Após cobrança de sindicatos, BB deixa de exigir visitas presenciais de gerentes PJ

Publicado em: 20/01/2022

Após cobrança da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB) de que, mesmo diante do aumento exponencial de contaminação por Covid-19 e por Influenza entre os funcionários, o Banco do Brasil mantinha a exigência para que seus gerentes PJ fizessem visitas presencias para atingir as metas, o BB retirou a obrigatoriedade da visita presencial. Ou seja, os gerentes agora podem priorizar as reuniões com os clientes via videoconferência.

“Esse novo posicionamento é importante, porque o banco toma uma direção que protege tanto a vida dos trabalhadores quanto a dos clientes”, avalia Luciana Bagno, representante da Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro de Minas Gerais (Fetrafi/MG). “O movimento sindical continuará atento ao cumprimento dessas medidas pelos regionais e gerentes das unidades”, completa.

“Hoje o banco enviou e-mail para os gerentes das especializadas PJ, comunicando a flexibilização da regra de visitas, voltando a aceitar videochamadas e contato telefônico, como era até ano passado”, confirmou um trabalhador do BB.

Fonte: Contraf-CUT

Justiça determina que BB retome o home office para funcionários de áreas administrativas

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A 28ª Vara do Trabalho em São Paulo acaba de determinar, em caráter de tutela antecipada, que funcionários do Banco do Brasil lotados em prédios administrativos ou departamentos, , sem atendimento ao público, sejam recolocados em home office imediatamente. A decisão, da juíza Ana Cristina Magalhães Fontes Guedes, foi uma resposta à ação de autoria do Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região.

Na decisão, a juíza também determina que o Banco do Brasil volte a adotar o protocolo de segurança que previa o fechamento de dependência do banco (agências ou departamentos) para sanitização quando algum trabalhador tivesse testado positivo para covid-19 e estado presente na unidade em até 72 horas anteriores. O BB havia alterado, no dia 4 de janeiro, sem qualquer negociação com o Sindicato, seu Manual do Trabalho Presencial (o protocolo de segurança contra covid), retirando do manual esta medida, que é fundamental para deter as contaminações entre trabalhadores e clientes da instituição financeira.

A decisão prevê, em 48 horas, multa diária de R$ 50 mil caso o banco descumpra alguma das determinações. A importância deve ser destinada ao Instituto Butantan, por ser, segundo o texto da juíza, a “instituição vinculada à Secretaria de Saúde de São Paulo e responsável pela pesquisa e produção de vacinas no Estado de São Paulo.”

“A falta de negociação e as práticas negacionistas por parte da Diretoria de Operações do BB – que cada vez mais vem implementando políticas do atual governo contra os funcionários – nos leva a recorrer em todas as instâncias. O BB deveria respeitar as negociações e os trabalhadores, pois a vida vale muito mais. Devemos comemorar a liminar, mas é importante lembrar que uma decisão da Justiça jamais pode excluir a necessidade de nos organizarmos e nos mobilizarmos, pois os ataques este ano continuarão”, lembra o secretário executivo de Administração e Organização do Sindicato e coordenador nacional da Comissão de Empresa do Funcionários do BB (CEBB), João Fukunaga.

“Essa é uma decisão muito importante, que protege os trabalhadores. A decisão da juiza Ana Cristina Magalhães Fontes Guedes mostra humanidade neste momento de profunda crise sanitária e insegurança. Uma humanidade que faltou a essa direção do BB, alinhada a esse governo negacionista”, comenta o dirigente da Fetec-CUT/SP e integrante da CEBB, Getúlio Maciel.

O dirigente acrescenta que, segundo apurou o Sindicato, em janeiro já chegam a 500 o número de trabalhadores do BB na capital paulista que testaram positivo para o coronavírus. “Isso com certeza é uma consequência dessa atitude irresponsável e criminosa do banco de se recusar a fechar a higienizar agências e departamentos.”

“O apelo do Sindicato à Justiça do Trabalho deveu-se ao fato de que o Banco do Brasil rechaçou qualquer tentativa de negociar. O Sindicato procurou o banco tentando resolver o problema pelas vias negociais, mas o BB desprezou todas essas tentativas. A decisão da 28ª Vara do TRT prova para o banco que ele pode muito, mas não pode tudo”, ressaltou a advogada responsável pela ação, Lúcia Porto Noronha, do escritório Crivelli Advogados Associados, que presta assessoria ao Sindicato.

Em relação às agências, conforme os protocolos anteriores, o Sindicato irá cobrar do banco a redução do horário de atendimento, bem como o contingenciamento do atendimento ao público, para evitar mais contaminações e risco aos funcionários.

Entenda

No dia 4 de janeiro, de forma unilateral, o Banco do Brasil retirou de seu Manual do Trabalho Presencial (o protocolo de segurança contra a covid-19) o item que previa o fechamento de qualquer dependência do banco onde um trabalhador, que esteve no local nas últimas 72 horas, tivesse testado positivo para a covid-19. A medida previa ainda que a dependência fosse adequadamente higienizada, e que seus funcionários fossem para a casa, retornando após a sanitização, e tendo essa falta abonada.

A decisão unilateral do BB foi tomada no dia seguinte a um protesto do Sindicato contra o não fechamento de um andar de prédio administrativo do banco onde um bancário havia testado positivo. O banco respondeu ao Sindicato que não tinha condições de cumprir a medida que previa o fechamento para sanitização e, no dia seguinte, apagou esse item do manual.

Diante disso, o Sindicato procurou diversas vezes o banco para protestar contra a decisão irresponsável e autoritária, mas, sem respostas positivas do banco, apelou para a Justiça.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

 

Banco do Brasil da capital paulista registra mais de 250 casos de covid-19

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Mais de 250 funcionários do Banco do Brasil da capital paulista e de outras 16 cidades atendidas pelo Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região foram diagnosticados com Covid-19 na última semana. A entidade recebeu relatos de 500 casos em todo o setor.

De acordo com o sindicato, um terço dos casos positivos teria ocorrido entre os empregados do BB que trabalham no Centro Empresarial São Paulo, na Zona Sul da capital. No local, funcionam áreas administrativas do banco, e também atendimento digital.

O aumento desenfreado de Covid-19 no Banco do Brasil provavelmente ocorreu após o descumprimento de protocolos sanitários por parte do banco, que alterou unilateralmente o item do manual do trabalho presencial, que previa o encerramento do expediente em locais onde um funcionário infectado permaneceu nas 72 horas anteriores.

“Ao manter atualizados os procedimentos em relação à pandemia de Covid-19, o Banco do Brasil reafirma seu compromisso com a saúde dos funcionários”, disse a instituição, em nota.

Para o Sindicato dos Bancários de Bauru e Região, é revoltante a situação da disseminação do coronavírus em todas agências do Banco do Brasil do país. Mesmo que haja casos de Covid-19 entre os trabalhadores, as unidades do banco não serão fechadas para receber higienização especializada e os funcionários continuarão exercendo suas atividades normalmente durante o processo, sendo duramente expostos ao risco de contágio.

Fonte: Sindicato dos Bancários de Bauru

Banco do Brasil pode pagar dividendos “no nível da Petrobras”, diz consultor

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Usualmente vistos como bons pagadores de dividendos, os bancos podem retomar essa tradição em 2022. A opinião é de Tiago Reis, fundador da Suno Research, que participou do painel As novidades para quem quer ganhar com dividendos nesta quarta-feira (19), parte da programação do evento Onde Investir 2022, promovido pelo InfoMoney em parceria com a XP Investimentos. Confira aqui a programação completa.

Reis afirmou que há alguns anos as grandes instituições desaceleraram o aumento de suas carteiras de crédito e, em 2020 e 2021, limitaram o pagamento de dividendos por determinação do Banco Central, em função da pandemia. Isso fez o volume de dinheiro em caixa crescer e a tendência é de que estas empresas agora paguem proventos significativos.

“Os bancos devem voltar a fazer o que faziam em 2018 e 2019, uma distribuição massiva de dividendos”, disse Reis. A lógica vale para Itaú (ITUB3, ITUB4), Bradesco (BBDC4), Santander (SANB11) e, especialmente, Banco do Brasil (BBAS3). “Eu acho que o Banco do Brasil vai pagar muitos dividendos, no nível da Petrobras”, opinou.

Ele espera bons proventos também da BB Seguridade (BBSE3), empresa de seguros, previdência e capitalização do Banco do Brasil. O analista afirma que a companhia tem uma “rentabilidade fenomenal, umas das maiores do mundo” entre as seguradoras.

E o setor de energia elétrica?

Das companhias de energia, tradicionais distribuidoras de dividendos, Reis avalia que devem pagar bons dividendos em 2022 a Engie (EGIE3), Energias do Brasil (ENBR3), Alupar (ALUP11), Transmissão Paulista (TRPL4) e Taesa (TAEE11).

Ele ressalta, porém, que Alupar e Energias do Brasil devem manter pagamentos de proventos durante um longo tempo, pois acabam de encerrar um período de investimentos; ao passo que a Taesa pode estar chegando ao fim do atual clico de distribuição de ganhos aos acionistas. No entanto, na avaliação de Henrique Esteter, especialista de mercados do InfoMoney que também participou do painel, a Taesa “é referencia e deve continuar” a pagar.

Em outros segmentos, Reis espera bons pagamentos de dividendos ainda da WEG (WEGE3) e da Ambev (ABEV3).

