Banco do Brasil lucra R$ 5,1 bi no 3º trimestre, alta de 47% e acima das expectativas

Publicado em: 11/11/2021

O Banco do Brasil (BBAS3) registrou lucro líquido ajustado de R$ 5,139 bilhões no terceiro trimes tre deste ano, número 2% maior que o reportado no segundo trimestre e 47,6% superior ao do mesmo período do ano passado.

Em comparação às projeções da Refinitiv para o lucro do Banco do Brasil, que era de R$ 4,496 bilhões, o resultado veio 14,3% acima das expectativas. “Esse bom desempenho é explicado por menores despesas com provisões de crédito, maiores receitas, com crescimento da margem financeira bruta e das rendas com prestação de serviços, e sólido controle das despesas administrativas.”

Já o lucro líquido contábil, após itens extraordinários, somou R$ 4,609 bilhões, alta de 49,4% na comparação anual, mas recuo de 16,6% frente segundo trimestre.

O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE, na sigla em inglês) em termos ajustados foi de 14,3%, estável em relação ao segundo trimestre de 2021 e ante dado de 10,4% no terceiro trimestre de 2020. O Índice de Basileia atingiu 19,34%, sendo 13,17% de capital principal.

Enquanto isso, a margem financeira bruta somou R$ 14,683 bilhões, um incremento de 11,9% na comparação anual e alta de 9% frente 2º trimestre. A líquida, por sua vez, atingiu R$ 11,759 bilhões, alta de 38,2% em um ano e de 2,1% no trimestre.

Já a provisão para créditos de liquidação duvidosa (PCLD) ampliada foi de R$ 3,924 bilhões, cifra 28,8% inferior ao 3º trimestre do ano passado, mas 36,7% acima na comparação com o 2º trimestre deste ano.

De janeiro a setembro, a PCLD ampliada atingiu R$ 9,317 bilhões, uma queda de 44,4% na comparação com os nove primeiros meses do ano passado.

Receitas e despesas do BB

As receitas de prestação de serviços totalizaram R$ 7,438 bilhões no trimestre, crescimento de 2,2% em relação ao 3º trimestre de 2020 e avanço de 3,2% na comparação com 2º trimestre.

O crescimento em relação ao trimestre anterior foi influenciado, principalmente, pelo desempenho positivo anual nas linhas de Seguros, Previdência e Capitalização (+6%), de Consórcios (+11,7%) e de Administração de Fundos (+9,9%).

Segundo o banco, as despesas administrativas totalizaram R$ 7,9 bilhões no terceiro trimestre, acréscimo de 0,7% em relação ao trimestre anterior, influenciadas principalmente pelo aumento das despesas de pessoal, devido ao reajuste salarial de 10,97% a partir de setembro de 2021.

Na comparação em nove meses, as despesas ficaram estáveis (+0,2%), mantendo-se dentro do intervalo das projeções corporativas 2021.

O índice de eficiência acumulado em 12 meses atingiu 35,9% no trimestre, reflexo do controle de custos e aumento das receitas no período.

Carteira de crédito

Segundo o BB, a Carteira de crédito ampliada alcançou R$ 814,2 bilhões em setembro de 2021, uma evolução de 6,2% na comparação com junho de 2021 e de 11,4% comparado ao mesmo período do ano anterior.

Entre os itens, a carteira apresentou crescimento em todos os segmentos, com destaque para as operações com o Agronegócio (18,5%), MPME (24,6%) e Pessoas Físicas (14,2%).

A carteira Pessoa Física ampliada cresceu 5,7% em relação a junho de 2021 e 14,2% na comparação anual, com destaque para a performance positiva nas linhas de Crédito Consignado (+16,4%), alcançando R$ 104,6 bilhões, Empréstimo Pessoal (+40,1%) e Cartão de Crédito (+41,3%) na comparação anual.

Na Pessoa Jurídica houve crescimento de 4,3%. Entre os destaques está a carteira MPME (+10,0%), influenciada pelos desembolsos de R$ 8,1 bilhões nas linhas do Pronampe.

Já a carteira de grandes empresas foi impactada por liquidações e o direcionamento para alternativas no mercado de capitais, com crescimento nas operações com empresas com faturamento entre R$ 200 milhões e R$ 800 milhões, contribuindo positivamente para o mix da carteira.

Em termos de qualidade da carteira, o índice de inadimplência acima de 90 dias da carteira total ficou em 1,82%, inferior ao patamar do SFN, com índice de cobertura de 323,3%.

Análises

O Bradesco BBI avalia que os resultados vieram mistos, impulsionado pelos ganhos de tesouraria e o NII com clientes foi negativamente impactado por custos de captação mais elevados devido ao aumento da taxa Selic. O banco mantém recomendação para ações do Banco do Brasil, e preço-alvo de R$ 39.

O Itaú BBA avalia que os resultados do Banco do Brasil vieram melhores do que o esperado, com destaque para o crescimento da carteira de crédito de boa qualidade, receitas de serviços e despesas controladas.  O banco mantém avaliação market perform para ações do Banco do Brasil, e preço-alvo de R$ 37,00.

O Credit Suisse acredita que os fortes resultados da tesouraria do BB possam diminuir até certo ponto nos próximos trimestres, mas isso poderá se normalizar em um nível mais alto devido à melhor margem de depósito com base em taxas mais altas.  O banco mantém avaliação neutra para ações do Banco do Brasil, com preço-alvo de R$ 38,00.

A XP avalia que o banco reportou bons resultados em todas as áreas, com destaque para o lucro líquido muito acima do esperado. De acordo com a XP, o resultado impulsionado principalmente por uma maior Margem Financeira, devido ao crescimento de sua carteira de crédito, enquanto as despesas permaneceram estáveis apesar do aumento da massa salarial e da expansão da carteira. Ela reitera recomendação de compra para as ações, com preço-alvo de R$ 52,00.

Fonte: Infomoney

Expectativa do Banco do Brasil para 2022 é crescer carteira em linha com mercado

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O vice-presidente financeiro do Banco do Brasil, José Forni, disse em coletiva de imprensa que a expectativa para 2022 é crescer a carteira de crédito em linha com a média do mercado, o que significa um dígito alto. Segundo ele, o banco espera um crescimento forte do varejo e de micro e pequenas empresas (MPE), que devem ter expansão acima da média da carteira. Grandes empresas devem continuar crescendo menos, como foi visto ao longo deste ano, que foi afetado por liquidações antecipadas e um maior acesso aos mercados de capitais.

Segundo Forni, a inadimplência em 2022 deve acompanhar o crescimento da carteira e se normalizar, à medida que acaba o efeito da pandemia, que diminuiu o índice de atrasos. Ele afirma que o desempenho em 2019 é um bom guia para o comportamento das provisões em 2022. O executivo apontou que a inadimplência de pessoa física já está crescendo, enquanto há redução em pessoa jurídica e agronegócios, e que essas tendências devem se manter no próximo ano.

“Devemos ter moderada elevação da inadimplência em 2022, com consumo do índice de cobertura”, disse a vice-presidente de Riscos, Ana Paula Teixeira. Ainda assim, ela ressalta que a ainda inadimplência deve se manter em patamares abaixo da média do mercado. “A expansão da carteira tem sido feita com muita responsabilidade.”

Margem financeira

Forni ainda afirmou que a margem financeira bruta deve crescer em linha com a carteira de crédito em 2022. Ele apontou que o banco vem crescendo a carteira em linhas com maior retorno, e que o movimento de recomposição de taxas – acompanhando a alta da Selic – começou a ganhar força mais para o fim do terceiro trimestre. “Vemos isso contribuindo olhando para frente, o quarto trimestre já pega isso, especialmente em PF e agro”, explicou.

Ele admitiu que o cenário macroeconômico piorou na margem, mas reforçou que o BB esperar ter um bom crescimento de carteira em 2022, de um dígito alto. “Mas não será tão robusto como este ano”.

Daniel Maria, gerente geral de relações com investidores do BB, apontou que apesar do crescimento em linhas de maior retorno, há um descasamento entre a alta do custo de funding e o repasse disso para os clientes – reforçado até mesmo pelo ambiente competitivo – e que a expectativa é que, mesmo com essa mudança de mix, os spreads globais fiquem basicamente estáveis. Sobre o funding, ele lembrou que a remuneração da poupança acompanha a Selic só até certo ponto. Quando a taxa básica passa de 8,5%, a poupança atinge um teto e passa a render 0,5% ao mês. “Com esse custo da poupança travado, a gente começa a recompor margem”.

Maria também afirmou que o BB espera acabar o ano na ponta baixa do guidance de PDD, que vai de R$ 13 bilhões a R$ 15 bilhões. E para 2022 deve haver uma normalização, até em função da mudança do mix da carteira, e as provisões ficariam mais parecidas com o que ocorreu em 2019.

Fonte: Valor Investe

 

Banco do Brasil aprova distribuição de R$ 1,123 bi em JCP, a R$ 0,3937 por ação

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O Banco do Brasil (BBAS3) anunciou nesta segunda-feira (8) que aprovou a distribuição de cerca de R$ 1,123 bilhão em juros sobre capital próprio complementares aos acionistas, a um valor de R$ 0,39370314870 por ação.

O valor será imputado ao dividendo mínimo obrigatório referente ao 2º semestre de 2021 e será pago em 30 de novembro, tendo como base a posição acionária do dia 22, sendo as ações negociadas “ex-direitos” a partir do dia 23.

No caso do JCP, haverá retenção de imposto de renda na fonte sobre o valor nominal de acordo com a legislação vigente.

Cabe ressaltar que o BB anunciou nesta segunda que teve lucro líquido ajustado de R$ 5,1 bilhões no terceiro trimestre deste ano, número 2% maior que o reportado no segundo trimestre e 47,6% superior ao do mesmo período do ano passado.

