anos. O terceiro projeto é de produtor agrícola com área preservada de 28,1 mil hectares de floresta amazônica e potencial para a geração de cerca de 124 mil créditos de carbono por ano, durante vinte anos.

Prospecção

O Banco dá suporte a clientes, sobretudo produtores rurais, com a identificação do potencial da área até a conclusão final do projeto e a geração de créditos. O BB utiliza em suas análises metodologias internacionalmente reconhecidas e já validadas.

A metodologia de desmatamento evitado é aquela em que o BB detecta casos em que os clientes dispõem de áreas de floresta nativa preservada excedente a reserva legal em suas propriedades, e que, por não desmatarem, façam jus aos créditos de carbono anualmente.

“Prospectamos clientes que possuam áreas de floresta nativa preservada para projetos de desmatamento evitado, além das demais metodologias de geração de créditos, casos da energia renovável, agricultura de baixo carbono e reflorestamento”, explica o vice-presidente de Governo e Sustentabilidade Empresarial do Banco do Brasil, Barreto Junior.

Os créditos podem ser originados em atividades como preservação de matas nativas, regeneração e reflorestamento, práticas agropecuárias de baixo impacto, além de projetos de energias renováveis.

A ideia é valorizar práticas que aliam preservação ambiental e produtividade, permitindo acesso dos clientes a mecanismos que remunerem seu trabalho de conservação e valorização de ativos ambientais.

Fonte: Banco do Brasil

Dívida da Rossi Residencial com Caixa e BB tem poucas garantias de pagamento

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A situação da Caixa Econômica Federal e do Banco do Brasil no processo de recuperação judicial da Rossi Residencial não é das mais confortáveis. Apenas uma pequena fatia da dívida da incorporadora junto aos bancos públicos tem garantias reais, ou seja, com a previsão de entrega de imóveis ou outros ativos, em caso de descumprimento do pagamento.

A Caixa é o maior credor individual da Rossi, com dívida total de R$ 456 milhões. Desse montante, só R$ 88,7 milhões (19,5%) contam com garantias reais. Outros R$ 182,9 milhões são do tipo quirografário (40%), quer dizer, sem garantia. Por fim, há mais R$ 184,8 milhões (40,5%) classificadas como extraconcursais, o que significa que não serão sujeitas ao processo de recuperação. No caso do Banco do Brasil, a dívida total é de R$ 29,4 milhões, sendo a totalidade do tipo quirografária.
Empresa renegociou dívidas bancárias entre 2016 e 2017

A dívida só não é maior porque, nos idos de 2016 e 2017, a Rossi implementou com relativo sucesso um plano de renegociação de dívidas bancárias no total de R$ 1,66 bilhão com Bradesco, Banco do Brasil e Caixa, o que reduziu significativamente seu passivo financeiro.

A Rossi aguarda o deferimento de seu pedido de recuperação pelo juízo da 1ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais do Tribunal de Justiça de São Paulo. Dentro do processo, a companhia buscará uma solução para pagar dívida de R$ 1,2 bilhão, o que possivelmente envolverá descontos, parcelamentos de longo prazo e dação de ativos – como é comum em processos do gênero. As partes terão 60 dias para apresentar uma minuta do plano de recuperação após o pedido ser deferido pelo juízo.
Recessão, distratos e pandemia prejudicaram a incorporadora

A incorporadora foi vítima da recessão da economia brasileira nos anos de 2014 a 2016, que derrubou as vendas de imóveis e, pior: levou ao cancelamento das vendas já realizadas na planta, obrigando as empresas do setor a devolver aos consumidores o dinheiro que seria empregado na obra. Após a renegociação da dívida bancária em 2017, havia expectativa de recuperação dos negócios, mas a chegada da pandemia foi como uma pá de cal para a empresa. Desde 2013, a Rossi não lança um projeto sequer, trabalhando apenas com a desova dos estoques de imóveis remanescentes.

Nos últimos anos vieram milhares de processos de consumidores por atrasos na entrega de obras e distratos – isso é o que compõe o grosso da dívida. Dentro da recuperação, as dívidas trabalhistas somam R$ 83,8 milhões, e os passivos junto a pequenas empresas são de R$ 16 milhões, de acordo com o documento que traz a lista de credores.

Fonte: Estadão

Muito além das eleições: o que esperar do Brasil para os próximos quatro anos

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Ivan Sant’Anna*

Receio sinceramente que quem lê o título desta crônica pense que fiquei maluco. Se escrever sobre as perspectivas para os próximos quatro meses, e até sobre as próximas quatro semanas, já é uma tarefa difícil no Brasil, ainda mais numa época conturbada como esta, imagine, caro leitor, fazê-lo para os próximos quatro anos.