Rendimentos dos fundos imobiliários

No segmento de fundos imobiliários, Reis avalia que os fundos que investem em recebíveis do setor – conhecidos como fundos “de papel” – devem aumentar a distribuição de dividendos, acompanhando o avanço da taxa do CDI (Certificado de Depósito Interbancário).

Já dos que investem em imóveis propriamente ditos, ele espera uma “recuperação longa e gradual” se o foco for em shopping centers e outros empreendimentos comerciais, duramente atingidos pela pandemia. No caso de fundos com foco em logística, estes “tendem a pagar bons dividendos”.

O analista ressalta que o momento é propício para compra de cotas de fundos imobiliários, pois estes produtos em geral desvalorizaram com a migração de recursos de investidores para a renda fixa, acompanhando o aumento da taxa de juros. “É uma oportunidade com certeza. São ativos que pagam dividendos maiores do que no passado a um preço menor [de compra]”, observou.

Reforma do Imposto de Renda

Os participantes do painel comentaram ainda sobre o projeto de lei de Reforma Tributária que institui alíquota de 15% de Imposto de Renda sobre dividendos pagos por empresas, hoje isentos. O texto foi aprovado na Câmara, mas ainda precisa passar pelo Senado.

Como neste ano haverá eleições, Reis crê que o projeto não será discutido no Senado antes do pleito, isso se não ficar parado “para sempre”. “É uma pauta difícil para um ano eleitoral”, corroborou Esteter.

Mesmo que o projeto venha a ser aprovado, os profissionais não acreditam que haverá uma mudança significativa nas estratégias de investimentos pautadas por dividendos. A cobrança de imposto já ocorre em outros países. “Não acho que seja uma mudança de paradigma”, concluiu Esteter.

Fonte: Infomoney

 

BB lança etapa 2022 de programa de agronegócio para pequenos produtores

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O presidente do Banco do Brasil, Fausto de Andrade Ribeiro, anunciou nesta segunda-feira, 17, o lançamento da etapa de 2022 para o “Circuito de Negócios Agro” da instituição. O programa levará assessoria rural itinerante a 600 municípios em todas as regiões do País, com carretas adaptadas que funcionam como salas de aula para capacitação dos pequenos produtores. O objetivo é atender mais de 500 mil empresários do agronegócio, gerando R$ 1,5 bilhão em receitas de negócios.

Segundo Ribeiro, os grandes produtores já têm acesso a diversos recursos, como assistência técnica especializada e análise da qualidade da terra, possuem tecnologia para controlar pragas e decidir quando alternar culturas. Além disso, eles já utilizam técnicas de agricultura de baixo carbono e têm acesso a drones e imagens satélites para monitorar sua produção.

“O Circuito de Negócios vai elevar o nível de conhecimento técnico para que os pequenos possam produzir mais e se aperfeiçoarem”, afirmou, em cerimônia de lançamento do programa, com a presença do presidente Jair Bolsonaro. Ribeiro destacou que os desembolsos do crédito rural têm registrado recordes sucessivos, sendo que 60% do mercado está com o Banco do Brasil, que finalizou setembro do ano passado com uma carteira de R$ 226 bilhões.

Economistas ouvidos pelo Estadão afirmam que o agronegócio deve ser o único motor da economia brasileira em 2022. Entretanto, as regiões Sul e Centro-Oeste do País já enfrentam desafios neste começo de ano. Devido a ondas de calor e secas, as regiões já perderam R$ 45 bilhões no agronegócio.

Fonte: Estadão

Banco do Brasil faz leilão de 2,4 mil imóveis a partir de R$ 13 mil

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O Banco do Brasil está realizando um leilão com mais de 2,4 mil imóveis, com preços que vão de R$ 13 mil a R$ 24,8 milhões. As propriedades ficam espalhadas pelo Brasil, mas concentram-se especialmente em Goiás, Piauí e Paraíba.

Os imóveis estão sem dívidas e 100% quitados. Os descontos chegam a 73%, sendo que o pagamento à vista oferece até 3% de desconto. Quem preferir parcelar, pode dividir o valor em até quatro vezes sem juros.

Dentre as possibilidades, estão locais residenciais, comerciais, rurais e até imóveis do Banco do Brasil que não são mais utilizados. O desconto é maior nos imóveis que ainda são ocupados por ex-mutuários, tendo em vista que o processo de desocupação fica a cargo do comprador.

Os interessados podem conferir os imóveis e fazer as propostas no site Seu Imóvel BB. A página foi criada em 2020, em parceria com a proptech Resale e já vendeu mais de 1.700 propriedades, acumulando R$ 250 milhões, segundo a IstoÉ.

Fonte: Yahoo

Presidente do TRT-15 recebe visita de representantes do Banco do Brasil

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A presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região, desembargadora Ana Amarylis Vivacqua de Oliveira Gulla, recebeu na tarde desta terça-feira, 18/1, a visita institucional do novo gerente geral da Agência Governo do Banco do Brasil, Ricardo Bacci Acunha. Participaram ainda do encontro o superintendente comercial da instituição, José Aparecido de Oliveira, e o gerente e a consultora comercial do Setor Público, respectivamente, Washington Negreziolo Teixeira e Vanessa Leone Junqueira.

Na pauta da reunião, foram abordados temas relacionados aos convênios e parcerias do TRT-15 com o Banco do Brasil. Também estiveram presentes o vice-presidente judicial do Tribunal, desembargador Francisco Alberto da Motta Peixoto Giordani, a corregedora regional, desembargadora Ana Paula Pellegrina Lockmann, os juízes auxiliares Marcos da Silva Porto (Presidência) e Levi Rosa Thomé (Corregedoria), além do assessor de Precatórios Evandro Luiz Michelon.

Fonte: Tribunal Regional do Trabalho

Com programa de R$ 200 milhões, BB cria dois fundos para investir em startups

Publicado em: 13/01/2022

O Banco do Brasil começou 2022 reforçando sua estratégia para as empresas nascentes, especialmente as com modelos de negócios inovadores e pegada “tech”, sejam do setor financeiro (fintechs), do agronegócio (agtechs), do setor público (govtechs) ou outros segmentos, como educação e marketing. Para colocar recursos nessas empresas, o banco está estruturando dois novos fundos de investimento em participação, em uma área dentro do BB que tem um programa global de investimento de R$ 200 milhões, valor que pode aumentar dependendo dos resultados.

O tamanho das duas novas carteiras está ainda em discussão, mas a estratégia do BB é deixar os fundos com gestoras independentes, que conhecem o mercado de inovação e as empresas nascentes. Um fundo vai ficar sob gestão da MSW Capital, especializada em startups, e o outro com a Vox Capital, gestora especializada em investimentos de impacto.

Pela estratégia, as gestoras vão procurar as empresas para investir, mas o BB também vai dar seus pitacos. O banco criou um portal para atrair empreendedores e vai encaminhar aos gestores as empresas que procurarem o banco.

O programa de venture capital (como são conhecidos os fundos que compram participação em empresas nascentes) do BB tem foco em empresas bem novas, nos estágios “semente” ou “série A”, aquelas já com alguma musculatura, conta o diretor de negócios digitais do banco, Pedro Bramont. A condição é que já tenham receita, algum produto testado e clientes. Outra meta é buscar startups que tenham sinergias com os negócios do Banco do Brasil e, se tiverem compromissos de governança, ambientais ou sociais (conceitos que formam a sigla ESG, em inglês), melhor ainda.

Antes de estruturar esses dois novos fundos com as duas gestoras, o BB já havia feito aporte em três outros fundos de venture capital, da Astella Investimentos, da SP Ventures e uma carteira da Indicator Capital.

Fonte: Estadão

 

Covid-19: 88% dos bancários apontam casos nos locais de trabalho

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Dados preliminares de uma pesquisa realizada pelo Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região mostram o avanço da Covid-19, com a chegada da variante Ômicron, mais transmissível que as anteriores, em agências e departamentos. Do total de bancários que responderam a pesquisa, mais de 88% relataram casos de Covid-19 ou gripe (Influenza) nos últimos 30 dias. A consulta segue até o próximo dia 15 de janeiro.

“A participação dos bancários na pesquisa é fundamental para que o Sindicato possa atuar junto ao banco a fim de cobrar que os protocolos sejam respeitados, e também para mensurar a situação na categoria, o que nos dá mais subsídios para cobrar novas medidas de proteção aos trabalhadores, e também as providências cabíveis do setor público”, destaca Neiva Ribeiro, secretária-geral do Sindicato.

“Os dados preliminares da pesquisa já apontam para um cenário de ampla contaminação nos locais de trabalho, que exige que o respeito aos protocolos seja redobrado, além da abertura de negociação com os bancos para a adoção de novas medidas de proteção para bancários e clientes. Diversos setores estão sendo impactados pela Ômicron, assim como pelo atual surto de Influenza, com fechamentos acarretados pelo elevado número de trabalhadores contaminados e afastados, e no setor bancário a situação não é diferente”, acrescenta Neiva.

No caso do Banco do Brasil, o protocolo foi unilateralmente alterado pelo banco, sem anuência do Sindicato, de forma a aumentar o risco de contaminação dos trabalhadores. O movimento sindical, por meio da Contraf-CUT, acionou o MPT (Ministério Público do Trabalho) contra a decisão do BB de alterar o manual de segurança sobre a Covid-19.  Dirigentes do Sindicato dos Bancários reuniram-se, nesta quarta 12 de janeiro, com a administração das áreas de Gestão de Pessoas do Banco do Brasil – Gepes – para tratar de diversos casos de contaminação que vêm ocorrendo nas dependências do BB, em busca de soluções para as demandas apresentadas.