As previsões da Refinitiv para o lucro do Banco do Brasil era de um lucro de R$ 4,496 bilhões, alta de 29,12% comparado com 3T20 (R$ 3,482 bilhões) e queda de 10,78% na comparação com o segundo trimestre de 2021 (R$ 5,039 bilhões).

Fonte: Infomoney

Prefeitura de Mombaça em parceria com o BB entrega kits a alunos da cidade

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Na noite de ontem, segunda-feira (08), os alunos que participam do Programa AABB Comunidade participaram de um encontro, oportunidade em que a Prefeitura de Mombaça em parceria com o Banco do Brasil, efetuou a entrega de kits para prática das atividades no programa. Cerca de 175 kits foram entregues aos jovens que desenvolvem uma série de atividades dentro do programa.

Estiveram presentes no evento, o prefeito Orlando Filho, a vice-prefeita Elidiana Carvalho, o gerente local do Banco do Brasil, Antônio Fernandes, a presidente da AABB COMUNIDADE, Daniela Morais, vereadora Josielma Pinheiro, o secretário de Juventude, Esporte e Cultura, Jônatas Lima e ainda o chefe de gabinete, Ney Werbson.

A Coordenadora do Programa, Raquel Pinheiro, destacou a importância das atividades desenvolvidas dentro do Programa AABB Comunidade, enfatizou ainda que o incentivo dos pais é fundamental para o bom andamento dos trabalhos e para a participação dos estudantes.

O prefeito Orlando Filho em sua fala, ressaltou a parceria com o Banco do Brasil e aposta nos mais diversos talentos, que ali estavam se desenvolvendo. Para ele, a participação em projetos como a AABB Comunidade expande o pensamento do jovem para traçar os caminhos que pretende seguir dentro da formação educativa.

O programa AABB COMUNIDADE é uma parceria entre fundação BB, FENABB e Prefeitura Municipal de Mombaça, e existe em nosso município desde 1997, onde atende hoje 175 crianças que estão matriculadas na rede pública de ensino.

Orientado pelo Estatuto da Criança e do Adolescente, o programa propõe complementação socioeducacional de forma integrada à família, à escola e à comunidade, favorecendo o desenvolvimento socioeducativo das crianças e adolescentes atendidos

Fonte: Prefeitura Municipal de Mombaça

 

Banco do Brasil tem quase 22 milhões de clientes ativos nos canais digitais

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O Banco do Brasil já tem quase 22 milhões de clientes ativos no nos canais digitais, afirmou nesta terça-feira (9) Fausto Ribeiro, presidente da instituição. Em meio a essa expansão, o aumento geral no NPS, uma métrica de satisfação dos clientes, foi de 8 pontos. “Nosso app tem uma audiência qualificada, com pico diário de 8,8 milhões de pessoas nesse último trimestre. Essa é a nossa maior vitrine”, avaliou.

De acordo com o presidente, o BB avançou na sua estrutura de atendimento para modelos mais leves e mais eficientes, com destaque para o crescimento de 89% nos correspondentes bancários.

Ribeiro destacou também que uma das novidades do terceiro trimestre foi o lançamento de marketplaces afiliados,”, em parceria com a Amazon, para diversificar as fontes de receitas do banco, além de gerar cashback para os clientes, giftcards e o programa de descontos Vantagens BB.

“Fizemos um acordo com a Amazon, que já está disponível para os clientes do Banco do Brasil. E vamos avançar ainda mais, adicionando novas marcas”, ressaltou.

Fonte: Valor Investe

 

Lucro do BB cresce, mas empresa fecha 7 mil postos de trabalho em 12 meses

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Nos primeiros nove meses de 2021, o Banco do Brasil atingiu lucro líquido ajustado de R$ 15,09 bilhões, crescimento de 48,1% em relação ao mesmo período de 2020. No terceiro trimestre de 2021, o lucro foi de R$ 5,1 bilhões, com crescimento de 2% em relação ao segundo trimestre deste ano.

Ao final de setembro de 2021, o BB contava com 85.069 funcionários, 7.037 postos de trabalho a menos que em setembro de 2020, em função, principalmente, do desligamento de funcionários no escopo do Programa de Adequação de Quadros (PAQ) e do Programa de Desligamento Extraordinário (PDE).

Nos primeiros nove meses de 2021, o Banco do Brasil atingiu lucro líquido ajustado de R$ 15,09 bilhões, crescimento de 48,1% em relação ao mesmo período de 2020. No terceiro trimestre de 2021, o lucro foi de R$ 5,1 bilhões, com crescimento de 2% em relação ao segundo trimestre deste ano.

Ao final de setembro de 2021, o BB contava com 85.069 funcionários, 7.037 postos de trabalho a menos que em setembro de 2020, em função, principalmente, do desligamento de funcionários no escopo do Programa de Adequação de Quadros (PAQ) e do Programa de Desligamento Extraordinário (PDE).

“Sob o governo Bolsonaro, o Banco do Brasil continua seguindo o mesmo caminho trilhado pelo governo Temer, e segue encolhendo de tamanho e fechando postos de trabalho e de agências, em um movimento de enfraquecimento da instituição financeira frente aos bancos privados, o que é inaceitável, já que, como empresa pública, o BB deveria justamente tomar o rumo contrário, e servir de instrumento anticíclico de combate à crise econômica e social que se abateu sobre o Brasil em face da pandemia do novo coronavírus e das políticas de orientação neoliberal equivocadas do ministro da Economia, Paulo Guedes”, diz Getúlio Maciel, representante da Comissão de Empresa BB e dirigente sindical do Fetec-CUT/SP

As receitas com prestação de serviços e tarifas bancárias aumentaram 1% em um ano, alcançando R$ 21,5 bilhões em setembro, enquanto as despesas com pessoal, incluindo o pagamento da PLR, cresceram 7,7%, totalizando R$ 17,6 bilhões. Assim, a cobertura dessas despesas pelas receitas secundárias do banco foi de 122,3% nos nove meses de 2021.

“Este dado comprova que o Banco do Brasil tem totais condições de contratar mais, tanto para diminuir a sobrecarga de trabalho que só aumenta, como também para fortalecer a empresa pública frente à concorrência privada, além de prestar um serviço melhor à população e ajudar a diminuir o desemprego que atinge mais de 13 milhões de brasileiros”, afirma Getúlio.

Mais números do lucro do Banco do Brasil

O retorno sobre o patrimônio líquido (RPSL) ajustado alcançou 14,2%, aumento de 3,9 pontos percentuais em 12 meses.

A carteira de crédito ampliada registrou alta de 11,4% em 12 meses e de 6,2% em relação ao trimestre imediatamente anterior, totalizando R$ 814,2 bilhões.

O crescimento foi puxado pela carteira de Pessoa Física, que alcançou R$ 254,2 bilhões (+14,2% em 12 meses), de Agronegócio, com um total de R$ 225,8 bilhões (+18,5%) e de MPME, que registrou variação de 24,6% em 12 meses, totalizando R$ 89,7 bilhões, influenciada pelos desembolsos nas linhas do Pronampe.

Grandes empresas e Governo registraram crescimento médio de 1,1% na mesma comparação, totalizando R$ 204,7 bilhões. “É fundamental que o Banco do Brasil retome sua atuação anticíclica, por meio da concessão de crédito mais acessível para a população, para as micro e pequenas empresas e para a agricultura familiar, a fim de que a empresa pública possa ajudar o país a sair desta que é uma das mais graves crises econômicas e sociais da sua história”, afirma Getúlio.

As despesas com provisão para créditos de liquidação duvidosa (PCLD) ampliada ficaram 44,4% menores no período, totalizando R$ 9,3 bilhões até setembro de 2021. O índice de inadimplência para atrasos superiores a 90 dias foi de 1,82%, abaixo da inadimplência do Sistema Financeiro Nacional (2,30%) e com redução de 0,61 pontos percentuais em relação a setembro de 2020.

“A sociedade brasileira como um todo deve encampar a luta das entidades representativas e dos bancários pelo fortalecimento do Banco do Brasil e da sua atuação de combate às crises econômicas, sob risco de perder um instrumento fundamental de desenvolvimento econômico e social, já que, como banco público, atua em municípios pobres e pequenos, e bairros das periferias onde os bancos privados não operam por estes locais não trazerem o retorno financeiro que julgam satisfatório”, argumenta Getúlio Maciel.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

BB liderou em novembro o ranking Top 5 do BC para o IGP-M de médio prazo

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O Banco do Brasil (BBAS3) liderou em novembro o ranking Top 5 do Banco Central (BC) para o IGP-M de médio prazo.

A inflação medida pelo IGP-M no mês passado foi de 0,64% e a projeção do BB inserida no Sistema de Expectativas do BC abrigou um desvio médio de 0,4440 ponto porcentual.

O ranking de médio prazo considera a precisão média das projeções de três períodos consecutivos de quatro meses em relação aos resultados efetivos de três meses – o mês de referência e os dois que o antecedem.

Segundo as métricas do BC para o IGP-M de médio prazo, o segundo lugar no ranking Top 5 de novembro ficou com a JP Gestão. A previsão da instituição mostrou um desvio médio de 0,4441 ponto porcentual em relação ao resultado efetivo do IGP-M no mês passado.

A Funcef ficou com a terceira posição, ao enviar ao BC uma projeção para o IGP-M que mostrou um desvio médio de 0,4600 ponto porcentual.

O Banco Itaú (ITUB4) foi o quarto colocado, com uma projeção que se desviou em 0,4657 ponto porcentual em relação ao IGP-M de outubro e foi seguido, em quinto lugar, pela TC Matrix Macro, cuja projeção para o IGP-M mostrou um desvio médio de 0,4697 ponto porcentual.