Mas foi o tema que Seu Dinheiro me encomendou e não sou muito de fugir de desafios. Como se os complicadores acima já não fossem suficientes, este texto, que comecei a escrever na segunda-feira, 26, está sendo publicado no domingo, dia das eleições gerais, um dos momentos mais decisivos da história contemporânea do país.

Ou seja, quem estiver lendo provavelmente ainda não saberá se haverá ou não segundo turno para presidente da República, o que só começará a ser definido lá pelas 18 horas, quando serão divulgadas as pesquisas de boca de urna, ou, se estas estiverem empatadas dentro da margem de erro, bem tarde noite adentro quando o STE divulgar o resultado final.

Os dois cenários possíveis das eleições

Algumas coisas já podem ser descartadas, sem medo de errar:

Ciro Gomes e Simone Tebet, por melhor que tenham se saído no debate da TV Globo, não têm a menor chance de se eleger.

Chance ainda menor tem Jair Bolsonaro de vencer no primeiro turno, embora volta e meia ele diga que terá 60% dos votos no dia 2 de outubro, desde que “a apuração seja honesta” (palavras do candidato).

A dúvida, portanto, se restringe a duas hipóteses:

Lula vence no primeiro turno.
O capitão-presidente vai disputar com o petista a segunda rodada, em 30 de outubro.

Vejamos primeiro o que se pode esperar de um governo Luiz Inácio no quatriênio 2023/2026:
Aspectos positivos:

– Lula tem boa aceitação nos países chamados progressistas do primeiro mundo (e aí estou incluindo os Estados Unidos democratas de Joe Biden), pois já circulou entre estadistas importantes durante seus oito anos de mandato (2003/2010), ocasião em que quase não havia governos de extrema direita (Donald Trump deu o pontapé inicial nas eleições de 2016). Nem mesmo Vladimir Putin era classificado como tal. No máximo, “o homem forte da Rússia”.

– Se é fato concreto, ou não, o certo é que a pessoa de Lula é ligada, pela opinião pública internacional, à proteção do meio ambiente, talvez como contraponto às posições de Bolsonaro nessa área.

– O mesmo se refere a causas indígenas e diversidade religiosa, racial, orientação sexual e direitos humanos, temas considerados essenciais por grande parte das democracias desenvolvidas. Não todas, é bom que se esclareça, como prova a eleição da extremista de direita Giorgia Meloni na Itália no domingo passado.
Aspectos negativos:

– Lula insiste em manter relações amistosas com ditaduras de esquerda da América Latina, como são os casos de Cuba, Venezuela e Nicarágua.

– Numa época em que a situação fiscal brasileira é péssima, o candidato petista não só diz que em seu governo não haverá privatizações (cita nominalmente os Correios, a Petrobras e o Banco do Brasil) como andou falando que irá reverter a da Eletrobras.

– Lula promete revogar a reforma trabalhista, avanço alcançado no governo Michel Temer.

– Em termos de política externa, diz que se voltará para os países da América Latina e da África. Com todo o respeito, isso me faz lembrar de um amigo, recém falecido, que costumava dizer que “ser sócio de pobre é pedir esmolas pra dois”.

E se houver segundo turno nas eleições?

Tudo bem, sejamos objetivos:

Se Lula não vencer no primeiro turno, é quase certo que o faça no segundo.

Quase!

Nos 28 dias entre uma rodada e outra, muitas coisas poderão acontecer.

Uma semana antes do primeiro turno das eleições de 2018 para governador do Rio de Janeiro, pouquíssima gente tinha ouvido falar num certo Wilson Witzel, homem que já fora oficial dos fuzileiros navais e juiz federal, tendo desistido das duas carreiras, que propiciam prestígio e estabilidade, por iniciativa própria.

Eis que num único debate Witzel demoliu os favoritos Eduardo Paes e Romário.

Na campanha do segundo turno, Wilson Witzel, agora bem conhecido dos eleitores, veio com uma história de “mirar na cabecinha do bandido e atirar”.

Por mais mal gosto semântico que a frase contenha, ela caiu no agrado do eleitor, farto de ter amigos e parentes mortos pelas quadrilhas que fazem dos morros e favelas cariocas seus feudos independentes, onde a polícia só entra em grupos bem armados e protegidos por blindados.

O mandato de Witzel durou pouco. Ele foi cassado pela Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro. Mas isso já é outra história.

Nas eleições municipais de São Paulo em 1985, Fernando Henrique Cardoso era a barbada das barbadas. Os eleitores ainda não perdoavam seu adversário, Jânio Quadros, que renunciara — sem que houvesse uma razão plausível para isso — à presidência da República em 1961, com apenas sete meses de governo no Planalto.