“Tristemente, está havendo aumento de casos dentro do BB, notadamente nas dependências subordinadas à Diretoria de Operações no Centro Empresarial São Paulo – Cenesp. Porém, os descuidos ocorridos dentro da empresa podem estar relacionados à maior proliferação de doenças respiratórias atreladas à Influenza e à Covid-19, a começar pela impressionante mudança unilateral dos protocolos de segurança do manual para o trabalho presencial”, lamenta Getúlio Maciel representante da Comissão de Empresa BB e dirigente sindical do Fetec-CUT/SP.

Nas últimas duas semanas, chegaram ao Sindicato denúncias de descumprimentos dos protocolos que resultaram em mais de 250 funcionários do BB contaminados pelo SARS-COV2 na cidade de São Paulo, onde aproximadamente um terço desse número (80) pertence às dependências do Cenesp. Os descumprimentos de protocolo dizem respeito ao mau uso de máscaras nas unidades do BB e também à falta de dispensa adequada dos funcionários e de sanitização dos locais. Seguramente, esses números são maiores porque muitos ainda não foram informados aos sindicalistas.

“Nos causou espanto é que, apesar desses números, durante a reunião, bancários nos mandaram mensagens informando mais oito pessoas contaminadas nesta quarta-feira 12, no prédio do Cenesp, onde uma delas pertence ao grupo risco como imunossuprimida. Nesse caso, pedimos acompanhamento mais diligente da Dipes pela vulnerabilidade da situação. E pedimos também maior divulgação e acompanhamento dos casos para que a conscientização dos gestores reflita melhor os procedimentos de segurança e profilaxia”, afirma Getúlio.

Além da preocupação quanto ao alto número de pessoas contaminadas, foi pedido ao SESMT do Banco do Brasil que verificasse a qualidade da água distribuída nos prédios do Cenesp, cuja aparência turva vem causando desconfiança de má qualidade entre os trabalhadores, e receio de possível inadequação para o consumo, motivo pelo qual alguns bancários fizeram denúncias na Anvisa pelo telefone 156.

Os dirigentes também questionaram a cobrança de metas para os bancários do segmento PJ em relação às visitas aos clientes nesse momento de aumento dos casos da pandemia.

“A Gepes se comprometeu não apenas a diligenciar as demandas às áreas envolvidas, mas também a ajudar na resolução dos problemas, com foco na saúde e bem-estar dos colegas funcionários do BB. Nosso posicionamento é de que a implementação do trabalho remoto para todos os colegas que antes tinham essa condição ajudaria sobremaneira na solução dessas situações. Acompanharemos as soluções que serão encaminhadas”, afirmou Maciel.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

 

BB conclui liquidação financeira de US$ 500 mi em títulos internacionais sustentáveis

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O Banco do Brasil informou que, por meio de sua Agência de Grand Cayman precificou captação internacional sustentável de dívida sênior, do tipo social bond, no montante de US$ 500 milhões, com vencimento em 11 de janeiro de 2029 e cupom de 4,875% a.a.  O comunicado foi feito pela companhia (BOV:BBAS3) nesta terça-feira, dia 11 de janeiro. Este é o primeiro social bond emitido pelo Banco do Brasil. A liquidação financeira da operação ocorreu nesta terça, 11 de janeiro.

O BB destacou que a emissão ocorreu no escopo do Framework de Finanças Sustentáveis que está alinhado com padrões internacionais, como os Social Bond Principles 2021 da ICMA (Associação Internacional de Mercado de Capitais), e as melhores práticas mundiais como os Objetivos de Desenvolvimento Sustentáveis das Nações Unidas (ONU).

A Sustainalytics, empresa verificadora especializada em projetos sustentáveis, emitiu parecer (Second Party Opinion – SPO) em relação ao Framework.

O Banco do Brasil registrou lucro líquido ajustado de R$ 5,139 bilhões no terceiro trimestre de 2021, aumento de 2,0% frente ao segundo trimestre deste ano e avanço de 47,6% na comparação com o mesmo período do ano passado. O ganho ficou acima da projeção de analistas, de R$ 4,704 bilhões.

Em comparação às projeções da Refinitiv para o lucro do Banco do Brasil, que era de R$ 4,496 bilhões, o resultado veio 14,3% acima das expectativas.

“Esse bom desempenho é explicado por menores despesas com provisões de crédito, maiores receitas, com crescimento da margem financeira bruta e das rendas com prestação de serviços, e sólido controle das despesas administrativas.”

A margem financeira bruta somou R$ 15,68 bilhões, avanços de 9% e de 11,9% na comparação trimestral e anual respectivamente. A carteira de crédito somava R$ 814,202 bilhões em setembro, com avanços de 6,2% e 11,4%, respectivamente.

Fonte: ADFVN News

 

Banco do Brasil começa a convocar aprovados em concurso do ano passado

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O Banco do Brasil iniciou no dia 5 de janeiro a convocação de candidatos aprovados no concurso 2021/001. O primeiro colocado de cada microrregião para o cargo de escriturário – agente comercial foi chamado para assumir seu cargo. Ao todo, 93 candidatos estão entre os selecionados.

De acordo com o banco, os outros classificados no concurso devem ser convocados nos próximos dias, assim como os aprovados para escriturário – agentes de tecnologia, sendo respeitado o número de vagas. O e-mail e o endereço utilizados para chamamento são os informados pelo(a) candidato(a) no momento da inscrição.

Quem precisar atualizar os dados de cadastro pode obter informações pelo WhatsApp BB (61) 4003-5291, ou de modo presencial, junto ao gestor da agência para a qual foi convocado. Em relação aos classificados para o cadastro de reserva, a expectativa é que as convocações tenham início no segundo semestre de 2022, considerando as necessidades do Banco do Brasil.

Os aprovados podem consultar informações sobre o andamento das convocações e demais conteúdos sobre o concurso pelo site. Mais de 1,6 milhão de pessoas se inscreveram. A seleção foi realizada para 2 mil vagas de escriturário – agente comercial, 2 mil de cadastro reserva, para atuação nas unidades de negócios em todo o país, 240 vagas de escriturário – agente de tecnologia, mais 240 de cadastro de reserva, com foco em conhecimentos de Tecnologia da Informação para atuação em Brasília.

Os candidatos serão chamados conforme a classificação obtida na microrregião/macrorregião/UF e o prazo de validade da seleção externa, que é de um ano, a contar da data de publicação do Edital de Homologação dos resultados, podendo ser prorrogada, uma única vez, por igual período.

Fonte: Portal UOL

BB atinge marca histórica de R$ 100 bilhões na carteira FCO

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O Banco do Brasil acaba de atingir o marco inédito de R$ 100 bilhões em operações com recursos do FCO (Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste). Os desembolsos do Fundo são destinados ao desenvolvimento dos estados do Centro-Oeste do país e Distrito Federal.

Entre os anos de 1989 e 2021 foram contratados mais de R$ 100 bilhões em operações com recursos do FCO, distribuídos em mais de um milhão de operações. Desse total, R$ 64 bilhões foram destinados para o setor rural e R$ 36 bilhões para o setor empresarial.

A expectativa do BB é que o montante de recursos previstos para 2022 alcance a soma de R$ 9,6 bilhões a serem distribuídos entre as unidades federativas do Centro Oeste e Distrito Federal.

De acordo com os percentuais definidos pela legislação, foram aplicados R$ 959 milhões (10% da carteira) para o Distrito Federal, 33% (R$ 3,2 bilhões) para o Goiás, 24% (R$ 2,3 bilhões) para o Mato Grosso do Sul e 33% (R$ 3,2 bilhões) para o Mato Grosso. Até novembro/2021, os recursos liberados foram da ordem de R$ 8,36 bilhões.

O desempenho significativo das contratações do FCO apresenta-se como resultado das ações articuladas entre o BB e o Governo Federal, representado pelo Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), e pela Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco), além da participação dos conselhos de desenvolvimento dos estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e do Distrito Federal.

A capilaridade da rede de agências do BB e das demais instituições financeiras que atuam com recursos do FCO, além das condições de financiamento foram fatores preponderantes para alavancagem das contratações ao facilitar o acesso ao crédito por empresários e produtores rurais, especialmente os localizados em municípios de média renda e baixo dinamismo – que integram as prioridades do Fundo.

Legislação

O Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO), instituído por recursos do Governo Federal, foi criado em 27 de setembro de 1989 pela Constituição Federal e regulamentado pela Lei n.º 7.827.

Fonte: Banco do Brasil

BB compensa 100% das emissões de gases de efeito estufa

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O Banco do Brasil (BB) chegou mais sustentável ao final de 2021, ao compensar 100% das emissões diretas de gases do efeito estufa produzidos pelo conglomerado. Para alcançar a marca, o BB adquiriu, por meio de licitação, créditos de carbono equivalentes a 55 mil toneladas de CO2. O montante corresponde ao uso de veículos corporativos, ar-condicionado e combustível para gerador de energia elétrica. A compensação de gases do efeito estufa é vinculada ao aumento do cuidado ambiental, um dos 10 compromissos de longo prazo em sustentabilidade assumidos pelo BB no começo deste ano.