Fonte: Money Times

Banco do Brasil nega qualquer interesse em vender sua fatia da Cielo

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O vice-presidente financeiro do Banco do Brasil, José Forni, disse que a instituição não está interessada em vender sua fatia na Cielo. Questionado sobre possíveis desinvestimentos, ele afirmou que o banco segue procurando um parceiro estratégico para a BB DTVM, mas que ainda não tem novidades nessa área e que também continua com os planos de vender sua fatia no argentino Banco Patagonia, embora no momento os mercados por lá não estejam muito favoráveis. Ele ressaltou que o BB não tem pressa. “É um ativo bom, lucrativo”.

Sobre BV (antigo Votorantim), ele lembrou que BB e a família Ermírio de Moraes chegaram a iniciar um processo de estreia na bolsa para o banco este ano, mas não houve acordo sobre preço e a operação acabou sendo adiada. “Continuamos olhando para ver se no futuro haverá uma oportunidade de saída, com um bom preço… Mas o BV é um banco muito bom, que está entregando resultados.”

Sobre a parceria com o UBS em banco de investimento, que está completando um ano, Forni afirmou que o desempenho está melhor do que o esperado – dado o ambiente de pandemia. Ele disse que os mercados de dívida estão bem aquecidos, enquanto em ações a situação atual é menos favorável. Já em M&A a joint venture segue crescendo, mas leva um pouco mais de tempo para construir um pipeline.

Questionado sobre a venda da fatia do BB no Digio para o Bradesco, o executivo afirmou que ele não tinha sinergia com a estratégia digital do BB. “A estratégia digital exige muitos investimentos e resolvermos vender a participação no Digio. Somos um banco incumbente, mas estamos trabalhando fortemente no digital, acelerando inciativas. Estamos muito ativos no open banking”, afirmou.

Fonte: Valor Investe

Banco do Brasil abrirá em breve novo concurso na área de Tecnologia

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Após a divulgação da lista de aprovados no concurso do Banco do Brasil , a BB Tecnologia, empresa ligada à instituição, também deve abrir o seu próprio edital. O braço do banco público, inclusive, já divulgou um projeto básico – documento necessário para início do processo de escolha da banca organizadora. Ainda não há uma data para o início das incrições.

Embora o número de vagas também não tenha sido definido, já se sabe que a seleção será para os cargos de técnico e analista, com exigências de ensino médio e nível superior. O documento antecipa que a duração do contrato deverá ser de dois anos, podendo ser prorrogado uma vez, pelo mesmo período. No último concurso, realizado em 2015, as remunerações iniciais variaram de R$ 2.119 a R$ 4.672.

O projeto básico também informa que o concurso terá abrangência nacional. A BB Tecnologia tem sede nos seguintes locais:

Região Sudeste

São Paulo (SP)
Bauru (SP)
Campinas (SP)
Ribeirão Preto (SP)
Vitória (ES)
Belo Horizonte (MG)
Uberlândia (MG)
Barra do Piraí (RJ)
Rio de Janeiro (RJ)

Região Norte

Manaus (AM)
Belém (PA)
Porto Velho (RO)
Palmas (TO)

Região Sul

Curitiba (PR)
Londrina (PR)
Passo Fundo (RS)
Porto Alegre (RS)
Florianópolis (SC)
Joinville (SC)

Região Centro Oeste

Goiânia (GO)
Campo Grande (MS)
Cuiabá (MT)

Região Nordeste

Maceió (AL)
Salvador (BA)
Fortaleza (CE)
São Luis (MA)
João Pessoa (PB)
Recife (PE)
Teresina (PI)
Natal (RN)

Último concurso

O último concurso da BB Tecnologia foi realizado em 2015. Na ocasião, foram oferecidas 300 vagas imediatas para diversos cargos de ensino médio e nível superior. Também houve formação de cadastro reserva de pessoal.

No caso de ensino médio, as oportunidades eram para técnico de administrativo, com formação de cadastro reserva nos estados da Bahia e de São Paulo. O mesmo requisito era necessário para técnico de operações- equipamentos. Nesse caso, a atuação era nos estados do Acre, Alagoas, Amazonas, Amapá, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Paraná, Rio de Janeiro, Rondônia, Roraima, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe, Tocantins e para o Distrito Federal.

Para nível superior, a seleção foi para a carreira de analista de operações nas seguintes áreas: desenvolvimento – mainframe , desenvolvimento – mobile , desenvolvimento – ERP, desenvolvimento – plataforma baixa, requisitos e testes de software, modelagem/administração de banco de dados, infraestrutura e sistema operacional, redes, telecom e segurança e processos de TI. As vagas foram para os Estados de São Paulo, Goiás, Pará, Rio de Janeiro, além do Distrito Federal.

Na época, foram registradas 44.294 inscrições, sendo 31.903 para ampla concorrência, 12.292 negros e 99 pessoas com deficiência.

Fonte: Portal IG

Banco do Brasil deve nomear candidato aprovado em cadastro de reserva

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A Subseção I Especializada em Dissídios Individuais (SDI-1) do Tribunal Superior do Trabalho condenou o Banco do Brasil S.A. a convocar e nomear para o cargo de escriturário um candidato de Brasília (DF) aprovado para cadastro reserva. Segundo o colegiado, o banco contratou trabalhadores temporários para a realização das mesmas atribuições do cargo dentro do prazo de validade do concurso.

Trabalhadores temporários

O candidato se inscreveu para o concurso em dezembro de 2013, para concorrer à vaga de escriturário. Classificado na 1.492ª posição das 1.755 vagas destinadas ao cadastro de reserva, ele ajuizou, em junho de 2016, reclamação trabalhista pedindo a sua imediata convocação para o cargo. O motivo, segundo ele, foi o fato de o banco ter contratado, ainda na vigência da validade do concurso, 768 trabalhadores temporários para as mesmas funções.

Em defesa, o banco justificou a contratação de temporários com diversos fatores de ordem emergencial.

Preterição

Ao julgar o caso, o Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região (DF/TO) entendeu que a preterição do candidato aprovado em cadastro de reserva em prol de trabalhadores temporários e a abertura de novo concurso público para formar novo cadastro elevava a expectativa de nomeação à condição de direito adquirido, diante da inequívoca existência de vagas e da disponibilidade financeira da entidade.

Todavia, a decisão foi reformada pela Quarta Turma do TST, que julgou improcedentes os pedidos do candidato. Na época, a Turma considerou o entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF) de que a aprovação em concurso público para cadastro de reserva não gera, em princípio, direito subjetivo à nomeação, mas apenas expectativa de direito. O candidato, então, interpôs embargos à SDI-1.

Desvio de finalidade

Para o relator, ministro José Roberto Pimenta, a administração pública cometeu desvio de finalidade ao deixar de nomear o concursado para satisfazer a necessidade do serviço em substituição à mão de obra precária. “Se há necessidade de contratação de pessoal terceirizado durante a vigência do certame, não se justifica a não nomeação dos candidatos constantes do cadastro de reserva para suprir essa demanda, já que o concurso público foi realizado com a finalidade de atender necessidades futuras do órgão”, destacou.

Novo edital

O relator observou, ainda, a abertura de novo edital para formação de cadastro de reserva, com até 1.450 candidatos habilitados, e a contratação de 768 trabalhadores temporários durante a vigência do concurso. “Esses dois fatos demonstram, indubitavelmente, a necessidade de contratação de pessoal e reforça, portanto, a preterição do candidato”, concluiu.

A decisão foi unânime. (RR/CF)

Processo: E-RR-854-95.2016.5.10.0012

A Subseção I Especializada em Dissídios Individuais, composta de 14 ministros, é o órgão revisor das decisões das Turmas e unificador da jurisprudência do TST. O quorum mínimo é de oito ministros para o julgamento de agravos, agravos regimentais e recursos de embargos contra decisões divergentes das Turmas ou destas que divirjam de entendimento da Seção de Dissídios Individuais, de Orientação Jurisprudencial ou de Súmula.

Fonte: Tribunal Superior do Trabalho

Bancos poderão escolher horário de funcionamento de agências; BB mantém atendimento das 10 às 14 horas

Publicado em: 05/11/2021

A Federação Brasileira dos Bancos (Febraban) informou nesta quarta-feira (28) que, com a flexibilização do isolamento social no país, os bancos terão autonomia para escolher o horário de abertura e fechamento das agências, de acordo com suas características e políticas internas.

Segundo a entidade, o mobile banking e o internet banking tiveram grande expansão durante o período de isolamento social e ganharam a preferência dos consumidores brasileiros.

“Ao longo dos últimos anos os bancos aumentaram os seus investimentos em tecnologia como forma de acompanhar a aceleração da digitalização de seus serviços e de seu modo de trabalhar, com mais facilidade, conveniência e segurança aos consumidores”, informou a Febraban.

O Banco do Brasil vai continuar funcionando das 10 às 14 horas. Em algumas localidades, a abertura ocorre às 9 horas.

O Santander informou que voltou a trabalhar das 10h às 16h desde o primeiro dia útil de outubro e destacou que algumas agências, como as que concentram pagamento de INSS, abrem às 9h.

A Caixa deve retomar os horários pré-pandemia (entre 10h e 16h) a partir de 23 de novembro. Até a data, as agências funcionam das 8h às 13h exclusivamente para serviços essenciais.

O Bradesco, por outro lado, afirmou que manterá seu horário de funcionamento entre 10h e 14h enquanto durar a pandemia.