Mais tarde, em 2014, num jantar com empresários, FHC, ao dizer que “é possível perder uma eleição ganha”, explicou o que aconteceu em 1985.

Além de se declarar ateu, e dizer que já experimentara maconha, aceitou se deixar fotografar na cadeira de prefeito “antes” das eleições.

O ateísmo e a maconha foram um prato feito para Jânio Quadros.

Quanto a sentar na cadeira de prefeito, o fotógrafo prometera a FHC que só publicaria a foto após a confirmação da vitória (praticamente certa, como eu disse acima) do candidato. E não cumpriu a promessa.
O Brasil de Bolsonaro 2

Pois bem, como Lula é grande favorito, mas ainda não ganhou nada, vamos imaginar mais quatro anos de governo Bolsonaro.

O que é que nós, cidadãos, podemos ganhar ou perder com isso.
Aspectos positivos:

– Os cofres do Tesouro precisam desesperadamente de reforço. Por isso, existe a possibilidade de privatização da Petrobras, do Banco do Brasil e dos Correios.

– Muito da gastança do governo neste ano de 2022 se deve à busca da reeleição. Se ela ocorrer, tudo indica que o Planalto entre num período de austeridade comandado pelo ministro da Economia, Paulo Guedes.
Aspectos negativos

– Se há uma coisa que caracteriza bem a personalidade e as atitudes do presidente Jair Bolsonaro, é a imprevisibilidade de suas decisões e declarações.

– Bolsonaro cria inimigos à toa e compra aliados. Só que amigos comprados rompem o laço tão logo o dinheiro pare de fluir.

– Não sei se isso é uma impressão falsa minha, mas a religiosidade do presidente soa muito falsa. Nada mais é do que uma troca de interesses.

Quem manda no Brasil

Um detalhe importante é que, qualquer que seja o presidente eleito, seja Lula ou Bolsonaro, quem vai mandar mesmo é o Centrão.

Não fosse esse bloco parlamentar, sem nenhum perfil ideológico, e que faz do Congresso Nacional um balcão de negócios, Lula e Bolsonaro poderiam ter sido “impichados”.

O primeiro, durante os episódios do Mensalão; o segundo durante sua atuação nos primeiros meses da Covid-19, quando se posicionou contra as vacinas e até debochou da pandemia que matou quase 700 mil brasileiros.

Nos próximos anos, continuaremos a ser governados pelo Congresso Nacional, que imporá seus desejos e seus interesses ao ocupante do Planalto.

Em seus dois mandatos, Lula primeiro tentou comprar o apoio dos parlamentares pagando-lhes uma mesada. Foi o chamado “mensalão”.

Revelado o escândalo, passou a permitir que os partidos políticos indicassem integrantes do governo e dirigentes das estatais, o que acabou gerando o “petrolão” — revelado pela Operação Lava Jato já na gestão de Dilma Rousseff.

Jair Bolsonaro demorou mas depois não deixou por menos. Só para ficar num exemplo, admitiu a excrescência chamada Orçamento Secreto, através da qual os contribuintes simplesmente não sabem para onde está indo parte de seu dinheiro.
As eleições e os mercadores do dinheiro

Concluindo: nos próximos quatro anos, o mercado financeiro, tal como vem acontecendo nos últimos meses, será mais influenciado pelo que acontece lá fora do que pelas obviedades que ocorrerão aqui.

As empresas brasileiras já estão acostumadas a lidar com esses tipos de terrenos minados, assim como o mercado de ações.

Para os candidatos, essa eleição é importantíssima. Mas não tanto para os mercadores do dinheiro.

Profissionais que já lidaram com hiperinflação, choques heterodoxos, tablitas, confiscos e outros obstáculos, pelo menos desta vez não enfrentarão novidades, como aconteceu no Plano Collor (março de 1990).

Nos próximos quatro anos, os brasileiros vão lidar com Lula ou Bolsonaro. Ambos são cartas marcadas, com a tipicidade de cada uma, mas que não trarão nenhuma surpresa.

Felizmente o Brasil tem um setor privado maduro, empresas grandes e executivos excepcionais que sabem lidar com todas as situações.

O país é também uma fonte praticamente inesgotável de produtos agrícolas e matérias-primas.

Enfim, vamos depender mais do comportamento desses insumos do que do homem que dará um passeio de Rolls-Royce no dia 1º de janeiro de 2023 no Eixo Monumental de Brasília.

*Atua no mercado financeiro desde 1958 e foi trader por 37 anos antes de se tornar autor de livros best-sellers como “Os Mercadores da Noite” e “1929”. Escreve as newsletters de investimentos “Warm Up Inversa” e “Os Mercadores da Noite”, da Inversa Publicações.

Fonte: Seu Dinheiro