Os créditos de carbono obtidos são provenientes do projeto de gerenciamento de gases do aterro sanitário Bandeirante, localizado na região metropolitana de São Paulo, e são reconhecidos pelo Mecanismo de Desenvolvimento Livre (MDL), implementado pelo protocolo de Kyoto, para garantir a comprovação de sua origem, padrão de certificação e rastreabilidade.

Em maio, o BB havia comprado 523,9 mil I-RECS (International Renewable Energy Certificate) que, junto com as emissões de suas usinas fotovoltaicas em Minas Gerais e no Pará, compensaram 100% os efeitos do consumo de energia elétrica de suas dependências.

Com isso, o BB compensa as emissões diretas dos chamados escopo 1, provenientes de fontes que pertencem ou são controladas pela organização, como veículos e aparelhos de ar-condicionado, e 2, que envolve as emissões resultante do uso de energia elétrica.

“Ao compensar integralmente os gases que emite, o BB inova e amplia as práticas ASG, e isso é fundamental para garantir resultados calcados na sustentabilidade, tanto para o Banco quanto para toda a sociedade”, afirma Eder Faria, Diretor de Suprimentos, Infraestrutura e Patrimônio.

Dos créditos de carbono adquiridos, 27 mil compensarão as emissões de 2020, enquanto o restante será utilizado na compensação das emissões de 2021, que ainda estão sendo contabilizadas.

Além da compensação de 100% das emissões de gases de efeito estufa, o plano de ação do BB inclui o uso de 90% de energia renovável até 2024 e redução das emissões em 30% até 2030.

O BB está entre as empresas públicas e privadas que possuem grande maturidade tanto no quesito transparência quanto na qualidade da publicação do inventário de emissões.

Boas práticas

A atuação do BB não está orientada apenas à compensação, uma vez que tem o compromisso de incentivar soluções inovadoras e boas práticas em suas dependências. Desse modo, a partir de maio deste ano, alterou a recomendação de abastecimento de veículos da frota corporativa, estimulando o uso de etanol e, consequentemente, promovendo a redução de emissões de gases de efeito estufa.

O BB ainda recebeu, pelo 11º ano consecutivo, o selo ouro para o Inventário Corporativo de Emissões de Gases do Efeito Estufa, concedido pelo Centro de Estudos em Sustentabilidade (GVces), da Escola de Administração de Empresas da Fundação Getúlio Vargas (FGV-EAESP). E pelo 13º ano consecutivo, o BB foi selecionado para fazer parte do Índice Carbono Eficiente (ICO2) da B3 – Brasil, Bolsa, Balcão, que é composto por empresas participantes do IBrX 100 e que possuem melhor gestão e transparência em relação ao reporte das emissões dos Gases do Efeito Estufa e preparo para a economia de baixo carbono.

Além de tornar acessíveis os métodos e as ferramentas que auxiliam empresas na tomada de decisão para a mitigação de seu impacto sobre o clima, o inventário também é utilizado em outros relatos ambientais de mercado, dos quais o Banco atualmente participa, como é o caso do índice Dow Jones de sustentabilidade, da bolsa de Nova Iorque, o DJSI, o Carbon Disclosure Project – CDP, e o Índice de Sustentabilidade Empresarial – ISE da Ibovespa.

Fonte: Banco do Brasil

 

BB e Seplan avançam no diálogo para entrega das moradias em Campina Grande

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Durante uma reunião realizada na agência Borborema, o secretário de Planejamento de Campina Grande, Felix Neto, apresentou as demandas e os pontos de entraves, como alguns contratos pendentes, a formalização de desistências e a questão das invasões, ao superintendente regional do Banco do Brasil, Célio Cintra; ao gerente geral da agência, Alexandre Barbosa e ao gerente de Relacionamento Setor Público, Fernando de Sousa.

Na ocasião, uma videoconferência também foi realizada com a diretoria do Cenop (Centro de Apoio aos Negócios e Operações de Logísticas) em São Paulo, para dar andamento às tratativas dos processos e solucionar os problemas. A diretoria ressaltou o intuito de finalizar todo o processo e entregar 100% das residências, ficando à disposição do município para outras reuniões e as devidas soluções.

O superintendente regional do Banco do Brasil, Célio Cintra, disse que a reunião foi importante para destravar a finalização do processo de entrega do Complexo Habitacional Aluízio Campos, projeto importante para Campina Grande e que, segundo ele, recebe muito carinho e elogio pela sua grandiosidade.

“O Aluízio Campos é um empreendimento tão grandioso e sabemos da importância dele para Campina Grande e para a Paraíba. Essa reunião serviu para situar, colocar todos os pontos na mesa e buscar soluções para comemorarmos a entrega final do empreendimento”, falou.

O secretário Felix ressaltou a importância da volta do diálogo para continuidade do processo e destacou que todo o processo foi realizado de forma autêntica e transparente e que faltam entregar apenas 2% das moradias, para vencer todo o processo.

“Estamos atuando para que tudo seja resolvido de forma célere e que as pessoas que foram contempladas com suas casas possam usufruir do bem. O Banco do Brasil sinalizou positivamente para o avanço dessas questões. Vamos tratar todas as demandas do Aluízio Campos com muita responsabilidade, transparência e no rigor da lei, garantindo que o Habitacional cresça dentro do que foi planejado e estruturado”, avaliou.

Participaram ainda da reunião os assessores jurídicos da Secretaria de Planejamento Ildefonso Filho e Juliana Faustino.

Fonte: Prefeitura Municipal de Campina Grande

 

TRT-10 impede volta presencial ao BB de funcionários do grupo de risco

Publicado em: 16/12/2021

A 22ª Vara do Trabalho de Brasília concedeu uma liminar que impede a volta ao serviço presencial de funcionários do Banco do Brasil, na capital federal, que sejam do grupo de risco ou que morem com alguém que define-se assim. Os empregados que desejam permanecer em home office devem comprovar sua situação.

O juiz Gilberto Augusto Leitão Martins expediu a decisão no último dia 8 de dezembro. O magistrado acolheu o pedido do Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários de Brasília, que alegou que o BB descumpriu cláusula do acordo coletivo de trabalho.

“O retorno dos funcionários do réu, que se enquadrem na qualidade de grupo de risco, ou coabitante na mesma situação, mesmo que de forma gradual, depende necessariamente de negociação coletiva, tal qual estabelece o acordo”, escreveu o juiz.

Os gerentes do Banco do Brasil lotados em Brasília receberam um comunicado interno sobre a liminar. O BB informou aos gestores que os funcionários que solicitarem o enquadramento como grupo de risco podem enviar documentações comprobatórias, como pareceres médicos e exames, para avaliação.

Enquanto não houver manifestação do banco sobre a confirmação da situação do empregado, ele deve continuar seguindo a orientação anterior, ou seja, de volta ao trabalho presencial.

Fonte: Metrópoles

BB bate recorde com venda de 1.624 imóveis ao longo do ano

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O Banco do Brasil contabiliza a venda recorde de 1.624 imóveis até o final de novembro, alavancando mais de R$ 255 milhões para a organização. Desses, 96% utilizaram a plataforma digital Seu imóvel BB, desenvolvida em parceria com a proptech Resale. Em dezembro de 2020, o site passou a apresentar uma seção exclusiva para os imóveis rurais, que representaram 7,20% do total de vendas. O BB mantém contrato com leiloeiros especializados que, neste ano, foram responsáveis pela venda de 65 imóveis, os quais somaram R$59 milhões em valor global de venda. Atualmente, o BB tem estoque disponível de quatro mil imóveis em todo o país.

Para se ter uma ideia do impacto de ter mais de 1.600 imóveis comercializados em onze meses, o BB havia vendido 366 imóveis em 2018 e 565 em 2019. Em 2020, as vendas chegaram a 762 propriedades, com o Seu Imóvel BB, lançado em abril daquele ano, respondendo por 88% das negociações.

Para o diretor Eder Menezes de Faria, da Diretoria de Suprimentos, Infraestrutura e Patrimônio, a marca é significativa e resultado do investimento em inovação: “Com a venda 100% digital, que apresentou total comodidade, segurança e praticidade, tivemos um número crescente de brasileiros aderentes ao formato da compra”, destaca Faria. “Isso demonstra o quanto nosso cliente é diversificado e exigente em suas aquisições, mantendo o mercado aquecido e ajudando no desenvolvimento da economia”, completa.

Como parceira do BB, a Resale contribui com a gestão e o acompanhamento dos imóveis disponíveis na plataforma, tanto por venda direta quanto por leilões. Dentre as vantagens para o comprador está a experiência digital, o que poupa o cliente final das idas ao cartório e às agências físicas, pois tudo é feito digitalmente, inclusive a escritura.

A iniciativa do BB, inédita na administração pública federal, marca o processo de comercialização de imóveis dentro do próprio Banco, o que contribui para democratizar o acesso à aquisição de casas, apartamentos e outras propriedades, o principal objetivo do Banco do Brasil com o serviço.

“Para nós, é uma felicidade ver o reflexo desta parceria em um marco tão importante na história do Banco do Brasil. Em 2020, quando iniciamos o trabalho com o BB, já sabíamos do sucesso que teríamos, mas vê-lo tão rapidamente é muito recompensador. Agradecemos mais uma vez a oportunidade de fazer parte desta transformação digital”, afirma o CRO (diretor de Receitas) da Resale, Igor Freire.

Mais de 1.300 imóveis em diversas regiões do Brasil são ofertados a cada mês pelo site, com descontos entre 20% e 80% e valores a partir de R$ 5 mil.