Fonte: G1

 

 

Concurso do Banco do Brasil: sai o resultado das provas objetivas

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A Fundação Cesgranrio divulgou nesta quinta-feira (4) o resultado das provas objetivas e as notas preliminares da redação do concurso público do Banco do Brasil para 4.480 vagas de escriturário.

Os candidatos podem pedir vista da prova de redação e fazer o pedido de revisão das notas se obtiver nota inferior a 70 até esta sexta-feira (5). O resultado dos pedidos de revisão das notas de redação será divulgado em 12 de novembro. Já o resultado final do concurso deve sair em 21 de dezembro.

São 2.240 imediatas e 2.240 para formação de cadastro de reserva, para todos os estados e o Distrito Federal. A seleção é para o cargo de escriturário, com os nomes de relacionamento de agente comercial e agente de tecnologia.

Foram 1.645.975 inscritos para concorrer às vagas de escriturário, mas 765.545 ( 48%) faltaram no dia da prova, realizada em 26 de setembro.

A divisão das vagas é a seguinte:

  • 2 mil vagas para Escriturário – Agente Comercial, mais 2 mil de cadastro reserva, para atuação nas unidades de negócios em todos os estados e no Distrito Federal;
  • 240 vagas de Escriturário – Agente de Tecnologia, e outras 240 para cadastro de reserva, com foco em Conhecimentos de TI, para vagas somente no Distrito Federal.

O cargo de escriturário possui nomenclaturas específicas para uso no relacionamento com o mercado, que variam de acordo com a unidade em que o funcionário está lotado. Para este concurso, os candidatos puderam concorrer para agente comercial, que trabalha na rede de agências do BB, em todo o país, ou para agente de tecnologia, que assume na área de Tecnologia, em Brasília.

Exigências e remuneração

Para participar da seleção, foram exigidos certificado de conclusão ou diploma de curso de nível médio e idade mínima de 18 anos completos até a data da contratação.

A remuneração inicial é de R$ 3.022,37, para jornada de 30 horas semanais. O banco oferece ainda ajuda alimentação/refeição de R$ 831,16 por mês e, cumulativamente, concede cesta alimentação no valor mensal de R$ 654,87.

Há possibilidade de ascensão e desenvolvimento profissional; participação nos lucros ou resultados; vale-transporte; auxílio-creche; auxílio a filho com deficiência e previdência complementar. Os funcionários do BB possuem ainda acesso à Universidade Corporativa Banco do Brasil (UniBB).

Do total, 5% das vagas são reservados para pessoas com deficiência e 20% para candidatos que se autodeclararem pretos ou pardos.

Foram ofertadas vagas em dependências situadas em todos os estados e no Distrito Federal. No momento da inscrição, o candidato teve de escolher a UF/Macrorregião/Microrregião e a cidade de realização das provas.

Ou seja, ao optar por concorrer a determinada UF/Macrorregião/Microrregião, o candidato foi automaticamente vinculado a ela para fins de realização de provas, de classificação e de contratação.

A seleção tem validade de um ano, a contar da data de publicação do edital de homologação dos resultados finais, podendo ser prorrogada, uma única vez, por igual período. Ou seja, é nesse período que o banco pode chamar os candidatos aprovados.

Concurso ocorre após banco lançar PDVs

O concurso foi lançado após o Banco do Brasil anunciar em janeiro a abertura de dois Programas de Demissão Voluntária com a previsão de adesão de cerca de 5 mil funcionários.

Em fevereiro, o BB informou que haviam sido validadas 5.533 adesões aos dois programas de desligamentos voluntários anunciados em janeiro.

Em julho de 2019, o banco anunciou outro plano de desligamento incentivado. Aderiram ao PDV 2.367 funcionários.

Fonte: Globo.com

Banco do Brasil fortalece unidade de Miami com contratação de assessor tripartite

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O Banco do Brasil fortaleceu sua unidade de gestão de fortunas com sede em Miami, que atende clientes brasileiros no exterior, com a recente adição de três novos assessores.

Em setembro, o grupo brasileiro recrutou Vanessa Keeler Dias e Marien Fontaine Moya das firmas de gestão de fortunas Sabadell e Morgan Stanley em Miami, respectivamente, de acordo com informações da BrokerCheck e LinkedIn.

Dias passou 11 anos na Sabadell, enquanto Moya passou três anos no Morgan Stanley, UBS e Credit Suisse por BrokerCheck.

Barbara Dettmer também foi contratada da SunTrust Advisory Services em Miami no início deste ano, no final de junho. Ela passou cinco anos na SunTrust depois de trabalhar no HSBC por oito anos, de acordo com a BrokerCheck.

Todas as três novas adições atendem a clientes brasileiros no exterior dos escritórios do Banco do Brasil em Biscayne Boulevard, Miami, e se reportam diretamente a Marco Aurelio Guerra de Sá, Diretor de Investimentos e Chefe de Vendas e Estratégia de Investimento do Banco do Brasil, de acordo com uma fonte. aditivos.

Guerra de Sá foi indicada pelo grupo brasileiro no início deste ano pela Indosuez Wealth Management após ter sido vendida para o banco privado Santander.

Keeler, Moya e Dieter se reportarão ao CEO do Grupo de Miami, Andre Howe.

amador disse Citywire Americas Em novembro do ano passado, seu grupo estava procurando construir um negócio de gestão de fortunas em Miami, visando um adicional de US $ 10 bilhões em ativos de clientes sob gestão nos próximos três anos.

“Estamos tentando construir um banco privado internacional mais forte para o Banco do Brasil e levar o processo para o crescimento dos ativos sob gestão, crescimento da receita nos próximos três anos ou mais”, disse ele na época.

Fonte: Bem Mais Brasília

Juiz condena Banco do Brasil a pagar multa por “spam processual”

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Constatada a violação à boa-fé, à cooperação, à lógica processual e ao ofício da advocacia, além da movimentação processual sem propósito específico, a 26ª Vara Cível do Foro Central de São Paulo condenou o Banco do Brasil a pagar multa de 20 salários mínimos por ter proposto um acordo sem qualquer conexão com os atos anteriores de uma execução. A conduta do banco foi considerada pelo juiz como um tipo de spam processual.

A execução já havia sido extinta em agosto, após o bloqueio de valor suficiente para quitar a dívida do banco com um cliente, referente a expurgos inflacionários. Porém, neste mês de outubro, o BB apresentou uma petição totalmente desconexa dos autos. O juiz Felipe Albertini Nani Viaro pediu explicações.

A justificativa do exequente foi um erro no peticionamento. No entanto, o magistrado observou que a petição tinha indicação específica do processo e do Juízo à qual foi direcionada, além de esclarecimentos sobre o caso dos autos. Segundo ele, não haveria qualquer motivo para crer que tenha havido engano.

“Na verdade, fica evidente que se trata de estratégia empregada de peticionamento em massa nos diversos processos, sem qualquer critério, gerando movimentação processual desnecessária e inúmeros prejuízos para a prestação jurisdicional”, pontuou.

Viaro lembrou que vem sendo comum no Fórum Central esse tipo de conduta do Banco do Brasil, que é um dos maiores litigantes da Justiça paulista. Normalmente, são pedidos igualmente desconexos com o histórico processual, sem exame dos autos, em processos já extintos. O magistrado comparou a situação a um tipo de spam processual.

“É evidente que o emprego dessa estratégia implica na diminuição dos custos e tempo para o banco ou para o escritório credenciado, que não tem que analisar processo por processo o histórico processual”, apontou o juiz.

Por outro lado, a atitude prejudicaria o bom andamento dos trabalhos do Judiciário, já que demanda esforços dos funcionários e gera atraso na resolução de outros processos.

“Não se pode normalizar a situação, como se fosse mero exercício das prerrogativas processuais porque, verdadeiramente, nenhuma prerrogativa está sendo exercida”, assinalou o magistrado.

Fonte: Consultor Jurídico

BB é condenado pela Justiça a incorporar gratificação de função de gerentes

Publicado em: 29/10/2021

A Justiça do Trabalho manteve a sentença e o Banco do Brasil terá de incorporar a gratificação de função, com o pagamento dos valores vencidos até a efetiva incorporação, além dos reflexos incidentes, a um grupo de gerentes descomissionados em retaliação. O Sindicato dos Bancários do Distrito Federal, substituto processual na ação, requereu a incorporação da gratificação conforme súmula do Tribunal Superior do Trabalho (TST) por se tratar de direito adquirido. Os gerentes representados pela entidade tinham mais de 10 anos de função gratificada.

O banco ainda tentou recurso, mas o TST manteve a decisão do Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região reconhecendo o direito à incorporação da gratificação de função dos trabalhadores. A ministra relatora concluiu em sua decisão que, embora a legislação trabalhista não impeça que o empregador reverta o empregado ao exercício do cargo efetivo, o entendimento consagrado na Súmula 372, I do TST, impossibilita a redução de sua remuneração quando atingido o critério objetivo de 10 anos.

“O Banco do Brasil, ao longo tempo, vem tomando atitudes por conta própria, ignorando a lei. E nesta ação dos gerentes, o banco retaliou, prejudicando a vida deles e de suas famílias. Por isso, essa decisão do TST vem corroborar a tese de que o BB não pode e não deve tomar decisões à margem da lei, do jeito que ele acha que deve, sem consultar, sem dialogar. Estamos atentos”, afirma o diretor do Sindicato Humberto Maciel.

“Dupla vitória, a decisão do TST reforça a nossa tese da estabilidade financeira por exercício continuado ou não aos exercentes de função, em que pesem as tentativas de descaracterização dessa conquista pela reforma trabalhista, corrige e responsabiliza o BB em relação à prática da má gestão ou temerária – caracterizada no descomissionamento como forma de perseguição“, pontua o presidente do Sindicato e bancário do BB, Kleytton Morais.