Como comprar

O cliente interessado em adquirir imóveis ofertados pelo BB pode acessar diretamente a plataforma digital Seu Imóvel BB (https://seuimovelbb.com.br). Em geral, à vista, o BB concede mais 3% de desconto em cima do valor da oferta, ou facilita a forma de pagamento, com parcelas em até 12 vezes sem juros.

Os imóveis vendidos pelo BB estão totalmente quitados, não possuem dívidas a cargo do adquirente, que tem todo o processo à sua disposição pelo meio digital. Para escolher a propriedade, basta aplicar os filtros de acordo com o interesse do comprador – região, tipo de imóvel, valor ou situação (ocupado ou desocupado).

Todos os imóveis disponibilizados, tanto para venda direta quanto via leilão, estão reunidos em um único local, a plataforma Seu imóvel BB, facilitando a busca pelos interessados.

Fonte: Banco do Brasil

 

Banco do Brasil entra para o metaverso e lança experiência em servidor do GTA

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O Banco do Brasil (BBAS3) anunciou nesta segunda-feira (13) que está entrando para a onda do metaverso, lançando uma nova experiência virtual que poderá se relacionar com o mundo real. A operação ocorre na cidade virtual do Complexo, servidor de RolePlay no jogo GTA.

Segundo a empresa, no game, o jogador poderá abrir contas e receber benefícios para seu personagem. Além disso, será possível trabalhar como abastecedor de caixa eletrônico, com a responsabilidade de trabalhar com remessas de valores, inclusive, dirigindo o carro forte, como na vida real.

“Esse ambiente virtual que interage com elementos do mundo real, amplia a nossa plataforma de eSports ao tratar de dinheiro, de investimento e de simulação de situações presenciais dentro da realidade virtual. É mais um passo para a construção do futuro de uma instituição bicentenária e ávida pelas inovações que proporcionam experiências colaborativas e imersivas”, afirma Tadeu Figueiró, gerente executivo do Banco do Brasil.

No Complexo, os usuários poderão interagir com a sede do Banco do Brasil, igual à que existe em Brasília, além de um tour virtual pelo prédio histórico que abriga o Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro (CCBB-RJ), com a possibilidade de acompanhar a exposição “Egito Antigo”.

O BB ainda disse que sua carreta gamer, a Game Box, que tem rodado o Brasil, também irá aparecer dentro do mundo virtual, além de ações da gestora BB DTVM.

“Estar junto com o BB em uma ação direcionada ao universo dos games agrega valor à gestora, nos posicionando como uma empresa transformadora que proporciona experiências únicas para essa nova geração. Além disso, é uma excelente oportunidade para trabalharmos o conceito de educação em investimento tão importante para o público e a sociedade em geral”, afirma Isaac Marcovistz, gerente executivo de produtos, comunicação e marketing da BB DTVM.

O banco irá realizar uma live nesta segunda-feira (13) às 20h (horário de Brasília) em seu canal na Twitch para dar mais detalhes sobre o projeto.

Metaverso é uma utopia futurista que envolve a combinação do mundo real com o virtual, levando a Internet e uma série de inovações tecnológicas que vão dos hologramas aos óculos de realidade virtual para o centro das conexões humanas.

O conceito não é novo. Desde a década de 1990, inspirados por filmes de ficção científica, pesquisadores e engenheiros do Vale do Silício sonham com um mundo em que computadores seriam tão presentes no dia a dia a ponto de os usuários ignorarem sua presença.

Fonte: Infomoney

 

Ações Banco do Brasil, Itaú e Santander podem render até 40% em 2022

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A rápida deterioração das perspectivas econômicas para 2022 fez com que a Ágora Investimentos, em parceria com o Bradesco BBI, realizasse uma ampla revisão das estimativas das ações do setor bancário.

Em linhas gerais, as projeções de lucros para 2022 foram cortadas, na média, em 2,7%, e as de 2023 ficaram 3,7% menores. O preço-alvo dos papéis encolheu, na média, 12,6%, pressionado pela elevação do custo de capital (cost of equity) para 15,1%, refletindo a deterioração das condições político-econômicas.

Gustavo Schroden, do Bradesco BBI, e Maria Clara Negrão, da Ágora, que assinam o relatório, afirmam que “a qualidade dos ativos das pessoas físicas e PMEs são os principais riscos e, de acordo com nossa análise estatística, os empréstimos pessoais, de cartão de crédito e PMEs têm a maior correlação com a Selic.”

De qualquer modo, a dupla considera que “todos os pontos negativos parecem estar precificados.” Isto porque, segundo os analistas, “os bancos brasileiros estão negociando a 6,5x P/L, 25% abaixo da média histórica, e 1,1x P/Valor Patrimonial, 24% abaixo da média histórica.”

Veja, a seguir, o que a Ágora e o Bradesco BBI pensam das principais ações do setor bancário listadas na Bolsa.

Itaú Unibanco (ITUB4)
Recomendação: compra
Preço-alvo: R$ 31
Alta potencial (sobre 10/dez): 39,9%
Análise: o Itaú é o papel favorito da Ágora e do Bradesco BBI para 2022, entre os bancos listados na Bolsa. Mesmo assim, os analistas cortaram as estimativas de lucro líquido em 5,2% para 2022, e 7,5% em 2023. A grande exposição do banco a cartões de crédito (13% da carteira) e PMEs (17% da carteira) é o ponto que mais preocupa a dupla.

Banco do Brasil (BBAS3)
Recomendação: neutra
Preço-alvo: R$ 38
Alta potencial (sobre 10/dez): 16,9%
Análise: mesmo com a recomendação neutra, o Banco do Brasil é a segunda favorita da Ágora e do Bradesco BBI. O motivo é a pequena exposição da carteira de crédito a produtos mais arriscados, como os cartões de crédito, empréstimos pessoais (excluindo o crédito consignado) e PMEs.

Santander (SANB11)
Recomendação: neutra
Preço-alvo: R$ 39
Alta potencial (sobre 10/dez): 22%
Análise: a grande exposição da carteira de crédito do Santander a empréstimos pessoais (11% do total da carteira) é o que mais preocupa os analistas.

Fonte: Money Times

 

Banco do Brasil prorroga mutirão de renegociação de dívidas até o dia 30

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O Banco do Brasil prorrogou o mutirão de renegociação de dívidas. As condições especiais podem ser acessadas até o dia 30 de dezembro. O prazo anterior era 17 deste mês.

Nesse período, os descontos chegam a até 95%, para liquidação à vista de dívidas vencidas.

Também estão disponíveis descontos nas taxas de juros e prazo de até 100 meses para renegociação a prazo de operações vencidas.

Segundo o Banco do Brasil, o mutirão teve início no dia 6 deste mês e, desde então, mais de 42 mil operações foram realizadas, totalizando R$ 634 milhões renegociados em todo o país.

De acordo com o banco, todos os clientes que estiverem com dívidas vencidas e não pagas podem buscar uma solução adequada a sua capacidade de pagamento. As condições estão disponíveis para pessoas físicas, produtores rurais e pessoas jurídicas, que tenham dívidas inadimplidas oriundas de operações de crédito pessoal, cartão de crédito, cheque especial e outras.

Os clientes podem acessar as agências do banco para renegociar suas dívidas e também os canais digitais: site, aplicativo e WhatsApp (61 4004-0001). A renegociação também pode ser feita pela Central de Atendimento (4004-001 / 0800 729 0001).

Fonte: Agência Brasil

 

BB cedeu carteira de R$ 2,9 bilhões ao BTG ‘sem devidas justificativas’, diz CGU

Publicado em: 09/12/2021

A Controladoria-Geral da União (CGU) avaliou que o Banco do Brasil cedeu uma carteira de crédito ao BTG Pactual, em 2020, sem fazer um planejamento estruturado e “sem as devidas justificativas” de mercado.

O banco público realizou a operação a terceiros pela primeira vez em julho de 2020, ao ceder uma carteira de crédito de R$ 2,9 bilhões – a maioria, em perdas – a um fundo de investimentos administrado pelo BTG.

Os problemas constam em um relatório produzido pela CGU no início de novembro. O Banco do Brasil nega irregularidades e diz ter seguido rigorosos processos de governança (veja detalhes abaixo).

“O banco realizou uma operação piloto de cessão sem um plano diretor que a balizasse, sem demonstrar conhecer o mercado onde está se inserindo, tomou decisões sem as devidas justificativas e com um processo de gerenciamento de riscos superficial”, concluiu o relatório da CGU.

Esse tipo de carteira concentra créditos que o banco tem baixa expectativa de recuperar. Para tentar receber os valores que os devedores têm a pagar, o banco costuma negociar ou até cobrar as dívidas na Justiça.

Porém, os processos judiciais costumam ser demorados e caros, de forma que esse tipo de ativo é chamado comumente no mercado como “carteira de créditos podres”.

No relatório, a CGU avaliou que o processo de cessão dessa carteira de crédito a terceiros não está “devidamente estruturado” no Banco do Brasil e que o volume elevado do estoque de créditos a serem cedidos em uma única carteira não se justifica.

Se a instituição decidir continuar com esse tipo de operação, a controladoria recomendou que seja elaborada uma estratégia para a inserção do banco nesse mercado que assegure uma atuação com “segurança razoável” e o “devido tratamento dos riscos inerentes a essa modalidade”.

O relatório da CGU integra a auditoria anual de contas do Banco do Brasil, feita pela CGU para avaliar a gestão da instituição de janeiro a dezembro de 2020. Devido a um acordo junto ao Tribunal de Contas da União (TCU), a auditoria se concentrou em avaliar o processo de cessão de carteira de crédito e a variação nos ativos que ocorreram no ano passado.

Em comunicado ao mercado publicado em 1º de julho de 2020, o Banco do Brasil informou que a cessão da carteira ao BTG teria impacto financeiro de R$ 371 milhões.

“Esta operação é o piloto de um modelo de negócios recorrente que o banco está desenvolvendo para dinamizar, ainda mais, a gestão do portfólio de crédito”, afirmou. Até então, o Banco do Brasil só fazia esse tipo de operação dentro do conglomerado.

O que diz o Banco do Brasil

Aos auditores da CGU, o Banco do Brasil afirmou que seguiu rigorosos processos de governança para preparar a cessão, já que solicitou pareceres a áreas técnicas e houve assessoramento jurídico e acompanhamento do processo por um comitê de riscos.

Ainda segundo o banco público, o projeto piloto teve como objetivo preparar a instituição para “considerar a possibilidade de cessão de carteiras” quando lhe for mais conveniente e vantajoso.

“Não há a intenção de buscar a venda de todo o portfólio em perdas e sim de parcelas desse portfólio que possam gerar eficiência econômica”, afirmou.

Entretanto, a equipe de auditoria da CGU afirmou que a pesquisa de mercado feita pelo banco não foi abrangente o bastante, por ter apresentado apenas uma relação de instituições que atuam no mercado e arquivos do tipo “PowerPoint” com material sobre a operação.

“Mantém-se a avaliação de que a operação de venda de ativos no valor de R$ 373 milhões, com potencial de geração de mais R$ 93 milhões com o compartilhamento de resultados, foi realizada sem estudo do mercado compatível com o porte da operação”, concluem os auditores.

Ainda, o Banco do Brasil explicou que, em vez de precificar a carteira proposta, projetou o resultado esperado dessa carteira em cinco anos e apresentou os dados para duas empresas interessadas. Segundo o banco público, foi contratada a melhor proposta entre as duas.

Assim, a equipe de auditoria concluiu que o Banco do Brasil não realizou uma “avaliação prévia do valor potencial da carteira”. Porém, os auditores lembram que a instituição já aprovou uma metodologia de avaliação para ser utilizada em novas operações de cessão.

Quanto à gestão de riscos, o Banco do Brasil afirmou que identificou, avaliou e mitigou os riscos envolvidos na operação, além de a Diretoria de Controles Internos ter avaliado o processo de cessão ao longo do segundo semestre de 2020.

Entretanto, a equipe de auditoria ressaltou que a ficha com os resultados da gestão da diretoria tem data de outubro de 2020, apenas três meses após o fechamento do negócio. “Está evidenciado que não houve um trabalho sistemático e documentado de gerenciamento de riscos”, concluem os auditores.

Fonte: G1

Marcelo Rebelo Lopes é o novo economista-chefe do Banco do Brasil

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Marcelo Rebelo Lopes é o novo economista-chefe do Banco do Brasil, informou nesta quarta-feira a instituição. Ele sucede a Ronaldo Távora, que ocupava o cargo desde 2018.

Lopes é formado em comunicação social pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), e em economia pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Além disso, é mestre em economia pelo Ibmec-RJ, e especializado em mercado de capital pelo New York Institute of Finance.

Fonte: IstoÉ Dinheiro

 

Janaína Storti é a nova gerente geral de Relações com Investidores do BB

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O Banco do Brasil comunicou que o cargo de gerente geral de Relações com Investidores passa a ser ocupado por Janaína Marques Storti.

Segundo o BB, Janaína Storti atua na área de RI do banco há 11 anos, exercendo funções técnicas e gerenciais nas áreas de comunicação e relacionamento com o mercado, informações corporativas e compliance.

Tem MBA em Finanças pelo IBMEC, mestrado e graduação em Relações Internacionais pela Unicamp e Unesp, respectivamente.

Fonte: Webmais

Banco do Brasil promove mutirão de renegociação de dívidas até o dia 17

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Desde a segunda-feira, 6, e até o dia 17 de dezembro, o Banco do Brasil promove um mutirão de renegociação. Neste período, o BB disponibiliza condições especiais que incluem descontos de até 95%, para liquidação à vista de dívidas vencidas. Também estão disponíveis descontos nas taxas de juros e prazo de até 100 meses para renegociação a prazo de operações vencidas.

As condições estão disponíveis para mais de 3,5 milhões de clientes pessoa física, produtor rural e pessoa jurídica, que possuam dívidas inadimplidas oriundas de operações de crédito pessoal, cartão de crédito, cheque especial e outras.

Os clientes podem acessar as agências do Banco para renegociar suas dívidas e também os canais digitais: internet, App, WhatsApp (61 4004-0001) e pela Central de Atendimento (4004-001 / 0800 729 0001).

“O mutirão de renegociação do Banco do Brasil visa proporcionar aos nossos clientes a possibilidade de renegociar suas dívidas, para começar 2022 tranquilo, além de incentivar a educação e planejamento financeiro pessoal e contribuir para a retomada da economia”, destaca Bruno Vieira, gerente executivo da Unidade Cobrança e Reestruturação de Ativos Operacionais do BB.

Fonte: Banco do Brasil

 

BB e Elo realizam a 3º edição do festival gastronômico Menu Estilo

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A 3º edição do Menu Estilo, festival realizado pelo Banco do Brasil e pela Elo, oferece experiências gastronômicas diferenciadas e vinhos especiais para celebrar o melhor da alta gastronomia. O evento acontece em mais de 90 restaurantes em Belo Horizonte, Brasília, Campinas, Curitiba, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Ribeirão Preto, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo até 12 de fevereiro de 2022, e é exclusivo para os clientes Estilo do BB, que poderão usar seu cartão Ourocard Elo para reservar sua mesa e participar.

O festival possibilita vivenciar experiências gastronômicas personalizadas e degustar um menu com cinco pratos feitos especialmente pelos restaurantes participantes. Além disso, os clientes Estilo que pedirem uma garrafa de uma seleção especial terão direito a uma segunda garrafa, gratuitamente.

A diretora de clientes varejo, Carla Nesi, destaca a importância de iniciativas como essa. “Ações como o Menu Estilo valorizam o relacionamento ao proporcionar uma experiência diferenciada e contínua e reforçam a mensagem de que nossos clientes têm acesso a benefícios exclusivos”.

Para participar e desfrutar das ofertas exclusivas, basta acessar o site da campanha, fazer a reserva em algum dos restaurantes participantes e utilizar o cartão Ourocard Elo como forma de pagamento.

Para Rodrigo Felippe, diretor de meios de pagamentos e serviços, a experiência e atendimento ao cliente são reforçados com a disponibilização de benefícios. “O Menu Estilo, além de oferecer uma segunda garrafa gratuitamente, proporciona uma experiência gastronômica exclusiva para os nossos clientes Estilo Ourocard Elo”, explica.

Histórico

Em sua primeira edição, realizada em 2018, o Menu Estilo contou com a participação de cinco cidades e 50 estabelecimentos contemplados. Já em 2019, houve a inclusão de mais cidades, totalizando sete praças e a ampliação de estabelecimentos, chegando a 74 restaurantes participantes. Neste ano, o evento ocorre em 11 cidades e em mais de 90 restaurantes.

Fonte: Banco do Brasil

 

Bancários protestam contra desmonte da Caixa e do Banco do Brasil

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Bancários da Caixa e do Banco do Brasil protestaram nesta terça-feira 7 em todo o país contra o desmonte dos bancos públicos, promovido pelo atual governo. Em São Paulo, o Dia Nacional de Luta em defesa dos bancos e seus trabalhadores foi realizado em diversas agências da capital. O Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região esteve presente em unidades do Banco do Brasil de todas as regiões da cidade e na concentração da Caixa no bairro do Brás e agência Airton Sena, na zona sul.

“Protestamos com faixas e carro som. Foi um ato importante porque nos possibilitou dialogar com os trabalhadores e com a população chamando atenção para o verdadeiro desmonte promovido pelo governo Bolsonaro. Principalmente sobre a falta de funcionários, notoriamente percebida por todos. O BB precisa urgentemente contratar e melhorar as condições de trabalho dos funcionários”, destacou a diretora do Sindicato e funcionária do BB, Adriana Ferreira.

“As entidades representativas dos trabalhadores em todo o país estiveram hoje conversando com os empregados sobre a importância da defesa da Caixa como banco público e denunciando os ataques da atual direção. Foi mais um ato de luta contra esse projeto que visa destruir as empresas públicas. Sabemos que essa direção vai passar e nós, empregados, vamos resistir e permanecer”, frisou a dirigente da Fetec-SP, Tamara Siqueira, empregada da Caixa.

Os bancários da Caixa e do BB exigem melhores condições de trabalho, fim de metas desumanas, abusivas e do assédio institucional, e mais contratações para reduzir a sobrecarga de trabalho e melhorar o atendimento à população.
Dados do desmonte

Enquanto bancos públicos, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal são importantíssimos para o desenvolvimento do país e para a execução de políticas em prol da população, como crédito para a agricultura familiar, no caso do BB, e para programas sociais no caso da Caixa. Apesar disso, estão sofrendo ataques.