Para início da fase de execução, o processo retorna para a primeira instância. Agora, o BB tem um prazo para comprovar a incorporação da gratificação e o pagamento das diferenças salariais do período.

A ação é acompanhada pelo escritório LBS Advogados.

Fonte: Sindicato dos Bancários do Distrito Federal

BB e Itaú serão principais destaques entre bancões no 3º trimestre, prevê Safra

Publicado em: 28/10/2021

Os bancos devem entregar resultados fortes no terceiro trimestre, aponta o Safra em relatório enviado a clientes.

Segundo os analistas Luis F. Azevedo e Silvio Dória, as companhias serão impulsionados pelo forte crescimento do volume da carteira de crédito (a uma taxa de dois dígitos ano a ano) e qualidade saudável da carteira, com baixa provisão para créditos de liquidação duvidosa.

“No geral, espera-se que todos os bancos em nossa cobertura relatem expansão de dois dígitos em ganhos (ajudado pela baixa base de comparação de 2020)”, dizem.

O Santander (SANB11) vai inaugurar a safra de resultados dos bancos, previsto para ser divulgado já nesta quarta-feira (27). Segundo os analistas, o MPF do banco deverá crescer 9,7% no ano, próximo ao volume total de empréstimos, que se mantém na casa dos dois dígitos e em linha com o mercado.

Já a receita de tarifas deve ser um dos destaques positivos, mostrando bastante resiliência. “O banco registrará um aumento nas despesas de provisionamento para perdas com empréstimos por conta de maiores volumes de crédito (e também baixa base comparativa no terceiro trimestre de 2020), embora a qualidade da carteira deve manter-se em níveis muito decentes”, apontam.

Do lado dos custos, o Santander, assim como os demais bancos, deve ser impactado pelo aumento nos salários dos bancários e devido à elevação da inflação no período.

Itaú, destaque do trimestre

Os analistas do Safra esperam alta de 32% no lucro líquido do Itaú (ITUB4) ante o mesmo período do ano passado, para R$ 6 bilhões, refletindo o sólido aumento da receita (dois dígitos) e as ainda decrescentes Provisões para Créditos de Liquidação Duvidosa.

“Destacamos a aceleração da margem financeira (NII, na sigla em inglês), com clientes, em uma combinação de fortes volumes de crédito com melhoria de mix”, argumentam.

Já a carteira de crédito do Itaú deve manter a mesma tendência de crescimento observada no último trimestre, com alta de 10%, principalmente devido a imóveis, veículos e crédito consignado.

“Por outro lado, o crédito a empresas vai desacelerar no trimestre. Apesar disso, o total do volume de crédito continua forte no terceiro trimestre”, completam.

A Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosos seguirá seu ritmo de queda acentuada. Azevedo e Doria preveem redução de 14,9% no indicador.

Bradesco

O Bradesco (BBDC4) também deverá ter uma menor Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa. Outra linha que foi mal no último trimestre, os seguros mostrarão uma recuperação na base trimestral, mas não na anual, dizem.

“O crédito total do Bradesco deve seguir forte (continua crescendo + 14,1% A / A, no mesmo ritmo do último trimestre). Pequenas e Médias Empresas e indivíduos devem ser os principais motivadores, embora possamos ver alguma recuperação marginal no segmento de corporate”, colocam.

Do lado negativo, seguros e despesas não financeiras provavelmente ofuscarão parte do resultado final do banco.

Outros elementos de pressão sobre o resultado devem ser inflação e o acordo coletivo (com salários acima de 11% a partir de setembro), que vão pressionar a linha de despesas de pessoal.

O Safra prevê um lucro líquido de R$ 6,4 bilhões, alta de 28% ante o ano passado.

Banco do Brasil

A equipe do Safra espera um forte resultado do Banco do Brasil (BBAS3), com combinação de margem (NII) elevada, baixa provisão para devedores duvidosos e bom desempenho do Plano I da Previativos.

Com isso, os analistas preveem que a estatal alcance lucro líquido ajustado de R$ 4,9 bilhões, com Retorno sobre Patrimônio Médio de 13,3%.

Apesar disso, as despesas não decorrentes de juros serão pressionadas por três fatores: aumento de despesas com pessoal; despesas administrativas e maior risco legal na comparação anual.

“Os resultados dos ativos (fundo de pensão dos funcionários do BB) devem compensar esse aumento de despesas, puxando o lucro operacional em 41%”, afirmam.

BTG Pactual: resultados estelares

O BTG (BPAC11) seguirá apresentando números fortes em quase todas as suas linhas de negócios, sugerindo outro resultado de ganhos estelar para o banco.

“Embora o mercado de capitais tenha esfriado no final do terceiro trimestre, ainda devemos ver bons números para o investimento”, observa.

Empréstimos corporativos também deverão apresentar forte aumento no período.

As despesas operacionais, por outro lado, devem crescer refletindo o seu crescimento orgânico (principalmente na plataforma digital).

O Safra calcula uma elevação de 57% no lucro líquido do BTG ante o mesmo período, com retorno médio do patrimônio líquido de 17,8%.

Fonte: Money Times

Calmaria volta ao BB, seis meses depois da interferência de Bolsonaro

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Há seis meses no comando do Banco do Brasil, Fausto Ribeiro se aproximou de Bolsonaro, acalmou o centrão e ampliou a tal ponto as ações no agronegócio que o crédito subsidiado já está no fim.

Dados do banco mostram que o desembolso do crédito agrícola entre abril, quando Ribeiro assumiu o banco, e setembro chegou a 83,6 bilhões de reais, um avanço de 52%, se comparado ao registrado em 2020: 55,1 bilhões de reais.

Fonte: Veja

Doria diz que se for eleito privatizará o Banco do Brasil e a Petrobras

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O governador de São Paulo e candidato nas prévias do PSDB para disputar a eleição de 2022, João Doria, declarou ao site Correio Braziliense que pretende privatizar o Banco do Brasil e a Petrobras caso seja eleito presidente.
“Sou a favor da privatização, não para fazer do monopólio público um monopólio privado, e sim uma modelagem que permita à Petrobras ser dividida em várias empresas e ser colocada em leilão internacional na Bolsa de Valores do Brasil. É o mesmo modelo que os Estados Unidos seguiram”, declarou.

Para o governador de São Paulo é necessária a criação de um fundo regulatório para equilibrar o preço dos combustíveis e gás em caso de aumentos no mercado internacional. No mês passado, o político já havia divulgado que faria a privatização da Petrobras se conseguisse virar chefe do Executivo.

“Além de uma empresa dividida, defendo a obrigatoriedade da formação de um fundo regulador. Quando houver aumento do petróleo nas cotações do mercado internacional, esse fundo regulador impedirá que o aumento se reflita imediatamente no preço do combustível ou do gás.”

Doria afirmou que não pode falar “em nome do PSDB”, mas a privatização do Banco do Brasil também está em sua agenda presidencial, caso vença às eleições.

“Se eu vencer, o Banco do Brasil será privatizado. Tem bons profissionais e boa estrutura. Mas não há necessidade de termos dois bancos (a Caixa e o BB). Já o BNDES, não. Pode ser readequado, para que cumpra efetivamente o papel de banco de desenvolvimento econômico e social, principalmente, das micro, pequenas e médias empresas. E que ele passe a ser um regulador”, disse Doria.

Fonte: Portal Uol

Concurso Banco do Brasil divulga imagem do cartão-resposta

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O concurso Banco do Brasil 2021 divulgou a imagem do cartão-reposta das provas objetivas. A publicação está disponível no site da Fundação Cesgranrio, organizadora.

Para acessar é necessário preencher os dados solicitados para entrar na área restrita apenas aos inscritos na seleção.

Os gabaritos já foram divulgados e será considerado aprovado quem conseguir aproveitamento de, no mínimo, 50% do total da pontuação do conjunto das provas objetivas, de 50% em Conhecimentos Básicos e também de 50% na parte Específica.

Além disso, será eliminado o candidato com nota zero em qualquer uma das disciplinas. A redação, por sua vez, é exclusivamente de caráter eliminatório, no modelo de um texto dissertativo-argumentativo.

A avaliação terá uma pontuação igual a 100, sendo necessário obter 70 pontos ou mais para ser aprovado.

Confira o cronograma do concurso do Banco do Brasil

  • Divulgação dos resultados das provas objetivas e das notas preliminares de Redação – 04/11/2021
  • Vista da prova de Redação e pedido de revisão das notas para os(as) candidatos(as) que obtiverem nota inferior a 70,0 (setenta) no site da FUNDAÇÃO CESGRANRIO (www.cesgranrio.org) – 04 e 05/11/2021
  • Resultado dos pedidos de revisão de notas de Redação e convocação dos(as) candidatos(as) que se autodeclararem pretos(as) ou pardos(as) – 12/11/2021
  • Aferição da veracidade da autodeclaração prestada por candidatos(as) concorrentes às vagas reservadas para pessoas pretas ou pardas – 16 a 22/11/2021
  • Resultado da avaliação da veracidade da autodeclaração prestada por candidatos(as) concorrentes às vagas reservadas para pessoas pretas ou pardas – 02/12/2021
  • Interposição de eventuais recursos quanto ao resultado da avaliação da veracidade da autodeclaração prestada por candidatos(as) concorrentes às vagas reservadas para pessoas pretas ou pardas – 02 e 03/12/2021
  • Prazo para atualização de endereço, se necessário, na página da FUNDAÇÃO CESGRANRIO (www.cesgranrio.org.br) – 14/12/2021
  • Previsão de divulgação dos resultados finais – 21/12/2021

Fonte: Folha Dirigida

Banco do Brasil é condenado a indenizar professora vítima de fraude

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Cabe à instituição financeira adotar meios de segurança para impedir que o correntista ou titular de cartão se desfaça de valores elevados no mesmo dia, ainda mais quando fogem ao comportamento habitual do consumidor. Este foi o entendimento do juiz Paulo Sergio Mangerona, da 1ª Vara Cível de Santos, ao condenar o Banco do Brasil a ressarcir os prejuízos de uma professora e ainda indenizá-la em R$ 7.000 por dano moral. Vítima de fraude eletrônica, ela teve R$ 44.450 furtados de sua conta poupança.