Em janeiro deste ano, a direção do BB deu início a uma “reestruturação” que previu o fechamento de mais de 360 unidades, o desligamento de 7 mil funcionários e a venda de subsidiárias. Em relação à Caixa, o governo articula a privatização das loterias e quer abrir o capital do banco. Paralelo ao desmonte, os trabalhadores que continuam nos bancos são submetidos à sobrecarga de trabalho e a metas abusivas.

No BB, houve redução de 27.147 postos de trabalho em 8 anos, ou seja, uma diminuição de 3.393 empregos por ano. Apenas nos últimos meses – de janeiro a setembro de 2021 – foram menos 7.037 postos.

 

Já na Caixa houve redução de 15.926 postos de trabalho desde 2014. Houve um pequeno aumento das contratações neste ano, mas isso se deve à luta do movimento sindical, que conquistou na Justiça a chamada dos concursados de 2014.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

Encontro Nacional de Saúde do BB reforça defesa do SUS

Publicado em: 03/12/2021

O difícil enfrentamento à pandemia da Covid-19, que tirou a vida de mais de 600 mil pessoas no Brasil, expôs a fragilidade dos sistemas de saúde públicos e privados, revelou as desigualdades entre os planos de saúde e reforçou o debate nacional sobre a importância do Sistema Único de Saúde (SUS) e do investimento em ciência, tecnologia e inovação. Esses foram alguns dos pontos discutidos com profundidade no painel “O SUS na pandemia e os desafios da saúde pública e suplementar pós-pandemia”, do Encontro Nacional de Saúde dos Funcionários do Banco do Brasil, realizado sábado, 27 de novembro.

“Este encontro surgiu de um debate muito importante, no Congresso dos Funcionários do Banco do Brasil, que é a necessidade de discutirmos a saúde do trabalhador, não só os nossos planos de saúde, mas a saúde em si dos trabalhadores, discutir políticas, discutir projetos, discutir enfrentamentos com o próprio governo e com o próprio banco, frente à pandemia que vivemos e frente às consequências do pós-covid”, disse o coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), João Fukunaga, durante a abertura do evento.

O debate aconteceu entre os médicos sanitaristas Gonzalo Vecina Neto, fundador da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e professor da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (FSP-USP) e Lígia Bahia, pesquisadora em saúde pública e professora do Instituto de Estudos em Saúde Coletiva da UFRJ.

Um dos pontos de acordo entre os dois especialistas é o fato de estarmos longe do fim da pandemia: “Sendo muito otimista, poderia dizer que estamos no meio da pandemia. No fim, nem pensar”, disse Gonzalo.

“Nós não estamos apenas longe do final, como também estamos numa crise pós-crise econômica, considerando que é recente a crise mundial de 2008. Talvez a gente ainda não tenha distanciamento histórico [suficiente] para entender todas as mudanças que estão ocorrendo neste momento”, ponderou Lígia.

SUS e sistema suplementar

Para os dois especialistas, não há dúvidas de que a crise sanitária que atingiu o Brasil foi pior por causa de um conjunto de fatores que incluem o desmonte da atenção primária à saúde provocado pelo governo Bolsonaro; a falta de integração entre os sistemas dos Estados e municípios; a drenagem de recursos do setor público para o privado, que também oferece planos de saúde de qualidade duvidosa; além do baixo investimento para a produção de tecnologias próprias na área de saúde.

“Temos que revisitar a discussão sobre as UPAs (Unidades de Pronto Atendimento). Uma grande parte dessas mais de 600 mil mortes não se deve ao vírus, mas ao tipo de medicina porca que nós praticamos”, criticou Gonzalo. “Em Manaus faltou oxigênio. Aqui no Sul e Sudeste faltou torpedo de oxigênio, porque nós estávamos internando pacientes em UPA, que não foi feita para tratar pacientes que precisam de oxigênio”, destacou.

Para a professora Lígia, a terrível marca de mortos no Brasil, em decorrência da Covid-19, comprova que o SUS, do jeito que está “não é bom”. A pesquisadora não é a favor do fim do Sistema Único de Saúde. Muito pelo contrário, ela defendeu que a discussão seja feita com base na realidade para que as manifestações em defesa do SUS sejam, de fato, eficientes, completando: “A ciência também não saiu glorificada dessa pandemia. Esse é outro problema que temos que discutir: a ciência é muito arrogante, o que colaborou para a polarização [nos debates]”.

Lígia criticou, principalmente, o grande aporte de recursos públicos para a iniciativa privada enfrentar a pandemia: “Só em 2020, o Ministério da Saúde alocou mais R$ 36 bilhões para a Saúde, entretanto a rede pública não se fortaleceu. Por que isso? Porque se comprou leitos do setor privado, grupos econômicos pegaram parte desse dinheiro”, disse.

Na Saúde Suplementar, Lígia denunciou o aumento na desigualdade de tratamento entre os pacientes. “Não temos mais aquela discussão entre ‘quem tem plano e quem não tem plano’. Não! O que temos são diferentes tipos de planos no mercado que disputam recursos entre si, disputam profissionais de saúde”. A professora também expôs uma recente denúncia na Justiça contra a Amil feita por um médico, acusando a operadora de prescrever remédios mais baratos e sem efetividade para o tratamento de câncer dos pacientes de planos de saúde inferiores.

O professor Gonzalo ponderou que há espaço para as iniciativas pública e privada atuarem juntas. “Atualmente, 60% da rede hospitalar brasileira é privada. Não é possível funcionar sem esses 60%. Então, essa rede continuará sendo contratada pelo SUS”, completando que há espaço, principalmente, à iniciativa privada nas ações da saúde de alta complexidade.

Porém, Gonzalo apontou para a grande diferença entre o custo por paciente entre os dois sistemas: “A assistência médico-suplementar, pelos dados que temos de 2019, gastou R$ 4.000 per capita em um ano, enquanto o SUS gastou R$ 1.200 per capita no ano”.

A professora Lígia respondeu que não defende o fim dos planos de saúde, mas sim “uma transição, um movimento que não prejudique ninguém”, e que estabeleça financiamento seguro e progressivo para um sistema de saúde público e universal.

Desafio da nova variante

Os dois médicos sanitaristas avaliaram com preocupação a descoberta da variante Ômicron. “Só vamos conseguir atravessar isso se a vacina chegar para as pessoas de todo o mundo”, destacou Gonzalo. Caso as vacinas já em circulação não sejam capazes de criar anticorpos contra a Ômicron, o professor pontuou que a humanidade tem capacidade de produzir um novo imunizante. “Mas, lembro que fazer vacina nova não é a mesma coisa que destruir vacina nova”, explicando em seguida que, caso a nova variante exija nova vacina e a continuidade do programa de vacinação e o Brasil falhar nisto, “o jogo zera e [a Covid] vai começar a matar de novo”, podendo gerar outros milhares de mortos.

“Quando essa pandemia começou, criamos uma expectativa muito grande, que o mundo se tornaria um lugar mais solidário. Mas, não foi isso que aconteceu”, lamentou Lígia. “Acho que os sindicatos, as centrais sindicais, nós, cidadãos e cidadãs, temos que partir para cima. Não é verdade que todo mundo é favorável ao SUS”, prosseguiu. “Temos que ser muito objetivos com os candidatos, em 2022, e dizer para eles: ‘se o senhor candidato, se a senhora candidata não for a favor do SUS, não terá o nosso voto’”, completou.

Gonzalo reforçou que o Brasil precisa voltar a investir na atenção primária à saúde, sistema onde o paciente é colocado como sujeito, na construção da sua cura. “Conseguimos levar a atenção primária a 60% da população, mas isso está sendo desmontado desde o primeiro dia desse governo”, pontuou o médico. “Precisamos garantir que a atenção primária alcance 80% da população, considerando que 23% tem plano de saúde”, destacou.

“O SUS é fantástico, é de onde veio a vacinação, de onde veio o acompanhamento das doenças, através da vigilância epidemiológica, de onde vem a segurança de tudo que a gente consome, através da vigilância sanitária, é de onde vem boa parte da alta complexidade”, completou. Gonzalo ainda destacou que, apesar de 23% da população ter planos de saúde, 95% dos transplantes são feitos pelo SUS, assim como 95% das hemodiálises e a distribuição de 100% dos medicamentos de alto custo.

Fonte: Contraf-CUT

BB poderá liberar recurso e garantir operações em parceria com o UBS

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O primeiro ano de parceria entre o Banco do Brasil e o suíço UBS foi ajudado pelos bons ventos do mercado: a Bolsa era impulsionada pelos juros baixos, com investidores sedentos por aplicações mais rentáveis e empresas buscando dinheiro para alavancar negócios. Desde setembro do ano passado, o UBS-BB fez 180 operações no mercado de capitais, que movimentaram R$ 200 bilhões.

Agora, o casamento vai a outro patamar: com o cenário mais difícil, o BB deve abrir a carteira caso seja necessário garantir recursos em captações para as quais faltem interessados. Com as empresas capitalizadas e alguns setores em dificuldades, os sócios também preveem mais operações de fusões e aquisições em 2022. Com os novos negócios, o UBS-BB pretende chegar ao topo do ranking dos maiores bancos de investimento do País.

“Dependendo do mês, estamos hoje na quarta ou na quinta posição no ranking”, disse o presidente do Banco do Brasil, Fausto Ribeiro, ao Estadão/Broadcast. “A meta é chegar entre os três primeiros já no ano que vem.”