A decisão do magistrado acolheu os pedidos da advogada Lídia Maria de Melo, inclusive, no tocante à condenação por dano moral e à aplicação do Código de Defesa do Consumidor (CDC), que impõe a inversão do ônus da prova. Ela relatou que a quantia indevidamente transferida da conta da professora para de terceira pessoa, no dia 17 de março de 2021, correspondia à maior parte de um seguro de vida da mãe da vítima, falecida em janeiro deste ano.

A professora ainda estava de luto e o sentimento de perda do ente querido se acentuou com o golpe. Também potencializou o dano moral, conforme a advogada, o fato de o banco não reconhecer a sua falha e obrigar a cliente a ajuizar a ação para ser ressarcida do valor retirado de forma criminosa. Para o juiz, “a situação experimentada pela autora é de extremo dissabor, constrangimento e aflição, sobretudo em razão dos vultosos valores envolvendo a fraude indicada na inicial e a clara violação da sua conta bancária”.

Mangerona aplicou a Teoria do Risco do Empreendimento ao condenar o Banco do Brasil por dano material, impondo-lhe o ressarcimento de R$ 44.450 à professora. “A responsabilidade do réu vem do risco da sua atividade, razão pela qual responde objetivamente por fraudes ou uso de documentos falsos.” Para o dano moral, empregou a Teoria do Desestímulo, “em caráter preventivo, e não repressivo, com o intuito de que fatos semelhantes não mais se repitam ou sejam eficazmente desestimulados.”

O julgador citou em sua decisão a Súmula 479 do Superior Tribunal de Justiça (STJ), conforme a qual “as instituições financeiras respondem objetivamente pelos danos gerados por fortuito interno relativo a fraudes e delitos praticados por terceiros no âmbito de operações bancárias.” Ao fixar em R$ 7.000 a indenização por dano moral, ele ponderou que esta quantia representa uma compensação à autora e não uma fonte de enriquecimento sem causa. A sentença foi prolatada no último dia 14. Cabe recurso.

Computador invadido

Não houve audiência de conciliação, a pedido da própria professora, porque a advogada demonstrou que o Banco do Brasil não quis sanar o problema quando contatado por vários meios pela cliente, antes do ajuizamento da ação. Em sua contestação, a instituição financeira alegou não ter responsabilidade pela fraude praticada por terceiros, que obtiveram acesso ao computador da vítima dispondo de informações como número de conta, agência e senha. A autora afirma que não passou para ninguém os seus dados.

Apesar da inversão do ônus da prova, conforme previsão do artigo 6 º, inciso VIII, do CDC, Lídia Maria de Melo juntou farto acervo probatório. Nele constam extrato telefônico da professora, os números de vários protocolos de alerta/reclamação ao banco e outros documentos. A autora realizou 28 ligações à instituição financeira nos dias 17 e 18 de março na tentativa de transmitir informações que permitissem interceptar a TED (Transferência Eletrônica Disponível) indevida e obter uma solução administrativa.

Segundo a inicial, “a requerente ouviu propagandas do requerido por até mais de 20 minutos”. A advogada também mencionou na petição que muitos funcionários não deram a devida atenção à cliente, transferindo para outros colaboradores, que também nada resolveram. “Ironicamente, no mesmo dia 17 de março, às 19h34, uma mensagem por SMS solicitava que a requerente avaliasse o atendimento recebido naquela data, como se o requerido ignorasse todo o sofrimento e a perda monetária”.

Fonte: Consultor Jurídico

Conheça os 12 finalistas do Stream Battle BB para compor o Squad BB

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O Banco do Brasil (BB) divulgou no domingo, 24, em transmissão ao vivo pelo canal da Twitch, os 12 finalistas do Stream Battle BB que vão disputar as seis vagas para compor o Squad BB. Ao todo, foram 2.290 inscritos no torneio, que teve início em agosto e contou com seis etapas eliminatórias, uma por quinzena, sempre aos domingos, às 17h. Todos os desafios foram gravados e enviados para avaliação e validação do resultado, por meio de votação pública.

Na etapa que acaba de ser concluída com muita emoção, participaram 28 pessoas, das quais apenas 12 passaram para a grande final, programada para o dia 21 de novembro, também com transmissão ao vivo pela Twitch do BB, a partir das 17h. São eles: Thiago Seixas (DiárioPlaninauta), Wellington Falchetti (Capitão Pereba), Dhereck Maia (DekoMaia), Renata Rolim (RenatasRolim), Rodolfo Pereira (ToucheStar), Leonardo Henrique (Marotta), Cynthia Maria (IMaryCn), Bruna dos Santos (Ithuriana), Vilmara Cavalcante (ViviHyun), Marcos Alves (MarcosAlef), Allan de Pinho (TurmaDoCururu) e Gustavo do Nascimento (GargulaEx). Na ocasião, 6 competidores serão premiados com um setup gamer e passarão a compor o Squad BB, que já é integrado por Gaules, Pimpimenta, Ana Xisdê e David Tavares.

Stream Battle BB

Em cada fase do torneio, os participantes receberam um desafio específico para cumprir e se classificar para a fase seguinte. Nas primeiras etapas, eles contaram apenas com suas habilidades de engajamento para lidar com os desafios. Na terceira missão, os 48 streamers que passaram para as quartas-de-finais tiveram ajuda dos influenciadores integrantes do Squad BB, além da convidada especial Yayah, que se apresentaram como mentores de times formados por meio de sorteio.

Para a etapa seguinte, uma surpresa chamada “anjo” permitiu que cada mentor salvasse uma pessoa. Assim, além dos 24 classificados, quatro pessoas foram salvas para participar da semifinal.

Para a diretora de Marketing e Comunicação do BB, Paula Sayão, a estratégia permitiu explorar ainda mais a capacidade de engajamento com o público e reforçar a imagem do Banco enquanto apoiador do universo gamer. “Temos acompanhado as diversas transformações que ocorrem ao longo do tempo e contamos com um Squad de influenciadores que dialoga com públicos de diversas modalidades de games, o que nos permite entender melhor esses públicos e estar cada vez mais perto desta comunidade”, finaliza.

BB nos eSports

O BB começou a apoiar o segmento de jogos eletrônicos em 2018. Desde então, patrocina eventos como o “Brasil Game Show” (BGS) e GameXP e apresenta campeonatos, como VALORANT Ultimate Ignition Séries. Neste ano, promoveu a troca de experiências entre gamers e amantes dos eSports com a “Game Talks BB”, além de criar o “BB Game Series, primeiro torneio de propriedade da instituição. Por meio dos eSports, o BB diversifica suas estratégias de transformação digital e rejuvenescimento da base de clientes.

Mais informações sobre o “Stream Battle BB” podem ser encontradas na plataforma oficial do Banco do Brasil, #TamoJuntoNesseGame.

Fonte: Banco do Brasil

 

Seplan e BB avançam no diálogo para finalizar entrega das moradias na PB

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Foi retomado, nesta sexta-feira, 9 de outubro, o diálogo entre a Prefeitura de Campina Grande, na Paraíba, através da Secretaria de Planejamento, Gestão e Transparência, e o Banco do Brasil, no sentido de solucionar alguns entraves no Complexo Habitacional do Aluízio Campos.

Durante uma reunião realizada na agência Borborema, o secretário de Planejamento, Felix Neto, apresentou as demandas e os pontos de entraves, como alguns contratos pendentes, a formalização de desistências e a questão das invasões, ao superintendente regional do Banco do Brasil, Célio Cintra; ao gerente geral da agência, Alexandre Barbosa e ao gerente de Relacionamento Setor Público, Fernando de Sousa.

Na ocasião, uma videoconferência também foi realizada com a diretoria do Cenop (Centro de Apoio aos Negócios e Operações de Logísticas) em São Paulo, para dar andamento às tratativas dos processos e solucionar os problemas. A diretoria ressaltou o intuito de finalizar todo o processo e entregar 100% das residências, ficando à disposição do município para outras reuniões e as devidas soluções.

O superintendente regional do Banco do Brasil, Célio Cintra, disse que a reunião foi importante para destravar a finalização do processo de entrega do Complexo Habitacional Aluízio Campos, projeto importante para Campina Grande e que, segundo ele, recebe muito carinho e elogio pela sua grandiosidade.

“O Aluízio Campos é um empreendimento tão grandioso e sabemos da importância dele para Campina Grande e para a Paraíba. Essa reunião serviu para situar, colocar todos os pontos na mesa e buscar soluções para comemorarmos a entrega final do empreendimento”, falou.

O secretário Felix ressaltou a importância da volta do diálogo para continuidade do processo e destacou que todo o processo foi realizado de forma autêntica e transparente e que faltam entregar apenas 2% das moradias, para vencer todo o processo.

“Estamos atuando para que tudo seja resolvido de forma célere e que as pessoas que foram contempladas com suas casas possam usufruir do bem. O Banco do Brasil sinalizou positivamente para o avanço dessas questões. Vamos tratar todas as demandas do Aluízio Campos com muita responsabilidade, transparência e no rigor da lei, garantindo que o Habitacional cresça dentro do que foi planejado e estruturado”, avaliou.

Foto: Prefeitura de Campina Grande

 

Banco do Brasil e Cassi terceirizam atendimento à saúde mental

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A parceria entre o Banco do Brasil, Cassi e a Vittude, desenvolvedora de ferramentas de inteligência artificial e atendimento psicológico on-line, preocupa as entidades sindicais e de defesa das trabalhadoras e trabalhadores do BB. “Sempre defendemos a ampliação da oferta de atendimento psicológico na Cassi, mas essa decisão de terceirizar o atendimento, de modo on-line e, ainda, sem dialogar com o movimento sindical, nos deixou em alerta”, pontuou João Fukunaga, diretor do Sindicato e coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB).

“A parceria sequer foi apresentada ou discutida com as equipes técnicas da Cassi, o que representa risco para a evolução do modelo baseado na Atenção Integral. Foi uma iniciativa do Banco do Brasil que, depois, envolveu a Cassi. Os dirigentes da Cassi acabaram se submetendo, mais uma vez, às decisões do BB, aceitando a contratação sem uma discussão ampla com os próprios associados”, observou Fernanda Carisio, ex-presidenta do conselho deliberativo da Cassi.

“Mais uma vez a Cassi está vendendo os associados, principalmente, os da ativa, ao permitir acesso aos dados de pacientes adoecidos. É muito triste ver a diretoria eleita da Cassi fazendo esse papel escuso”, lamentou ainda João Fukunaga.

Na divulgação da parceria, o BB e a Cassi afirmaram que o acordo com a Vittude faz parte do pilar Apoio Psicológico do Programa Saúde Mental, “que está sendo bem recebido por todos os funcionários”. Entretanto, Fukunaga contestou essa informação, uma vez que a contratação da Vittude foi realizada por debaixo dos panos, colocando em risco a proposta original do Programa Saúde Mental.

“Essa decisão de terceirizar um serviço que já existe na Cassi não foi dialogada com os associados. Sempre cobramos a ampliação do atendimento psicológico nas mesas de negociação, mas com a interveniência da Cassi neste processo. Agora, quais são os riscos de arquivamento e compartilhamento de informações pessoais das trabalhadoras e dos trabalhadores, em se tratando de uma empresa terceirizada e que tem um contrato 100% pago pelo banco?”, questionou o coordenador da CEBB.

“A questão dos dados é séria, ainda mais se considerarmos que não houve discussão com as equipes técnicas da própria Cassi. É provável que exista um termo de confidencialidade assinado pelas partes, isso é, pelo BB e a terceirizada, mas isso, por si só, não garante a preservação das informações de saúde dos associados”, analisou Fernanda.

Programa Saúde Mental

O Programa Saúde Mental (PSM) da Cassi tem mais de 20 anos. “Começou com a criação de portas de entrada para a saúde mental, a partir de estruturais locais montadas nas unidades Cassi. Esse modelo está evoluindo para trabalhar com Linhas de Cuidado, organizadas para atender aos problemas mais prevalentes entre os funcionários do Banco”, conta Fernanda Carisio, questionando em seguida: “Por que não investir num programa maduro e consistente, operado pelos profissionais da própria CASSI?”

O PSM não nasceu por acaso, mas de uma necessidade cada vez maior de atender a demanda de trabalhadores e trabalhadoras do BB. Um estudo recente do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), abordado no texto “Suicídios na categoria reforçam necessidade de medidas protetivas”, revelou que, entre 2012 e 2017, os bancos foram responsáveis por 15% dos afastamentos por causas mentais entre todos os setores de atividade econômica. Quando se trata de depressão, a proporção no período aumentou para 16%. O levantamento apontou ainda que, de 2009 a 2013, houve uma elevação de 70,5% dos casos de Transtorno Metal entre os bancários, contra 19,4% nas demais categorias.

Fernanda explicou que as CliniCassi estão equipadas com profissionais preparados para a condução das ações em Saúde, incluindo psicólogos, enfermeiros e assistentes sociais, além de psiquiatras nas CliniCassi de maior porte. “As ações de Saúde das CliniCassi são baseadas na Atenção Primária e contam com o suporte de parceiros especializados na rede de prestadores de serviços que atuam dando prosseguimento aos tratamentos do paciente”, completou.

Atualmente, no Plano Associados da Cassi existe a cobrança de coparticipação equivalente a 40% no valor das consultas. “Nas mesas de negociação temos pedido, reiteradamente, que o banco arque integralmente com os custos dos atendimentos psicológicos em caso de adoecimento mental decorrente do trabalho”, destacou Fukunaga. “É curioso que o banco que oferece, agora, atendimento psicológico gratuito, on-line, por uma terceirizada, é o mesmo que prejudica a saúde dos trabalhadores impondo metas diárias, mesmo diante da pandemia, em uma situação na qual várias agências estão desfalcadas”, observou.

Outro dado abordado no artigo “Suicídios na categoria reforçam necessidade de medidas protetivas”, publicado no site da Contraf-CUT, e que reforça a crítica de Fukunaga contra o BB, é que as condições precárias de trabalho, somadas ao baixo poder de decisão sobre as tarefas, aumentam em 77% a possibilidade de o trabalhador cair em depressão. A conclusão é da pesquisadora Llorens Serrano, da Universidade Autônoma de Barcelona e do Instituto Sindical de Trabalho, Ambiente e Saúde (ISTAS), após metarrevisão de 72 estudos mundiais, produzidos nos últimos dez anos.

Fonte: Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região

 

BB “reestrutura a reestruturação” para manter salários rebaixados e responsabilidades altas

Publicado em: 22/10/2021

Imaginem a seguinte situação: Agenor, responsável por administrar a tradicional Tratoria e Risttorante, decide submeter a empresa a uma reformulação, reduz o número de funcionários em algumas unidades, que passam a se chamar Lancherias. As Lancherias não possuem cozinheiros, por isso, os funcionários responsáveis pelo preparo da comida serão chapistas, com salários reduzidos. Seis meses depois, Agenor resolve re-reestruturar a empresa e torna as Lancherias em Cantinas, elevando os chapeiros a cozinheiros, mas mantém o mesmo salário do cargo anterior. Detalhe: durante todo esse processo o menu sempre foi o mesmo.

Essa história, em tom cômico, foi descrita por um funcionário do BB sobre a nova reestruturação anunciada pelo banco, nesta semana. A administração da empresa informou que irá transformar os postos de autoatendimento (PAAs) em “Lojas”, que voltarão a ter o status de agência.

Voltando um pouco no tempo, em janeiro deste ano, o BB anunciou um plano de reestruturação que vem resultando no fechamento de unidades e enxugamento do número de funcionárias e funcionários e sobrecarregando os que ficam. Nesse processo, algumas agências foram transformadas em PAAs, com gerentes de relacionamento subordinados a gerentes-gerais de agências maiores.

Agora, nesta semana, o banco anunciou que os PAAs serão elevados ao status de “Lojas”, os gerentes de relacionamento serão “promovidos” a gerentes gerais, com mais responsabilidades e riscos inerentes ao cargo, entretanto, sem aumento salarial efetivo.

“Com toda essa manobra, que vem ocorrendo desde janeiro, o banco conseguiu fazer uma ampla redução salarial, aumentando a responsabilidade do funcionário, com a possibilidade de ele ser descomissionado por ato de gestão”, alertou o representante da Federação dos Bancários da CUT do Estado de São Paulo (Fetec-CUT/SP) na Comissão de Empresa dos Funcionários do BB (CEBB), Getúlio Maciel.

“O gerente de relacionamento que hoje fica nesses postos [de autoatendimento], vai ser promovido, entre aspas, para ter muito mais responsabilidade, assinar pelo banco, ter procuração pelo banco e não ter ponto eletrônico e ganhar 170 reais a mais. Sendo que, em alguns casos, os gerentes vão ganhar menos. Com a criação do Performa, de outra reestruturação que o banco rebaixou os salários, todas as comissões tiveram o valor reduzido, mas, em muitos casos, os gerentes mantiveram o mesmo valor através de uma complementação da verba. Agora, no momento em que eles forem, entre aspas, promovidos, vão perder a complementação dessa verba”, explicou a representante da Federação dos Trabalhadores do Ramo Financeiro de Minas Gerais (Fetrafi/MG) na CEBB, Luciana Bagno.

Em resumo, em alguns casos, gerentes de relacionamento que forem promovidos para gerente geral acabarão com os salários mais baixos. “Vale destacar ainda que, durante todo esse processo de reestruturação, os gerentes de relacionamento das PAAs sempre tiveram as mesmas responsabilidades, mas só poderiam ser descomissionados se tivessem três avaliações negativas, uma a cada semestre, por desempenho. Agora, eles poderão ser descomissionados por ato de gestão”, observou Getúlio Maciel.

“A cada nova reestruturação os funcionários do BB se sentem mais desvalorizados. Sempre com aumento da carga de trabalho e das responsabilidades e redução do salário. As reestruturações vão se sobrepondo, somando anomalias e, inevitavelmente, aumentando o passivo trabalhista do banco”, ponderou Luciana Bagno.

Banco de mercado

“No lançamento do balanço do último semestre, o vice-presidente de Gestão Financeira e de Relações com Investidores, José Ricardo Fagonde Forni, disse que uma das finalidades futuras da reestruturação seria a redução de despesas, principalmente no que tange às despesas administrativas e de pessoal. Então, essas reestruturações visam diminuir salários para apresentar um balanço melhor à custa dos funcionários, numa ótica que privilegia os acionistas em detrimento da qualidade de atendimento e responsabilidade social”, destacou o coordenador da CEBB, João Fukunaga.