Segundo ele, o banco público tem robustez no balanço que permite dar a chamada “garantia firme” às operações. Na prática, se uma emissão não tiver demanda suficiente para ser concretizada, o banco público fica com parte dos títulos e depois tenta vendê-la a investidores.

“O índice de Basileia do BB (que mede a capitalização de um banco em relação a seus ativos de risco) era 19,3% em setembro, bem acima do mínimo exigido pelo Banco Central, de 10,6%. É um indicativo de que a instituição tem capital disponível para expandir o crédito.”

Casamento

A parceria entre o BB e o UBS foi anunciada em plena pandemia. Sylvia Coutinho, presidente do banco suíço, afirma que colocar o negócio em prática foi ainda mais desafiador. Para dar conta do aumento da demanda, o UBS-BB saiu de 370 funcionários para mais de 560.

Parte do êxito, dizem os executivos, veio em função da estrutura pulverizada de agências do BB, que permitiu a atração de pessoas físicas para operações. Houve negócios com 150 mil investidores. Para Sylvia, existe um bom horizonte, apesar da piora com a economia do País em 2022: “O País está barato”, resume a executiva, que também vê espaço para crescimento da renda fixa.

ESG

No último ano, houve destaque também para as operações com pegada sustentável. “Fomos líderes em emissões verdes, com 22 transações”, diz a executiva do UBS.

Segundo Ribeiro, do BB, um dos compromissos do banco em sua agenda de sustentabilidade para 2030 era movimentar R$ 30 bilhões em operações de cunho sustentável. Atingiu 90% da meta – R$ 27 bilhões – nove anos mais cedo, graças ao momento do mercado e à parceria. Com isso, a meta deve ser revisada para cima.

A presença do Banco do Brasil no agronegócio, setor no qual detém 55% do crédito, também deve impulsionar emissões do tipo. “A parceria tem potencial tremendo para encontrarmos formas de compensar os nossos produtores (em emissões), que hoje estão no centro dessa linha de preservação”, diz Ribeiro.
Soma de forças

Casamento

Em setembro do ano passado, BB e UBS uniram suas operações para ganhar fôlego e disputar as primeiras posições no segmento de bancos de investimento.

Resultados

Ao longo dos primeiros 12 meses de parceria, as instituições participaram de 180 operações, que movimentaram R$ 200 bilhões.

Equipe

Ao longo desse período, a operação do UBS-BB viu sua equipe aumentar de 370 para 560 funcionários.

ESG

Os bancos ganharam força nas chamadas emissões “verdes”, que incluem critérios sustentáveis.

Fôlego

O total de operações com pegada sustentável chegou a 22, com movimento de R$ 27 bilhões.

Fonte: Estadão

 

Banco do Brasil atinge Nível 1 em Indicador de Governança

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O Banco do Brasil (BBAS3) informou, após o fechamento desta terça-feira, que atingiu o Nível 1 do Ciclo do Indicador de Governança do Ministério da Economia. Dessa forma, esta é a quinta vez consecutiva que a instituição consegue tal nível. Além disso, o BB DTVM, subsidiária integral do banco, atingiu o Nível 1 pela terceira vez consecutiva em sua terceira participação no indicador.

“O Indicador de Governança é composto por três dimensões: Gestão, Controle e Auditoria; Transparência das Informações; e Conselho, Comitês e Diretorias. […] O resultado alcançado demonstra o compromisso do BB e da BB DTVM na adoção das melhores práticas de governança corporativa”, disse a companhia em comunicado ao mercado.

Durante o terceiro trimestre deste ano, o Banco do Brasil somou um lucro líquido ajustado de R$ 5,1 bilhões. Dessa forma, houve um crescimento de 47,6% em relação ao mesmo período do ano passado.

Assim sendo, nos nove primeiros meses do ano o lucro líquido do Banco do Brasil soma R$ 15,1 bilhões. Isto é, um valor 48,1% acima dos nove primeiros meses de 2020. De acordo com o banco, essa elevação se deve à estabilidade de despesas administrativas, a redução do PCLD (Provisão para Crédito de Liquidação Duvidosa) e o aumento da margem financeira bruta, além das receitas de prestação de serviços.

Desse modo, vale pontuar que a margem financeira bruta no período somou R$ 15,7 bilhões trimestre, crescendo 11,9% na base anual. Além disso, no acumulado do ano o crescimento soma 5,3%, totalizando R$ 4,6 bilhões.

“No acumulado, a variação positiva é explicada pelo aumento de 7,2% das receitas financeiras (+4,8% em receitas com operações de crédito e +20,8% em resultado de tesouraria), parcialmente impactado pelo aumento de 25,2% das despesas financeiras de captação (comercial)”, argumentou o comunicado do BB.

Fonte: Guia do Investidor

Banco do Brasil paga R$ 499 milhões em juros sobre capital próprio

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O Banco do Brasil (BBSA3) informou no dia 26 de novembro que aprovou em assembleia o pagamento de R$ 499,32 milhões em juros sobre capital próprio.

O valor corresponde a R$ 0,17499 por ação, sendo que há retenção de Imposto de Renda na fonte.

Segundo a companhia, os proventos são relativos ao quarto trimestre deste ano.

Os juros sobre capital próprio são pagos no dia 30 de dezembro e têm como base a posição acionário de 13 de dezembro. As ações são negociadas “ex” JPC a partir do dia 14.

O Banco do Brasil projeta fechar o ano com um lucro entre R$ 19 bilhões a R$ 21 bilhões em 12 meses. Os papéis da companhia fecharam a quinta (25) a R$ 31,81, acumulando uma queda de 15% desde o início do ano.

Fonte: Money Times

Banco do Brasil supera R$ 1 bilhão em negócios digitais para o campo

Publicado em: 02/12/2021

O Banco do Brasil atingiu R$ 1 bilhão em negócios concretizados junto aos produtores rurais no Broto, plataforma digital construída pelo Banco em conjunto com a BB Seguros. A ferramenta tem ampliado o portfólio de soluções e de conteúdos voltados para o agronegócio, contabilizando mais de  400  mil acessos desde então.

Cerca de 90% das contratações na plataforma foram realizadas só neste ano, incentivadas pelo Circuito Virtual Agro. O vice-presidente de agronegócios do BB, Renato Naegele, explica que o resultado se deve à oferta de produtos diversificados, às condições especiais voltadas aos clientes e ao conteúdo da plataforma, especialmente das lives do Circuito.

“O agronegócio move-se rapidamente e a conexão entre o campo e o digital passa a incorporar o modelo de plataforma de negócios, um local que oferece infraestrutura para informações, assessoria e estabelece condições para funcionamento das transações comerciais. A plataforma Broto é um novo canal de acesso a essas tecnologias, tem fomentado e impulsionado o setor agropecuário, com quase 2 mil produtos para maximizar a atividade dos produtores. A agricultura digital está revolucionando o trabalho do produtor rural, que já utiliza dessas tecnologias com a finalidade de otimizar o serviço e gerar mais lucros”, complementa.

Circuito Virtual Agro

A última etapa do Circuito Virtual Agro de 2021 teve início no dia 25 de outubro e segue até esta sexta-feira, 26 de novembro. Nesta edição, ocorre a 2ª Feira Virtual do BB, com a realização de lives com foco em sustentabilidade e agricultura familiar, tecnologias sustentáveis, cenários agro e pecuária sustentável, além de oportunidades do mercado agro digital.

Por meio da plataforma Broto, o BB elaborou uma nova ambientação para as feiras, com negociação virtual, atrativos, conteúdos especiais, além de condições vantajosas para aquisição de máquinas e implementos agrícolas, como parte da estratégia de atendimento especializado e alternativa comercial para o agronegócio.

Outro destaque é a promoção Safra de Prêmios, que distribuirá R$ 500 mil reais em prêmios e 1 milhão em pontos Livelo. O próximo e último sorteio, quando serão sorteados R$ 350 mil reais, ocorrerá no dia 12/01/22 para aqueles que solicitarem orçamento no Broto, cadastrarem na promoção e realizarem o financiamento pelo BB. Mais informações no site Promoção Safra de Prêmios.

Broto

O Broto conta com uma diversificada loja virtual, fruto de parceria com as principais empresas dos segmentos de tratores, máquinas, implementos, insumos, irrigação, armazenagem, serviços, energias renováveis e agricultura de precisão, além de soluções de crédito rural do BB e do portifólio completo de seguros rurais da Brasilseg. Dessa forma, oferece o que há de melhor no mercado para que os produtores rurais modernizem suas atividades e adotem as melhores práticas para uma gestão eficiente e sustentável.

Outra novidade no ecossistema digital é relacionada aos conteúdos divulgados. No blog do Broto, o produtor rural encontra material gratuito, elaborado especialmente para ele, com informações de qualidade, como:

Rogério Idino, presidente da Brasilseg, reforça o papel da plataforma na transformação do agronegócio brasileiro: “A agricultura digital veio para ficar. Sendo assim, desenvolvemos o Broto para apoiar os produtores, sobretudo os pequenos e médios, nesse processo. Como ecossistema, trabalhamos pela inclusão digital dos produtores rurais, auxiliando-os na familiarização com as novas tecnologias. Iniciamos com a loja de produtos e serviços e conteúdos gratuitos, mas vamos além: usaremos o conhecimento de quem é parceiro do agro há décadas, aliado a um robusto sistema baseado em dados, para recomendar as melhores soluções em prol do crescimento sustentável dos empreendimentos rurais brasileiros”.

Fonte: Banco do Brasil