A CEBB procurou o banco para mais esclarecimentos sobre a nova reestruturação. “Estamos preocupados com o impacto dessas alterações, em tão pouco tempo e da forma como estão acontecendo, na vida dos funcionários. Se o banco quer fazer mudanças que correspondam às necessidades do mercado, precisa considerar que tanto o mercado como a empresa são formados por pessoas reais que não podem ser simplesmente movimentadas, como se fossem peças de um tabuleiro”, concluiu Fukunaga.

Fonte: Contraf-CUT

 

Banco do Brasil destina R$ 972 milhões do Pronampe no Rio Grande do Sul

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O Banco do Brasil (BB) liberou R$ 972 milhões nas duas fases do Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe). Empresas de todos os portes e segmentos que atuam no Rio Grande do Sul podem contar com o auxílio para dar início à retomada das atividades, fortemente impactadas pela pandemia.

De acordo com o superintendente de Varejo do BB no Estado, Pablo da Silva Ricoldy, que palestrou na reunião-almoço da Federasul nesta quarta-feira, 20, sobre o tema “Soluções do Banco do Brasil para impulsionar a economia do RS”.

Esses recursos, segundo ele, ajudaram a fomentar a economia e permitiram aos empresários que fortalecessem estoques, mantivessem funcionários e gerassem novos postos de trabalho. “Neste momento de recuperação e retomada, liberar todo esse montante é motivo de comemoração”, diz o Executivo, que assumiu o cargo no início deste mês e está em viagem pelo Interior para conhecer a realidade do empresariado gaúcho.

Entre os setores que sofreram maior impacto da pandemia, Ricoldy cita o turismo, serviços e comércio, em especial micro e pequenas empresas que necessitaram fechar as portas durante o período de isolamento em função da propagação da Covid-19. Por isso, a entidade investiu também em opções como antecipação de recebíveis, o que ajuda a aliviar o fluxo de caixa.

Fonte: Jornal do Comércio

BB transforma postos de atendimento em loja, afirma sindicato

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Como parte do processo de sua reestruturação, a direção do Banco do Brasil está transformando os PAAs (Posto de Atendimento Avançado) em lojas autônomas, sem vínculo com as agências madrinhas, como aponta o Sindicato dos Bancários da Bahia. Com a mudança, o gerente de relacionamento, que era o responsável pelas unidades, será nomeado como gerente geral, mas sem receber o valor correto pela função.

O BB tem no total 992 PAAs que atendem, na grande maioria, cidades pequenas, no interior do país. São municípios sem agência do banco. Os postos eram vinculados às unidades maiores, que davam suporte necessário para o atendimento. Mas, a partir da mudança, toda decisão será tomada no próprio PAA, sem vínculo com a agência mãe.

A alteração imposta pela direção da empresa, sem nenhum diálogo ou negociação com os trabalhadores, obriga os atuais gerentes de relacionamento a assumirem o novo cargo com apenas o acréscimo de R$ 132,00 no salário. Ou seja, por apenas R$ 6,00 ao dia, os trabalhadores vão assumir a função de gerente geral. Um valor desproporcional do que realmente ganha a função.

Para piorar, o trabalhador que não quiser assumir o cargo imposto pelo BB, perde a função e também a comissão, porque nos postos de atendimento não terão nenhum outro gerente. Consequentemente, o funcionário entrará no VCP (Vantagem de Caráter Pessoal) e se tornará escriturário.

Assim que informada da reestruturação, o Sindicato dos Bancários da Bahia debateu, no dia 20 de outubro, o assunto na Comissão de Empresas do BB, para cobrar explicações, mas o banco somente afirma que irá implantar o sistema, ignorando a desproporcionalidade da função com o aumento proposto. O Sindicato disse que não aceitará  que os funcionários trabalhem mais sem a devida remuneração e continuará denunciando a atitude abusiva do Banco do Brasil.

Fonte: Sindicato dos Bancários da Bahia

Em nova campanha, BB apoia os brasileiros na retomada de planos e projetos

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A retomada está batendo na porta de todos os brasileiros. As pessoas estão voltando às suas rotinas e se reestabelecendo depois de tantos desafios vividos nos últimos dois anos, principalmente em virtude da pandemia da Covid-19. Para apoiar seus clientes e trazer uma injeção de ânimo para a população, o Banco do Brasil acaba de lançar sua nova campanha de crédito com o conceito “Bora Brasil”.

Assinada pela WMcCann, a campanha tem como mensagem principal “No Banco do Brasil, tem crédito para tudo o que você imaginar” e estimula que as pessoas retomem seus planos e projetos com a ajuda do BB. São oferecidas oportunidades de crédito pra tudo que o cliente imaginar: comprar uma casa, trocar de carro, empreender ou até mesmo regularizar sua vida financeira.

”Acreditamos que podemos ofertar aos brasileiros, de forma encorajadora, soluções que estimulem a retomada de seus planos e oportunidades para que organizem sua vida financeira.” afirma Paula Sayão, diretora de Marketing do Banco do Brasil.

“Essa campanha nasce em um momento muito importante para o brasileiro, onde a esperança bate na porta e anunciamos todo o apoio do Banco do Brasil para a população, selando o compromisso da instituição financeira em apoiar seus clientes e milhares de brasileiros nesta retomada”, diz Patricia Andrade, VP executiva e diretora-geral da WMcCann Brasília.

A comunicação da campanha promove também uma promoção com prêmios de até R$ 100 mil reais. A estratégia de comunicação conta com veiculação em TV aberta com abrangência nacional, mídia Out of Home (OOH), peças digitais, além de merchans e spots para rádio.

Fonte: Cidade Marketing

 

Manaus Previdência recebe visita institucional do Banco do Brasil

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Na manhã da última quarta-feira (19/10), a diretora-presidente da Manaus Previdência, Daniela Benayon, recebeu a visita de agentes do Banco do Brasil (BB), Sebastião Soares (Gerente Geral), Suelen Martins (Gerente de Relacionamento) e Rui Mesquita (Superintendente Comercial) para estreitar relacionamento institucional.

Na ocasião, também estavam presentes o Superintendente de Investimentos da Manaus Previdência, Flávio Castro e a Diretora de Administração e Finanças, Lyvia Guimarães.

Por conta da Covid-19, os representantes do BB mantinham contato com o Instituto à distância e ontem puderam retornar à sede presencialmente. “A Manaus Previdência é um instituto muito bem organizado, muito bem gerido, com pessoas preparadas”, ressaltou o Gerente Geral do BB no Amazonas, Sebastião Soares.

Fonte: Manaus Previdência

Prefeitura de Paraibuna assina linha de crédito junto ao Banco do Brasil

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Na última sexta-feira (15), o prefeito de Paraibuna, interior de São Paulo, Vitão Miranda, recebeu em seu Gabinete, no Paço Municipal, um grupo de executivos ligados ao Banco do Brasil, o Gerente Geral da Agência do Setor Público de São Paulo – Sudeste, Ronaldo Guibo; o Gerente Regional de Relacionamento de Governo, Samuel Locoselli; e o Geral Geral da Agência do Banco do Brasil de Paraibuna, Luís Cláudio Toledo Araújo.

A reunião marcou a assinatura de uma linha de crédito de R$2 milhões que será concedida à Administração Pública Municipal para compra de caminhões basculantes destinados à manutenção das estradas rurais, aquisição de câmeras de segurança e instalação do sistema de videomonitoramento por câmeras em Paraibuna, incluindo também recursos para o projeto de revitalização da calçada da Av. Dr. Carlos Guimarães (Beira Rio).

O Chefe do Poder Executivo do Município explicou a importância da linha de crédito para concretização dos projetos em benefício da população. “A Prefeitura não teria condições de arcar com os custos dessas importantes aquisições, por isso, quero aproveitar para agradecer aos vereadores que aprovaram o projeto de lei na Câmara, autorizando nosso município a conseguir os recursos junto ao Banco do Brasil, que serão pagos em 60 parcelas a juros acessíveis aos cofres públicos municipais”, afirma o prefeito.

Segundo o Governo Municipal, a frota de caminhões da Prefeitura é antiga e, levando-se em conta o fato de Paraibuna ter uma malha viária rural com mais de 1.200 km de estradas de terra, se faz necessária a compra de caminhões zero quilômetro com melhor estrutura e desempenho para ajudarem nos trabalhos de melhorias das estradas rurais, o que irá facilitar as condições do trânsito e proporcionar uma melhor qualidade de vida aos moradores da zona rural.

O acesso aos recursos a serem disponibilizados pelo Banco do Brasil permitirá à Gestão Municipal melhores condições financeiras para o desenvolvimento de políticas públicas em prol da própria população, nas áreas de segurança pública, manutenção de vias públicas rurais, e de mobilidade urbana com melhor acessibilidade aos moradores e turistas.

O dinheiro do financiamento somente será liberado pelo Banco do Brasil quando a Prefeitura concluir os processos licitatórios e a assinatura dos contratos com as empresas vencedoras dos certames, em cada aquisição a ser realizada pelo Poder Público Municipal, contribuindo assim para dar maior transparência e credibilidade na utilização da linha de crédito.

Fonte: Prefeitura Municipal de Paraibuna

 

Banco do Brasil passa a receber tributos municipais em Lucélia

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A Prefeitura de Lucélia, no interior de São Paulo, realizou convênio com o Banco do Brasil para o recebimento de taxas e impostos como IPTU e ISSQN emitidos pela municipalidade. Os pagamentos poderão ser realizados nos caixas eletrônicos, Internet Banking, aplicativos e correspondentes Banco do Brasil.

A iniciativa visa facilitar para que o contribuinte tenha mais opções para o pagamento.

As Casas Lotéricas, agências da Caixa Econômica Federal e correspondentes Caixa Aqui, continuam credenciados para o recebimento.

Fonte: Prefeitura Municipal de Lucélia